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SRH - 3 SRH - 3 Gerência de Redes Heterogênea s Utilizando Software Livre Criptografia Criptografia

Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

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Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre. Criptografia. Introdução à Criptografia e. pki. Informações Gerais. Introdução a Criptografia & PKI. Parte Um: Introdução a Criptografia Parte Dois: Infraestrutura de Chave Pública Certificados Digitais - PowerPoint PPT Presentation

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SRH - 3SRH - 3

Gerência de Redes

Heterogêneas Utilizando

Software Livre

CriptografiaCriptografia

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SRH - 3SRH - 3

Introdução à Introdução à CriptografiaCriptografia ee

pkipki

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Informações Gerais

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Introdução a Criptografia & PKI

Parte Um:• Introdução a Criptografia

Parte Dois:• Infraestrutura de Chave Pública• Certificados Digitais• Algoritmos de Criptografia

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Transferir a credibilidade baseada em conhecimento e papel para o ambiente do comércio eletrônico

Problema Básico

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DocumentoOriginal

Timbre

Autenticação, Integridade,Não repúdio

Assinatura

AssinaturaOriginal

45c

Confidencialidade

Envelope Selado

Mecanismos de Segurança baseada em Papel

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Serviços de Segurança Eletrônica

Assinatura Digital

AutenticaçãoQuem é a origem?

IntegridadeO conteúdo foi alterado?

Não RepúdioO remetente pode negar ter sido a origem da informação?

Substitui o timbre e a assinatura do documento original

CriptografiaSubstitui o envelope

45c

Confidencialidade

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Internet & Segurança

Mais de 70% das fraudes eletrônicas tem origem em público interno

As oportunidades de acesso a redes corporativas estão aumentando com o crescimento da Internet

75% das empresas contabilizam perdas por falhas de segurança por fraudes financeiras, roubo de informações proprietárias ou furto de lap-tops

Fonte: Forester Research

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Fundamentos da Credibilidade

Autenticação• Identificação de uma pessoa ou entidade

Confidencialidade

• A informação é mantida privada

Integridade• A informação não pode ser modificada

Não Repúdio• A origem da informação não pode ser negada

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História: A Roma Antiga

A palavra criptografia tem origem no grego e significa “Palavra Oculta”. Júlio César escrevia textos criptografados para Cícero e para seus generais a mais de 2.000 anos atrás, usando um cifrador onde cada letra era substituida por uma descolocada três posições no alfabeto

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZABCDEFGHIJKLMNO

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

A palavra CESAR é escrita como FHVDU

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Tratado sobre Criptografia

Em 1518 o monje Beneditino Trithemius escreveu o mais antigo tratado conhecido sobre criptografia em um livro chamado Polygraphiae

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A Roda Criptográfica - Século 18

Thomas Jefferson utilizou este recurso para manter comunicações privadas quando foi representante junto ao governo Francês (1784-1789) porque na época, os serviços de correio abriam toda a correspondência enviada ou recebida

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A Máquina Enigma - Século 20

A máquina Enigma foi um dos segredos mais bem guardados na Segunda Grande Guerra, usada pelos Alemães para proteger as comunicações entre o comando e as embarcações navais

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Conceitos Básicos de Criptografia

• Criptografia é o processo de converter um texto aberto em um texto cifrado

• Decriptografia é o processo de reconverter um texto cifrado em texto aberto

• Criptografia / Decriptografia utilizam uma chave e um algoritmo

• Dois tipos de criptografia: Simétrica e Assimétrica

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Criptografia Simétrica

Requer uma chave compartilhada

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 1,5milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 1,5milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9eeaqw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9eeaqw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

Criptografia

+ + Algoritmo =

Decriptografia

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 1,5milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 1,5milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9eeaqw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9eeaqw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

+ + =Algoritmo

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SRH - 3SRH - 3

• Performance: Rápida e Segura (Se a chave for boa)

• Administração de Chaves: Não é prático para um número grande de usuários (chave compartilhada)

