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FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Volta Redonda,
2014
DAURO PEIXOTO ARAGÃO Presidente da Fundação Oswaldo Aranha
CLAUDIA YAMADA UTAGAWA Reitora do Centro Universitário de Volta Redonda
DIMITRI RAMOS ALVES Pró-Reitor Acadêmico
KATIA MIKA NISHIMURA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
ILDA CECÍLIA MOREIRA DA SILVA Coordenadora Interina do Curso de Enfermagem
VALQUIRIA JORGE SEPP Coordenadora de estágio do Curso de Enfermagem
RENATA MARTINS DA SILVA Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem
FERNANDA MANSO PEREIRA Secretaria do Curso de Enfermagem
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .............................................................................................
1
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................
2.1 Instituição..........................................................................................
2.1.1 Órgãos Colegiados......................................................................
2.1.2 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas...............................
2.1.3Organograma Institucional e Acadêmico......................................
2.2 Curso.............................................................................................
2.2.1 Princípios do Curso....................................................................
2.2.2Coordenação...............................................................................
2.2.3 Chefia de Departamento.............................................................
2.2.4 Colegiado....................................................................................
2.2.5 Corpo Docente............................................................................
2.2.5.1 Perfil Docente................................................................
2.2.5.2 Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente.....
2.2.5.2.1 Políticas de Qualificação Docente............
2.2.5.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................
2.2.6 Corpo Técnico Administrativo..................................................
2.2.7 Corpo Discente........................................................................
2.2.7.1 Formas de Acesso......................................................
2.2.7.2 Apoio ao Discente.......................................................
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3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1 Apresentação
3.2 Marcos Referenciais
3.2.1 Marco Situacional
3.2.2 Marco Doutrinal
22
22
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23
24
3.2.3 Marco Operativo
3.3 Objetivos do Curso
3.4 Metas
3.5 Perfil Profissiográfico
3.5.1 Competências e Habilidades
3.5.2 Campos de atuação
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30
33
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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1 Princípios Norteadores
4.2 Currículo do Curso
4.2.1 Formas de realização da interdisciplinaridade
4.2.2 Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais
4.2.2.1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
4.2.3 Disciplinas em Laboratórios
4.2.4 Disciplina para Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso
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44
45
45
45
5. MATRIZ CURRICULAR
5.1 Ementário
5.1.1. Disciplinas Obrigatórias
5.1.2. Disciplinas Optativas
6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
7.1 Atividades Oferecidas pelo Curso
7.2 Monitoria
7.3 Programa de Apoio à Aprendizagem
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51
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118
119
121
121
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
8.1. Planejamento do ensino
8.2. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
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125
9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA
10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO
125
127
11. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO
11.1 Setor Pedagógico Institucional – SPI
11.1.1 Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD
11.1.2 Central de Estágios – CE
11.1.3 Programa de Atividades Complementares – PAC
11.2 Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI
11.3 Núcleo de Pesquisa – NUPE
11.4 Divisão de Informática – DI
11.5 Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA
11.6 Programa de Especialização (lato sensu) – PROESP
11.7 Programa de Ação Empresarial - PAE
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12. ORGÃOS AUTÔNOMOS
12.1 Comissão Própria de Avaliação – CPA
12.2 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – COEPS
12.3 Comitê de Ética no Uso de Animais – CEUA
12.4 Comissões de Biblioteca
12.5 Editora FOA
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130
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13. INFRAESTRUTURA
13.1 Ouvidoria
13.2 Biblioteca
13.3 Laboratórios de Informática
13.4 Segurança
131
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131
133
134
13.5 Clube FOA
13.6 Centro Cultural
13.7 Alimentação
13.8 Agência Bancária
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135
135
135
14. RECURSOS DE INFRA-ESTRUTURA E TECNOLÓGICOS
ACADÊMICOS
14.1 Recursos de infraestrutura
14.2 Tecnologias de Ensino
135
136
136
REFERÊNCIAS...............................................................................................
137
APÊNDICES …................................................................................................
ANEXOS..........................................................................................................
INTRODUÇÃO
O Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário de Volta
Redonda foi criado por meio da Resolução nº 8 de 29 de novembro de 1999 do
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE, reconhecido pelo Ministério da
Educação – MEC pela Portaria nº 3119 de 04 de outubro de 2004.
O atual Projeto Pedagógico encontra-se alicerçado às Diretrizes Pedagógicas do
PDI, à nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Nº 9.394, de 20/12/1996, às Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (elaboradas pelo
SESu/MEC) e pela resolução CNE/CES Nº 3, de 07 de novembro de 2001 que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem – UniFOA está em consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, atendendo à Resolução CNE/CES nº.
4, de 6 de abril de 2009, e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI ) do
UniFOA 2012-2016 e aliado ao perfil das atuais Instituições de Ensino Superior,
projetando-se à missão institucional e seus objetivos, na perspectiva de apontar novos e
modernos caminhos para o aprendizado.
Outras fontes de apoio para a construção curricular parte das discussões e análise
históricas, com relação e formação do enfermeiro, que são realizadas ao longo dos anos
pela ABEn (Associação Brasileira de Enfermagem) e pelas Escolas de Enfermagem no
Fórum de Escolas de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro, momento em que as
preocupações tinham como foco a necessidade de mudanças com a implantação da Lei
de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem –
Resolução nº 3, de 7 de novembro de 2001, que objetivava a mudança da essência dos
currículos, da relação professor – aluno, da enfermagem e o mundo, para com o
processo saúde – doença na sociedade, e a implantação contínua e efetiva do SUS.
Como fruto desse processo destaca-se a ampliação da carga horária do curso de
3500 horas para 4700 horas, integralizada no UniFOA em 05 anos.
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1. Instituição
A composição da FOA e do UniFOA, com instâncias de decisão segundo seus
Estatutos, compõem a estrutura organizacional administrativa:
INSTITUIÇÃO MANTENEDORA FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA - FOA
PRESIDÊNCIA
VICE-PRESIDÊNCIA
DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA
SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA
SUPERINTENDÊNCIA GERAL
INSTITUIÇÃO MANTIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA – UniFOA
Órgãos Colegiados Deliberativos Superiores: Conselho Universitário – CONSUN e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE;
Órgãos Colegiados Setoriais: Colegiados de Departamentos e Colegiados de Cursos;
Órgão Executivo Superior: Reitoria;
Órgãos Executivos Setoriais: Pró-reitoria Acadêmica - PRO-ACAD, Pró-reitoria de Pós-
graduação, Pesquisa e Extensão - PRO-PPE;
Órgãos Executivos Táticos: Coordenações de Cursos e de Programas de Pós-graduação e
Órgãos Suplementares de Apoio.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ACADÊMICA
Reitoria
Pró-Reitorias
Centros de Área
Coordenações de Cursos
Coordenações de Programas de Pós-graduação
Departamentos e Órgãos Suplementares de Apoio
2.1.1. Órgãos Colegiados
Os Órgãos Colegiados que compõem a estrutura administrativo acadêmica do
UniFOA, são: Conselho Universitário - CONSUN; Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão – CONSEPE; Conselho de Centro de Área; Colegiado de Curso.
O Conselho de Centro de Área é um órgão consultivo em matéria didático-
pedagógica do Centro Universitário, enquanto que o Colegiado do Curso é um órgão
consultivo e deliberativo em matéria didático-pedagógica.
As competências e organizações dos colegiados que compõem a estrutura
administrativo acadêmica do UniFOA estão descritas no Estatuto do UniFOA.
2.1.2. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas
O UniFOA possui vários órgãos suplementares de apoio às atividades
acadêmicas, que têm suas competências e estruturas discriminadas no Regimento
Geral, tais como: Assessorias; Setor de Desenvolvimento Institucional - SDI, Setor
Pedagógico Institucional – SPI; Núcleo de Seleção Acadêmica - NSA ; entre outros.
2.1.3. Organograma Institucional e Acadêmico
O organograma institucional e acadêmico contempla os órgãos do UniFOA e
estão organizados conforme figura a seguir.
2.2. O Curso
A proposta criação do Curso de Enfermagem do UniFOA foi fundamentada no
interesse em atender às demandas sociais da população apontadas pelo expressivo
número de serviços saúde que contam com a participação do Enfermeiro em seus
quadros. O UniFOA está situado na cidade de Volta Redonda, no sul do Estado do
Rio de Janeiro,no trecho inferior do médio Vale do Rio Paraíba do Sul entre as
Serras do Mar e da Mantiqueira, região bastante favorecida pelo triângulo formado
pelas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte o que favorece ao
atendimento à alunos oriundos de municípios de três estados: Rio de Janeiro, São
Paulo e Minas Gerais.
Criado por meio da Resolução nº 8, de 29 de novembro de 1999 do Conselho
de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE, (atual CONSEPE), reconhecido pelo
Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº 3119, de 04 de outubro de 2004, o
curso de enfermagem vem cumprindo seu compromisso de aprimorar a qualidade da
formação acadêmica e atender a demanda do mercado de trabalho, de acordo com a
proposta da Política de Saúde Nacional, através do que preconiza o Sistema Único
de Saúde (SUS).
O curso se respalda em uma formação com base generalista, humanista,
crítica e reflexiva, capacitada a conhecer e intervir sobre problemas/situações de
saúde, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade. Destaca-se, quanto aos cuidados com seus discentes, uma formação
profissional com compromisso com a cidadania e a saúde integral do indivíduo.
O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem – UniFOA está em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI ) do UniFOA e atende à Resolução CNE/CES nº.
4, de 6 de abril de 2009. Desse modo, a carga horária do curso é de 4700 horas,
integralizada em 05 anos no período noturno. São ofertadas 60 vagas anuais para
candidatos que foram aprovados no processo seletivo, considerando 20% (vinte por
cento) de vagas para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio.
2.2.1. Princípios do Curso de Enfermagem
O atual Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem é revisão
do anterior elaborado em 2004, construído em sua base nos princípios norteadores
às diretrizes curriculares apresentadas pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – nº
9.394, de 20/12/1996, Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de
em Enfermagem, Medicina e Nutrição (SESU/MEC) e pela resolução CNE/CES Nº 3,
de 07 de novembro de 2001 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
de Graduação em Enfermagem em consonância ao Projeto Pedagógico Institucional,
dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas que atendem a sociedade.
A graduação em Enfermagem está inserida no campo do conhecimento das
Ciências Biológicas e da Saúde, com a contribuição de parte das ciências humanas,
assim compondo a base necessária à formação do Enfermeiro. A grade do curso
possui carga horária total de 4700 horas-aula em disciplinas divididas em cinco anos,
com a destinação de 200 horas para as atividades complementares e 900 horas para
estágio supervisionado. O tempo máximo de integralização é de oito anos que, se
ultrapassado, o aluno terá sua matrícula cancelada. A estrutura do Curso assume
também como requisito básico para a obtenção do Grau de Enfermeiro a elaboração
de Trabalho de Conclusão de Curso que tem lugar no quarto ano de integralização.
O Curso oferece sessenta vagas anuais em curso noturno, aos alunos
interessados que ingressam por meio de processo seletivo da Instituição que destina
20% das vagas para os classificados provenientes do Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM), conforme Tabela I:
Tabela I: Identificação do curso
Denominação: Curso de Enfermagem
Funcionamento:
Avenida Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325, Três
Poços - Volta Redonda – RJ - CEP: 27.240-000
Prédio 09
CAMPUS UNIVERSITÁRIO Dr. OLÉZIO GALOTTI
Telefone: (24) 3340-8400 Ramal 8518
Ato de Credenciamento: O curso, criado por meio da Resolução nº 8, de 29 de
novembro de 1999 do Conselho de Ensino Pesquisa
e Extensão – CEPE, (atual CONSEPE), reconhecido
pelo Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº
3119, de 04 de outubro de 2004.
Graduação: Enfermeiro
Regime escolar: Anual – 05 anos
Turno de funcionamento: Noturno
Número de alunos matriculados em 2014:
229
2.2.2. Coordenação
A Coordenação de Curso é órgão executivo que coordena e superintende as
atividades-fim do Curso, sendo indicado pela Pró-reitoria e designado pelo Reitor,
ouvida a Mantenedora.
Em sua ausência ou impedimentos o Coordenador de Curso será substituído
por um Chefe de Departamento, designado pelo Reitor e, em sua vacância,
responderá temporariamente pelo cargo, a Pró-Reitoria Acadêmica.
Conforme Resolução Conjunta número 032/08, são atribuições do coordenador
do curso:
Representar o Curso perante o MEC, Reitoria, Mantenedora,
CONSUN/CONSEPE e a Comunidade, quando devidamente autorizado
pela Reitoria;
Elaborar relatórios periódicos para a mantenedora e a mantida;
Conhecer, aplicar e/ou garantir a aplicação das normas e diretrizes
institucionais;
Apresentar propostas orçamentárias do Curso à Reitoria, no prazo
estipulado;
Acompanhar a situação administrativo-financeira do curso;
Realizar o planejamento orçamentário anual;
Sugerir e estabelecer parcerias e convênios através de divulgação do
curso junto à sociedade;
Acompanhar e promover os encontros de egressos;
Gerenciar a infraestrutura disponível para o curso;
Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento, do Estatuto do
Centro Universitário e da FOA e as normas editadas pelos órgãos
superiores; as reuniões do Conselho Departamental, nos termos deste
Regimento;
Organizar e superintender os serviços do Curso;
Gerenciar as atividades acadêmicas de ensino (TCC, Monitoria,
Nivelamento, Estágio Curricular, extensão, etc.);
Supervisionar as atividades de pesquisa e iniciação científica;
Zelar pela constante atualização de bibliografia e periódicos;
Analisar e processar os pedidos de transferências;
Gerenciar as atividades do Corpo Docente, bem como a sua
movimentação;
Controlar a frequência do corpo administrativo, docente e discente;
Gerenciar a captação de novos alunos e minimizar os índices de evasão
e desistências do curso;
Fomentar, gerenciar e acompanhar as atividades complementares, o
estágio supervisionado e o TCC conforme diretrizes curriculares;
Promover e participar de reuniões com diretório acadêmico e
representantes de turma;
Manter a atualizado o PPC, em conformidade com o PDI, Estatuto e
DCNs, bem como a matriz curricular, em consonância com a legislação
educacional e as demandas do mercado de trabalho;
Supervisionar o exercício docente, bem como o cumprimento dos planos
e programas de ensino, garantindo a atualização e a interdisciplinaridade
no curso;
Promover e estimular a participação do Colegiado do Curso em
atividades técnico-científicas internas e externas;
Exercer o poder disciplinar que lhe for conferido por este regimento;
Elaborar e executar sua proposta pedagógica;
Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;
Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;
Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;
Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de
integração da sociedade com o curso;
Elaborar e gerenciar o horário de aula;
Propor à Pró-reitoria Acadêmica o horário de trabalho do pessoal do
Curso;
Promover e presidir as reuniões periódicas do colegiado do curso;
Acompanhar o sistema de avaliação do curso, respeitando as normas
institucionais.
2.2.3. Chefia de Departamento
As chefias de departamento são responsáveis pelas questões didático-
pedagógicas dos cursos que representam subordinadas à Pró-reitoria Acadêmica.
São estruturadas pelos Centros de Área do UniFOA.
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde;
Centro de Tecnologia e Engenharias;
Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
Compete a Chefia do Departamento:
Zelar pelo cumprimento das normas e diretrizes fixadas pelos Órgãos
Deliberativos Superiores;
Eleger o Chefe de Departamento em conformidade com o Regimento
Geral;
Elaborar e executar o Plano de Trabalho do Departamento, em
consonância com as políticas institucionais;
Examinar e sugerir para aprovação os planos de disciplinas
harmonizando conteúdos e práticas com as diretrizes institucionais e a
legislação específica;
Zelar pela composição, qualificação e dedicação do quadro docente
pertencente ao respectivo Departamento, sugerindo à direção a
movimentação docente;
Analisar as questões didático-pedagógicas suscitadas pelos docentes e
discentes, encaminhadas pelo Coordenador do Curso e/ou pelas Pró-
reitorias;
Sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações
pedagógicas, no âmbito do respectivo departamento;
Sugerir a criação de cursos de extensão e pós-graduação, bem como de
linhas de pesquisas, no âmbito do respectivo departamento.
2.2.4. Colegiado
O Colegiado de Cursos é um órgão consultivo e deliberativo em matéria
didático-pedagógica e disciplinar do Centro Universitário regulamentado pela
Resolução Conjunta CONSEPE-CONSUN nº 45/08, de 15 de dezembro de 2008 e
tem a seguinte composição:
I. Coordenador de Curso, como seu presidente;
II. Docentes efetivos pertencentes ao curso;
III. Representação Discente, sendo 1 (um) representante por período letivo,
sendo os mesmos eleitos pelos colegas da mesma turma, com mandato de
com mandato de 1 (um) ano, tendo como suplente o segundo discente, do
período mais votado na eleição que define o representante; Membro do
Segmento Técnico-administrativo, sendo 2 (dois) Representantes Técnico-
administrativos com respectivos suplente, que tenham atuação efetiva no
curso, eleitos entre seus pares.
São atribuições do Colegiado do Curso:
Zelar permanentemente pela construção e atualização coletiva do
Projeto Pedagógico do Curso – PPC, garantindo sua implementação;
Elaborar, analisar e atualizar a matriz curricular do curso;
Avaliar e zelar pelos planos de ensino das disciplinas do curso,
garantindo a adequação e a harmonia de seus conteúdos;
Opinar sobre questões didático-pedagógicas e disciplinares,
relacionadas aos discentes e docentes, em conformidade com o
Regimento do UniFOA;
Apoiar e fomentar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no
âmbito do respectivo curso;
Sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações
pedagógicas, no âmbito do respectivo curso;
Promover a integração horizontal e vertical do curso.
2.2.5. Corpo Docente
2.2.5.1. Perfil Docente
De acordo com as políticas educacionais do UniFOA, a IES deve promover a
melhoria da qualificação do segmento Docente, para tanto, está implantando
estratégias voltadas para o estabelecimento de um patamar mínimo para a atuação
nos cursos de graduação que se baseia em titulação, experiência no magistério e
profissional.
A titulação mínima, exigida é a especialização na área de conhecimento
específico em que o docente ministrará a disciplina, com experiência comprovada no
magistério superior e/ou no mercado de trabalho.
O UniFOA possui política de incentivo ao aprimoramento da titulação,
concedendo descontos em programas de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu
próprio e incentivo financeiro em forma de pagamento de hora-aula para a
realização de mestrados e doutorados externos, reconhecidos pela Capes.
Regulamentado pelo Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda os
professores deverão ser pessoas que comprovem conhecimento científico,
capacidade didática, competência técnica, seriedade profissional e integridade de
costumes.
Respeitando o Art. 13 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os
docentes incumbir-se-ão de:
I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de
ensino;
II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino;
III. Zelar pela aprendizagem dos alunos;
IV. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;
ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar
integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao
desenvolvimento profissional;
V. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a
comunidade.
Estando também em conformidade com do Regimento do Centro Universitário
de Volta Redonda, que estabelece as seguintes atribuições do professor:
1. Elaborar o plano de aulas de sua disciplina, encaminhando-o ao Chefe de
Departamento respectivo, que o submeterá à aprovação do Conselho
Departamental;
2. Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe
integralmente o programa e carga horária, de forma obrigatória;
3. Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e
julgar os resultados apresentados pelos alunos, de conformidade com as
normas específicas previstas neste Regimento;
4. Entregar à Secretaria Geral os resultados das avaliações do
aproveitamento escolar, nos prazos fixados;
5. Observar o regime escolar e disciplinar do Centro Universitário;
6. Elaborar e executar projetos de pesquisa;
7. Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer
e de comissões para as quais for designado;
8. Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos para a
instância administrativa imediatamente superior; e
9. Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas na legislação
vigente e neste Regimento.
São atribuições do professor, além das definidas nas formas acima:
a) Elaborar o plano de ensino da sua disciplina, preenchendo os
itens definidos no documento "Plano de Aulas";
b) Entregar aos alunos, no primeiro dia de aula da disciplina, o
respectivo Plano de Disciplina/Curso;
c) Observar estritamente os horários das aulas, iniciando-as e
terminando-as nos horários e dias estabelecidos;
d) Orientar, dirigir e ministrar o ensino da sua disciplina, cumprindo
integralmente o programa e a carga horária estabelecida;
e) Registrar nos diários de classe, ou documento equivalente, a
frequência dos alunos e a matéria lecionada;
f) Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do
aproveitamento (sempre considerando como fatores de avaliação
o conhecimento adquirido e as competências desenvolvidas pelos
alunos) e julgar os resultados apresentados pelos alunos;
g) Prestar atendimento individual aos alunos, principalmente àqueles
cujo aproveitamento não esteja atingindo os níveis mínimos
requeridos pela disciplina;
h) Orientar os alunos, individualmente, sobre seus pontos fortes e
seus pontos fracos, promovendo, sempre, a melhoria de seu
desempenho;
i) Comentar sempre nas provas os erros e acertos feitos pelo aluno,
dando efetivamente o feedback necessário para a melhoria de
seu aproveitamento;
j) Anotar no Diário de Classe, a cada aula, a presença dos alunos;
k) Entregar à Secretaria dos Cursos, nas datas estabelecidas pela
sua coordenação de área, os resultados das avaliações de
aproveitamento escolar;
l) Observar o regime escolar e disciplinar da Universidade;
m) Responder por escrito a todas as solicitações, incluindo revisão
de notas, faltas, trabalhos, conteúdo programático, etc., em prazo
nunca superior a 10 (dez) dias após o recebimento oficial da
referida solicitação.
O segmento Docente do UniFOA tem em média 12 anos em docência superior
e, com relação à experiência profissional, essa média ultrapassa 18 anos. Esses
indicadores apontam para uma formação acadêmica que considera um forte aporte
de conhecimentos profissionais dedicados ao mercado de trabalho. O equilíbrio
entre a formação acadêmica e a profissional, na perspectiva da IES, é fator
preponderante para a construção do perfil do egresso.
2.2.5.2. Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente
O UniFOA adota os seguintes regimes de trabalho para seus professores:
Tempo integral - Docentes contratados com 40 horas semanais de
trabalho no UniFOA.
Tempo parcial - Docentes contratados com 12 ou mais horas semanais
de trabalho no UniFOA.
Horista - Docentes contratados que não se enquadram nos itens
anteriores.
No caso de afastamento temporário de membros do segmento docente, o
UniFOA em concordância com a Mantenedora, contrata por prazo determinado, um
substituto para ministrar as aulas que caberiam ao docente afastado.
O período da substituição será no máximo igual ao tempo de afastamento do
docente substituído, não podendo, entretanto, ultrapassar 12 (doze) meses,
prorrogáveis por mais 12 (doze) meses.
