Upload
vodung
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
�
�
�
�
�
�
�
FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO
FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL
RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO
FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016
�
�
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 2/34
RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016
CONTEÚDO PÁGINA
I - RELATÓRIO DE GESTÃO ....................................................................................................... 3
II - RELATÓRIO DE AUDITORIA ............................................................................................. 16
III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO
FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM
30 DE JUNHO DE 2016....................................................................................................... 20
IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO
MOBILIÁRIO ABERTO FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL REFERENTE AO
PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 .................................................................. 23
V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE
INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL
REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016 ..................................... 25
VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 ................. 27
Nota 1 – Capital do Fundo ................................................................................................... 28
Nota 3 – Carteira de Títulos ................................................................................................. 29
Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos ............................................ 30
Nota 11 – Exposição Cambial ............................................................................................. 33
Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro ................................................................. 33
Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações ............................................................................. 33
Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados ........................................................ 33
Nota 15 – Custos Imputados ............................................................................................... 34
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 3/34
I - RELATÓRIO DE GESTÃO
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 4/34
Relatório do Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
O Fundo Santander Global – Fundo flexível, lançado em 7 de Maio de 2007.
Este Fundo tem como objetivo proporcionar, através de um único instrumento, o acesso a uma carteira
diversificada composta por diferentes ativos financeiros com diversos níveis de risco.
O Fundo destina-se a investidores com perfil de risco moderado que numa perspetiva de longo prazo
aceitam assumir um risco médio na procura de maior rendibilidade (recomenda-se um período mínimo
de 2 anos).
Enquadramento Macroeconómico
Economia Internacional
A atividade económica, durante o primeiro semestre de 2016, caraterizou-se por um ritmo de
crescimento moderado e em desaceleração, também afetado por um conjunto de choques que
aumentam a incerteza para a evolução nos próximos trimestres.
Fruto destas condicionantes, o Fundo Monetário Internacional, na atualização de Julho do “World
Economic Outlook”, reviu novamente em baixa as suas projeções para o crescimento do PIB mundial,
em 2016 e 2017, para 3,1% e 3,4%, respetivamente (-0,1pp).
O primeiro fator a considerar foi a incerteza, nos primeiros meses do ano, relativamente à dinâmica de
crescimento na China, que gerou adicionalmente uma maior turbulência nos mercados financeiros. Os
dados económicos entretanto divulgados revelaram um ritmo de crescimento ligeiramente mais forte
do que o esperado, fruto também das medidas de estímulo que as autoridades adotaram nos últimos
trimestres, e que levaram o FMI a prever uma convergência gradual do crescimento para cerca de 6%
nos próximos anos, face aos 6,9% registados em 2015.
O segundo fator foi o referendo britânico relativo à permanência do Reino Unido na União Europeia. A
votação favorável à saída (materializando o cenário de “Brexit”) surpreendeu a generalidade dos
investidores, gerando um momento de volatilidade nos mercados financeiros. Na sequência desta
votação, houve uma mudança de Governo, a quem caberá iniciar as negociações para a efetivação da
saída. Cabe ao Governo britânico ativar o artigo 50º. do Tratado de Lisboa, após o que se abre um
período de dois anos para negociar a saída e os moldes da relação futura entre as duas economias.
O FMI estima que o impacto sobre o crescimento económico, num quadro de negociações bem
sucedidas, possa ser de cerca de 0,5pp durante um período de dois a três anos. Isso justifica também
a dimensão das revisões que foram efetuadas relativamente às projeções realizadas em Abril. O
impacto mais forte, segundo o FMI, deverá ser ao nível da economia britânica que, em 2017, poderia
perder cerca de 0,9pp de crescimento, para 1,3%, acentuando significativamente a desaceleração que
estava já em curso.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 5/34
O Banco de Inglaterra, na sua reunião logo após o referendo, manteve as taxas de juro e o
enquadramento da política monetária, embora mencionar dispor de todos os instrumentos para agir,
como e quando necessário.
As outras economias mais afetadas poderão ser as economias desenvolvidas, com as quais o Reino
Unido tem laços comerciais e financeiros mais fortes. Neste contexto, mesmo dentro da União
Europeia, os impactos também poderão ser diferenciados, afetando mais a Irlanda e a Holanda, por
exemplo.
A zona euro, durante o primeiro semestre do ano, manteve um ritmo de crescimento sustentado,
embora diferenciado entre países, beneficiando da melhoria da procura interna, incluindo a despesa
de capital. No entanto, com uma estimativa de crescimento de 1,6% para o conjunto do ano, abaixo
das estimativas do crescimento potencial, e com inflação claramente abaixo do objetivo de “próximo,
mas abaixo de 2%”, o BCE reforçou as medidas de estímulo à atividade económica.
Na reunião de Março, o BCE decidiu: (i) descer a taxa de juro de referência para 0% e a taxa de
depósito para -0,4%; (ii) ampliar o programa de aquisição de ativos financeiros (“quantitative easing”)
para 80 mil milhões de euros mensais (mais 20 mil milhões); (iii) adquirir dívida emitida por empresas
não financeiras no leque de ativos elegíveis para o programa de “quantitative easing”; e (iv) lançar um
conjunto de operações de refinanciamento de prazo alargado (TLTRO2, na sigla inglesa), a quatro
anos, em que os bancos podem financiar-se à taxa de juro de referência, e posteriormente beneficiar
de uma bonificação da taxa de juro, até ao valor da taxa de depósito, dependente da evolução da
carteira de crédito durante o período de vida da operação.
Em resultado, as taxas de juro, de curto e de longo prazo, registaram uma nova descida, para mínimos
históricos absolutos, fruto das declarações do Presidente do BCE de que as operações se manterão
enquanto necessário. No caso das taxas de juro de longo prazo, em alguns países europeus, como a
Alemanha, a curva de rendimentos convergiu para níveis negativos, incluindo a maturidade dos 10
anos.
Nos EUA, a atividade económica evoluiu a um ritmo mais moderado durante o primeiro semestre do
ano, tendo sido (mais uma vez) particularmente afetada por condições climatéricas adversas que
penalizaram o investimento. A dinâmica de criação de emprego permaneceu forte, mas com uma
maior volatilidade mensal, o que, conjugado com os riscos associados ao “Brexit”, impediu a Reserva
Federal de subir as taxas de juro de referência como tinha pré-sinalizado.
O adiamento do processo de subida de taxas de juro de referência pela Reserva Federal dos EUA
contribuiu, também, para um movimento de depreciação do dólar face ao euro, que, durante todo o
primeiro semestre, oscilou num intervalo entre 1,07 e 1,16 dólares por euro. Face à libra esterlina, o
dólar apreciou para o nível mais forte em três décadas, na sequência do “Brexit”.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 6/34
Economia Portuguesa
O crescimento económico, no primeiro semestre de 2016, manteve a tendência de desaceleração
iniciado na segunda metade de 2015, com taxas de variação homólogas abaixo de 1%, face a ritmos
de cerca de 1,5% no período homólogo.
Este abrandamento foi mais marcado ao nível do investimento e das exportações, e decorreu,
também, do aumento da incerteza global que caraterizou a economia global durante este período.
A desaceleração do investimento, uma tendência que já vinha de 2015, foi ampliada pelas condições
climatéricas adversas que penalizaram o setor da construção. Mas também o investimento em
máquinas e equipamentos estava numa trajetória de abrandamento, com as empresas a adiarem
processos de expansão da capacidade quando a procura externa evidenciava sinais de abrandamento
e os níveis de utilização da capacidade instalada permanecem abaixo da média histórica.
No entanto, o mais recente inquérito ao investimento, realizado pelo INE, aponta para um reforço da
despesa de capital pelas empresas industriais e, em particular, pelas empresas exportadoras.
As exportações desaceleraram ao longo de todo o primeiro semestre, sendo especialmente afetadas
por dois fatores. Por um lado, a forte redução das vendas para Angola, cuja economia atravessa um
processo de ajustamento provocado pela descida do preço do petróleo. Durante o primeiro semestre,
as exportações de bens para Angola representaram apenas pouco mais de 2% do total, uma redução
face aos cerca de 7% observados nos últimos anos.
Por outro lado, a preparação para o lançamento de um novo modelo automóvel a ser produzido na
AutoEuropa. Durante este período de transição entre modelos é frequente uma redução das vendas, o
que está a afetar as exportações para a Alemanha e também a China.