• Aplicações:Sempre que a performancefor o fator determinante

• Exemplos:DES, IDEA, Red Pike, RC2, RC4

Características da Criptografia Simétrica

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SRH - 3SRH - 3

• Sem segredos compartilhados• Opera com um par de chaves relacionadas, uma pública e

uma privada

Criptografia Assimétrica

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 2,0milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 2,0milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9%#@qw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

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c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9%#@qw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

Criptografia

+ + Algoritmo =Chave Pública

Decriptografia

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 2,0milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

Para: BancoDe: Affonso

Data: 16, Abr, 2001

Transferir R$ 2,0milhões da conta 254674-12 para a conta 071517-08

Affonso

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9%#@qw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

*> *ql3*UY#~00873/JDI

c4(DH: IWB(883

LKS9UI29as9%#@qw9vijhas9djerhp7(*Y23k^wbvlqkwczqw-_89237xGyjdc

Biskdue di7@94

+ + Algoritmo =Chave Privada

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A criptografia assimétrica é conhecida como Criptografia de Chave Pública (Public Key Cryptography)

A chave pública é divulgada A chave privada é proprietária (normalmente

nunca abandona o ambiente onde foi gerada) A chave pública é usada para criptografar e só

a chave privada pode decriptografar

Criptografia Assimétrica

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Par de Chaves: Relacionadas matematicamente Números primos extremamente grandes Não existe fórmula matemática

conhecida de determinar uma a partir da

outra A eficiência das chaves depende do seu

tamanho e de outros fatores

Criptografia Assimétrica

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• Performance: Baixa. Não é prática para uso intensivo

• Administração de Chaves: A chave pública pode ser distribuída livremente

• Aplicações:– Criptografia– Assinatura Digital / Verificação– Troca de chaves

• Exemplos: – RSA, ECC, Diffie-Hellman, DSA

Características da Criptografia Assimétrica

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• Usar Criptografia Simétrica para aplicações de uso intensivo – criar uma chave nova a cada seção

• Usar um algoritmo assimétrico para informar as chaves criadas

• Usar algoritmo assimétrico para assinatura digital

Melhor Opção

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Hash – Uma amostra da Informação

• O hash é produzido por um algoritmo que usa como entrada a informação transmitida

• O resultado é uma “impressão digital” com tamanho fixo de 128 ou 160 bits

• O processo é semelhante ao CRC (Cyclic Redundancy Check), porém mais sofisticado

• Utilizado para determinar se a informação foi alterada

• É impossivel produzir um documento que resulte em um determinado hash

• A alteração de um único bit da informação produz um hash completamente diferente

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Algoritmode Hash

D4 21 F5 3D 22 9A CC B7 3C AA E2 DC 12 1A A1 CB

Dados

Características• Sem chaves• Irreversível• Exemplos:

MD5, SHA-1• Verificar a integridade dos dados• Produzir assinaturas digitais

Hash – Uma amostra da Informação

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Algoritmode Hash

D4 21 F5 3D 22 9A CC B7 3C AA E2 DC 12 1A A1 CB

Dados

Algoritmo de Assinatura

Assinatura Digital001010110101001011011010110110

Chave PrivadaDo Remetente

Hash – Assinatura Digital

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• Assinar antes, Criptografar depois

• Comprimir antes de criptografar

• Assinar usando a chave privada

• Criptografar usando a chave pública do destino

Quatro Regras Simples

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Algoritmos

• Algoritmos com Chaves Simétricas:DES (Padrão de Criptografia Digital)Triple-DESIDEA (Algoritmo Interacional de Criptografia de Dados)RC2, RC4 (Códigos Desenvolvidos por Ron Rivest)

• Algoritmos com Chaves Assimétricas:RSA (Rivest, Shamir e Adleman)DSA (Algoritmo de Assinatura Digital)ECC (Sistemas Critográficos de Curva Elíptica) Diffie-Hellman

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Algoritmos de Hash e RNGs

• Algoritmos de Hash:

MD5 (amostra de 128 bits)

SHA-1 (amostra de 160 bits)

RIPE-MD (Versões para 128 e 160 bits)

• Geradores de Números Randômicos (RNG - Random number generators):

Blum-Blum-Shub

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Importância do Tamanho da Chave

