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.^E^s^-p^jl^^—«--.. -Tr-íwr-rT.i-T-wm ¦¦»!» >w.iiwm(ii'7".n-;yj;>y •-¦mff^yiry^ ¦•¦» lyM^Mrí-.iíT- ir *íp<*~$"*8*»*' ¦ér *¦'•;-'- ftmffi TTTT HOJE 0 Ti :ia. 2'í ;mpo Maxim», 0? g eu n; P .-*- •""^¦r- -— io JaHeíro^^^erçS^r^ 5 cie Fevereiro de í_iíí» «i HO.T j~~\ OS MERCADOS - Cambio. '.i3 3;8 ri.; café. tííõliii " 17131 A SSIGN ATURAS Pmt nniiú..^.».,,...,..».»...^.^.^^,^, 2ii>;uii[) i'ii; neinestre...«»,»,»,,.,!,.MM^,<#< I4"st)(il rVllMICRO AVCTiSO IOO RlbTP MReríacçâo, largo da Carioca i4^oWaiío—limcínas, ma fuilo Cezar (Carmo), 29e3l -rELEPHONES- REDACÇÂO, centíjh 523, 5283 e OKF,a*_.-GERENCLÃr^E?rr*tAi 49I8r-OFFICINAS, cerrai 852 e 5284 gggggggggg^^¦_.Ji_I___,.._IJ!_l>II^M<UB|----*«M--M __ll _Lj||| || II l_PIH_f)l|lfl MÍMUflíll NflMIl BSMr«« ff||«HMJfe aL_I__ f mÍUiIMAIMJa liau-a I llll Bi lll III Iflllí llfj ™nais^ Mnra, .___ti__jr_r--_«^i-,-._.¦•"-"'"'¦¦Bawtmwüv Bwa-Bwa_wfl_ac»i_B_Baa ,i -pr ASSIONATUrUS Pur -.niii),..,u.,„.„„HHH ítiSOUS for semestre**.*..,....-........» H-jiHW KUMICUO AVC.TT.iSO IOO KlilS IBSiGnR--MnwMnaaii-ig_nau^^ ÍB9S >«MmamsmiammmnmmaBmtoamimtmaiammmmmmmxa $*mtm Agrícola ai tefi capital pira menores aba mhisi-iaâes C--«.^^s****'*w,*W!'''-'--- 'V.i / tu um núcleo colonial Estão abertas as hostilidades II ^*^5^_S__!_!!* WBBBWawilãaw-im^.U WSIWStWSÍÍgggMUISJ iiif.nures em uma escola íi Sr ministro ií.i Agricultura aelia-se-sc empenhado i-m minorar, dr certo modo. d íiluaçiio -.i-r.| iii.-iiamcnlc penalisaduru dos menores i lírio», vagabundos, desordeiros, «rptiães. em perigo innr.il, ele , que, em grande quantidade si; eiicuiilruin espalhado!. iioslr. .--.iiihil (íssíi situação r dolorosa e. por varias ve- i?s. Icinii'- dncunieiilndu cm reportagem iiiiim- i'i»-ii H in,il üiir i'lla representa para o bom nome ii i i...:-..-' sneiedndc Melhni iiu-sirin que a XcaLivra se, nos depura sobre o assnmpln n palavra oITiciiil. que, em ,...;. pivisrie- rigirfns ile realidade, expõe sem ain- vim -a |iruli!i'ii)ii tal i|ijiil se offerece Basta eíinipul-,11 <r n iillliiin relatório do Minis- ti'i'ii) il i íu«tii;a para se fazer idéu ria ma jíiiilnde dessa questão social. Nesse relato rln rii? . Dr Cai lo-, Mnximiljnno : "N"' ¦ licito ;i,i.:,| mate a soluçar» dn pi n- lilen,¦¦( ila Infância dcsvnlid-i. I) menor aluiu- danado ¦¦ nin 1'iilnro hospede das prisões: a (.neiedade, i iilpaila 'I i inCorlimiii ili-H,;, „|n da r;i.-l!;,.i a -li i ei, I hlla ile-.r;i-aiail,i. Ciilifr ,n.p.i-s.--ni.- o eoi-ai,:in ao ver ns Ue- quruiis em ilelelen.-, proinhriiii|.'ide L ns lir.ilissiuiiaes ilo delicio iiiim sala-, da Casa "r l*i'leni;n.i liorrori.-.ava-mi' .1 ul,\. ,K- ,]iVe Jiiirli.-nn pira ". Cnl.niin (airrceeinnal. rle 011 M.lta emii , escoria da 'oeiedade cum oi v.-i- Ciliiindo- jinluiiiií ' '¦om a i'sc:iss;i verli.i - OPras preparei, <""' "'im(ieiiei;, d;, Detenção, ,,m ;,|)0. '-'" para os menores en- rareerailo-, u ¦.,.-,!..n, reservou para m; ,,,-.. plians nobres o- loijaivs de internos Ri-atui- '¦'; l!l' '¦' Hi-sio IVdro II Pi> alsiiuia cousn P'*'«! eli/es. |h.i,'inda é poiieu virleiieia esclarecida rle \lfrcdo 1'in- ''.'um lieposil,, de meiinre- ua «''«aile.-rói;, Pi-eniiiiiilriria un eampri ¦¦¦"<l<i iu." I coiieuiil , l'reiue-se umn ceii- amos :in escassos ilorinilnriiis: iKtallarai.i .,- niTieinas ein anti.no parrlici- r"- "'i-.. .. iu il v. niilado I- _ tu riiin-is " ,l'" " ' pi.oi-.nMi. para :,n , i-eanças n-iiivrleii-si em a-.vlo pciiiianeiile para iíílCl i»"''!».' nau havia para mule mnud-tl-ns i/->i uni arremeilo de olTieinas e para ali ,l" ' I'"1'1» 1 i-nviaiiilo ns desgraçados. Mu- 1 'oliieão esl:', exeedirla : nao eahe ,n:"'i¦"¦'<» l'or isso, os delenadi.s senti 111 •1 necessi.i;i,ie ,le enviar os desditosus |iara a '•"*:l ,! Heli-iieão. Presos poi-rpic não t,'rn !'''•'-ilerain .. |,.M. ! 1 " ''icil.ule eslá rorni-indn uma k-sião de "'*"'"As !,'erações Ciiliir.is éxiiíirâo '-0111 ' .' "'• 'lue aponlar;,iii ,,u t c> rnnio para d niiieiilad desviilid... sinio o <pU- .•uiiiIii? :¦•'. prisões. l-in ineados 1!,, nnno findo, entre ns tlieses uinei dai! pelo r.:,.,M.i;resso ludiciario-Policial, ''"ll!l ''eiiniilo, e im qual lomaram a-sento homens notáveis no saber, ineluiu-sn n de numero VIII. sobre o "Problema da infan- cia abandonada em geral" A respeito desse transcendente assumplo toram votadas então importantes conclusões dependendo sua execução de um actn do Cr. ÍÍJ'CSSl) - senador Alnndo Guanabara abordou n malerin 110 Senado Federal, apresentando á CDllsnleraeao d,- seu» pares iiilelli^-nle pro- pelo. do qual a ii.iprcr.sa apreciou devida mente, salientando ns medidas de alto alean- re social e econômico contirlas 110 mesmo. Ilido isso. porém, está ad-lrielo n um apparelliameiilo complexo, ncarreliiniln des- liesns mais ou menos avultadas e demora da^ providencias Como è urgente .1 necessidade dn governo tomar a seus iiombros a proleeção e nssis- leneiji a essas centenas de iiileli/e-,. cumpre. S! "ao l''"le alkiidii desde a todas as fa- ce.i do problema, ao menos adoplar provi- dencins assncunidoras dc melhor futuro esses pobres abandonados Acudindn a essas razões, o Dr. Pereira l-1111-1 acolheu eom s.vmpalliia a representa- çao ip.n- lhe endereçou o Dr Dnlphe Piulu-i ''o Maelindo. direelm do Serviço de Povoa- mento, propondo inslallar a sua repartição uni centro ugricoln de menores, islo é, um perfeiln aprendizado, que lhes sirva rle re- eolliimenlo até qne o Con-fresso delibere adoplar medidas compatíveis eom o nosso itrao de iideantamento c progresso As resoluções a serem tomadas pelo Mi- nislerio da Agricultura nfin poderão ultra- passar os recursos que a vigente lei orça- inenlnrin llie laeullou Assim, cogila o Sr ministro em aproveitar, para a ' realisação de-.se intento, próprios iiacionacs que sP prestem a esse lini e estejam ciiYiimci-.inliaiir.is desla capital li* pensa meu to do direclor do Povoamento do Sol,, ministrar aos menores, além da pre- cisa inslrucção primaria ,- rigorosa educação nioriil e pliysiea. conhecimentos práticos de agrieiilliii-a c das profissões eorrelutivas. o maneio de instriiiueiitos agrários, ele.'de liioilo a virem se formar pequenos cultiva- cores do iolu e operários aptos para os vn- nados misléres du propriedade rural expio- rada de conformidade com as mais moder- nas remas agronômicas ürganisar-se-á um campo de producção de sementes n um viveiro de plantas aleis e es- sencias llorestaes para dislribuiçào gralui- ia aos lavradores registados no minislerio Oxalá embaraços não surjam para ;, exc. cnçao desse meritorio cinpreliendimenlu, que vem demonstrar rstar o governo resolvido a lazer alguma cousa cm beneficio desses in- lelizes. que pullulnni pela cidade, enlreKues ao oeio e a pratica rle crimes. A maneira pela qual acaba rle ser liqui- dado o cazo Tribortla pode talvez servir dc modelo para uma instituição, do que, mais do que ninguém, preciza a imprensa bra- lileira Quando se deu o famozo cazo Tabortla, eu escrevi longamente para o Eslado de São Paulo, analizando-o. Anali/ando-o e pro- vando a inocência do redator injustamente acuz.ido, do Correio Vortnque.z Nesse arti- go, eu dizia, talando de Taborda : ''('azado com mulher brazileira. tendo dois filhos por ele mesmo tornados P.razi- leiros, os insultos de Mota Assunção caem cm cima de sua mulher e de seus filhos com a mesma enerjia que sobre qualquer outro Brnzileiro O bestial colaborador do Correio 1'ortngue; esbofeteia o cospe solírc as fnce» ria mulher dc Taborda, dos filhos de Taborda li' possível admitir que Ta- borda esteja de acordo, de qualquer modo, com esses insultos? evidentemente ninguém o dirá." Diante dessas palavras escritas etn no- vembvo ultimo, vê-se liem rpie a sentença dos Srs. Hiiv llíirboza. Affonso Celso e liar- l.ozo l.ima confirma apenas o mei: juizo sobro o redator do Correio l'oriuguez lia agorn, alem dn minha insignificante opinião, a sentença de um tribuna) de hon- ra, do qual fizeram parle trez homens jus- lamente respeitados pelo seu alio valor A sentença, que parecia tão difícil de ser re- vista, recebe assim urna roíizao deeiziva c imprevista. Ora. valia a pena tirar disso uma iiçâo paru o qne sucede na imprensa Todos sabem que n nossa imprensa cn! Uva a calunia e a injuria de um mudo sistemático, Raros são jornais que es- capam a risse sislerna Ha mesmo uma particularidade ínteres- ' sante: o insulto supremo é n do amor no I dinheiro: furto, roubo, venda de coneien-' cia Desde que um jornalista está om li- jeiro dezac.ordo com outro, começa por cha- . mn-Io ladrão. Ladrão é o menos rpie se pode dizer rle nrn confrade que diverje do outro sobre qualquer assimilo político j ou literário. Si. por exemplo, um dos dois acredita que ha habitantes nn Lua e outro j pensa que isso é absurdo, essa opinião cou- '< traria recebe logo o merecido castigo : O ' conlradilor está vendido.1 Vendido n quem V —.Não imporia saber.; Seja a quem for, eslá vendido.| O amor excessivo no dinheiro é uma fonte , de atos indignos Mos ha enuzas ainda mais ' indignas, embora feitas sem interesse pe ciiniario: a inveja, a calunia, o ódio entre rumados e maximalista Os teutões ameaçam interromper as negociações de Brest-Litovsk. À situação nos impérios centraes. Ratão francamente abertas as hostilida- des entre rutnaicos e maximalistas. Cm le- legranitna ria tarde unnuiipin que í, maior parte do líxerciln ciimaico está agoni em- pcnbada contra a.s iropas iiissu» que se con- servavam na Moldavia 1; nn licssarabia. Ira- W5ÒIA : ^ *7* í_ "**» . ''.í v>>*. " $ •! t { í '•••' K".'"¦' ¦là', /riyvtifWi; .: ^ " : _ts \OãíM •?..«•••¦•***•% K^^%l: O que c a Iicssurabia. qne ns rumaicus estão conquistando aos russos. A lies- snrahiii lonfim, peto este eom a tkruniu ¦ <• tem uniu superfície apenas duo-, verei tiunut que a da liiiuianiu ., \\ vando-se combates em Imla a frcnle da lies- imprensa brazileira simplificou a escala dos j sarahi.i ao Dnieslci (.):• ruinaieos desarma maus sentimentos, elevandn nus e re.bnixan- j ri"" ('ll'|,; divisões russas, incluindo umn do outros- tudo é ladroeira, todos são mais (l1"' ameaça Calai/, f apoderaram..se de ein- ou menos ladrõesI «'oenla canhões tini jornalisia profissional acaba muito' '^s hoslilidades foram, como e sabido, riipidaiiienle poi habituar-se ao que ,': no j Provocadas pelo-i maximalistas, qm- á viva fim rle contas, uma questão de técnica e 1 ,"l's'a 'lueriam sublevnv o Rxercilo rumaico vocabulário, absolutamente destituída de j r"llíra " rei 1'i-aeassado esse propósito, os iinpoitaiieia Km geral, as crianças cha- j maximalistas pretenderam applicar m liu- niam "feio" àquele tpie lhes cauza qualquer raa,,ii' "s seus princípios anarchicos, eonlra , m ailenin e diriríenle con, II-, 1 .,- erintrariedade. Não ha nessa palavra ne -> '{ue proleslaram as autoridades eu ma icas. „,„ „un- m,Ml " h] uio ' ,i íonrtemn,rí ,* lilliima apreciação estética sobre a beleza , Mulliplicaraui-sc os ineideiiles e os rumai cinco „,„„„ ,1, ,,,,/J!:.! '„,„ Jrf.?."Ve_ni,ÍI"V. " das (icssôas. Um jornalisia brnzileiro, nas j ,'.,.ls: viram:... ua eolitiugciici mesmas condições, chama o confrade "la- (irão !*_• K assim se verifica que esle grosso j palavrão eqüivale absolutamente úqu com ;i ruptura de relações diplomáticas,' rle- cbrando, porém, que não fariam íiieiTa ao povo rumaico, mas apenas ás autoridades aclnaes da Rumnnia. . O Exercito rumaico, apezar rle todas as provas, inantcm-se unido e forte em (orno do seu rei Dahi. poder enfrentar eom sue cesso, como eslá fazendo, as dcsorgauisadas forças russas (is ruinaicos têm, como é sa j bido, prelençõcs nnliquisslmas sobre a lies- sarabia, cuja maior parle dns seus quasi Ires milhões de habitantes é de origem ru- maica í)s maximalistas, ao que parece, não oppoeni grandes obstáculos á devolução da Hessarabia á Rumnnia; apenas nno querem enlregal-a ao governo dn rei Fernando, Mus os rumaieos mostram estar dispostos a con nuistar pela força esses 40 0011 líilomelros quadrados dc território, expulsando dali „s russos e devolvendo á sun população a calma e a Irniiqulllidudu necessárias 110 seu desenvolvimento * * * Rniqnanto os maximalistas se jirc- ncciipam eom os asiutiuplos internos, fo- menlando revoluções na iiumania e lutaii- do eonlra os elementos conservadores em toda parle: emqiiunfn Trot/hy abandona as negociações de paz em Jlresl-Litnvsli para ir fazer propaganda revolucionaria na Fin- landin, pt-ncuriindo lambem ali desorganisar o governo cnnstituido. os teutões ulti- mam o plano para o golpe final Annunela-se, com effeito, que, si dentro de alguns dins os russos não acceitarem as condições rle paz propostas em Rrest-I.itovsl;. os teutões interromperão as negociações e relomarão as armas, atacando simultânea- mente os russos e os rumaieos Kste "ulli tliutlim" foi ou \ae ser apresentado de um momento pnra outro. O regresso de von Kuhlmutin a Berlim, acompanhado pelo con- dc deCzcniin, e as suas conferências eom o marechal von Ludendnrff - a alma daninn- da rios pan-ffermanlstns - faz suppor, ven' ' í 1 hotiilidiides na frcnle orientai. " * Com ns rigorosas medidas de ca- rpeter militar Imundas pelo governo de Ber- lim, o movimento grevista parece ler sido suffoearlo Os operários do lona, no ernlaii- to. declararam-se em greve no sabbado e em Danlzig o l.uheol; deviam ter iihaiulo- nado honlem i> traballio. Também em Pru- ga. ua Iloliemia. a situação se nggravou lendo sido a principal fabrica de munições daquella cidade dcsti-uida por uma explosão »tf¦*¦ æIa -.i uo, altentado anarcliista. Dilliuanii. o "Icnder" da minoria socialis- ta allema e dirigenle, com llaa.se, do ulti- As descobertos BRASILEIRAS H eüjíejwa.sjg^aphia dos ra S o s X ? Um telegrammn de Paris , surprehendeu- nos boje agradavelmente eom a noticia do importante descoberta rle om nosso patrt- cio, naquella capital Tratar-se-ia de urna descoberta rndiologi- ca 110 Hospital Franco-Brasileiro, em Paris, feita pelo Sr Dr Manoel de Abreu F.ssn a noticia lelegraphicn. Agora duas palavras sobre a descoberta e iluns sobre o descobridor A noticia eslá confusa, não se sabendo, por ella, no certo, qne foi que descobriu aquelle illustre medico nosso compatriota. O lelegramnia, entre outras cousas. fala eu» "eslerographia" Ora. isso existia em radiologia Para desfazer duvidas, um com- panheiro nosso procurou informações tecll- nicas com os professores Cumpri Io e Rober- to Duque rpie são. como se sabe. entre os mais competentes radiologistas desla capi- lal A opinião desses abalisudos profissio- naes é que talvez se Irale da descoberta da eiiierniitograpliia da radiologia. No caso de Iralar-se dessa descoberta, não ha duvida que ella lem um grande alcau- ce scientifien e justifica plenamente os np- plausos da Cidade Luz. Ü descobridor, o D,-. Manoel de Abreu, è, carioca. Ainda é muilo moço. Formou-se nes-' ta capital em 1ÜII). Logo depois de formado loi a Europa, onde se dedicou muito á oi- rnrgia. De volta do Velho Mundo trabalhou no hospital da Gamboa t foi medico ca A-- sistencia. -~~> ¦¦ ¦ iw-wwitawa. r-ag-a*SO» T„11 ¦¦nn ,__,,LL, Por âi^or^á poesia Um menor suicida-sè S. SALVADOR, 4 (A. A.) (R(.far(Iado) Mucidou^se hoje o menor |csé Te^ai verdade, que' os leuiries cslão dispomos "a I ^n\^' "'"'^ ÚQ '"' sit|0 ™ntrariado reatar, não ns negociações de paz mas sim ' * -t|1K' "H0 consentia que elle as hotlilidades na frcnle orientalOCUítOSSe a poesia. ineideiiles e os riiniai . .. de tomar me- í didns severas para preservar o seu terei- torio da anareliia. Os maxinialislas respon- . ..atila pa- I *|ern,n L'om •' prisão do pessoal ,1a legaçãn ivriuba inocente das crianças que' se zan- *'" •'"mania em Petrograrlo c logo depois. Ram... Mas, ás vezes, unia pessoa insultada, rpie- rena provar sua inocência. A prova peran- te os tribunais judiciários é um processo quazi sempre ineficaz- depende em geral mais de habilidade processual dor. advoga- dos que do fundo da questão A constituição de tribunais de l.onrn se-; tuados nas i rin talvez o remédio para os cazos alé ngo- í ca sem ele' ' j O meio de constituir esses tribunais pode- ' ria sei análogo ao que se empregou no de Haya. Como se sabe. este consta dc uma sim- pies lista de juizes Todas as nações indi- cum os nornes que n,es „„-,„.„,; Quando, surje uma questão entre duas delas cada uma escolhe na lista gera) uni dos nomes í que nela figuram tis dons juizes, reuni- dns. dezignntu desde loi,,, q„cm será ..„. 1 per-arbitro, em cazo de empate. F. assim a questão se julga simples e sumariamente' lalvez. ainda se encontrem 110 Rrnzil vin- te ou Irinla pessoas que não sejam ladrões e cm quem o jornalismo brazileiro podesse confiar para conslilnir a lista dos membros dos seus_ tribunal.- de honra. F. seria uma' instituição ulil, no meio do transborda meu- '" geral de calúnias o injurias, que tanto macula a nossa imprensa ;s .a ;; : «» : 1; 1; . p 11 artitla h maic v •-. *• -úí*; s: SSS )(M ií. ííK ¦;(KrX SSigã* kTTJ- ã ira"? ;Tt7J:s? Medeiros e ÂlbuquerqiK Nwas |azl tas de mm> üanez em .Mowcii Andivse. Perv ' N.,„ na quem ['•"' tei 1 .•ntilieridi) esse artista, descendeu- , <i« "lua familia 1,,.,-üeir:, de arlislas de (. lodiis elles de «rande e justificada ta- ninguém, como elle, lera sido :ão "'"''''"'"l... lão festejado, tf.,) glorificudo ânehyâss Hry faSlecs pobre e tuberculoso\a^RrÍK)0-1^^- or.c^r^Ce"Tc^!n^ ¦ ' '•'•' " ""'" dí' MUV"SS"'I Retiro c Qenifnda. considerada, as ,Si„í í.W^SVí^S ¦'* t-lo .H-lista A seu .sKluí; "n\S : S^ndí 'Ri fCrrC''' A W*™** vel: parecia ler sido moldado em Anolk,. |a/ltI*ls *l**ve sei começada breve- »« renwitC Anehyses deixou ,-i ,, i„. rT,enlc- De repente, dava rloenle uiciiyscs deixouo circo. An ¦' se havia. |„,risso. afasta- 1 I,!',.'Io...;:"1....''*:. !";!,.sta' Xii"p^»» mais1 I ua viua ,e arlistu. Xá,, p„,|ia mni(i abalhar, tendo ulliniamenle arranjado o 1cf|Ptr,U'llJ_ í Uati\r\i>ar KU dc prolcssor de gymuastiea ,l„ l.yceu I AUl MCíl líííS I ílClOl C8S le Maiiaos. de onde vem ha sele mezes.!" V U,J (assando a residir nn i-ii/i lln.,-n .1.. 1.,.'.., L—• ¦ «"< ¦wr-iMUMiiin-nii .jumnmi.i -mw- —1.|,„ I' ———II—ili ¦¦¦iiimi 111 1 11 num m_o_«_»_—»___»__» m-wiühi mãmamtmiÊmmiÊmammwÊmmamamimm //ff*''*5" «5.-|-.., .'^\ ¦ ¦ "• ••'"iiii.iii cinco annos de prisão em fortaleza Mas Dillniann pôde escapar a essa scnlença, pois lugui e cneontra-se ua Dinamarca. Outros dirigentes do niovimcnlo grevislu estão sen- [o iiilgados pelos iribunaes militares de llerlim, tendo sido alguns coiidemmulos a pesadas penas. ¦uu; '::. 5:'sói': ívr YíW: TREOHO DE FOLHET - ' •"-•— æ,,, Poüciaes salteadores RfwoStaram ae para foultan o Gomniõinúanífí da A NOITE) - Os soldados do destaca- mento desta cidade Ricardo Victor da Silva e Francisco Ferreira Lopes, com o'intuito eh- roubarem o seu conmiandante, revoltaram- se contra este, infringindo assim lambem a clisciphrtii. Graças :i iüífervcução do defe- gado, o sinistro plano concebido pela praça l-rançisco foi de iodo frustrado. Os latiu- gerados salteadores poüciaes foram presos Ambos pertencem ao •}¦> batalhão. 1; ¦¦'¦ ii ;•*•::.:: 1:. :<:!.;:.!! «t<,::.:0!.:tíç-!;;SiH a..>í.*?.»a^StS% .—¦H '*i»Mi.M.iuw_wwrryCTa*-aaOT^^ "'ft^-'t'-U-*-:tB.-*-,f-nr.- JSXSSSSSS l*MnM***M°***~~"Tr_Mni¦«—¦¦ *™°'*m,~—¦ii^~~-1B1i1-—___M¦¦¦¦- Anehyses l'erg |i,-'j-i população das cidades do interior do 'p" o aqui da capilal. Começando sua , •' "o picaileiro aos seis annos dc edade. il 1 ,s IKI" demorou a alcançar notorie- m'.||l'i' f|'"-' ""''Wii- como jocliey. ao apo- 1 ' 1U11 cai reira. conipiislamlo ,, litiil 1 c-irr.1""'^'"' ',l-'l''imerieniio O sen nome il,, 'o i:i,!"''"' * os lugares ,,,. -ovo. miiii- .-vliibír-s eram disputados seus pulos -.nl.re ¦ > que 111 lis eleetri- ~r" "in iiid.icinso D Civap d passando a residir na rua liarão ,1c igua- artista, que no correr d: s ' vid-, f $ f\ roeho: '"'"' lavador e amante do púlpito, l-eslejailo sempre rodei, de ,, è ,s" '/"/' A"- /™'"''í«'? »"r<\ » "mân de uma miradores, que nas 1. lies dc è pe laculòs ^üT?f'IIUMU A/' ''''" '""'">' "'" '•eeebia flores e medalhas d ,„,? 1 l.',< emh",'"-p QUttlqiier e. fesla foi adiada. O niKtsi i«nomdntnente. na mais c«rVm, T ' ''"'¦" ''"'" '''"'"'¦ '' " s't'" oe"'° eri"fio nrez.i,' ' Não sei •- respondeu o criado: foi"nina cousa assim de repente Parece que é ser- mão recolhido... Essn moléstia e uninersai Aceidenles por sermão, discurso nu conferência recolhida duo-se em Ioda parte, em todos os rlimns e latitude:;. K' para preuenil-os que os oradores pre- param dc quando em quando uma festa na- inolica, onde oram abundantemente .- vai- Iam para a casa alliviados Agora não é estação oratória e ha rior, isso. muita gente a soffrer. Os mais acha- | eados de rhetonca sabem dispor as cousas \ dc modo a ijaranln suas descargas verbaes ' <) mgario de. uma freuuezia desta capital esta nesse numero Um par de naioos d„ minha nisinhauea que, apressai o seu casamento o. realisal o esta semana, num eüitar „,, complicações dn i/iiiiresina oiicia encontrou o Dr. Frederico Eiras, roubado por om casal de miseráveis tia rsimcidi, par,, a direüra o wnino Armado. „tm mimarei» roubada,,,e casal m o acolheu Si dentro de quatro dias o dinheiro não estiver no alto da Caixa iPAgua será mau- dada a cabeça da creança . " Hra o ameaça terrível, covarde, riue anni- finilavíi Anehyses lYry era natnral dc Ilio Movo, r.stado de Minas, e era filho dc Manoel i*r.v e D Siham, Pery. O seu enlerro rea- llsnu-se a tarde, a expensas de Pedro flon- eulvcs ,|„ Pavilhão Sele de Selemliro Pf<.r. re e família Olimecba. Ao ser conhecida a noticia da morte do dcsvenlurndo artista enclien-se de gente a sua casa Muitas flores e muitas palmas f,r,nu deixadas sobre o cai- sao ,,ue encerrava n corpo de \nclivses Pe- r.v. que loi o;,,-,, ,, ttimulr» como' pnssarn ""'n l»;"'le 'Ia vida: cercado dc flores —- ———*¦-¦¦ «©'JK-'^—* A mon*attjeinni «m Jm52 de Fòir-a ús mais u^ia {Fabrica \V\7. DC FORA (Minas), 5 (Serviço esne- ai. da A NOITE) - O coronel DornS '-"'Wiro vae montar aqui „ma grande f bnca de tecidos de lã. Desde n tarde que o menino desappareee- foi chamar o medico. """" """"i Z7 norlTIlT',',' 7 íf \'TU' cnI«^«I»»n- -Que. ,,n elle? -- perguntou o doutor. \ íllí ^5_ta™»Í',Sdo.b8ler,,m: ^ Um ---Será elle '.' I l'm carregador, cbapéo .'1 mão, esperava que o atlemlessem Levava um papel En- tregou-o Lrn a carta, pessimamente eseri- pta. quasi indecifrável em certos trechos em que transpareciam 1. estupidez e a mal- dade d,- quem a escreveu. estava .1 amea- Ca: Si dentro de quatro dias ."; (; logo abaixo: *„ pequeno está seguro, nada lhe acometera..." 0 phraseodo. .1 fôrma, dctlo- lavam a origem portiignezi. do autor loi dado o alarma instinetivo, immediato e O carregador foi mes,, ²Seu nome V Olynipin Paixão Quem le deu esta caria 'r ²foi um homem ali assim. i'.b.ini,-i.-nie deu-me uns nickeis c lnalldou-ine levar o papel 1,0 Sr barão de Vidal. na e.,s.-, ,|„ >r l-i,-der,eo l,„,,s. nn rua Nossa Senho- .. c .opaeabana 514. Entreguei o papel = Cara e coração Poi um emissário saber do padre inrlt ,\ . i',,i'',,, "",, 1"" 51'*- Entreftuei o papel c elle, informado du situação ,, «1J, '" a ""s" ll"."u'"1 eu não conheço. contrahenles. respondei, "ne ª, ! ,,, ^''.7:^ T ":zi:', « .-'"-'- A policia •«Vl, "':" (li-par.ida •> niiiitidãii ,.n, , que ?u »" inettldos num cesto c um frt.i.i enlli jnceu cnfld- "Mulheres barbadas e homens imlierbrs " - i„, .1 NOITE Homem, de rosto raspueto, c.-isiiiise um- niulber/inh.i 1 " pobre . iu -,<¦ uburbudo elle que . burb-s uáo tiniu íi. n. aosmnoinos. o esporlnta da v,axe ^^n°-\^^^ O noivo, econômico, como contiím nn ¦¦; voltnnri ," *.C^""W e reslilllil-i, „os pães função aetual. considerando qZ„ d™ne%,\ma * nk^U' ^ {u&ira do sermão era dispensável, mandou o emis-n «inii voltar r indago, -li, „¦„,„.,•„ , ^ I ¦'• leoaim por „m casamento a sect.0 ^ noa I residência do Dr que Eiras empregada da casa oito annos Viu n pe- -jueno Armando nascer. Era tratada, mesmo depois que saiu, como uma pessoa amiga pequeno adorava-a, Seria ,:\W1 Cumpria investigai-. Na pista seguiram agentes, que taetea- ram na Ireva; nem um indicio de sun nas- sagem por- Copacabana I O commissario trabalhava. Soube que Maria tinha um amante na travessa Mi- landa .14, o Manoel dos Santos llarroso. Ivpo de inans cosi umes. d Dr. Kranklin Almei- dn L'ma, supp e^c de policia, foi p,-e„- lel-o Manoel donnia em casa e moslrou-se Siioranle de tudo De Maria nem noticias iniba a dar. Na delegacia apertavam-se os interroga- l" '"OS. bora. os agentes tra bali, a vau. Iassaram.se -,s horas. Na caso do Dr. ias. ,1 noite era de angustias. ,**_ deses- ,H ,;,.,''''" em,il, *"!nt" Cl'n,v" "'"•" saudade la_cieançn nivsterio.amente arrebatada por mãos criminosas -\ hiinilin linha 0 cs. pciava, receando pensar 11 fj„, m,'l0 Nao nan era possível que aquelle anjo. o :m'",,'Vl" l:"- PnlivKm' agora ás rnãoí in- umes de „„, ,;,.„,,„ ()p bandidos, fosse sof- Z-,v r""" """ p"lli" sor :,^il". im- plncavel, leroz. Dc niomenio a momentn o Icleplione In eava Pi,,,, a delegacia, a pedir inl-i^Iu" (U, as vezes tiniu, alé lemor de receber or fim, madrugada já, um raio de lu„ te , ,rc ""m",,"' fqUt;"n noUe d<> nnR-usIiac iiorcs. Manoel, sobre quem mais se accen- ram as suspeitas, cairá em ,;,„;, ei! , - . dicção. Apertado, suieilo 1 n.ll »\i. « pelo delegado, falou"' tn,cs ,,,„,,„, ,,„, „,., casamento <, seceo O r ¦„. a»•¦»«¦¦-¦• 1 m'i crinoa. n AUrnro v rn ,-''"" ,u" onda a ecoarei reafa lhe deu nota num ped£<> de pape,' < c Sfi K ""^ ÜC ã™W™. hrin" ^i^'Z "^ ° d^l'",,, »'"''« •«« "cnsnmeflro com allacncão aos notoosi ?M. '' |1",ia< *'"'" ""'o ex-empreínilii da ' Vue*í"íorn " nianlinha em silen- 1 idem sem allocução, GOS'1.. .1 *' 30?; aiSi ¦ •' p*1!'1'' Maria Dionysio Seria e a n fio, receando compromcttcr-.se n.a.s I, ¦, ,L" ,apl0,,a? Nl"Sueni «creditava, Maria fôr_ I K'.duv,d" soh^ a responsabiUdade do "— '¦•¦•¦¦ ¦-.¦•¦¦ ^uZTTrnal ^„?""-«:_!«n"''•-."á,,-i;nçrm Iceulo cm vollu .Io Amanliecia e .1 policia nada mais fiavití conseguido. Era de enlouquecer! Mais um esforço e n miserável confessou, os .lentes cerrados, aos arrancos: Sim, fôru elle quem escrevera a carta. Amante de Ma- ria Dionysia, lorçarn-n a roubar a creanua, <|ue cila mesma levou,.. Para onde '.' Para onde ? Manoel calou-se novamente Os presentes suspei 1d1am.se aos seus lábios, que tremiam mm mixto de raiva e medo. Pronicttcram- llie a liberdade cm troca do sncego da fa- iililia. com 11 volta dc Armando —¦ Eslá no Andnrnhy ! Formou-se caravana em demanda do ereançâs " '"iseravel ronbador de Una Leopoldo ü.'l reside"!.'1 "',',''"" /' }Wrtíl d" cas*b™> onfle rcs.de , velho .tose Carvalho Gonçalves e dentro, brincando, estava o peonciu Armando lendo ,,,. ,, n ex-creadà Mar . »'<in; sia. -i cúmplice no roubo. \oltou ;, caravana, trazendo, com a crean- "'i<i' a dor passara a noite inteira . I mico tempo depois, sorrindo. Armando a inconsciencia dos seus dons annos a o^ ¦sVn-, iSU!'i ca",azit"' "'"' toda a noite passara abandonada . m,?nicave!.dC Poubn^«s M Posto incom- nuc?ScoDearli!.innan-GO"ÇalvCS n?íí"rí,m nual- ?onTa°Pcr a '^ MamTe^TbeVT.??1 W ,âp'- . m,iii.„, r-.«i.iuoei 1 nes rlisscra nue oas" Deixara',' ^ " <W^'W' ;ltí -«SI! O proeeso f,,j |()g0 instnurad FK£?3?_sFtS

