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Avaliação Discursiva do 1º período Arte v 2ª SÉRIE Data da realização: 8/3. QUESTÃO 1 Os aspectos formais que diferem a pintura maneirista da pintura renascentista são apresentados em oposição uma à outra. Na pintura maneirista, é possível encontrar distorção da realidade da figura, equilíbrio orgânico, ritmo dinâmico. Na pintura renascentista, a forma busca a perfeição do belo, excepcionalmente naturalista, cores predominantemente frias, equilíbrio axial, ritmo estático, luz e sombra projetada de cima para baixo frontal ou levemente lateral, excluindo o excesso de sombra. QUESTÃO 2 Ambas as composições visuais apresentam expressão emotiva. Na figura 3, é possível encontrar alongamento e aspecto tremido, gerando um clima de instabilidade, acentuada presença de linhas onduladas, intenso jogo de luz e sombra. Os dois GABARITO

GABARITO - cdn.editorasaraiva.com.brcdn.editorasaraiva.com.br/wp-content/sites/24/2018/03/19125858/... · por exemplo, no momento em que uma piada machista, racista ou homofóbica

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  • Avaliao Discursiva do 1 perodo

    Arte v 2 SRIE

    Data da realizao: 8/3.

    QUESTO 1

    Os aspectos formais que diferem a pintura maneirista da pintura renascentista so apresentados em oposio uma outra. Na pintura maneirista, possvel encontrar distoro da realidade da figura, equilbrio orgnico, ritmo dinmico. Na pintura renascentista, a forma busca a perfeio do belo, excepcionalmente naturalista, cores predominantemente frias, equilbrio axial, ritmo esttico, luz e sombra projetada de cima para baixo frontal ou levemente lateral, excluindo o excesso de sombra.

    QUESTO 2

    Ambas as composies visuais apresentam expresso emotiva. Na figura 3, possvel encontrar alongamento e aspecto tremido, gerando um clima de instabilidade, acentuada presena de linhas onduladas, intenso jogo de luz e sombra. Os dois

    GABARITO

  • ltimos aspectos so comuns, mas, na figura 4, embora, tambm, haja expresso emotiva, o alongamento no j to visvel, existe certa diferenciao entre uma e outra na lida com a figurao, o que compreensvel e comprova que os artistas tinham autonomia em suas aes, cada um pintava a sua maneira.

    QUESTO 3 Outras caractersticas que podem ser apontadas na manifestao cultural do frevo so as bandas fundamentadas em bandas marciais que utilizam basicamente percusso e sopro, principalmente metais, dana coreografada com aspectos acrobticos que derivam de capoeiristas, agitao do andamento originado por antigos duelos de bandas marciais, juntamente com adereos coloridos como as sombrinhas que o caracterizam de forma peculiar.

    QUESTO 4

    Com a proibio da capoeira, os capoeiristas passaram a se disfarar de danarinos e a misturar golpes de luta com a dana. Do ritmo do frevo, nasceu o passo. A dana do frevo foi utilizada inicialmente como arma de defesa dos passistas que remetem diretamente luta, resistncia e camuflagem, herdada da capoeira e dos capoeiristas, que faziam uso de porretes ou cabos de velhos guarda-chuvas como arma contra grupos rivais. Foi da necessidade de imposio e do nacionalismo exacerbado no perodo das revolues Pernambucanas que foi dada a representao da vontade de independncia e da luta na dana do frevo.

    QUESTO 5

  • O objetivo maior da comdia provocar o riso, no entanto esse pressuposto no indica que para se obter o riso o comediante deve se prestar a qualquer coisa. Como citado no Art. 5, IX, CF/88, a liberdade de expresso um direito fundamental. No entanto, sempre haver uma coliso entre princpios e tambm a coliso de direitos, ou seja, o princpio da dignidade da pessoa humana colidir com o princpio da liberdade ou o direito de expresso, por exemplo, no momento em que uma piada machista, racista ou homofbica contada.

