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Gerenciamento de riscos a Gerenciamento de riscos a escorregamentos em escorregamentos em encostas encostas Celso Santos Carvalho Celso Santos Carvalho Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos Diretor de Assuntos Fundiários Urbanos Secretaria Nacional de Programas Urbanos Secretaria Nacional de Programas Urbanos Ministério das Cidades Ministério das Cidades

Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

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Gerenciamento de riscos aGerenciamento de riscos aescorregamentos emescorregamentos em

encostasencostas

Celso Santos CarvalhoCelso Santos CarvalhoDiretor de Assuntos Fundiários UrbanosDiretor de Assuntos Fundiários Urbanos

Secretaria Nacional de Programas UrbanosSecretaria Nacional de Programas UrbanosMinistério das CidadesMinistério das Cidades

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Característica estrutural das cidadesCaracterística estrutural das cidadesbrasileirasbrasileiras -- assentamentos irregularesassentamentos irregulares

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impossibilidadeimpossibilidade de de acesso acesso àà moradia por moradia por meio das regras e meio das regras e condicondiçções do mercado ões do mercado formalformal

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PRECARIEDADE DO AMBIENTE CONSTRUÍDO

habitaçãoequipamentos comunitáriosinfra-estruturaespaços coletivos serviços públicos

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impactos ambientaisinsalubridaderiscos - escorregamentos, inundações etc.

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MUNICÍPIOS POR FAIXA DE POPULAÇÃO, SEGUNDO A OCORRÊNCIA MUNICÍPIOS POR FAIXA DE POPULAÇÃO, SEGUNDO A OCORRÊNCIA

DE ALGUMA FORMA DE ILEGALIDADE URBANADE ALGUMA FORMA DE ILEGALIDADE URBANA

(favela, loteamento clandestino e/ou irregular)

Censo 2000 - IBGE

39

100

48

83,894,1

62,2

0

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70

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até

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50

.00

0

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10

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00

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00

a5

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aci

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tota

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Rio de Janeiro Rio de Janeiro –– RocinhaRocinha

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Rio de JaneiroRio de JaneiroComplexoComplexo do do AlemãoAlemão

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São PauloSão PauloGuarapirangaGuarapiranga

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MUNICÍPIOS POR FAIXA DE POPULAÇÃO, SEGUNDO A OCORRÊNCIA MUNICÍPIOS POR FAIXA DE POPULAÇÃO, SEGUNDO A OCORRÊNCIA

DE ALGUMA FORMA DE ILEGALIDADE URBANADE ALGUMA FORMA DE ILEGALIDADE URBANA

Censo 2000 - IBGE

39

100

48

83,894,1

62,2

0

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DDééficit habitacional (RF< 5 SM) = 8 milhõesficit habitacional (RF< 5 SM) = 8 milhõesdomicdomicíílioslios

Precariedade da infraPrecariedade da infra--estrutura sanitestrutura sanitáária > 18ria > 18milhões domicmilhões domicíílioslios

Total de domicTotal de domicíílios urbanos = 44 milhõeslios urbanos = 44 milhões

Aspectos da questão habitacional no Brasil

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CONSTRUINDO UMA NOVA ORDEMCONSTRUINDO UMA NOVA ORDEMURBANURBANÍÍSTICASTICA

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••Anos 80 Anos 80 -- RedemocratizaRedemocratizaçção do paão do paíís s –– movimento pela movimento pela reforma urbanareforma urbana

••1988 1988 -- ConstituiConstituiçção Federal ão Federal –– artsarts 182 e 183 182 e 183 -- Direito a Direito a moradia e funmoradia e funçção social da propriedadeão social da propriedade

••2001 2001 -- Estatuto da Cidade: LF 10.257 e MP 2.220Estatuto da Cidade: LF 10.257 e MP 2.220

Importância do PDImportância do PD

Novos instrumentos de regularizaNovos instrumentos de regularizaçção fundião fundiááriaria

••2003 2003 –– MinistMinistéério das Cidades e CONCIDADES rio das Cidades e CONCIDADES -- PNDUPNDU

••2007 2007 –– PAC PAC –– investimentos em infrainvestimentos em infra--estrutura socialestrutura social