O quadro docente do Curso de Enfermagem é composto por professores,
sendo 84% com formação stricto sensu (doutores e mestres) e 46% de doutores. O
regime de trabalho do corpo docente se divide em três categorias: professor horista
(13,6%); professor tempo parcial (68,2%); professor tempo integral (18,2%),
conforme listados na tabela I.
Tabela I: Corpo Docente
Nº NOME TITULAÇÃO DEDICAÇÃO
01 Ana Carolina Dornelas Rodrigues Mestrado Parcial
02 Ana Lúcia Torres Devezas Souza Mestrado Horista
03 Ana Paula Cunha Pereira Doutorado Parcial
04 Anderson Gomes Mestrado Parcial
05 Andre Barbosa Vargas Doutorado Parcial
06 Andrea Oliveira Almeida Especialização Parcial
07 Angelina Maria Aparecida Alves Doutorado Horista
08 Carlos Alberto Sanches Doutorado Integral
09 Carlos Henrique de Souza Lima Especialização Parcial
10 Clarice Mayremi Toshimitu Hoyashi Mestrado Parcial
11 Cristiane Gorgati Guidoreni Doutorado Parcial
12 Dimitri Ramos Alves Doutorado Integral
13 Dorvalina Catarina Lima Silva Mestrado Parcial
14 Fabiano Júlio Silva Mestrado Parcial
15 Gabriela Girão de Albuquerque Doutorado Parcial
16 Ilda Cecília Moreira da Silva Doutorado Parcial
17 Julio César de Almeida Nobre Doutorado Integral
18 Leandro de Paula Martins Especialização Parcial
19 Leonardo Mello de Sousa Doutorado Integral
20 Lucrecia Helena Loureira Novaes Mestrado Horista
21 Marcelo Andrade Leite Doutorado Parcial
22 Márcia Batista Gil Nunes Doutorado Parcial
23 Márcia Figueira de Canavez Mestrado Parcial
24 Marcos Guimarães de Souza Cunha Doutorado Parcial
25 Maria Cristina de Carvalho Tommaso Mestrado Parcial
26 Maria da Glória Malta Especialização Parcial
27 Maria de Fátima da Rocha Pinto Mestrado Parcial
28 Mariana Emília da Silveira Bittencourt Mestrado Parcial
29 Marise Ramos de Souza Oliveira Mestrado Integral
30 Miriam Salles Pereira Mestrado Integral
31 Nelita Cristina da Silva Pereira Mestrado Parcial
32 Odete Alves Palmeira Mestrado Parcial
33 Paulo Roberto de Amoretty Mestrado Integral
34 Renata Martins da Silva Mestrado Integral
35 Rosane Belo Carvalho de Castro Mestrado Parcial
36 Rosane Moreira Silva de Meirelles Doutorado Parcial
37 Sabrina Guimarães Silva Doutorado Parcial
38 Sandy Sampaio Videira Doutorado Parcial
39 Sérgio Tadeu Bringel Dias Mestrado Horista
40 Sônia Maria Sabino Especialização Horista
41 Tatiana Aragão Polastri Mestrado Parcial
42 Tércia Rodrigues Alves Doutorado Parcial
43 Valquiria Jorge Sepp Mestrado Parcial
44 Vera Cristina Marczuk Graduação Horista
2.2.5.2.1. Políticas de Qualificação Docente
O UniFOA possui Programa de Qualificação e Capacitação Docente que
desenvolve ações internas e externas para sustentar as funções de ensino,
pesquisa e extensão, por meio de cursos e programas de pós-graduação e
atualização acadêmico-profissional, oportunizando ao segmento docente
condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos
científicos, tecnológicos, didático-pedagógicos e profissionais.
A Instituição estabelece prática de auxílio financeiro aos docentes que
buscam qualificação e capacitação, na forma de descontos em cursos de pós-
graduação lato sensu e stricto sensu oferecidos pela instituição e incentivos
financeiros para docentes matriculados em cursos de pós-graduação stricto sensu
reconhecidos pela CAPES.
A Instituição também oferece cursos de capacitação didático-pedagógica
gratuitos através do Espaço de Saber Docente e incentivos financeiros para
docentes matriculados em cursos de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela
CAPES. Também é oferecido cursos de capacitação didático-pedagógica gratuitos
através do Espaço de Saber Docente e incentivos financeiros para apresentação de
trabalhos em eventos de natureza científica reconhecidos, desde que exista
vinculação ao nome do UniFOA.
O UniFOA considera fundamental para o desenvolvimento da Instituição a
satisfação dos seus professores e o comprometimento dos mesmos com a vida
acadêmica.
A IES estabelece critérios para admissão, remuneração, qualificação e
capacitação do Segmento Docente. Para o quinquênio 2012-2016, a Instituição
pretende aprimorar suas estratégias e políticas através de um Plano de Carreira
Docente – PCD fixando parâmetros e critérios para a reclassificação e progressão,
horizontal e vertical.
Os professores são contratados e/ou desligados pela Mantenedora, por
proposta das Coordenações de Curso, aprovada pela Reitoria, segundo o regime
das leis trabalhistas, observados os critérios e normas estabelecidos pela Instituição.
O professor, antes da sua contratação, participa de Processo Seletivo que
acontece em três fases: Prova de Título, Entrevista e Prova de Aula, com
envolvimento das Coordenações de Curso, NADD e SDI.
Regulamentado pelo do Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda o
Corpo Docente constituirá carreira com as seguintes categorias:
Professor Responsável;
Professor Assistente;
Professor Auxiliar.
2.2.5.3. Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por profissionais com
experiência em educação, sendo o Doutorado a titulação de 50% desses
professores. A dedicação dos professores que compõe o NDE é de 75% de Tempo
Integral e 25% de Tempo Parcial.
Tabela I: Núcleo Docente Estruturante
Item Docente Tit.
Área
Função No curso
Regime Tempo de
Experiência TP –
Parcial
TI – Integral
No Curso
Anos
1 Angelina Maria
Aparecida Alves DR Enfermagem Professora
HORIS
TA 2007 07
2 Fabiano Julio Silva MS Enfermagem Professor TP 2003 11
3 Ilda Cecília Moreira
da Silva DR Enfermagem
Professora
coordenadora TP 2008 06
4 Clarice Mayremi
Toshimitu Hoyashi MS Enfermagem Professora TP 2004 10
5 Marcos Guimarães
de Souza Cunha DR Fisioterapia Professor TP 2009 05
6 Renata Martins da
Silva MS Enfermagem Professora TI 2003 11
7 Miriam Salles
Pereira MS Enfermagem
Professora
TI 2001 13
O Coordenador do Curso é membro obrigatório desse órgão, sendo sua função
presidi-lo nas atividades de planejamento dos processos de ensino-aprendizagem
do Curso de Enfermagem, e, principalmente, na reelaboração, implementação e
atualização anual do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.
Para cumprir de forma cabal os seus objetivos, o NDE deve:
a. Efetuar, no mínimo, uma reunião ordinária semestral, sendo que o
presidente pode convocar reuniões extraordinárias, sempre que
haja assunto de relevância que demande a atenção do núcleo;
b. Discutir o PPC, em constante interface com o Colegiado do
Curso;
c. Realizar a atualização do PPC anualmente;
d. Propor alterações porventura necessárias ao PPC e,
consequentemente, na Matriz Curricular do Curso;
e. Apresentar e discutir as revisões do PPC e aprová-las junto às
instâncias caracterizadoras da Gestão Democrática Institucional
(Conselho Universitário – CONSUN, Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão – CONSEPE, Reitoria e Pró-reitoria
Acadêmica);
f. Supervisionar a correta aplicação do PPC pela Coordenação do
Curso e Corpo Docente, relatando inadequações à Coordenação
de Curso ou à Reitoria, quando necessário.
2.2.6. Corpo Técnico Administrativo
Os cargos constantes do Plano de Cargos e Salários do segmento Técnico-
administrativo da FOA - Fundação Oswaldo Aranha, mantenedora do Centro
Universitário de Volta Redonda - UniFOA, são ocupados mediante a admissão no
Quadro de Cargos Efetivos, progressão funcional ou promoção.
O recrutamento e a seleção são feitos pela Divisão de Recursos Humanos da
Instituição, segundo técnicas e procedimentos próprios.
O candidato é admitido, como funcionário, sempre na referência inicial da faixa,
dependendo, entretanto, da existência da vaga e do atendimento aos pré-requisitos
estabelecidos para o cargo ao qual se candidatou.
O provimento do funcionário, no Quadro de Cargos Efetivos, após um período
de experiência de 90 (noventa) dias, ocorre mediante o pronunciamento da Divisão
de Recursos Humanos, em articulação com a supervisão imediata a qual o
funcionário estiver subordinado.
O UniFOA estabelece políticas de qualificação e capacitação para segmento
técnico-administrativo baseada em:
Concessão de bolsas de estudo nos diversos cursos de graduação e
pós-graduação, para a educação continuada de seus colaboradores;
Incentivo para participação em jornadas, seminários e cursos internos ou
externos;
Oferta de treinamento, através de um Cronograma de Ações, bem como
o Treinamento de Integração para funcionários recém-admitidos.
O Setor de Recursos Humanos do UniFOA desenvolve anualmente o Plano de
Treinamento e Capacitação. Como ponto de partida, realiza um diagnóstico junto às
lideranças setoriais sobre as necessidades de formação, treinamento,
acompanhamento e avaliação dos funcionários.
O Plano de Cargos e Salários, Resolução nº13/2004, reflete as políticas
institucionais do segmento técnico-administrativo, estabelecendo encargos e faixas
para estratificação desse segmento. Esse Plano está fundamentado em três
prerrogativas:
Análise ocupacional: adequação do perfil dos funcionários às
características mais marcantes do posto de trabalho;
Classificação de cargos: o grupamento das diversas ocupações em
cargos obedece a critérios que proporcionam o menor número possível
de nomenclaturas para os cargos existentes;
Avaliação salarial: enfatiza o equilíbrio dos salários e o desenvolvimento
de mecanismos que permitam compensar os funcionários que se
destacam no desempenho de suas atribuições, sem que, para tanto, seja
necessário atribuir-lhes cargo de supervisão.
O regime de trabalho desse segmento atende às normas preconizadas pela
CLT, respeitando a legislação específica.
2.2.7. Corpo Discente
2.2.7.1. Formas de Acesso
Os principais mecanismos de acesso aos Cursos de Graduação UniFOA são o
Processo Seletivo, realizado semestralmente, sob a responsabilidade do Núcleo de
Seleção Acadêmica – NSA (48 vagas) e o ENEM (12 vagas). Outras formas de
acesso também estão previstas, tais como, a de transferência de outras instituições
de ensino superior, mediante a existência de vagas e processo seletivo; portadores
de diploma de curso superior e aproveitamento de estudos, mediante apresentação
e análise dos documentos comprobatórios.
2.2.7.2. Apoio ao Discente
O curso utiliza as seguintes ferramentas de apoio financeiro disponíveis pelo
UniFOA:
FIES – Fundo de Incentivo ao Ensino Superior;
Bolsa FAAC - Fundo de Amparo ao Aluno Carente, verba destinada pela
Mantenedora aos Diretórios Acadêmicos – Das. Os alunos que se
candidatam são selecionados através de processo seletivo, com
avaliação socioeconômica feita por assistentes sociais, sob supervisão
do NADD e dos DAs;
Bolsas de ensino, pesquisa e extensão – auxílio oferecido para os
alunos devidamente matriculados que participam de programa/projetos
como monitoria, iniciação científica, empresa júnior e ações de extensão,
bolsas de Iniciação Científica e bolsas de atividades de Extensão, a
serem ofertadas conforme editais específicos da Pró-reitoria de
Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Pro-PPE), bolsas de Monitoria, a
serem ofertadas conforme edital específico da Pró-reitoria Acadêmica
(Pro-ACAD);
Bolsa de trabalho - bolsa de estudos concedida ao segmento técnico-
administrativo e docente da IES, bem como para os seus dependentes,
que também são alunos;
Bolsa de convênio – desconto nas mensalidades dos alunos funcionários
de instituições conveniadas, bem como de seus dependentes;
Bolsa para egressos – desconto ofertado para ex-alunos da IES para
cursos de extensão, graduação e pós-graduação;
Crédito educativo conveniado - a IES oferece através de convênio com
entidade, possibilidades para os acadêmicos financiarem seus estudos;
Transporte gratuito - para acesso ao Campus Três Poços, pois esse
campus localiza-se em bairro periférico do Município de Volta Redonda;
Incentivo para participação em eventos de natureza técnico-científica,
através de aporte financeiro e/ou logístico.
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
3.1. Apresentação
Há quatro décadas, a FOA/UniFOA fazem parte do desenvolvimento regional
e, hoje, são reconhecidos pela qualidade dos serviços prestados à comunidade,
tanto na formação acadêmica dos seus alunos, quanto pelos programas e projetos
de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.
Para fortalecer esse reconhecimento, o UniFOA possui uma política de
atendimento especializado de seus cursos, firmando parcerias e convênios com os
municípios e empresas da região, possibilitando aos alunos a prática dos
conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação acadêmica.
O Curso de Enfermagem do UniFOA , criado por meio da Resolução nº 8, de
29 de novembro de 1999 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE,
(atual CONSEPE), reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº
3119, de 04 de outubro de 2004, tem o Projeto Pedagógico do Curso consonância
com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, com o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) 2012-2016 do UniFOA e atende à Resolução CNE/CES nº. 4, de 6
de abril de 2009.
Em 2014, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso,
Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e Reitoria reestruturaram a matriz
curricular, tornando-o um curso anual, a ser cursado no período noturno, com
entrada única no primeiro semestre do ano vigente e permanecendo com carga
horária de 4700 horas.
O projeto Pedagógico do Curso se estrutura calcado em três pilares: marco
situacional, marco doutrinal e marco operativo, constituindo o conjunto referencial
que direciona este documento. Apresenta-se, também, uma síntese do contexto em
que o curso está inserido, perfil do profissional que se pretende formar e diretrizes
pedagógicas e metodológicas que orientam o seu funcionamento.
3.2. Marcos Referenciais
3.2.1. Marco Situacional
O Brasil é um país latino-americano de dimensões continentais, que trabalha
atualmente com toda prioridade de forma a melhorar seus indicadores de qualidade
de vida (IDH) e demais indicadores de qualidade educacional. O esforço também é
grande na melhoria dos quantitativos do seu sistema educacional.
Nesse novo cenário, conhecimento, habilidades, valores e atitudes e
tradicionalmente buscados de forma fragmentada, respectivamente à escola, à
empresa, à família e Sociedade, agora conjugados resultam na plena competência
que caracteriza o paradigma da produção integrada do mundo do trabalho.
Considerado como uma das partes mais importantes para o alcance da
excelência acadêmica, o ensino de graduação tem um ritmo intenso e sua expansão
está comprometida com as necessidades regionais em que o UniFOA que está
inserido. A expansão, no entanto, estará vinculada à qualidade dos Cursos,
mediante o projeto estabelecido, à política e qualificação do corpo docente, à
construção e melhoria da infraestrutura física, ao aperfeiçoamento de apoio.
O trabalho de Enfermagem desenvolvido na área da atenção básica vem
crescendo cada vez mais no Brasil, em face da política de atenção a saúde da
população que tem como propósito a reorientação do sistema de saúde a partir do
paradigma da promoção da saúde, rompendo com o modelo biológico, centrado na
doença.
A reestruturação da atenção básica em saúde redirecionando por meio da
estratégia de saúde da família (ESF) como entrada no sistema de saúde, tem
ampliado as oportunidades para os Enfermeiros uma vez que a Equipe de Saúde da
Família é composta minimamente por um médico generalista, um Enfermeiro, um
auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde.
Assim a área de atenção à Saúde da Família /ESF é um campo de atuação
para o Enfermeiro, recente e crescente, haja vista os indicadores apresentados pelo
Ministério da Saúde, em que muitos profissionais foram contratados nos últimos
cinco anos. Criado em 1993, o programa já atende a 103 milhões de pessoas
(Brasil, 2009 in Nunes, 2009).
Atualmente está presente em 95% dos municípios com evolução de
implantação visualizada nas imagens oferecidas no site do Ministério da Saúde
(http://dtr2004.saude.gov.br/dab/abnumeros.php#historico). (Nunes, 2009)
3.2.2. Marco Doutrinal
O conjunto de professores do Curso de Graduação em Enfermagem do
UniFOA, adotou como marco conceitual de sustentação do seu currículo os
conceitos de: sociedade, saúde, assistência, determinação social da doença,
enfermeiro, enfermagem e educação em saúde.
Foram estabelecidas como diretrizes:
- A valorização da Vida – como elemento maior, e nesse sentido adotou-se o eixo
processo saúde/doença com acompanhamento simultâneo ao ciclo vital.
- O uso de metodologia crítico reflexiva, permitindo ao aluno a aquisição de
conhecimento, com empoderamento deste, e assim possibilitar a transformação da
realidade através da sua ação.
- Desenvolvimento de conteúdos de forma articulada, construindo o perfil
profissional do Enfermeiro comprometido com as questões éticas, políticas e
técnicas.
O Curso de Graduação em Enfermagem utiliza metodologias e critérios
para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio
curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular que se
organiza em torno de quatro eixos temáticos (Delors, Jaques, 2000):
Aprender a aprender: despertar a curiosidade intelectual, o sentido
crítico, a compreensão do real e a capacidade para discernir. Construir
as bases que permitirão ao indivíduo continuar aprendendo ao longo da
vida;
Aprender a fazer: aprender a praticar os conhecimentos adquiridos.
Habilitar-se a ingressar no mercado de trabalho moderno e competitivo,
tendo como foco a formação técnica e profissional, o comportamento
social, a aptidão para o trabalho em equipe e a capacidade de tomar
iniciativa;
Aprender a ser: preparar-se para agir com autonomia, solidariedade e
responsabilidade. Descobrir-se, reconhecendo suas forças e seus limites
e buscando superá-los. Desenvolver a autoestima, o autoconceito,
gerando autoconfiança e autodeterminação. Construir um projeto de vida
que leve em conta o bem-estar pessoal e da comunidade;
Aprender a conviver: ter a capacidade de comunicar-se, interagir, não
agredir, decidir em grupo, cuidar de si, do outro e do lugar em que se
vive, valorizando o saber social. Compreender o outro e a
interdependência entre todos os seres humanos. Participar e cooperar,
valorizando as diferenças, gerindo conflitos e mantendo a paz.
3.2.3. Marco Operativo
A operacionalização do curso de graduação ocorre mediante o currículo que
propicia a articulação do ensino teórico com a prática, utilizando a problematização
no processo de construção da aprendizagem. O currículo está estruturado em um
conjunto de conhecimentos desenvolvidos em unidades propostas inclusão de
vivências sob a forma de aulas práticas que se iniciam no 1º ano, em locais em que
ocorrerão os estágios supervisionados por meio de atividades de fixação para a
consolidação da aprendizagem, possibilitando assim num processo de avaliação
orientado na perspectiva ação-reflexão-ação, considerando o aspecto teórico-
científico e as habilidades desenvolvidas com atenção às dimensões ética, afetiva e
social.
Nesse continuum a ação formativa ocorre de maneira sistemática e
diagnóstica, possibilitando a compreensão da trajetória do aluno(a), com a oferta de
sucessivas oportunidades de aprendizagem e avaliação, o que permite o diagnóstico
das dificuldades conseguinte a elaboração de propostas para a superação das
mesmas. O curso tem em sua estruturação a composição feita em eixos fundamentais
em que se inserem áreas de conhecimento vinculadas à especificidade de ação do
enfermeiro, direcionadas pelas diferentes etapas do ciclo vital, assim como dos
diferentes níveis de atuação de menor para o de maior complexidade – o binômio
saúde/doença, com o atendimento as Políticas Públicas de Saúde, da qual emana a
relevância na oferta de cursos comprometidos com a consolidação do propósito
maior que é a saúde da População Brasileira.
Nesse sentido, o curso de graduação de Enfermagem do UniFOA privilegia
em sua grade curricular disciplinas que possuem articulação as áreas de
conhecimento voltadas para atenção básica a Saúde, o processo Saúde/Doença, a
interdisciplinaridade e o processo de trabalho em saúde, assim como a oferta de
estágios em diferentes instituições de saúde de setores público e privados e, como
diferencial, também utiliza instituições de longa permanência para Idosos,
considerando a necessidade de capacitar profissionais para atuação em diferentes
cenários nos quais se insere essa população com estimativa de cada vez mais
crescer, face as melhorias nas condições de vida o que favorece a sobrevida por
mais tempo da população brasileira. Outro campo explorado pelos nossos discentes
é a realização de atividades de educação em saúde em escolas públicas municipais.
Lá nossos discentes têm a oportunidade de ministrar palestras e realizar atividades
educativas na prevenção dos principais problemas que afetam a população infantil e
adolescência, conforme preconizado pelo Programa de Saúde na Escola (PSE) do
Ministério da Saúde.
Compõe também o curso, o conjunto de disciplinas que incluem
conhecimentos de áreas básicas que instrumentam para ação nas áreas
fundamentais, tratadas nesse momento como eixo instrumental.
O Curso de Enfermagem segue as Diretrizes Curriculares que contemplam
elementos de fundamentação essencial no campo do saber ou da profissão, visando
promover no estudante a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional,
autônomo e permanente, e formas de aprendizagem que contribuam ao
desenvolvimento de sua criatividade e análise crítica.
Para isso, conta com infraestrutura física e acadêmica que possibilita o
desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao egresso do Curso
de Enfermagem.
Cabe ressaltar que este projeto pedagógico do Curso de Enfermagem objetiva
estimular atividades complementares, tais como, trabalhos de conclusão de curso,
trabalhos de iniciação científica, atividades de extensão a comunidade, projetos multi
e interdisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias e outras
atividades. E para que isso se realize, tem como apoio nas políticas e diretrizes para
as atividades do Centro Universitário de Volta Redonda, que promovem e favorecem
a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
A sua estrutura administrativa repousa na já existente no UniFOA, enquanto
que a estrutura técnico-pedagógica conta com o Núcleo de Apoio ao Discente e
Docente - NADD.
3.3. Objetivos do Curso
O Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda tem como
objetivo geral: Formar enfermeiros generalistas com responsabilidade social e
consciência crítica, que despertem habilidades e competências norteadas na defesa
da vida de forma integral e humanizada, dotado de conhecimentos profissionais
requeridos para o exercício das seguintes áreas:
I - Atenção à saúde: os enfermeiros, dentro de seu âmbito profissional, devem estar
aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. De forma a assegurar que sua
prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos.
Devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos
princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à
saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de
saúde, tanto em nível individual como coletivo;
II - Tomada de decisões: o trabalho do enfermeiro deve estar fundamentado na
capacidade de tomada de decisões com eficácia e custo efetividade, da força de
trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. E
para este fim, os mesmos desenvolvem competências e habilidades que possibilitam
a estes avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas;
III - Comunicação: Enfermeiros acessíveis as pessoas com postura que assegure a
manutenção confidencialidade das informações a eles confiadas, tanto na interação
com outros profissionais de saúde quanto ao público em geral. A comunicação
envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura;
IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais enfermeiros
deverão estar aptos a assunção de posições de liderança, sempre tendo em vista o
bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,
empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de
forma efetiva e eficaz;
V - Administração e gerenciamento: os enfermeiros devem estar aptos a tomar
iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto
dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar
aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe
de saúde; e
VI - Educação permanente: os enfermeiros devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, devem
aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando
condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os
profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
Traçamos como objetivos específicos:
Atuar em diversos níveis de atenção à saúde oferecendo assistência
sistematizada de enfermagem individual e coletiva, por meio de ações
integrais de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em diferentes
fases do desenvolvimento humano;
Oferecer aos discentes uma formação integrada visando uma interação da
teoria com a prática profissional;
Estimular a tomada de decisão respaldada em informações sistematizadas
em saúde para o planejamento e implementação de ações individualizadas ou
coletivas, envolvendo a equipe interdisciplinar de saúde, a fim de obter
eficácia e custo efetivo da força de trabalho, recursos materiais em aceitação
das políticas da região;
Empregar uma comunicação permanente e contínua, entre docentes e
discentes, profissionais de saúde com benefícios aos usuários do sistema de
saúde, de forma a garantir o sigilo das informações a eles confiadas, além de
promover uma gestão de sistemas e dos serviços de saúde articulando a
força de trabalho, recursos físicos e materiais e a de sistemas de informação;
Assumir posições de liderança no trabalho e em equipe multidisciplinar da
saúde, visando o bem-estar do indivíduo e da coletividade, refletindo sobre a
atuação ética e visando melhoria e transformação do modelo assistencial em
saúde;
Proporcionar capacitação aos docentes e enfermeiros da prática, mantendo
educação permanente, a fim de mantê-la atualizada quanto as inovações
científicas, tecnológicas e de informações;
Oferecer atividades científicas que permitam atualização dos discentes,
docentes e profissionais de saúde, garantindo uma assistência contínua e que
atenda as necessidades da comunidade;
3.4. Metas
São metas do curso:
Integração do curso de enfermagem com unidades de saúde da região
do Médio Paraíba, através de 04 treinamentos específicos, 02 eventos
científicos e 04 visitas técnicas visando maior articulação do ensino-
aprendizagem;
Elaboração de indicadores de desempenho profissional, desenvolvidos a
partir de pesquisa com egressos do curso;
Oferta de 10 atividades complementares diversificadas voltadas para os
objetivos do curso;
Aumento da participação em 30% dos discentes e docentes no processo
de autoavaliação do curso e da Instituição;
Realização de pelo menos 01 conselho de classe e 04 reuniões com
discentes e docentes regularmente;
Melhoria na divulgação das atividades do curso e da Instituição,
incentivando a participação do discente em atividades planejadas pelo
NADD (Núcleo de Apoio ao Discente e Docente), nas aulas de
nivelamento, monitoria, projetos de iniciação científica e de extensão;
Avaliação da implantação da nova matriz curricular com os objetivos
propostos pelo PPC com 02 reuniões específicas para discentes e
docentes do 1º ano;
Integração entre as Instituições de Ensino Superior (IES) e Rede de
Assistência à Saúde (RAS), visando maior interdisciplinaridade e
intersetorialidade voltados às necessidades apontadas pelo mercado de
trabalho;
Discussão junto aos docentes dos processos metodológicos utilizados
nas aulas através de 02 reuniões com os representantes de turma (uma
reunião a cada semestre);
Integração das ações de ensino, pesquisa e extensão no curso e
melhora no registro das atividades desenvolvidas;
Implantação de avaliações integradas (uma prova por semestre
equivalendo a 20% da nota da AvD2) entre disciplinas do mesmo
período, visando contextualização e atualização da formação do
profissional;
Aumento de 30% dos Projetos de Iniciação Científica (PIC) do curso;
Aumento de 30% realização de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)
como PIC’s;
Atualização do Manual de Estágio e TCC do curso para 2015;
Este projeto tem como metas para os discentes:
Aumenta em 30% na participação em atividades complementares
diversificadas;
Aumento em 30% na participação de atividades práticas de vivência
profissional nas unidades de saúde;
Ampliar de 02 para 03 atividades em conjunto com os demais cursos na
área da estimulando a formação da equipe multiprofissional;
Participação de pelo menos 80% nas avaliações instituicionais;
Aumentar em 30% a participação em atividades de monitoria, pesquisa e
extensão;
Em relação aos docentes, este projeto trabalhará as seguintes metas:
Aumentar em 30% o número de Projetos de Iniciação Científica (PIC);
Desenvolver pelo menos 03 produções técnico-científicas por ano;
Aumentar em 30% a participação dos docentes em atividades
complementares a serem inseridas na Agenda PAC do curso;
Participar de pelo menos 02 atividades de atualização propostas pelo
Espaço Saber Docente;
Participação em pelo menos 80% das reuniões pedagógicas e
administrativas do curso e da Instituição. Na impossibilidade o docente
se compromete em justificar sua ausência;
Participar da elaboração da prova integrada como método de avaliação
interdisciplinar e contextualizado no curso;
3.5. Perfil Profissiográfico
O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando
egresso/profissional:
Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítico e reflexivo, qualificado para
o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em
princípios éticos e com capacidade de conhecer e intervir sobre os
problemas/situações de saúde/doença mais prevalentes no perfil epidemiológico
nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-
psicossociais dos seus determinantes. Profissional que é formado para atuar, com
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor
da saúde integral do ser humano;
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde,
com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da
atenção e a qualidade e humanização do atendimento.
Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem estão
relacionados com todos os processos saúde/doença do cidadão, da família e da
comunidade, associado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em enfermagem.
A formação profissional desenvolvida pelo UniFOA considera princípios e
valores que possibilitam aos graduandos desenvolver uma sólida formação que os
leve a contribuir para a transformação social através da difusão do conhecimento,
desenvolvendo iniciativas empreendedoras, de forma a assumir postura de
consenso e mediação, de valorização das contribuições mútuas e da motivação e
liderança de suas equipes, comprometidos com as questões sociais e com a
comunidade onde esteja inserido.
Para alcançar o perfil expresso anteriormente, o UniFOA adota uma concepção
de conhecimento que pressupõe complementaridade e integração entre conteúdos
das diversas áreas do conhecimento, presentes nas Diretrizes Curriculares
Nacionais - DCNs de cada curso.
Nessa conceituação, considera-se que conhecer é construir e reconstruir
significados continuamente, mediante o estabelecimento de relações de múltiplas
naturezas individuais e sociais.
As competências são consideradas, de maneira multidimensional, em quatro
categorias mais amplas:
1. Competências pessoais, subjetivas ou humanas, que dizem respeito à
relação do homem com ele mesmo;
2. Competências sociais, comunicativas ou políticas, que dizem respeito à
relação do homem com os outros homens;
3. Competências naturais, cognitivas ou técnicas, que dizem respeito à relação
do homem com a realidade que o cerca, seja ela técnica ou instrumental e,
finalmente,
4. Competências referentes ao domínio do conhecimento profissional.
O Enfermeiro formado no UniFOA deve ser um profissional com sólida
formação de base na saúde humana, o que lhe deve conferir capacidade de síntese
e análise de problemas. Tal característica o qualifica para estudos aprofundados em
nível de pós-graduação ou para um engajamento imediato no mercado de trabalho
no Estado do Rio de Janeiro ou em qualquer região do Brasil, como também, no
exterior.
Esse profissional recebe formação para ser um Enfermeiro consciente das
necessidades fundamentais do novo mercado de trabalho, sendo, por isso, um
conhecedor de políticas públicas em saúde e de gestão. Essa capacidade de
intervenção, aliada ao conhecimento real das imposições legais e das metodologias
auxiliares relativas à resolução e prevenção dos problemas de saúde, torna o
Enfermeiro um colaborador ao desenvolvimento de qualidade de vida à população
do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Especificamente, o Enfermeiro do UniFOA
deve ter uma base sólida dos fenômenos nos quais se identificam os fatores de risco
para o adoecimento, assim como conhecimentos para as ações preventivas. Na
área profissional, o Enfermeiro é capacitado a atuar nas diversas áreas que
compõem o campo da Saúde: promoção da saúde, prevenção de doenças,
tratamento, recuperação e reabilitação.
Finalmente, dada a formação abrangente e em sintonia com a realidade
profissional, o mercado de trabalho de Enfermeiro hoje é diversificado e em grande
expansão. Em vista disso, ele atuará em instituições públicas e privadas, em
consultoria e auditoria, em pesquisa e educação.
Essa concepção norteadora do ato de educar implica em estruturar um
profissional com perfil capaz de:
Adotar uma postura ética, crítica e deliberante, diante das relações de
poder e das mudanças que ocorrem na sociedade;
Nortear suas ações por princípios éticos e de responsabilidade social;
Atuar como agente de transformação, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida e de saúde;
Compreender e interpretar as informações do mundo em que vive, a
partir de referenciais teóricos consistentes, a fim de intervir efetivamente
em situações concretas;
Resolver problemas e tomar decisões frente a necessidades de saúde
da população;
Utilizar novas alternativas nos campos conceitual e prático de sua área
de conhecimento;
Adaptar-se a diferentes situações de trabalho e a novos campos de
atuação;
Incentivar e empreender ações que contribuam com soluções para o
desenvolvimento científico;
Atuar em equipe mantendo bom relacionamento com os profissionais de
saúde e de outras áreas de conhecimento, construindo a
intersetorialidade.
Eleger o princípio da equidade como base de sua ação e assim
relacionar-se com pessoas de diferentes culturas e segmentos sociais
sem preconceitos;
Reavaliar permanentemente o seu desempenho como parte integrante
do processo de formação em saúde.
3.5.1. Competências e Habilidades
Na plena convicção da necessidade de que o curso se estruture a partir de um
projeto acadêmico bem definido, estabelecemos os objetivos e as características
desejáveis no perfil do graduando do curso de Enfermagem do UniFOA.
Explicitam-se, também, valores que se entendem fundamentais no atual
contexto, como:
A necessidade de que o processo de formação técnico educacional do
estudante tenha a capacidade de lhe desenvolver habilidades, mais que
lhe transmitir informações;
A necessidade de estabelecer um conjunto de competências, que
atendam e acrescentem maiores possibilidades ao egresso na sua futura
vida profissional.
A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:
I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas
dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;
II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação
profissional;
III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e
as formas de organização social, suas transformações e expressões;
IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,
reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;
VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do
adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;
VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,
de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de
enfrentar situações em constante mudança;
IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções
planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à
saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das
comunidades;
XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho
multiprofissional em saúde.
XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos
seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;
XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação,
quanto de ponta para ações de enfermagem;
XVI – atuar em diferentes cenários da prática profissional, considerando os
pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos;
XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,
seus condicionantes e determinantes;
XIII – intervir no processo de saúde a doença, responsabilizando-se pela qualidade
da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à
saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na
perspectiva da integralidade da assistência;
XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e
demandas de saúde;
XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de
enfermagem às diferentes demandas dos usuários;
XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e
de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os
âmbitos de atuação profissional;
XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,
considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;
XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção
de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente
desse processo;
XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de
enfermagem e da assistência à saúde;
XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do
sistema de saúde;
XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como
cidadão e como enfermeiro; e
XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política
e planejamento em saúde.
3.5.2. Campos de Atuação
O enfermeiro formado pelo Curso de Enfermagem do UniFOA está apto à
atuar no seguintes campos:
1. Serviços de Saúde Pública e Comunitária, a saber: Unidades Básicas de
Saúde e Centros de Saúde, em todos os setores; Unidades de Saúde da
Família: membro da equipe dos Programas de Saúde da Família – PSF;
2. Hospitais gerais e especializados, em todos os setores desde a entrada,
recepção – emergências e pronto atendimento - até a recuperação e
reabilitação;
3. Departamentos médicos e de enfermagem de empresas em geral, na área da
saúde do trabalhador;
4. Ambulatórios de serviços públicos e privados;
5. Clínicas de Enfermagem com atividades de assistência à saúde, consultoria,
assessoria e auditoria de Enfermagem;
6. Casas de parto: na atenção à saúde da mulher e obstetrícia;
7. Serviços de atendimento pré-hospitalar, Unidade Terapia Intensiva – UTI –,
terapia complementar (alternativa), enfermagem geriátrica e oncológica;
8. Serviços de Atendimento Móvel de Urgência;
9. Instituições de ensino em Enfermagem – no ensino médio para técnicos de
Enfermagem, e no Ensino Superior na formação do bacharel em
Enfermagem;
10. Instituições de ensino – creches e escolas que apresentem serviços de
atendimento a saúde de seus estudantes, oferecendo um atendimento à
situações emergenciais e realizando atividades educativas de promoção da
saúde e prevenção de doenças;
11. Centro de convivências para atendimento a saúde da criança, do
adolescente, do adulto e do idoso;
12. Serviços de atendimento domiciliar, Home-care e
13. Institutos de Pesquisa e de Tecnologia: realização e participação em projetos
4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
4.1. Princípios Norteadores
O curso de Enfermagem oferecido pelo UniFOA tem as características de
ensino-aprendizagem que levam os discentes a uma formação profissional
comprometida com a vivência de situações reais de aprendizagem, possui
flexibilização curricular, interdisciplinaridade, além de relacionar ensino, pesquisa e
extensão.
O foco do processo é centrado no aluno, potencializando as chances de uma
aprendizagem significativa. Dessa forma, acreditamos que a educação sempre será
produto da relação entre educadores e educando, ambos comprometidos com a
função social do ensino e com a formação integral de egressos aptos ao mercado de
trabalho.
No Curso de Enfermagem do UniFOA, o acadêmico deve desenvolver
capacidades para tornar-se um integrante ativo, com contribuições para o grupo em
que esteja inserido, o que permite o desenvolvimento de habilidades de técnicas
com desenvolvimento de relação interpessoal e consciência da importância do
trabalho coletivo e do papel social do enfermeiro.
Nessa perspectiva, entende-se que para aprender significativamente, o
acadêmico necessita de motivação para estabelecer relações entre os conteúdos
que já conhece e os novos conteúdos, definindo, também, o grau de maturidade das
novas relações estabelecidas.
Outro aspecto fundamental para que ocorra a aprendizagem significativa é a
funcionalidade dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, valores) apreendidos,
isto é, o quanto esses conteúdos podem ser, efetivamente, utilizados nas situações
da prática profissional escolhida pelo aluno.
O valor educativo de um projeto educacional está na capacidade de
proporcionar aos estudantes experiências educacionais que produzam curiosidade e
interesse pelo assunto e satisfação em adquirir conhecimentos que serão objetos de
um novo olhar da realidade.
Para isso, quanto mais atividades educacionais estiverem relacionadas à
prática profissional, maiores as probabilidades de se conseguir motivação por parte
dos estudantes e funcionalidade por parte dos conteúdos. A aprendizagem
significativa é potencializada pela integração entre teoria e prática profissional.
Assim, o processo de teorização a partir do conhecimento prévio dos estudantes é
ampliado para possibilitar reflexões mediante situações reais. Nesse sentido,
promove-se um ciclo entre ação-reflexão-ação, no qual se pode observar o impacto
do processo de aprendizagem, não apenas nos esquemas cognitivos, mas também
nas habilidades e valores envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Dessa forma, o processo ensino-aprendizagem constitui-se um meio para a
transformação social, uma forma de instrumentalizar os educandos para o pleno
exercício da cidadania, comprometidos com a transformação da sociedade.
4.2. Currículo do Curso
A partir da LDB, abriu-se espaço para estruturações curriculares diferenciadas
e para inovações didático-pedagógicas. Dentro dessa perspectiva, na estrutura
curricular do curso estão contemplados:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – conteúdos (teóricos e práticos) de base
molecular e celular dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do
processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;
II - Ciências Humanas e Sociais – conteúdos referentes às diversas dimensões da
relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes
sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos
níveis individuais e coletivos, do processo saúde e doença;
III - Ciências da Enfermagem - neste tópico incluem-se:
a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os
meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em
nível individual e coletivo;
b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a
assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao
adolescente, ao adulto (mulher e homem) e ao idoso, considerando os
determinantes socioculturais, econômicos e ecológicos do processo saúde e
doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado
de Enfermagem;
c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da
administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de
enfermagem; e
d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.
O Curso de Enfermagem do UniFOA independente da obrigatoriedade das
Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelece 200 horas de carga horária destinada
ao cumprimento de Atividades Complementares, como forma de valorizar a
formação acadêmica do aluno e incentivá-lo a participar de programas e projetos
que favorecem na aquisição de conhecimentos para uma melhor formação pessoal e
profissional.
A organização didático-pedagógica do curso é orientada pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais e pelas noções de que:
A matriz curricular é suficientemente flexível e diversificada a fim de
permitir a constante atualização e a rápida resposta às demandas
sociais e do mercado de trabalho, bem como atender às necessidades
diferenciais da clientela;
As disciplinas básicas são ministradas de forma contextualizada,
fornecendo conceitos e instrumentos que permitam a reflexão sobre as
questões sociais, éticas, culturais e ambientais do Brasil e do mundo;
As disciplinas profissionais incentivam a reflexão sobre a prática – o
aprender pelo fazer – e o desenvolvimento de atitudes positivas
relacionadas ao trabalho e à ética profissional;
A prática de pesquisa é entendida como elemento integrante e
fundamental para o processo de aprendizagem;
A vida acadêmica é caracterizada pela integração, não se limitando à
sala de aula, mas constituída de forma a propiciar ao aluno
oportunidades de vivenciar outras atividades, a cultura, o lazer e a
participação comunitária, por meio de diferentes atividades, dentro e fora
do centro universitário;
A avaliação institucional está a serviço da elevação dos padrões de
qualidade da vida acadêmica;
A avaliação da aprendizagem é entendida essencialmente como
estratégia de melhoria do desempenho acadêmico do aluno;
A infraestrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas está em
permanente processo de modernização.
A coordenação, o corpo docente e técnico-administrativo do curso está
consciente de seu papel enquanto instituição de ensino, acreditando que a reflexão
permanente sobre a práxis pedagógica tem importância vital na manutenção do
caráter dinâmico do projeto pedagógico, assumido por seus autores.
O Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda possui em
seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos integralizando 4700 horas
distribuídas por 05 anos que caracterizam a sua modalidade e definidos por seus
departamentos, a saber:
Núcleo das Matérias dos Conteúdos Básicos:
Biologia Celular e Genética
Anatomia Humana
Química
Fundamentos Filosóficos e Sócio-Antropológicos
Comunicação e Expressão e Metodologia da Pesquisa Acadêmica
Fisiologia I
Bioquímica e Biofísica
Farmacologia Básica
Psicologia
Microbiologia
Fisiologia II
Farmacologia Aplicada
Imunologia
Metodologia da Pesquisa Científica
Processos Patológicos
Parasitologia
Optativa
Bioestatística
Epidemiologia
Gerenciamento de Materiais e Resíduos de Saúde
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Núcleo das Matérias dos Conteúdos Profissionalizantes:
Fundamentos do Processo de Cuidar I
Práticas do Cuidar I
Fundamentos do Processo de Cuidar II
Práticas do Cuidar II
Saúde Coletiva I
Saúde do Adulto e do Idoso I
Saúde da Criança e do Adolescente
Saúde Coletiva II
Saúde da Mulher
Saúde do Adulto e do Idoso II
Enfermagem em Doenças Infecciosas e Parasitárias
Ética e Exercício Profissional
Administração de Enfermagem e Gestão em Saúde
Saúde Mental
Paciente Crítico
Estágio Supervisionado
Biotecnologia em Enfermagem
Educação em Saúde
Eletiva I
Eletiva II
Núcleo das Matérias dos Conteúdos Específicos:
Disciplinas Optativas
Atividades Complementares
Estágio Supervisionado
Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação de Enfermagem, é requisito obrigatório para obtenção do grau
Enfermeiro um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao
longo do curso, denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), além de 200
(duzentas) horas de atividades complementares obrigatórias, tais como trabalhos de
iniciação científica, projetos interdisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
monitorias, participação em eventos, tais como, seminários, congressos, simpósios
entre outros.
A formação de nosso Enfermeiro inclui como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios com supervisão direta da instituição de ensino
através do coordenador de estágios do curso, através de relatórios técnicos e
acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A
carga horária mínima do estágio curricular deve atingir 900 horas.
Em atenção a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 do
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONSELHO PLENO (*) que institui
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e a LEI N.º 10.639, DE
9 DE JANERIO DE 2003, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA
EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA INCLUIR NO CURRÍCULO OFICIAL DA REDE DE
ENSINO A OBRIGATORIEDADE DA TEMÁTICA "HISTÓRIA E CULTURA AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA". o curso de Enfermagem observa em seu
desenvolvimento curricular conteúdos de disciplinas e atividades que abordam as
Relações Étnico-Raciais, bem como desenvolve ações que tratam de questões e
temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e aos povos indígenas no
Brasil. A cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da
sociedade nacional, suas contribuições nas áreas social, econômica e política,
pertinentes à história do Brasil, conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica Brasileira são apresentados nas disciplinas as Oficinas I,II,VIII,IX e X;
Saúde Coletiva I e II, História da Enfermagem, Sociologia e Antropologia aplicada a
Enfermagem e Temas Emergentes em enfermagem.
Quanto às avaliações dos alunos, são baseadas nas competências, habilidades
e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, conforme a
Resolução CNE / CES nº 3 de 7 de novembro de 2001.
As mudanças dos alunos para os outros cursos de Enfermagem do Centro
Universitário são permitidas, observando-se o aproveitamento das disciplinas
concluídas e compatíveis com a matriz curricular dos outros cursos e os
procedimentos administrativos, sem a necessidade de novo processo seletivo
mediante a constatação de vaga. Nos casos de mudança para outros cursos que
não sejam da área da Enfermagem, o aluno deve se submeter a novo processo
seletivo para a área escolhida.