    QUESTO 6 Estereotipo uma generalizao e evidente que a generalizaes no levam em conta a individualidade de cada um, pois buscam rotular indivduos. Uma vez que se diz que toda piada tem um alvo, um problema se constri quando este uma minoria social, pois a estruturao das piadas, em geral, se faz a partir de caricaturas sociais o que, muitas vezes, no apenas incentiva, mas refora o pensamento estereotipado. Ao contrrio disso, a comdia bem elaborada se apoia em conceitos que buscam representar o homem em sua totalidade, a partir de um olhar profundo sobre a condio humana. Um exemplo so os filmes de Charlie Chaplin que utilizam a representao de esteretipos para desconstru-los ou para ridicularizar opressores.

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo Biologia v 2 SRIE

    Data da realizao: 27/3.

    QUESTO 1

    Animais silvestres, como macacos, so portadores/hospedeiros naturais do vrus causador da febre amarela. Quando um mosquito/vetor pica um desses macacos contaminados e depois pica um ser humano ocorre a transmisso da doena.

    Quando macacos morrem de febre amarela isso serve como indicativo para campanhas de vacinao em regies especficas.

    QUESTO 2

    I. Errada, minhocas e artrpodes so mais aparentados ente si, pois apresentam um mesmo ancestral direto, o que no ocorre com vermes e caramujos.

    II. Correta.

    III. Correta.

    IV. Errada, o animal que representa o filo dos cnidrios a gua-viva e este animal, por ser diblstico, apresenta tecidos verdadeiros.

    GABARITO

  • V. Correta.

    VI. Errada, pois uma das caractersticas que aproximam, filogeneticamente, esses dois filos, o fato deles serem deuterostmios.

    VII. Errada, pois esses animais formam um grupo monofiltico.

    QUESTO 3

    A. Cpsula, parede celular com camada delgada de peptoglicano e lipoprotenas, fmbrias (Pilus F ou fmbria sexual).

    B. Cpsula: aumenta a aderncia da bactria ao meio; protege a bactria da desidratao; impede a fixao de bacterifagos; dificulta a fagocitose pelas clulas de defesa.

    Parede celular: a camada mais externa tem natureza txica, dificultando a ao de antibiticos.

    Fmbria sexual: permite o reconhecimento entre bactrias para permitir a transferncia de genes que podem aumentar a resistncia desses organismos antibiticos.

    QUESTO 4

    A medicao antirretroviral age inibindo protenas que atuam, desde a entrada do vrus HIV no linfcito, como inibindo as enzimas transcriptase reversa (garante a produo de DNA viral a partir de

  • RNA viral), integrase (liga o DNA viral ao DNA celular) e protease (participa da formao do capsdeo viral).

    QUESTO 5

    A fase C denominada GSTRULA. Nessa fase, ocorre um processo de invaginao que leva ao surgimento de uma cavidade denominada arquntero, de um orifcio denominado blastporo e dos folhetos embrionrios. O arquntero originar a cavidade digestria dos animais; o blastporo originar a boca ou o nus; os folhetos originaro os tecidos.

    QUESTO 6

    Alm da vacinao, deve-se fazer exames preventivos e usar preservativo em relaes sexuais, pois:

    1. A eficcia da vacina no de 100%.

    2. H outros subtipos de HPV contra os quais a vacina quadrivalente no imuniza.

    3. H outras doenas ou infeces que podem ser contradas por meio de relaes sexuais desprotegidas.

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo FILOSOFIA v 2 SRIE

    Data da realizao: 15/3.

    QUESTO 1 A razo importante, pois coloca o mundo como objeto de entendimento do homem, ou seja, por meio da razo tudo pode ser colocado como objeto de conhecimento humano.

    QUESTO 2 A verdade um problema, porque a sua construo pressupe investigao, ela no oferecida, como numa crena religiosa. A verdade deve ser revelada pelo exerccio da racionalidade ou esforo do homem.

    QUESTO 3 O terceiro sentido mais coerente com a dimenso religiosa, pois a religio pressupe a autoridade da verdade pela f ou seu corpo dogmtico.

    QUESTO 4 O ceticismo absoluto, como o prprio nome diz, nega a possibilidade de qualquer verdade por admitir que tudo est condenado ao subjetivismo dos sentidos, como defendia Pirro e Grgias. O cogito refuta tal

    GABARITO

  • ideia uma vez que, por mais que os sentidos sejam enganosos, pressupem algum enganado, no caso o sujeito pensante. Assim, Descartes supera os cticos.

