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GERAÇÃO SOLAR FOTOVOLTAICA
Pedro Gomes Barbosa
Universidade Federal de Juiz de ForaNúcleo de Automação e Eletrônica de Potência
Juiz de Fora, MG36036-900 Brasil
email: [email protected]
Julho de 2013
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 1 / 36
Introdução
Demanda sempre crescente por novas fontes de energia;
Esgotamento das reservas de fontes de energia não renováveis;Carvão;Petróleo;etc.
Pressões ambientais para reduzir emissões de gasesresponsáveis pelo efeito estufa;
Conscientização relacionada ao uso racional e eficiente daenergia;
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 2 / 36
Diversas fontes primárias deENERGIA!
+
Por que usarELETRICIDADE?
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 3 / 36
Primeira Revolução Industrial
Primeiras máquinas a vapor ) carvão e água;
Steam machine # 1. Steam machine # 2.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 4 / 36
Corrente Contínua (CC)X
Corrente Alternada (CA)
+Qual é a MELHOR
TECNOLOGIA?
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 5 / 36
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 6 / 36
Motivação
Sistemas de Geração Alternativos aumentam a oferta local deenergia elétrica:
Com confiabilidade;Elevados índices de qualidade
Surgimento de novos conceitosRedes de distribuição ativas:Microrredes (Microgrids);Redes inteligentes (Smart Grids);
Quebra do paradigma da operação dos Sistemas Elétricos:Consumidores podem também ser produtores de energia.(PROSUMERS = PROducer + conSUMERS)
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 7 / 36
Rede elétrica moderna
+
-
V d
CONVERSORES
MÓDULOS PV
SISTEMA DE GERAÇÃOFOTOVOLTAICO
SISTEMA DEDISTRIBUIÇÃO
SUBTRANSMISSÃO
+
-
Vd
CONVERSORES
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 8 / 36
Aplicação residencial
+ - Vd
CONVERSORES PAINEL FOTOVOLTAICO
REDE
CO
NTR
OLA
DO
R
+ - Vd
CONVERSORES
CONTROLADOR
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 9 / 36
Objetivos
1 Explicar o princípio de funcionamento dos painéis solaresfotovoltaicos;
2 Explicar o processo de condicionamento da energia elétricaconvertida nos painéis fotovoltaicos;
3 Explicar a estrutura da Usina Solar Fotovoltaica da UFJF e suautilização como laboratório de pesquisa e desenvolvimento.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 10 / 36
Energia do Sol
6% disperso na atmosfera
19% absorvido na atmosfera e nuvens
4% refletido pela superfície
51% absorvido pela terra
20% disperso ou absorvido pelas nuvens
Irradiação Global Horizontal (GHI) = Irradiação Difusa Horizontal (DIF)+ Irradiação Normal Direta (DNI).
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 11 / 36
Tecnologias de geração solar de energia elétrica
NOTA TÉCNICA EPE - Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira 8
Ministério de Minas e Energia
nebulosidade e presença de aerossóis na atmosfera. As plantas atualmente em operação comercial possuem estações de medição de radiação, que possibilitam uma previsibilidade de geração de energia com até 24 horas de antecedência, especialmente aquelas que administram o despacho da energia térmica armazenada.
As usinas termossolares necessitam de um volume considerável de água para refrigeração do sistema e limpeza dos helióstatos. Assim, os locais com baixa taxa de nebulosidade (característica de locais áridos) são os ideais para instalação desses sistemas, mas devem ter disponibilidade hídrica suficiente para o funcionamento da usina, condições que nem sempre se obtêm simultaneamente.
Pesquisas buscam reduzir a utilização de água no processo, fazendo a refrigeração do fluido a seco, trocando calor apenas com o ar. Porém essa medida reduz a eficiência do processo. Em fase inicial de aplicação estão os sistemas híbridos, com resfriamento a água e a ar, que utilizam menor volume de água e não reduzem tanto a eficiência.
A vida útil mínima prevista de uma usina termossolar é de 25 anos, segundo informações de fornecedores de equipamentos e consultores, considerando critérios de O&M adequados para este tipo de instalação. A degradação da planta é desprezível nesse período, não sendo esperadas perdas significativas de rendimento e de desempenho dos materiais como espelhos e tubos absorvedores.
Concentradores cilíndrico-parabólicos (calhas)
Os concentradores cilíndrico-parabólicos (Figura 7) são espelhos côncavos em que, na linha focal, passa um tubo absorvedor de calor por onde circula um fluido térmico. Esse fluido, normalmente óleo sintético, tem grande capacidade térmica e é aquecido à medida que escoa pelo tubo. Finalmente, o fluido térmico flui por um trocador de calor (gerador de vapor) onde se gera o vapor d’água pressurizado que acionará o ciclo Rankine. Para aumentar a eficiência e a absorção da energia solar, os concentradores, juntamente com o tubo absorvedor, giram em torno do próprio eixo acompanhando a inclinação do Sol ao longo do dia. Essa movimentação faz com que seja necessária a utilização de juntas flexíveis nos tubos absorvedores.