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Aumento da oferta de imóveis de interesse Aumento da oferta de imóveis de interesse socialsocial

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Implantação dos instrumentos de política fundiária dos Planos Diretores - ZEIS, edificação compulsória, IPTU progressivoImplantação do sistema nacional de habitação de interesse social – articulação dos recursos dos 3 níveis de governoFortalecimento da produção privada de interesse social – autogestãoInvestimentos em infra-estrutura social PAC – R$ 44,3 Bi em HIS; R$ 40 Bi em saneamento ambiental

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Investimentos em urbanização de favelasInvestimentos em urbanização de favelas

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Urbanização de favelas 2007-2010

11,611,6TOTALTOTAL

0,90,9CentroCentro--oesteoeste

1,31,3SulSul

4,84,8SudesteSudeste

3,53,5NordesteNordeste

1,11,1NorteNorte

Recursos (R$ bilhão)Recursos (R$ bilhão)REGIÃOREGIÃO

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Gerenciamento de riscos de Gerenciamento de riscos de escorregamentos em assentamentos escorregamentos em assentamentos

precáriosprecários

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Processo do meio físico de gera maior número Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fataisde vítimas fatais

Eventos recorrentes (períodos chuvosos) Eventos recorrentes (períodos chuvosos) ––tragédias anunciadastragédias anunciadas

Áreas mais vulneráveis: favelas, vilas, Áreas mais vulneráveis: favelas, vilas, loteamentos irregulares em encostasloteamentos irregulares em encostas

Causas:Causas: elevada declividadeelevada declividade chuvaschuvas padrões de ocupação (cortes e aterros instáveis)padrões de ocupação (cortes e aterros instáveis) precariedade da infraprecariedade da infra--estrutura (água, esgoto, estrutura (água, esgoto,

drenagem, coleta de lixo)drenagem, coleta de lixo) Vulnerabilidade das edificaçõesVulnerabilidade das edificações

Carência de recursos para remoção ou Carência de recursos para remoção ou estabilização das encostasestabilização das encostas

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Estados mais afetados porEstados mais afetados porescorregamentosescorregamentos

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A resposta necessáriaA resposta necessária

Alternativa habitacional para a população de Alternativa habitacional para a população de baixa rendabaixa renda

Urbanização de favelas Urbanização de favelas –– universalização do universalização do acesso ao saneamento ambiental (água, acesso ao saneamento ambiental (água, esgoto, drenagem e lixo)esgoto, drenagem e lixo)

Política municipal de prevenção de riscos Política municipal de prevenção de riscos --convivência com o problema em bases mais convivência com o problema em bases mais segurasseguras

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Política municipal de prevenção de riscosPolítica municipal de prevenção de riscos

Intervenções estruturais:Intervenções estruturais: Obras emergenciais temporáriasObras emergenciais temporárias Obras definitivasObras definitivas Remoção de moradias (alternativa habitacional e Remoção de moradias (alternativa habitacional e

congelamento da área)congelamento da área)

Planos de contingênciaPlanos de contingência Monitoramento de chuvasMonitoramento de chuvas Estados de alertaEstados de alerta Remoção e abrigoRemoção e abrigo

Informação e mobilização das comunidadesInformação e mobilização das comunidades Núcleos de defesa civilNúcleos de defesa civil Gestão de proximidade (Recife)Gestão de proximidade (Recife) Intervenção no orçamento participativo (BH)Intervenção no orçamento participativo (BH)

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Principais processos de Principais processos de instabilização de encostasinstabilização de encostas

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EscorregamentosEscorregamentos

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ErosãoErosão

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Quedas de blocosQuedas de blocos

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Corridas de massasCorridas de massas

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Solapamento de margensSolapamento de margens

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Mapeamento de riscosMapeamento de riscos

Identificação, localização, caracterização e hierarquização dos setores de risco

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DefiniçãoDefinição

R = P x CR = P x C

Setor de risco Setor de risco –– área sob influência do área sob influência do escorregamentoescorregamento

