123
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Volta Redonda, 2014

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMweb.unifoa.edu.br/microsigadocumentos/PortariaReitoria/ppc... · de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

  • Upload
    votu

  • View
    226

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Volta Redonda,

2014

DAURO PEIXOTO ARAGÃO Presidente da Fundação Oswaldo Aranha

CLAUDIA YAMADA UTAGAWA Reitora do Centro Universitário de Volta Redonda

DIMITRI RAMOS ALVES Pró-Reitor Acadêmico

KATIA MIKA NISHIMURA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

ILDA CECÍLIA MOREIRA DA SILVA Coordenadora Interina do Curso de Enfermagem

VALQUIRIA JORGE SEPP Coordenadora de estágio do Curso de Enfermagem

RENATA MARTINS DA SILVA Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso de Enfermagem

FERNANDA MANSO PEREIRA Secretaria do Curso de Enfermagem

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................

1

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL.............................................................

2.1 Instituição..........................................................................................

2.1.1 Órgãos Colegiados......................................................................

2.1.2 Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas...............................

2.1.3Organograma Institucional e Acadêmico......................................

2.2 Curso.............................................................................................

2.2.1 Princípios do Curso....................................................................

2.2.2Coordenação...............................................................................

2.2.3 Chefia de Departamento.............................................................

2.2.4 Colegiado....................................................................................

2.2.5 Corpo Docente............................................................................

2.2.5.1 Perfil Docente................................................................

2.2.5.2 Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente.....

2.2.5.2.1 Políticas de Qualificação Docente............

2.2.5.3 Núcleo Docente Estruturante – NDE.............................

2.2.6 Corpo Técnico Administrativo..................................................

2.2.7 Corpo Discente........................................................................

2.2.7.1 Formas de Acesso......................................................

2.2.7.2 Apoio ao Discente.......................................................

2

2

3

3

3

4

5

7

9

10

11

11

15

17

18

19

21

21

21

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 Apresentação

3.2 Marcos Referenciais

3.2.1 Marco Situacional

3.2.2 Marco Doutrinal

22

22

23

23

24

3.2.3 Marco Operativo

3.3 Objetivos do Curso

3.4 Metas

3.5 Perfil Profissiográfico

3.5.1 Competências e Habilidades

3.5.2 Campos de atuação

25

26

29

30

33

36

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1 Princípios Norteadores

4.2 Currículo do Curso

4.2.1 Formas de realização da interdisciplinaridade

4.2.2 Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais

4.2.2.1 Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

4.2.3 Disciplinas em Laboratórios

4.2.4 Disciplina para Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão do Curso

37

37

38

44

44

45

45

45

5. MATRIZ CURRICULAR

5.1 Ementário

5.1.1. Disciplinas Obrigatórias

5.1.2. Disciplinas Optativas

6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

7.1 Atividades Oferecidas pelo Curso

7.2 Monitoria

7.3 Programa de Apoio à Aprendizagem

47

51

51

115

118

118

119

121

121

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8.1. Planejamento do ensino

8.2. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

122

124

125

9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA

10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO

125

127

11. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO

11.1 Setor Pedagógico Institucional – SPI

11.1.1 Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD

11.1.2 Central de Estágios – CE

11.1.3 Programa de Atividades Complementares – PAC

11.2 Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI

11.3 Núcleo de Pesquisa – NUPE

11.4 Divisão de Informática – DI

11.5 Núcleo de Seleção Acadêmica – NSA

11.6 Programa de Especialização (lato sensu) – PROESP

11.7 Programa de Ação Empresarial - PAE

127

128

128

128

128

129

129

129

129

129

130

12. ORGÃOS AUTÔNOMOS

12.1 Comissão Própria de Avaliação – CPA

12.2 Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos – COEPS

12.3 Comitê de Ética no Uso de Animais – CEUA

12.4 Comissões de Biblioteca

12.5 Editora FOA

130

130

130

130

130

131

13. INFRAESTRUTURA

13.1 Ouvidoria

13.2 Biblioteca

13.3 Laboratórios de Informática

13.4 Segurança

131

131

131

133

134

13.5 Clube FOA

13.6 Centro Cultural

13.7 Alimentação

13.8 Agência Bancária

135

135

135

135

14. RECURSOS DE INFRA-ESTRUTURA E TECNOLÓGICOS

ACADÊMICOS

14.1 Recursos de infraestrutura

14.2 Tecnologias de Ensino

135

136

136

REFERÊNCIAS...............................................................................................

137

APÊNDICES …................................................................................................

ANEXOS..........................................................................................................

INTRODUÇÃO

O Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário de Volta

Redonda foi criado por meio da Resolução nº 8 de 29 de novembro de 1999 do

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE, reconhecido pelo Ministério da

Educação – MEC pela Portaria nº 3119 de 04 de outubro de 2004.

O atual Projeto Pedagógico encontra-se alicerçado às Diretrizes Pedagógicas do

PDI, à nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Nº 9.394, de 20/12/1996, às Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem (elaboradas pelo

SESu/MEC) e pela resolução CNE/CES Nº 3, de 07 de novembro de 2001 que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem – UniFOA está em consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, atendendo à Resolução CNE/CES nº.

4, de 6 de abril de 2009, e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI ) do

UniFOA 2012-2016 e aliado ao perfil das atuais Instituições de Ensino Superior,

projetando-se à missão institucional e seus objetivos, na perspectiva de apontar novos e

modernos caminhos para o aprendizado.

Outras fontes de apoio para a construção curricular parte das discussões e análise

históricas, com relação e formação do enfermeiro, que são realizadas ao longo dos anos

pela ABEn (Associação Brasileira de Enfermagem) e pelas Escolas de Enfermagem no

Fórum de Escolas de Enfermagem do Estado do Rio de Janeiro, momento em que as

preocupações tinham como foco a necessidade de mudanças com a implantação da Lei

de Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem –

Resolução nº 3, de 7 de novembro de 2001, que objetivava a mudança da essência dos

currículos, da relação professor – aluno, da enfermagem e o mundo, para com o

processo saúde – doença na sociedade, e a implantação contínua e efetiva do SUS.

Como fruto desse processo destaca-se a ampliação da carga horária do curso de

3500 horas para 4700 horas, integralizada no UniFOA em 05 anos.

2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2.1. Instituição

A composição da FOA e do UniFOA, com instâncias de decisão segundo seus

Estatutos, compõem a estrutura organizacional administrativa:

INSTITUIÇÃO MANTENEDORA FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA - FOA

PRESIDÊNCIA

VICE-PRESIDÊNCIA

DIRETORIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

DIRETORIA ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

SUPERINTENDÊNCIA EXECUTIVA

SUPERINTENDÊNCIA GERAL

INSTITUIÇÃO MANTIDA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA – UniFOA

Órgãos Colegiados Deliberativos Superiores: Conselho Universitário – CONSUN e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE;

Órgãos Colegiados Setoriais: Colegiados de Departamentos e Colegiados de Cursos;

Órgão Executivo Superior: Reitoria;

Órgãos Executivos Setoriais: Pró-reitoria Acadêmica - PRO-ACAD, Pró-reitoria de Pós-

graduação, Pesquisa e Extensão - PRO-PPE;

Órgãos Executivos Táticos: Coordenações de Cursos e de Programas de Pós-graduação e

Órgãos Suplementares de Apoio.

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ACADÊMICA

Reitoria

Pró-Reitorias

Centros de Área

Coordenações de Cursos

Coordenações de Programas de Pós-graduação

Departamentos e Órgãos Suplementares de Apoio

2.1.1. Órgãos Colegiados

Os Órgãos Colegiados que compõem a estrutura administrativo acadêmica do

UniFOA, são: Conselho Universitário - CONSUN; Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE; Conselho de Centro de Área; Colegiado de Curso.

O Conselho de Centro de Área é um órgão consultivo em matéria didático-

pedagógica do Centro Universitário, enquanto que o Colegiado do Curso é um órgão

consultivo e deliberativo em matéria didático-pedagógica.

As competências e organizações dos colegiados que compõem a estrutura

administrativo acadêmica do UniFOA estão descritas no Estatuto do UniFOA.

2.1.2. Órgãos de Apoio às Atividades Acadêmicas

O UniFOA possui vários órgãos suplementares de apoio às atividades

acadêmicas, que têm suas competências e estruturas discriminadas no Regimento

Geral, tais como: Assessorias; Setor de Desenvolvimento Institucional - SDI, Setor

Pedagógico Institucional – SPI; Núcleo de Seleção Acadêmica - NSA ; entre outros.

2.1.3. Organograma Institucional e Acadêmico

O organograma institucional e acadêmico contempla os órgãos do UniFOA e

estão organizados conforme figura a seguir.

2.2. O Curso

A proposta criação do Curso de Enfermagem do UniFOA foi fundamentada no

interesse em atender às demandas sociais da população apontadas pelo expressivo

número de serviços saúde que contam com a participação do Enfermeiro em seus

quadros. O UniFOA está situado na cidade de Volta Redonda, no sul do Estado do

Rio de Janeiro,no trecho inferior do médio Vale do Rio Paraíba do Sul entre as

Serras do Mar e da Mantiqueira, região bastante favorecida pelo triângulo formado

pelas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte o que favorece ao

atendimento à alunos oriundos de municípios de três estados: Rio de Janeiro, São

Paulo e Minas Gerais.

Criado por meio da Resolução nº 8, de 29 de novembro de 1999 do Conselho

de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE, (atual CONSEPE), reconhecido pelo

Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº 3119, de 04 de outubro de 2004, o

curso de enfermagem vem cumprindo seu compromisso de aprimorar a qualidade da

formação acadêmica e atender a demanda do mercado de trabalho, de acordo com a

proposta da Política de Saúde Nacional, através do que preconiza o Sistema Único

de Saúde (SUS).

O curso se respalda em uma formação com base generalista, humanista,

crítica e reflexiva, capacitada a conhecer e intervir sobre problemas/situações de

saúde, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade. Destaca-se, quanto aos cuidados com seus discentes, uma formação

profissional com compromisso com a cidadania e a saúde integral do indivíduo.

O Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem – UniFOA está em

consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, com o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI ) do UniFOA e atende à Resolução CNE/CES nº.

4, de 6 de abril de 2009. Desse modo, a carga horária do curso é de 4700 horas,

integralizada em 05 anos no período noturno. São ofertadas 60 vagas anuais para

candidatos que foram aprovados no processo seletivo, considerando 20% (vinte por

cento) de vagas para o ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio.

2.2.1. Princípios do Curso de Enfermagem

O atual Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Enfermagem é revisão

do anterior elaborado em 2004, construído em sua base nos princípios norteadores

às diretrizes curriculares apresentadas pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – nº

9.394, de 20/12/1996, Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de

em Enfermagem, Medicina e Nutrição (SESU/MEC) e pela resolução CNE/CES Nº 3,

de 07 de novembro de 2001 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso

de Graduação em Enfermagem em consonância ao Projeto Pedagógico Institucional,

dentro de perspectivas e abordagens contemporâneas que atendem a sociedade.

A graduação em Enfermagem está inserida no campo do conhecimento das

Ciências Biológicas e da Saúde, com a contribuição de parte das ciências humanas,

assim compondo a base necessária à formação do Enfermeiro. A grade do curso

possui carga horária total de 4700 horas-aula em disciplinas divididas em cinco anos,

com a destinação de 200 horas para as atividades complementares e 900 horas para

estágio supervisionado. O tempo máximo de integralização é de oito anos que, se

ultrapassado, o aluno terá sua matrícula cancelada. A estrutura do Curso assume

também como requisito básico para a obtenção do Grau de Enfermeiro a elaboração

de Trabalho de Conclusão de Curso que tem lugar no quarto ano de integralização.

O Curso oferece sessenta vagas anuais em curso noturno, aos alunos

interessados que ingressam por meio de processo seletivo da Instituição que destina

20% das vagas para os classificados provenientes do Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM), conforme Tabela I:

Tabela I: Identificação do curso

Denominação: Curso de Enfermagem

Funcionamento:

Avenida Paulo Erlei Alves Abrantes, 1325, Três

Poços - Volta Redonda – RJ - CEP: 27.240-000

Prédio 09

CAMPUS UNIVERSITÁRIO Dr. OLÉZIO GALOTTI

Telefone: (24) 3340-8400 Ramal 8518

Ato de Credenciamento: O curso, criado por meio da Resolução nº 8, de 29 de

novembro de 1999 do Conselho de Ensino Pesquisa

e Extensão – CEPE, (atual CONSEPE), reconhecido

pelo Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº

3119, de 04 de outubro de 2004.

Graduação: Enfermeiro

Regime escolar: Anual – 05 anos

Turno de funcionamento: Noturno

Número de alunos matriculados em 2014:

229

2.2.2. Coordenação

A Coordenação de Curso é órgão executivo que coordena e superintende as

atividades-fim do Curso, sendo indicado pela Pró-reitoria e designado pelo Reitor,

ouvida a Mantenedora.

Em sua ausência ou impedimentos o Coordenador de Curso será substituído

por um Chefe de Departamento, designado pelo Reitor e, em sua vacância,

responderá temporariamente pelo cargo, a Pró-Reitoria Acadêmica.

Conforme Resolução Conjunta número 032/08, são atribuições do coordenador

do curso:

Representar o Curso perante o MEC, Reitoria, Mantenedora,

CONSUN/CONSEPE e a Comunidade, quando devidamente autorizado

pela Reitoria;

Elaborar relatórios periódicos para a mantenedora e a mantida;

Conhecer, aplicar e/ou garantir a aplicação das normas e diretrizes

institucionais;

Apresentar propostas orçamentárias do Curso à Reitoria, no prazo

estipulado;

Acompanhar a situação administrativo-financeira do curso;

Realizar o planejamento orçamentário anual;

Sugerir e estabelecer parcerias e convênios através de divulgação do

curso junto à sociedade;

Acompanhar e promover os encontros de egressos;

Gerenciar a infraestrutura disponível para o curso;

Cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento, do Estatuto do

Centro Universitário e da FOA e as normas editadas pelos órgãos

superiores; as reuniões do Conselho Departamental, nos termos deste

Regimento;

Organizar e superintender os serviços do Curso;

Gerenciar as atividades acadêmicas de ensino (TCC, Monitoria,

Nivelamento, Estágio Curricular, extensão, etc.);

Supervisionar as atividades de pesquisa e iniciação científica;

Zelar pela constante atualização de bibliografia e periódicos;

Analisar e processar os pedidos de transferências;

Gerenciar as atividades do Corpo Docente, bem como a sua

movimentação;

Controlar a frequência do corpo administrativo, docente e discente;

Gerenciar a captação de novos alunos e minimizar os índices de evasão

e desistências do curso;

Fomentar, gerenciar e acompanhar as atividades complementares, o

estágio supervisionado e o TCC conforme diretrizes curriculares;

Promover e participar de reuniões com diretório acadêmico e

representantes de turma;

Manter a atualizado o PPC, em conformidade com o PDI, Estatuto e

DCNs, bem como a matriz curricular, em consonância com a legislação

educacional e as demandas do mercado de trabalho;

Supervisionar o exercício docente, bem como o cumprimento dos planos

e programas de ensino, garantindo a atualização e a interdisciplinaridade

no curso;

Promover e estimular a participação do Colegiado do Curso em

atividades técnico-científicas internas e externas;

Exercer o poder disciplinar que lhe for conferido por este regimento;

Elaborar e executar sua proposta pedagógica;

Administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros;

Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente;

Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de

integração da sociedade com o curso;

Elaborar e gerenciar o horário de aula;

Propor à Pró-reitoria Acadêmica o horário de trabalho do pessoal do

Curso;

Promover e presidir as reuniões periódicas do colegiado do curso;

Acompanhar o sistema de avaliação do curso, respeitando as normas

institucionais.

2.2.3. Chefia de Departamento

As chefias de departamento são responsáveis pelas questões didático-

pedagógicas dos cursos que representam subordinadas à Pró-reitoria Acadêmica.

São estruturadas pelos Centros de Área do UniFOA.

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde;

Centro de Tecnologia e Engenharias;

Centro de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.

Compete a Chefia do Departamento:

Zelar pelo cumprimento das normas e diretrizes fixadas pelos Órgãos

Deliberativos Superiores;

Eleger o Chefe de Departamento em conformidade com o Regimento

Geral;

Elaborar e executar o Plano de Trabalho do Departamento, em

consonância com as políticas institucionais;

Examinar e sugerir para aprovação os planos de disciplinas

harmonizando conteúdos e práticas com as diretrizes institucionais e a

legislação específica;

Zelar pela composição, qualificação e dedicação do quadro docente

pertencente ao respectivo Departamento, sugerindo à direção a

movimentação docente;

Analisar as questões didático-pedagógicas suscitadas pelos docentes e

discentes, encaminhadas pelo Coordenador do Curso e/ou pelas Pró-

reitorias;

Sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações

pedagógicas, no âmbito do respectivo departamento;

Sugerir a criação de cursos de extensão e pós-graduação, bem como de

linhas de pesquisas, no âmbito do respectivo departamento.

2.2.4. Colegiado

O Colegiado de Cursos é um órgão consultivo e deliberativo em matéria

didático-pedagógica e disciplinar do Centro Universitário regulamentado pela

Resolução Conjunta CONSEPE-CONSUN nº 45/08, de 15 de dezembro de 2008 e

tem a seguinte composição:

I. Coordenador de Curso, como seu presidente;

II. Docentes efetivos pertencentes ao curso;

III. Representação Discente, sendo 1 (um) representante por período letivo,

sendo os mesmos eleitos pelos colegas da mesma turma, com mandato de

com mandato de 1 (um) ano, tendo como suplente o segundo discente, do

período mais votado na eleição que define o representante; Membro do

Segmento Técnico-administrativo, sendo 2 (dois) Representantes Técnico-

administrativos com respectivos suplente, que tenham atuação efetiva no

curso, eleitos entre seus pares.

São atribuições do Colegiado do Curso:

Zelar permanentemente pela construção e atualização coletiva do

Projeto Pedagógico do Curso – PPC, garantindo sua implementação;

Elaborar, analisar e atualizar a matriz curricular do curso;

Avaliar e zelar pelos planos de ensino das disciplinas do curso,

garantindo a adequação e a harmonia de seus conteúdos;

Opinar sobre questões didático-pedagógicas e disciplinares,

relacionadas aos discentes e docentes, em conformidade com o

Regimento do UniFOA;

Apoiar e fomentar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, no

âmbito do respectivo curso;

Sugerir adequações na infraestrutura que favoreçam as ações

pedagógicas, no âmbito do respectivo curso;

Promover a integração horizontal e vertical do curso.

2.2.5. Corpo Docente

2.2.5.1. Perfil Docente

De acordo com as políticas educacionais do UniFOA, a IES deve promover a

melhoria da qualificação do segmento Docente, para tanto, está implantando

estratégias voltadas para o estabelecimento de um patamar mínimo para a atuação

nos cursos de graduação que se baseia em titulação, experiência no magistério e

profissional.

A titulação mínima, exigida é a especialização na área de conhecimento

específico em que o docente ministrará a disciplina, com experiência comprovada no

magistério superior e/ou no mercado de trabalho.

O UniFOA possui política de incentivo ao aprimoramento da titulação,

concedendo descontos em programas de pós-graduação lato-sensu e stricto-sensu

próprio e incentivo financeiro em forma de pagamento de hora-aula para a

realização de mestrados e doutorados externos, reconhecidos pela Capes.

Regulamentado pelo Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda os

professores deverão ser pessoas que comprovem conhecimento científico,

capacidade didática, competência técnica, seriedade profissional e integridade de

costumes.

Respeitando o Art. 13 da Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, os

docentes incumbir-se-ão de:

I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de

ensino;

II. Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do

estabelecimento de ensino;

III. Zelar pela aprendizagem dos alunos;

IV. Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento;

ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar

integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao

desenvolvimento profissional;

V. Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a

comunidade.

Estando também em conformidade com do Regimento do Centro Universitário

de Volta Redonda, que estabelece as seguintes atribuições do professor:

1. Elaborar o plano de aulas de sua disciplina, encaminhando-o ao Chefe de

Departamento respectivo, que o submeterá à aprovação do Conselho

Departamental;

2. Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe

integralmente o programa e carga horária, de forma obrigatória;

3. Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e

julgar os resultados apresentados pelos alunos, de conformidade com as

normas específicas previstas neste Regimento;

4. Entregar à Secretaria Geral os resultados das avaliações do

aproveitamento escolar, nos prazos fixados;

5. Observar o regime escolar e disciplinar do Centro Universitário;

6. Elaborar e executar projetos de pesquisa;

7. Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer

e de comissões para as quais for designado;

8. Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos para a

instância administrativa imediatamente superior; e

9. Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas na legislação

vigente e neste Regimento.

São atribuições do professor, além das definidas nas formas acima:

a) Elaborar o plano de ensino da sua disciplina, preenchendo os

itens definidos no documento "Plano de Aulas";

b) Entregar aos alunos, no primeiro dia de aula da disciplina, o

respectivo Plano de Disciplina/Curso;

c) Observar estritamente os horários das aulas, iniciando-as e

terminando-as nos horários e dias estabelecidos;

d) Orientar, dirigir e ministrar o ensino da sua disciplina, cumprindo

integralmente o programa e a carga horária estabelecida;

e) Registrar nos diários de classe, ou documento equivalente, a

frequência dos alunos e a matéria lecionada;

f) Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do

aproveitamento (sempre considerando como fatores de avaliação

o conhecimento adquirido e as competências desenvolvidas pelos

alunos) e julgar os resultados apresentados pelos alunos;

g) Prestar atendimento individual aos alunos, principalmente àqueles

cujo aproveitamento não esteja atingindo os níveis mínimos

requeridos pela disciplina;

h) Orientar os alunos, individualmente, sobre seus pontos fortes e

seus pontos fracos, promovendo, sempre, a melhoria de seu

desempenho;

i) Comentar sempre nas provas os erros e acertos feitos pelo aluno,

dando efetivamente o feedback necessário para a melhoria de

seu aproveitamento;

j) Anotar no Diário de Classe, a cada aula, a presença dos alunos;

k) Entregar à Secretaria dos Cursos, nas datas estabelecidas pela

sua coordenação de área, os resultados das avaliações de

aproveitamento escolar;

l) Observar o regime escolar e disciplinar da Universidade;

m) Responder por escrito a todas as solicitações, incluindo revisão

de notas, faltas, trabalhos, conteúdo programático, etc., em prazo

nunca superior a 10 (dez) dias após o recebimento oficial da

referida solicitação.

O segmento Docente do UniFOA tem em média 12 anos em docência superior

e, com relação à experiência profissional, essa média ultrapassa 18 anos. Esses

indicadores apontam para uma formação acadêmica que considera um forte aporte

de conhecimentos profissionais dedicados ao mercado de trabalho. O equilíbrio

entre a formação acadêmica e a profissional, na perspectiva da IES, é fator

preponderante para a construção do perfil do egresso.

2.2.5.2. Regime de Trabalho e Titulação do Corpo Docente

O UniFOA adota os seguintes regimes de trabalho para seus professores:

Tempo integral - Docentes contratados com 40 horas semanais de

trabalho no UniFOA.

Tempo parcial - Docentes contratados com 12 ou mais horas semanais

de trabalho no UniFOA.

Horista - Docentes contratados que não se enquadram nos itens

anteriores.

No caso de afastamento temporário de membros do segmento docente, o

UniFOA em concordância com a Mantenedora, contrata por prazo determinado, um

substituto para ministrar as aulas que caberiam ao docente afastado.

O período da substituição será no máximo igual ao tempo de afastamento do

docente substituído, não podendo, entretanto, ultrapassar 12 (doze) meses,

prorrogáveis por mais 12 (doze) meses.

O quadro docente do Curso de Enfermagem é composto por professores,

sendo 84% com formação stricto sensu (doutores e mestres) e 46% de doutores. O

regime de trabalho do corpo docente se divide em três categorias: professor horista

(13,6%); professor tempo parcial (68,2%); professor tempo integral (18,2%),

conforme listados na tabela I.