Acrescem fatores pontuais, relacionados com as exportações de produtos derivados do petróleo para
mercados como os EUA. As exportações de bens para a União Europeia, entre Janeiro e Maio,
cresceram 3,5%, ao passo que as exportações para mercados extra-UE contraíram 16,3% neste
mesmo período.
O consumo privado evoluiu de forma moderada no primeiro semestre, após a maior aceleração
observada em 2015, e apesar da reposição gradual de rendimentos em curso para a Função Pública.
No primeiro trimestre, houve um aumento do consumo em bens duradouros, em particular automóveis,
devido à antecipação da aquisição de viaturas por via as alterações fiscais que entraram em vigor em
Abril, com o Orçamento do Estado para 2016, um efeito que se dissipou no trimestre seguinte. A
despesa de consumo beneficia da descida gradual do desemprego, que caiu para 11,2% em Junho,
assim como dos baixos níveis de taxas de juro, que se refletem na descida da prestação mensal com
o crédito hipotecário (e da qual cerca de 80% correspondem já a amortização de capital).
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 7/34
O stock de crédito total à economia continua a reduzir-se, muito influenciado precisamente pela
dinâmica do crédito hipotecário (e apesar de aumentos nos volumes mensais de produção), mas
também do crédito a empresas. Neste apartado, é de destacar a redução do crédito aos setores de
construção e atividades imobiliárias que são, no seu conjunto, responsáveis por cerca de dois terços
da redução do crédito a empresas. Por seu lado, o crédito ao consumo registou um ligeiro aumento do
stock, nos primeiros meses do ano.
A execução orçamental das Administrações Públicas, em ótica de caixa, registou uma melhoria no
primeiro semestre, com uma redução do défice em quase mil milhões de euros, para 2,9 mil milhões
de euros, face ao período homólogo. A melhoria resultou de um aumento da receita fiscal em impostos
indiretos (em particular, o ISP e o IA, e, em menor grau, o IVA), já que a receita com impostos diretos
se reduziu face ao mesmo período de 2015, devido à redução da sobretaxa em sede de IRS e a
alterações na tributação de fundos de investimento em sede de IRC. A despesa estabilizou face aos
volumes de 2015, com o aumento da despesa com pessoal (fruto da reposição salarial) a ser
compensada por uma redução da despesa em bens e serviços e da despesa de investimento.
Ao longo de todo o primeiro semestre, o Tesouro manteve o regular acesso a mercado, tendo lançado
um novo produto destinado ao mercado de retalho, as Obrigações do Tesouro a Taxa Variável –
OTRV, com uma remuneração correspondente a Euribor 6 meses com um spread de 2,05%. Também
as subscrições de Certificados do Tesouro Poupança Mais permaneceram sólidas.
Em termos de dívida de médio e longo prazo, o Tesouro emitiu 10,4 mil milhões de euros em
Obrigações do Tesouro. A dívida pública aumentou em cerca de 8,5 mil milhões de euros durante o
primeiro semestre, para 240 mil milhões de euros (cerca de 132% do PIB).
Política de investimento
O fundo manteve durante o primeiro semestre de 2016, um posicionamento muito cauteloso quanto à
sua exposição ao mercado acionista. Assim, consegui não registar perdas significativas no primeiro
trimestre mas, por outro lado, não beneficiou da recuperação na última parte do semestre. A
sobreponderação dos sectores defensivos contra os cíclicos também não teve o resultado esperado. O
fundo Santander Global teve um retorno de -2,29% no primeiro semestre do ano. A maior contribuição
positiva veio da parte de renda fixa corporativa e soberana de curto prazo. Do lado negativo, eram
principalmente as posições em ações e cambiais que contribuíram negativamente à rentabilidade da
carteira.
Durante a segunda parte do semestre, o fundo permaneceu com uma posição defensiva em termos de
exposição a ações. O fundo tem vindo a mudar a alocação sectorial para ativos mais cíclicos e
começou a construir uma posição bullish em ações expostas a mercados emergentes, onde poderá
existir o maior potencial de recuperação de earnings. Por outro lado, começa-se a ver um incremento
nos fluxos em relação aos níveis que estavam de forte sobponderaçao e também uma série de fatores
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 8/34
que poderão estabilizar zonas do globo (aparente tranquilidade na China, redução do risco político no
Brasil, recuperação no preço das matérias-primas).
Evolução das Unidades de Participação
A evolução histórica das Unidades de Participação do Fundo e o respetivo valor unitário das mesmas
nos últimos 7 anos foi a seguinte:
Performance
Ano Rendibilidade Risco Classe de Risco2008 3,61% 6,61% 4 2009 7,08% 4,55% 3 2010 4,01% 8,01% 4 2011 -10,68% 11,78% 5 2012 7,10% 2,84% 3 2013 2,36% 2,52% 3 2014 2,16% 4,13% 2 2015 1,34% 1,87% 2
Fonte: APFIPP
Nota: As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de
rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em
função do Indicador Sintético de Risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).
Comissões suportadas pelo Fundo e Participantes
Desde o início do Fundo:
• Não houve alterações significativas ao nível dos custos suportados pelo Fundo
nomeadamente custos de transação, taxa de supervisão e custos com o Revisor Oficial de
Contas;
Ano Número de Unidades
de Participação Valor da Unidade
de Participação (€)2009 94 857 390 5,7685 2010 103 361 245 6,0001 2011 69 095 305 5,3593 2012 47 418 841 5,7400 2013 37 681 172 5,8749 2014 33 657 725 6,0018 2015 24 595 298 6,0823
7654321 7654321
Baixo Risco
Remuneração potencialmente mais baixa
Elevado Risco
Remuneração potencialmente mais alta
Baixo Risco
Remuneração potencialmente mais baixa
Elevado Risco
Remuneração potencialmente mais alta
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 9/34
• Em 2012, 2013, 2014 e 2015 não foi aplicada a componente variável da comissão de gestão
do Fundo por decisão da Sociedade Gestora. Tal procedimento repetir-se-á em 2016.
As comissões suportadas pelo Fundo e pelos Participantes até 30 de junho foram as seguintes:
Encargos Valor %VLGF
Comissão de Gestão Fixa 850 498 0,60%
Comissão de Depósito 24 806 0,02%
Taxa de Supervisão 11 248 0,01%
Custos de Auditoria 3 357 0,00%
Encargos outros OIC - 0,00%
Outros Custos Correntes - 0,00%
TOTAL 889 908
TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,63%
Custos e Proveitos
Descritivo 30.06.2016 30.06.2015 Variação Absoluta Relativa
Proveitos Juros e Proveitos Equiparados 1 526 881 2 348 816 -821 935 -35%Rendimento de Títulos 0 155 563 -155 563 -100%Ganhos em Operações Financeiras 44 426 220 38 874 307 5 551 912 14%Reposição e Anulação de Provisões 0 0 0 0%Provisões para Encargos 0 798 821 -798 821 -100%Outros Proveitos e Ganhos Correntes e
Eventuais 21 675 24 312 -2 637 -11%Total 45 974 776 42 201 820 3 772 956 9%
Custos Juros e Custos Equiparados 442 696 534 892 -92 196 -17%Comissões e Taxas 1 051 880 1 221 584 -169 704 -14%
Comissão de gestão 850 498 1 091 125 -240 627 -22%Comissão de depósito 24 806 31 824 -7 018 -22%Outras comissões e taxas 176 576 98 634 77 942 79%
Perdas em Operações Financeiras 47 753 065 37 338 988 10 414 077 28%Impostos 33 848 583 727 -549 879 -94%Provisões para encargos 0 467 598 -467 598 -100%Outros Custos e Perdas Correntes 3 357 5 432 -2 075 -38%
Total 49 284 846 40 152 221 9 132 625 23%Resultado do Fundo -3 310 070 2 049 599 -5 359 669 -261%
Volume e Custos de Transação
As transações do Fundo foram realizadas no mercado nacional, nos mercados da União Europeia e
em outros mercados. O volume de transações registado no primeiro semestre de 2016 ascendeu a
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 10/34
1.988.075.092,4 €, repartidos em 2,5% pelo mercado nacional, em 8,4% no mercado europeu e em
89,1% por outros mercados.
Os custos de transação respeitantes a estas operações foram de 168.956,4 €, repartidos em 9,51%
pelos mercados europeus e em 90,49% por outros mercados.
