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 R12 Fundamentos de Gerenciamento do Oracle General Ledger Volume 1 - Guia do Aluno D49193BP10 Edição 1.0 Setembro 2007 D52751 

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R12 Fundamentos deGerenciamento do OracleGeneral Ledger 

Volume 1 - Guia do Aluno

D49193BP10

Edição 1.0

Setembro 2007

D52751 

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Autor 

Brent Bosin, Marilyn Crawford

Revisores e Colaboradores Técnicos

Theresa Hickman, Mei Siauw, Cynthia Prier, Ivy Farren, Joe Gum, Kathy Wohnoutka, PamRietz, Suzanne Miller 

Este curso foi publicado com o: oracletutor  

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Sumário

Processo do Oracle General Ledger .................................................................................. ...............................1-1 Processo do Oracle General Ledger.................................................................................................................1-2 Objetivos...........................................................................................................................................................1-4  Visão Geral do Oracle General Ledger............................................................................................................1-5 

Visão Geral do General Ledger........................................................................................................................1-6 Funções e Recursos ...................................................................................... .................................................... 1-7 Ciclo Contábil do General Ledger ................................................. .................................................................. 1-8 Questões Críticas de Implementação...............................................................................................................1-9 O Oracle General Ledger é Integrado com…..................................................................................................1-10 Também é Integrado com …............................................................................................................................1-12 Integração com Sub-razões ............................................................ .................................................................. 1-14 Importando Dados de Aplicativos Não Pertencentes à Oracle para o General Ledger ................................. 1-15 Visão Geral do Accounting Setup Manager ........................................................... ......................................... 1-16 Conceitos de Moeda Estrangeira ................................................... .................................................................. 1-17 Suporte a Várias Moedas..................................................................................................................................1-18 Elaboração de Orçamentos...............................................................................................................................1-20 Visão Geral do EPB (Enterprise Planning and Budgeting).............................................................................1-21 Geração de Relatórios e Análise ......................................................................... ............................................. 1-22 

Relatórios e Listagens Padrão..........................................................................................................................1-24 Relatórios FSG (Financial Statement Generator) .......................................................................................... .1-25 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 1-26 

Accounting Setup Manager ......................................................................................... ...................................... 2-1 Accounting Setup Manager..............................................................................................................................2-2 Objetivos...........................................................................................................................................................2-4  Configurações Contábeis ............................................ ..................................................................................... 2-5 Opções de Processamento de Razão .............................................................. .................................................. 2-7 Razões Secundários..........................................................................................................................................2-9 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................2-11 Considerações sobre Configuração Contábil...................................................................................................2-13 Configurações Contábeis com Uma Pessoa Jurídica.......................................................................................2-14 Configurações Contábeis com Várias Pessoas Jurídicas.................................................................................2-16 Configurações Contábeis Sem Pessoas Jurídicas............................................................................................2-17 

Projetando o Plano de Contas ............................................................................. ............................................. 2-18 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 2-19 

Razão....................................................................................................................................................................3-1  Razão .............................................................................................. .................................................................. 3-2 Objetivos...........................................................................................................................................................3-4  Razões Definidos..............................................................................................................................................3-6 Visão Geral do Accounting Setup Manager ........................................................... ......................................... 3-7 Razões Secundários..........................................................................................................................................3-9  Níveis de Conversão do Razão Secundário...... .............................................................. .................................3-10 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................3-12  Níveis de Conversão para Moedas Secundárias.. .................................................................................. ..........3-13 Etapas da Configuração Contábil.....................................................................................................................3-14 Accounting Setup Manager: Criar Configuração Contábil.............................................................................3-16 Calendário Contábil..........................................................................................................................................3-18 Moedas Ilimitadas .......................................................................... .................................................................. 3-19 Compartilhando Razões em Aplicativos Oracle..............................................................................................3-20 Plano de Contas .............................................................................. .................................................................. 3-21 Criando a Estrutura do Plano de Contas................................................................... ....................................... 3-22 Identificando Necessidades de Negócios.........................................................................................................3-23 Identificando os Requisitos de Segmentos .................................................... .................................................. 3-24 Analisando os Requisitos de Geração de Relatórios.......................................................................................3-26 Criando um Plano de Contas Mundial.............................................................................................................3-27 Exemplo de Plano de Contas Mundial.............................................................................................................3-28 Criando Estruturas Verticais ................................................................... ......................................................... 3-29 

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Validação e Conjuntos de Valores...................................................................................................................3-30 Usando Segmentos Independentes e Dependentes..........................................................................................3-31 Projetando Sistemas de Tamanho e Numeração..............................................................................................3-32 Criando Flexfields Contábeis...........................................................................................................................3-34 Definindo Conjuntos de Valores......................................................................................................................3-35 Definindo a Estrutura do Flexfield Contábil .................................................................... ............................... 3-37 Definindo Valores de Segmento ............................................................................. ......................................... 3-40 Preenchendo Atributos de Valores de Segmento ................................................................................ ............3-41 Qualificadores de Segmento ............................................................................ ................................................ 3-42 Contas de Controle ............................................................................... ............................................................ 3-44 Contas de Controle: Configuração e Processo .............................................................. .................................3-45 Definindo Hierarquias......................................................................................................................................3-46 Trabalhando com Faixas ....................................................................... ........................................................... 3-48 Hierarquias de Contas .................................................................................. .................................................... 3-49 Account Hierarchy Manager............................................................................................................................3-50 Account Hierarchy Manager – Segurança.......................................................................................................3-51 Definindo um Calendário Contábil..................................................................................................................3-52 Definindo Tipos de Período ......................................................................... .................................................... 3-54 Definindo o Primeiro Período Contábil...........................................................................................................3-55 Status do Período Contábil...............................................................................................................................3-56 Auditoria de Calendários..................................................................................................................................3-57 Ativando Moedas ........................................................................ ..................................................................... 3-58 Ativando Combinações de Contas...................................................................................................................3-59 Herança de Valores de Segmentos...................................................................................................................3-60 Diagnosticando e Solucionando Problemas de Herança de Valores de Segmentos.......................................3-62 Definindo Regras de Segurança de Flexfields.................................................................................................3-64 Usando a Inserção Dinâmica............................................................................................................................3-66 Definindo Regras de Validação Cruzada.........................................................................................................3-67 Definindo Apelidos Simplificados...................................................................................................................3-69 Visão Geral do Account Hierarchy Manager ................................................................ .................................. 3-71 Integração com o Oracle General Ledger.. ................................................................................................... ...3-72 Usando a Barra de Ferramentas do Account Hierarchy Manager...................................................................3-73 Símbolos de Segmentos do Account Hierarchy Manager...............................................................................3-74  Níveis-Pai em uma Hierarquia de Contas............................... ...................................................................... ...3-76 Criando Novos Valores-Filho ............................................................... ........................................................... 3-77 Conjuntos de Razões ............................................................... .................................................................... .....3-78 Conjuntos de Acesso a Dados..........................................................................................................................3-79 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 3-80 

Lançamentos Básicos .................................................................................... ..................................................... 4-1 Lançamentos Básicos .......................................................................................... ............................................. 4-2 Objetivos...........................................................................................................................................................4-4  Lançamentos e o Ciclo Contábil......................................................................................................................4-7 Integrando Lançamentos no Oracle eBusiness................................................................................................4-8 Executando Funções de Lançamento...............................................................................................................4-9 Tipos de Lançamentos......................................................................................................................................4-10 Métodos de Criação de Lançamentos ................................................................... ........................................... 4-11 Componentes do Lançamento..........................................................................................................................4-13 Agrupando Lançamentos em Lotes .......................................................................... ....................................... 4-15 Lançamentos Manuais......................................................................................................................................4-17 Executando Outras Ações de Lançamento ....................................................................... ............................... 4-19 

Contabilizando Lançamentos...........................................................................................................................4-20 Replicação de Lançamentos Durante a Contabilização .................................................................................. 4-22 Impacto do Conjunto de Acesso a Dados na Contabilização..........................................................................4-23  Contabilizando em um Período Anterior.........................................................................................................4-24 Visão Geral do Programa AutoPost.................................................................................................................4-25 Definindo Conjuntos de Critérios para o AutoPost.........................................................................................4-26 Executando o AutoPost....................................................................................................................................4-28 Executando Pesquisas On-line para Contas e Lançamentos ........................................................................... 4-29 Executando a Pesquisa de Conta......................................................................................................................4-30 Verificando Saldos com Pesquisa de Conta .................................................. .................................................. 4-32 Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta....................................................................................4-33 

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Fazendo Drill Down para Detalhes do Sub-razão ....................................................... .................................... 4-34 Contas T e Drill down .................................................................................. .................................................... 4-35 Opções Disponíveis de Exibição ................................................... .................................................................. 4-37 Contas T............................................................................................................................................................4-38 Resumo de Atividades......................................................................................................................................4-39 Lançamentos de Estorno ................................................................................ .................................................. 4-40 Criando Lançamentos de Estorno ....................................................................... ............................................. 4-41 Estornando Lançamentos Automaticamente .................................................................................................. .4-42 Pré-requisitos de Estorno de Lançamentos......................................................................................................4-43 Executando o Journal Entries Report...............................................................................................................4-44 Integração com o Oracle General Ledger.. ................................................................................................... ...4-45 Visão Geral do Web ADI (Applications Desktop Integrator)...... .................................................................. 4-46 Funcionalidade Básica do Web ADI................................................................................................................4-47 Integração da Área de Trabalho Via Web ADI .............................................................................................. .4-49 Administrando o Web ADI ................................................................... ........................................................... 4-51 Criando Planilhas do Web ADI ....................................................................... ................................................ 4-52 Trabalhando com Planilhas do Web ADI........................................................................................................4-53 Definindo Layouts do Web ADI......................................................................................................................4-54 Definindo Mapeamentos do Web ADI ............................................................... ............................................. 4-55 Definindo Folhas de Estilo do Web ADI.........................................................................................................4-56 Definindo Opções de Configuração do Web ADI para Flexfields-Chave..................................................... 4-57 Efetuando Upload e Download de Dados das Planilhas do Web ADI ........................................................... 4-58 Identificando as Opções de Perfil do Web ADI .......................................................... .................................... 4-60 Identificando Funções de Forms, Menus e Responsabilidades no Web ADI.................................................4-61 Visão Geral da Importação de Lançamentos ....................................................................................... ............4-62 Importando Flexfields Descritivos...................................................................................................................4-64 Importando Lançamentos.................................................................................................................................4-65 Multi-Table Journal Import..............................................................................................................................4-67 Descrição de Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação ................................................................. 4-69 Vantagens dos Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação ............................................ ...................4-70 Como Configurar Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação .................................................... .....4-71 Usando Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação...........................................................................4-72 Importando Referências a Lançamentos..........................................................................................................4-73 Verificando Dados do Journal Import..............................................................................................................4-75 Processo de Verificação do Journal Import.....................................................................................................4-76 Usando Origens e Categorias de Lançamentos ........................................................... .................................... 4-78 Definindo Opções de Perfil..............................................................................................................................4-80 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 4-81 

Usando o Accounting Setup Manager..............................................................................................................5-1 Usando o Accounting Setup Manager .................................................... ......................................................... 5-2 Objetivos...........................................................................................................................................................5-4  Criando Configurações Contábeis .......................................................................... ......................................... 5-6 Pré-requisitos da Configuração Contábil.........................................................................................................5-7 Criar Demonstração de Configuração Contábil...............................................................................................5-8 Páginas Legal Entities ................................................. ..................................................................................... 5-9 Páginas Accounting Setups..............................................................................................................................5-10 Lista de Verificação do Accounting Setup Manager.......................................................................................5-11 Lista de Verificação do Accounting Setup Manager (continuação) ............................................................... 5-12 Visão Geral de Pessoas Jurídicas.....................................................................................................................5-13 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador.............................................................................................5-14 

Usando os Valores do Segmento Balanceador para o Processamento de Transações .................................. 5-15 Concluindo as Configurações Contábeis.........................................................................................................5-16 Designando o Segmento Balanceador para um Plano de Contas..................... .............................................. 5-17 Definindo Pessoas Jurídicas com o Accounting Setup Manager ................................................................... 5-18 Atualizando Valores do Segmento Balanceador ....................................................... ...................................... 5-20 Criando Estruturas de Configuração Contábil.................................................................................................5-22 Criando Estruturas de Configuração Contábil (continuação) ................................................................... ......5-23 Criando uma Configuração Contábil...............................................................................................................5-25 Concluindo Opções Contábeis.........................................................................................................................5-27 Atualizando Pessoas Jurídicas .................................................................. ....................................................... 5-28 Etapas de Configuração do Razão Principal....................................................................................................5-30 

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Opções do Razão ............................................................................ .................................................................. 5-31 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................5-32 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador do Razão ............................................................................ 5-33 Opções Contábeis do Sub-Razão.....................................................................................................................5-35 Unidades Operacionais.....................................................................................................................................5-36 Regras de Balanceamento Intracompanhias ................................................................... ................................. 5-38 Seqüenciamento................................................................................................................................................5-39  Razões Secundários..........................................................................................................................................5-40 Usando Razões Secundários na Geração de Relatórios Consolidados........................................................... 5-50 Usando Razões para Consolidação ................................................ .................................................................. 5-53 Concluindo a Configuração Contábil ............................................................................... ............................... 5-54 Adicionando, Deletando e Desabilitando Razões Secundários ...................................................................... 5-56 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 5-58 

Contas Sumárias...................................................................................... ........................................................... 6-1 Contas Sumárias ........................................................................ ....................................................................... 6-2 Objetivos...........................................................................................................................................................6-4  Visão Geral.......................................................................................................................................................6-5 Definindo Contas Sumárias..............................................................................................................................6-7 Exemplos de Contas Sumárias.........................................................................................................................6-8 Contas Sumárias e Detalhadas ....................................................... .................................................................. 6-10 Contas Sumárias e Valores-Pai ............................................................................. ........................................... 6-11 Valores-Pai e Níveis de Sumariação................................................................................................................6-12 

 Níveis de Sumariação............... ......................................................................................... ............................... 6-13 Modelos de Contas Sumárias...........................................................................................................................6-14 Valores de Modelos..........................................................................................................................................6-15 Definindo Contas Sumárias..............................................................................................................................6-16 Exemplo de Criação de Conta Sumária......................................................... .................................................. 6-17 Visão Geral da Manutenção de Contas Sumárias............................................................................................6-18 Mantendo Modelos Resumidos........................................................................................................................6-19 Definindo o Controle Orçamentário ............................................................................... .................................6-21 Programa Incremental Add/Delete Summary Templates................................................................................6-24 Planejando Contas Sumárias............................................................................................................................6-26 Determinar Necessidades de Contas Sumárias................................................................................................6-27 Planejar a Estrutura de Contas Sumárias ............................................................................................ .............6-29 Planejar Valores e Grupos................................................................................................................................6-35 Planejar Modelos de Contas Sumárias.............................................................................................................6-37 

Resumo .......................................................................................... ................................................................... 6-38 Lançamentos Avançados ............................................................................... .................................................... 7-1 

Lançamentos Avançados..................................................................................................................................7-2 Objetivos...........................................................................................................................................................7-4  Lançamentos Repetitivos ..................................................................... ............................................................ 7-5 Tipos de Lançamentos Repetitivos..................................................................................................................7-6 Criando Lançamentos Repetitivos...................................................................................................................7-7 Linhas de Lançamentos Repetitivos ............................................................ .................................................... 7-8 Exemplo de Contrapartida Automática............................................................................................................7-9 Lançamentos Repetitivos do Tipo Fórmula.....................................................................................................7-10 Gerando Lançamentos Repetitivos ......................................................... ...................................................... ...7-11 Visão Geral de Rateios.....................................................................................................................................7-12 Comparação entre Rateios e Lançamentos Repetitivos ...................................................................... ............7-13 Etapas para Criar Lançamentos de Rateio.......................................................................................................7-14 Definindo Lançamentos de Rateio...................................................................................................................7-15 Definindo Fórmulas de Rateio .................................................................... ..................................................... 7-17 Tipos de Segmento de Conta............................................................................................................................7-19 Contas de Destino e Contas de Contrapartida .................................................................. ...............................7-20 Exemplo de Lançamento de Rateio .................................................................................. ............................... 7-21 Exemplo de Despesa de Aluguel ................................................................ ..................................................... 7-23 Validando Lançamentos de Rateio ................................................ .................................................................. 7-24 Gerando Lançamentos de Rateio ................................................................. .................................................... 7-25 Visão Geral de Alocações Automáticas...........................................................................................................7-26 AutoAllocation Workbench ................................................................................ ............................................. 7-27 

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Vantagens do Recurso AutoAllocation Workbench para os Negócios .......................................................... 7-28 Tipos de Conjunto de Alocação Automática...................................................................................................7-29 Alocações Automáticas Step-Down .............................................................. .................................................. 7-30 Alocações Automáticas Paralelas .................................................................. .................................................. 7-31 Funcionalidade Adicional da Janela AutoAllocation Workbench.............................................. ...................7-32 Conjuntos de Alocações Automáticas e Oracle Workflow............................................................................ 7-33 Alocações Automáticas e Oracle Workflow....................................................................................................7-34 Restrições de Alocações Automáticas ................................................................................................ .............7-35 Submetendo Solicitações de Conjuntos de Alocações Automáticas ............................................................. 7-36 Verificando o Status de Alocações Automáticas.............................................................................................7-37 Considerações de Implementação Relacionadas ao AutoAllocation Workbench..........................................7-38 Visão Geral da Programação Automática........................................................................................................7-39 Processo de Programação Automática.............................................................................................................7-40 Programações Financeiras................................................................................................................................7-41 Programando Lançamentos..............................................................................................................................7-43 Programando uma Solicitação com uma Programação Financeira..... ........................................................ ...7-44 Submissões Periódicas ........................................................................................ ............................................. 7-45 Submissões Incrementais ..................................................................... ............................................................ 7-46 Considerações de Implementação Relativas à Automatização de Lançamentos...........................................7-47 Visão Geral do Processo de Aprovação de Lançamentos do GL................................................................... 7-48 Recursos de Aprovação de Lançamentos ....................................................................................................... .7-49 Processo de Aprovação de Lançamentos.........................................................................................................7-50 Métodos de Aprovação.....................................................................................................................................7-55 Pré-Requisitos de Aprovação de Lançamentos .............................................................................................. .7-56 Configurando a Aprovação de Lançamentos...................................................................................................7-57 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 7-58 

Segurança Avançada.................. .................................................................................. ...................................... 8-1 Segurança Avançada ...................................................................... .................................................................. 8-2 Objetivos...........................................................................................................................................................8-4  Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões ................................................................. 8-5 Configuração e Processo ............................................................................. ..................................................... 8-12 Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões: Configuração e Processo................ .....8-13 Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões: Configuração – Definir Conjuntode Acesso a Dados............................................................................................................................................8-14 Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança...................................................................................8-15 Configuração da Geração de Relatórios de Gerenciamento e da Segurança..................................................8-19  

Resumo .......................................................................................... ................................................................... 8-20 Elaboração de Orçamentos Financeiros ........................................................................... ............................... 9-1 

Elaboração de Orçamentos Financeiros...........................................................................................................9-2 Objetivos...........................................................................................................................................................9-4  O Que É um Orçamento? ................................................................................. ................................................ 9-6 O Que É um Orçamento do Oracle? ................................................................... ............................................. 9-7 Métodos de Orçamento Disponíveis................................................................................................................9-8 Anatomia de um Orçamento – Visão Geral.....................................................................................................9-9 Ciclo Contábil de Orçamentos ................................................................ ......................................................... 9-10 Criando um Orçamento ....................................................................................... ............................................. 9-12 Etapas da Definição de Orçamentos .............................................................................. .................................. 9-13 Hierarquias de Orçamentos ..................................................................................... ......................................... 9-14 Definir um Orçamento......................................................................................................................................9-15 Abrir Ano de Orçamento..................................................................................................................................9-16 Orçamentos Detalhados-Mestre.......................................................................................................................9-17 Orçamentos com Relatórios FSG.....................................................................................................................9-18 Várias Versões de um Orçamento....................................................................................................................9-19 Definir Organizações Orçamentárias...............................................................................................................9-20 Recursos das Organizações Orçamentárias ................................................................... .................................. 9-21 Janela Budget Organization ........................................................................ ..................................................... 9-22 Copiar Organizações Orçamentárias Automaticamente..................................................................................9-23 Atribuir Faixas de Contas.................................................................................................................................9-24 Adicionar/Alterar Faixas de Contas.................................................................................................................9-25 Removendo Faixas de Contas..........................................................................................................................9-26 

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Deletar uma Organização Orçamentária..........................................................................................................9-27 Métodos de Entrada de Orçamento..................................................................................................................9-28 Lançamentos Criados? ................................................................................. .................................................... 9-30 Modos de Entrada de Orçamento.....................................................................................................................9-31 Informando Quantias de Orçamento................................................................................................................9-32 Regras Orçamentárias.......................................................................................................................................9-33 Regras Orçamentárias e Calendário.................................................................................................................9-34 Processo Budget Journals.................................................................................................................................9-35 Informando Lançamentos de Orçamento.........................................................................................................9-36 Recursos de Lançamentos de Orçamento ......................................................................... ...............................9-37 Calculando e Traduzindo Quantias de Orçamento..........................................................................................9-38 Visão Geral da Tradução de Orçamentos ..................................................................................................... ...9-39 Visão Geral da Transferência de Orçamentos ..................................................................................... ............9-40 Processo de Transferência de Orçamentos ................................................................................................... ...9-41 Exemplo de Transferência de Quantias de Orçamento ................................................................................... 9-42 Exemplo de Transferência de Porcentagens de Orçamento ........................................................................... 9-43 Transferência com Controle Orçamentário......................................................................................................9-44 Finalizar Orçamentos ..................................................................... .................................................................. 9-46 Corrigindo Orçamentos....................................................................................................................................9-47 Lançamentos de Orçamento? ................................................................................... ........................................ 9-48  Nenhum Lançamento de Orçamento?...................... ..................................................................... ...................9-49 Congelar Orçamentos.......................................................................................................................................9-50 Visão Geral da Pesquisa de Orçamentos ............................................................................... .......................... 9-51 Executando a Pesquisa de Contas....................................................................................................................9-52 Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta....................................................................................9-54 Janela Budget Inquiry.......................................................................................................................................9-55 Drilldown This Budget.....................................................................................................................................9-56 Query Detail Budgets e Query Budget Violations Only.................................................................................9-57 Dois Assistentes - Visão Geral.........................................................................................................................9-58 Budget Wizard: Visão Geral .......................................................... .................................................................. 9-59 Principais Vantagens do Budget Wizard ....................................... .................................................................. 9-60 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 9-61 

Multimoedas........................................................................................................................................................10-1  Multimoedas.....................................................................................................................................................10-2  Objetivos...........................................................................................................................................................10-4  Visão Geral de Multimoedas............................................................................................................................10-5 

Conceitos de Moeda Estrangeira ................................................... .................................................................. 10-6 Integração com Sub-Razões.............................................................................................................................10-7 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................10-8 Definindo Moedas ......................................................................... .............................................................. .....10-10 Visão Geral da Conversão................................................................................................................................10-12 Exemplo de Conversão.....................................................................................................................................10-13 Definindo Tipos de Taxa de Conversão ............................................................. ............................................. 10-14 Informando Taxas Diárias................................................................................................................................10-16 Visão Geral da Reavaliação ................................................................................................ ............................. 10-17 Processo de Reavaliação ................................................................................ .................................................. 10-18 Executando a Reavaliação................................................................................................................................10-19 Exemplo de Reavaliação ................................................................ .................................................................. 10-21 Descrição do Currency Rates Manager............................................................................................................10-22 Descrição do Currency Rates Manager (continuação)....................................................................................10-23 

Vantagens do Currency Rates Manager...........................................................................................................10-24 Usando Regras de Taxas Cruzadas .................................................................. ................................................ 10-25 Visão Geral da Tradução..................................................................................................................................10-26 Tradução .................................................................................. ......................................................................... 10-27 Saldos e Taxas Usados para Tradução.............................................................................................................10-28 Conta de Ajuste de Tradução Cumulativa.......................................................................................................10-29 Taxas Históricas ............................................................................. .................................................................. 10-30 Tradução com Quantias e Taxas Históricas................................. ................................................................... 10-31 Traduzindo Contas de Patrimônio Líquido ................................................. ................................................. ...10-32 Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário ........................................................................ ............10-34 Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário (continuação).............................................................10-35 

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Vantagens do Segmento de Rastreamento Secundário ....................................................................... ............10-36 Como Configurar o Segmento de Rastreamento Secundário... ...................................................................... 10-37 Usando o Segmento de Rastreamento Secundário ......................................................... .................................10-39 Exemplo de Fechamento e Tradução do Segmento de Rastreamento Secundário.........................................10-40 Exemplo de Reavaliação de Segmento de Rastreamento Secundário ............................................................ 10-41 Tipos de Taxa Atribuídos Automaticamente...................................................................................................10-42 Listagens em Moeda Estrangeira ................................................................... .................................................. 10-44 Relatórios em Moeda Estrangeira....................................................................................................................10-45 Opções de Perfil Multimoedas.........................................................................................................................10-47 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 10-49 

Consolidações............................................................................................... ....................................................... 11-1 Consolidações...................................................................................................................................................11-2  Objetivos...........................................................................................................................................................11-4  Visão Geral das Consolidações........................................................................................................................11-5 Ferramentas de Consolidação ...................................................................... .................................................... 11-6 Consolidando Várias Empresas Que Compartilham um Único Razão...........................................................11-7 Consolidando Várias Empresas com Vários Razões....... ............................................................................... 11-8 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System).....................................................................11-9 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System) - continuação..............................................11-10  Consolidando Dados em Várias Instâncias......................................................................................................11-11 Descrição do IDT (Interface Data Transformer) .......................................................................................... ...11-13 Vantagens do IDT (Interface Data Transformer) ........................................................................................... .11-14 

Descrição dos Conjuntos de Regras do IDT (Interface Data Transformer)................................................... 11-15 Exemplo de Função de String do Interface Data Transformer........................................ ...............................11-16 Exemplo de Função PL/SQL do Interface Data Transformer.........................................................................11-17 Exemplo de Tabela de Pesquisa do Interface Data Transformer .................................................................... 11-18 Etapas do Interface Data Transformer .............................................................................. ............................... 11-19 Outros Usos do GCS (Global Consolidation System).....................................................................................11-20 Consolidation Workbench................................................................................................................................11-22 Consolidation Workbench (continuação) ................................................................. ....................................... 11-23 Usando o State Controller ......................................... ....................................................................................... 11-25 Cores dos Botões do State Controller..............................................................................................................11-27 Definindo um Mapeamento de Consolidação ............................................... .................................................. 11-28 Regras de Mapeamento .................................................................................... ................................................ 11-30 Usando Regras de Mapeamento de Contas ................................................... .................................................. 11-31 Usando Regras de Mapeamento de Segmento.................................................................................................11-32 

Usando Regras de Sumariação de Segmentos.................................................................................................11-33 Definindo um Conjunto de Mapeamentos de Consolidação...........................................................................11-35 Visualizador de Hierarquia de Consolidação ...................................................................................... ............11-36 Preparando Dados Subsidiários .......................................................................... ............................................. 11-37 Processo de Reavaliação ................................................................................ .................................................. 11-39 Tradução .................................................................................. ......................................................................... 11-41 Transferindo Dados Subsidiários para o Razão-Pai ........................................................................... ............11-42 Rastreamento e Estornos de Consolidações ................................................................... ................................. 11-44 Contabilizando Lançamentos de Consolidação...............................................................................................11-45 Global Consolidation System Cross Instance Data Transfer .......................................................................... 11-46 Segurança do Cross Instance Data Transfer ................................................................... ................................. 11-48 Global Consolidation System Parallel Consolidation ......................................................................... ............11-49 Criando Lançamentos de Eliminação ............................................................ .................................................. 11-50 Eliminações Baseadas em Fórmulas................................................................................................................11-52 

Programa Automatic Intercompany Eliminations .......................................................... .................................11-53 Definindo um Conjunto de Eliminações..........................................................................................................11-54 Exemplos de Contas de Origem e Destino ....................................................................... ............................... 11-56 Opções de Balanceamento para Eliminações ...................................................................................... ............11-57 Permitir Lançamento Desbalanceado ............................................................................... ............................... 11-59 Balancear com a Diferença Líquida.................................................................................................................11-60 Pesquisa de Saldos Consolidados .................................................. .................................................................. 11-61 Executando Pesquisas de Saldos Consolidados ................................................................................. ............11-62 Executando Relatórios de Consolidação ............................................................................................ .............11-63 Criando Relatórios de Consolidação Personalizados......................................................................................11-65 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 11-66 

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Fechamento de Período......................................................................................................................................12-1 Fechamento de Período ............................................................................... ..................................................... 12-2 Objetivos...........................................................................................................................................................12-4  O Ciclo Contábil...............................................................................................................................................12-5 Lista de Verificação de Fechamento de Período ................................................................................. ............12-6 Visão Geral da Importação de Lançamentos ....................................................................................... ............12-7 Processo de Verificação do Journal Import.....................................................................................................12-9 Contabilizando Lançamentos...........................................................................................................................12-11 Reconciliando Dados de Sub-razões................................................................................................................12-13 Fechar os Sub-razões........................................................................................................................................12-14 Processos de Fechamento P2P .......................................................................................... ............................... 12-15 Visão Geral do Fechamento de Período P2P...................................................................................................12-17 Reconciliar o AP com o GL.............................................................................................................................12-18 Relatórios..........................................................................................................................................................12-19  Relatórios (continuação) ....................................................................... ........................................................... 12-21 Processo de Fechamento de Período O2C..................................................... .................................................. 12-24 Visão Geral do Processo de Fechamento de Período O2C..............................................................................12-25 Transferindo do Inventory e do Receivables...................................................................................................12-26 Relatórios Padrão O2C.....................................................................................................................................12-28 Reconciliando Transações de Contas a Receber, Recebimentos e Saldos de Clientes .................................. 12-29 Mapeando Transações do Receivables para Categorias do General Ledger .................................................. 12-31 GL Reconciliation Report para o Cash Management.................................................... .................................12-32 Ciclo de Fechamento de Projeto .................................................................... .................................................. 12-33 Visão Geral de Ciclos de Fechamento de Projetos..........................................................................................12-34 Fechando um Período PA.................................................................................................................................12-37 Relatórios de Exceções de Fechamento de Período ............................................................................ ............12-38 Taxas do Período ............................................................................ .................................................................. 12-39 Executando a Reavaliação................................................................................................................................12-40 Exemplo de Reavaliação ................................................................ .................................................................. 12-41 Status do Período Contábil...............................................................................................................................12-42 Fechamento de Balanço Patrimonial ............................................................. .................................................. 12-43 Fechamento de Demonstrativo de Renda ...................................................... .................................................. 12-45 Taxas Históricas ............................................................................. .................................................................. 12-47 Tradução para Moeda Estrangeira ................................................................. .................................................. 12-48 Visão Geral das Consolidações........................................................................................................................12-49 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System).....................................................................12-50 Consolidando Razões .............................................................................. ......................................................... 12-51 Opções de Geração de Relatórios .................................................................. .................................................. 12-52 Executando a Pesquisa de Contas....................................................................................................................12-53 Relatórios de Fechamento Úteis .................................................................... .................................................. 12-54 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 12-56 

Geração de Relatórios Financeiros...................................................................................................................13-1 Geração de Relatórios Financeiros ................................................................ .................................................. 13-2 Objetivos...........................................................................................................................................................13-4  Objetivos (continuação) ............................................................................ ....................................................... 13-5 Opções de Geração de Relatórios .................................................................. .................................................. 13-6 Pesquisa On-Line..............................................................................................................................................13-7 Quando Usar uma Pesquisa On-Line...............................................................................................................13-9 Relatórios e Listagens Padrão..........................................................................................................................13-10 Quando Usar Relatórios Padrão.......................................................................................................................13-11 

Recursos do Financial Statement Generator....................................................................................................13-12 Segurança Hierárquica do FSG........................................................................................................................13-14 Definindo Conjuntos de Linhas .................................. ..................................................................................... 13-15 Definir Conjuntos de Colunas..........................................................................................................................13-16 Quando Usar Relatórios FSG...........................................................................................................................13-17 Usando Conjuntos de Razões em Relatórios FSG ......................................................... .................................13-18 XML Publisher e Modelos...............................................................................................................................13-20 Publicando Relatórios FSG com o XML Publisher ......................................................... ............................... 13-21 Quando Usar o Report Manager ............................................................... ....................................................... 13-23 E-Business Intelligence....................................................................................................................................13-24 Quando Usar o E-Business Intelligence ............................................................... ........................................... 13-26 

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Oracle Discoverer.............................................................................................................................................13-27 Quando Usar o Oracle Discoverer ............................................................... .................................................... 13-28 Preparando o Relatório FSG .......................................................................... .................................................. 13-29 Criando Relatórios Básicos..............................................................................................................................13-30 FSG (Financial Statement Generator)..............................................................................................................13-31 Etapas para os Relatórios Financeiros FSG.....................................................................................................13-33 Definindo Conjuntos de Linhas .................................. ..................................................................................... 13-34 Atribuindo Contas ....................................................................... ................................................................ .....13-36 Definindo Cálculos em Conjuntos de Linhas..................................................................................................13-38 Verificando as Definições de Conjuntos de Linhas ...................................................... .................................. 13-39 Definindo Relatórios Ad Hoc ..................................... ..................................................................................... 13-40 Definindo Conjuntos de Colunas.....................................................................................................................13-41 Aplicando Cabeçalhos Relativos a Conjuntos de Colunas .................................................. ........................... 13-43 Conjuntos de Colunas Padrão ........................................................ ............................................................. .....13-45 Verificando as Definições de Conjuntos de Colunas ............................................................. ......................... 13-46 Sobreposições de Conjuntos de Linhas e Colunas......................................................... ................................. 13-47 Definindo e Solicitando Relatórios Financeiros..............................................................................................13-49 Resolvendo Problemas de Arredondamento....................................................................................................13-51 Especificando Valores de Controle..................................................................................................................13-52 Definindo Conjuntos de Conteúdo ............................... ................................................................................... 13-54 Selecionando Opções de Exibição...................................................................................................................13-55 Verificando as Definições de Conjuntos de Conteúdo....................................................................................13-57 Definindo a Ordem das Linhas .................................................................... .................................................... 13-58 Métodos de Classificação.................................................................................................................................13-59 Ordenar por Classificação, Exibir Descrição...................................................................................................13-60 Ordenar por Descrição, Exibir Descrição ................................................................................................... .....13-61 Ordenar por Valor, Exibir Valor .................................................................... .................................................. 13-62 Ordenar por Valor, Exibir Descrição .............................................................................. ................................. 13-63 Verificando o Relatório Row Order Detail Listing ............................................................................. ............13-64 Copiando Relatórios e Componentes...............................................................................................................13-65 Pré-requisitos de Relatórios FSG.....................................................................................................................13-66 Ativando a Segurança do FSG ................................................................................... ...................................... 13-67 Executar Relatórios FSG com a Submissão de Solicitação Padrão................................................................ 13-68 Fazendo o Download de Relatórios Financeiros.............................................................................................13-69 Executando Conjuntos de Relatórios Financeiros...........................................................................................13-70 Diferentes Saídas para o FSG Usando o XML Publisher................................................................................13-71 Dicas e Técnicas do FSG..................................................................................................................................13-72 Definindo Opções do FSG para o General Ledger..........................................................................................13-73 Trabalhando com a Janela Attribute Set..........................................................................................................13-75 Modificando Conjuntos de Atributos ............................................ .................................................................. 13-76 Definindo Detalhes do Sumário.......................................................................................................................13-78 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 13-79 Resumo (continuação)......................................................................................................................................13-80

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Prefácio

Perfil

Pré-requisitos

•  Navegar nos Aplicativos Oracle.