Fig. 7. Concentradores cilíndrico-parabólicos Fontes: www.nrel.gov e www.ucsusa.org
Os componentes básicos dessas usinas são basicamente os seguintes:
• espelhos cilíndrico-parabólicos, côncavos, com alta taxa de reflexibilidade (cerca de 93%) e resistentes a intempéries, por ficarem diretamente expostos ao tempo;
• tubos absorvedores de calor (Figura 8), utilizados para aquecer e encaminhar o fluido térmico aos trocadores de calor; têm cerca de 70mm de diâmetro e são tubos de aço inoxidável encapsulados
Heliotérmico Fotovoltaico
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 12 / 36
Breve história da energia fotovoltaica
1
Em 1839 Edmond Becquerel observou que alguns materiaisproduziam eletricidade quando eram expostos à luz;
2
Em 1877 W. G. Adams e R. E. Day desenvolveram o primeirodispositivo fotovoltaico (baseado em células de selênio);
3
Em 1905 Albert Einstein explicou e formalizou física ematematicamente o efeito fotoelétrico;
4
Em 1921 Einstein ganhou o Prêmio Nobel por seus trabalhosexplicando o efeito fotoelétrico;
5
Em 1954 foi produzida a primeira célula fotovoltaica de Si peloBell Laboratories - USA.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 13 / 36
CONDUTOR, ISOLANTEou SEMICONDUTOR
+
Que material USAR?
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 14 / 36
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 15 / 36
Bandas de condução & Banda de valência
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 16 / 36
Silício INTRÍNSECO (Puro)
Átomo de silício.
Si Si Si
Si Si Si
Si Si Si
Substrato de cristal silício.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 17 / 36
Dopagem com impurezas PENTA e TETRAvalentes
Silício Tipo-N
Si Si Si
Si Si
Si Si Si
P
ELÉTRONS livres ) �
Silício Tipo-P
Si Si Si
Si B Si
Si Si Si
LACUNAS livres ) �
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 18 / 36
Princípio de funcionamento da célula FOTOVOLTAICA
fótons
grade metálica
base metálicap
ncamadas semicondutoras
V
Comentários:
A radiação proveniente do Solfornece energia para oselétrons e lacunas livres najunção semicondutora P-N.
Uma única célula solar produzuma tensão entre 0,5 e 0,6 V;
Várias células são conectadasem série–paralelo formandomódulos de até 200W.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 19 / 36
Tecnologias de fabricação - Silício Cristalino
Essa tecnologia é a forma mais usada comercialmente.
NOTA TÉCNICA EPE - Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira 5
Ministério de Minas e Energia
grau de pureza. A obtenção desse tipo de silício é mais cara do que a do silício policristalino, porém tem-se maior eficiência na conversão.
As técnicas de fabricação de células policristalinas são basicamente as mesmas de fabricação das células monocristalinas. É requerido, porém, menor gasto de energia e também menor rigor no controle do processo de fabricação.
Fig. 3. Células de silício monocristalino e policristalino
Fonte:MB Solar
Filmes finos
As células de filmes finos (Figura 4) são produzidas por meio de um processo de depósito de camadas extremamente finas de material semicondutor. São revestidas de proteção mecânica, como vidro ou plástico. Os materiais semicondutores comercialmente utilizados na fabricação dos filmes são silício amorfo (a-Si), telureto de cadmio (CdTe) ou disseleneto de cobre índio gálio (CIGS).
Fig. 4. Células de filme fino Fonte: Deltaenergie
Por serem depositados sobre diversos tipos de substratos de baixo custo (plásticos, vidros e metais), os filmes finos constituem tecnologia de baixo custo. Quando comparado com as formas cristalinas do silício, o gasto de energia na fabricação de células de filme fino é menor, mas a eficiência na conversão da energia também é menor. Além disso, a eficiência da conversão nessa tecnologia diminui mais acentuadamente logo nos primeiros meses após a instalação, embora seja menos afetada por temperaturas mais elevadas.
Silício monocristalino.(grau de pureza 99,9999 %)
NOTA TÉCNICA EPE - Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira 5
Ministério de Minas e Energia
grau de pureza. A obtenção desse tipo de silício é mais cara do que a do silício policristalino, porém tem-se maior eficiência na conversão.
