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CARTA AOS
GÁLATAS
Profº. Francisco Tudela Classe: A Bíblia Toda em Um Ano
PIBPENHA – São Paulo
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1. A NAÇÃO DA QUALNASCERIA O SALVADOR
2. COMO VIRIA O
SALVADOR
3. O CENÁRIO PARA A
CHEGADA DO MESSIAS
1.O SALVADOR
2. A VINDA DO
SALVADOR3.O MESSIAS
O VELHO TESTAMENTOREVELA...
O NOVO
TESTAMENTOREVELA...
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O VT E O NT SE COMPLETAM...
O SALVADOR JÁVEIO E
VOLTARÁ
NOVOTESTAMENTO
O SALVADOR VIRÁVELHOTESTAMENTO
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O VT E O NT SE COMPLETAM...
O AMOR EA PESSOA
DE DEUS
NOVOTESTAMENTO
O PODER,A MAJESTADE,A SANTIDADE
E A SOBERANIA
DE DEUS
VELHOTESTAMENTO
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GÁLATASÉ a primeira carta escrita por Pauloe é considerada como um dos maisantigos documentos cristãos.
Paulo havia passado pela região sulda Galácia, ao final da sua 1ª
viagem missionária (anos 47, 48).Pode ter sido escrita da cidade de
Antioquia da Síria, no ano 48 d.C,logo após a 1a. Viagem de Paulo
O Comentário de Gálatas, escrito porLutero, influenciou estudiosos eainda hoje é impresso.
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Destinatários: Gálatas
É a única carta que Paulo endereça a uma grupo
de Igrejas. Seu nome originou-se no Séc. III aC, quando
uma tribo da Gália (França) migrou para o local.
No séc. I dC, o termo “Galácia” era usadogeograficamente para indicar a região centro-
norte da Ásia Menor, onde os gálios tinham seestabelecido.
Politicamente designava a província romana daparte centro-sul da Ásia Menor, cujo governadormorava em Ancyra (Ancara capital da Turquia).
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FORMAÇÃO DAS IGREJAS DA GALÁCIA
A expressão “igrejas da Galácia” se refere às igrejas dascidades de Antioquia da Psídia (At 13.14, II Tm 3.11), Listra(At 14.6, II Tm 3.11), Derbe (At 14.6) e Icônio (At 14.1-5, II
Tm 3.11). Esse costume de classificar as igrejas de acordo com as
províncias é comum a Paulo: “Igrejas da Ásia” (I Co 16.19),
“Igrejas da Macedônia” (II Co 8.1), ou “da Acaia” (II Co 9.2). Noutras cartas Paulo inicia “à igreja de Deus”, “os santos” ou
“os fiéis em Cristo Jesus”, a deliberada falta de cordialidadeevidencia a seriedade do erro destas igrejas.
Nas narrativas de Lucas (At 13, 14) somos informados de
como foi o processo de formação dessas igrejas.
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Turquia hoje
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JUDEUS NA GALÁCIA
A presença judaica na Ásia Menor, região na qual selocalizava a Galácia, era marcante e significativa.
As sinagogas judaicas encontradas nessa regiãoestavam bem construídas e localizadas.
As migrações judaicas para essa regiões foramincentivadas por dois fatores:
1º) A ocupação romana da Palestina a partir de 66d.C. que culminou na destruição de Jerusalém;
2º) A facilidade de locomoção proporcionada pelas
estradas e sistema de navegação romana.
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A política romana em relação aos judeus contribuiu paraa migração e sua permanência na Ásia Menor.
Constava nas seguintes permissões:1)- Culto ao Deus do judaísmo (culto monoteísta) e
a dispensa da participação em cerimônias comoo culto ao imperador;
2)- O direito de ter sinagogas para suas reuniões;
3)- O direito de guardar o sábado e as festas judaicas;4)- Dispensa do serviço militar.