Organização deste Curso

R12 Fundamentos de Gerenciamento do General Ledger  , Edição 1.0 é um curso orientado por instrutor que consiste em aulas e exercícios práticos. As sessões de demonstração on-line e osexercícios reforçam as técnicas e os conceitos apresentados.

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Publicações Relacionadas

Publicações Oracle

• Boletins de releases de sistemas

Guias de instalação e do usuário• Arquivos readme

• Artigos do IOUG (International Oracle User’s Group)

• Oracle Magazine 

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xii

Convenções Tipográficas

Convenções Tipográficas do Texto

Convenção Elemento Exemplo

Itálico

negrito

Termo de glossário

(caso exista umglossário) 

O algoritmo insere a nova chave.

Maiúsculas eminúsculas

Botões,caixas de seleção,triggers, janelas

Clique no botão Executable.Marque a caixa de seleção Can't Delete Card.Atribua um trigger When-Validate-Item ao bloco ORD.Abra a janela Master Schedule.

Courier new,distinçãoentremaiúsculas eminúsculas(o default é ouso deminúsculas) 

Saída de código,nomes de diretório,nomes de arquivo,senhas,caminhos,URLs,entrada do usuário,nomes de usuário 

Saída de código: debug.set ('I", 300); Directory: bin (DOS), $FMHOME (UNIX) Nome do arquivo: Localize o arquivoinit.ora.Password: Use tiger como senha.Caminho: Abra c:\my_docs\projects URL: Navegue até http://www.oracle.com 

Entrada do usuário: Digite 300 Username: Efetue logon como scott 

Inicialmaiúscula 

Labels de gráficos(a menos que otermo seja um nome próprio) 

Endereço do cliente (mas Oracle Payables) 

Itálico  Palavras eexpressõesenfatizadas,títulos de livros ecursos,variáveis 

 Não salve as alterações no banco de dados.Para obter mais informações, consulte o Oracle7 Server SQL

 Language Reference Manual. Digite [email protected],em que user_id é o nome do usuário. 

Aspas Elementos deinterface comnomes longos einiciais maiúsculas;títulos de lições ecapítulos emreferências cruzadas

Selecione "Include a reusable module component" e clique emFinish.

Este assunto será abordado na Unidade II, Lição 3,"Trabalhando com Objetos".

Letrasmaiúsculas 

 Nomes de colunasSQL, comandos,funções, esquemas,nomes de tabela 

Use o comando SELECT para verificar as informaçõesarmazenadas na coluna LAST_NAMEda tabela EMP. 

Seta Caminhos de menu Selecione File > Save.Colchetes Nomes de teclas Pressione [Enter].

Vírgulas Seqüências deteclas Pressione e solte uma tecla de cada vez:[Alt], [F], [D]Sinais deadição

Combinações deteclas

Pressione e mantenha estas teclas pressionadassimultaneamente: [Ctrl]+[Alt]+[Del]

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Convenções Tipográficas Usadas em Códigos

Convenção Elemento Exemplo

Maiúsculas eminúsculas

Triggers do OracleForms

When-Validate-Item

Letrasminúsculas

 Nomes de colunas,nomes de tabelas

SELECT last_nameFROM s_emp;

Senhas DROP USER scottIDENTIFIED BY tiger;

Objetos PL/SQL OG_ACTIVATE_LAYER(OG_GET_LAYER ('prod_pie_layer'))

Minúsculasem itálico

Variáveis de sintaxe CREATE ROLE role 

Letrasmaiúsculas

Comandos efunções SQL

SELECT useridFROM emp;

Convenções Tipográficas em Caminhos de Navegação dosAplicativos Oracle

Este curso usa caminhos de navegação simplificados, como mostra o exemplo a seguir, paraorientá-lo nos Aplicativos Oracle.

(N) Invoice > Entry > Invoice Batches Summary (M) Query > Find (B) Approve

Esse caminho simplificado pode ser traduzido da seguinte forma:

1. (N) Na janela do Navegador, selecione Invoice, Entry e, por último, Invoice Batches

Summary.

2. (M) No menu, selecione Query e Find.

3. (B) Clique no botão Approve.

Observações:

(N) = Navegador 

(M) = Menu

(T) = Tab

(B) = Botão

(I) = Ícone

(H) = Hiperlink 

(ST) = Subtab

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xiv

Convenções Tipográficas nos Caminhos do Sistema de Ajuda dosAplicativos Oracle

Este curso usa uma convenção de "caminho de navegação" para representar as ações executadas para localizar informações relevantes no Sistema de Ajuda dos Aplicativos Oracle.

Por exemplo, este caminho de navegação

(Help) General Ledger > Journals > Enter Journals

 —representa a seguinte seqüência de ações:

1. No quadro de navegação da janela do sistema de ajuda, expanda a entrada General Ledger.

2. Nessa entrada, expanda Journals.

3. Em Journals, selecione Enter Journals.

4. Verifique o tópico Enter Journals exibido no quadro de documento da janela do sistema deajuda.

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Capítulo 1 - Página 1

Processo do Oracle GeneralLedger 

Capítulo 1

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Capítulo 1 - Página 2

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Processo do Oracle General Ledger 

Capítulo 1 - Página 3

Processo do Oracle General Ledger 

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Capítulo 1 - Página 4

Objetivos

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Processo do Oracle General Ledger 

Capítulo 1 - Página 5

Visão Geral do Oracle General Ledger 

Visão Geral do Oracle General Ledger 

O Oracle General Ledger é o repositório central de informações contábeis. O principalobjetivo de um sistema de razão geral é registrar a atividade financeira de uma empresa e produzir relatórios financeiros e de gerenciamento para ajudar as pessoas que fazem parte ounão de uma organização a tomar decisões.

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Capítulo 1 - Página 6

Visão Geral do General Ledger 

Visão Geral do General Ledger 

O Oracle General Ledger é uma solução de gestão financeira abrangente que permite:• Registrar e Verificar Informações Contábeis

• Importar dados de razões de subsidiárias ou informar lançamentos para registrar transações reais ou orçamentárias diretamente no Oracle General Ledger.

• Informar lançamentos para controlar empenhos durante o processo de compra e paracontrolar gastos em relação às quantias orçadas.

• Verificar os saldos de contas on-line ou através de relatórios.

• Analisar, corrigir e ajustar informações contábeis.

• Corrigir as informações reais, orçamentárias e de empenhos.

• Reavaliar e traduzir os saldos definidos em moedas estrangeiras.

• Consolidar os saldos de vários razões.• Analisar Informações Contábeis

• Integrar o Oracle General Ledger com Oracle Enterprise Planning and Budgeting, OracleDiscoverer ou Web Applications Desktop Integrator para simplificar o processo deelaboração de orçamentos e previsão.

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Capítulo 1 - Página 7

Funções e Recursos

Funções e Recursos

Acesso a Informações• Acesse as informações armazenadas no General Ledger através de pesquisas on-line oude ferramentas de geração de relatórios e análises. O Oracle General Ledger é orepositório de informações financeiras da sua empresa.

Controles Financeiros

• Use os recursos de segurança para controlar o acesso a funções e áreas específicas doGeneral Ledger.

Coleta de Dados

• Colete dados dos sub-razões da Oracle e de sistemas alimentadores não pertencentes àOracle.

Geração de Relatórios Financeiros e Análise Financeira

• Faça suas escolhas entre os muitos relatórios e listagens padrão.• Use o Financial Statement Generator para criar relatórios personalizados com objetos de

relatório reutilizáveis.

• Use o Web ADI (Web Applications Desktop Integrator) Report Manager para criar relatórios e fazer drill-down para saldos em um ambiente de planilha.

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Capítulo 1 - Página 8

Ciclo Contábil do General Ledger 

Ciclo Contábil do General Ledger 

1. Período aberto2. Criar/estornar lançamentos

3. Contabilizar 

4. Verificar 

5. Reavaliar 

6. Traduzir 

7. Consolidar 

8. Verificar/corrigir saldos

9. Executar relatórios contábeis

10. Fechar período contábil

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Capítulo 1 - Página 9

Questões Críticas de Implementação

Questões Críticas de Implementação

Informações compartilhadas• Os Aplicativos Oracle compartilham informações para evitar a redundância, minimizar otempo de configuração e manter sistemas sincronizados.

• Identifique as principais entidades compartilhadas pelos Aplicativos Oracle.

• Defina parâmetros de configuração necessários para as diferentes aplicações.

Fluxos de Informações

• Registre as transações uma vez e passe-as para o próximo processo de negócios.

• Use as interfaces abertas dos Aplicativos Oracle para importar transações.

Interfaces abertas

• Transfira dados dos Aplicativos Oracle.

• Importe transações de outras aplicações para os Aplicativos Oracle.Sistemas Não Pertencentes à Oracle

• Obtenha informações de todas as áreas funcionais e aplicações afetadas pelaimplementação.

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Capítulo 1 - Página 10

O Oracle General Ledger é Integrado com…

O Oracle General Ledger é Integrado com…

A seguir, mostramos uma lista de alguns produtos financeiros e de gestão de recursoshumanos integrados com o Oracle General Ledger.• O Oracle Paybales envia para o GL: NFFs, pagamentos, ganhos e perdas realizados em

moeda estrangeira e variação de preço de NFF.• O Oracle Receivables envia para o GL: NFFs, pagamentos, ajustes, avisos de débito,

avisos de crédito, caixa, substituições de débitos e lucros e perdas realizados em moedaestrangeira.

• O Oracle Assets envia para o GL: adições de ativos de capital e em construção, ajustes decusto, transferências, baixas, depreciação e reclassificações

• O Oracle Purchasing envia para o GL: provisões de recebimentos não faturados, ordensde compra, fechamento final e cancelamentos.

• O Oracle Projects envia para o GL: classificações contábeis de custos baseados ou não

em mão-de-obra e receitas de projetos.• O Oracle Treasury envia para o GL: lançamentos de reavaliação e previsão.• O Oracle Property Manager envia para o GL: receitas e despesas relacionadas a imóveis.• O Oracle Lease Management envia para o GL: classificações contábeis relacionadas a

leasings, como reservas de contratos, previsões, disposições de ativos, encerramentos eajustes para contratos multi-GAAP.

• O Oracle HR compartilha informações sobre funcionários com o GL.• O Oracle Payroll envia para o GL: informações sobre salários, deduções e impostos.

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Capítulo 1 - Página 11

O Oracle General Ledger é Integrado com…

O Oracle General Ledger é Integrado com…

• Em termos de aplicativos de fabricação e do setor público, o Inventory envia para o GL:contagens cíclicas, ajustes de inventário físico, transações de recebimento, transações deentrega, transferências intercompanhias, emissões de ordens de venda, requisiçõesinternas, transferências de subinventário e COGS (Cost of Goods Sold).

• O Work in Process envia para o GL: emissões de materiais ou backflush do WIP,términos, devoluções, transações de custos indiretos e recursos, além de atualizações decustos.

• O Oracle Labor Distribution envia para o GL: custos de salário.

• O Oracle Grants Accounting envia para o GL: quantias de concessões recebidas paracriar um projeto, além de receitas não faturadas.

• O Oracle Public Sector Budgeting envia para o GL: quantias de orçamento e previsão.

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Capítulo 1 - Página 12

Também é Integrado com …

Também é Integrado com …

• A integração do General Ledger com o EPB (Oracle Enterprise Planning and Budgeting) permite que você identifique, analise, modele, orce, preveja e gere facilmente relatórioscom as informações armazenadas no General Ledger. Use o Oracle General Ledger paramanter e gerar relatórios sobre saldos de contas durante o período contábil e use o OracleFinancial Analyzer para analisar dados financeiros, como saldos de orçamento, após ofechamento do período. Você pode transferir automaticamente do General Ledger para oFinancial Analyzer dados reais, de orçamento ou de empenho, bem como dados emmoedas funcionais, estatísticas e estrangeiras. No Financial Analyzer, você pode realizar orçamentos e modelar dados, fazer alterações em orçamentos e gravar dados de umorçamento em um novo orçamento no GL ou em diversas versões de um orçamento paragerar relatórios comparativos. Você pode fazer drill-down diretamente de saldos do EPB

 para saldos e transações no Oracle General Ledger. Isso possibilita que os usuários do

EPB tenham acesso imediato e direto aos dados do GL sem que seja necessário executar relatórios ou pesquisas de contas no GL.

• O OFSA (Oracle Financial Services Applications) é uma suíte de produtos que ajuda asinstituições financeiras a avaliar o desempenho de outras empresas. Essa integração

 permite a transferência de saldos do OFSA para reconciliar tabelas de instrumentos doOFSA, calcular a precificação da transferência de itens não relacionados a juros contidosem balancetes e realizar alocações. Os resultados de alocações e precificações de

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Capítulo 1 - Página 13

transferências do OFSA podem ser transferidos de volta para o GL para contabilização egeração de relatórios.

• A integração com o DBI (Oracle Daily Business Intelligence) permite que você obtenhaum instantâneo diário da situação financeira da sua empresa por meio dos portais do E-Business Suite. Os mais de 200 portais fornecem a todos os usuários da empresa asinformações de que eles precisam sobre todos os aspectos do negócio. Os dados sãoobtidos de diversos aplicativos para que você tenha informações em tempo real em um só

lugar.• A integração com o OABM (Oracle Activity Based Management) permite que você

execute análises complexas sobre custos coletados no General Ledger em um ambientede análise separado — independente dos seus dados do GL. O OABM é otimizado parasuportar regras de atribuição de custos complexos em várias camadas, hierarquias deatividades, definições de produtos e serviços complexos, além de definições de atividadescompletas.

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Capítulo 1 - Página 14

Integração com Sub-razões

Integração com Sub-razões

A transferência de informações dos sub-razões da Oracle é um processo de duas etapas:• Os dados de sub-razão são incluídos na tabela GL_INTERFACE por meio de um programa de transferência.

• Em seguida, o processo Journal Import extrai as informações da tabela de interface paracriar lançamentos contabilizáveis válidos no General Ledger.

Ao iniciar o programa de transferência nos sub-razões da Oracle, como o Oracle Payables ou oOracle Receivables, você também pode optar por submeter o processo Journal Import. Se nãoexecutar o processo Journal Import no sub-razão, você deverá executá-lo separadamente noGeneral Ledger, usando a janela Import Journals, a fim de criar lançamentos contabilizáveis.

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Capítulo 1 - Página 15

Importando Dados de Aplicativos Não Pertencentes à Oraclepara o General Ledger 

Importando Dados para o General Ledger de Aplicativos Não Pertencentes àOracleImportação de Lançamentos

• Use o processo Journal Import para importar automaticamente dados reais, orçamentáriose de empenho de aplicativos não pertencentes à Oracle. Você pode criar um script SQLLoader para carregar os dados para a interface.

• Você também pode verificar fundos e reservá-los para as transações importadas.

• Web ADI (Web Applications Desktop Integrator)

• Você pode informar dados em uma planilha e fazer upload desses dados para o GeneralLedger:

 – Prepare e analise os orçamentos.

 – Prepare lançamentos em moeda funcional e estrangeira.

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Capítulo 1 - Página 16

Visão Geral do Accounting Setup Manager 

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Capítulo 1 - Página 17

Conceitos de Moeda Estrangeira

Conceitos de Moeda Estrangeira

Conversão• A conversão refere-se às transações em moeda estrangeira que são imediatamenteconvertidas no momento do lançamento na moeda do razão em que a transação estásendo executada

Reavaliação

• A reavaliação ajusta contas de passivo ou de ativo contendo valores muito altos ou muito baixos no final de um período em decorrência de uma oscilação significativa na taxacambial entre o momento em que a transação foi informada e o final do período.

Tradução

• A tradução é o ato de representar em uma moeda estrangeira um razão inteiro ou ossaldos de uma empresa registrados na moeda do razão.

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Capítulo 1 - Página 18

Suporte a Várias Moedas

Suporte a Várias Moedas

As Moedas Secundárias são integradas com razões. Você especifica a moeda secundária como parte do razão com o qual está trabalhando.

• A moeda secundária é flexível. Você pode manter representações de moedas adicionaisem três diferentes níveis:

 – Nível de saldo

 – Nível de lançamento

 – Nível de sub-razão

• O nível de saldo mantém saldos traduzidos. Sempre que você executa uma tradução noGeneral Ledger, os saldos são armazenados em uma moeda secundária em nível de saldo.

• O nível de lançamento é uma representação monetária apenas para saldos e lançamentosno GL. Sempre que você contabiliza um lançamento no GL, ele é convertido para uma ou

mais moedas secundárias em nível de lançamento.• O nível de sub-razão é uma representação monetária completa das suas transações de

sub-razão, dos seus saldos e dos seus lançamentos no GL.

Sempre que você informa uma transação de sub-razão ou informa ou contabiliza umlançamento no GL, a mesma transação e o mesmo lançamento são convertidos para a(s)moeda(s) secundária(s) de nível de sub-razão associada(s).

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Capítulo 1 - Página 19

As Moedas Secundárias são diferentes dos razões secundários. Estes são os quatro itens quedefinem um razão: plano de contas, calendário, método contábil e moeda.

Se você precisa de várias moedas apenas para suportar requisitos de razões secundários, utilizemoedas secundárias.

Se você precisa contabilizar dados utilizando diferentes calendários, planos de contas emétodos contábeis, além de uma moeda, utilize um razão secundário.

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Capítulo 1 - Página 20

Elaboração de Orçamentos

Elaboração de Orçamentos

Elaboração de Orçamentos no Oracle General Ledger (GL)• Crie um número ilimitado de orçamentos ou previsões.

• Controle o acesso dos usuários aos orçamentos.

• Crie organizações orçamentárias para refletir os vários níveis de organização da suaempresa e para controlar o acesso dos usuários às informações sobre orçamento.

• Crie orçamentos detalhados-mestre.

Elaboração de Orçamento com o Web ADI (Web Applications Desktop Integrator)

• Informe valores de orçamento em uma planilha (um ambiente bastante conhecido) e,depois, faça upload dos dados orçamentários para o General Ledger.

• Faça download de valores reais e de orçamento, e utilize-as para calcular novos valoresde orçamento. Em seguida, faça upload das novas quantias orçamentárias para o OracleGeneral Ledger.

Observação: Você também pode usar o Oracle Planning and Budgeting para atualizar saldosorçamentários no General Ledger. Para obter mais informações, consulte o Oracle Planningand Budgeting User’s Guide.

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Capítulo 1 - Página 21

Visão Geral do EPB (Enterprise Planning and Budgeting)

Visão Geral do EPB (Enterprise Planning and Budgeting)

O Que é o EPB (Enterprise Planning and Budgeting)?• Um aplicativo baseado na tecnologia integrada multidimensional e relacional doOracle10g

• Um aplicativo para planejar, orçar, prever, gerar relatórios, monitorar e analisar 

• Um aplicativo que fornece modelagem de dados e análise multidimensional em nívelsofisticado

• Um marco da iniciativa CPM da Oracle

• Um aplicativo baseado nos processos de negócios do próprio cliente

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Capítulo 1 - Página 22

Geração de Relatórios e Análise

Geração de Relatórios e Análise

Análise de Transações e Contas On-line:• Faça drill-down dos lançamentos e dos saldos das contas para as respectivas origens. Por exemplo, você pode fazer drill-down de um lançamento de contas a pagar para atransação original no Oracle Payables.

Relatórios e Listagens Padrão:

• O Oracle General Ledger oferece mais de 70 listagens e relatórios padrão distintos paraajudar a verificar informações financeiras e não financeiras.

Relatórios FSG (Financial Statement Generator):

• O FSG é uma ferramenta eficiente que permite criar demonstrativos financeiros personalizados sem utilizar códigos de programação.

Web ADI Report Manager:

• Com o Report Manager, você pode definir relatórios graficamente no Excel e fazer upload das definições dos relatórios para o General Ledger como objetos de relatórioFSG (Financial Statement Generator). Você também pode fazer download de relatóriosFSG existentes, modificá-los no Report Wizard e salvar a definição modificada noGeneral Ledger. Você pode selecionar quantias contidas em relatórios FSG baseados em

 planilhas e fazer drill-down para as informações financeiras subjacentes nos AplicativosOracle.

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Capítulo 1 - Página 23

Oracle Enterprise Planning and Budgeting:

• Use o Oracle Enterprise Planning and Budgeting, o aplicativo OLAP (On-Line AnalyticalProcessing) da Oracle, para executar as funções de análise detalhada, modelagem,elaboração de orçamentos, geração de relatórios e previsão usando dados do GeneralLedger sem que seja necessário informar mais dados.

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Capítulo 1 - Página 24

Relatórios e Listagens Padrão

Relatórios e Listagens Padrão

O Oracle General Ledger fornece vários tipos de relatórios e listagens para atender às suasnecessidades de negócios. Todas as informações contidas nesses relatórios e listagens tambémestão disponíveis on-line.

Você pode obter informações sobre análises de contas, informações orçamentárias, listagensde planos de contas e vários outros tipos de dados sem personalização.

Com os relatórios padrão do Oracle General Ledger, você pode:

• Solicitar relatórios on-line. Seu relatório é gerado e impresso em segundo plano enquantovocê continua a trabalhar.

• Agrupar e submeter relatórios em conjuntos de relatórios para economizar tempo.

• Programar relatórios para serem executados em intervalos regularmente programados.

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Capítulo 1 - Página 25

Relatórios FSG (Financial Statement Generator)

Relatórios FSG (Financial Statement Generator)

Você pode definir relatórios financeiros personalizados, como demonstrativos de renda e balanços patrimoniais, on-line com controle total sobre as linhas, as colunas e o conteúdo dorelatório. Você pode controlar as atribuições, os cabeçalhos, as descrições, o formato e oscálculos de contas, além do conteúdo real. Os componentes de relatório reutilizáveis agilizame facilitam a criação de relatórios. Você pode copiar um componente de relatório, fazer 

 pequenas edições e, em seguida, aplicar esse componente a um novo relatório. Não énecessário criar um relatório totalmente novo.

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Capítulo 1 - Página 26

Resumo

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Capítulo 2 - Página 1

Accounting Setup Manager Capítulo 2

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Capítulo 2 - Página 2

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Capítulo 2 - Página 3

 Accounting Setup Manager 

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Capítulo 2 - Página 4

Objetivos

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Capítulo 2 - Página 5

Configurações Contábeis

Configurações Contábeis

Uma configuração contábil define o contexto contábil de uma ou mais pessoas jurídicas ouuma necessidade de negócios se não houver pessoas jurídicas envolvidas.

A definição de uma configuração contábil é baseada em diversos fatores, tais como:

• ambiente legal

• número de pessoas jurídicas mantidas no mesmo razão principal

• necessidades de negócios

• necessidades de processamento de transações

As pessoas jurídicas devem ser atribuídas a configurações contábeis para que seja possívelmanter um contexto de pessoa jurídica para transações e utilizar os sub-razões financeiros daOracle que requerem um contexto de pessoa jurídica. Nenhuma pessoa jurídica deverá ser atribuída a configurações contábeis se existirem necessidades de negócios que não requerem

um contexto de pessoa jurídica.Se houver pessoas jurídicas envolvidas, a regra geral será definir uma configuração contábilseparada para cada pessoa jurídica ou grupo de pessoas jurídicas que requerem razões

 principais específicos. Em outras palavras, se as pessoas jurídicas requererem que um dosseguintes atributos seja diferente de outras pessoas jurídicas, um outro razão principal seránecessário e, portanto, uma outra configuração contábil deverá ser usada:

• Plano de Contas: Uma pessoa jurídica requer um plano de contas de seis segmentos,enquanto uma outra requer apenas um plano de contas de quatro segmentos.

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Capítulo 2 - Página 6

• Calendário Contábil: Uma pessoa jurídica utiliza um calendário 4-4-5 e outra utiliza umcalendário mensal, ou uma pessoa jurídica tem um fim de ano fiscal diferente do utilizado

 por outra pessoa jurídica.

• Moeda Principal: As pessoas jurídicas operam em diferentes países que exigem autilização de moedas locais próprias.

• Método Contábil de Sub-Razão: As pessoas jurídicas operam em diferentes países ou emdiferentes setores que têm padrões contábeis específicos.

• Opções de Processamento de Razão: As pessoas jurídicas operam em diferentes setores,como serviços financeiros e de revenda, e requerem diferentes opções de processamentode razão, como a manutenção de saldos médios diários para pessoas jurídicas no setor deserviços financeiros.

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Capítulo 2 - Página 7

Opções de Processamento de Razão

Opções de Processamento de Razão

Com base nas informações acima, quatro diferentes configurações contábeis são criadas porque cada pessoa jurídica requer seu próprio razão principal. Se as duas pessoas jurídicasnorte-americanas (U.S. East e U.S. West) compartilharem as mesmas opções de

 processamento de razão, elas poderão compartilhar o mesmo razão principal e poderão ser incluídas na mesma configuração contábil.

As Opções de Processamento de Razão são definidas em nível de razão e se referem àsseguintes opções que controlam como os lançamentos e transações são processados para esserazão:

• First Ever Opened Period

• Number of Future Enterable Periods

• Retained Earnings Account

• Subledger Accounting Options; opções como o método contábil do sub-razão, o idiomade descrição do lançamento, a conta de balanceamento da moeda informada, o regime decaixa e a conta de balanceamento da moeda do razão.

• Opção para rastrear saldos usando um segmento secundário

• Suspense Account

• Rounding Differences Tracking Account

• Intracompany Balancing

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Capítulo 2 - Página 8

• Journal Approval

• Journal Entry Tax

• Journal Reversal Criteria Set

• Default Period End Rate Type

• Default Period Average Rate Type

• Cumulative Translation Adjustment Account

• Journal Reconciliation• Budgetary Control

• Reserve for Encumbrance Account

• Average Balance Processing

• Average Balance Consolidation

• Net Income Account

• Transaction Calendar 

Se houver pessoas jurídicas que requeiram que uma das opções de processamento de razãoacima seja diferente, defina um razão principal separado para cada pessoa jurídica e, portanto,defina uma nova configuração contábil.

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Capítulo 2 - Página 9

Razões Secundários

Razões Secundários

Atribua um número ilimitado de razões secundários a cada razão principal de umaconfiguração contábil. Cada razão secundário pode ser mantido em um dos seguintes níveis deconversão de dados:

• O razão secundário em nível de sub-razão mantém lançamentos de sub-razão,lançamentos de razão geral e saldos em uma representação contábil adicional. Este nívelde conversão de dados utiliza a opção Subledger Accounting e o programa GeneralLedger Posting para criar os lançamentos necessários nos razões principal e secundáriosimultaneamente. Se o sub-razão estiver integrado com a opção Subledger Accounting,serão criados lançamentos com base em transações de sub-razão. O programa GeneralLedger Posting criará os lançamentos para todas as outras transações que não estiveremintegradas com a opção Subledger Accounting, incluindo lançamentos manuais.

• O razão secundário em nível de lançamento mantém lançamentos de razão principal e

saldos em uma representação contábil adicional. Este tipo de razão secundário é mantidocom o programa General Ledger Posting. Sempre que um lançamento é contabilizado norazão principal, o mesmo lançamento pode ser automaticamente replicado e mantido norazão secundário para as categorias e origens de lançamentos configuradas para estecomportamento.

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Capítulo 2 - Página 10

• O razão secundário em nível de saldo mantém os saldos de conta do razão principal emuma outra representação contábil. Este tipo de razão secundário requer que aconsolidação do Oracle General Ledger transfira saldos do razão principal para este razãosecundário.

• O nível de razão secundário é uma representação contábil incompleta que contém apenasajustes. Os ajustes podem ser ajustes manuais ou ajustes automatizados com a opçãoSubledger Accounting. Este tipo de razão deve compartilhar o mesmo plano de contas, a

mesma combinação de calendário/tipo de período e a mesma moeda que o razão principalassociado. Para obter uma representação contábil secundária completa que inclua osdados da transação e os ajustes, utilize conjuntos de razões para combinar o razãosecundário somente para ajustes com o razão principal durante a execução de relatórios.

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Capítulo 2 - Página 11

Moedas Secundárias

Moedas Secundárias

Se você precisa apenas de uma representação monetária diferente dos razões principal esecundário, atribua moedas secundárias a eles. Ao contrário dos razões secundários, as moedassecundárias compartilham o mesmo plano de contas, a mesma combinação de calendário/tipode período, o mesmo método contábil de sub-razão e as mesmas opções de processamento queo razão de origem associado.

Como regra geral, sempre utilize moedas secundárias em vez de razões secundários caso precise manter uma representação contábil que seja diferente apenas em termos de moeda.

Você pode atribuir moedas secundárias aos razões principal e secundário. As moedassecundárias são mantidas em pelo menos um dos seguintes níveis de conversão de moeda:

• A moeda secundária em nível de sub-razão mantém uma representação monetáriacompleta para lançamentos de sub-razão, lançamentos de razão geral e saldos. Ao utilizar a moeda secundária no nível de sub-razão, defina regras de conversão de moeda. Essasregras fornecem instruções sobre como converter dados de sub-razão e de razão geral emuma ou mais moedas secundárias em nível de sub-razão. As moedas secundárias em nívelde sub-razão são mantidas pela opção Subledger Accounting e pelo programa GeneralLedger Posting para criar os lançamentos de sub-razão e razão geral necessários nosrazões principal e secundário simultaneamente. Se o sub-razão estiver integrado com aopção Subledger Accounting, serão criados lançamentos com base em transações de sub-razão. O programa General Ledger Posting cria os lançamentos para todas as transaçõesnão integradas com a Contabilidade de Sub-Razão, incluindo lançamentos manuais.

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Capítulo 2 - Página 12

• A moeda secundária em nível de lançamento mantém lançamentos de razão geral e saldosem outra representação monetária. As moedas secundárias em nível de lançamento sãomantidas com o programa General Ledger Posting. Sempre que um lançamento écontabilizado no razão de origem, que pode ser o razão principal ou o razão secundário, olançamento é automaticamente convertido para a respectiva moeda secundária em nívelde lançamento.

• A moeda secundária em nível de saldo apenas mantém saldos em outra moeda. Ela

mantém os saldos traduzidos do razão de origem. Sempre que uma tradução do razãogeral é executada no razão de origem, que pode ser o razão principal ou o razãosecundário, os saldos traduzidos são refletidos na moeda secundária.

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Capítulo 2 - Página 13

Considerações sobre Configuração Contábil

Considerações sobre Configuração Contábil

Antes de criar configurações contábeis, considere cuidadosamente o número de pessoas jurídicas a serem atribuídas a cada configuração contábil.

Associe cada configuração contábil a um ou mais dos seguintes tipos de ambientes contábeis:

• Configurações Contábeis com Uma Pessoa Jurídica

• Configurações Contábeis com Várias Pessoas Jurídicas

• Configurações Contábeis Sem Pessoas Jurídicas

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Capítulo 2 - Página 14

Configurações Contábeis com Uma Pessoa Jurídica

Configurações Contábeis com Uma Pessoa Jurídica

Você só deverá atribuir uma pessoa jurídica a um tipo de configuração contábil se elasatisfizer um dos seguintes critérios:

• Operar em um país com requisitos legislativos específicos que exijam que a pessoa jurídica mantenha seus dados contábeis separados de outras pessoas jurídicas

• Ter regras legais ou estatutárias específicas que exijam um razão separado para a pessoa jurídica

• Exigir diferentes atributos de razão principal de outras pessoas jurídicas. Por exemplo, a pessoa jurídica requer que um dos seguintes atributos de razão seja diferente dosutilizados em outras pessoas jurídicas:

 – Plano de Contas: Uma pessoa jurídica requer um plano de contas de dez segmentose uma outra requer um plano de contas de seis segmentos.

 – Calendário Contábil: Uma pessoa jurídica requer um calendário semanal e umaoutra requer um calendário mensal.

 – Moeda Principal: Há pessoas jurídicas e empresas que requerem que diferentesmoedas principais atuem na manutenção de registros.

 – Método Contábil de Sub-Razão: Uma pessoa jurídica utiliza o método de regime decompetência e a outra utiliza o método de regime de caixa.