gggggggggg^^ II I l PIH f)l|lfl llll MÍMUflíll Bi NflMIl ...memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1918_02207.pdf · O Exercito rumaico, apezar rle todas as provas, inantcm-se unido

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largo da Carioca i4^oWaiío—limcínas, ma fuilo Cezar (Carmo), 29e3l

rELEPHONES- REDACÇÂO, centíjh 523, 5283 e OKF,a*_.-GERENCLÃr^E?rr*tAi 49I8r-OFFICINAS, cerrai 852 e 5284gggggggggg^^ ¦_.Ji_I___,.._IJ!_l>II^M<UB|----*«M--M

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Estão abertas as hostilidadesII

^*^5^_S__!_!!* WBBBWawilãaw-im^ .U WSIWStWSÍÍgggMUISJ

iiif.nures em uma escolaíi Sr ministro ií.i Agricultura aelia-se-sc

empenhado i-m minorar, dr certo modo. díiluaçiio -.i-r.| iii.-iiamcnlc penalisaduru dosmenores i lírio», vagabundos, desordeiros,«rptiães. em perigo innr.il, ele , que, emgrande quantidade si; eiicuiilruin espalhado!.iioslr. .--.iiihil

(íssíi situação r dolorosa e. por varias ve-i?s. Icinii'- dncunieiilndu cm reportagem iiiiim-i'i»-ii H in,il üiir i'lla representa para o bomnome ii i i...:-..-' sneiedndc Melhni iiu-sirinque a caLivra se, nos depura sobre oassnmpln n palavra oITiciiil. que, em ,...;.pivisrie- rigirfns ile realidade, expõe sem ain-vim -a |iruli!i'ii)ii tal i|ijiil se offerece Bastaeíinipul-,11 <r n iillliiin relatório do Minis-ti'i'ii) il i íu«tii;a para se fazer idéu ria majíiiilnde dessa questão social. Nesse relatorln rii? . Dr Cai lo-, Mnximiljnno :

"N"' ¦ licito ;i,i.:,| mate a soluçar» dn pi n-lilen,¦¦( ila Infância dcsvnlid-i. I) menor aluiu-danado ¦¦ nin 1'iilnro hospede das prisões: a(.neiedade, i iilpaila 'I i inCorlimiii ili-H,;, „|nda r;i.-l!;,.i a -li i ei, I hlla ile-.r;i-aiail,i.

Ciilifr ,n.p.i-s.--ni.- o eoi-ai,:in ao ver ns Ue-quruiis em ilelelen.-, proinhriiii|.'ide nslir.ilissiuiiaes ilo delicio iiiim sala-, da Casa"r l*i'leni;n.i liorrori.-.ava-mi' .1 ul,\. ,K- ,]iVeJiiirli.-nn pira ". Cnl.niin (airrceeinnal. rle 011M.lta emii , escoria da 'oeiedade cum oi v.-i-Ciliiindo- !¦ jinluiiiií '

'¦om a i'sc:iss;i verli.i - OPras — preparei,<""' "'im (ieiiei;, d;, Detenção, ,,m ;,|)0.'-'" para os menores en-rareerailo-, u ¦.,.-,!..n, reservou para m; ,,,-..

plians nobres o- loijaivs de internos Ri-atui-'¦'; l!l' '¦' Hi-sio IVdro II Pi> alsiiuia cousnP'*'«! eli/es. |h.i,' inda é poiieu

virleiieia esclarecida rle \lfrcdo 1'in-''.' um lieposil,, de meiinre- ua«''«aile. -rói;, Pi-eniiiiiilriria un eampri¦¦¦"<l<i iu." I coiieuiil , l'reiue-se umn ceii-amos :in escassos ilorinilnriiis:

iKtallarai.i .,- niTieinas ein anti.no parrlici-r"- "'i-.. .. iu il v. niilado I- _ tu riiin-is" ,l'" " ' pi.oi-.nMi. para :,n , i-eançasn-iiivrleii-si em a-.vlo pciiiianeiile para iíílCl

i»"''!».' nau havia para mule mnud-tl-nsi/->i uni arremeilo de olTieinas e para ali,l" ' I'"1'1» 1 i-nviaiiilo ns desgraçados. Mu-1 'oliieão esl:', exeedirla : nao eahe,n:"'i ¦"¦'<» l'or isso, os delenadi.s senti 111•1 necessi.i;i,ie ,le enviar os desditosus |iara a'•"*:l ,! Heli-iieão. Presos poi-rpic não t,'rn!'''•' -ilerain .. |,.M. !

1 " ''icil.ule eslá rorni-indn uma k-sião de"'*"'" As !,'erações Ciiliir.is éxiiíirâo'-0111 ' .' "'• 'lue aponlar;,iii ,,u t c> rnnio parad niiieiilad desviilid... sinio o <pU- .•uiiiIii?:¦•'. prisões.l-in ineados 1!,, nnno findo, entre ns tliesesuinei dai! pelo r.:,.,M.i;resso ludiciario-Policial,''"ll!l ''eiiniilo, e im qual lomaram a-sento

homens notáveis no saber, ineluiu-sn n denumero VIII. sobre o "Problema da infan-cia abandonada em geral"A respeito desse transcendente assumplotoram votadas então importantes conclusõesdependendo sua execução de um actn do Cr.

ÍÍJ'CSSl) -l» senador Alnndo Guanabara abordou nmalerin 110 Senado Federal, apresentando áCDllsnleraeao d,- seu» pares iiilelli^-nle pro-pelo. do qual a ii.iprcr.sa apreciou devidamente, salientando ns medidas de alto alean-re social e econômico contirlas 110 mesmo.Ilido isso. porém, está ad-lrielo n umapparelliameiilo complexo, ncarreliiniln des-

liesns mais ou menos avultadas e demorada^ providenciasComo è urgente .1 necessidade dn governotomar a seus iiombros a proleeção e nssis-leneiji a essas centenas de iiileli/e-,. cumpre.S! "ao l''"le alkiidii desde iá a todas as fa-ce.i do problema, ao menos adoplar provi-dencins assncunidoras dc melhor futuro

esses pobres abandonadosAcudindn a essas razões, o Dr. Pereiral-1111-1 acolheu eom s.vmpalliia a representa-

çao ip.n- lhe endereçou o Dr Dnlphe Piulu-i''o Maelindo. direelm do Serviço de Povoa-mento, propondo inslallar a sua repartiçãouni centro ugricoln de menores, islo é, umperfeiln aprendizado, que lhes sirva rle re-eolliimenlo até qne o Con-fresso delibereadoplar medidas compatíveis eom o nossoitrao de iideantamento c progresso

As resoluções a serem tomadas pelo Mi-nislerio da Agricultura nfin poderão ultra-passar os recursos que a vigente lei orça-inenlnrin llie laeullou Assim, cogila o Srministro em aproveitar, para a

' realisação

de-.se intento, próprios iiacionacs que sPprestem a esse lini e estejamciiYiimci-.inliaiir.is desla capital

li* pensa meu to do direclor do Povoamentodo Sol,, ministrar aos menores, além da pre-cisa inslrucção primaria ,- rigorosa educaçãonioriil e pliysiea. conhecimentos práticos deagrieiilliii-a c das profissões eorrelutivas. omaneio de instriiiueiitos agrários, ele.'deliioilo a virem se formar pequenos cultiva-cores do iolu e operários aptos para os vn-nados misléres du propriedade rural expio-rada de conformidade com as mais moder-nas remas agronômicas

ürganisar-se-á um campo de producção desementes n um viveiro de plantas aleis e es-sencias llorestaes para dislribuiçào gralui-ia aos lavradores registados no minislerioOxalá embaraços não surjam para ;, exc.cnçao desse meritorio cinpreliendimenlu, quevem demonstrar rstar o governo resolvido alazer alguma cousa cm beneficio desses in-lelizes. que pullulnni pela cidade, enlreKuesao oeio e a pratica rle crimes.

A maneira pela qual acaba rle ser liqui-dado o cazo Tribortla pode talvez servir dcmodelo para uma instituição, do que, maisdo que ninguém, preciza a imprensa bra-lileira

Quando se deu o famozo cazo Tabortla,eu escrevi longamente para o Eslado de SãoPaulo, analizando-o. Anali/ando-o e pro-vando a inocência do redator injustamenteacuz.ido, do Correio Vortnque.z Nesse arti-go, eu dizia, talando de Taborda :''('azado com mulher brazileira. tendodois filhos por ele mesmo tornados P.razi-leiros, os insultos de Mota Assunção caemcm cima de sua mulher e de seus filhoscom a mesma enerjia que sobre qualqueroutro Brnzileiro O bestial colaborador doCorreio 1'ortngue; esbofeteia o cospe solírcas fnce» ria mulher dc Taborda, dos filhosde Taborda li' possível admitir que Ta-borda esteja de acordo, de qualquer modo,com esses insultos? evidentemente ninguémo dirá."

Diante dessas palavras escritas etn no-vembvo ultimo, vê-se liem rpie a sentençados Srs. Hiiv llíirboza. Affonso Celso e liar-l.ozo l.ima confirma apenas o mei: juizosobro o redator do Correio l'oriuguez

lia agorn, alem dn minha insignificanteopinião, a sentença de um tribuna) de hon-ra, do qual fizeram parle trez homens jus-lamente respeitados pelo seu alio valor Asentença, que parecia tão difícil de ser re-vista, recebe assim urna roíizao deeiziva cimprevista.

Ora. valia a pena tirar disso uma iiçâoparu o qne sucede na imprensa

Todos sabem que n nossa imprensa cn!Uva a calunia e a injuria de um mudosistemático, Raros são m» jornais que es-capam a risse sislerna

Ha mesmo uma particularidade ínteres- 'sante: o insulto supremo é n do amor no Idinheiro: furto, roubo, venda de coneien-'cia Desde que um jornalista está om li-jeiro dezac.ordo com outro, começa por cha- .mn-Io — ladrão. Ladrão — é o menos rpiese pode dizer rle nrn confrade que diverje •do outro sobre qualquer assimilo político jou literário. Si. por exemplo, um dos doisacredita que ha habitantes nn Lua e outro jpensa que isso é absurdo, essa opinião cou- '<traria recebe logo o merecido castigo : O

'conlradilor está vendido. 1

Vendido n quem V —.Não imporia saber.;Seja a quem for, eslá vendido. |

O amor excessivo no dinheiro é uma fonte ,de atos indignos Mos ha enuzas ainda mais 'indignas, embora feitas sem interesse peciiniario: a inveja, a calunia, o ódio

entre rumados e maximalistaOs teutões ameaçam interromper as negociaçõesde Brest-Litovsk. À situação nos impérios centraes.

Ratão francamente abertas as hostilida-des entre rutnaicos e maximalistas. Cm le-legranitna ria tarde unnuiipin que í, maiorparte do líxerciln ciimaico está agoni em-pcnbada contra a.s iropas iiissu» que se con-servavam na Moldavia 1; nn licssarabia. Ira-

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O que c a Iicssurabia. qne ns rumaicusestão conquistando aos russos. A lies-snrahiii lonfim, peto este eom a tkruniu

¦ <• tem uniu superfície apenas duo-, vereitiunut que a da liiiuianiu

., \\ vando-se combates em Imla a frcnle da lies-imprensa brazileira simplificou a escala dos j sarahi.i ao Dnieslci (.):• ruinaieos desarmamaus sentimentos, elevandn nus e re.bnixan- j ri"" ('ll'|,; divisões russas, incluindo umndo outros- tudo é ladroeira, todos são mais (l1"' ameaça Calai/, f apoderaram..se de ein-ou menos ladrões I «'oenla canhões

tini jornalisia profissional acaba muito' '^s hoslilidades foram, como e sabido,riipidaiiienle poi habituar-se ao que ,': no j Provocadas pelo-i maximalistas, qm- á vivafim rle contas, uma questão de técnica e 1 ,"l's'a 'lueriam sublevnv o Rxercilo rumaicovocabulário, absolutamente destituída de j r"llíra " rei 1'i-aeassado esse propósito, osiinpoitaiieia Km geral, as crianças cha- j

maximalistas pretenderam applicar m liu-niam "feio" àquele tpie lhes cauza qualquer raa,,ii' "s seus princípios anarchicos, eonlra , m ailenin e diriríenle con, II-, 1 .,-erintrariedade. Não ha nessa palavra ne -> '{ue proleslaram as autoridades eu ma icas. „,„ „un- m,Ml

" h] uio

' ,i íonrtemn,rí ,*lilliima apreciação estética sobre a beleza , Mulliplicaraui-sc os ineideiiles e os rumai cinco „,„„„ ,1, ,,,,/J!:.! '„,„ Jrf.?."Ve_ni,ÍI"V. "

das (icssôas. Um jornalisia brnzileiro, nas j ,'.,.ls: viram:... ua eolitiugciicimesmas condições, chama o confrade "la-(irão !*_• K assim se verifica que esle grosso jpalavrão eqüivale absolutamente úqu

com ;i ruptura de relações diplomáticas,' rle-

cbrando, porém, que não fariam íiieiTa aopovo rumaico, mas apenas ás autoridadesaclnaes da Rumnnia. .

O Exercito rumaico, apezar rle todas asprovas, inantcm-se unido e forte em (ornodo seu rei Dahi. poder enfrentar eom suecesso, como eslá fazendo, as dcsorgauisadasforças russas (is ruinaicos têm, como é sa

j bido, prelençõcs nnliquisslmas sobre a lies-sarabia, cuja maior parle dns seus quasiIres milhões de habitantes é de origem ru-maica í)s maximalistas, ao que parece, nãooppoeni grandes obstáculos á devolução daHessarabia á Rumnnia; apenas nno queremenlregal-a ao governo dn rei Fernando, Musos rumaieos mostram estar dispostos a connuistar pela força esses 40 0011 líilomelrosquadrados dc território, expulsando dali „srussos e devolvendo á sun população acalma e a Irniiqulllidudu necessárias 110 seudesenvolvimento

* * * Rniqnanto os maximalistas se jirc-ncciipam eom os asiutiuplos internos, fo-menlando revoluções na iiumania e lutaii-do eonlra os elementos conservadores emtoda parle: emqiiunfn Trot/hy abandona asnegociações de paz em Jlresl-Litnvsli para irfazer propaganda revolucionaria na Fin-landin, pt-ncuriindo lambem ali desorganisaro governo já cnnstituido. os teutões ulti-mam o plano para o golpe final

Annunela-se, com effeito, que, si dentrode alguns dins os russos não acceitarem ascondições rle paz propostas em Rrest-I.itovsl;.os teutões interromperão as negociações erelomarão as armas, atacando simultânea-mente os russos e os rumaieos Kste "ullitliutlim" já foi ou \ae ser apresentado deum momento pnra outro. O regresso de vonKuhlmutin a Berlim, acompanhado pelo con-dc deCzcniin, e as suas conferências eom omarechal von Ludendnrff - a alma daninn-da rios pan-ffermanlstns - faz suppor,ven' '

í 1hotiilidiides na frcnle orientai.

" * Com ns rigorosas medidas de ca-rpeter militar Imundas pelo governo de Ber-lim, o movimento grevista parece ler sidosuffoearlo Os operários do lona, no ernlaii-to. declararam-se em greve no sabbado eem Danlzig o l.uheol; deviam ter iihaiulo-nado honlem i> traballio. Também em Pru-ga. ua Iloliemia. a situação se nggravoulendo sido a principal fabrica de muniçõesdaquella cidade dcsti-uida por uma explosão»tf¦*¦ Ia -.i uo, altentado anarcliista.

Dilliuanii. o "Icnder" da minoria socialis-ta allema e dirigenle, com llaa.se, do ulti-

As descobertosBRASILEIRAS

H eüjíejwa.sjg^aphia dosra S o s X ?

Um telegrammn de Paris , surprehendeu-nos boje agradavelmente eom a noticia doimportante descoberta rle om nosso patrt-cio, naquella capital

Tratar-se-ia de urna descoberta rndiologi-ca 110 Hospital Franco-Brasileiro, em Paris,feita pelo Sr Dr Manoel de Abreu

F.ssn a noticia lelegraphicn. Agora duaspalavras sobre a descoberta e iluns sobre odescobridor

A noticia eslá confusa, não se sabendo,por ella, no certo, qne foi que descobriuaquelle illustre medico nosso compatriota.O lelegramnia, entre outras cousas. fala eu»"eslerographia" Ora. isso já existia emradiologia Para desfazer duvidas, um com-panheiro nosso procurou informações tecll-nicas com os professores Cumpri Io e Rober-to Duque — rpie são. como se sabe. entre osmais competentes radiologistas desla capi-lal A opinião desses abalisudos profissio-naes é que talvez se Irale da descoberta daeiiierniitograpliia da radiologia.

No caso de Iralar-se dessa descoberta, nãoha duvida que ella lem um grande alcau-ce scientifien e justifica plenamente os np-plausos da Cidade Luz.

Ü descobridor, o D,-. Manoel de Abreu, è,carioca. Ainda é muilo moço. Formou-se nes-'ta capital em 1ÜII). Logo depois de formadoloi a Europa, onde se dedicou muito á oi-rnrgia. De volta do Velho Mundo trabalhouno hospital da Gamboa t foi medico ca A--sistencia.-~~> ¦¦ ¦ iw-wwitawa. *¦ r-ag-a*SO» T„ 11 ¦¦nn ,__,, LL,

Por âi^or^á poesiaUm menor suicida-sè

S. SALVADOR, 4 (A. A.) (R(.far(Iado)• Mucidou^se hoje o menor |csé Te^aiverdade, que' os leuiries cslão dispomos

"a I ^n\^'

"'"'^ ÚQ '"' sit|0 ™ntrariadoreatar, não ns negociações de paz mas sim ' * -t|1K' "H0 consentia que elle séas hotlilidades na frcnle oriental OCUítOSSe a poesia.

ineideiiles e os riiniai . .. de tomar me-

í didns severas para preservar o seu terei-torio da anareliia. Os maxinialislas respon-

. ..atila pa- I *|ern,n L'om •' prisão do pessoal ,1a legaçãnivriuba inocente das crianças que' se zan- *'" •'"mania em Petrograrlo c logo depois.Ram ...

Mas, ás vezes, unia pessoa insultada, rpie-rena provar sua inocência. A prova peran-te os tribunais judiciários é um processoquazi sempre ineficaz- depende em geralmais de habilidade processual dor. advoga-dos que do fundo da questão

A constituição de tribunais de l.onrn se-;tuados nas i rin talvez o remédio para os cazos alé ngo-í ca sem ele ' '

jO meio de constituir esses tribunais pode-

'ria sei análogo ao que se empregou no deHaya.

Como se sabe. este consta dc uma sim-pies lista de juizes Todas as nações indi-cum os nornes que n,es „„-,„.„,; Quando,surje uma questão entre duas delas cadauma escolhe na lista gera) uni dos nomes íque nela figuram tis dons juizes, reuni-dns. dezignntu desde loi,,, q„cm será „ ..„. 1per-arbitro, em cazo de empate. F. assima questão se julga simples e sumariamente'

lalvez. ainda se encontrem 110 Rrnzil vin-te ou Irinla pessoas que não sejam ladrõese cm quem o jornalismo brazileiro podesseconfiar para conslilnir a lista dos membrosdos seus_ tribunal.- de honra. F. seria uma'instituição ulil, no meio do transborda meu-'" geral de calúnias o injurias, que tantomacula a nossa imprensa

;s .a ;; :

«»: 1; 1; .

p 11 artitla h maic v•-. *• -úí*; s: SSS )(M ií. ííK ¦;(KrX

SSigã* kTTJ- ã ira"? ;Tt7J:s? Medeiros e ÂlbuquerqiK

Nwas |azl tas de mm>üanez em

.Mowcii • Andivse. Perv ' N.,„ na quem['•"' tei 1 .•ntilieridi) esse artista, descendeu-

, <i« "lua familia 1,,.,-üeir:, de arlislas de(. lodiis elles de «rande e justificada ta-ninguém, como elle, lera sido :ão

"'"''''"'"l... lão festejado, tf.,) glorificudo

ânehyâss Hry faSlecs pobre e tuberculoso\a^RrÍK)0-1^^- or.c^r^Ce"Tc^!n^¦ ' '•'•' " ""'" dí' MUV"SS"' I Retiro c Qenifnda. considerada, as ,Si„í

í.W^SVí^S ¦'* '¦

t-lo .H-lista A seu .sKluí; "n\S

: S^ndí 'Ri fCrrC''' A W*™**vel: parecia ler sido moldado em Anolk, . |a/ltI*ls *l**ve sei começada breve-»« renwitC Anehyses deixou „ ,-i ,, i„. rT,enlc-De repente,

dava rloenle• uiciiyscs deixou o circo. An¦' se havia. |„,r isso. afasta- 1

I,!',.'Io...;:"1....''*:. !";!,.sta' Xii" p^»» mais1

I

ua viua ,e arlistu. Xá,, p„,|ia mni(iabalhar, tendo ulliniamenle arranjado o 1c f|Ptr,U'llJ_ í Uati\r\i>arKU dc prolcssor de gymuastiea ,l„ l.yceu I Ul MCíl líííS I ílClOl C8Sle Maiiaos. de onde vem ha sele mezes.! " V U,J

(assando a residir nn i-ii/i lln.,-n .1.. 1.,.'.., —• ¦ «"<

¦wr-iMUMiiin-nii .jumnmi.i -mw- —1.|,„

I'

———II—ili ¦¦¦iiimi 111 1 11 num m_o_«_»_—»___»__»m-wiühi mãmamtmiÊmmiÊmammwÊmmamamimm

// ff*''*5" «5.-|-.., .'^\

¦ ¦ "• ••'"iiii.iiicinco annos de prisão em fortaleza MasDillniann pôde escapar a essa scnlença, poislugui e cneontra-se ua Dinamarca. Outrosdirigentes do niovimcnlo grevislu estão sen-[o iiilgados pelos iribunaes militares dellerlim, tendo sido já alguns coiidemmulos apesadas penas.¦uu; '::. 5:'sói': ívr YíW:

TREOHO DE FOLHET

— - ' •"-•— ,,,

Poüciaes salteadoresRfwoStaram ae para foultan

o Gomniõinúanífí

da A NOITE) - Os soldados do destaca-mento desta cidade Ricardo Victor da Silvae Francisco Ferreira Lopes, com o'intuito eh-roubarem o seu conmiandante, revoltaram-se contra este, infringindo assim lambema clisciphrtii. Graças :i iüífervcução do defe-gado, o sinistro plano concebido pela praçal-rançisco foi de iodo frustrado. Os latiu-gerados salteadores poüciaes foram presosAmbos pertencem ao •}¦> batalhão.

1; ¦¦'¦ ii ;•*•::.:: 1:. :<:!.;:.!! «t<,::.:0!.:tíç-!;;SiH a..>í.*?.»a^StS%

.—¦H '*i»Mi.M.iuw_wwrryCTa*-aaOT^^"' ft^-'t'-U-*-:tB.-*-,f-nr.-

JSXSSSSSSl*MnM***M°***~~"Tr_Mni ¦«—¦¦

*™°'*m,~—¦ii^~~-1B1i1-—___M ¦¦¦¦-

Anehyses l'erg

|i,-'j-i população das cidades do interior do'p" o aqui da capilal. Começando sua, •' "o picaileiro aos seis annos dc edade.

il 1 ,s IKI" demorou a alcançar notorie-

m'.||l'i' f|'"-' ""''Wii- como jocliey. ao apo-

1 ' 1U11 cai reira. conipiislamlo ,, litiil 1c-irr.1""'^'"'

',l-'l''imerieniio O sen nomeil,,

'o i:i,!"''"' * os lugares ,,,. -ovo. miiii-.-vliibír-s eram disputados

seus pulos -.nl.re ¦> que 111 lis eleetri-

~r" "in iiid.icinso DCivap

dpassando a residir na rua liarão ,1c igua-

artista, que no correr d: s '

vid-, f $ f\ roeho: '"'"' lavador e amante do púlpito,

l-eslejailo sempre rodei, de ,, è ,s " '/"/' A"-

/™'"''í«'? »"r<\ » "mân de umamiradores, que nas 1. lies dc è pe laculòs ^üT ?f'IIUMU A/' ''''" '""'">' "'"'•eeebia flores e medalhas d ,„,? 1 l.',<

emh",'"-p QUttlqiier e. „ fesla foi adiada. OniKtsi i«nomdntnente. na mais c«rVm, T ' ''"'¦" ''"'" '''"'"'¦ '' " s't'" oe"'° eri"fionrez.i, ' '

— Não sei •- respondeu o criado: foi"ninacousa assim de repente Parece que é ser-mão recolhido...