As técnicas de fabricação de células policristalinas são basicamente as mesmas de fabricação das células monocristalinas. É requerido, porém, menor gasto de energia e também menor rigor no controle do processo de fabricação.
Fig. 3. Células de silício monocristalino e policristalino
Fonte:MB Solar
Filmes finos
As células de filmes finos (Figura 4) são produzidas por meio de um processo de depósito de camadas extremamente finas de material semicondutor. São revestidas de proteção mecânica, como vidro ou plástico. Os materiais semicondutores comercialmente utilizados na fabricação dos filmes são silício amorfo (a-Si), telureto de cadmio (CdTe) ou disseleneto de cobre índio gálio (CIGS).
Fig. 4. Células de filme fino Fonte: Deltaenergie
Por serem depositados sobre diversos tipos de substratos de baixo custo (plásticos, vidros e metais), os filmes finos constituem tecnologia de baixo custo. Quando comparado com as formas cristalinas do silício, o gasto de energia na fabricação de células de filme fino é menor, mas a eficiência na conversão da energia também é menor. Além disso, a eficiência da conversão nessa tecnologia diminui mais acentuadamente logo nos primeiros meses após a instalação, embora seja menos afetada por temperaturas mais elevadas.
Silício policristalino.(grau de pureza 99,999 %)
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 20 / 36
Tecnologias de fabricação - Filmes Finos
As células são produzidas por um processo de depósito decamadas extremamente finas de material semicondutor.Os principais materiais usados são:
Silício amorfo (a-Si),Telureto de cadmio (CdTe),Disseleneto de cobre índio–gálio (CIGS).
NOTA TÉCNICA EPE - Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira 5
Ministério de Minas e Energia
grau de pureza. A obtenção desse tipo de silício é mais cara do que a do silício policristalino, porém tem-se maior eficiência na conversão.
As técnicas de fabricação de células policristalinas são basicamente as mesmas de fabricação das células monocristalinas. É requerido, porém, menor gasto de energia e também menor rigor no controle do processo de fabricação.
Fig. 3. Células de silício monocristalino e policristalino
Fonte:MB Solar
Filmes finos
As células de filmes finos (Figura 4) são produzidas por meio de um processo de depósito de camadas extremamente finas de material semicondutor. São revestidas de proteção mecânica, como vidro ou plástico. Os materiais semicondutores comercialmente utilizados na fabricação dos filmes são silício amorfo (a-Si), telureto de cadmio (CdTe) ou disseleneto de cobre índio gálio (CIGS).
Fig. 4. Células de filme fino Fonte: Deltaenergie
Por serem depositados sobre diversos tipos de substratos de baixo custo (plásticos, vidros e metais), os filmes finos constituem tecnologia de baixo custo. Quando comparado com as formas cristalinas do silício, o gasto de energia na fabricação de células de filme fino é menor, mas a eficiência na conversão da energia também é menor. Além disso, a eficiência da conversão nessa tecnologia diminui mais acentuadamente logo nos primeiros meses após a instalação, embora seja menos afetada por temperaturas mais elevadas.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 21 / 36
Eficiência dos módulos fotovoltaicos
NOTA TÉCNICA EPE - Análise da Inserção da Geração Solar na Matriz Elétrica Brasileira 7
Ministério de Minas e Energia
Fig. 6. Componentes dos sistemas de geração fotovoltaicos Fonte: CTI
A Tabela 1 mostra a eficiência na conversão direta da energia do Sol em energia elétrica para módulos disponíveis no mercado e a comparação das áreas necessárias para a produção de 1 kWp.
Tabela 1. Eficiência típica dos módulos comerciais
Tecnologia Eficiência Área/kWp
Silício cristalino Monocristalino 13 a 19% ~7m2
Policristalino 11 a 15% ~8m2
Filmes finos Silício amorfo (a-Si) 4 a 8% ~15m2
Telureto de Cadmio (Cd-Te) 10 a 11% ~10m2
Disseleneto de cobre-índio-gálio (CIGS) 7 a 12% ~10m2
Concentrador fotovoltaico ~25%
Fonte: EPIA (2011) 2.3 Aproveitamento energético heliotérmico (Concentrated Solar Power – CSP)
O princípio básico desta tecnologia é a utilização de superfícies espelhadas que refletem e concentram a irradiação solar direta DNI, conforme tratado no item 2.1, com o objetivo de convertê-la em energia térmica a partir da qual se gera vapor d’água que irá acionar um ciclo Rankine. As principais configurações de usinas termossolares são os concentradores cilíndrico-parabólicos (calhas), os concentradores Fresnel, os concentradores de prato parabólicos e os arranjos de helióstatos, que redirecionam a luz solar a um receptor estacionário (concentradores em torre).
