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 R12 Fundamentos de Gerenciamento do Oracle General Ledger Volume 2 - Guia do Aluno D49193BP10 Edição 1.0 Setembro 2007 D52752 

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R12 Fundamentos deGerenciamento do OracleGeneral Ledger 

Volume 2 - Guia do Aluno

D49193BP10

Edição 1.0

Setembro 2007

D52752 

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Autor 

Brent Bosin, Marilyn Crawford

Revisores e Colaboradores Técnicos

Theresa Hickman, Mei Siauw, Cynthia Prier, Ivy Farren, Joe Gum, Kathy Wohnoutka, PamRietz, Suzanne Miller 

Este curso foi publicado com o: oracletutor  

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Sumário

Processo do Oracle General Ledger .................................................................................. ...............................1-1 Processo do Oracle General Ledger.................................................................................................................1-2 Objetivos...........................................................................................................................................................1-4  Visão Geral do Oracle General Ledger............................................................................................................1-5 

Visão Geral do General Ledger........................................................................................................................1-6 Funções e Recursos ...................................................................................... .................................................... 1-7 Ciclo Contábil do General Ledger ................................................. .................................................................. 1-8 Questões Críticas de Implementação...............................................................................................................1-9 O Oracle General Ledger é Integrado com…..................................................................................................1-10 Também é Integrado com …............................................................................................................................1-12 Integração com Sub-razões ............................................................ .................................................................. 1-14 Importando Dados de Aplicativos Não Pertencentes à Oracle para o General Ledger ................................. 1-15 Visão Geral do Accounting Setup Manager ........................................................... ......................................... 1-16 Conceitos de Moeda Estrangeira ................................................... .................................................................. 1-17 Suporte a Várias Moedas..................................................................................................................................1-18 Elaboração de Orçamentos...............................................................................................................................1-20 Visão Geral do EPB (Enterprise Planning and Budgeting).............................................................................1-21 Geração de Relatórios e Análise ......................................................................... ............................................. 1-22 

Relatórios e Listagens Padrão..........................................................................................................................1-24 Relatórios FSG (Financial Statement Generator) .......................................................................................... .1-25 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 1-26 

Accounting Setup Manager ......................................................................................... ...................................... 2-1 Accounting Setup Manager..............................................................................................................................2-2 Objetivos...........................................................................................................................................................2-4  Configurações Contábeis ............................................ ..................................................................................... 2-5 Opções de Processamento de Razão .............................................................. .................................................. 2-7 Razões Secundários..........................................................................................................................................2-9 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................2-11 Considerações sobre Configuração Contábil...................................................................................................2-13 Configurações Contábeis com Uma Pessoa Jurídica.......................................................................................2-14 Configurações Contábeis com Várias Pessoas Jurídicas.................................................................................2-16 Configurações Contábeis Sem Pessoas Jurídicas............................................................................................2-17 

Projetando o Plano de Contas ............................................................................. ............................................. 2-18 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 2-19 

Razão....................................................................................................................................................................3-1  Razão .............................................................................................. .................................................................. 3-2 Objetivos...........................................................................................................................................................3-4  Razões Definidos..............................................................................................................................................3-6 Visão Geral do Accounting Setup Manager ........................................................... ......................................... 3-7 Razões Secundários..........................................................................................................................................3-9  Níveis de Conversão do Razão Secundário...... .............................................................. .................................3-10 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................3-12  Níveis de Conversão para Moedas Secundárias.. .................................................................................. ..........3-13 Etapas da Configuração Contábil.....................................................................................................................3-14 Accounting Setup Manager: Criar Configuração Contábil.............................................................................3-16 Calendário Contábil..........................................................................................................................................3-18 Moedas Ilimitadas .......................................................................... .................................................................. 3-19 Compartilhando Razões em Aplicativos Oracle..............................................................................................3-20 Plano de Contas .............................................................................. .................................................................. 3-21 Criando a Estrutura do Plano de Contas................................................................... ....................................... 3-22 Identificando Necessidades de Negócios.........................................................................................................3-23 Identificando os Requisitos de Segmentos .................................................... .................................................. 3-24 Analisando os Requisitos de Geração de Relatórios.......................................................................................3-26 Criando um Plano de Contas Mundial.............................................................................................................3-27 Exemplo de Plano de Contas Mundial.............................................................................................................3-28 Criando Estruturas Verticais ................................................................... ......................................................... 3-29 

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Validação e Conjuntos de Valores...................................................................................................................3-30 Usando Segmentos Independentes e Dependentes..........................................................................................3-31 Projetando Sistemas de Tamanho e Numeração..............................................................................................3-32 Criando Flexfields Contábeis...........................................................................................................................3-34 Definindo Conjuntos de Valores......................................................................................................................3-35 Definindo a Estrutura do Flexfield Contábil .................................................................... ............................... 3-37 Definindo Valores de Segmento ............................................................................. ......................................... 3-40 Preenchendo Atributos de Valores de Segmento ................................................................................ ............3-41 Qualificadores de Segmento ............................................................................ ................................................ 3-42 Contas de Controle ............................................................................... ............................................................ 3-44 Contas de Controle: Configuração e Processo .............................................................. .................................3-45 Definindo Hierarquias......................................................................................................................................3-46 Trabalhando com Faixas ....................................................................... ........................................................... 3-48 Hierarquias de Contas .................................................................................. .................................................... 3-49 Account Hierarchy Manager............................................................................................................................3-50 Account Hierarchy Manager – Segurança.......................................................................................................3-51 Definindo um Calendário Contábil..................................................................................................................3-52 Definindo Tipos de Período ......................................................................... .................................................... 3-54 Definindo o Primeiro Período Contábil...........................................................................................................3-55 Status do Período Contábil...............................................................................................................................3-56 Auditoria de Calendários..................................................................................................................................3-57 Ativando Moedas ........................................................................ ..................................................................... 3-58 Ativando Combinações de Contas...................................................................................................................3-59 Herança de Valores de Segmentos...................................................................................................................3-60 Diagnosticando e Solucionando Problemas de Herança de Valores de Segmentos.......................................3-62 Definindo Regras de Segurança de Flexfields.................................................................................................3-64 Usando a Inserção Dinâmica............................................................................................................................3-66 Definindo Regras de Validação Cruzada.........................................................................................................3-67 Definindo Apelidos Simplificados...................................................................................................................3-69 Visão Geral do Account Hierarchy Manager ................................................................ .................................. 3-71 Integração com o Oracle General Ledger.. ................................................................................................... ...3-72 Usando a Barra de Ferramentas do Account Hierarchy Manager...................................................................3-73 Símbolos de Segmentos do Account Hierarchy Manager...............................................................................3-74  Níveis-Pai em uma Hierarquia de Contas............................... ...................................................................... ...3-76 Criando Novos Valores-Filho ............................................................... ........................................................... 3-77 Conjuntos de Razões ............................................................... .................................................................... .....3-78 Conjuntos de Acesso a Dados..........................................................................................................................3-79 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 3-80 

Lançamentos Básicos .................................................................................... ..................................................... 4-1 Lançamentos Básicos .......................................................................................... ............................................. 4-2 Objetivos...........................................................................................................................................................4-4  Lançamentos e o Ciclo Contábil......................................................................................................................4-7 Integrando Lançamentos no Oracle eBusiness................................................................................................4-8 Executando Funções de Lançamento...............................................................................................................4-9 Tipos de Lançamentos......................................................................................................................................4-10 Métodos de Criação de Lançamentos ................................................................... ........................................... 4-11 Componentes do Lançamento..........................................................................................................................4-13 Agrupando Lançamentos em Lotes .......................................................................... ....................................... 4-15 Lançamentos Manuais......................................................................................................................................4-17 Executando Outras Ações de Lançamento ....................................................................... ............................... 4-19 