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Capítulo 2 - Página 15

 – Opções de Processamento de Razão: Uma pessoa jurídica quer traduzir contas dereceita e despesa utilizando saldos de fim de período, enquanto outra pessoa

 jurídica deseja usar saldos acumulados no ano.

• Precisar de um seqüenciamento autônomo de documentos para transações e lançamentosde cada pessoa jurídica.

• Precisar abrir e fechar períodos de forma autônoma para cada pessoa jurídica

• Ter requisitos fiscais que sejam específicos para uma pessoa jurídica

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Capítulo 2 - Página 16

Configurações Contábeis com Várias Pessoas Jurídicas

Configurações Contábeis com Várias Pessoas Jurídicas

Se uma configuração contábil tiver mais de uma pessoa jurídica, isso significa que várias pessoas jurídicas poderão compartilhar os mesmos atributos de razão principal, como omesmo plano de contas, a mesma combinação de calendário contábil/tipo de período, omesmo método contábil de sub-razão e as mesmas opções de processamento de razão.

Atribua várias pessoas jurídicas à mesma configuração contábil se todas elas satisfizerem osseguintes critérios:

• operarem em um país que permita a várias pessoas jurídicas compartilharem o mesmorazão principal e os mesmos atributos de razão, como o mesmo plano de contas, o mesmocalendário, o mesmo método contábil de sub-razão, a mesma seqüência de documentos eas mesmas opções contábeis

• não precisarem de diferentes opções de processamento para cada pessoa jurídica. Por exemplo, as pessoas jurídicas podem usar a mesma regra de tradução de razão geral e asmesmas contas de ajuste de tradução cumulativa para traduzir saldos.

• não precisarem abrir e fechar períodos de forma independente por pessoa jurídica

• não requererem um seqüenciamento autônomo para uma pessoa jurídica

• não tiverem requisitos fiscais que sejam específicos para uma pessoa jurídica

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Capítulo 2 - Página 17

Configurações Contábeis Sem Pessoas Jurídicas

Configurações Contábeis Sem Pessoas Jurídicas

As configurações contábeis que não têm pessoas jurídicas atribuídas podem ser usadas paradiversos fins com base nas necessidades do negócio. Por exemplo, defina uma configuraçãocontábil sem pessoas jurídicas se um contexto de pessoa jurídica não for necessário para o

 processamento de transações ou utilize uma configuração para suplementar a contabilidadecontida em outras configurações contábeis que têm pessoas jurídicas.

Você pode usar configurações contábeis sem pessoas jurídicas para as seguintes necessidadesde negócios:

• Você não precisa manter transações utilizando um contexto de pessoa jurídica.

• Você está usando uma instância distinta do General Ledger como um aplicativoautônomo e não pretende integrá-la com sub-razões financeiros da Oracle que não

 precisam de um contexto de pessoa jurídica.

• Você não está fazendo uma integração com sub-razões financeiros da Oracle, mas estáutilizando a opção Subledger Accounting para integrar o Oracle General Ledger comoutros sistemas não pertencentes à Oracle.

• Você quer manter uma configuração contábil adicional para fins de consolidação ou degeração de relatórios de gerenciamento.

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Capítulo 2 - Página 18

Projetando o Plano de Contas

Projetando o Plano de Contas

Se a sua empresa utiliza pessoas jurídicas e deseja ter a capacidade de identificá-las durante o processamento de transações, designe o segmento balanceador do plano de contas como uma pessoa jurídica ou como um segmento de empresa. Isso permitirá que você identifiquetransações por pessoa jurídica e aproveite todos os recursos contábeis de pessoa jurídicadisponíveis, como, por exemplo, a contabilidade intercompanhias.

Se você tiver várias pessoas jurídicas que utilizam diferentes planos de contas, recomendamosque limite o número de conjuntos de valores a serem definidos para o segmento balanceador.Isso permitirá que você compartilhe o mesmo conjunto de valores entre diversos planos decontas e atribua valores do segmento balanceador para cada pessoa jurídica que sejaconsistente entre planos de contas.

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Capítulo 2 - Página 19

Resumo

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Capítulo 2 - Página 20

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Razão

Capítulo 3 - Página 1

RazãoCapítulo 3

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Capítulo 3 - Página 2

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Razão

Capítulo 3 - Página 3

Razão

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Capítulo 3 - Página 4

Objetivos

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Capítulo 3 - Página 5

Objetivos

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Razão

Capítulo 3 - Página 6

Razões Definidos

Razões Definidos

Um conceito fundamental nos Aplicativos Oracle é o de "Razão". O Razão é umarepresentação contábil para uma empresa que é contabilizada de uma forma autocontida.

O proprietário de um razão pode ser uma pessoa jurídica, um grupo de empresas em umambiente legal comum, uma operação substancial com atributos de pessoa jurídica ou umafilial estrangeira. Os razões também são usados para consolidar e gerenciar ModelosOrganizacionais em relatórios. Simplificando, "uma pessoa jurídica contabiliza ela própria emum razão".

Um razão fornece uma contabilidade de razão balanceada para a pessoa jurídica e funcionacomo um repositório de informações financeiras. Conseqüentemente, o razão é a principalfonte de informação para os aplicativos analíticos do Oracle E-Business Suite.

Os saldos do razão têm um significado. Eles garantem que o saldo de uma conta emdeterminada data tenha um valor específico em uma moeda e sejam calculados de formaadequada. Isso implica a utilização consistente de quatro elementos: Plano de Contas,Calendário, Moeda e Convenção Contábil. O Plano de Contas fornece o código da conta, oCalendário fornece a data e o período contábil, a Moeda fornece a moeda da transação, e aConvenção fornece os regulamentos e regras contábeis para a empresa/país.

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Capítulo 3 - Página 7

Visão Geral do Accounting Setup Manager 

Visão Geral do Accounting Setup Manager 

Um lugar central para definir e manter uma configuração contábil para:• Pessoas Jurídicas

• Unidades Operacionais

• Razões

• Razões Principais e Secundários

• Moedas Secundárias

• Contabilidade de Sub-Razão

• Balanceamentos Intercompanhias e Intracompanhias

• Seqüenciamentos

• Seqüenciamentos Contábeis e de Geração de Relatórios

Conceitos do Accounting Setup Manager Razões Principais

• O razão principal para manutenção de registros

• Definidos por 4 elementos:

 – Plano de contas

 – Calendário contábil

 – Moeda principal

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Razão

Capítulo 3 - Página 8

 – Método Contábil de Sub-Razão

Razões Secundários

• As representações contábeis adicionais opcionais do razão principal

• Podem apresentar diferenças em um ou mais dos seguintes elementos em relação aorazão principal:

 – Plano de contas

 – Calendário contábil – Moeda principal

 – Método Contábil de Sub-Razão

Atribuindo dois métodos contábeis de sub-razão a cada razão, você pode usar regras deContabilidade de Sub-Razão para contabilizar automaticamente a mesma transação de pessoa

 jurídica em ambos os razões, a fim de atender aos requisitos fiscais e corporativos da empresa.

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Capítulo 3 - Página 9

Razões Secundários

Razões Secundários

Motivos do Negócio• Para empresas mundiais que devem estar em conformidade com os requisitos legais dosdiferentes países

• Útil para fins complementares, como consolidação ou geração de relatórios degerenciamento

• Fornece um panorama contábil completo ou um panorama parcial que é agrupado comoutros razões para fornecer um panorama completo

Vantagens

• Mais flexibilidade

• Represente as informações contábeis sobre pessoas jurídicas utilizando:

 – Método Contábil

 – Plano de Contas

 – Calendário

 – Método Contábil de Sub-Razão

 – Manutenção em 4 Diferentes Níveis

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Capítulo 3 - Página 10

Níveis de Conversão do Razão Secundário

Níveis de Conversão do Razão Secundário

 Nível de Saldo• O razão secundário em nível de saldo mantém os saldos de conta do razão principal emuma outra representação contábil. Este tipo de razão secundário requer que aconsolidação do Oracle General Ledger transfira saldos do razão principal para este razãosecundário.

 Nível de Lançamento

• O razão secundário em nível de lançamento mantém lançamentos e saldos em umarepresentação contábil adicional.

• Este tipo de razão secundário é mantido com o programa General Ledger Posting.Sempre que um lançamento é contabilizado no razão principal, ele pode ser automaticamente replicado e mantido no razão secundário para as categorias e origens de

lançamentos configuradas para este comportamento. Nível de Sub-Razão

• O razão secundário em nível de sub-razão utiliza a opção Subledger Accounting e o programa General Ledger Posting para criar os lançamentos necessários nos razões principal e secundário simultaneamente. A Contabilidade de Sub-Razão cria oslançamentos com base nas transações de sub-razão integradas com a Contabilidade deSub-Razão.

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Capítulo 3 - Página 11

• O programa General Ledger Posting cria os lançamentos para todas as transações nãointegradas com a Contabilidade de Sub-Razão, incluindo lançamentos manuais.

Somente para Ajustes

• O nível de razão secundário é uma representação contábil incompleta que contém apenasajustes.

• Os ajustes podem ser ajustes manuais ou ajustes automatizados com a opção Subledger 

Accounting. Este tipo de razão deve compartilhar o mesmo plano de contas, a mesmacombinação de calendário/tipo de período e a mesma moeda que o razão principalassociado. Para obter uma representação contábil secundária completa que inclua osdados da transação e os ajustes, utilize conjuntos de razões para combinar o razãosecundário somente para ajustes com o razão principal durante a execução de relatórios.

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Capítulo 3 - Página 12

Moedas Secundárias

Moedas Secundárias

Motivos do Negócio• Útil para análise e geração de relatórios de consolidação

• Não há necessidade de mover fisicamente os saldos para criar exibições dos dadosconsolidados

• Vantajoso para entidades-pai de consolidação que compartilham o mesmo plano decontas e o mesmo calendário com suas subsidiárias

Vantagens

• Vínculo mais estreito com os razões

• Para fins de contabilidade e geração de relatórios em outra moeda (além da moeda principal do razão)

• Podem ser usados com razões Principais ou Secundários

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Capítulo 3 - Página 13

Níveis de Conversão para Moedas Secundárias

Níveis de Conversão para Moedas Secundárias

Você pode manter representações de moedas adicionais em três diferentes níveis: – Nível de saldo

 – Nível de lançamento

 – Nível de sub-razão

• O nível de saldo mantém saldos traduzidos. Sempre que você executa uma tradução noGeneral Ledger, os saldos são armazenados em uma moeda secundária (nível de saldo).

• O nível de lançamento é uma representação monetária apenas para saldos e lançamentosno GL. Sempre que você contabiliza um lançamento no GL, ele é convertido para umaou mais moedas secundárias em nível de lançamento.

• O nível de sub-razão é uma representação monetária completa das suas transações desub-razão, dos seus saldos e dos seus lançamentos no GL.

Sempre que você informa uma transação de sub-razão ou informa ou contabiliza umlançamento no GL, a mesma transação e o mesmo lançamento são convertidos para a(s)moeda(s) secundária(s) de nível de sub-razão associada(s).

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Capítulo 3 - Página 14

Etapas da Configuração Contábil

Etapas da Configuração Contábil

Antes de usar o Accounting Setup Manager, você deverá concluir as etapas de configuraçãodo General Ledger. Você deverá:

• Definir um plano de contas

• Definir um calendário contábil

• Ativar moedas

A criação de uma configuração contábil consiste nas seguintes etapas:

• Defina Pessoas Jurídicas. Se não estiver fazendo uma integração com os sub-razões daOracle ou estiver definindo uma configuração contábil que não exija um contexto de

 pessoa jurídica, você poderá ignorar esta etapa.

• Atribua uma, nenhuma ou várias pessoas jurídicas a uma configuração contábil

• Defina um razão principal especificando um nome, um plano de contas, um calendário,uma moeda e, opcionalmente, um método contábil de sub-razão.

• Opcionalmente, atribua um ou mais razões secundários. Os razões secundários podemapresentar diferenças em relação ao razão principal para os seguintes elementos:

 – Plano de contas

 – Calendário

 – Moeda

 – Método Contábil de Sub-Razão

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Capítulo 3 - Página 15

• Opcionalmente, você poderá criar moedas secundárias e atribuí-las ao razão principale/ou secundário se quiser manter várias representações de moeda.

• Conclua as Opções Contábeis especificando as opções de processamento de lançamento eas opções de processamento de transações para os componentes de configuração nestaconfiguração contábil.

• Marque a conclusão da configuração contábil. Isso impedirá determinadas alterações nasua configuração contábil e ativará o programa GL Accounting Setup, que tornará os seuscomponentes de configuração prontos para entrada de dados.

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Capítulo 3 - Página 16

 Accounting Setup Manager: Criar Configuração Contábil

Accounting Setup Manager—Criar Configuração Contábil

Durante a criação de uma configuração contábil, há duas etapas principais que têm subetapas.As duas etapas principais são: criar a estrutura de configuração contábil e concluir asoperações contábeis.

Criar Estrutura de Configuração ContábilA primeira etapa na criação de uma estrutura de configuração contábil é atribuir nenhuma,uma ou diversas pessoas jurídicas a uma configuração contábil.

De acordo com o número de pessoas jurídicas que você atribuir, a opção AccountingEnvironment será utilizada como padrão.

• Se nenhuma pessoa jurídica for utilizada, a opção Other será o padrão. A opção Other Accounting Environment Type deverá ser utilizada se você não estiver usando os sub-razões da Oracle ou se quiser um razão autônomo para fins de consolidação ou de

geração de relatórios de gerenciamento.• Se nenhuma pessoa jurídica for atribuída, a opção Exclusive Legal Environment será o padrão, mas poderá ser alterada para Shared Legal Environment. Você deverá usar aopção Exclusive Legal Environment se

 – a pessoa jurídica operar em um país em que as transações deverão ser mantidasseparadas das transações de outras pessoas jurídicas

 – a pessoa jurídica for obrigada a utilizar uma seqüência de documentos separada deoutras pessoas jurídicas

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Capítulo 3 - Página 17

 – você pretende usar recursos de Globalização específicos para o país em que a pessoa jurídica operavocê também deverá utilizar a opção Exclusive LegalEnvironment para uma pessoa jurídica que exija umaprogramação própria para fechamento de período (ou seja, eladeverá fechar seu período em um momento diferente de outraspessoas jurídicas). 

 – se quiser utilizar o Advanced Global Intercompany System, você deverá ter pelomenos uma pessoa jurídica atribuída à configuração contábil

• Se mais de uma pessoa jurídica for atribuída, o tipo Shared Legal Environment será o padrão e não poderá ser alterado. Você deverá armazenar várias pessoas jurídicas namesma configuração contábil

 – se você operar em um país que não requer uma seqüência de documentos separada para cada pessoa jurídica

 – Todas as pessoas jurídicas podem compartilhar a mesma programação defechamento de período, os mesmos razões principal e secundário e as mesmasopções de processamento de lançamentos

Selecione o tipo de ambiente contábil cuidadosamente. Você não poderá alterá-lo depois que

ele for definido.Concluir Opções Contábeis

A segunda etapa é atribuir um razão principal e, opcionalmente, um ou mais razõessecundários. Os sub-razões secundários podem apresentar diferenças em um ou mais dosseguintes elementos em relação ao razão principal:

• Plano de contas

• Calendário contábil

• Moeda

• Método contábil de sub-razão

Salve a estrutura.

Observação: Você pode adicionar razões secundários a qualquer momento.Concluir Opções Contábeis

Depois de ter salvo a estrutura, você estará pronto para concluir as opções contábeis. A páginade opções contábeis é mostrada em um formato de lista de verificação. Você deverá concluir todas as etapas obrigatórias. Diferentes etapas da configuração serão exibidas dependendo dofato de você estar ou não utilizando pessoas jurídicas, razões secundários e moedassecundárias.

Recomendamos que você atribua valores de segmento de balanceamento a pessoas jurídicas para ajudá-lo a identificar pessoas jurídicas durante o processamento de transações e a geraçãode relatórios. Você deverá atribuir Valores do Segmento Contábil (BSVs) a pessoas jurídicascaso pretenda usar o Advanced Global Intercompany System.

Quando todas as etapas obrigatórias da configuração estiverem concluídas, você deveráconcluir a configuração contábil inteira.

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Capítulo 3 - Página 18

Calendário Contábil

Calendário Contábil

O Oracle General Ledger permite definir vários calendários e atribuir um calendário diferentea cada razão. Por exemplo, você pode usar um calendário mensal para um razão e umcalendário semanal para outro.

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Capítulo 3 - Página 19

Moedas Ilimitadas

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Razão

Capítulo 3 - Página 20

Compartilhando Razões em Aplicativos Oracle

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Razão

Capítulo 3 - Página 21

Plano de Contas

Plano de Contas

 No Oracle General Ledger, você pode criar um plano de contas usando os flexfields contábeis.Flexível:

• É possível projetar uma estrutura de contas flexível que atenda às suas necessidades degeração de relatórios e preveja a forma como você gerenciará sua organização no futuro.

Várias Sumariações:

• Você pode sumariar informações contábeis de várias perspectivas criando níveis desumariação

Faixas:

• Com uma estrutura de contas bem-planejada, você pode usar faixas para agrupar contasem relatórios, especificar regras de segurança e de validação cruzada, e definir contassumariadas e hierarquias de relatórios.

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Razão

Capítulo 3 - Página 22

Criando a Estrutura do Plano de Contas

Criando a Estrutura do Plano de Contas

• As decisões que você toma quando projeta um plano de contas são muito importantes.Alterações futuras na estrutura do plano de contas são difíceis e não são recomendáveis.

• Planeje com cuidado para criar uma estrutura de contas que atenda às necessidades atuaisda sua organização e preveja requisitos futuros.

• Ajuste a estrutura de contas aos requisitos do seu setor e às suas necessidades de geraçãode relatórios.

• Escolha o número de segmentos, bem como o tamanho, o nome e a ordem de cadasegmento.

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Razão

Capítulo 3 - Página 23

Identificando Necessidades de Negócios

Identificando Necessidades de Negócios

Se todos os detalhes de um item estiverem contidos em um aplicativo ou em um grupo deaplicativos extremamente integrados, mantenha os detalhes no próprio aplicativo. Nãoadicione outros segmentos à estrutura do flexfield contábil relativos a detalhes controlados nossub-razões. Por exemplo, se você estiver usando o Oracle Projects, não inclua um segmento de

 projeto no flexfield contábil.

Por outro lado, se você coleta detalhes de vários aplicativos que passam os dados para oOracle General Ledger, considere a inclusão de outros elementos, como o produto, noflexfield contábil.

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Razão

Capítulo 3 - Página 24

Identificando os Requisitos de Segmentos

Identificando os Requisitos de Segmentos

Mantenha cada dimensão da empresa em um segmento separado para evitar complicações no processamento e na geração de relatórios.

A combinação de local e departamento em um segmento pode levar a dificuldades narecuperação de dados relativos ao mesmo número de departamento em vários locais e narestrição de alguns departamentos a contas específicas.

Evite designar mais de um significado a cada segmento. A designação de mais de umsignificado dificulta a definição do padrão do segmento, o isolamento de dados diversos para ageração de relatórios e a atribuição lógica de códigos ou números a valores do segmento. Por exemplo, o uso de um segmento genérico para elementos de subconta, projeto e produtoimpossibilita a análise de vendas do produto por projeto individual.

Considere a criação de outros segmentos para controlar requisitos futuros de geração derelatórios que possam ocorrer.

Considere a eficiência da entrada de dados quando ordenar os segmentos.

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Capítulo 3 - Página 25

Coloque os segmentos com padrões no início, no final ou nessas duas posições do flexfieldcontábil. Quando a janela Accounting Flexfield é aberta, o cursor é posicionado no primeirosegmento não-padrão em branco. Depois que os usuários informam todos os valores para ossegmentos em branco, eles podem pressionar a tecla Enter para salvar os respectivos trabalhos.

Só use caracteres alfabéticos em segmentos de conta-pai. Os usuários podem informar comfacilidade caracteres numéricos para valores-filho usando o teclado numérico quando não

 precisam alternar a posição da mão no caso de caracteres alfabéticos.

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Capítulo 3 - Página 26

 Analisando os Requisitos de Geração de Relatórios

Analisando os Requisitos de Geração de Relatórios

Verifique os relatórios produzidos atualmente fora do Oracle General Ledger em sistemasindependentes ou em planilhas. Determine se a adição de segmentos ao flexfield contábil, ou aestruturação dos valores dos segmentos de uma forma específica usando hierarquias pai/filho,

 permite gerar esses relatórios diretamente no Oracle General Ledger.

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Capítulo 3 - Página 27

Criando um Plano de Contas Mundial

Criando um Plano de Contas Mundial

É importante projetar uma estrutura de plano de contas que possa gerar relatórios comeficiência para atender às necessidades comerciais da corporação e cumprir os regulamentosespecíficos do país. A forma como você deve projetar essa estrutura depende das necessidadesda sua organização.

• Há duas abordagens possíveis:

 – Atribuir Faixas de Contas

 – Permitir que Unidades Subordinadas Definam Segmentos

Atribuir Faixas de Contas

• Por exemplo, seu segmento de departamento representa centros de custos reais, comofábricas. Você atribui uma faixa de contas distinta a cada centro de custos para manter informações detalhadas por centro de custos.

 – Fábrica 1: Contas atribuídas de 200 a 299 – Fábrica 2: Contas atribuídas de 300 a 399

 – Fábrica 3: Contas atribuídas de 400 a 499

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Capítulo 3 - Página 28

Exemplo de Plano de Contas Mundial

Exemplo de Plano de Contas Mundial

Permitir que Unidades Subordinadas Definam Segmentos• Estabeleça critérios gerais para os segmentos, mas permita que cada unidade subordinadadefina um segmento adicional e valores no próprio razão. Por exemplo, cada fábrica criaseu próprio segmento e seus próprios valores na estrutura de contas, mas não gerarelatórios sobre informações de saldos detalhados relativos a esse segmento para aempresa-pai. As informações detalhadas desaparecem na consolidação.

 – Fábrica 1:

 –Designa as contas de 100 a 999 para representar os canais de distribuição nosegmento de subconta.

 – Fábrica 2:

 –Designa as contas de 100 a 999 para representar produtos no segmento de

 produtos.Observação: Esse método requer razões distintos para cada plano de contas exclusivo.

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Capítulo 3 - Página 29

Criando Estruturas Verticais

Criando Estruturas Verticais

Considere a sumariação dos seus dados de acordo com sua estrutura de gerenciamento.Crie um segmento separado para o nível mais baixo no flexfield contábil.

Tente usar sumariações-pai em um único segmento para a geração de relatórios, em vez decriar segmentos adicionais no flexfield contábil.

Por exemplo, um valor-filho Empresa gera relatórios para a Região Oeste, que, por sua vez,gera relatórios para a Divisão Européia. Somente Empresa é uma conta em nível decontabilização no flexfield contábil. Configure Região Oeste como pai de Empresa, e DivisãoOeste como pai de Região Européia.

Se sua empresa passar por reorganizações freqüentes, use os relacionamentos pai/filho paraobter a máxima flexibilidade.

Um valor-filho pode estar contido em vários pais. É melhor criar novas estruturas-pai do que

modificar as estruturas existentes, pois as alterações podem afetar a geração de relatórioshistóricos. Por exemplo, se Região Oeste contiver cinco empresas, gerar relatórios sobre osresultados de final de ano e, depois, duas outras empresas forem movidas para sua faixa-filho,os relatórios históricos executados após a adição das duas empresas mostrarão diferentesresultados.

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Capítulo 3 - Página 30

Validação e Conjuntos de Valores

Validação e Conjuntos de Valores

Use a validação independente quando o significado de um valor não depender do valor deoutro segmento.

Use a validação dependente quando o significado de um valor depender do valor de outrosegmento (independente). O valor do segmento independente determina os valores aceitáveisdos segmentos dependentes.

Use a validação de tabelas quando os valores válidos já existirem em uma tabela do banco dedados.

Questões a Considerar 

• Se você estiver validando o conjunto de valores em relação a uma tabela de um banco dedados não-Oracle, solicite ao Administrador do Sistema o registro da tabela no OracleApplication Object Library.

• Não é possível alterar o tipo de validação de um conjunto de valores existente.• É recomendável utilizar o tipo de validação independente com segmentos de flexfield-

chave contábil. Não é possível definir valores-pai para segmentos dependentes. O tipo devalidação dependente limita a possibilidade de usar valores-pai com Rateios, Rateios deOrçamento e o FSG (Financial Statement Generator).

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Capítulo 3 - Página 31

Usando Segmentos Independentes e Dependentes

Usando Segmentos Independentes e Dependentes

Segmentos Independentes• Nos flexfields-chave contábeis, use segmentos independentes. Não use o tipo devalidação dependente. Ele complica as hierarquias pai/filho e limita a possibilidade deusar valores-pai com a geração de relatórios e os lançamentos de rateio.

Segmentos Dependentes

• Os segmentos dependentes separam itens estreitamente relacionados em segmentos que podem ser identificados de forma individual.

• Uma conta/subconta é o uso mais comum de segmentos independentes/dependentes (aconta é a principal classificação, e a subconta apresenta mais detalhes contidos na conta).

• Com segmentos dependentes, você deve configurar cada combinação de valoresindependentes/dependentes.

• Não é necessário configurar regras de validação cruzada para combinações de segmentosindependentes/dependentes, pois você configura cada combinação individualmente. Àsvezes, a configuração de segmentos dependentes é melhor do que a manutenção de regrasde validação abrangentes nas combinações de dois segmentos com muitos valores semfaixas ou sem um funcionamento lógico definido para as combinações válidas.

• Os segmentos dependentes limitam os valores exibidos em listas aos valores dependentesdo segmento independente escolhido.

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Capítulo 3 - Página 32

Projetando Sistemas de Tamanho e Numeração

Projetando Sistemas de Tamanho e Numeração

Valores Numéricos e Alfanuméricos• Os valores numéricos são recomendados de uma perspectiva de entrada de dados, pois osusuários podem usar o teclado numérico. A ordem de classificação é mais clara e asfaixas são fáceis de usar.

• Os caracteres alfanuméricos podem ter lógica e significado para os usuários. Se você usar códigos alfanuméricos, configure os códigos em maiúsculas para possibilitar aconsistência e a facilidade de classificação e consulta.

• Com um sistema de codificação alfanumérica, você pode usar caracteres alfabéticos paraos valores-pai e códigos numéricos para os valores-filho; esse sistema permite níveisvisualmente distintos de hierarquia.

• Independentemente de você usar números ou caracteres alfanuméricos, use o tipo de

formato char (de caractere).Tamanhos de Segmentos

• Para facilitar a entrada de dados, não projete segmentos maiores que o necessário.Entretanto, considere os requisitos de crescimento da sua organização. Se, no momento,sua organização tem 30 departamentos, mas planeja adquirir mais empresas e expandir suas operações globalmente, um tamanho de segmento de dois caracteres permitirá, nomáximo, 99 valores de departamentos distintos. Um tamanho de segmento de trêscaracteres permitirá até 999 valores de departamentos distintos.

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Capítulo 3 - Página 33

• Se você limitar as descrições de segmentos a um máximo de 30 caracteres, a janela pop-up de flexfield não incluirá uma barra de rolagem horizontal.

Esquemas de Codificação

• Convém revisar os esquemas de codificação existentes. A retenção da antiga lógica desistemas históricos de numeração, com freqüência, impõe restrições desnecessárias aoOracle General Ledger e pode criar problemas em processos em andamento, na geraçãode relatórios e na manutenção.

• Como o Oracle General Ledger costuma usar faixas, certifique-se de que essas faixassejam suficientemente amplas para criar novos valores em seqüências lógicas.

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Capítulo 3 - Página 34

Criando Flexfields Contábeis

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Capítulo 3 - Página 35

Definindo Conjuntos de Valores

Definindo Conjuntos de Valores

(N) Setup > Financials > Flexfields > Validation > SetsO Que É um Conjunto de Valores?

• Um conjunto de valores define os limites para os atributos designados a um segmento deflexfield-chave ou descritivo. Os conjuntos de valores controlam quais tipos de valores é

 possível usar como valores de segmentos de flexfield contábil. Os conjuntos de valoresdeterminam os atributos dos segmentos, como tamanho, preenchimento com zeros,

 justificação à direita, valores alfanuméricos e segurança de valores. Os conjuntos devalores também controlam a forma como a validação é executada. Por exemplo, com avalidação independente, é necessário criar e usar uma lista de valores.

Atribuindo Conjuntos de Valores a Segmentos

• Atribua um conjunto de valores a cada segmento de flexfield contábil.

• Compartilhe o mesmo conjunto de valores entre vários razões para facilitar aconsolidação.

• Você pode usar o mesmo conjunto de valores mais de uma vez na mesma estrutura deflexfield contábil, como mostrado no diagrama acima, em que o mesmo conjunto devalores é usado para os segmentos Balanceador e Intercompanhias.

Como Definir Conjuntos de Valores

1. Abra a janela Value Sets.

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Capítulo 3 - Página 36

2. Especifique as seguintes informações:

 – Value Set Name

 – Description

 – List Type

 – Security Type

 – Format Type

 – Maximum Size – Validation Type

3. Salve o trabalho.

Observação: A alteração dos atributos de um conjunto de valores afeta todos os segmentos deflexfield contábil que usam esse conjunto.

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Capítulo 3 - Página 37

Definindo a Estrutura do Flexfield Contábil

Definindo a Estrutura do Flexfield Contábil

Como Definir a Estrutura do Flexfield(N) Setup > Financials > Flexfields > Key > Segments

1. Abra a janela Key Flexfield Segments

2. Faça uma consulta para localizar:

 – Application—Oracle General Ledger 

 – Flexfield Title—Accounting Flexfield

3. Posicione o cursor no campo Title e selecione (I) New

4. Especifique as seguintes informações:

 – Code

 – O título será preenchido automaticamente

 – Description – View Name

5. Salve o trabalho

6. Clique em (B) Segments

7. Na janela Segments Summary, defina os segmentos individuais e a ordem em que elesaparecem

8. Posicione o cursor na linha um

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Capítulo 3 - Página 38

9. Clique em (B) Open

10. Na região Validation da janela Segments, marque as caixas de seleção Required eSecurity Enabled.

11. Na região Sizes, informe tamanhos para os campos Display, Description e ConcatenatedDescription

12. Salve o trabalho

13. Clique em (B) Flexfield Qualifiers14. Selecione Enabled

• Cada razão tem sua própria estrutura de Flexfield Contábil. Selecione o símboloapropriado no campo Segment Separator.

• Decida se deseja ativar a inserção dinâmica para permitir a entrada de novas combinaçõesde contas. Se a inserção dinâmica não for permitida, será necessário definir combinaçõesde contas usando a janela GL Accounts.

• Opte por permitir regras de validação cruzada para controlar a criação de combinações decontas.

• Você também pode optar por ativar a estrutura de flexfield e compilar as alterações feitasem um flexfield contábil.

• Informe um nome, uma descrição, uma coluna e um número para cada segmento. Osnúmeros dos segmentos devem ser seqüenciais para o flexfield-chave contábil,começando com 1 (por exemplo, 1, 2, 3, …).

• Para impedir alterações na definição da estrutura do flexfield contábil, marque a caixa deseleção Freeze Flexfield Definition.

Definindo Informações de Validação para Segmentos

• Atribua um conjunto de valores a cada segmento.

• Marque sempre a caixa de seleção de segurança de flexfield para cada segmento.

• Informe um valor padrão da lista de valores ou outro valor.

• Marque as caixas de seleção Required e Displayed.

• Selecionando Tamanhos Diferentes para a Exibição de Segmentos• Escolha o número de caracteres a ser exibido para o valor do segmento de flexfield e sua

descrição nos campos Display Size e Description Size.

• No campo Concatenated Description Size, escolha o número de caracteres a ser exibido para a descrição de valor de cada segmento que compõe a combinação de contas.

Atribuindo Qualificadores a Flexfields

• Na janela Flexfield Qualifiers, atribua qualificadores a segmentos de flexfield-chavecontábil:

 – Conta Natural: Cada estrutura de flexfield contábil deve conter somente umsegmento de conta natural. Ao configurar os valores, você indicará o tipo de contacomo Passivo, Ativo, Patrimônio Líquido do Proprietário, Receita ou Despesa.

 – Conta de Balanceamento: Cada estrutura deve conter somente um segmento balanceador. O Oracle General Ledger garante o balanceamento de todos oslançamentos para cada segmento balanceador.

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Capítulo 3 - Página 39

 – Centro de Custos: Este segmento é necessário para o Oracle Assets. O segmento decentro de custos é usado em vários relatórios do Oracle Assets, e pelo OracleWorkflow para gerar números de contas. O Oracle Projects e o Oracle Purchasingtambém utilizam o segmento de centro de custos.

 – Intercompanhias: O General Ledger usa automaticamente o segmentointercompanhias na combinação de código de contas para controlar transaçõesintercompanhias em um único razão. Esse segmento tem o mesmo conjunto de

valores e os mesmos valores que o segmento balanceador.

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Capítulo 3 - Página 40

Definindo Valores de Segmento

Definindo Valores de Segmento

Use a janela Segment Values para informar valores para cada segmento criado. Esses são osvalores usados quando você cria combinações de códigos de conta.

(N) Setup > Financials > Flexfields > Key > Values

Observação: Crie os segmentos e as estruturas de contas antes de executar essa etapa.

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Capítulo 3 - Página 41

Preenchendo Atributos de Valores de Segmento

Preenchendo Atributos de Valores de Segmento

À medida que informa valores para um conjunto na janela Segment Values, você tambémdefine os atributos para esses valores.

Se o tipo de conjunto de valores for Independente Traduzível ou Dependente Traduzível, ocampo Translated Value será ativado e os usuários poderão selecionar o ícone Translation paraatualizar o valor traduzido em todos os idiomas instalados.

Selecione Parent para especificar um valor-pai (um valor de segmento de conta que façareferência a vários outros valores, chamados de valores-filho). Quando informar valores-pai,como opção, informe um nome e/ou um nível de sumariação.