Tabela I: Corpo Docente

Nº NOME TITULAÇÃO DEDICAÇÃO

01 Ana Carolina Dornelas Rodrigues Mestrado Parcial

02 Ana Lúcia Torres Devezas Souza Mestrado Horista

03 Ana Paula Cunha Pereira Doutorado Parcial

04 Anderson Gomes Mestrado Parcial

05 Andre Barbosa Vargas Doutorado Parcial

06 Andrea Oliveira Almeida Especialização Parcial

07 Angelina Maria Aparecida Alves Doutorado Horista

08 Carlos Alberto Sanches Doutorado Integral

09 Carlos Henrique de Souza Lima Especialização Parcial

10 Clarice Mayremi Toshimitu Hoyashi Mestrado Parcial

11 Cristiane Gorgati Guidoreni Doutorado Parcial

12 Dimitri Ramos Alves Doutorado Integral

13 Dorvalina Catarina Lima Silva Mestrado Parcial

14 Fabiano Júlio Silva Mestrado Parcial

15 Gabriela Girão de Albuquerque Doutorado Parcial

16 Ilda Cecília Moreira da Silva Doutorado Parcial

17 Julio César de Almeida Nobre Doutorado Integral

18 Leandro de Paula Martins Especialização Parcial

19 Leonardo Mello de Sousa Doutorado Integral

20 Lucrecia Helena Loureira Novaes Mestrado Horista

21 Marcelo Andrade Leite Doutorado Parcial

22 Márcia Batista Gil Nunes Doutorado Parcial

23 Márcia Figueira de Canavez Mestrado Parcial

24 Marcos Guimarães de Souza Cunha Doutorado Parcial

25 Maria Cristina de Carvalho Tommaso Mestrado Parcial

26 Maria da Glória Malta Especialização Parcial

27 Maria de Fátima da Rocha Pinto Mestrado Parcial

28 Mariana Emília da Silveira Bittencourt Mestrado Parcial

29 Marise Ramos de Souza Oliveira Mestrado Integral

30 Miriam Salles Pereira Mestrado Integral

31 Nelita Cristina da Silva Pereira Mestrado Parcial

32 Odete Alves Palmeira Mestrado Parcial

33 Paulo Roberto de Amoretty Mestrado Integral

34 Renata Martins da Silva Mestrado Integral

35 Rosane Belo Carvalho de Castro Mestrado Parcial

36 Rosane Moreira Silva de Meirelles Doutorado Parcial

37 Sabrina Guimarães Silva Doutorado Parcial

38 Sandy Sampaio Videira Doutorado Parcial

39 Sérgio Tadeu Bringel Dias Mestrado Horista

40 Sônia Maria Sabino Especialização Horista

41 Tatiana Aragão Polastri Mestrado Parcial

42 Tércia Rodrigues Alves Doutorado Parcial

43 Valquiria Jorge Sepp Mestrado Parcial

44 Vera Cristina Marczuk Graduação Horista

2.2.5.2.1. Políticas de Qualificação Docente

O UniFOA possui Programa de Qualificação e Capacitação Docente que

desenvolve ações internas e externas para sustentar as funções de ensino,

pesquisa e extensão, por meio de cursos e programas de pós-graduação e

atualização acadêmico-profissional, oportunizando ao segmento docente

condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos

científicos, tecnológicos, didático-pedagógicos e profissionais.

A Instituição estabelece prática de auxílio financeiro aos docentes que

buscam qualificação e capacitação, na forma de descontos em cursos de pós-

graduação lato sensu e stricto sensu oferecidos pela instituição e incentivos

financeiros para docentes matriculados em cursos de pós-graduação stricto sensu

reconhecidos pela CAPES.

A Instituição também oferece cursos de capacitação didático-pedagógica

gratuitos através do Espaço de Saber Docente e incentivos financeiros para

docentes matriculados em cursos de pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela

CAPES. Também é oferecido cursos de capacitação didático-pedagógica gratuitos

através do Espaço de Saber Docente e incentivos financeiros para apresentação de

trabalhos em eventos de natureza científica reconhecidos, desde que exista

vinculação ao nome do UniFOA.

O UniFOA considera fundamental para o desenvolvimento da Instituição a

satisfação dos seus professores e o comprometimento dos mesmos com a vida

acadêmica.

A IES estabelece critérios para admissão, remuneração, qualificação e

capacitação do Segmento Docente. Para o quinquênio 2012-2016, a Instituição

pretende aprimorar suas estratégias e políticas através de um Plano de Carreira

Docente – PCD fixando parâmetros e critérios para a reclassificação e progressão,

horizontal e vertical.

Os professores são contratados e/ou desligados pela Mantenedora, por

proposta das Coordenações de Curso, aprovada pela Reitoria, segundo o regime

das leis trabalhistas, observados os critérios e normas estabelecidos pela Instituição.

O professor, antes da sua contratação, participa de Processo Seletivo que

acontece em três fases: Prova de Título, Entrevista e Prova de Aula, com

envolvimento das Coordenações de Curso, NADD e SDI.

Regulamentado pelo do Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda o

Corpo Docente constituirá carreira com as seguintes categorias:

Professor Responsável;

Professor Assistente;

Professor Auxiliar.

2.2.5.3. Núcleo Docente Estruturante - NDE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE é composto por profissionais com

experiência em educação, sendo o Doutorado a titulação de 50% desses

professores. A dedicação dos professores que compõe o NDE é de 75% de Tempo

Integral e 25% de Tempo Parcial.

Tabela I: Núcleo Docente Estruturante

Item Docente Tit.

Área

Função No curso

Regime Tempo de

Experiência TP –

Parcial

TI – Integral

No Curso

Anos

1 Angelina Maria

Aparecida Alves DR Enfermagem Professora

HORIS

TA 2007 07

2 Fabiano Julio Silva MS Enfermagem Professor TP 2003 11

3 Ilda Cecília Moreira

da Silva DR Enfermagem

Professora

coordenadora TP 2008 06

4 Clarice Mayremi

Toshimitu Hoyashi MS Enfermagem Professora TP 2004 10

5 Marcos Guimarães

de Souza Cunha DR Fisioterapia Professor TP 2009 05

6 Renata Martins da

Silva MS Enfermagem Professora TI 2003 11

7 Miriam Salles

Pereira MS Enfermagem

Professora

TI 2001 13

O Coordenador do Curso é membro obrigatório desse órgão, sendo sua função

presidi-lo nas atividades de planejamento dos processos de ensino-aprendizagem

do Curso de Enfermagem, e, principalmente, na reelaboração, implementação e

atualização anual do Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

Para cumprir de forma cabal os seus objetivos, o NDE deve:

a. Efetuar, no mínimo, uma reunião ordinária semestral, sendo que o

presidente pode convocar reuniões extraordinárias, sempre que

haja assunto de relevância que demande a atenção do núcleo;

b. Discutir o PPC, em constante interface com o Colegiado do

Curso;

c. Realizar a atualização do PPC anualmente;

d. Propor alterações porventura necessárias ao PPC e,

consequentemente, na Matriz Curricular do Curso;

e. Apresentar e discutir as revisões do PPC e aprová-las junto às

instâncias caracterizadoras da Gestão Democrática Institucional

(Conselho Universitário – CONSUN, Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE, Reitoria e Pró-reitoria

Acadêmica);

f. Supervisionar a correta aplicação do PPC pela Coordenação do

Curso e Corpo Docente, relatando inadequações à Coordenação

de Curso ou à Reitoria, quando necessário.

2.2.6. Corpo Técnico Administrativo

Os cargos constantes do Plano de Cargos e Salários do segmento Técnico-

administrativo da FOA - Fundação Oswaldo Aranha, mantenedora do Centro

Universitário de Volta Redonda - UniFOA, são ocupados mediante a admissão no

Quadro de Cargos Efetivos, progressão funcional ou promoção.

O recrutamento e a seleção são feitos pela Divisão de Recursos Humanos da

Instituição, segundo técnicas e procedimentos próprios.

O candidato é admitido, como funcionário, sempre na referência inicial da faixa,

dependendo, entretanto, da existência da vaga e do atendimento aos pré-requisitos

estabelecidos para o cargo ao qual se candidatou.

O provimento do funcionário, no Quadro de Cargos Efetivos, após um período

de experiência de 90 (noventa) dias, ocorre mediante o pronunciamento da Divisão

de Recursos Humanos, em articulação com a supervisão imediata a qual o

funcionário estiver subordinado.

O UniFOA estabelece políticas de qualificação e capacitação para segmento

técnico-administrativo baseada em:

Concessão de bolsas de estudo nos diversos cursos de graduação e

pós-graduação, para a educação continuada de seus colaboradores;

Incentivo para participação em jornadas, seminários e cursos internos ou

externos;

Oferta de treinamento, através de um Cronograma de Ações, bem como

o Treinamento de Integração para funcionários recém-admitidos.

O Setor de Recursos Humanos do UniFOA desenvolve anualmente o Plano de

Treinamento e Capacitação. Como ponto de partida, realiza um diagnóstico junto às

lideranças setoriais sobre as necessidades de formação, treinamento,

acompanhamento e avaliação dos funcionários.

O Plano de Cargos e Salários, Resolução nº13/2004, reflete as políticas

institucionais do segmento técnico-administrativo, estabelecendo encargos e faixas

para estratificação desse segmento. Esse Plano está fundamentado em três

prerrogativas:

Análise ocupacional: adequação do perfil dos funcionários às

características mais marcantes do posto de trabalho;

Classificação de cargos: o grupamento das diversas ocupações em

cargos obedece a critérios que proporcionam o menor número possível

de nomenclaturas para os cargos existentes;

Avaliação salarial: enfatiza o equilíbrio dos salários e o desenvolvimento

de mecanismos que permitam compensar os funcionários que se

destacam no desempenho de suas atribuições, sem que, para tanto, seja

necessário atribuir-lhes cargo de supervisão.

O regime de trabalho desse segmento atende às normas preconizadas pela

CLT, respeitando a legislação específica.

2.2.7. Corpo Discente

2.2.7.1. Formas de Acesso

Os principais mecanismos de acesso aos Cursos de Graduação UniFOA são o

Processo Seletivo, realizado semestralmente, sob a responsabilidade do Núcleo de

Seleção Acadêmica – NSA (48 vagas) e o ENEM (12 vagas). Outras formas de

acesso também estão previstas, tais como, a de transferência de outras instituições

de ensino superior, mediante a existência de vagas e processo seletivo; portadores

de diploma de curso superior e aproveitamento de estudos, mediante apresentação

e análise dos documentos comprobatórios.

2.2.7.2. Apoio ao Discente

O curso utiliza as seguintes ferramentas de apoio financeiro disponíveis pelo

UniFOA:

FIES – Fundo de Incentivo ao Ensino Superior;

Bolsa FAAC - Fundo de Amparo ao Aluno Carente, verba destinada pela

Mantenedora aos Diretórios Acadêmicos – Das. Os alunos que se

candidatam são selecionados através de processo seletivo, com

avaliação socioeconômica feita por assistentes sociais, sob supervisão

do NADD e dos DAs;

Bolsas de ensino, pesquisa e extensão – auxílio oferecido para os

alunos devidamente matriculados que participam de programa/projetos

como monitoria, iniciação científica, empresa júnior e ações de extensão,

bolsas de Iniciação Científica e bolsas de atividades de Extensão, a

serem ofertadas conforme editais específicos da Pró-reitoria de

Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Pro-PPE), bolsas de Monitoria, a

serem ofertadas conforme edital específico da Pró-reitoria Acadêmica

(Pro-ACAD);

Bolsa de trabalho - bolsa de estudos concedida ao segmento técnico-

administrativo e docente da IES, bem como para os seus dependentes,

que também são alunos;

Bolsa de convênio – desconto nas mensalidades dos alunos funcionários

de instituições conveniadas, bem como de seus dependentes;

Bolsa para egressos – desconto ofertado para ex-alunos da IES para

cursos de extensão, graduação e pós-graduação;

Crédito educativo conveniado - a IES oferece através de convênio com

entidade, possibilidades para os acadêmicos financiarem seus estudos;

Transporte gratuito - para acesso ao Campus Três Poços, pois esse

campus localiza-se em bairro periférico do Município de Volta Redonda;

Incentivo para participação em eventos de natureza técnico-científica,

através de aporte financeiro e/ou logístico.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1. Apresentação

Há quatro décadas, a FOA/UniFOA fazem parte do desenvolvimento regional

e, hoje, são reconhecidos pela qualidade dos serviços prestados à comunidade,

tanto na formação acadêmica dos seus alunos, quanto pelos programas e projetos

de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável.

Para fortalecer esse reconhecimento, o UniFOA possui uma política de

atendimento especializado de seus cursos, firmando parcerias e convênios com os

municípios e empresas da região, possibilitando aos alunos a prática dos

conhecimentos teóricos adquiridos na sua formação acadêmica.

O Curso de Enfermagem do UniFOA , criado por meio da Resolução nº 8, de

29 de novembro de 1999 do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão – CEPE,

(atual CONSEPE), reconhecido pelo Ministério da Educação – MEC pela Portaria nº

3119, de 04 de outubro de 2004, tem o Projeto Pedagógico do Curso consonância

com as Diretrizes Curriculares Nacionais da área, com o Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI) 2012-2016 do UniFOA e atende à Resolução CNE/CES nº. 4, de 6

de abril de 2009.

Em 2014, o Núcleo Docente Estruturante (NDE), Colegiado de Curso,

Coordenação de Curso, Pró-Reitoria Acadêmica e Reitoria reestruturaram a matriz

curricular, tornando-o um curso anual, a ser cursado no período noturno, com

entrada única no primeiro semestre do ano vigente e permanecendo com carga

horária de 4700 horas.

O projeto Pedagógico do Curso se estrutura calcado em três pilares: marco

situacional, marco doutrinal e marco operativo, constituindo o conjunto referencial

que direciona este documento. Apresenta-se, também, uma síntese do contexto em

que o curso está inserido, perfil do profissional que se pretende formar e diretrizes

pedagógicas e metodológicas que orientam o seu funcionamento.

3.2. Marcos Referenciais

3.2.1. Marco Situacional

O Brasil é um país latino-americano de dimensões continentais, que trabalha

atualmente com toda prioridade de forma a melhorar seus indicadores de qualidade

de vida (IDH) e demais indicadores de qualidade educacional. O esforço também é

grande na melhoria dos quantitativos do seu sistema educacional.

Nesse novo cenário, conhecimento, habilidades, valores e atitudes e

tradicionalmente buscados de forma fragmentada, respectivamente à escola, à

empresa, à família e Sociedade, agora conjugados resultam na plena competência

que caracteriza o paradigma da produção integrada do mundo do trabalho.

Considerado como uma das partes mais importantes para o alcance da

excelência acadêmica, o ensino de graduação tem um ritmo intenso e sua expansão

está comprometida com as necessidades regionais em que o UniFOA que está

inserido. A expansão, no entanto, estará vinculada à qualidade dos Cursos,

mediante o projeto estabelecido, à política e qualificação do corpo docente, à

construção e melhoria da infraestrutura física, ao aperfeiçoamento de apoio.

O trabalho de Enfermagem desenvolvido na área da atenção básica vem

crescendo cada vez mais no Brasil, em face da política de atenção a saúde da

população que tem como propósito a reorientação do sistema de saúde a partir do

paradigma da promoção da saúde, rompendo com o modelo biológico, centrado na

doença.

A reestruturação da atenção básica em saúde redirecionando por meio da

estratégia de saúde da família (ESF) como entrada no sistema de saúde, tem

ampliado as oportunidades para os Enfermeiros uma vez que a Equipe de Saúde da

Família é composta minimamente por um médico generalista, um Enfermeiro, um

auxiliar de enfermagem e de quatro a seis agentes comunitários de saúde.

Assim a área de atenção à Saúde da Família /ESF é um campo de atuação

para o Enfermeiro, recente e crescente, haja vista os indicadores apresentados pelo

Ministério da Saúde, em que muitos profissionais foram contratados nos últimos

cinco anos. Criado em 1993, o programa já atende a 103 milhões de pessoas

(Brasil, 2009 in Nunes, 2009).

Atualmente está presente em 95% dos municípios com evolução de

implantação visualizada nas imagens oferecidas no site do Ministério da Saúde

(http://dtr2004.saude.gov.br/dab/abnumeros.php#historico). (Nunes, 2009)

3.2.2. Marco Doutrinal

O conjunto de professores do Curso de Graduação em Enfermagem do

UniFOA, adotou como marco conceitual de sustentação do seu currículo os

conceitos de: sociedade, saúde, assistência, determinação social da doença,

enfermeiro, enfermagem e educação em saúde.

Foram estabelecidas como diretrizes:

- A valorização da Vida – como elemento maior, e nesse sentido adotou-se o eixo

processo saúde/doença com acompanhamento simultâneo ao ciclo vital.

- O uso de metodologia crítico reflexiva, permitindo ao aluno a aquisição de

conhecimento, com empoderamento deste, e assim possibilitar a transformação da

realidade através da sua ação.

- Desenvolvimento de conteúdos de forma articulada, construindo o perfil

profissional do Enfermeiro comprometido com as questões éticas, políticas e

técnicas.

O Curso de Graduação em Enfermagem utiliza metodologias e critérios

para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio

curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular que se

organiza em torno de quatro eixos temáticos (Delors, Jaques, 2000):

Aprender a aprender: despertar a curiosidade intelectual, o sentido

crítico, a compreensão do real e a capacidade para discernir. Construir

as bases que permitirão ao indivíduo continuar aprendendo ao longo da

vida;

Aprender a fazer: aprender a praticar os conhecimentos adquiridos.

Habilitar-se a ingressar no mercado de trabalho moderno e competitivo,

tendo como foco a formação técnica e profissional, o comportamento

social, a aptidão para o trabalho em equipe e a capacidade de tomar

iniciativa;

Aprender a ser: preparar-se para agir com autonomia, solidariedade e

responsabilidade. Descobrir-se, reconhecendo suas forças e seus limites

e buscando superá-los. Desenvolver a autoestima, o autoconceito,

gerando autoconfiança e autodeterminação. Construir um projeto de vida

que leve em conta o bem-estar pessoal e da comunidade;

Aprender a conviver: ter a capacidade de comunicar-se, interagir, não

agredir, decidir em grupo, cuidar de si, do outro e do lugar em que se

vive, valorizando o saber social. Compreender o outro e a

interdependência entre todos os seres humanos. Participar e cooperar,

valorizando as diferenças, gerindo conflitos e mantendo a paz.

3.2.3. Marco Operativo

A operacionalização do curso de graduação ocorre mediante o currículo que

propicia a articulação do ensino teórico com a prática, utilizando a problematização

no processo de construção da aprendizagem. O currículo está estruturado em um

conjunto de conhecimentos desenvolvidos em unidades propostas inclusão de

vivências sob a forma de aulas práticas que se iniciam no 1º ano, em locais em que

ocorrerão os estágios supervisionados por meio de atividades de fixação para a

consolidação da aprendizagem, possibilitando assim num processo de avaliação

orientado na perspectiva ação-reflexão-ação, considerando o aspecto teórico-

científico e as habilidades desenvolvidas com atenção às dimensões ética, afetiva e

social.

Nesse continuum a ação formativa ocorre de maneira sistemática e

diagnóstica, possibilitando a compreensão da trajetória do aluno(a), com a oferta de

sucessivas oportunidades de aprendizagem e avaliação, o que permite o diagnóstico

das dificuldades conseguinte a elaboração de propostas para a superação das

mesmas. O curso tem em sua estruturação a composição feita em eixos fundamentais

em que se inserem áreas de conhecimento vinculadas à especificidade de ação do

enfermeiro, direcionadas pelas diferentes etapas do ciclo vital, assim como dos

diferentes níveis de atuação de menor para o de maior complexidade – o binômio

saúde/doença, com o atendimento as Políticas Públicas de Saúde, da qual emana a

relevância na oferta de cursos comprometidos com a consolidação do propósito

maior que é a saúde da População Brasileira.

Nesse sentido, o curso de graduação de Enfermagem do UniFOA privilegia

em sua grade curricular disciplinas que possuem articulação as áreas de

conhecimento voltadas para atenção básica a Saúde, o processo Saúde/Doença, a

interdisciplinaridade e o processo de trabalho em saúde, assim como a oferta de

estágios em diferentes instituições de saúde de setores público e privados e, como

diferencial, também utiliza instituições de longa permanência para Idosos,

considerando a necessidade de capacitar profissionais para atuação em diferentes

cenários nos quais se insere essa população com estimativa de cada vez mais

crescer, face as melhorias nas condições de vida o que favorece a sobrevida por

mais tempo da população brasileira. Outro campo explorado pelos nossos discentes

é a realização de atividades de educação em saúde em escolas públicas municipais.

Lá nossos discentes têm a oportunidade de ministrar palestras e realizar atividades

educativas na prevenção dos principais problemas que afetam a população infantil e

adolescência, conforme preconizado pelo Programa de Saúde na Escola (PSE) do

Ministério da Saúde.

Compõe também o curso, o conjunto de disciplinas que incluem

conhecimentos de áreas básicas que instrumentam para ação nas áreas

fundamentais, tratadas nesse momento como eixo instrumental.

O Curso de Enfermagem segue as Diretrizes Curriculares que contemplam

elementos de fundamentação essencial no campo do saber ou da profissão, visando

promover no estudante a capacidade de desenvolvimento intelectual e profissional,

autônomo e permanente, e formas de aprendizagem que contribuam ao

desenvolvimento de sua criatividade e análise crítica.

Para isso, conta com infraestrutura física e acadêmica que possibilita o

desenvolvimento das competências e habilidades necessárias ao egresso do Curso

de Enfermagem.

Cabe ressaltar que este projeto pedagógico do Curso de Enfermagem objetiva

estimular atividades complementares, tais como, trabalhos de conclusão de curso,

trabalhos de iniciação científica, atividades de extensão a comunidade, projetos multi

e interdisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, monitorias e outras

atividades. E para que isso se realize, tem como apoio nas políticas e diretrizes para

as atividades do Centro Universitário de Volta Redonda, que promovem e favorecem

a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

A sua estrutura administrativa repousa na já existente no UniFOA, enquanto

que a estrutura técnico-pedagógica conta com o Núcleo de Apoio ao Discente e

Docente - NADD.

3.3. Objetivos do Curso

O Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda tem como

objetivo geral: Formar enfermeiros generalistas com responsabilidade social e

consciência crítica, que despertem habilidades e competências norteadas na defesa

da vida de forma integral e humanizada, dotado de conhecimentos profissionais

requeridos para o exercício das seguintes áreas:

I - Atenção à saúde: os enfermeiros, dentro de seu âmbito profissional, devem estar

aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. De forma a assegurar que sua

prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do

sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da

sociedade e de procurar soluções para os mesmos.

Devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos

princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à

saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de

saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho do enfermeiro deve estar fundamentado na

capacidade de tomada de decisões com eficácia e custo efetividade, da força de

trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. E

para este fim, os mesmos desenvolvem competências e habilidades que possibilitam

a estes avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em

evidências científicas;

III - Comunicação: Enfermeiros acessíveis as pessoas com postura que assegure a

manutenção confidencialidade das informações a eles confiadas, tanto na interação

com outros profissionais de saúde quanto ao público em geral. A comunicação

envolve comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais enfermeiros

deverão estar aptos a assunção de posições de liderança, sempre tendo em vista o

bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade,

empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de

forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os enfermeiros devem estar aptos a tomar

iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto

dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar

aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe

de saúde; e

VI - Educação permanente: os enfermeiros devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, devem

aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando

condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os

profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e

internacionais.