As disciplinas cursadas em outros cursos de graduação podem ser
consideradas para aproveitamento de estudos no curso de graduação no qual o
discente está matriculado, observadas as disposições do Regimento do UniFOA.
4.2.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade
Entendendo a importância de uma abordagem interdisciplinar para a formação
de um egresso dotado de uma perspectiva flexível em relação ao seu objeto de
estudo, buscamos desenvolver atividades complementares que possibilitem um
amplo exercício de interações inter fronteiras. Nesse sentido, o curso realiza
frequentes seminários, palestras, visitas técnicas e projetos vinculados aos
programas institucionais de extensão mantendo um significativo foco na prática do
diálogo entre diferentes campos disciplinares.
4.2.2. Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais
O UniFOA, atento aos princípios da Lei 10.845, de 5/3/2004 e aos demais
documentos legais que tratam da inclusão e atendimento educacional às pessoas
com deficiência e/ou dificuldades acentuadas de aprendizagem (DAA) preocupa-
se com o registro e atendimento a todos os candidatos ao vestibular e aos alunos
matriculados na instituição.
Para isso, criou-se o Núcleo de Acessibilidade (Portaria UniFOA 058/13),
subordinado à Presidência da FOA, que tem por objetivo propor e viabilizar ações
inclusivas a todos os públicos da instituição, por meio de eliminação de barreiras que
possam dificultar o desenvolvimento acadêmico e social na IES.
Além disso, a instituição conta com o Núcleo de Apoio ao Discente e Docente
- NADD, supervisionado pelo Setor Pedagógico Institucional que tem como propósito
o estudo, a pesquisa e o planejamento de recursos didático-pedagógicos e o
acompanhamento dos alunos com deficiência e/ou DAA, de forma a possibilitar a
inclusão desse aluno e, consequentemente, sua aprendizagem.
Ao candidato com deficiência e/ou DAA ao vestibular são oferecidas as
condições necessárias para a realização da prova, como salas especiais com
acompanhamento pedagógico, recursos necessários a cada deficiência e
procedimentos específicos da banca de correção.
Aos alunos matriculados, após registro na ficha de matrícula, é enviada carta-
convite para comparecimento ao Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD)
para entrevista, momento em que se registram as necessidades de cada aluno para
encaminhamento a todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.
Nessa perspectiva, o UniFOA, considerando os aspectos humanos e sociais do
direito à inclusão, preocupa-se com a acessibilidade de maneira ampla, como
defende Sassaki (2002):
- Acessibilidade atitudinal: o NADD e o Núcleo de Acessibilidade realizam
palestras e oficinas de sensibilização às questões de acessibilidade, de forma a
envolver e conscientizar todos os envolvidos no processo educacional sobre a
importância do respeito à diversidade. Participam dessas atividades: coordenadores,
professores e funcionários. Há, também, campanhas educativas que abordam temas
como, respeito às necessidades das pessoas com deficiência e/ou DAA (prioridade
no atendimento, atendimento pedagógico diferenciado, respeito às vagas de
estacionamento, etc).
- Acessibilidade arquitetônica: as instalações dos campi do UniFOA estão
adequadas para receberem os alunos com deficiência, incluindo os elementos de
urbanização concernentes às exigências legais: passagens de uso comunitário e
itinerários livres e amplos, banheiros públicos dispondo dos recursos exigidos,
reserva de vagas para estacionamento de veículos, elevadores, escadas e rampas
de acordo com as normas de acessibilidade.
- Acessibilidade metodológica: o aluno com deficiência e/ou DAA são
acompanhados desde o momento em que se vinculam à IES, sejam com o
candidato ao vestibular, sejam como alunos. O NADD acompanha o processo
pedagógico do curso, realizando reuniões periódicas com os docentes, de forma a
planejar e executar as adaptações curriculares necessárias a cada caso, inclusive o
que se refere aos procedimentos avaliativos.
- Acessibilidade programática: ao ingressar na IES, o aluno, em entrevista com o
NADD, toma ciência de seus direitos, momento em que é apresentada a legislação
referente à acessibilidade, os recursos e acompanhamento pedagógico oferecidos
pela instituição.
- Acessibilidade instrumental: o UniFOA, preocupado em favorecer a verdadeira
inclusão do aluno com deficiência e/ou DAA, está equipando seus espaços
pedagógicos, com as ferramentas necessárias a cada tipo de deficiência, adquirindo
softwares, equipamentos e mobiliário que possibilitem a aprendizagem do aluno
incluído.
- Acessibilidade nos transportes: o acesso aos campi é realizado mediante o uso
de linhas regulares de transporte coletivo, cuja adaptação está em conformidade
com as normas de acessibilidade das Leis Nº 10.048 e Nº 10.098/2000 e o Decreto-
Lei N5296/2004. O UniFOA disponibiliza também ônibus gratuitos da própria
instituição para deslocamento dos alunos, bem como adequou em seus campi a
infraestrutura, solicitando pontos de paradas mais próximos à entrada dos campi.
A biblioteca também disponibiliza um software apropriado para portadores de
deficiência visual (DOS VOX).
Desde o momento da inscrição para participação no processo seletivo
vestibular, o candidato pode requerer condições especiais para a realização da
prova. Além disso, no momento da matrícula, o aluno preenche questionário,
identificando suas deficiências, sejam físicas, mentais, auditivas ou visuais.
O curso conta com o apoio da instituição, principalmente, no que se refere a
recursos financeiros e de infra-estrutura e com o apoio do Setor Pedagógico
Institucional – SPI e Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD, equipe
formada por pedagogos e psicólogos, para amparar as questões pedagógicas e
psicológicas advindas da inclusão do deficiente no curso.
Em caso de ingresso de deficientes no curso, o SPI/NADD realiza reuniões com
o corpo docente para análise de propostas de adequação curricular e de avaliação
da aprendizagem desse aluno, de forma a garantir a inclusão e o desenvolvimento
das competências e habilidades necessárias à formação profissional.
4.2.2.1. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Em atendimento à legislação vigente, que dispõe sobre a inclusão da disciplina
de LIBRAS nos cursos de Educação Superior, o UniFOA oferece aos seus alunos a
disciplina de Libras como componente curricular optativo, dentre outros, validando a
carga horária cursada como atividade complementar.
4.2.3. Disciplinas em Laboratórios
As disciplinas Práticas do Cuidar I e II, Fundamentos do Processo de Cuidar I e II,
Saúde do Adulto e do Idoso I e II, Saúde Coletiva I e II, Saúde da Criança e do
Adolescente, Saúde da Mulher, Paciente Crítico e Biotecnologia em Enfermagem
possuem aulas em laboratório já programadas em suas cargas horárias, sendo
obrigatória a presença do aluno nas atividades desenvolvidas em unidades de saúde
e laboratório. Os resultados obtidos pelos alunos são aproveitados e fazem parte do
processo de avaliação da disciplina.
4.2.4. Disciplina para Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão do Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é item obrigatório para obtenção do
grau de Enfermeiro como determina as Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Enfermagem – Resolução n.º 11, de 11 de Março de 2002 do Conselho
Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior e no curso de Enfermagem do
UniFOA é regulamentado por norma interna.
O TCC tem por objetivo o desenvolvimento pelos alunos do curso de um
trabalho ou projeto técnico, realizado individualmente, de acordo com as
metodologias e normas de qualquer trabalho técnico profissional ou de produção
científica.
O UniFOA considera a pesquisa científica indispensável para a concretização
do seu projeto acadêmico, com a articulação sistemática do ensino e da extensão na
formação profissional.
O Programa Institucional de Pesquisa contempla a Iniciação Científica
desenvolvida por alunos dos cursos de graduação. Dessa forma, o apoio
organizacional e acadêmico da Instituição é compatível com as demandas do
programa, viabilizando o suporte teórico-metodológico aos pesquisadores, o custeio
de professores orientadores, ações de treinamento e capacitação dos bolsistas e a
promoção de evento científico anual.
O Curso de Enfermagem tem a pesquisa científica como prática indispensável
para a concretização de seu projeto pedagógico em que o aluno é estimulado a
buscar na realidade que vivencia em sua formação problemas passível de
investigação pela Enfermagem.
Assim sendo, a concepção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
enquadra-se na perspectiva de amadurecimento do pensamento crítico e criativo do
aluno e permite o desenvolvimento da capacidade de uso da linguagem na área de
saúde e da habilidade de produção científica.
O TCC de Enfermagem é componente obrigatório do Curso de Enfermagem
do UniFOA tem sua base legal nas Diretrizes Curriculares – Resolução CNE/CES n.
3 de 7 de novembro de 2001. Assim, constitui requisito para a conclusão do Curso,
sendo uma atividade presencial, desenvolvida através das disciplinas de
Metodologia da Pesquisa Científica, no 3º ano, com carga horária de 80 (oitenta)
horas e no 4º ano, na disciplina de Orientação de TCC, com carga horária de 80
(oitenta) horas. O tema do TCC, escolhido livremente pelos alunos, deve estar de
acordo com as áreas temáticas condizentes com as linhas e grupos de pesquisa
institucionais e de acordo com a concepção do curso, cuja normatização está
descrita no manual de elaboração de TCC em anexo.
Nesse sentido, ao final do curso, o aluno apresenta trabalho científico sob a
forma de artigo para obtenção do título de Enfermeiro. Ressaltamos a obediência, na
trajetória dessa construção, ao parecer 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que
estabelece critérios para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos com o
envio dos projetos de pesquisa para análise e avaliação do Comitê de Ética em
Pesquisa – COEPS do UniFOA.
Destacamos, também, que a IES disponibiliza espaço aos acadêmicos para
publicação de artigos e resumos de Trabalhos de Conclusão de Curso e de Eventos
Científicos como a Jornada Científica de Enfermagem nos “Cadernos UniFOA”
(ISSN 1982-1816, cujo acesso se dá, igualmente, de forma online no sítio
http://www.unifoa.edu.br/pesquisa/caderno/esp4.html.
5. MATRIZ CURRICULAR
O Curso de Enfermagem possui, em sua matriz, os seguintes componentes
curriculares:
ANO MATRIZ CURRICULAR 2014 CH T P
01
BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA 80 80 0
ANATOMIA HUMANA 160 80 80
QUÍMICA 80 60 20
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-
ANTROPOLÓGICOS 80 80 0
COMUNICAÇÃO E ESPRESSÃO E
METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA 80 80 80
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR 160 80 80
PRÁTICAS DO CUIDAR I 160 80 80
2
FISIOLOGIA I 80 80 0
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 80 40 40
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA 80 60 20
FARMACOLOGIA BÁSICA 80 80 0
FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR II 80 40 40
PSICOLOGIA 80 80 0
SAÚDE COLETIVA I 80 80 0
MICROBIOLOGIA 80 40 40
PRÁTICAS DO CUIDAR II 160 80 80
3
FISIOLOGIA II 80 80 0
FARMACOLOGIA APLICADA 80 80 0
IMUNOLOGIA 80 60 20
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 80 0
PROCESSOS PATOLÓGICOS 80 40 40
SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO I 80 40 40
SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 80 40 40
SAÚDE COLETIVA II 80 80 0
SAÚDE DA MULHER 80 40 40
PARASITOLOGIA 80 40 40
OPTATIVA 80 40 40
4
BIOESTATÍSTICA 80 80 0
SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II 80 40 40
ENFERMAGEM EM DOENÇAS INFECCIOSAS E
PARASITÁRIAS 80 80 0
ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 80 80 0
ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM E
GESTÃO EM SAÚDE 80 40 40
EPIDEMIOLOGIA 80 80 0
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS E
RESÍDUOS DE SAÚDE 80 40 40
SAÚDE MENTAL 80 80 0
PACIENTE CRÍTICO 80 60 20
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 80 0
5
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 200 0
ELETIVA I e II 160 160 0
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900 0 900
BIOTECNOLOGIA EM ENFERMAGEM 80 40 40
EDUCAÇÃO EM SAÚDE 80 80 0
TOTAL 4700 2880 1820
NATUREZA CARGA HORÁRIA
MÁXIMA MÍNIMA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900 900
OBRIGATÓRIA 3480 2900
OPTATIVA 40 0
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 80
TOTAL 5460 4080
5.1. Ementário
5.1.1. Disciplinas Obrigatórias
1º Ano
Disciplina: Anatomia Humana
Ementa: Estudo dos princípios, histórico, evolução e conceitos de anatomia
humana. Nomina anatômica. Correlação das estruturas estudadas com
princípios funcionais e situações clínicas. Anatomia do aparelho locomotor:
osteologia, miologia, artrologia e neurologia. Anatomia dos sistemas tóraco-
abdominais e regiões associadas. Sistemas cárdio-circulatório, linfático,
respiratório, urogenital, digestório, endócrino e tegumentar.
Bibliografia básica: PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. Anatomia geral e sistema muscular. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 406 p: il. PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 376 p.: il.
PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. órgãos internos. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2012. 264 p.: Il
Bibliografia complementar:
AGUR, Anne M. R; DALLEY, Arthur F; MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. xxxi, 1104 p.:
il., retrs.
APPLEGATE, Edith J; FERNANDES, Juliana Ruiz; WAFAE, Nader. Anatomia e fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xii, 455 p.: il.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de
Janeiro:Elsevier. 2011. 1v. (várias paginações). : il.
AGUR, Anne M. R; DALLEY, Arthur F; MOORE, Keith L. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. xxvii, 689
p. : il.
MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3. ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. xvi, 351 p.: il.
Disciplina: Biologia Celular e Genética
Ementa: Visão estrutural da célula animal. Componentes do citosol. Estrutura,
aspectos moleculares e funcionais da membrana celular. Estudo, aspectos
moleculares e funcionais das especializações apicais laterais e basais.
Estrutura, aspectos moleculares e funções do citoesqueleto. Estrutura,
aspectos moleculares e funções das organelas celulares: mitocôndrias,
retículo endoplasmático granular e agranular, complexo de Golgi e
lisossomos. Estudo do núcleo: estrutura do DNA, replicação do DNA,
mecanismo de repara do DNA. Transcrição: início, alongamento e término.
Tradução: tipos de RNAs, o código genético, processamento do RNAm.
Síntese de proteínas. Teoria cromossômica da herança (mitose e meiose).
Probabilidade. Herança ligada ao sexo. Análise de heredograma. Aberrações
cromossômicas estruturais e numéricas. Tecnologia do DNA recombinante:
clonagem, biblioteca genômica, hibridação. Aplicação do DNA recombinante:
Southern, PCR, identificação genética, eletroforese, determinação de
paternidade. As patologias genéticas e multifatoriais.
Bibliografia básica: ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed.
2010. 1 v. (várias paginações) : il.
CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 364 p.: il.
FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; PASSAGLIA, Luciane M. P; ZAHA,
Arnaldo. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2012. xiii,
403 p.: Il.
Bibliografia complementar:
CARROLL, Sean B; GRIFFITHS, Anthony J. F; LEWONTIN, Richard C; WESSLER, Susan R. Introdução à genética. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2008. 712p.
GRECHI, Daniela. uso de células-tronco embrionárias. Caxias do Sul:
EDUCS. 2009. 176 p.
HIB, José; ROBERTIS, Eduardo D. P. de. De Robertis. Bases da biologia
celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 389 p.
KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2008. 257p.
SIMMONS, Michael J; SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de genética. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. 903p.
Disciplina: Comunicação e Expressão e Metodologia da Pesquisa Acadêmica
Ementa: Textualidade: coesão e coerência. Modos de organização do texto:
descritivo, narrativo e dissertativo. Gêneros textuais: resumo, resenha,
memorando, ofício, relatório e ata. Compreensão e interpretação de textos
literários, profissionais e acadêmicos. Denotação e conotação. Produção de
textos orais e escritos. Aspectos da língua portuguesa relevantes para a
leitura e produção de textos: pontuação, ortografia, flexões nominais e
verbais, concordância, regência e acentuação. Tipos de conhecimento.
Técnicas de estudo. Exercício da leitura e da escrita. Produção de resumos e
resenhas. Seminários. Fichamento. Aspectos teóricos do Método Científico.
Normas para trabalhos acadêmicos. O conhecimento científico no exercício
profissional. Currículo Lattes.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese.
uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas. 2011. x, 80 p.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico.
com explicitação das Normas da ABNT. 15. ed. refom. e atual. Porto Alegre:N.
Informado 2011. 239 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientìfica. 6. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas. 2011. 314 p.
Bibliografia complementar:
COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo Manual de metodologia científica.
Curitiba. 2010. 191 p.
ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça Ler e compreender.
os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo. 2010. 216 p. : il.
DINTEL, Felipe; PERISSÉ, Gabriel. Como escrever textos técnicos e
profissionais. todas as orientações para elaborar relatórios, cartas e
documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg Editora. 2011. 88 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed.
Petrópolis:Vozes. 2010. 319 p.
MARTINS, Eduardo Com todas as letras. o português simplificado. 2. ed.
São Paulo. 2009. 295 p. : il.
Disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Antropológicos Ementa: A Antropologia e Sociologia como campos de conhecimentos na
área de saúde. As noções de Natureza, sociedade e cultura, bem como os
princípios antropológicos de Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Da
Sociologia clássica aos contemporâneos, o olhar sobre os fenômenos sociais
na atualidade e suas implicações nas relações étnicas, nas atitudes sociais,
na educação ambiental no cenário globalizado. O conhecimento, a temporali-
dade, os valores éticos, os juízos estéticos, a política, e a prática da
Enfermagem. Problematização de experiências. Os estereótipos e
preconceitos. Articulação filosofia à ciência, artes, técnicas e instituições
sociais e políticas.
Bibliografia básica:
BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.
Tratado de sociologia do conhecimento. 33. ed. Petrópolis:Editora Vozes.
2011. 239 p
COSTA, José Pereira da. Introdução ao estudo da filosofia. 2.ed. Curitiba:
Juruá. 2011. 343 p.
ELIAS, Norbert. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70. 2011. 202 p.
Bibliografia complementar: BAUMAN, Zygmunt; May, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio
de Janeiro: Zahar. 2010. 301 p.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo:Ática.
2010. 520 p.: il.
COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São
Paulo:Moderna. 2010. 488 p.: il.
DILTHEY, Wilhelm. Filosofia e educação. Textos selecionados. São Paulo:
Editora da Universidade de São Paulo. 2010. 527 p.
FREYRE, Gilberto. Sociologia. Introdução ao estudo dos seus princípios. São
Paulo: Realizações Editora. 2009. 543 p.
Disciplina: Química Ementa: Relação entre a química e enfermagem; átomos, elementos e
Tabela Periódica; funções inorgânicas; pH e soluções tampão; reações
químicas; hibridização do átomo de carbono; cadeias carbônicas; funções
orgânicas; química nuclear.
Bibliografia básica:
BETTELHEIM, Frederick A; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K;
FARRELL, Shawn O. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica.
9. ed [Norte-americana]. São Paulo: Cengage Learning. 2012. v. (várias
paginações).
CISTERNAS, Jose Raul; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner R.
Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. São Paulo: Atheneu.
2011. 254 p.
COX, Michael M; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. xxx, 1273 p : il.
Bibliografia complementar:
ALVARENGA, Marden Antonio de; AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do;
LOPES FILHO, João Callegari; SEOUD, Omar El; VICENTINI, Geraldo;
YOSHIDA, Massayoshi. Fundamentos de química orgânica. São Paulo:
Edgard Blücher. 2004. 606p.
GRANNER, Daryl K; HARPER; MURRAY, Robert K; RODWEL, Victor W.
Harper: Bioquímica Ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill. 2007. 620p.
Disciplina: Fundamentos do Processo de Cuidar I
Ementa: Cliente como ser biopsicosocioespiritual. Necessidades humanas
básicas. Mensurações. Principais sinais e sintomas, Sinais vitais, Medidas de
biossegurança, Lavagem das mãos. Calçar luvas. Posições para exame e
conforto. Medidas de segurança do cliente. Mecânica corporal. Higiene
corporal. Tipos de cama. Tipos de feridas e curativos. Edema, Úlceras
varicosas, arteriais e neuropáticas. Enema e clister; Salinização e
heparinização de cateter periférico; hemotransfusão, Eletrocardiograma,
aspiração de vias aéreas superiores sondagens (nasogástrica, nasoentérica,
vesical de alívio e demora) e preparo de corpo.
Bibliografia básica: BARTHES, Roland . Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.
2010. 116 p.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves. Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias
paginações); il.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;
LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.
Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris
Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Diagnósticos de enfermagem.
aplicação à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il.,
grafs., tabs.
Disciplina: Práticas de Cuidar I
Ementa: Acordos de convivência; compreensão e desenvolvimento de
raciocínio crítico sobre os temas: A arte de cuidar em enfermagem: aspectos
gerais; cenários do cuidar; prática de enfermagem baseada na comunidade;
pensamento crítico, tomada de decisão ética e o processo de enfermagem;
observação do ambiente hospitalar / comunidade na prática; itinerário
terapêutico; sistematização de assistência de enfermagem; sensibilização
com apresentação de filmes didáticos e discussões; palestras de enfermeiros
sobre vivência profissional nas diversas áreas de atuação; pesquisas
científicas e discussões; admissão, transferências, altas e registros de
enfermagem; Noções de morte, perda e luto.
Bibliografia básica:
BARTHES, Roland . Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.
2010. 116 p.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves.
Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias
paginações); il.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;
LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.
Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris
Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Diagnósticos de enfermagem.
aplicação à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre:Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il.,
grafs., tabs.
2º Ano Disciplina: Ciências Morfológicas Ementa: Introdução a Histologia. Métodos de Estudos dos Tecidos. Órgãos e
sistema. Estudos histofisiológicos, correlações clínicas e sua aplicabilidade
nas disciplinas subjacentes.Introdução à Embriologia. O aparelho reprodutor
feminino e masculino, órgãos e gametogênese. Balanço Hormonal. Ciclo
menstrual. Fertilização in natura e in vitro, métodos contraceptivos. Primeiros
estágios do desenvolvimento, clivagem e nidação. Segunda Semana de
desenvolvimento. Terceira semanas de desenvolvimento. Formação da
notocorda, tubo neural e somitos. Formação do Sistema Cardiovascular e da
placenta. Anexos embrionários. Dobramento e Fechamento do embrião.
Período embrionário e Fetal.
Bibliografia básica:
EYNARD, Aldo R; VALENTICH, Mirta A; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011. xviii, 695 p. : il. Tradução de: Histología y embiología del ser
humano: bases celulares y moleculares. GARCIA, Sonia M. Lauer de (Organizador); FERNANDEZ, Casimiro García
(Organizador).Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. xv, 651 p. : il.