Contabilizando Lançamentos...........................................................................................................................4-20 Replicação de Lançamentos Durante a Contabilização .................................................................................. 4-22 Impacto do Conjunto de Acesso a Dados na Contabilização..........................................................................4-23  Contabilizando em um Período Anterior.........................................................................................................4-24 Visão Geral do Programa AutoPost.................................................................................................................4-25 Definindo Conjuntos de Critérios para o AutoPost.........................................................................................4-26 Executando o AutoPost....................................................................................................................................4-28 Executando Pesquisas On-line para Contas e Lançamentos ........................................................................... 4-29 Executando a Pesquisa de Conta......................................................................................................................4-30 Verificando Saldos com Pesquisa de Conta .................................................. .................................................. 4-32 Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta....................................................................................4-33 

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Fazendo Drill Down para Detalhes do Sub-razão ....................................................... .................................... 4-34 Contas T e Drill down .................................................................................. .................................................... 4-35 Opções Disponíveis de Exibição ................................................... .................................................................. 4-37 Contas T............................................................................................................................................................4-38 Resumo de Atividades......................................................................................................................................4-39 Lançamentos de Estorno ................................................................................ .................................................. 4-40 Criando Lançamentos de Estorno ....................................................................... ............................................. 4-41 Estornando Lançamentos Automaticamente .................................................................................................. .4-42 Pré-requisitos de Estorno de Lançamentos......................................................................................................4-43 Executando o Journal Entries Report...............................................................................................................4-44 Integração com o Oracle General Ledger.. ................................................................................................... ...4-45 Visão Geral do Web ADI (Applications Desktop Integrator)...... .................................................................. 4-46 Funcionalidade Básica do Web ADI................................................................................................................4-47 Integração da Área de Trabalho Via Web ADI .............................................................................................. .4-49 Administrando o Web ADI ................................................................... ........................................................... 4-51 Criando Planilhas do Web ADI ....................................................................... ................................................ 4-52 Trabalhando com Planilhas do Web ADI........................................................................................................4-53 Definindo Layouts do Web ADI......................................................................................................................4-54 Definindo Mapeamentos do Web ADI ............................................................... ............................................. 4-55 Definindo Folhas de Estilo do Web ADI.........................................................................................................4-56 Definindo Opções de Configuração do Web ADI para Flexfields-Chave..................................................... 4-57 Efetuando Upload e Download de Dados das Planilhas do Web ADI ........................................................... 4-58 Identificando as Opções de Perfil do Web ADI .......................................................... .................................... 4-60 Identificando Funções de Forms, Menus e Responsabilidades no Web ADI.................................................4-61 Visão Geral da Importação de Lançamentos ....................................................................................... ............4-62 Importando Flexfields Descritivos...................................................................................................................4-64 Importando Lançamentos.................................................................................................................................4-65 Multi-Table Journal Import..............................................................................................................................4-67 Descrição de Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação ................................................................. 4-69 Vantagens dos Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação ............................................ ...................4-70 Como Configurar Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação .................................................... .....4-71 Usando Grupos do Journal Import por Datas de Efetivação...........................................................................4-72 Importando Referências a Lançamentos..........................................................................................................4-73 Verificando Dados do Journal Import..............................................................................................................4-75 Processo de Verificação do Journal Import.....................................................................................................4-76 Usando Origens e Categorias de Lançamentos ........................................................... .................................... 4-78 Definindo Opções de Perfil..............................................................................................................................4-80 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 4-81 

Usando o Accounting Setup Manager ................................................................................................. .............5-1 Usando o Accounting Setup Manager .................................................... ......................................................... 5-2 Objetivos...........................................................................................................................................................5-4  Criando Configurações Contábeis .......................................................................... ......................................... 5-6 Pré-requisitos da Configuração Contábil.........................................................................................................5-7 Criar Demonstração de Configuração Contábil...............................................................................................5-8 Páginas Legal Entities ................................................. ..................................................................................... 5-9 Páginas Accounting Setups..............................................................................................................................5-10 Lista de Verificação do Accounting Setup Manager.......................................................................................5-11 Lista de Verificação do Accounting Setup Manager (continuação) ............................................................... 5-12 Visão Geral de Pessoas Jurídicas.....................................................................................................................5-13 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador.............................................................................................5-14 

Usando os Valores do Segmento Balanceador para o Processamento de Transações .................................. 5-15 Concluindo as Configurações Contábeis.........................................................................................................5-16 Designando o Segmento Balanceador para um Plano de Contas..................... .............................................. 5-17 Definindo Pessoas Jurídicas com o Accounting Setup Manager ................................................................... 5-18 Atualizando Valores do Segmento Balanceador ....................................................... ...................................... 5-20 Criando Estruturas de Configuração Contábil.................................................................................................5-22 Criando Estruturas de Configuração Contábil (continuação) ................................................................... ......5-23 Criando uma Configuração Contábil...............................................................................................................5-25 Concluindo Opções Contábeis.........................................................................................................................5-27 Atualizando Pessoas Jurídicas .................................................................. ....................................................... 5-28 Etapas de Configuração do Razão Principal....................................................................................................5-30 

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Opções do Razão ............................................................................ .................................................................. 5-31 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................5-32 Atribuições de Valor do Segmento Balanceador do Razão ............................................................................ 5-33 Opções Contábeis do Sub-Razão.....................................................................................................................5-35 Unidades Operacionais.....................................................................................................................................5-36 Regras de Balanceamento Intracompanhias ................................................................... ................................. 5-38 Seqüenciamento................................................................................................................................................5-39  Razões Secundários..........................................................................................................................................5-40 Usando Razões Secundários na Geração de Relatórios Consolidados........................................................... 5-50 Usando Razões para Consolidação ................................................ .................................................................. 5-53 Concluindo a Configuração Contábil ............................................................................... ............................... 5-54 Adicionando, Deletando e Desabilitando Razões Secundários ...................................................................... 5-56 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 5-58 

Contas Sumárias ...................................................................................... ........................................................... 6-1 Contas Sumárias ........................................................................ ....................................................................... 6-2 Objetivos...........................................................................................................................................................6-4  Visão Geral.......................................................................................................................................................6-5 Definindo Contas Sumárias..............................................................................................................................6-7 Exemplos de Contas Sumárias.........................................................................................................................6-8 Contas Sumárias e Detalhadas ....................................................... .................................................................. 6-10 Contas Sumárias e Valores-Pai ............................................................................. ........................................... 6-11 Valores-Pai e Níveis de Sumariação................................................................................................................6-12 

 Níveis de Sumariação............... ......................................................................................... ............................... 6-13 Modelos de Contas Sumárias...........................................................................................................................6-14 Valores de Modelos..........................................................................................................................................6-15 Definindo Contas Sumárias..............................................................................................................................6-16 Exemplo de Criação de Conta Sumária......................................................... .................................................. 6-17 Visão Geral da Manutenção de Contas Sumárias............................................................................................6-18 Mantendo Modelos Resumidos........................................................................................................................6-19 Definindo o Controle Orçamentário ............................................................................... .................................6-21 Programa Incremental Add/Delete Summary Templates................................................................................6-24 Planejando Contas Sumárias............................................................................................................................6-26 Determinar Necessidades de Contas Sumárias................................................................................................6-27 Planejar a Estrutura de Contas Sumárias ............................................................................................ .............6-29 Planejar Valores e Grupos................................................................................................................................6-35 Planejar Modelos de Contas Sumárias.............................................................................................................6-37 