Evolução dos activos sob gestão
Valor Peso Relativo Valor Peso RelativoVALORES MOBILIÁRIOS COTADOS 103 635 859 69,07% 81 803 409 59,90%
M.C.O.B.V. Portuguesas 21 535 778 14,35% 10 662 194 7,81%M.C.O.B.V. Estados Membros UE 82 100 081 54,72% 70 980 471 51,97%M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE - 0,00% 160 744 0,12%
UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 22 283 915 14,85% 35 776 379 26,20%OIC domiciliados em Portugal 5 544 897 3,70% 8 887 062 6,51%OIC domiciliados Estado membro UE 16 739 018 11,16% 26 889 317 19,69%
OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES - 0,00% - 0,00%Em Mercado Regulamentado - 0,00% - 0,00%
Total do ativo 150 036 139 83,93% 136 568 748 86,10%
30.06.201631.12.2015Descritivo
Compras Vendas+/- Valias
RealizadasJURO TOTAL
VALORES MOBILIÁRIOS COTADOSM.C.O.B.V. Portuguesas 16 654 780 26 704 199 (247 923) 583 070 43 694 127
M.C.O.B.V. Estados Membros UE 28 452 723 39 458 153 144 621 372 437 68 427 934
M.C.O.B.V. Estados Não Membros UE - - - - -
UNIDADES DE PARTICIPAÇÃOOIC domiciliados em Portugal 5 943 755 1 539 413 47 437 - 7 530 605
OIC domiciliados Estado membro UE 20 028 131 9 466 485 92 835 - 29 587 451
Total do ativo 71 079 389 77 168 250 36 970 955 507 149 240 117
Descritivo30.06.2016
Demonstração do Património
Descritivo 30.06.2016 31.12.2015 Valores mobiliários 116 815 178 124 567 097Saldos bancários 13 648 499 22 091 116Outros ativos 6 105 070 3 377 925
Total dos ativos 136 568 748 150 036 139Passivo 1 220 483 437 763
Valor Líquido do OIC 135 348 265 149 598 376
Instrumentos Finaceiros Derivados
OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕESEm Mercado Regulamentado Futuros (21 984 653) 911 351 007 927 640 952 - (1 346 914) 45 770 595 Em Mercado Regulamentado Opções 160 744 406 779 259 759 - 121 893 -
Total (21 823 909) 911 757 786 927 900 711 - (1 225 021) 45 770 595
Descritivo 30.06.2016 Compras Vendas +/- Valias Potenciais
+/- Valias Realizadas
31.12.2015
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 11/34
Volumetria
Para dar cumprimento ao disposto no artigo 42.º do Regulamento CMVM n.º 2 / 2015, a SAM SGFIM,
enquanto entidade responsável pela gestão do OIC identifica os seguintes critérios e metodologias
adotados e os pressupostos utilizados para a valorização das diferentes categorias de ativo que
integrem a carteira, com especial destaque para os valores não negociados em mercado
regulamentado ou equiparados.
1. VALORES MOBILIÁRIOS
O valor da unidade de participação dos OIC geridos é calculado diariamente nos dias úteis e
determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação
em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o
integram, o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da
carteira. Para efeitos de valorização dos ativos que integram o património do OIC, as 17 horas GMT
representam o momento de referência relevante do dia.
As fontes de preços são obtidas via sistema Bloomberg através da aplicação Data License, sem
prejuízo de, segundo o tipo de ativo a avaliar, se utilizarem outros canais, como informações remetidas
por market makers (email, correio) ou divulgadas em websites, ou outros.
Como regra, os valores mobiliários referidos na política de investimentos deverão ser admitidos à
negociação no Mercado Regulamentado de qualquer Estado-membro da União Europeia, podendo
ainda ser admitidos à negociação noutros mercados, nomeadamente, e a título de exemplo: NYSE,
Bolsa de Valores de Zurique, Bolsa de Valores de Tóquio e Bolsa de Valores de São Paulo.
AÇÕES
A valorização dos valores mobiliários admitidos à cotação ou negociação em mercados
regulamentados será feita com base na última cotação disponível no momento de referência relevante
do dia em que se esteja a proceder à valorização da carteira do OIC. Havendo diversas praças a cotar
a mesma ação, regra geral, preço é obtido através da praça em que os valores tenham sido
transacionados aquando da entrada em carteira.
Não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser
utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última
cotação de fecho disponível.
A valorização dos valores mobiliários em processo de admissão à cotação será feita tendo por base a
última cotação conhecida, no momento de referência relevante, das ações da mesma espécie emitidas
pela mesma entidade e admitidas à negociação atendendo às condições de fungibilidade e liquidez
entre as emissões.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 12/34
Relativamente aos aumentos de capital, os direitos avaliam-se ao seu valor teórico até que cotizem.
No respeitante a ações não admitidas à cotação ou negociação em mercados regulamentados, as
mesmas serão avaliadas com recurso a modelos teóricos considerados adequados pela SAM para as
características do ativo a avaliar e aprovados pelo Comité de Riscos. Alternativamente, poderá a
sociedade gestora utilizar o valor da oferta firme divulgado por market makers.
FUNDOS DE INVESTIMENTO DE TERCEIROS
O presente número aplica-se a todos os fundos não geridos pela SAM SGFIM – Fundos de
Investimento geridos por terceiros, nomeadamente, Fundos Mobiliários, Exchange Trade Funds
(ETFs), Fundos de Investimento Alternativo, Private Equity, Fundos de Investimento Imobiliário,
Fundos de Capital de Risco, entre outros.
Em relação aos Fundos Mobiliários, não geridos pela SAM, e ETFs obtém-se a valorização através da
Bloomberg utilizando o valor da última unidade de participação disponível no momento de referência
relevante do dia, que em regra coincide com o valor de fecho do dia anterior (d-1).
Para os restantes tipos de fundos mencionados, como norma utiliza-se a informação disponibilizada
pela sociedade gestora dos mesmos, via website, email, correio ou outro tipo de informação que
permita aferir o valor a utilizar.
TÍTULOS DE DÍVIDA (OBRIGAÇÕES)
No caso de valores representativos de dívida, e quando a SAM considera que, por falta de
representatividade das transações realizadas no mercado em que esses valores estejam cotados ou
admitidos à negociação, a cotação não reflete o seu presumível valor de realização, ou nos casos em
que esses valores não estejam admitidos à cotação ou negociação numa bolsa de valores ou mercado
regulamentado, será utilizada a cotação que de acordo com os critérios implementados na SAM
melhor reflita o presumível valor de realização dos títulos em questão (bid price), no momento de
referência relevante do dia.
A cotação dos títulos de dívida será obtida com recurso a:
1) Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License), onde a
seleção dos contribuidores é feita com base naqueles que se consideram melhor refletirem a
informação disponível no mercado, sendo sempre uma oferta presumível do valor de realização. Neste
caso, também se aplica o mesmo critério de utilização do último preço disponível no momento de
referência relevante do dia.
2) Junto de market makers que a SAM escolha, onde será utilizada a melhor oferta de compra dos
títulos em questão, ou na impossibilidade da sua obtenção o valor médio das ofertas de compra.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 13/34
Em ambas as situações referidas em 1) e 2) têm que ser observados os seguintes pressupostos:
- Excluem-se as ofertas de compra firmes de entidades que se encontram em relação de domínio ou
de grupo com a SAM SGFIM;
- Desconsideram-se médias que incluam valores cuja composição e/ou critérios de ponderação sejam
desconhecidos, tais como, BVAL, BGN.
No caso de instrumentos representativos de dívida, serão ainda considerados os seguintes mercados
especializados: Mercado especial de dívida pública (MEDIP); MTS; outros mercados não
regulamentados, com sistemas de liquidação reconhecidos e de utilização corrente, tais como
Clearstream ou Euroclear, onde estejam salvaguardadas as condições que têm como objetivo
assegurar a liquidez e a adequada avaliação dos títulos objeto de transação.
3) Na situação de indisponibilidade do referido nos pontos 1. e 2., poderão ocorrer duas situações
distintas:
� Títulos que são valorizados com preços fornecidos por entidades financeiras de reconhecida
credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas
entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos dos artigos do
Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Estes preços podem ser extraídos
de páginas da Bloomberg ou recebidos via correio eletrónico
� Aplicação de modelos teóricos que a SAM considere apropriados, atendendo às
características do título. A título de exemplo, descontando os fluxos de caixa estimados para a
vida remanescente do título a uma taxa de juro que reflita o risco associado ao ativo. Com o
objetivo de aferir da validade e fiabilidade do modelo, recorre-se à comparação direta com
títulos semelhantes. A aprovação destes modelos é da competência do Comité de Riscos da
SAM.