5)- O direito de fazer a coleta doshekel
para o templo;(Shekel era uma unidade de peso e de valor estimado em 220 grãos decevada, usado para negociação antes do surgimento das moedas. Asmoedas foram inventadas pelos comerciantes que colocavam nelas suas
marcas para evitar pesar cada vez que fossem utilizadas.)
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As comunidades judaicas, em virtude de seus costumes,se diferenciavam do restante da população.
Era comum a construção de um “cidade” judaica dentroda cidade.
A sinagoga era o centro da comunidade, em torno da qual
girava toda a vida dos judeus.O elo entre os judeus era que todos tinham a mesma
regra de vida: a Torá.
Tinham associações de profissionais compostas por judeus e simpatizantes (não ser excluído destasassociações talvez fosse um motivo para dar ouvidosao discurso dos judaizantes).
Muitos judeus conseguiram adquirir a cidadania romana,não sendo necessário o abandono do judaísmo e suaspráticas.
TEMA CENTRAL
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TEMA CENTRAL
“a verdade do evangelho” (1.6-10;2.5,14)
Paulo analisa o evangelho de todos osângulos possíveis:
origem, conteúdo essencial,
apropriação mediante a fé em Cristo, apoio das Escrituras, e consequências práticas para a vida. Verso chave : 2.16
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PROPÓSITOS• Mostrar que não há outro evangelho.
● Combater heresias judaizantes
● A Salvação é exclusivamente pelafé e não por obras da Lei
● Defender seu apostolado
● Combater o legalismo
● Aplicar a mensagem do evangelho ao
viver diário do cristão
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Esboço da Carta
I) Defesa da autoridade apostólica (caps 1 e 2)
● Saudação e introdução – 1:1-5
● O caráter imutável e verídico do evangelho que
Paulo prega – 1:6-10
● A origem divina do evangelho que Paulo prega –1:11-24
● O endosso do evangelho que Paulo prega peloslíderes de Jerusalém – 2:1-10
● A defesa da autoridade apostólica de Paulo –2:11-21
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Esboço da Carta
II) Defesa doutrinária (caps 3 e 4)
O testemunho da fé dos gálatas – 3:1-5
A evidência da vida de fé de Abraão – 3:6-9
A evidência de condenação vinda da lei – 3:10-14
A evidência de salvação vinda da aliança – 3:15-18
O propósito da lei – 3:19-4:11
A afeição recíproca entre Paulo e os gálatas – 4:12-31
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Esboço da Carta
III) Aplicação prática (caps 5 e 6)
● Liberdade sim, libertinagem não– 5:1-15
●
As obras da carne são bem distintas dos frutosdo Espírito – 5:16-26
●
Auxílio mútuo dentro da família da fé – 6:1-10
● Testemunho e encorajamento finais – 6:11-18
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Semelhança entre Gálatas e Romanos
As duas cartas têm o mesmo tema, mas
Gálatas é uma primeira reação de Pauloao problema criado pelos judaizantes, jáem Romanos faz uma exposição mais
calma, amadurecida e completa.
As expressões e a linguagem das duas
cartas têm pontos comuns, especialmenteno uso da terminologia ligada à justiçaligada à justificação
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Peculiaridades
e conteúdo
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Rápida reação 1:6
A reação tão rápida e intensa de Paulo mostra
claramente que combate uma heresia e nãouma simples diferença de interpretação ouprática de adaptação cultural
Não havia ainda nenhum evangelho escrito,somente a transmissão oral dos ensinamentos
de Cristo, pelo testemunho dos apóstolos ediscípulos
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A reação de Paulo (5:10,12)
- A intensidade da reação de Paulo 1:8... seja anátema. quem pregar outro evangelho,
inclusive eu...
5:12 Quem dera que se castrassem 5:12.. sofrerãocondenação 5:10 - Por que essa reação tão forte? Por detrás de uma questão aparentemente amena
(legalismo), Paulo reconheceu que estava em jogo: O propósito para o cristão O ambiente da vida cristã O privilégio da vida cristã
A responsabilidade da vida cristã O conceito e a experiência da verdadeira liberdade
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Esse grupo pretendia que também os cristãosguardassem leis de Moisés.