Ative ou desative valores marcando a caixa de seleção ativada ou usando os campos DateFrom e To.

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Capítulo 3 - Página 42

Qualificadores de Segmento

Qualificadores de Segmento

• Quando definir o valor de um segmento, atribua qualificadores a esse valor paradeterminar o tipo de conta, permitir ou não a elaboração de orçamentos e acontabilização, e definir outras informações específicas relativas ao valor dessesegmento. Você deve especificar informações sobre qualificadores sempre que definir valores de segmentos para qualquer conjunto de valores usado na criação de umacombinação de flexfields contábeis. Os qualificadores de segmentos variam por segmento.

Você pode definir os seguintes qualificadores de segmentos:

Allow Budgeting:

• Informe Yes para fazer o orçamento detalhado de contas com o valor do segmento. Seesse qualificador for definido como No, você não poderá atribuir contas com o valor dosegmento a organizações orçamentárias nem poderá definir fórmulas de orçamento paraessas contas. Se você estiver definindo o valor de um segmento-pai, informe No.

Allow Posting:

• Se esta opção estiver definida como No, você não poderá usar este valor de segmento para informar valores. Se você estiver definindo o valor de um segmento-pai, informe No porque você não pode contabilizar valores em contas-pai.

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Capítulo 3 - Página 43

Account Type:

• Defina o tipo de conta para o valor de segmento de conta natural. Você só pode informar tipos de contas válidos. Informe o tipo de conta de propriedade (Asset, Liability, Owners'Equity, Revenue ou Expense) ou o tipo de conta de orçamento (Budgetary Dr ouBudgetary Cr). Para contas estatísticas, informe Asset, Liability ou Owners' Equity. Sevocê escolher um tipo de conta Revenue ou Expense para um valor de segmento de contaestatística, o saldo estatístico será zero no final do ano fiscal. O padrão desse campo é

Expense.Para alterar o tipo de conta para um valor ainda não usado, descongele todas as estruturas deflexfield contábil que fazem referência ao segmento de conta natural. A alteração do tipo deconta afeta somente novas contas criadas após a alteração. Observação: Consulte o SuporteTécnico Oracle antes de fazer uma alteração em um valor que tenha sido usado ou que tenhaum saldo para evitar problemas.

Third Party Control Account:

• Informe Payables, Receivables, ou Yes para Third Party Control Account a fim dedesignar a conta como Conta de Controle. O acesso a esta conta será restrito ao OraclePayables, Receivables e Inventory. A Contabilidade de Sub-Razão criará saldosdetalhados automaticamente para esses sistemas. Se não especificar a conta como conta

de controle, você poderá usar a conta para todos os Aplicativos Oracle.Reconciliation Flag:

• Informe Yes para Reconciliation Flag se quiser permitir uma reconciliação para contasnaturais cujo saldo deve ser zero.

Observação: Quando definir um valor como Parent, você não poderá orçar ou contabilizar esse valor mesmo que marque as caixas de seleção Budget Entry Allowed e Posting Allowed.

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Capítulo 3 - Página 44

Contas de Controle

Contas de Controle

As contas de controle são contas do General Ledger acessadas pelo Oracle Payables,Receivables e Inventory. A Contabilidade de Sub-Razão criará saldos detalhadosautomaticamente para esses sistemas. As Contas de Controle impedem que os usuáriosinformem dados de origens não autorizadas.

Vantagens

• Maior Integridade dos Dados

 – Permita que apenas origens aprovadas sejam contabilizadas em uma conta

• Reconciliação Racionalizada

 – Imponha uma consistência entre o sistema de origem e o saldo de conta do GL

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Capítulo 3 - Página 45

Contas de Controle: Configuração e Processo

Contas de Controle: Configuração e Processo

• Ao definir seus valores de segmento de conta natural, você pode designar uma contacomo conta de controle usando o qualificador na janela de valores de segmento.

• Você pode selecionar a origem do lançamento de onde os dados poderão ter origem paracada conta de controle.

• A Contabilidade de Sub-Razão e o GL garantirão que apenas dados da origemespecificada sejam contabilizados na conta de controle.

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Capítulo 3 - Página 46

Definindo Hierarquias

Definindo Hierarquias

Valores de Segmentos-Filho• Contabilize lançamentos e informe orçamentos diretamente para valores de segmentos-filho. Atribua faixas de filhos a pais.

Valores de Segmentos-Pai

• Use segmentos-pai para somar saldos de contas-filho associadas. Qualquer segmento comfilhos subordinados – mesmo que tenha seu próprio segmento-pai – é considerado um pai

 pelo Oracle General Ledger. Você não pode contabilizar lançamentos ou informar orçamentos diretamente para valores de segmentos-pai. Atribua faixas de valores-filho avalores-pai a fim de criar somas para executar relatórios, rateios ou rateios de orçamento.

• Você pode criar valores de segmentos-pai para segmentos independentes, mas há limitesquando esses valores são usados com segmentos dependentes. O tipo de validação

dependente limita o uso de valores-pai com os rateios, os rateios de orçamento e o FSG(Financial Statement Generator). O único valor-pai disponível para segmentosdependentes é um pai que inclui todos os valores do conjunto.

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Capítulo 3 - Página 47

Observação Técnica:

• As contas sumariadas podem usar o valor de segmento 'T' em um ou mais segmentos, portanto, defina o valor de segmento "T" para todos os segmentos de flexfields contábeisse você estiver planejando criar contas sumariadas. O valor 'T' também é um valor-pai,embora seus filhos não sejam atribuídos especificamente. Observação: Use o tipo deformato Char para todos os segmentos dos flexfields-chave contábeis, por causa do valor "T".

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Capítulo 3 - Página 48

Trabalhando com Faixas

Trabalhando com Faixas

• Informe as faixas de valores-filho para cada pai.• Especifique um tipo de faixa Child ou Parent.

• Quando for usado o tipo Child, os valores-filho contidos na faixa especificada serãoconsiderados filhos do valor-pai.

• Quando for usado o tipo Parent, os valores-pai contidos na faixa especificada serãoconsiderados filhos do valor-pai.

Movendo Faixas

• Mova uma faixa de valores-filho de um valor-pai para outro.

• Se o valor-filho movido for também um valor-pai, seu filho será movidoautomaticamente.

Exibindo Hierarquias

• Exiba a estrutura hierárquica à qual o valor selecionado pertence.

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Capítulo 3 - Página 49

Hierarquias de Contas

Hierarquias de Contas

• Use várias hierarquias de contas-pai/filho para exibir sua empresa de acordo com linhasde produtos, regiões geográficas, linhas organizacionais ou qualquer outra combinação defatores considerada importante.

• Crie sua hierarquia com quantos níveis verticais e horizontais forem necessários paraanalisar sua empresa ou segmento de negócios com eficiência. É melhor criar novasestruturas-pai do que modificar as estruturas existentes, pois as alterações podem afetar ageração de relatórios históricos.

Observação: O Oracle General Ledger trata os valores de todos os segmentos cuja respectivacaixa de seleção Parent é marcada como pais, mesmo que não tenham sido atribuídos filhos aeles, e não permite a contabilização direta nem a elaboração de orçamentos relativos a essesvalores.

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Capítulo 3 - Página 50

 Account Hierarchy Manager 

Planejando Hierarquias

Planeje hierarquias com cuidado. Quando você cria e salva valores de segmentos-pai e desegmentos-filho, eles passam a ser permanentes. Não é possível alterar nem deletar valores desegmentos-pai ou de segmentos-filho com o Account Hierarchy Manager ou o Oracle GeneralLedger. Você pode apenas desativá-los. Os valores de segmentos desativados aparecemacinzentados no Account Hierarchy Manager.

Se estiver criando hierarquias complexas, definindo uma grande quantidade de pais e filhos ougerenciando os atributos de muitos pais e filhos, você poderá usar um modelo de planilha paraauxiliá-lo no planejamento. Crie o modelo de planilha no formato de grade na janelaAttributes. Especifique os dados apropriados nas células. Você poderá usar o modelo paraorientá-lo quando efetuar alterações no Account Hierarchy Manager. Você poderá copiar ecolar as entradas do modelo, uma de cada vez, nos campos Value, Description, From e To da

 janela Attributes. O formato de data especificado no modelo deve seguir o formato MM–DD– 

AAAA.

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Capítulo 3 - Página 51

 Account Hierarchy Manager – Segurança

Account Hierarchy Manager – Segurança

(N) Setup > Accounts > Manager O Account Hierarchy Manager tem regras de segurança que atuam em conjunto. É possívelcontrolar o acesso somente leitura ou de leitura/gravação, bem como controlar o acesso ahierarquias, valores de segmentos e planos de contas.

• Read Only, Read/Write Security

 – Read Only – Impede que hierarquias ou parâmetros e valores de segmentos sejammodificados ou salvos. Só é possível consultar, exibir hierarquias, verificar detalhese exportar para arquivos delimitados por tabulação. Read Only é exibido na barra detítulo do Account Hierarchy Manager.

 – Read/Write Security – Concede acesso de leitura/gravação a todos os valores desegmentos do plano de contas. A opção Segment Value Security pode limitar os

valores de segmentos a serem acessados.• Segment Value Security – Recurso dos Aplicativos Oracle que permite excluir um valor de segmento ou faixas de valores de segmentos relativos a uma responsabilidade deusuário específica. Esse recurso também se aplica ao Account Hierarchy Manager.

• Chart of Accounts Security – O acesso é concedido aos planos de contas associados àresponsabilidade de usuário em questão. Se precisar de acesso a planos de contas que nãoestão disponíveis para você, consulte o administrador do sistema.

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Capítulo 3 - Página 52

Definindo um Calendário Contábil

Definindo um Calendário Contábil

Considerações sobre Calendário Contábil• Defina, no mínimo, um ano por vez. Configurando seus períodos com antecedência, você pode reduzir a manutenção no início de cada período contábil.

• Não é possível executar traduções de moedas estrangeiras no período inicial aberto para oseu razão.

• Escolha o período inicial com cuidado. Depois que você abrir o primeiro períodocontábil, não será possível abrir períodos anteriores.

• Configure o número de períodos que deseja orçar, até um máximo de 60 períodos.

• Quando o próximo período contábil for aberto, o Oracle General Ledger rolará os saldosdas contas para esse período.

Como Definir um Calendário Contábil

(N) Setup > Financials > Calendar > Accounting• Abra a janela Accounting Calendar 

• Especifique as seguintes informações:

 – Calendar: Accounting Demo

 – Description: Standard Calendar 

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Capítulo 3 - Página 53

• Especifique as seguintes informações para adicionar períodos que componham o ano docalendário:

Prefix Type Year Quarter Num From To Name

Jan Month 2003 1 1 01-JAN-2003 31-JAN-2003 Jan-03

Feb Month 2003 1 2 01-FEB-2003 28-FEB-2003 Feb-03

• Observe a existência da caixa Adjustment para designar um período de ajuste.

• Salve o trabalho• Feche a janela Accounting Calendar. Uma janela de decisão aparecerá sempre que você

fechar a janela Accounting Calendar após criar ou editar um calendário. Selecione o botão Current para validar o calendário que acabou de criar.

• Clique em (B) OK.

• Localize a solicitação na janela Requests e selecione o botão View Output para verificar se há erros no calendário que acabou de criar 

• O relatório Calendar Validation identifica se há períodos ausentes no calendário

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Capítulo 3 - Página 54

Definindo Tipos de Período

Definindo Tipos de Período

O Oracle General Ledger usa o tipo de ano para determinar o ano a ser atribuído a um nomede período no sistema de períodos contábeis. Quando definir novos tipos de período:

• Escolha Calendar para usar o ano de início de um período contábil como o nome do período.

• Escolha Fiscal para usar o ano de término do período fiscal como o nome do período.

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Capítulo 3 - Página 55

Definindo o Primeiro Período Contábil

Definindo o Primeiro Período Contábil

Quando definir um novo razão, escolha com cuidado o primeiro período contábil a ser aberto.Quando você abre o primeiro período contábil, o Oracle General Ledger não permite aabertura de períodos contábeis anteriores.

Incluir ou não um período de ajuste no seu calendário é uma decisão muito importante. É possível incluir um número ilimitado de períodos de ajuste. Em geral, o último dia do anofiscal é usado como um período de ajuste para executar ajustes e fechar lançamentos. Quandocomeçar a usar seu calendário contábil, você não poderá alterar a estrutura dele para remover ou adicionar um período de ajuste.

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Capítulo 3 - Página 56

Status do Período Contábil

Status do Período Contábil

 Never Opened:• Não é possível informar nem contabilizar lançamentos.

Future Enterable:

• É possível informar lançamentos, mas não contabilizá-los. O número de períodos futurosinformáveis é um número fixo definido na janela Ledger. Você pode alterar esse númeroa qualquer momento.

Open:

• Você pode informar e contabilizar lançamentos em qualquer período aberto. É possívelabrir um número ilimitado de períodos, mas isso pode tornar o processo de contabilizaçãolento e confundir os usuários que informam lançamentos.

Closed:

• Você deve reabrir os períodos fechados antes de contabilizar lançamentos. Feche os períodos manualmente depois de terminar o processamento de final de mês.

Permanently Closed:

• Não é possível reabrir períodos fechados permanentemente. Esse status é necessário paraarquivar e expurgar dados.

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Capítulo 3 - Página 57

 Auditoria de Calendários

Auditoria de Calendários

O Oracle General Ledger pode auditar automaticamente seus calendários contábeis paraverificar erros comuns de configuração. Esse recurso reforça os controles durante aimplementação e evita possíveis problemas de processamento relativos a definições inválidasde calendários.

Quando você usa a janela Accounting Calendar para informar períodos, o sistema só executaverificações de erros on-line, como a atribuição de um número incorreto de dias a um períodoou períodos sem ajustes em que há sobreposição de dias.

Quando você sai da janela Calendar, o programa Calendar Auditing gera automaticamente umrelatório que descreve com clareza as violações de definição de calendário, como omissões dedata, períodos sem ajustes em que há sobreposição de dias e períodos não seqüenciais.

O relatório Calendar Validation imprime a descrição dos erros, os anos, os períodos ou asdatas que violam a definição de calendário GL quando você cria um calendário ou adiciona

 períodos contábeis a ele.

Use o Calendar Validation Report para identificar erros no seu calendário que possaminterferir na operação apropriada do Oracle General Ledger.

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Capítulo 3 - Página 58

 Ativando Moedas

Ativando Moedas

(N) Setup > Currencies > Define1. Para ativar ou desativar uma moeda, abra a janela Currencies.

2. Na janela de moedas, consulte todos os registros existentes usando as teclas CTRL + F11.

3. Selecione qualquer moeda existente que não tenha sido ativada. Role para a direita emarque a caixa de seleção Enabled para ativar a moeda.

4. Salve o trabalho.

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Capítulo 3 - Página 59

 Ativando Combinações de Contas

Ativando Combinações de Contas

A definição padrão para uma combinação de códigos de contas é ativada. Não é possíveldeletar uma combinação de códigos de contas depois de criada. Para interromper o uso de umacombinação de códigos de contas, basta desmarcar a caixa de seleção Enabled relativa à conta.Você também pode usar a data de efetivação para ativar ou desativar a combinação. Por exemplo, se você for criar um departamento a partir de 1 de janeiro de 2003, poderá criar umacombinação de códigos de contas com a data de efetivação 01-JAN-2003, e a combinação decontas será ativada nessa data. Isso significa que você tem a flexibilidade de criar ascombinações de contas com antecedência.

Além disso, você pode controlar os seguintes atributos na janela GL Accounts:

• Preserved

• Type

• Effective Dates• Allow Posting

• Allow Budgeting

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Capítulo 3 - Página 60

Herança de Valores de Segmentos

Herança de Valores de Segmentos

Visão Geral da Herança de Valores de Segmentos• O Oracle General Ledger facilita a manutenção de planos de contas replicandoautomaticamente as alterações em atributos de um valor de segmento das combinações decódigos de contas que contêm esse valor de segmento. Por exemplo, se você ativar umvalor de segmento de centro de custos específico que tenha sido desativadoanteriormente, poderá executar o programa Segment Value Inheritance de forma quetodas as combinações de códigos de contas que contêm esse centro de custos sejamreativadas automaticamente. Você também pode evitar que combinações de códigos decontas selecionadas sejam afetadas por alterações em atributos de valores de segmentosmarcando a caixa de seleção Preserved na janela GL Accounts.

Usando o Programa Segment Value Inheritance

• Para usar o programa Segment Value Inheritance:

 – Ative ou desative um segmento ou altere outros atributos na janela Segment Values.

 – Execute o programa Segment Value Inheritance para alterar os atributos em todasas combinações de códigos de contas que contêm o segmento.

 – Use o Segment Value Inheritance Exception Report para verificar as combinaçõesde códigos de contas alteradas.

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Capítulo 3 - Página 61

• Os atributos de valores de segmentos individuais sobrepõem os atributos de combinaçõesde códigos de contas. Para proteger as combinações de códigos de contas de alteraçõesquando você executa o programa Segment Value Inheritance, marque a caixa de seleçãoPreserved na janela GL Accounts.

• Uma combinação de códigos de contas é composta de diversos valores de segmentos. Seesses valores de segmentos tiverem definições conflitantes relacionadas a ativação,contabilização, elaboração de orçamentos e datas de efetivação, a mais restritiva dessas

definições para qualquer valor de segmento individual será aplicada à combinação decódigos de contas quando o programa for executado. Se você desativar um valor desegmento, não será mais possível usar as combinações de códigos que contiverem essevalor, mesmo que a caixa de seleção Preserved seja marcada.

Observação: Você também pode desativar uma combinação de códigos de contas na janelaGL Accounts. No entanto, marque ou desmarque a caixa de seleção Enabled para cadacombinação de contas individual. Essa regra se aplica a outros atributos, como elaboração deorçamentos e contabilização.

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Capítulo 3 - Página 62

Diagnosticando e Solucionando Problemas de Herança deValores de Segmentos

Diagnosticando e Solucionando Problemas de Herança de Valores de SegmentosEstrutura de Flexfield Contábil:

• Para atualizar outra estrutura de flexfield contábil, use a responsabilidade relativa a essaestrutura. Se você tiver vários razões, deverá ter pelo menos uma responsabilidadedefinida para cada um deles. O programa de herança de valores de segmentos atualizasomente um razão, que é o conjunto atribuído à responsabilidade do usuário que inicia o

 programa. Se for necessário atualizar vários razões, inicie o programa diversas vezes,cada uma com uma diferente responsabilidade.

Validação de Tabela:

• Se o programa Segment Value Inheritance for executado para um plano de contas quecontenha um conjunto de valores validados para tabela, as colunas

LAST_UPDATE_DATE e CREATION_DATE deverão estar contidas na tabela usada pelo conjunto de valores validados. Se a tabela não contiver essas colunas, o programaSegment Value Inheritance não poderá determinar que atributos de valores de segmentosforam alterados desde sua última execução e suporá que não houve alteração de valoresde segmentos nesse conjunto de valores.

• O programa Segment Value Inheritance imprime uma mensagem de advertência norelatório.

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Capítulo 3 - Página 63

• O programa continuará o processo de herança para outros segmentos e gerará umaadvertência quando for concluído.

Herança de Valores de Segmentos e Segurança de Flexfields

• A herança de valores de segmentos e a segurança de flexfields são diferentes e não estãorelacionadas.

• Você pode usar a segurança de flexfields para permitir que usuários específicos utilizem

um valor de segmento e impedir a utilização do mesmo valor por outros usuários.• A herança de valores de segmentos localiza combinações de códigos usando um valor desegmento e transfere os atributos do valor de segmentos para as combinações de códigos.

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Capítulo 3 - Página 64

Definindo Regras de Segurança de Flexfields

Definindo Regras de Segurança de Flexfields

• Para proibir certos usuários de acessar valores de segmentos específicos, você podedefinir regras de segurança de flexfields e atribuir essas regras à responsabilidade dosusuários restritos. Por exemplo, você pode criar uma regra de segurança que conceda aum usuário o acesso apenas ao departamento dele.

• Os valores dos segmentos de flexfields contábeis devem passar por todas as regras desegurança de flexfields atribuídas à responsabilidade de um usuário antes que o valor 

 possa ser selecionado pelo usuário.

Como Definir Regras de Segurança

(N) Setup > Financials > Flexfields > Validation > Security > Define

1. Na janela Find Key Flexfield Segment, especifique:

 – Title Accounting Flexfield

 – Structure Demo Accounting Flex – Segment Company

2. Selecione o botão Find.

3. Especifique os parâmetros da regra de segurança.

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Capítulo 3 - Página 65

4. Na região Security Rules:

 – Name Demo FFS

 – Description Company Not Valid for Responsibility

 – Message Demo FFS – Company not valid for responsibility

5. Na região Security Rules Elements:

 – Include 00 – 99

 – Exclude 00 - 006. Salve o trabalho.

7. Selecione o botão Assign e atribua a regra a:

 – Application Oracle General Ledger 

 – Responsibility Demo Vision Operations, USA

 – Name Demo FFS

8. Salve o trabalho.

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Capítulo 3 - Página 66

Usando a Inserção Dinâmica

Usando a Inserção Dinâmica

Definindo a Opção Allow Dynamic Inserts• Se desejar, você pode permitir que combinações de contas sejam adicionadasautomaticamente à medida que forem informadas em transações, inclusive quando definir um razão. Essa opção é controlada pela caixa de seleção Allow Dynamic Inserts,localizada na janela Key Flexfield Segments. Como alternativa, você pode exigir adefinição manual de todas as contas na janela Accounts Combinations.

• Com freqüência, as empresas permitem as inserções dinâmicas durante a entrada dedados históricos de um sistema legado. Depois, elas desativam o recurso para garantir mais controle sobre a criação de novas combinações de contas.

Observação: Se você estiver definindo um flexfield contábil para o Oracle Projects,especifique seu segmento com a opção Allow Dynamic Inserts definida como Yes. Para obter mais informações, consulte o Oracle Projects User Guide.

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Capítulo 3 - Página 67

Definindo Regras de Validação Cruzada

Definindo Regras de Validação Cruzada

A validação cruzada controla as combinações de valores que você pode criar quando configuracombinações de flexfields contábeis. Uma regra de validação cruzada define se é possívelcombinar um valor de determinado segmento com valores específicos de outros segmentos. Avalidação cruzada difere da validação de segmento, que controla os valores que você podeinformar para um segmento específico.

Use as regras de validação cruzada para evitar a criação de combinações que não deveriamexistir (combinações de valores que não deveriam coexistir na mesma combinação). Por exemplo, você pode atribuir regras para evitar a combinação de um produto comdepartamentos administrativos.

Definindo e Revisando Regras de Validação Cruzada

• Como as regras de validação cruzada validam somente novas contas, você deve defini-lase ativá-las antes de informar contas.

• Revise as regras de validação cruzada a qualquer momento, mas lembre-se de que elas sóevitam a criação de novas combinações de contas inválidas.

Combinações de Valores de Segmentos

• As novas contas devem passar por todas as regras de validação cruzada ativadas para quesejam válidas.

• As regras de validação cruzada não afetam as contas existentes.

• Usando a Validação Cruzada com a Inserção Dinâmica

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Capítulo 3 - Página 68

• Ative a inserção dinâmica na janela Key Flexfield Segments para permitir que osusuários definam novas combinações de contas de valores de segmentos.

• Se a inserção dinâmica não for ativada, você só poderá informar novas combinações decontas de valores de segmentos usando a janela GL Accounts.

• As regras de validação cruzada são importantes mesmo que a inserção dinâmica não sejaativada para evitar a criação acidental de combinações inválidas.

Especificando Regras de Validação Cruzada• Para informar regras de validação cruzada, navegue para a janela Cross Validation Rules.

(N) Setup > Financials > Flexfields > Key > Rules

• Informe a mensagem de erro a ser exibida se a regra for violada. Inclua o nome da regrana mensagem de erro para identificação fácil.

• Informe o nome do segmento com maior possibilidade de causar uma falha na regra devalidação cruzada; o Oracle General Ledger move o cursor para esse segmento sempreque uma nova combinação de contas viola essa regra de validação cruzada.

Definindo Elementos de Regras de Validação Cruzada

• Selecione Include ou Exclude e especifique uma faixa de contas para cada regra.

• O Oracle General Ledger exclui todas as contas não incluídas explicitamente.

• A exclusão de elementos de regras sempre sobrepõe a inclusão de elementos de regras.Portanto, crie uma instrução Include universal que inclua todas as contas possíveis. Emseguida, especifique instruções Exclude.

Observação: A definição de várias regras com poucos elementos geralmente é bem maisclara que a definição de poucas regras com vários elementos. Para fins de clareza, sempreinsira um elemento Include universal e um ou mais elementos Exclude restritivos.

Observação: Para ajudar você a manter regras de validação cruzada, o administrador desistemas deve adicionar os seguintes relatórios à sua responsabilidade no General Ledger:

• Cross-Validation Rule Violation Report: Esse relatório contém uma listagem de todas ascombinações de flexfields criadas anteriormente que violam suas regras de validaçãocruzada. Você também pode permitir que o programa do relatório desative ascombinações existentes que violam as novas regras.

• Cross-Validation Rules Listing Report: Esse relatório lista todas as regras de validaçãocruzada existentes para uma estrutura específica de flexfields. Essas são as informaçõesque você define com o form Define Cross-Validation Rules, apresentado em um formatode várias regras que você pode verificar e manter em seus registros para uma estrutura deflexfields específica.

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Capítulo 3 - Página 69

Definindo Apelidos Simplificados

Definindo Apelidos Simplificados

Definindo Apelidos para Representar Contas• Um apelido pode representar o valor de um único segmento, vários segmentos ou umacombinação inteira de contas.

• Você pode definir um número ilimitado de apelidos para representar contas completas ou parciais.

Como Criar Apelidos

(N) Setup > Financials > Flexfields > Key > Aliases

1. Na janela Shorthand Aliases, use o ícone Find para localizar o plano de contas DemoAccounting Flex.

 – Application Oracle General Ledger 

 – Flexfield Title Accounting Flexfield

 – Structure DEMO ACCOUNTING FLEX

2. Marque a caixa de seleção Enabled.

3. No campo Max Alias Size, digite 4.

4. No campo Prompt, digite Alias.

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Capítulo 3 - Página 70

5. Na região com a guia Aliases, Description, informe:

 – Alias Cash

 – Template 01.100.1000

 – Description Cash account for Cost Center 100

6. Salve o trabalho

7. Abra a janela Key Flexfield Segments.

(N) > Setup > Financials > Flexfields > Key > Segments8. Use o ícone Find para localizar:

 – Application Oracle General Ledger 

 – Flexfield Title Accounting Flexfield

9. Na lista Structures, selecione Demo Accounting Flex.

10. Desmarque a caixa de seleção Freeze Flexfield Definition. Selecione OK quando a caixade mensagem for exibida.

11. Marque a caixa de seleção Freeze Flexfield Definition e selecione OK quando a caixade mensagem for exibida.

12. Salve o trabalho.

Observações Importantes:• Não é possível definir um apelido simplificado usando valores inválidos.

• Não há processo de validação ou verificação de regras de validação cruzada quando vocêdefine apelidos simplificados.

• Depois de definir o primeiro apelido simplificado, descongele seu flexfield e recompile-o para poder usar o apelido simplificado recém-definido. Essa etapa é executada somenteuma vez.

• A opção de perfil Flexfields: Shorthand Entry Profile deve ser definida como Yes para permitir o uso de apelidos simplificados. Essa opção de perfil pode ser definida pelousuário ou pelo administrador do sistema.

• Cuidado: Não defina apelidos simplificados para um número pequeno de contas. Éineficiente.

• Ativando Apelidos ao Informar Contas

• Quando você invoca a janela de lista de valores de contas, a janela de apelidos é exibida.

• Você pode informar um apelido simplificado parcial ou ignorar a janela de apelidos paraabrir a janela Accounting Flexfield.

• Depois que você informa um apelido parcial, a janela Accounting Flexfield exibe osvalores de segmentos representados pelo apelido. Altere os valores de segmentos, sedesejar.

• Se você informar um apelido que representa uma combinação de contas inteira, osvalores serão preenchidos e você será levado para o próximo campo da janela.

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Capítulo 3 - Página 71

Visão Geral do Account Hierarchy Manager 

Visão Geral do Account Hierarchy Manager 

Com o Account Hierarchy Manager, você pode:• Criar graficamente, manter e verificar hierarquias de estruturas de contas• Definir novos valores de segmentos-pai e de segmentos-filho, bem como alterar 

dependências pai/filho• Criar novos níveis de sumariação no Account Hierarchy Manager e verificar as alterações

refletidas automaticamente nas janelas Key Segment Values e Rollup Groups

Planejando Hierarquias

Planeje hierarquias com cuidado. Quando você cria e salva valores de segmentos-pai e desegmentos-filho, eles passam a ser permanentes. Não é possível alterar nem deletar valores desegmentos-pai ou de segmentos-filho com o Account Hierarchy Manager ou o Oracle GeneralLedger. Você pode apenas desativá-los. Os valores de segmentos desativados aparecemacinzentados no Account Hierarchy Manager.

Se estiver criando hierarquias complexas, definindo uma grande quantidade de pais e filhos ougerenciando os atributos de muitos pais e filhos, você poderá usar um modelo de planilha paraauxiliá-lo no planejamento. Crie o modelo de planilha no formato de grade na janelaAttributes. Especifique os dados apropriados nas células. Você poderá usar o modelo paraorientá-lo quando efetuar alterações no Account Hierarchy Manager. Você poderá copiar ecolar as entradas do modelo, uma de cada vez, nos campos Value, Description, From e To da

 janela Attributes. O formato de data especificado no modelo deve seguir o formato MM–DD– AAAA.

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Capítulo 3 - Página 72

Integração com o Oracle General Ledger 

Integração com o Oracle General Ledger 

O Account Hierarchy Manager é totalmente integrado com o Oracle General Ledger. Você pode criar e gerenciar valores e hierarquias para seus flexfields contábeis usando o AccountHierarchy Manager como faz no General Ledger. Todas as alterações feitas no AccountHierarchy Manager são refletidas no GL durante o salvamento, e seu plano de contas inteiroestá disponível no Account Hierarchy Manager. Para trabalhar com estruturas e hierarquias decontas, o Account Hierarchy Manager é fácil e intuitivo por causa da interface gráfica. Alémdisso, a execução de manipulações hipotéticas para estruturas de contas é um processo simplescom o Account Hierarchy Manager.

Você pode usar o Account Hierarchy Manager com o GL. Primeiro, configure a estrutura básica de contas no General Ledger definindo os conjuntos de valores, a estrutura de contas,os qualificadores de segmentos e a ordem dos segmentos. Depois, use o Account HierarchyManager para adicionar valores e relacionamentos. Você descobrirá que configurar seu plano

de contas dessa forma é mais eficiente.

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Capítulo 3 - Página 73

Usando a Barra de Ferramentas do Account Hierarchy Manager 

Usando a Barra de Ferramentas do Account Hierarchy Manager 

Criando uma HierarquiaPara criar uma hierarquia, selecione um valor-pai na janela Value List e selecione o botão ViewHierarchy na barra de ferramentas. O valor-pai e todos os filhos são exibidos na janelaHierarchy.

Para continuar a criar uma hierarquia, selecione outros valores na janela Values List e, emseguida, arraste-os e solte-os na janela Hierarchy. Os novos valores devem ser adicionados avalores-pai existentes na janela de hierarquia. Por exemplo, você pode selecionar um valor-filho,arrastá-lo até a janela Hierarchy e soltá-lo em qualquer valor-pai. Você pode selecionar umvalor-pai, arrastá-lo até a janela Hierarchy e soltá-lo em qualquer valor-pai.

 No entanto, há situações em que você não pode soltar um valor selecionado sobre um valor existente no diagrama de hierarquia. Por exemplo, você não pode soltar um valor-filho sobreoutro valor-filho. O Account Hierarchy Manager vai impedi-lo de concluir a operação de arrastar e soltar nessas situações.

Para remover um valor de uma hierarquia, selecione-o e escolha Remove no menu do botãodireito do mouse.

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Capítulo 3 - Página 74

Símbolos de Segmentos do Account Hierarchy Manager 

Símbolos de Segmentos do Account Hierarchy Manager 

Exibindo Hierarquias e Valores de SegmentosA interface Account Hierarchy Manager consiste em várias moedas para ajudá-lo a localizar,gerenciar e criar hierarquias.

Janela Chart of Accounts - Segments

A janela Chart of Accounts - Segments lista o plano de contas que você pode acessar e queesta sujeito à Segurança de Plano de Contas.

Exibindo Pais e Filhos em uma Hierarquia Gráfica

1. Expanda uma pasta de plano de contas para exibir segmentos individuais comoCompany, Department, Account etc.

2. Destaque um segmento específico e escolha Find na janela Query Values.A janela Values List é apresentada e exibe todos os valores-pai e filho desse segmento.

3. Destaque um valor-pai e escolha o botão View Hierarchy. A janela Hierarchy é exibida.Os valores-pai e filho são exibidos em uma hierarquia gráfica.

Janela Query Values

Informe critérios de pesquisa na janela Query Values para procurar valores de segmentoexistentes. Os valores que você poderá acessar estão sujeitos à Segurança de Valor deSegmento. Os critérios informados nas guias Parent e Child funcionam juntos na pesquisa. Asguias Parent e Child têm as guias Values, Status e Dates para ajudá-lo a limitar a sua pesquisa.Você pode classificar os resultados da sua pesquisa por valor ou descrição.

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Razão

Capítulo 3 - Página 75

Janela Values List

Expanda um plano de contas, selecione um segmento e escolha Find na janela Query Values.O Account Hierarchy Manager exibe 100 valores de segmento de cada vez na janela ValuesDetail. Você pode selecionar setas para percorrer a lista.

