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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos Fundação Gulbenkian 2 de Abril de 2014 José Miguel Nogueira - FPDA

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E

JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos

sociais e económicos

Fundação Gulbenkian

2 de Abril de 2014

José Miguel Nogueira - FPDA

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

2

Estrutura da apresentação:

i. Breve abordagem à qualidade de vida

ii. A fase do diagnóstico

iii. O percurso médico e terapêutico

iv. A intervenção precoce

v. A inclusão escolar

vi. O período pós escolaridade obrigatória

vii. Perceções e desafios futuros

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

3

PO

LÍTI

CA

S

Educação

Segurança Social

Saúde

Intrevenção Precoce

ACESSO e ADEQUAÇÃO

Qualidade

de

Vida

CONHECER (cientificamente):

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

4

No âmbito da comunidade científica, têm sido desenvolvidas várias

explorações analíticas do conceito de qualidade de vida, entre as quais se

salienta a abordagem do Whoqol Group, da ONU (1995) adaptado por Sousa e

Pedroso (2007), que define qualidade de vida como:

“a perceção do indivíduo acerca da sua posição na vida, de acordo com o

contexto cultural e os sistemas de valores nos quais vive, sendo o resultado

da interação entre os seus objetivos e expectativas e os indicadores

objetivos disponíveis para o seu ambiente social e cultural”.

QUALIDADE

DE

VIDA

Subjetiva

qualitativa

Objetiva

quantitativa

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

5

Bem estar

físico e

psicológico

Bem estar

material

Bem estar

social

Auto-

determinação

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

6

A sua opinião CONTA !

Envolve-te

“Dar VOZ famílias”

Necessidades

Problemas

Aspirações

Soluções

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

7

O primeiro

contacto com

as PEA, o

impacto do

diagnóstico

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

8

Quem detetou os primeiros sinais de autismo

Os progenitores

(pai/mãe,

padrasto, etc.); 62,0%

Outro profissional de

saúde

11,5%

A educadoraauxiliar da

creche

11,1%

O pediatra7,2%

Outro familiar (avós, tios)

5,6%

Outro1,3%

Ns/Nr1,3%

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

9

Tipo de instituição onde foi realizado o diagnóstico

Instituição

pública de Saúde45,2%

Instituição privada de Saúde

20,3%

Centro de desenvolvimento

público10,5%

Centro de

desenvolvimento privado18,4%

Outra instituição3,3%

APPDA

2,3%

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10

Patologias associadas

24,1%

75,9%

Sim

Não

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11

Tipo de patologia associada

60,0

23,6

9,1

7,3

5,5

3,6

1,8

5,5

0 10 20 30 40 50 60 70

Epilepsia

Outros Síndromes

Deficiência sensorial

Deficiência mental

Deficiência motora

Deficiência mental e motora

S. X frágil

NS/NR

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

12

Apoio

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Escola/jardim-infância/pré-escola

APPDA

Terapeuta ou outro profissional de …

Pedopsiquitara/pediatra do …

Família

Outra instituição

IPSS ligada ao Autismo/deficiência

Psicólogo

Amigos

Pediatra

Colegas de trabalho

Nenhum apoio Pouco apoio Algum apoio Muito apoio

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

13

Perturbação do ponto de vista psicológico:

Cônjuge

Respondente

Não33%

Sim64%

Ns/Nr3%

Não27,4%

Sim58,5%

Ns/Nr10,4%

Não se aplica3,7%

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

14

Relativamente ao diagnóstico …

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Numa fase inicial, senti muita falta de informação em geral

Numa fase inicial, tive dificuldade em aceitar a condição do(s) meu(s)

filho(s)