Resumo .......................................................................................... ................................................................... 6-38 Lançamentos Avançados ............................................................................... .................................................... 7-1 

Lançamentos Avançados..................................................................................................................................7-2 Objetivos...........................................................................................................................................................7-4  Lançamentos Repetitivos ..................................................................... ............................................................ 7-5 Tipos de Lançamentos Repetitivos..................................................................................................................7-6 Criando Lançamentos Repetitivos...................................................................................................................7-7 Linhas de Lançamentos Repetitivos ............................................................ .................................................... 7-8 Exemplo de Contrapartida Automática............................................................................................................7-9 Lançamentos Repetitivos do Tipo Fórmula.....................................................................................................7-10 Gerando Lançamentos Repetitivos ......................................................... ...................................................... ...7-11 Visão Geral de Rateios.....................................................................................................................................7-12 Comparação entre Rateios e Lançamentos Repetitivos ...................................................................... ............7-13 Etapas para Criar Lançamentos de Rateio.......................................................................................................7-14 Definindo Lançamentos de Rateio...................................................................................................................7-15 Definindo Fórmulas de Rateio .................................................................... ..................................................... 7-17 Tipos de Segmento de Conta............................................................................................................................7-19 Contas de Destino e Contas de Contrapartida .................................................................. ...............................7-20 Exemplo de Lançamento de Rateio .................................................................................. ............................... 7-21 Exemplo de Despesa de Aluguel ................................................................ ..................................................... 7-23 Validando Lançamentos de Rateio ................................................ .................................................................. 7-24 Gerando Lançamentos de Rateio ................................................................. .................................................... 7-25 Visão Geral de Alocações Automáticas...........................................................................................................7-26 AutoAllocation Workbench ................................................................................ ............................................. 7-27 

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Vantagens do Recurso AutoAllocation Workbench para os Negócios .......................................................... 7-28 Tipos de Conjunto de Alocação Automática...................................................................................................7-29 Alocações Automáticas Step-Down .............................................................. .................................................. 7-30 Alocações Automáticas Paralelas .................................................................. .................................................. 7-31 Funcionalidade Adicional da Janela AutoAllocation Workbench.............................................. ...................7-32 Conjuntos de Alocações Automáticas e Oracle Workflow............................................................................ 7-33 Alocações Automáticas e Oracle Workflow....................................................................................................7-34 Restrições de Alocações Automáticas ................................................................................................ .............7-35 Submetendo Solicitações de Conjuntos de Alocações Automáticas ............................................................. 7-36 Verificando o Status de Alocações Automáticas.............................................................................................7-37 Considerações de Implementação Relacionadas ao AutoAllocation Workbench..........................................7-38 Visão Geral da Programação Automática........................................................................................................7-39 Processo de Programação Automática.............................................................................................................7-40 Programações Financeiras................................................................................................................................7-41 Programando Lançamentos..............................................................................................................................7-43 Programando uma Solicitação com uma Programação Financeira..... ........................................................ ...7-44 Submissões Periódicas ........................................................................................ ............................................. 7-45 Submissões Incrementais ..................................................................... ............................................................ 7-46 Considerações de Implementação Relativas à Automatização de Lançamentos...........................................7-47 Visão Geral do Processo de Aprovação de Lançamentos do GL................................................................... 7-48 Recursos de Aprovação de Lançamentos ....................................................................................................... .7-49 Processo de Aprovação de Lançamentos.........................................................................................................7-50 Métodos de Aprovação.....................................................................................................................................7-55 Pré-Requisitos de Aprovação de Lançamentos .............................................................................................. .7-56 Configurando a Aprovação de Lançamentos...................................................................................................7-57 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 7-58 

Segurança Avançada ........................................................................ .................................................................. 8-1 Segurança Avançada ...................................................................... .................................................................. 8-2 Objetivos...........................................................................................................................................................8-4  Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões ................................................................. 8-5 Configuração e Processo ............................................................................. ..................................................... 8-12 Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões: Configuração e Processo................ .....8-13 Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e Razões: Configuração – Definir Conjuntode Acesso a Dados............................................................................................................................................8-14 Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança...................................................................................8-15 Configuração da Geração de Relatórios de Gerenciamento e da Segurança..................................................8-19  

Resumo .......................................................................................... ................................................................... 8-20 Elaboração de Orçamentos Financeiros ........................................................................... ............................... 9-1 

Elaboração de Orçamentos Financeiros...........................................................................................................9-2 Objetivos...........................................................................................................................................................9-4  O Que É um Orçamento? ................................................................................. ................................................ 9-6 O Que É um Orçamento do Oracle? ................................................................... ............................................. 9-7 Métodos de Orçamento Disponíveis................................................................................................................9-8 Anatomia de um Orçamento – Visão Geral.....................................................................................................9-9 Ciclo Contábil de Orçamentos ................................................................ ......................................................... 9-10 Criando um Orçamento ....................................................................................... ............................................. 9-12 Etapas da Definição de Orçamentos .............................................................................. .................................. 9-13 Hierarquias de Orçamentos ..................................................................................... ......................................... 9-14 Definir um Orçamento......................................................................................................................................9-15 Abrir Ano de Orçamento..................................................................................................................................9-16 Orçamentos Detalhados-Mestre.......................................................................................................................9-17 Orçamentos com Relatórios FSG.....................................................................................................................9-18 Várias Versões de um Orçamento....................................................................................................................9-19 Definir Organizações Orçamentárias...............................................................................................................9-20 Recursos das Organizações Orçamentárias ................................................................... .................................. 9-21 Janela Budget Organization ........................................................................ ..................................................... 9-22 Copiar Organizações Orçamentárias Automaticamente..................................................................................9-23 Atribuir Faixas de Contas.................................................................................................................................9-24 Adicionar/Alterar Faixas de Contas.................................................................................................................9-25 Removendo Faixas de Contas..........................................................................................................................9-26 

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Deletar uma Organização Orçamentária..........................................................................................................9-27 Métodos de Entrada de Orçamento..................................................................................................................9-28 Lançamentos Criados? ................................................................................. .................................................... 9-30 Modos de Entrada de Orçamento.....................................................................................................................9-31 Informando Quantias de Orçamento................................................................................................................9-32 Regras Orçamentárias.......................................................................................................................................9-33 Regras Orçamentárias e Calendário.................................................................................................................9-34 Processo Budget Journals.................................................................................................................................9-35 Informando Lançamentos de Orçamento.........................................................................................................9-36 Recursos de Lançamentos de Orçamento ......................................................................... ...............................9-37 Calculando e Traduzindo Quantias de Orçamento..........................................................................................9-38 Visão Geral da Tradução de Orçamentos ..................................................................................................... ...9-39 Visão Geral da Transferência de Orçamentos ..................................................................................... ............9-40 Processo de Transferência de Orçamentos ................................................................................................... ...9-41 Exemplo de Transferência de Quantias de Orçamento ................................................................................... 9-42 Exemplo de Transferência de Porcentagens de Orçamento ........................................................................... 9-43 Transferência com Controle Orçamentário......................................................................................................9-44 Finalizar Orçamentos ..................................................................... .................................................................. 9-46 Corrigindo Orçamentos....................................................................................................................................9-47 Lançamentos de Orçamento? ................................................................................... ........................................ 9-48  Nenhum Lançamento de Orçamento?...................... ..................................................................... ...................9-49 Congelar Orçamentos.......................................................................................................................................9-50 Visão Geral da Pesquisa de Orçamentos ............................................................................... .......................... 9-51 Executando a Pesquisa de Contas....................................................................................................................9-52 Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta....................................................................................9-54 Janela Budget Inquiry.......................................................................................................................................9-55 Drilldown This Budget.....................................................................................................................................9-56 Query Detail Budgets e Query Budget Violations Only.................................................................................9-57 Dois Assistentes - Visão Geral.........................................................................................................................9-58 Budget Wizard: Visão Geral .......................................................... .................................................................. 9-59 Principais Vantagens do Budget Wizard ....................................... .................................................................. 9-60 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 9-61 

