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Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
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Gazeta n.º 215 | quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Jornal Oficial da União Europeia
MECANISMO INTERLIGAR A EUROPA (MIE) — setor dos transportes para o período de 2014-2020:
retificação do convite
Retificação do convite à apresentação de propostas no âmbito do programa de trabalho plurianual para uma assistência
financeira no domínio do Mecanismo Interligar a Europa (MIE) — setor dos transportes para o período de 2014-2020:
convite misto [Decisão de Execução C(2017) 7360 da Comissão que altera a Decisão de Execução C(2017) 164, de 20 de janeiro de
2017] («Jornal Oficial da União Europeia» C 41 de 8 de fevereiro de 2017) (2017/C 376/05). JO C 376 de 8.11.2017, p. 7. http://eur-
lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:C2017/376/05&from=PT
A Comissão Europeia — Direção-Geral da Mobilidade e dos Transportes — anuncia a retificação do convite à apresentação de
propostas [MIE-Transportes-Misto-2017 (envelope geral)] para conceder subvenções em conformidade com as prioridades e os
objetivos definidos no programa de trabalho plurianual para assistência financeira no domínio do Mecanismo Interligar a Europa
(MIE) — setor dos transportes, publicado no Jornal Oficial da União Europeia (2017/C 41/04).
A retificação do convite para apresentação de propostas está disponível em:
https://ec.europa.eu/inea/en/connecting-europe-facility/cef-transport/apply-funding/2017-cef-transport-blending-map-call
2017 CEF TRANSPORT BLENDING MAP CALL 123
## Transportes 00281 # Direito da União Europeia
## 2017-02-08 / 2017-11-08
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
2
Diário da República
ESCOLA DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DO MINHO
Deliberação n.º 974/2017 (Série II), de 11 de outubro / Universidade do Minho. Reitoria. - Delega competências na
Presidente da Escola de Direito da Universidade do Minho, Professora Doutora Maria Clara Cunha Calheiros Carvalho. Diário
da República. - Série II-D - N.º 215 (08-11-2017), p. 25163. https://dre.pt/application/conteudo/114164047
1 - Nos termos do disposto no artigo 44.º do Código do Procedimento Administrativo e nos n.ºs 1 e 4 do artigo 37.º dos
Estatutos da Universidade do Minho, homologados pelo Despacho Normativo n.º 13/2017, publicado no Diário da República,
2.ª série, n.º 183, de 21 de setembro de 2017, e ainda ao abrigo do estabelecido no artigo 109.º do Código dos Contratos
Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 2 de
outubro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º 59/2008, de 11 de setembro, Decreto-Lei n.º 223/2009, de 11 de
setembro, Lei n.º 3/2010, de 27 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 131/2010, de 14 de dezembro, pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de
dezembro e pelo Decreto-Lei n.º 149/2012, de 12 de julho, o Conselho de Gestão, em reunião de 29 de setembro de 2017,
deliberou delegar na Doutora Maria Clara Cunha Calheiros Carvalho, Presidente da Escola de Direito, no âmbito da
competência administrativa e competência de gestão das Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação, a competência para a
prática dos atos a seguir indicados:
a) Autorizar as despesas com deslocações em serviço ao estrangeiro no âmbito das equiparações a bolseiro de docentes por períodos até 60
dias, desde que os respetivos encargos, caso existam, sejam cabimentados por verbas de formação, intercâmbio ou de receitas próprias,
provenientes de PSEC, PSET, I&D, Ações de Formação, Projetos de Ensino Pós-Graduado, colaborações de pessoal docente e FSE;
b) Autorizar a realização de chamadas telefónicas internacionais;
c) Autorizar a realização de despesas com prestações de serviços de caráter científico-pedagógico (conferências, seminários, congressos), por
períodos inferiores a 60 dias, até ao limite de (euro) 2.500,00, desde que cabimentadas por dimensões próprias, designadamente as
dotações provenientes do despacho reitoral de atribuição de verbas, bem como de receitas próprias no âmbito de PSEC, PSET, I&D, Ações de
Formação, Projetos de Ensino Pós-Graduado, colaborações de pessoal docente e FSE;
d) Autorizar a realização de despesas com aquisição de bens móveis e com a aquisição de serviços, excluindo a aquisição de serviços a
pessoas singulares, sem prejuízo do disposto na alínea anterior, até ao limite de (euro) 50.000,00, sempre que cumpridas as disposições
legais a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 16.º e a alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, desde que cabimentadas por
dimensões próprias, designadamente as dotações provenientes do despacho reitoral de atribuição de verbas, bem como de receitas próprias
no âmbito de PSEC, PSET, I&D, Ações de Formação, Projetos de Ensino Pós-Graduado, colaborações de pessoal docente e FSE;
e) Autorizar a inscrição e a participação de docentes, investigadores, trabalhadores não docentes e colaboradores externos em estágios,
congressos, reuniões, seminários, colóquios, cursos de formação ou outras iniciativas semelhantes que ocorram em território nacional,
desde que haja cabimento na dotação atribuída;
f) Autorizar o uso de automóvel próprio nas situações referidas nas alíneas b) e c) do n.º 1.1.1 e nas alíneas a), b) e d) do n.º 1.1.2 do
Despacho RT-29/2002, de 22 de julho;
g) Autorizar a realização de despesas referentes às deslocações e ajudas de custo de colaboradores externos, nos limites legais, em território
nacional, desde que cabimentadas por dimensões próprias, designadamente as dotações provenientes do despacho reitoral de atribuição de
verbas bem como de receitas próprias no âmbito de PSEC, PSET, I&D, Ações de Formação, Projetos de Ensino Pós-Graduado, colaborações de
pessoal docente e FSE.