Essn moléstia e uninersai Aceidenles porsermão, discurso nu conferência recolhidaduo-se em Ioda parte, em todos os rlimnse latitude:;.K' para preuenil-os que os oradores pre-param dc quando em quando uma festa na-inolica, onde oram abundantemente .- vai-Iam para a casa alliviadosAgora não é estação oratória e ha rior,isso. muita gente a soffrer. Os mais acha- |eados de rhetonca sabem dispor as cousas \dc modo a ijaranln suas descargas verbaes

'<) mgario de. uma freuuezia desta capitalesta nesse numeroUm par de naioos d„ minha nisinhauea

que, apressai o seu casamento o. realisal oesta semana, num eüitar „,, complicaçõesdn i/iiiiresina

oiicia encontrou oDr. Frederico Eiras, roubado por

om casal de miseráveis

tia rsimcidi, par,, a direüra o wnino Armado. „tm mimarei» roubada,,,e „ casal m o acolheuSi dentro de quatro dias o dinheiro nãoestiver no alto da Caixa iPAgua será mau-dada a cabeça da creança . "

Hra o ameaça terrível, covarde, riue anni-finilavíi

Anehyses lYry era natnral dc Ilio Movo,r.stado de Minas, e era filho dc Manoeli*r.v e D Siham, Pery. O seu enlerro rea-llsnu-se a tarde, a expensas de Pedro flon-eulvcs ,|„ Pavilhão Sele de Selemliro Pf<.r.re e família Olimecba. Ao ser conhecida anoticia da morte do dcsvenlurndo artistaenclien-se de gente a sua casa Muitas florese muitas palmas f,r,nu deixadas sobre o cai-sao ,,ue encerrava n corpo de \nclivses Pe-r.v. que loi o;,,-,, ,, ttimulr» como' pnssarn""' n l»;"'le 'Ia vida: cercado dc flores—- ———*¦-¦¦ «©'JK-'^—*

A mon*attjeinni «m Jm52 deFòir-a ús mais u^ia {Fabrica

\V\7. DC FORA (Minas), 5 (Serviço esne-ai. da A NOITE) - O coronel DornS'-"'Wiro vae montar aqui „ma grande fbnca de tecidos de lã.

Desde n tarde que o menino desappareee-foi chamar o medico.

"""" """"i Z7 norlTIlT',',' 7 íf \'TU'

cnI«^«I»»n--Que. ,,n elle? -- perguntou o doutor. \ íllí ^5_ta™»Í',Sdo.b8ler,,m: ^ Um

---Será elle '.' Il'm carregador, cbapéo .'1 mão, esperava

que o atlemlessem Levava um papel En-tregou-o Lrn a carta, pessimamente eseri-pta. quasi indecifrável em certos trechosem que transpareciam 1. estupidez e a mal-dade d,- quem a escreveu. Lá estava .1 amea-Ca: Si dentro de quatro dias ."; (; logoabaixo: *„ pequeno está seguro, nada lheacometera..." 0 phraseodo. .1 fôrma, dctlo-lavam a origem portiignezi. do autor

loi dado o alarma instinetivo, immediatoe O carregador foi mes,,Seu nome VOlynipin PaixãoQuem le deu esta caria 'rfoi um homem ali assim. i'.b.ini,-i.-niedeu-me uns nickeis c lnalldou-ine levar opapel 1,0 Sr barão de Vidal. na e.,s.-, ,|„>r l-i,-der,eo l,„,,s. nn rua Nossa Senho-.. c .opaeabana 514. Entreguei o papel

= Cara e coraçãoPoi um emissário saber do padre „ inrlt ,\ . i',,i'',,,

"",, 1"" 51'*- Entreftuei o papel

c elle, informado du situação ,, «1J, '" a ""s" ,° ll"."u'"1 eu não conheço.contrahenles. respondei,

"ne , ! ,,, ^''.7:^ T ":zi:', « .-'"-'- A policia

•«Vl,"':" (li-par.ida

•> niiiitidãii ,.n, , que ?u»" inettldos num cesto c umfrt.i.i enlli

jnceu cnfld-

"Mulheres barbadas e homensimlierbrs " - i„, .1 NOITEHomem, de rosto raspueto,c.-isiiiise um- niulber/inh.i 1'¦ " pobre . iu -,<¦ uburbudoelle que . burb-s uáo tiniu

íi. n.

aosmnoinos. o esporlnta da v,axe ^^n°-\^^^O noivo, econômico, como contiím nn ¦¦; voltnnri ," *.C^""W e reslilllil-i, „os pães

função aetual. considerando qZ„ d™ne%,\ ma * nk^U' ^ {u&ira

do sermão era dispensável, mandou o emis- n«inii voltar r indago, -li, „¦„,„.,•„ , ^ I ¦'•leoaim por „m casamento a sect.0 ^ noa I

residência do Dr

que

Eiras

empregada da casa oito annos Viu n pe--jueno Armando nascer. Era tratada, mesmodepois que saiu, como uma pessoa amigapequeno adorava-a, Seria ,:\W1 Cumpriainvestigai-.Na pista seguiram agentes, que taetea-ram na Ireva; nem um indicio de sun nas-sagem por- Copacabana IO commissario Sá trabalhava. Soube queMaria tinha um amante na travessa Mi-landa .14, o Manoel dos Santos llarroso. Ivpode inans cosi umes. d Dr. Kranklin Almei-dn L'ma, supp e^c de policia, foi p,-e„-lel-o Manoel donnia em casa e moslrou-se

Siioranle de tudo De Maria nem noticiasiniba a dar.Na delegacia apertavam-se os interroga-l" '"OS. bora. os agentes tra bali, a vau.Iassaram.se -,s horas. Na caso do Dr.ias. ,1 noite era de angustias. ,**_ deses-

,H ,;,.,''''" em,il, *"!nt" Cl'n,v" "'"•" saudadela_cieançn nivsterio.amente arrebatada pormãos criminosas -\ hiinilin linha fé 0 cs.pciava, receando pensar 11 fj„, m,'l0Nao nan era possível que aquelle anjo. o:m'",,'Vl" l:"- PnlivKm' agora ás rnãoí in-umes de „„, ,;,.„,,„ ()p bandidos, fosse sof-Z-,v r""" """ p"lli" sor :,^il". im-plncavel, leroz.

Dc niomenio a momentn o Icleplione Ineava Pi,,,, a delegacia, a pedir inl-i^Iu" (U,as vezes tiniu, alé lemor de receberor fim, madrugada já, um raio de lu„te , ,rc

""m",,"' fqUt;"n

noUe d<> nnR-usIiaciiorcs. Manoel, sobre quem mais se accen-ram as suspeitas, cairá em ,;,„;, ei! , - .dicção. Apertado, suieilo 1 n.ll »\i. «pelo delegado, falou "' tn,cs

,,,„,,„, ,,„, „,., casamento <, seceo O r ¦„. »•¦»«¦¦-¦• 1 m'i crinoa. n AUrnro v rn ,- ''"" ,u" onda a ecoareireafa lhe deu „ nota num ped£<> de pape,' < c Sfi K ""^ ÜC ã™W™. hrin" m£ ^i^'Z

"^ ° d^l'",,, ™ »'"''« •««"cnsnmeflro com allacncão aos notoosi ?M. '' |1",ia< *'"'" ""'o ex-empreínilii da ' Vue*í"íorn " nianlinha em silen-1 idem sem allocução, GOS'1.. .1 *' 30?; aiSi ¦ •' p*1!'1'' Maria Dionysio Seria e a n fio,

receando compromcttcr-.se n.a.s I, ¦,,L " ,apl0,,a? Nl"Sueni «creditava, Maria fôr_ I K'.duv,d" soh^ a responsabiUdade do

-¦ "— '¦•¦•¦¦ ¦-.¦•¦¦ ^uZTTrnal ^„?""-«:_!«n"''•-."á,,-i;nçrmIceulo cm vollu .Io

Amanliecia e .1 policia nada mais fiavitíconseguido. Era de enlouquecer!Mais um esforço e n miserável confessou,os .lentes cerrados, aos arrancos: Sim, fôruelle quem escrevera a carta. Amante de Ma-ria Dionysia, lorçarn-n a roubar a creanua,<|ue cila mesma levou,..Para onde '.'

Para onde ?Manoel calou-se novamente Os presentessuspei 1d1am.se aos seus lábios, que tremiammm mixto de raiva e medo. Pronicttcram-llie a liberdade cm troca do sncego da fa-iililia. com 11 volta dc Armando—¦ Eslá no Andnrnhy !Formou-se ;¦ caravana em demanda do

ereançâs " '"iseravel ronbador de

Una Leopoldo ü.'l

reside"!.'1 "',',''""

/' }Wrtíl d" cas*b™> onflercs.de , velho .tose Carvalho Gonçalves e

Lá dentro, brincando, estava o peonciuArmando lendo ,,,. , n ex-creadà Mar .»'<in; sia. -i cúmplice no roubo.\oltou ;, caravana, trazendo, com a crean-"'i<i' a dor passara a noite inteira .I mico tempo depois, sorrindo. Armandoa inconsciencia dos seus dons annos a o^

¦sVn-, iSU!'i ca",azit"' "'"' toda a noitepassara abandonada .

m,?nicave!.dC Poubn^«s M Posto incom-

nuc?ScoDearli!.innan-GO"ÇalvCS n?íí"rí,m nual-?onTa°Pcr a

'^ MamTe^TbeVT.??1

W ,âp'-. m,iii.„, r- .«i.iuoei 1 nes rlisscra nueoas" Deixara',' ^ " <W^'W' ;ltí -«SI!

O proeeso f,,j |()g0 instnuradFK£?3?_sFtS

«M¦~

^^!r-:.-.'-J^'-!.?™™-;- TJ->~-"-Tf*Ei;í'-":rr"

A NCJITE — -ícrça-fèim, .*> de fevereiro de 191S

Ecos e novidades 0 mysterio da ruaHaddock Lobo

que se chegassePOUCOS nlllWS COU! I

Foi uma verdadeira perfídia pregada peloacaso o caso da noite de sabbado na residen-cia do Sr. ministro da Guerra. No «ia se-taiinte, 110 domingo, rcalisuvu-sc em todo o

Brasil a primeira prova séria do sorteio mili-tar. porque a do anuo passado nao passarade uma experiência. Que campanha! <Ju.m-

tos trabalhos, que tremendos eslorços parachciínsse n esc resultado, anula n.i

dderado inattiiigivcl! .lor-

niilistas, poetas e escriptores, civis e nubla-res todos inflammudos de patriotismo, empr.-

goram o melhor do ^cn talenlo para pei >un-

dir ao povo das vnntagens do sorteio. Lr.i

preciso acabar com o Exerc/o classe, com o

líxercito profissão. A defesa nacional so s.-

ria uma realidade no dia em .pie tivermos o

Exercito nação, quando Iodos os_brasile.ro,sem distineção de classes e de meios de loi-

tuna, souberem empunhar uma earabma no

momento opportuno. E' prcc.su acabar de vez

com o dissídio entre o Exercito c o povo, dis-

sidiocreado pelo exagerado espirito de classe,defendido tenazmente por militares proliss-m-jiues mal inspirados, que se acreditavam acimadas leis. E esse resultado só seria cnnsegu -

,l„ no dia em que cada brasileiro fosse um sol-

dado nu cm que em cada lar brasileiro liou-vesse um soldado, como resultaria da execuçãodo sorteio.

Pois* foi cxnctamente no dia em que ia se¦pôr á prova essa lei, quando se dava o pri-meiro passo decisivo pura se acabar com n

privilegio que se arvoram os militares, qcacaso foi armar o caso da rua HaddocK

nbo. , ii-\pcznr da sua rovardia incurável ç tratli-

eional, a policia foi ã casa do Sr. ministro da

Guerra para s.Vhdicar sobre a autoria dos le-

rimciitos recebidos por uma senhora purentndo Sr. ministro. Mas. como si ainda vivesse-mos ha quinze ou vinte nnnos passados, qtian-do

"os militares se acreditavam acima das leis.

fls portas da residência ministerial oram

trancadas ir, barbas da autoridade civil! t'- '¦•humildemente rnettcu o rabo entre

correu á Central de Policia para•*e queixar nn Sr. Dr. Anrelino Leal

poderia fazer o Sr. Dr. Anrelino?

. . .._

*"WT!"ir.'.';»»,«,¦.-.MlaMa^¦nlWW30"'-''lí'•.'',**''í,HtCT_i!i2,'WB5,*Ma_ie^a,Sa'*_^

•íelegadolis pernas

<pie

>M'.->í" i'':y mm rrara mm

lentos matar sia ralei ppela o I

Mas,\ po-

liciaque não consegue prender nrn "cbauf-

feur" dn ministério, como nindu ha poucofcconleecu com urn que, perseguido ate a por-ta do Onartel-General, despediu-se do guarda*me o perseguia com nm largo gesto de muofechada, teria força o prestigio para obrigar

pessoas da familia do Sr. ministro a cumprir«ma simples disposição da lei? Nao. O Sr.Dr. Aurelinn não podia fazer cotisn alguma.Si'se tratasse de qualquer outra pessoa ei-vil- si se tratasse principalmente de um po-bre- diabo, a polieia saberia cumprir o sen de-ver com toda a energia. Mas, o Sr. ministro jda Guerra e seus parentes catão acima da}fi.... I

Que suprema perfídia pregada pelo acasoa tanto- ingênuos que acreditam na nova eracreada pela lei dn sorteio...

* *

O corso do Flamengo está destinado a mor-'írer da mesma moléstia (pie matou o seu

•prcdcecssof de Botafogo -. a falta de eoncor-rencia. 011. melhor, a falia de concorrênciaelegante, a única que poderia manlcl-o.Ainda no ultimo domingo foi notado que osautomóveis particulares haviam quasi des-tipparecido. sendo cm grande maioria os ta-Xis, eom bandeira ou sem bandeira arriaopy

1'iu viajante uruguoyo que lia pouco este-vcim Rio escreveu sobre o nosso "rendez-•voiis" mundano o seguinte período :

" \ssisii também ao corso do l-lumengo,reunião da sociedade elegante do ftio na suamais bella proia. E' um costume muito In-znrro. Ilapanes e raparigas trepados noscanteiros do jardim olham para os eavalhei-ros e senhoras que passam nos automóveis.Cavalheiros e senhoras, de dentro dos auto-moveis, passam cm revista rapazes e nieni-nas perfilados nos canteiros. O silencio equasi absoluto. Quebra-o apenas o bani-Iho das ferrugens ou a descarga dos moto-3-es dos carros. Quasi toda a gente se^ co-nhece. de snrle tpie deve ser um mnrlyno aobrigação de fizer c corresponder a tantoscumprimentos. E a mesma ironia do desti-¦no dns unmcs que chama "parada" a ninacoluinna de soldados em marcha, -inunda (pie

ilodns quantos vão ao Flamengo' paro ficarparados e ver os atitomovcis desfilarem,, de-vam dizer (pie vão fazer o "fonling". Masn detalhe mais curioso do corso é o uso detodos ou quasi todos ns automóveis li-aze-i-eni junto ao "cluuiffeiir" uma buudcirinhacom o palavra

''Livre". Por mais que ind-t-gasse não soube o (pie quer dizer aquelle"'Livre*' om quasi Iodas as carruagens ele-gantes da gente chie, Será algum amuletooonlra o miio olhado dos (pie estão parados:11o "fonling"' ? Será por que seja esla a ter- |Ti. da liberdade por cxcellcncia V Não o pude Jsabor..."

Por abi se vc que o nosso corso e em ge-Tal. e principalmente agora no verão, apenas .um passeio de candidatos a elegantes, e decandidatos pouco folgados na vida. 10 é porcausa (lelles (pie ns jardins, os lindos gru- |modos da avenida lioira-Mar estão sendo,tlta a (lia, assassinados.

Não é realmente de revoltar'?Os protestos surfiein de t\da parle. Para

irpiem appellar? Para a Inspectoria de Mat-tas e Jardins '.' Para o próprio publico rpiefreqüenta o corso '.' Para ri sympathico Clubde ilegitlas do Flamengo, qne gentilmente epelo prestigio de qne gosa poderia se ineum-jiir da guarda dos jardins e gramados '.'

Seja para quem tor, é indiscutível a ne-Cessidade do se pôr um paradeiro a essevandalismo, tão degradante dos nossos briosde gente culta.

r-siá completamente desvendado todo omvslerio que envolvia a scena de sangue darua Haddnclt Lobo. Até agora, no entanto, to-dos interrogatórios, Iodos os esforços doDr. Trentino Ferrão, delegado local, nadaadcanlavani. Continuava a ser mantida a hy-potbesc absurda de nm accidente.

li o caso ia já tomando ns foros de impeiie-travei, a policia taxada de incapaz, de lilhn-1)11, embora todo o segredo de justiça com queo Dr. Trenlino ferrão envolvia as suas dili-geneias, liara (pie assim não transparecesse asua incompetência,

Hoje, ús primeiras horas da tarde, im cn-tanto, o Dr. Osório de Almeida, 2" delegadoauxiliar, chegou á delegacia do 15° districtopolicial e foi sabido que S. S. tomaria des-de então a chefia (ias diligencias. Não erabem essa resolução das altas autoridades (lepolicia uma avocação do inquérito, mas. for-çnso é confessai', couna muito parecida (pieveiu confirmar a inhabilidade do Dr. Treuli-uo Ferrão por nós sentida desde o inicio dnstrabalhos policiaes sobre o caso da rua llud-doei; Lobo.

Na delegacia do li" districto, desde cedo,achttva-se iueonimunlcnvel na sala do escri-vão n marido de Mme. Nylza Faceiro, o te-nente Alarico.

Fora aquelle official requisitado pelo de-legado para um novo interrogatório e apre-sentara-se á hora. fardado eom o uniforme-branco du Marinha, acompanhado de um oi'-ficial da mesma patente.

0 tenente Alarico Faceiro, muito joven ain-da, appnrcntnndo uns 2',í annos. synipnthico einsinunnte, esperava tranquillo o momentodo novo interrogatório.

An acercar-nos do official, o tenente nosavisou de que não podia falar, pedindo, porém,qne fossemos o intermediário dn seu protes-In contra o que se inventava sobre a honra de«na mulher,

l-.ra sabido já por mis outros que aquelleofficial, como todas as outras pessoas ouvi-das pelo Dr. Trenlino Ferrão, emprestavamao caso todn o caracter de casual.

Fm suas declarações, mesmo, em presençadas autoridades policiaes, o tenente mostraracomn o seu revólver cairá e detonando, osprojeclis foram ferir sua mulher.

Logo cm seguida á chegada dn Dr. Osóriode Almeida, S. S. dirigiu-se á sala dn cario-rio, seguido dos representantes da im-prensa que acompanham o caso. Eslava que-brado n segredo de justiça.

O Dr. Osório de Almeida tomou asento anina cadeira e deu inicio a um novo inlerro-gatorio,

O tenente Faceiro respondeu com calma nsprimeiras perguntas daquella autoridade, eon-Iimitindo a affirmar a casualidade de todo ncaso passado nTi residência dn ministro daGuerra. Pouco depois, no entanto, o Dr. Oso-rio de Almeida procurava saber de todos OSantecedentes da vida do casal.

O tenente declarou que se casara ha cercade quulrn anims com Mme. Nylza. mantendopor ella a maior estima possível, Adcantouque, logo depois do seu casamento, fora sem-pre obrigado a viver ausente do lar. cm com-missões que desempenhou pelo norte e sul doBrasil. Pouco era o tempo (pie passava aquicom s-lin mulher. Deixava-a sempre, porém,entregue aos cuidados de pessoas do sua in-

• te ira con fiança, como a sua infle e uma inarlri-nlia qiie Mme. Nylza tem nn rua Corrêa Du-

A GUERRA• * * Os allemãcs têm já. preparado, no

rpie se diz, o seu annunciado "golpe deci-sivo" na frente occidental, onde accumula-rara entre 16'U o 190 divisões, das quaes115 estão nas linhas do batalha, consti-tinindo as restantes um exercito de reservaprompto para ser lançado sobre qualquerponto. As divisões allemãs têm agora, nnmáximo, 15.1)00 homens enda uma. repre-sentando, pois, 183 divisões um tola!2.773.000 homens. Mesmo que. com o nuxi1lio de austríacos e búlgaros, os r.llemãenconsigam elevar os seus cffcctiVbs na frenteoccidental a 3.000.000 de homens, não res-ta a menor duvida de (pie os nlliados lhespoderão oppor cffcclivos muito maiores ecapazes de faZer fracassar desde o primeiromomento o "golpe decisivo" qne prepara oinimigo.

As hostilidades entrerussos e rumaicos

¦^•x-6-r>

Os rumaicos levam por todn a

í. cnrfoÍA milttnrlAs Sociedades dei0 «Credito Popular"u sorieiüjfiiuidi mo do Distncto empresta ou Râo

parte a ineliior,•

LONDRES, 5 (Havas)—Informam de Jassy:"A maior parte do exercito ruinaieo está

agora empenhada contra as tropas russas (pieinvadem a Moldavia e a Bcssarabia. Os ma-ximnlistas coiiceuiram-se nn Ruliovinu.

Os rumaiens desarmaram a '.)' divisão russatp.ic atacava Caiai/ e capturaram 50 canhõesCercaram também e desarmarem a S-1 dl vi iãorussa.

O PROSEGÜIMENTO DOSTRABALHOS

Proseguiram boje no salão nobre do Minis-terio da Guerra os trabalhos do sorteio mi-litar, entre ns alistados nesta capital.

O-, sorteados foram cr segninter.

Décimo quanto muni;:!Classe de \?'') - Foram a!is'......s Rt)8 c

sorteados 104. que foram os fcguinlesi AbelFrutos, 30; Vbigarino Martins, 'il • AeelinbBapllsta tteves, 31; Alberto de Carvalho, ;M:Alberto Ferreira Polônio, 30; Alberto Moreirada Silva. -11; Alfredo Branco Botelho, ãã: Al-fredo Tbomaz da Silva, 0; Álvaro de llarva-Um. 81; Álvaro de Oliveira Fausto, -I: Ame-rie.i Pinho. 11; Antônio da Cunha Vieira, 70!Antônio Faria Vieira Filho, 03: Oscar llruhode Oliveira. 100; Antônio Joaquim l-crrcira,üõ; Armando StcinbaeU, 99: Arnaldo HoVren,de "Albuquerque, 'A2: Arnaldo dn Itoàil. (>^:Arlhlir Affonso Hedfcld. 5K; .'.rtluir Antônioliamos. 5: Ary de Noronha. (.r~; Anaiislo deLima, II; Aydano da Silva Uezo, t!8; llolodinFrancisco da Luz, !)ó; llencdicto flarbosa, 84;Caetano Manoel de Almeida. ."¦'*,; Cândido .'lo-sé de Souza, lll: Carlos Antônio de Moura, 42;Carlos Rocha, -10: José iia Cunha Louzadu, ,'l;Ncstnr da Fonseca Earbosn Pinto, õi; PauloFurtado de Morgado, Hí!; Edgar Garcia de Me-nezes, 01: Esberto vieira, 0M; Octavio Fer-reira, 77: Euclydcs Nunes dos Saldos, SI!; .In-sé Domínios. OI: José Lopes SM: Luiz deAzevedo. 31; Manoel Francisco de Castro, 7'.!:Civislaplinn Gonçalves Pereira, (!(!: Dam ião

do tiro da quinta;Directoria Geral oj'.o á sociedade de i

l.-.iflro de Carvalho, ErntmiFdunrdo Garcia,

de VnscnuccHoc;ii

Os rnmaicos a maxinialist;i*s combatem ciotoda a frente d.) Bcssarabia .'«•'' ao Dnlcsler."

HliSPAMHA-ALLLAiiNHA•ti,-*-*->-

A extensão chi propaganda geriria-

nopliila

NOVA VOlíK. 5 (A. A.) -- (.) '"Kvening-

Slandail". refcrinrlo-HC á acUva propagandagcrmanophila na Hespanha, uffirma que ocentro dessa propaganda se acha estabelecidonuma dns Hepiiblicas da America dn Sul. parlindo dali todas as inslrucções para esse

""SN

!-(.|,.'lIo

I ¦

PAZDi'

va. i-iu: i-tiimnio (.iarcia, i~>: Eduardo Po-Teixeira, 1": l-idinlindn Antônio de Mel-

?,; I-nincNcn -lnsé dn Silva PI; Francisco.'(> Paula. 17: Francisco Ayres, 12; FranciscoCabral, 71; Firmino da nocha. 07: FlorinnoPncbfcn Dutra. :'ü; H.ilinibal .Ick'- da SPva.54: Herney de l.ima. 01: Horaeio ilcrv.*/i, 71:Joaquim Pereira. 10-, Joaquim de MelloJoaquim da Silva Fernandesile Souza, (lã: .loão Fer

da Ponle Cabral. 20: José .liinqtlltnda Cunha, .'irt: .lnsé Jnariuim, f'0; José Cardo-r.n Martins, 18; .lnsé da Fniirccn (Irnnlia, 20:.1...--,'• Oclaviano Passo:'. 1: ,Io:'é Francisco daMoita, 52; .lnsé Corrêa llentn, 90; Jor.é Au-gnstn. 08: Jn.vine da Cruz \'icirn, 12; Juran-ove Pereira da Cruz. Iti; Jayme Camby, 78:

iin. l.adisláo Chilaque, "I- Luiz Pereira, 07: I can.drn Barllinlomcu, PM: Mario Joaquim Tavn-res. ,r.; Mario dos Santos Maiqucs, 101: Ma-

Iximiano Gonçalves. 1'ii: Manoel Vieira deAguiar Pinto, 7:'-: Mnlioe! Fernandes, "!: Ma-noel !-'encira da Silva. 70; .'.'. "mel Pndrimics.

iül!: Noel Mnrlins Cuiurrães. H9; Nunes líen-j riqne Piiiddy, IÍ7; Oswaldo Pinto Braga. "7!;

ílhivo Vieira da'Cunha Guimarães, 50: Olgrin

O inspector renjouaregião enviou hoje úinappa eslatiitico rc!atiro do Distri.to Federal.

De posse desse tloctn.-iwdo o directorTiro de Guerra está habilitado a conherevjo estado .getal das sociedades e avaliar oIrabalho dos i!!síru-."turc& que se achai! a

ítcitle da* nietma?.-•;¦'¦•¦ r.ei "sexía-íeira, a inspeciona uri

Tiro enviara á repartição competente, o

tnanpa correspondente aos esi ibelecimentosde

'ensino e associações, devendo ser respon-

sabilisaclos todos os inslriictorcs que.varam de enviar as informaçõedas.

e yUd .'3i w**>%%$Q

üE ESOAÍÍDALOSMTtíí

®à. "!)A

Inlll,

I

ile:-solícita-

?a»-

Peçam somente queijos FiOTiBOLETA.— a) nftufl^^-aW' * ¦. •"-- -

Crcnçáo da acreditada Fabrica Andaluza—-Chocolare em pacotinhos de 250 «rs

a 500 réis. A' venda em toda parte.-»—»íss*»—-•-

.55Cliepu o "RorianuposhCerca tle -1 horas da tarde, chegou de

Montevidéo e escalas o vapor nacional«Florianópolis». O «Florianópolis», além iletrigo e carga de lastro, trouxe para eslacapital 22 passageiros sendo seis em pri-meira C dezeseis em segunda classe.______ . -n&ííta— ¦ '

Mates trâiís^EisFm seda e fin de Kscossia, para homens

e senhoras, o melhor sortimento — '"A IaCapitule", Ouvidor 1C1.

¦ ¦¦—» 01». >

ua Sa-r uai»

—• Md"; ív'í'J '•' muit irE' unia iiiileci.-ucii! !i.\'i. escândalo I

:¦.'. em frente ao pre.!') n 25 A-jcliel, onde funeciona o Credito i'i..pr,imultidão se agglomeron, a gcsticulgritar. "

O caso era simples : O Credito Popular foiessã.o do governo pap,emprestar dinheiro aos innceioiiarios nuhii» 11.« I'......-...«, ,....., ,, ,,,-'*leçao duurna

fundado por uma eonceemprestar dinliciro aoscos, que lhe ficassem com25SO0O. A principio tudo foi bom, lládi;,?eulretunlo, que o CreditOjvein prolelunda-oíempréstimos aos seus aecionistas. Hoje, afi1.

alqnal. a cousa estourou e bomtendo que intervir os guardas civis

A' hora em que deixámos n Credito 0|descontentes estavam mais calmos, o (;rdito, cm boletim nffixado, d.clara qne espu.nx ordens do ministro da Fazenda papa ef,fectuar transaeções com os enipregatlos pu.blicos.

Todas cilas notas colhemos nn local ondese deu o escândalo.

ides. 7: .Torro Antônio * * * í„«,4.reira Dias Guimarães. L Ofll ItlÔ 11 lüllt

A actividade tios trabalhistas itiei.

zes

l.ti.XDP, infor;S, õ (Havas) —¦ O "Time:

ma hoje saber que e.-:tá sendo preparada umavisita 11 Paris de alguns elementos trabalhis-tas inglezes, que 11 ti recomeçarão com os de-legados trabalhistas Trn11eez.es as conversaçõessobre os fins da guerra e as condições de paz.conversações essas iniciadas em Notlingham,quando dn recente Conferência do PartidoTrabalhista líritnniiieo.

A delegação ingloza comprehenderá prova-velinenle, comn representantes da commissãoparlamentar dn Congresso dos Syiidicalos. osdeputados I. II. Thomiis, Thonie e Houver-mau, e pela conimiasão t-xectitiva do Pari LioTrabalhista o presidente, Sr, Purd.v; o vice-presidente, Sr. MacGiirl;. c o Sr. Ilendersoll.

A delegação ingleza disculirá com os ehc-fe-, socialistas fruncezes o "nicmoranduiu" d 1Partido Trabalhista sobre os fins da guerra_epedirá que elle seja submettido á_ apreciaçãodo Conselho Nacional dos Socialistas Fran-

Bebam o refresco da moda OfAkANV CHAftlPAGNr- .,.._¦.. ., . ,. , «g»_» ,. . ¦ , ,1

O MOMENTOFunda-se a linha ds Tiro de Busno-

(lollsBUENOPOLlS fMinas), á (Serviço especial

da A NOITE; — Foi creada, aqui, 11 linha deTiro de Uuenopolis, tendo-se alistado cercade 100 sócios. Em solcmne asscmbléa hontemrealisada, empossou-se o conselho director,«ssim constituído : presidente, coronel llcn-rique Dias Coelho vice-presidente, capitãoElias Guerra; secretario, Francisco Caldeira:Ihesoitrelro, capitão liernardino de Aguiar;director de tiro, capitão Espirito Santo; vo-traes: João Caldeira, Vdyllio Nascimento, Dr.Avcllar Compôs, Luiz Coelho de Moura e Ar-merino Velloso, e commissão de contas : An-tonio Augusto Reis, major João de Senna e.1 .Souza.-- . 1 «aiat— <

U \)x Nlcnlati UiMuu avisa •¦••)- uetc que e encontrado no seu consultório. Asscmhica 44. das 9 âs lü horas e meia damanhã e das 3 da tarde em deante. Telenhone Centra) 5 73?