Multimoedas........................................................................................................................................................10-1  Multimoedas.....................................................................................................................................................10-2  Objetivos...........................................................................................................................................................10-4  Visão Geral de Multimoedas............................................................................................................................10-5 

Conceitos de Moeda Estrangeira ................................................... .................................................................. 10-6 Integração com Sub-Razões.............................................................................................................................10-7 Moedas Secundárias.........................................................................................................................................10-8 Definindo Moedas ......................................................................... .............................................................. .....10-10 Visão Geral da Conversão................................................................................................................................10-12 Exemplo de Conversão.....................................................................................................................................10-13 Definindo Tipos de Taxa de Conversão ............................................................. ............................................. 10-14 Informando Taxas Diárias................................................................................................................................10-16 Visão Geral da Reavaliação ................................................................................................ ............................. 10-17 Processo de Reavaliação ................................................................................ .................................................. 10-18 Executando a Reavaliação................................................................................................................................10-19 Exemplo de Reavaliação ................................................................ .................................................................. 10-21 Descrição do Currency Rates Manager............................................................................................................10-22 Descrição do Currency Rates Manager (continuação)....................................................................................10-23 

Vantagens do Currency Rates Manager...........................................................................................................10-24 Usando Regras de Taxas Cruzadas .................................................................. ................................................ 10-25 Visão Geral da Tradução..................................................................................................................................10-26 Tradução .................................................................................. ......................................................................... 10-27 Saldos e Taxas Usados para Tradução.............................................................................................................10-28 Conta de Ajuste de Tradução Cumulativa.......................................................................................................10-29 Taxas Históricas ............................................................................. .................................................................. 10-30 Tradução com Quantias e Taxas Históricas................................. ................................................................... 10-31 Traduzindo Contas de Patrimônio Líquido ................................................. ................................................. ...10-32 Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário ........................................................................ ............10-34 Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário (continuação).............................................................10-35 

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Vantagens do Segmento de Rastreamento Secundário ....................................................................... ............10-36 Como Configurar o Segmento de Rastreamento Secundário... ...................................................................... 10-37 Usando o Segmento de Rastreamento Secundário ......................................................... .................................10-39 Exemplo de Fechamento e Tradução do Segmento de Rastreamento Secundário.........................................10-40 Exemplo de Reavaliação de Segmento de Rastreamento Secundário ............................................................ 10-41 Tipos de Taxa Atribuídos Automaticamente...................................................................................................10-42 Listagens em Moeda Estrangeira ................................................................... .................................................. 10-44 Relatórios em Moeda Estrangeira....................................................................................................................10-45 Opções de Perfil Multimoedas.........................................................................................................................10-47 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 10-49 

Consolidações ............................................................................... ....................................................................... 11-1 Consolidações...................................................................................................................................................11-2  Objetivos...........................................................................................................................................................11-4  Visão Geral das Consolidações........................................................................................................................11-5 Ferramentas de Consolidação ...................................................................... .................................................... 11-6 Consolidando Várias Empresas Que Compartilham um Único Razão...........................................................11-7 Consolidando Várias Empresas com Vários Razões....... ............................................................................... 11-8 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System).....................................................................11-9 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System) - continuação..............................................11-10  Consolidando Dados em Várias Instâncias......................................................................................................11-11 Descrição do IDT (Interface Data Transformer) .......................................................................................... ...11-13 Vantagens do IDT (Interface Data Transformer) ........................................................................................... .11-14 

Descrição dos Conjuntos de Regras do IDT (Interface Data Transformer)................................................... 11-15 Exemplo de Função de String do Interface Data Transformer........................................ ...............................11-16 Exemplo de Função PL/SQL do Interface Data Transformer.........................................................................11-17 Exemplo de Tabela de Pesquisa do Interface Data Transformer .................................................................... 11-18 Etapas do Interface Data Transformer .............................................................................. ............................... 11-19 Outros Usos do GCS (Global Consolidation System).....................................................................................11-20 Consolidation Workbench................................................................................................................................11-22 Consolidation Workbench (continuação) ................................................................. ....................................... 11-23 Usando o State Controller ......................................... ....................................................................................... 11-25 Cores dos Botões do State Controller..............................................................................................................11-27 Definindo um Mapeamento de Consolidação ............................................... .................................................. 11-28 Regras de Mapeamento .................................................................................... ................................................ 11-30 Usando Regras de Mapeamento de Contas ................................................... .................................................. 11-31 Usando Regras de Mapeamento de Segmento.................................................................................................11-32 

Usando Regras de Sumariação de Segmentos.................................................................................................11-33 Definindo um Conjunto de Mapeamentos de Consolidação...........................................................................11-35 Visualizador de Hierarquia de Consolidação ...................................................................................... ............11-36 Preparando Dados Subsidiários .......................................................................... ............................................. 11-37 Processo de Reavaliação ................................................................................ .................................................. 11-39 Tradução .................................................................................. ......................................................................... 11-41 Transferindo Dados Subsidiários para o Razão-Pai ........................................................................... ............11-42 Rastreamento e Estornos de Consolidações ................................................................... ................................. 11-44 Contabilizando Lançamentos de Consolidação...............................................................................................11-45 Global Consolidation System Cross Instance Data Transfer .......................................................................... 11-46 Segurança do Cross Instance Data Transfer ................................................................... ................................. 11-48 Global Consolidation System Parallel Consolidation ......................................................................... ............11-49 Criando Lançamentos de Eliminação ............................................................ .................................................. 11-50 Eliminações Baseadas em Fórmulas................................................................................................................11-52 

Programa Automatic Intercompany Eliminations .......................................................... .................................11-53 Definindo um Conjunto de Eliminações..........................................................................................................11-54 Exemplos de Contas de Origem e Destino ....................................................................... ............................... 11-56 Opções de Balanceamento para Eliminações ...................................................................................... ............11-57 Permitir Lançamento Desbalanceado ............................................................................... ............................... 11-59 Balancear com a Diferença Líquida.................................................................................................................11-60 Pesquisa de Saldos Consolidados .................................................. .................................................................. 11-61 Executando Pesquisas de Saldos Consolidados ................................................................................. ............11-62 Executando Relatórios de Consolidação ............................................................................................ .............11-63 Criando Relatórios de Consolidação Personalizados......................................................................................11-65 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 11-66 