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
3
h) Autorizar despesas com a realização de conferências ou participação em encontros científicos, por verbas provenientes da Fundação para
a Ciência e a Tecnologia, sem prejuízo do que for previsto nas normas dos programas ou projetos financiados por aquela Fundação, e em
harmonia com os pontos 1.4 do Despacho RT-39/2008, de 7 de março, e 1.3 do Despacho RT-18/2009, de 9 de março.
2 - As presentes delegações de competências podem ser subdelegadas nos Vice-Presidentes da UOEI nos termos previstos no
n.º 3 do artigo 81.º dos Estatutos da Universidade do Minho e ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 46.º do Código do
Procedimento Administrativo, sem possibilidade de qualquer outra subdelegação.
3 - As competências referidas em b), h), bem como na alínea d), desde que haja cabimento nas verbas afetas ao respetivo
Centro de Investigação, podem ser subdelegadas nos diretores dos Centros de Investigação ao abrigo do disposto no n.º 1 do
artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo, sem possibilidade de qualquer outra subdelegação.
4 - As presentes delegações de competências produzem efeitos a partir da data da sua publicação no Diário da República,
considerando-se ratificados os atos entretanto praticados nas matérias agora delegadas.
11 de outubro de 2017. - O Presidente do Conselho de Gestão, António M. Cunha.
## Direito Administrativo 00280 # Finanças Públicas # Universidades
## 2017-11-08
LOBO-IBÉRICO EM PORTUGAL: Plano de Ação para a Conservação do Lobo-Ibérico em Portugal
(PACLobo)
Despacho n.º 9727/2017 (Série II), de 31 de outubro / Ambiente e Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural -
Gabinetes dos Ministros do Ambiente e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. - Ao abrigo do artigo 7.º do
Decreto-Lei n.º 54/2016, de 25 de agosto, aprova Plano de Ação para a Conservação do Lobo-Ibérico em Portugal (PACLobo).
Diário da República. - Série II-C - N.º 215 (08-11-2017), p. 25132 - 25149. https://dre.pt/application/conteudo/114164014
1 - Aprovar o Plano de Ação para a Conservação do Lobo-Ibérico em Portugal (PACLobo), anexo ao presente despacho e que
dele faz parte integrante.
2 - As revisões que se justificarem aos anexos do PACLobo são aprovadas por deliberação do Conselho Diretivo do Instituto
da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P., e publicitadas na sua plataforma de internet.
31 de outubro de 2017. - O Ministro do Ambiente, João Pedro Soeiro de Matos Fernandes. - O Ministro da Agricultura,
Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Manuel Capoulas Santos.
ANEXO
Plano de Ação para a Conservação do Lobo-Ibérico (Canis lupus signatus) em Portugal
## Conservação da Natureza 00278 # Pecuária # Planos de Ação
## 2017-11-08
LOBO-IBÉRICO: valores máximos de indemnização por animal por danos causados
Despacho n.º 9728/2017 (Série II), de 31 de outubro / Ambiente e Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural -
Gabinetes dos Ministros do Ambiente e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural. - Ao abrigo do n.º 2 do artigo 10.º
do Decreto-Lei n.º 54/2016, de 25 de agosto, fixa os valores máximos de indemnização por animal por danos causados pelo
lobo ibérico. Diário da República. - Série II-C - N.º 215 (08-11-2017), p. 25149 - 25151.
https://dre.pt/application/conteudo/114164015
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
4
1 - Os valores máximos de indemnização por animal por danos causados pelo lobo ibérico são os constantes da tabela anexa
ao presente despacho que dele faz parte integrante.