Probabilidade de ocorrência do escorregamento Probabilidade de ocorrência do escorregamento –– avaliação qualitativa, subjetiva (também é avaliação qualitativa, subjetiva (também é probabilidade!): alta, média, baixaprobabilidade!): alta, média, baixa

Conseqüência Conseqüência –– número de moradias inseridas número de moradias inseridas no setor de riscono setor de risco

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Critérios de Mapeamento de Risco Critérios de Mapeamento de Risco

R3 R3 -- AltoAlto

R4 R4 --

Muito altoMuito alto

Grau de Grau de probabilidadeprobabilidade

Os condicionantes geológicoOs condicionantes geológico--geotécnicos predisponentes (declividade, tipogeotécnicos predisponentes (declividade, tipo

de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de alta potencialidade para potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentoso desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. . ObservaObserva--se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade se a presença de significativa(s) evidência(s) de instabilidade (trincas (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Processo de inno solo, degraus de abatimento em taludes, etc.). Processo de instabilização em stabilização em pleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evoluçãopleno desenvolvimento, ainda sendo possível monitorar a evolução do do processo. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possprocesso. Mantidas as condições existentes, é perfeitamente possível a ível a ocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas inocorrência de eventos destrutivos durante episódios de chuvas intensas e tensas e prolongadas, no período de 1 ano.prolongadas, no período de 1 ano.

Os condicionantes geológicoOs condicionantes geológico--geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de geotécnicos predisponentes (declividade, tipo de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alterreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de muito alta potencialidade ta potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapampara o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. As entos. As evidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimeevidências de instabilidade (trincas no solo, degraus de abatimento em taludes, nto em taludes, trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes trincas em moradias ou em muros de contenção, árvores ou postes inclinados, inclinados, cicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da mcicatrizes de escorregamento, feições erosivas, proximidade da moradia em oradia em relação à margem de córregos, etc.) são expressivas e estão presrelação à margem de córregos, etc.) são expressivas e estão presentes em entes em grande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançagrande número ou magnitude. Processo de instabilização em avançado estágio do estágio de desenvolvimento. É a condição mais crítica, sendo impossível de desenvolvimento. É a condição mais crítica, sendo impossível monitorar a monitorar a evolução do processo, dado seu elevado estágio de desenvolvimentevolução do processo, dado seu elevado estágio de desenvolvimento. Mantidas o. Mantidas as condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventoas condições existentes, é muito provável a ocorrência de eventos destrutivos s destrutivos durante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período ddurante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.e 1 ano.

DescriçãoDescrição

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Critérios de Mapeamento de Risco Critérios de Mapeamento de Risco

R1 R1 -- BaixoBaixo

R2 R2 -- MédioMédio

Grau de Grau de probabilidadeprobabilidade

Os condicionantes geológicoOs condicionantes geológico--geotécnicos predisponentes (declividade, tipogeotécnicos predisponentes (declividade, tipo

de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixade terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de baixa potencialidade potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapampara o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. entos. Não se observa(m) evidência(s) de instabilidade. Não há indíciosNão se observa(m) evidência(s) de instabilidade. Não há indícios de de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de desenvolvimento de processos de instabilização de encostas e de margens de margens de drenagens. É a condição menos crítica. Mantidas as condições exidrenagens. É a condição menos crítica. Mantidas as condições existentes, não stentes, não se espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 anse espera a ocorrência de eventos destrutivos no período de 1 ano.o.

Os condicionantes geológicoOs condicionantes geológico--geotécnicos predisponentes (declividade, tipogeotécnicos predisponentes (declividade, tipo

de terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de médiade terreno, etc.) e o nível de intervenção no setor são de média potencialidade potencialidade para o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapampara o desenvolvimento de processos de escorregamentos e solapamentos. entos. ObservaObserva--se a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostse a presença de alguma(s) evidência(s) de instabilidade (encostas e as e margens de drenagens), porém incipiente(s). Processo de instabilmargens de drenagens), porém incipiente(s). Processo de instabilização em ização em estágio inicial de desenvolvimento. Mantidas as condições existeestágio inicial de desenvolvimento. Mantidas as condições existentes, é ntes, é reduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos dureduzida a possibilidade de ocorrência de eventos destrutivos durante rante episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.episódios de chuvas intensas e prolongadas, no período de 1 ano.