A fonte principal de energia é a irradiação direta (DNI), sendo requerido um valor mínimo para a viabilização técnica do projeto (da ordem de 1900 KWh/m²)3. Sendo assim, as incertezas no cálculo da produção de energia são elevadas, pois a DNI na superfície da Terra é bastante influenciada pela
3 Estimativa levantada junto a fornecedores de equipamentos e consultores durante visita de técnicos da EPE a instalações de CSP na Espanha e Alemanha em abril/2012.
Fonte: EPIA (2011).
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 22 / 36
Laboratório solar fotovoltaico da UFJF
31,68 kWp de capacidade instalada;264 painéis de 120 Wp;11 arranjos independentes.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 23 / 36
Característica dos painéis BP SX 120
0 5 10 15 20 25 30 35 40 450
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4V: 33.7I: 3.561
V [V]
I [A]
V: 33.62I: 2.839
V: 32.82I: 1.394
V: 33.34I: 2.118
400 W/m2
600 W/m2
800 W/m2
1000 W/m2
Figura 1.1: Estrutura de um sistema de geração dispersa.
3
0 5 10 15 20 25 30 35 40 450
20
40
60
80
100
120
V: 33.7P: 120
P [W
]
V [V]
V: 33.62P: 95.43
V: 33.34P: 70.62
V: 32.82P: 45.74
600 W/m2
400 W/m2
800 W/m2
1000 W/m2
Parâmetro ValorI
mp
3,56 A
V
mp
33,7 V
P
max,e
120 W
I
sc
3,87 A
V
oc
42,1 V
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 24 / 36
As células PV geramcorrente contínua (CC)!
+
O que? Como FAZER?
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 25 / 36
Uma possibilidade!
CACC
CC
CC
CC
CC
Banco de Baterias
Inversor
ConversorBidirecional
ConversorBoost
PV
Barramento CCRede CA
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 26 / 36
Injeção direto na rede elétrica
Sistema comercial.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 27 / 36
Resultado inversor SMA (comercial)
(09/01/2011 a 09/02/2011)
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 28 / 36
Sistema desenvolvido na UFJF
48
2 MODELAGEM MATEMATICA E ESTRATEGIA DE CONTROLEDO CONVERSOR DE INTERFACE
2.1 INTRODUCAO
A Figura 28 mostra o diagrama unifilar de um SGD fotovoltaico composto por um
grupo de paineis PV ligados aos terminais de entrada de um conversor estatico fonte
de tensao, trifasico de dois nıveis com seus blocos de controladores, aquisicao, sensores
e sinais de referencia. Nesta figura o conversor foi conectado a rede eletrica de dis-
tribuicao atraves de um transformador, cujas indutancia de dispersao e a resistencia
serie de cada fase sao representadas por R e L, respectivamente. Ja a rede foi modelada
por um circuito equivalente formado pela fonte de tensao vs
em serie com a impedancia
equivalente Zs
= Rs
+ |!1Ls
, por fase, sendo !1 = 2⇡f1 a frequencia angular funda-
mental em (rad/s). O capacitor CC do VSC tem uma resistencia Rp
conectada em
paralelo para modelar as perdas CC do sistema.
Painel
PV
Barramento
CC
Sistema do VSC
Sistema CA
PPV
IPV
D1Dn
PCC
ICC
Rp
V
cc
V
cc
Ceq
MPPT e
controlador
de tensao
SVM
PW
M
controlador de corrente
e desacoplamento
m
dq
i
dq
i
⇤d
i
⇤q
v
dq
!
1
✓
p
t
q
t
vt
iR
L
abc
dq
DSOGIPLL
vpac
Transformador
de conexao
PAC
p
pac
q
pac
R
s
L
s
vs
Figura 28: Diagrama de esquematico do sistema de geracao fotovoltaico conectado arede eletrica de distribuicao.
Os paineis fotovoltaicos sao conectados em serie para se obter uma tensao no lado
Laboratório solar fotovoltaico da UFJF.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 29 / 36
Fotografia da bancada desenvolvida
Laboratório solar fotovoltaico da UFJF.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 30 / 36
Fotografias do inversor trifásico 75 kVA / 220 V
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 31 / 36
Formas de onda da tensão e corrente injetada na rede
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 32 / 36
Conclusões
Fontes alternativas de energia são hoje uma realidade e umanecessidade;
O domínio dessas tecnologias é fundamental para garantir odesenvolvimento e independência do Brasil;
Laboratório Solar Fotovoltaico da UFJF está em funcionamentopara atividades de ensino e pesquisa, produzindo de energialimpa e injetando na rede elétrica do campus da UFJF.
Pedro Gomes Barbosa (UFJF) PV Systems Julho de 2013 33 / 36