2 - Os valores da referida tabela são anualmente revistos e atualizados, de acordo com os preços oficiais de referência do ano
anterior.
3 - O presente despacho produz efeitos desde 1 de janeiro de 2017.
31 de outubro de 2017. - O Ministro do Ambiente, João Pedro Soeiro de Matos Fernandes. - O Ministro da Agricultura,
Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Manuel Capoulas Santos.
ANEXO
Espécies pecuárias
Bovinos
Ovinos
Caprinos
Equídeos
Canídeos
## Pecuária 00279 # Conservação da Natureza
## 2017-11-08
QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL (QREN): reutilização das verbas provenientes de
reembolsos
Eficaz utilização dos recursos financeiros
Encerramento dos programas operacionais de 2007-2013
Incentivos ao investimento nas empresas
Reembolsos provenientes de projetos apoiados com financiamento comunitário reafetados para os mesmos fins
Responsabilidade das Autoridades de Gestão
Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos ao Investimento das Empresas: Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17-08
Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do QREN: alteração do artigo 4.º, n.ºs 4 e 5
Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT), aprovado pela Portaria n.º 1462/2007, de 15 de novembro
Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação), aprovado pela Portaria n.º 1464/2007, de 15 de novembro
Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME), aprovado pela Portaria n.º 1463/2007, de 15 de
novembro
(1) Portaria n.º 340/2017, de 8 de novembro / Planeamento e das Infraestruturas e Economia. - Ao abrigo do n.º 1 do artigo
6.º e do n.º 4 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de agosto, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º
65/2009, de 20 de março, e alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 167-B/2013, de 31 de dezembro, e 148/2014, de 9 de outubro,
fixa a primeira alteração ao Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do QREN, aprovado no
anexo à Portaria n.º 263/2014, de 16 de dezembro. Diário da República. - Série I - n.º 215 (08-11-2017), p. 5968 - 5969.
ELI: http://data.dre.pt/eli/port/340/2017/11/08/p/dre/pt/html
PDF: https://dre.pt/application/conteudo/114163925
A Portaria n.º 263/2014, de 16 de dezembro, aprovou o Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do Quadro de
Referência Estratégico Nacional (QREN), concretizando as orientações que emanaram do Regulamento (CE) n.º 1260/1999, do Conselho, de
21 de junho, entretanto revogado, do Regulamento (UE) n.º 1310/2011, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de dezembro, no que
respeita à ajuda reembolsável, e do Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos ao Investimento das Empresas, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de agosto, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de março, e alterado pelos Decretos-
Leis n.ºs 167-B/2013, de 31 de dezembro, e 148/2014, de 9 de outubro, nomeadamente de que os reembolsos provenientes de projetos
apoiados com financiamento comunitário são reafetados pelas autoridades de gestão e utilizados para os mesmos fins.
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
5
O referido diploma estabeleceu os princípios e as prioridades subjacentes à reutilização das verbas provenientes de reembolsos dos Sistemas
de Incentivos do QREN, bem como o conjunto de regras de gestão associadas à utilização destes recursos financeiros em complemento aos
regimes dos sistemas de incentivos com apoios reembolsáveis, cometendo esta responsabilidade às respetivas Autoridades de Gestão.
Chegada a fase de encerramento do período de programação de 2007-2013, com a inerente prestação de contas, e sem prejuízo do disposto
no n.º 4 do artigo 83.º do Decreto-Lei n.º 137/2014, de 12 de setembro, que estabeleceu o modelo de governação dos Fundos Europeus
Estruturais e de Investimento (FEEI) e dos respetivos programas operacionais, impõe-se definir o modelo de gestão destes recursos
financeiros após a fase de encerramento dos programas operacionais.
Artigo 1.º
Objeto
A presente Portaria procede à primeira alteração ao Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do
QREN, aprovado anexo à Portaria n.º 263/2014, de 16 de dezembro.
Artigo 2.º
Alterações ao Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do QREN
O artigo 4.º do Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do QREN, aprovado pela Portaria n.º
263/2014, de 16 de dezembro, passa a ter a seguinte redação:
«Artigo 4.º
[Princípios orientadores e prioridades]
1 - [...]. 2 - [...]. 3 - [...].
4 - Após a apresentação da declaração final de despesas de cada programa operacional à Comissão Europeia, a utilização dos
reembolsos pode financiar as seguintes aplicações:
a) Reforço de dotações orçamentais de programas operacionais de medidas de apoio a empresas, necessário ao encerramento do
QREN;
b) Projetos enquadráveis no âmbito de sistemas de incentivos às empresas do Portugal 2020 que não disponham de dotação
orçamental;
c) Outros apoios, diretos ou indiretos, a empresas, enquadrados em sistemas de incentivos legalmente instituídos que contribuam
para o reforço da sua inovação, competitividade ou internacionalização.