Tempo para Comprometer uma chave

1995 2000 200540 68 seg 8,6 seg 1,07 seg56 7,4 semanas 6,5 dias 19 horas64 36,7 anos 6,9 anos 4,6 anos

128 milênios milênios milênios

177,6

164,8

161.1

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• Arquivo:

Criptografia baseada em passphrases

• Smartcard

• HSM - Hardware Security Module

Armazenamento Seguro da Chave Privada

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PKCS: Public Key Cryptography

Standards• Divulgados em 1991 como parte dos acordos

que estabeleceram os padrões de Criptografia por Chave Pública

• Trabalho conjunto de empresas como a Apple, Digital, Lotus, Microsoft, MIT, Northern Telecom, Novell, Sun

• Revisados em 1993

• PKCS#11 (Cryptoki) divulgado em 1995

• Grupos de trabalho atualizam as especificações desde 1996

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PKCS #1: Criptografia RSA

• Metodologia de assinaturas digitais

• V1.5 (1993) descreve os procedimentos básicos do SSL, S/MIME e PKIX

• V2.0 (1998) acrescenta a criptografia OAEP (Optimal Asymmetric Encryption Padding) de Bellare-Rogaway

• V2.1 inclui a criptografia B-R PSS (Probabilistic Signature Scheme)

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PKCS #7:Sintaxe de Mensagens Criptografadas

• Desenvolvida para e-mail seguro (Privacy-Enhanced Mail)

• V1.5 (1993) orientada para administração de chaves RSA, utilizada em S/MIME e protocolos PKIX

• RFC 2630 do IETF inclui o gerenciamento de chaves Diffie Hellman

• V1.6bis aceita protocolo SET

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PKCS #10: Requisição de Certificados

• Sintaxe para a solicitação de certificados

• Nome único (DN), chave pública e conjunto opcional de atributos, assinados digitalmente pela entidade solicitante

• A CA transforma a solicitação em um certificado X.509 ou em um certificado PKCS#6

• Não define a forma pela qual a CA envia o certificado para o solicitante (a UniCERT Brasil utiliza o PKCS#7)

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PKCS #11: (Criptoki)Cryptographic Token Interface

• Interface de programação para SmartCards e outros dispositivos

• V1.0 (1995) descreve os métodos básicos

• V2.01 (1997) acrescenta mecanismos de criptografia e formas de administração

• V2.1 (em desenvolvimento) detalha melhor a interface e acrescenta novos mecanismos criptográficos

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PKCS #15: Cryptographic Token Information

Format

• Formato de arquivos para dados criptografados em SmartCards e outros dispositivos

• V1.0 (1998) adotada pelo WAP Forum e para cartões EDI

(desenvolvida em conjunto com o SEIS)

• V1.1 inclui formatos para compatibilização com aplicações

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PKCS:Outros Documentos

• PKCS #3: Chaves Diffie-Hellman • PKCS #5: Criptografia baseada em Passwords• PKCS #8: Sintaxe da informação da Chave Privada• PKCS #9: Tipos de atributos selecionados• PKCS #10: Sintaxe de Solicitações de Certificados • PKCS #12: Sintaxe da troca de Informações

Pessoais• PKCS#2, #4 e #6 estão obsoletos• PKCS#13 e #14 em desenvolvimento

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Certificados Digitais &Infraestrutura de Chave Pública

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Para obter comunicação segura, Alice criptografa sua mensagem com a chave pública de Paulo

Dúvidas:

Dúvidas . . .

Como e de onde Alice consegue a chave pública de Paulo?

Como Alice pode ter certeza que a chave obtida é realmente de Paulo e não uma tentativa de fraude?