Traçamos como objetivos específicos:

Atuar em diversos níveis de atenção à saúde oferecendo assistência

sistematizada de enfermagem individual e coletiva, por meio de ações

integrais de promoção, prevenção, tratamento e reabilitação em diferentes

fases do desenvolvimento humano;

Oferecer aos discentes uma formação integrada visando uma interação da

teoria com a prática profissional;

Estimular a tomada de decisão respaldada em informações sistematizadas

em saúde para o planejamento e implementação de ações individualizadas ou

coletivas, envolvendo a equipe interdisciplinar de saúde, a fim de obter

eficácia e custo efetivo da força de trabalho, recursos materiais em aceitação

das políticas da região;

Empregar uma comunicação permanente e contínua, entre docentes e

discentes, profissionais de saúde com benefícios aos usuários do sistema de

saúde, de forma a garantir o sigilo das informações a eles confiadas, além de

promover uma gestão de sistemas e dos serviços de saúde articulando a

força de trabalho, recursos físicos e materiais e a de sistemas de informação;

Assumir posições de liderança no trabalho e em equipe multidisciplinar da

saúde, visando o bem-estar do indivíduo e da coletividade, refletindo sobre a

atuação ética e visando melhoria e transformação do modelo assistencial em

saúde;

Proporcionar capacitação aos docentes e enfermeiros da prática, mantendo

educação permanente, a fim de mantê-la atualizada quanto as inovações

científicas, tecnológicas e de informações;

Oferecer atividades científicas que permitam atualização dos discentes,

docentes e profissionais de saúde, garantindo uma assistência contínua e que

atenda as necessidades da comunidade;

3.4. Metas

São metas do curso:

Integração do curso de enfermagem com unidades de saúde da região

do Médio Paraíba, através de 04 treinamentos específicos, 02 eventos

científicos e 04 visitas técnicas visando maior articulação do ensino-

aprendizagem;

Elaboração de indicadores de desempenho profissional, desenvolvidos a

partir de pesquisa com egressos do curso;

Oferta de 10 atividades complementares diversificadas voltadas para os

objetivos do curso;

Aumento da participação em 30% dos discentes e docentes no processo

de autoavaliação do curso e da Instituição;

Realização de pelo menos 01 conselho de classe e 04 reuniões com

discentes e docentes regularmente;

Melhoria na divulgação das atividades do curso e da Instituição,

incentivando a participação do discente em atividades planejadas pelo

NADD (Núcleo de Apoio ao Discente e Docente), nas aulas de

nivelamento, monitoria, projetos de iniciação científica e de extensão;

Avaliação da implantação da nova matriz curricular com os objetivos

propostos pelo PPC com 02 reuniões específicas para discentes e

docentes do 1º ano;

Integração entre as Instituições de Ensino Superior (IES) e Rede de

Assistência à Saúde (RAS), visando maior interdisciplinaridade e

intersetorialidade voltados às necessidades apontadas pelo mercado de

trabalho;

Discussão junto aos docentes dos processos metodológicos utilizados

nas aulas através de 02 reuniões com os representantes de turma (uma

reunião a cada semestre);

Integração das ações de ensino, pesquisa e extensão no curso e

melhora no registro das atividades desenvolvidas;

Implantação de avaliações integradas (uma prova por semestre

equivalendo a 20% da nota da AvD2) entre disciplinas do mesmo

período, visando contextualização e atualização da formação do

profissional;

Aumento de 30% dos Projetos de Iniciação Científica (PIC) do curso;

Aumento de 30% realização de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC)

como PIC’s;

Atualização do Manual de Estágio e TCC do curso para 2015;

Este projeto tem como metas para os discentes:

Aumenta em 30% na participação em atividades complementares

diversificadas;

Aumento em 30% na participação de atividades práticas de vivência

profissional nas unidades de saúde;

Ampliar de 02 para 03 atividades em conjunto com os demais cursos na

área da estimulando a formação da equipe multiprofissional;

Participação de pelo menos 80% nas avaliações instituicionais;

Aumentar em 30% a participação em atividades de monitoria, pesquisa e

extensão;

Em relação aos docentes, este projeto trabalhará as seguintes metas:

Aumentar em 30% o número de Projetos de Iniciação Científica (PIC);

Desenvolver pelo menos 03 produções técnico-científicas por ano;

Aumentar em 30% a participação dos docentes em atividades

complementares a serem inseridas na Agenda PAC do curso;

Participar de pelo menos 02 atividades de atualização propostas pelo

Espaço Saber Docente;

Participação em pelo menos 80% das reuniões pedagógicas e

administrativas do curso e da Instituição. Na impossibilidade o docente

se compromete em justificar sua ausência;

Participar da elaboração da prova integrada como método de avaliação

interdisciplinar e contextualizado no curso;

3.5. Perfil Profissiográfico

O Curso de Graduação em Enfermagem tem como perfil do formando

egresso/profissional:

Enfermeiro, com formação generalista, humanista, crítico e reflexivo, qualificado para

o exercício de Enfermagem, com base no rigor científico e intelectual e pautado em

princípios éticos e com capacidade de conhecer e intervir sobre os

problemas/situações de saúde/doença mais prevalentes no perfil epidemiológico

nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões bio-

psicossociais dos seus determinantes. Profissional que é formado para atuar, com

senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor

da saúde integral do ser humano;

A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde,

com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da

atenção e a qualidade e humanização do atendimento.

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem estão

relacionados com todos os processos saúde/doença do cidadão, da família e da

comunidade, associado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a

integralidade das ações do cuidar em enfermagem.

A formação profissional desenvolvida pelo UniFOA considera princípios e

valores que possibilitam aos graduandos desenvolver uma sólida formação que os

leve a contribuir para a transformação social através da difusão do conhecimento,

desenvolvendo iniciativas empreendedoras, de forma a assumir postura de

consenso e mediação, de valorização das contribuições mútuas e da motivação e

liderança de suas equipes, comprometidos com as questões sociais e com a

comunidade onde esteja inserido.

Para alcançar o perfil expresso anteriormente, o UniFOA adota uma concepção

de conhecimento que pressupõe complementaridade e integração entre conteúdos

das diversas áreas do conhecimento, presentes nas Diretrizes Curriculares

Nacionais - DCNs de cada curso.

Nessa conceituação, considera-se que conhecer é construir e reconstruir

significados continuamente, mediante o estabelecimento de relações de múltiplas

naturezas individuais e sociais.

As competências são consideradas, de maneira multidimensional, em quatro

categorias mais amplas:

1. Competências pessoais, subjetivas ou humanas, que dizem respeito à

relação do homem com ele mesmo;

2. Competências sociais, comunicativas ou políticas, que dizem respeito à

relação do homem com os outros homens;

3. Competências naturais, cognitivas ou técnicas, que dizem respeito à relação

do homem com a realidade que o cerca, seja ela técnica ou instrumental e,

finalmente,

4. Competências referentes ao domínio do conhecimento profissional.

O Enfermeiro formado no UniFOA deve ser um profissional com sólida

formação de base na saúde humana, o que lhe deve conferir capacidade de síntese

e análise de problemas. Tal característica o qualifica para estudos aprofundados em

nível de pós-graduação ou para um engajamento imediato no mercado de trabalho

no Estado do Rio de Janeiro ou em qualquer região do Brasil, como também, no

exterior.

Esse profissional recebe formação para ser um Enfermeiro consciente das

necessidades fundamentais do novo mercado de trabalho, sendo, por isso, um

conhecedor de políticas públicas em saúde e de gestão. Essa capacidade de

intervenção, aliada ao conhecimento real das imposições legais e das metodologias

auxiliares relativas à resolução e prevenção dos problemas de saúde, torna o

Enfermeiro um colaborador ao desenvolvimento de qualidade de vida à população

do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Especificamente, o Enfermeiro do UniFOA

deve ter uma base sólida dos fenômenos nos quais se identificam os fatores de risco

para o adoecimento, assim como conhecimentos para as ações preventivas. Na

área profissional, o Enfermeiro é capacitado a atuar nas diversas áreas que

compõem o campo da Saúde: promoção da saúde, prevenção de doenças,

tratamento, recuperação e reabilitação.

Finalmente, dada a formação abrangente e em sintonia com a realidade

profissional, o mercado de trabalho de Enfermeiro hoje é diversificado e em grande

expansão. Em vista disso, ele atuará em instituições públicas e privadas, em

consultoria e auditoria, em pesquisa e educação.

Essa concepção norteadora do ato de educar implica em estruturar um

profissional com perfil capaz de:

Adotar uma postura ética, crítica e deliberante, diante das relações de

poder e das mudanças que ocorrem na sociedade;

Nortear suas ações por princípios éticos e de responsabilidade social;

Atuar como agente de transformação, contribuindo para a melhoria da

qualidade de vida e de saúde;

Compreender e interpretar as informações do mundo em que vive, a

partir de referenciais teóricos consistentes, a fim de intervir efetivamente

em situações concretas;

Resolver problemas e tomar decisões frente a necessidades de saúde

da população;

Utilizar novas alternativas nos campos conceitual e prático de sua área

de conhecimento;

Adaptar-se a diferentes situações de trabalho e a novos campos de

atuação;

Incentivar e empreender ações que contribuam com soluções para o

desenvolvimento científico;

Atuar em equipe mantendo bom relacionamento com os profissionais de

saúde e de outras áreas de conhecimento, construindo a

intersetorialidade.

Eleger o princípio da equidade como base de sua ação e assim

relacionar-se com pessoas de diferentes culturas e segmentos sociais

sem preconceitos;

Reavaliar permanentemente o seu desempenho como parte integrante

do processo de formação em saúde.

3.5.1. Competências e Habilidades

Na plena convicção da necessidade de que o curso se estruture a partir de um

projeto acadêmico bem definido, estabelecemos os objetivos e as características

desejáveis no perfil do graduando do curso de Enfermagem do UniFOA.

Explicitam-se, também, valores que se entendem fundamentais no atual

contexto, como:

A necessidade de que o processo de formação técnico educacional do

estudante tenha a capacidade de lhe desenvolver habilidades, mais que

lhe transmitir informações;

A necessidade de estabelecer um conjunto de competências, que

atendam e acrescentem maiores possibilidades ao egresso na sua futura

vida profissional.

A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos

conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e

habilidades específicas:

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas

dimensões, em suas expressões e fases evolutivas;

II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação

profissional;

III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e

as formas de organização social, suas transformações e expressões;

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício

profissional;

V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais,

reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações;

VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e

contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,

exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do

adolescente, da mulher, do adulto e do idoso;

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se,

de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de

enfrentar situações em constante mudança;

IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções

planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à

saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das

comunidades;

XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho

multiprofissional em saúde.

XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos

seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social;

XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação,

quanto de ponta para ações de enfermagem;

XVI – atuar em diferentes cenários da prática profissional, considerando os

pressupostos dos modelos clínicos e epidemiológicos;

XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população,

seus condicionantes e determinantes;

XIII – intervir no processo de saúde a doença, responsabilizando-se pela qualidade

da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à

saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na

perspectiva da integralidade da assistência;

XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e

demandas de saúde;

XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades

apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;

XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de

enfermagem às diferentes demandas dos usuários;

XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

XXIII – gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e

de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os

âmbitos de atuação profissional;

XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação

contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde,

considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos

processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento;

XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção

de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente

desse processo;

XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de

enfermagem e da assistência à saúde;

XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do

sistema de saúde;

XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como

cidadão e como enfermeiro; e

XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política

e planejamento em saúde.

3.5.2. Campos de Atuação

O enfermeiro formado pelo Curso de Enfermagem do UniFOA está apto à

atuar no seguintes campos:

1. Serviços de Saúde Pública e Comunitária, a saber: Unidades Básicas de

Saúde e Centros de Saúde, em todos os setores; Unidades de Saúde da

Família: membro da equipe dos Programas de Saúde da Família – PSF;

2. Hospitais gerais e especializados, em todos os setores desde a entrada,

recepção – emergências e pronto atendimento - até a recuperação e

reabilitação;

3. Departamentos médicos e de enfermagem de empresas em geral, na área da

saúde do trabalhador;

4. Ambulatórios de serviços públicos e privados;

5. Clínicas de Enfermagem com atividades de assistência à saúde, consultoria,

assessoria e auditoria de Enfermagem;

6. Casas de parto: na atenção à saúde da mulher e obstetrícia;

7. Serviços de atendimento pré-hospitalar, Unidade Terapia Intensiva – UTI –,

terapia complementar (alternativa), enfermagem geriátrica e oncológica;

8. Serviços de Atendimento Móvel de Urgência;

9. Instituições de ensino em Enfermagem – no ensino médio para técnicos de

Enfermagem, e no Ensino Superior na formação do bacharel em

Enfermagem;

10. Instituições de ensino – creches e escolas que apresentem serviços de

atendimento a saúde de seus estudantes, oferecendo um atendimento à

situações emergenciais e realizando atividades educativas de promoção da

saúde e prevenção de doenças;

11. Centro de convivências para atendimento a saúde da criança, do

adolescente, do adulto e do idoso;

12. Serviços de atendimento domiciliar, Home-care e

13. Institutos de Pesquisa e de Tecnologia: realização e participação em projetos

4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

4.1. Princípios Norteadores

O curso de Enfermagem oferecido pelo UniFOA tem as características de

ensino-aprendizagem que levam os discentes a uma formação profissional

comprometida com a vivência de situações reais de aprendizagem, possui

flexibilização curricular, interdisciplinaridade, além de relacionar ensino, pesquisa e

extensão.

O foco do processo é centrado no aluno, potencializando as chances de uma

aprendizagem significativa. Dessa forma, acreditamos que a educação sempre será

produto da relação entre educadores e educando, ambos comprometidos com a

função social do ensino e com a formação integral de egressos aptos ao mercado de

trabalho.

No Curso de Enfermagem do UniFOA, o acadêmico deve desenvolver

capacidades para tornar-se um integrante ativo, com contribuições para o grupo em

que esteja inserido, o que permite o desenvolvimento de habilidades de técnicas

com desenvolvimento de relação interpessoal e consciência da importância do

trabalho coletivo e do papel social do enfermeiro.

Nessa perspectiva, entende-se que para aprender significativamente, o

acadêmico necessita de motivação para estabelecer relações entre os conteúdos

que já conhece e os novos conteúdos, definindo, também, o grau de maturidade das

novas relações estabelecidas.

Outro aspecto fundamental para que ocorra a aprendizagem significativa é a

funcionalidade dos conteúdos (conhecimentos, habilidades, valores) apreendidos,

isto é, o quanto esses conteúdos podem ser, efetivamente, utilizados nas situações

da prática profissional escolhida pelo aluno.

O valor educativo de um projeto educacional está na capacidade de

proporcionar aos estudantes experiências educacionais que produzam curiosidade e

interesse pelo assunto e satisfação em adquirir conhecimentos que serão objetos de

um novo olhar da realidade.

Para isso, quanto mais atividades educacionais estiverem relacionadas à

prática profissional, maiores as probabilidades de se conseguir motivação por parte

dos estudantes e funcionalidade por parte dos conteúdos. A aprendizagem

significativa é potencializada pela integração entre teoria e prática profissional.

Assim, o processo de teorização a partir do conhecimento prévio dos estudantes é

ampliado para possibilitar reflexões mediante situações reais. Nesse sentido,

promove-se um ciclo entre ação-reflexão-ação, no qual se pode observar o impacto

do processo de aprendizagem, não apenas nos esquemas cognitivos, mas também

nas habilidades e valores envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Dessa forma, o processo ensino-aprendizagem constitui-se um meio para a

transformação social, uma forma de instrumentalizar os educandos para o pleno

exercício da cidadania, comprometidos com a transformação da sociedade.

4.2. Currículo do Curso

A partir da LDB, abriu-se espaço para estruturações curriculares diferenciadas

e para inovações didático-pedagógicas. Dentro dessa perspectiva, na estrutura

curricular do curso estão contemplados:

I - Ciências Biológicas e da Saúde – conteúdos (teóricos e práticos) de base

molecular e celular dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos

tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do

processo saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem;

II - Ciências Humanas e Sociais – conteúdos referentes às diversas dimensões da

relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes

sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos

níveis individuais e coletivos, do processo saúde e doença;

III - Ciências da Enfermagem - neste tópico incluem-se:

a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos, metodológicos e os

meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da Enfermagem em

nível individual e coletivo;

b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) que compõem a

assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo prestada à criança, ao

adolescente, ao adulto (mulher e homem) e ao idoso, considerando os

determinantes socioculturais, econômicos e ecológicos do processo saúde e

doença, bem como os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado

de Enfermagem;

c) Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da

administração do processo de trabalho de enfermagem e da assistência de

enfermagem; e

d) Ensino de Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do

enfermeiro, independente da Licenciatura em Enfermagem.

O Curso de Enfermagem do UniFOA independente da obrigatoriedade das

Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelece 200 horas de carga horária destinada

ao cumprimento de Atividades Complementares, como forma de valorizar a

formação acadêmica do aluno e incentivá-lo a participar de programas e projetos

que favorecem na aquisição de conhecimentos para uma melhor formação pessoal e

profissional.

A organização didático-pedagógica do curso é orientada pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais e pelas noções de que:

A matriz curricular é suficientemente flexível e diversificada a fim de

permitir a constante atualização e a rápida resposta às demandas

sociais e do mercado de trabalho, bem como atender às necessidades

diferenciais da clientela;

As disciplinas básicas são ministradas de forma contextualizada,

fornecendo conceitos e instrumentos que permitam a reflexão sobre as

questões sociais, éticas, culturais e ambientais do Brasil e do mundo;

As disciplinas profissionais incentivam a reflexão sobre a prática – o

aprender pelo fazer – e o desenvolvimento de atitudes positivas

relacionadas ao trabalho e à ética profissional;

A prática de pesquisa é entendida como elemento integrante e

fundamental para o processo de aprendizagem;

A vida acadêmica é caracterizada pela integração, não se limitando à

sala de aula, mas constituída de forma a propiciar ao aluno

oportunidades de vivenciar outras atividades, a cultura, o lazer e a

participação comunitária, por meio de diferentes atividades, dentro e fora

do centro universitário;

A avaliação institucional está a serviço da elevação dos padrões de

qualidade da vida acadêmica;

A avaliação da aprendizagem é entendida essencialmente como

estratégia de melhoria do desempenho acadêmico do aluno;

A infraestrutura de laboratórios, equipamentos e bibliotecas está em

permanente processo de modernização.

A coordenação, o corpo docente e técnico-administrativo do curso está

consciente de seu papel enquanto instituição de ensino, acreditando que a reflexão

permanente sobre a práxis pedagógica tem importância vital na manutenção do

caráter dinâmico do projeto pedagógico, assumido por seus autores.

O Curso de Enfermagem do Centro Universitário de Volta Redonda possui em

seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos

profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos integralizando 4700 horas

distribuídas por 05 anos que caracterizam a sua modalidade e definidos por seus

departamentos, a saber:

Núcleo das Matérias dos Conteúdos Básicos:

Biologia Celular e Genética

Anatomia Humana

Química

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Antropológicos

Comunicação e Expressão e Metodologia da Pesquisa Acadêmica

Fisiologia I

Bioquímica e Biofísica

Farmacologia Básica

Psicologia

Microbiologia

Fisiologia II

Farmacologia Aplicada

Imunologia

Metodologia da Pesquisa Científica

Processos Patológicos

Parasitologia

Optativa

Bioestatística

Epidemiologia

Gerenciamento de Materiais e Resíduos de Saúde

Trabalho de Conclusão de Curso

Atividades Complementares

Núcleo das Matérias dos Conteúdos Profissionalizantes:

Fundamentos do Processo de Cuidar I

Práticas do Cuidar I

Fundamentos do Processo de Cuidar II

Práticas do Cuidar II

Saúde Coletiva I

Saúde do Adulto e do Idoso I

Saúde da Criança e do Adolescente

Saúde Coletiva II

Saúde da Mulher

Saúde do Adulto e do Idoso II

Enfermagem em Doenças Infecciosas e Parasitárias

Ética e Exercício Profissional

Administração de Enfermagem e Gestão em Saúde

Saúde Mental

Paciente Crítico

Estágio Supervisionado

Biotecnologia em Enfermagem

Educação em Saúde

Eletiva I

Eletiva II

Núcleo das Matérias dos Conteúdos Específicos:

Disciplinas Optativas

Atividades Complementares

Estágio Supervisionado

Em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação de Enfermagem, é requisito obrigatório para obtenção do grau

Enfermeiro um trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao

longo do curso, denominado Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), além de 200

(duzentas) horas de atividades complementares obrigatórias, tais como trabalhos de

iniciação científica, projetos interdisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,

monitorias, participação em eventos, tais como, seminários, congressos, simpósios

entre outros.

A formação de nosso Enfermeiro inclui como etapa integrante da graduação,

estágios curriculares obrigatórios com supervisão direta da instituição de ensino

através do coordenador de estágios do curso, através de relatórios técnicos e

acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A

carga horária mínima do estágio curricular deve atingir 900 horas.

Em atenção a RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 do

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CONSELHO PLENO (*) que institui

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e a LEI N.º 10.639, DE

9 DE JANERIO DE 2003, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA

EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA INCLUIR NO CURRÍCULO OFICIAL DA REDE DE

ENSINO A OBRIGATORIEDADE DA TEMÁTICA "HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA". o curso de Enfermagem observa em seu

desenvolvimento curricular conteúdos de disciplinas e atividades que abordam as

Relações Étnico-Raciais, bem como desenvolve ações que tratam de questões e

temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e aos povos indígenas no

Brasil. A cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da

sociedade nacional, suas contribuições nas áreas social, econômica e política,

pertinentes à história do Brasil, conscientes no seio da sociedade multicultural e

pluriétnica Brasileira são apresentados nas disciplinas as Oficinas I,II,VIII,IX e X;

Saúde Coletiva I e II, História da Enfermagem, Sociologia e Antropologia aplicada a

Enfermagem e Temas Emergentes em enfermagem.

Quanto às avaliações dos alunos, são baseadas nas competências, habilidades

e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, conforme a

Resolução CNE / CES nº 3 de 7 de novembro de 2001.

As mudanças dos alunos para os outros cursos de Enfermagem do Centro

Universitário são permitidas, observando-se o aproveitamento das disciplinas

concluídas e compatíveis com a matriz curricular dos outros cursos e os

procedimentos administrativos, sem a necessidade de novo processo seletivo

mediante a constatação de vaga. Nos casos de mudança para outros cursos que

não sejam da área da Enfermagem, o aluno deve se submeter a novo processo

seletivo para a área escolhida.

As disciplinas cursadas em outros cursos de graduação podem ser

consideradas para aproveitamento de estudos no curso de graduação no qual o

discente está matriculado, observadas as disposições do Regimento do UniFOA.

4.2.1. Formas de Realização da Interdisciplinaridade

Entendendo a importância de uma abordagem interdisciplinar para a formação

de um egresso dotado de uma perspectiva flexível em relação ao seu objeto de

estudo, buscamos desenvolver atividades complementares que possibilitem um

amplo exercício de interações inter fronteiras. Nesse sentido, o curso realiza

frequentes seminários, palestras, visitas técnicas e projetos vinculados aos

programas institucionais de extensão mantendo um significativo foco na prática do

diálogo entre diferentes campos disciplinares.

4.2.2. Acessibilidade aos Portadores de Necessidades Especiais

O UniFOA, atento aos princípios da Lei 10.845, de 5/3/2004 e aos demais

documentos legais que tratam da inclusão e atendimento educacional às pessoas

com deficiência e/ou dificuldades acentuadas de aprendizagem (DAA) preocupa-

se com o registro e atendimento a todos os candidatos ao vestibular e aos alunos

matriculados na instituição.

Para isso, criou-se o Núcleo de Acessibilidade (Portaria UniFOA 058/13),

subordinado à Presidência da FOA, que tem por objetivo propor e viabilizar ações

inclusivas a todos os públicos da instituição, por meio de eliminação de barreiras que

possam dificultar o desenvolvimento acadêmico e social na IES.

Além disso, a instituição conta com o Núcleo de Apoio ao Discente e Docente

- NADD, supervisionado pelo Setor Pedagógico Institucional que tem como propósito

o estudo, a pesquisa e o planejamento de recursos didático-pedagógicos e o

acompanhamento dos alunos com deficiência e/ou DAA, de forma a possibilitar a

inclusão desse aluno e, consequentemente, sua aprendizagem.

Ao candidato com deficiência e/ou DAA ao vestibular são oferecidas as

condições necessárias para a realização da prova, como salas especiais com

acompanhamento pedagógico, recursos necessários a cada deficiência e

procedimentos específicos da banca de correção.