5 - A utilização dos reembolsos prevista no número anterior e o respetivo orçamento são autorizados por despacho dos membros
do governo responsáveis pelas áreas do desenvolvimento e coesão e da economia, devendo respeitar a legislação nacional e
europeia aplicável.»
Artigo 3.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
(2) Portaria n.º 263/2014, de 16 de dezembro / Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia. - Ao abrigo
do n.º 1 do artigo 6.º e do n.º 4 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de agosto, alterado e republicado pelo
Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de março, e alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 167-B/2013, de 31 de dezembro, e 148/2014,
de 9 de outubro, aprova o Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos Sistemas de Incentivos do QREN. Diário da República.
- Série I - n.º 242 (16-12-2014), p. 6112 - 6114. Versão inicial: https://dre.pt/application/conteudo/65891076
Legislação Consolidada: ELI: http://data.dre.pt/eli/port/263/2014/p/cons/20171108/pt/html
Artigo 1.º
Objeto
É aprovado, em anexo à presente portaria e da qual faz parte integrante, o Regulamento de Gestão dos Reembolsos dos
Sistemas de Incentivos do QREN.
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
6
Artigo 2.º
Entrada em vigor
A presente portaria entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
ANEXO
REGULAMENTO DE GESTÃO DOS REEMBOLSOS DOS SISTEMAS DE INCENTIVOS DO QREN
Índice Sistemático
Artigo 1.º Objeto
Artigo 2.º Âmbito
Artigo 3.º Competências para a gestão de reembolsos
Artigo 4.º Princípios orientadores e prioridades
Artigo 5.º Condições gerais de reembolso
Artigo 6.º Regularização de prestação do plano de reembolso
Artigo 7.º Renegociação contratual do plano de reembolso
Artigo 8.º Incumprimento do plano de reembolso
Artigo 9.º Procedimentos
Artigo 10.º Obrigações
Artigo 1.º
Objeto
O presente Regulamento estabelece os princípios, as prioridades, as competências, as regras de gestão, e os procedimentos
aplicáveis à reutilização das verbas provenientes de reembolsos.
Artigo 2.º
Âmbito
1 - São abrangidos pelo presente Regulamento os reembolsos provenientes de projetos apoiados nos seguintes sistemas de
incentivos:
a) Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT), aprovado pela Portaria n.º 1462/2007, de 15 de
novembro, alterado e republicado pelas Portarias n.ºs 711/2008, de 31 de julho, 353-B/2009, de 3 de abril, e 1102/2010, de 25 de
outubro;
b) Sistema de Incentivos à Inovação (SI Inovação), aprovado pela Portaria n.º 1464/2007, de 15 de novembro, alterado e
republicado pelas Portarias n.ºs 353-C/2009, de 3 de abril, e 1103/2010, de 25 de outubro;
c) Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI Qualificação PME), aprovado pela Portaria n.º 1463/2007,
de 15 de novembro, alterado pela Portaria n.º 250/2008, de 4 de abril, alterado e republicado pelas Portarias n.ºs 353-A/2009, de
3 de abril, 1101/2010, de 25 de outubro, e 47-A/2012, de 24 fevereiro, e ainda alterado pelas Portarias n.ºs 233-A/2012, de 6 de
agosto, e 369/2012, de 6 de novembro.
2 - Constituem reembolsos os montantes correspondentes ao incentivo de natureza reembolsável, deduzido do prémio de
realização, quando aplicável, bem como todos os outros encargos financeiros suportados pelas empresas beneficiárias.
(2) Decreto-Lei n.º 287/2007, de 17 de agosto / Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do
Desenvolvimento Regional. - Aprova o enquadramento nacional dos sistemas de incentivos ao investimento das empresas,
que define as condições e as regras a observar pelos sistemas de incentivos ao investimento nas empresas aplicáveis no
território do continente durante o período de 2007 a 2013. Diário da República. - Série I - n.º 158 (17-08-2007), p. 5347.