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• Alice confia que tem a realmente chave de Paulo porque obteve esta informação em um certificado digital

• O certificado foi emitido por uma entidade confiável (TTP – Trusted Third Party)

• A Autoridade Certificadora assinou o certificado que contém a chave pública de Paulo

• A Autoridade Certificadora avaliza a autenticidade da chave de Paulo

Respostas:

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Certificados Digitais• Certificados Digitais são equivalentes

eletrônicos às provas físicas de identificação, como passaporte e cédulas de identidade, que auxiliam a autenticação de usuários em redes de comunicações

• O certificado digital pode estar armazenado em uma estação, um disquete ou em um dispositivo de segurança como um smart-card

• Certificados Digitais são elementos essenciais em um PKI

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Certificados Digitais

Um certificado digital contém:

• Informações sobre o proprietário

• Informações sobre o emitente

• A chave pública do proprietário

• Datas de validade e expiração

• Assinatura digital do emitente (CA), avalizando o conteúdo do certificado

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Credibilidade do Certificado Digital

• O certificado digital é um tipo de passaporte que identifica e autentica o proprietário(O passaporte é um documento emitido pelo governo que tem credibilidade em outros países)

• O certificado digital emitido por uma Autoridade Certificadora confiável também tem credibilidade

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Certificado X.509 v3

Identificador do Emitente

Versão

Número Serial

Algoritmo de AssinaturaCA Emitente

Período de ValidadeNome X.500 do

ProprietárioAlgoritmo de identificação

da chave públicaChave pública

Identificador do Proprietário

Extensão

Assinatura Digital da CA

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Emissão de Certificados

• O par de chaves é gerado centralizado e distribuído para os usuários de uma maneira controlada

• O usuário gera o seu par de chaves e envia a chave pública para a Unicert criar o seu certificado

A UniCERT administra a criação de certificados de duas maneiras

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Geração de Chaves Centralizada:• Um componente do CACertification

Authorities (CAs) gera um par de chaves por software em um arquivo ou smartcard

• O par de chaves é protegido por um PIN ou Passphrase

• O arquivo ou smartcard é remetido ao cliente• A passphrase ou PIN também é remetido para o

cliente• O cliente utiliza o par de chaves em seu

ambiente operacional

Emissão de Certificados

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Chaves Geradas pelo Usuário:• O par de chaves é gerado no ambiente do

usuário, por software ou usando um recurso de hardware

• A chave pública é formatada em um modo pré-definido e enviada para a CA Certification Authorities (CAs) usando como mecanismo de transporte o email ou HTTP

• A CA cria um certificado vinculando o usuário à sua chave pública

• O certificado é enviado ao usuário

Emissão de Certificados

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Definição de PKI

• Políticas de segurança que definem as regras de operação de sistemas criptográficos

• Produtos para criar, administrar e armazenar chaves

• Procedimentos que determinam como as chaves devem ser criadas, distribuídas e utilizadas

• Criptografia de Chaves Públicas• Assinaturas Digitais

Public Key Infrastructure (PKI)

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Utilidade do PKI

• Um PKI abrangente pode estabelecer e manter a credibilidade de um ambiente de rede com total transparência para as aplicações

• As vantagens do PKI incluem a redução dos custos, facilidade de assimilação pelo usuário e a tolerância a processos com alta demanda

Public Key Infrastructure (PKI)

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SRH - 3SRH - 3

Características do PKI

• Padrão de segurança na Internet com aceitação global

• Funcionalidade para assinaturas digitais• Plataforma comum de segurança para redes

corporativas e públicas• Facilita a transição para as tecnologias em

processo de desenvolvimento • Infraestrutura de chaves públicas e smart cards

é o modo mais seguro de conduzir negócios pela Internet atualmente

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CA

RA Usuário

Diretório

A informação do usuário e a Chave Pública são enviados para o RA

RA verifica as informações e solicita a emissão do certificado

CA emite o certificado e o remete para o RA

CA divulga o certificado em um diretório

O RA envia o certificado para o usuário

O usuário gera um par de chaves e solicita um certificado

Processo de Registro de Certificados

Certification Authorities (CAs)

Registration Authority

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SRH - 3SRH - 3

Transação Comercial com Certificados

O lojista pode Verificar: Detalhes do certificado Relações de revogação Validade dos certificados Assinaturas Decriptar dados

A relação de credibilidade entre lojistas e usuários com certificados é endossada por uma Autoridade Certificadora