Aos alunos matriculados, após registro na ficha de matrícula, é enviada carta-

convite para comparecimento ao Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD)

para entrevista, momento em que se registram as necessidades de cada aluno para

encaminhamento a todos os envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Nessa perspectiva, o UniFOA, considerando os aspectos humanos e sociais do

direito à inclusão, preocupa-se com a acessibilidade de maneira ampla, como

defende Sassaki (2002):

- Acessibilidade atitudinal: o NADD e o Núcleo de Acessibilidade realizam

palestras e oficinas de sensibilização às questões de acessibilidade, de forma a

envolver e conscientizar todos os envolvidos no processo educacional sobre a

importância do respeito à diversidade. Participam dessas atividades: coordenadores,

professores e funcionários. Há, também, campanhas educativas que abordam temas

como, respeito às necessidades das pessoas com deficiência e/ou DAA (prioridade

no atendimento, atendimento pedagógico diferenciado, respeito às vagas de

estacionamento, etc).

- Acessibilidade arquitetônica: as instalações dos campi do UniFOA estão

adequadas para receberem os alunos com deficiência, incluindo os elementos de

urbanização concernentes às exigências legais: passagens de uso comunitário e

itinerários livres e amplos, banheiros públicos dispondo dos recursos exigidos,

reserva de vagas para estacionamento de veículos, elevadores, escadas e rampas

de acordo com as normas de acessibilidade.

- Acessibilidade metodológica: o aluno com deficiência e/ou DAA são

acompanhados desde o momento em que se vinculam à IES, sejam com o

candidato ao vestibular, sejam como alunos. O NADD acompanha o processo

pedagógico do curso, realizando reuniões periódicas com os docentes, de forma a

planejar e executar as adaptações curriculares necessárias a cada caso, inclusive o

que se refere aos procedimentos avaliativos.

- Acessibilidade programática: ao ingressar na IES, o aluno, em entrevista com o

NADD, toma ciência de seus direitos, momento em que é apresentada a legislação

referente à acessibilidade, os recursos e acompanhamento pedagógico oferecidos

pela instituição.

- Acessibilidade instrumental: o UniFOA, preocupado em favorecer a verdadeira

inclusão do aluno com deficiência e/ou DAA, está equipando seus espaços

pedagógicos, com as ferramentas necessárias a cada tipo de deficiência, adquirindo

softwares, equipamentos e mobiliário que possibilitem a aprendizagem do aluno

incluído.

- Acessibilidade nos transportes: o acesso aos campi é realizado mediante o uso

de linhas regulares de transporte coletivo, cuja adaptação está em conformidade

com as normas de acessibilidade das Leis Nº 10.048 e Nº 10.098/2000 e o Decreto-

Lei N5296/2004. O UniFOA disponibiliza também ônibus gratuitos da própria

instituição para deslocamento dos alunos, bem como adequou em seus campi a

infraestrutura, solicitando pontos de paradas mais próximos à entrada dos campi.

A biblioteca também disponibiliza um software apropriado para portadores de

deficiência visual (DOS VOX).

Desde o momento da inscrição para participação no processo seletivo

vestibular, o candidato pode requerer condições especiais para a realização da

prova. Além disso, no momento da matrícula, o aluno preenche questionário,

identificando suas deficiências, sejam físicas, mentais, auditivas ou visuais.

O curso conta com o apoio da instituição, principalmente, no que se refere a

recursos financeiros e de infra-estrutura e com o apoio do Setor Pedagógico

Institucional – SPI e Núcleo de Apoio ao Discente e Docente – NADD, equipe

formada por pedagogos e psicólogos, para amparar as questões pedagógicas e

psicológicas advindas da inclusão do deficiente no curso.

Em caso de ingresso de deficientes no curso, o SPI/NADD realiza reuniões com

o corpo docente para análise de propostas de adequação curricular e de avaliação

da aprendizagem desse aluno, de forma a garantir a inclusão e o desenvolvimento

das competências e habilidades necessárias à formação profissional.

4.2.2.1. Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Em atendimento à legislação vigente, que dispõe sobre a inclusão da disciplina

de LIBRAS nos cursos de Educação Superior, o UniFOA oferece aos seus alunos a

disciplina de Libras como componente curricular optativo, dentre outros, validando a

carga horária cursada como atividade complementar.

4.2.3. Disciplinas em Laboratórios

As disciplinas Práticas do Cuidar I e II, Fundamentos do Processo de Cuidar I e II,

Saúde do Adulto e do Idoso I e II, Saúde Coletiva I e II, Saúde da Criança e do

Adolescente, Saúde da Mulher, Paciente Crítico e Biotecnologia em Enfermagem

possuem aulas em laboratório já programadas em suas cargas horárias, sendo

obrigatória a presença do aluno nas atividades desenvolvidas em unidades de saúde

e laboratório. Os resultados obtidos pelos alunos são aproveitados e fazem parte do

processo de avaliação da disciplina.

4.2.4. Disciplina para Desenvolvimento de Trabalho de Conclusão do Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é item obrigatório para obtenção do

grau de Enfermeiro como determina as Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Enfermagem – Resolução n.º 11, de 11 de Março de 2002 do Conselho

Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior e no curso de Enfermagem do

UniFOA é regulamentado por norma interna.

O TCC tem por objetivo o desenvolvimento pelos alunos do curso de um

trabalho ou projeto técnico, realizado individualmente, de acordo com as

metodologias e normas de qualquer trabalho técnico profissional ou de produção

científica.

O UniFOA considera a pesquisa científica indispensável para a concretização

do seu projeto acadêmico, com a articulação sistemática do ensino e da extensão na

formação profissional.

O Programa Institucional de Pesquisa contempla a Iniciação Científica

desenvolvida por alunos dos cursos de graduação. Dessa forma, o apoio

organizacional e acadêmico da Instituição é compatível com as demandas do

programa, viabilizando o suporte teórico-metodológico aos pesquisadores, o custeio

de professores orientadores, ações de treinamento e capacitação dos bolsistas e a

promoção de evento científico anual.

O Curso de Enfermagem tem a pesquisa científica como prática indispensável

para a concretização de seu projeto pedagógico em que o aluno é estimulado a

buscar na realidade que vivencia em sua formação problemas passível de

investigação pela Enfermagem.

Assim sendo, a concepção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

enquadra-se na perspectiva de amadurecimento do pensamento crítico e criativo do

aluno e permite o desenvolvimento da capacidade de uso da linguagem na área de

saúde e da habilidade de produção científica.

O TCC de Enfermagem é componente obrigatório do Curso de Enfermagem

do UniFOA tem sua base legal nas Diretrizes Curriculares – Resolução CNE/CES n.

3 de 7 de novembro de 2001. Assim, constitui requisito para a conclusão do Curso,

sendo uma atividade presencial, desenvolvida através das disciplinas de

Metodologia da Pesquisa Científica, no 3º ano, com carga horária de 80 (oitenta)

horas e no 4º ano, na disciplina de Orientação de TCC, com carga horária de 80

(oitenta) horas. O tema do TCC, escolhido livremente pelos alunos, deve estar de

acordo com as áreas temáticas condizentes com as linhas e grupos de pesquisa

institucionais e de acordo com a concepção do curso, cuja normatização está

descrita no manual de elaboração de TCC em anexo.

Nesse sentido, ao final do curso, o aluno apresenta trabalho científico sob a

forma de artigo para obtenção do título de Enfermeiro. Ressaltamos a obediência, na

trajetória dessa construção, ao parecer 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, que

estabelece critérios para a realização de pesquisa envolvendo seres humanos com o

envio dos projetos de pesquisa para análise e avaliação do Comitê de Ética em

Pesquisa – COEPS do UniFOA.

Destacamos, também, que a IES disponibiliza espaço aos acadêmicos para

publicação de artigos e resumos de Trabalhos de Conclusão de Curso e de Eventos

Científicos como a Jornada Científica de Enfermagem nos “Cadernos UniFOA”

(ISSN 1982-1816, cujo acesso se dá, igualmente, de forma online no sítio

http://www.unifoa.edu.br/pesquisa/caderno/esp4.html.

5. MATRIZ CURRICULAR

O Curso de Enfermagem possui, em sua matriz, os seguintes componentes

curriculares:

ANO MATRIZ CURRICULAR 2014 CH T P

01

BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA 80 80 0

ANATOMIA HUMANA 160 80 80

QUÍMICA 80 60 20

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-

ANTROPOLÓGICOS 80 80 0

COMUNICAÇÃO E ESPRESSÃO E

METODOLOGIA DA PESQUISA ACADÊMICA 80 80 80

FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR 160 80 80

PRÁTICAS DO CUIDAR I 160 80 80

2

FISIOLOGIA I 80 80 0

CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS 80 40 40

BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA 80 60 20

FARMACOLOGIA BÁSICA 80 80 0

FUNDAMENTOS DO PROCESSO DE CUIDAR II 80 40 40

PSICOLOGIA 80 80 0

SAÚDE COLETIVA I 80 80 0

MICROBIOLOGIA 80 40 40

PRÁTICAS DO CUIDAR II 160 80 80

3

FISIOLOGIA II 80 80 0

FARMACOLOGIA APLICADA 80 80 0

IMUNOLOGIA 80 60 20

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80 80 0

PROCESSOS PATOLÓGICOS 80 40 40

SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO I 80 40 40

SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 80 40 40

SAÚDE COLETIVA II 80 80 0

SAÚDE DA MULHER 80 40 40

PARASITOLOGIA 80 40 40

OPTATIVA 80 40 40

4

BIOESTATÍSTICA 80 80 0

SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO II 80 40 40

ENFERMAGEM EM DOENÇAS INFECCIOSAS E

PARASITÁRIAS 80 80 0

ÉTICA E EXERCÍCIO PROFISSIONAL 80 80 0

ADMINISTRAÇÃO DE ENFERMAGEM E

GESTÃO EM SAÚDE 80 40 40

EPIDEMIOLOGIA 80 80 0

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS E

RESÍDUOS DE SAÚDE 80 40 40

SAÚDE MENTAL 80 80 0

PACIENTE CRÍTICO 80 60 20

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 80 0

5

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 200 0

ELETIVA I e II 160 160 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900 0 900

BIOTECNOLOGIA EM ENFERMAGEM 80 40 40

EDUCAÇÃO EM SAÚDE 80 80 0

TOTAL 4700 2880 1820

NATUREZA CARGA HORÁRIA

MÁXIMA MÍNIMA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 200

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 900 900

OBRIGATÓRIA 3480 2900

OPTATIVA 40 0

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 80 80

TOTAL 5460 4080

5.1. Ementário

5.1.1. Disciplinas Obrigatórias

1º Ano

Disciplina: Anatomia Humana

Ementa: Estudo dos princípios, histórico, evolução e conceitos de anatomia

humana. Nomina anatômica. Correlação das estruturas estudadas com

princípios funcionais e situações clínicas. Anatomia do aparelho locomotor:

osteologia, miologia, artrologia e neurologia. Anatomia dos sistemas tóraco-

abdominais e regiões associadas. Sistemas cárdio-circulatório, linfático,

respiratório, urogenital, digestório, endócrino e tegumentar.

Bibliografia básica: PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. Anatomia geral e sistema muscular. 23. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 406 p: il. PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 376 p.: il.

PAULSEN, F; SOBOTTA, Johannes; WASCHKE, J. Sobotta atlas de anatomia humana. órgãos internos. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 2012. 264 p.: Il

Bibliografia complementar:

AGUR, Anne M. R; DALLEY, Arthur F; MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. xxxi, 1104 p.:

il., retrs.

APPLEGATE, Edith J; FERNANDES, Juliana Ruiz; WAFAE, Nader. Anatomia e fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xii, 455 p.: il.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de

Janeiro:Elsevier. 2011. 1v. (várias paginações). : il.

AGUR, Anne M. R; DALLEY, Arthur F; MOORE, Keith L. Fundamentos de anatomia clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. xxvii, 689

p. : il.

MENESES, Murilo S. Neuroanatomia aplicada. 3. ed. Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. xvi, 351 p.: il.

Disciplina: Biologia Celular e Genética

Ementa: Visão estrutural da célula animal. Componentes do citosol. Estrutura,

aspectos moleculares e funcionais da membrana celular. Estudo, aspectos

moleculares e funcionais das especializações apicais laterais e basais.

Estrutura, aspectos moleculares e funções do citoesqueleto. Estrutura,

aspectos moleculares e funções das organelas celulares: mitocôndrias,

retículo endoplasmático granular e agranular, complexo de Golgi e

lisossomos. Estudo do núcleo: estrutura do DNA, replicação do DNA,

mecanismo de repara do DNA. Transcrição: início, alongamento e término.

Tradução: tipos de RNAs, o código genético, processamento do RNAm.

Síntese de proteínas. Teoria cromossômica da herança (mitose e meiose).

Probabilidade. Herança ligada ao sexo. Análise de heredograma. Aberrações

cromossômicas estruturais e numéricas. Tecnologia do DNA recombinante:

clonagem, biblioteca genômica, hibridação. Aplicação do DNA recombinante:

Southern, PCR, identificação genética, eletroforese, determinação de

paternidade. As patologias genéticas e multifatoriais.

Bibliografia básica: ALBERTS, Bruce. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed.

2010. 1 v. (várias paginações) : il.

CARNEIRO, José; JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. 364 p.: il.

FERREIRA, Henrique Bunselmeyer; PASSAGLIA, Luciane M. P; ZAHA,

Arnaldo. Biologia molecular básica. 4. ed. Porto Alegre: Artmed. 2012. xiii,

403 p.: Il.

Bibliografia complementar:

CARROLL, Sean B; GRIFFITHS, Anthony J. F; LEWONTIN, Richard C; WESSLER, Susan R. Introdução à genética. 9.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2008. 712p.

GRECHI, Daniela. uso de células-tronco embrionárias. Caxias do Sul:

EDUCS. 2009. 176 p.

HIB, José; ROBERTIS, Eduardo D. P. de. De Robertis. Bases da biologia

celular e molecular. 4.ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 389 p.

KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2008. 257p.

SIMMONS, Michael J; SNUSTAD, D. Peter. Fundamentos de genética. 4. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. 903p.

Disciplina: Comunicação e Expressão e Metodologia da Pesquisa Acadêmica

Ementa: Textualidade: coesão e coerência. Modos de organização do texto:

descritivo, narrativo e dissertativo. Gêneros textuais: resumo, resenha,

memorando, ofício, relatório e ata. Compreensão e interpretação de textos

literários, profissionais e acadêmicos. Denotação e conotação. Produção de

textos orais e escritos. Aspectos da língua portuguesa relevantes para a

leitura e produção de textos: pontuação, ortografia, flexões nominais e

verbais, concordância, regência e acentuação. Tipos de conhecimento.

Técnicas de estudo. Exercício da leitura e da escrita. Produção de resumos e

resenhas. Seminários. Fichamento. Aspectos teóricos do Método Científico.

Normas para trabalhos acadêmicos. O conhecimento científico no exercício

profissional. Currículo Lattes.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese.

uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas. 2011. x, 80 p.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico.

com explicitação das Normas da ABNT. 15. ed. refom. e atual. Porto Alegre:N.

Informado 2011. 239 p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientìfica. 6. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Atlas. 2011. 314 p.

Bibliografia complementar:

COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo Manual de metodologia científica.

Curitiba. 2010. 191 p.

ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça Ler e compreender.

os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo. 2010. 216 p. : il.

DINTEL, Felipe; PERISSÉ, Gabriel. Como escrever textos técnicos e

profissionais. todas as orientações para elaborar relatórios, cartas e

documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg Editora. 2011. 88 p.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed.

Petrópolis:Vozes. 2010. 319 p.

MARTINS, Eduardo Com todas as letras. o português simplificado. 2. ed.

São Paulo. 2009. 295 p. : il.

Disciplina: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Antropológicos Ementa: A Antropologia e Sociologia como campos de conhecimentos na

área de saúde. As noções de Natureza, sociedade e cultura, bem como os

princípios antropológicos de Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Da

Sociologia clássica aos contemporâneos, o olhar sobre os fenômenos sociais

na atualidade e suas implicações nas relações étnicas, nas atitudes sociais,

na educação ambiental no cenário globalizado. O conhecimento, a temporali-

dade, os valores éticos, os juízos estéticos, a política, e a prática da

Enfermagem. Problematização de experiências. Os estereótipos e

preconceitos. Articulação filosofia à ciência, artes, técnicas e instituições

sociais e políticas.

Bibliografia básica:

BERGER, Peter L; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade.

Tratado de sociologia do conhecimento. 33. ed. Petrópolis:Editora Vozes.

2011. 239 p

COSTA, José Pereira da. Introdução ao estudo da filosofia. 2.ed. Curitiba:

Juruá. 2011. 343 p.

ELIAS, Norbert. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70. 2011. 202 p.

Bibliografia complementar: BAUMAN, Zygmunt; May, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio

de Janeiro: Zahar. 2010. 301 p.

CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo:Ática.

2010. 520 p.: il.

COSTA, Cristina. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 4. ed. São

Paulo:Moderna. 2010. 488 p.: il.

DILTHEY, Wilhelm. Filosofia e educação. Textos selecionados. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo. 2010. 527 p.

FREYRE, Gilberto. Sociologia. Introdução ao estudo dos seus princípios. São

Paulo: Realizações Editora. 2009. 543 p.

Disciplina: Química Ementa: Relação entre a química e enfermagem; átomos, elementos e

Tabela Periódica; funções inorgânicas; pH e soluções tampão; reações

químicas; hibridização do átomo de carbono; cadeias carbônicas; funções

orgânicas; química nuclear.

Bibliografia básica:

BETTELHEIM, Frederick A; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K;

FARRELL, Shawn O. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica.

9. ed [Norte-americana]. São Paulo: Cengage Learning. 2012. v. (várias

paginações).

CISTERNAS, Jose Raul; MONTE, Osmar; MONTOR, Wagner R.

Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. São Paulo: Atheneu.

2011. 254 p.

COX, Michael M; NELSON, David L. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed. 2011. xxx, 1273 p : il.

Bibliografia complementar:

ALVARENGA, Marden Antonio de; AMARAL, Luciano Francisco Pacheco do;

LOPES FILHO, João Callegari; SEOUD, Omar El; VICENTINI, Geraldo;

YOSHIDA, Massayoshi. Fundamentos de química orgânica. São Paulo:

Edgard Blücher. 2004. 606p.

GRANNER, Daryl K; HARPER; MURRAY, Robert K; RODWEL, Victor W.

Harper: Bioquímica Ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill. 2007. 620p.

Disciplina: Fundamentos do Processo de Cuidar I

Ementa: Cliente como ser biopsicosocioespiritual. Necessidades humanas

básicas. Mensurações. Principais sinais e sintomas, Sinais vitais, Medidas de

biossegurança, Lavagem das mãos. Calçar luvas. Posições para exame e

conforto. Medidas de segurança do cliente. Mecânica corporal. Higiene

corporal. Tipos de cama. Tipos de feridas e curativos. Edema, Úlceras

varicosas, arteriais e neuropáticas. Enema e clister; Salinização e

heparinização de cateter periférico; hemotransfusão, Eletrocardiograma,

aspiração de vias aéreas superiores sondagens (nasogástrica, nasoentérica,

vesical de alívio e demora) e preparo de corpo.

Bibliografia básica: BARTHES, Roland . Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.

2010. 116 p.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves. Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias

paginações); il.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;

LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.

Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris

Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Diagnósticos de enfermagem.

aplicação à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre: Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il.,

grafs., tabs.

Disciplina: Práticas de Cuidar I

Ementa: Acordos de convivência; compreensão e desenvolvimento de

raciocínio crítico sobre os temas: A arte de cuidar em enfermagem: aspectos

gerais; cenários do cuidar; prática de enfermagem baseada na comunidade;

pensamento crítico, tomada de decisão ética e o processo de enfermagem;

observação do ambiente hospitalar / comunidade na prática; itinerário

terapêutico; sistematização de assistência de enfermagem; sensibilização

com apresentação de filmes didáticos e discussões; palestras de enfermeiros

sobre vivência profissional nas diversas áreas de atuação; pesquisas

científicas e discussões; admissão, transferências, altas e registros de

enfermagem; Noções de morte, perda e luto.

Bibliografia básica:

BARTHES, Roland . Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.

2010. 116 p.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves.

Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias

paginações); il.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;

LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.

Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris

Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Diagnósticos de enfermagem.

aplicação à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre:Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il.,

grafs., tabs.

2º Ano Disciplina: Ciências Morfológicas Ementa: Introdução a Histologia. Métodos de Estudos dos Tecidos. Órgãos e

sistema. Estudos histofisiológicos, correlações clínicas e sua aplicabilidade

nas disciplinas subjacentes.Introdução à Embriologia. O aparelho reprodutor

feminino e masculino, órgãos e gametogênese. Balanço Hormonal. Ciclo

menstrual. Fertilização in natura e in vitro, métodos contraceptivos. Primeiros

estágios do desenvolvimento, clivagem e nidação. Segunda Semana de

desenvolvimento. Terceira semanas de desenvolvimento. Formação da

notocorda, tubo neural e somitos. Formação do Sistema Cardiovascular e da

placenta. Anexos embrionários. Dobramento e Fechamento do embrião.

Período embrionário e Fetal.

Bibliografia básica:

EYNARD, Aldo R; VALENTICH, Mirta A; ROVASIO, Roberto A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011. xviii, 695 p. : il. Tradução de: Histología y embiología del ser

humano: bases celulares y moleculares. GARCIA, Sonia M. Lauer de (Organizador); FERNANDEZ, Casimiro García

(Organizador).Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. xv, 651 p. : il.

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 11ª.ed.Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008

Bibliografia complementar: GARTNER, LESLIE P. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

MOORE, Keith L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

ROSS, Michael H. Histologia: texto e atlas; em correlação com biologia

celular e molecular. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de histologia, embriologia e biologia (microscopia) P1 L4.

Volta Redonda: UniFOA, 2009. 17 p. : il.

UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do

laboratório de anatomia patológica e histologia - P1 - L5: Lab - 05. Volta

Redonda: [s.n.], 2009.

Disciplina: Fisiologia I Ementa: Homeostasia. Fisiologia do sistema nervoso central e periférico.

Sistema Neuromuscular. Fisiologia Cardiovascular e do Sangue. Fisiologia

renal e dos líquidos corporais.

Bibliografia básica:

BERNE, Robert M; KOEPPEN, Bruce M; LEVY, Matthew N; STANTON, Bruce

A. Fisiologia. 6a.ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2009. xiv, 844 p.: il.

GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12aed. Rio

de Janeiro: Elsevier. 2011. xxi, 1151 p.: il.

SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana. 5ª.ed.Porto Alegre: Artmed. 2010.

Bibliografia complementar:

BERNE, R. M.; BERNE E LEVY - Fundamentos de Fisiologia. 1ªed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

FOX, S. I. - Fisiologia humana. 7ª.ed. Barueri: Manole, 2007.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6ª. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1998.

s.a. .Atlas de fisiologia humana. Barueri: Girassol. 2009. 288 p.: il. + fotos.

UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de fisiologia e farmacologia - P1 - L 15. Volta Redonda:

UniFOA, 2009.

Disciplina: Bioquímica e Biofísica Ementa: Biomoléculas (carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos).

Enzimas. Bioquímica do processo digestório. Metabolismo de carboidratos I

(glicólise, ciclo de Krebs, cadeia respiratória). Metabolismo de carboidratos II

(glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese). Metabolismo de lipídeos I

(lipogênese). Metabolismo de lipídeos II (lipólise e cetogênese). Metabolismo

de aminoácidos e proteínas (Desaminação, Transaminação, Via da glutamina

e Via da uréia). Água e suas propriedades biofísicas. Fundamentos de

espectrofotometria. Difusão. Osmose. Tônus celular. Transporte ativo. Diálise.

Bioeletrogênese. Contração muscular. Biofísica da circulação. Biofísica da

respiração. Biofísica da função renal. Radiação. Radiobiologia.

Radioproteção.

Bibliografia básica:

ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Biofísica essencial. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2012. xii, 196 p. : il.

SANCHES, José A. Garcia. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica: um

marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

HARVEY, Richard A; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2012. viii, 520 p.

Bibliografia complementar:

BETTELHEIM, Frederick A; BROWN, William H; CAMPBELL, Mary K;

FARRELL, Shawn O. Introdução à química geral, orgânica e bioquímica.