Janela Values Detail

O Account Hierarchy Manager exibe as suas hierarquias e os seus atributos em duas janelas — 

Account Values Detail e Hierarchy. O título da janela Values Detail é dinâmico para refletir osegmento com que você está trabalhando. Por exemplo, se você destacar um valor-pai para osegmento de conta na janela Account Values e escolher o botão View Hierarchy na barra deferramentas, o valor-pai e seus valores-filho serão exibidos nas subjanelas Hierarchy eAttributes da janela Account Values Detail. Neste exemplo, o título exibido da janela ValuesDetail é Account Values Detail. A janela Hierarchy exibe as suas hierarquias graficamente.Em uma janela Hierarchy, você pode criar, modificar e exibir hierarquias de contas. A janelaAttributes lista os atributos dos valores de segmento exibidos na janela Hierarchy. Os atributossão: Description, Rollup Group, Account Type, Effective Date Ranges, Enabled, BudgetingAllowed e Posting Allowed.

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Razão

Capítulo 3 - Página 76

Níveis-Pai em uma Hierarquia de Contas

Níveis-Pai em uma Hierarquia de Contas

Conforme ilustrado no diagrama, um valor-pai pode ser filho de um valor-pai de nível maisalto. Por exemplo, no diagrama, o valor-pai 3110 tem dois valores de segmento-filho, 3111 e3115. O valor-pai 3110 é filho do valor-pai de nível mais alto 3100, que também inclui osvalores-filho 3150 e 3160. O valor-pai 3100, por sua vez, é filho do valor-pai de nível maisalto, 3000, que também inclui os valores-pai de nível mais baixo 3200 e 3300, bem comotodos os valores-filho desses dois valores-pai.

Quando seleciona um valor-pai no Account Hierarchy Manager, você está selecionando ovalor de segmento-pai e todos o seus valores-filho, o que inclui pais de nível mais baixo evalores-filho associados. Por exemplo, se selecionar o valor-pai 3300 na hierarquia mostradano diagrama, você também selecionará os valores 3300, 3310, 3311, 3315 e 3350.

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Capítulo 3 - Página 77

Criando Novos Valores-Filho

Criando Novos Valores-Filho

Use o Account Hierarchy Manager para definir um novo valor de segmento informandoatributos para um novo valor-filho. O novo valor deve estar de acordo com o formato definidodo conjunto de valores do segmento.

Para criar um novo valor de segmento-filho para a sua hierarquia, na janela Chart of Accounts- Segments, selecione o plano de contas e o segmento para a hierarquia existente com quedeseja trabalhar. Escolha Find na janela Query Values e escolha New Child no menu Edit. A

 janela Child Attributes é exibida. Na janela Child Attributes, informe um novo valor desegmento. O Account Hierarchy Manager valida o valor quando você fecha a janela ChildAttributes.

Após criar e salvar um novo valor de segmento-filho, você não pode deletá-lo. Para desativar o valor do segmento a qualquer momento, marque a caixa de seleção Enable na janela ChildAttributes.

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Razão

Capítulo 3 - Página 78

Conjuntos de Razões

Conjuntos de Razões

Os Conjuntos de Razões permitem que você agrupe vários razões que compartilham a mesmacombinação de plano de contas e calendário. Essencialmente, os Conjuntos de Razões permitem que você trate vários razões como apenas um. Por exemplo, você pode abrir efechar períodos para vários razões de um conjunto de razões em uma única operaçãosubmetendo os novos programas Open Periods e Close Periods no form Submit Request.

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Razão

Capítulo 3 - Página 79

Conjuntos de Acesso a Dados

Conjuntos de Acesso a Dados

Os Conjuntos de Acesso a Dados permitem especificar acesso somente para leitura ou acesso para leitura e gravação em relação a uma pessoa jurídica, um razão, um valor de segmento balanceador ou um valor de segmento de gerenciamento.

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Capítulo 3 - Página 80

Resumo

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Capítulo 3 - Página 81

Resumo

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Capítulo 3 - Página 82

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 1

Lançamentos BásicosCapítulo 4

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 2

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Capítulo 4 - Página 3

Lançamentos Básicos

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 4

Objetivos

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 5

Objetivos

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 6

Objetivos

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 7

Lançamentos e o Ciclo Contábil

Lançamentos e o Ciclo Contábil

Os lançamentos são parte integrante do ciclo contábil:• Abrir período

• Criar lançamentos em moeda funcional e estrangeira

• Estornar lançamentos

• Contabilizar 

• Verificar e corrigir saldos

• Reavaliar saldos em moeda estrangeira

• Traduzir saldos em moeda estrangeira

• Consolidar razões

• Verificar e corrigir saldos

• Executar relatórios contábeis• Fechar o período contábil

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Capítulo 4 - Página 8

Integrando Lançamentos no Oracle eBusiness

Integrando Lançamentos no Oracle eBusiness

Os lançamentos transferem transações contábeis para o General Ledger para fins de geraçãode relatório e análise. Você pode integrar os seguintes sub-razões ao Oracle General Ledger:

• Purchasing: Provisão de recebimentos não faturados, ordens de compra, cancelamento defechamentos finais

• Payables: NFFs, pagamentos, ganhos e perdas realizados, variação de preço de NFF

• Assets: Adições de ativos de capital, ajustes de custo, transferências, baixas, depreciação,reclassificações e ativos em formação

• Work In Process: Emissões de materiais ou backflush para o WIP, términos, devoluções,transações de custos indiretos e recursos, atualizações de custos

• Inventory: Inventário, custo das mercadorias vendidas (COGS, Cost of Goods Sold),ajustes de contagem cíclica e de inventário físico, transações de recebimento, transações

de distribuição, transferências intercompanhias, emissões de ordens de venda, requisiçõesinternas, transferências de subinventário

• Projects: Classificação contábil de custos baseados em mão-de-obra e não baseados emmão-de-obra, receita

• Receivables: NFFs, pagamentos, ajustes, avisos de débito, avisos de crédito, caixa,substituição de débitos, lucro e perda realizados

• Payroll: Salário, deduções e impostos

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 9

Executando Funções de Lançamento

Executando Funções de Lançamento

Usando o Oracle General Ledger, os sub-razões da Oracle e o Oracle Web ADI, você podeexecutar as seguintes funções de lançamento:

• Criar lançamentos no Oracle General Ledger ou usar o Web ADI para informar lançamentos de uma planilha

• Importar lançamentos

• Contabilizar lançamentos

• Pesquisar informações sobre contas e lançamentos

• Fazer drill down para sub-razões

• Executar relatórios

• Estornar lançamentos

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Capítulo 4 - Página 10

Tipos de Lançamentos

Tipos de Lançamentos

 No Oracle General Ledger, você pode trabalhar com os seguintes tipos de lançamentos:• Lançamentos Manuais: O tipo de lançamento básico é usado na maioria das transaçõescontábeis. Os ajustes e as reclassificações são alguns exemplos.

• Lançamentos de Estorno: Os lançamentos de estorno são criados através do estorno deum lançamento existente. Você pode estornar qualquer lançamento e contabilizá-lo no

 período atual ou em qualquer período contábil aberto posterior.

• Lançamentos Repetitivos: Os lançamentos repetitivos são definidos uma única vez e,depois, são repetidos em cada período contábil subseqüente gerado. Você pode usar lançamentos repetitivos para definir lançamentos de eliminação e consolidaçãoautomáticas. Alguns exemplos são o débito intercompanhias, as dívidas incobráveis e as

 provisões periódicas.

• Rateios: Os rateios são lançamentos que utilizam uma única fórmula de lançamento paraalocar saldos em um grupo de centros de custos, departamentos, divisões ou outrossegmentos. Outros exemplos são as despesas com aluguel alocadas pelo efetivo de

 pessoal ou os custos administrativos alocados por horas de mão-de-obra para a utilizaçãode uma máquina.

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Capítulo 4 - Página 11

Métodos de Criação de Lançamentos

Métodos de Criação de Lançamentos

Lançamentos Manuais• Necessidade da Organização: Criar lançamento de ajuste.

• Procedimento: Informar manualmente débitos, créditos e provisões.

• Lançamentos de Estorno

• Necessidade da Organização: Estornar erros e lançamentos de reavaliação.

• Procedimento: Estornar quantias de provisão contábil e de empenho de um lançamento preexistente.

• Lançamentos Repetitivos

• Necessidade da Organização: Criar lançamentos usando quantias variáveis ou fixas efórmulas complexas. Criar vários lançamentos com as mesmas informações ou cominformações semelhantes.

• Procedimento: Criar lançamentos usando esqueleto, padrão ou modelo de fórmula.

• Rateios

• Necessidade da Organização: Alocar de uma conta para várias usando uma únicafórmula.

• Procedimento: Calcular lançamentos usando uma fórmula de alocação.

• Journal Import

• Necessidade da Organização: Integrar o Oracle General Ledger a outros aplicativos.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 12

• Procedimento: Importar informações sobre lançamentos de sistemas alimentadores.

• Journal Wizard

• Necessidade da Organização: Integrar o Oracle General Ledger a uma planilha do Excel para a criação de lançamentos.

• Procedimento: Fazer upload de lançamentos de uma planilha do Excel.

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Capítulo 4 - Página 13

Componentes do Lançamento

Componentes do Lançamento

Todos os lançamentos pertencem a um lote. Para criar um lote de lançamentos, informe umnome, um total de controle e uma descrição para o lote. Essa etapa é opcional. Se você nãoespecificar informações sobre o lote, o Oracle General Ledger criará automaticamente um lote

 para cada lançamento, assumindo como padrão o nome e o último período aberto.

• Todos os lançamentos de um lote compartilham o mesmo período.

• A especificação de um total de controle e de uma descrição para um lote são opcionais.

• Se não informar um nome para o lote, você deverá recuperá-lo por data.

• As informações sobre lotes são armazenadas na tabela GL_JE_BATCHES.

Observação: A maioria das empresas adota convenções de nomeação padrão para lotes elançamentos, a fim de identificar com facilidade quem informou o lançamento e o objetivodele. Por exemplo: Provisão <Iniciais da pessoa que informou o lançamento> data atual.

Informações do Cabeçalho de Lançamento

• As informações de cabeçalho identificam detalhes comuns para um único lançamento,como o nome, a data de efetivação, a origem, a categoria, a moeda, a descrição e o totalde controle.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 14

Agrupe linhas relacionadas em lançamentos 

• Todas as linhas de um lançamento devem ter a mesma moeda e a mesma categoria.

• Se não forem especificadas informações em nível de lançamento, o Oracle GeneralLedger atribuirá o nome, a categoria e a moeda funcional padrão.

• As informações de cabeçalho são armazenadas na tabela GL_JE_HEADERS.

Informações de Linha de Lançamento

• As linhas de lançamento especificam as informações contábeis do lançamento.• O total de débitos deve ser igual ao total de créditos para todos os lançamentos, com

exceção dos lançamentos orçamentários e lançamentos estatísticos.

• Como opção, é possível informar uma descrição para cada linha.

• As informações sobre linhas de lançamentos são armazenadas na tabela GL_JE_LINES.

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Capítulo 4 - Página 15

 Agrupando Lançamentos em Lotes

Agrupando Lançamentos em Lotes

• O uso de lotes de lançamentos é opcional. Se desejar, você poderá informar umlançamento diretamente sem criar um lote selecionando New Journal na janela FindJournals. Será criado um nome de lote que combina a origem ao ID do lote e à data dosistema, como em Manual <ID do Lote><Data>.

• Os lotes podem conter um número ilimitado de lançamentos.

• Todos os lançamentos de um lote devem compartilhar o mesmo período contábil. Só é possível informar lançamentos em um período contábil atual ou de entrada futura.

Observação: Se você informar um período anterior ao período contábil atual e o perfil deusuário Journals: Enable Prior Period Notification for definido como Yes, o General Ledger exibirá uma mensagem indicando a especificação de um lançamento em um período anterior.

• Se você contabilizar um lançamento, o lote inteiro será contabilizado.

• Quando usar a funcionalidade de estorno, você poderá optar por estornar um ou todos oslançamentos de um lote.

• Você poderá contabilizar lançamentos com débitos e créditos desbalanceados se acontabilização em uma conta suspensa estiver ativada. A diferença é contabilizada naconta suspensa. Se a contabilização em conta suspensa não for ativada, você não poderácontabilizar um lançamento desbalanceado, exceto no caso de lançamentos estatísticos eorçamentários, que não precisam ser balanceados para contabilização.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 16

Como Criar um Lote de Lançamentos 

1. Abra a janela Find Journals.

(N) Journals > Enter (B) New Batch

2. Clique no botão New Batch. A janela Batch é exibida.

3. Especifique as seguintes informações:

Batch Demo Computer Purchases and Sales

Period Selecione o último período abertoControl Total 220000 (Este campo é opcional)

4. Clique no botão Journals para informar o cabeçalho e as linhas de um lançamento.

5. Especifique as informações do cabeçalho do lançamento:

Journal Demo Computer Purchase

Category Addition

Currency USD

6. Informe as seguintes linhas de lançamento:

Line Account Debit Credit Description

10 01-000-1560-2113-000 85000 Computers and Software

20 01-000-1110-2113-000 5000 Cash

30 01-000-2210-2113-000 80000 Accounts Payable

7. Salve o trabalho. Na janela de decisão, selecione Yes para salvar o lançamento, mesmoque haja uma violação do total de controle.

8. No nível do cabeçalho, selecione o ícone New para criar um segundo lançamento no lote.

9. Especifique as seguintes informações do cabeçalho:

 Name Demo Computer Sales

Category Revenue

Currency USD

10. Especifique as seguintes informações para o segundo lançamento:

Line Account Debit Credit Description

10 01-000-1210-2113-000 135000 Accounts Receivable

20 01-420-4110-2113-000 135000 Revenue

11. Salve o trabalho.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 17

Lançamentos Manuais

Lançamentos Manuais

Sua moeda funcional é exibida como a moeda padrão quando você abre a janela Enter Journals.

• Lançamentos em Moeda Estrangeira

 – Para informar um lançamento em moeda estrangeira, especifique a moeda a ser usada e as informações de conversão.

 – O tipo de conversão pode ser Spot, Corporate, User ou outro tipo definido.

 – A data de conversão deve estar contida no período contábil definido para olançamento.

 – Informe uma taxa de conversão se você especificar User como o tipo de conversão.

• Lançamentos Estatísticos

 – Para informar um lançamento estatístico, selecione STAT como a moeda dolançamento.

 – Os lançamentos estatísticos podem ser unilaterais. Os débitos não precisam ser iguais aos créditos para a contabilização de lançamentos.

 – Quantias Estatísticas e Monetárias Combinadas

 – Você pode informar um lançamento estatístico isoladamente ou combinado comquantias monetárias de lançamento.

 – Defina a opção de perfil Journals: Mix Statistical and Monetary como Yes.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 18

 – Defina uma unidade de medida estatística para os valores de segmentos de contanatural a serem combinados com lançamentos estatísticos e monetários.

 – Quando informar as linhas do lançamento, use quantias de débito e crédito paraqualquer moeda. Na região Statistical Amounts, informe a quantidade estatística.

• Lançamentos Intercompanhias

 – Informe a transação intercompanhias. O General Ledger cria automaticamente as

linhas de balanceamento de lançamentos intercompanhias com base nas contasdefinidas na janela Intercompany Accounts.

Como Criar um Lançamento Manual

1. Abra a janela Batch.

(N) Journals > Enter (B) New Batch

2. Informe o lote e o período.

3. Clique em (B) Journals.

4. Informe dados nos seguintes campos:

Journal

Period

CategoryCurrency

Description

5. Especifique as informações da linha do lançamento.

6. Salve o trabalho.

7. Selecione Yes para fechar a caixa com a mensagem de que os débitos não equivalem aoscréditos. Os lançamentos unilaterais podem ser contabilizados quando a moeda é STAT.

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Capítulo 4 - Página 19

Executando Outras Ações de Lançamento

Executando Outras Ações de Lançamento

Você pode usar a janela More Actions para executar outras atividades de lançamento.Reverse Journal: Você pode estornar um lançamento ou um lote. Selecione um período deestorno se solicitado. Selecione o método de estorno: Switch Debit/Credit ou Change Sign.

Change Period: Clique neste botão para alterar o período de qualquer lançamento.

Post: Clique neste botão para iniciar o processo concorrente de contabilização de umlançamento manual e de atualização de saldos de conta. A contabilização só estará disponívelna janela More Actions se a opção de perfil Journals: Allow Posting During Journal Entry for definida como Yes.

Observação: Você também pode contabilizar lançamentos navegando para a janela PostJournals.

(N) Journals > Post.

Funds Action: Se ativar o controle orçamentário de um razão, você terá as seguintes açõesadicionais disponíveis para lançamentos manuais:

• Verificar fundos

• Reservar fundos

• Exibir resultados

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Capítulo 4 - Página 20

Contabilizando Lançamentos

Contabilizando Lançamentos

Existem três métodos para contabilizar lançamentos.Contabilização em Lote: Navegue até a janela Post Journals para contabilizar um grupo delotes de lançamentos.

(N) Journals > Post

Contabilização Manual: Clique no botão More Actions na janela Journals ou Batch paracontabilizar um lote de lançamentos no momento da entrada. Esta opção só estará disponívelse a opção de perfil Journals: Allow Posting During Journal Entry for definida como Yes.Quando você contabiliza lançamentos, o Oracle General Ledger contabiliza todos oslançamentos de um lote. Você não pode contabilizar lançamentos individuais.

(N) Journals > Enter (B) More Actions

Contabilização Automática: Execute o programa AutoPost para contabilizar lançamentos

automaticamente com base em uma programação definida.(N) Setup > Journals > AutoPost

Contabilizando Lotes de Lançamentos

Você pode contabilizar lotes de lançamentos de valores reais, orçamentários e de empenho.

O status de contabilização do lote deverá ser Postable e o status do período deverá ser Open para os seguintes tipos de saldo:

• Actual: Período aberto

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 21

• Budget: Períodos em um ano com orçamento em aberto

• Encumbrance: Qualquer período até o último período no ano de empenho mais recente

Se aplicável, verifique o total de controle relativo ao lote de lançamentos. O General Ledger não contabilizará lotes de lançamentos se o total de débitos informado não corresponder aototal de controle do lote.

Corrigindo Erros de Contabilização em Lotes

Verifique o lote para identificar o erro de contabilização. As explicações comuns para lotesnão contabilizáveis são:

• Violações do total de controle

• Contabilização em períodos não abertos

• Lançamentos desbalanceados

Corrija o erro e contabilize o lote na janela More Actions.

Status de Contabilização

• Unposted

• Pending

• Processing

• Selected for posting• Posted

• Error 

Como Contabilizar Lançamentos

1. Abra a janela Find Journal Batches.

(N) Journals > Enter 

2. Clique em (B) More Actions.

3. Clique em (B) Post.

4. Anote o ID da solicitação concorrente.

5. Selecione OK na janela Note.

6. Abra a janela Post Journals.(N) Journals > Post

7. Na janela Find Journal Batches, localize seu lote.

8. Marque a caixa de seleção.

9. Clique em (B) Post.

10. Anote o ID da solicitação concorrente.

11. Selecione OK para fechar a janela Note.

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Capítulo 4 - Página 22

Replicação de Lançamentos Durante a Contabilização

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 23

Impacto do Conjunto de Acesso a Dados na Contabilização

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 24

Contabilizando em um Período Anterior 

Contabilizando em um Período Anterior 

Você pode contabilizar lançamentos em um período contábil anterior, bem como em um anofiscal anterior, contanto que o período esteja aberto. Quando você contabiliza em um períodoanterior, o General Ledger atualiza automaticamente os saldos iniciais de todos os períodossubseqüentes, mesmo que o período esteja fechado. Além disso, se você contabilizar umlançamento em um ano anterior, o General Ledger ajustará o saldo de ganhos retidos nas suascontas de receita e despesa.

Quando finalizar sua atividade para um período contábil, feche o período a fim de evitar aentrada ou a contabilização de outros lançamentos.

Exibindo Mensagens de Advertência

É possível solicitar que o General Ledger exiba uma mensagem sempre que você tentar informar um lançamento acidentalmente em um período anterior. Para que você possa usar esse recurso, o administrador do sistema deve definir a opção de perfil Journals: Enable Prior Period Notification como Yes.

A abertura simultânea de vários períodos contábeis afeta o tempo necessário para executar o programa de contabilização. Portanto, mantenha o menor número possível de períodoscontábeis abertos. Além disso, minimize o número de períodos abertos para evitar erros decontabilização em um período incorreto.

Execute um Trial Balance Report sempre que contabilizar em um ano fiscal anterior paragarantir que sua conta de ganhos retidos seja reconciliada apropriadamente.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 25

Visão Geral do Programa AutoPost

Visão Geral do AutoPost

Para facilitar a contabilização de lançamentos, é possível programar a contabilizaçãoautomática com base em parâmetros especificados por você. Você pode definir váriosconjuntos de critérios que incluam uma faixa de datas de efetivação de lançamentos e várias

 prioridades de contabilização automática.

Por exemplo, suponhamos que, após a execução da importação de lançamentos, vocêcontabilize lançamentos do Payables normalmente para registrar seus pagamentos. Paraautomatizar a contabilização desses lotes, você pode definir um conjunto de critérios a fim deselecionar todos os lançamentos não contabilizados com a origem Payables, a categoriaPayments e o tipo de saldo Actual para todos os períodos. Depois, você pode especificar que o

 programa AutoPost seja executado no início de cada semana. O Oracle General Ledger seleciona e contabiliza automaticamente seus lotes de pagamentos do Payables para atualizar os saldos de caixa.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 26

Definindo Conjuntos de Critérios para o AutoPost

Definindo Conjuntos de Critérios para o AutoPost

Você pode definir vários conjuntos de critérios de contabilização automática para contabilizar lançamentos automaticamente. Para cada conjunto de critérios, você pode optar por selecionar lotes de lançamentos para contabilização com base nos seguintes itens:

• Origem do lançamento

• Categoria do lançamento

• Tipo de saldo

• Período

• Data de efetivação

É possível definir a prioridade do conjunto de critérios. O número da prioridade deve ser umvalor de 1 a 99, sendo 1 a prioridade mais alta e 99 a mais baixa. Os lotes com prioridadesmais altas são contabilizados primeiro. Você pode usar o mesmo número de prioridade mais

de uma vez. Pode também decidir se todos os conjuntos de prioridades serão considerados para contabilização ou somente conjuntos com um número de prioridade específico:

• Submit All Priorities in Order: Submete os lotes de todas as prioridades na mesmaexecução da contabilização automática com base no número de prioridade.

• Submit Only Priorities with Batches in Order: Só submete os lotes com um número de prioridade específico.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 27

Observação: Selecione essa opção quando precisar balancear a carga do seu gerenciador concorrente. Essa ação talvez seja necessária, pois uma única solicitação de contabilizaçãoautomática que contenha várias prioridades pode resultar na execução concorrente de diversasinstâncias do programa de contabilização. A carga no gerenciador concorrente será aindamaior se um grande número de lotes de lançamentos for selecionado por suas prioridades decontabilização automática.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 28

Executando o AutoPost

Executando o AutoPost

Após definir um conjunto de critérios de contabilização automática, execute o programaAutoPost para selecionar e contabilizar os lotes de lançamentos que atendem aos critériosespecificados.

Você pode executar o programa AutoPost a partir da:

• Janela AutoPost Criteria Sets: (N) Setup > Journal > AutoPost

• Janela Submit Request: Informe o nome do conjunto de critérios de contabilizaçãoautomática na janela Parameters.

Verifique os lotes de lançamentos selecionados para contabilização no AutoPost ExecutionReport.

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Capítulo 4 - Página 29

Executando Pesquisas On-line para Contas e Lançamentos

Executando Pesquisas On-line para Contas e Lançamentos

O Oracle General Ledger contém três janelas para exibir informações resumidas e detalhadasrelativas aos seus saldos de contas, lançamentos e transações contábeis de sub-razões:

• Account Inquiry

• Journal Inquiry

• Journal Enter 

Independentemente de começar pela janela Journals ou pela janela Account Inquiry, você poderá exibir as informações contábeis subjacentes sobre suas transações acessando as janelasT Account e Activity Summary. Você também poderá fazer drill down para ver as transaçõesdo sub-razão que criaram os lançamentos.

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Capítulo 4 - Página 30

Executando a Pesquisa de Conta

Executando a Pesquisa de Conta

Use o recurso de pesquisa de contas para exibir os saldos de contas reais, de orçamento e deempenho relativos a um ou vários períodos específicos em moedas informadas ou moedassecundárias em nível de saldo.

Você pode selecionar um destes três botões para acessar o tipo de informações de conta quedeseja exibir:

• Show Balances: Exibe os saldos de conta PTD e YTD por período para contas sumárias edetalhadas.

• Show Journal Details: Lista todos os lotes de lançamentos e os lançamentos que afetam osaldo de conta. Nesse ponto, você poderá fazer drill down para a transação do sub-razão e

 para o lançamento completo.

• Show Variance: Exibe as quantias reais em relação às quantias de orçamento ou de

empenho e a variação dos períodos PTD, QTD, YTD e PJTD (acumulado do projeto).Observação: A janela Account Inquiry exibe os saldos de lançamentos contabilizados. Paraobter as informações mais atualizadas de saldos de conta, certifique-se de que todos oslançamentos sejam contabilizados.

Como Executar uma Pesquisa de Conta

1. Abra a janela Account Inquiry.

(N) Inquiry > Account

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Capítulo 4 - Página 31

2. Informe os seguintes critérios de seleção para os períodos contábeis:

From JUN-03

To Período atual

3. Aceite os valores padrão de Currency e Primary Balance Type.

4. Na região Accounts, use a janela Find Accounts para especificar uma faixa de contas:

Segment Low High

Account 2210 2210Sub Account 0000 2113

5. Selecione a conta 01-000-2210-2113-000 e, em seguida, clique no botão Show Balances.

6. Na janela Detail Balances, posicione o cursor na linha do período atual. Selecione o botão Journal Details para exibir as informações de lançamento dessa conta.

7. Selecione o botão Show Full Journal para fazer drill down para o lançamento que criouessas informações.

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Capítulo 4 - Página 32

Verificando Saldos com Pesquisa de Conta

Verificando Saldos com Pesquisa de Conta

Quando executa uma pesquisa de conta, você pode navegar dos saldos de contas sumárias paraos saldos de contas detalhadas. Existem várias opções de navegação para percorrer informações resumidas e detalhadas:

• A partir de saldos de contas detalhadas, você pode fazer drill down para os lançamentosque formam esses saldos ou fazer drill up para os saldos de contas sumárias.

• A partir do lançamento, você pode fazer outro drill down para verificar a transação dosub-razão selecionando o botão Drilldown, quando disponível.

• No caso do drill down de um lote de lançamentos consolidados, você poderá fazer outrodrill down para ver os detalhes dos lançamentos das subsidiárias e as transações dos sub-razões. O botão Drilldown to [nome do razão da subsidiária] só aparece se você estiver verificando os saldos consolidados no seu razão-pai.

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Capítulo 4 - Página 33

Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta

Verificando Variações entre Tipos de Saldos de Conta

(N) Inquiry > Account > (B) Show VarianceVocê pode comparar os saldos dos tipos de conta principal e secundária, como:

• Conta real e de orçamento

• Contas de orçamento

• Conta real e de empenho

Especifique um tipo de saldo principal e secundário e selecione um tipo de orçamento ouempenho para comparar as quantias dos saldos.

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Capítulo 4 - Página 34

Fazendo Drill Down para Detalhes do Sub-razão

Fazendo Drill Down para Detalhes do Sub-razão

Você pode fazer drill down nas janelas Account Inquiry, Journal Entry e Journal Inquiry.• Na janela Account Inquiry, faça drill down para o lançamento, clique no botão Drilldowne, depois, em Show Transactions.

• Nas janelas Journal Inquiry e Journals, verifique o lançamento e selecione umacombinação de contas desse lançamento. Selecione Drilldown no menu Tools.

Você só poderá fazer drill down para os sub-razões se o lançamento tiver sido gerado em umdos seguintes sub-razões da Oracle: Payables, Receivables, Inventory, Assets (excetodepreciação), Projects, Purchasing e Work in Process.

• No Payables, você poderá ver as informações detalhadas sobre pagamentos e NFFs.

• No Receivables, você poderá ver as informações detalhadas sobre NFFs, recebimentos,ajustes ou aplicações de caixa.

• No Inventory, Assets (exceto depreciação), Projects, Purchasing e Work in Progress,você poderá ver as informações detalhadas sobre transações.

Observação: Para fazer drill down para transações do sub-razão, ative a opção Import JournalReferences de cada origem de lançamento na janela Journal Sources.

Observação: Se a implementação usar o MultiOrg (Multiple Organizations), você verásomente as transações do sub-razão associadas à organização da sua responsabilidade atual(opção de perfil MO: Operating Unit). Para obter mais informações, consulte o Oracle GeneralLedger User Guide.

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Capítulo 4 - Página 35

Contas T e Drill down

Contas T e Drill Down

Você pode exibir lançamentos ou lançamentos contábeis de sub-razões em um formato gráficonas janelas T Account e Activity Summary.

Acesse essas janelas a partir da:

Janela Enter Journals

(N) Journals > Enter (B) Find (M) Tools > T Accounts (B) T Accounts

Janela Journals

(N) Journals > Enter (B) Find (B) Review Journal (M) Tools > T Accounts (B) T Accounts

Janela Journal Entry Inquiry

(N) Inquiry > Journal > (B) Find (M) Tools > T Accounts

Janela Account Inquiry

(N) Inquiry > Account (B) Show Journal Details (M) Tools > T Account ou(N) Inquiry > Account (B) Show Journal Details (B) Drilldown > (B) Show AccountingTransactions (B) T Accounts

É possível exibir informações contábeis em dois formatos diferentes que podem ser  personalizados:

• T Accounts: Exibe os lançamentos e os lançamentos contábeis de sub-razões em umformato gráfico de Conta T, incluindo a conta, os detalhes de atividades, a atividadelíquida de lançamento e as informações de saldos de contas.

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Capítulo 4 - Página 36

• Activity Summary: Exibe os lançamentos e os lançamentos de sub-razões em um formatode balancete, incluindo a conta, a atividade líquida de lançamento e as informações desaldos de contas.

As janelas Activity Summary e T Accounts são somente para exibição. Não é possívelatualizar registros nessas janelas.

Fazendo Drill Down para Sub-razões

Usando o menu Tools, você também pode fazer drill down para as transações de origem nossub-razões da Oracle.

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Capítulo 4 - Página 37

Opções Disponíveis de Exibição

Opções Disponíveis de Exibição

 Na primeira vez que você tenta acessar a janela T Accounts ou Subledger Accounting, a janelaOptions é exibida. Você pode especificar qual janela será aberta na próxima vez que decidir exibir informações contábeis. Você pode definir a janela T Accounts, Activity Summary ouOptions como a janela padrão.

Use a janela Options para personalizar as janelas T Accounts e Activity Summary a fim deexibir exatamente as informações que deseja. Você pode optar por exibir:

• Informações contábeis completas por flexfield contábil ou resumidas por segmento deconta.

• Descrição de contas, saldos, quantias informadas e atividade na janela T Accounts.

• Descrição de contas, saldos, quantias informadas na janela Activity Summary.

• Débitos e créditos em colunas separadas ou como uma quantia líquida na janela Activity

Summary.As janelas Options, T Accounts e Activity Summary são todas vinculadas. De qualquer umadessas janelas, você pode acessar as outras duas clicando no botão apropriado.

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Capítulo 4 - Página 38

Contas T

Contas T

Use a janela T Accounts para exibir lançamentos em um formato gráfico de Conta T. OGeneral Ledger exibe informações relativas ao lançamento, como contas, detalhes deatividades, atividade líquida do lançamento e saldos de contas na moeda funcional e na moedainformada. Personalize a exibição de acordo com as suas necessidades de pesquisa.

Como Usar as Contas T e o Resumo de Atividades

1. Informe Demo% no campo Batch Name e clique no botão Find para recuperar o lote delançamentos Demo Computer Purchase and Sales.

(N) Journals > Enter 

2. Clique no botão Review Journal.

3. Selecione uma linha de lançamento e navegue até a janela T Accounts.

(M) Tools > T Accounts

4. Na janela Options, selecione o botão de rádio Segment na região Organize By. Selecioneos segmentos Company e Account na lista de valores.

5. Clique no botão T Accounts para exibir as informações contábeis no formato de conta T.

6. Na janela T Accounts, clique no botão Activity Summary para exibir as mesmasinformações em formato de balancete.

7. Clique no botão Options para retornar à janela Option.

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Capítulo 4 - Página 39

Resumo de Atividades

Resumo de Atividades

A janela Activity Summary exibe o lançamento contábil resumido por conta em um formatode balancete. Esse layout de colunas agrupa quantias de débito e crédito por conta paraoferecer uma exibição em nível superior da transação.

 Nessa janela, você pode:

• Exibir débitos e créditos em colunas separadas na moeda funcional e na moeda informadatambém em colunas separadas.

• Exibir a quantia líquida de débitos e créditos em uma única coluna.

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Capítulo 4 - Página 40

Lançamentos de Estorno

Lançamentos de Estorno

Você pode criar lançamentos de estorno para estornar provisões, estimativas, ajustestemporários e reclassificações, ou pode criá-los para corrigir erros.

É possível estornar um lançamento de duas formas:

• Switch Dr/Cr: O lançamento é estornado por alternância das quantias de débito e crédito.

• Change Sign: O lançamento é estornado por alteração das quantias originais delançamento de positivas para negativas.

Só é possível estornar um lançamento uma vez. Você pode estornar um lançamento deestorno.

Controle qual responsabilidade poderá estornar lançamentos na janela Enter Journals ou na janela Enter Encumbrance, excluindo a função Enter Journals: Reverse do menu daresponsabilidade em questão.

Estornando Lotes de LançamentosVocê pode estornar um único lançamento ou um lote inteiro de lançamentos. Quando vocêestorna um lote, o General Ledger cria um lote de estorno com um lançamento de estorno paracada lançamento do lote original.

• O General Ledger utiliza o método de estorno atribuído à categoria de lançamento na janela Journal Reversal Criteria.