Transações Comerciais via Internet

CA

Usuário

Diretório

CA divulga o certificado em um diretório

Lojista

Page 52: Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

SRH - 3SRH - 3

Certificados - Validação

• O receptor obtém o certificado da origem da comunicação• O software executa as seguintes funções:

– Obtém o certificado da CA que assina o certificado recebido

– Decripta a amostra do certificado usando a chave pública da CA

– Calcula a amostra certificado– Compara as amostras– Verifica a data de expiração do certificado– Verifica se o certificado foi revogado

A validação de um certificado implica em:

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56SRH - 3SRH - 3

• Possíveis Razões:– Comprometimento da CA– Comprometimento da Chave Privada– Mudança de Status– Suspensão – Outra

• A lista de certificados revogados é chamada de CRL

• CRLs são emitidas e assinada pela CA• A CRL deve ser verificada sempre que um

certificado é recebido

Certificados - Revogação

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Criptografia com Chave Pública

• Políticas de segurança que definam as regras nas quais os sistemas criptográficos devem operar

• Produtos para gerar, armazenar e administrar chaves• Processos que definem como as chaves e os

certificados devem ser gerados, distribuídos e utilizados

A criptografia por chave pública não é suficiente para recriar todo o ambiente do comércio tradicional baseado em papel no meio eletrônico. Também são necessárias as seguintes condições:

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Componentes de um PKI

• UM PKI é uma combinação de produtos de hardware e software, procedimentos e políticas de segurança

• O PKI fornece a segurança necessária para comercio eletrônico onde parceiros que não se conhecem podem trocar informações de modo seguro através de cadeias de credibilidade

• O PKI utiliza certificados de chave pública ou certificados digitais que vinculam os usuários a uma chave pública

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Infraestruturas de Chaves Públicas

• Uma infraestrutura de chave pública simples consiste de:

– Autoridades Certificadoras

– Autoridades de Registro

– Diretórios

– Aplicações PKI

– Políticas & procedimentos

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SRH - 3SRH - 3

Ciclo de Vida do Certificado

CA

Usuário

RA

Diretório

Emissão doCertificado

Geração doCertificado

Expirar oCertificado

Armazenar oCertificado

Aplicação

RevogaçãoDo Certificado

Page 58: Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

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Autoridades Certificadoras

CA

RA

Diretório

Usuário

A CA é a base de credibilidade do PKI e administra todo o ciclo de vida dos certificados de chave pública

A CA emite certificados associando uma identificação única a uma chave pública

Programa datas de expiração de certificados Publica Relações de Certificados Revogados

(CRLs)Uma empresa pode operar sua própria CA ou usar os serviços de uma terceira parte confiável

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SRH - 3SRH - 3

RA – Autoridades de Registro

• Interface entre a CA e o usuário • Identifica o usuário para a CA• A qualidade do processo de autenticação

determina o nível de credibilidade que pode ser atribuído a um certificado

• Mantém registros dos usuáriosCA

RA

Diretório

Usuário

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SRH - 3SRH - 3

Diretórios

• Ponto de distribuição para certificados e relações de certificados revogados

• Podem estar distribuídos em redes

• Seguem o padrão X.500

• Podem armazenar outras informações

CA

RA

Diretório

Usuário

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SRH - 3SRH - 3

Aplicações PKI

• Comunicações entre servidores web e browsers

• E-mail • Electronic Data Interchange (EDI)• Transações de cartões de crédito

na Internet • Redes Virtuais Privadas (VPN)

CA

RA

Diretório

Usuário

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SRH - 3SRH - 3

Credibilidade baseada em Papel

• Um documento registrado em papel pode representar valores de vários milhões dependendo de:

– Quem emitiu

– Quem assinou

– Facilidade de falsificar

– Embazamento legal do documento

Procedimentos e Políticas

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SRH - 3SRH - 3

Procedimentos e Políticas

• Política de Segurança (resistência da chave, armazenamento de chaves)

• Critérios de identificação do solicitante de um certificado

• Obrigações contratuais entre as partes• Legislação sobre certificados e assinaturas

digitais

Certificados digitais tem níveis diferentes de credibilidade dependendo de:

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• Tamanho e Geração das chaves• Uso das chaves• Transporte• Importação• Armazenamento e Recuperação• Troca• Comprometimento

Administração de Chaves

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• Procedimentos Administrativos• Responsabilidades e Compensações• Controle de Acessos• Cargos e Responsabilidades• Hardware• Segurança Física• Níveis de Serviços• Planos de Contingência

Política Operacional

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• Critério de emissão Manual/Automático

• Critério de Identificação

• Tipos de Certificados

• Tempo de vida

• Revogação e CRLs

• Serviços de Diretórios

Política de Emissão de Certificados

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Infraestruturas de CAs

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Alice

Cadeia de Certificação

O certificado do usuário é assinado por uma CA

O certificado da CA é assinado por outra CA

. . . O último certificado

é autoassinado pela CA Root

UniCERTRoot

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Custódia ou Armazenamento de Chaves

• A custódia (key escrow) considera as necessidades de governos e empresas de:

– Controlar o uso da Criptografia– Possibilitar, sob garantias, decriptar um

texto cifrado• O armazenamento de chaves (key archive) é

uma necessidade comercial para permitir que as empresas recuperem:

– Chaves perdidas– Passwords esquecidas– Perda de funcionários

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Pares de Chaves

• Funcionalidade– Um par para criptografia– Um par para não repúdio (assinatura)

• Problema:– Armazenar chaves privadas sem perder a

credibilidade do não repúdio• Solução:

– A chave privada de criptografia pode ser armazenada ou custodiada

– A chave privada de assinatura deve ser de controle exclusivo do usuário

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Legislação da Assinatura Digital

A Lei das Assinaturas Digitais nos EUA (US Digital Signature Law) está vigorando a partir de 01/Out/2000)

Na Irelanda, a Digital Signature Law foi efetivada em 07/Out/2000

A instrução normativa da SRF número 156, de 22 de Dezembro de 1999 instituiu os Certificados Eletrônicos e-CPF e e-CNPJ

Decreto nº3.505 de 13/Jun/2000 criou a Política de Segurança da Informação nos órgãos e entidades da administração Pública Federal

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Hierarquias de CAs Comerciais

• Identrus – Consórcio formado por um grupo internacional de grandes bancos

http://www.identrus.com/

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IDENTRUS

Banco A

Banco B

Banco C

Autoridade Certificadora

Autoridade Cert

Autoridade Cert

Autoridade Cert

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Identrus - Implementações

• Identrus permite a credibilidade das comunicações entre associados em redes públicas

• A infraestrutura permite que instituições financeiras possam ter uma identificação conclusiva dos seus parceiros em comunicações via Internet

• A autoridade certificadora raíz do Identrus utiliza tecnologia Baltimore (Unicert)

• Os bancos associados podem escolher qualquer PKI compatível para implementar suas CAs

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Implementações PKI - ABN Amro

• ABN Amro utiliza PKI para implementar a sua Infraestrutura Criptográfica Corporativa (CCI)

• O CCI responde pela segurança de qualquer atividade bancária e serviços criptográficos para qualquer cliente ou qualquer aplicação em qualquer lugar do mundo

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ABN AMRO Bank

ServidorWorkgroup

Data Center

Desktop

Segurança Baltimore

Aplicações Bancárias

A infraestrutura de segurança no banco

Mais de 70.000 usuários em vários países

Autoridade Certificadora

Segurança Baltimore

Aplicações BancáriasSegurança Baltimore

Aplicações BancáriasSegurança Baltimore

Aplicações Bancárias

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SSL – Visão Geral

SSL

ServidorWeb

AutoridadeCertificadora

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Protocolo SSL 2.0

1. Cliente conecta com o Lojista

2. Lojista envia cópia do seu certificado (e chave pública) para o browser do cliente, indicando que o SSL 2.0 está habilitado

3. O browser usa a chave pública da CA para verificar o certificado do lojista

4. O browser gera uma chave de seção

5. O browser usa a chave pública do Lojista para criptografar a chave de seção

6. O lojista usa a sua chave privada para decriptar a chave de seção

Cliente e Lojista trocam informações criptografadas com a chave de seção

Cliente com browser

Loja na Internet com Servidor Web Seguro

Page 79: Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

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Protocolo SSL 3.0

1. Cliente conecta com o Lojista

2. Lojista envia cópia do seu certificado (e chave pública) para o browser do cliente, indicando que o SSL 2.0 está habilitado