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Fechamento de Período......................................................................................................................................12-1 Fechamento de Período ............................................................................... ..................................................... 12-2 Objetivos...........................................................................................................................................................12-4  O Ciclo Contábil...............................................................................................................................................12-5 Lista de Verificação de Fechamento de Período ................................................................................. ............12-6 Visão Geral da Importação de Lançamentos ....................................................................................... ............12-7 Processo de Verificação do Journal Import.....................................................................................................12-9 Contabilizando Lançamentos...........................................................................................................................12-11 Reconciliando Dados de Sub-razões................................................................................................................12-13 Fechar os Sub-razões........................................................................................................................................12-14 Processos de Fechamento P2P .......................................................................................... ............................... 12-15 Visão Geral do Fechamento de Período P2P...................................................................................................12-17 Reconciliar o AP com o GL.............................................................................................................................12-18 Relatórios..........................................................................................................................................................12-19  Relatórios (continuação) ....................................................................... ........................................................... 12-21 Processo de Fechamento de Período O2C..................................................... .................................................. 12-24 Visão Geral do Processo de Fechamento de Período O2C..............................................................................12-25 Transferindo do Inventory e do Receivables...................................................................................................12-26 Relatórios Padrão O2C.....................................................................................................................................12-28 Reconciliando Transações de Contas a Receber, Recebimentos e Saldos de Clientes .................................. 12-29 Mapeando Transações do Receivables para Categorias do General Ledger .................................................. 12-31 GL Reconciliation Report para o Cash Management.................................................... .................................12-32 Ciclo de Fechamento de Projeto .................................................................... .................................................. 12-33 Visão Geral de Ciclos de Fechamento de Projetos..........................................................................................12-34 Fechando um Período PA.................................................................................................................................12-37 Relatórios de Exceções de Fechamento de Período ............................................................................ ............12-38 Taxas do Período ............................................................................ .................................................................. 12-39 Executando a Reavaliação................................................................................................................................12-40 Exemplo de Reavaliação ................................................................ .................................................................. 12-41 Status do Período Contábil...............................................................................................................................12-42 Fechamento de Balanço Patrimonial ............................................................. .................................................. 12-43 Fechamento de Demonstrativo de Renda ...................................................... .................................................. 12-45 Taxas Históricas ............................................................................. .................................................................. 12-47 Tradução para Moeda Estrangeira ................................................................. .................................................. 12-48 Visão Geral das Consolidações........................................................................................................................12-49 Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System).....................................................................12-50 Consolidando Razões .............................................................................. ......................................................... 12-51 Opções de Geração de Relatórios .................................................................. .................................................. 12-52 Executando a Pesquisa de Contas....................................................................................................................12-53 Relatórios de Fechamento Úteis .................................................................... .................................................. 12-54 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 12-56 

Geração de Relatórios Financeiros...................................................................................................................13-1 Geração de Relatórios Financeiros ................................................................ .................................................. 13-2 Objetivos...........................................................................................................................................................13-4  Objetivos (continuação) ............................................................................ ....................................................... 13-5 Opções de Geração de Relatórios .................................................................. .................................................. 13-6 Pesquisa On-Line..............................................................................................................................................13-7 Quando Usar uma Pesquisa On-Line...............................................................................................................13-9 Relatórios e Listagens Padrão..........................................................................................................................13-10 Quando Usar Relatórios Padrão.......................................................................................................................13-11 

Recursos do Financial Statement Generator....................................................................................................13-12 Segurança Hierárquica do FSG........................................................................................................................13-14 Definindo Conjuntos de Linhas .................................. ..................................................................................... 13-15 Definir Conjuntos de Colunas..........................................................................................................................13-16 Quando Usar Relatórios FSG...........................................................................................................................13-17 Usando Conjuntos de Razões em Relatórios FSG ......................................................... .................................13-18 XML Publisher e Modelos...............................................................................................................................13-20 Publicando Relatórios FSG com o XML Publisher ......................................................... ............................... 13-21 Quando Usar o Report Manager ............................................................... ....................................................... 13-23 E-Business Intelligence....................................................................................................................................13-24 Quando Usar o E-Business Intelligence ............................................................... ........................................... 13-26 

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ix

Oracle Discoverer.............................................................................................................................................13-27 Quando Usar o Oracle Discoverer ............................................................... .................................................... 13-28 Preparando o Relatório FSG .......................................................................... .................................................. 13-29 Criando Relatórios Básicos..............................................................................................................................13-30 FSG (Financial Statement Generator)..............................................................................................................13-31 Etapas para os Relatórios Financeiros FSG.....................................................................................................13-33 Definindo Conjuntos de Linhas .................................. ..................................................................................... 13-34 Atribuindo Contas ....................................................................... ................................................................ .....13-36 Definindo Cálculos em Conjuntos de Linhas..................................................................................................13-38 Verificando as Definições de Conjuntos de Linhas ...................................................... .................................. 13-39 Definindo Relatórios Ad Hoc ..................................... ..................................................................................... 13-40 Definindo Conjuntos de Colunas.....................................................................................................................13-41 Aplicando Cabeçalhos Relativos a Conjuntos de Colunas .................................................. ........................... 13-43 Conjuntos de Colunas Padrão ........................................................ ............................................................. .....13-45 Verificando as Definições de Conjuntos de Colunas ............................................................. ......................... 13-46 Sobreposições de Conjuntos de Linhas e Colunas......................................................... ................................. 13-47 Definindo e Solicitando Relatórios Financeiros..............................................................................................13-49 Resolvendo Problemas de Arredondamento....................................................................................................13-51 Especificando Valores de Controle..................................................................................................................13-52 Definindo Conjuntos de Conteúdo ............................... ................................................................................... 13-54 Selecionando Opções de Exibição...................................................................................................................13-55 Verificando as Definições de Conjuntos de Conteúdo....................................................................................13-57 Definindo a Ordem das Linhas .................................................................... .................................................... 13-58 Métodos de Classificação.................................................................................................................................13-59 Ordenar por Classificação, Exibir Descrição...................................................................................................13-60 Ordenar por Descrição, Exibir Descrição ................................................................................................... .....13-61 Ordenar por Valor, Exibir Valor .................................................................... .................................................. 13-62 Ordenar por Valor, Exibir Descrição .............................................................................. ................................. 13-63 Verificando o Relatório Row Order Detail Listing ............................................................................. ............13-64 Copiando Relatórios e Componentes...............................................................................................................13-65 Pré-requisitos de Relatórios FSG.....................................................................................................................13-66 Ativando a Segurança do FSG ................................................................................... ...................................... 13-67 Executar Relatórios FSG com a Submissão de Solicitação Padrão................................................................ 13-68 Fazendo o Download de Relatórios Financeiros.............................................................................................13-69 Executando Conjuntos de Relatórios Financeiros...........................................................................................13-70 Diferentes Saídas para o FSG Usando o XML Publisher................................................................................13-71 Dicas e Técnicas do FSG..................................................................................................................................13-72 Definindo Opções do FSG para o General Ledger..........................................................................................13-73 Trabalhando com a Janela Attribute Set..........................................................................................................13-75 Modificando Conjuntos de Atributos ............................................ .................................................................. 13-76 Definindo Detalhes do Sumário.......................................................................................................................13-78 Resumo .......................................................................................... ................................................................... 13-79 Resumo (continuação)......................................................................................................................................13-80

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Prefácio

Perfil

Pré-requisitos

•  Navegar nos Aplicativos Oracle.