9ª. ed [Norte-americana]. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

DEVLIN, Thomas M; MICHELACCI, Yara M . Manual de bioquímica. com

correlações clínicas. 7a. ed. São Paulo: Blucher. 2011. xxxviii, 1252 p. : il

COMPRI, Nardy, Praticas de Laboratórios em Bioquímica e Biofísica –

uma visão integrada, 1ª. ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan - 2009

ABRAMOV, Dimitri Marques; MOURÃO JÚNIOR, Carlos Alberto. Curso de biofísica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2009. 241 p. : il.

CHAMPE, P. Bioquímica Ilustrada, 5ª.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Disciplina: Farmacologia Básica Ementa: Aspectos Farmacológicos dos medicamentos, características

estruturais, e cinéticas, seus efeitos obtidos de acordo com o determinado

mecanismo de ação. A conduta prática de enfermagem com relação aos

medicamentos.

Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais. Rename 2010. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 249 p.

BRUNTON, Laurence L; GILMAN, Alfred Goodman; GOODMAN, Louis S;

PARKER, Keith L. Goodman & Gilman. Manual de farmacologia e

terapêutica. Porto Alegre: AMGH. 2010. ix, 1220 p.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2010. xxii, 1325 p.: i.

Bibliografia complementar:

CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; MYCEK, Mary J. Farmacologia.

Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:N. Informado 2002. 478p.

DAME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 4.

ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 926p.

MOTTA, Ana Letícia Carnevalli; SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Manuseio

e administração de medicamentos. 2.ed. São Paulo: Iátria. 2007. 198p.

SKELLEY, Esther G. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo,

Brasil:Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 297p.

Disciplina: Fundamentos do Processo do Cuidar II

Ementa: Semiologia em enfermagem. Cliente como ser

biopsicosocioespiritual. Anamnese, Somatoscopia. Técnicas de exame físico.

Sistematização da Assistência de Enfermagem. Exame físico da cabeça e

pescoço. Avaliação semiológica da cavidade oral. Avaliação semiológica da

pele e anexos. Avaliação semiológica do sistema vascular periférico. Edema.

Úlceras por pressão, varicosas, arteriais e neuropáticas. Processo de

Enfermagem. Exame físico do sistema respiratório. Oxigenoterapia. Exame

físico do sistema cardíaco. Exame físico do sistema renal. Exame físico do

sistema gastrointestinal. Pensamento Crítico na Prática de Enfermagem.

Humanização no Processo de Cuidar.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;

LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.

Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.

BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 18. ed. São Paulo:Cultrix.

2010. 116 p.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; MACHADO, Wiliam César Alves.

Tratado cuidados de enfermagem. São Paulo: Roca. 2012. 2v. (várias

paginações); il.

Bibliografia complementar:

BRUNNER, Lillian Sholtis; Lippincott, Williams e Wilkins; SUDDARTH, Doris

Smith. Brunner e Suddarth. Exames complementares. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2011. ix, 442 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem. aplicação

à prática clínica. 11. ed. Porto Alegre:Artmed. 2009. xi, 1039 p. : il., grafs.,

tabs.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

Disciplina: Psicologia

Ementa: Importância da interação entre diferentes disciplinas no campo da

saúde. Introdução à história da psicologia e ao campo teórico básico. O

indivíduo em sua dimensão humana. Os processos de estabelecimento de

uma relação interpessoal de ajuda humanista.

Bibliografia básica:

ANGERAMI-CAMON, V. A. Psicologia da Saúde: um novo significado para a

prática clínica. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia de Hilgard. 15. ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2011.

WEITEN, W. Introdução a psicologia: temas e variações. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Bibliografia complementar: DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. 3. ed. São Paulo: Makroon Books,

2006.

FARAH, O G D. Psicologia aplicada à enfermagem. Barueri: Manole, 2008.

MYERS, David G. Psicologia. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ROGERS, C R. Tornar-se pessoa. 6. ed. Sâo Paulo: Martins Fontes, 2009.

WOOD, J K. Abordagem centrada na pessoa. Vitória: UFES, 2008.

Disciplina: Saúde Coletiva I Ementa: A disciplina promove discussão junto ao acadêmico de enfermagem

quanto ao acompanhamento das ações realizadas pelos programas

ministeriais, bem como atitude de cuidar em enfermagem frente a situações

de agravos coletivos e no processo de educação contínua e promoção ações

à saúde da família e da comunidade. Políticas públicas e sociais brasileiras.

Reforma do Estado e Constituição Federal. Sistema Brasileiro de Saúde.

Sistema Único de Saúde. Enfermagem e a Política de Saúde.

Bibliografia básica:

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3a.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do

Sul: Yendis, 2010.

KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a

interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.

2011. 112 p.: il.

Bibliografia complementar:

ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Faller . Família. Redes, laços e políticas

públicas. 5a. ed. São Paulo:Cortez. 2010. 316 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. O futuro

hoje: Estratégias brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis; primeiros passos

para o desenvolvimento nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; MINAYO, Maria Cecília de Souza. Tratado de saúde coletiva. 2a. ed. São Paulo:Hucitec. 2008. 871p. : il.

KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Onório dos . Enfermagem comunitária. Sao Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 200p.

MURTA, Genilda Ferreira (Organizador). Saberes e práticas: guia para

ensino e aprendizado de enfermagem. Volume I - São Caetano do Sul:

Difusão Editora, 2008.

Disciplina: Microbiologia

Ementa: Aplicação da Microbiologia na área de saúde. Morfologia bacteriana

(citologia, fisiologia, bioquímica, genética, ecologia e relações de interação

com os seres vivos e o meio ambiente). Sistemática bacteriana. Mecanismo

de Ação dos Antibacterianos. Resistência bacteriana (intrínseca e adquirida).

Controle Microbiano. Microbiota do Corpo Humano. Infecção Hospitalar.

Patologias bacterianas que afetam ao tegumento, trato respiratório, digestivo,

genitourinário, sistema nervoso central e circulatório. Mecanismo de ação

imunológica contra as bactérias. Morfologia viral e fúngica (citologia, fisiologia,

bioquímica, genética, ecologia e relações de interação com os seres vivos e o

meio ambiente). Sistemática viral e fúngica. Mecanismo da patogenia viral e

fúngica. Mecanismo de Ação dos Antimicrobianos (antivirais e antifúngicos).

Diagnóstico Laboratorial das doenças virais e fúngicas. Patologias virais

infecto-contagiosas (rubéola, sarampo, caxumba, varicela, influenza,

poliomielite, dengue, febre amarela, hepatite A, hepatite B, hepatite C, AIDS,

herpes, citomegalovírus, raiva, varíola) e patologias fúngicas (micoses

superficiais, cutâneas, subcutâneas, sistêmicas e oportunistas) que afetam ao

homem. Mecanismo de ação imunológica contra os vírus e fungos. Esquema

de Imunização.

Bibliografia básica:

BROOKS, Geo F; BUTEL, Janet S; CARROLL, Karen C. Microbiologia médica. De Jawetz, Melnick e Adelberg. 25a.ed. Porto Alegre: AMGH. 2012.

xiii, 813 p.: il. CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J. Microbiologia.

10a. ed. Porto Alegre:Artmed. 2012. xxviii, 934 p.: il.

SCHAECHTER, Moselio; INGRAHAM, John L; NEIDHARDT, Frederick C. Micróbio: uma visão geral. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia complementar:

CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J Microbiologia.

8.ed. Porto Alegre. 2007. 894p.

DOCKRELL, Hazel M; GOERING, Richard V; MIMS, Cedric; ROITT, Ivan

Microbiologia médica. 3.ed. São Paulo. 2005. 709p.

JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren Microbiologia médica e imunologia.

7.ed. Porto Alegre. 2005. 632p.

TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5.ed. São

Paulo: Atheneu, 2008.

LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10ª.ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010.

Disciplina: Práticas do Cuidar II

Ementa: Acordos de convivência; compreensão e desenvolvimento de

habilidades práticas no exame físico específicos, tais como: sistema

tegumentar, músculo-esquelético, neurológico, respiratório, cardíaco,

gastrointestinal e geniturinário. Realização do exame físico geral céfalo-

caudal, associação com a anamnese. Elaboração do Processo de

enfermagem voltadas para os problemas de ordem biopsicoemocional do

paciente com as necessidades dos cuidados de enfermagem. Compreensão

do quadro clínico do paciente, dentro de um contexto social, familiar e

pessoal. Promover um ambiente terapêutico dentro dos preceitos da saúde.

Bibliografia básica:

POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida; MACHADO, Willian César Alves.

Tratado Cuidados de Enfermagem Médico-Cirúrgico. Volume 1 e 2. São

Paulo: Roca, 2012.

TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem – Guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

Bibliografia complementar:

PERRY, Anne Griffin; POTTER, Patrícia A . Fundamentos de enfermagem.

conceitos, processo e prática. 6.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2005.

v.2.

POTTER, Patrícia A . Semiologia em enfermagem. 4.ed. Rio de

Janeiro:Reichmann & Affonso. 2002. 436p.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem. aplicação

à prática clínica. 11.ed. Porto Alegre:Artmed. 2009.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall . Planos de cuidados de enfermagem e documentação. diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos. 4.ed.

Porto Alegre:Artmed. 2006. 1008p.

HOWARD, Cheri A; SWEARINGEN, Pamela L . Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. 3. ed. Porto Alegre:Artmed. 2004. 657p.

3º Ano Disciplina: Fisiologia II

Ementa: Fisiologia renal. Fisiologia respiratória. Fisiologia digestória

Fisiologia endócrina e da reprodução.

Bibliografia básica:

Atlas de fisiologia humana. Barueri: Girassol, 2009. ( não tem autores)

BERNE, Robert M; LEVY, Matthew N; KOEPPEN, Bruce M (Editor);

STANTON, Bruce A (Editor). Fisiologia. 6ª. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4. ed. São Paulo: Elsevier, 2011.

Bibliografia complementar: AIRES, M. M. – Fisiologia. 5ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999

BERNE, Robert M; KOEPPEN, Bruce M; STANTON, Bruce A. Berne e Levy fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: MOSBY ELSEVIER, 2006. 815p.

Tradução da 4º Edição Tradução:Adriana do Socorro Lima Figueiredo.

FOX, S. - Fisiologia humana.7ª.ed.Barueri, Manole: 2007.

GUYTON, A. C.; HALL, J.E. - Tratado de fisiologia médica. 11ªed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: Farmacologia Aplicada Ementa: Aspectos gerais da farmacocinética; Farmacologia clínica e o uso

terapêutico; Cálculo de dosagem; Controle dos efeitos terapêuticos de

medicamentos. Estudo da relação medicamento, paciente e família.

Bibliografia básica:

BRASIL. Ministério da Saúde. Relação nacional de medicamentos essenciais. Rename 2010. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 249 p.

BRUNTON, Laurence L; GILMAN, Alfred Goodman; GOODMAN, Louis S;

PARKER, Keith L. Goodman & Gilman. Manual de farmacologia e

terapêutica. Porto Alegre: AMGH. 2010. ix, 1220 p.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2010. xxii, 1325 p.: i.

Bibliografia complementar: CHAMPE, Pamela C; HARVEY, Richard A; MYCEK, Mary J. Farmacologia.

Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre:N. Informado 2002. 478p.

DAME. Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 4.

ed. Rio de Janeiro:N. Informado 2006. 926p.

MOTTA, Ana Letícia Carnevalli; SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Manuseio e administração de medicamentos. 2.ed. São Paulo: Iátria. 2007. 198p.

SKELLEY, Esther G. Medicação e matemática na enfermagem. São Paulo,

Brasil:Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 297p.

Disciplina: Imunologia

Ementa: Organização Morfofuncional do Sistema Imunológico; Atividade

Cognitiva do Sistema Imunológico; Antígenos e anticorpos (imunoglobulinas).

Alergia, alergia alimentar, infecções e inflamação. Sistema imune do Sistema

digestivo e hipersensibilidade aos alimentos. Ativação Linfocitária.

Mecanismos Efetores da Resposta Imunológica. Regulação do Sistema

Imune. Estudo da Organização Morfofuncional do Sistema Imunológico.

Imunização Ativa. Mecanismos da Autoimunidade. Manifestações

Imunológicas das Doenças Auto-imunes. Terapias Imunológicas; Reação de

hipersensibilidade - tipo I, II, III e IV. Princípios de imunodiagnóstico.

Bibliografia básica:

ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e molecular. 7a. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. xii, 545 p.

PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego. Imunologia: básica e clínica. 2a. ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2011. viii,365 p.: il. Tradução de:Basic and clinical

immunology, 2nd. ed.

PARHAM, Peter. O Sistema Imune. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed 2011.

Bibliografia complementar:

JANEWAY JR., Charles A., SHLOMCHIK, Mrk J., TRAVERS, Paul,

WALPORT, Mark. Imunobiologia. O sistema imune na saúde e na

doença.6ª.ed. São Paulo: Artmed, 2008.

JAWETZ, Ernest; LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia.

7ª.ed.Porto Alegre: Artmed,2005.

MALAGUTTI, William (Organizador). Imunização, imunologia e vacinas. Rio

de Janeiro: Rubio, 2011. 481 p.: il.

Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica

Ementa: Tipos de conhecimento e ciência. Pesquisa científica - Conceitos e

significado. Tipos de Pesquisa. Fases e etapas da pesquisa. A ciência e o

pesquisador. Hipótese. Pressuposto. Abordagens teórico-metodológicas.

Bioética. Aspectos éticos e legais que envolvem pesquisas com seres

humanos. Comitê de ética, termo de consentimento livre e esclarecido.

Instrumento de coleta de dados.

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Mário de Souza. Elaboração de projeto, tcc, dissertação e tese.

uma abordagem simples, prática e objetiva. São Paulo: Atlas. 2011. x, 80 p.

DINTEL, Felipe; PERISSÉ, Gabriel. Como escrever textos técnicos e profissionais. Todas as orientações para elaborar relatórios, cartas e

documentos eficazes. Belo Horizonte: Gutenberg Editora. 2011. 88 p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientìfica. 6. ed. rev. e ampl.

São Paulo:Atlas. 2011. 314 p.

Bibliografia complementar:

COÊLHO, Ronaldo Sérgio de Araújo. Manual de metodologia científica.

Curitiba: Juruá. 2010. 191 p.

ELIAS, Vanda Maria; KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Ler e compreender.

os sentidos do texto. 3. ed. São Paulo:Contexto. 2010. 216 p.: il.

MARTINS, Eduardo. Com todas as letras. o português simplificado. 2. ed.

São Paulo:Moderna. 2009. 295 p.: il. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8.ed.

Petrópolis:Vozes. 2010. 319 p.

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico.

com explicitação das Normas da ABNT. 15. ed. refom. e atual. Porto Alegre:

N. Informado 2011. 239 p.

Disciplina: Processos Patológicos Ementa: Lesão e adaptação celular. Inflamação aguda e crônica. Doenças

granulomatosas. Reparação, regeneração e fibrose. Distúrbios da Imunidade.

Neoplasias. Distúrbios hídricos e hemodinâmicos. Doenças do colo uterino.

Bibliografia básica:

ABBAS, Abul K; ASTER, E. Von; COTRAN, Ramzi S; FAUSTO, Nelson;

KUMAR, Vinay; ROBBINS, Stanley L . Robbins & Cotran patologia. Bases

patológicas das doenças. 8ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2010. xx, 1458 p: il.

BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo, patologia. 8 ed.

Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. xvii, 1501 p:il.

MONTENEGRO, Mario Rubens. Patologia. Processos gerais. 5 ed. São

Paulo:Atheneu. 2010. 331 p.: il.

Bibliografia complementar:

ABBAS, Abul K; FAUSTO, Nelson; KUMAR, Vinay; MITCHELL, Richard N;

ROBBINS, Stanley L. Robbins patologia básica. 8. ed. Rio de

Janeiro:Elsevier Saunders. 2008. 1028p.

BICCA, Eduardo de Barros Coelho; GASTAL, Carlos Edmundo Darley;

JANNKE, Heitor Alberto; SILVEIRA, Marysabel Pinto Telis. Casos clínicos integrados. Farmacologia, patologia e clínica médica. São Paulo:

Pharmabooks. 2011. xi, 211 p.

BRANDÃO, Jaime Peralta de Lima; CAPARICA FILHO, Névio Urioste;

MENDES, Malker Righi. Manual de patologia clínica. Ensino

médio/profissional. 3. ed. Rio de Janeiro:Imperial Novo Milênio. 2008. 251p.

KIERSZENBAUM, Abraham L; TRES, Laura L. Histologia e biologia celular.

uma introdução à patologia. 3. ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xvi, 699 p.: il.

Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso I Ementa: Saúde do Adulto e do Idoso. Assistência de Enfermagem nos

distúrbios cardiovasculares. Assistência de Enfermagem nos distúrbios

respiratórios. Farmacologia para Enfermagem. Assistência de Enfermagem

nos distúrbios gastrointestinal. Assistência de Enfermagem nos distúrbios da

pele. Assistência de Enfermagem distúrbios metabólicos. Questões éticas em

Clínica médica.

Bibliografia básica: BRUNNER E SUDDARTH, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane

Molina.(Org. ) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São

Paulo: Manole, 2011

MURTA, G.F. Saberes e práticas. guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.

Bibliografia complementar:

ANDRIS, Deborah A; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da (Revisor Técnico)

.Semiologia: bases para a prática assistencial. CRUZ, Isabel Cristina

Fonseca da (Revisor Técnico). Rio de Janeiro: LAB, 2006.

CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem. 6ª.ed. Porto Alegre:

Artemed, 2002.

FISCHBACH, F. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e

diagnósticos. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. POTTER, P.A. - Fundamentos de enfermagem. Conceitos, processo e

prática. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

Disciplina: Saúde da Criança e Adolescente

Ementa: Direitos da criança e do adolescente; cuidados de enfermagem na

sala de parto e alojamento conjunto; aleitamento materno; exame físico da

criança; infecções respiratórias agudas; diarréia; desidratação; processo de

enfermagem; interpretação de hemograma e Rx de tórax em crianças;

humanização na assistência à criança e ao adolescente; Manuseio e

posicionamento de RN hospitalizado; exame físico neurológico; icterícia

neonatal; alimentação do RN; refluxo e hipoglicemia no RN; assistência de

enfermagem no pré, trans e pós-operatória no RN e na criança; cuidados de

enfermagem no teste do pezinho, teste da orelhinha e teste do olhinho; exame

físico do adolescente.

Bibliografia básica:

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

CUNHA, Rogério Sanches; LÉPORE, Paulo Eduardo; ROSSATO, Luciano

Alves . Estatuto da criança e do adolescente. Comentado artigo por artigo.

4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2012. 638 p.

SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de

Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.

Bibliografia complementar: BOWDEN, Vicky R & GREENBERG, Cindy Smith. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Organizador). Ensinando a cuidar

da criança. 1. ed. São Caetano do Sul: Difusão Enfermagem, 2005.

GARIJO, Caridad. Guias práticos de enfermagem: pediatria. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2002.

SCHMITZ, E.M.R. A Enfermagem em pediatria e puericultura. 1ªed São

Paulo: Elsevier,.2000.

VIANA, Dirce Laplaca (Organizador). Manual de procedimentos em pediatria. São Caetano do Sul: Yendis, 2008.

Disciplina: Saúde Coletiva II

Ementa: A disciplina promove discussão junto ao acadêmico de enfermagem

quanto ao acompanhamento das ações realizadas pelos programas

ministeriais, bem como atitude de cuidar em enfermagem frente a situações

de agravos coletivos e no processo de educação contínua e promoção ações

à saúde da família e da comunidade. Princípio da sociedade e integralidade.

Atividade social do enfermeiro. Inserção na comunidade. Papel e

responsabilidade social o exercício profissional do enfermeiro. O social e a

saúde. Cliente, família e comunidade. Atividade social do enfermeiro. Inserção

na comunidade. Papel social. Realidade de saúde da população brasileira.

Construção de saberes e fazeres a partir da realidade local. Espaço

geográfico e a vida do homem.

Bibliografia básica: FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3a.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do

Sul: Yendis, 2010.

KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a

interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.

2011. 112 p.: il.

Bibliografia complementar: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria Faller . Família. Redes, laços e políticas

públicas. 5a. ed. São Paulo:Cortez. 2010. 316 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. O futuro

hoje: Estratégias brasileirinhas e brasileirinhos saudáveis; primeiros passos

para o desenvolvimento nacional. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; MINAYO, Maria Cecília de Souza.

Tratado de saúde coletiva. 2a. ed. São Paulo:Hucitec. 2008. 871p. : il.

KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Onório dos . Enfermagem comunitária. Sao Paulo: Editora Pedagógica e Universitária. 2004. 200p.

MURTA, Genilda Ferreira (Organizador). Saberes e práticas: guia para

ensino e aprendizado de enfermagem. Volume I - São Caetano do Sul:

Difusão Editora, 2008.

Disciplina: Saúde da Mulher

Ementa: O papel feminino na sociedade. O contexto social e político da

mulher. A fisiologia do corpo feminino. Os agravos à saúde feminina da

adolescência a terceira idade. Assistência a mulheres gestantes, parturientes

e puerperais, cuidado de enfermagem nos contextos, biológico, social,

político, legal e ético.

Bibliografia básica:

AGUIAR, Regina Amélia Lopes Pessoa de; MELO, Victor Hugo de; SILVA

FILHO, Agnaldo Lopes da . Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.

Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção integral para mulheres e adolescentes em situação de violência doméstica e sexual. Matriz

pedagógica para formação de redes. Brasília: Ministério da Saúde. 2011. 64 f.

FREITAS, Fernando; MENKE, Carlos Henrique; PASSOS, Eduardo Pandolfi;

RIVOIRE, Waldemar Augusto. Rotinas em ginecologia. 6ªed. Porto Alegre:

Artmed. 2011. x, 736 p.: il.

Bibliografia complementar: BRASIL. Ministério da Saúde. Gestação de alto risco. Manual técnico. 3ªed

Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde - Parto, aborto e puerpério. Assistência

humanizada à mulher. Brasília, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, - Tecnologia e Insumos Estratégicos. 20 anos de pesquisas sobre aborto no Brasil. Brasília

Ministério da Saúde, 2009.

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças sexualmente transmissíveis.

Manual de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

REZENDE, J. Obstetrícia. 10ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: Parasitologia Ementa: Parasitos como indicadores ambientais. Etnoparasitologia. Estudo

da morfologia e biologia dos endoparasitos e ectoparasitos de importância em

saúde pública no Brasil. Estudo das dinâmicas parasitárias, dos aspectos

epidemiológicos, das patologias, diagnósticos e medidas preventivas das

parasitoses brasileiras. Enfoque na atuação da promoção em saúde.

Bibliografia básica:

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana. São

Paulo: Atheneu, 2008.

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12a ed. São Paulo: Atheneu,

2011. 546 p.: il. Inclui bibliografia e índice

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos Ocidentais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

Bibliografia complementar:

ARAUJO, Adauto, CONFALONIERI, Ulisses, FERREIRA, Luiz Fernando.

Paleoparasitologia no Brasil. Rio de Janeiro: PEC/ENSP 1988.

FAUST, Ernest Carroll, RUSSELL, Paul Farr.Craig y faust Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro: Salvat, 1974.

LEITE, IGNACIO DA COSTA. Praticas de parasitologia medica. Rio de

Janeiro: Cultura Médica, 1974.

MARTINS, Amilcar Vianna, PESSOA, Samuel Barnsley. Parasitologia

médica. .11ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988.

UNIFOA. Centro Universitário de Volta Redonda. Manual de utilização do laboratório de parasitologia, microbiologia e imunologia: Pró-reitoria acadêmica 2011. Volta Redonda: UniFOA, 2011.

4º Ano Disciplina: Bioestatística Ementa: História da Bioestatística. Conceitos básicos. Planejamento da

pesquisa. Tipos de levantamentos e fonte de dados. Confecção de

instrumento de pesquisa. Amostragem. Arredondamento. Séries estatísticas e

distribuição de frequência. Intervalo de classe. Ponto médio. Apresentação de

dados em tabelas e gráficos. Medidas de tendência central. Medidas de

dispersão. Desvio padrão e coeficiente de variação. Probabilidade. Correlação

e regressão linear. Inferência estatística, noções de associação estatística.