DescriçãoDescrição

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Base de avaliaçãoBase de avaliação –– investigaçãoinvestigaçãogeotécnica de superfíciegeotécnica de superfície

Condicionantes de risco Condicionantes de risco –– identificação do identificação do processo potencialprocesso potencial

Indicadores de risco Indicadores de risco –– avaliação da avaliação da probabilidade de ocorrênciaprobabilidade de ocorrência

Avaliação da área passível de Avaliação da área passível de atingimentoatingimento

Fontes da informação: investigação geotécnica Fontes da informação: investigação geotécnica de superfície e relatos de testemunhas.de superfície e relatos de testemunhas.

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Mapa de riscoMapa de risco

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Planejamento dasPlanejamento dasintervenções estruturaisintervenções estruturais

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Plano municipal de redução dePlano municipal de redução deriscorisco

Concepção de intervenções estruturais Concepção de intervenções estruturais para os setores de risco (obras ou para os setores de risco (obras ou remoção de moradias)remoção de moradias)

Estimativa de custosEstimativa de custos

Estabelecimento da escala de prioridadesEstabelecimento da escala de prioridades

Informação Informação –– audiência públicaaudiência pública

Levantamento de fontes de recursosLevantamento de fontes de recursos

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PMRRPMRR -- JaboatãoJaboatão