2. INSTRUMENTOS DO MERCADO MONETÁRIO
Para instrumentos do mercado monetário representativos de dívida, que sejam líquidos e
transacionáveis, nomeadamente os bilhetes do tesouro, normalmente utilizam-se as cotações obtidas
através de Sistemas internacionais de informação de cotações como a Bloomberg (via Data License),
seguindo os critérios já explicados para os títulos representativos de dívida.
Para os restantes instrumentos do mercado monetário, com prazo inferior a um ano, cujo valor possa
ser determinado com precisão a qualquer momento, nomeadamente, certificados de depósito, papel
comercial, e depósitos a prazo, a sua valorização será efetuada, na falta de preços de mercado, com
base no reconhecimento diário do rendimento inerente à operação.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 14/34
3. INSTRUMENTOS DERIVADOS
Os instrumentos financeiros derivados cotados deverão ser negociados em Bolsas e mercados
regulamentados da União Europeia. Acessoriamente poderá investir ainda nos mercados CBOT,
EUREX, Hong Kong Futures Exchange, Tokyio International Financial Futures Exchange e LIFFE.
O OIC poderá ainda transacionar instrumentos financeiros derivados fora de mercado regulamentado
e de sistema de negociação multilateral desde que satisfaça os seguintes requisitos:
1. Os ativos subjacentes sejam instrumentos financeiros tais como índices financeiros, taxas de
juro, de câmbio ou divisas nos quais o fundo possa efetuar as suas aplicações, nos termos
dos documentos constitutivos;
2. As contrapartes nas operações sejam instituições autorizadas e sujeitas a supervisão
prudencial, de acordo com critérios definidos pela legislação da União Europeia, ou sujeitas a
regras prudenciais equivalentes; e
3. Os instrumentos estejam sujeitos a avaliação diária fiável e verificável e possam ser vendidos,
liquidados ou encerrados a qualquer momento pelo seu justo valor, por iniciativa do fundo;
Na valorização de instrumentos derivados admitidos à negociação em mercados regulamentados,
utilizar-se-á a última cotação divulgada pelos respetivos mercados no momento de referência
relevante do dia. Não existindo cotação porque se trata de um instrumento derivado não admitido à
negociação, ou no caso de a cotação existente não ser considerada representativa pela SAM, esta
seguirá um dos dois métodos:
1) Os valores disponíveis no momento de referência do dia em que se esteja a proceder à valorização
da carteira do OIC das ofertas de compra e venda difundidas por um market maker da escolha da
Sociedade Gestora
2) Valores obtidos utilizando modelos teóricos que, no entender da Sociedade Gestora sejam
considerados adequados às características do instrumento a valorizar. Estes modelos consistem na
atualização dos cash-flows futuros para calcular o valor atual das posições em carteira, líquidos dos
pagamentos a efetuar, descontados às taxas de juro implícitas na curva de rendimentos para o
período de vida do instrumento em questão.
4. CÂMBIOS
No que respeita à valorização cambial, os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados
em função das últimas cotações conhecidas no momento de referência relevante do dia de
valorização, divulgadas pelo Banco de Portugal, ou alternativamente, por agências internacionais de
informação financeira mundialmente reconhecidas, como a Bloomberg.
A valorização dos forwards cambiais é feita diariamente, calculando o diferencial entre a taxa cambial
contratada e a taxa spot.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 15/34
Eventos subsequentes
Para o período ocorrido entre o termo do exercício e o da elaboração do presente Relatório não existiu
nenhum evento assinalável.
Lisboa, 17 de Agosto de 2016
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 16/34
�
�
�
�
�
�
�
II - RELATÓRIO DE AUDITORIA
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 20/34
III - BALANÇO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO FLEXÍVEL - SANTANDER
GLOBAL REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016
Fundo d
e I
nvestim
ento
Mo
bili
ári
o A
bert
o F
lexív
el S
anta
nder
Glo
bal
Rela
tóri
o e
Conta
s r
efe
ren
te a
o p
erí
odo f
indo e
m 3
0 d
e ju
nho
de 2
01
6
Pág
ina 2
1/3
4
(val
ore
s em
Eur
os)
BA
LA
NÇ
OD
ata
:3
0-0
6-1
6
AC
TIV
OC
AP
ITA
L E
PA
SS
IVO
30
-06
-16
31
-12
-15
Có
dig
oB
ruto
Mv
mv/
PL
íqu
ido
Líq
uid
oC
ód
igo
30
-06
-16
31
-12
-15
Ou
tro
s A
cti
vos
Ca
pit
al d
o O
IC3
2A
ctiv
os
Fix
os
Ta
ng
íve
is d
as
SIM
61
Un
ida
de
s d
e P
art
icip
açã
o1
13
.86
8.3
84
12
2.9
76
.48
83
3A
ctiv
os
Fix
os
Inta
ng
íve
is d
as
SIM
62
Va
ria
çõe
s P
atr
imo
nia
is1
7.1
08
.06
41
8.9
40
.00
16
4R
es
ulta
do
s T
ran
sita
do
s7
.68
1.8
87
4.9
23
.08
7T
ota
l O
utr
os A
ctivo
s d
as S
IM6
5R
es
ulta
do
s D
istr
ibu
ído
s6
7D
ivid
en
do
s a
nte
cip
ad
os
da
s S
IMC
art
eir
a d
e T
ítu
los
66
Re
su
ltad
o L
íqu
ido
do
Pe
río
do
(3.3
10
.07
0)
2.7
58
.79
92
1O
bri
ga
çõe
s8
1.3
50
.15
95
06
.82
8(9
78
.93
2)
80
.87
8.0
55
10
2.2
83
.18
22
2A
cçõ
es
To
tal d
o C
ap
ita
l d
o O
IC1
35
.34
8.2
65
14
9.5
98
.37
62
3O
utr
os
Títu
los
de
Ca
pita
l2
4U
nid
ad
es
de
Pa
rtic
ipa
ção
37
.21
1.1
48
25
5.3
66
(1.6
90
.13
6)
35
.77
6.3
79
22
.28
3.9
15
Pro
vis
õe
s A
cu
mu
lad
as
25
Dir
eito
s2
42
.72
42
.11
9(8
4.0
99
)1
60
.74
44
81
Pro
vis
õe
s p
ara
En
carg
os
26
Ou
tro
s In
str
um
en
tos
da
Dív
ida
To
tal d
e P
rovis
õe
s A
cu
mu
lad
as
To
tal d
a C
art
eir
a d
e T
ítu
los
11
8.8
04
.03
27
64
.31
3(2
.75
3.1
67
)1
16
.81
5.1
78
12
4.5
67
.09
7T
erc
eir
os
Ou
tro
s A
cti
vos
42
1R
es
ga
tes
a P
ag
ar
ao
s P
art
icip
an
tes
69
3.0
26
24
1.0
24
31
Ou
tro
s a
ctiv
os
42
2R
en
dim
en
tos
a P
ag
ar
ao
s P
art
icip
an
tes
42
3C
om
iss
õe
s a
Pa
ga
r1
44
.47
31
63
.56
5T
ota
l d
e O
utr
os A
ctivo
s4
24
+...