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11ª.ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
Bibliografia complementar: GARTNER, LESLIE P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
MOORE, Keith L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas; em correlação com biologia
celular e molecular. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de histologia, embriologia e biologia (microscopia) P1 L4.
Volta Redonda: UniFOA, 2009. 17 p. : il.
UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do
laboratório de anatomia patológica e histologia - P1 - L5: Lab - 05. Volta
Redonda: [s.n.], 2009.
Disciplina: Fisiologia I Ementa: Homeostasia. Fisiologia do sistema nervoso central e periférico.
Sistema Neuromuscular. Fisiologia Cardiovascular e do Sangue. Fisiologia
renal e dos líquidos corporais.
Bibliografia básica:
BERNE, Robert M; KOEPPEN, Bruce M; LEVY, Matthew N; STANTON, Bruce
A. Fisiologia. 6a.ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2009. xiv, 844 p.: il.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12aed. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2011. xxi, 1151 p.: il.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5ª.ed.Porto Alegre: Artmed. 2010.
Bibliografia complementar:
BERNE, R. M.; BERNE E LEVY - Fundamentos de Fisiologia. 1ªed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
FOX, S. I. - Fisiologia humana. 7ª.ed. Barueri: Manole, 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.
s.a. .Atlas de fisiologia humana. Barueri: Girassol. 2009. 288 p.: il. + fotos.
UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de fisiologia e farmacologia - P1 - L 15. Volta Redonda:
UniFOA, 2009.
Disciplina: Bioquímica e Biofísica Ementa: Biomoléculas (carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos).
Enzimas. Bioquímica do processo digestório. Metabolismo de carboidratos I
(glicólise, ciclo de Krebs, cadeia respiratória). Metabolismo de carboidratos II
(glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese). Metabolismo de lipídeos I
(lipogênese). Metabolismo de lipídeos II (lipólise e cetogênese). Metabolismo
de aminoácidos e proteínas (Desaminação, Transaminação, Via da glutamina
e Via da uréia). Água e suas propriedades biofísicas. Fundamentos de
espectrofotometria. Difusão. Osmose. Tônus celular. Transporte ativo. Diálise.
Bioeletrogênese. Contração muscular. Biofísica da circulação. Biofísica da
respiração. Biofísica da função renal. Radiação. Radiobiologia.
Radioproteção.
Bibliografia básica:
ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Biofísica essencial. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2012. xii, 196 p. : il.
SANCHES, José A. Garcia. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica: um
marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012. viii, 520 p.
Bibliografia complementar:
BETTELHEIM, Frederick A; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K;
FARRELL, Shawn O. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica.
9ª. ed [Norte-americana]. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
DEVLIN, Thomas M; MICHELACCI, Yara M . Manual de bioquímica. com
correlações clínicas. 7a. ed. São Paulo: Blucher. 2011. xxxviii, 1252 p. : il
COMPRI, Nardy, Praticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica –
uma visão integrada, 1ª. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan - 2009
ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2009. 241 p. : il.
CHAMPE, P. Bioquímica Ilustrada, 5ª.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Disciplina: Farmacologia Básica Ementa: Aspectos Farmacológicos dos medicamentos, características
estruturais, e cinéticas, seus efeitos obtidos de acordo com o determinado
mecanismo de ação. A conduta prática de enfermagem com relação aos
medicamentos.
Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais. Rename 2010. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 249 p.
BRUNTON, Laurence L; GILMAN, Alfred Goodman; GOODMAN, Louis S;
PARKER, Keith L. Goodman & Gilman. Manual de farmacologia e
terapêutica. Porto Alegre: AMGH. 2010. ix, 1220 p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2010. xxii, 1325 p.: i.
Bibliografia complementar:
CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; MYCEK, Mary J. Farmacologia.
Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:N. Informado 2002. 478p.
DAME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 4.
ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 926p.
MOTTA, Ana Letícia Carnevalli; SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Manuseio
e administração de medicamentos. 2.ed. São Paulo: Iátria. 2007. 198p.
SKELLEY, Esther G. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo,
Brasil:Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 297p.
Disciplina: Fundamentos do Processo do Cuidar II
Ementa: Semiologia em enfermagem. Cliente como ser
biopsicosocioespiritual. Anamnese, Somatoscopia. Técnicas de exame físico.
Sistematização da Assistência de Enfermagem. Exame físico da cabeça e
pescoço. Avaliação semiológica da cavidade oral. Avaliação semiológica da
pele e anexos. Avaliação semiológica do sistema vascular periférico. Edema.
Úlceras por pressão, varicosas, arteriais e neuropáticas. Processo de
Enfermagem. Exame físico do sistema respiratório. Oxigenoterapia. Exame
físico do sistema cardíaco. Exame físico do sistema renal. Exame físico do
sistema gastrointestinal. Pensamento Crítico na Prática de Enfermagem.
Humanização no Processo de Cuidar.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;
LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.
Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.
2010. 116 p.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves.
Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias
paginações); il.
Bibliografia complementar:
BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris
Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem. aplicação
à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre:Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il., grafs.,
tabs.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
Disciplina: Psicologia
Ementa: Importância da interação entre diferentes disciplinas no campo da
saúde. Introdução à história da psicologia e ao campo teórico básico. O
indivíduo em sua dimensão humana. Os processos de estabelecimento de
uma relação interpessoal de ajuda humanista.
Bibliografia básica:
ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia da Saúde: um novo significado para a
prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. 15. ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia complementar: DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makroon Books,
2006.
FARAH, O G D. Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri: Manole, 2008.
MYERS, David G. Psicologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ROGERS, C R. Tornar-se pessoa. 6. ed. Sâo Paulo: Martins Fontes, 2009.
WOOD, J K. Abordagem centrada na pessoa. Vitória: UFES, 2008.
Disciplina: Saúde Coletiva I Ementa: A disciplina promove discussão junto ao acadêmico de enfermagem
quanto ao acompanhamento das ações realizadas pelos programas
ministeriais, bem como atitude de cuidar em enfermagem frente a situações
de agravos coletivos e no processo de educação contínua e promoção ações
à saúde da família e da comunidade. Políticas públicas e sociais brasileiras.
Reforma do Estado e Constituição Federal. Sistema Brasileiro de Saúde.
Sistema Único de Saúde. Enfermagem e a Política de Saúde.
Bibliografia básica:
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3a.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do
Sul: Yendis, 2010.
KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a
interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.
2011. 112 p.: il.
Bibliografia complementar:
ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Faller . Família. Redes, laços e políticas
públicas. 5a. ed. São Paulo:Cortez. 2010. 316 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. O futuro
hoje: Estratégias brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis; primeiros passos
para o desenvolvimento nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Tratado de saúde coletiva. 2a. ed. São Paulo:Hucitec. 2008. 871p. : il.
KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Onório dos . Enfermagem comunitária. Sao Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 200p.
MURTA, Genilda Ferreira (Organizador). Saberes e práticas: guia para
ensino e aprendizado de enfermagem. Volume I - São Caetano do Sul:
Difusão Editora, 2008.
Disciplina: Microbiologia
Ementa: Aplicação da Microbiologia na área de saúde. Morfologia bacteriana
(citologia, fisiologia, bioquímica, genética, ecologia e relações de interação
com os seres vivos e o meio ambiente). Sistemática bacteriana. Mecanismo
de Ação dos Antibacterianos. Resistência bacteriana (intrínseca e adquirida).
Controle Microbiano. Microbiota do Corpo Humano. Infecção Hospitalar.
Patologias bacterianas que afetam ao tegumento, trato respiratório, digestivo,
genitourinário, sistema nervoso central e circulatório. Mecanismo de ação
imunológica contra as bactérias. Morfologia viral e fúngica (citologia, fisiologia,
bioquímica, genética, ecologia e relações de interação com os seres vivos e o
meio ambiente). Sistemática viral e fúngica. Mecanismo da patogenia viral e
fúngica. Mecanismo de Ação dos Antimicrobianos (antivirais e antifúngicos).
Diagnóstico Laboratorial das doenças virais e fúngicas. Patologias virais
infecto-contagiosas (rubéola, sarampo, caxumba, varicela, influenza,
poliomielite, dengue, febre amarela, hepatite A, hepatite B, hepatite C, AIDS,
herpes, citomegalovírus, raiva, varíola) e patologias fúngicas (micoses
superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas) que afetam ao
homem. Mecanismo de ação imunológica contra os vírus e fungos. Esquema
de Imunização.
Bibliografia básica:
BROOKS, Geo F; BUTEL, Janet S; CARROLL, Karen C. Microbiologia médica. De Jawetz, Melnick e Adelberg. 25a.ed. Porto Alegre: AMGH. 2012.
xiii, 813 p.: il. CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J. Microbiologia.
10a. ed. Porto Alegre:Artmed. 2012. xxviii, 934 p.: il.
SCHAECHTER, Moselio; INGRAHAM, John L; NEIDHARDT, Frederick C. Micróbio: uma visão geral. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Bibliografia complementar:
CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J Microbiologia.
8.ed. Porto Alegre. 2007. 894p.
DOCKRELL, Hazel M; GOERING, Richard V; MIMS, Cedric; ROITT, Ivan
Microbiologia médica. 3.ed. São Paulo. 2005. 709p.
JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren Microbiologia médica e imunologia.
7.ed. Porto Alegre. 2005. 632p.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5.ed. São
Paulo: Atheneu, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10ª.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
Disciplina: Práticas do Cuidar II
Ementa: Acordos de convivência; compreensão e desenvolvimento de
habilidades práticas no exame físico específicos, tais como: sistema
tegumentar, músculo-esquelético, neurológico, respiratório, cardíaco,
gastrointestinal e geniturinário. Realização do exame físico geral céfalo-
caudal, associação com a anamnese. Elaboração do Processo de
enfermagem voltadas para os problemas de ordem biopsicoemocional do
paciente com as necessidades dos cuidados de enfermagem. Compreensão
do quadro clínico do paciente, dentro de um contexto social, familiar e
pessoal. Promover um ambiente terapêutico dentro dos preceitos da saúde.
Bibliografia básica:
POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; MACHADO, Willian César Alves.
Tratado Cuidados de Enfermagem Médico-Cirúrgico. Volume 1 e 2. São
Paulo: Roca, 2012.
TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem – Guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia complementar:
PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patrícia A . Fundamentos de enfermagem.
conceitos, processo e prática. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2005.
v.2.
POTTER, Patrícia A . Semiologia em enfermagem. 4.ed. Rio de
Janeiro:Reichmann & Affonso. 2002. 436p.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem. aplicação
à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre:Artmed. 2009.
CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Planos de cuidados de enfermagem e documentação. diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. 4.ed.
Porto Alegre:Artmed. 2006. 1008p.
HOWARD, Cheri A; SWEARINGEN, Pamela L . Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre:Artmed. 2004. 657p.
3º Ano Disciplina: Fisiologia II
Ementa: Fisiologia renal. Fisiologia respiratória. Fisiologia digestória
Fisiologia endócrina e da reprodução.
Bibliografia básica:
Atlas de fisiologia humana. Barueri: Girassol, 2009. ( não tem autores)
BERNE, Robert M; LEVY, Matthew N; KOEPPEN, Bruce M (Editor);
STANTON, Bruce A (Editor). Fisiologia. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
Bibliografia complementar: AIRES, M. M. – Fisiologia. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999
BERNE, Robert M; KOEPPEN, Bruce M; STANTON, Bruce A. Berne e Levy fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: MOSBY ELSEVIER, 2006. 815p.
Tradução da 4º Edição Tradução:Adriana do Socorro Lima Figueiredo.
FOX, S. - Fisiologia humana.7ª.ed.Barueri, Manole: 2007.
GUYTON, A. C.; HALL, J.E. - Tratado de fisiologia médica. 11ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Disciplina: Farmacologia Aplicada Ementa: Aspectos gerais da farmacocinética; Farmacologia clínica e o uso
terapêutico; Cálculo de dosagem; Controle dos efeitos terapêuticos de
medicamentos. Estudo da relação medicamento, paciente e família.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais. Rename 2010. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 249 p.
BRUNTON, Laurence L; GILMAN, Alfred Goodman; GOODMAN, Louis S;
PARKER, Keith L. Goodman & Gilman. Manual de farmacologia e
terapêutica. Porto Alegre: AMGH. 2010. ix, 1220 p.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2010. xxii, 1325 p.: i.
Bibliografia complementar: CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; MYCEK, Mary J. Farmacologia.
Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:N. Informado 2002. 478p.
DAME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 4.
ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 926p.
MOTTA, Ana Letícia Carnevalli; SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Manuseio e administração de medicamentos. 2.ed. São Paulo: Iátria. 2007. 198p.
SKELLEY, Esther G. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo,
Brasil:Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 297p.
Disciplina: Imunologia
Ementa: Organização Morfofuncional do Sistema Imunológico; Atividade
Cognitiva do Sistema Imunológico; Antígenos e anticorpos (imunoglobulinas).
Alergia, alergia alimentar, infecções e inflamação. Sistema imune do Sistema
digestivo e hipersensibilidade aos alimentos. Ativação Linfocitária.
Mecanismos Efetores da Resposta Imunológica. Regulação do Sistema
Imune. Estudo da Organização Morfofuncional do Sistema Imunológico.
Imunização Ativa. Mecanismos da Autoimunidade. Manifestações
Imunológicas das Doenças Auto-imunes. Terapias Imunológicas; Reação de
hipersensibilidade - tipo I, II, III e IV. Princípios de imunodiagnóstico.
Bibliografia básica:
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. xii, 545 p.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. 2a. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011. viii,365 p.: il. Tradução de:Basic and clinical
immunology, 2nd. ed.
PARHAM, Peter. O Sistema Imune. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed 2011.
Bibliografia complementar:
JANEWAY JR., Charles A., SHLOMCHIK, Mrk J., TRAVERS, Paul,
WALPORT, Mark. Imunobiologia. O sistema imune na saúde e na
doença.6ª.ed. São Paulo: Artmed, 2008.
JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia.
7ª.ed.Porto Alegre: Artmed,2005.
MALAGUTTI, William (Organizador). Imunização, imunologia e vacinas. Rio
de Janeiro: Rubio, 2011. 481 p.: il.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Ementa: Tipos de conhecimento e ciência. Pesquisa científica - Conceitos e
significado. Tipos de Pesquisa. Fases e etapas da pesquisa. A ciência e o
pesquisador. Hipótese. Pressuposto. Abordagens teórico-metodológicas.
Bioética. Aspectos éticos e legais que envolvem pesquisas com seres
humanos. Comitê de ética, termo de consentimento livre e esclarecido.
Instrumento de coleta de dados.
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese.
uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas. 2011. x, 80 p.
DINTEL, Felipe; PERISSÉ, Gabriel. Como escrever textos técnicos e profissionais. Todas as orientações para elaborar relatórios, cartas e
documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg Editora. 2011. 88 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientìfica. 6. ed. rev. e ampl.
São Paulo:Atlas. 2011. 314 p.
Bibliografia complementar:
COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de metodologia científica.
Curitiba: Juruá. 2010. 191 p.
ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e compreender.
os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:Contexto. 2010. 216 p.: il.
MARTINS, Eduardo. Com todas as letras. o português simplificado. 2. ed.
São Paulo:Moderna. 2009. 295 p.: il. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8.ed.
Petrópolis:Vozes. 2010. 319 p.
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico.
com explicitação das Normas da ABNT. 15. ed. refom. e atual. Porto Alegre:
N. Informado 2011. 239 p.
Disciplina: Processos Patológicos Ementa: Lesão e adaptação celular. Inflamação aguda e crônica. Doenças
granulomatosas. Reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios da Imunidade.
Neoplasias. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos. Doenças do colo uterino.
Bibliografia básica:
ABBAS, Abul K; ASTER, E. Von; COTRAN, Ramzi S; FAUSTO, Nelson;
KUMAR, Vinay; ROBBINS, Stanley L . Robbins & Cotran patologia. Bases
patológicas das doenças. 8ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2010. xx, 1458 p: il.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8 ed.
Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. xvii, 1501 p:il.
MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia. Processos gerais. 5 ed. São
Paulo:Atheneu. 2010. 331 p.: il.
Bibliografia complementar:
ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson; KUMAR, Vinay; MITCHELL, Richard N;
ROBBINS, Stanley L. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de
Janeiro:Elsevier Saunders. 2008. 1028p.
BICCA, Eduardo de Barros Coelho; GASTAL, Carlos Edmundo Darley;
JANNKE, Heitor Alberto; SILVEIRA, Marysabel Pinto Telis. Casos clínicos integrados. Farmacologia, patologia e clínica médica. São Paulo:
Pharmabooks. 2011. xi, 211 p.
BRANDÃO, Jaime Peralta de Lima; CAPARICA FILHO, Névio Urioste;
MENDES, Malker Righi. Manual de patologia clínica. Ensino
médio/profissional. 3. ed. Rio de Janeiro:Imperial Novo Milênio. 2008. 251p.
KIERSZENBAUM, Abraham L; TRES, Laura L. Histologia e biologia celular.
uma introdução à patologia. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xvi, 699 p.: il.
Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso I Ementa: Saúde do Adulto e do Idoso. Assistência de Enfermagem nos
distúrbios cardiovasculares. Assistência de Enfermagem nos distúrbios
respiratórios. Farmacologia para Enfermagem. Assistência de Enfermagem
nos distúrbios gastrointestinal. Assistência de Enfermagem nos distúrbios da
pele. Assistência de Enfermagem distúrbios metabólicos. Questões éticas em
Clínica médica.
Bibliografia básica: BRUNNER E SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane
Molina.(Org. ) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São
Paulo: Manole, 2011
MURTA, G.F. Saberes e práticas. guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
Bibliografia complementar:
ANDRIS, Deborah A; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da (Revisor Técnico)
.Semiologia: bases para a prática assistencial. CRUZ, Isabel Cristina
Fonseca da (Revisor Técnico). Rio de Janeiro: LAB, 2006.
CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem. 6ª.ed. Porto Alegre:
Artemed, 2002.
FISCHBACH, F. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e
diagnósticos. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. POTTER, P.A. - Fundamentos de enfermagem. Conceitos, processo e
prática. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.
Disciplina: Saúde da Criança e Adolescente
Ementa: Direitos da criança e do adolescente; cuidados de enfermagem na
sala de parto e alojamento conjunto; aleitamento materno; exame físico da
criança; infecções respiratórias agudas; diarréia; desidratação; processo de
enfermagem; interpretação de hemograma e Rx de tórax em crianças;
humanização na assistência à criança e ao adolescente; Manuseio e
posicionamento de RN hospitalizado; exame físico neurológico; icterícia
neonatal; alimentação do RN; refluxo e hipoglicemia no RN; assistência de
enfermagem no pré, trans e pós-operatória no RN e na criança; cuidados de
enfermagem no teste do pezinho, teste da orelhinha e teste do olhinho; exame
físico do adolescente.
Bibliografia básica:
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
CUNHA, Rogério Sanches; LÉPORE, Paulo Eduardo; ROSSATO, Luciano
Alves . Estatuto da criança e do adolescente. Comentado artigo por artigo.
4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2012. 638 p.
SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de
Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.
Bibliografia complementar: BOWDEN, Vicky R & GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Organizador). Ensinando a cuidar
da criança. 1. ed. São Caetano do Sul: Difusão Enfermagem, 2005.
GARIJO, Caridad. Guias práticos de enfermagem: pediatria. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 2002.
SCHMITZ, E.M.R. A Enfermagem em pediatria e puericultura. 1ªed São
Paulo: Elsevier,.2000.
VIANA, Dirce Laplaca (Organizador). Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
Disciplina: Saúde Coletiva II
Ementa: A disciplina promove discussão junto ao acadêmico de enfermagem
quanto ao acompanhamento das ações realizadas pelos programas
ministeriais, bem como atitude de cuidar em enfermagem frente a situações
de agravos coletivos e no processo de educação contínua e promoção ações
à saúde da família e da comunidade. Princípio da sociedade e integralidade.
Atividade social do enfermeiro. Inserção na comunidade. Papel e
responsabilidade social o exercício profissional do enfermeiro. O social e a
saúde. Cliente, família e comunidade. Atividade social do enfermeiro. Inserção
na comunidade. Papel social. Realidade de saúde da população brasileira.
Construção de saberes e fazeres a partir da realidade local. Espaço
geográfico e a vida do homem.
Bibliografia básica: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3a.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do
Sul: Yendis, 2010.
KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a
interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.
2011. 112 p.: il.
Bibliografia complementar: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Faller . Família. Redes, laços e políticas
públicas. 5a. ed. São Paulo:Cortez. 2010. 316 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. O futuro
hoje: Estratégias brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis; primeiros passos
para o desenvolvimento nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; MINAYO, Maria Cecília de Souza.
Tratado de saúde coletiva. 2a. ed. São Paulo:Hucitec. 2008. 871p. : il.
KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Onório dos . Enfermagem comunitária. Sao Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 200p.
MURTA, Genilda Ferreira (Organizador). Saberes e práticas: guia para
ensino e aprendizado de enfermagem. Volume I - São Caetano do Sul:
Difusão Editora, 2008.
Disciplina: Saúde da Mulher
Ementa: O papel feminino na sociedade. O contexto social e político da
mulher. A fisiologia do corpo feminino. Os agravos à saúde feminina da
adolescência a terceira idade. Assistência a mulheres gestantes, parturientes
e puerperais, cuidado de enfermagem nos contextos, biológico, social,
político, legal e ético.
Bibliografia básica:
AGUIAR, Regina Amélia Lopes Pessoa de; MELO, Victor Hugo de; SILVA
FILHO, Agnaldo Lopes da . Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.
Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Matriz
pedagógica para formação de redes. Brasília: Ministério da Saúde. 2011. 64 f.
FREITAS, Fernando; MENKE, Carlos Henrique; PASSOS, Eduardo Pandolfi;
RIVOIRE, Waldemar Augusto. Rotinas em ginecologia. 6ªed. Porto Alegre:
Artmed. 2011. x, 736 p.: il.
Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco. Manual técnico. 3ªed
Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
BRASIL. Ministério da Saúde - Parto, aborto e puerpério. Assistência
humanizada à mulher. Brasília, 2003.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, - Tecnologia e Insumos Estratégicos. 20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil. Brasília
Ministério da Saúde, 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças sexualmente transmissíveis.
Manual de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
REZENDE, J. Obstetrícia. 10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Parasitologia Ementa: Parasitos como indicadores ambientais. Etnoparasitologia. Estudo
da morfologia e biologia dos endoparasitos e ectoparasitos de importância em
saúde pública no Brasil. Estudo das dinâmicas parasitárias, dos aspectos
epidemiológicos, das patologias, diagnósticos e medidas preventivas das
parasitoses brasileiras. Enfoque na atuação da promoção em saúde.