Legislação Consolidada ELI: http://data.dre.pt/eli/dec-lei/287/2007/p/cons/20141009/pt/html
[alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 65/2009, de 20 de março, e alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 167-B/2013, de 31 de dezembro, e
148/2014, de 9 de outubro]
## Direito da União Europeia 00277 # Fundos comunitários # Incentivos às empresas # Programas
## 2007-08-17 / 2014-12-16 / 2017-11-08
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
7
SEGURANÇA ALIMENTAR E SEGURANÇA DOS PRODUTOS: transposição de diretivas
Ambiente marinho
Cádmio e chumbo: utilização em vidros para filtrantes e vidros utilizados para padrões de refletância
Chumbo: utilização em casquilhos e buchas de chumaceiras de determinados compressores com refrigerantes (HVACR)
Chumbo: utilização em vidros brancos para aplicações óticas
Ecossistemas marinhos
Embalagens de aerossóis
Equipamentos elétricos e eletrónicos
Géneros alimentícios
Organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais
Painel CEF da AESA (Painel dos Materiais em Contacto com Géneros Alimentícios, Enzimas, Aromatizantes e Auxiliares tecnológicos)
Política para o meio marinho
Segurança de brinquedos
Solventes de extração utilizados no fabrico de géneros alimentícios e dos respetivos ingredientes
Substâncias e misturas: classificação, rotulagem e embalagem
Utilização de certas substâncias em vidros
(1) Decreto-Lei n.º 137/2017, de 8 de novembro / Presidência do Conselho de Ministros. - Transpõe diversas diretivas de
adaptação ao progresso técnico em matéria de géneros alimentícios, organismos prejudiciais aos vegetais e produtos
vegetais, embalagens de aerossóis, elaboração de estratégias marinhas, segurança de brinquedos e utilização de certas
substâncias em vidros. Diário da República. - Série I - n.º 215 (08-11-2017), p. 5902 - 5967.
ELI: http://data.dre.pt/eli/dec-lei/137/2017/11/08/p/dre/pt/html
PDF: https://dre.pt/application/conteudo/114163923
Artigo 1.º
Objeto
O presente decreto-lei procede:
a) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 304/98, de 10 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 103/2011, de 4 de outubro, transpondo a
Diretiva (UE) n.º 2016/1855 da Comissão, de 19 de outubro de 2016, que altera a Diretiva 2009/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre os solventes de extração utilizados no fabrico de géneros alimentícios e
dos respetivos ingredientes;
b) À décima alteração ao Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 193/2006, de 26 de setembro,
16/2008, de 24 de janeiro, 4/2009, de 5 de janeiro, 243/2009, de 17 de setembro, 7/2010, de 25 de janeiro, 32/2010, de 13 de abril,
95/2011, de 8 de agosto, 115/2014, de 5 de agosto, e 170/2014, de 7 de novembro, transpondo a Diretiva de Execução (UE) n.º 2017/1279
da Comissão, de 14 de julho de 2017, que altera os anexos I a V da Diretiva 2000/29/CE do Conselho relativa às medidas de proteção contra
a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da
Comunidade;
c) À segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 61/2010, de 9 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2014, de 24 de abril, transpondo a
Diretiva (UE) n.º 2016/2037 da Comissão, de 21 de novembro de 2016, que altera a Diretiva n.º 75/324/CEE, do Conselho no que diz respeito
à pressão máxima admissível das embalagens aerossóis e a fim de adaptar as suas disposições de rotulagem ao Regulamento (CE) n.º
1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas;
d) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 108/2010, de 13 de outubro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 201/2012, de 27 de agosto,
136/2013, de 7 de outubro, e 143/2015, de 31 de julho, transpondo a Diretiva (UE) n.º 2017/845 da Comissão, de 17 de maio de 2017, que
altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de elementos a ter em conta na
elaboração das estratégias marinhas;
e) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 43/2011, de 24 de março, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 11/2013, de 25 de janeiro, 104/2015, de
15 de junho, e 59/2017, de 9 de junho, transpondo a:
i) Diretiva (UE) n.º 2017/738 do Conselho, de 27 de março de 2017, que altera, para fins de adaptação ao progresso técnico, o anexo II da
Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança dos brinquedos, no que respeita ao chumbo;
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
8
ii) Diretiva (UE) n.º 2017/774 da Comissão, de 3 de maio de 2017, que altera, para efeitos de adoção de valores-limite específicos para os
produtos químicos utilizados em brinquedos, o apêndice C do anexo II da Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa
à segurança dos brinquedos, no que diz respeito ao fenol;
iii) Diretiva (UE) n.º 2017/898 da Comissão, de 24 de maio de 2017, que altera, para efeitos de adoção de valores-limite específicos para os
produtos químicos utilizados em brinquedos, o apêndice C do anexo II da Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa
à segurança dos brinquedos, no que diz respeito ao bisfenol A;
f) À quarta alteração ao Decreto-Lei n.º 79/2013, de 11 de junho, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 119/2014, de 6 de agosto, 30/2016, de 24
de junho, e 61/2017, de 9 de junho, transpondo a:
i) Diretiva Delegada (UE) n.º 2017/1009 da Comissão, de 13 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao progresso técnico, o
anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma isenção relativa à utilização de cádmio e
de chumbo em vidros para filtrantes e vidros utilizados para padrões de refletância;
ii) Diretiva Delegada (UE) n.º 2017/1010 da Comissão, de 13 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao progresso técnico, o
anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma isenção relativa à utilização de chumbo
em casquilhos e buchas de chumaceiras de determinados compressores com refrigerantes;
iii) Diretiva Delegada (UE) n.º 2017/1011 da Comissão, de 15 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao progresso técnico,
o anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma isenção relativa à utilização de chumbo
em vidros brancos para aplicações óticas.