A mensagem era uma mistura de cristianismo e judaísmo, de graça e lei, de Cristo e Moisés.
Paulo chama de “outro evangelho” pois afirmava anecessidade da submissão às exigências da lei para
se ter um relacionamento de aliança com Deus e quesomente essa submissão às exigência da leigarantiria a herança do judaísmo.
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Esses lideres heréticos afirmavam ser sua pregação fiel aoevangelho (1.7; 5.10, 12; 6.12, 13),
ensinavam ser a circuncisão necessária para a salvação (5.2;6.12) e demandavam dos cristãos a observância de algumasdas regulamentações da lei mosaica,
por exemplo, observar as festas judaicas (4.10; 4.21).Há pessoas que preferem observar ritos e cerimônias desde
que não seja necessário mudar de hábitos.
Outros procuram evitar a perseguição por causa da cruz deCristo.
Outros apresentam um método fácil para aumentar a lista de
seguidores.Agiam por ambição e interesses pessoais (4.17; 6.13).Parece que Paulo não chegou a conhecer seus oponentes,
tanto pessoalmente quanto pelo nome, pois se refere a elescomo “algumas pessoas”, e “alguém”, em 1.7-9.
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A ênfase sobre parte da lei e parte da graça
como o caminho divinamente apontado abriacaminho para a libertinagem dentro da igreja.
Manter o equilíbrio entre gozar da liberdadecristã sem dar margem a nossa natureza depecar
R ã P d
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Repreensão a Pedro2:11,12 e 13
Paulo enfrenta Pedro diretamente porque se tornara
repreensível em relação à doutrina da graça.
Esta passagem refuta a noção de que Pedro era o
líder infalível da igreja.
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A verdadeira liberdade — 2,19b-21
A morte de Cristo desautoriza a Lei como meiode salvação, isto é, elimina do sistema judeu oelemento dominador.
Todo aquele que se identificou com a morte deCristo foi “crucificado” com Cristo (2,19), implica
negar a Lei como poder de definir a vida docristão em relação a Deus.
A justificação pela fé não depende das obras da lei2.15-21
A lei não salva (Cap 3)
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A lei não salva (Cap. 3)
O propósito da lei
• A lei nunca foi concedida para salvar pecadores, uma vezque é impossível para pecadores guardar toda a lei;
● O propósito da lei é mostrar o pecado e conduzir ospecadores convictos a Cristo para a salvação (3:24);
● Abraão foi justificado e salvo pela fé, e não pelas obras daLei (que foi dada depois).
● A salvação pela fé sempre foi o plano de Deus (3:22);
● Pela lei ninguém é justificado diante de Deus.
● O justo viverá pela fé (3:11)
O problema principal do homem é estar correto diante de
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O problema principal do homem é estar correto diante deDeus.
Como o homem é incapaz de fazer isso com suas própriasforças, porque a lei é impossível de ser guardadaplenamente, “ sabemos que ninguém é justificado pela
pratica da lei” 2.16, a solução vem de uma terceirapessoa.
Cristo é essa pessoa “que se entregou a si mesmo por
nossos pecados a fim de nos resgatar dessa presenteera perversa” 1.4
A solução está disponível a todos que colocarem a sua
confiança nEle, pois “ a promessa que é pela fé emJesus, é dada aos que crêem” 3.22
A justificação que Jesus dá não muda apenas nosso
“destino”, mas se torna parte do nosso interior “Assim jánão sou eu quem vive , mas Jesus que vive em mim”2.20
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Enfermidade na carne (4:13)
Teólogos trabalham com 2 hipóteses:1) Problema com a visão, em vista do fato de queos gálatas estavam prontos a arrancar os próprios
olhos a seu favor (4:15) e também a referência agrandes letras (6:11)
2) Pode ser o problema descrito em II Coríntios
12:7-9, onde cita um “espinho na carne” 4.13 “como sabem, foi por causa de uma doençaque lhes preguei o evangelho pela primeira vez.”
