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GESTÃO DE RISCO & QUALIDADE NA
ASSISTÊNCIA Maria Inês Pinheiro Costa
GERISCO – SUNAS RESOLUÇÃO-RDC Nº 63, DE 25
DE NOVEMBRO DE 2011
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 2
Maria Inês Pinheiro Costa 3 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 4 GERISCO - SUNAS
Donabediam
Estrutura
Processos
Resultados
Acreditação
Estrutura
Processos
Resultados
RDC 63
Estrutura
Processos
Resultados
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 5
Capítulo I – Seção I
Objetivos
Qualificação
da atenção e gestão
Humanização da atenção e
gestão
Redução e controle dos riscos aos
usuários e ao meio
ambiente
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 6
Capítulo I – Seção II
Abrangência
Serviços de saúde
públicos
Serviços de saúde
privados
Serviços de saúde
filantrópicos
Serviços de saúde civis, militares e de ensino e pesquisa
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 7
Capítulo I Seção III
Definições
Garantia da Qualidade
Gerenciamento de tecnologias
Humanização da atenção e gestão
Licença atualizada
PGRSS
Política da qualidade
Profissional legalmente habilitado
Prontuário do paciente
Relatório de transferência
Responsável técnico
Segurança do paciente
Serviços de saúde
Maria Inês Pinheiro Costa 8 GERISCO - SUNAS
Gerenciamento da Qualidade
Segurança do Paciente
Condições organizacionais
Prontuário do Paciente
Gestão de Pessoal
Gestão de Infra-estrutura
Proteção à Saúde do
Trabalhador
Gestão de Tecnologias e
Processos
Controles de Vetores e Pragas
Capítulo II Nove Sessões
Maria Inês Pinheiro Costa 9 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 10 GERISCO - SUNAS
Gerenciamento da Qualidade
Política da
Qualidade
Garantia da
Qualidade
Redução dos
Riscos
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 11
Garantia da qualidade
Boas práticas de
funcionamento
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 12
Maria Inês Pinheiro Costa 13 GERISCO - SUNAS
I. o serviço de saúde deve ser capaz de ofertar serviços
dentro dos padrões de qualidade exigidos,
atendendo aos requisitos
das legislações e regulamentos vigentes.
Maria Inês Pinheiro Costa 14 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 15 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 16 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 17 GERISCO - SUNAS
O serviço de saúde deve estabelecer
estratégias e ações voltadas para Segurança do
Paciente, tais como: I. Mecanismos de identificação do paciente;
II. Orientações para a higienização das mãos;
III. Ações de prevenção e controle de eventos adversos
relacionada à assistência à saúde;
IV. Mecanismos para garantir segurança cirúrgica;
V. Orientações para administração segura de
medicamentos, sangue e hemocomponentes;
VI. Mecanismos para prevenção de quedas dos pacientes;
VII. Mecanismos para a prevenção de úlceras por pressão;
VIII. Orientações para estimular a participação do paciente
na assistência prestada.
Maria Inês Pinheiro Costa 18 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 19
Maria Inês Pinheiro Costa 20 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 21 GERISCO - SUNAS
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Maria Inês Pinheiro Costa 30 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 31 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 32 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 33 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 34 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 35 GERISCO - SUNAS
Produtos para Saúde
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 36
INTELIGÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES
Indicadores
Maria Inês Pinheiro Costa 37 GERISCO - SUNAS
Portaria 1101/GM de 12 de junho de 2002 Parâmetros internacionais de cobertura assistencial
e produtividade, baseado em dados da OMS –OPAS
Estatísticas nacionais
Pareceres de especialistas
Consultas Médicas – 2 a 3 hab/ano
Consultas de urgência pré-hospitalar e trauma – 3%
Consultas Médicas Especializadas – 22%
Estado de Goiás - 5.849.150 habitantes
17.547.450 consultas/ano
526.423 urgência
3.860.439 especializada
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 38
1. Necessidade de leitos
2. Necessidade de investimento
3. Capacidade de internação por leito
4. Taxa de produtividade Hospitalar
5. Taxa de Ocupação Hospitalar
6. Taxa de Média de permanência
7. Taxa de Mortalidade Hospitalar
8. Taxa de Mortalidade Operatória
9. Taxa de Mortalidade Pós-Operatória
10.Taxa de Mortalidade Materna Hospitalar
11.Taxa de Mortalidade Neonatal Hospitalar
12.Taxa de pacientes com Infecção Hospitalar
13.Taxa de complicação Hospitalar
14.Taxas de intercorrências obstétricas
15.Taxa de cesarianas
16.Capacidade de produção (carga horária/consultas hora)
Maria Inês Pinheiro Costa 39 GERISCO - SUNAS
Portaria 2616 de 1998 – Vigilância Epidemiológica das IRAS Incidência e Prevalência
Taxa de Infecção Hospitalar
Taxa de Pacientes com Infecção Hospitalar
Distribuição Percentual das Infecções Hospitalares
Taxa de Infecções Hospitalares por Procedimento
Taxa de pneumonia após uso de respirador.