Artigo 15.º
Norma revogatória
São revogadas as seguintes disposições ao Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs
193/2006, de 26 de setembro, 16/2008, de 24 de janeiro, 4/2009, de 5 de janeiro, 243/2009, de 17 de setembro, 7/2010, de
25 de janeiro, 32/2010, de 13 de abril, 95/2011, de 8 de agosto, 115/2014, de 5 de agosto, e 170/2014, de 7 de novembro:
a) O n.º 5 da alínea a) da secção I da parte A do anexo I;
b) O n.º 1 da alínea b) da secção I da parte A do anexo I;
c) O n.º 1 da alínea d) da secção I da parte A do anexo I;
d) A alínea e) do n.º 2 da alínea d) da secção I da parte A do anexo I;
e) O n.º 4 da alínea b) da secção I da parte A do anexo II;
f) O n.º 11 da alínea c) da secção I da parte A do anexo II.
Artigo 16.º
Entrada em vigor e produção de efeitos
1 - O presente decreto-lei entra em vigor no primeiro dia a seguir ao da sua publicação [09-11-2017], sem prejuízo do
disposto nos números seguintes.
2 - A alteração ao Decreto-Lei n.º 61/2010, de 9 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 62/2014, de 24 de abril, produz
efeitos a partir do dia 1 de janeiro de 2018.
3 - As alterações aos Decretos-Leis n.ºs 43/2011, de 24 de março, e 79/2013, de 11 de junho, produzem efeitos a partir do dia
1 de julho de 2018.
(2) Regulamento (CE) n.º 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de dezembro de 2008, relativo à
classificação, rotulagem e embalagem de substâncias e misturas, que altera e revoga as Diretivas 67/548/CEE e 1999/45/CE,
e altera o Regulamento (CE) n.º 1907/2006 (JO L 353 de 31.12.2008, p. 1).
(3) Regulamento (UE) n.º 10/2011 da Comissão, de 14 de janeiro de 2011, relativo aos materiais e objetos de matéria
plástica destinados a entrar em contacto com os alimentos (JO L 12 de 15.1.2011, p. 1).
(4) Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 8 de junho de 2011, relativa à restrição do uso de
determinadas substâncias perigosas em equipamentos elétricos e eletrónicos. JO L 174 de 1.7.2011, p. 88.
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
9
(5.1) Diretiva (UE) n.º 2016/1855 da Comissão, de 19 de outubro de 2016, que altera a Diretiva 2009/32/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-Membros sobre os solventes de extração
utilizados no fabrico de géneros alimentícios e dos respetivos ingredientes (Texto relevante para efeitos do EEE)
[C/2016/6608]. JO L 284 de 20.10.2016, p. 19-20. http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32016L1855&rid=1
Artigo 1.º
O anexo I da Diretiva 2009/32/CE é alterado em conformidade com o anexo da presente diretiva.
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor, até dois anos após a data de entrada em vigor da presente diretiva, as
disposições legislativas, regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-
Membros devem comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições. As disposições adotadas pelos Estados-
Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua publicação
oficial. As modalidades da referência são estabelecidas pelos Estados-Membros.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
Artigo 3.º
A presente diretiva entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
ANEXO
Na parte II do anexo I da Diretiva 2009/32/CE, a linha relativa ao éter dimetílico passa a ter a seguinte redação: (...).
(5.2) Decreto-Lei n.º 304/98, de 10 de julho: anexo.
(6.1) Diretiva (UE) 2016/2037 da Comissão, de 21 de novembro de 2016, que altera a Diretiva 75/324/CEE do Conselho no
que diz respeito à pressão máxima admissível das embalagens aerossóis e a fim de adaptar as suas disposições de rotulagem
ao Regulamento (CE) n.º 1272/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo à classificação, rotulagem e embalagem
de substâncias e misturas (Texto relevante para efeitos do EEE) [C/2016/7317]. JO L 314 de 22.11.2016, p. 11-13.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2016/2037/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32016L2037&qid=1510161609258&from=PT
Artigo 2.º
Transposição
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, o mais tardar até 12 de dezembro de 2017, as disposições legislativas,
regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem
comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar as referidas disposições a partir de 12 de fevereiro de 2018.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
(6.2) Decreto-Lei n.º 61/2010, de 9 de junho: artigos 7.º, 12.º e 13.º e anexo.