Organização deste Curso

R12 Fundamentos de Gerenciamento do General Ledger  , Edição 1.0 é um curso orientado por instrutor que consiste em aulas e exercícios práticos. As sessões de demonstração on-line e osexercícios reforçam as técnicas e os conceitos apresentados.

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Publicações Relacionadas

Publicações Oracle

• Boletins de releases de sistemas

Guias de instalação e do usuário• Arquivos readme

• Artigos do IOUG (International Oracle User’s Group)

• Oracle Magazine 

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xii

Convenções Tipográficas

Convenções Tipográficas do Texto

Convenção Elemento Exemplo

Itálico

negrito

Termo de glossário

(caso exista umglossário) 

O algoritmo insere a nova chave.

Maiúsculas eminúsculas

Botões,caixas de seleção,triggers, janelas

Clique no botão Executable.Marque a caixa de seleção Can't Delete Card.Atribua um trigger When-Validate-Item ao bloco ORD.Abra a janela Master Schedule.

Courier new,distinçãoentremaiúsculas eminúsculas(o default é ouso deminúsculas) 

Saída de código,nomes de diretório,nomes de arquivo,senhas,caminhos,URLs,entrada do usuário,nomes de usuário 

Saída de código: debug.set ('I", 300); Directory: bin (DOS), $FMHOME (UNIX) Nome do arquivo: Localize o arquivoinit.ora.Password: Use tiger como senha.Caminho: Abra c:\my_docs\projects URL: Navegue até http://www.oracle.com 

Entrada do usuário: Digite 300 Username: Efetue logon como scott 

Inicialmaiúscula 

Labels de gráficos(a menos que otermo seja um nome próprio) 

Endereço do cliente (mas Oracle Payables) 

Itálico  Palavras eexpressõesenfatizadas,títulos de livros ecursos,variáveis 

 Não salve as alterações no banco de dados.Para obter mais informações, consulte o Oracle7 Server SQL

 Language Reference Manual. Digite [email protected],em que user_id é o nome do usuário. 

Aspas Elementos deinterface comnomes longos einiciais maiúsculas;títulos de lições ecapítulos emreferências cruzadas

Selecione "Include a reusable module component" e clique emFinish.

Este assunto será abordado na Unidade II, Lição 3,"Trabalhando com Objetos".

Letrasmaiúsculas 

 Nomes de colunasSQL, comandos,funções, esquemas,nomes de tabela 

Use o comando SELECT para verificar as informaçõesarmazenadas na coluna LAST_NAMEda tabela EMP. 

Seta Caminhos de menu Selecione File > Save.Colchetes Nomes de teclas Pressione [Enter].

Vírgulas Seqüências deteclas Pressione e solte uma tecla de cada vez:[Alt], [F], [D]Sinais deadição

Combinações deteclas

Pressione e mantenha estas teclas pressionadassimultaneamente: [Ctrl]+[Alt]+[Del]

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xiii

Convenções Tipográficas Usadas em Códigos

Convenção Elemento Exemplo

Maiúsculas eminúsculas

Triggers do OracleForms

When-Validate-Item

Letrasminúsculas

 Nomes de colunas,nomes de tabelas

SELECT last_nameFROM s_emp;

Senhas DROP USER scottIDENTIFIED BY tiger;

Objetos PL/SQL OG_ACTIVATE_LAYER(OG_GET_LAYER ('prod_pie_layer'))

Minúsculasem itálico

Variáveis de sintaxe CREATE ROLE role 

Letrasmaiúsculas

Comandos efunções SQL

SELECT useridFROM emp;

Convenções Tipográficas em Caminhos de Navegação dosAplicativos Oracle

Este curso usa caminhos de navegação simplificados, como mostra o exemplo a seguir, paraorientá-lo nos Aplicativos Oracle.

(N) Invoice > Entry > Invoice Batches Summary (M) Query > Find (B) Approve

Esse caminho simplificado pode ser traduzido da seguinte forma:

1. (N) Na janela do Navegador, selecione Invoice, Entry e, por último, Invoice Batches

Summary.

2. (M) No menu, selecione Query e Find.

3. (B) Clique no botão Approve.

Observações:

(N) = Navegador 

(M) = Menu

(T) = Tab

(B) = Botão

(I) = Ícone

(H) = Hiperlink 

(ST) = Subtab

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xiv

Convenções Tipográficas nos Caminhos do Sistema de Ajuda dosAplicativos Oracle

Este curso usa uma convenção de "caminho de navegação" para representar as ações executadas para localizar informações relevantes no Sistema de Ajuda dos Aplicativos Oracle.

Por exemplo, este caminho de navegação

(Help) General Ledger > Journals > Enter Journals

 —representa a seguinte seqüência de ações:

1. No quadro de navegação da janela do sistema de ajuda, expanda a entrada General Ledger.

2. Nessa entrada, expanda Journals.

3. Em Journals, selecione Enter Journals.

4. Verifique o tópico Enter Journals exibido no quadro de documento da janela do sistema deajuda.

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 1

Lançamentos AvançadosCapítulo 7

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 2

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 3

Lançamentos Avançados

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 4

Objetivos

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 5

Lançamentos Repetitivos

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 6

Tipos de Lançamentos Repetitivos

Tipos de Lançamentos Repetitivos

Esqueleto• Os lançamentos do tipo Esqueleto apresentam quantias variáveis em cada período

contábil. Você define um lançamento repetitivo sem quantias e, depois, informa asquantias apropriadas em cada período contábil.

• Não há fórmulas a serem especificadas, apenas combinações de contas. Por exemplo, é possível registrar despesas temporárias de mão-de-obra na mesma combinação de contastodos os meses, com quantias variáveis decorrentes das oscilações no número de horas.

Padrão

• Os lançamentos do tipo Padrão usam combinações de contas e quantias fixas em todos os períodos contábeis.

• Você informa lançamentos usando constantes. Por exemplo, registre despesas

automáticas mensais de leasing com quantias constantes debitadas na mesma conta.Fórmula

• Um lançamento do tipo Fórmula é um lançamento repetitivo que utiliza fórmulas em vezde quantias para calcular valores.

• Por exemplo, calcule as despesas de aluguel com base no efetivo de pessoal de final demês.

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 7

Criando Lançamentos Repetitivos

Criando Lançamentos Repetitivos

(N) Journals—>Define—>RecurringHá um processo básico de quatro etapas para criar lançamentos repetitivos.

1. Criar definições de lançamentos repetitivos.

 – Defina modelos de esqueleto reutilizáveis, modelos padrão e fórmulas.

2. Gerar os lançamentos.

 – Use modelos de esqueleto, modelos padrão e fórmulas para criar lançamentos nãocontabilizados.

 – Reutilize os modelos para gerar lançamentos em vários períodos contábeis.

3. Verificar a precisão dos lançamentos.

4. Contabilizar os lançamentos.

Observação: Para copiar lançamentos de um lote de lançamentos repetitivos existente,selecione AutoCopy Batch.

• Convém agrupar os lançamentos repetitivos em um lote (por freqüência de geração) paraagilizar o processamento.

• Região Journal Entry. Se desejar, você pode informar uma faixa de datas ativas paralimitar o uso do lançamento repetitivo a um intervalo específico.

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Capítulo 7 - Página 8

Linhas de Lançamentos Repetitivos

Linhas de Lançamentos Repetitivos

(N) Journals—>Define—>Recurring (B) LinesComo Informar uma Linha de Lançamento Repetitivo

1. Informe um número de linha no campo Line.

2. Informe a conta que o Oracle General Ledger deverá atualizar quando você gerar econtabilizar os lançamentos repetitivos.