+4
29
Ou
tra
s c
on
tas
de
Cre
do
res
16
.15
51
8.2
49
43
+1
2E
mp
rés
timo
s O
btid
os
Te
rce
iro
s4
4P
es
so
al
411+
...+
418
Co
nta
s d
e D
eve
do
res
5.3
29
.72
05
.32
9.7
20
2.0
15
.45
14
6A
ccio
nis
tas
To
tal d
e V
alo
res a
Pa
ga
r8
53
.65
44
22
.83
8T
ota
l d
e V
alo
res a
Re
ce
be
r5
.32
9.7
20
5.3
29
.72
02
.01
5.4
51
Ac
rés
cim
os
e d
ife
rim
en
tos
Dis
po
nib
ilid
ad
es
55
Acr
és
cim
os
de
Cu
sto
s1
1C
aix
a5
6R
ece
itas
co
m P
rove
ito D
iferi
do
12
De
pó
sito
s à
Ord
em
13
.64
8.4
99
13
.64
8.4
99
22
.09
1.1
16
58
Ou
tro
s A
cré
sci
mo
s e
Dife
rim
en
tos
36
6.8
29
14
.92
41
3D
ep
ós
itos
a P
razo
e c
om
Pré
-avi
so
59
Co
nta
s tr
an
sitó
ria
s p
as
siv
as
14
Ce
rtifi
cad
os
de
De
pó
sito
18
Ou
tro
s M
eio
s M
on
etá
rio
sT
ota
l d
e A
cré
scim
os e
Dife
rim
en
tos P
assiv
os
36
6.8
29
14
.92
4
To
tal d
as D
isp
on
ibilid
ad
es
13
.64
8.4
99
13
.64
8.4
99
22
.09
1.1
16
Ac
rés
cim
os
e d
ife
rim
en
tos
51
Acr
és
cim
os
de
Pro
veito
s7
75
.35
17
75
.35
11
.36
2.4
74
52
De
sp
es
as
co
m C
us
to D
iferi
do
58
Ou
tro
s a
cré
sci
mo
s e
dife
rim
en
tos
59
Co
nta
s tr
an
sitó
ria
s a
ctiv
as
To
tal d
e A
cré
scim
os e
Dife
rim
en
tos A
ctivo
s7
75
.35
17
75
.35
11
.36
2.4
74
TO
TA
L D
O A
CT
IVO
13
8.5
57
.60
27
64
.31
3(2
.75
3.1
67
)1
36
.56
8.7
48
15
0.0
36
.13
9T
OT
AL
DO
CA
PIT
AL
E P
AS
SIV
O1
36
.56
8.7
48
15
0.0
36
.13
9
Nú
me
ro to
tal
de
Un
ida
de
s d
e P
art
icip
açã
o e
m c
ircu
laçã
o2
2.7
73
.67
72
4.5
95
.29
8V
alo
r U
nitá
rio
da
Un
ida
de
Pa
rtic
ipa
ção
5,9
43
16
,08
23
Fundo d
e I
nvestim
ento
Mo
bili
ári
o A
bert
o F
lexív
el S
anta
nder
Glo
bal
Rela
tóri
o e
Conta
s r
efe
ren
te a
o p
erí
odo f
indo e
m 3
0 d
e ju
nho
de 2
01
6
Pág
ina 2
2/3
4
(val
ores
em
Eur
os)
CO
NT
AS
EX
TR
AP
AT
RIM
ON
IAIS
Da
ta:
30
-06
-16
DIR
EIT
OS
SO
BR
E T
ER
CE
IRO
SR
ES
PO
NS
AB
ILID
AD
ES
PE
RA
NT
E T
ER
CE
IRO
S
Có
dig
o3
0-0
6-1
63
1-1
2-1
5C
ód
igo
30
-06
-16
31
-12
-15
Op
era
çõ
es
Ca
mb
iais
Op
era
çõ
es
Ca
mb
iais
911
À v
ista
911
À v
ista
912
A p
razo
(fo
rwa
rds
ca
mb
iais
)91
2A
pra
zo (
forw
ard
s c
am
bia
is)
913
Sw
ap
s c
am
bia
is91
3S
wa
ps
ca
mb
iais
914
Op
çõe
s91
4O
pçõ
es
915
Fu
turo
s4
.47
1.1
41
4.5
06
.61
391
5F
utu
ros
To
tal
4.4
71
.14
14
.50
6.6
13
To
tal
Op
era
çõ
es
So
bre
Ta
xa
s d
e J
uro
Op
era
çõ
es
So
bre
Ta
xa
s d
e J
uro
921
Co
ntr
ato
s a
pra
zo (
FR
A)
921
Co
ntr
ato
s a
pra
zo (
FR
A)
922
Sw
ap
de
taxa
de
juro
922
Sw
ap
de
taxa
de
juro
923
Co
ntr
ato
s d
e g
ara
ntia
de
taxa
de
juro
923
Co
ntr
ato
s d
e g
ara
ntia
de
taxa
de
juro
924
Op
çõe
s92
4O
pçõ
es
925
Fu
turo
s4
.55
1.3
60
925
Fu
turo
s1
6.1
34
.55
01
6.8
60
.39
0T
ota
l4
.55
1.3
60
To
tal
16
.13
4.5
50
16
.86
0.3
90
Op
era
çõ
es
So
bre
Co
taç
õe
sO
pe
raç
õe
s S
ob
re C
ota
çõ
es
934
Op
çõe
s1
60
.74
493
4O
pçõ
es
935
Fu
turo
s3
9.8
80
.94
91
0.7
86
.15
593
5F
utu
ros
50
.20
2.1
93
9.0
66
.07
7T
ota
l4
0.0
41
.69
31
0.7
86
.15
5T
ota
l5
0.2
02
.19
39
.06
6.0
77
Co
mp
rom
iss
os
de
Te
rce
iro
sC
om
pro
mis
so
s C
om
Te
rce
iro
s94
2O
pe
raçõ
es
a p
razo
(re
po
rte
de
va
lore
s)
942
Su
bs
criç
ão
de
títu
los
944
Va
lore
s c
ed
ido
s e
m g
ara
ntia
944
Op
era
çõe
s a
pra
zo (
rep
ort
e d
e v
alo
res
)94
5E
mp
rés
timo
s d
e v
alo
res
945
Va
lore
s r
ece
bid
os
em
ga
ran
tiaT
ota
lT
ota
l
TO
TA
L D
OS
DIR
EIT
OS
44
.51
2.8
34
19
.84
4.1
28
TO
TA
L D
AS
RE
SP
ON
SA
BIL
IDA
DE
S6
6.3
36
.74
32
5.9
26
.46
7
99C
ON
TA
S D
E C
ON
TR
AP
AR
TID
A6
6.3
36
.74
32
5.9
26
.46
799
CO
NT
AS
DE
CO
NT
RA
PA
RT
IDA
44
.51
2.8
34
19
.84
4.1
28
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 23/34
IV - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO
ABERTO FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE
JUNHO DE 2016
Fundo d
e I
nvestim
ento
Mo
bili
ári
o A
bert
o F
lexív
el S
anta
nder
Glo
bal
Rela
tóri
o e
Conta
s r
efe
ren
te a
o p
erí
odo f
indo e
m 3
0 d
e ju
nho
de 2
01
6
Pág
ina 2
4/3
4
(va
lore
s e
m E
uro
s)D
EM
ON
ST
RA
ÇÃ
O D
OS
RE
SU
LT
AD
OS
Da
ta:
30
-06
-16
CU
ST
OS
E P
ER
DA
SP
RO
VE
ITO
S E
GA
NH
OS
Có
dig
o3
0-0
6-1
63
0-0
6-1
5C
ód
igo
30
-06
-16
30
-06
-15
Cu
sto
s e
Pe
rda
s C
orr
en
tes
Pro
veit
os
e G
an
ho
s C
orr
en
tes
Juro
s e
Cu
sto
s E
qu
ipa
rad
os
Juro
s e
Pro
veito
s E
qu
ipa
rad
os
711+
...+
718
D
e O
pe
raçõ
es
Co
rre
nte
s4
42
.69
65
34
.89
28
12+
813
D
a C
art
eir
a d
e T
ítulo
s e
Ou
tro
s A
ctiv
os
1.5
24
.86
92
.34
7.1
14
719
D
e O
pe
raçõ
es
Ext
rap
atr
imo
nia
is8
11+8
14+
817+
818
D
e O
pe
raçõ
es
Co
rre
nte
s2
.01
21
.70
2C
om
iss
õe
s e
Ta
xas
819
D
e O
pe
raçõ
es
Ext
rap
atr
imo
nia
is72
2+72
3
Da
Ca
rte
ira
de
Títu
los
e O
utr
os
Act
ivo
s9
.40
52
8.4
92
Re
nd
ime
nto
s d
e T
ítulo
s e
Ou
tro
s A
ctiv
os
724+
...+
728
O
utr
as
, de
Op
era
çõe
s C
orr
en
tes
88
6.5
52
1.1
37
.28
38
22+.