(7.1) Diretiva Delegada (UE) 2017/1009 da Comissão, de 13 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao
progresso técnico, o anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma
isenção relativa à utilização de cádmio e de chumbo em vidros para filtrantes e vidros utilizados para padrões de refletância
(Texto relevante para efeitos do EEE) [C/2017/1518]. JO L 153 de 16.6.2017, p. 21-22.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir_del/2017/1009/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L1009&qid=1510162228177&from=PT
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
10
Artigo 1.º
O anexo III da Diretiva 2011/65/UE é alterado em conformidade com o anexo da presente diretiva.
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 6 de julho de 2018, o mais tardar, as disposições legislativas,
regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem
comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar as referidas disposições a partir de 6 de julho de 2018. As disposições adotadas pelos
Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua
publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
ANEXO
Na Diretiva 2011/65/UE, anexo III, o ponto 13 b) passa a ter a seguinte redação: (...).
(7.2) Diretiva Delegada (UE) 2017/1010 da Comissão, de 13 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao
progresso técnico, o anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma
isenção relativa à utilização de chumbo em casquilhos e buchas de chumaceiras de determinados compressores com
refrigerantes (Texto relevante para efeitos do EEE) [C/2017/1521]. JO L 153 de 16.6.2017, p. 23-24.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir_del/2017/1010/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L1010&qid=1510162569197&from=PT
Artigo 1.º
O anexo III da Diretiva 2011/65/UE é alterado em conformidade com o anexo da presente diretiva.
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 6 de julho de 2018, o mais tardar, as disposições legislativas,
regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem
comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar as referidas disposições a partir de 6 de julho de 2018. As disposições adotadas pelos
Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua
publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
ANEXO
Na Diretiva 2011/65/UE, anexo III, o ponto 9 b) passa a ter a seguinte redação: (...).
(7.3) Diretiva Delegada (UE) 2017/1011 da Comissão, de 15 de março de 2017, que altera, para efeitos de adaptação ao
progresso técnico, o anexo III da Diretiva 2011/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito a uma
isenção relativa à utilização de chumbo em vidros brancos para aplicações óticas (Texto relevante para efeitos do EEE)
[C/2017/1527]. JO L 153 de 16.6.2017, p. 25-26. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir_del/2017/1011/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L1011&qid=1510162971586&from=PT
Artigo 1.º
O anexo III da Diretiva 2011/65/UE é alterado em conformidade com o anexo da presente diretiva.
Artigo 2.º
1. «Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 6 de julho de 2018, o mais tardar, as disposições legislativas,
regulamentares e administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem
comunicar imediatamente à Comissão o texto dessas disposições. Os Estados-Membros devem aplicar as referidas
disposições a partir de 6 de julho de 2018. As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
11
presente diretiva ou ser acompanhadas dessa referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros
estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
ANEXO
Na Diretiva 2011/65/UE, anexo III, o ponto 13 a) passa a ter a seguinte redação: (...).
(7.4) Decreto-Lei n.º 79/2013, de 11 de junho: anexo I
(8.1) Diretiva (UE) 2017/738 do Conselho, de 27 de março de 2017, que altera, para fins de adaptação ao progresso técnico,
o anexo II da Diretiva 2009/48/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança dos brinquedos, no que
respeita ao chumbo (Texto relevante para efeitos do EEE). JO L 110 de 27.4.2017, p. 6-8.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2017/738/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L0738&qid=1510163719878&from=PT
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 28 de outubro de 2018, as disposições legislativas, regulamentares e
administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar
imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar essas disposições a partir de 28 de outubro de 2018.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. As modalidades da referência são estabelecidas pelos Estados-Membros. 2. Os
Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
(8.2) Diretiva (UE) n.º 2017/774 da Comissão, de 3 de maio de 2017, que altera, para efeitos de adoção de valores-limite
específicos para os produtos químicos utilizados em brinquedos, o apêndice C do anexo II da Diretiva 2009/48/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança dos brinquedos, no que diz respeito ao fenol; (Texto relevante para
efeitos do EEE) [C/2017/2565]. JO L 115 de 4.5.2017, p. 47-49.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2017/774/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L0774&qid=1510164627709&from=PT
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 4 de novembro de 2018, as disposições legislativas, regulamentares e
administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar
imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar essas disposições a partir de 4 de novembro de 2018.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. As modalidades da referência são estabelecidas pelos Estados-Membros.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
(8.3) Diretiva (UE) n.º 2017/898 da Comissão, de 24 de maio de 2017, que altera, para efeitos de adoção de valores-limite
específicos para os produtos químicos utilizados em brinquedos, o apêndice C do anexo II da Diretiva 2009/48/CE do
Parlamento Europeu e do Conselho relativa à segurança dos brinquedos, no que diz respeito ao bisfenol A (Texto relevante
para efeitos do EEE) [C/2017/3432]. JO L 138 de 25.5.2017, p. 128-130.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2017/898/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L0898&qid=1510165494682&from=PT
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
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Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 25 de novembro de 2018, as disposições legislativas, regulamentares e
administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar
imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar essas disposições a partir de 26 de novembro de 2018.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. As modalidades da referência são estabelecidas pelos Estados-Membros.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
(8.4) Decreto-Lei n.º 43/2011, de 24 de março: Anexo II
(9.1) Diretiva (UE) n.º 2017/845 da Comissão, de 17 de maio de 2017, que altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de elementos a ter em conta na elaboração das estratégias marinhas
(Texto relevante para efeitos do EEE) [C/2017/2842]. JO L 125 de 18.5.2017, p. 27-33.