Bibliografia básica:
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana. São
Paulo: Atheneu, 2008.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12a ed. São Paulo: Atheneu,
2011. 546 p.: il. Inclui bibliografia e índice
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos Ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia complementar:
ARAUJO, Adauto, CONFALONIERI, Ulisses, FERREIRA, Luiz Fernando.
Paleoparasitologia no Brasil. Rio de Janeiro: PEC/ENSP 1988.
FAUST, Ernest Carroll, RUSSELL, Paul Farr.Craig y faust Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro: Salvat, 1974.
LEITE, IGNACIO DA COSTA. Praticas de parasitologia medica. Rio de
Janeiro: Cultura Médica, 1974.
MARTINS, Amilcar Vianna, PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia
médica. .11ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988.
UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de parasitologia, microbiologia e imunologia: Pró-reitoria acadêmica 2011. Volta Redonda: UniFOA, 2011.
4º Ano Disciplina: Bioestatística Ementa: História da Bioestatística. Conceitos básicos. Planejamento da
pesquisa. Tipos de levantamentos e fonte de dados. Confecção de
instrumento de pesquisa. Amostragem. Arredondamento. Séries estatísticas e
distribuição de frequência. Intervalo de classe. Ponto médio. Apresentação de
dados em tabelas e gráficos. Medidas de tendência central. Medidas de
dispersão. Desvio padrão e coeficiente de variação. Probabilidade. Correlação
e regressão linear. Inferência estatística, noções de associação estatística.
Conceitos básicos de testes de hipóteses.
Bibliografia básica:
FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall. 2010. xiv, 637 p.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC. 2011. xxv, 555 p.: il.
VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning. 2012. 176
p.: il.; grafs. e tabs.
Bibliografia complementar:
BADENOCH, Douglas; HENEGHAN, Carl; PERERA, Rafael. Ferramentas estatísticas no contexto clínico. Porto Alegre: Artmed. 2010. 120 p.: il.
DÍAZ, Francisca Rius; LOPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São
Paulo: N. Informado 2007. 284 p.
FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo:N.
Informado 2007. 476p.
MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul: N. Informado 2006. 190 p.: il.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: N. Informado
2008. xi, 345 p.: il.; grafs. ; tabs.
Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso II Ementa: A Clínica Cirúrgica e o Centro Cirúrgico. A Central de Material e
Esterilização. Ações de Enfermagem no Pré, Trans e Pós Operatório.
Planejamento de Cuidados de Enfermagem nas Principais Cirurgias:
Neurológicas, Oftálmicas, Otorrinolaringológicas, Endócrinas, Respiratória,
Cardiovascular, Gastrointestinal, Urológicas, Ginecológicas e Ortopédicas.
Bibliografia básica:
BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane Molina.
(Org. ) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São Paulo:
Manole, 2011.
MURTA, G.F. Saberes e práticas. Guia para ensino e aprendizado de enfermagem. .São Caetano do Sul: Yendis, 2008.
Bibliografia complementar:
ANDRIS, Deborah A; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da (Revisor Técnico).
Semiologia: bases para a prática assistencial. CRUZ, Isabel Cristina Fonseca
da (Revisor Técnico). Rio de Janeiro: LAB, 2006.
CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem. 6ª.ed. Porto Alegre:
Artemed, 2002.
FISCHBACH, F. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e
diagnósticos. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
POTTER, P.A. - Fundamentos de enfermagem. Conceitos, processo e
prática. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
Disciplina: Enfermagem em Doenças Infecciosas e Parasitárias Ementa: Ensaios clínicos e pesquisas sobre atuação do enfermeiro junto a
clientes acometidos por doenças infecciosas e parasitárias (DIP) de maior
prevalência no mundo de trabalho tácito-cognitivo em cenários de cuidar em
ambientes hospitalares.
Bibliografia básica:
CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J. Microbiologia.
10a. ed. Porto Alegre:Artmed. 2012. xxviii, 934 p.: il.
TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 3. ed.
ampl. e atual. São Paulo: Atheneu, 2012.
Bibliografia complementar: BROOKS, Geo F; BUTEL, Janet S; CARROLL, Karen C. Microbiologia médica. De Jawetz, Melnick e Adelberg. 25a.ed. Porto Alegre: AMGH. 2012.
xiii, 813 p.: il. BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 18.ed. São Paulo:Cultrix.
2010. 116 p
LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.
Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xiii, 440 p.: il. + fotos. Disciplina: Ética e Exercício Profissional Ementa: As responsabilidades legais do enfermeiro e a análise crítica do
exercício profissional. Códigos de ética, leis, pareceres, decretos relacionados
a enfermagem. Ética e raciocínio moral. Questões éticas (eutanásia,
distanásia, aborto, engenharia genética, transplantes de órgãos,
experimentação em seres humanos). Apresentação da trajetória histórica da
construção do saber de enfermagem. Enfermagem Moderna no país e a
criação das Entidades de Classe. Discussão da ética à prática de cuidar.
Bibliografia básica:
ASSIS, Marlene Fernandes de; MENESES, Ricardo do Oliveira; SANTANA,
Gabriela Oliveira; SANTOS, Elaine Franco dos; SANTOS, Eliane Barreto dos .
Legislação em enfermagem. atos normativos do exercício e do ensino de
enfermagem. São Paulo:Atheneu. 2002. 367p.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv,512 p.: il. + fotos.
SILVA, Roberto Carlos Lyra da . Enfermagem. teoria e dicas. 3. ed. Rio de
Janeiro:Aguia Dourada. 2010. 644 p. Bibliografia complementar: ASSIS, M.F. Legislação em Enfermagem. Atos normativos do exercício
e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.
BACHELARD, G. Formação do espírito científico. a contribuição para uma
psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Atica, 2005.
GELAIN, I. - Deontologia e enfermagem. 3ª.ed. São Paulo: EPU, 1998.
SANTANA, G.O. Legislação em enfermagem. Atos normativos do
exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes,
2000.
Disciplina: Administração de Enfermagem e Gestão em Saúde Ementa: Noções de Administração Geral. Teorias Gerais da Administração e
sua Influência na Enfermagem. Metodologia do Planejamento. Estrutura
Organizacional e os Serviços de Enfermagem. Formalização do Serviço de
Enfermagem – Manuais. Trabalho em Equipe e da Decisão Compartilhada;
Liderança e Mudança em Enfermagem. Sistema de Informação e
Comunicação em Enfermagem. Motivação e Criatividade nas Instituições de
Saúde.
Bibliografia básica: KURCGANT, Paulina (Coordenador). Gerenciamento em enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MARQUIS, Bessie L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 11. ed. São Paulo:Atlas. 2012. 213 p.
Bibliografia complementar: BOEGER, Marcelo (Coordenador). Hotelaria hospitalar. BOEGER, Marcelo
(Coordenador). Barueri: Manole, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. total. rev. e atual. Rio de
Janeiro:Elsevier. 2010. xxxv, 579 p.
CIERCO, Agliberto Alves; MARSHALL JÚNIOR, Isnard; ROCHA, Alexandre
Varanda . Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro:FGV. 2010. 203 p. :il.
HUSTON, C.J.; MARQUIS, B.L. Administração e liderança em enfermagem.
6ªed. São Paulo: Manole,2010.
Disciplina: Epidemiologia Ementa: Marco teórico da epidemiologia. Conceitos e usos da epidemiologia.
Causalidade e determinação do processo saúde e doença. História natural da
doença. Tipos de prevenção: primária, secundária e terciária. Apresentar os
principais indicadores de saúde e suas finalidades. Medida de morbidade e
mortalidade. Fontes de dados. Levantamentos periódicos. Coeficientes e
índices usados em saúde pública. Cálculos dos indicadores. Epidemiologia
aplicada aos serviços de saúde. Métodos e investigação epidemiológica.
História e bases conceituais da Epidemiologia como método de investigação
científica. Conceito e Objetivo da Vigilância Epidemiológica. Sistema de
Informação/Doenças de Notificação Compulsória. Epidemiologia descritiva -
distribuição das doenças como as variáveis: pessoa, lugar e tempo; variações
cíclicas e sazonais. Método de mensuração em Epidemiologia. Uso e
limitações de indicadores de uso frequente em saúde. Epidemiologia analítica
– estudos: Caso Controle, Coorte, Transversal, Randomizado e Ecológico.
Teste diagnóstico/ Sensibilidade e Especificidade.
Bibliografia básica: ALEXANDRE, Lourdes Bernadete dos Santos Pito. Epidemiologia. Aplicada
nos serviços de saúde. São Paulo:Martinari. 2012. 310 p.: il.
BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2.
ed. São Paulo:Santos. 2011. viii, 175 p. : il., grafs. e tabs.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. I Conferência Internacional de Monitoramento dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio no Setor de Saúde. rumo ao alcance das
metas de 2015. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 130 p. mapas, tab, graf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Rastreamento.
Brasília:Ministério da Saúde. 2010. 95 p.
Bibliografia complementar: GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 7.
ed. Rio de Janeiro:Medbook. 2013. xxi, 709 p.
CÉSAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida . Saúde pública.
São Paulo:Atheneu. 2008. 352 p. : il.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa . SUS e PSF para enfermagem. práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Caetano do
Sul:Yendis. 2010. xxii, 312 p. : il.
MORRONE, Andre; VILLAR, Gabriela . Principais temas em epidemiologia.
Para residencia medica. Sao Paulo, Brasil:Medcel. 2006. 2.v.
MORROW, R. H; VAUGHAN, J. P . Epidemiologia para os municípios.
manual para gerenciamento dos distritos sanitários. 3.ed. São Paulo:Hucitec.
2002. 180p.
Disciplina: Gerenciamento de Materiais e Resíduos de Saúde Ementa: A importância da preservação, equilíbrio do ecossistema e a sua
relação do meio ambiente com o processo saúde doença. Histórico da
proteção ambiental. Meio Rural e Meio Urbano. Vigilância em Saúde.
Vigilância Sanitária. Controle de Zoonoses. O ser humano e a terra.
Reprocessamento de Material Hospitalar; Controle Microbiano; Central de
Material e Esterilização; Normas regulamentadoras da Vigilância Sanitária aos
serviços e resíduos de saúde;
Bibliografia básica: ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 9ªed. Rio de Janeiro: Lumen
Juris, 2010.
BEGON, Michael; HARPER, John L; TOWNSEND, Colin R. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre:Artmed. 2010. viii, 576 p.: il.
GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane Molina.
(Org.) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São Paulo:
Manole, 2011.
Bibliografia complementar:
BORATTI, Larissa Verri; FERREIRA, Heline Sivini; LEITE, José Rubens
Morato. Estado de direito ambiental. Tendências. 2aed. Rio de Janeiro:
Forense Universitária. 2010. xvii, 359 p.
BRILHANTE, Ogeniz Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
GUIVANT, Julia Silvia. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania.
4ªed. São Paulo: Cortez, 2002.
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
RIBEIRO, Maria Celeste Soares e BERTOLOZZI, Maria Lita. A Enfermagem e a Questão Ambiental: Proposta de um modelo teórico para o exercício profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, V. 52, N3, p. 365-374,
Jul/Set, 1999.
Disciplina: Saúde Mental
Ementa: As fases do desenvolvimento humano. Assistência de Enfermagem
em Saúde Mental/Psiquiatria, Psicopatologia; Programa de Atendimento na
Rede Territorial; Políticas Públicas de Saúde Mental/SUS; Emergência
Psiquiátrica e seus cuidados intensivos em Psiquiatria, Tratamentos
Biológicos; Papéis e funções do Enfermeiro Psiquiátrico; As práticas de
enfermagem psiquiátrica (com base nas teorias de Ildegard Peplau e Joyce
Travelbee).
Bibliografia básica: FORLENZA, Orestes Vicente; MIGUEL, Euripedes C. Compêndio de clínica psiquiátrica. Barueri: Manole. 2012. xxxii, 708 p.
MANSUR, Carlos Gustavo. Psiquiatria. Para o médico generalista. Porto
Alegre: Artmed. 2013. xii, 344 p.
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed. 2012. 535 p.: il.
Bibliografia complementar:
ABUD, Cristiane Curi; LUCCHESE, Ana Cecilia; MARCO, Mario Alfredo de;
ZIMMERMANN, Vera Blondina. Psicologia médica. Abordagem integral do
processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed. 2012. xv, 383 p.
ATKINSON, Rita L; HILGARD, Ernest R; NOLEN-HOEKSEMA, Susan.
Introdução à psicologia. 15. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2012. xiv,
745 p.: il.
RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes. Estudo da
interação humana. 14 ed. Petrópolis: Vozes. 2012. 249 p.
ROGERS, Carl R.. Tornar-se pessoa. 6 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes.
2009. xxiv, 489 p.
STEFANELLI, Maguida Costa. Enfermagem psiquiátrica. Em suas
dimensões assistenciais. Barueri: Manole. 2008. xxxv, 668 p.
Disciplina: Paciente Crítico
Ementa: Enfermagem na UTI; Processos Tecnológicos; Ações de
Enfermagem nos desequilíbrios ácido-básicos; Assistência de Enfermagem na
UTI nas cardiopatias; Assistência de Enfermagem na UTI na Insuficiência
respiratória; Assistência de Enfermagem na UTI nos distúrbios neurológicos;
Epidemiologia do Trauma; Cinemática do Trauma; Trauma de Tórax;
Hemorragias; Trauma abdominal; Nutrição enteral e cuidados de
Enfermagem; Queimaduras e cuidados de Enfermagem.
Bibliografia básica:
ASSUNÇÃO, Murillo Santucci Cesar de; MONTE, Julio César Martins;
SANTOS, Oscar Fernando Pavão dos . Terapia intensiva. Uma abordagem
baseada em casos clínicos. Barueri: Manole. 2011. xxix, 177 p.
BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.
VIANA, Renata Andréa Pietro Pereira; WHITAKER, Iveth Yamaguchi.
Enfermagem em terapia intensiva. Práticas e vivências. Porto Alegre:
Artmed. 2011. xiv, 546 p.: il.
Bibliografia complementar: ABIB, Simone de Campos Vieira; PERFEITO, João Aléssio Juliano. Guia de trauma. Barueri: Manole. 2012. xxvi, 1293 p.
ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;
LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.
Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.) : il., retrs., grafs.,
tabs.
CINTRA, Eliane de Araujo; NISHIDE, Vera Nedice; NUNES, Wilma Aparecida
. Assistencia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. Sao
Paulo: Atheneu. 2005. 671p.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa: Bases científicas e ético-legais para construção e transmissão do
conhecimento produzido em enfermagem. Tipos de pesquisa em saúde.
Métodos de investigação quantitativos e qualitativos. Tipos de estudos e suas
características. Técnicas de amostragem, coleta e análise de dados. Estrutura
do relatório de pesquisa. Orientação. Apresentação gráfica. Estrutura do
trabalho científico. Elementos Pré-textuais. Elementos Textuais. Material e
Métodos. Elaboração de resultados e discussão, conclusão. Elementos Pós-
textuais Papel da banca examinadora. Papel do Aluno na apresentação do
TCC. Análise de dados na pesquisa qualitativa. Análise de dados na
pesquisa quantitativa. Interpretação e discussão dos métodos e resultados.
Formatação e estilo ABNT e Vancouver.
Bibliografia básica:
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. CAMPINAS. 2010. 129p.
DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de
Souza. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis:
Vozes. 2011. 108 p.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Atlas. 2011. 314 p.
Bibliografia complementar: JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 3.
ed. Campinas: Alinea, 2006. 130p : il.
FONSECA, Aleter Patrícia da Fonseca. Pesquisas em desenvolvimento.
Belém. 2009. v.1
SAMPIERI, Roberto Hernández. Metodologia da Pesquisa. 3. ed. São
Paulo. 2010. 583p
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. Acadêmica, da ciência e da
pesquisa. 6.ed. Petrópolis:Vozes. 2009. 203 p.
5º Ano Disciplina: Estágio Supervisionado
Ementa: Assistência de enfermagem, sistematização nas unidades de clínica.
Médica cirúrgica, Saúde da Mulher, da Criança e Saúde Coletiva em
hospitais, ambulatórios, unidades básica de saúde, creches e instituição de
longa. Gerenciamento dos cuidados de enfermagem. Sistematização de
enfermagem com pacientes de alta complexidade. Centro de tratamento
intensivo, emergência e centro cirúrgico. Unidade de saúde mental e o
processo gerencial na unidade hospitalar e unidade básica de saúde.
Programa Nacional de Saúde. Trabalhos de conclusão de estágio. Relato de
caso. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo adulto ou
idoso, criança e adolescente, mulher e comunidade. Processo de
administração de medicamentos em serviços de saúde.
Bibliografia básica:
BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xix, 994 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos
FILHO, Agnaldo Lopes da. Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.
Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.
SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de
Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.
VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed.
Porto Alegre: Artmed. 2012. 535 p.: il.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;
LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FIGUEIREDO, N. M. A. Enfermagem. 1ªed, São Paulo: Elsevier 2010.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,
Elsevier, 2010. FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do
Sul: Yendis, 2010.
KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a
interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.
2011. 112 p.: il.
Disciplina: Biotecnologia em Enfermagem Ementa: Tecnologia aplicada à saúde; Biotecnologia e seus impactos na
bioética; Protocolos de prevenção e avaliação das feridas; Sistematização da
Assistência de Enfermagem à pacientes críticos; Cuidados tecnológicos a
pacientes cirúrgicos;
Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xix, 994 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos. Bibliografia complementar:
ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;
LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática
Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
FIGUEIREDO, N. M. A. Enfermagem. 1ªed, São Paulo: Elsevier 2010.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,
Elsevier, 2010.
Disciplina: Educação em Saúde Ementa: Conceituação e Fundamentos da Educação em Saúde.
Conhecimento da Política de Saúde e da Vigilância em Saúde. Compreensão
do Trabalho com Grupos. Entendimento dos Aspectos do Aprendizado do
Adulto e os Métodos de Ensinar. Conhecimento das Tendências Pedagógicas
e os Processos de Aprender e Ensinar. Entendimento da Educação Popular
em Saúde. Comunicação nas Relações Interpessoais em Saúde.
Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Oficinas de educação em saúde e
comunicação. Vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA. 2001. 79p.
CORCORAN, Nova; OLIVEIRA, Lívia Faria Lopes dos Santos. Comunicação em saúde. Estratégias para promoção de saúde. São Paulo: Roca. 2010. xxii,
214 p.
KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a
interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.
2011. 112 p: il.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. 1° forum nacional do profae. Construindo
uma politica publica de formacao profissional em saude. Brasilia, Brasil:
Ministério da Saúde. 2003. 190p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Formação pedagógica em educação
profissional na área de saúde. Enfermagem. Brasilia:Ministério da Saúde.
2000. 11v.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da
Saúde. 2012. 101 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde. Primary care assessment tool; PCATool-Brasil. Brasília:N.
Informado 2010. 80 p.:il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. . Caderno de diretrizes, objetivos, metas e indicadores. 2013 - 2015. Brasília: Ministério
da Saúde. 2013. 155p. ELETIVAS Disciplina: Enfermagem em Assistência Domiciliar Ementa: Relação enfermeiro, família e cliente; Programa de Internação
Hospitalar (PID); Saúde na família na atenção primária, secundária e terciária;
Sistematização da Assistência de Enfermagem Domiciliar; Cuidados de
enfermagem a clientes domiciliares; Visita Domiciliar; Legislação Profissional
de enfermagem para o atendimento domiciliar;
Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.
CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção de Saúde. 1ed, São Paulo: ROCA, 2011.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
Bibliografia complementar: FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do
Sul: Yendis, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde
da família. Brasília. 2010. 150 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica Caderno de atenção domiciliar. Brasília.
2012. 101 p.
PINHEIRO, Ana Maria; TANNURE, Meire Chucre SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro. 2013. 298 p
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 2.ed. Brasília. 2006. 68p.
Disciplina: Nutrição Aplicada a Enfermagem
Ementa: Introdução ao estudo da nutrição; Nutrientes; Pirâmide Alimentar;
Orientações dietéticas aos principais distúrbios da saúde; Tipos de Dieta;
Cuidados no Manuseio e Administração das Dietas; Avaliação do estado
nutricional em clientes ambulatoriais e hospitalares; Terapia Nutricional;
Legislação da Terapia Nutricional; Equipe multidisciplinar na terapia
nutricional; Atuação do enfermeiro no suporte nutricional;
Bibliografia básica:
GROFF, James L; GROPPER, Sareen S; SMITH, Jack L Nutrição avançada. e metabolismo humano. 5. ed. São Paulo. 2011. xvii, 612 p. : il.
TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo Nutrição em saúde pública. Rio
de Janeiro. 2011. 640 p.: il.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Ações Programáticas e Estratégicas Além da sobrevivência. práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças. Brasília. 2011. 50 p. : il.
Bibliografia complementar: ANGELIS, Rebeca Carlota de Importância dos alimentos vegetais na proteção da saúde. Fisiologia da nutrição protetora e preventiva de
enfermidades degenerativas. São Paulo. 2005. 317p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde Dez passos para uma alimentação saudável guia alimentar para crianças menores de 2 anos. um guia para o profissional da saúde na atenção básica. 2. ed. Brasília.
2010. 71 p.: il.
BRASIL. Ministério da Saúde Guia alimentar para a população brasileira.
Promovendo a alimentação saudável. Brasília. 2005. 236p.
CUPPARI, Lilian Guia de nutrição. Nutrição clinica no adulto. São Paulo, Brasil.
2005. 406p.
ESCOTT - STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. Rio de Janeiro. 2010. xxvi, 1351 p. : il.
Disciplina: Tópicos Especiais em Enfermagem
Ementa: Discussão de casos clínicos sobre clientes portadores de doenças
crônico-degenerativas; Protocolos de Enfermagem no atendimento da
Atenção Primária, Secundária e Terciária; Sistematização do Cuidar em
Enfermagem;
Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;
LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde da família. Brasília. 2010. 150 p.
BRASIL. Ministério da Saúde Saúde da família. Um retrato. Brasília. 2009.
76 p.: il.; fotos (color).
BRASIL. Ministério da Saúde Escolas promotoras de Saúde. Experiências
no Brasil. Brasília/DF, Brasil. 2007. 304p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde. Primary care assessment tool; PCATool-Brasil. Brasília:N.