    QUESTO 5

    A. Todo objeto idntico a si. Por exemplo, A igual a A.

    B. O princpio da no contradio. Uma coisa no pode ser e no ser ao mesmo tempo. O professor de Filosofia bonito e feio.

    QUESTO 6

    Significa que duvidar da dvida pensar e, para Descartes, se penso sou, logo ele no ctico. Podemos duvidar de tudo, mas no podemos da capacidade de duvidar que pensamento.

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo GEOGRAFIA v 2 SRIE

    Data da realizao: 15/3.

    QUESTO 1

    No perodo da delimitao de Tordesilhas, as terras brasileiras foram divididas a 370 lguas de Cabo Verde: a leste do meridiano posse de Portugal e a oeste posse da Espanha. A ocupao do Tratado de Madri utilizou o princpio do Uti Possidetis.

    QUESTO 2

    O Tratado o de Badajs, assinado em 1801, que reestabelece o que havia sido acordado no Tratado de Madri. Nesse novo tratado, a regio dos Sete Povos das Misses volta a pertencer a Portugal.

    QUESTO 3

    A. A chegada a Rio Branco foi s 23h45 do dia 25 de novembro.

    B. A chegada a Rio Branco foi s 15h30 do dia 26 de novembro.

    GABARITO

  • QUESTO 4

    A chegada ser s 4h30 da segunda-feira.

    QUESTO 5

    Nos escudos cristalinos, encontram-se riquezas de minerais metlicos e, nas bacias sedimentares, encontram-se minerais no metlicos como combustveis fsseis e reservas calcrias.

    QUESTO 6

    Os critrios usados foram os morfolgicos e os morfoclimticos.

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo Histria v 2 SRIE

    Data da realizao: 22/3.

    QUESTO 1

    Entre outros fatos podem ser mencionados:

    A quebra nas safras agrcolas ao longo das dcadas de 70 e 80 do sculo XVIII (principalmente a crise agrcola da dcada de 80 que gerou revoltas, fome e desespero no campo).

    Os elevados gastos do estado absolutistas para manuteno dos privilgios do 1 e do 2 Estado.

    A derrota na Guerra dos sete anos: a Frana perdeu valiosas colnias para a Inglaterra.

    Os gastos com a independncia dos EUA com o objetivo de enfraquecer a sua rival (a Inglaterra) e que custou muito j combalida economia francesa.

    A elevao dos preos dos alimentos e as revoltas urbanas (sans-culottes) e camponesas e as negativas dos representantes do Clero e Nobreza de contribuir para a soluo da crise, conforme proposies de ministros de Lus XVI, Turgot e Necker.

    GABARITO

  • (Consulte Livro Digital, A crise do Antigo Regime na Frana, da p. 1 p.3).

    QUESTO 2

    Em agosto de 1789, a Assembleia Nacional Constituinte aprovou o Estatuto dos Direitos do Homem e do Cidado; em julho de 1790, aprovou a Constituio Civil do Clero e, no ano seguinte, promulgou a Constituio monrquica.

    (Consulte Livro Digital, A crise do Antigo Regime na Frana, ps. 5 e 6).

    QUESTO 3

    Na extrema direita, os defensores do absolutismo e dos privilgios aristocrticos; na extrema esquerda, os Jacobinos defensores de mudanas profundas na estrutura socioeconmica e poltica da Frana; do centro para a direita (centro-direita) havia os Girondinos, representavam os interesses da alta burguesia; do centro para a esquerda (centro-esquerda) atuavam os Cordeliers e os Feuillants.

    (Consulte Livro Digital, A crise do Antigo Regime na Frana, p.7.)

    QUESTO 4

    Podem ser mencionadas, entre outras, duas das seguintes:

  • A Constituio Republicana prescrevendo o voto universal masculino.

    O Edito (decreto, lei) do Mximo (tabelamento de preos).

    O fim da escravido nas colnias francesas.

    A obrigatoriedade da Educao.