das taxas de infecção do sítio cirúrgico, por cirurgião e por especialidade.
Frequência das Infecções Hospitalares por Microrganismos ou por etiologias
Coeficiente de Sensibilidade aos Antimicrobianos
Percentual de pacientes que usaram antimicrobianos
Frequência com que cada antimicrobiano é empregado em relação aos demais
Taxa de letalidade associada a infecção hospitalar
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 40
RDC ANVISA 07 de 2010 Art. 48 Devem ser monitorados e mantidos registros de
avaliações do desempenho e do padrão de funcionamento
global da UTI, assim como de eventos que possam indicar
necessidade de melhoria da qualidade da assistência, com
o objetivo de estabelecer medidas de controle ou redução
dos mesmos.
§ 1º Deve ser calculado o Índice de Gravidade / Índice
Prognóstico dos pacientes internados na UTI por meio de um
Sistema de Classificação de Severidade de Doença
recomendado por literatura científica especializada.
§ 2º O Responsável Técnico da UTI deve correlacionar a
mortalidade geral de sua unidade com a mortalidade geral
esperada, de acordo com o Índice de gravidade utilizado.
Maria Inês Pinheiro Costa 41 GERISCO - SUNAS
Instrução Normativa nº 04 de 2010
NO MÍNIMO I - Taxa de mortalidade absoluta e estimada;
II - Tempo de permanência na Unidade de Terapia
Intensiva;
III - Taxa de reinternação em 24 horas;
IV - Densidade de Incidência de Pneumonia Associada à
Ventilação Mecânica (PAV);
V - Taxa de utilização de ventilação mecânica (VM);
VI - Densidade de Incidência de Infecção Primária da
Corrente Sanguínea (IPCS) relacionada ao Acesso
Vascular Central;
VII - Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC);
VIII - Densidade de Incidência de Infecções do Trato
Urinário (ITU) relacionada a cateter vesical
Maria Inês Pinheiro Costa GERISCO - SUNAS 42
4.2 - Compete ainda ao gerador de RSS monitorar e avaliar seu PGRSS,
considerando;
4.2.1 - O desenvolvimento de instrumentos de avaliação e controle,
incluindo a construção de indicadores claros, objetivos, auto-explicativos e
confiáveis, que permitam acompanhar a eficácia do PGRSS implantado.
4.2.2 - A avaliação referida no item anterior deve ser realizada levando-se
em conta, no mínimo, os seguintes indicadores:
• Taxa de acidentes com resíduo pérfurocortante
• Variação da geração de resíduos
• Variação da proporção de resíduos do Grupo A
• Variação da proporção de resíduos do Grupo B
• Variação da proporção de resíduos do Grupo D
• Variação da proporção de resíduos do Grupo E
• Variação do percentual de reciclagem
4.2.3 - Os indicadores devem ser produzidos no momento da implantação
do PGRSS e posteriormente com freqüência anual.
RDC ANVISA 306/2004 Resíduos
Maria Inês Pinheiro Costa 43 GERISCO - SUNAS
Nº de leitos
ìndice de flebite
em pacientes
com
acesso periférico
Taxa de
mortalidade
cirúrgica
RDC ANVISA 63 de 2011
Certificação de qualidade em saúde - Acreditação
Maria Inês Pinheiro Costa 44 GERISCO - SUNAS
Eficiência
Eficácia
Efetividade
Custo da campanha de vacinação
Número de crianças imunizadas
Redução da incidência da doença
Maria Inês Pinheiro Costa 45 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 46 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 47 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 48 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 49 GERISCO - SUNAS
Maria Inês Pinheiro Costa 50 GERISCO - SUNAS
A mente que se abre a uma
nova idéia jamais voltará
ao seu tamanho original.
Albert Einstein