Informado 2010. 80 p.:il.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos
Disciplina: Empreendedorismo em Saúde Ementa: Empreendedorismo e empreendedor; Introdução à qualidade e
produtividade; Empreendedorismo no Brasil e no Mundo; Gestão
empreendedora; Inovação em saúde; Indicadores de resultados; Liderança,
motivação e trabalho em equipe;
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e
Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de diretrizes, objetivos, metas e indicadores. 2013 - 2015. Brasília. 2013.
155p
MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder
Empreendedorismo. Fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de
Janeiro. 2011. 197 p. : il.
DORNELAS, José Carlos Assis Empreendedorismo. Transformando ideias
em negócios - edição comemorativa de 10 anos. 4. ed rev. e atual. Rio de
Janeiro. 2012. 260 p.
CHÉR, Rogério Empreendedorismo na veia. Um aprendizado constante. 2.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro. 2014. 248p.
Bibliografia complementar: Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade Empreendedorismo no Brasil. 2011. Curitiba. 2011. 118 p.
HASHIMOTO, Marcos Espírito empreendedor nas organizações.
Aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. 2. ed. rev.
e atual. São Paulo. 2010. xxiii, 320 p.
CHIAVENATO, Idalberto Empreendedorismo. Dando asas ao espírito
empreendedor. 2.ed. São Paulo. 2008. 281p.
Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade Empreendedorismo no
Brasil 2011. Relatório executivo. Curitiba. 2011. 16 p.
MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder
Empreendedorismo. Fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de
Janeiro. 2011. 197 p. : il.
Disciplina: Enfermagem na Saúde do Trabalhador Ementa: o Trabalho e as formas de trabalho (trabalho infantil, escravo, formal,
informal, subemprego desemprego, entre outros). As transformações do
mundo do trabalho. O desgaste do trabalhador e as formas de adoecimento
pelo trabalho. Fatores associados à qualidade de vida no trabalho e a saúde
das pessoas. Legislação trabalhista; Atuação do enfermeiro do trabalho;
Bibliografia básica:
BRASIL. [Leis etc.] Consolidação das Leis do Trabalho. 2. ed. São Paulo.
2013. 306 p.
BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil. texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as
alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nºs 1/1992 a 67/2010,
pelo Decreto Legislativo nº 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de
Revisão nºs1 a 6/1994 [texto(tipo reduzido. 34. ed. Brasília. 2011. 103 f.
MARIA, Vera Lucia Regina Exame clinico de enfermagem do adulto. Focos
de atencao psicobiologicos como base para diagnosticos de enfermagem.
Sao Paulo, Brasil. 2003. 286p.
Bibliografia complementar:
Brasil. [Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977] Segurança e medicina do trabalho. NR-1 a 34; CLT - arts. 154 a 201 - Lei nº 6.514 de 22-12-1977;
Portaria nº 3.214, de 8-6-1978; Legislação Complementar; Índices Remissivos. 68. ed. São Paulo. 2011. xi, 878 p.
ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;
LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção de Saúde. 1a. ed., São Paulo: ROCA , 2011.
Disciplina: Enfermagem nos Cuidados a Clientes Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas
Ementa: Habilidades técnico-científicas nas áreas de atenção à saúde da
mulher, da criança e do adolescente, da comunidade, do adulto e do idoso.
Ensaios clínicos. Análise e síntese de dados para proposição de diagnósticos
de enfermagem. Planejamento de assistência de enfermagem. Intervenções
de Enfermagem. Avaliação de respostas do cliente à assistência de
enfermagem a doenças crônico-degenerativas;
Bibliografia básica:
ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;
LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção
de Saúde. 1a. ed., São Paulo: ROCA , 2011.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.
Bibliografia complementar:
FILHO, Agnaldo Lopes da. Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.
Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.
SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de
Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.
POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,
Elsevier, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 2.ed. Brasília. 2006. 68p.
BRASIL. Ministério da Saúde Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde da família. Brasília. 2010. 150 p.
Disciplina: Enfermagem Oncológica Ementa: Epidemiologia do câncer no Brasil e no Mundo; Fisiopatologia do
câncer; Biossegurança em oncologia; Programas Nacionais de Atenção
Oncológica; Pesquisa Clínica; Métodos terapêuticos; Sistematização da
Assistência de Enfermagem ao cliente oncológico; Cirurgia Oncológica;
Oncologia Pediátrica; Dor em Oncologia; Cuidados Paliativos; Legislação e
atuação da equipe interdisciplinar;
Bibliografia básica:
BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.
BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.
Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.
ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos
Instituto Nacional de Câncer (Brasil) Ações de enfermagem para o controle do câncer. uma proposta de integração ensino-serviço. 3. ed. rev., atual. e
ampl. Rio de Janeiro. 2008. 628 p.: il. (algumas color.).
MARIA, Vera Lucia Regina Exame clinico de enfermagem do adulto. Focos
de atencao psicobiologicos como base para diagnosticos de enfermagem.
Sao Paulo, Brasil. 2003. 286p.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento
de Atenção Básica Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.
ed. Brasília. 2013. 122 p. : il.
BRASIL. Ministério da Saúde Resenha da luta contra o câncer no Brasil.
documentário do Serviço Nacional de Câncer. 2. ed. Brasília. 2007. 435p.
BRASIL. Ministério da Saúde Controle do cancer. Uma proposta de integracao ensino-servico. 3. RIO DE JANEIRO. 1999. 279p.
Disciplina: Enfermagem aos Cuidados do Recém Nascido Ementa: Bases Morfofuncionais da Neonatologia. Aspectos emocionais e
comportamentais na relação do RN com a família. Prematuridade.
Emergência em Neonatologia. Planta Física e equipamentos em UTI neonatal.
Problemas gastrointestinais e assistência de enfermagem. Problemas
respiratórios e assistência de enfermagem. Problemas hematológicos e
assistência de enfermagem. Problemas neurológicos e assistência de
enfermagem. Problemas do aparelho geniturinário e assistência de
enfermagem. Problemas do aparelho cardiovascular e assistência de
enfermagem. Distúrbios hidroeletrolíticos e assistência de enfermagem.
Sepse neonatal e assistência de enfermagem. Dor e assistência de
enfermagem.
Bibliografia básica:
ALVES, João Guilherme Bezerra; FIGUEIRA, Fernando. Pediatria. 4. ed. Rio de
Janeiro:Medbook. 2011. 1654 p.: il.
OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook Pediatria. 4. ed. Belo Horizonte:
Blackbook Editora. 2011. 810 p.
SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de
Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.
Bibliografia complementar: AVERY, Gordon B. Neonatologia fisiopatologia e cuidado do recem-nascido. Sao Paulo:Artes Médicas. 1978. 1036p.
DEUTSCH, Alice D'Agostini; KNOBEL, Elias; STAPE, Adalberto; TROSTER,
Eduardo Juan. Terapia intensiva. pediatria e neonatologia. São Paulo:
Atheneu. 2005. 879p.
HOCKENBERRY, Marilyn J; WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2006. xxxi, 1303 p.: il.
; fotos (color).
RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. xxiv, 712p. : i. ; fotos (color)l.
SCHMITZ, Edilza Maria Ribeiro. A enfermagem em pediatria e puericultura.
Sao Paulo: Atheneu. 2000. 477p.
Disciplina: Auditoria Hospitalar Ementa: Noções Básicas de Auditoria; Sistemas de Saúde; Saúde
Suplementar; Legislação para Auditoria; Planejamento e gestão de Qualidade;
Indicadores e Acreditação; Avaliação de Prontuário; Auditoria em
Enfermagem; Sistemas de Informação em Saúde;
Bibliografia básica:
PAGLIATO, Wagner Manual de auditoria. apresenta as alterações
introduzidas pela Lei 11.638 - Nova Lei das S/A. Rio de Janeiro. 2011. xviii,
424 p.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação.
Rio de Janeiro. 2008. 253 p.
ATTIE, William Auditoria. conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo. 2006.
476p.
Bibliografia complementar: ATTIE, William Auditoria interna. 2.ed. São Paulo. 2007. 281p.
SÁ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10.ed. São Paulo. 2007. 568p.
International Federation of Accountants Normas internacionais de auditoria. e
código de ética profissoinal. São Paulo. 1998. 417p.
JESUS, Efigênia Vanda de Revisão do prontuário. aspecto metodológico em
auditoria médica. Volta Redonda. 2001.
5.1.2. Disciplinas Optativas Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Ementa: Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação de Libras
reconhecida como língua no território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua
de Sinais. Comunidade e cultura surda. Política e filosofia educacional na
educação dos surdos – Bilinguismo.
Bibliografia básica:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. o mundo do surdo em Libras - Educação. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2009. lxxii, 680 p.: il.
CARMOZINE, Michelle M; NORONHA, Samanta C. C. Surdez e libras.
Conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial. 2012. 111 p: il.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em
torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola. 2009. 87 p.:
il.
IGUMA, Andréa; PEREIRA, Claudia Barbosa. Saúde em libras. Vocabulário
ilustrado; apoio para atendimento ao paciente surdo. São Paulo: Áurea Editora.
2010. 223 p.: il.
Bibliografia complementar: BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. Língua brasileira de sinais.
São Paulo: Global. 2011. 719 p.:il.
HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais.
Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:
Ciranda Cultural. 2009. 352 p: il. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais
brasileira. Estudos linguísticos. Porto Alegre: N. Informado 2009. 221 p: il.
Disciplina: Noções de Segurança e Saúde no Trabalho
Ementa: Introdução à Segurança e saúde ocupacional. Acidente do Trabalho.
Segurança do Trabalho: eletricidade, proteção e combate à incêndio, máquinas
e equipamentos, máquinas e equipamentos, e transporte, armazenamento e
manuseio de materiais. Higiene Ocupacional: riscos químicos, físicos e
biológicos. Serviço Especializado em Engenharia e medicina do trabalho e CIPA.
Equipamento de Proteção Individual. Ergonomia. Insalubridade, periculosidade e
aposentadoria especial. Programas de Segurança e Saúde Ocupacional: PPRA,
PCMSO, PCA, PPR, PGR e PCMAT.
Bibliografia básica:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São
Paulo: Ed. LTr. São Paulo, 2008.
MORAES, Mônica Maria Lauzid de. O Direito a saúde e segurança no meio ambiente de trabalho: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São
Paulo: LTR, 2002.
SALIBE, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional.
São Paulo: Ed. LTr, 2008.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio
ambiente do trabalho na indústria da construção.. São Paulo: Pini, 1998.
TESCH, Nilson. Segurança no trabalho. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.
Bibliografia complementar: GLINA, Débora Miriam Raab; ROCHA, Lys Esther. Saúde mental no trabalho:
desafios e soluções. São Paulo: VK, 2000.
MS. Manual de diretrizes técnicas para elaboração e implantação de
programas de prevenção e assistência das DST no local de trabalho.
Brasília: Sem Editora 1998.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo:
LTR, 1999.
SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio
ambiente do trabalho na indústria da construção.. São Paulo: Pini, 1998.
TESCH, Nilson. Segurança no trabalho. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.
Disciplina: Produção de Textos
Ementa: Tipologia textual básica. Elementos da textualidade. Mecanismos de
referências intratextuais: anáforas, catáforas, paronímia, sinonímia, antonímia,
hiperonímia e hiponímia. Argumentação: teses, argumentos e seus marcadores
textuais. Denotação e conotação: figuras de linguagem. Seleção morfossintática
e pragmática compatível com as intenções dos enunciados. Textos profissionais:
requerimento, ofício, memorando, procuração, atas, relatórios.
Bibliografia básica: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo:
Ática, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino
de gramática. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2008.
Bibliografia complementar: BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 9.ed. São Paulo: Ática,
2007.
CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto.
2.ed. São Paulo: Moderna, 2004.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis:
Vozes, 2007.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 2007.
KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os
sentidos dos textos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2007.
6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado compõe obrigatoriamente o currículo do
Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA, objetivando a integração do
ensino teórico ao prático, contribuindo para a formação de enfermeiros generalistas,
aptos a atender as necessidades de saúde da população, com ênfase na Política
Nacional de Saúde, assegurando a integralidade da atenção á saúde do individuo,
família e comunidade.
A realização do Estágio Curricular Supervisionado ocorre no 5º ano, com
carga horária de 900h. No estágio são desenvolvidas as atividades práticas nas
áreas de Saúde Coletiva, Saúde da Mulher, Saúde de Adulto, Saúde da Criança e
Adolescente, Gerencia em Unidade Básica de Saúde, Unidades Críticas –
Emergência, Centro de Tratamento Intensivo, Centro Cirúrgico e Central de
Esterilização de Materiais; Saúde mental e Gerência em Unidade Hospitalar.
Considerando a orientação do Ministério de Saúde no que concerne à
atenção a saúde do idoso, o Curso de Graduação em Enfermagem – UniFOA busca
garantir o aprendizado junto a esse cliente, com realização de atividades práticas em
Instituições de Longa Permanência para Idosos.
Quanto a diferenciais, o Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA
tem na organização Estágio Curricular Supervisionado, oferecendo aos acadêmicos
a opção de horários matutino, vespertino e noturno; na proporção de preceptor por
acadêmico de 1/4, 1/5, 1/6, considerando as especificidades das áreas, da
complexidade das atividades a serem desenvolvidas e do espaço físico das
Unidades conveniadas e em disponibilizar carga horária de Estágio Curricular
Supervisionado de 70h (setenta), em Área Eletiva, oportunizando a aprendizagem
prática de atividades em área de escolha do acadêmico e conforme Art. 15º,
Parágrafo Único do Manual de Estágio Curricular e Extracurricular do curso de
enfermagem.
Atendendo as Diretrizes Curriculares de Curso de Graduação em
Enfermagem são disponibilizados 20% da carga horária de Estágio Curricular
Supervisionado, para:
- Atender o que preconiza a Política Publica de inclusão social; é importante
salientar que a aprendizagem da Linguagem Brasileira por Sinais (LIBRAS) faz parte
das atividades de estágio e formação do futuro enfermeiro, com carga horária de 40
horas
- Realizar as apresentações de trabalhos científicos, atividades teóricas e avaliações
das atividades teóricas e práticas serão desenvolvidas nas 140 h da carga horária
teórico-prática disponibilizada.
A avaliação dos discentes nas atividades de Estágio Curricular
Supervisionado é focada no processo ensino-aprendizagem, com critérios definidos
pelo Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA. O processo
de avaliação é diversificado e continuo, levando em consideração a assiduidade às
atividades práticas, o aproveitamento técnico - cientifico, a elaboração de relatórios e
pesquisa cientifica, aspectos éticos e auto-avaliação. Os Instrumentos Avaliativos
são: Prova teórica com peso 5,0 (cinco), Avaliação da Prática e Auto-avaliação com
peso 2,0 (dois), Relatório de Caso Clínico com peso 3,0 (três). Tendo função
pedagógica, a avaliação fornece dados e indicadores para subsidiar necessidades
de aprendizagem, tanto do ponto de vista da ação do professor quanto do
desempenho do acadêmico, proporcionando a aprendizagem social, profissional,
cultural e de cidadania.
As parcerias e convênios com as diversas instituições de responsabilidade da
Central de Estagio ocorrem com participação do Coordenador de Curso e Supervisor
de Estagio Curricular Supervisionado. A realização das parcerias é baseada nas
possibilidades de vivências de ensino-aprendizagem que proporcionem o
enriquecimento do aprendizado de acadêmico e relação de beneficio com as
Instituições de Saúde e Instituições de Ensino.
7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
7.1. Atividades Oferecidas pelo Curso
O Programa de Atividade Complementares – PAC é composto por práticas
acadêmicas que têm a finalidade de reforçar e complementar as atividades de
ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação. São atividades
enriquecedoras do próprio perfil do aluno, visando a seu crescimento intelectual e
pessoal, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de
pesquisa e nas ações de extensão junto à comunidade.
As Atividades Complementares são requisitos indispensáveis e obrigatórios à
colação de grau e compõem o Histórico Escolar do aluno.
A oferta das atividades complementares é apresentada pelo nucleador,
professor responsável pela agenda, que é disponibilizada semestralmente no site do
UniFOA. Na agenda, o aluno tem acesso à ficha do evento que dispõe sobre o tema,
data, horário, número de vagas, professor responsável pelo evento e número de
horas a ser creditado em atividades complementares. O professor nucleador da
atividade complementar e a coordenação de curso são responsáveis pela validação
e registro das atividades.
O aluno deve se inscrever nas atividades complementares ofertadas pelos
cursos do UniFOA e sua participação é registrada no sistema ao final de cada
semestre, podendo o aluno solicitar o histórico das atividades na secretaria do curso.
As Atividades Complementares organizam-se em dois grupos:
Desenvolvimento Pessoal; e
Específicas por Curso.
Programas e projetos que integram o PAC:
Iniciação Científica, Monitoria, Nivelamento, Responsabilidade Social,
Seminários, Visitas Técnicas, Colóquios, Atividades Culturais, Palestras, Cursos de
Extensão, Participação em debates entre outros.
A carga horária mínima para cumprimento do PAC no curso de Enfermagem é
de 200 (duzentas) horas regulamentadas através de formulários e relatórios de
registro de atividades de extensão ou de registro em histórico escolar, por meio da
comprovação da atividade realizada.
A fim de oferecer uma maior qualificação entre os discentes do curso de enfermagem, uma das atividades complementares ofertadas pelo curso é a vivência profissional em diversas áreas de atuação do enfermeiro. Os docentes de estágio
acompanham nossos discentes em diversas unidades de saúde, permitindo uma
melhor interlocução do conhecimento teórico com a prática profissional. Estas
atividades são realizadas do 1º ao 4º ano da graduação, em horários matutino,
vespertino e noturno. O discente cumpre o mínimo de 40 horas de vivência
profissional por ano, de um total de 160 horas. Para que esta atividade seja
validada, o discente realiza um registro com a assinatura e carimbo do professor que
o supervisionou.
Forma de registro:
Atividades Complementares
Carga Horária para Registro Carga Horária máxima validada
Congressos, seminários,
colóquios científicos.
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
formulário de extensão da IES.
100
Palestras de proferidas
por profissionais ou
empresas.
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
formulário de extensão da IES
ou 2 horas quando não houver
comprovação expressa de
horas no certificado de
participação.
20
Palestras de
desenvolvidas e proferidas
por professores e/ou
alunos do curso para
comunidade interna e
externa da IES.
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
formulário de extensão da IES
ou 10 horas quando não
houver comprovação expressa
de horas no certificado de
participação.
100
Desenvolvimento de
trabalhos de iniciação
científica ou monitoria.
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
formulário de extensão da IES
ou relatórios sobre a atividade.
100
Cursos de extensão ou de
nivelamento.
Horas registradas no
certificado do curso ou
Histórico Escolar.
40
Desenvolvimento e/ou
participação em projetos
de caráter social
promovidos pelo UniFOA
Horas efetivas registradas em
relatórios de extensão da IES.
20
Visitas Técnicas e/ou
Trabalhos ou Aulas de
Horas efetivas registradas em
relatórios de extensão da IES.
15
campo.
Participação em
Seminários e Feiras de
Saúde
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
relatório de extensão da IES
ou 2 horas quando não houver
comprovação expressa de
horas no certificado de
participação.
20
Participação em atividades
culturais
Horas registradas em
Certificado Específico ou em
formulário de extensão da IES
ou relatórios sobre a atividade
ou 2 horas quando não houver
comprovação expressa de
horas no certificado de
participação.
20
Vivência Profissional /
Estágio não curricular
Horas registradas no relatório
do discente
160
7.2. Monitoria
São atividades acadêmicas realizadas por alunos com supervisão do professor
responsável pela disciplina. Há a monitoria voluntária incentivada pelos professores
do curso e, a IES oferece bolsas de monitoria. A tabela a seguir apresenta as
disciplinas e os respectivos docentes responsáveis pelos monitores voluntários e
bolsistas.
Tabela II: Disciplinas com Monitoria em 2014
DISCIPLINA
CARGA HORÁRIA
ANATOMIA I 02 HORAS
ANATOMIA II 02 HORAS
EMBRIOLOGIA 02 HORAS
IMUNOLOGIA 02 HORAS
PARASITOLOGIA 02 HORAS
FISIOLOGIA I 02 HORAS
PROCESSOS PATOLÓGICOS 02 HORAS
ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER I 02 HORAS
FARMACOLOGIA 02 HORAS
ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE II
02 HORAS
7.3. Programa de Apoio à Aprendizagem
O UniFOA oferece aulas de nivelamento destinadas apoiar os discentes em
suas dificuldades acadêmicas. O programa favorece a permanência dos alunos na
IES e estimula o seu desenvolvimento acadêmico.
As aulas presenciais são oferecidas aos alunos ingressantes para minimizar as
dificuldades encontradas nos conteúdos específicos dos cursos. São selecionados
professores, preferencialmente, com experiência no Ensino Médio e as aulas
acontecem durante a semana aos sábados, de forma que não haja prejuízo no
cumprimento da carga horária do curso.
São oferecidos no curso, gratuitamente, aulas de Matemática, Física,
Português, Química e Biologia.
8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por meio de Avaliações
Diversificadas – AvDs, levando-se ainda em consideração a assiduidade às aulas e
o aproveitamento, condições eliminatórias por si mesmas, considerando os
seguintes aspectos: o conhecimento, as habilidades, as competências específicas
por disciplina, bem como as competências interdisciplinares.
Além dos critérios de avaliação apresentados acima, os alunos devem ser
aprovados nos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, como previsto para
determinados cursos pelas DCN’\s. Esses se desenvolvem em conformidade com a
regulamentação institucional.
Foi inserido uma prova integrada a ser realizada pelos discentes do 3º ao 6º
período. Essa prova acontece na semana anterior a AvD2 e equivale a 20% desta
nota. O objetivo é desenvolver um processo interdisciplinar de avaliação entre as
disciplinas envolvidas. Em 2015 todos os alunos estarão realizando esta avaliação,
sendo que as turmas anuais essa prova será pontuada na AvD2 e na AvD4.
Para o cálculo das Médias Bimestrais, será aplicada a média aritmética dos
resultados obtidos nas Avaliações Diversificadas de cada disciplina, atribuindo-se o
grau de zero a dez.
A cada bimestre será obrigatória à realização de uma Avaliação escrita,
prevista em calendário a ser elaborado no início do período letivo.
Para o cálculo da Média Semestral – MS será aplicada à média aritmética dos
resultados obtidos das somas das Notas Bimestrais – NB, por disciplina,
considerando:
o aluno que obtiver Média Semestral igual a ou maior que 7,0 (sete
inteiros) será considerado Aprovado;
o aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) e igual ou superior
a 4,0 (quatro inteiros) poderá prestar exame final naquela disciplina,
sendo considerado aprovado se obtiver média igual a ou superior a 5,0
(cinco inteiros);
o aluno que obtiver Média Semestral menor que 4,0 (quatro inteiros) será
considerado Reprovado.