3. O browser usa a chave pública da CA para verificar o certificado do lojista

4. O browser gera uma chave de seção

5. O browser usa a chave pública do Lojista para criptografar a chave de seção e remete junto o seu certificado

6. O lojista usa a sua chave privada para decriptar a chave de seção e verifica a assinatura digital do cliente

Cliente e Lojista trocam informações criptografadas com a chave de seção

Cliente com browser

Loja na Internet com Servidor Web Seguro

Page 80: Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

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Criptografia RSA

• O algoritmo RSA foi criado em 1978 por Ron Rivest, Adi Shamir e Leonard Adleman

• A criptografia de chave pública está baseada em conceitos matemáticos simples

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Fundamentos matemáticos do RSA

1. Escolher dois números primos muito grandes, P e Q (representados por 768, 1024 ou 2048 bits)768 bits representam 1,55 números

1024 bits representam 1,80 números Escolher um valor E menor que P.Q tal que a

relação entre E e (P-1)(Q-1) não tenha fatores primos em comumE não é necessariamente primo, mas deve ser ímpar(P-1)(Q-1) não pode ser primo porque é um número par

231

308

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Fundamentos matemáticos do RSA

3. Calcular o valor D de tal forma que (DE-1) seja divisível por (P-1)(Q-1)

Em terminologia matemática, este valor é representado por DE=1(mod(P-1)(Q-1))

Para encontrar este valor deve-se calcular um valor de X tal que D=(X(P-1)(Q-1)+1)/E seja um número inteiro

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Fundamentos matemáticos do RSA

4. A função de criptografia é cripto(T)=T mod(PQ)onde T é o valor binário do texto plano

5. A função de decriptografia é decript(C )=C mod(PQ)onde C é o valor binário do texto cifrado

A chave pública é o par (PQ,E)A chave privada é o valor D

E

D

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Fundamentos matemáticos do RSA

• A chave pública pode ser divulgada porque não existe um meio matemático de calcular D, P ou Q conhecendo PQ e E

• Se P e Q são números grandes (768, 1024 ou 2048 bits) é necessário um processamento absurdo para, conhecendo PQ calcular P e Q

Em função das notícias que circulam na WEB, é importante informar que ainda não foi comprovada a existência de um modelo matemático que permita calcular os valores das chaves, ou seja, fatorar P e Q

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Diffie-Hellman

• Desenvolvido por Whitfield Diffie e Martin Helmann, foi o primeiro sistema comercial a utilizar chave pública e criptografia assimétrica

• Utilizado para administrar a troca de chaves em VPNs operando em ambientes IPSec

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1. Os hosts devem obter os parâmetros Diffie-Hellman, um número primo P (maior que 2) e uma base G (valor inteiro, menor que P)

2. Cada host gera uma chave secreta X, menor que (P-1)

3. Os hosts geram uma chave pública Y, criada pela função Y=G^X%P

Fundamentos do Diffie Hellman

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4. Os hosts trocam as chaves públicas Y, que são convertidas na chave de seção Z, utilizando a fórmula Z=Y^X%P

5. Os valores de Z gerados por ambos os hosts são absolutamente iguais porque Z = (G^X%P)^X’ = (G^X’%P)^X

X^Y representa X elevado a potência Y

X%Y é o resto da divisão de X por Y

Fundamentos do Diffie Hellman

Page 88: Gerência de Redes Heterogêneas Utilizando Software Livre

SRH - 3SRH - 3Tecnologia não é o ítem mais importanteTecnologia não é o ítem mais importante

Fatores Críticos para o Sucesso de um PKI

A segurança deve facilitar os negócios, não atrapalhar

A segurança não deve penalizar os usuários

As necessidades comerciais devem direcionar a agenda de segurança

A opção correta é um parceiro, não um fornecedor

A segurança não pode ser parcial