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Capítulo 4 - Página 41

Criando Lançamentos de Estorno

Criando Lançamentos de Estorno

Existem duas opções de seleção manual de lançamentos para estorno. Você pode criar oestorno imediatamente ou informar o período e gerar o estorno mais tarde.

Use a janela More Actions para estornar imediatamente qualquer lançamento ou lotecontabilizado ou não no período atual ou em um período de entrada futura.

(N) Journals > Enter (B) Review Journal (B) More Actions

(N) Journals > Enter (B) Review Batch (B) More Actions

Use a janela More Details para definir um período de estorno de um lançamento.Posteriormente, selecione o lançamento a ser estornado na janela Reverse Journals.

(N) Journals > Enter (B) Review Journal (B) More Details

Use a janela Reverse Journals para gerar lançamentos de estorno com um período de estorno predefinido, como provisões mensais, que precisem ser estornados no início do período

seguinte.(N) Journals > Generate > Reversal

Observação: Se você clicar no botão Reversal na janela More Details, o lançamento de estornoserá criado imediatamente.

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Capítulo 4 - Página 42

Estornando Lançamentos Automaticamente

Estornando Lançamentos Automaticamente

Se você gera e contabiliza regularmente um grande número de lançamentos de estorno como parte dos seus procedimentos mensais de fechamento e abertura de períodos contábeis, use orecurso Automatic Journal Reversal para economizar tempo e automatizar o processo. Esserecurso estorna automaticamente seus lançamentos de provisões do mês anterior e faz suacontabilização, se for o caso.

• Ative a opção AutoReverse e, se desejar, ative também a opção AutoPost Reversal paraas categorias de lançamento.

• Informe lançamentos usando categorias com o programa AutoReverse ativado.

• Para iniciar o programa Automatic Reversal:

 – Submeta uma solicitação na janela Submit Request a fim de executar o programaAutomatic Reversal para todos os lançamentos que atendem aos requisitos de

submissão ou – Defina a opção de perfil GL: Launch AutoReverse After Open Period como Yes.Quando você abrir o próximo período, o programa AutoReverse localizará todos oslançamentos cujas categorias têm a opção AutoReverse ou AutoPost ativada. Elecria os lançamentos de estorno e, como opção, faz sua contabilização.

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Capítulo 4 - Página 43

Pré-requisitos de Estorno de Lançamentos

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Capítulo 4 - Página 44

Executando o Journal Entries Report

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Capítulo 4 - Página 45

Integração com o Oracle General Ledger 

Integração com o Oracle General Ledger 

Crie seus lançamentos em uma planilha usando todos os recursos do Microsoft Excel com osquais esteja familiarizado. Ao terminar, faça upload dos seus lançamentos do Web ADI para atabela GL_INTERFACE. Na tabela da interface, submeta o processo Journal Import para criar lançamentos contabilizáveis.

É possível submeter o processo Journal Import de três formas:

• No Web ADI, durante o processo de upload

• No Web ADI, como um processo de submissão separado

• No General Ledger, usando a janela Import Journals.

Quando o Oracle General Ledger tiver validado seus lançamentos, serão criados lançamentosnão contabilizados que poderão ser verificados na janela Enter Journals do General Ledger.

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Capítulo 4 - Página 46

Visão Geral do Web ADI (Applications Desktop Integrator)

Visão Geral do Web ADI (Applications Desktop Integrator)

O Web ADI disponibiliza a funcionalidade do Oracle E-Business Suite na área de trabalho eao mesmo tempo permite o uso de aplicações conhecidas, como o Microsoft Excel, o Word eo Project, para executar as tarefas do Oracle E-Business Suite.

A integração do Web ADI com o Microsoft Excel permite transportar os dados do E-BusinessSuite para uma planilha e utilizar técnicas comuns de entrada e modelagem de dados para aexecução das tarefas do Oracle E-Business Suite. Você pode criar planilhas formatadas naárea de trabalho para fazer download, exibir, editar e criar dados. A fim de agilizar seu tempo,use atalhos para a entrada de dados (como copiar e colar ou arrastar e soltar faixas de células)ou fórmulas do Excel para calcular quantias. É possível acessar listas de valores, de formarápida e precisa, nos campos da planilha. Após editar a planilha, você pode usar afuncionalidade de validação do Web ADIs para validar dados antes de fazer o upload dessesdados para o Oracle E-Business Suite. As mensagens de validação são retornadas para a

 planilha, permitindo a identificação e a correção de dados inválidos.Todas as regras de negócios que esses usuários encontram na aplicação principal são impostasna planilha do Web ADI. Por exemplo, se o centro de custos incorreto for informado para umlançamento, os dados não serão confirmados no banco de dados; uma mensagem seráretornada diretamente para a planilha que contém os dados inválidos; o usuário poderá fazer ascorreções e salvar os dados do Excel no Oracle General Ledger.

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Capítulo 4 - Página 47

Funcionalidade Básica do Web ADI

Funcionalidade Básica do Web ADI

Recursos de Layout• Remover e adicionar campos em um layout: É possível exibir apenas os campos queserão usados, simplificando a Interface de Usuário (UI) e encurtando os caminhos denavegação entre os campos necessários, o que aumenta a produtividade.

• Indicar a posição dos campos no layout: A UI pode se adaptar ao seu processo denegócio. O processo de entrada de dados poderá ser agilizado se os dados foreminformados em uma certa ordem, e assim, os campos da UI serão ordenados de formasemelhante.

• Atribuir um valor padrão a um campo em um layout: Economize tempo com o preenchimento automático de documentos com valores padrão.

• Salvar o layout: Os layouts podem ser definidos por uma pessoa com a responsabilidade

apropriada e usados por todo o site.Recursos de Importação de Texto

• Importar dados de arquivos de texto para um documento na área de trabalho (i.e.: planilhas do Excel): Mova dados de sistemas legados ou de terceiros para os AplicativosOracle. É possível garantir a precisão dos dados, já que eles serão movidos no documento

 para fins de edição e, depois, validados antes do upload. O processo de conversão dedados de outros sistemas é simplificado por não ser mais necessário personalizar scriptsSQL.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 48

• Criar Modelos de Mapeamento que podem ser modificados e reutilizados: Altererapidamente o local para onde os dados serão movidos. Acomode mudançasorganizacionais e reestruturação de dados por meio de métodos simples de criação oumodificação de modelos de mapeamento.

Recursos de Segurança

• Anexar funções do Web ADI a um menu: Crie pontos de acesso personalizados quesirvam como perfis de segurança.

• Anexar um menu a uma responsabilidade atribuída aos usuários: Restrinja o acesso aoWeb ADI no nível do usuário.

• Adicionar parâmetros padrão a um link self-service: Force os usuários a usarem parâmetros predefinidos durante a geração de um documento na área de trabalho.

• Anexar funções de form ao menu de um usuário para fornecer acesso a um integrador:Determine a funcionalidade da área de trabalho no Web ADI ao qual um usuário teráacesso.

Recursos para Computação na Internet

• Disponibilização Central: O cliente só precisa de um browser e do Excel para operar o produto.

• Execução na Web: O ADI cliente/servidor instala tudo no PC, incluindo as regras denegócios. A mudança para uma arquitetura baseada na web significa que as regras denegócios serão instaladas na camada intermediária. Assim, quando o Web ADI secomunica com o banco de dados, somente os dados são enviados.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 49

Integração da Área de Trabalho Via Web ADI

Integração da Área de Trabalho Via Web ADI

A tarefa do Oracle E-Business Suite que você executa na área de trabalho é determinada pelointegrador selecionado no Web ADI. Cada integrador é disponibilizado com o produto do E-Business Suite que fornece a funcionalidade que está sendo integrada à área de trabalho.

General Ledger - Recursos do Integrador de Lançamentos

• Cria automaticamente planilhas de lançamentos baseadas em um layout definível.

• Permite entrada rápida de lançamentos, copiando e colando linhas do lançamento e, emseguida, fazendo mais modificações.

• Permite a definição de modelos de lançamentos que você pode modificar e fazer o uploadrepetidamente.

• Validação integral de contas com imposição de regras de segurança e de validaçãocruzada, assim como outros campos de referência.

• Carrega lançamentos no Oracle General Ledger por meio da interface aberta do GeneralLedger.

• Conformidade com as regras do Euro no Oracle General Ledger.

• Fornece listas de valores para campos (incluindo KFFs e DFFs) da planilha.

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Capítulo 4 - Página 50

General Ledger - Recursos do Integrador de Orçamentos

• Cria automaticamente planilhas de orçamento com base nos elementos de orçamento quevocê define no Oracle General Ledger.

• Cria planilhas de orçamento para qualquer faixa de períodos de orçamento em aberto.

• Fornece uma janela pop-up do flexfield para informar e validar novas contas deorçamento.

• Impõe segurança do valor de segmento em planilhas de orçamento.• Limita as contas transferidas por download.

• Cria gráficos dos seus orçamentos e valores reais usando vários estilos, como gráficos de barras, gráficos de linhas e até mesmo gráficos de área em 3-D.

• Fornece avisos sobre orçamentos para adicionar descrições a contas e quantias no seuorçamento.

• Recursos para Criar Integrador de Ativos e Integrador do Inventário Físico

• Use o recurso Layout para definir planilhas de ativos personalizadas.

• Permite recortar, copiar e colar planilhas.

• Fornece Listas de Valores para facilitar o acesso a informações de campo válidas.

• Mapeia arquivos de dados em planilhas de ativos quando usados em conjunto com orecurso Import Text File.

• Validação integral de contas com imposição de segurança e regras de validação cruzada,assim como outros campos de referência.

• Contabiliza ativos para o Oracle Assets por meio da tabela Mass Additions.

Recursos dos Integradores do HRMS

• O Oracle HRMS dispõe de vários integradores que permitem o download de dados devárias janelas e pastas.

• Outro integrador disponibilizado permite tanto o download como o upload de propostassalariais e administração.

• Além disso,um administrador de sistema pode configurar o Web ADI para HRMS a fim

de fazer o download de dados de outra janela do HRMS ou diretamente do banco dedados da aplicação, configurando novos integradores, conforme solicitado.

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Capítulo 4 - Página 51

 Administrando o Web ADI

Administrando o Web ADI

Os Administrators de Sistemas também podem editar mapeamentos e layouts para todos osintegradores.

Métodos de Implementação

• Em geral, a implementação do produto segue um destes dois métodos:

 – O produto integra a funcionalidade de geração de planilhas dentro de seu própriofluxo de páginas funcionais. O Web ADI é usado em segundo plano para gerar a

 planilha. Esse é o método mais comum.

 – O produto fornece um item de menu self-service que ativa o fluxo de páginasCreate Document do Web ADI.

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Capítulo 4 - Página 52

Criando Planilhas do Web ADI

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Capítulo 4 - Página 53

Trabalhando com Planilhas do Web ADI

Trabalhando com Planilhas do Web ADI

Exibindo Dados• As barras de alternância na parte superior da planilha permitem que você alterne entre asviews de cada seção: Contexto, Cabeçalho e Linhas. O Web ADI permite que você ativeo recurso de filtro do Microsoft Excel nos itens de linha. Esse recurso é útil quando a

 planilha contém muitas linhas de dados.

Várias Pastas

• Sua planilha poderá conter várias pastas se o seu integrador de produtos estiver definido para gerar várias pastas ou se os dados transferidos por download excederem 64.000linhas, várias planilhas serão automaticamente criadas. Se sua planilha contiver várias

 pastas, durante o upload você terá duas opções disponíveis: Upload ou Upload All.Upload fará o upload apenas da pasta atual. Upload All fará o upload de todas as pastas.

Exibindo Gráficos• Se o seu integrador suportar o recurso de gráficos, sua planilha terá opções gráficasadicionais.

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Capítulo 4 - Página 54

Definindo Layouts do Web ADI

Definindo Layouts do Web ADI

Os layouts permitem personalizar a Interface de Usuário exibida na planilha. Use afuncionalidade do layout para determinar os campos de uma planilha, definir suas posições eespecificar valores padrão para os campos.

Um layout deve estar disponível antes de você criar uma planilha no fluxo Create Document.Alguns integradores dispõem de layouts predefinidos. Se preferir criar um layout, use o

 procedimento descrito neste capítulo.

Observação: Em alguns produtos, os layouts são predefinidos e pré-selecionados. Por isso,você não pode selecionar um layout alternativo durante a criação do documento.

Observação: A menos que a responsabilidade System Administrator seja atribuída ao seuusuário, você deverá ter acesso a um integrador para modificar seu layout. Funções específicasde forms fornecem acesso a integradores específicos.

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Capítulo 4 - Página 55

Definindo Mapeamentos do Web ADI

Definindo Mapeamentos do Web ADI

Você pode optar por importar automaticamente dados na planilha durante o fluxo CreateDocument. Quando você importa dados na página Content, o Web ADI solicita a seleção deum mapeamento para determinar em que local os dados importados deverão ser posicionadosna planilha.

O mapeamento associa as colunas dos dados importados às colunas da planilha. Você não precisa criar novos mapeamentos para os campos que não contêm dados ou se um campomapeado não estiver incluído na planilha. Você precisa criar vários mapeamentos para a

 página Content apenas se as associações entre as colunas transferidas por download e oscampos na planilha forem alteradas. Se você importar arquivos de texto com estruturas dedados variadas, deverá definir mais de um mapeamento para cada variação de arquivo detexto.

Observação: Não modifique qualquer conteúdo cujos dados sejam obtidos do Oracle E-

Business Suite por meio de donwload.Observação: Para modificar os mapeamentos de um integrador, você deverá ter acesso aointegrador ou ter a responsabilidade System Administrator.

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Capítulo 4 - Página 56

Definindo Folhas de Estilo do Web ADI

Definindo Folhas de Estilo do Web ADI

A Folha de Estilo permite definir as seguintes propriedades para os campos Sheet, Prompts,Hints e Data:

• Cor de segundo plano

• Cor da fonte

• Família de Fontes

• Estilo da fonte

• Tamanho da fonte

 Navegue para a página Create Style Sheet por meio do link Define Style Sheet. Ele pode estar sob a responsabilidade Desktop Integration ou pode estar localizado sob outraresponsabilidade atribuída a você pelo administrador do sistema.

Selecione uma cor para aplicar ao segundo plano dos campos somente para leitura. Os campossomente para leitura assumem as propriedades de fonte dos campos Data. Use o selecionador de cores para escolher uma cor. Para obter mais opções de cores, informe o valor hexadecimalda cor no campo fornecido (por exemplo, informe #A52A2A para marrom).

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Capítulo 4 - Página 57

Definindo Opções de Configuração do Web ADI para Flexfields-Chave

Definindo Opções de Configuração do Web ADI para Flexfields-ChaveO Web ADI fornece a opção de definir a justificação à direita e o preenchimento com zeros para todos os segmentos de um flexfield-chave, independentemente dessa definição no níveldo conjunto de valores.

Listas de valores para flexfields aplicam máscaras de formato de caracteres depois da seleçãode um valor de segmento. Essas máscaras de formato, como justificação à direita,

 preenchimento com zeros e largura máxima de caractere, são derivadas da definição deconjunto de valores de flexfield. Use o recurso Setup Options do Web ADI para sobrepor osvalores especificados na definição do conjunto de valores.

Observação: Se você estiver migrando do ADI cliente/servidor, esse recurso fornecerá umafuncionalidade equivalente à do recurso Zero Pad Account Values.

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Capítulo 4 - Página 58

Efetuando Upload e Download de Dados das Planilhas do Web ADI

Gerenciar Links de DocumentosFazendo o Upload de Dados

Depois de criar e modificar sua planilha, você poderá fazer o upload dos dados para osAplicativos Oracle.

Para fazer o upload de dados:

1. Com a sua planilha aberta, escolha Upload no menu Oracle. A janela Upload Parametersé exibida.

2. Selecione os parâmetros desejados. Os parâmetros de upload dependem do integrador que você selecionou. Além disso, o administrador do sistema não deve permitir que vocêaltere parâmetros de upload usando a opção de perfil Web ADI: Allow Set Parameters.

3. Inicie o processo de upload. Após o término do processo de upload, a janela de upload

indicará se o processo foi ou não bem-sucedido. O Web ADI retorna mensagens para a planilha, identificando todas as linhas que contêm valores inválidos. Caso encontre dadosque não sejam válidos, o Web ADI não fará o upload dos dados na planilha. Você deverácorrigir os erros antes de efetuar o upload. Qualquer erro que ocorrer durante o upload deuma planilha com várias pastas também será exibido em uma Planilha de Resumo. Essa

 planilha permite que você veja todos os erros e os acesso por meio de links.

Observação: Nem todas as planilhas oferecem o recurso de upload.

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Capítulo 4 - Página 59

Fazendo o Download de Dados

O download permite renovar dados que você importou para sua planilha. Essa opção só estarádisponível se a planillha contiver dados importados.

Observação: Todas as linhas novas de dados ou outras modificações que você fez na planilhaserão sobrepostas quando você usar a opção Download para renovar os dados. Algunsintegradores de produtos não permitem a renovação.

Se você importou dados de um arquivo de texto, a opção Download não estará disponível.

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Capítulo 4 - Página 60

Identificando as Opções de Perfil do Web ADI

Identificando as Opções de Perfil do Web ADI

Essas opções de perfil podem ser definidas para controlar funções específicas do Web ADI nosistema.

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Capítulo 4 - Página 61

Identificando Funções de Forms, Menus e Responsabilidades noWeb ADI

Identificando Funções de Forms, Menus e Responsabilidades no Web ADIFunções de Forms

É uma lista de funções de forms criadas automaticamente. Observe que os integradores nãosão instalados com o Web ADI, mas com seus produtos associados.

Menus

O Desktop Integration Menu é criado com os seguintes prompts:

• Criar Documento (BNE_ADI_ CREATE_DOCUMENT)

• Definir Layout (BNE_ADI_DEFINE_LAYOUT)

• Definir Mapeamento (BNE_ADI_DEFINE_MAPPING)

• Gerenciar Links de Documentos (BNE_ADI_LOB_MANAGEMENT)

• Opções de Configuração (BNE_ADI_SETUP_OPTIONS)Definir Folhas de Estilo (BNE_ADI_DEFINE_STYLESHEET)

Responsabilidade

• A responsabilidade Desktop Integration é criada com o Desktop Integration Menu.

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Capítulo 4 - Página 62

Visão Geral da Importação de Lançamentos

Visão Geral da Importação de Lançamentos

Sobre o Journal Import• Use o Journal Import para integrar informações de outras aplicações, como payroll,accounts receivable, accounts payable e fixed assets, com o General Ledger. Para cada

 período contábil, você pode importar dados contábeis desses sistemas alimentadores e,em seguida, verificar, atualizar e contabilizar os lançamentos. Também é possível usar oJournal Import para importar dados históricos de um sistema contábil anterior. O GeneralLedger permite importar dados de várias tabelas de interface. Isso permite que você

 personalize tabelas de interface de acordo com suas necessidades. Cada combinação deorigem/ID do grupo só terá dados em uma única tabela de interface por vez. O JournalImport processará dados de uma tabela de cada vez.

• Para importar sub-razões e dados do sistema alimentador para o General Ledger:

 – Configure o General Ledger para aceitar dados do Journal Import definindo o razão,as moedas, as contas, as origens de lançamento e as categorias. Você também deveexecutar o programa Optimizer e definir seus controles de programa concorrente.

 – Exporte dados de seu sistema alimentador e preencha a tabela GL_INTERFACE.Observação: Se você usar as moedas secundárias e sistemas do sub-razão da Oracle,deverá contabilizar para o General Ledger de cada sub-razão várias vezes.Contabilize, em primeiro lugar, usando sua responsabilidade principal do sub-razão,a qual transfere quantias denominadas na sua moeda funcional. Em seguida,

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Capítulo 4 - Página 63

contabilize usando cada uma das responsabilidades secundárias do sub-razão, quetransfere quantias denominadas nas suas moedas secundárias.

 – Execute o Journal Import Se o seu programa de importação converter lançamentosde outras origens no formato de dados solicitado e todos os dados forem válidos noGeneral Ledger, o Journal Import deverá ser executado com êxito na primeira vez.

 No entanto, se você carregar dados para a tabela GL_INTERFACE e esta não for válida no General Ledger, o Journal Import informará sobre os erros específicos no

Journal Import Execution Report. Observação: Se você usar as moedas secundáriase os sistemas do sub-razão da Oracle e optar por não executar o Journal Importautomaticamente ao contabilizar quantias no General Ledger dos seus sub-razões,deverá executar o Journal Import manualmente no razão principal e em cada umdos razões secundários.

 – Use o Journal Import Execution Report para verificar o status de todos oslançamentos de importação. Esse relatório imprime uma linha para cada origem daqual você está importando lançamentos.

 – Se houver poucos erros no Journal Import, você poderá corrigir os dados na tabelaGL_INTERFACE.

 – Se você encontrar vários erros no Journal Import, deverá deletar os dados do

Journal Import da tabela GL_INTERFACE e corrigir as informações no sistemaalimentador antes de executar o Journal Import novamente.

 – Verifique os lançamentos criados pelo Journal Import antes de contabilizá-los.

 – Contabilize seus lançamentos do Journal Import.

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Capítulo 4 - Página 64

Importando Flexfields Descritivos

Importando Flexfields Descritivos

A importação de flexfields descritivos é opcional.Você pode optar por importar flexfields descritivos com ou sem validação. Se você importar com validação, o Journal Import só criará linhas de lançamentos se a validação for bem-sucedida.

Se você quiser importar informações de flexfields descritivos dos sub-razões da Oracle, deveráexecutar o Journal Import separadamente no Oracle General Ledger usando a janela ImportJournals. Decida se importará os flexfields descritivos com ou sem validação.

Observação: Sempre importe as informações de flexfield descritivo com validação para evitar danos a linhas de lançamentos.

Se quiser criar linhas de lançamentos resumidos, você não poderá importar flexfieldsdescritivos.

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Capítulo 4 - Página 65

Importando Lançamentos

Importando Lançamentos

(N) Journals > Import > RunPara importar lançamentos do General Ledger, navegue até a janela Import Journals. Informea origem. Você pode escolher No Group ID, All Group IDs ou IDs de grupo específicos. Você

 pode usar a lista de valores desse campo para determinar se o ID de grupo existe na tabela deinterface. Depois, selecione o botão Import para iniciar o programa de importação.

Observação: Os sub-razões da Oracle criam um relatório quando a transferência é executadaa partir do sub-razão que exibe o ID de grupo do Journal Import. Você pode exibir a saída na

 janela Request para localizar o ID de grupo.

Você pode executar o Journal Import em paralelo para várias origens, contanto que cadasolicitação corresponda a uma combinação exclusiva de Origem/ID do Grupo. O númeromáximo de combinações que você pode executar por vez é 20.

O Oracle General Ledger atribui um nome ao lote criado de acordo com a seguinte convençãode nomeação:

<Referência Opcional Informada pelo Usuário><Origem><ID de Solicitação><Indicador Real><ID de Grupo>

Contabilização em Conta Suspensa

• Se a contabilização em conta suspensa estiver ativada para o razão, marque a caixa deseleção Post Errors to Suspense. O Journal Import contabiliza os lançamentos comcombinações de contas inválidas em uma ou em várias contas suspensas predefinidas,

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Capítulo 4 - Página 66

caso você tenha definido uma conta para cada origem e categoria de lançamento. Os erroscomuns de conta são:

 – Contabilização detalhada não permitida.

 – Conta desativada para a data em questão.

 – Conta desativada.

 – Combinação inválida de códigos de contas.

 – ID de combinação de códigos de contas não existente.• Se você optar por não contabilizar erros em uma conta suspensa, o Journal Import

rejeitará qualquer combinação de origem/ID do grupo com erros de conta.

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Capítulo 4 - Página 67

Multi-Table Journal Import

Multi-Table Journal Import

Usando o Multi–Table Journal Import• O General Ledger fornece o Journal Import Package (GL_JOURNAL_IMPORT_PKG) para criar uma nova tabela de interface e preencher a tabelaGL_INTERFACE_CONTROL. Além disso, você pode criar seus próprios procedimentos

 para preencher sua tabela de interface com dados e ativar o Journal Import. Com isso,você automatiza todo o procedimento.

• A seguir, estão as etapas para usar o Multi-Table Journal Import:

 – Crie uma nova tabela de interface. As novas tabelas de interface devem ter asmesmas colunas que a tabela GL_INTERFACE, mas você pode adicionar mais, senecessário.

 – Preencha a nova tabela com dados.

 – Preencha a tabela GL_INTERFACE_CONTROL com um registro de cadacombinação de origem/ID do grupo que foi colocada na tabela de interface.Especifique um nome de tabela da qual os dados serão recuperados para cadacombinação. Especifique o que deve ser feito com os dados depois que forem

 processados.

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Capítulo 4 - Página 68

 – Inicie o Journal Import usando a janela Import Journals. Especifique cadacombinação de origem/ID do grupo que você deseja importar. Se houver váriastabelas, o Journal Import será ativado várias vezes.

 – Se o Journal Import indicar que os dados estão incorretos, corrija-os usando a janelaCorrect Journal Import Data ou delete-os na janela Delete Journal Import Data. Sevocê optar por corrigir os dados, reinicie o Journal Import na janela ImportJournals.

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Capítulo 4 - Página 69

Descrição de Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Descrição de Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Agora, o Journal Import fornece uma opção para agrupar automaticamente as linhas delançamento com base nas datas de efetivação. Essa funcionalidade só estava disponívelanteriormente para os clientes que usavam o processamento de saldo médio.

Com a nova opção de perfil GL Journal Import: Separate Journals by Accounting Date você pode separar linhas de lançamentos por datas contábeis, mesmo se estiver usando um razão padrão. Isso inclui lançamentos que se originam dos aplicativos de sub-razão da Oracle.

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Capítulo 4 - Página 70

Vantagens dos Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Vantagens dos Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Ao agrupar e monitorar transações de negócios por data, em vez de por período contábil:• Você tem mais flexibilidade para decidir como deseja lançar suas transações de negócios: por data de efetivação ou por período contábil.

• Você obtém mais facilidade na auditoria financeira e permanece em conformidade com anova Lei Sarbanes-Oxley.

• Para os clientes do DBI, você tem acesso a mais informações (atualizadas diariamente).Com isso, você toma decisões de negócios de forma mais segura e reage maisrapidamente às oportunidades.

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Capítulo 4 - Página 71

Como Configurar Grupos do Journal Import por Datas deEfetivação

Como Configurar Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação1. Defina a opção de perfil GL Journal Import: Separate Journals by Accounting Date.

 – Se estiver definida como Yes, os lançamentos enviados à tabela GL_INTERFACE por meio do Journal Import serão separados por data contábil.

 – Se estiver definida como No, os lançamentos serão agrupados por período contábil.

2. Execute o processo Journal Import.

Observação: Caso queira que os lançamentos originários dos sub-razões da Oracle sejamseparados por data contábil, você deverá definir esta opção de perfil para cada aplicação dosub-razão.

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Capítulo 4 - Página 72

Usando Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Usando Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação

Se você tiver duas linhas de lançamento no mesmo período contábil, mas com datas deefetivação diferentes, defina a opção de perfil como Yes para que você possa criar doislançamentos separados; um para cada linha que possui uma data de efetivação diferente. Osdois lançamentos ainda serão agrupados no mesmo lote.

Definindo a opção de perfil como No, as linhas serão agrupadas por período contábil e posicionadas no mesmo lançamento. Esta é a funcionalidade atual para os razões padrão.

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Capítulo 4 - Página 73

Importando Referências a Lançamentos

Importando Referências a Lançamentos

É possível importar transações detalhadas do sub-razão para o General Ledger. O processoJournal Import cria uma linha de lançamento para cada linha de transação no sub-razão.

Para reduzir o tamanho das linhas dos lançamentos e acelerar o processo de importação, você pode optar por resumir as informações sobre lançamentos quando executar o Journal Import:

• Marque a caixa de seleção Create Summary Journals para que o Journal Import resumatodas as transações para a mesma conta, período e moeda em uma única linha de débito ecrédito.

• Quando o Journal Import cria linhas de lançamentos resumidos, todo o mapeamento paraas informações de origem é perdido. No entanto, você pode preservar detalhes detransações para linhas de lançamentos resumidos na tabelaGL_IMPORT_REFERENCES:

 – Marque a caixa de seleção Import Journal References na janela Journal Sources para cada origem de lançamento a ser preservada. (N) Setup > Journal > Sources.

 – O Oracle General Ledger preenche a tabela GL_IMPORT_REFERENCE com umregistro para cada transação do sistema alimentador.

Você não poderá importar flexfields descritivos se criar lançamentos resumidos.

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Capítulo 4 - Página 74

Observação: Para fazer drill down do General Ledger para linhas de transações do sub-razão,como NFFs do Payables, marque a caixa de seleção Import Journal References referente àorigem do sub-razão na janela Journal Sources, independentemente de a transferência dos sub-razões ser detalhada ou resumida.

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Capítulo 4 - Página 75

Verificando Dados do Journal Import

Verificando Dados do Journal Import

Verifique o status dos dados contábeis importados para o Oracle General Ledger usando oJournal Import Execution Report. Use a seção Error Key do relatório para identificar os tiposde erros encontrados.

O programa de importação de lançamentos rejeitará todas as transações de uma origem/ID dogrupo se algum de seus lançamentos contiver erros.

Use o processo de verificação de importação de lançamentos para identificar e corrigir errosna importação de lançamentos.

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Capítulo 4 - Página 76

Processo de Verificação do Journal Import

Processo de Verificação do Journal Import

Validação Usando Interfaces Abertas• O Journal Import valida todos os dados antes de criar lançamentos no General Ledger. Sevocê ativar a contabilização em conta suspensa para seu razão, o Journal Import atribuirálinhas com contas inválidas à conta suspensa. O programa rejeitará todas as outras linhasinválidas e elas permanecerão na tabela GL_INTERFACE, onde poderão ser corrigidason-line na janela Correct Journal Import Data ou em sistemas alimentadores. Ele tambémimprimirá linhas de erros no Journal Import Execution Report.

Validação em Nível de Lançamento

• O Journal Import valida os seguintes atributos para garantir que os lançamentoscontenham os dados contábeis apropriados:

 – Combinações de contas

 – Lançamentos desbalanceados – Períodos

 – Erros de moeda estrangeira

 – Informações sobre orçamento

 – Informações sobre empenho

 – Outros itens

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Capítulo 4 - Página 77

Corrigindo Erros do Journal Import On-line

• Se a execução do Journal Import resultar em um número relativamente pequeno de erros,você poderá corrigir os dados rejeitados on-line e executar o programa novamente paraimportar os dados corrigidos.

(N) Journals > Import > Correct

• A janela Correct Journals Import exibirá cada campo da tabela GL_INTERFACE. Nessa

 janela, você poderá consultar as linhas de importação que apresentarem o status Error ouCorrected.

• Faça as correções.

 – Se você estiver corrigindo dados de contas, informe um valor de segmento de contaou um ID de combinação de códigos válido.

 – Os valores de segmento sobrepõem os IDs de combinação de códigos; portanto,você deve primeiro limpar todos os valores de segmento exibidos antes de alterar oID de combinação de códigos exibido.

• O status é alterado para Corrected depois que as alterações são salvas.

• Selecione o botão Import Journals para retornar à janela Import Journals.

• Deletando Dados do Journal Import para Corrigir Erros

• Se houver um grande número de erros no processo Journal Import, delete todas asinformações da tabela de interface e execute o Journal Import novamente após corrigir oserros.

(N) Journals > Import > Delete

• Se você deletar dados de importação provenientes de um sub-razão da Oracle, corrija osdados no sub-razão e importe-os novamente da origem:

 – Delete da tabela GL_INTERFACE todos os dados de importação relativos à origeme ao ID de grupo do lançamento.

 – Corrija os erros no sistema alimentador.

 – Preencha a tabela GL_Interface novamente.

 – Execute o Journal Import novamente.Cuidado: Não delete dados de importação de lançamentos dos sub-razões da Oracle, como oOracle Payables ou o Oracle Receivables. Os sub-razões da Oracle definem indicadores parainformar que as transações foram enviadas para o Oracle General Ledger. É necessárioredefinir esses indicadores antes que as transações sejam reenviadas.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 78

Usando Origens e Categorias de Lançamentos

Usando Origens e Categorias de Lançamentos

(N) Setup > Journal > SourcesAs origens dos lançamentos indicam o local em que os lançamentos foram originados.

O General Ledger contém uma lista de origens predefinidas de lançamentos provenientes dosaplicativos de sub-razão da Oracle, como o Assets ou o Payables.

Você pode definir suas próprias origens de lançamentos relativas a sistemas alimentadoresnão-referentes à Oracle.

Para cada origem de lançamento, especifique se devem ou não ser importadas informações dereferência detalhadas sobre os lançamentos resumidos importados dos aplicativos de sub-razãoda Oracle. Essa especificação é necessária para que você possa fazer drill down de saldos noGeneral Ledger para a transação do sub-razão original.

Com origens de lançamentos, você pode:

• Definir contas intercompanhias e suspensas para origens específicas.• Executar o programa AutoPost para origens específicas.

• Importar lançamentos por origem.

• Congelar lançamentos importados de sub-razões para evitar que os usuários façamalterações em lançamentos transferidos da origem para o General Ledger. Isso garanteque as transações dos sistemas do sub-razão sejam reconciliadas com as transaçõescontabilizadas no General Ledger.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 79

• Gerar relatórios sobre lançamentos por origem usando o relatório Foreign CurrencyJournals ou General Journals.

Se a aprovação de lançamentos estiver ativada para o seu razão, você poderá usar as origensdos lançamentos a fim de impor a aprovação de lançamentos pela gerência antes de suacontabilização.

Se você estiver usando o processamento de saldo médio, selecione uma data de efetivação para a origem do lançamento. Para obter mais informações, consulte o Oracle General Ledger User Guide ou o 11i General Ledger Financial Management, Tópico Avançado AverageBalance Processing.