Conceitos básicos de testes de hipóteses.

Bibliografia básica:

FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4.ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall. 2010. xiv, 637 p.

MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5.ed. Rio de Janeiro:

LTC. 2011. xxv, 555 p.: il.

VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning. 2012. 176

p.: il.; grafs. e tabs.

Bibliografia complementar:

BADENOCH, Douglas; HENEGHAN, Carl; PERERA, Rafael. Ferramentas estatísticas no contexto clínico. Porto Alegre: Artmed. 2010. 120 p.: il.

DÍAZ, Francisca Rius; LOPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São

Paulo: N. Informado 2007. 284 p.

FARBER, Betsy; LARSON, Ron. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo:N.

Informado 2007. 476p.

MOTTA, Valter T. Bioestatística. Caxias do Sul: N. Informado 2006. 190 p.: il.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: N. Informado

2008. xi, 345 p.: il.; grafs. ; tabs.

Disciplina: Saúde do Adulto e do Idoso II Ementa: A Clínica Cirúrgica e o Centro Cirúrgico. A Central de Material e

Esterilização. Ações de Enfermagem no Pré, Trans e Pós Operatório.

Planejamento de Cuidados de Enfermagem nas Principais Cirurgias:

Neurológicas, Oftálmicas, Otorrinolaringológicas, Endócrinas, Respiratória,

Cardiovascular, Gastrointestinal, Urológicas, Ginecológicas e Ortopédicas.

Bibliografia básica:

BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane Molina.

(Org. ) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São Paulo:

Manole, 2011.

MURTA, G.F. Saberes e práticas. Guia para ensino e aprendizado de enfermagem. .São Caetano do Sul: Yendis, 2008.

Bibliografia complementar:

ANDRIS, Deborah A; CRUZ, Isabel Cristina Fonseca da (Revisor Técnico).

Semiologia: bases para a prática assistencial. CRUZ, Isabel Cristina Fonseca

da (Revisor Técnico). Rio de Janeiro: LAB, 2006.

CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem. 6ª.ed. Porto Alegre:

Artemed, 2002.

FISCHBACH, F. Manual de enfermagem. Exames laboratoriais e

diagnósticos. 2ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

POTTER, P.A. - Fundamentos de enfermagem. Conceitos, processo e

prática. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: Enfermagem em Doenças Infecciosas e Parasitárias Ementa: Ensaios clínicos e pesquisas sobre atuação do enfermeiro junto a

clientes acometidos por doenças infecciosas e parasitárias (DIP) de maior

prevalência no mundo de trabalho tácito-cognitivo em cenários de cuidar em

ambientes hospitalares.

Bibliografia básica:

CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R; TORTORA, Gerard J. Microbiologia.

10a. ed. Porto Alegre:Artmed. 2012. xxviii, 934 p.: il.

TANNURE, Meire Chucre; PINHEIRO, Ana Maria. SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

TAVARES, Walter; MARINHO, Luiz Alberto Carneiro. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 3. ed.

ampl. e atual. São Paulo: Atheneu, 2012.

Bibliografia complementar: BROOKS, Geo F; BUTEL, Janet S; CARROLL, Karen C. Microbiologia médica. De Jawetz, Melnick e Adelberg. 25a.ed. Porto Alegre: AMGH. 2012.

xiii, 813 p.: il. BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. 18.ed. São Paulo:Cultrix.

2010. 116 p

LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.

Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xiii, 440 p.: il. + fotos. Disciplina: Ética e Exercício Profissional Ementa: As responsabilidades legais do enfermeiro e a análise crítica do

exercício profissional. Códigos de ética, leis, pareceres, decretos relacionados

a enfermagem. Ética e raciocínio moral. Questões éticas (eutanásia,

distanásia, aborto, engenharia genética, transplantes de órgãos,

experimentação em seres humanos). Apresentação da trajetória histórica da

construção do saber de enfermagem. Enfermagem Moderna no país e a

criação das Entidades de Classe. Discussão da ética à prática de cuidar.

Bibliografia básica:

ASSIS, Marlene Fernandes de; MENESES, Ricardo do Oliveira; SANTANA,

Gabriela Oliveira; SANTOS, Elaine Franco dos; SANTOS, Eliane Barreto dos .

Legislação em enfermagem. atos normativos do exercício e do ensino de

enfermagem. São Paulo:Atheneu. 2002. 367p.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul:Yendis. 2010. xv,512 p.: il. + fotos.

SILVA, Roberto Carlos Lyra da . Enfermagem. teoria e dicas. 3. ed. Rio de

Janeiro:Aguia Dourada. 2010. 644 p. Bibliografia complementar: ASSIS, M.F. Legislação em Enfermagem. Atos normativos do exercício

e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

BACHELARD, G. Formação do espírito científico. a contribuição para uma

psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Atica, 2005.

GELAIN, I. - Deontologia e enfermagem. 3ª.ed. São Paulo: EPU, 1998.

SANTANA, G.O. Legislação em enfermagem. Atos normativos do

exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2002.

HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. São Paulo: Martins Fontes,

2000.

Disciplina: Administração de Enfermagem e Gestão em Saúde Ementa: Noções de Administração Geral. Teorias Gerais da Administração e

sua Influência na Enfermagem. Metodologia do Planejamento. Estrutura

Organizacional e os Serviços de Enfermagem. Formalização do Serviço de

Enfermagem – Manuais. Trabalho em Equipe e da Decisão Compartilhada;

Liderança e Mudança em Enfermagem. Sistema de Informação e

Comunicação em Enfermagem. Motivação e Criatividade nas Instituições de

Saúde.

Bibliografia básica: KURCGANT, Paulina (Coordenador). Gerenciamento em enfermagem. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

MARQUIS, Bessie L; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 11. ed. São Paulo:Atlas. 2012. 213 p.

Bibliografia complementar: BOEGER, Marcelo (Coordenador). Hotelaria hospitalar. BOEGER, Marcelo

(Coordenador). Barueri: Manole, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 3. ed. total. rev. e atual. Rio de

Janeiro:Elsevier. 2010. xxxv, 579 p.

CIERCO, Agliberto Alves; MARSHALL JÚNIOR, Isnard; ROCHA, Alexandre

Varanda . Gestão da qualidade. 10. ed. Rio de Janeiro:FGV. 2010. 203 p. :il.

HUSTON, C.J.; MARQUIS, B.L. Administração e liderança em enfermagem.

6ªed. São Paulo: Manole,2010.

Disciplina: Epidemiologia Ementa: Marco teórico da epidemiologia. Conceitos e usos da epidemiologia.

Causalidade e determinação do processo saúde e doença. História natural da

doença. Tipos de prevenção: primária, secundária e terciária. Apresentar os

principais indicadores de saúde e suas finalidades. Medida de morbidade e

mortalidade. Fontes de dados. Levantamentos periódicos. Coeficientes e

índices usados em saúde pública. Cálculos dos indicadores. Epidemiologia

aplicada aos serviços de saúde. Métodos e investigação epidemiológica.

História e bases conceituais da Epidemiologia como método de investigação

científica. Conceito e Objetivo da Vigilância Epidemiológica. Sistema de

Informação/Doenças de Notificação Compulsória. Epidemiologia descritiva -

distribuição das doenças como as variáveis: pessoa, lugar e tempo; variações

cíclicas e sazonais. Método de mensuração em Epidemiologia. Uso e

limitações de indicadores de uso frequente em saúde. Epidemiologia analítica

– estudos: Caso Controle, Coorte, Transversal, Randomizado e Ecológico.

Teste diagnóstico/ Sensibilidade e Especificidade.

Bibliografia básica: ALEXANDRE, Lourdes Bernadete dos Santos Pito. Epidemiologia. Aplicada

nos serviços de saúde. São Paulo:Martinari. 2012. 310 p.: il.

BEAGLEHOLE, R; BONITA, R; KJELLSTRÖM, T. Epidemiologia básica. 2.

ed. São Paulo:Santos. 2011. viii, 175 p. : il., grafs. e tabs.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. I Conferência Internacional de Monitoramento dos Objetivos de

Desenvolvimento do Milênio no Setor de Saúde. rumo ao alcance das

metas de 2015. Brasília: Ministério da Saúde. 2010. 130 p. mapas, tab, graf.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à Saúde. Rastreamento.

Brasília:Ministério da Saúde. 2010. 95 p.

Bibliografia complementar: GURGEL, Marcelo; ROUQUAYROL, Maria Zelia. Epidemiologia e saúde. 7.

ed. Rio de Janeiro:Medbook. 2013. xxi, 709 p.

CÉSAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida . Saúde pública.

São Paulo:Atheneu. 2008. 352 p. : il.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; TONINI, Teresa . SUS e PSF para enfermagem. práticas para o cuidado em saúde coletiva. São Caetano do

Sul:Yendis. 2010. xxii, 312 p. : il.

MORRONE, Andre; VILLAR, Gabriela . Principais temas em epidemiologia.

Para residencia medica. Sao Paulo, Brasil:Medcel. 2006. 2.v.

MORROW, R. H; VAUGHAN, J. P . Epidemiologia para os municípios.

manual para gerenciamento dos distritos sanitários. 3.ed. São Paulo:Hucitec.

2002. 180p.

Disciplina: Gerenciamento de Materiais e Resíduos de Saúde Ementa: A importância da preservação, equilíbrio do ecossistema e a sua

relação do meio ambiente com o processo saúde doença. Histórico da

proteção ambiental. Meio Rural e Meio Urbano. Vigilância em Saúde.

Vigilância Sanitária. Controle de Zoonoses. O ser humano e a terra.

Reprocessamento de Material Hospitalar; Controle Microbiano; Central de

Material e Esterilização; Normas regulamentadoras da Vigilância Sanitária aos

serviços e resíduos de saúde;

Bibliografia básica: ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 9ªed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2010.

BEGON, Michael; HARPER, John L; TOWNSEND, Colin R. Fundamentos em ecologia. 3. ed. Porto Alegre:Artmed. 2010. viii, 576 p.: il.

GRAZIANO, Kazuko Uchikawa; SILVA, Arlete; PSALTIKIDIS, Eliane Molina.

(Org.) Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. São Paulo:

Manole, 2011.

Bibliografia complementar:

BORATTI, Larissa Verri; FERREIRA, Heline Sivini; LEITE, José Rubens

Morato. Estado de direito ambiental. Tendências. 2aed. Rio de Janeiro:

Forense Universitária. 2010. xvii, 359 p.

BRILHANTE, Ogeniz Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. Gestão e avaliação de risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

GUIVANT, Julia Silvia. Meio ambiente, desenvolvimento e cidadania.

4ªed. São Paulo: Cortez, 2002.

PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto

Alegre: Artmed, 2008.

RIBEIRO, Maria Celeste Soares e BERTOLOZZI, Maria Lita. A Enfermagem e a Questão Ambiental: Proposta de um modelo teórico para o exercício profissional. Revista Brasileira de Enfermagem, V. 52, N3, p. 365-374,

Jul/Set, 1999.

Disciplina: Saúde Mental

Ementa: As fases do desenvolvimento humano. Assistência de Enfermagem

em Saúde Mental/Psiquiatria, Psicopatologia; Programa de Atendimento na

Rede Territorial; Políticas Públicas de Saúde Mental/SUS; Emergência

Psiquiátrica e seus cuidados intensivos em Psiquiatria, Tratamentos

Biológicos; Papéis e funções do Enfermeiro Psiquiátrico; As práticas de

enfermagem psiquiátrica (com base nas teorias de Ildegard Peplau e Joyce

Travelbee).

Bibliografia básica: FORLENZA, Orestes Vicente; MIGUEL, Euripedes C. Compêndio de clínica psiquiátrica. Barueri: Manole. 2012. xxxii, 708 p.

MANSUR, Carlos Gustavo. Psiquiatria. Para o médico generalista. Porto

Alegre: Artmed. 2013. xii, 344 p.

VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed. 2012. 535 p.: il.

Bibliografia complementar:

ABUD, Cristiane Curi; LUCCHESE, Ana Cecilia; MARCO, Mario Alfredo de;

ZIMMERMANN, Vera Blondina. Psicologia médica. Abordagem integral do

processo saúde-doença. Porto Alegre: Artmed. 2012. xv, 383 p.

ATKINSON, Rita L; HILGARD, Ernest R; NOLEN-HOEKSEMA, Susan.

Introdução à psicologia. 15. ed. São Paulo: Cengage Learning. 2012. xiv,

745 p.: il.

RODRIGUES, Aroldo. Psicologia social para principiantes. Estudo da

interação humana. 14 ed. Petrópolis: Vozes. 2012. 249 p.

ROGERS, Carl R.. Tornar-se pessoa. 6 ed. São Paulo: WMF Martins Fontes.

2009. xxiv, 489 p.

STEFANELLI, Maguida Costa. Enfermagem psiquiátrica. Em suas

dimensões assistenciais. Barueri: Manole. 2008. xxxv, 668 p.

Disciplina: Paciente Crítico

Ementa: Enfermagem na UTI; Processos Tecnológicos; Ações de

Enfermagem nos desequilíbrios ácido-básicos; Assistência de Enfermagem na

UTI nas cardiopatias; Assistência de Enfermagem na UTI na Insuficiência

respiratória; Assistência de Enfermagem na UTI nos distúrbios neurológicos;

Epidemiologia do Trauma; Cinemática do Trauma; Trauma de Tórax;

Hemorragias; Trauma abdominal; Nutrição enteral e cuidados de

Enfermagem; Queimaduras e cuidados de Enfermagem.

Bibliografia básica:

ASSUNÇÃO, Murillo Santucci Cesar de; MONTE, Julio César Martins;

SANTOS, Oscar Fernando Pavão dos . Terapia intensiva. Uma abordagem

baseada em casos clínicos. Barueri: Manole. 2011. xxix, 177 p.

BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.

VIANA, Renata Andréa Pietro Pereira; WHITAKER, Iveth Yamaguchi.

Enfermagem em terapia intensiva. Práticas e vivências. Porto Alegre:

Artmed. 2011. xiv, 546 p.: il.

Bibliografia complementar: ABIB, Simone de Campos Vieira; PERFEITO, João Aléssio Juliano. Guia de trauma. Barueri: Manole. 2012. xxvi, 1293 p.

ALMEIDA, Miriam de Abreu; FRANZEN, Elenara; LAURENT, Maria do Carmo;

LUCENA, Amália de Fátima. Processo de enfermagem na prática clínica.

Porto Alegre: Artmed. 2011. xvi, 319 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.) : il., retrs., grafs.,

tabs.

CINTRA, Eliane de Araujo; NISHIDE, Vera Nedice; NUNES, Wilma Aparecida

. Assistencia de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. Sao

Paulo: Atheneu. 2005. 671p.

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso

Ementa: Bases científicas e ético-legais para construção e transmissão do

conhecimento produzido em enfermagem. Tipos de pesquisa em saúde.

Métodos de investigação quantitativos e qualitativos. Tipos de estudos e suas

características. Técnicas de amostragem, coleta e análise de dados. Estrutura

do relatório de pesquisa. Orientação. Apresentação gráfica. Estrutura do

trabalho científico. Elementos Pré-textuais. Elementos Textuais. Material e

Métodos. Elaboração de resultados e discussão, conclusão. Elementos Pós-

textuais Papel da banca examinadora. Papel do Aluno na apresentação do

TCC. Análise de dados na pesquisa qualitativa. Análise de dados na

pesquisa quantitativa. Interpretação e discussão dos métodos e resultados.

Formatação e estilo ABNT e Vancouver.

Bibliografia básica:

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 5. CAMPINAS. 2010. 129p.

DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu; MINAYO, Maria Cecília de

Souza. Pesquisa social. Teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis:

Vozes. 2011. 108 p.

MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 6. ed. rev. e ampl.

São Paulo: Atlas. 2011. 314 p.

Bibliografia complementar: JACOBINI, Maria Letícia de Paiva. Metodologia do trabalho acadêmico. 3.

ed. Campinas: Alinea, 2006. 130p : il.

FONSECA, Aleter Patrícia da Fonseca. Pesquisas em desenvolvimento.

Belém. 2009. v.1

SAMPIERI, Roberto Hernández. Metodologia da Pesquisa. 3. ed. São

Paulo. 2010. 583p

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias. Acadêmica, da ciência e da

pesquisa. 6.ed. Petrópolis:Vozes. 2009. 203 p.

5º Ano Disciplina: Estágio Supervisionado

Ementa: Assistência de enfermagem, sistematização nas unidades de clínica.

Médica cirúrgica, Saúde da Mulher, da Criança e Saúde Coletiva em

hospitais, ambulatórios, unidades básica de saúde, creches e instituição de

longa. Gerenciamento dos cuidados de enfermagem. Sistematização de

enfermagem com pacientes de alta complexidade. Centro de tratamento

intensivo, emergência e centro cirúrgico. Unidade de saúde mental e o

processo gerencial na unidade hospitalar e unidade básica de saúde.

Programa Nacional de Saúde. Trabalhos de conclusão de estágio. Relato de

caso. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo adulto ou

idoso, criança e adolescente, mulher e comunidade. Processo de

administração de medicamentos em serviços de saúde.

Bibliografia básica:

BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xix, 994 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos

FILHO, Agnaldo Lopes da. Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.

Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.

SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de

Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.

VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed. 2012. 535 p.: il.

Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;

LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FIGUEIREDO, N. M. A. Enfermagem. 1ªed, São Paulo: Elsevier 2010.

POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,

Elsevier, 2010. FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do

Sul: Yendis, 2010.

KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a

interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.

2011. 112 p.: il.

Disciplina: Biotecnologia em Enfermagem Ementa: Tecnologia aplicada à saúde; Biotecnologia e seus impactos na

bioética; Protocolos de prevenção e avaliação das feridas; Sistematização da

Assistência de Enfermagem à pacientes críticos; Cuidados tecnológicos a

pacientes cirúrgicos;

Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2012. xix, 994 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos. Bibliografia complementar:

ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;

LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática

Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.

FIGUEIREDO, N. M. A. Enfermagem. 1ªed, São Paulo: Elsevier 2010.

POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,

Elsevier, 2010.

Disciplina: Educação em Saúde Ementa: Conceituação e Fundamentos da Educação em Saúde.

Conhecimento da Política de Saúde e da Vigilância em Saúde. Compreensão

do Trabalho com Grupos. Entendimento dos Aspectos do Aprendizado do

Adulto e os Métodos de Ensinar. Conhecimento das Tendências Pedagógicas

e os Processos de Aprender e Ensinar. Entendimento da Educação Popular

em Saúde. Comunicação nas Relações Interpessoais em Saúde.

Bibliografia básica: BRASIL. Ministério da Saúde. Oficinas de educação em saúde e

comunicação. Vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA. 2001. 79p.

CORCORAN, Nova; OLIVEIRA, Lívia Faria Lopes dos Santos. Comunicação em saúde. Estratégias para promoção de saúde. São Paulo: Roca. 2010. xxii,

214 p.

KILLINGER, Cristina Larrea; SANTOS, Darci Neves. Aprender fazendo. a

interdisciplinaridade na formação em saúde coletiva. Salvador: EDUFBA.

2011. 112 p: il.

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. 1° forum nacional do profae. Construindo

uma politica publica de formacao profissional em saude. Brasilia, Brasil:

Ministério da Saúde. 2003. 190p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Formação pedagógica em educação

profissional na área de saúde. Enfermagem. Brasilia:Ministério da Saúde.

2000. 11v.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da

Saúde. 2012. 101 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde. Primary care assessment tool; PCATool-Brasil. Brasília:N.

Informado 2010. 80 p.:il.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e

Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. . Caderno de diretrizes, objetivos, metas e indicadores. 2013 - 2015. Brasília: Ministério

da Saúde. 2013. 155p. ELETIVAS Disciplina: Enfermagem em Assistência Domiciliar Ementa: Relação enfermeiro, família e cliente; Programa de Internação

Hospitalar (PID); Saúde na família na atenção primária, secundária e terciária;

Sistematização da Assistência de Enfermagem Domiciliar; Cuidados de

enfermagem a clientes domiciliares; Visita Domiciliar; Legislação Profissional

de enfermagem para o atendimento domiciliar;

Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.

CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção de Saúde. 1ed, São Paulo: ROCA, 2011.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de. Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

Bibliografia complementar: FIGUEIREDO, N. M. A. de. SUS e PSF para Enfermagem – São Caetano do

Sul: Yendis, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde

da família. Brasília. 2010. 150 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.

Departamento de Atenção Básica Caderno de atenção domiciliar. Brasília.

2012. 101 p.

PINHEIRO, Ana Maria; TANNURE, Meire Chucre SAE Sistematização da Assistência de Enfermagem. guia prático. 2. ed. Rio de Janeiro. 2013. 298 p

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 2.ed. Brasília. 2006. 68p.

Disciplina: Nutrição Aplicada a Enfermagem

Ementa: Introdução ao estudo da nutrição; Nutrientes; Pirâmide Alimentar;

Orientações dietéticas aos principais distúrbios da saúde; Tipos de Dieta;

Cuidados no Manuseio e Administração das Dietas; Avaliação do estado

nutricional em clientes ambulatoriais e hospitalares; Terapia Nutricional;

Legislação da Terapia Nutricional; Equipe multidisciplinar na terapia

nutricional; Atuação do enfermeiro no suporte nutricional;

Bibliografia básica:

GROFF, James L; GROPPER, Sareen S; SMITH, Jack L Nutrição avançada. e metabolismo humano. 5. ed. São Paulo. 2011. xvii, 612 p. : il.

TADDEI, José Augusto de Aguiar Carrazedo Nutrição em saúde pública. Rio

de Janeiro. 2011. 640 p.: il.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Ações Programáticas e Estratégicas Além da sobrevivência. práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças. Brasília. 2011. 50 p. : il.

Bibliografia complementar: ANGELIS, Rebeca Carlota de Importância dos alimentos vegetais na proteção da saúde. Fisiologia da nutrição protetora e preventiva de

enfermidades degenerativas. São Paulo. 2005. 317p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde Dez passos para uma alimentação saudável guia alimentar para crianças menores de 2 anos. um guia para o profissional da saúde na atenção básica. 2. ed. Brasília.

2010. 71 p.: il.

BRASIL. Ministério da Saúde Guia alimentar para a população brasileira.

Promovendo a alimentação saudável. Brasília. 2005. 236p.

CUPPARI, Lilian Guia de nutrição. Nutrição clinica no adulto. São Paulo, Brasil.

2005. 406p.

ESCOTT - STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen Krause. Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. Rio de Janeiro. 2010. xxvi, 1351 p. : il.

Disciplina: Tópicos Especiais em Enfermagem

Ementa: Discussão de casos clínicos sobre clientes portadores de doenças

crônico-degenerativas; Protocolos de Enfermagem no atendimento da

Atenção Primária, Secundária e Terciária; Sistematização do Cuidar em

Enfermagem;

Bibliografia básica: BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;

LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde da família. Brasília. 2010. 150 p.

BRASIL. Ministério da Saúde Saúde da família. Um retrato. Brasília. 2009.

76 p.: il.; fotos (color).

BRASIL. Ministério da Saúde Escolas promotoras de Saúde. Experiências

no Brasil. Brasília/DF, Brasil. 2007. 304p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual do instrumento de avaliação da atenção primária à saúde. Primary care assessment tool; PCATool-Brasil. Brasília:N.

Informado 2010. 80 p.:il.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos

Disciplina: Empreendedorismo em Saúde Ementa: Empreendedorismo e empreendedor; Introdução à qualidade e

produtividade; Empreendedorismo no Brasil e no Mundo; Gestão

empreendedora; Inovação em saúde; Indicadores de resultados; Liderança,

motivação e trabalho em equipe;

Bibliografia básica:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e

Participativa. Departamento de Articulação Interfederativa. Caderno de diretrizes, objetivos, metas e indicadores. 2013 - 2015. Brasília. 2013.

155p

MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder

Empreendedorismo. Fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de

Janeiro. 2011. 197 p. : il.

DORNELAS, José Carlos Assis Empreendedorismo. Transformando ideias

em negócios - edição comemorativa de 10 anos. 4. ed rev. e atual. Rio de

Janeiro. 2012. 260 p.

CHÉR, Rogério Empreendedorismo na veia. Um aprendizado constante. 2.

ed. rev. e atual. Rio de Janeiro. 2014. 248p.