E se não tivesse ficado doente?Deus realiza seus propósitos mesmo sem a nossa
consciência da situação preparada por Ele.
Implicações da mensagem do evangelho
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Em Cristo somos verdadeiramente livres (5,1a).
Agora, “chamados para a liberdade” (5.13 a)
“sirvam uns aos outros” (5,13b) e “guiados peloEspírito” (5,18).
“levem os fardos pesados uns dos outros e, assimcumpram a lei de Cristo” (6,2).
Implicações da mensagem do evangelhopara a vida cristã – 5.1 a 6.10
Levando cargas e fardos (6:1 5)
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Levando cargas e fardos (6:1-5)
A igreja deve funcionar como um hospital: o perdãoe restauração devem ser as atitudes entre os
crentes. “levai as cargas uns dos outros” (6:2) e “cada umlevará seu próprio fardo” (6:5), não é contraditório:A primeira frase se refere à vida na comunhão da
igreja, em que cada um é responsável pelo seuirmão (Hb 3:13) – quando há pecado, restaurar opecador com todo o cuidado;
A segunda frase se refere ao juízo futuro, quando
todos prestarão contas de si mesmos (II Co 5:10)A igreja não pode se tornar numa comunidade que
persegue aqueles que erram
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos1) O Evangelho pregado por Paulo foi recebido
diretamente de Jesus Cristo e não de homem.
Paulo foi comissionado diretamente por Jesus;
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos
2) Se a aceitação perante Deus puder ser obtida
mediante a circuncisão e outras observâncias da
Lei, então a morte de Cristo foi inútil.
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos
3) A vida cristã é um dom do Espírito de Deus.
Querer levar uma vida cristã por meio de obras
da lei é um retrocesso.
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos
4) Os verdadeiros filhos de Abraão são aqueles
que são justificados pela fé em Deus, talcomo Abraão o foi.
A Lei veio muito tempo depois.
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos5) A Lei pronuncia uma maldição sobre aqueles
que não a guardam em todos os seus detalhes,
plenamente.
Por isso, Cristo, ao receber nossos pecados
tornou-se maldito, levando nossas maldições
consigo.
Resumindo
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Resumindo
Principais argumentos6) O princípio da observância da Lei pertence à
época da imaturidade espiritual.
Mas, para os que crêem, passam a filhos e são
emancipados.
Não precisam mais viver sob a tutela da Lei, como
um aio (encarregado da educação doméstica das crianças).
Aceitar a prática da Lei é voltar à infância espiritual
Resumindo
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Principais argumentos7) A liberdade que o evangelho da graça proclama
nada tem a ver com a anarquia ou licenciosidade.
A fé em Cristo é uma fé que opera por amor e que,
dessa maneira, cumpre a Lei de Cristo.
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Toda a Bíblia em um ano: Mateus a Filipenses; Dusilek, Darci; 8ª Ed. Rio deJaneiro; Ed. Horizonal, 2009
Manual Bíblico SBB; trad. Noronha, Lailah; São Paulo; Ed. Sociedade Bíblicado Brasil; 2008
Textos Bíblicos extraídos: Bíblia Sagrada Nova Versão Internacional; SãoPaulo; Ed. Vida; 2001
MacDonald, Willian, Comentário Bíblico Popular, São Paulo, Ed. Mundo Cristão,
1ª edição, 2008 BRUCCE, F. F. Comentário Bíblico NVI. São Paulo, Ed. Vida, 1ª edição, 2008
Igreja Batista do Morumbi: Visão Panorâmica dos Evangelhos – 2003
Reflexões extraídas da World Wide Web
Curso Intensivo de Teologia – Segundo Volume – Ministério IDE – Institutode Discipulado por Extensão – Primeira Edição – Janeiro 2000
O Novo Dicionário da Bíblia – Edições Vida Nova – 2a. Edição – 1998
Dicionário Vine – Editora CPAD – 2a. Edição – 2003 http://verboeterno.wordpress.com 41
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