Após o primeiro diagnóstico, senti apoio dos serviços de saúde

Na generalidade, os pediatras estão bem preparados para despistar

prococemente as PEA

Discordo totalmente

Discordo

Concordo

Concordo totalmente

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O percurso

médico e

terapêutico

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

16

Frequência do acompanhamento médico

1,7% 3,6%

14,2%

44,7%

26,2%

6,3%

1,0%2,3%

Mais frequentemente do que 1 vez por mês

1 vez por mês

De 3 em 3 meses

De 6 em 6 meses

1 vez por ano

Mais espaçadamente do que uma vez por ano

Outro

Sem acompanhamento programado, sempre que necessário

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

17

Terapias realizadas…

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Terapia da fala

Psicologia

Terapia Ocupacional

Psicomotricidade

Natação Adaptada

Hipoterapia

Musicoterapia

ABA

Floortime

SOONRISE

Nunca realizou Já realizou, mas não atualmente Realiza atualmente

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18

Natureza jurídica da entidade promotora …

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Sonrise

Hipoterapia

ABA

Floortime

Nat. Adaptada

Musicoterapia

Terapia da fala

Psicologia

Terapia Ocupacional

Psicomotricidade

Outras terapias com animais

Outros desportos adaptados

Outros métodos estruturados

Setor público Setor solidário Setor lucrativo

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

19

Custos para as famílias…

0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0

Terapia da fala

Terapia Ocupacional

Psicomotricidade

Psicologia

Nat. Adaptada

Hipoterapia

Floortime

ABA

Sonrise

Musicoterapia

Não Sim

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20

Avaliação de impacto muito positivo

66,0

54,2

46,5

50,0

43,7

40,9

25,0

37,1

41,8

34,5

28,9

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0

ABA

Nat. Adaptada

Hipoterapia

Sonrise

Terapia Ocupacional

Psicomotricidade

Outras terapias com animais

Musicoterapia

Terapia da fala

Psicologia

Floortime

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

21

Razão para nunca ter realizado terapias de caráter intensivo (+ 20 horas)

33,3%

23,6%

21,3%

15,4%

5,2%

1,1% São muito dispendiosas

Não sabia da existência

Não existiam terapias

Não consideram apropriadas

Indisponibilidade de horário/tempo/distância do local de residênciaPor outra razão

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IP – idade início e de fim

0

1

2

3

4

5

6

7

Idade de início da IP Idade com que terminou a IP

54,5%

45,5%

Apoio prestado por um técnico especializado

Apoio prestado por Equipa de técnicos multidisciplinar

IP – Quem prestou o apoio

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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Número de horas de apoio em IP

Uma hora31,0%

Duas horas31,0%

Três horas17,1%

Quatro horas6,4%

Mais de quatro horas8,6%

Ns/Nr5,9%

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

25

Grau de satisfação em relação ao modelo funcionamento da IP

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Nº de técnicos e de especialidades

envolvidas

Nº de horas de intervenção por

semana

Modelo de funcionamento da intervenção

no geral

Muito satisfeito

Satisfeito

Insatisfeito

Muito insatisfeito

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

26

Acesso a poio familiar no âmbito da IP

30,7%

69,3%

Sim Não

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

28

Tipo de ensino frequentado

87,1%

12,9%

Ensino público

Ensino particular

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

29

No caso de frequência do ensino público:

50,7%

3,7%

42,9%

2,7%

Numa Unidade de Ensino Estruturado (UEE)

Numa sala multideficiência

Apenas numa turma regular

Turma regular com apoio

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

30

Recursos da escola pública que a criança beneficia ou beneficiou:

47,4

33,6

28,9

27

24,2

18,5

12,8

12,3

7,1

0 10 20 30 40 50

Terapia da fala

Psicologia

Terapia ocupacional

Psicomotricidade

Natação adaptada

Nenhum apoio

Hipoterapia

Educação especial

Outro

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

31

Grau de satisfação com a UEE (apenas para quem frequenta ou frequentou)

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Tempo que a criança passa na sala de aula da turma regular

Número de professores/técnicos de especialidades envolvidas

Nº horas de trabalho individualizado

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

32

Grau de satisfação relativamente aos vários processos promotores de inclusão

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Atitudes das educadoras perante a diferença

Adaptação ao espaço e às rotinas

Relação com os pares e envolvimento das outras crianças no processo de …

Envolvimento e motivação da instituição na procura

de soluções

Muito Insatisfeito

Insatisfeito

Satisfeito

Muito Satisfeito

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

33

Percurso pós

a escolaridade

obrigatória

(CAO, Lar R.

formação

profissional)

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

34

Frequência de centro de atividades ocupacionais

(população com 16 ou mais anos)