BA

IXA

DA COLINA

RUA

01

02

19

2

12

60

78

91

98

103

10

4

105

107

108

110

113

116

11 7

122

126

131

140

142

375

384

38

6

148

15534

8

416

419

425

432

435

443

446

461

46

3

464

32 2

3 21

164

479 481

485486

487490

495

496503

506

508

310

514

515 172525

173

301

17

7

29 §

295

18

4

62

462

6

631

63

5

6 42

283

655

657

658

279

278

273

195

271

7 00

715

716

71

9

26 7

722

72

3

728

73

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264

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7

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751

75

37 5

87

6 3

260

208

771

778

210

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779

219

224

22

7

230

233

238

875

872

871

242

243

855

85

3

843

832

830

256

VISTA

154A

156A

159A

167A

173A

177A

186

A

142E

200

A20

0B

207B

220A

232

A

267A

328A

38

4A

38 6

A

387

A

396A

416

A

435A

441

A

46 1A

506

A

525A

531A

626

A 626B

63

3A

747A747B

753

A

813

A8

13

B83

0A83

0 B

832 A

871

A

142B142A

123A

118B

102A

104B

104A

6¦ TRAVESSA

35 A

98

A4

3A

02

B

04A

05A

2 9A

56A

61A

09A

62

B

63B

26B

26A

70A

71A

73A

73B

25

A

81A81B

Ban

15

A

15B

92

A

813C

830

C

142C142D

150C

DA COLINA

IGREJA

63

C

26D

26C

ESCOLA PAULOSOUZA LEAL

CO

LIN

A

TO DO C•U

RU

AD

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FIN

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O CORTE MOLE

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AL

MARTA

116 Po

Arv

Arv

S/N

203

RUA

22

2

414

15

22

123

PoRUA

RU

A

16

S/N

32

120

S/N

197

150

152

92

13

44

177

142

04

37

Po

182

400

140

03

S/N

63A

285

139

S/N

20S

/ N

10

8

26

S/N

480

S/N

39B

43

460

200

Po

DA

115

91

Arv

S/N

90

231

Arv

453

100

S/N

Arv

57

60

220

A

32

175

165

16

83

78

50

10

263

214

Arv

244

RUA

ANA

NIA

S

12

S/N

61

12

A

CASTANHOS

14

3

142

Arv

50

Po

35

17

6

Arv

S/N

35

LI M

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42

0

58

182

18 5

Ar v

30

166

RU

A

240

288

11

5

94

90

185

22

5

S/N

28

89C

47

15

8

56S

/N

43

38

120

16

293

Arv

Ar v

20

Ar v

41 4

267

CA

TAN

HO

S

Po

13

3

08

10

1

209

S/N

Arv

72

S/N

39

39

83

ALTO

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29

18

105

08

03

15 0

52

S/N

DO

239

Po

09

S/ N

10

46 6

RUA

05

61

S/ N

08

188

Arv

216

37

85A

61

Po

265

85B

188

104

150

RUA

27 0

62

81

98

176

32

533

100

Ar v

35

150

05

66

59

230

RUA 18

314

155

S/N

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RUA

RUA

Po

151

93

45

S/N

S/N

L IM

A

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12

3

Po

17

7

181

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S/N

07

232

S/N

160

157

18

Arv

20

S/ N

250

60

53

272

147

03

S/N

206

AN

AN

IAS

91

7

427

68

10

33

44

161 68

130

93A

20

5

30

8

S/N67

S/N

50

61

47

367

06

59

75

7

54

Arv

Arv

89

292

S/N

485

19

38

7

95

38A

Po

151

31

8

441

37

85

40

71

O

174

156

124

05

Arv

17 6

S/ N

02A

80

25

09

18

09

387

06

S/N

114

Arv

10

SÇO

S/ N

173

56

92

227

60

54

55

Po45

57

S/N

DO

82

159

125

10

2

89B

36

81

16

227

134

60

34

118

Arv

100

28

8

S/N

4 70

12

417

60A

205

179

S/N

Arv

270

205

61

913

Arv

170A

153

145

RU

A

152

93

134

39

6

04

Arv

51

09 A

S/ N

746

84

106

40

Arv

118A

15

6

78

LIMA

110

10

185

B

DO

14

3

100

142A

TRAVESSA

Arv

68

455

273

171

09

01

Arv

416

1 83

RU

A

35

431

20

244

Arv

451

1 64

37

LIMA

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57

07B

CO

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81

626

9

Arv

13

03A

22

C

74

36

TRAVESSA

03

JOS

126

16

61

23

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85

Po

96

100

26 8

76

98

112

Po

49

77

Arv

S/N

92

360

1421

0

16

0

92

05

01

Arv

5442

Po

113

54

Arv

48

57 A

31

749

54

Arv

186

15

4

09A

104

250

S/N

02

213

S/N

310

S/N

21A

38

05

02

277

54328

90

A

210B

417

35

31

273

Arv

RUA

216

02

60

248

Arv

28

JOS•

S/N

267

1 00

05A

45

01

88

16

1

S/

99

Arv

10

25

43

08

10 0

COLINA

150

Arv

10A

RUA

DO

118

S/N

187

Arv

03

16

10

69

182

205

262

37

0

RU

A

21

RUA

Arv

66

S/N

Arv

Arv

53

125

159

61

12

0

262

223

RUA

B

48

09

13

7

273

168

04

51

Arv

Ar v

167

Arv

260

97

400

S/N

99

70

153

71

139A

154

260A

10

4

32

DA

2 15

102

06

55

359

229

280

Arv

199

Po

DA

272

494

114

79

75

26

7 551

221

57

DO

37

48

149

CO

LIN

A

10

6 26

97

93

S/N

75

50

TRAV

ESSA

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A

81

39

S/N

80

18

1

r v

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S/N

40

TRAVESSA

72

8

118

50

S/ N

83

48

S/N

13

5

85

40

15

Arv

312

207

A

87

LOBO

RU

A

MOLE

35

35

12

9

39

90

400

31

07

66Ar v

Po

15

231

26

S/N

61

RIO

215

80

36

Po

20

Arv

56

RUA

500

12

RU

A

12

2

RU

A

Arv55

89

Arv30

220

110

323

44

30

32

57

Arv

10

294

88

Arv

06

58

18

49

217

32

Po

260

104A

390

358

625

24

34

S/N

95

S/N

08

S/ N

77

10

3

70

297

21

108A

48

Arv

79

09

2

55

40

45

5

50

N

282500

282500

282600

282600

282700

282700

282800

282800

282900

282900

9105900 9105900

9106000 9106000

9106100 9106100

Curvas de Nível

EdificaçõesHidrografiaSistema Viário

Fonte: FIDEM

Legenda

ADC6 - RISCO ALTOALTO DA COLINA / CAVALEIRO

JABOATÃO

Risco dos SetoresRISCO BAIXO

RISCO MÉDIO

RISCO ALTO

RISCO MUITO ALTO

Apoio:

PLANO MUNICIPALDE REDUÇÃO DE RISCO

#

20 0 20 Meters

122

384

3 86

446

322

10

177

591 S

177A

384A

38

6A

396A

04

A

09A

92A

LAD

EI R

AD

A

41 4

04

20

91

Arv

16

50

18 5

145

43

38

137

Arv

08

Arv

Arv

98

18

177

18

10

93A

61

89

19

387

318

05

36

12

13

396

Arv

185

B

41 6

20

57

49

92

360

Po

113

09A

A

88

99

118

69

370

125

09

400

Arv

37

48

CO

LIN

A

93

39

181

RU

A

35

26

39

0

S/N

09

282660

282660

282730

28273010 0 10 Meters

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Planos de contingênciaPlanos de contingênciade caráter preventivode caráter preventivo

Page 41: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Correlação chuvas eCorrelação chuvas eescorregamentosescorregamentos

90

60

80

70

50

40

30

20

10

50 100 150 200 250 300 350 400

Precipitação total em 84 horas (mm)

Pre

cipi

taçã

o ho

rária

(m

m/h

)

COM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS

SEM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS

450 500

90

60

80

70

50

40

30

20

10

50 100 150 200 250 300 350 400

Precipitação total em 84 horas (mm)

Pre

cipi

taçã

o ho

rária

(m

m/h

)

COM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS

SEM REGISTROS DE ESCORREGAMENTOS

450 500

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Estados de alertaEstados de alerta

OBSERVAÇÃO OBSERVAÇÃO

ATENÇÃO ATENÇÃO

ALERTAALERTA

ALERTA MÁXIMOALERTA MÁXIMO

Page 43: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Ações preventivas de defesa civilAções preventivas de defesa civil

--Conscientização da população das Conscientização da população das áreas de risco;áreas de risco;

--Obtenção do dado pluviométrico;Obtenção do dado pluviométrico;

--Cálculo do acumulado de chuvas;Cálculo do acumulado de chuvas;

-- Recebimento da previsão Recebimento da previsão meteorológica;meteorológica;

--Transmissão para o apoio técnico Transmissão para o apoio técnico do dado pluviométrico e nível do dado pluviométrico e nível vigente;vigente;

--Avaliação da necessidade de Avaliação da necessidade de MUDANÇA DE NÍVEL.MUDANÇA DE NÍVEL.

AÇÕES A SEREM EXECUTADAS AÇÕES A SEREM EXECUTADAS PELO MUNICÍPIOPELO MUNICÍPIO

ObservaçãoObservação

NÍVEL DO NÍVEL DO PLANOPLANO

--Manter técnicos em Manter técnicos em plantão para plantão para acompanhamento e acompanhamento e análise da situação;análise da situação;

-- Enviar previsões Enviar previsões meteorológicas.meteorológicas.

-- Início da Início da operação operação do plano.do plano.

AÇÕES A SEREM AÇÕES A SEREM EXECUTADAS EXECUTADAS PELO APOIO PELO APOIO

TÉCNICOTÉCNICO

CRITÉRIO CRITÉRIO DE DE

ENTRADA ENTRADA NO NÍVELNO NÍVEL

Page 44: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Ações preventivas de defesa civilAções preventivas de defesa civil

--Declarar Declarar Mudança de NívelMudança de Nível;;

--Comunicar a o apoio técnico sobre Comunicar a o apoio técnico sobre Mudança de NívelMudança de Nível;;

--Realizar Vistorias de campo visando Realizar Vistorias de campo visando verificar a ocorrência de deslizamentos e verificar a ocorrência de deslizamentos e feições de instabilização. Devem ser feições de instabilização. Devem ser iniciadas pelas áreas de risco;iniciadas pelas áreas de risco;

--Obtenção do dado pluviométrico;Obtenção do dado pluviométrico;

--Cálculo do acumulado de chuvas;Cálculo do acumulado de chuvas;

-- Recebimento da previsão Recebimento da previsão meteorológica;meteorológica;

--Transmissão ao apoio técnico do dado Transmissão ao apoio técnico do dado pluviométricopluviométrico

e nível vigente;e nível vigente;

--Avaliação da necessidade de Avaliação da necessidade de mudançamudançade nívelde nível..