Bibliografia complementar: Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade Empreendedorismo no Brasil. 2011. Curitiba. 2011. 118 p.

HASHIMOTO, Marcos Espírito empreendedor nas organizações.

Aumentando a competitividade através do intraempreendedorismo. 2. ed. rev.

e atual. São Paulo. 2010. xxiii, 320 p.

CHIAVENATO, Idalberto Empreendedorismo. Dando asas ao espírito

empreendedor. 2.ed. São Paulo. 2008. 281p.

Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade Empreendedorismo no

Brasil 2011. Relatório executivo. Curitiba. 2011. 16 p.

MARIANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder

Empreendedorismo. Fundamentos e técnicas para criatividade. Rio de

Janeiro. 2011. 197 p. : il.

Disciplina: Enfermagem na Saúde do Trabalhador Ementa: o Trabalho e as formas de trabalho (trabalho infantil, escravo, formal,

informal, subemprego desemprego, entre outros). As transformações do

mundo do trabalho. O desgaste do trabalhador e as formas de adoecimento

pelo trabalho. Fatores associados à qualidade de vida no trabalho e a saúde

das pessoas. Legislação trabalhista; Atuação do enfermeiro do trabalho;

Bibliografia básica:

BRASIL. [Leis etc.] Consolidação das Leis do Trabalho. 2. ed. São Paulo.

2013. 306 p.

BRASIL. [Constituição (1988)] Constituição da República Federativa do Brasil. texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as

alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nºs 1/1992 a 67/2010,

pelo Decreto Legislativo nº 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de

Revisão nºs1 a 6/1994 [texto(tipo reduzido. 34. ed. Brasília. 2011. 103 f.

MARIA, Vera Lucia Regina Exame clinico de enfermagem do adulto. Focos

de atencao psicobiologicos como base para diagnosticos de enfermagem.

Sao Paulo, Brasil. 2003. 286p.

Bibliografia complementar:

Brasil. [Lei n. 6.514, de 22 de dezembro de 1977] Segurança e medicina do trabalho. NR-1 a 34; CLT - arts. 154 a 201 - Lei nº 6.514 de 22-12-1977;

Portaria nº 3.214, de 8-6-1978; Legislação Complementar; Índices Remissivos. 68. ed. São Paulo. 2011. xi, 878 p.

ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;

LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção de Saúde. 1a. ed., São Paulo: ROCA , 2011.

Disciplina: Enfermagem nos Cuidados a Clientes Portadores de Doenças Crônico-Degenerativas

Ementa: Habilidades técnico-científicas nas áreas de atenção à saúde da

mulher, da criança e do adolescente, da comunidade, do adulto e do idoso.

Ensaios clínicos. Análise e síntese de dados para proposição de diagnósticos

de enfermagem. Planejamento de assistência de enfermagem. Intervenções

de Enfermagem. Avaliação de respostas do cliente à assistência de

enfermagem a doenças crônico-degenerativas;

Bibliografia básica:

ALMEIDA, Miriam de A.; LUCENA Amália de Fátima; FRANZEN, Elenara;

LAURENT. Maria do Carmo R. Processo de Enfermagem na Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CORCORAN, Nova; Comunicação em Saúde - Estratégias para Promoção

de Saúde. 1a. ed., São Paulo: ROCA , 2011.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos.

Bibliografia complementar:

FILHO, Agnaldo Lopes da. Manual de ginecologia e obstetrícia SOGIMIC.

Belo Horizonte: COOPMED. 2012. xxxv, 1308 p.

SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de

Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.

POSSO, M. B. S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo,

Elsevier, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto do idoso. 2.ed. Brasília. 2006. 68p.

BRASIL. Ministério da Saúde Diretrizes do NASF. Núcleo de apoio a saúde da família. Brasília. 2010. 150 p.

Disciplina: Enfermagem Oncológica Ementa: Epidemiologia do câncer no Brasil e no Mundo; Fisiopatologia do

câncer; Biossegurança em oncologia; Programas Nacionais de Atenção

Oncológica; Pesquisa Clínica; Métodos terapêuticos; Sistematização da

Assistência de Enfermagem ao cliente oncológico; Cirurgia Oncológica;

Oncologia Pediátrica; Dor em Oncologia; Cuidados Paliativos; Legislação e

atuação da equipe interdisciplinar;

Bibliografia básica:

BAIRD, Marianne Saunorus; BETHEL, Susan. Manual de enfermagem no cuidado crítico. Intervenções em enfermagem e condutas colaborativas. 6.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012. xix, 994 p.

BRUNNER, Lillian Sholtis; SMELTZER, Suzane C; SUDDARTH, Doris Smith.

Brunner e Suddarth. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio

de Janeiro:Guanabara Koogan. 2011. 2v. (xxxi, 2338 p.): il., retrs., grafs., tabs.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de.Tratado Prático de enfermagem. 3.

ed. São Caetano do Sul: Yendis. 2010. xv, 512 p.: il. + fotos

Instituto Nacional de Câncer (Brasil) Ações de enfermagem para o controle do câncer. uma proposta de integração ensino-serviço. 3. ed. rev., atual. e

ampl. Rio de Janeiro. 2008. 628 p.: il. (algumas color.).

MARIA, Vera Lucia Regina Exame clinico de enfermagem do adulto. Focos

de atencao psicobiologicos como base para diagnosticos de enfermagem.

Sao Paulo, Brasil. 2003. 286p.

Bibliografia complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento

de Atenção Básica Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2.

ed. Brasília. 2013. 122 p. : il.

BRASIL. Ministério da Saúde Resenha da luta contra o câncer no Brasil.

documentário do Serviço Nacional de Câncer. 2. ed. Brasília. 2007. 435p.

BRASIL. Ministério da Saúde Controle do cancer. Uma proposta de integracao ensino-servico. 3. RIO DE JANEIRO. 1999. 279p.

Disciplina: Enfermagem aos Cuidados do Recém Nascido Ementa: Bases Morfofuncionais da Neonatologia. Aspectos emocionais e

comportamentais na relação do RN com a família. Prematuridade.

Emergência em Neonatologia. Planta Física e equipamentos em UTI neonatal.

Problemas gastrointestinais e assistência de enfermagem. Problemas

respiratórios e assistência de enfermagem. Problemas hematológicos e

assistência de enfermagem. Problemas neurológicos e assistência de

enfermagem. Problemas do aparelho geniturinário e assistência de

enfermagem. Problemas do aparelho cardiovascular e assistência de

enfermagem. Distúrbios hidroeletrolíticos e assistência de enfermagem.

Sepse neonatal e assistência de enfermagem. Dor e assistência de

enfermagem.

Bibliografia básica:

ALVES, João Guilherme Bezerra; FIGUEIRA, Fernando. Pediatria. 4. ed. Rio de

Janeiro:Medbook. 2011. 1654 p.: il.

OLIVEIRA, Reynaldo Gomes de. Blackbook Pediatria. 4. ed. Belo Horizonte:

Blackbook Editora. 2011. 810 p.

SANTOS, Lannuze Gomes Andrade dos. Enfermagem em pediatria. Rio de

Janeiro: Medbook. 2010. 381 p.: il.

Bibliografia complementar: AVERY, Gordon B. Neonatologia fisiopatologia e cuidado do recem-nascido. Sao Paulo:Artes Médicas. 1978. 1036p.

DEUTSCH, Alice D'Agostini; KNOBEL, Elias; STAPE, Adalberto; TROSTER,

Eduardo Juan. Terapia intensiva. pediatria e neonatologia. São Paulo:

Atheneu. 2005. 879p.

HOCKENBERRY, Marilyn J; WONG, Donna L. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. Rio de Janeiro:Elsevier. 2006. xxxi, 1303 p.: il.

; fotos (color).

RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. xxiv, 712p. : i. ; fotos (color)l.

SCHMITZ, Edilza Maria Ribeiro. A enfermagem em pediatria e puericultura.

Sao Paulo: Atheneu. 2000. 477p.

Disciplina: Auditoria Hospitalar Ementa: Noções Básicas de Auditoria; Sistemas de Saúde; Saúde

Suplementar; Legislação para Auditoria; Planejamento e gestão de Qualidade;

Indicadores e Acreditação; Avaliação de Prontuário; Auditoria em

Enfermagem; Sistemas de Informação em Saúde;

Bibliografia básica:

PAGLIATO, Wagner Manual de auditoria. apresenta as alterações

introduzidas pela Lei 11.638 - Nova Lei das S/A. Rio de Janeiro. 2011. xviii,

424 p.

LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação.

Rio de Janeiro. 2008. 253 p.

ATTIE, William Auditoria. conceitos e aplicações. 3.ed. São Paulo. 2006.

476p.

Bibliografia complementar: ATTIE, William Auditoria interna. 2.ed. São Paulo. 2007. 281p.

SÁ, Antônio Lopes de. Curso de auditoria. 10.ed. São Paulo. 2007. 568p.

International Federation of Accountants Normas internacionais de auditoria. e

código de ética profissoinal. São Paulo. 1998. 417p.

JESUS, Efigênia Vanda de Revisão do prontuário. aspecto metodológico em

auditoria médica. Volta Redonda. 2001.

5.1.2. Disciplinas Optativas Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

Ementa: Legislação sobre educação inclusiva – Regulamentação de Libras

reconhecida como língua no território brasileiro. Fundamentos básicos da Língua

de Sinais. Comunidade e cultura surda. Política e filosofia educacional na

educação dos surdos – Bilinguismo.

Bibliografia básica:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. o mundo do surdo em Libras - Educação. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 2009. lxxii, 680 p.: il.

CARMOZINE, Michelle M; NORONHA, Samanta C. C. Surdez e libras.

Conhecimento em suas mãos. São Paulo: Hub Editorial. 2012. 111 p: il.

GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em

torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola. 2009. 87 p.:

il.

IGUMA, Andréa; PEREIRA, Claudia Barbosa. Saúde em libras. Vocabulário

ilustrado; apoio para atendimento ao paciente surdo. São Paulo: Áurea Editora.

2010. 223 p.: il.

Bibliografia complementar: BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de libras. Língua brasileira de sinais.

São Paulo: Global. 2011. 719 p.:il.

HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais.

Desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo:

Ciranda Cultural. 2009. 352 p: il. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais

brasileira. Estudos linguísticos. Porto Alegre: N. Informado 2009. 221 p: il.

Disciplina: Noções de Segurança e Saúde no Trabalho

Ementa: Introdução à Segurança e saúde ocupacional. Acidente do Trabalho.

Segurança do Trabalho: eletricidade, proteção e combate à incêndio, máquinas

e equipamentos, máquinas e equipamentos, e transporte, armazenamento e

manuseio de materiais. Higiene Ocupacional: riscos químicos, físicos e

biológicos. Serviço Especializado em Engenharia e medicina do trabalho e CIPA.

Equipamento de Proteção Individual. Ergonomia. Insalubridade, periculosidade e

aposentadoria especial. Programas de Segurança e Saúde Ocupacional: PPRA,

PCMSO, PCA, PPR, PGR e PCMAT.

Bibliografia básica:

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. São

Paulo: Ed. LTr. São Paulo, 2008.

MORAES, Mônica Maria Lauzid de. O Direito a saúde e segurança no meio ambiente de trabalho: proteção, fiscalização e efetividade normativa. São

Paulo: LTR, 2002.

SALIBE, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional.

São Paulo: Ed. LTr, 2008.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio

ambiente do trabalho na indústria da construção.. São Paulo: Pini, 1998.

TESCH, Nilson. Segurança no trabalho. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.

Bibliografia complementar: GLINA, Débora Miriam Raab; ROCHA, Lys Esther. Saúde mental no trabalho:

desafios e soluções. São Paulo: VK, 2000.

MS. Manual de diretrizes técnicas para elaboração e implantação de

programas de prevenção e assistência das DST no local de trabalho.

Brasília: Sem Editora 1998.

NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. São Paulo:

LTR, 1999.

SAMPAIO, José Carlos de Arruda. PCMAT: programa de condições e meio

ambiente do trabalho na indústria da construção.. São Paulo: Pini, 1998.

TESCH, Nilson. Segurança no trabalho. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1979.

Disciplina: Produção de Textos

Ementa: Tipologia textual básica. Elementos da textualidade. Mecanismos de

referências intratextuais: anáforas, catáforas, paronímia, sinonímia, antonímia,

hiperonímia e hiponímia. Argumentação: teses, argumentos e seus marcadores

textuais. Denotação e conotação: figuras de linguagem. Seleção morfossintática

e pragmática compatível com as intenções dos enunciados. Textos profissionais:

requerimento, ofício, memorando, procuração, atas, relatórios.

Bibliografia básica: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22.ed. São Paulo:

Ática, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2008.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino

de gramática. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

Bibliografia complementar: BOAVENTURA, Edivaldo M.. Como ordenar as idéias. 9.ed. São Paulo: Ática,

2007.

CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto.

2.ed. São Paulo: Moderna, 2004.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. Petrópolis:

Vozes, 2007.

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e

redação. São Paulo: Ática, 2007.

KOCH, Ingedore G. Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os

sentidos dos textos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2007.

6. ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O Estágio Curricular Supervisionado compõe obrigatoriamente o currículo do

Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA, objetivando a integração do

ensino teórico ao prático, contribuindo para a formação de enfermeiros generalistas,

aptos a atender as necessidades de saúde da população, com ênfase na Política

Nacional de Saúde, assegurando a integralidade da atenção á saúde do individuo,

família e comunidade.

A realização do Estágio Curricular Supervisionado ocorre no 5º ano, com

carga horária de 900h. No estágio são desenvolvidas as atividades práticas nas

áreas de Saúde Coletiva, Saúde da Mulher, Saúde de Adulto, Saúde da Criança e

Adolescente, Gerencia em Unidade Básica de Saúde, Unidades Críticas –

Emergência, Centro de Tratamento Intensivo, Centro Cirúrgico e Central de

Esterilização de Materiais; Saúde mental e Gerência em Unidade Hospitalar.

Considerando a orientação do Ministério de Saúde no que concerne à

atenção a saúde do idoso, o Curso de Graduação em Enfermagem – UniFOA busca

garantir o aprendizado junto a esse cliente, com realização de atividades práticas em

Instituições de Longa Permanência para Idosos.

Quanto a diferenciais, o Curso de Graduação em Enfermagem do UniFOA

tem na organização Estágio Curricular Supervisionado, oferecendo aos acadêmicos

a opção de horários matutino, vespertino e noturno; na proporção de preceptor por

acadêmico de 1/4, 1/5, 1/6, considerando as especificidades das áreas, da

complexidade das atividades a serem desenvolvidas e do espaço físico das

Unidades conveniadas e em disponibilizar carga horária de Estágio Curricular

Supervisionado de 70h (setenta), em Área Eletiva, oportunizando a aprendizagem

prática de atividades em área de escolha do acadêmico e conforme Art. 15º,

Parágrafo Único do Manual de Estágio Curricular e Extracurricular do curso de

enfermagem.

Atendendo as Diretrizes Curriculares de Curso de Graduação em

Enfermagem são disponibilizados 20% da carga horária de Estágio Curricular

Supervisionado, para:

- Atender o que preconiza a Política Publica de inclusão social; é importante

salientar que a aprendizagem da Linguagem Brasileira por Sinais (LIBRAS) faz parte

das atividades de estágio e formação do futuro enfermeiro, com carga horária de 40

horas

- Realizar as apresentações de trabalhos científicos, atividades teóricas e avaliações

das atividades teóricas e práticas serão desenvolvidas nas 140 h da carga horária

teórico-prática disponibilizada.

A avaliação dos discentes nas atividades de Estágio Curricular

Supervisionado é focada no processo ensino-aprendizagem, com critérios definidos

pelo Regimento do Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA. O processo

de avaliação é diversificado e continuo, levando em consideração a assiduidade às

atividades práticas, o aproveitamento técnico - cientifico, a elaboração de relatórios e

pesquisa cientifica, aspectos éticos e auto-avaliação. Os Instrumentos Avaliativos

são: Prova teórica com peso 5,0 (cinco), Avaliação da Prática e Auto-avaliação com

peso 2,0 (dois), Relatório de Caso Clínico com peso 3,0 (três). Tendo função

pedagógica, a avaliação fornece dados e indicadores para subsidiar necessidades

de aprendizagem, tanto do ponto de vista da ação do professor quanto do

desempenho do acadêmico, proporcionando a aprendizagem social, profissional,

cultural e de cidadania.

As parcerias e convênios com as diversas instituições de responsabilidade da

Central de Estagio ocorrem com participação do Coordenador de Curso e Supervisor

de Estagio Curricular Supervisionado. A realização das parcerias é baseada nas

possibilidades de vivências de ensino-aprendizagem que proporcionem o

enriquecimento do aprendizado de acadêmico e relação de beneficio com as

Instituições de Saúde e Instituições de Ensino.

7. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

7.1. Atividades Oferecidas pelo Curso

O Programa de Atividade Complementares – PAC é composto por práticas

acadêmicas que têm a finalidade de reforçar e complementar as atividades de

ensino, pesquisa e extensão dos cursos de graduação. São atividades

enriquecedoras do próprio perfil do aluno, visando a seu crescimento intelectual e

pessoal, especialmente, nas relações com o mundo do trabalho, nas ações de

pesquisa e nas ações de extensão junto à comunidade.

As Atividades Complementares são requisitos indispensáveis e obrigatórios à

colação de grau e compõem o Histórico Escolar do aluno.

A oferta das atividades complementares é apresentada pelo nucleador,

professor responsável pela agenda, que é disponibilizada semestralmente no site do

UniFOA. Na agenda, o aluno tem acesso à ficha do evento que dispõe sobre o tema,

data, horário, número de vagas, professor responsável pelo evento e número de

horas a ser creditado em atividades complementares. O professor nucleador da

atividade complementar e a coordenação de curso são responsáveis pela validação

e registro das atividades.

O aluno deve se inscrever nas atividades complementares ofertadas pelos

cursos do UniFOA e sua participação é registrada no sistema ao final de cada

semestre, podendo o aluno solicitar o histórico das atividades na secretaria do curso.

As Atividades Complementares organizam-se em dois grupos:

Desenvolvimento Pessoal; e

Específicas por Curso.

Programas e projetos que integram o PAC:

Iniciação Científica, Monitoria, Nivelamento, Responsabilidade Social,

Seminários, Visitas Técnicas, Colóquios, Atividades Culturais, Palestras, Cursos de

Extensão, Participação em debates entre outros.

A carga horária mínima para cumprimento do PAC no curso de Enfermagem é

de 200 (duzentas) horas regulamentadas através de formulários e relatórios de

registro de atividades de extensão ou de registro em histórico escolar, por meio da

comprovação da atividade realizada.

A fim de oferecer uma maior qualificação entre os discentes do curso de enfermagem, uma das atividades complementares ofertadas pelo curso é a vivência profissional em diversas áreas de atuação do enfermeiro. Os docentes de estágio

acompanham nossos discentes em diversas unidades de saúde, permitindo uma

melhor interlocução do conhecimento teórico com a prática profissional. Estas

atividades são realizadas do 1º ao 4º ano da graduação, em horários matutino,

vespertino e noturno. O discente cumpre o mínimo de 40 horas de vivência

profissional por ano, de um total de 160 horas. Para que esta atividade seja

validada, o discente realiza um registro com a assinatura e carimbo do professor que

o supervisionou.

Forma de registro:

Atividades Complementares

Carga Horária para Registro Carga Horária máxima validada

Congressos, seminários,

colóquios científicos.

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES.

100

Palestras de proferidas

por profissionais ou

empresas.

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES

ou 2 horas quando não houver

comprovação expressa de

horas no certificado de

participação.

20

Palestras de

desenvolvidas e proferidas

por professores e/ou

alunos do curso para

comunidade interna e

externa da IES.

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES

ou 10 horas quando não

houver comprovação expressa

de horas no certificado de

participação.

100

Desenvolvimento de

trabalhos de iniciação

científica ou monitoria.

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES

ou relatórios sobre a atividade.

100

Cursos de extensão ou de

nivelamento.

Horas registradas no

certificado do curso ou

Histórico Escolar.

40

Desenvolvimento e/ou

participação em projetos

de caráter social

promovidos pelo UniFOA

Horas efetivas registradas em

relatórios de extensão da IES.

20

Visitas Técnicas e/ou

Trabalhos ou Aulas de

Horas efetivas registradas em

relatórios de extensão da IES.

15

campo.

Participação em

Seminários e Feiras de

Saúde

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

relatório de extensão da IES

ou 2 horas quando não houver

comprovação expressa de

horas no certificado de

participação.

20

Participação em atividades

culturais

Horas registradas em

Certificado Específico ou em

formulário de extensão da IES

ou relatórios sobre a atividade

ou 2 horas quando não houver

comprovação expressa de

horas no certificado de

participação.

20

Vivência Profissional /

Estágio não curricular

Horas registradas no relatório

do discente

160

7.2. Monitoria

São atividades acadêmicas realizadas por alunos com supervisão do professor

responsável pela disciplina. Há a monitoria voluntária incentivada pelos professores

do curso e, a IES oferece bolsas de monitoria. A tabela a seguir apresenta as

disciplinas e os respectivos docentes responsáveis pelos monitores voluntários e

bolsistas.

Tabela II: Disciplinas com Monitoria em 2014

DISCIPLINA

CARGA HORÁRIA

ANATOMIA I 02 HORAS

ANATOMIA II 02 HORAS

EMBRIOLOGIA 02 HORAS

IMUNOLOGIA 02 HORAS

PARASITOLOGIA 02 HORAS

FISIOLOGIA I 02 HORAS

PROCESSOS PATOLÓGICOS 02 HORAS

ATENÇÃO À SAÚDE DA MULHER I 02 HORAS

FARMACOLOGIA 02 HORAS

ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE II

02 HORAS

7.3. Programa de Apoio à Aprendizagem

O UniFOA oferece aulas de nivelamento destinadas apoiar os discentes em

suas dificuldades acadêmicas. O programa favorece a permanência dos alunos na

IES e estimula o seu desenvolvimento acadêmico.

As aulas presenciais são oferecidas aos alunos ingressantes para minimizar as

dificuldades encontradas nos conteúdos específicos dos cursos. São selecionados

professores, preferencialmente, com experiência no Ensino Médio e as aulas

acontecem durante a semana aos sábados, de forma que não haja prejuízo no

cumprimento da carga horária do curso.

São oferecidos no curso, gratuitamente, aulas de Matemática, Física,

Português, Química e Biologia.

8. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por meio de Avaliações

Diversificadas – AvDs, levando-se ainda em consideração a assiduidade às aulas e

o aproveitamento, condições eliminatórias por si mesmas, considerando os

seguintes aspectos: o conhecimento, as habilidades, as competências específicas

por disciplina, bem como as competências interdisciplinares.

Além dos critérios de avaliação apresentados acima, os alunos devem ser

aprovados nos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, como previsto para

determinados cursos pelas DCN’\s. Esses se desenvolvem em conformidade com a

regulamentação institucional.

Foi inserido uma prova integrada a ser realizada pelos discentes do 3º ao 6º

período. Essa prova acontece na semana anterior a AvD2 e equivale a 20% desta

nota. O objetivo é desenvolver um processo interdisciplinar de avaliação entre as

disciplinas envolvidas. Em 2015 todos os alunos estarão realizando esta avaliação,

sendo que as turmas anuais essa prova será pontuada na AvD2 e na AvD4.

Para o cálculo das Médias Bimestrais, será aplicada a média aritmética dos

resultados obtidos nas Avaliações Diversificadas de cada disciplina, atribuindo-se o

grau de zero a dez.

A cada bimestre será obrigatória à realização de uma Avaliação escrita,

prevista em calendário a ser elaborado no início do período letivo.

Para o cálculo da Média Semestral – MS será aplicada à média aritmética dos

resultados obtidos das somas das Notas Bimestrais – NB, por disciplina,

considerando:

o aluno que obtiver Média Semestral igual a ou maior que 7,0 (sete

inteiros) será considerado Aprovado;

o aluno que obtiver média inferior a 7,0 (sete inteiros) e igual ou superior

a 4,0 (quatro inteiros) poderá prestar exame final naquela disciplina,

sendo considerado aprovado se obtiver média igual a ou superior a 5,0

(cinco inteiros);

o aluno que obtiver Média Semestral menor que 4,0 (quatro inteiros) será

considerado Reprovado.