ELI: http://data.europa.eu/eli/dir/2017/845/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L0845&qid=1510165648440&from=PT
Artigo 1.º
O anexo III da Diretiva 2008/56/CE é substituído pelo texto que consta do anexo da presente diretiva.
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem pôr em vigor, até 7 de dezembro de 2018, as disposições legislativas, regulamentares e
administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar
imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
ANEXO
«ANEXO III
Listas indicativas de elementos do ecossistema, pressões antropogénicas e atividades humanas com importância para as águas
marinhas (a que se referem o artigo 8.º, n.º 1, o artigo 9.º, n.ºs 1 e 3, o artigo 10.º, n.º 1, o artigo 11.º, n.º 1, e o artigo 24.º)
Quadro 1
Estrutura, funções e dinâmica dos ecossistemas marinhos
Quadro 2
Pressões antropogénicas, utilizações e atividades humanas no ambiente marinho ou que afetam o ambiente marinho
(9.2) Decreto-Lei n.º 108/2010, de 13 de outubro: anexo I.
(10.1) Diretiva de execução (UE) n.º 2017/1279 da Comissão, de 14 de julho de 2017, que altera os anexos I a V da Diretiva
2000/29/CE do Conselho relativa às medidas de proteção contra a introdução na Comunidade de organismos prejudiciais aos
vegetais e produtos vegetais e contra a sua propagação no interior da Comunidade [C/2017/4883]. JO L 184 de 15.7.2017, p.
33-62. ELI: http://data.europa.eu/eli/dir_impl/2017/1279/oj
PDF: http://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017L1279&qid=1510166443080&from=PT
Artigo 1.º
Os anexos I a V da Diretiva 2000/29/CE são alterados em conformidade com o anexo da presente diretiva.
Gazeta n.º 215 (08-11-2017)
13
Artigo 2.º
1. Os Estados-Membros devem adotar e publicar, até 31 de dezembro de 2017, as disposições legislativas, regulamentares e
administrativas necessárias para dar cumprimento à presente diretiva. Os Estados-Membros devem comunicar
imediatamente à Comissão o texto dessas disposições.
Os Estados-Membros devem aplicar as referidas disposições a partir de 1 de janeiro de 2018.
As disposições adotadas pelos Estados-Membros devem fazer referência à presente diretiva ou ser acompanhadas dessa
referência aquando da sua publicação oficial. Os Estados-Membros estabelecem o modo como deve ser feita a referência.
2. Os Estados-Membros devem comunicar à Comissão o texto das principais disposições de direito interno que adotarem no
domínio abrangido pela presente diretiva.
Artigo 3.º
A presente diretiva entra em vigor no terceiro dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia.
ANEXO
Os anexos I a V da Diretiva 2000/29/CE são alterados do seguinte modo: (...)
(10.2) Decreto-Lei n.º 154/2005, de 6 de setembro: anexos I a V e X.
## Direito da União Europeia 00276 # Direito do Ambiente # Direito dos Consumidores # Géneros alimentícios # Proteção das crianças #
Resíduos elétricos e eletrónicos # Substâncias perigosas # Vegetais
## 2017-11-08
BIBLIOTECA DA ORDEM DOS ADVOGADOS
2017-11-08 / 18:55 - DOC – 261 KB – 6341 PALAVRAS – UR 281 - 13 PÁGINAS
Portal da Ordem dos Advogados | Comunicação | Publicações | Gazetas e Resenhas | 2017
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