Ações A Serem Executadas Pelo Ações A Serem Executadas Pelo MunicípioMunicípio

AtençãoAtenção

Nível Do Nível Do PlanoPlano

--Manter técnicos Manter técnicos em plantão para em plantão para acompanhamento acompanhamento e análise da e análise da situação;situação;

-- Enviar previsões Enviar previsões meteorológicas.meteorológicas.

-- Quando o Quando o acumulado de acumulado de chuvas chuvas ultrapassar o ultrapassar o valor de valor de referência referência combinado combinado com a previsãocom a previsão

meteorológica.meteorológica.

Ações A Serem Ações A Serem Executadas Pelo Executadas Pelo Apoio TécnicoApoio Técnico

Critério De Critério De Entrada No Entrada No

NívelNível

Page 45: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Ações preventivas de defesa civilAções preventivas de defesa civil

--Declarar MUDANÇA DE NÍVEL;Declarar MUDANÇA DE NÍVEL;

--Comunicar o apoio técnico sobre Comunicar o apoio técnico sobre MUDANÇA DE NÍVEL;MUDANÇA DE NÍVEL;

--Realizar VISTORIAS de campo;Realizar VISTORIAS de campo;

--RETIRADA da população das áreas de RETIRADA da população das áreas de risco iminente;risco iminente;

--Obtenção do dado pluviométrico;Obtenção do dado pluviométrico;

--Cálculo do acumulado de chuvas;Cálculo do acumulado de chuvas;

-- Recebimento da previsão meteorológica;Recebimento da previsão meteorológica;

--Transmissão ao apoio técnico do dado Transmissão ao apoio técnico do dado pluviométrico e nível vigente;pluviométrico e nível vigente;

--Agilizar os meios necessários para Agilizar os meios necessários para POSSÍVEL retirada da população das POSSÍVEL retirada da população das demais áreas de risco;demais áreas de risco;

--Avaliação da necessidade de MUDANÇA Avaliação da necessidade de MUDANÇA DE NÍVEL.DE NÍVEL.

Ações A Serem Executadas Pelo Ações A Serem Executadas Pelo MunicípioMunicípio

AlertaAlerta

Nível Nível do do

PlanoPlano

--Deslocamento Deslocamento de técnicos para de técnicos para acompanhamentoacompanhamento

da situação e da situação e avaliação da avaliação da necessidade de necessidade de medidas medidas complementares.complementares.

-- Enviar previsões Enviar previsões meteorológicas.meteorológicas.

-- Quando as Quando as vistorias de vistorias de campo campo indicarem a indicarem a existência de existência de feições de feições de instabilidade ou instabilidade ou mesmo mesmo deslizamentosdeslizamentos

pontuais.pontuais.

Ações A Serem Ações A Serem Executadas Pelo Executadas Pelo Apoio TécnicoApoio Técnico

Critério De Critério De Entrada No Entrada No

NívelNível

Page 46: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Ações preventivas de defesa civilAções preventivas de defesa civil

--Declarar MUDANÇA DE NÍVEL;Declarar MUDANÇA DE NÍVEL;

--Comunicar o apoio técnico sobre Comunicar o apoio técnico sobre MUDANÇA DE NÍVEL;MUDANÇA DE NÍVEL;

--Proceder a retirada da população das Proceder a retirada da população das áreas de risco e demais áreas áreas de risco e demais áreas necessárias;necessárias;

--Obtenção do dado pluviométrico;Obtenção do dado pluviométrico;

--Cálculo do acumulado de chuvas;Cálculo do acumulado de chuvas;

-- Recebimento da previsão Recebimento da previsão meteorológica;meteorológica;

--Transmissão ao apoio técnico do dado Transmissão ao apoio técnico do dado pluviométricopluviométrico

e nível vigente;e nível vigente;

--Avaliação da necessidade de Avaliação da necessidade de MUDANÇA DE NÍVEL.MUDANÇA DE NÍVEL.