Journal Categories

(N) Setup > Journal > Categories

• As categorias de lançamentos ajudam a diferenciar lançamentos por objetivo ou tipo,como provisão, pagamento ou recebimento. Quando criar lançamentos, escolha o padrãoou especifique uma categoria.

• Usando categorias, você pode:

 – Definir contas intercompanhias e suspensas para categorias específicas.

 – Usar seqüências de documentos para numerar os lançamentos em seqüência por 

categoria. – Definir categorias de lançamentos para provisões e estimativas. Use essas

categorias quando definir critérios para AutoReverse e AutoPost.

• As categorias de lançamentos são exibidas em relatórios padrão, como o relatórioGeneral Journals. Você pode executar relatórios por categoria, origem ou categoria eorigem. Por exemplo, para o fechamento de final de mês, você pode executar umrelatório com uma lista de todos os lançamentos criados para o período com umacategoria de provisões. Dessa forma, você pode verificar os lançamentos de provisõescriados antes de finalizar o fechamento.

Cuidado: O Oracle General Ledger não tem um relatório padrão que mostre as informações dereferência do Journal Import. Você deve criar um relatório personalizado para acessar essas

informações.

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Lançamentos Básicos

Capítulo 4 - Página 80

Definindo Opções de Perfil

Definindo Opções de Perfil

Journals: Allow Multiple Exchange Rates – Controla se devem ser permitidas várias taxas deconversão em um lançamento.

Journals: Allow Posting During Journal Entry – Controla a possibilidade de contabilizar umlançamento manual na janela Enter Journals.

Journals: Default Category – Especifica a categoria padrão para lançamentos manuais.

Journals: Enable Prior Period Notification – Controla se o General Ledger deverá notificar você quando estiver informando um lançamento em um período anterior.

Journals: Mix Statistical and Monetary – Controla se você pode informar quantias estatísticasna mesma linha de lançamento de quantias monetárias.

Journals: Override Reversal Method – Controla se você pode sobrepor o método de estorno padrão especificado.

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Capítulo 4 - Página 81

Resumo

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Capítulo 4 - Página 82

Resumo

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Capítulo 4 - Página 83

Resumo

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Capítulo 4 - Página 84

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Usando o Accounting Setup Manager 

Capítulo 5 - Página 1

Usando o Accounting SetupManager 

Capítulo 5

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Capítulo 5 - Página 2

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Capítulo 5 - Página 3

Usando o Accounting Setup Manager 

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Capítulo 5 - Página 4

Objetivos

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Capítulo 5 - Página 5

Objetivos

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Capítulo 5 - Página 6

Criando Configurações Contábeis

Criando Configurações Contábeis

O processo de configuração contábil (Accounting Setup Process) consiste em três etapas principais que são descritas na tabela acima:

1. Criar uma estrutura de configuração contábil.

2. Atualizar opções contábeis.

3. Concluir a configuração contábil.

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Capítulo 5 - Página 7

Pré-requisitos da Configuração Contábil

Pré-requisitos da Configuração Contábil

Conclua as etapas de configuração do General Ledger• Para criar configurações contábeis, preencha os pré-requisitos do General Ledger,

como definição de um plano de contas e calendário contábil.

Opcionalmente, defina métodos contábeis adicionais do sub-razão

• Para utilizar outros métodos contábeis além do Standard Accrual ou do Standard Cash,defina-os com a opção Subledger Accounting.

• Ao definir razões no Accounting Setup Manager, atribua um método contábil do sub-razão se pretender usar a opção Subledger Accounting para integrar dados de origens detransação.

• Execute esta etapa para cada método contábil do sub-razão.

O Accounting Setup Manager contém as seguintes páginas:

• Páginas Legal Entities• Páginas Accounting Setups

• Páginas Accounting Options

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Capítulo 5 - Página 8

Criar Demonstração de Configuração Contábil

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Capítulo 5 - Página 9

Páginas Legal Entities

Páginas Legal Entities

A página Legal Entities permite:• Criar novas pessoas jurídicas e atribuir valores específicos do segmento balanceador aessas pessoas para identificá-las facilmente durante o processamento de transações e ageração de relatórios. Você pode utilizar todos os recursos relacionados a pessoas

 jurídicas, como o Intercompany Accounting.

• Consultar pessoas jurídicas existentes, exibir seus atributos e fazer atualizações.

• Atualizar os valores do segmento balanceador atribuídos às pessoas jurídicas.

• Informar uma data final para desativar uma pessoa jurídica.

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Capítulo 5 - Página 10

Páginas Accounting Setups

Páginas Accounting Setups

Você pode executar as seguintes ações na página Accounting Setups:• Criar novas configurações contábeis.

• Consultar configurações contábeis existentes (nomeadas após o razão principal) por  pessoa jurídica ou razão.

• Atualizar as opções contábeis para uma configuração contábil a fim de modificar oscomponentes de configuração relacionados.

• Consultar pessoas jurídicas existentes e exibir seus atributos.

• Identificar o razão principal associado a uma pessoa jurídica, razão, unidade operacionale moeda secundária.

• Exibir o status de configurações contábeis.

Páginas Accounting Options

Depois de criar uma estrutura de configuração contábil, atualize as opções contábeis logo apóscriar a estrutura ou posteriormente.

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Capítulo 5 - Página 11

Lista de Verificação do Accounting Setup Manager 

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Capítulo 5 - Página 12

Lista de Verificação do Accounting Setup Manager (continuação)

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Capítulo 5 - Página 13

Visão Geral de Pessoas Jurídicas

Visão Geral de Pessoas Jurídicas

Defina uma ou mais pessoas jurídicas usando a guia Legal Entities do Accounting SetupManager se for atribuir pessoas jurídicas a configurações contábeis.

Você também pode definir pessoas jurídicas com o Legal Entity Configurator. As páginas de pessoa jurídica (Legal Entity) do Accounting Setup Manager são iguais às páginas de pessoa jurídica do Legal Entity Configurator. A única diferença é que você pode atribuir valores dosegmento balanceador a pessoas jurídicas usando o Accounting Setup Manager.

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Capítulo 5 - Página 14

 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador 

Atribuições de Valor do Segmento Balanceador 

A atribuição de valores do segmento balanceador a pessoas jurídicas é opcional; no entanto, éaltamente recomendado que você atribua valores específicos do segmento balanceador a pessoas jurídicas para ajudar a identificá-las durante o processamento de transações e ageração de relatórios. Esse procedimento é particularmente importante para as configuraçõescontábeis em que várias pessoas jurídicas compartilham o mesmo razão principal.

Ao atribuir valores do segmento balanceador a pessoas jurídicas, você obtém acesso a todos osrecursos contábeis disponíveis, como o Intercompany Accounting.

Caso você não atribua valores do segmento balanceador a pessoas jurídicas, todos os valores permanecerão disponíveis para o processamento de transações.

Se você usar vários conjuntos de valores para o segmento balanceador nos planos de contas,certifique-se de atribuir o conjunto correto de valores à pessoa jurídica. Uma vez feita aatribuição, você não poderá remover o conjunto de valores das pessoas jurídicas. No entanto,não há problema em atribuir o conjunto errado de valores ou atribuir os valores do segmento

 balanceador para o conjunto errado; o sistema irá ignorar esses erros durante o processamentoda transação.

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Capítulo 5 - Página 15

Usando os Valores do Segmento Balanceador para oProcessamento de Transações

Usando os Valores do Segmento Balanceador para o Processamento deTransaçõesTodos os valores do segmento balanceador atribuídos a uma pessoa jurídica serãoautomaticamente atribuídos ao razão dessa pessoa jurídica no término da configuraçãocontábil.

Ao informar transações usando os sub-razões da Oracle, use apenas os valores do segmento balanceador atribuídos à pessoa jurídica.

Ao informar lançamentos no General Ledger, use apenas os valores válidos do segmento balanceador atribuídos às pessoas jurídicas do razão e ao próprio razão.

Se não houver valores atribuídos às pessoas jurídicas ou aos razões, todos os valores poderãoser informados para as transações e os lançamentos.

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Capítulo 5 - Página 16

Concluindo as Configurações Contábeis

Concluindo Configurações Contábeis

Se você tiver uma configuração contábil com várias pessoas jurídicas atribuídas e valoresespecíficos do segmento balanceador atribuídos a pessoas jurídicas, não será possível concluir a configuração contábil se as seguintes situações ocorrerem:

• sobreposição de valores do segmento balanceador atribuídos às pessoas jurídicas para amesma configuração contábil

• valores do segmento balanceador atribuídos a algumas, não a todas, pessoas jurídicasatribuídas à mesma configuração contábil

O Accounting Setup Manager não verifica se há sobreposição de valores do segmento balanceador atribuídos a pessoas jurídicas em configurações contábeis diferentes. Portanto,certifique-se de que os valores corretos tenham sido atribuídos às pessoas jurídicas em todasas etapas da configuração contábil.

Antes de concluir a configuração contábil, você pode deletar e adicionar valores do segmento balanceador a pessoas jurídicas a qualquer hora. Após o término da configuração contábil, nãoserá possível deletar os valores de pessoas jurídicas; você pode definir uma data final para ovalor do segmento balanceador a fim de evitar que ele seja usado.

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Capítulo 5 - Página 17

Designando o Segmento Balanceador para um Plano de Contas

Designando o Segmento Balanceador para um Plano de Contas

É recomendável que você designe o segmento balanceador do plano de contas como a pessoa jurídica ou o segmento da empresa. Casa haja mais de uma pessoa jurídica usando planos deconta distintos, limite o número de conjuntos de valores para o segmento balanceador a fim defacilitar as tarefas de manutenção. Com esse procedimento, você poderá compartilhar conjuntos de valores por vários planos de contas e atribuir valores exclusivos a cada pessoa

 jurídica, os quais serão consistentes em todos os planos de contas.

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Capítulo 5 - Página 18

Definindo Pessoas Jurídicas com o Accounting Setup Manager 

Definindo Pessoas Jurídicas com o Accounting Setup Manager 

Use a página Create Legal Entity para criar pessoas jurídicas.Pré-requisitos—Os seguintes pré-requisitos só serão necessários se você for atribuir valores dosegmento balanceador a pessoas jurídicas:

• defina um plano de contas

• defina valores para o segmento balanceador 

Criando Pessoas Jurídicas

1. Abra a página Legal Entities.

2. Selecione Create Legal Entity

3. Preencha todos os campos relevantes: Identification Information, Legal Address,Additional Information e Balancing Segment Value Assignments.

4. Selecione Apply ou clique em Save and Add Details para especificar informaçõesadicionais sobre a pessoa jurídica, como:

 – registros

 – estabelecimentos

5. Na região Balancing Segment Value Assignments, clique em Add Value Set.

6. Selecione um conjunto de valores na lista. Somente os conjuntos que usarem oqualificador de valor do segmento balanceador serão exibidos.

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Capítulo 5 - Página 19

7. Para atribuir valores do segmento balanceador ao conjunto de valores, clique em AddBalancing Segment Value.

8. Selecione um ou mais valores para atribuir a essa pessoa jurídica. Não é possível atribuir valores-pai.

Observação: Certifique-se de atribuir valores exclusivos a cada pessoa jurídica. Você nãoconseguirá concluir a configuração contábil se várias pessoas jurídicas atribuídas à mesmaconfiguração contábil tiverem valores sobrepostos ou se apenas algumas das pessoas jurídicastiverem valores atribuídos.

9. Para tornar esse valor disponível por um período limitado, informe uma data inicial e/oufinal. As datas iniciais e finais poderão ser alteradas a qualquer momento.

10. Selecione Apply.

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Capítulo 5 - Página 20

 Atualizando Valores do Segmento Balanceador 

Atualizando Valores do Segmento Balanceador 

Atualize as atribuições de valor do segmento balanceador para a pessoa jurídica em umadestas páginas:

• Guia Legal Entities

• Página Accounting Options depois de atribuir pessoas jurídicas a configuraçõescontábeis. Adicione conjuntos de valores e valores do segmento balanceador a pessoas

 jurídicas a qualquer momento.

Pré-requisitos

• Defina uma pessoa jurídica

• Atribua uma pessoa jurídica a uma configuração contábil para atribuir automaticamente oconjunto de valores associado ao razão dessa pessoa jurídica.

Para atualizar valores do segmento balanceador para pessoas jurídicas:

1. Abra a página Legal Entities e procure por uma pessoa jurídica.2. Selecione a subguia Balancing Segment Value Assignments.

3. Para atualizar a atribuição de valor do segmento balanceador, clique em Update.

4. Adicione um ou mais conjuntos de valores. Uma vez feita a atribuição, não será possívelremover o conjunto de valores. Se você atribuir acidentalmente o conjunto de valoresincorreto que não esteja associado a nenhum dos razões da pessoa jurídica, o conjunto devalores inválido será ignorado durante o processamento da transação.

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Capítulo 5 - Página 21

5. Adicione ou remova valores do segmento balanceador. Se a pessoa jurídica estiver atribuída a uma configuração contábil que já foi concluída, você não poderá remover seusvalores. Para desabitá-los, informe uma data final.

6. Selecione Apply.

Para atualizar valores do segmento balanceador para pessoas jurídicas atribuídas a

configurações contábeis:

1. Abra a página Accounting Options para uma configuração contábil.2. Na região Legal Entities, selecione o ícone Update Balancing Segment Values para uma pessoa jurídica. O conjunto de valores associado a um ou mais dos razões da pessoa jurídica será atribuído automaticamente.

3. Adicione ou remova valores do segmento balanceador para o conjunto de valoresapropriado. Se houver vários conjuntos atribuídos à pessoa jurídica, atribua o mesmovalor do segmento balanceador a todos os conjuntos de valores.

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Capítulo 5 - Página 22

Criando Estruturas de Configuração Contábil

Criando Estruturas de Configuração Contábil

A estrutura da configuração contábil define a base ou o esqueleto de uma configuraçãocontábil.

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Capítulo 5 - Página 23

Criando Estruturas de Configuração Contábil (continuação)

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Capítulo 5 - Página 24

Criando Estruturas de Configuração Contábil (continuação)

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Capítulo 5 - Página 25

Criando uma Configuração Contábil

Criando uma Configuração Contábil

Atribuindo Pessoas Jurídicas• A atribuição de pessoas jurídicas a configurações contábeis é opcional. Atribua pessoas

 jurídicas se você pretender usar os sub-razões financeiros da Oracle que necessitam deum contexto de pessoa jurídica para o processamento de transações. Ou ainda, atribua

 pessoas jurídicas se estiver planejando usar recursos específicos de pessoa jurídica, comoo Intercompany Accounting.

• As pessoas jurídicas criadas na página Assign Legal Entities não terão suas definiçõesconcluídas. É preciso concluir essas definições posteriormente na guia Legal Entities.

Definindo Representações Contábeis

• Especifique os atributos para o razão principal. O razão principal é considerado arepresentação contábil mais importante. Opcionalmente, especifique os atributos do razão

 para um ou mais razões secundários a fim de representar as transações do razão principalem um plano de contas, calendário, moeda, método contábil do sub-razão e/ou opções de processamento do razão.

• Para manter representações adicionais de moeda dos razões principais ou secundários,atribua moedas secundárias a eles.

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Capítulo 5 - Página 26

Observação: É possível adicionar razões secundários e moedas secundárias a configuraçõescontábeis a qualquer momento. Antes de concluir a configuração contábil, você pode deletá-los. Após concluir a configuração contábil, você só poderá desativar a conversão das moedassecundárias e dos razões secundários.

Para definir representações contábeis:

1. Abra a página Define Accounting Representations a partir da página Assign LegalEntities.

2. Especifique os atributos do razão principal para os campos obrigatórios.

Observação: Não é possível atribuir um calendário se ele contiver intervalos entre períodosou se ele não tiver um ano fiscal completo definido.

3. Como opção, atribua um método contábil do sub-razão se quiser usar o Subledger Accounting para integrar dados dos sub-razões financeiros da Oracle ou de sistemasalimentadores externos.

Observação: Uma vez que você atribui um método contábil do sub-razão, deverá ter sempreum método contábil do sub-razão atribuído. É possível alterar esse método a qualquer momento.

4. Opcionalmente, especifique os seguintes atributos do razão secundário:

 – nome – plano de contas

 – calendário contábil

 – Moeda

 – método contábil do sub-razão

5. Especifique um Nível de Conversão de Dados.

6. É possível selecionar o ícone Add Reporting Currency.

7. Na página Add Reporting Currency, informe uma moeda e um dos seguintes níveis deconversão monetária:

 – Balance: mantém saldos convertidos

 – Journal: mantém lançamentos e saldos na moeda secundária usando o programaGeneral Ledger Posting

 – Subledger: mantém uma representação da moeda dos lançamentos do sub-razão dorazão de origem, dos lançamentos do General Ledger e dos saldos usando ambos os

 programas Subledger Accounting e General Ledger Posting.

8. Selecione Apply.

Salvando a Estrutura Contábil

1. Navegue até a página Save Accounting Structure a partir da página Define AccountingRepresentations.

2. Verifique a estrutura da configuração contábil.

3. Clique em Finish.

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Capítulo 5 - Página 27

Concluindo Opções Contábeis

Concluindo Opções Contábeis

A página Accounting Options é exibida em forma de lista de verificação para que as etapas deconfiguração relevantes sejam concluídas, o que torna a configuração contábil pronta para aespecificação de transações e lançamentos.

Antes de informar transações, execute todas as etapas obrigatórias de configuração. Se estiver usando razões secundários, execute todas as etapas obrigatórias de configuração do razão

 principal antes de passar para as etapas de configuração dos razões secundários. Navegue até a página Accounting Options de uma destas maneiras:

• Depois de salvar a estrutura de configuração contábil, clique em Define AccountingOptions.

• Consulte uma configuração contábil existente na página Accounting Setups e, emseguida, selecione o ícone Update Accounting Options.

O nome da página Accounting Options é denominado após o razão principal, comoAccounting Options: <Nome do razão principal>.

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Capítulo 5 - Página 28

 Atualizando Pessoas Jurídicas

Atualizando Pessoas Jurídicas

A região Legal Entities da página Accounting Options permite que você:• Exiba pessoas jurídicas e faça alterações

• Atualize pessoas jurídicas

• Adicione pessoas jurídicas

• Remova pessoas jurídicas de uma configuração contábil e as atribua a outra configuraçãocontábil

 – Após concluir a configuração contábil, você não poderá remover as pessoas jurídicas associadas a ela. Para desativar uma pessoa jurídica, defina uma data final.

 – Depois de definir uma data final, você não poderá informar novas transações dosub-razão na pessoa jurídica. É possível usar os valores do segmento balanceador da pessoa jurídica para informar lançamentos manuais no General Ledger. Isso

 permite que você informe lançamentos de ajuste durante o fechamento contábil. – Se você estabelecer uma data final para uma pessoa jurídica, adote esse mesmo

 procedimento para seu valor do segmento balanceador a fim de evitar o uso dessevalor em outros lançamentos.

• Atribua valores exclusivos do segmento balanceador a pessoas jurídicas

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Capítulo 5 - Página 29

Observação: Se você usar os valores do segmento balanceador para representar pessoas jurídicas, não atribua os mesmos valores a várias pessoas jurídicas que estejam atribuídas adiferentes configurações contábeis. O Accounting Setup Manager não impede que vocêatribua os mesmos valores a pessoas jurídicas em configurações contábeis diferentes.

• Remova valores do segmento balanceador 

 – Você só pode remover valores do segmento balanceador antes do término daconfiguração contábil. Um valor removido de uma pessoa jurídica pode ser atribuído a outra pessoa jurídica dentro da mesma configuração contábil ou deoutra.

• Defina datas finais para os valores do segmento balanceador 

 – É possível definir uma data final para os valores do segmento balanceador aqualquer hora. Caso defina esse limite, você não poderá informar novas transaçõescom datas após a data final. No entanto, poderá consultar transações históricas egerar relatórios sobre o valor do segmento balanceador com data final.

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Capítulo 5 - Página 30

Etapas de Configuração do Razão Principal

Etapas de Configuração do Razão Principal

As etapas de configuração do razão principal são:• Opções do Razão

• Moedas Secundárias

• Atribuições de Valor do Segmento Balanceador 

• Opções Contábeis do Sub-Razão

• Unidades Operacionais

• Regras de Balanceamento Intracompanhias

• Seqüenciamento

• Razões Secundários

• Conclusão da Configuração Contábil

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Capítulo 5 - Página 31

Opções do Razão

Opções do Razão

Um razão determina o plano de contas, o calendário contábil, a moeda, o método contábil dosub-razão e as opções de processamento do razão para cada empresa, pessoa jurídica ou grupode empresas e pessoas jurídicas.

Cada configuração contábil necessita de um razão principal para servir de local dearmazenamento central de registros de pessoas jurídicas que utilizam seu plano de contas,calendário contábil, método contábil do sub-razão e moeda para registrar e gerar relatóriossobre todas as suas transações financeiras.

Para manter uma representação contábil adicional, use razões secundários.

Para manter uma representação adicional da moeda, use moedas secundárias.

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Capítulo 5 - Página 32

Moedas Secundárias

Moedas Secundárias

Para gerar relatórios sobre saldos de conta em várias moedas, atribua moedas secundárias aosrazões.

As moedas secundárias só podem diferir de seus razões de origem em relação a moeda; elasdevem compartilhar o mesmo plano de contas, combinação de tipo de calendário/períodocontábil, método contábil do sub-razão e opções de processamento do razão que os seus razõesde origem.

É possível manter essas moedas em um dos seguintes níveis de conversão monetária:

• Subledger 

• Journal

• Balance

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Capítulo 5 - Página 33

 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador do Razão

Atribuições de Valor do Segmento Balanceador do Razão

Opcionalmente, atribua valores específicos do segmento balanceador aos razões para controlar transações ou ajustes não relacionados a pessoas jurídicas usando um valor específico.

Observação: Atribua valores específicos do segmento balanceador a todas as pessoas jurídicas de uma configuração contábil antes de atribuir um valor aos razões na configuraçãocontábil.

É possível adicionar valores do segmento balanceador aos razões a qualquer hora.

• Antes de concluir a configuração contábil, você pode remover os valores dos razões.

• Depois de concluir a configuração contábil, você só poderá desabilitar o valor seinformar uma data final.

Para atribuir valores do segmento balanceador aos razões:

1. Abra a página Accounting Options.

2. Selecione o ícone Update na etapa Balancing Segment Value Assignments.3. Exiba os valores do segmento balanceador atribuídos às pessoas jurídicas associadas à

configuração contábil na região Legal Entity Assignment.

4. Na região Ledger Assignment, informe um valor do segmento balanceador.

5. Como opção, informe uma data inicial e final para tornar o valor ativo por um tempolimitado.

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Capítulo 5 - Página 34

Para remover valores do segmento balanceador:

Os valores só podem ser removidos dos razões antes do término da configuração contábil.

1. Abra a página Ledger Balancing Segment Value Assignments. Você acessa essa páginaao atualizar a etapa Balancing Segment Value Assignments para o razão.

2. Para remover valores do segmento balanceador, clique no ícone Remove de cada valor.

Para desativar os valores do segmento balanceador:

Desative valores do segmento balanceador informando uma data final para o valor. Não é possível usar o valor para informar novas transações ou novos lançamentos após a data final.Você só pode usar o valor para fins de exibição de dados históricos e geração de relatórios.

1. Abra a página Ledger Balancing Segment Value Assignments. Você acessa essa páginaao atualizar a etapa Balancing Segment Value Assignments para o razão.

2. Para desativar um valor do segmento balanceador, informe uma data final.

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Capítulo 5 - Página 35

Opções Contábeis do Sub-Razão

Opções Contábeis do Sub-Razão

Se você tiver atribuído um método contábil do sub-razão aos seus razões, a etapa Subledger Accounting Options será exibida com o status Complete.

Caso contrário, essa etapa não será exibida

Você pode atualizar essa etapa a qualquer hora na página Accounting Options. A etapaSubledger Accounting Options permite definir como serão gerados os lançamentos contábeisdas transações do sub-razão.

Observação: Todos os sub-razões atribuídos a um razão herdam seu método contábil.

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Capítulo 5 - Página 36

Unidades Operacionais

Unidades Operacionais

Você pode atribuir unidades operacionais ao razão principal para particionar dados detransação do sub-razão quando várias unidades operacionais executam a contabilidade nocontexto de uma ou mais pessoas jurídicas.

Se estiver usando uma configuração contábil com pessoas jurídicas atribuídas, a etapaOperating Units será exibida. O status dessa etapa será Not Started.

É possível atualizar a etapa Operating Units a qualquer hora na página Accounting Options. Não é necessário concluir essa etapa para concluir sua configuração contábil.

Observação: Caso tenha definido unidades operacionais na janela Define Organization doOracle HRMS, essas unidades serão atribuídas automaticamente ao razão principal apropriadono Accounting Setup Manager.

Pré-requisitos

Os seguintes pré-requisitos são necessários se você pretende atribuir unidades operacionais aorazão principal no Accounting Setup Manager:

• Definir pessoas jurídicas e atribuí-las às etapas de configuração

• Concluir as etapas de configuração do razão principal

Para Definir e Atribuir Unidades Operacionais:

1. Abra a página Operating Units.

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Capítulo 5 - Página 37

2. Selecione Add Operating Unit para criar e atribuir uma unidade operacional ao razão principal.

3. Na página Add Operating Units, informe o seguinte:

 – Name: O nome da unidade operacional

 – Short Code: O nome abreviado da unidade operacional

 – Business Group: O nível mais alto na estrutura da organização, como a empresa

consolidada, uma divisão importante ou uma empresa operacional que retenhainformações sobre recursos humanos

 – Default Legal Context: Uma das pessoas jurídicas atribuídas à configuraçãocontábil para servir como o contexto padrão

4. Você também tem a opção de criar unidades operacionais clicando em OpenOrganization Form para abrir a janela Define Organization do Oracle HRMS. Quandovocê define uma unidade operacional e a atribui a um razão principal e ao contexto

 padrão de pessoa jurídica, pode exibir a atribuição das unidades operacionais noAccounting Setup Manager.

5. Clique em Apply ou Add Another para definir e atribuir várias unidades operacionais.

6. Para indicar que a etapa Operating Units foi concluída, selecione Complete.

Observação: Uma vez adicionada a um razão principal, a unidade operacional não poderá ser removida. Você pode impedir o uso dessa unidade se não atribuí-la a um perfil de segurança(Security Profile) no Oracle HRMS.

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Capítulo 5 - Página 38

Regras de Balanceamento Intracompanhias

Regras de Balanceamento Intracompanhias

Se a opção Intracompany Balancing estiver ativada para o seu razão, a etapa IntracompanyBalancing será exibida. O status dessa etapa será Not Started.

Atualize a etapa Intracompany Balancing para definir regras de balanceamento delançamentos entre os valores do segmento balanceador atribuídos à mesma pessoa jurídica ouao mesmo razão.

Observação: Não é preciso concluir essa etapa para concluir sua configuração contábil. Você pode atualizar essa etapa a qualquer hora na página Accounting Options.

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Capítulo 5 - Página 39

Seqüenciamento

Seqüenciamento

O seqüenciamento permite definir opções contábeis e de geração de relatórios para razões emoedas secundárias. Você pode atualizar essa etapa a qualquer hora na página AccountingOptions.

Observação: Não é necessário concluir essa etapa para concluir sua configuração contábil.

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Capítulo 5 - Página 40

Razões Secundários

Razões Secundários

Os razões secundários representam os dados contábeis do razão principal em outrarepresentação contábil que se difere em um ou mais dos seguintes aspectos:

• plano de contas

• combinação de tipo de calendário/período contábil

• moeda

• método contábil do sub-razão

• opções de processamento do razão

Use razões secundários para atividades complementares, como consolidação, geração derelatórios estatutários ou ajustes para uma ou mais pessoas jurídicas dentro da mesmaconfiguração contábil. Por exemplo, use um razão principal para fins de contabilidadecorporativa que utiliza o plano de contas da empresa e o método contábil do sub-razão, e use

um razão secundário para geração de relatórios estatutários que utiliza o plano de contasestatutário e o método contábil do sub-razão. Com isso, você mantém simultaneamente umarepresentação corporativa e estatutária das mesmas transações da pessoa jurídica.

Atribua um ou mais razões secundários a cada razão principal em uma configuração contábil.

Os razões secundários atribuídos só podem executar a contabilidade para as pessoas jurídicasda mesma configuração contábil.

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Capítulo 5 - Página 41

Observação: Se um razão adicional for necessário para executar a contabilidade de pessoas jurídicas ou de razões em diferentes configurações contábeis, use um razão em umaconfiguração contábil sem pessoas jurídicas atribuídas. Ele pode ser usado para diversasfinalidades, como geração de relatórios de gerenciamento ou consolidação de pessoas

 jurídicas.

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Capítulo 5 - Página 42

Razões Secundários

Razões Secundários

Níveis de Conversão de DadosRegras de Conversão 

As seguintes regras de conversão são usadas para converter dados do razão principal para orazão secundário:

• Conversão do Plano de Contas: Se o razão secundário usar um plano de contas diferentedo usado pelo razão principal, um mapeamento do plano de contas fornecerá instruçõessobre o mapeamento de contas ou de segmentos inteiros de contas do razão principal parao razão secundário.

• Conversão do Calendário: Se o razão secundário usar um calendário contábil diferente dousado pelo razão principal, a data de efetivação do lançamento determinará o períodocorrespondente no razão secundário.

• Conversão de Moeda: Se o razão secundário usar uma moeda diferente da usada pelorazão principal, as regras de conversão de moedas serão necessárias para orientar osistema sobre como converter dados da moeda do razão principal para a moeda do razãosecundário.

• Conversão de Lançamentos (Usada apenas pelo General Ledger Posting): Para selecionar os lançamentos que serão transferidos para o razão secundário com base na origem dolançamento e nas combinações de categorias. O programa General Ledger Posting utiliza

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Capítulo 5 - Página 43

três regras para determinar quais lançamentos devem ser transferidos automaticamente para o razão secundário durante a contabilização.

Observação: As regras de conversão mencionadas acima não se aplicam aos razõessecundários do nível Adjustments Only porque eles devem compartilhar o mesmo plano decontas, calendário contábil e moeda que o razão principal.

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Capítulo 5 - Página 44

Razões Secundários

Razões Secundários

Nível Subledger O razão secundário de nível Subledger mantém uma representação contábil adicional doslançamentos do sub-razão, dos lançamentos e dos saldos. O razão secundário desse nível émantido usando ambos os programas Subledger Accounting e General Ledger Posting.

Ao atribuir dois métodos contábeis distintos aos razões principal e secundário, você pode usar as regras do Subledger Accounting para lançar simultaneamente a mesma transação de pessoa

 jurídica em ambos os razões. Com isso, é possível manter várias representações contábeis deuma única transação do sub-razão e ter os diferentes lançamentos gerados em cada razão.

Observação: O Subledger Accounting faz a integração de dados de origens de transaçãorelacionadas ou não à Oracle. Para obter uma lista de origens de transação que se integramcom o Oracle Subledger Accounting, acesse a página Subledger Application disponível nomenu de configuração do Subledger Accounting.

Ao informar transações do sub-razão usando sub-razões financeiros da Oracle que se integramcom o Subledger Accounting, o Subledger Accounting gera automaticamente os lançamentosapropriados tanto no razão principal como no secundário do General Ledger com base nasregras contábeis definidas para um método contábil específico. 

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Capítulo 5 - Página 45

Regras de Conversão de Lançamentos

Por padrão, os seguintes tipos de lançamentos são replicados para o razão secundário usando oGeneral Ledger Posting, e não o Subledger Accounting:

• lançamentos criados pelos sub-razões da Oracle que não utilizam o Subledger Accounting

• lançamentos manuais informados no razão principal

• lançamentos de planilhas ou de sistemas não relacionados à Oracle que foram informadosna tabela GL Interface do razão principal

Toda vez que você contabilizar esses lançamentos no razão principal, eles serão propagadosautomaticamente para o razão secundário de nível Subledger, a menos que você tenha definidoregras de conversão de lançamentos para que esses lançamentos não sejam transferidos para orazão secundário.

Por padrão, os lançamentos que utilizam as seguintes origens não são transferidos para o razãosecundário de nível Subledger:

• Move/Merge

• Move/Merge Reversal

• Revaluation

• Origens do sub-razão que utilizam o Subledger Accounting

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Capítulo 5 - Página 46

Razões Secundários

Razões Secundários

Nível Journal O razão secundário de nível Journal é uma representação contábil adicional dos lançamentos esaldos do razão principal. Esse tipo de razão secundário é mantido apenas com o programaGeneral Ledger Posting.

Toda vez que você contabilizar um lançamento no razão principal, o mesmo lançamento seráreplicado automaticamente e mantido no razão secundário, dependendo das regras deconversão de lançamentos especificadas para o razão secundário.

Por padrão, os lançamentos que utilizam as seguintes origens de lançamento não sãotransferidos para o razão secundário de nível Journal:

• Move/Merge

• Move/Merge Reversal

• Revaluation

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Capítulo 5 - Página 47

Razões Secundários

Razões Secundários

Nível BalanceO razão secundário de nível Balance só mantém os saldos do razão principal em outrarepresentação contábil. Para manter os saldos nesse tipo de razão secundário, use o GeneralLedger Consolidation a fim de transferir os saldos do razão principal para o razão secundário.

Se o razão secundário de nível Balance usar uma moeda diferente da usada pelo razão principal, use o General Ledger Consolidation a fim de transferir saldos da moeda secundáriade nível Balance do razão principal para o razão secundário de nível Balance. Essa moedasecundária usa a mesma moeda que o razão secundário e representa os saldos traduzidos dorazão principal.

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Capítulo 5 - Página 48

Razões Secundários

Razões Secundários

Nível Adjustments OnlyO razão secundário de nível Adjustments Only é uma representação contábil incompleta quecontém apenas ajustes, manuais ou automatizados, criados pelo Subledger Accounting. Crieajustes da seguinte maneira:

• Para criar ajustes manuais, informe lançamentos manuais diretamente no razãosecundário.