3. Informe uma descrição opcional para a linha de lançamento repetitivo.

4. Especifique uma fórmula para a linha se o lançamento repetitivo for do tipo Fórmula.Caso contrário, informe uma quantia padrão para lançamentos repetitivos do tipo Padrão.

Observação: Não são especificadas fórmulas para lançamentos repetitivos do tipo Esqueleto.

5. Se você não especificar uma fórmula, informe todas as linhas restantes do lançamentorepetitivo.

6. Salve o trabalho.

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Capítulo 7 - Página 9

Exemplo de Contrapartida Automática

Exemplo de Contrapartida Automática

Como Informar uma Linha de Contrapartida Automática1. Após informar uma ou mais linhas do lançamento repetitivo, especifique 9999 como o

número da linha de contrapartida automática.

2. Informe uma combinação de contas para a linha, mas não especifique uma fórmula. OOracle General Ledger calculará automaticamente a quantia da linha quando você gerar olançamento repetitivo. A diferença entre o total de débitos e o total de créditos dolançamento repetitivo será calculada para você.

3. Salve o trabalho.

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Capítulo 7 - Página 10

Lançamentos Repetitivos do Tipo Fórmula

Lançamentos Repetitivos do Tipo Fórmula

Ao criar lançamentos repetitivos do tipo Fórmula, crie uma fórmula para cada linha dolançamento. Cada fórmula pode conter um número ilimitado de etapas. As etapas podem usar qualquer combinação de quantias, saldos de contas e/ou operadores. Os operadores

 permitidos são:

• Enter: Para informar a quantia ou o saldo da conta listada na conta apropriada.

• Add: Para adicionar a quantia ou o saldo de conta da linha anterior à linha em questão.

• Subtract: Para subtrair da linha em questão a quantia ou o saldo de conta da linhaanterior.

• Multiply: Para multiplicar a última quantia ou saldo de conta pelo número informado nalinha em questão.

• Divide: Para dividir a última quantia ou saldo de conta pelo número informado na linha

em questão.Observação: Se a fórmula gerar uma quantia positiva, a conta será debitada. Se a fórmulagerar uma quantia negativa, a conta será creditada.

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Capítulo 7 - Página 11

Gerando Lançamentos Repetitivos

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Capítulo 7 - Página 12

Visão Geral de Rateios

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Capítulo 7 - Página 13

Comparação entre Rateios e Lançamentos Repetitivos

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Capítulo 7 - Página 14

Etapas para Criar Lançamentos de Rateio

Etapas para Criar Lançamentos de Rateio

Processo de Cinco Etapas1. Criar a Definição do Rateio

 – Especifique informações sobre o lote

 – Crie as fórmulas do rateio

 – Especifique as fórmulas do rateio

2. Validar a Definição

3. Gerar os Lançamentos de Rateio

 – Escolha o lote a ser gerado

4. Verificar os Lançamentos

 – Verifique a precisão dos lançamentos

5. Contabilizar os Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 15

Definindo Lançamentos de Rateio

Definindo Lançamentos de Rateio

(N) Journals > Define > AllocationPara criar lançamentos de rateio, siga estas etapas básicas:

1. Abra a janela Define MassAllocations.

2. Informe um nome e uma descrição (opcional) para o lote de rateio.

3. Escolha Actual ou Encumbrance na poplist Balance Type.

4. Selecione Formulas para especificar as fórmulas de rateio e salve o trabalho.

5. Selecione Validate All para validar o lote e outros lotes não validados.

Observação: As fórmulas só poderão ser geradas após terem sido validadas com êxito. OOracle General Ledger verifica se as fórmulas de rateio estão de acordo com as regras dedefinição de rateio. Se o Oracle General Ledger detectar uma alocação inválida, ele marcará olote inteiro com um status de erro. A validação não garante a criação de um lançamento a

 partir da sua definição. As contas usadas no lançamento de rateio deverão apresentar saldos.6. Verifique o status de validação do lote de rateio:

 – Validated: A definição é válida e está de acordo com as regras.

 – Not Validated: A definição ainda não foi validada. Selecione o botão Validate ALL.

 – In Process: O Oracle General Ledger ainda está validando a fórmula.

 – Error: A fórmula não está correta. Faça as correções necessárias e repita avalidação.

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Capítulo 7 - Página 16

7. Gere lotes de lançamentos não contabilizados a partir das fórmulas de rateio.

Observação: Para identificar erros, use o relatório MassAllocations/MassBudgetingValidation.

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Capítulo 7 - Página 17

Definindo Fórmulas de Rateio

Definindo Fórmulas de Rateio

(N) Journals > Define > Allocation (B) FormulasComo Especificar uma Fórmula de Rateio

1. Abra a janela Define MassAllocations e informe ou consulte o nome do lote de rateio aoqual deseja adicionar a fórmula.

2. Selecione Formulas.

3. Informe o nome, a categoria e a descrição (opcional) da fórmula de rateio. As categoriasajudam a agrupar lançamentos de maneira conveniente para gerar relatórios e efetuar análises.

4. Especifique se os saldos deverão ser alocados do saldo integral ou de uma moeda únicainformada. Se você estiver alocando saldos de empenho, aloque o saldo integral. Não é

 possível alocar empenhos em moeda estrangeira.

5. Selecione Full Cost Pool Allocation para adicionar diferenças de arredondamento aogrupo de custos com o maior saldo relativo. Se você não escolher esta opção, todas asdiferenças de arredondamento permanecerão na conta original.

6. Especifique as linhas de fórmula usando a fórmula A*B/C.

 – A é o grupo de custos que será alocado. Pode ser uma quantia ou um saldo de conta.

 – B é o numerador do fator (um número ou uma conta estatística) que é multiplicado pelo grupo de custos a ser alocado.

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Capítulo 7 - Página 18

 – C é o denominador do fator (um número ou uma conta estatística) que émultiplicado pelo grupo de custos a ser alocado.

Observação: É possível usar valores-pai em um ou mais segmentos. Para melhorar odesempenho, reduza ao mínimo o número de pais.

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Capítulo 7 - Página 19

Tipos de Segmento de Conta

Tipos de Segmento de Conta

Looping (L) • Atribua este tipo a um valor de segmento-pai para incluir cada valor-filho atribuído aovalor-pai na fórmula.

• O programa de alocação executa a fórmula uma vez para cada valor de segmento-filhocorrespondente.

• Só é possível utilizar o recurso de looping em valores-pai.

Summing (S)

• Atribua este tipo a um valor de segmento-pai para somar os saldos de contas de todos osvalores de segmentos-filho atribuídos a um pai.

• Só é possível utilizar o recurso de soma em valores-pai.

Constant (C)

• Atribua este tipo a um valor de segmento-filho para usar o saldo de conta detalhadaassociado ao valor-filho.

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Capítulo 7 - Página 20

Contas de Destino e Contas de Contrapartida

Contas de Destino e Contas de Contrapartida

Estas são as linhas que representam o lançamento real.Target (T)

• Informe uma conta na linha Target para especificar o destino das alocações.

• O valor-pai usado no destino precisa ser igual ao valor-pai usado nas linhas B e C dafórmula.

Offset (O) 

• Informe uma conta na linha Offset para especificar a conta a ser usada como crédito oudébito de contrapartida da alocação.

• A conta de contrapartida costuma ser igual à conta da linha de fórmula A para reduzir ogrupo de custos pela quantia alocada.