    (Consulte Livro Digital, A crise do Antigo Regime na Frana, p. 10).

    QUESTO 5

    Podem ser mencionadas, entre outras, duas das seguintes:

    criao do banco da Frana para incentivar a industrializao e gerar empregos;

    concordata com o Papa e reconhecimento do catolicismo como a religio da maioria, porm mantido o Estado laico;

    criao de escolas pblicas, gratuitas e laicais;

    obras de infraestrutura, estradas, portos, etc.;

    promulgao do Cdigo Civil;

    Paz de Amiens, em 1802.

    (Consulte Livro Digital, A Era Napolenica e o Congresso de Viena, ps. de 2 a 4).

  • QUESTO 6 A Santa Aliana era conservadora, antiliberal e se opunha s independncias das colnias, alm de pretender restaurar os privilgios da aristocracia, defender a censura, a intolerncia religiosa e poltica. Tais propostas contrariavam os interesses da Inglaterra, um Estado liberal que apoiava as independncias das colnias visando conquistar estes mercados para seus manufaturados.

    (Consulte Livro Digital, A Era Napolenica e o Congresso de Viena)

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo Lngua Inglesa v 2 SRIE

    Data da realizao: 22/3.

    QUESTO 1

    True, true, false, false.

    QUESTO 2

    (P. Perf.) () we haven't really given our children the tools to deal with this inter-cultural world. / (S. Past.) One teacher, Kirsti Lonka, explained why a shift in educational methods was necessary. / (P. Cont.) The government is now planning to reform its education system (). / (S. Pres.) Finland is not satisfied with constantly being top of the world's education leagues.

    QUESTO 3

    Im looking for someone wholl start at the bottom (). The right answer is who because it refers to the term someone (people) that takes the subject position in the defining relative clause. There is no possession that the word someone could refer to in the given context.

    GABARITO

  • QUESTO 4

    Where, when, why, where.

    QUESTO 5

    Whose, which, who, whom.

    QUESTO 6

    Letter D.

  • Avaliao Discursiva do 1 perodo

    Lngua Portuguesa v 2 SRIE

    Data da realizao: 8/3.

    QUESTO 1

    A. O ideal feminino est associado a uma figura pura, inocente, incorprea como o Anjo, uma mulher assexuada.

    B. A figura o paradoxo (ou anttese), que evidencia o medo de amar fisicamente.

    QUESTO 2

    A. Essa narrativa estrutura-se em torno do anel de Artur, que, nessa passagem, est na mo de Johann, quando ele vai encontrar a virgem desconhecida. O anel est relacionado trajetria dos dois personagens.

    B. A moa seduzida torna-se uma prostituta, assassina aquele que a desonrou (na realidade, seu prprio irmo) e morre.

    GABARITO

  • QUESTO 3

    A. As frases revelam o ideal de fuga/escapismo/evaso na morte. Se Gergia vivesse amanh, teria uma lembrana atormentadora para o resto da vida; por isso, ela prefere a morte como sada. Assim como a personagem do texto I, o eu lrico, se morresse, deixaria a dor de viver, que o atormenta tambm.

    B. O porvir da personagem do texto I tem um sentido negativo, pois seria a prostituio. J o porvir do eu lrico do texto II tem um sentido positivo, pois seriam glrias, possveis reconhecimentos, sucessos alcanados.

    QUESTO 4

    A. Sujeito

    B. Predicativo do sujeito

    C. Agente da passiva

    D. Complemento nominal

    E. Complemento nominal

    QUESTO 5 A.

    I. Orao subordinada substantiva subjetiva

    II. Orao subordinada substantiva objetiva direta

    III. Orao subordinada substantiva subjetiva

    IV. Orao subordinada substantiva predicativa

  • QUESTO 6 A.

    I. Predicativo do objeto

    II. Objeto direto

    B.

    I. Em I, o termo nscios exerce funo sinttica de predicativo do objeto uma vez que exprime uma caracterstica da expresso aos entendidos, que desempenha funo de objeto indireto.

    II. Em II, o termo nscios exerce funo sinttica de ncleo do objeto indireto uma vez que subordina-se a um verbo transitivo indireto.