A candidatura CoelhoNetto

O deputado Coelho Nelto recebeu hoje 0S1seguintes telegrammas:

"Bahia, 4 — Intellectuacs bahianos acom-paiihatn com a mais viva gympathi.-i movi-mento nacional provocado inconcebível c-xeln-Mio vosso nnine r-jpresantaçfio maranhense.(iloriosa terra tão alto elevou prestigio intel-lectnalidade brasileira não ratificará exclusãochupa e elegerá seu mais representativo fi-lio. Affcctuosus saudações. — Lemos Brito.Homero Paes. Vital Soares, Henrique Car-miro."

"Thorezina, 4 — Comecei campanha impren-sa .seu favor atacando acto miserável políticosmrranlieuses. Saudações — Lucilio de Frei-ta? "

O CONTRATO' "I: cura Tosses rebeldes;.ConsJipaçõcs, Brrn hites, Rou-;iiidões, 1-a'iade somr.o, ele. Efiicacíssimo na Tubcrvjlcse.Quatro inezr:?, 455 atlestados nofhenticosglorificaram o CO.NTRATOSSF. L'sa2-o.

O tenente Alarico Faceiro pormenorisoutoda a vida dn casal até a data presente. j

Quando o tenente terminou, o Dr. Osórioponderou que o official havia se esquecido dese referir a uma grande estadia que sua nm-1iher fizera cm Paly do Alteres, nn Eslado do |llio. acompanhada de sua familia c delle, o te-nente Alarico.

A essa ponderação, n official, que ja parao fim do Interrogatório se mostrara nervoso,perturbou-se por completo. Numa excitnçfiovisível, cmpallideceu, demonstrando 11 suagrande surpresa por saber desse detalhe desua vida o Or. Osório de Almeida.

Aquclla autoridade prnseguiu, então, o in-terrogalorio sobre esse ponto. S. S. sabia ja de certas particularidades oceorridas em Pat.v | litm-cs.dn Alferes que robusteciain por completo adeseonfiançn de ler sido Mme. Nylza alveja-da por seu marido, uniea hypothese alias,desde n principio admittida para o casn, porserem as circumstancias que o cercavam com-plelnmelile oppostns á do accidente ou ú dosuicídio.

D tcnenle Faceiro, muito perturbado, co-nieçou negando a principio que tivesse esta-dn

'em Plllv 0 - Mferes ri -

tanto, a estadia de sua familia, por duas ve-zes naquella estação dn Estado do Bio.

Instantes depois o u e...e i-.tceiru con-fessava que, de facto, estivera em Paty duasvezes, cm visita á sua mulher, c que pelaprimeira vez passara an sen lado dez dias.

F. devido a essa viagem de. sua esposanâo houve entre o tenente e Mine. Nylza umasério desiiilelllgeneiu ? perguntou o Dr. Oso-rio de Almeida.

O tenente Faceiro negou terminuntemente.Conheço o Sr. Edmundo Bernardes'.' —

pcrgtint.oi cm seguida e Inesperadamente oDr, Osório de Almeida.

O tcnenle Faceiro continuou a negar.Aquclla autoridade pormenorisou factos, ei-tou detalhes, falou do Sr. Edmundo liernat'-des, moço rico em Paty do Alferes, uma dasinfluencias políticas do logar, e o officialterminou por se contradizer.

Muito perturbado, em seguida desculpou-se com 11 autoridade da sua falta de me-inorln.

Houve um momento de silencio. De subi-to, porém, n tenente Faceiro, mais agitadoainda, levantou-se e pediu uma conferênciareservada com o Dr. Osório de Almeida.

cezes.<)s delegados britannicos

egualmente para roalisar nm accordo préviocom os trabalhista", o socialistas frnncezes so-bre a Conferência Socialista lutcr-allinda, que-,e reunirá besta capital a 20 do corrente, clambem discutirão com ns françezcs a con-venie.nein de ser convocado um Congresso In-lcruacinn.il Socialista paia se reunir naSuissa.

esforçat'-so-ui

Gomes (h Costa. í-i'-: Osório Fiüueiredo Bns-los, :í2; Pedro Pereira lüirdro Filho. Ifl; Pe--'ro Baptista de Oliveira. 70; Pedro Bonifaoiol.ones, 103; Pedro Guerra Fragoso. 1!: Philll-dirico faleriniio de Almeida, 0: Pitliagora.sPinto de Alinein.t ¦'": Bobe-do Martins. 20:It.-iiatn Dias, lã: Rodrigo' Nurarelh, 50: llay-unindo Itodrigues Gamos, ã.l; riysses Sc-bastião íiorrêa, 27; Victor Xavier dor. Santos,tf); Wflldeni.ir de Albuquerque Brandão, "7:

Wnldcmiro Martins, 'lá; 0?car Alberto de1,'iasi. 102.

Tiraram os números P'.'. 101 10". inR (. ICO.respectivametite, ns Srs Manoel Bnrllln, Baulda Bocha Puranhns, Mario Vieira de Menezes,Pedro Paulo de Arruda Bulhões e José Car-valho,

-n.» . ... IDccitvio qumto mtintctpiOClasse de 181)15 — Foram alistados 1! neste j

município e 2 ns sorteados: Felix de Oliveira iSoares, I; Ca.-iãn <lc Araújo Hodriguos. 2, j

Cigarros<le luxo

Sá & C.Tabaco turco legitimo.—LopeRua Santo Antônio ) a 9.

. — »-°«a*Hxai, ¦ . ¦' ¦¦'

passa um sabonste nosconferanfss

O Sr. Vossio Brigidega, lendo em vista as repelidas reclamaçõesque vem recebendo diariamente cniitra_ o ia-elo de chegarem alguns confereiiles tora daHora devida nos ariunzeiis que trabalham, 011por que se retirem mais cedo do que está fi-xudo, chamou a attenção dos mesmos eonfe*rente; o dos escriptnrarios (pie servem nasconferências para taes reclamações, afim rlcque as mesmas não se reprotlnzam, S. S.acha apcniis desculpiivel a demora para osmembros da commissão de tarifa, nos diasem que ella se retiiia, ou para os que tomamparte na commissão arbitrai.

•— aeoca—¦»¦¦¦¦¦¦'¦¦¦——¦¦'¦'«- ¦¦ -

BLUZAS DE SEDA'20 'i0 de abatimentoFAZENDAS PltETAS

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O TEMPO

A SITUAÇÃO NA ALLEMANHA

A condemnscâo de Diltmann

Dr?. oura Hrasíl t Gabriel de AndraòOculistas,L*iroo da Carioca S. sobrado.

Era .1 confissão. Num aecesso de soluços,o tenente Faceiro confessou que fftra elle queatirara cm sua mulher, na residência do mn-recuai Caetano de Faria.

Conseguira provas irrefutáveis de queMine. Nylza fora amante do Sr. EdmundoBernardes.

Na larde em que se deu o facto, dirigiu-se a Mme. Nylza, que tocava plano na salaonde se desenrolou depois o caso :

Sei, Nylza. que tens um amante...E' mentira !

—O teu filho é do Edmundo Bernardes.Nylza, então, levantou-se e, pnlllda, com

os olhiH vidrados, tremula, respondeu aspe-rainenSe :

Sou, sim. E é só delle que eu gosto.O tcnenle Faceiro, nessa oceasião, eomple-

tanicnle desorientado, atirou para matal-a,—Minha mulher era umn adultera.

Terminou chorando assim a conlissão oofficial.

O Dr. Osório tle Almeida perguntou aindapor que então o tenente Faceiro encobrira oseu crime.

O official adcantou que, ainda ferida, Nyl-za acenou-lhe c pediu que negasse sempre.para não a desmoralisnr.

Já quasi á ultima hora era tomada portermo a confisssão do official, com todos

is pormenores.— ' T|f|ir —

h. Pimenta cie Vlello [^r:.onsultas liarias ás íoras, menos ás

Mtartas-ieirns. Km sti. residência -Vior.F.ti 1'cnna jt). ás segundase se.vnp

, eiras, das 11 ás 12 horas.

NOVA YOBK, ã (A. A.) — Telegram-mas recebidos de Amsterdam confirmam ncnndemnação do deputado socialista alie-mão Dittmann, pelo Conselho de Guerra.

Diltmann, que foi preso por oceasião daultima parede operaria, foi condemnado acinco ninios de reclusão numa fortaleza, porcrime de alia traição e violação (in estadode sitio, c a mais dous mezes de prisão porter offcrccldo rcsislenein ús nulordades mi-

EM TOKNO DA GUERRA

As primeiras escaramuças entre cs

norte-americanos e os allemão.;

NOVA YOBE, ó (Havas) — O correspon-dente da Associated Press junto ás forçasnorte-americanas cm operações na frentefrancczii tclcgrapba :

"As tropas norte-americanas occnparam _nsector 11 nordeste de Toul, Essa oecupaçãofoi mantida cm segredo até que o inimigo des-cobriu ns seus planos. Os nllcmncs prepa-ravam-se paru fazer uma incursão nas trin-cheiras norte-americanas, mas 0:1 seus pia-rins fornui lançados por terra.

Honlem a artilharia norte-americana mau-teve um vivo fogo de barragem na frentedas linhas inimigas, paralysando as tropasallemãs nas suas posições, as quaes esperavnm ordem para atacar."Está restabelecida a ordem na

Grécia

emfui

LONDRES, ó (Havas) — O "Times',telegrammas de Athenas, informa querestabelecida a ordem em l.amia. Foram pre-sos 100 revoltosos.

Os Srs. Sliouloudis e Lamoros e outros ex-ministros, sobre os quaes pesam aceusaçõesdeterem participado do movimento revolueio-nario, receberam ordem de se considerarempi-e-.os nos seus próprios domicílios o estãosob a vigilância da policia.

¦ ¦¦ ¦ «a—*» Para sobremesa, para o "lunch" e para o

chá — queijos BORBOLETA.

cn.vrros de luto -modelos"20 °i° de abatimentoFAZENDAS PBETAS

.»—.«w-n»..

Um teíegrampia deCuyabá ao Rio levou

trese diasO Sr. Fábio l.ima apresentou hoje a esta

redaceáo um telegrammn que lhe foi trons-mittido de Cuyabá, a 21 cie janeiro, o qua]só lhe chegou ás mãos a il do corrente, átarde. Cuyabá é a capital de Mnltn Grosso,sabem-iPo todos; mas, para o Telegrapho,Cuyabá fica ali. Assim é lamentável que odespacho do Sr. Dreux 110 Sr. Lima demo-rasse tantos dias e para esse fado chama-mos a attenção do Sr. director da Reparti-ção Geral dos Telegruphos, na esperança deque S. S. mio deixe de providenciar u res-peito.

(¦ feridas í-'/uir de Xnnma"

tsmes da sangue, £*«tíe urina, e5o.

• W S Ti £

n iiruiii i.obc e Mini;'.l*aculd:idi de Medicina - Labora!

italyses e t;esquUiisi MOSABll) iiç.i Oonçalvc? Dias.

ri,

rei. do Cnb v' !'""t

Tiraram os números II, I e õ ns Srs. Nilo Mal-lor., Manoel de Mntlos Costa c Manoel da Si!-veira Baitios.

Décimo sexto municípioClas.sc do ISüll — Foram alistados 7^ — O

cnptiilgente e. incorporar é do 12 — Foram1 sorteados ns seguintes: Adlicmar Pimenta, il;

Alberto de Carvalho, -I; Carl-is VIclorilio deMoura. 1; Clarindo Figueiredo, 0: FugenioMoita de .Magalhães Carvalho, 12; Fidelis G011-véu, 0; João Rezende Ayqne (i( Meira, ti; Jo-

I sé Corrêa Bloch, '-'; Manoel Mana de Paula1 Ramos, 7; Osmar 1'inlo de Mendonça, lll;j YVahlcmar Cnrrêa de Azevedo, 11. Os tis. 1.'!,! II e lã couberam tios Srs. Sebastião .Martinsi Ferreira. Baul Pereira de Carvalho e João; de Carvalho.

Dccimo setimo municípioClasse de 18*Jli — Alisttido; Ü20 -- Foram

sorteados ns .'>7 seguintes: Abílio Lacerda Ju-nior, liã; Alberico lguucio da Silva, ã; Alber-to Gonçalves de Oliveira Medeiros, II; .Mie-miro Soares liueno,

''2; Alvaio Rosa de Sou-/a, 1: Antônio Leite da Silva, 17: Antônio Ma-liiquias Qiiiiitnnilhns, .10; Antônio Pinto doNascimento, 2J; Antônio de Souza Monteiro,.'I; Arlindo Leal Arn.ind, ,ã3; Bcrnubé MoreiraLopes Filho, ãi); Bento França Guimarães, 11;Bento Martins Pereira Lemos, ,'il; Beíievellil-to Bamos du Silva, Vi; Carlos Borges Ancorada Luz, -IO: Carlos Maria Leite. 'J7: F.dgardJosé Miirino, lli; Ernesto da Costa FerreiraSobrinho, 34; Euclydcs César Pnllon, lü; Eu-clydcs Ferreira Caslrn, JO; Fauslino Fernaii-des Corrêa, iil!; Faiistlno Rodrigues da Con-ceição, 4; Francisco .lnsé Soares de Lima Ju-nior, Já; Francisco Luiz de Mello, JO; Galdi-no Vicenlc da Silva Brandão, lã; GersonVianna Marques, 48; Henrique Felix dos San-tos Júnior, ,'t"; Henrique Thomaz Gomes deMacedo. 11; Hermogenes Maria da Conceição,úfl; Ilerniaiin Walchmeldt, 22: Homero Mariada Conceição, 21; latapu Rezende, ãl; Itnco-lomy da Rosa Costa. 43; Ji-nuario PereiraRcyiinldo, 41; Jayme Ferreira Nelto, 18; J011-qnim Antônio Maurity Júnior, 10; Jorge No-üticira Fernandes, ti; Jorge Thenbaldo deAssis Figueiredo, 28; José Alves, 49; José''nrrêa Fuso, 28; losé Ferrão. !)2;,Iosé Fur-ado Pontes, 12; José Marcellino dos Santos,il; Leoeatlio Botelho Lacerda, iíi; LeodgardodaCosta Barros Sayão, !): Luiz Nery de Castro,7; Manoel Antônio de Barros. 42; Manoel Bis-cala, 20: Mfinnel Mncio, 39; Mario José LeiteGomes, 21: Nelson Joaquim de Oliveira, 38;Olavo Gonçalves Lima. ,'>7; Oscar Porphirio,2,1; Oswaldo Conego, 10; Pedro Nunes Morei-ra, 20; Sadi Ferreira Cabral, 8, Thnlerdo Mel-Io, 47; Victorino Pinto Camillo, 2. Tiraram nsnúmeros, ãíl. õ0. 00 e (il, respectivamente, osSrs. Sebastião Bandeira, Aiccndino NicoláoMendes, Antônio Joaquim Arantes Franco cJosé Ribeiro Júnior.

Décimo oitavo municípioClas.=e de 1S0G — Alistados 20 - Foram

sorteados os 4 seguintes: Elcusino de AraújoMattos, .'); Henrique Leal, 2; João Pedro deSouza, 4; Olympio José de Oliveira, 1. Tira-ram os números ó, 0 e 7, respectivamente, osSrs. Aguinaldo Pimelitel, Oswaldo Gomes deAlmeida e Luiz de Lemos Stizado.

Décimo nono munícipioClasíe de 1890 — Alistados 1(13 — Sorlca-

dos li*, que são os seguintes; Alfredo José deOliveira. 10; Alpheu de Alme!da, 1; Annibalda Bocha Soares, 2; Antônio Baptista Filho,;">: Carlos da Costa Foiiteüa Filho, 4; Hon-rique José Ferreira. 8; João Mendes. ,'!; Lll-cinno Moreira. 0; Messias Eniphanio de Oli-veira, 7: Sebastião Juvenal de Mntlos, !>. 'fi-

raram os números 11, 12 c 13. rcspectivnmen-te, ns Srs. Euclydes Barbosa de Oliveira, JoãoGrccco c Pretextalo Pinto Araújo.

Vigésimo munitipíoClasse de 1890 — Alistados 80 — Foram

sorteados os 13 seguintes: Adão Ribeiro daSilva, 12; Antônio Nascimento. 4; ArminioAngélico Rodrigues, 2; Arnaldo Monteiro At-vos Barbosa, 11; Carlos Ignacio da Silva, 3:Cario:--. José Faria, fi; Cyrillo dns Santos Silva,D; João Pereira Brota. 8; Jornnirn Evaristndà Silva. 10; Manoel Mnllo, 1: Nicomedes Jo-sé da Silva, 0: Paulino Vuglisto Ferreira. 7.Mmioel Patilino Bncellar de •' -tro. 13. Tiraram ns números 14. l."> c li'. 1^ Srs Pedro IU-heirn Genz. Cláudio dr Assi- r- MaximiauaS diolz

Vigésimo primeiro municípioClasse de 1890 - Alistados 07 Sorteado

foram 05 17 seguintes: Antônio da Pilvn Moii-

1 jin, atedado do Rio (previsão geral;: tempo,

em geral instável; trovoadas e lempernlu-ra, estável ou 'igeiro declínio.

Districto Federal: tempo, em geral ins-tavel, podendo tornar-se múo e uprcsenlurmelhoras passageiras; trovoadas; tempera-Jura, cm declínio, e ventos, cm geral nor-ni.ttes.

Nota •— As previsões acima não podem of-ferecer as liabituiies iirobabilidadcs de ucer-to, devido ;i grande deficiência do serviço 1;,telcgruphieu.,——__¦ ...¦¦¦» ¦__c<_^.--1- ,,.. o-.. 1 1..-.

Do Perdões, eni Minas, recebemos liojotclcgramma:

"Houve hontem, .aqui, uma grande manj,festação popular ao Dr. Zoroastro Alvarcagivpela sua inclusão na chapa official, p:°r,deputado federal, reinando grande contenta-mento uns círculos políticos."

PENEDO (Alagoas), ã (Serviço especial d»A NOITE) — Estão organisudas as mesaieleitoraes que presidirão as eleições federoeade março. Está verificado que os democrata!dispõem de grande maioria de eleitores, em.ipianto os conservadores aprcsenlnrara u tef.

inspector da Alfati- ia parle, havendo muitos municípios que ajj' conseguiram fazer nenhum mesario, por falt_

de numero de aSsignaturas de eleitores, A no-ta (in governador, nssignalando a garantia d|liberdade de voto, causou profundo desanimoaos conservadores, que vinham espalhandopelo interior mystificações e nffirmando quto governo tomaria atlitude franca (in favordo general Gnbinn llezonro.

FORTALEZA (Ceará), ô (Serviço c-ipeoinlda A NOITE) — "O Fuilario" lançou liontcma candidatura do Dr. Yirgilin Brigido a depu-tadn federal, por este Estado.

De Therezina, capital do Piauhy. rocclioraoiesle telegramma, datado de hontem:

"Os abaixo nssignados, representantes in.tellectuacs piauhyenses, protestam contra oacto aviltante da exclusão dn nome '\c (.>¦Iho Nelto dn chapa official do Maranhão esão inteiramente solidários cm u campanhaem favor do grande escriptor palrin. HyglnoCunha. Clotloaldo Freitas, Lueidio l-rcitn--,Jonalhas Baptista. Edson _ Cunha, AntniiioChaves, Celso Pinheiro. Luiz Ribeiro e Ferie-I011 Castello Branco."

SANTA THEREZA, ó (Serviço espe-ciai da A NOITE) — Alistaram-se uestímunicípio 20-1 eleitores. O partido chefiadopelo Dr. J.eronymo Monteiro fez unanime-mente as mesas eleitoraes, não tendn n oj,-posição feito indicações, por falta de c!.-i-tores.

¦ ¦ ¦ 1. 1 fr—•It-fiftt» *¦"¦ _ o.,—

gtiintes as probabilidades do temt horas da tarde de amanhã:

 Saude da Mulherh c:T.;rvA toooõ OS

111: ac iVooiieiro-i mel) de Grande Consumo¦WSM--B*-. ¦¦-,.¦¦—-¦¦.. .¦¦*__S«_>gB.-— *• 1 — ..-.¦¦ II ¦ 1— .

Em 'igrm&sOs Drs. Álvaro líamos, operador, e Pirnen-

ta ele .Mello, medico assistente, deram altahoje, tia Sasa de Saude Dr. 'Crissiuma Fi-Iho, ao nosso companheiro Irinett Marinho,director da A NOITE, que se recolheu ásua residência, em convalescença.

•• ' '¦ ' ' ¦ o>--¦•¦¦•aBffi&*»*"•< —"—— ' ¦—¦¦¦¦— ii

CHAPÉOS FANTASIA "MODELOS"

^0 "i° de uhatimentoFAZENDAS PBETAS

telln, 1: João Barbosa Moraes, 17; João Car-valho iPAvilIa, 2; João Ribeiro, fi; ManoelFelippe da Silva, 3; Sylvino Antônio de Bor-tjes. ló; Thenphilo Antônio dl Silva, 11; Ar-naldn Alves Ferreira, 7; Arislldes CypriaiioTeixeira, lll; Ary Gestcirn Marques, ti; Euge-nio Barreiros, 14; Eugênio Sciuuidt, 12; Joséliello de Azevedo, õ; Nelson José Gonçalves,10; Nelson Pereira da Cunha, 8; Oswaldo Jo-sé Guedes, 4: Pedro Fortes Bustamanle deSá, 13. Tiraram os iiiimeros .S, 10 e 20, re-speetivamcntc, os Srs. Orlando de AlmeidaCardoso, Octavio Lemos de Oliveira e Fran-cisco Ferreira Tojadn.

Vig;esimo segundo municipíoClasse de 18!'fi — Alistados, 72 — Foram

sorteados os 12. seguintes: Arthur AugustoSetúbal, 11; Abilio Júlio de Moraes, 7; An-tonio Mendes Ribeiro, ô: Benedieto da Si 1—va, 1; Cantidio Nunes de Azeredo, ,'i; Ce-Icstlno Clemente Marques, 10; DomingosJustino, 4; Djalma José de Mo-ues, 12; Mel-diguiberlo Pereira Barbosa, 0; lsaac de Car-valho, S: José Pinto da Motta, 9: José Del-phim Pereira, 2. Tiraram os números 14,1õ e l(í, respectivamente, os Srs. José Tho-maz do Nascimento, José Pedro dos Santosc Augusto Luiz Antunes.

Vígesmo terceiro municípioClasse de 1890 — Alistado-, 84 — Foram

sorteados os 14 seguintes: Antônio Pires deMendonça, 14; Bazilio Guerinó de Mello, 7;Gentil Benedieto Rangel, !); Honorio Silva,11; Israel Muniz, 8; José IVfrs dos. Reis, 13;João Rodrigues, 8; Luiz Poiicc, 0; Leopol-do Menezes Coelho, 1; Manoel Ribeiro doNascimento, il; Nestor Intiocciicio da Silva,10; Octavio Cama, 10; Simeão Xavier de Mo-raes,'4. Tiraram respectivamente os ns. 16,l(i, 17 e 18 os Srs. José Jaeol Saise, CosmoRodrigues Chaves, Antônio Paulo de Almei-da e A se nor de Andrade.

Vigésimo quarto municípioClasse de 1890 — Alistados. 38 — Foram

sorteados os seis seguintes; Antônio Porei-rn, 3; Cornelio de Oliveira, 2; C.eciüo Morei-rn da Silva, 4: João Valcriano, 5; OctavioMarins de Moura, 1; Paulo José da Silva,C. Tiraram or. ns. 7. 8 e 9 os Srs. Fran-cisco Pereira, Calhcldn Cavalcanti e Manoeld:i Silva.

Vigésimo quinto municípioClasse de 1890 — Alistados, 29 — Foram

sorteados os quatro seguintes: Antônio Ha-bello, 1; Antônio Salgado, 2: José Gomes deAlmeida. 3: Roque das Neves. 4. Tiraramos ns. 5. 0 e 7, respectivamente, os Srs.João da Silva Duarte, Mane.el João Petiltra- Abai-o Gomes Pinto

Vigésimo sexto município.'lisiads 21 •• For,un sorteados os tres

seguintes: Alberto Guaquc Pereira de Mello,I: Antônio de Soiizn. '.í; Jiilin da Silva. 3.Tiraram os ns 4. :, c 0. respectivamente.ns Srs P.oheznidu Gom s de Oliveira '-'ei-•les \.'eiv'.. r .iitinhn o Ffálicisco li' f ¦.¦>

líNCOMMODOS DE SENHORAS

O PKOX1MO PLEITOELEITORAL

A propósito do alistamento n.1 1' Vara,a que alltidimos em céco», de honteni, rc-cebemos uma carta ia que só amanhã iie-demos dar publicidade.

1 ¦ ¦*¦ ¦ -"^^ia^iy^¦¦ «¦—-—

tlixi: de Nogueira Milhares de Curai, i^a»» —— —•

Queriam envenenarum ex-cíieie po-

Esticolima queixa á poSicia

A' policia do 30° districto foi hoje o Sr-coronel José Gonçalves, ex-chefe político noEspirito Santo e que, abandonando a polui-ca, aqui se fez. dono da pensão Copacabnnaiú praça Serzedello Corrêa.

O coronel Gonçalves, ha tempo?, descobriuna água (pie bebia um pó esbranquíçado,mandou uma sua pnrenta pharmaceutlciiexaminal-o, constatando a profissional que °tal pó era venenoso.

Agora, o coronel Gonçalves descobriu no*vãmente o pó venenoso numa moringa d''seu uso e levou-a á policia, paia que uniexame pericial descubra (in-il ' " veneno «abra inquérito para saber quem quer 1nnl-0 dentre os vi\os poi o.. ...u viole.il-tos e covardes.—1 » -o»-

n EU Sfcl íU M

V 1- : -, jiustl (lc |-£do :: :Li,\ (|,

,a, siisnendpti'.'sei^nii"

'.manhã, ás mesmas horas o no mesmo local. J

36984Vendido no

Kua Sachst, «^-c3C ç_-_—t —--, «¦«

ÍS" E' amanhã jiosto á venda o 9' nuiM'ro do admirável magazine, cujo cxlraorai'nario suecesso cresce de numero para nu*mero com o esgotamento inevitável c rapi-do das edições, cuja progressiva tiragem naobasta pura satisfazer o numero sempre cre-scente dos leitores.

A empresa editora do "Eu sei tudo'- era*penhu-se em tornar o esplendido maga*"'-cada vez mais nttruhente, de modo n num-ter-lhe a categoria conquistada de mn u'"1mais luxuosos magazines do mundo. Os cen*tenares de gravuras qne illustram o mtinc-r.currespendonte no mez de fevereiro e que nm*1"nhã será posto á venda, a belleza dos enre*mos c dn capa. origina! de um artista fran*ccz, e a variedade dos assumptos correspon*dom perfeitamente ú avidez com que e pra*curado o admirável magazine.

, m»» '

Entraram o "Sa^a'', o"Acca-ne" eo^Anna''

Dep.ois do meio dia, .0 movimento "o

porto chegou a ser quasi intenso. '-Iltr;'"ram, successivamente, tres vapores: ooAnna»,vindo de Florianópolis, eom 30 passageiro»'o sueco «Saga:, cie Santos, com ciar" Pa.s'sa.íreiros de primeira c!a'sse, e tinalrnctiio italiano <..\ntico AccttinC', procedenteMontevidéo, trazendo muita car;ra.

¦ - '¦ _. - _a_-----_ _—¦¦-*.1—UiC*"

HOJE16 CONTOS

'crwis 1 'iccini

Só o PAPAGAIA

K»-v'¦ -TTTr-s^i_-_

'"'«i-W.L^, . ¦ ". anwSvpHopaapanMi "¦'¦ m- " -i.-j.. -J->t.n.wj.u.iB!

^f**^-^--^*"^1*^^ A nujiii-.. Terça-feira, 5 ciel^vereito cle"*iãis-"' t»* ',*VÃ-

m 11

|*'^^'r™"~'*~^~0"'"™~~"~*'~™_"-"m--''-"~'^«Ll U-TIMO5 YElEGrçAMMAS

? , • ¦'¦cjae^oa '/l NOITE'' ¦ r? ?•• ion e mo

- Ç ' - p v I •'. o.... ^hL^jtem&mj

sii Si, Llli^,-—?«__»«---amlr;ii.TriiwiJ-iii_i,»_m^tsagqaoaaBssciwa otagssaacwaBaaa

|i ser iqrâitabs pin Aporfãs pi« è Paty'

I JÉntCs ferJmenães tía v_©t3ii.a

^?y^?^,rr.a?j'.y|'|y'»'""wiiiw-«itS5!E1£5!i!_BBj1_g^

""" " indisciplina i|[

?^Il_->^)w* ¦ ¦¦¦in.-.... im>-

]üe ""stauraotes e IsWiÇ

teqofus feclsar-se-ãoo Caroaval ?

«M

5& /^a» $ *

Alé ii hora de encerrarmos a nossa pagi-jinçâo, nenhum pormenor rnais fOra possivel

| c.iiher sobre as declarações do tenente Fa-| Ci,iru confcssnndo-sp autor do crime, o que

l,lv / possamos lazer em nosso segundo'¦dielii'".