47,6

52,4Sim

Não

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

35

Principal razão para a inserção num centro de atividades ocupacionais

62,0

22,0

14,0

2,0

0 10 20 30 40 50 60 70

Porque era o tipo de resposta mais apropriada para as necessidades do jovem

Porque não tinha outra opção para a criança/jovem com PEA a meu cargo

Necessidade de acompanhamento do jovem por razões de conciliação

familiar/profissional

Outra

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

36

Grau de satisfação relativamente aos vários aspetos do serviço disponibilizado

nos CAO

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

Envolvimento e motivação

da instituição

na procura de soluções

Relação estabelecida

com os

técnicos e auxiliares

Avaliação global do

serviço

Relação com os pares

Adaptação inicial ao

espaço e às

rotinas

Atividades promovidas

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

37

Grau de satisfação relativamente aos vários aspetos do serviço disponibilizado

nos CAO

0%10%20%30%40%50%60%70%80%90%

100%

Formação dos técnicos

Horários praticados

Nº de auxiliares

Formação dos auxiliares

Adaptação do CAO às

especificidades

das PEA

Nº de técnicos

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

38

Frequência de lar residencial

(população com 16 ou mais anos)

11,4%

88,6%

Sim

Não

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

39

23,1%

38,5%

38,5%

Porque já não conseguia cuidar dele/a sozinho/a

Porque era o tipo de resposta mais apropriada para as necessidades do

jovem com PEA

Porque já se encontrava institucionalizado

Principal razão para a integração num lar residencial

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

40

Grau de satisfação relativamente aos vários aspetos do serviço disponibilizado

no lar residencial

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Relação estabelecida com os técnico e auxiliares

Alimentação fornecida

Avaliação global do serviço prestado

Adaptação inicial ao espaço e às rotinas

Envolvimento e motivação da instituição na procura …

Formação dos técnicos

Muito Insatisfeito

Insatisfeito

Satisfeito

Muito Satisfeito

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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Grau de satisfação relativamente aos vários aspetos do serviço disponibilizado

no lar residencial

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Nº de técnicos

Adaptação do Lar às especificidades das PEA

Relação com os pares

Nº de auxiliares

Formação dos auxiliares

Actividades promovidas

Muito Insatisfeito

Insatisfeito

Satisfeito

Muito Satisfeito

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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17,1%

82,9%

Sim

Não

Frequência de curso de formação profissional

(população com 16 ou mais anos)

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Perceções

Desafios

futuros

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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0 10 20 30 40 50 60 70 80

As prestações socais para a deficiência deveriam ser revistas

As condições de acesso às prestações sociais deveriam ser igualmente revistas pois

baseiam-se apenas no rendimento da família, não levando em conta a despesa com a …

É muito importante criar-se respostas credenciadas e inovadoras no âmbito dos

serviços de apoio às famílias (tipo babysitting especializado)

É muito importante, ou mesmo fundamental, o Estado começar a comparticipar as terapias

intensivas

Os CAO existentes são muito adequados às pessoas com PEA

Existem equipamentos sociais adaptados ao PEA

Concordo totalmente Concordo Discordo Discordo totalmente

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AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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0 10 20 30 40 50 60 70 80

Os Lares residenciais são muito adequados às pessoas com PEA

Existe informação suficiente, agregada e de fácil acesso sobre os recursos

existentes na comunidade para as …

Existe informação suficiente, agregada e de fácil acesso sobre a legislação que

protege as famílias de crianças e jovens …

Atualmente, as respostas sociais existentes são adequadas às

necessidades das famílias com crianças …

Existem respostas em número suficiente para a população com PEA em idade

adulta

Existem lares em número suficiente para a população com PEA em idade adulta

Concordo totalmente Concordo Discordo Discordo totalmente

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A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS COM CRIANÇAS E JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos sociais e económicos

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• O estudo dá algumas respostas mas levanta outras questões que

merecem ser aprofundadas no futuro

• As PEA impactam na qualidade de vida das famílias em todas as

dimensões analisadas (físico/emocional, material, social, autodeterminação)

• Há respostas (públicas, rede solidária e rede lucrativa), mas existem

problemas no acesso e na adequação das mesmas

• Não há soluções mágicas, há caminhos e hoje deu-se …

um passo em FRENTE!

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OBRIGADO e … Até já !

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JOVENS COM PERTURBAÇÕES DO ESPECTRO DO

AUTISMO EM PORTUGAL: diagnóstico e impactos

sociais e económicos

Fundação Gulbenkian

2 de Abril de 2014

José Miguel Nogueira - FPDA