• Para criar ajustes automatizados com o Subledger Accounting, atribua um métodocontábil do sub-razão aos razões principal e secundário e defina regras do Subledger Accounting que transfiram apenas os ajustes contábeis do sub-razão para o razãosecundário de nível Adjustments Only.

Os razões secundários desse nível são úteis quando você não precisa de um razão completo

 para executar tarefas de gerenciamento ou geração de relatórios estatutários. Você podeexecutar todas as suas transações diárias no razão principal e, em seguida, registrar ajustes,como ajustes de gerenciamento e estatutários, no razão secundário de nível Adjustments Only.

O uso de um razão secundário como um razão de ajustes não é suficiente para empresas queoperam em países onde é necessário ter dois razões completos, um para relatórios estatutáriose outro para relatórios corporativos.

Por si só, o razão secundário de nível Adjustments only não retrata a situação contábilcompleta; ele só indica os ajustes feitos nas transações contidas em seu razão principal

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Capítulo 5 - Página 49

associado. Use um conjunto de razões para combinar o razão desse nível com o razão principal a fim de obter uma representação contábil mais abrangente que inclua tanto os dadostransacionais quanto os ajustes. Em seguida, gere um relatório do conjunto de razões usando orelatório FSG (Financial Statement Generator) do General Ledger, que resumeautomaticamente os dados do conjunto de razões.

Observação:

• Os Conjuntos de Razões permitem agrupar vários razões (que compartilham o mesmo plano de contas e combinação de tipo de calendário/período contábil) para obter vantagens de processamento, como abertura e fechamento de períodos e geração derelatórios de vários razões simultaneamente.

• Os razões secundários de nível Adjustments Only devem ter o mesmo plano de contas,combinação de tipo de calendário/período contábil e moeda que o razão principalassociado.

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Capítulo 5 - Página 50

Usando Razões Secundários na Geração de RelatóriosConsolidados

Usando Razões Secundários na Geração de Relatórios ConsolidadosAo usar razões secundários para gerar relatórios consolidados, você evita a necessidade deexecutar consolidações de transferência de saldos e obtém um panorama abrangente de suaempresa. Por exemplo, suponha que as duas configurações contábeis descritas no gráfico e natabela estejam definidas para as pessoas jurídicas da empresa.

A pessoa jurídica France utiliza um razão principal para fins contábeis corporativos e umrazão secundário para a geração de relatórios estatutários. Ambos os razões utilizam planos decontas e calendários contábeis diferentes.

A subsidiária US utiliza seus próprios planos de contas e moeda para lançar suas transações nolocal principal de armazenamento de registros, o razão principal.

Para facilitar a consolidação, a subsidiária US pode atribuir um razão secundário ao seu razão

 principal. O razão secundário deve usar o mesmo plano de contas, calendário contábil e moedaque a matriz, France. Em seguida, usando um conjunto de razões para agrupar o razãosecundário da subsidiária com o razão principal da matriz, os resultados consolidados poderãoser obtidos com a execução de um relatório FSG com o conjunto de razões. Esse

 procedimento evita a necessidade de executar consolidações de transferência de saldos a cada período.

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Capítulo 5 - Página 51

O gráfico e a tabela exemplificam a configuração do razão quando um razão secundário éadicionado à filial americana. O Conjunto de Razões de Consolidação é composto pelo razão

 principal da matriz, France, e pelo razão secundário da subsidiária US.

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Capítulo 5 - Página 52

Usando Razões Secundários na Geração de RelatóriosConsolidados

Usando Razões Secundários na Geração de Relatórios ConsolidadosA pessoa jurídica France utiliza um razão principal para fins de contabilidade corporativa eum razão secundário para a geração de relatórios estatutários. Os dois razões utilizam planosde contas e calendários contábeis diferentes.

A subsidiária US utiliza seu próprio plano de contas e moeda para lançar suas transações nolocal principal de armazenamento de registros, o razão principal.

Para facilitar a consolidação, a filial americana pode atribuir um razão secundário ao seu razão principal. O razão secundário deve usar o mesmo plano de contas, calendário contábil e moedaque a matriz, France. Em seguida, usando um conjunto de razões para agrupar o razãosecundário da subsidiária com o razão principal da matriz, os resultados consolidados poderãoser obtidos com a execução de um relatório FSG com o conjunto de razões. Esse

 procedimento evita a necessidade de executar consolidações de transferência de saldos a cada período.

O gráfico acima exemplifica a configuração do razão quando um razão secundário éadicionado à subsidiária. O Conjunto de Razões de Consolidação é composto pelo razão

 principal da matriz, France, e pelo razão secundário da subsidiária US.

Observação: Se a matriz, France, precisar informar ajustes de consolidação, comoeliminações intercompanhias, deverá informar esses ajustes em seu razão principal, usando umvalor do segmento balanceador reservado para ajustes manuais.

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Capítulo 5 - Página 53

Usando Razões para Consolidação

Usando Razões para Consolidação

Um razão em uma configuração contábil sem entidades atribuídas pode ser usado como orazão-pai de consolidação durante a execução de consolidações simples nas várias pessoas jurídicas em diferentes configurações contábeis. Isso permite que os usuários mantenhamajustes de consolidação completamente separados dos razões usados para manter as transaçõesdo dia-a-dia de várias pessoas jurídicas.

Por exemplo, considere as pessoas jurídicas e os razões em três configurações contábeisdiferentes conforme descrito na tabela acima.

• A pessoa jurídica France utiliza um razão principal para fins de contabilidade corporativae um razão secundário para a geração de relatórios estatutários.

• A subsidiária US utiliza seu próprio plano de contas e moeda para lançar suas transaçõesno razão principal.

• O U.K. Operations utiliza o plano de contas e o calendário corporativos para lançar suastransações, mas utiliza sua própria moeda local.

Em vez de atribuir razões secundários aos razões US e U.K. operations para a execução daconsolidação, a matriz pode definir outra configuração contábil sem pessoa jurídica atribuída

 para executar as consolidações de transferência de saldos de todas as três pessoas jurídicas.

O razão principal deve compartilhar os mesmos atributos que o razão principal da matriz,como plano de contas, calendário contábil e moeda.

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Capítulo 5 - Página 54

Concluindo a Configuração Contábil

Concluindo a Configuração Contábil

Se você tiver atribuído razões secundários durante a criação de uma estrutura de configuraçãocontábil, conclua as etapas do razão secundário descritas na tabela a seguir na páginaAccounting Options.

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Capítulo 5 - Página 55

Concluindo a Configuração Contábil

Concluindo a Configuração Contábil

Se você tiver atribuído razões secundários durante a criação de uma estrutura de configuraçãocontábil, conclua as etapas do razão secundário descritas na tabela a seguir na páginaAccounting Options.

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Capítulo 5 - Página 56

 Adicionando, Deletando e Desabilitando Razões Secundários

Adicionando, Deletando e Desativando Razões Secundários

Adicionando Razões SecundáriosAdicione razões secundários às configurações contábeis a qualquer hora na página AccountingOptions.

Se você adicionar um razão secundário de nível Balance que usa uma moeda diferente dausada pelo razão principal, uma moeda secundária de nível Balance será gerada para o razão

 principal, a menos que já exista uma. Essa moeda secundária mantém os saldos traduzidos dorazão principal e é a representação de origem do razão secundário. Ou seja, ao usar aConsolidação do GL para transferir saldos para o razão secundário, transfira os saldos darepresentação de origem, a moeda secundária de nível Balance.

Pré-requisito

As opções para o razão principal devem ser totalmente definidas.

Para adicionar razões secundários: 1. Abra a página Accounting Options.

2. Selecione Add Secondary Ledger. Esse botão só aparecerá depois que as opções do razão principal estiverem com o status Complete.

3. Preencha todos os campos relevantes.

A tabela acima descreve os campos selecionados na página Add Secondary Ledger.

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Capítulo 5 - Página 57

Observação: Depois de adicionar um razão secundário, conclua as etapas Ledger Options ePrimary to Secondary Ledger Mapping para ativar o razão secundário para a entrada de dados.

Deletando Razões Secundários

Só é possível deletar razões secundários antes do término da configuração contábil. Apósconcluída a configuração contábil, você poderá desativar a conversão dos razões secundários.Com isso, você evita que lançamentos informados no razão principal ou na representação deorigem sejam transferidos para o razão secundário.

Ao deletar um razão secundário, você remove o razão e todas as etapas de configuraçãoassociadas.

Para deletar razões secundários:

1. Navegue até a página Accounting Options.

2. Localize o razão secundário a ser deletado e clique no ícone Remove Secondary Ledger.

Desabilitando a Conversão de Razões Secundários 

Uma vez desativada a conversão de razões secundários, a propagação de lançamentos do razão principal para o razão secundário é automaticamente interrompida.

O razão secundário desativado permanece disponível para a geração de relatórios históricos elançamentos manuais.

Observação:

• Os razões secundários de nível Balance não podem ser desativados. Para interromper atransferência de saldos da representação de origem (razão principal ou moeda secundáriade nível Balance) para o razão secundário de nível Balance, pare de executar consolidações.

• Já os razões secundários de nível Adjustments Only não podem ser desativados porque oslançamentos não são transferidos automaticamente para esse tipo de razão secundário.

Para desativar a conversão de razões secundários:

1. Abra a página Accounting Options.

2. Na região Secondary Ledgers, selecione o ícone Disable Conversion para o razão

secundário a ser desativado.Observação: Depois que a conversão de um razão secundário for desativada, o status do razãosecundário será alterado para Disabled.

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Capítulo 5 - Página 58

Resumo

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Capítulo 5 - Página 59

Resumo

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Capítulo 5 - Página 60

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 1

Contas SumáriasCapítulo 6

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 2

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 3

Contas Sumárias

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 4

Objetivos

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 5

Visão Geral

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 6

Visão Geral

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 7

Definindo Contas Sumárias

Definindo Contas Sumárias

A primeira etapa da definição da sua conta sumária é determinar as suas necessidades decontas sumárias. As contas sumárias oferecem vantagens significativas quando você produzrelatórios resumidos e executa alocações.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 8

Exemplos de Contas Sumárias

Exemplos de Contas Sumárias

Estas são algumas dimensões comuns e alguns exemplos de formas de resumir informaçõesem cada dimensão:

Empresa:

• Um segmento que indica pessoas jurídicas. Você pode resumir as empresas por setor  principal, como Empresas de Eletrônicos, por regiões em um país, como Empresas doLeste, ou por grupo de países, como Empresas Européias.

Centro de Custos: 

• Um segmento que indica áreas funcionais da sua empresa, como Contabilidade, Infra-Estrutura, Expedição etc. Você pode controlar áreas funcionais em um nível detalhado,mas produzindo relatórios resumidos que agrupam centros de custos, comoContabilidade, Planejamento e Análise e Infra-Estrutura, em uma divisão chamada

Administração.Conta: 

• Um segmento que indica a sua conta "natural", como Caixa, Contas a Pagar ou Despesascom Salários. Provavelmente, você resumirá suas contas por tipo, como Ativos, Passivos,Patrimônio Líquido, Receitas e Despesas. Você também poderá resumir em um nívelmais detalhado como Ativos Atuais ou Passivos de Longo Prazo.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 9

Produto:

• Um segmento que indica produtos. Talvez você queira resumir produtos em grupos,como componentes de computadores pessoais, dispositivos de armazenamento etc.

Distrito:

• Um segmento que indica localizações geográficas como Northern California, CentralFlorida ou Western New York. Se você definir segmentos que registram dados em áreas

geográficas menores, como distritos, poderá resumir facilmente distritos em estados ouaté mesmo em grupos de estados que poderão ser chamados de regiões.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 10

Contas Sumárias e Detalhadas

Contas Sumárias e Detalhadas

Contas Sumárias: • Atualizadas quando os lançamentos são contabilizados em uma conta detalhadacorrespondente

• Permitem pesquisas resumidas on-line

• Agilizam o processamento concorrente

Contas Detalhadas:

• Permitem uma contabilização direta de transações e lançamentos

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 11

Contas Sumárias e Valores-Pai

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 12

Valores-Pai e Níveis de Sumariação

Valores-Pai e Níveis de Sumariação

Após determinar suas necessidades e organizar sua estrutura de contas sumárias, defina seusvalores-pai e níveis de sumariação.

Observação: Você pode usar o Account Hierarchy Manager ou o Account Hierarchy Editor,se o Applications Desktop Integrator estiver instalado, para criar e editar as suas hierarquias decontas graficamente. Você pode usar o Account Hierarchy Manager ou o Account HierarchyEditor para definir valores de segmento-filho ou de segmento-pai, bem como níveis desumariação.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 13

Níveis de Sumariação

Níveis de Sumariação

Sobre Níveis de Sumariação:• Um nível de sumariação é um conjunto de valores de segmento-pai para um segmento

específico

• Um valor não pode pertencer a um nível de sumariação, a menos que seja um valor-paique tenha valores-filho

• Os valores-pai e os valores-filho pertencem ao mesmo conjunto de valores, que éassociado a um segmento de flexfield-chave

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 14

Modelos de Contas Sumárias

Modelos de Contas Sumárias

• O Oracle General Ledger usa modelos resumidos para criar contas sumárias.• O Oracle General Ledger usa modelos em combinação com definições de valores desegmento-pai para criar contas sumárias.

• Você especifica quando deseja que o Oracle General Ledger comece a manter seus saldosde contas sumárias.

• Quando você deleta um modelo resumido, o Oracle General Ledger deleta todas ascontas sumárias criadas com base nesse modelo e seus saldos associados.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 15

Valores de Modelos

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 16

Definindo Contas Sumárias

Definindo Contas Sumárias

Planeje Seus Modelos de Contas Sumárias• Configure modelos para definir e manter contas sumárias. Você pode melhorar a

velocidade das suas sumariações controlando o número de contas sumárias criadas pelomodelo. O número de contas sumárias que seu modelo criará depende dos valores dossegmentos do modelo.

 – Use a fórmula acima para determinar o número de contas sumárias a serem criadas por um modelo.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 17

Exemplo de Criação de Conta Sumária

Exemplo de Criação de Conta Sumária

Como Definir um Novo Modelo de Conta Sumária1. Abra a janela Summary Accounts.

2. Informe um nome para o modelo de conta sumária.

3. Informe o Modelo.

4. Preencha o campo Earliest Period com o período mais recente para o qual deseja manter seus saldos de contas sumárias reais, de empenho e de orçamento. O General Ledger mantém saldos de contas sumárias para este período contábil e para períodossubseqüentes.

5. Se estiver usando o controle orçamentário para o seu razão, defina opções de controleorçamentário para o modelo resumido.

6. Salve o trabalho. O General Ledger submete uma solicitação concorrente para adicionar 

as contas sumárias e exibir o Status do seu modelo resumido. – Current: As contas sumárias estão ativas.

 – Adding: A solicitação concorrente para criar contas sumárias está pendente ou emexecução.

 – Deleting: A solicitação concorrente para deletar contas sumárias está pendente ouem execução.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 18

Visão Geral da Manutenção de Contas Sumárias

Visão Geral da Manutenção de Contas Sumárias

A manutenção em Contas Sumárias é necessária durante a realização das seguintes alteraçõesnos seus valores-pai:

• Adição de faixas-filho atribuídas a um valor-pai

• Remoção de faixas-filho atribuídas a um valor-pai

• Atribuição de um novo valor de segmento-pai a um nível de sumariação

• Remoção de uma atribuição de nível de sumariação referente a um valor de segmento-pai

• Alteração de uma atribuição de nível de sumariação referente a um valor de segmento-pai

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 19

Mantendo Modelos Resumidos

Mantendo Modelos Resumidos

• Se você fizer alterações nas suas hierarquias de flexfield que afetem contas sumárias,execute o programa Incremental Add/Delete Summary Templates para atualizar seussaldos de contas sumárias. Este programa permite que você faça alterações emhierarquias de contas sem que seja preciso eliminar e recriar o modelo resumido.

• As alterações nas hierarquias de contas e nas atribuições de nível de sumariação serãoignoradas até que o programa Incremental Add/Delete Summary Templates Program sejaexecutado.

• Escolha a opção Incremental Add/Delete Summary Templates na janela Submit Request.

Observação: Talvez você também precise executar o programa Maintain Summary Templates para atualizar contas sumárias com alterações não relacionadas à hierarquia de flexfield

Desempenho do Programa Incremental Add/Delete Summary Template 

• O tempo de que o programa Incremental Add/Delete Summary Template Program precisa para ser concluído depende de diversos fatores:

 – O grau de complexidade do modelo de conta sumária.

 – O número de pais atribuídos a cada nível de sumariação afetado.

 – O número de valores-filho detalhados atribuídos aos valores-pai afetados.

 – O número de períodos para os quais os saldos de contas sumárias deverão ser mantidos.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 20

 – A manutenção de saldos médios diários para contas sumárias.

 – A extensão das alterações feitas nas hierarquias de contas.

Programa Maintain Summary Templates

• Utilize este programa para se certificar de que os saldos de contas sumárias reflitamnovas contas detalhadas adicionadas a essa conta sumária. O processo de contabilizaçãomantém automaticamente as contas sumárias; a execução desse programa será vantajosa

se muitas novas combinações de contas detalhadas tiverem sido criadas desde a últimacontabilização. Execute este programa quando fizer alterações em contas detalhadas paramelhorar o desempenho do programa de contabilização.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 21

Definindo o Controle Orçamentário

Definindo o Controle Orçamentário

Definindo as Opções de Controle Orçamentário de Contas Sumárias• Se estiver usando o controle orçamentário para o seu razão, informe opções de controle

orçamentário para o modelo de conta sumária.

• Escolha a opção Incremental Add/Delete Summary Templates na janela Submit Request.

Observação: Talvez você também precise executar o programa Maintain Summary Templates para atualizar contas sumárias com alterações não relacionadas à hierarquia de flexfield

Para definir as opções de controle orçamentário para o modelo de conta sumária:

1. Abra a janela Summary Accounts.

2. Informe um nome para o modelo de conta sumária.

3. Informe o modelo de conta sumária.

4. Preencha o campo Earliest Period com o período mais recente para o qual deseja manter seus saldos de contas sumárias reais, de empenho e de orçamento. O General Ledger mantém saldos de contas sumárias para este período contábil e para períodossubseqüentes.

5. Informe o Nível de Verificação de Fundos. Se você escolher o nível de verificação defundos Advisory ou Absolute, deverá informar valores nos outros campos de controleorçamentário. Você não poderá informar valores nesses campos se tiver escolhido o nívelde verificação de fundos None.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 22

6. Atribua um tipo de saldo Debit ou Credit ao modelo resumido. O General Ledger utilizao tipo de saldo para determinar se há fundos disponíveis com base na equação de fundosdisponíveis:

Fundos Disponíveis = Orçamento – Valor Real – Empenho 

 – Para contas sumárias com um saldo devedor, o General Ledger considera que osfundos disponíveis são suficientes quando a equação produz um resultado positivo.

 – Para contas sumárias com um saldo credor, o General Ledger considera que osfundos disponíveis são suficientes quando a equação produz um resultado negativo.

Observação: Atribuir um tipo de saldo devedor ou credor a uma conta sumária não restringe otipo de saldo das contas detalhadas que são resumidas em contas sumárias.

7. Informe um valor para Amount Type ou um saldo cumulativo no intervalo de verificaçãode fundos.

8. Informe um valor para Boundary, o ponto final do intervalo de verificação de fundos. Osvalores de Amount Type e Boundary combinados determinam o intervalo de tempodurante o qual o controle orçamentário em nível de resumo será realizado.

9. Informe um Funding Budget para que o General Ledger faça a verificação ou a reserva defundos. Você só pode escolher um Funding Budget que requeira lançamentos. A fim de

impor o controle orçamentário, o General Ledger requer que você crie lançamentos parao orçamento de fundos.

Observação: Se quiser alterar o nível de verificação de fundos de None para Advisory ouAbsolute, você deverá deletar o modelo resumido e recriá-lo com o nível de verificação defundos apropriado. O General Ledger não executa o controle orçamentário em nível de resumoretroativamente para as contas sumárias criadas.

Para definir as opções de controle orçamentário para o modelo de conta sumária:

1. Abra a janela Summary Accounts.

2. Informe um nome para o modelo de conta sumária.

3. Informe o modelo de conta sumária.

4. Preencha o campo Earliest Period com o período mais recente para o qual deseja manter 

seus saldos de contas sumárias reais, de empenho e de orçamento. O General Ledger mantém saldos de contas sumárias para este período contábil e para períodossubseqüentes.

5. Informe o Nível de Verificação de Fundos. Se você escolher o nível de verificação defundos Advisory ou Absolute, deverá informar valores nos outros campos de controleorçamentário. Você não poderá informar valores nesses campos se tiver escolhido o nívelde verificação de fundos None.

6. Atribua um tipo de saldo Debit ou Credit ao modelo resumido. O General Ledger utilizao tipo de saldo para determinar se há fundos disponíveis com base na equação de fundosdisponíveis:

Fundos Disponíveis = Orçamento – Valor Real – Empenho 

 – Para contas sumárias com um saldo devedor, o General Ledger considera que osfundos disponíveis são suficientes quando a equação produz um resultado positivo.

 – Para contas sumárias com um saldo credor, o General Ledger considera que osfundos disponíveis são suficientes quando a equação produz um resultado negativo.

Observação: Atribuir um tipo de saldo devedor ou credor a uma conta sumária não restringe otipo de saldo das contas detalhadas que são resumidas em contas sumárias.

7. Informe um valor para Amount Type ou um saldo cumulativo no intervalo de verificaçãode fundos.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 23

8. Informe um valor para Boundary, o ponto final do intervalo de verificação de fundos. Osvalores de Amount Type e Boundary combinados determinam o intervalo de tempodurante o qual o controle orçamentário em nível de resumo será realizado.

9. Informe um Funding Budget para que o General Ledger faça a verificação ou a reserva defundos. Você só pode escolher um Funding Budget que requeira lançamentos. A fim deimpor o controle orçamentário, o General Ledger requer que você crie lançamentos parao orçamento de fundos.

Observação: Se quiser alterar o nível de verificação de fundos de None para Advisory ouAbsolute, você deverá deletar o modelo resumido e recriá-lo com o nível de verificação defundos apropriado. O General Ledger não executa o controle orçamentário em nível de resumoretroativamente para as contas sumárias criadas.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 24

Programa Incremental Add/Delete Summary Templates

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 25

Programa Incremental Add/Delete Summary Templates

Programa Incremental Add/Delete Summary Templates

Fatores que afetam o desempenho da Sumariação Incremental:• O grau de complexidade do modelo de conta sumária

• O número de pais atribuídos a cada nível de sumariação afetado

• O número de valores-filho detalhados atribuídos aos valores-pai afetados

• O número de períodos para os quais os saldos de contas sumárias deverão ser mantidos

• A manutenção de saldos médios diários para contas sumárias

• A extensão das alterações feitas nas hierarquias de contas

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 26

Planejando Contas Sumárias

Planejando Contas Sumárias

Como Planejar Suas Contas Sumárias• Determine suas necessidades de contas sumárias.

• Planeje a estrutura de contas sumárias para atender às suas necessidades.

• Planeje os valores de segmento-pai e os níveis de sumariação necessários para as suascontas sumárias.

• Planeje seus modelos de conta sumária para gerar diversas contas sumárias.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 27

Determinar Necessidades de Contas Sumárias

Determinar Necessidades de Contas Sumárias

Considere as informações resumidas necessárias para os seus relatórios. Apesar de poder definir facilmente demonstrativos financeiros que somam diversas contas para determinadalinha, você pode usar contas sumárias para obter um rápido acesso a saldos resumidas.

• Por exemplo, muitos dos relatórios para a alta gerência da sua empresa podem incluir diversas quantias em nível de resumo. Você pode ter demonstrativos de renda ou receitaresumidos e balancetes, uma análise resumida de despesas indiretas e muitos outrosrelatórios em nível de resumo no seu pacote de geração de relatórios de gerenciamento.

Identifique os saldos resumidos necessários para as suas pesquisas on-line.

• Por exemplo, você pode precisar de pesquisas "rápidas" sobre o total de saldos de caixa para as suas empresas nacionais a fim de tomar decisões diárias sobre investimentos ougarantias contra riscos em moedas estrangeiras. Talvez você também queira verificar aquantia de capital de giro (ativos atuais menos passivos atuais) para cada divisão oudepartamento semanalmente.

Considere como você deseja usar as contas sumárias em fórmulas e alocações. Você pode usar contas sumárias como fatores durante a definição de fórmulas de lançamentos e alocações.

• Utilize contas sumárias para fazer referência a saldos resumidos em uma fórmula delançamento repetitivo. Por exemplo, para estimar a provisão de uma comissão de vendascom base no total de vendas de produtos para cada divisão, você pode utilizar uma contasumária que totaliza as vendas de produtos em cada divisão.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 28

• Utilize contas sumárias para fazer referência a saldos de orçamento resumidos em umafórmula de orçamento. Por exemplo, para basear o orçamento de benefícios dosfuncionários de cada empresa no valor total dos salários dos funcionários previstos emorçamento, utilize contas que totalizem os salários dos funcionários em cada empresa.

• Utilize contas sumárias ao informar lançamentos com regras de orçamento. Por exemplo,você pode basear o seu orçamento para a conta de salário do ano atual em uma

 porcentagem das despesas indiretas totais do ano interior, ou seja, em uma conta sumária.

• Utilize contas sumárias para indicar a quantia total que deseja alocar ao definir as suasfórmulas de alocação. Além disso, utilize contas sumárias para ajudá-lo a calcular osíndices de alocação a serem usados nas suas fórmulas de alocação.

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 29

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Após determinar as suas necessidades de contas sumárias, planeje a sua estrutura de contassumárias de acordo com a forma como deseja resumir as suas informações contábeis.

Para determinar a sua estrutura de contas sumárias, você deverá escolher formas de resumir informações contábeis com base na estrutura da sua conta e nas suas necessidades deinformações. Em geral, as empresas estruturam suas contas de modo que cada segmentorepresente uma dimensão específica ou uma forma de olhar para a empresa.

• Veja algumas dimensões comuns e alguns exemplos de formas de resumir informaçõesem cada dimensão:

 – Empresa

 – Centro de Custos

 – Conta

 – Produto – Distrito

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Contas Sumárias

Capítulo 6 - Página 30

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Para qualquer dimensão organizacional que você queira resumir, determine quantos níveis desumariação deverão ser usados nessa dimensão.

• Por exemplo, você pode resumir as suas contas naturais em Ativos e Passivos ou poderesumir em um nível mais detalhado, como Ativos Atuais, Ativos Não Atuais e assim por diante. Você também pode resumir produtos em grupos de produtos e em grupos maioreschamados categorias. Da mesma forma, você pode resumir distritos em estados e emregiões.

• Você também pode resumir em diferentes níveis dentro de uma dimensão organizacional.Por exemplo, você pode juntar os seus escritórios da Costa Leste dos Estados Unidos emum grupo, os escritórios da Costa Oeste em outro grupo e os escritórios do Meio-Oesteem um terceiro grupo. Cada um desses grupos resumidos poderá ser incluído em níveisde sumariação separados chamados Estados do Leste, Estados do Oeste e Estados do

Meio-Oeste. Depois, você poderá combinar esses grupos em um grupo de nível mais alto,como escritórios dos Estados Unidos, e definir um nível de sumariação denominado Totalde Escritórios no País. Se você tiver um único escritório no Canadá, poderá designá-locomo um grupo autônomo e atribuí-lo ao nível de sumariação Total de Escritórios noPaís. Neste exemplo, o grupo de escritórios Estados Unidos está no mesmo nível deresumo que o grupo de escritórios Canadá, mas tem um nível de resumo abaixo do nívelEstados Unidos, apesar de você não ter níveis de resumo abaixo do escritório do Canadá.

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Capítulo 6 - Página 31

• Para desenvolver planos mais precisos, faça um esquema dos níveis de sumariação no papel.

• A ilustração acima representa a sumariação de distritos em estados e regiões:

 – Indique o valor do segmento e a descrição de cada um dos níveis-pai no seuesquema. Além disso, escreva o nome ou o número e uma descrição para cada nívelde sumariação. Não é preciso incluir todos os valores-pai em um nível desumariação. Você pode definir alguns valores-pai apenas para

 – fins de geração de relatórios ou para definições de fórmulas.

 – Por exemplo, você pode agrupar todos os centros de custos sob o valor-pai "Todosos Centros de Custos". No entanto, se você não pretende gerar relatórios sobrecentros de custos em um nível de resumo, não há necessidade de atribuir essesvalores-pai a um nível de sumariação.

 – Você pode definir vários níveis de resumo atribuindo valores-filho que também são pais. Por exemplo, você pode atribuir os centros de custos ou departamentos 110,120 e 130 como filhos do centro de custos ou do departamento 100 – Região OesteO General Ledger manterá automaticamente relacionamentos de sumariação entre onível de resumo e o nível de detalhe mais baixo; assim, quando você transferir umvalor-filho de um pai para outro, todos os valores atribuídos ao filho também serão

transferidos. No entanto, você só poderá fazer drill-down nos saldos do nível deresumo para o nível de detalhe mais baixo, e não para níveis intermediários.

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Capítulo 6 - Página 32

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

• Após considerar como deseja sumariar cada uma das dimensões organizacionais, penseem como deseja combinar suas exibições resumidas entre as diferentes dimensõesorganizacionais. Por exemplo, se você resumir departamentos em divisões e distritos emregiões, poderá fazer referência a divisões e gerar relatórios sobre divisões por região.

• Você também pode combinar um nível de resumo específico para uma dimensãoorganizacional com determinado nível de resumo para outra dimensão organizacional.Por exemplo, talvez você queira fazer referência a departamentos e gerar relatórios sobredepartamentos por região. Para se decidir sobre as combinações de exibições resumidasnas suas dimensões organizacionais, você poderá colocar seus esquemas de nível desumariação lado a lado para que possa considerar os níveis de sumariação de formaconceitual. O gráfico acima mostra como você pode resumir os seus segmentos de contasem diversos níveis.

Considere se deseja criar esses relacionamentos resumidos com contas sumárias ou comhierarquias de subordinação. Você pode obter as vantagens da geração de relatórios resumidosutilizando hierarquias de subordinação, em vez de contas sumárias. Uma vantagemsignificativa da utilização de hierarquias de subordinação em vez de contas sumárias é que asreorganizações são mais fáceis.

Use hierarquias de subordinação em vez de contas sumárias quando:

• Quiser reorganizar facilmente suas exibições resumidas no futuro.

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Capítulo 6 - Página 33

• O principal uso da sumariação for a subordinação. Não é possível fazer referência ahierarquias de subordinação em fórmulas, alocações ou pesquisas on-line.

Use contas sumárias em vez de hierarquias de subordinação quando:

• Seus relacionamentos resumidos forem mais permanentes.

• Quiser usar contas sumárias em fórmulas e alocações, além da subordinação.

• Quiser realizar uma pesquisa on-line sobre essas quantias resumidas.

• Quiser gerar mais rapidamente relatórios financeiros sobre essas quantias resumidas.Para definir valores-pai para cada um dos seus segmentos de contas, organize a sua estruturade contas de modo que possa usar faixas de valores para definir facilmente os valores-filhodos valores-pai.

Por exemplo, se souber que todos os centros de custos de administração estão entre 100 e 199,você poderá definir o pai Administração com a faixa de centros de custos entre 100 e 199.

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Capítulo 6 - Página 34

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Planejar a Estrutura de Contas Sumárias

Considere se deseja criar relacionamentos resumidos com contas sumárias ou com hierarquiasde subordinação.

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Capítulo 6 - Página 35

Planejar Valores e Grupos

Planejar Valores e Grupos

Planejar valores de segmentos-pai. Ao determinar os valores-pai para cada segmento de conta,considere a estrutura de valores desse segmento. Se os valores de segmento estiveremlogicamente organizados e os valores-filho dos seus pais estiverem em uma faixa de valorescontíguos, um valor lógico para o pai será o primeiro ou o último valor da faixa. Por exemplo,se todos os seus Ativos estiverem entre 1000 e 1999, um valor apropriado para o seu valor-paiTotal de Ativos será 1999. Se quiser usar valores-pai como esse, reserve o primeiro e o últimovalores das suas faixas para resumo.

Se os seus valores de segmento não seguirem uma estrutura específica e o seu segmento permitir caracteres alfabéticos, você poderá usar caracteres alfabéticos para os valores-pai. Oscaracteres alfabéticos não só distinguem os seus valores-pai dos valores detalhados, comotambém fornecem um descrição para o valor pai. Por exemplo, você poderia agrupar as suasempresas nos Estados Unidos, ou seja, as empresas 07, 12 e 18, no valor-pai "EUA".

Defina os valores de segmentos-pai e informe descrições significativas para os valores desegmentos. Por exemplo, para níveis de sumariação que resumem distritos em estados eregiões, você poderá usar descrições para os seus valores-pai como "Estado de Washington" e"Região Oeste".

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Capítulo 6 - Página 36

Escolha um método de nomeação ou numeração para os níveis de sumariação que sejasemelhante para todos os segmentos, a fim de estabelecer uma estrutura de níveis desumariação mais lógica e mais fácil de memorizar Esta consistente estrutura de níveis desumariação ajudará você a saber o nível aproximado de detalhe fornecido pelos valores-paidos níveis de sumariação. Por exemplo, quando os distritos forem o seu segmento detalhado,os estados serão o nível de sumariação Estados, as regiões serão o nível de sumariaçãoRegiões e assim por diante.

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Capítulo 6 - Página 37

Planejar Modelos de Contas Sumárias

Planejar Modelos de Contas Sumárias

Configure modelos para definir e manter contas sumárias. Você pode melhorar a velocidadedas suas sumariações controlando o número de contas sumárias criadas pelo modelo. Onúmero de contas sumárias que seu modelo criará depende dos valores dos segmentos domodelo.

• Use a fórmula acima para determinar o número de contas sumárias a serem criadas por um modelo.