,\,i cila do cartório da delegacia de po-|jfl;i „,, lã" dislricto, em reseca, continua-,.., ,1 sei tomada por termo a confissão dotenen'-»*

Almeida.ro, na presença do Dr. Osório

$ po-icia esfá a $ indopapa etrüst» a grevedos "garçons"

A policia está agindo no sentido de evitarfi greve projçclada pelos empregados de res-.aiirantes e botequins, durante os dias con-rados aos folguedos carnavalescos

ito aeropianos allemãesabatidos

sa

1 poliria resolveu, para elucidação do in-•rvitii, inundar ouvir por precatória, emjiv ila Alfeivi, o aceu ado como seduetor

,:.¦ .Mme. .V, Iza e todas as pessoas a queH, refere a confissão do tenente Faceiro.

0 tenente Faceiro ainda nãoconstituiu advogado

Temia chegado ao nosso conhecimento (piei Dr. Evarislo de .Moraes tinha sido convida-topara defender o 2" tenente Alarico de An-(frade Faceiro, procuramos, á tarde, aquellejurista, afim de ouvir de S. S. o que pensa-V.i sobre o crime attribuido ao seu consü-

'.tuinte. i

, 0 Dr- Evaristo de Moraes, entretanto, nada |pfide adeantar-nos. S. S. foi, de faeto, couvi- Idade por urn amigo muito intimo do 2° tenen-le Faceiro para promover a sua defesa. Do |referido offieial, porém, ate- agora S. S, não JUrii recebido convite algum,

0 estado dê D, ííykaChega a ser surprehendente o faeto de não

ler sueeambldo D. Xilza Faceiro aos feri-eaentnô produzido:; pela bala que lhe pene-tíoti no ventre, ü projeetil perfuroü-lhe os

ijntestlnos em. quatorze logares. circumstaii-iws essa que determinou a difficuldade en-«mirada pelos médicos para achar a bala,que sfinal foi extrahida, Pois apezar disso«lie ser também feita a extracçno do feto,«pe sinda vivia, ü, Xilza está em condi-,çóes cie saúde relativamerile. bons. Póde-se di-

|íer aesmo que está considerada salva.

lilimfMAN VAE VOAR UMOÜEITYBA

COfuTfBA, ii (A. A.) — Acha-se nesta ca-jpitai o professor de aviação Sr. Bergmann. '¦

jipie tae realisar diversos vôos, desejandoabafar os s™s "raids'* atí Ponta Grossa eateu, ú Üe for peraoittido,-

"" i if ¦"liat%^|)llii«,g-.i.,.n|ii|.,-r-,),,||-w-M„„lulL|J1-L|,1 i

emanai da Sociedade I

ü chefe de policia mandou ouvir""ò Drlivansto de .Moraes, advogado do Centro Cosimopohta, que lhe e.xpoz quaes as causas dagre\e iirojcclada. Como se sabe, os empre-foi do rw li? %1(,ot^!lín1s co.isesuirnm ninabornl , ,

'">„ Municipal, regularisnndo ashoras de trabalho. Os patrões insurgiram-se contra ella e recorreram ao poder j d -cano, apezar de algumas casas estarem le.pleno accordo com seus empregados. A caus primordial da resistência dos patrões daa opi-ao de um quadro , llíendo o nomedos empregados e nicncionando qual „,,,-.«a «""descanso. Como, entretanto «tá . ¦'¦ ò-a le, „«n tosse posta em execução, o >n-í °, ^«mniwlitu, em reunião realisida sè-/ül ;Tb:;,ehs,,lvei':,-íí!Tu-erai'1-^^-II, ti r ' ' 'i""«,P"ir no próximo sab-Sm '.'ccordor ÍU1UCJJ;' ^ ""> «on^lrom

de policia, sabedor do caso emas conseqüências, está eslti-1 de estabelecer o aecordo ai-"¦ com os lu-oprielarios

FAÜIS. ;, niavas) - Cninmunicado offieialcia laretc:"Km certos pontos ao norte do Clíemin desuames fez-se ouvir insistente canhoneio. Namesma região rcpellimos um destacamento""iiiigo, antes que conseguisse ai tingir as nos-sas Inibas."A noite esteve calma cm todo o resto daírciuo.

Aviação e- Ante-honlem, os nossos aviõesde «im estiveram muito aelivos, travando-severdadeiras batalhas aérea-:. Oito aeropianosnllernaos foram abatidos e cinco outros cai-(^rú1dos:'""'!r "Jr;;"J"';- «««velmente

Ito inglez ao sul deFleurbffsx

O Sr. chefeavaliando asdando um meimejado pelosde noteis e botequim

-ii—<3<*v«

è AgriculturaMrj*!r*-:«5K1-«T.eaí-«p.-í_,-w-,

A execução do Tratado de|

" PeíropolisO proífisio do commepcioex!)or(ador de Cobij;»

Tomando conhecimento do protesto apre-sentado ao cônsul brasileiro em Cobiii -.elocommereio exportador dn localidade, „Sb« 2permanência da agencia aduaneira de Bra-Jea, contra expressa determinação do Tra-ua Sslíffi0"*" ""• t0n,a «brigatori» .SlS la it0 "V,,r,níeh'a das «Iludidas

pi.,,'-: . i"1', lcdaro" -"• seu collega dasRelações Interiores que ;, permanência daagencia na Brasiléa se juslifica pe) dif -e^'re,q^ t'"^'"ir'"> o funceionário e,arregado de_ su.i i-istallação de obter casano oca designado pelo decreto ri. H < %de 1/ de março ,;<¦ ÍOIG. tratando-se, por:nIs&oVrn0cto •¦f"«"'*'«-"'t"lo,j;, mi-nisteno, que o approvou sem deixar de or-danar, porém, como convinh* quo a XX^nlXcXf\í.j:Vmnsl'"rid:' ^ S

Altos interesses deS. Paulo com o go-verno da. União

NUMEROSOS ALLEMÃES -MORTOS BPRISIONEIROS

fJíl)|M1,|U'S* 5 /Hnyns) - Conimimicado of-fieiil do marechal Sir Douglas liai-•|-)"ra.ite a noite cffectuámos com exiton assalto do surpresa no sul de Fleurbah• SI 'te,', ""n,T "" "Slradil "° felT0 de yP«»aliemS , r 0m"^!(\ "'alamos numerosasailcmaes e fizemos prisioneiros."

VA° S]uÍ!^-nUUS AS PONTEIRASALLKJLvS COM A SUISS-V

m?aX:\nl°m>'n(A- A')~ Telegrammas deMl.io .•ininiuciam „,„¦ os impérios centraes»'">nnnIcaram ao governo da Suissa c,ue teu-'onnin breve, fechar rigorosamente as fro -lê'vnrís senur!'1'

C°,U «" ')Í1ÍZ' *>™

DOIS NOVOS MARECHAES DK CWIPf»AUSTRÍACOS

vrirmao,íinr:t,eSBodroevCÍ,líi,;.° °S «°m

üm commissaHo <le policia esua fainliia ameaçadospor dous soldados da Brigada I

PolicialF/revoltante esse acto dc indisciplina pra-'heado por <h.us soldados dc policia, conlra «

X '! "' l"".co iss:"'i" (U' Policia, c con-Ira este próprio. h> de esperar do Sr com-mandante da Brigada Policial uma séria', ene,-gica e inimediata providenciaJ'0LmX'- °.™l*!üio Virgiiio Ferreira, «lo1.1 districto, reside, a rua Alice, no Itiachuelo.ii JC*i ";'• Sllíl allscnci!|, ns soldados Vietor

l nooo •:lí,"),v;'ll'lf'. 2" batalhão, e lrineu dcCampos, de cavallaria. foram á 8ua residen-cia e ameaçaram a senhora do eommissario deespancamento.

Chegando, uessa oecasião o eommissarioKrreira, também foi ameaçado, conimunican-,|°»

cn),(:!°: ° lMÍ0 ;'" autoridades superiores,-!que officinram ao Sr. general Agobar™~-™^-u-«^-«»_^™.____a!K#^.^__-t_sm___^^^ j

Uma medida do governoque levanta clamor

¦ 9 R

peeuapia oecupoui^aftdft jj_art« da

isfíit jceifdfc- tcalisou-se a costumada sessão,j«íuaas.í da Sociedade Nacional de Agrieul-|ta». Presidida pelo Sr. Dr. Miguel Calmon,snboRi pouco concorrida, na sessão de liojetoism Iratadas importantes questões, priu-ripaimente referentes A pecuária nacional,MJtunpto que prendeu a attenção da assem-«Ua por multo tempo. Iniciada que foi aRUtilSo foram acclamados os nomes dos quefarão parte das commissões organlsadora e«ecutlva da próxima exposição de pecuária.o nma lista grande, Em .seguida falou nsf. Dr, Ednardo Cotrim, que, discorrendo

/»we a necessidade e vantagem dos pode-fi públicos auxiliarem a introducção e pro-Wtao dos reprodttctores, lembrou á So-iifdade enviar ao governo um pedido paraye.íeJ4, pela verba da defesa econômica da«rçao, dada gratuidade aos transportes doseprortuetores dentro do ],aiz. favor que oWnal orçamento federal cortou. Foi ap-ff?J?«o. Tomou a palavra depois o Sr. Dr.wrrea Defreitas, que pediu a Intervenção2 Wciedaile pnra que seja executada a leiW prolnbe a matança de vaccas e novilhas,,„ i ^Todüciiâo. O Sr. Dr. Calmou em•Pasta áeelaron que, embora já sendo va-XX -!fvamaeões feitas pela sociedade ;«» sentido, iria ser enviado novo rnemo-Mim í ?.0^^^'', s°kre o assumpto. O Sr. Dr.dlT3 u"^^),l ,eu ainda um memorial daluac r

° 1,ri80rifíc0 do Osasco sobre a si-cuia/ eí" C1"e se acuam as empresas quemm ua exportação de carnes congeladasXX ?S rn!,dores e iuvernistas. Diz esseínfii ¦ °-''ue os nnss°s criadores o inter-

No Tliesoiu-0 e no Itamaratyr£hLn°tXk lXX'- e,'sl roscrVÍ,(1" «<»"•>Fazenda o ?„ n

Aí lü?° ("u'loH' ministro daf,í„ i' í. Sr- V1'' Cardoso de Almeida, secre-

Inüo fn) °^ClCinCia> ao ,|ue P«<lemos saber,nao toi estranha a questões que se prendemno commereio exterior e cm que se ach drcctaoento interessado 0 Estado de S Paulo---Apezar do sigillo absoluto sob' nue foivedada, soubemos q„B no ]laiZn ? tevêlogar hoje uma demorada conferência' entreo Sr. Nilo Peçanha, ministro do Exterior e oDr. Cardoso de Almeida, secretario da F zen°da do Estado de S. Paulo.

«««¦fa-, »

«51PRESTI.M0 NORTE-AMERICANO A'BÉLGICANOVA ?ORK, 5 (A. A.) - O Denartamento do Thesouro concedeu á Be)"ca .novo-ímpresfmo „a importância de 8.6OO.Ò0Õ

A EXPORTAÇÃO DE AZEITES 2 PETRO-LEO DOS ESTADOS UNIDOSNOVA YOnií, 5 (\ \ 1 n , , ¦ 1 ¦

° ASS DK ITALIANOS XOEXERCITO NORTE-AMERICANO

l»icS8Vií0R^5 (',V: A:) - ™* ci'^'1"-' po-

b-sem./e„"Vr ra!,i,?,r,no "-'-'O nni- S -lere 1 íí',V'C',''n" 1U,inno "oatm-sa muitonteressado em dar uma solução a CsSe ,„•,-

í' ','„',,wz' mandem chamar para osEstados rjmdos as respectivas famfliifs afim

, X:?XT"m '--«nltipomente neste

JUIZ DE FO-flA Olinasi, 5 (Serviço cs-pecai da A NOITE; - ConUmin péssima.impressão ca usada pela snppressão do no-t itrno mineiro, eom „ miü a direcloria daCuidai vira prejudicar euurniemente 11 po-pnlaçao e o coinmcrcio desla eidade, quelambem lera cm grandes difficuldadcs o ser-I viço (tu correspondência entre Juiz de Forae lio. Alem dessa snppressão, os trens dia-1 os soitrem grande alteração no horário.ciiegamio aqui muito mais lavde.

Um juiz, que é pre-sidente de mesa e étambém eleitor-.. . . . 4» %-mm »—m . . .

quer sabp.r» como ha devoíar

O Dr. Souza Comes, juiz da 'Ivcl desla capital, enviou ao Srda Justiça ,-, seguinte consulta :"ltio, 5 de fevereiro de 1I1IS — Tendosido designado pelo juiz da 2* Vara Federalpara presidir a mesa dn 1" secção eleitoraldo districto do Espirito Santo, _» districto,embora eleitor do 1» dislricto, e não pode.i-do liçar privado do direito de voto, venhoXXX ,n > ' Ex- Ll votí,ntl° nessa secçãodo 2° districto eom titulo do 1", consliluenullidnde, 011 si a minha designação paraa presidência de mesa eleitoral deveria lersido feita pura secção do 1» dislricto, vistoser ahi eleitor.

Importante eaníerencia"Vlínsstsrí

JustiçaCom o Dr. Carlos Mnximiliano, ministro dointerior, coiilerenciaram longií c reservada-rnenle os Srs. ministro Edmundo Muuiy Bar-reto,

procurador geral da Republica: descin-bartfador Miranda Afontencgro, presidente dn'-orle de Appellnção, o Dr. .Moraes .Sarmento,procurador geral do Districto.Nessa conferência, que foi convocada pelopropno Sr. ministro do Interior, tratou-seno que conseguimos saber, de graves irregu-laridaclea oceorndas no foro do Dislricto Fe-deral, sobretudo nas varas du Provedoria eCommereio, e denunciadas ao ministro, bemcomo sobre a condueta de pretores e juizes dedireito.

f?flPi&/\5 E. N5INÜCI0SAS'dbToda a ReportagemDA ctA NQjTE»

'Desfgaafões m hlojiBrasileiro

Foram feitas hoje. 110 Lloyd, as scr,.;„-_es designações : mestre do "Aymorê", Ic.\XX; T»Hr,<le ^'•'"!"1"'^ «nrcrmclA(Io l beraba '. b.dson Amaral; praticanlo ,1P'lolo do "Olinda", .la.v.ne Angus n

"M•'. pralicanlc de piloto .Io «C.nyaz». Josí \i.

C0MlV1UmWDDS,9

C3KSSELH0Compre uma

APOIICE FINANCIA!..

Cs rendimentos aduaneirosl-oi arrecadada hoje pela Ihesoiimria da Al-1

XXrXXnd:\ ":' '''"P^^mcia de .. ....1 '^?'Ü, sendo 17:8-'.? cm ouro c.i,,..!|i.i.a),!l em papel. 11 iw.H,iMt.iu-"'ie ;l ro,Kl;! imporlou cm '1.l..li:Ml().>!H.,. ,. em egual período do anuo pa 1¦•ado em .J-W:/02í„í»S, sendo ¦, difiVre,,,', ,maior, no corrente anno de 6311;00S$2i)0.-?—«sota»—-»-

Um armazém e uma can-cha de

-S« custa dez mil réis doi-semana e o Jucro é 4m-pre certo.

<*. DJas 71

vmmm m amerecanoluternato, aomi-interuaLo % oxternalo

CURSOS PRIMÁRIO U SECUNDÁRIO'^¦eeeão^cssoai doseu proprietário Dr(in CollegioArau.!,i Lima. ,.. .. ,,,,

'nslrui.eao'K;?!itíVLom'igatirSSuas? is.ri._ji, *a.«a asrs*- '^"íçrva-mateincendiados \ft^unn \r <

TTASTONixv m™,,,, 5 (Sm.„, uoítes Virtuosas *t™»-«

A1 meia-noite uKinm, <-,l,,'í>«» hcmorrhoicics, inales do .1ide fm" -il.,^,,,.,,!.. .,,.!„ nv?li-ir\< ,,,•;..-,., ...... . . "

Vara Cl-ministro

ciai cia A NOITE)a população desta cidade foi alarmada'pêlodobrar dos sinos e apitos dos navios anco-rados no nosso porto, por ter, áqueiln hora,se declarado violento incêndio no vasto ar-matem e cancha de herva mate, pVopric-daeles da firma Manoel Cunha ft C destapraça. O armazém e a cancha loram des-trincos, ü .ncíndío causou grande pânico.Us prejuízos sao avultados.—»' «aoa-—»

ovanos. urinas c ., própria cystitetero,

iV3obiíiarSos ínoilet»nos. soSâsüsjs e

aCamoanha e o 14° cLavaliaria do Exercito

Paiz. 'o que daria em rcsullndo nío só uma

j ~- ..O sorfelo mlfiíar

nos Estados

• niedtarios;i matar a£«. Alie:,,noares nãnllljis ,!,. 1,,,;

a muitas exifíeiicias. de modoindustria dos frigoríficos entreaqucllit empresa qnc. os expor-podem pagar aos produetores

. por arroba dc carne, ])ois tantor,fferi'„c° ['.,lc "s compradores estrangeiros0«sl "' lN" '''«tanto, diz o Frigorífico dedollhp,™ ¦n'-tí0 ''",ui ('xi.í'llr' o de 15$, dau-O! ,¦,-¦„XfUX- A Pr0Va C,C 'P,C nS° P°«lemfustnrim s p;i>;ar f:l1 PrcÇ° ê 'i™ .iáíorifie» '',:; riatimWs "as empresas de fri-Osascn „ X"1 P°r 'P,e o Frigorífico de.igrietilt,, <!"e n Sociedade Nacional deerrado „,,

'1!"M'" nns criadores o caminho.( I|".L' van levando.

"areiaSn»i° ,k":f,c' meiiioriol falou o Sr. Dr.,!:n,l,;' ".•¦ mostrou a sua sem razão, defen-cisam I, "s '¦.ri:l<If'«'-''. <iue S. S. diz pre-«"InisK» """" pilr" sc «lefender contra

'«'lido\n"r cnn10 'in P!,",1'"s pnlzcs temil,m • níl l-nropa como na America, pre-....•ararear n producção e a indus-

O Sr"';ia (l" Urasil.:,t'- ',,','¦ ['enrique Silva apoia as prin-'•soes ,lo nrad

I.i ltii

'tor.\> v;s, ••¦¦ "1.1'nir,

dn ,„,'!, ,, !'"l'ortaiieia do assumpto. alie-rifLs'1 as,!,s ,K"*íes rP"' contendem-airc,. I

''V;","1','s - s*0 dignas do me-' ^''"Çao. o Sr. Dr. Miguel Cal-seussa;, c resposta ao memo-lesa ele Osasco para a próxima

Ooand-ínia

Ir

"í011 adia"•il ila

líllSf''liámosaic.icâo

COVA/, a (A. A.) .Retardado) ~ Hoic. aoco» iv «ii !'n ,""° XV> "° ao "llartel ll^uü Jia.albao de caçadores, realisoit-se a ce-riraonitt do sorteio militar, s„b a presidênciado coronel Fcl.x Fleury. estando presentes opre,ide,,lc do Fstiido, o representante dobispo diocesano e alfas autoridades federaese estaduaos, officiaes da guarnição e mime-rosos espectadores. Foram sorteados °7 mu-nicipios, sendo ótiã o numero dos alistadosdas classes de 1896 e .interiores

S SALVADOR. I (A. A.) (Retardado) -flcnlisou-sc o sorteio militar, sendo sorteados11 municípios. Os outros 1(1 municípios dei-xaram de enviar as listas dc alistamento. Porisso a junta vae agir junlo no Juízo Federalcontra os respectivos prefeito»,. ^Pp "OHKONTE, 5 (Serviço especial daA AOIIh) — Continua no Palácio da Justi-ca o servieo do sorteio militar. Alé A bomem que estive lá foram sorteados 25 conscri-pios no municipio do Rio José Pedro, 17 cmSylvestre Ferraz. '.) cm Villa de João Pinhci-ro, II» cm Conceição do Rin Verde, ,S em la-niniria, 11 em 111,, preto, 17 cm Entre Rios

;.I.S em Paraizopolis, 18 cm Divinopolis, l(i emPassa Quatro, 11 em luconfidcncia, "»0 emSao Miguel do .Tcquitinlionlin, 1(1 cm GiiarirâSem Pomba, 120 em Bello Horizonte. Os ser-vieos gastarão cerca dc oito (Pas. Os municl-pios que darão maior numero são: Lcopoldi-nn. 239; Juiz de Fora, Mil; Barbncena, 137,c Palnivra, 131.

11K1.I.0 HORIZONTF, ã (Serviço especial daA NOITE) — Os trabalhos do sorleio militarcontinuaram regularmente. Atí á hora em quetclcgrapho foram mais sorteados: Ouro Pre-to, 25; Santa IPirbara. .'JM; Pirnpora, 17: Ma-nhuassu', 13, e Pedra Branca, 5ÍS.

s.üi5erh?r1_ds-ni,iíflo (,e e,cmen"« "^a», i > l V, ?

nf,JCuIlu,'!' da península, masmpoitarin tambem na suspensão da remessafflür' Tlia en°nomias """ *""»aí'"-tiiiiuem a Jlaba. o governo tnliano eslí r-s;; tflmlmeios d« í'"1- a ™V âoeneiona também negociar com os EstadosUnidos uma convenção que permitia „ X^so dessa considerável massa de trnbáVXes

^Península, mediante .instas compenS™

Semeníes imprestáveisque foram mandadas para

os Estados Unidos

cham na .Alfândega desta capital 992 saccos de semeies de algodão atacada. íé largatos rosadas, que foram exportados por finrfe

EIH»jssss?: ssur.

O C£immei'c o de gacSo emfviíiiaa

CATAGÜAZES, 5 (A. A.) - Tem sido gran-o o movimento de compra de -ado, nos ul-im dias, nesta cidade. Por „,,, boiadeiroi ido especialmente de Uberaba foram adqui-mias 14 rezes da raça zebu, por ;)6:000§ÜOO,pertencentes ao Sr. Joié Augusto Guimarães,íazemleiro anui.¦ ^-t* —t „ „_,

A pomicultura nacionale a da Argentina

n-?.i5r'. miíistí.° da Agricultura enviou aosé1»tt'",tínda Canla.r* SyndiC!l1 ,le Frotasdimiri u BuenOS AlIM u,n tclegramma pe-ndo-lbc o concurso paia, a representa -ão

e ÍP!X uX "WnUnn »o 4» exposiçãodc fritas, legumes, etc. a realisar-se nestacapital no dia tf de março vindouro.

Dinhe.ro da Parahyba na"agensía ds B. B.PARAHYBA, 5 (A. A.) - o prosidentedo .Estado fez recolher hontem S loa"d.

"mHnnuH nfSln <';">U:'1 ;i i'"^"' "ex sleal,: n

'' dt'';'»'1"' "sslm, o saldo1 Hins nme'IM cslabcleciinento a réisJ.otlU.Ilílll.-,. O governo possuo ainda no Thesouro 300:000$ estando „ ?nnccionali» õP go em dia. A mesma situação finn rôiradar;enda°..niaSnÍfítí0 ™*° lie ""«"«52

(Minas), õ (Serviço espeeia.1povo cainpaiiiien.se, a

,C?X

PS* ^

CCA.MI'.\XIJ.'.

da A NOITE) - O povo campanleoiivile da redacção do "O Colombo- •• •iiimi-se hontem, ás 7 horas da noite, nlt*pi'a-",. '" ''''• .•¦,:""i meorporatido-se an Tiro -!(,:)ali postado, sendo ,„„. ess„ ,.,,,;t,,i.-0pnmen «do pelo coronel Jer.in.vmo Leite einome da 1)0pU Ução, o te,,• ¦,/ tronei 1

"ro de Souza l',>rttitíal, ,„,. , coiniiiandiul,empossado hontem, do 11» regime o etytHuria, acampado nesta eidade.———-—--__ 1 ¦-nrtairi. ,

A crise de transportes noCeará

íor .Vtei^"" ^.^ni « passagem elo va-por «Stclla», em Cainoeiin, (.'raiule attant;. :fade

de carga e cerca de'cuieoc,ua "'i-1

geuos. Com a saida dos- tres vinrn•¦- -,•---

Si.^^í.oS",,!,';^,^ ra««ozciido a todos incalculáveis prejuízos.-«—Wi-Bii», ,

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do\Sn°l tt„mM í"V,rt »of("-iam-omotoria, o 3" promotor lublíÍTflS_S

0 Olfl" MONÈTIWÜ

--——- —¦ 1 1 —Mi.» -1

Pancanda de mastro...——»-»»«.,

E MORTE OUASI RE-

(¦>la pafflna in ser lidisobre a baixada flumi-

—<—_9 **_—«.^0 entrarii

íeve uma sincope ep.

^n das 1 |,0,..1S (I;| |ari(e entrava para 01 Ordem IVrceii-a de S. Francisco

'•'' r,fim'è V''„ '-"a ('t"k'l':i' (.'anabarro, o irmão

•'•JUiin-i ,:'"' ('1' ''''•¦ n|,nos •-• empregado no•'V,í,'<•' " í,ual se achava ha muito grave-

j|,i cn,í'''tno.

Vio ÍpvSP1,ni,,n n íiní!n central do hospital,1 morrer

'"llll:'"K'M|e uma syncopc, vindonovido r,."r."Jf'°

<lcl'r,is- lroi o seu cadáver re-''C|a do li-'' i" ncc!'otcrio- onm muí;> da po-uu >' districto

Hoje encontrámos o mercado moneta-rio novamente perturbado uo seu curso, etanto assim rpie os bancos iniciaram os sa-(jues em altitude de baixa. Na abertura, odo Brasil e o Ultramarino declararam foi-necer pequenas quantias a 13 17|32 d., masIodos os outros sacadores operavam a l.'l 112d. e compravam cobertura a Kl !)'l(i d".Dentro cm pouco desceu o bancário à13 15I32 e l.'l 7I1IÍ d., conlra o particular aM 1/ ¦¦-' e 13 1|2 d., frouxo. A' tarde, novadepreciação se verificou no mercado, pois°.s 1,:'.'.',l.'"s recunrnni a 13 .T'8 d., uns, e a!:! J,'1 ;"':• ,nilll'"!;. comprando cobertura a1.1 i\ ÍB d., mas sem letras oferecidas. As-sim rechou o mercado, mal collocado cfrouxo.

A Bolsa funecionou boje com regular mo-vioiento de negócios, sendo cotados os se--mintes lotes de papeis : 50 apólices munici-pães de Bello Horizonte a lfilis (. 200 a Jfi2S1.850 aeeòes da Sul Mineira a -llí 9 ''ul)ditas a mm e 2.000 a 43?, 200 ditns v|c*30dias n 43S500. 3.300 idem a 11--, 800 Docasda Ralua a 9H-. 100 a 973 e 0.000 a 'lã* 1 000v>. 30 dias a I0OÍ0O0, 250 Docas de San-bis a Y21.-i c _s:i duas nominaes a •l.lOílllifl200 Temas a 118500, UM) Loterias a Ms'

-V tarde uma grande faina estava atraca-da na praia das Palmeiras e delia en d s-Vnega Ia grande quantidade de. lenha. AW.eir. do serviço, como houve temporal omas ro da embarcação partiu-se o enta-?àdaU;;ntennd0 recebid0 l,mn f-rmldaUl íin-cada no eranco o maciti.no Broxilino de talPano residente A rua Silva Jardim em Ni-• ' , r,""w 1,rei'lia "n cabeça, o in-feliz trabalhador teve uma hemnrrbagia émconseqüência do que relu n fnllece?A poliem do 10" districto fez remover ocadáver para o necrotério. '«-"'ovei o

A visita a usina deverisação da Centra

ho?e-n{sTf)eh'ovn,UC,Í"mOS , h0nlem- "artiramleciâl JLXT tla,n';V)I'â, em um irem es-pçci.1, offerecido pela directoria da Centralos encheu-os urU|{n?yo_ Antônio ídambiasIslSll l?T'X La.S,,oit' 1ue <"'"'''"" em\is .1 de estudos a usina pulverisadora daUntral do Brasil, em Ilarra do l»i. 1 vAcompanharam os referidos engetil cirosns Srs. ministro, do Uruguay e Chi i

Jo íT,,l, irt'V''; d,rec,or (|a (:clltl,al DrJosé Luiz Baptista, secretario do mesmo di

"»" "»¦" o mes,,,,, 1^1,^,^"

iCtos doD cl

Nome

V / í? fs í: '"i* lu '...Cl vj

ministro L4 poupei

,'•' 'o-Yna semana, SALDOS do•IJj" ilflJM SAS eSAUJOSdc1 ui ¦•r.ui.le abatimento nos preços

Z

verno.te da

çcc^ e promoçõesd

ae ncei da

comSa o: ra o co;

ae in'enle

(ia V¦do 1

i :1:10c

•eao nolleilu, I :.¦,.José : .'.-;.

¦.lílo.v

¦I l'.'l

Principio de incêndiono "O íMoríe"

PABAIIVn.V, 5(.| a v n„,"''!i ?o edifício ax,Í;L~'S TZ'lT:.C,:0etandCCndiÍ ? «»S ^nanudo, causando pre,„i2cs i„si,„i1ÍL,ln,L.Si

M. S. .Tcronymo v! 30 14 S200208 Tecidos Botafogo n GO? e mais mo *'(|'e-benlures" dn Hansealiea n 200S500 e (52 a201S000. lan apólices os negócios renlisado.

O IVIOMEMTÕ0s reservistas fazem exames

de artilhariaüm almoço no torta de Copacabana

Com a presença dns Srs. general Lino It-i-mos- commnndantu do districto; maiorn il ares Hi'

""^ t •BrUP°' c anloridadelulil.ins, realisoii-se boje o exame de arti-lharia de costa da tm-ma dc reservistas dc -

balia'.''''' '''U inStruCç5° "° f'"'te de Copaca-

Os reservistas foram examinados pelo ca-P, ao Adolpho Ferreira Nobrega e primeirosneotes uelydes Hermes da 1'onseca eptlion R.be.ro Cirne. qlle se mostraram sa-lisfei os com o resultado obtido num espaçorelativamente curto. ' ¦

Foi classificado em 1" logar. eom «ráo 10o Sr Rodrigo Oclavio Filho. Ern K^ f,servido um almoço, offerccido á turma de raservistas pela officialidadc do forte.