..+8
24+8
25
Da
Ca
rte
ira
de
Títu
los
e O
utr
os
Act
ivo
s1
55
.56
372
9
De
Op
era
çõe
s E
xtra
pa
trim
on
iais
15
5.9
23
55
.80
882
9
De
Op
era
çõe
s E
xtra
pa
trim
on
iais
Pe
rda
s e
m O
pe
raçõ
es
Fin
an
ceir
as
Ga
nh
os
em
Op
era
çõe
s F
ina
nce
ira
s73
2+73
3
Na
Ca
rte
ira
de
Títu
los
e O
utr
os
Act
ivo
s4
.70
3.4
00
10
.35
7.9
39
832
+83
3
Na
Ca
rte
ira
de
Títu
los
e O
utr
os
Act
ivo
s2
.82
8.4
51
10
.26
6.6
78
731+
738
O
utr
as
, em
Op
era
çõe
s C
orr
en
tes
831
+83
8
Ou
tro
s, e
m O
pe
raçõ
es
Co
rre
nte
s73
9
Em
Op
era
çõe
s E
xtra
pa
trim
on
iais
43
.04
9.6
66
26
.98
1.0
49
839
E
m O
pe
raçõ
es
Ext
rap
atr
imo
nia
is4
1.5
97
.76
92
8.6
07
.63
0Im
po
sto
sR
ep
os
içã
o e
An
ula
ção
de
Pro
vis
õe
s7
411+
7421
Im
po
sto
so
bre
o R
en
dim
en
to d
e C
ap
itais
e In
cre
me
nto
s P
atr
imo
nia
is5
81
.77
785
1
Pro
vis
õe
s p
ara
En
carg
os
79
8.8
21
741
2+74
22
Imp
os
tos
Ind
ire
cto
s3
3.8
48
27
58
7O
utr
os
Pro
veito
s e
Ga
nh
os
Co
rre
nte
s2
1.6
35
24
.29
57
418+
7428
O
utr
os
imp
os
tos
1.6
76
Pro
vis
õe
s d
o E
xerc
ício
T
ota
l d
os P
rove
ito
s e
Ga
nh
os C
orr
en
tes (
B)
45
.97
4.7
36
42
.20
1.8
03
751
P
rovi
sõ
es
pa
ra E
nca
rgo
s4
67
.59
87
7O
utr
os
Cu
sto
s e
Pe
rda
s C
orr
en
tes
3.3
57
5.1
84
89
Ou
tro
s P
rove
ito
s e
Ga
nh
os
da
s S
IM
T
ota
l d
os C
usto
s e
Pe
rda
s C
orr
en
tes (
A)
49
.28
4.8
46
40
.15
1.9
73
T
ota
l d
os O
utr
os P
rove
ito
s e
Ga
nh
os d
as S
IM (
D)
79
Ou
tro
s C
us
tos
e P
erd
as
da
s S
IMP
rove
ito
s e
Ga
nh
os
Eve
ntu
ais
T
ota
l d
os O
utr
os C
usto
s e
Pe
rda
s d
as S
IM (
C)
881
Re
cup
era
ção
de
Inco
brá
veis
882
Ga
nh
os
Ext
rao
rdin
ári
os
Cu
sto
s e
Pe
rda
s E
ven
tua
is88
3G
an
ho
s Im
pu
táve
is a
Exe
rcíc
ios
An
teri
ore
s78
1V
alo
res
Inco
brá
veis
888
Ou
tro
s P
rove
itos
e G
an
ho
s E
ven
tua
is4
01
778
2P
erd
as
Ext
rao
rdin
ári
as
783
Pe
rda
s Im
pu
táve
is a
Exe
rcíc
ios
An
teri
ore
s T
ota
l d
os P
rove
ito
s e
Ga
nh
os E
ve
ntu
ais
(F
)4
01
778
8O
utr
as
Cu
sto
s e
Pe
rda
s E
ven
tua
is2
48
T
ota
l d
os C
usto
s e
Pe
rda
s E
ve
ntu
ais
(E
)2
48
63
Imp
os
tos
So
bre
o R
en
dim
en
to d
o E
xerc
ício
66
Re
su
lta
do
Líq
uid
o d
o P
erí
od
o2
.04
9.5
99
66
Re
su
lta
do
Líq
uid
o d
o P
erí
od
o3
.31
0.0
70
TO
TA
L4
9.2
84
.84
64
2.2
01
.82
0T
OT
AL
49
.28
4.8
46
42
.20
1.8
20
����������������
Re
su
ltad
os
da
Ca
rte
ira
de
Títu
los
e O
utr
os
Act
ivo
s(3
59
.48
5)
2.3
82
.92
4�
Re
su
ltad
os
Eve
ntu
ais
[(F
)-(E
)]4
0(2
31
)������
Re
su
ltad
os
da
s O
pe
raçõ
es
Ext
rap
atr
imo
nia
is
(1.6
07
.81
9)
1.5
70
.77
2������� ���
Re
su
ltad
os
An
tes
de
Imp
os
tos
(3.2
76
.22
2)
2.6
33
.32
7
��
Re
su
ltad
os
Co
rre
nte
s [(
B)-
(A)]
(3.3
10
.11
0)
2.0
49
.83
0�������
Re
su
ltad
o L
íqu
ido
do
Pe
río
do
(3.3
10
.07
0)
2.0
49
.59
9
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 25/34
V - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS DO FUNDO DE INVESTIMENTO
MOBILIÁRIO ABERTO FLEXÍVEL - SANTANDER GLOBAL REFERENTE AO PERÍODO
FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2016
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 26/34
(valores em Euros)
DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 30-06-16 30-06-15
OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC
RECEBIMENTOS: 3.170.702 6.938.793
Subscrições de unidades de participação 3.168.595 6.932.817
Comissão de Resgate 2.107 5.976
PAGAMENTOS: (13.656.634) (48.129.621)
Resgates de unidades de participação (13.656.634) (48.129.621)
Fluxo das Operações sobre as Unidades do OIC (10.485.932) (41.190.828)
OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS
RECEBIMENTOS: 79.067.477 157.878.743
Venda de títulos e outros ativos da carteira 29.647.613 115.146.318
Reembolso de títulos e outros ativos da carteira 36.300.000 24.800.000
Resgates de unidades de participação noutros OIC 11.005.898 15.562.481
Rendimento de títulos e outros ativos da carteira 0 129.743
Juros e proveitos similares recebidos 2.113.966 2.240.200
PAGAMENTOS: (71.534.215) (107.952.969)
Compra de títulos e outros ativos da carteira (45.112.238) (69.156.767)
Subscrição de unidades de participação noutros OIC (25.971.886) (38.118.999)
Juros e custos similares pagos (444.647) (643.319)
Comissões de Bolsa suportadas 0 0
Comissões de corretagem (4.740) (33.885)
Outras taxas e comissões (704) 0
Fluxo das Operações da Carteira de Títulos e Outros Ativos 7.533.262 49.925.774
OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS
RECEBIMENTOS: 41.359.886 27.744.453
Operações cambiais 3.269 0
Operações sobre cotações 41.356.617 27.744.453
Margem inicial em contratos de futuros e opções 0 0
PAGAMENTOS: (45.925.639) (27.676.023)
Operações cambiais (67.051) (169.038)
Operações sobre cotações (42.369.233) (27.451.289)
Margem inicial em contratos de futuros e opções (3.330.881) (55.696)
Comissões em contratos de futuros (158.474) 0
Fluxo das Operações a Prazo e de Divisas (4.565.754) 68.430
OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE
RECEBIMENTOS: 20.708 12.110
Juros de depósitos bancários 2.123 2.216
Outros recebimentos correntes 18.584 9.894
PAGAMENTOS: (944.940) (4.192.454)
Comissão de gestão (868.541) (1.134.824)
Comissão de depósito (25.332) (33.099)
Compras com acordo de revenda 0 0
Impostos e taxas (47.377) (3.024.285)
Outros pagamentos correntes (3.690) (247)
Fluxo das Operações de Gestão Corrente (924.232) (4.180.344)
OPERAÇÕES EVENTUAIS
RECEBIMENTOS: 40 0
Outros recebimentos de operações eventuais 40 0
PAGAMENTOS: 0 0
Outros pagamentos de operações eventuais 0 0
Fluxo das Operações Eventuais 40 0
Saldo dos Fluxos de Caixa do Período: (8.442.617) 4.623.032
Disponibilidades no Início do Período: 22.091.116 22.545.944
Disponibilidades no Fim do Período: 13.648.499 27.168.976
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 27/34
VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 28/34
VI - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2016 (valores expressos em euros)
As notas que se seguem respeitam à numeração definida no Regulamento da CMVM n.º
06/2013 emitido pela CMVM em 12 de setembro de 2013. As Notas que não constam deste
Relatório são “não aplicáveis”.