Ações A Serem Executadas Pelo Ações A Serem Executadas Pelo MunicípioMunicípio

Alerta Alerta

máximomáximo

Nível do Nível do PlanoPlano

--Deslocamento Deslocamento de técnicos para de técnicos para acompanhamentoacompanhamento

da situação e da situação e avaliação da avaliação da necessidade de necessidade de medidas medidas complementares.complementares.

-- Enviar previsões Enviar previsões meteorológicas.meteorológicas.

-- Quando Quando ocorrerem ocorrerem deslizamentosdeslizamentos

generalizados.generalizados.

Ações A Serem Ações A Serem Executadas Pelo Executadas Pelo Apoio TécnicoApoio Técnico

Critério De Critério De Entrada No Entrada No

NívelNível

Page 47: Gerenciamento de riscos a escorregamentos em encostas · Processo do meio físico de gera maior número de vítimas fatais ... /N 1 0 8 26 S/ 0 S/N 39 B 4 4 6 0 2 0 0 A 1 5 9 1 Arv

Informação eInformação emobilizaçãomobilização

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Fotos de treinamentoFotos de treinamento

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Ação de apoio àAção de apoio àprevenção e redução deprevenção e redução de

riscosriscos -- MCidadesMCidades

Apoio aos programas municipais Apoio aos programas municipais de prevenção de riscosde prevenção de riscos

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ModalidadesModalidades

Capacitação de Equipes Municipais;Capacitação de Equipes Municipais;

Elaboração de Planos Municipais de Redução Elaboração de Planos Municipais de Redução de Riscos;de Riscos;

Elaboração de Projetos Básicos de Engenharia Elaboração de Projetos Básicos de Engenharia para Estabilização de Áreas de Riscos de para Estabilização de Áreas de Riscos de Deslizamentos em Encostas (2006);Deslizamentos em Encostas (2006);

Apoio à elaboração de agenda comum para Apoio à elaboração de agenda comum para implantação de intervenções estruturais.implantação de intervenções estruturais.

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Recursos OGURecursos OGU

2004 2004 –– R$ 2.700.000,00R$ 2.700.000,00

2005 2005 –– R$ 4.000.000,00R$ 4.000.000,00

2006 2006 –– R$ 3.426.000,00R$ 3.426.000,00

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capacitaçãocapacitação

Cursos de treinamento em cooperação Cursos de treinamento em cooperação com governos estaduaiscom governos estaduais 2004 e 2005: PE, SC e SP 2004 e 2005: PE, SC e SP –– 39 municípios e 39 municípios e

345 técnicos municipais345 técnicos municipais

2006: MG, SP e BA 2006: MG, SP e BA –– 360 técnicos municipais360 técnicos municipais

Curso a distânciaCurso a distância 1.500 técnicos em todo o País.1.500 técnicos em todo o País.

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Planos Municipais de Redução dePlanos Municipais de Redução deRiscosRiscos

60 municípios atendidos entre 2004 e 60 municípios atendidos entre 2004 e 20062006

11 11 PMRRsPMRRs concluídosconcluídos SP: São Paulo, Guarulhos, Embu, Suzano, SP: São Paulo, Guarulhos, Embu, Suzano,

ItapeciricaItapecirica, Santos;, Santos;

PE: Olinda, Camaragibe e Jaboatão;PE: Olinda, Camaragibe e Jaboatão;

MG: Belo Horizonte;MG: Belo Horizonte;

RJ: Rio de Janeiro;RJ: Rio de Janeiro;

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Projetos de contenção de taludesProjetos de contenção de taludes

Apoio para elaboração de projetos para Apoio para elaboração de projetos para setores prioritários estabelecidos nos setores prioritários estabelecidos nos PMRRsPMRRs

12 municípios atendidos em 200612 municípios atendidos em 2006

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Diretoria de Assuntos Fundiários UrbanosDiretoria de Assuntos Fundiários Urbanos

Secretaria Nacional de Programas UrbanosSecretaria Nacional de Programas Urbanos

Tel. (61) 2108 1650Tel. (61) 2108 1650

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