Suicídio em Paímyra„., -yiii^j — Antônio Ferreira IVn.a=.%£*r-errais:':As reuniões do Conselho

de FazendaEsteve hoic reunido, das 2 ás fi horas

^i^'S.*.5i!l*o_S."«iram parte, na reunião Iodos os directore

Uma rnanifastaçãoaoSr. Urbano

daS'\ I\nn-.,Ç,'ara",!,:'"1, S. (Sm-,'f° «**P««a«

io ',¦,

V ' ,~ ' "I',!",°liVO ,io aunive-sa-' "-"alicio do Sr. Urbano Santos vice-'cs.denie ,., Republica, o povo desta ea, -

e taelo TZ a S'

Çj. slínlficaUva man .recebe, „i |H''>'"' ° Sr' ürJ'ano Santosv ,-, n's, n,an.leslantes ,.0 pa!a:in ,,„ -„.(.... onde sc acha hospedado, fnlre o.

¦vnV i- ll Lsl''"'" desaca-se rico bronze^¦inbolisando a Gloria. ¦ ola

Uconsexercício, i ,,„¦.. ..:. ,-,'"¦'• in ra íitlendí ¦• ; , ,-corrente dn Iarie;,-meu!:ito. Paia os logares i.u'inje, pelo Sr. minislnos Srs. Otbon de b'l\'ueiilillllO Tavares «le l.vV.i, .'(l«"- tantos c lícrnalido bcreliior de (ir -¦,içspectivãmente, mldidas da Ins-kvliiri-i ,i:Obras contra as Scccas. do porto dc \ ¦ |Inspeciona de Portos e inlciii-o d 1 I, , .'•ria de lisgotos. üs d„.,s primei:os rv.rmn apit¦eilauos chio primeiros e:,crJ;.turaiios e .--outros como segundos escripluuirios. Pa-, osloffures de lançadores o Sr. minisiro dá VI ->'eo mandou aproveibr os fuiicciunarios rie|'i exercem essas ftniivcõcs. '

I).~^vn!!!cC!in X' "'"•''•"¦'a'' 'le hoic , Sr.m. Ia vares de l.yra promoveu na Ucparticâo< e Águas e Obras Publicas. „ .. cs jí2 •' oo amautiensc Ciislão Moncorvo Hnn.Iclra dèMello, e a ainaiiueiiies ,„ aiaillnrcs de es-L",l»ta Ju .0 liaptisla Gonçalves c Alberto Ito-dnguçs de lima. c nn Dircleoria ,Correios, a 3» ol',"iev,l, 0 amaiiuense Trajano

eüa Bar-ceüos Velío^o

saudqsa espo.sa ^eíi;(. íh sua

'¦' I.".xí iie saue.iuici.'. | &i?f*U*H«jeeMp.» rn.ru*.eseriflurarios fu^m I Pt*-*s1AlwEN] Q 0Ã31 \ ¦ 1 *i''...". . ... 1

PORTASítraMurtírníÍ!! t lcátn'«'«Imciito "Ao.ii.niue .\i nuiiioi Santo Cliris.," ,i„''os alinienliciüs, silo a r ¦ s , 1

ÚílXm:~"• 107, co.nmi.nica aos

"u.,Íi°ft,Chrl!,toseus ice-ue/es mu, ,. ,." l"-ss.idos e aos¦iaaeiro u „" a feclní

"^ dCSdc ]° dü">ento ás l' „ ,s , r° SCU estabeleci-ift^-sSl*!Sf. i'™M: V'"™?!

"• "Sr-írsS3jiiffii!-,4Sffiar_r"*

ltio, 5 dc fevereirot1 erre tra.

11 nora acimado 1918. ~ C((ríos

Mcdclla.**v-

Fallecimentos emMina

JUIZ DE FÍVMA (.Minas.. 5 fServico es-Penal <;, A NOITE, _ Fallrreu hoje nq, IJosé'CosS.

t",Sla!,"e- '>-""--,lisía

Telefframmas iwrüeularcs recebidos ne'n'!''"ia liorlido Maia s C. trouxeram a .u.ti-7.'m.e ohn'Cr ,fn"Bl'i,,°. h,,ie c'"' i]t,"ô "'••'¦/onte o Dr. Innoccncio Hollanda de I imne OI,ra«

!'p í' V" e "•"•secretario da viaemle Obras Publicas no Estado do Pará du-ronte ot fíovcrno do I)r. Montcneá" _ et

íiif ?MinasChere ":' Rrtrad« t,c '-'¦- "«¦

¦mposío de exportaçãoilSR„ffi'°r ?m,ff.wsso Ntacloa.1 odncçHOdô Dstri.\0 ^M»" í1*. P«»Prlo pro-o estrangeiro '• '"'^ tk'ste l1"1'10 P«W.to.A(C„;ír'des<;[i,,'K em??1ri"' c-om <,1Tei-nacionaes. re-ub 1 I, „ conTü"e«»ca inter-ses do paiz è )¦', e sefund.0 os '"«eres-dom determii, r''a%i:: ^"-r

tanto po-

¦•^Sp4os^,ra,,:stt&{m,tr^Cí,J°

O CAFÉ'Iliinlem foi feriado em Nova Vork Ilnieo nosso mercado abriu com os possuidoressustentados, mas com tendências manifestaspara proseguir nn baixa, cm vista de nãohaver procura e dc serem grandes os lotesno gênero expostos á venda. Rcalinente, oscompradores permaneciam em divergênciacom os pi^sn,dores que declararam ai ul ,

',preço de l-íaUil sobre o lypo 7. não se rcali-snndo por isso ,„ai0l,.s vendas. Estas „•,abertura nao exceder.-,,,, de 8_á sa ,, è ororrer do dia 1.805. no total de -.llli dita"O mercado fechou frouxo

Hontem entraram 9.20.1 sacras e ,„-,„ u „,vç en.barnues. sendo o «s,ocfc.. lk, '-^'^

Santos 50H0U0 K"™™ iK^W" P"?abriu com alia d '5

;i'; n c,í° N0Víl ^''

pensarão as vnni¦>«.'.',',- '•"''• í1"0 ";'" c°m-cobradas ],

' ''^' L"B»í«das pelas taxas

'••' Provocar ai fict' lí' ,í',lJí:m,,) ain-"«erciacK. si „âo din)on<;.,1,i,c^U,,,i-«,'es «»«-

«n"le%^ro\^'e\)Síf'''';" X '««"^w lançar i,„.,„; ,:! ,.:' ";',s '""'eces, pa-confiados ao Co, "i'-.Ss i v, •¦ ' ,'lcu'"1 (k™

« seguraniente0'^«ílioTbS S" '°JÍÍS-

uienetas do pai/, Cpi 1 ¦ ,1. S0"ve"- interesses inteniaclo,,;^ M"S rC'aíÕDS

-^-^'Kem^i.,^- rlUa'' dC" estrangeiro ii.i„ fi ,„„ ,. ' ('"';'" I),,r»"nicametc si || e '¦ è;,' T;,Vn',l!- - sin«P/y-f" de saida ar,

' „? ;'1,C,^r !'"-

a]im l!i'"". -arios li, ,'. i?,a,,os; violando,ontauica. ''''¦P-mIim.s de su., lei<-apila!.,;.,:!i,:;,:;!^;,;:I;r t^xi*«-a outros pra.-á ,-,n ¦''K':' '"'fri.ircs

te rara csf.-i «nVl-I C "",,0";° "'"'"'a-

: *'!?'

>Â NOITE ^"Terça^eíraí 5 de Fevereiro' de

"19Í8

encontrado emjntreos diversos artigos ahi

se identifica!» sun pnter-

trangeiro, masda União. ,• ,

Por esla razão, o commereio nada tcci.i-ma sobre o imposto para o estrangeiro, pa-ra onde as suas mercadorias seguem livre-monte, graças talvez no Ministério da ra-í-.er.du. e ao das Relações Exteriores, que,conforme suas tradições, so oppce u tal ar-iceadacão nas repartições aduaneiras. _

Cumpre insistir que se truta exclusiva-mente do imposto de saida para os L-sta-lios, regulamentado, além disso, por fôrmatilfandegaria, que obedece a uniu pauta meu-sal, organisada á vontade o a discrição doSr. prefeito. De facto, u valor para cobrou--ra do imposto ainda obedece á vontade du<-quei Ir autoridade, que tem determinado quese baseie o calculo parn a mesma cobrançasobre o objecto mais carocada volumeexistentes. ..

Uma extorsão de tal ordem constitue ateverdadeiro abuso de poder do Sr. prefeito,que assim exorbita (le suas funcçôes, empreiuizO do commereio, que fica cerceado nu.sua liberdade, ferido cm seus direitos eobrigado muitas vezes a se submeltcr, pornão ter remédio, illião appellando para.opoder judiciário, como fez desta vez e de on-de espera justiça, sendo declarado inconsti-tucional esse imposto.

Aliás, o Sr. prefeito tantocom elle que até parece trairAliei .ide desse monstro.

O defensor do commereio

Imposto de exportaçãoAcreditar que seja possível a enumera-

ção das mercadorias gravadas pelo impostomunicipal de exportação, seria absurdo.

A trabalho inglório so daria, quem tal ten-tasse, porque sobre todas as mercadorias,daqui enviadas para os Estados, é cobradoo imposto, que incide até mesmo sobre asmercadorias em simples transito, pois ou-tra cousa não é a cobrança sobre mercado-Vias que, pelo simples facto de mudarem de.invólucro, são consideradas como prepara-das no Districto. A prova de procedência —-

outra exigência da Prefeitura para isentaros artigos do imposto — é impraticável, da-<la a impossibilidade de se provar a origemde. certos artigos, rnaximé os de producçãodos Estados du União. Por outro lado, haa considerar também a instabilidade du pau-ta, que, si em um mez consigna como passí-vcl de pagamento de imposto uma mercado-ria dada, para o mez seguinte já a elimina oua substituo por outra ou mesmo outras. A leique creou essa trágica moxinifada, .1 quebapl.isaram com o nome de "imposto deexportação", deveria — para estar de ae-cuido eom o que preeoitua o regimento doConselho — consignar iodos os artigos sobre

teria do incidir o gravume. Isso,

lAeunicamente para os Estados f

M bUbKKH S liill 1ISISI SI. ¦ . ¦ . ¦¦ m

|| B A I m,

.... .«¦¦»• —'

OS CRIMES ALLEMAIZÍ

Um protesto contra a prisão dr

aviadores ínglezes «¦*.- . *a "

LONDRES, õ (Havas) - Annunciao "Dai-

lv Mail». nue, per intermédio do governo cia

Hollanda Õ Ministério dos Negócios Estran-

gciros informou o governo allemão de ter

tido conhecimento, pela .imprensa allemi. dunue dous aviadores mglezcs, o c.vpit.io

Scholto o alteres Wookcy, foram conde-

ninados pelo conselho de guerra allcmuoade" annos de prisão pôr terem lançado, hto-

churns de propaganda inglezn sobre as linhasa lemas facloquc os allemães consideraramuma violação do Direilo, Internacional.

O Ministério dos Negócios hstrailgenos cie-ommuiiicação ao governo :n-

de cuidadoso exame dosnlernacional, lhe foi im-qualquer allusão á quês-

Ia feita por meio de acro-

clara na sualemão, que. depoitextos do Direilopossível encontraitão da propagam" lemiies

s avia-immediata-forem tra-

, o governo

dedos

cpiaes.irbi-porém, não se vcnlica: — tirou ao

trio da Prefeitura, que amanhã poderá in-fluir entre os artigos taxados, por exemplo,o juízo, o brio e. outros artigos, que irife-lizincnte parece não serem muilo conheci-('os dos legisladores do l.yeeu de Aries eOfficios...

Deante de tão clamorosos factos. ficoubem justificado o pedido de interdicto pro-hibitorio que o commereio pediu c que o il-lustre jurisconsulto Sr. Dr. Raul Martinspara logo concedeu, taes e tão ponderosasas razões ai legadas na petição.

Quasi todos os arligos discriminados najiauta são de producção dos Estados oil cioestrangeiro; insignificante é o. numero _ dearligos de legitima producção do DistrictoFederal ali descriptos, mesmo porque limi-ladissima é essa producção, cm variedades.E cm quantidade, todos os que se. dedica /11111 pouco ao estudo da estatística sabemque o que o Districto Federal produz é_i:i-Mifficienle para o seu consumo, por issoque a d iff crença entre a importação e aexportação locaes é sempre, o muilo, a fa-vor daquclla. O Supremo Tribunal vae ama-nhã dizer a ultima palavra sobre, o assum-pio, o tão certo eslá o commereio da sere-na imparcialidade com que se delibera na-quella alia casa da Justiço que aguardacom absoluta segurança a noticia da vido-ria da sua causa, que é. afinal, *.i causado direito o da razão.

Jnshis,

planos, propaganda que os próprios aapplicaram em vasta escala. Si, pois, 1dores mencionados nao lorcinmente retirados da prisão c naotados como prisioneiros de guerreinglez usará de represálias. .

¦V natureza dessas represálias nao io. nin-da indicada, observa o "Daily Mail". mas ecerto que. si for necessário «pplicnl-as, cl asserão adequadas aos uelos praticados pelasautoridades allemãs. Nos lermos da conven-ção de liava deve ser (lado aviso prévio, comantecedência de um mez. para a exeeucanrepresálias: nesse caso, si oNegócios Estrangeiros nao receber dentro dealguns dias a garantia de que oencarcerados serão tratados de maneiraferente, esse aviso será off.cialmeiilc dado

governo de Berlim. . . ,,V Inglaterra tem mais prisioneiros nue-1

mães em seu poder do que a Allemanha pri-sioneiros I11glc7.es. eslando portanto nquellaem melhor situação para usar represálias.

O Ministério dos Negócios Estrangeirospossuo, alem disso, provas evidentes de queos aviadores allemães têm lançadoras de propaganda nas linhas íngleznmesmo cm seu poder umadessas brochuras.

processoscia Light

O seu regimea de extorsãoobriga

officiaesd ir-

ao

'ande

irochu-, tendo

collccção

——«rfTí——*- fi -1 • —efpm

Csub-secrelarin

EM TORNO DA GUERRÍ

de Saudc da Fr:m-

PARIS, â (Havas) -- Eoi nomeadosecretario dos Serviços Sanitários o Si-.dier.Uma commissão de compras tioríe-

suh-Moil-

americana

NOVA YORK,constituição decompras que sede trabalharaluados ali já

.", (A. A.V — Anmincia-se auma grande commissão ele

Ruirú para Uucnos Aires, afimjuntamente com a quo osmantêm.

A fabricação de pólvora noS( Es'a-

dos Unidos

X.) — O Sr. Bahcr,annuncia epie jáplanos o fechados os

abri-uma

milhão de000 ope-

RJSMO1 sPara desenvolver ma carteira de excursões

Io recreio precisa "A Transoceanica" de ura'.eclinicn, conhecedor da industria do turismo.

Condições exigidas:a) pratica de serviços do excursões em em*

raresa congênere;I.) provas de falar vários idiomas;c) attestado de idoneidade;<l) ser dactylographo;<>) offerta de fiador.As propostas deverão ser por escripto e

acompanhadas de documentos até o dia 5 defevereiro próximo. Rua Sachct, 37, Rio de Ja-ncíro.

LOTERIA FEDERALResumo dos prêmios da loteria da Capital

Federal, plano n. 851» extrahida hoje :litiflS H6:000,*000ÍM271 .• 'X :O0U?OÜfl9.18 i*yoo$ooo

24287..- ., -5:00()i?ü0051(11)0 1:000*0002112 ÕOOSOOO-47790 ;. r ãOOíOOO

Antônio José de Freitas

Í

Maria Guilherniina de Freitas e seusMilhos, Cleto José de. Freitas e família,

Paulo .Marcai de Freitas c esposa, PedroBnpllsla do Freitas e familia (ausentes),

.losé Pergcutino do Freitas e familia (ai.sen-les). Maria de Freitas Martins e filha, Juliade Freitas Couto e filhos, agradecem ás pes-soas que assistiram ao entenamento de seuestremoso e inesqneeido esposo, pae, irmão,cunhado e tio ANTÔNIO JOSÉ' DE FREITASo convidam os parentes o amigos para assisti-vem á missa de sétimo dia que será celebradaquinta-feira. 7 do corrente, 113 10 horas, naegreja de. S. Francisco de Paula, por cujoaelo desde já agradecem.

Carlos de B. Bayma Belchior(GÜARDA-MOri DA ALFÂNDEGA)

<4f Os officiaes aduaneiros?•24 amanhã, ás !) horas, na

NOVA YORK, 5 (Asecretario da Guerra,acham concluídos os ,contratos para a insinuação de duascas de pólvora sem fumaça, que terãocapacidade produclora de meiolibras diárias, contando com 11) a 1rarios c empregados.

A PIRATARIA ALLEMÃ

Ainda o afundamento do «iriondo»

BUENOS AIRES, fi (A. A.) -- Sabe-se qne.emquanto o commandante do vapor "Ministro

Iriondo" declara que 0 mesmo foi afundadopor ler balido numa mina submarina, o pvi-meiro offieial sustenta que o vapor foi tor-

pedeado, reconhecendo, porém, que não avis-ton submarino algum.

O "Minislro Iriondo" achava-se a 11 ml-lhas dá cosia franee/.a e levou seis horas aafundar-se, tendo podido salvar-se Ioda nsua tripolação. ¦

Tanto o carregamento, como o vapor, esla-vam segurados, mas os seus armadores negamisso. .

O Ministério das Relações Exteriores solici-ton novas e mais amplas informações.

A's dez heras da manhaioi o cada\;er para o

necrotérioO estúpido crime desenrolado hontem no

prédio n. 141 da rua Bella de S. João emo-cionou grandemente os moradores da loeali-dade, que conheciam a victima, uma pobremulher, Irabalhadcira c honesta. EsmeraldoTeixeira Sampaio, a rapariga de 18 annos in-completos, em má hora caíra mis graças deum miserável que a olhava cem o único fitoele aliral-a á lama da prostituição,

Tentativas varias, inminicras, fez o taradopara satisfazer os seus perversos inslhictos.A indefesa mulher, com altivez e dignidade,re.pellin-o sempre, muito embora estivessecerta de que o seu perseguidor, conhecidos osseus antecedentes, seria capaz de vingar-secruelmente delia. E Ioda vez que Esmeraldavia á sua frente a figura horrenda e ameaça-dnra de Oscar de Araújo Guerra, receova-o,temia-o como si estivesse junto de uma fera.Não era Oscar amigo intimo de Luiz Salvador,outro bandido da sua egunhi, que ainda hapouco, na rua do Livramento, assassinara es-lupida. friamente, sua mulher, pelo simplesfaclo desla abandoua!-o, tão cniiojada estavaclclle?

Por todas essas cousas foi que Esmeralda,apezar de Oscar fingir qne pretendia fazcl-asua amante, não o quiz absolutamente cor-responder. Repugnnvn-lhe mesmo.

O audacioso, hontem, mais nma vez pro-curou meios e modos de se npprosimar deEsmeralda. Residindo na casa ... 13!) da ai-hldidn rua, foi á do 11. Ml o ahi mandou cha-mar Esmeralda para falar-lha com urgência.Ella, nesse momento, se banhava. O seu pri-meiro Ímpeto foi o de não ligar importânciaao chamado; mas afinal, por mera eufiosida-de, foi ao encontro de Oscar, na casa con-ligua.

Para qne seria? Acaso csl.iria o malvadoarrependido cio que fizera, pretendendo pe-dir-Uie desculpas'.1

De tudo isso Esmeralda se dcsilludluquando viu que Oscar de Araújo tornara aoffender-lhe os brios, fnzenilo-lhc propostasas mais torpes possíveis. Seu gesto foi omesmo das vezes anteriores. Pudesse ella es-magal-o eom o olhar e tel-o-m immolfldo, tala sua natural revolta deante de tanta baixezade sentimentos. Oscar, o bandido, enfureceu-se com mais essa negaça. Era melhor liquidaressa mulher, a única lalvez tine lhe contra-riava os desejos. t'.om uma fnea-punhal, osanguinário varou o coração da infeliz, quenem um grilo deu, tão rápida foi 11 suamorte.

Depois de perpetrado o delicio, o criminoso,satisfeito, com si nada houvesse acontecido,foi á policia do 10° districto, entregando-se áprisão. Não quiz a principio contar a hislo-ria direito. Falara em ciúmes, cm contrarie-dades qne lhe havia Fsmernldü proporcionado,motivo por oue a matara, Mais tarde, porém,o delegado Cosia Ribeiro ouvia do assassinorevelações as mais escabrosas, sendo entãodahi deduzido o verdadeiro movei do crime.

O assassino conta 21 tiiinns de edade. E'separado do mtdher, que se acha em Peruam-luico. Trabalhava como empregado da firmaWacalle & <"... á rua do Escorrego n. 11. liacousa de 15 dias tentara elle inalar seu pa-

(Irão, Carlos Wacalle, que o não quiz aUcndpr'num pedido de cinco contos epie Oscar lhe fi-

r.era, allegando que eram para defender seu/amigo Luiz Salvador, a estas horas, como elle,

na Casa do Detenção.A assassinada era de cor liranc.i e também

separada do marido. O seu cadáver, tendo sedado o crime ás fi horas da tarde de hontem.nouco mais ou menos, somente hoje, ás lllhoras, foi que o Dr. Antônio Costa, medicolegisla da policia, o examinou, fazendo-o re-mover depois para o necrotério.

Na delegacia está aberto inquérito, tendosido tomadas as declarações de varias pessoasda família da victima e das relações do cri-minoso.

>—«awg" «

suu 1101quanto'

o íecaaineuto uô casasdo ccmrKe.'oio

A Light collocou a II do agosto ultimo umrelógio medidor cie gaz ó rua Sanlo Antônio11. 12, onde começou a funceiouiir 110 dia üdesse mesmo mez a casa Tolct.

A' medida que us mezes iam passando, aLight apresentava as marcações cie gaz con-sumido, enviava, em seguida, as contas respe*divas e as recebia, dando quitação a seuiclientes.

A 2(i de dezembro, porém, a Light resolveusubstituir aquelle medidor, que tinha o nu-mero 4.H2H. o que fez. E, sem que nesse mo»mento allcgasse qualquer erro, vicio ou frnu-de nas marcações anteriores, que já haviamsido convenientemente liquidadas, resolveu, a7 de janeiro, apresentar uma conta supple-menlar de mais 7,01)0 metros cúbicos de gu:{,nu sejam cerca de quatro vezes mais dequeo consumo total da data da installação á dasubstituição daquelle relógio...

O proprietário chi ensà Tolct espantou-se»,naturalmente, com este assalto inopinaclo á

' i. assalto tanto mnis de estranharas suas contas feiram pagas em dia,

Idadas convenientemente, em tempo oppor-limo; o crio de marcação não procedia, por-que as marcações parciaes foram tomadas pe-los empregados da Light com todo o cuidadoe porque a ultima marcação do relógio reli-raclo era cie 1.948 metros, além do que, reli-nulo esse relógio, não ficou prova alguma doquo a Light allega, c quer que se tome comodogma, em prol do nugmento de suas rendas.

Seja íomo for, a casa Tolet estranha peraii-le a Light uni erro tão formidável de sila par-le. E, comquanto essa companhia não pudessede nenhum modo justifical-o, declara-se dis-posta a saldar a grande conta que lhe foi apre-sentada, de 2:089$740, por prestações, dasquaes a primeira seria de Ó00300Ü.

A Light declarou quedenlrode 4S horas da-ria uma resposta nesse sentido, A resposta,porém, foi esla: quando a casa Tolct foi li-quidar a sua conta de luz, do mez de ele/eiu-bro, não quizeram reecbel-a. aflegahclo que onão fariam emquanto não fosse paga a contasiipplemen.ar de gaz. E, para concluir: fezcorlur antes o gaz. c depois a luz. para .1 ca«aTolet... que foi, assim, obrigada a cerrar assues portas...

Feila a exposição acima, não ha necesidadeile commentarios para mostrar come. o regi-men de extorsão, sem appellação nem aggra-vo, eslá sendo praticado pela poderosa com-

canadense que é a Light and Power.

É. a policia psaiuCorreio grite3* £V3

e Oi/ú

JiERülJijIiEII^0 Matadouro de Snnta

Abatidos hoje: 451 rezi

Cp:z

HO

rro.1'-., 1!e e "

do -•paqi

ito cie Pelotas enaes 21 Viajaran¦., rer.tantcs da linosso porto o

eom ¦¦¦> 1 •¦ ¦de primeir.i

rceiru, cr.troiic;.(i;'i'it nac

,agci-cies-

i-oraii; rVe. ca os

jcitudosSllblti'1:

:i

',('•rezes;

(i a pnlicm an; nborddos

pa1 cl 1 pCorreios

Ociai,que

daciapnde

iacffcctuar a visita regimental aqucle que enteava, já a l;indm .,,.,,,,,.,.,....<>se achava junto á escada do itac 1 .apezar da circular ante-hontem enviada peloSr ministro da Fazenda no da Viaçao, ta-zeudo-lbe ver que os empregados dos t.or-reios não deviam e não podiam penetrar nosnavios entrados antes ela Alfândega e da po-"¦'"'agente

Ilernani, que ia na lancha poli-pediu ao mestre dn embarcação postaldesencostasse. O mesmo respondeu ao

agente que não o faria, pois quem llie_tta*ao. deus era o pessoal dos Correios e nao dapolicia. O agente Ilernani dirigiu-se então110 chefe do serviço marítimo postal, a quemfez o pedido a que nos referimos sendoprompl.imente attendido. .

Todo mundo julgava o incidente termi-nado. De repente, i[Unsi duas horas depois

¦nlrada do "Itaquerá" rebenta na pou-marítima o chefe do serviço marítimo

stnl. dedo espetando o ar, olhos engueza-s, pbysiouomin congestionada pela colora 1

Ku não posso receber ordens da policiamarítima I Si ella representa a capitania doporto e. o chefe de policia, eu represento odircclor dos Correios !

Logo á entrada o chefe postal atroou osares calmos ela policia com aqucllas phrusesberradas energicamente.

Deram-lhe explicações : ordens império-res. E, depois, o agente pedira e não orde-iara, assim mesmo depois de ser desrespei-

tado pelo mestre da lancha postal.— Mas a policia marítima não pode dar

ordens ao mestre da minha lancha I — ga-g 'jou, rubro de indignação, o chefe zaa-gado.

E, assim, o funeeionario postal promoveuum escândalo, hoje cedo. dentro do uma re-partição do Estudo, só porque a policia leveo lopete de pedir ao nicslre. da lancha emque ia o neurasthenlcO fniiccionario puradar passagem á lancha da policia marítima !_ —1» i^»»i « ¦ ' ¦¦'

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Os Srs. associados abléa geral ordinária, em ni.ica conveicaf-"*rea li snr-.se amanhã, 0 do correr .•. ,'ISras, na sede social, á rua do Ouvidor üi '

...i„a ¦. ¦'indar, para n posse da novaiaao.eleita para o trienino Je 1!)!,'-; n

Rio, õ de fevereiro de IfllSO Io .secretario, Camillo nCnc-v

pauhia

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Tudo fuma!...05 deliciosos cigarros da

CIlÁniiTAIUA PAH\ -Ouvido-, 120... INI- ¦ \—"tit#^p——* ¦'¦ -"

Pn Irlíü IIHe

«a*^«

¦¦¦¦¦li ¦¦¦¦¦¦ -'•— wr-yp __^.

ciiiei pssiiMISSAS !

Resam-se iiraanhú:Alberto Cocn, ás 10.

cisco de Paula; Carloschio:-, ás I), na mesmaSouza {MS), na mesma:Silva, ás í), na mesmade Rezende, ás !), noMia Cardoso, no Meyer; D. Maria SalvaíiVillar, ás i), na egreja do tlosarlo; CíUfSaroldi, A§ !) 1|2, na egreja do Carmo'; |)>nor da Nobrega Carneiro, ás !i. na egrejaí»Divino Espirito Santo e S. João Üa|iH$la nMaracanã; José Maria da Mcdatle Lto

'

!) 1".', na de M, S. do Monte Serrai- M

na egreja de S, h>do Itrilto llaviMj,;,

; Antônio Monteiroi,AntoniA FornamljjJ

; D. .loíepliitiâ CediSantuário de MMi.";

LANÇA PERFUiV

DA ELITE

ICE¥-s_CARNAVAL

Perfume agradav

leiros farão celebraregreja de São

l'>aneiseo de Paula, uma missa pela almade seu prezado chefe e amigo CAR-

LOS DE R BAYMA BELCHIOR, c convidaraas pessoas de sua amisade a comparecerem aesse aeto ele religião e antecipam seus agra-decimentos.

Carlos de Bruto BaymaBelchior

na de Carlos de Britto Baymaprofundamente reconhecida a

todas as pessoas que acompanharam osJl3bi restos mortaes de seu idolatrado e in-csquccivel chefe, convida para a missa desétimo dia que manda celebrar 110 altar-mórda egreja de S. 1'ranesico cie Paula, quarta-feira, dia lí, ás I) limas da manhã.

Jocé de OliveiraMISSA DE 7o DIA

Antônio de Oliveira convida as pes-soas de suas relações a assistirem A mis-sa nue por alma de seu finado irmão' " • ama-

S. Francisco,1 sua gratidão

Não oífentle a vista

LeitãoDeposito:

Irmãos & CLarso cie ianta Kita

Pela esthetica cie

Os negociantes da rua Carolina Machado,cm Madureiril, entregaram ao Dr. AguiarMoreira, director cia Estrada de Torro Cen-trai, 11111 abaixo assignado, no qual pediama retirada de dous grandes barracões^ situa-dos ;í margem chi linha em frente aqucllaestação e que acompanha a referida rua.

Nesse requerimento allegam os referidosnegociantes terem esses dous barracões ti-raelo a esthetica da rua.

E' interessante !....« ¦ .-¦ 1 >-.ia3frÇ»..-«.—-—¦ .i 1 — »

:m

«f A famílV§>9 Belchior,i

"TO*

JOSÉ' DE OLIVEUU fará celebrarnhã. ás !l horas, na egreja dede Paula e antecipa a ledospor tal acío.