Nota 1 – Capital do Fundo
Os movimentos ocorridos no capital do Fundo durante o período findo em 30 de junho de 2016
apresentam o seguinte detalhe:
Descrição 31-dez-15 Subscrições ResgatesDistribuição
de ResultadosOutros
Resultados do Exercício
30-jun-16
Valor base 122.976.488 2.633.780 (11.741.884) - - - 113.868.384
Diferença p/Valor Base 18.940.001 534.815 (2.366.752) - - - 17.108.064
Resultados distribuídos - - - - - - -
Resultados acumulados 4.923.087 - - - 2.758.799 7.681.887
Resultados do período 2.758.799 - - - (2.758.799) (3.310.070) (3.310.070)
Total 149.598.376 3.168.595 (14.108.636) - - (3.310.070) 135.348.265
Nº de Unidades participação 24.595.298 526.756 (2.348.377) - - - 22.773.677
Valor Unidade participação 6,0824 6,0153 6,0078 - - - 5,9432
A relação entre Participante e Unidades de Participação é a seguinte:
EscalõesNúmero de
participantes
Ups>= 25% -
10%<= Ups < 25% -
5%<= Ups < 10% -
2%<= Ups < 5% -
0.5%<= Ups < 2% 10
Ups<0.5% 12.421
TOTAL 12.431
O valor de cada Unidade de Participação e o valor líquido global do Fundo foi o seguinte:
Ano DataValor da
UPVLGF
Nº UP em circulação
2016 30-jun-16 5,9432 135.348.265 22.773.677
31-mai-16 6,0198 138.912.368 23.075.796
30-abr-16 6,0054 141.044.296 23.486.185
31-mar-16 6,0217 142.122.636 23.601.644
29-fev-16 6,0024 142.906.098 23.808.336
31-jan-16 6,0334 145.376.490 24.095.359
2015 31-dez-15 6,0824 149.598.376 24.595.298
30-set-15 6,0799 154.776.095 25.457.013
30-jun-15 6,0559 161.461.251 26.661.882
31-mar-15 6,1362 183.282.828 29.869.109
2014 31-dez-14 6,0019 202.010.019 33.657.725
30-set-14 6,0675 212.554.264 35.031.605
30-jun-14 6,0577 227.553.165 37.564.029
31-mar-14 5,9948 226.874.088 37.845.147
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 29/34
Nota 3 – Carteira de Títulos
Em 30 de junho de 2016 esta rubrica tinha a seguinte decomposição:
Descrição dos títulosPreço de aquisição
Mais valiasMenos Valias
Valor da carteira
Juros corridos
Total
1.VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS
M.C.O.B.V. Portuguesas
-Títulos dívida Pública
PGB 4.35% 16/10/17 1.617.015 - (39.840) 1.577.175 46.174 1.623.349
PGB 4.45% 15/06/2018 6.083.825 - (170.995) 5.912.830 10.729 5.923.559
7.700.840 - (210.835) 7.490.005 56.903 7.546.908
-Obrigações diversas
SANTAN 1,5% 3/4/17 1.999.600 22.500 - 2.022.100 7.315 2.029.415
CXGD 3% 15/1/19 994.520 77.580 - 1.072.100 13.770 1.085.870
2.994.120 100.080 - 3.094.200 21.086 3.115.286
M.C.O.B.V. Estados Membros UE
-Títulos dívida Pública
DGB 1.75 15/11/25 9.460.128 217.588 - 9.677.717 92.125 9.769.842
ARAGON 1.15% 30/7/17 643.234 8.018 - 651.251 6.819 658.071
SPGB 5.5% 07/17 3.878.770 - (165.970) 3.712.800 177.733 3.890.533
BTPS 4.5% 1/2/18 5.016.408 - (176.633) 4.839.775 84.265 4.924.041
BTPS 0.75% 15/1/18 7.506.744 - (7.214) 7.499.530 25.615 7.525.145
BTPS 0.25% 15/5/18 7.272.620 28.493 - 7.301.113 2.334 7.303.446
33.777.904 254.099 (349.817) 33.682.186 388.892 34.071.078
-Out.Fundos Públicos Equiparados
FADE 4.125 17/3/17 5.296.500 - (156.100) 5.140.400 59.897 5.200.297
5.296.500 - (156.100) 5.140.400 59.897 5.200.297
-Obrigações diversas
Fortis 09/03/2020 200.000 - (6.620) 193.380 1.160 194.540
SANT 1,375% 25/3/17 1.620.480 - (5.488) 1.614.992 5.907 1.620.899
CAIXAB 1 25/11/17 2.788.000 - (36.720) 2.751.280 2.815 2.754.095
EDP 2,625% 15/4/19 2.144.275 123.293 - 2.267.568 11.961 2.279.529
ISATLN 1.75 16/11/17 1.090.072 - (90) 1.089.982 1.775 1.091.757
RENAUL FLOAT 13/6/17 1.800.000 5.688 - 1.805.688 412 1.806.100
ISP float 28/2/17 3.280.030 - (9.730) 3.270.300 - 3.270.300
ISPIM 4.125% 19/9/16 5.823.440 - (176.120) 5.647.320 180.508 5.827.828
UCG float 31/1/17 178.728 - (1.628) 177.100 786 177.886
UCG float 31/7/17 2.844.225 - (20.762) 2.823.463 - 2.823.463
UCG float 31/1/17 1.499.850 - (900) 1.498.950 610 1.499.560
UCG float 28/3/17 4.927.851 3.318 - 4.931.170 - 4.931.170
UCG 2.5 10/9/16 177.030 - (1.313) 175.718 3.536 179.254
UCG 2,25% 16/12/16 2.199.934 20.350 - 2.220.284 26.779 2.247.063
UCG FLOAT 10/4/17 1.006.880 - (2.810) 1.004.070 1.582 1.005.652
31.580.795 152.649 (262.180) 31.471.264 237.832 31.709.096
M.R.O.B.V. Estados Não Membros UE
-Opções
PUT FB P90 jan17 206.656 - (84.099) 122.556 - 122.556
PUT ECN6P 1.09 jul16 36.069 2.119 - 38.188 - 38.188
242.724 2.119 (84.099) 160.744 - 160.744
3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
-OIC domiciliados em Portugal
Sant.Acções Europa 2.672.911 - (23.109) 2.649.802 - 2.649.802
Sant.Acções Portugal 6.778.868 - (541.608) 6.237.260 - 6.237.260
9.451.779 - (564.717) 8.887.062 - 8.887.062
-OIC domiciliados Estado membro UE
Lux Invest Plus - B 599.637 - (599.637) 0 - 0
AMUNDI-AB VOL € Eq 4.187.926 128.895 - 4.316.821 - 4.316.821
BNY MELLON A. EQUITY 2.442.736 - (19.319) 2.423.418 - 2.423.418
Blackrock Str Funds 1.643.015 67.624 - 1.710.639 - 1.710.639
Fundlogic Abs Return 2.930.351 - (202.759) 2.727.591 - 2.727.591
Abs Insight Currency 5.654.348 - (55.339) 5.599.009 - 5.599.009
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 30/34
Descrição dos títulosPreço de aquisição
Mais valiasMenos Valias
Valor da carteira
Juros corridos
Total
3. UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO
-OIC domiciliados Estado membro UE
INVESCO PAN EUR EQ 2.787.515 - (139.539) 2.647.975 - 2.647.975
KAMES EQUITY MRK 2.718.823 - (62.659) 2.656.165 - 2.656.165
OLD MUT GB EQY 2.714.468 58.848 - 2.773.315 - 2.773.315
JB MS-AB RET EUR EQ 2.080.550 - (46.167) 2.034.384 - 2.034.384
27.759.369 255.366 (1.125.419) 26.889.317 - 26.889.317
TOTAL 118.804.032 764.313 (2.753.167) 116.815.178 764.609 117.579.787
O movimento ocorrido na rubrica Disponibilidades, durante o período findo em 30 de junho de
2016 foi o seguinte:
Descrição 31-dez-15 Aumentos Reduções 30-jun-16
Depósitos à ordem 22.091.116 233.427.292 241.869.909 13.648.499
TOTAL 22.091.116 233.427.292 241.869.909 13.648.499
Nota 4 – Princípios Contabilísticos e Critérios Valorimétricos
As demonstrações financeiras do Fundo foram preparadas de acordo com o definido pela Lei
nº 16/2015, de 24 de fevereiro e pelas Normas Regulamentares emitidas pela Comissão do
Mercado de Valores Mobiliários sobre a contabilização das operações dos Organismos de
Investimento Coletivo.
a) Carteira de Títulos
A valorização dos ativos que compõem a carteira do Fundo é efetuada de acordo com as
seguintes regras:
Para valores mobiliários cotados
• Encontrando-se admitidos à negociação em mais do que um mercado regulamentado,
o valor a considerar reflete os preços praticados no mercado que apresente maior
quantidade, frequência e regularidade de transacções.