O aluno que perder ou faltar a qualquer prova de Avaliação Diversificada,

poderá fazer a segunda chamada de uma – e apenas uma – prova por disciplina,

mediante requerimento e justificativa apresentados em tempo hábil. A prova de

segunda chamada abrangerá toda a matéria dada até a data de sua realização.

O índice mínimo de frequência para aprovação na disciplina é de 75% (setenta

e cinco por cento) da carga horária de cada uma, com exceção daquelas que

requeiram índice superior previamente determinado pelo Conselho Departamental

de cada curso.

Os casos omissos, contextualizados no presente capítulo, serão apreciados e

resolvidos pelo Conselho Departamental do(s) Curso(s) envolvido(s) e pela Pró-

Reitoria Acadêmica, ouvida a Reitoria do UniFOA.

Cabe ao professor da disciplina, definir que instrumentos utilizar para compor a

Avaliação Diversificada, utilizando-os para melhor acompanhar o processo de

aprendizado de seus alunos, desde que siga as orientações do projeto pedagógico

do curso. Os instrumentos de avaliação apresentados a seguir poderão ser

utilizados para compor a nota da prova bimestral, atingindo o máximo de dez pontos

em cada Avaliação.

Neste projeto pedagógico são considerados, dentre outros, os seguintes

instrumentos para Avaliação Diversificada:,

a) provas e testes;

b) artigos científicos;

c) estudos dirigidos;

d) estudo de casos;

e) exercícios;

f) fichamentos;

g) fóruns de debate;

h) resumos;

i) projetos ou relatórios técnicos;

j) seminários;

k) trabalhos em grupo;

8.1. Planejamento do ensino

O UniFOA orienta o processo de planejamento do ensino a fim de favorecer a

reflexão sobre a ação educativa, no sentido de se evitar a improvisação e a rotina

para a garantia da qualidade do ensino O processo acontece em três níveis:

planejamento curricular, planejamento de curso e planejamento de aula.

Ao nível do planejamento curricular, o UniFOA realiza constantes, análises,

revisões e reformulações das propostas curriculares de forma a atender às Diretrizes

Curriculares Nacionais de cada curso, o projeto pedagógico e as exigências do

mercado de trabalho.

Quanto ao planejamento dos cursos, esse processo favorece a reflexão sobre o

perfil do aluno a ser formado, de forma a garantir a qualidade do ensino, que se

concretiza no plano de ensino e de aula, que são constantemente revisados e

exercidos de modo crítico, com vistas à construção do saber.

Para tanto, o planejamento de ensino é apoiado pelo Núcleo de Apoio ao

Discente e Docente - NADD, em encontros docentes, por cursos e departamentos,

ou em discussões individualizadas. Busca-se, nesse processo, garantir que, ao

realizar o planejamento de sua disciplina o professor possa estar atento aos

seguintes aspectos:

a natureza dinâmica do ensino, entendendo-o como um processo que se

desenvolve dialeticamente, exigindo um repensar constante da

qualidade do conhecimento por ele construída.

a seleção de conteúdos e de metodologias de forma a garantir a

reflexão, a vivência e a sistematização coletiva do conhecimento em

função de problemas concretos, que possam dar novo significado ao

conteúdo, ou seja, que possam apresentá-lo como capaz de explicar e

resolver problemas postos pela prática. Tal postura concebe, assim, uma

metodologia de ensino como capaz de favorecer a assimilação crítica da

ciência.

o estabelecimento dos níveis de aprendizagem a serem atingidos nos

diferentes conteúdos, quer no plano de conhecimentos e habilidades

cognitivos, quer nas atitudes e posturas ético-profissionais.

8.2. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

O UniFOA orienta o processo de planejamento do ensino a fim de favorecer a

reflexão sobre a ação educativa, no sentido de se evitar a improvisação e a rotina

para a garantia da qualidade do ensino O processo acontece em três níveis:

planejamento curricular, planejamento de curso e planejamento de aula.

Os mecanismos de auto-avaliação usados pelo Curso são:

Avaliação Pedagógica realizada com os alunos do curso através do

Núcleo de Apoio ao Discente e Docente (NADD);

Participação dos alunos no ENADE;

Avaliação externa do Curso por meio da Comissão Própria de Avaliação

– CPA do UniFOA, a qual incorpora as Diretrizes do SINAES e está

respaldada pelas Portarias da Reitoria do UniFOA, nº. 006/04 e nº.

011/06, que definem a sua composição e atribuições.

Os relatórios das Comissões de Avaliadores Externos de Cursos através

do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio

Teixeira – INEP/MEC.

Os resultados destes procedimentos avaliativos são analisados pelo colegiado

do curso em conjunto com a equipe pedagógica institucional com o intuito de realizar

adequações ao Projeto Pedagógico e, consequentemente, à matriz curricular,

quando necessário.

9. ARTICULAÇÃO COM A PESQUISA

O UniFOA considera a pesquisa científica indispensável para a concretização

do seu projeto acadêmico, que pressupõe a articulação sistemática com o ensino e a

extensão na formação profissional.

O Programa Institucional de Pesquisa contempla a Iniciação Científica

desenvolvida por alunos dos cursos de graduação.

O curso de enfermagem apresentou 02 projetos de iniciação científica em 2012

e 05 projetos em 2013. Nesse ano de 2014 submetemos 12 projetos de iniciação

científica, totalizando um aumento de 140% em nossa produção científica.

Realizamos a cada semestre um evento relacionado a produção científica –

Jornada Científica da Enfermagem, momento em que são apresentadas as

pesquisas de professores e alunos no segundo semestre. Em 2013, nossa jornada

científica aconteceu de 11 a 13 de setembro, com 370 pessoas participando do

CAPACITA COREn sobre “Emergências Cardiovasculares”, duas mesas redondas

com 08 palestrantes de diversas áreas de atuação da enfermagem e com

apresentação de 23 trabalhos científicos, sendo 06 com premiação pelos

avaliadores. Todos os trabalhos foram publicados pela Editora FOA on-line,

disponíveis em http://web.unifoa.edu.br/editorafoa/index.php/i-jornada-cientifica-de-

enfermagem-do-unifoa/

A infraestrutura de apoio organizacional e acadêmico da Instituição é

compatível com as demandas do programa, viabilizando o suporte teórico-

metodológico aos pesquisadores, o custeio de professores orientadores, ações de

treinamento e capacitação dos bolsistas e a promoção de evento científico anual.

Nesta perspectiva o UniFOA através da sua política de pesquisa busca

também:

Considerar a Iniciação Científica como uma prática acadêmica de

inserção de alunos de graduação na pesquisa científica;

Viabilizar o contato direto do segmento discente nas atividades de

pesquisa desenvolvidas por pesquisadores e grupos de pesquisa;

Promover a atividade de Iniciação Científica no espaço acadêmico,

contribuindo para que a prática em sala de aula promova a

aprendizagem de habilidades teóricas e práticas alicerçadas por uma

convivência social eticamente qualificada;

Desenvolver uma prática acadêmica focada na indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão, criando a possibilidade de o aluno

vivenciar a construção do conhecimento;

Desenvolver metodologias problematizadoras que envolvam o aluno com

os fundamentos da ciência e com as formas de construção dessa

ciência, preparando-o para a futura atuação profissional.

Considerar a construção do saber científicas fundamental na formação

de profissionais capazes de se posicionar e atender de forma crítica e

autônoma às demandas do mercado.

10. ARTICULAÇÃO COM A EXTENSÃO

O UniFOA tem entre seus compromissos gerar conhecimentos e despertar

vocações em seus alunos. No sentido de realizar essa proposta, investe na relação

indissociável entre a teoria e a prática, possibilitando, assim, construir canais de

comunicação entre a instituição e a sociedade. A implantação de programas e

projetos assistenciais e comunitários, artístico-culturais, esportivos e de lazer, tem

como propósito oportunizar a aplicação dos conhecimentos acadêmicos.

Nesse sentido, o Curso de Enfermagem vem desenvolvendo sua articulação

com ensino, pesquisa e extensão com a realização de eventos de extensão

vinculados a pesquisa comprometidos com a Enfermagem. Anualmente realizamos

no período de 12 a 20 de maio atividade vinculada a Semana Brasileira de

Enfermagem, que consiste em uma atividade de extensão e diretamente envolvida

com a pesquisa que além de atender a chamada nacional da ABEn Nacional que

nesse ano traz como tema “Protagonismo da Enfermagem no Processo de Cuidar”.

Realizamos continuamente, em articulação com o Marketing do UniFOA,

orientação para a saúde com atendimento a demanda proveniente de escolas de

ensino fundamental e médio. Assim como o curso participa ativamente de todas as

campanhas promovidas pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Municipal de

Saúde como de vacinação, prevenção contra o câncer ginecológico, dentre outras.

11. ÓRGÃOS INSTITUCIONAIS DE APOIO

O UniFOA possui uma estrutura acadêmica capaz de realizar e garantir a

política de atendimento aos docentes e discentes, no desenvolvimento de diversos

programas articulados aos projetos pedagógicos, que visam ao desenvolvimento

acadêmico dos discentes e a qualidade do trabalho do corpo docente.

11.1. Setor Pedagógico Institucional – SPI

Subordinado à Pró-reitoria Acadêmica, o SPI supervisiona as ações

pedagógicas do UniFOA. É responsável pelo Núcleo de Apoio ao Discente e

Docente – NADD, pela Central de Estágios – CE e pelo Programa de Atividades

Complementares – PAC.

11.1.1 Núcleo de Apoio ao Discente e Docente - NADD

Este núcleo é responsável pela assessoria pedagógica aos professores e pelo

atendimento de alunos do UniFOA em suas necessidades e carências pedagógicas

e psicopedagógicas, mediando e apoiando as ações docentes e discentes.

11.1.2 Central de Estágios - CE

A Central de Estágios é responsável pela articulação e viabilização dos

estágios obrigatórios e não obrigatórios dos cursos do UniFOA, cumprindo a

legislação e de acordo com as metas e políticas da instituição.

11.1.3 Programa de Atividades Complementares – PAC

O PAC é responsável pela coordenação e gerenciamento das Atividades

Complementares dos cursos. As atividades complementares são definidas nos

Projetos Pedagógicos de cada curso e devem atender às Diretrizes Curriculares

Nacionais – DCNs, documento elaborado pelo MEC para garantir uma formação de

qualidade ao aluno.

11.2. Setor de Desenvolvimento Institucional – SDI

O Setor de Desenvolvimento Institucional assessora e acompanha as

atividades de planejamento, desenvolvimento e avaliação do Ensino Superior.

11.3. Núcleo de Pesquisa – NUPE

O Núcleo de Pesquisa é órgão responsável pelo Programa Institucional de

Pesquisa e gerenciamento das suas linhas e contempla a Iniciação Científica

desenvolvida por alunos dos cursos de graduação. O Núcleo foi criado para

promover a participação de docentes e discentes em congressos, seminários,

revistas e outros, é responsável pela integração das pesquisas desenvolvidas no

UniFOA.

A Iniciação Científica é uma atividade voltada aos alunos que visa incluí-los,

desde sua graduação, no ambiente de pesquisa e produção científica, despertando

vocações e incentivando aos que se destacam em seu desempenho acadêmico. Os

alunos podem realizar a Iniciação Científica como voluntários ou com bolsas para tal

finalidade.

11.4. Divisão de Informática – DI

A Divisão de Informática implementa, acompanha e desenvolve atividades de

ensino semipresencial e tecnologias envolvidas nesses processos, buscando

aperfeiçoamento de docentes e discentes.

11.5. Núcleo de Seleção Acadêmica - NSA

O Núcleo de Seleção Acadêmica planeja, coordena e acompanha as formas de

ingresso discente e docente nos cursos do UniFOA.

11.6. Programa de Especialização (Lato-Sensu) – PROESP

O Programa de Especialização “Lato Sensu” coordena o oferecimento dos

cursos de especialização nas áreas de ciências da saúde, de ciências exatas,

ciências humanas e sociais.

11.7. Programa de Ação Empresarial - PAE

O Programa de Ação Empresarial promove a mediação das relações da

universidade com o meio empresarial.

12. ÓRGÃOS AUTÔNOMOS

12.1. Comissão Própria de Avaliação – CPA

A Comissão Própria de Avaliação tem o compromisso de avaliar a Instituição

em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –

SINAES (MEC).

12.2. Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos - CoEPS

O CoEPS tem a atribuição de avaliar a eticidade dos projetos de pesquisa dos

pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação. O CoEPS analisa

trabalhos desenvolvidos no UniFOA e em outras instituições.

12.3. Comitê de Ética no Uso de Animais - CEUA

O CEUA tem a atribuição de se pronunciar no aspecto científico e ético sobre

todos os projetos de pesquisa e ensino a serem desenvolvidos na instituição,

visando promover a adequação dos procedimentos experimentais envolvendo

animais.

12.4. Comissões de Biblioteca

Responsáveis pelas propostas de reestruturação e melhorias no acervo das

Bibliotecas Central e Setoriais.

12.5. Editora FOA

Responsável pela publicação da produção científica dos corpos discente e

docente da IES e de outras instituições.

13. INFRAESTRUTURA

13.1. Ouvidoria

Um canal de comunicação que permite que todas as reclamações, sugestões

e/ou elogios pertinentes ao processo acadêmico e administrativo, sejam analisadas

e resolvidas com lisura, transparência e legalidade.

13.2. Biblioteca

O UniFOA, preocupado com a capacitação técnico-científica da comunidade

acadêmica, investe em suas Bibliotecas para acompanhar a demanda do saber de

seus usuários. O processo de modernização das bibliotecas da IES permite o

acesso livre para consultas ao acervo, de forma presencial e de forma virtual (on-

line) à sua base de dados externa ligada à BIREME (LILACS, MEDLINE, BBO e

ADOLEC) e a base multidisciplinar SPRINGER / CAPES. Este, é resultado de um

convênio celebrado entre o UniFOA e o Centro de Aperfeiçoamento de Pessoal do

Ensino Superior, proporcionando aos alunos acesso irrestrito às publicações técnico-

científicas que podem ser impressas e consultadas em qualquer computador com

acesso à internet. No ano de 2014, as bibliotecas possuem um acervo de

aproximadamente 98 mil exemplares, dentre livros, CD`s e DVD`s. Destes, cerca de

2.600 exemplares fazem parte do acervo específico do curso de Enfermagem, além

de contar com aproximadamente 03 títulos de revistas científicas específicas para

cada curso.

Localização, Serviços e Horário das Bibliotecas

Biblioteca Central - Localizada no Campus Universitário Olézio Galotti, em

Três Poços. Possui um acervo composto por Livros, Obras Raras, Periódicos,

Monografias, multimídias etc. Disponibiliza Sala para Estudos em Grupo; Sala para

Estudos Individuais; Sala de Internet e Auditório.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 7h às 22h e Sábado – 8h às 13h.

Biblioteca Setorial do Campus João Pessoa Fagundes (Tangerinal) - É

composta por um acervo específico para os cursos de Pós-graduação e cursos da

área de humanas. Oferece aos clientes uma ampla Sala de Estudos, Sala para

Estudo em Grupo, Computadores para acesso a Internet e um acervo de livre

acesso.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 13h às 22h e Sábado – 8h às 13h

Biblioteca Setorial do Campus Aterrado - É composta por um acervo na

área de humanas. Oferece aos usuários uma Biblioteca aberta, onde o usuário pode

acessar livremente as estantes.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 13h às 22h e Sábado – 8h às 13h

Biblioteca Setorial do Campus Colina - Hospital São João Batista (UHG) –

Composta por um acervo específico da área de saúde, para utilização de

professores, acadêmicos e médicos do hospital. Oferece aos clientes o empréstimo

através de malote, que deve ser previamente requisitado.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 9h às 17h.

Biblioteca Setorial do Campus Leonardo Mollica – Hospital Munir Hafful -

Composta por um acervo específico da área de saúde, para utilização de

professores, acadêmicos e médicos do hospital. Oferece aos clientes o empréstimo

através de malote, que deve ser previamente requisitado.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 8h às 17h.

Biblioteca Setorial do Campus José Vinciprova (Vila) – Escritório da

Cidadania - Composta por um acervo específico de Consulta para o Curso de Direito

e Ciências contábeis, para utilização de professores e acadêmicos.

Horário de Funcionamento: 2ª a 6ª feira – 8h às 17h.

Os serviços oferecidos pelas mesmas são os seguintes:

Empréstimo do acervo;

Reserva e renovação do acervo pela internet;

Consulta ao acervo através da biblioteca online;

Acesso a base de dados Springer/CAPES;

Disponibilização de um software apropriado para portadores de deficiência

visual (DOS VOX);

Elaboração de ficha catalográfica;

Solicitação de ISSN (IBICT) e ISBN (Biblioteca Nacional) para a Editora

FOA;

Acesso à internet;

Treinamento de novos usuários;

Sala de multimídia.

Todas as bibliotecas e núcleos de atendimento fazem a identificação de seus

usuários através da digital (sistema de biometria). A biblioteca tem como objetivo

principal disponibilizar acervo que atenda não somente em quantidade de

exemplares, mas também em diversidade. Existe, portanto, previsão orçamentária

anual para expansão e atualização do acervo. Esse processo é desenvolvido

continuamente a partir das prioridades sugeridas pelas unidades de ensino.

A biblioteca tem como objetivo principal disponibilizar acervo que atenda não

somente em quantidade de exemplares, mas também em diversidade. Existe,

portanto, previsão orçamentária anual para expansão e atualização do acervo. Esse

processo é desenvolvido continuamente a partir das prioridades sugeridas pelas

unidades de ensino.

13.3. Laboratórios

Todos os laboratórios possuem equipamentos suficientes para atender as

demandas do curso, atendendo as normas de segurança e proporcionando o ensino

prático de forma homogênea a todos os discentes.

A seguir será descrita a infraestrutura presente nos laboratórios compartilhados

e laboratórios específicos do curso de Enfermagem, assim como sua previsão de

ampliação.

Tabela III: Laboratórios de Informática

Equipamento Especificação Quantidade

Computadores PIV 3,0, 1GB RAM,

80GB HD, Monitor

17’, teclado e mouse.

637

Impressoras Impressoras Laser 64

Projetores Projetor Multimídia 18

Retroprojetores - 96

Televisores 29” - 14

Televisores 20” - 30

Televisores 14” - 8

Microsystem - 18

Mesa de Som - 4

Aparelho de DVD

- 29

Projetor de Slides

- 23

13.4. Segurança

A FOA possui sistema de catraca eletrônica e monitora os campi com câmeras

e com corpo técnico de segurança assegurando assim o acesso seguro a todos

assim como a manutenção adequada do patrimônio tanto material quanto da

pessoas que circulam pelas Unidades dos diferentes campi.

13.5. Clube FOA

No Clube FOA, os alunos podem desfrutar da estrutura de esporte e lazer

criada para proporcionar momentos agradáveis de integração. Piscina, área de

churrasqueira, vestiários, campo de futebol, quadras poliesportivas, ginásio e

academia de ginástica estão à disposição dos alunos.

13.6. Centro Cultural

Inaugurado em 2005, o Centro Histórico Cultural Dauro Aragão, está aberto à

exposições dos mais variados temas, além de servir de local para reuniões e

palestras. Tem por objetivo promover e difundir a arte e a cultura, rompendo

barreiras de tempo e espaço.

13.7. Alimentação

O UniFOA oferece locais para a comunidade acadêmica realizar sua

alimentação. Existem cantinas e restaurantes no Campus Olezio Galotti, nos campi

do Aterrado e João Pessoa Fagundes a IES disponibiliza cantinas.

13.8. Agência Bancária

Para maior comodidade da comunidade acadêmica o Campus Olezio Galotti

possui duas agências bancárias do Banco Santander.

14. RECURSOS DE INFRAESTRUTURA E TECNOLÓGICOS ACADÊMICOS

14.1. Recursos de Infraestrutura

A seguir será apresentada a infraestrutura presente no Campus Três Poços

(PDI, p. 48) assim como sua previsão de ampliação.

Tabela IV: Recursos de Infraestrutura do Campus Olezio Galotti

Quanti dade

Área (m²)

Área de lazer 50 11.812,14

Auditórios 06 794,21

Banheiros 56 1.361,39

Biblioteca 1 929,81

Instalações

Administrativas

14 1645,88

Laboratórios 63 7.922,76

Salas de aula 99 11.357,03

Salas de

Coordenação

16 410,56

Salas de

Docentes

6 337,43

Outros 35 127,18

14.2. Tecnologias de Ensino

O UniFOA, comprometido com o ensino de qualidade e melhores condições

de ambiente acadêmico, investe em tecnologias voltadas para a dinâmica do

processo ensino-aprendizagem. (PDI, 2012/2016). A IES oferece, dentre os avanços

tecnológicos, na área de prestação de serviços acadêmicos:

Formulários eletrônicos – inscrições, através do site institucional, em

projetos e programas tais como: atividades complementares, ações de

extensão, projetos de pesquisa, nivelamento, monitoria, cursos de

capacitação e qualificação. É possível, também, realizar o processo de

avaliação interna da IES;

Secretaria virtual – pelo site eletrônico é possível solicitar, através de

senha, diversos serviços como: renovação, trancamento/cancelamento

de matricula; requerimentos de documentos, inscrição para processos

seletivos. Possibilita, também, o acesso individualizado e

acompanhamento de nota e frequência pelos alunos;

Quiosques multimídia – equipamentos desenvolvidos pelo UniFOA,

disponibilizados em todos os prédios dos campi para acesso às

informações e solicitação de serviços;

Biblioteca eletrônica – recursos para consultas e reservas de livros e

periódicos;

Portal acadêmico – conjunto de ferramentas que favorece o

relacionamento entre o aluno e o professor, além do espaço/tempo de

aula, através dele, o aluno acessa todas as informações sobre as

disciplinas do seu curso: plano de ensino, plano de aulas,

avaliações/exercícios, avisos, debates, enquetes, salas virtuais e

pesquisa;

Redes locais e “wireless” – redes interligando os campi com segurança

e desempenho adequado;

Programas – softwares licenciados e livres, em versão atualizada,

disponibilizados nos laboratórios e outros desenvolvidos pela IES.

Equipamentos multimídia – recursos atualizados que apóiam o

aprendizado, disseminados por todos os campi;

REFERÊNCIAS ANDRÉ, M. E.D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de avaliação. In. CASTRO, Amélia D. de CARVALHO, Anna Maria P. de. Ensinar a

Ensinar. São Paulo, 2001.

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei no. 9394, de 20 de

dezembro de 1996.

BRASIL,LEI N.º 10.639, DE 9 DE JANERIO DE 2003, QUE ESTABELECE AS

DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA INCLUIR NO

CURRÍCULO OFICIAL DA REDE DE ENSINO A OBRIGATORIEDADE DA

TEMÁTICA "HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA".

CONSELHO FEDERAL DE Enfermagem, LEI N 7.498/86, DE 25 DE JUNHO DE

1986.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UniFOA – 2012/2016.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Estatuto do UniFOA. 2007.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Regimento Interno do UniFOA.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA. Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro, 2012.

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA - Resolução número 01, de 17

de julho de 2004 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana, 2010

DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. 4. ed. São Paulo: Cortez,

2000

GARCIA, Maurício (Organizador). Gestão Profissional em Instituições Privadas de Ensino Superior: um guia de sobrevivência para mantenedores, acionistas, reitores, pró-reitores, diretores, coordenadores, gerentes e outros gestores institucionais. Brasil: Hoper, 2006.

LIMA, Roberto Guião de Souza (Organizador). Fazenda Três Poços: do café à Universidade. Volta Redonda: FOA, 2007.

VEIGA, I. P. A. Projeto Político Pedagógico da escola: uma construção

possível, 23, ed. Campinas: Papirus, 2001.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. Revista Nacional de Reabilitação, São Paulo, ano 5, n. 24, jan./fev. 2002, p. 6-9.

____________. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas:

Papirus, 1998.

ZARIFIAN, Philippe. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo:

Atlas, 2001.