Augusta A. Vieira Nogueira(G* MEZ)

Serafim Nogueira e familia communi-cam ás pessoas d. suas relações c amisa-

que a missa dn li" mez, por

Tratamento abortivo da syphilis.Si em seguida a suspeita dum contagio se prin-

cipiar a usar DEPURATOL, (0:11 mr-rua de pílulas), quando se tiver tomado algu...»tubos a syphilis abortará!!!. — CUIIA ItADIUI.DA SYPIIÍLIS em lodo; os gTáos o niaiiilestaçòes,moléstias du nclle, rheuniatismo, queda de cubei-10, etc. Poucos luuo; de Uepuratol operam a curaradical e comnleta.

A directoria resolveu que, durante os tresdias de Carnaval, fique aberto, das 15 ás 2horas, exclusivamente á disposição dos seuseonsocios e Uxmas. famílias, o "bar" do edi-fieio da sociedade, ficando fechados todas asdemais depenclcneias do mesmo edifício, osendo Icrminanlcinenle prohibido o uso deconfetti, seriientinas, lanca-perfume, etc, etc.

Oulrosini, avisa-se ;,os Srs. sócios que, paraboa ordem 110 serviço de restaurante, os pe-didos para reserva de mesas deverão delerii.i-nar a hora em qne ellas terão ele ser occupn-das.

Secretaria do Joclccy-Club, em S de feverçi-ro de 1SI1.S — Octavio Guimarães, secretario.¦¦¦"¦- ¦¦¦' ¦ ¦^-t^aw»-*-**-*! — —-¦——

Cacáo bahiano para New-York

S, SALVADOR '1 (A. A.) (Retardado)— A firma Cosia Ribeiro & C, esta em-baixando no veleiro americano «CamillaMaypagc», 20.000 saccos de cacáo superior.

-—»—waotB" ¦ ¦ ¦'¦'

LYCEURIO BRANCO

De Rezende recebemos o seguinte.!"Reunida a Câmara Municipal desta_ cida-

de e sondo-lhe apresentada uma moção so;-bre a candidatura do Dr. Kilo Peçonhn ápresidência do Estado, a mesma rejeitou-a,votando n maioria a seguinte declaração cievolo :"Declaramos que votámos contra a moçãoapresentada pela minoria da Cumaru Mil-nieipal e favorável á reeleição dó Dr. Nilol-eeanha á presidência do listado, porquan-Io, depois da carta que S. Ex. dirigiu a to-das as municipalidades, declarando de modocategórico não acceital-a, por ser infenso áreeleição dos presidentes de Estado e serisso contrario a seus princípios republica-nos, gesto esse que, tido por sincero, mere-ceu os maiores elogios de grande parle daimprensa dn paiz, essa nova insistência dasCâmaras .Municipaes em favor do sua rcelél-ção, além de vexatória e Incompatível coma aliivc/. e decoro, (pie devem reinar 110 po-der legislativo municipal, dá n triste im-pressão de não haver 110 Estado do llio deJaneiro outro homem capaz de dirigir osseus destinos.

Sala elas sessões du Câmara Municipal* -de fevereiro de 1918."

... ¦ 1 «nu» »cura rlieuiniitis-1110. Adoptado n;>Marinha, e Exer»cito.

LU TYLNão se. illudam... os legitimes queijos Pai

myra são os da marca BORBOLETA.-*I*S"»-

MANTEIGADeposito da labrica, 4$500 o kilo. Rua

Sete de Setembro n. 79. TelephoneCentral Casa Esperança.

1 «iwá* - "¦¦3.932

INTERNATO,

¦=¦»

A exportação Argentinado trieo e cia farinha

de trigoBUENOS AIRES, 5 (A. A.) — Está

publicado o clccreío levantando a prohibi-e;ão da exportação do trigo e tia farinhade trigo, exiirinclo-.se, porém, a acceitaçãodo preço mínimo, e dos detalhes contidosno convênio celebrado com os aluados, paraa venda do excedente da colheita dessecereal.

. ^n> —

BEBAM LAMBARY¦ ^M*» '-

missa dn íi" mez, [ior alm.i de!'(;rST\ V. XOül.MvlIl.V será celebrada

iã. li dn corrente, na egreja da Lapa do ,

0 professora^ municipal tíaBaSiia ®m atrãzo

S. SALVADOR, •! (Retardado) (A. A.) -Os jornaes vespertinos desta capital noti-ciam que diversas escolas não abrirão boje.O tacto prende-se ao gesto que tiveramos prolcssorcs municipaes, dirigindo um ma-nitesto, 110 qual declaram não poderem lun-cclonar devido ao grande atraso cm que seacham os seus vencimentos.

SEMI-INTERNATO E EXTER-NATO

CURSOS PFJMARIO E SECUNDÁRIODirectores: Drs. Paranhoa da Silva e Car-

los Fonseca,RUA CONDE DE BOMFIM X. 18(i

Corpo docente -- Drs. Torquato Mesquita,Antenor Nascentes, Gaslão Villela, GuilhermeAffonso, Mendes de Aguiar, Fernando Gaba-glia, Cecil Thiré, Agliberto Xavier, Euclydesltoxo. Nascimento Bittencourt, Henrique La-comhc, Benedicto Raymundo, Jonatas Serra-110. Osório Duque Estrada, Alfredo Pinto,Enoch da Bocha Lima e Nelson Romcro.

— i**f*- ¦¦¦' ' "

Camas me?allicasHilMMjli llIj-M^JM-jl

(cBF.PvTA»-i a 1, Uruguayana¦ mi> ¦

Deus fívalientes" vão para oxadrez

A meretri;- Sebastianna Castro, residenteá rua São Jorge ti,

'/S. promovia desordem

hoje, na mesma rua. Prendeu-a o guardacivil 11. 376, Sebastiana virou valente, in-sultando o guarda a quem tentou aggredir.E quando o policial a conduzia para a de-legaria do A» districto appareceu um de-fensor de Sebastiana, o marítimo JoaquimPontes. Este entrou a empurrar o guarda,ameaçando espancal-o. Toda essa «encren-ca; resultou cm irem os dous «valientcs»

para o xadrez.

A Central e os men-sageiros dos tele-

graohosDiversos mensageiros dos Telegraphos fc*

clamaram a intervenção da A NOITE paraa falta de providencias de quem compe-tente a resolver o vexame por que passam,quando embarcados nos trens de subúrbiosda Central do Brasil, nos quaes têm pas-sagem livre, disposição essa do CongressoLegislativo e que primam em não quererobservar os cheles dos mesmos comboios.Não resta a menor duvida que semelhantereclamação é razoável, por isso que acha-mos não deve deixar de providenciar arespeito o Sr. director da Central, ou, me-llior, o Sr. ministro da Viação.

1 ^»i» 1 1 in 111 ¦

P£Íit»£*ois ( rvííhas)Produeto pelotense, Casa Ríst. Sete

ele Setembro, 77. — Telephone «p5Central.

. ¦ ——1 w» 'i 1 —1 ¦' ¦"»¦

Com uma interessante capa carnavalesca ecom abunclonle e escolhido texto, circulaamanhã mais um numero do "Tico-Tico".

1 *q>» »

Novo contingente desyrios e libanezes

paraa gusrraíteuniram-sc hontem, ás 0 horas da noite,

na sede do Comitó Patfiotique Syro-Libau-nais, n rua Marechal 1'loriano, cincocnti» vo-lunturios syrios c libanczo», todos os mera-bros do Coiiiite'; c numerosos membros da co-loniu syria residentes no Rio.

A scs.ião foi presidida pelo Sc. A. Ealheh,secretario geral do Comitê, que declarou qnnlo fim dn mesma sessão: dal' as despedidas «osvoluntários quo estavam du viagem para afrente frnnce/a.

Em seguida, um grande grupo de jovens sy-rios entoou hymnos patrióticos, arrebatandoa todos os assistentes. Os Sra. Wadih Simoiia Rachid Fór.ialltt.fizcram-se ouvir cotn pbra-ses repassadas de sinceridade. De novo fn-ram entoados outros hymnos patrióticos ara-bes, pelo mesmo grupo. O Sr. Calil lieiielné)num discurso era francez, empolgou a todos,referindo-se com muilo enthusiasmo ú justae grandiosa luta de todas as nolencias nllia-das em prol da humanidade, cia civilisação .edn liberdade dos syrios, á sombra da grandecausa mundial.

No final de todos esses discursos fez-se ou-vir a banda musical do Corpo de Bombeiros.

Terminada a sessão, organisóu-se um pres-tito, que logo se movimentou em direcção aocães PharoüXi Na passagem dos voluntáriospelas ruas da Alfândega e out/as, as famíliassyrias e libanezas atiraram flores sobro suascabeças.

No cáes riiaronx houve novos discursos dedespedidas, que terminaram sempre sob ap-plausos.

O contingente seguiu directamente para aFranca, onele os voluntários receberãe) instru-ceão militar e, uma vez instruídos, partirã-ja iucorporar-se ú Legião do Oriente, que seconcentra nas ilhas de Chyprc e de Ithodes,noEgvplo e na Palestina.

*MI» li.

Paulo Cohçalvcs, ís *) 1'2, 11.1 do DlvliulJpiriío Snnto, no Estacio de Sá; I). 7.úh^

'lios Velloso, As 9. na egreja cie Santo ti,1'onso, á ruaENTERI508

Major Avil

:C>

üal.E.iffarAI)i'aiije»1SaSSÍ5ípelo Eiieiiinotlicrns — Largo da Carioca 1&de il ás 4. Desiil. Rnrãn de Elamengo 17.

i mKtm ¦ ¦- ii

Doenças tio appürelho diges-tivo e do systema nervoso.—KalOS X. — Dr. Renato de SouíaLopes: rua S. ]osé, ^9, de a âs 4.

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V. líx. já provou— são os melhore."

os queijos BORBOLETA'

;i~ A ("asa Vieitas, á rua da Ou.landa !)fl,conimunica que recebeu da Franca e ela Ame-rica do Norte uma collccção de elegantes"lorguons-' de ouro de lei e outros metaespreciosos, fazendo gratuitamente o exame davisla para determinação de gráo dasa usar, assumindo luda a responsubilid"*- o«ia exa-Lieli»

sntes!ade

Auías nocturnas gra-tuitas

A partir de hoje, começam a funecionar, nosdias abaixo, as seguintes aulas do curso daUnião Espirita Suburbana, em sua sede, ú ruaÜias da Cru?, n. 177, Meyer:

A's terças-feiras:Geogrnpbia — Professor, Dr. Ângelo Fran-

cisco Notare, das G horas da tarde ás 7 danoile.

Francez — Professor José Tosla, das 7 us8 horas da noite.

Aritbmctiea — Professor Felippe Santiago,das 8 ás !) horas da noite.

A's sextas-feiras:Musica — Professora I). Irene Amélia dos

Santos, das 7 ás 8 horas da noite.Álgebra — Professor engenheiro Osmany

Silva, das 8 ás ü horas da noite.Aos sabbados:lüsperanto — Professor Dr. Venancio dn

Silva, das 7 ás 8 horas da noite.A matricula, grátis, continua aberta.

¦ ii. » «•¦—» - ' '

ilr PprvnQQíl ura radicai .Ia sviliU.'i'i. * v.i jaoaci Doonç.is do estômago, in-

lestii.oj, ligado, pulmão .- cenilo-iiriiiürii-'—Huu Vi.-onele do líi llrunco, ill fiíli i As >

¦ —1> '

LICORESPREriHAAl >)is ÜA ÜLS11LLARIA

BELLARDMelhores que os estrangeiros itepresentan-

& C Rosário 82. Telephone

1 mtm 1 •.« i, ¦

Foram scpullaelos hoje: .. ,,No ccinllerio de S. Frabcisofl Xavier:

mundo Soares, rua Costa Lobo n, ulaudo, filho de Viriginla Coelho dp Olliiinui Barão do Ladafid 11. 42: Nnemia da S:ra, rtín Visconde do Nicthéroj» ti. HO! h%na, filha de Paulino Francisco ele Assij, i>jItapirú h. 421; Zair, filha do Df, Otlat"Angreuse Pires, fllti Gonzaga liastot t, \iWalter, filho tle .Toão Teixeira, niü T6th.Homem ri. Ü18, casa IV5 F.vurislo Sriy5(i,Ípitai 8. Sebastião; Justina, filha de C, fcmes Patrício, rua Estacio de Sá n. 1; jlnjfilha (le Manoel José Soares") travessa íOitrocinio 11. 16j Anchyses Perj', rua Bjtá*6Iguatcmy n. 7ÍI; Iracelmi. filha de Antônioc<Carvalho, rua Barão de íg/lateivy m lij|i;.sé Atifíustp da Silva, rua Frei Caneca li, J{José Alves de Souza, áfiiila Casa iin..%cordia; Klpidio Rodrigues Tavares, ladcitliLivramento il. 194," Noemia. fillui d{Alevato, rua Ilahão de S. Felix fi, 21Õ!Ilha Baptista Continuo, rua Torres"llÜÉi11. 108; Mercês, filha de Manoel Gusmão,raSara ti. 72; Isabel Ribeiro, rua Clulico tr, 55, casa XI í iídsallco, filha d? itoPires, rua Tnyuty 11. 7a; llrasil. filho dtl>nedicto José* Barbosa, rua Dr. Sá Freire timero 30, casa XVT|I: LConura tlurlos de.'.:drade, rua Paraná u. 75; Josiuo Alves iSantos, soldado cio ¦ 1° batalhão elo P n;mento de infantaria do Exercito, llospliCentral do líxefeltò,

No cemitério de S.>. ifoiío Baptisla: Ar'!:'ro, filho de Maupel Affonso Macieira, l'i!Rica 11, 19; .lestlina Miguclina. rua TontLros n. 12; Maria Pires, rua da Úefll.Cwnte11. 252, casa Xí; Octaviáno, filho de Liàjtòrua Vpiranga li. 52, casa il; Hosii Pereira!Silva Monqúitella, estrada da Pcntia ti. V,Antonia Paes de Almeida, rua PnihellM ti-mero 2.1, casa Xí: Henrique, filho de Map».Pereira de Carvalho, rua Ceoeral tmii11. 01; CapiUilina Rosa Nogueira, Sanln C1I1da Miseticordiii; í)aeio, filho de José Firtede Oliveira, ladeira do Leme 11. 180|na Cândida de Moraes, ladeira elo Castra ti-mero 92; um recém-nascido, filho elede Barros Plmentel, . rua Coilstantí mn. Í6G. ..

No eemitòrid da, Penitencia i Manuel ifHospital da Pebítetichi,

Serão inbüínados átnatiiiã. „No cemitério de S. Francisco Xavier! W

riclo, filho de Behjamhi Sueini. Sftitldõ jfterro ás 9 horas du manha, da nw BÔ9Wn. 230. „,,i

No cemitério de S. .toão Baptisla: Wmiro, filho de Miguel Ávila da Silva. KW»gar o sáimento fúnebre ás li) hofiis d»»uhã, da rua do Passeiou. 6£

LAMBARYÁ ifteíliõf agiiü minefal

tes: J. FrancoM 1.286

i)rs. i ea; Juiiior c Leal íNetcli , .e .ilistlls CliHz e eargani..mblín n. 60.

doenças dns oilios: ouvi,.Consultas de i »s t>- *

Uma aggressão qne levaao sadpez o aggressor

ki o senHontem, á noite, os portugueses Eugênio

Henriciue e .losé Carneiro Vieira, travaram-se de razões em frente ao botequim da cstta-da Marechal Rangel 11. 214, em Mndureirii.

Em dado momeuto Eugênio que se achavaarmado de faca, golpeou José no braço es-querdo.

Após a façanha, o aggressor, procurandofugir de uma turma de agentes que por ul!passava na oecasião, invadiu o botequim de-fronte ao qual brigara, o qual é de próprio-dade do seu patrício Francisco Rodrigues deSouza, afim de escapar á prisão.

A turma de agentes, pedindo por meios sua-sorios, que o dono do botequim lhe entregas-se o aggressor, não o conseguiu, sendo neces-sario prendel-o, assim como o fugitivo, queforam recolhidos ao xadrez do 2'l" districto.

José Carneiro, a victima, foi medicada pelaAssistência e na delegacia do districto foiaberto inquérito.

O queijo BORBOLETA è incontestavelmente o melhor e de maior peso.

¦ «*•»» ¦ ,. ____^__

Antes do CarnavalRecebemos hoje este ielegramma iirb*^Candidatos ao exame vestibular da r»

culdade de Sciencias Jurídicas pedem a»

sa valiosa intervenção para prcíi»dito esaine. antes do Carnaval.

¦ 11 ¦ •+•»> 1

Guaraná CftsisspREFRESCO DA MODA

Typos: Carioca (doce); Assyrio ,--Itamaratj? (oxtra-secco). Dúzia de^i™.48000 Prompta entrega o domicilio. ^

Produetos de GuaranA - H«,7. Télimbritie 8.015 Ceuir^

- 1 «mmt» ¦> ——"-*¦"'

Santfi

(set»

presa deQuitanda ri.

Descuido, quéiaCasa

l»a UKALDO VSCIliAHnioa medica, es|>. SYPIIII.l.i , VIA.S Uttl.NA-

nlAS, loiia-' a« Min? lo.npl.eacôej »¦ ecinsequeu-¦•ins. IrnlMiiieiiio elllea-i, ra|.iclo e -em 1I01 'ou-ii. Gonçalves liia< /.>, da? I) ai'1 - lei .NorteIluM. He. Itun .. l.iigeiiia 1 —lei Vili.i tOftl

-•—«4»t»> —-l :_a

MVMS £SC0i3£ZA3, quedes oufrias, a.3 msthores. APplicam-se grátis,

jp.ua prova—Rua Bento Lisboa 160-SaI ".-toiio São Sebastião.

Para tuna das enfermarias chi SaniJ\ >

foi removido hoje pela Assistência, ' ,(ncr José Pereira, de 15 anno-; de <

^residente á rua Marechal Ran&cl "•

;...que viajando na plataforma de w\ide Santa Cri!/-, se descuida-ra e caíra, •

riildo-se bastante por lodo o cofpo^1 ^»^-« ¦—'

'

DELICIOSOO requeijão marca "TOUHO

áênda Penedo, estação MàrcclialE. F. C. B., é o mais delicioso q

^nacional. Encontra-se nas '•rmC(!i,.,'

mercearia». Exijam esta mnro»*5^,as imitações. Int. nelo tel. > I1 ''

da ''•iarili?

«Tarda nncíu no1:

A polioia abre inq ..:er"3Tendo o chefe de policia re .

cia de que havia irregulartdiioes 1. itnocturno d ) :1o districto, m> '"'v" '„{'m •

delcS-lcobranças, ordenou a abertura drito, que foi iniciado boje ,,n . , jj0

"(dl'

auxiliar, si bem que a ••¦¦'es*l7,;r1| d>'pelo Dr. Costa Pires, iuspector ^'^

•-

guardas nocturnas, miein tivesse ai

positivo, relativamente á ilcniineuit. ^Dcpuzeram jã o ?comtnnndaiite

"vnes, que nada adeonta*1»"1

e m

1

A NUTTE -. Térça-Feira, "5

Be 'Fevereiro

âe 1918grãtnarHBnata—M_^gaaa**3aEar--M-a—^i_-».,T

D

•vfíüs;!

•!

'.rito.

Srer. BUmca Podeslá fíallerini

'a p/aféaNOTÍCIAS

,ifui «fi i'í<» «mu companhia rio-plateiise¦•'cremos, no inverno próximo, a visita de

rdadeira companhia rio-platense. E'qu tlcualmeute se acha no theatro

Comedia, de BuenosAires, e á frente decujo elenco se eneon-tram estes dous exeel-lentes artistas: Sra.Blanca Podcstá Baile-rini e o Sr. Albertollallerini. Essa com-panhia é mista, re-prescnlando dramas,comédias e peças commusica. Sen reporto-rio, já feito, constadas melhores produ-ecoes dns theatrologusuruguayos e argenli-uns, sendo (pie outrostielle entrarão, breve-mente, inclusive deautores brasileiros,Podemos juntar a issoque a companhia Pu-deslá representará noRio. definilivameiitc,a peça "llilaiideras",("Fiandeiras" I, do Dr.Cyro de Azevedo, nos-so ministro no Cru-

guíty, Sobre aquclle elenco temos- a dizermais que todos os artistas que o comple-Ijiiii são dignos das duas figuras que o diri-);,-in : :i Sra. Podestn e o Sr. Bnllerini —iiquolln uma artista de real mérito c por-lailon de um nome respeitável, filha que éii Sra. Blanca do precursor do theatro rio-hlatensc .leronyino Podeslá, e o segundo, seumarido, um actor de valor no sen gênero,uni eoinediante, de vis cômica sã e boa. Acompanhia Podcstá-Ballerini vem ao Brasilchi desobrigação a compromissos para a re-alisnçãn melhor possivel do intercâmbio in-ieliccliiiil — Crnguay-ArgelVlina-Brasil.Unia homenagem á imprensa

A empresa e a companhia do Republica nf-ferecem ns seus espeetacnlos de hoje em lio-nieiiageni á imprensa carioca, Retribuem, as-:,;;c .1-- iuslas referencias eme os jornaes(jt-tu cidade lêm feilo ás lécilas que vêmM-ndii rcalisadas eom suecesso no amplo lliea-li-,, 1(1 avenida (.1 ornes Freire. Para os espe-flaculos de hoje a companhia Augusto Caiu-pós proniettc varias surpresa:;.

O festival de João Colas].;• esle o programma complclo do cspecla-

oiilo (pie amanhã se rcalisa, em "matinée"

oicaiiisada pelo aclor João Colas, no Trianon:representação da comedia tk Cláudio deSoiizíi "Flores de sombra", em que João Co-!íi- fará o papel, quo creou em S. Paulo, dePussidonio; acto variado, em que lomarfioparte n poeta sertanejo Catnllo Cearense eos ;iiii-,!„s iielmira de Almeida, CoiichilaSalichei Uel) e Alfredo Silva. ,e uma confereii-ela humorística pelo escriptor Alvarenga Fou-seca.

— ('onlimia a obler juslns e grandes con-eoiTcncias .1 inleressanle burlcta de CarlosIiilleiicnurl e Luiz Peixnlo. "Flor de Catum-jjy", "i.i em scena no S. José.'—a

empresa do Republica cncommenelouuni.i revista .ins eseriptore" Luiz Pnlmcirime Oduraldn Vinnnn.

... -Desligou-se da Companhia DrnmniicnNacional, do Recreio, o ,'ietnr Castello Branco.

Espeelaeiilos para hoje: no Trianon. "O

Ciinliin": S. José, "Flor de Calnmby": Repu-

Ninguém quer entrar paraa Escola Superior de

Crmmercio ?Um pedido cie rectificaçaoRecebemos a seguinte carta:"Sr. rednclor — A NOITE, que timbra em

sc collocar ao lado das iniciativas honestas cpatrióticas, fez liontem, sob a epigraphesupra, uma Injustiça a respeito da EscolaSuperior de Commercio. Ao contrario do quemaliciosamente informaram n A NOITE, oMinistério da Agricultura ha tres auoos temmandado matriculai' alumnos gratuitamentenesta escola. Em 1917 dez foram os assimmatriculados, dns quaes seis estão aindaprestando exames finnes. Aceresce (pie somen-te no dia ],"> do corrente serão abertas as ma-Iricuhis e que dos .ilumims matriculados porordem do referido ministério, apenas não- le-rão direito a renovar sim iuseripção os queterminarem o curso ou houverem sido repro-vados- sucecssivnnientü nos dous últimos an-nos. São os seguintes os alumnos matricula-dos por ordem do Ministério da Agricultura,cm 1917: .Antônio do Amaral Cunha, Carlosdn Rocha Azevedo, Carlos do Lago e Silva,Pedro Fontes Casacs, .Marinho Machado Car-doso, Joés Soares de Noronha, Xavier Maga-Ihães de Freitas. Renato Magnin, GuilhermeMorsch Corrêa, Gcnesio de Souza Barros. Es-perando que A NOITE, cm bem da verdade eda justiça, rectifique a alludida local, sub-screve-se o leitor assíduo e admirador. —Júlio de Abreu Gomes, secretario interino,"

Não temos neste momento a mesma pala-vra offieial que nos forneceu a noticia queproduziu esse pedido de rectificaçao, pararespondermos, nu nos calarmos, a essa carta.No entanto-, temos informações de que o or-çumento vigente da Republica, qne concedeusubvenção á Escola Superior de Commercio.obriga esse estabelecimento a dar dez logaresgratuitos no sen corpo discente ao governofederal. E é assim (pie .'linda liontem, pois o.'nino lectivo daquella escola só agora vae co-meçar, o Sr. ministro da Agricultura recebeuvários requerimentos de aspirantes úqucllcslugares, papeis esses que estão sciffreiido narespectiva secretaria de Estado o devido an.damenlo.—.——_, i i, igafci ——_-, ——_-_,

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CINEMA PARISIENSEnwamVMmmmnmWmwmmrlÊmmimm)

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QUINTA-FEIRACãKIíYIíE Bb-*GKWEbbO mais popular e querido artista yankee no primoroso drama

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Os melhores artistas do lápise dn pennn

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O OJcon vence — O Odeon triumpha

Desde liontem que uma multidão correaos seus salões para ver ç applaúdir

ohelio Iraballio, o vibreníc romance, ahisloria conimovenle, a empolganteacçüo palrioíica do grande film :

Rua tia Carioca, ifíRua D. Manoel, 30

Ijiliii.ta Pintai 117 -1U11 ile Janeiro

j^rn^ ^ í^^^^^l^S^v

Am© só eom amor ss———_ "

Flagrante espelho da vida social, com os- artimanhos das mães para ca-sarem as li lhas

O banho das associadas do Club de Natação

I-"-1m\se^'iamesasc«nasMtsamaiujíistzxs^ ¦—~~—i--T.irr-rT-iir mm

cinema das altas emoçõesmspo

IIsff-íy|m SrJ P4TRIA

O lina! deste grande (jlrn é dedicado áMulher Brasileira, que já vae to-

mando papel saliente na historiaue nossa pátria

Grande? orchestras sob a regência domaestro L Perrone

Massas coraes cantam no final do pátrio-tico film : O Canto de Guerra do Tiro )(Sou Paulista) c a Canção do Soldado

(Amo tanto c estremeço esta terra)

XO SALÃO DE ESPERAUma grande c soberba orchestra de pro-

lessores Tziganos, sob a regência dosestimados maestros Ed An-

dreoz7.i e Th. Zacharás

Odeon cm lesta permanente — Luzes-Flores—Alegrias—Vivas c Palmas

—-«. ____ _ n0Qjm i 11 ¦¦ ¦

Dou'.automóveiscomo mesma nimero

1 ma reclamação bastante justa nos veiuIritter o "chauffeur" da Garage Elite, JoséUnieiro Pariu, Elle {. motorista matriculado10 nulo a, 2.ÍI79, q com grande surpresa vê"nulamente passar pelas ruas desta cidadeum oulro automóvel com o mesmo numero110 seu ç de propriedade do deputado Nicanor.'•Wi^ evitar complicações é que o "clialif-'W' Carneiro nos pede chamar a altençãow quem de direito para esse curioso caso.

RIO BRANCOAs tentativas e empre-hendimentos da or-

'lem do que acabam de* renlisar os Drs. Pa-ranlins da Silva c Carlos Fonseca, fundando"u edifício do antigo Club da Tijuca, um"°* mais lindos palacetes da nossa capital;''in íinv.i instituto de ensino, sob n detiomi-"iiçao de L.vceti Rio Branco, merecem real-¦"-ide estimulo.

ti local fui muito bem escolhido, pois temioda:; as condições hvgienicas e pedagógicas'i prédio em ([iieslão."<¦ priifcssorado pertence á "élite" do nos-¦':' magistério, reunindo todos ns elementos de

'iionejdiide c competência. As laxas escola-" en módicas, permitliiulo assim n matri-,UI- de grande numero de alumnos. O nome'"'

patrono do Lyeeu constitue magnífico in-fenhvo para ns seus oduenndos,'•le.uá 111 direcção do novo estabelecimen-J'

'le ensino n "Ilr.

1'aranhos da Silva, actual'¦-"etário t|o Conselho Superior do Ensino c''•"¦thrceior do internato Pedro 11. E' de cs-'¦'' excellente exilo em tão recomnientla-easn de ensino.~^ -' m*m ..

Conflicto em um trem,."'Sr. Riogcncs Sodré. auxiliar tcehnieo da': do lírasil, pede-nos declarar não sefffacmni5o.

pessoa o facto ba dias pausado1111 liem da Centra), em que um seu ir-tendo aggredido um allemão. foi por is-

> -lügrcdidn por diversos passageiros.¦ m»**. ¦? 11 '"VIAS 1 rtlNAHlAa üi Araripe de ALbti-

lüerque volto dos Estudos Unidos,'l,r:i ; idicai da debilidade sexual - pro-

hvdrnccle sem operação cortantel.*<-m Íor »pp (*n« e 914 Constituiçãi". 1 íís 3 sele de Setembro InlS, 3 /is 6. Te*P[i LUSO c A's tc-c-s. aulntss c snbbados»r-us nos pob-e-.

¦<•**»—•-

qas^a m màs €0H-

Quando saltava cie 11111 bondo na rua Ma-ríz c Barros caiu, saindo gravemen.fe ferido,o empregado rio commercio Adolpho RegoBarros, resiclente ;i travessa Moreira ti. 10,Isso foi mi dia 3 do coerente c só hojechegou á delegada cio 15° districto o bo-letiiu da Assisleijcia, foi aberto inquéritoe a victima está ua 'Santa Casa. 1

'i *4->-B> -•*•" ' ' -**1"---""-1

VE

VERVEKME K M UV-RMUTVEKMUTVEKMIT l N

DR. FRANÇAApperitivo-cstomacal moderno, radio-

activo, tônico ortificante, teito com espe-ciai vinho generoso.— Bebida deliciosa.— Meia hora antes das refeições abre oappctitc, conserva a juventude e dá re-sistencia aos velhos.— Tres cálices todosos dias e o milagre se tara em poucotempo.— Nos ii.trs, confeitarias, cales,botequins, armazéns. — Tome gelado queé delicioso !