• Para a valorização de ativos cotados, é tomada como referência a cotação de fecho ou
o preço de referência divulgado pela entidade gestora do mercado onde os valores se
encontram cotados do dia da valorização ou o último preço conhecido quando aqueles
não existam.
• Para a valorização de Obrigações cotadas ou admitidas à negociação num mercado
regulamentado, é considerado o preço disponível no momento de referência do dia a
que respeita a valorização.
• No caso de não existir preço disponível, é considerada a última oferta de compra firme,
ou na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda,
difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no merca em que os
ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se encontrem em
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 31/34
relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos Valores
Mobiliários, com a Entidade Gestora.
• Na indisponibilidade do ponto acima referido, é considerado o valor resultante da
aplicação de modelos teóricos que a Entidade Gestora considere mais apropriados
atendendo às caraterísticas do título, nomeadamente o modelo dos cash-flows
descontados.
• Para a valorização de instrumentos derivados, cotados ou admitidos à negociação num
mercado regulamentado, é considerado o preço de referência do dia a que respeita a
valorização.
Para valores mobiliários não cotados
• A valorização de valores em processo de admissão à cotação tem por base a
valorização de valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e
admitidos à cotação, tendo em conta as caraterísticas de fungibilidade e liquidez entre
as emissões.
• A valorização dos ativos não cotados tem em conta o seu presumível valor de
realização e assentará em critérios que tenham por base o valor das ofertas de compra
firmes ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e
de venda, difundidas através de entidades especializadas, desde que estas entidades
não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do
Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora.
• Na impossibilidade de aplicação do referido, recorrem-se a modelos de avaliação
utilizados e reconhecidos universalmente nos mercados financeiros, assegurando-se
que os pressupostos utilizados na avaliação têm aderência a valores de mercado.
• Para a valorização das Obrigações não cotadas nem admitidas à negociação em
mercado regulamentado, será considerado o presumível valor de oferta de compra
firme ou, na impossibilidade da sua obtenção, o valor médio das ofertas de compra e
venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida credibilidade no mercado
em que os ativos em causa se enquadram, desde que estas entidades não se
encontrem e relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo 21.º do Código dos
Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na indisponibilidade deste, num prazo
máximo de 15 dias, será considerado o valor resultante da aplicação de modelos de
avaliação universalmente aceites nos mercados financeiros que a Entidade Gestora
considere mais apropriado atendendo às caraterísticas dos títulos.
• São equiparados a valores não cotados, para efeitos de valorização, os valores
cotados que não sejam transaccionados nos 15 dias que antecedem a respetiva
valorização.
• Para a valorização de instrumentos financeiros derivados OTC, será considerado o
preço de compra ou de venda firme, consoante se trate de posições compradas ou
vendidas respetivamente; na indisponibilidade deste será considerado, o valor médio
das ofertas de compra e venda, difundidas por entidades financeiras de reconhecida
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 32/34
credibilidade no mercado em que os ativos em causa se enquadram, desde que as
entidades não se encontrem em relação de domínio ou de grupo, nos termos do artigo
21.º do Código dos Valores Mobiliários, com a Entidade Gestora. Na ausência deste
último, será considerado o valor resultante da aplicação do modelo de avaliação Black-
Scholes, à exceção dos Credit Default Swaps com maturidade inferior a doze meses os
quais serão valorizados ao valor de amortização, caso não ocorram eventos de crédito
que possam originar variações no preço do valor de amortização.
Valorização cambial
• Os ativos denominados em moeda estrangeira serão avaliados ao câmbio indicativo do
Banco de Portugal do próprio dia, difundido através do sistema “Reuters”.
b) Valorização das Unidades de Participação
O valor líquido do Fundo é determinado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão
do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação.
O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o
montante de comissões e encargos suportados até ao momento da valorização da carteira.
A rubrica de Variações Patrimoniais resulta da diferença entre o valor de subscrição ou resgate
relativamente ao valor base da unidade de participação, na data de subscrição ou resgate,
respetivamente.
c) Contratos de “Futuros”
As posições abertas em contratos de Futuros são refletidas em contas extrapatrimoniais, sendo
valorizadas diariamente com base nas cotações de mercado. Os lucros e prejuízos realizados
ou potenciais são reconhecidos em proveitos ou custos do exercício na rubrica “Ganhos ou
Perdas em Operações Financeiras”, sendo os ajustamentos de cotações diários refletidos em
contas de “Acréscimos e diferimentos” e transferidos no dia seguinte para a conta de depósitos
à ordem associada.
A margem inicial associada aos respetivos contratos é registada na rubrica “Contas de
devedores”.
d) Especialização dos exercícios
O Fundo regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização dos
exercícios, sendo reconhecidas à medida que são geradas, independentemente do momento
do seu recebimento ou pagamento.
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 33/34
Nota 11 – Exposição Cambial
Em 30 de junho de 2016, o Fundo mantinha as seguintes posições cambiais abertas:
Forward Futuros Swaps Opções Total a Prazo
USD 5.086.616 - 3.318.900 - (4.216.472) (897.572) 4.189.044
GBP 47.352 - - - - - 47.352
JPY 19.731.741 - - - - - 19.731.741
DKK 72.854.954 - - - - - 72.854.954
CHF 251.838 - - - - - 251.838
AUD 573.040 - - - - - 573.040
NZD 529.023 - 2.301.200 - - 2.301.200 2.830.223
HKD 3.951 - - - - - 3.951
Contravalor Euro 15.569.506 - 4.471.141 - (3.802.220) 668.921 16.238.427
Moedas À vistaA Prazo Posição
Global
Nota 12 – Exposição ao Risco de Taxa de Juro
À data de 30 de junho de 2016, o Fundo detinha ativos de taxa de juro fixa cuja maturidade é a
seguinte:
FRA Swaps (IRS) Futuros Opções
de 0 a 1 ano 17.104.756 - - - - 17.104.756
de 1 a 3 anos 39.059.396 - - - - 39.059.396
de 3 a 5 anos - - - - - -
de 5 a 7 anos - - - - - -
mais de 7 anos 9.769.842 - - (16.134.550) - (6.364.708)
MaturidadesMontante em Carteira (A)
Extra-Patrimoniais (B)
Saldo (A)+(B)
O valor apresentado inclui o valor total do ativo em carteira incluindo o respetivo juro decorrido.
Nota 13 – Cobertura do Risco Cotações
Em 30 de junho de 2016, o Fundo apresenta a seguinte exposição ao risco de cotações:
Futuros Opções
Ações - (10.321.244) - (10.321.244)
Unidades de Participação 35.776.379 - - 35.776.379
Direitos 160.744 - (804.564) (643.820)
Ações e Valores SimilaresMontantes
(Euros)Extra-Patrimoniais
Saldo
Nota 14 – Perdas Potenciais em Produtos Derivados
O cálculo da exposição global em instrumentos financeiros derivados é efetuado pelo Fundo
através da abordagem baseada nos compromissos, a qual corresponde, conforme definido
pelo Artigo 17º do Regulamento nº 2/2015, ao somatório, em valor absoluto, dos seguintes
elementos:
Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Flexível Santander Global
Relatório e Contas referente ao período findo em 30 de junho de 2016
Página 34/34
a) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes relativamente a cada instrumento
financeiro derivado para o qual não existam mecanismos de compensação e de cobertura do
risco;
b) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes relativamente a instrumentos
financeiros derivados, líquidas após a aplicação dos mecanismos de compensação e de
cobertura do risco existentes; e
c) Valor de posições equivalentes nos ativos subjacentes associadas a técnicas e instrumentos
de gestão, incluindo acordos de recompra ou empréstimo de valores mobiliários.
Apresenta-se de seguida o cálculo reportado a 30 de junho de 2016:
Perda potencial no final do exercício
Perda potencial no final do exercício anterior
Carteira sem derivados 135.348.265 149.577.108
Carteira com derivados 20.052.648 103.806.513
85,18% 30,6%
Nota 15 – Custos Imputados
No período findo em 30 de junho de 2016 foram imputados ao Fundo os seguintes custos:
Encargos Valor %VLGF (1)
Comissão de Gestão Fixa 850 498 0,60%
Comissão de Depósito 24 806 0,02%
Taxa de Supervisão 11 248 0,01%
Custos de Auditoria 3 357 0,00%
Encargos outros OIC - 0,00%
Outros Custos Correntes - 0,00%
TOTAL 889 908
TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,63%
(1) Valor médio relativo ao periodo de referência