O aluno que perder ou faltar a qualquer prova de Avaliação Diversificada,
poderá fazer a segunda chamada de uma – e apenas uma – prova por disciplina,
mediante requerimento e justificativa apresentados em tempo hábil. A prova de
segunda chamada abrangerá toda a matéria dada até a data de sua realização.
O índice mínimo de frequência para aprovação na disciplina é de 75% (setenta
e cinco por cento) da carga horária de cada uma, com exceção daquelas que
requeiram índice superior previamente determinado pelo Conselho Departamental
de cada curso.
Os casos omissos, contextualizados no presente capítulo, serão apreciados e
resolvidos pelo Conselho Departamental do(s) Curso(s) envolvido(s) e pela Pró-
Reitoria Acadêmica, ouvida a Reitoria do UniFOA.
Cabe ao professor da disciplina, definir que instrumentos utilizar para compor a
Avaliação Diversificada, utilizando-os para melhor acompanhar o processo de
aprendizado de seus alunos, desde que siga as orientações do projeto pedagógico
do curso. Os instrumentos de avaliação apresentados a seguir poderão ser
utilizados para compor a nota da prova bimestral, atingindo o máximo de dez pontos
em cada Avaliação.
Neste projeto pedagógico são considerados, dentre outros, os seguintes
instrumentos para Avaliação Diversificada:,
a) provas e testes;
b) artigos científicos;
c) estudos dirigidos;
d) estudo de casos;
e) exercícios;
f) fichamentos;
g) fóruns de debate;
h) resumos;
i) projetos ou relatórios técnicos;
j) seminários;
k) trabalhos em grupo;
8.1. Planejamento do ensino
O UniFOA orienta o processo de planejamento do ensino a fim de favorecer a
reflexão sobre a ação educativa, no sentido de se evitar a improvisação e a rotina
para a garantia da qualidade do ensino O processo acontece em três níveis:
planejamento curricular, planejamento de curso e planejamento de aula.
Ao nível do planejamento curricular, o UniFOA realiza constantes, análises,
revisões e reformulações das propostas curriculares de forma a atender às Diretrizes
Curriculares Nacionais de cada curso, o projeto pedagógico e as exigências do
mercado de trabalho.
Quanto ao planejamento dos cursos, esse processo favorece a reflexão sobre o
perfil do aluno a ser formado, de forma a garantir a qualidade do ensino, que se
concretiza no plano de ensino e de aula, que são constantemente revisados e
exercidos de modo crítico, com vistas à construção do saber.
Para tanto, o planejamento de ensino é apoiado pelo Núcleo de Apoio ao
Discente e Docente - NADD, em encontros docentes, por cursos e departamentos,
ou em discussões individualizadas. Busca-se, nesse processo, garantir que, ao
realizar o planejamento de sua disciplina o professor possa estar atento aos
seguintes aspectos:
a natureza dinâmica do ensino, entendendo-o como um processo que se
desenvolve dialeticamente, exigindo um repensar constante da
qualidade do conhecimento por ele construída.
a seleção de conteúdos e de metodologias de forma a garantir a
reflexão, a vivência e a sistematização coletiva do conhecimento em
função de problemas concretos, que possam dar novo significado ao
conteúdo, ou seja, que possam apresentá-lo como capaz de explicar e
resolver problemas postos pela prática. Tal postura concebe, assim, uma
metodologia de ensino como capaz de favorecer a assimilação crítica da
ciência.
o estabelecimento dos níveis de aprendizagem a serem atingidos nos
diferentes conteúdos, quer no plano de conhecimentos e habilidades
cognitivos, quer nas atitudes e posturas ético-profissionais.
8.2. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
O UniFOA orienta o processo de planejamento do ensino a fim de favorecer a
reflexão sobre a ação educativa, no sentido de se evitar a improvisação e a rotina
para a garantia da qualidade do ensino O processo acontece em três níveis:
planejamento curricular, planejamento de curso e planejamento de aula.
Os mecanismos de auto-avaliação usados pelo Curso são:
Avaliação Pedagógica realizada com os alunos do curso através do
Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD);
Participação dos alunos no ENADE;
Avaliação externa do Curso por meio da Comissão Própria de Avaliação
– CPA do UniFOA, a qual incorpora as Diretrizes do SINAES e está
respaldada pelas Portarias da Reitoria do UniFOA, nº. 006/04 e nº.
011/06, que definem a sua composição e atribuições.
Os relatórios das Comissões de Avaliadores Externos de Cursos através
do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira – INEP/MEC.
Os resultados destes procedimentos avaliativos são analisados pelo colegiado
do curso em conjunto com a equipe pedagógica institucional com o intuito de realizar
adequações ao Projeto Pedagógico e, consequentemente, à matriz curricular,
quando necessário.
9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA
O UniFOA considera a pesquisa científica indispensável para a concretização
do seu projeto acadêmico, que pressupõe a articulação sistemática com o ensino e a
extensão na formação profissional.
O Programa Institucional de Pesquisa contempla a Iniciação Científica
desenvolvida por alunos dos cursos de graduação.
O curso de enfermagem apresentou 02 projetos de iniciação científica em 2012
e 05 projetos em 2013. Nesse ano de 2014 submetemos 12 projetos de iniciação
científica, totalizando um aumento de 140% em nossa produção científica.
Realizamos a cada semestre um evento relacionado a produção científica –
Jornada Científica da Enfermagem, momento em que são apresentadas as
pesquisas de professores e alunos no segundo semestre. Em 2013, nossa jornada
científica aconteceu de 11 a 13 de setembro, com 370 pessoas participando do
CAPACITA COREn sobre “Emergências Cardiovasculares”, duas mesas redondas
com 08 palestrantes de diversas áreas de atuação da enfermagem e com
apresentação de 23 trabalhos científicos, sendo 06 com premiação pelos
avaliadores. Todos os trabalhos foram publicados pela Editora FOA on-line,
disponíveis em http://web.unifoa.edu.br/editorafoa/index.php/i-jornada-cientifica-de-
enfermagem-do-unifoa/
A infraestrutura de apoio organizacional e acadêmico da Instituição é
compatível com as demandas do programa, viabilizando o suporte teórico-
metodológico aos pesquisadores, o custeio de professores orientadores, ações de
treinamento e capacitação dos bolsistas e a promoção de evento científico anual.
Nesta perspectiva o UniFOA através da sua política de pesquisa busca
também:
Considerar a Iniciação Científica como uma prática acadêmica de
inserção de alunos de graduação na pesquisa científica;
Viabilizar o contato direto do segmento discente nas atividades de
pesquisa desenvolvidas por pesquisadores e grupos de pesquisa;
Promover a atividade de Iniciação Científica no espaço acadêmico,
contribuindo para que a prática em sala de aula promova a
aprendizagem de habilidades teóricas e práticas alicerçadas por uma
convivência social eticamente qualificada;
Desenvolver uma prática acadêmica focada na indissociabilidade entre
ensino, pesquisa e extensão, criando a possibilidade de o aluno
vivenciar a construção do conhecimento;
Desenvolver metodologias problematizadoras que envolvam o aluno com
os fundamentos da ciência e com as formas de construção dessa
ciência, preparando-o para a futura atuação profissional.
Considerar a construção do saber científicas fundamental na formação
de profissionais capazes de se posicionar e atender de forma crítica e
autônoma às demandas do mercado.
10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO
O UniFOA tem entre seus compromissos gerar conhecimentos e despertar
vocações em seus alunos. No sentido de realizar essa proposta, investe na relação
indissociável entre a teoria e a prática, possibilitando, assim, construir canais de
comunicação entre a instituição e a sociedade. A implantação de programas e
projetos assistenciais e comunitários, artístico-culturais, esportivos e de lazer, tem
como propósito oportunizar a aplicação dos conhecimentos acadêmicos.
Nesse sentido, o Curso de Enfermagem vem desenvolvendo sua articulação
com ensino, pesquisa e extensão com a realização de eventos de extensão
vinculados a pesquisa comprometidos com a Enfermagem. Anualmente realizamos
no período de 12 a 20 de maio atividade vinculada a Semana Brasileira de
Enfermagem, que consiste em uma atividade de extensão e diretamente envolvida
com a pesquisa que além de atender a chamada nacional da ABEn Nacional que
nesse ano traz como tema “Protagonismo da Enfermagem no Processo de Cuidar”.
Realizamos continuamente, em articulação com o Marketing do UniFOA,
orientação para a saúde com atendimento a demanda proveniente de escolas de
ensino fundamental e médio. Assim como o curso participa ativamente de todas as
campanhas promovidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Municipal de
Saúde como de vacinação, prevenção contra o câncer ginecológico, dentre outras.
11. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO
O UniFOA possui uma estrutura acadêmica capaz de realizar e garantir a
política de atendimento aos docentes e discentes, no desenvolvimento de diversos
programas articulados aos projetos pedagógicos, que visam ao desenvolvimento
acadêmico dos discentes e a qualidade do trabalho do corpo docente.
11.1. Setor Pedagógico Institucional – SPI
Subordinado à Pró-reitoria Acadêmica, o SPI supervisiona as ações
pedagógicas do UniFOA. É responsável pelo Núcleo de Apoio ao Discente e
Docente – NADD, pela Central de Estágios – CE e pelo Programa de Atividades
Complementares – PAC.
11.1.1 Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD
Este núcleo é responsável pela assessoria pedagógica aos professores e pelo
atendimento de alunos do UniFOA em suas necessidades e carências pedagógicas
e psicopedagógicas, mediando e apoiando as ações docentes e discentes.
11.1.2 Central de Estágios - CE
A Central de Estágios é responsável pela articulação e viabilização dos
estágios obrigatórios e não obrigatórios dos cursos do UniFOA, cumprindo a
legislação e de acordo com as metas e políticas da instituição.
11.1.3 Programa de Atividades Complementares – PAC
O PAC é responsável pela coordenação e gerenciamento das Atividades
Complementares dos cursos. As atividades complementares são definidas nos
Projetos Pedagógicos de cada curso e devem atender às Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCNs, documento elaborado pelo MEC para garantir uma formação de
qualidade ao aluno.
11.2. Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI
O Setor de Desenvolvimento Institucional assessora e acompanha as
atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação do Ensino Superior.
11.3. Núcleo de Pesquisa – NUPE
O Núcleo de Pesquisa é órgão responsável pelo Programa Institucional de
Pesquisa e gerenciamento das suas linhas e contempla a Iniciação Científica
desenvolvida por alunos dos cursos de graduação. O Núcleo foi criado para
promover a participação de docentes e discentes em congressos, seminários,
revistas e outros, é responsável pela integração das pesquisas desenvolvidas no
UniFOA.
A Iniciação Científica é uma atividade voltada aos alunos que visa incluí-los,
desde sua graduação, no ambiente de pesquisa e produção científica, despertando
vocações e incentivando aos que se destacam em seu desempenho acadêmico. Os
alunos podem realizar a Iniciação Científica como voluntários ou com bolsas para tal
finalidade.
11.4. Divisão de Informática – DI
A Divisão de Informática implementa, acompanha e desenvolve atividades de
ensino semipresencial e tecnologias envolvidas nesses processos, buscando
aperfeiçoamento de docentes e discentes.
11.5. Núcleo de Seleção Acadêmica - NSA
O Núcleo de Seleção Acadêmica planeja, coordena e acompanha as formas de
ingresso discente e docente nos cursos do UniFOA.
11.6. Programa de Especialização (Lato-Sensu) – PROESP
O Programa de Especialização “Lato Sensu” coordena o oferecimento dos
cursos de especialização nas áreas de ciências da saúde, de ciências exatas,
ciências humanas e sociais.
11.7. Programa de Ação Empresarial - PAE
O Programa de Ação Empresarial promove a mediação das relações da
universidade com o meio empresarial.
12. ÓRGÃOS AUTÔNOMOS
12.1. Comissão Própria de Avaliação – CPA
A Comissão Própria de Avaliação tem o compromisso de avaliar a Instituição
em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES (MEC).
12.2. Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos - CoEPS
O CoEPS tem a atribuição de avaliar a eticidade dos projetos de pesquisa dos
pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação. O CoEPS analisa
trabalhos desenvolvidos no UniFOA e em outras instituições.
12.3. Comitê de Ética no Uso de Animais - CEUA
O CEUA tem a atribuição de se pronunciar no aspecto científico e ético sobre
todos os projetos de pesquisa e ensino a serem desenvolvidos na instituição,
visando promover a adequação dos procedimentos experimentais envolvendo
animais.
12.4. Comissões de Biblioteca
Responsáveis pelas propostas de reestruturação e melhorias no acervo das
Bibliotecas Central e Setoriais.
12.5. Editora FOA
Responsável pela publicação da produção científica dos corpos discente e
docente da IES e de outras instituições.
13. INFRAESTRUTURA
13.1. Ouvidoria
Um canal de comunicação que permite que todas as reclamações, sugestões
e/ou elogios pertinentes ao processo acadêmico e administrativo, sejam analisadas
e resolvidas com lisura, transparência e legalidade.
13.2. Biblioteca
O UniFOA, preocupado com a capacitação técnico-científica da comunidade
acadêmica, investe em suas Bibliotecas para acompanhar a demanda do saber de
seus usuários. O processo de modernização das bibliotecas da IES permite o
acesso livre para consultas ao acervo, de forma presencial e de forma virtual (on-
line) à sua base de dados externa ligada à BIREME (LILACS, MEDLINE, BBO e
ADOLEC) e a base multidisciplinar SPRINGER / CAPES. Este, é resultado de um
convênio celebrado entre o UniFOA e o Centro de Aperfeiçoamento de Pessoal do
Ensino Superior, proporcionando aos alunos acesso irrestrito às publicações técnico-
científicas que podem ser impressas e consultadas em qualquer computador com
acesso à internet. No ano de 2014, as bibliotecas possuem um acervo de
aproximadamente 98 mil exemplares, dentre livros, CD`s e DVD`s. Destes, cerca de
2.600 exemplares fazem parte do acervo específico do curso de Enfermagem, além
de contar com aproximadamente 03 títulos de revistas científicas específicas para
cada curso.
Localização, Serviços e Horário das Bibliotecas
Biblioteca Central - Localizada no Campus Universitário Olézio Galotti, em
Três Poços. Possui um acervo composto por Livros, Obras Raras, Periódicos,
Monografias, multimídias etc. Disponibiliza Sala para Estudos em Grupo; Sala para
Estudos Individuais; Sala de Internet e Auditório.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 7h às 22h e Sábado – 8h às 13h.
Biblioteca Setorial do Campus João Pessoa Fagundes (Tangerinal) - É
composta por um acervo específico para os cursos de Pós-graduação e cursos da
área de humanas. Oferece aos clientes uma ampla Sala de Estudos, Sala para
Estudo em Grupo, Computadores para acesso a Internet e um acervo de livre
acesso.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 13h às 22h e Sábado – 8h às 13h
Biblioteca Setorial do Campus Aterrado - É composta por um acervo na
área de humanas. Oferece aos usuários uma Biblioteca aberta, onde o usuário pode
acessar livremente as estantes.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 13h às 22h e Sábado – 8h às 13h
Biblioteca Setorial do Campus Colina - Hospital São João Batista (UHG) –
Composta por um acervo específico da área de saúde, para utilização de
professores, acadêmicos e médicos do hospital. Oferece aos clientes o empréstimo
através de malote, que deve ser previamente requisitado.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 9h às 17h.
Biblioteca Setorial do Campus Leonardo Mollica – Hospital Munir Hafful -
Composta por um acervo específico da área de saúde, para utilização de
professores, acadêmicos e médicos do hospital. Oferece aos clientes o empréstimo
através de malote, que deve ser previamente requisitado.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 8h às 17h.
Biblioteca Setorial do Campus José Vinciprova (Vila) – Escritório da
Cidadania - Composta por um acervo específico de Consulta para o Curso de Direito
e Ciências contábeis, para utilização de professores e acadêmicos.
Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 8h às 17h.
Os serviços oferecidos pelas mesmas são os seguintes:
Empréstimo do acervo;
Reserva e renovação do acervo pela internet;
Consulta ao acervo através da biblioteca online;
Acesso a base de dados Springer/CAPES;
Disponibilização de um software apropriado para portadores de deficiência
visual (DOS VOX);
Elaboração de ficha catalográfica;
Solicitação de ISSN (IBICT) e ISBN (Biblioteca Nacional) para a Editora
FOA;
Acesso à internet;
Treinamento de novos usuários;
Sala de multimídia.
Todas as bibliotecas e núcleos de atendimento fazem a identificação de seus
usuários através da digital (sistema de biometria). A biblioteca tem como objetivo
principal disponibilizar acervo que atenda não somente em quantidade de
exemplares, mas também em diversidade. Existe, portanto, previsão orçamentária
anual para expansão e atualização do acervo. Esse processo é desenvolvido
continuamente a partir das prioridades sugeridas pelas unidades de ensino.
A biblioteca tem como objetivo principal disponibilizar acervo que atenda não
somente em quantidade de exemplares, mas também em diversidade. Existe,
portanto, previsão orçamentária anual para expansão e atualização do acervo. Esse
processo é desenvolvido continuamente a partir das prioridades sugeridas pelas
unidades de ensino.
13.3. Laboratórios
Todos os laboratórios possuem equipamentos suficientes para atender as
demandas do curso, atendendo as normas de segurança e proporcionando o ensino
prático de forma homogênea a todos os discentes.
A seguir será descrita a infraestrutura presente nos laboratórios compartilhados
e laboratórios específicos do curso de Enfermagem, assim como sua previsão de
ampliação.
Tabela III: Laboratórios de Informática
Equipamento Especificação Quantidade
Computadores PIV 3,0, 1GB RAM,
80GB HD, Monitor
17’, teclado e mouse.
637
Impressoras Impressoras Laser 64
Projetores Projetor Multimídia 18
Retroprojetores - 96
Televisores 29” - 14
Televisores 20” - 30
Televisores 14” - 8
Microsystem - 18
Mesa de Som - 4
Aparelho de DVD
- 29
Projetor de Slides
- 23
13.4. Segurança
A FOA possui sistema de catraca eletrônica e monitora os campi com câmeras
e com corpo técnico de segurança assegurando assim o acesso seguro a todos
assim como a manutenção adequada do patrimônio tanto material quanto da
pessoas que circulam pelas Unidades dos diferentes campi.
13.5. Clube FOA
No Clube FOA, os alunos podem desfrutar da estrutura de esporte e lazer
criada para proporcionar momentos agradáveis de integração. Piscina, área de
churrasqueira, vestiários, campo de futebol, quadras poliesportivas, ginásio e
academia de ginástica estão à disposição dos alunos.
13.6. Centro Cultural
Inaugurado em 2005, o Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, está aberto à
exposições dos mais variados temas, além de servir de local para reuniões e
palestras. Tem por objetivo promover e difundir a arte e a cultura, rompendo
barreiras de tempo e espaço.
13.7. Alimentação
O UniFOA oferece locais para a comunidade acadêmica realizar sua
alimentação. Existem cantinas e restaurantes no Campus Olezio Galotti, nos campi
do Aterrado e João Pessoa Fagundes a IES disponibiliza cantinas.
13.8. Agência Bancária
Para maior comodidade da comunidade acadêmica o Campus Olezio Galotti
possui duas agências bancárias do Banco Santander.
14. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA E TECNOLÓGICOS ACADÊMICOS
14.1. Recursos de Infraestrutura
A seguir será apresentada a infraestrutura presente no Campus Três Poços
(PDI, p. 48) assim como sua previsão de ampliação.
Tabela IV: Recursos de Infraestrutura do Campus Olezio Galotti
Quanti dade
Área (m²)
Área de lazer 50 11.812,14
Auditórios 06 794,21
Banheiros 56 1.361,39
Biblioteca 1 929,81
Instalações
Administrativas
14 1645,88
Laboratórios 63 7.922,76
Salas de aula 99 11.357,03
Salas de
Coordenação
16 410,56
Salas de
Docentes
6 337,43
Outros 35 127,18
14.2. Tecnologias de Ensino
O UniFOA, comprometido com o ensino de qualidade e melhores condições
de ambiente acadêmico, investe em tecnologias voltadas para a dinâmica do
processo ensino-aprendizagem. (PDI, 2012/2016). A IES oferece, dentre os avanços
tecnológicos, na área de prestação de serviços acadêmicos:
Formulários eletrônicos – inscrições, através do site institucional, em
projetos e programas tais como: atividades complementares, ações de
extensão, projetos de pesquisa, nivelamento, monitoria, cursos de
capacitação e qualificação. É possível, também, realizar o processo de
avaliação interna da IES;
Secretaria virtual – pelo site eletrônico é possível solicitar, através de
senha, diversos serviços como: renovação, trancamento/cancelamento
de matricula; requerimentos de documentos, inscrição para processos
seletivos. Possibilita, também, o acesso individualizado e
acompanhamento de nota e frequência pelos alunos;
Quiosques multimídia – equipamentos desenvolvidos pelo UniFOA,
disponibilizados em todos os prédios dos campi para acesso às
informações e solicitação de serviços;
Biblioteca eletrônica – recursos para consultas e reservas de livros e
periódicos;
Portal acadêmico – conjunto de ferramentas que favorece o
relacionamento entre o aluno e o professor, além do espaço/tempo de
aula, através dele, o aluno acessa todas as informações sobre as
disciplinas do seu curso: plano de ensino, plano de aulas,
avaliações/exercícios, avisos, debates, enquetes, salas virtuais e
pesquisa;
Redes locais e “wireless” – redes interligando os campi com segurança
e desempenho adequado;
Programas – softwares licenciados e livres, em versão atualizada,
disponibilizados nos laboratórios e outros desenvolvidos pela IES.
Equipamentos multimídia – recursos atualizados que apóiam o
aprendizado, disseminados por todos os campi;
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Ensinar. São Paulo, 2001.
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dezembro de 1996.
BRASIL,LEI N.º 10.639, DE 9 DE JANERIO DE 2003, QUE ESTABELECE AS
DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA INCLUIR NO
CURRÍCULO OFICIAL DA REDE DE ENSINO A OBRIGATORIEDADE DA
TEMÁTICA "HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA".
CONSELHO FEDERAL DE Enfermagem, LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE
1986.
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Estatuto do UniFOA. 2007.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Regimento Interno do UniFOA.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro, 2012.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA - Resolução número 01, de 17
de julho de 2004 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, 2010
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LIMA, Roberto Guião de Souza (Organizador). Fazenda Três Poços: do café à Universidade. Volta Redonda: FOA, 2007.
VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção
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ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo:
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