Depositários: M ou rão & C, rua doRosário, 133. Concessionários: CotttinhoNeves &: C. Rua Buenos Aires <)&, sob.

Tpmpo^l na BahiaS. SALVADOR, 'I (A. A.) (Retardado)

— Desabou liontem nesta capital um vio-lento temporal, caindo algumas faíscas cie-cfricas. Algumas ruas da cidade ficaraminundadas.

(reosotadode

; mesto Souza

Bronchiterouquidão, Hsthmti,tuberculose pulmonur

Um enveloppe com qui*-nhentos mil réis

O dinheiro, deixado pnr sen filho o guar-da civil 703, Wcncesláo llaslns. a viuva Del-phina liastos, retirando-o da Caixa Renefi-cente foi ieval-o a guardar com os negociaii-tes Abilio Arcas, & C. Ilonlem i). Delphimifoi buseal-n. Mellen-o em 11111 enveloppe etomou rumo. Ao entrar na rua do Ouvidor,Ü. Delpliina ouviu que a chamavam. Viroupara trás.

—Olhe .1 sua bolsa, qne está aberta, disse-lhe um senhor.

Ella olhou. A bolsa eslava aberla. Dentroiá não eslava o enveloppe com os ã0U?00Ü!Ficou desolada. Veia até a rcdacção da ANOITE, pedir para publicarmos o appelloqne faz, 011 á pessoa que achou o dinheiro oun quem o furtou, para que o restilua, tantomais que esse dinheiro cila o destinava nosen tratamento, pois está muito doente.

Sua residenica é travessa Pope (!. Botafogo.1 <w-

ai IWirB o 1'etroleo que garante a hyULIVaCn piene completo da cabeça, prndnr. cabeüos fortes e sedosos Vidro 33. Naperfimrmriai « ô "" t'f-TJffuaj*nna n. 6G^

CorridasEm S. Paulo

Ineonlestavelnienle. as corridas cm S. Paulo,graças ao precioso elemento de reforço que lhesderam os proprietários cariocas, lém melhora-do de domingo 11 domingo. As de anlc-hoiileiii,disputados nove parcos, tiveram um movimen-lo tle apostas tle 51:087.5, o que constituo factoraro nft capital do grande Estado. No prograin-ma de honlem, onde figuraram 31 nuimnes doturf paulistano e 17 do turf carioca e ainda osprêmios de 1" e 2" logares subiram :i 14í-IOOs!,os paulistas ganharam ll:!!'J0s e os cariocas3:180$. Ora', conlieeido o valor dos aitinines <lnturf carioca que estão em S. Paulo, forçosa-nieiile se lia de chegar ;'i conclusão de que nsprêmios que aos mesiups cabem por corridasão em porcentagem irrisória. Quer islo dizerque os parcos na Moóca são organisados de lnlfôrma que aos nossos parelliciros (|unsl sc tor-na imptissivel uma inseripção conveniente. Per-gtintainos nós agora: mais do que ít: 180-S nãoterão os proprietários cariocas como prêmios,fazendo os seus aniinaes correr em Sanla Cru/.sem os Inconvenientes de uma longa viagem esem as despesas de estadia em chiado diffcren-te'.' Ealndn: si o grosso dos pnrelheiros do Rioformasse nos progrnmnias de Sanla Cruz, osprêmios deste club não seriam falalinenle au-giiieiitiidus'.' Vejamos agora alguns pesos dejustiça negativa distribuídos a pnrelheiros ca-riocas: Inlervlew. vencedor de varias grandesprovas e cavallo com que já se pretendeu baterMcyriclt, carregou õ,'i kllos, sendo (Pulos ,'.ii aPislnchio e 5-1 a Marvellous, qne ainda nãotriiiiupliou em S. Paulo, nesta famosa estação;Rolivar, Tanlt e Znnipa liveram 51, fiá e 51 \\2kilos, ao passo que a Tyranna, St. Martin eFeiiiano, de S. Paulo, coubcrani ,*i!2, 50 e ,'iü ljükilos; Watcrloo c Rico Typo, do Rio, carrega-ram 55 e 53 kilos. cabendo ã vencedora, de SãoPnuln. Leihih, ."1'-' 12 kilos. e a Roscobie, ChiIciio e Palhé, também de S, Paulo, .'1(1, -lã e ãlikilos! Rnslam estes edificantes exemplos.

S* raOniiS.tS'! 1INTERNACIONAL

Paulistas versus Uruguayos.lã conlieeido agora, por telegrammas c com-

mcnliirios dns jornaes paulistas, o jugo desen-volvido pelas equipes representantes do Un-blin e A. Paulista, podemos fazer nm juizo so-bre a victoria dos nossos patrícios. O scratchpaulista, formado não de campeões mais simde perfeitos sjiorlsmen, sonhe, não obslanle aresistência e o jogo desleal de seu adversário,o que aliás foi bastante notado aqui, nos jogosrealisados, affirmar o bom nome que temoscomo cultivadores do sporl, levando de vencidao combinado urugunyo. Essa victoria paulistaveiu provar mais'que, o combinado Dublin-Na-cional-Wnnders não é assombroso como se di-zia; mas, por ser composto na sua maioria decampeões sul-americanos, só essa impressão tal-vez fizesse com que os nossos melhores eoiijun-los perdessem, Agora, com a victoria do com-binado da Paulieén, esperamos (pie não maissejamos derrotados por semelhante scratch,pelo monos quando estivermos disputando comteom superior, como o seleceionndo carioca emesmo o brasileiro. E o combinado da Asso-claçáo o derrotaria por seorc maior, o (pie. sinão aconteceu, ante-bonlcni, foi somente devi-do ao juiz, que não quiz marear o gonldeFrie-denreich,

Uruguayos versus Santos P. C.

E' o segundo c ultimo niateh da temporadainternacional de S. Paulo, c epie, á hora emque esta folha começar a circular, deverá terterminado. A equipe do Santos F. C. multoinferior á sua adversaria dn hoje, certamentenão poderá venccl-a; porém, aereditamo menão fará má figura.

EM MINAS

Pradense versus Minas F. ('.

Perante regular assistência, rca!is"on-r,e nnlc-liontem, no campo do segundo, em S. João d'EI-Rey, o esperado encontro entre os diseipli-nados primeiros teams dos clubs que encimamestas linhas, sendo o primeiro da cidade doPrado.

As equipes adversárias estavam assim or-ganisadas: Pradense E. C. — Waldemar;Rossas e Caldas (cap.); Amaral, Brasil c Alei-relles; Iiembem, Américo, Uygiun, Raul e Chi-quito. Lulú, L. Gonçalves, Bedesehi, .1. Vi-cente e Nogueira: Dias, Orestes e Adenor; Pe-dro e Darioli: Isnard (can), do .Minas E. C.

Depois de uma pugna renhida e leal. verifi-cou-se a merecida viclorin do Minas pelo sco-re de 5 a 1.

Conquistaram goals: pelo Minas, L. Gon-çnlves 2, Bedesehi - e Nogueira 1, e pelo Pra-dense, Brasil 1. Os jogadores que mais sc s.i-lieutarain foram: pelo Minas: Orestes, Bedes-chi e Nogueira, e pelo Pradense: Caldas, Chi-quilo e Brasil.

Acltinu como juiz o Sn. Roberto, do Sitiou-se e Olympie, que agiu imparcialmente e comtodo o critério.

onsulfcpio '< '1 ICO

(Só sc respondo n cnrlns assignadas cominiciiics.)

•I. !•. R. O, E, S. — X.io ha de qne,M. O. 1. — Quem dá as injecções deve re-

guiar o numero e a dosagem. Não podemosinvadir a seara alheia.

A. !.. M. A. — Seu marido não está ma!neouipniihadn.,, eom -15 pulsações: Napo-leão linha só li. Achamos que a senhoranão lhe deve administrar remédio algum,Muito monos os (pie '-servem para o cora-ção", ,lá nâo bastam us desastres causadospelos médicos'.' Quer ajudar-nos'.'

!*'. R. D. (i. I. V. O. 11. A. - Vide res-posta a "M. O. 1.".

I). A. M. A. T. 0. — Exame,E. II. N. — Intoxicação,V- O. L. T. A. I. H. E. — Não ha tle

(pie.•I. 0. S. I. X. O. — 1". G2703Ü130; 2",

P. T. V. 2(1 r M. V. 0 Q [!; ,'!", insnffi-ciente

>.'. I'. N. C. I. O. — Para que quer saberquaes são os symptomns ela tuberculose ?

!•'- C. S, ¦- Exame.¦'»• T. 1. L. A. Uso exlerno : calomela-

nos, ,l:| gr.; Iniiolina, G7 gr.: viiselinn, 10 gr.Não deve chegar a fazer passar uma horaenlrc o dito e o facto. Mas si este já nconlc-céu, procure medico.

, Emmanoel Diarscnfosfer Wasscrmnnn.Tome uma colher ás refeições.

A. P. A. 1, x. — Multiplicar os defeitosda família.

•'• (.-' )„• '¦• \- >'¦ — Mui provavelmentesyplnlis. I-. preciso exame.. R- '>• I-- O. li. O. S. A. - 1", não é ver-

dade, apezar da parleira parecer-nos ler sidobem inleiicioiiadíi; enlretanlo, suas drogasliem eram indicadas e nem podiam terefficn-cia, pois a tal "elasticidade" nem podia sercausa du tal afastamento t. |tcm Sl. corrigiriacom semelhante applieação; 2", já respondi-dei 110 1"; ,1o, ignoramos o motivo e não é daalçada dn medicina; 40, já respondemos indonn 1" quesito.

II. B. 1:'.. —- Ua as duas eonsns. Operaçãoe tratamento. Não é nssunijito para iorn.ilM. A. R. C. lá. L. L. ().'-. Ah ! (mantasaudade dnquellas "torrinhas" do Lvrico.\igoria... A menos que a causa não esteiapor dentro fechada, escondidinha, como os"bulieiiiii.s",

quando não queriam pagar oaluguel da casa !Pharmticcutieo M. — Lavagens com per-manganato (si as condições de c. civil nãoo impedirem). 1:8 ou 1:111,000, duas vezes

pnr dia. A's refeições (sem álcool), usar osamargos: quina, guuciana, etc. Não sc fienas apparencins : é melhor tornar o peso.Urgente — Exame.

A. I). U. A. — Hypothyroidismo.0. O. G. R. — Uso interno : bromureiode camphora, 0.10; i)0 de raiz de valcrlnua,1.1)1; veronal, 0,05. Para uma cápsula. N. lliInnie unia ao deitar-se c onlr.i uma horauepois, si for preciso.•Mlle. I. R. 1. S. de O. — Uso externo :sul.diniado corrosivo a 1:100, 200 grammas.Molhar bolinhas de algodão e locar, de ma-nua e n noite, nos pontos necessários.E. M. I L. I. A. — Uso externo : ehlorti-ralo de cálcio recentemente preparado o KI. .

liydrolato (le canella. aleoolato de liorleliipimenta, 25(1 gr. Agite e dilua cm metadede água morna para lavar a boca o "ar"a-re.iar li vezes pnr dia.R. 11. A, s. I. L. _ Exame.

li. S. M. — Exame.Ç. 0. IL O. N. E. L. — ,lá ? 1 Parabéns...11. A. .1. — Examen du snng íréaction deWasscrmann).

Or. NICOLAU CIANCIO.

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A Caixa EconômicaA Caixa Econômica desta capital, cuja

prosperidade é patente, recebeu durante omez ele janeiro findo 4.288:6708302 e pa-Lrou 2.951:451 S05S, tendo cinittido 2.115cadernetas novas c recolhido aos cofres eloThesouro Nacional 1.200:0008000.

Desde 1301, data de sua fundação, loirssx' o mez de maior movimento do impor-iniuc instituto de previdência.

Cariavasão muitas ns creanças (pie se lém

inscripto pura o aeio variado, que será umadas partes altralientes do baile infantil que aempresa José Loureiro realisa, sob o palroci-nio da A NOITE, na .segunda-feira de Carna-vai, 110 Palacc-Tlicalre. Além du suecesso deque essa parle será coberta, é de fácil pre-visão o exilo de outros números do program-ma dessa interessante festa, como o concursodas fantasias e de da usas, em que haverá de-lieados e valiosos brindes.

Poi adiada para o próximo dia 8 agrandiosa batalha de confelti e lança perfil-ine que devia ser ferida hoje na praça do Ma-racanã.

—-E' amanhã que se realisárú a grandebatalha de confetli, organisada pelo comnier-cio e famílias de S. Eranei.sen Xavier.

O campo .le concentração será em frente ácasa do Henrique, o foliào-mór desse bairro,Duranle ;i lula locará uma banda de musicamilitar. Serão distribuídos custosos brindes .1ranchos, blocos, mascaras, ele.

Todos a S. Francisco, amanhã. Ninguém po-de faltar!

O Cascadura Club -abrirá amanhã nsseus salões para um "assustado" que deveráprolongar-se alé ás 2 horas da manhã. E des-sa maneira o pessoal cnscadureiisc ensaiou-se, sem Ireguas, para o esperado baile do dia0, (pie vae ser uma linda festa

—-Sob os auspícios de vários capitalistaseslá sendo armada por 11111 conlieeido sce-nographo uma linda galera que, tripoladapor jovens foliões e gentis folionns, irá sul-car, nos tres dias de Carnaval — o passeio elesabbátlo é a título de experiência — os "ver-des mares"... das ruas.

——Está mareada para depois de amanhãa biilalha de confelti promovida pelo Ypirrtti-ga )•'. C, na rua Sanla Luiza, no Maracanã, e(pie se revestirá, dados os preparativos, tleenorme brilho. Serão distribuídos vários evaliosos prêmios aos que mais se distingui-rem na "peleja".

Para depois do amanhã eslá orgatiisa-da uma batalha de confelti 110 Club Atiiletieo.Tudo faz prever que essa festa vne consti-trair um desses mouumentnes sticcessos deque a gente só lem noticia no Carnaval, queé quando a alma e mais o coração se põem ôlarga...

O Club Chie vae também esle ímiio, co-mo lem feito nos annos anteriores, festeinr 1 ll )¦

¦v^,i^--<g.g-riJ>-.y.vaMy.r^r--j,ri_-i>itiicw^-,i>r»,.«^ifi--l-llw

ANoitéMundmaANNlVEPiSAMOS

Fazem nniios amanhã :Mmes. Evaii Fonlcnelle, eapilão Francis-

co de Sá, Or. Cândido José do Bomsuccesso.Passa hoje a data natalicia de Mlle.i

Maria Hortenein, filha do engenheiro Dr.;Lucas de 1'roença.

Festejando sen nnniversnrio natnlieio opreparatoriniio ó.fsé Boeayuvt' Rulcão, filhoda Jixma. viuva D. Maria Amelin Bocayuvn,Buleãu, reunirá hoje os seus amigos em umjantar intimo, a que comparecerão lambemfamílias de relações de sua progenitora.Passa boje a data natalicia do Sr. Dr.Eduardo da Veiga, advogado nu nosso foro,filho du Sr. Dr. Carlos Veiga, clinico nestacapital.

Completa hoje mais um niiiiivcrsnrmMlle. Cleunice de Carvalho, filha do com-mandante João Bonifácio de Carvalho o D.Constância Xavier de Carvalho. A anniver-sarianie lem recebido iniiuineros carlõcs *telegrammas de felicitações.JANTAMS

Uni grupo de amigos du Sr. Mario Cunha,acadêmico dn Escola Polylechniea, eunuiic-murando a iwssagem da sua data nataliciii,lhe offerecc hoje um jantar intimo no res-laüranle Assyrio.v IA.7 AN TES

'

Para Pernambuco partirá 110 dia 8 do cor-rente o Sr. Jayme tlelsn Garcia de Souza.que vne assumir o logar de official da eai.xafilial do Banco do Brasil em Recife.

Vindo de Pouso Alegre, sul de Minas,ncha-sc nesta capital o Dr, Garcia Coutinlio.medico nnquclln cidade. O Dr. Coutinlio édirector da Escola de Pharmacia dn cidadede Pouso Alegre.

Em companhia da senliorita Judith Mas-sena. irmã tio nosso companheiro NestorMassena, chegou honlem de Bnrbncenn, Mi-nas, pelo rápido mineiro, a senliorita líernii-íiia Andrade._—O Sr. eapilão Soares Pina, ox-adclido naval

á embaixada Mello Franco, parle para San-liago 110 próximo dia 7. pelo "Vasari", a to-mar posse do cargo de addido naval á nossaIegação naquelln capital. O Sr. capitão Soa-res Pina exercia nté agora idênticas funcçôe*110 gabinete do Sr. ministro do Exterior»'PELAS ESCOLAS

brilhantemente o Carnaval, rcalisahdo nosdias 10 o 12 dous bailes :t faiilasia nffcrcci-dos ás famlias dos sócios, Essas festas lémlambem uni outro nUvnctiVo: a inauguraçãoda nova sede, agora insinuada á rua Gonçal-ves Dias lti,

Estivemos já hoje 110 Ninho dos Suspi-ros, que estava sendo decorado para a festade logo tnals, em homenagem ao querido Pi-careta. Tudo estava sendo preparado commuito goslo. de modo a assegurar o maiscomplclo exilo á festa dedicada ao valorosofolião.

O Bloco dns Tres Jacarés prepara pa-ra depois de amanhã uma batalha de con-felti na rn.-i D. Julin, em homenagem aos Re-sci-vislas do Amor.

Nu rua S. Luiz Gonzaga, largo da Can-cella, haverá hoje uma batalha de confetlL

A empresa do Theatro Republica orgaVnisou para domingo uma "matinée" infantil.0 programma, que c-slá sendo organisado ca-prieliosnmeiile. promette mil surpresas á pe-tizada,

—O Diplomata Club, de Quintino Bo-cayuva, realisará quatro eslupefaeicnles boi-les a fanlasia, a começar de sabbado próximo.Virios blocos comparecerão a essas festas.

Máo grado o retrahimonto da popula-ção pelo Carnaval desle anno, cm face dosacontecimentos oriundos da grande conflagra-cão, parece (pie o reinado de Mumo começa-rá com vcbemencia depois de amanhã, quinta-feira, 11:1 avenida Rio Branco.

Projeei.i-se 11:1 nossa principal artéria umnbatalha de confelti, com todo.: os oltractivoscaracterísticos, Bandas de musica locarão cmcoretos ali armados e far-se-á o engnlaua-meiilo da Avenida, graças á permissão. ,inconcedida pelo prefeito. Quem a promove-'Simplesmente os consígnntarlos dos lança-perfumes nacionaes, ora em plena posse domercado, E' pois também uma justa, emboragalhofa, phase da campanha nacionalista...Não se riam. o caso é serio. Sabe-se como sóde lançn-perfumes estrangeiros importávamosantes da guerra mais de 5.000 contos poraiinol

A batalha de qninla-feira é. pois, o definiu-vo começo do Carnaval de 101S; é, pode-seaffirmar, a sua primeira nota verdadeira.Todos os clubs far-sc-âo representar nn cr-lejo da Avenida. A's carruagens mais dignasde registo serão conferidos na ricos prêmios:"La Oloire", de líenri Gnyol, ao 1" prêmio;lllú estojo de "toilelte", de prata, ao 2", e va-rins outros prêmios. Assim, repetimos, máogrado ludo (pie se passa de triste nu mundo,Momo começará a ngir quinta-feira.— Organisada por donodiuln commissão demoradores da rua General Delgado de Carva-Iho, realisar-sc-á quinta-feira próxima umalinda batalha de confetli (pie prometle tergrande brilhantismo. A rua, que estará fce-ricamente illuminnda o garridamente enfeita-da, terá dous bem ornamentados coretos ou-de tocarão as bundas do Corpo de Bombeirose 2'' regimento de policia. Terá ainda um ou-tro core-lo para a commissão promotora, quedistribuirá mimosos prêmios de arte e finogosto nos automóveis, carros, grupos e rnn-chos que mais se distinguirem. A commissãoé eomr.osln do Sr. Isallino Pinheiro e Sras.Angelina ila In miro, Colina Gomes, Maria L.Sucupyra, Margot de Carvalho, l.elia F. Vel-losn.

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ítT Não sendo fácil o uso do guaraná, talcomo é recebido, cm fôrma do bastões, tãoresistentes que só nttrilando-o fortementecontra uma superfície áspera é quo se pôderednzil-o a pó. foi que levou o espirito in-telligentemente emprehcndcdor e estudiosodn Sr Campos e Heitor a tentnr umn seriede experiências de laboratório, cada qualmais meticulosa e cuidada, no sentido de tor-nar faci! n sua administração, regulando nsun dosagem.

E foi nssociandn-n n magnesia fluida,como que completando a acção de um como modo de agir tle outro agente medi-canientoso. que obteve o prodncto que de-nominon GUARANRS1A — cujas indica-ções são tão varias como ns nffccções donpparelho pastro-inteslinnl. qne tem nessepreparado de rigorosa c esmerada manipula-ção, um agente therapeutico de vaior incon-testavei e resultado seguro.

A facilidade do sen manejo, peln vnnt.t-gem que offerecc de se lhe poder addicionnrqualquer outra medicação auxiliar, ditadapelas indicações thcrnpetiticas. torna n GUA-RANESIA um excellente vehiculo para qual-quer agente medicamentoso.

E' um preparado de absoluta confiança eo largo emprego que dellc se vem fazendo èa confirmação mais eloqüente do seu valofnn clinica

Roalisa-sc amanhã a fesla do Collcgio Ar-e o lnstrueção, pura a qual foi organisado

ido programma.LVTO

Knllecen honlem, cm sua residência, á la-dcira_ do Castro 11. 02, a Sra. D. CarolinnCândida de Moraes, esposa do Dr. Pasehoalde .Moraes, tendo o seu enlcrrn.mento se rea-lisado hoje. ás '.', horas da tarde, nu ceinile-rio de S. João Raplista.M1SS/IS

Na egreja de S. Francisco de Paula, ás !),horas, será lesada amanhã a missa de seti-mo din por alma do Sr. Antônio Fernandesda Silva, sogro dos Srs. Hermenegildo Lu-b«o .Miranda o Alberto Leal do Couto.

- — " 'Hl- - -¦-

App

ÍS 'SRecebemos um exemplar do "raig-lime"

"Alerta", e.xeelleiile composição do Sr. Fran-cisco Costa, nome conhecido dos nossos sa-lões.

Marco preferida pelo mundo chie e a miiciusada nas celebres festas do restaurnnt Assyrio. Deposito geral: Francisco Carneiro & C.— S. Pedro 11. ,'iii. Endereço telegrapbico:CHICO - RIO.

ENCONTRA-SE EM TODA PARTE E NASCASAS BARBOSA FREITAS & C. casa Colombo. casa Vieira. João Reynnldo Coutinho& C Vise. luliaumo; Costa Pacheco & C. Go-mes de Castro & C, Albino Castro & C, Viei-ra Soares & C, Lima & Irmão, S. Lourenco,Niclheroy; Dias Cardoso & C. Juiz tle Fora;Manoel Rosário Aguir, S. Paulo.

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arece o cadáver deum afogado

No dia 2 üo corrente o portuguez AntonVtJde tal, quando tomava banho na praia deBotafogo, próximo ao morro da Viuva, pe-reeen afogado.

O cadáver appareceu boiando hoje, pelamanhã, naquellas immediacões. A policia do7" districto fel-o recolher ao necrotério. 'Oafogado tem 25 annos presumíveis e vestiacamisa de meia c ceroula branca.•—¦

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Dr. Telles de MenezesClinica cm geral — F.sp. moléstias das senhoras o ]partos. (Jc-nj. II. Carioca n. 8, :t ás ü. — Tel.CUG C. - Re-ld. Av. Men de Sá 72. Tel. 9M 0.

Chamados; a qualquer hora

-•a**»»"A Faceira"F.stá digno de leitura o 11. 74 de 1 e!t>

corrente. Como os anteriores, traz magni-fica collaborafão cm prosa e verso, ttes-tacnndo-se os sonetos de Leonor Posada,Francisca tio Soulo, Anta de Souza, Coelhoda Costa e outros, bem como as secçõesdo costume sobre modas, elegâncias, etc,com ilhistrações excedentes.

ShCÇAO INED1T0RIAL

Produetos nacionaesttv O Dr. Eduardo França communicn ao

publico que, apezar da alta fabulosa depreços de todos os materiacs, notadamenten glyccrina, que passou de Rs70ü a 105 porknngrammn! (apezar de ser nacional) —não ougmenton absolutamente o preço dasua "Lugolina", que se mantém n 3-S000 ovidro, continuando os depositários n ven-dcl-a cm quantidades pelas mesmas tabel-Ias.

O pouco lucro actual 6 compensado pelavenda inteiisissima da "Lugolina", que. de

ha 20 annos. tornou-se nm prodncto popu-lar. de real necessidade, de effeitos segurose considerado no Rr.T=il. Europa. Argentina.Uruguay c Chile como artigo ti? "IcivÚNICO REMÉDIO BRASILEIRO npprov¦> fviorjtado no estrangeiro.

Ao medico e aos amigos." Na impossibilidade de poder agradecer pes-soalmenle ao grande numero de pessoas amiagas que me visitaram c procuraram saber dümim, durante o lempo da minha doença. vc«nho por este meio protestar a minha itifindifgratidão e respeitosa estima a Iodos que mahonraram com tão eeptivantes demonslraçõe.*de apreço, que retribuo eom a maior sinceii-dade. Ao meu medico assistente, o Exmo. SrDr. Américo Caparica, um nome já consagradono corpo clinico desta capital, que allia aoseu talento profissional nma evangélica pa»ciência e requintada gentileza, a minha pro-funda admiração e o meu reconhecimento in-olvidavel, pedindo-lhe desculpa si esto es*pontaneo desabafo (Palma é melimlre para 11sua bem conhecida modéstia.

Luiz de Noronha.¦"¦ ' - '<

Si*. Arfhur Ors mi(Ex-adminlstradrr da fazenda do Rotujo)

"A Companhia Nacional de Industrias Ren-nidas, desconhecendo n residência do Sr. Ar-Unir Orsiui. vem por este meio couvidnl-o a'saldar o seu debito in muitos mezes vencido.

v e Juiz de I-óra.">vndo (Dn "Diário de Miiias". Bello Horizonte. 27

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Ce-rjínírrs ãs LoWrrt&t .iseianststífl Brsíü

Eitríeçrtc-» publicas, sob * fliea-LiáacJ-o de cet-aruo fedsr&l, &iS lia « koi la.-.rjíoj ti J uoraii aEM VUeoide de tUiborv; i. ü

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Manual Compietissimo da Artede Padaria

Coítísdo centenas e ctntcnas de recitas segando os proeesst* fje*smodernoi, pari n perfeito fabrico do* pãe«, blsconton, roscas, bolachas,«r»tnellts. cavacas, bolus, broas, etc., etc.

Por A CASTELLÕES — Obra dividida em duaa patiís:PFUMS1M PARTE: — Farinhas, e Fermentns — CouUndo a com- j

i posição d«; farinhas: aualyses do trigo e da fdrinr.a; qualidades essen- |' eiaes das boas farinhas de trigo: processos práticos para a conservação iiUb farinhas, Maneiras de conhecer as falsificações e adulterações dns jfuinhas de trigo: falsificação eom o milho, com o centeio, com o arroz. I:oai ,i linbaça, com a batata, com legurainosos, eom a cai e a pedm hu- i

Oo píáiiic! da biinetts. do o: me. com substancias mineraes, etc, etc. .rí&í, dr.«rc vir acompanhados ue . A PREPARAÇÃO DOS FERMENTOS: pnra o pão feito em casa, pnra |taiils ?00 :*:» para o porte do Cor- j o feito nas padarias, para a» diversas espécies de pães; phases da fer- ;rt.u ; dirlnldoc ao» agentes NA- ! mentação; fermento de cerveja, de batatas de lupulo e centeio, de plan- jZ,v»iKTli & C,, RUA ül) OUVI- I ias leguminosas, fermentes chimico», etc.íiOít K, íi, CAIXA N. 817, Th- Fomus de Padarias: observações e regrai" para a perfeita eozpdura jÍri-X'. L.USVRU « na caia F. GUI- i dos pães.ÍÍÁfMES riu do ROSÁRIO N. 71, Os melhores processos para a fabricação dos biscoutos.,.jç-.nsa d« bfeo daí Cantellas, SECUNDA PARTE — Completo Formulário, com innum&raa recei- jC^iKi. jo f,oirelo n. l.'^73. j tag, ensinando, em linguagem clara e conciza, os processos mais moder- i

¦- I noS, pa™ serem fabricadas, TODAS AS ESPÉCIES DE PÃES, COM-;«jlllllliiliimi hWIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII^ i MUNS K ESPECIAES, taes como: Pão de Vienna, de Petropolis, de Mi- !;- sv. » -i fh'»"»a/?'fe i*"* — I '**°i de Leite de Milho, de Hespanha, de Tyrol, de Natal e .Anno Bom, iS EíS-tÚSTa&LBa%O S I lle Rocainn. de Centeio, pães Doces, pães Francezes, Portuguezes, etc,

Diurno (Fundado em_i9I3) NontumO^fimano, inteiramení? ce accordo com o programma doi_o!iegic Militar c Externatc D. Pedro II. — Secundário,destinado ao preparo pára o* exames nos estabelecimentos of-ticiae». - Por correspondência, pelo qual transmitiremos,com ciai eu, as nossas lições pari qualquer ponto do

BrasilEste curso, freqüentado o anno passado por 512 alumnos,cujos exames no D. Pedro ÍI e outros estabelecimentostêm tido um êxito que de muito excede a expectativa deseus directores, como se verá da estatística que seráoppor-tunamente publicada, reabriu as suas aulas dia 7 de 'janeiro

Corpo docente constituído pelos mais notáveis professoresdo Externato Pedro II, Polvtechnica, Escola .Militar. Colle-gio Militar, com uma pontualidade, assiduidade, compe-tencia já tradicionaes em nosso meio escolar, com gabinetesde Physica, Chimica e H. Natural, numerosas aulas de re-petição, este estabelecimento, quanto á seriedade de seuscompromissos e methodos de ensino, tem satisfeito aos se-

nhores pães de alumnos os mais exigentesMensalidades redu:idas, com grandes abatimentos para os

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