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Capítulo 7 - Página 21

Exemplo de Lançamento de Rateio

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Capítulo 7 - Página 22

Exemplo de Lançamento de Rateio

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Capítulo 7 - Página 23

Exemplo de Despesa de Aluguel

Exemplo de Despesa de Aluguel

É possível alocar a despesa de aluguel automaticamente.Linha Co Dept Conta Nat.

A 01 000 5740 Alocar o grupo de custos para todos os departamentos

C C C

B 01 999 Área Examinar a área de cada departamento

C L C

C 01 999 Área Totalizar as áreas

C S C

T 01 999 5740 Atribuir a cada departamento o resultado de A*B/C

C L C

O 01 000 5740 Usar o grupo de custos como conta de contrapartida.C C C

Observação: No último exemplo, O deve ser diferente de A para permitir alocaçõesincrementais.

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Capítulo 7 - Página 24

Validando Lançamentos de Rateio

Validando Lançamentos de Rateio

Há quatro status de validação:• Validated: A definição é válida e está de acordo com as regras.

• Not Validated: A definição ainda não foi validada. Selecione o botão Validate ALL.

• In Process: O Oracle General Ledger ainda está validando a fórmula.

• Error: A fórmula não está correta. Faça as correções necessárias e repita a validação.

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Capítulo 7 - Página 25

Gerando Lançamentos de Rateio

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Capítulo 7 - Página 26

Visão Geral de Alocações Automáticas

Visão Geral de Alocações Automáticas

• Utilize o eficiente recurso de Alocações Automáticas para automatizar a geração e avalidação de lotes de lançamentos para:

 – Rateios

 – Lançamentos Repetitivos

 – Rateio de Orçamentos

 – Rateio de Empenhos

• Utilize-o também para processar lotes de lançamentos gerados com freqüência, como ofechamento de final de mês.

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Capítulo 7 - Página 27

 AutoAllocation Workbench

AutoAllocation Workbench

Você pode usar o recurso AutoAllocation Workbench para alocar automaticamente qualquer quantia financeira na sua organização.

Você pode criar conjuntos de alocações com o recurso AutoAllocation Workbench agrupandolançamentos de alocação de uma forma intuitiva. O recurso AutoAllocation Workbenchsuporta qualquer combinação de Rateios, Rateio de Orçamentos, Lançamentos Repetitivos,Rateio de Empenhos e regras de alocação do Oracle Projects. Ele suporta ainda conjuntos dealocações paralelas e step-down.

O Oracle General Ledger também disponibiliza o recurso AutoAllocation Workbench para osusuários do Oracle Projects. Os contadores de projetos podem acessar o recursoAutoAllocation Workbench diretamente do Oracle Projects para criar conjuntos de alocações

 paralelas e step-down. É possível até mesmo combinar alocações do Oracle Projects comalocações do Oracle General Ledger. Essa integração sólida proporciona maior eficiência no

gerenciamento financeiro, pois é possível utilizar os dados financeiros mais atuais dos doisaplicativos como base para as alocações.

O Oracle Workflow controla os processos de aprovação e rollback.

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Capítulo 7 - Página 28

Vantagens do Recurso AutoAllocation Workbench para osNegócios

Vantagens do Recurso AutoAllocation Workbench para os Negócios• Automatiza alocações paralelas e step-down

• Monitora processos de alocação on-line

• O rollback automatizado opcional facilita o controle e a recuperação de erros

• O Oracle Workflow notifica aos usuários os resultados do processo de alocação step-down

• É possível usar o Oracle Workflow para incorporar aprovações ao processo step-down

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Capítulo 7 - Página 29

Tipos de Conjunto de Alocação Automática

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Capítulo 7 - Página 30

 Alocações Automáticas Step-Down

Alocações Automáticas Step-Down

• Crie lotes de lançamentos em uma seqüência específica quando usar a alocaçãoautomática step-down.

• Ordene os lotes de lançamentos de modo que os resultados do processo de uma etapasejam usados na etapa seguinte do conjunto de alocações automáticas.

• Os conjuntos de alocações automáticas step-down validam, geram e contabilizamautomaticamente todos os lançamentos criados pelo processo.

Observação: Você pode percorrer todos os forms necessários para definir fórmulas de rateio elançamento repetitivo na janela AutoAllocation Workbench.

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Capítulo 7 - Página 31

 Alocações Automáticas Paralelas

Alocações Automáticas Paralelas

• Validam e geram todos os lotes de lançamentos do conjunto de alocações automáticas aomesmo tempo.

• Depois, é possível contabilizar os lançamentos gerados para atualizar os saldos.

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Capítulo 7 - Página 32

Funcionalidade Adicional da Janela AutoAllocation Workbench

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Capítulo 7 - Página 33

Conjuntos de Alocações Automáticas e Oracle Workflow

Conjuntos de Alocações Automáticas e Oracle Workflow

• O processo Step-down AutoAllocation invoca subprocessos para gerar e validar lotes deconjuntos de alocações automáticas incorporando aprovações e notificações em vários pontos do processo.

• Se a geração do lote precisar de aprovação, o Workflow iniciará o processo de aprovaçãode lote.

• Se houver falha no processo Step-down AutoAllocation, o Workflow dará àresponsabilidade ou ao indivíduo de contato a opção de fazer rollback do processo. Orollback cancela todos os lotes de lançamentos gerados e estorna todos os lotes delançamentos contabilizados.

• Para usar a opção de rollback, defina a opção de perfil GL: AutoAllocation Rollback Allowed.

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Capítulo 7 - Página 34

 Alocações Automáticas e Oracle Workflow

Alocações Automáticas e Oracle Workflow

• O processo Step-down AutoAllocation invoca subprocessos para gerar e validar lotes deconjuntos de alocações automáticas incorporando aprovações e notificações em vários pontos do processo. Se a geração de um lote precisar de aprovação, o Workflow iniciaráo processo de aprovação de lote.

• Se houver falha no processo Step-down AutoAllocation, o Oracle Workflow dará àresponsabilidade ou ao indivíduo de contato a opção de fazer rollback do processo. Orollback cancela todos os lotes de lançamentos gerados e estorna todos os lotes delançamentos contabilizados.

Observação: Selecione a opção de perfil GL: AutoAllocation Rollback Allowed para orollback ser uma opção em caso de falha no processo de alocação automática.

• O processo do Workflow inclui quatro funções personalizáveis que proporcionam aosclientes maior controle sobre a validação e a geração de lançamentos provenientes dealocações step-down.

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Capítulo 7 - Página 35

Restrições de Alocações Automáticas

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Capítulo 7 - Página 36

Submetendo Solicitações de Conjuntos de Alocações Automáticas

Submetendo Solicitações de Conjuntos de Alocações AutomáticasAntes de submeter o conjunto de alocações automáticas, preencha a janela Parameters, quedeverá ser acessada na janela AutoAllocation Workbench.

Submeta conjuntos de alocações automáticas paralelas e step-down:

• Imediatamente

• Posteriormente

• Em Intervalos Especificados

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Capítulo 7 - Página 37

Verificando o Status de Alocações Automáticas

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Capítulo 7 - Página 38

Considerações de Implementação Relacionadas ao AutoAllocation Workbench

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Capítulo 7 - Página 39

Visão Geral da Programação Automática

Visão Geral da Programação Automática

A programação automática de lançamentos permite gerar lançamentos repetitivos, conjuntosde alocações automáticas, rateios, rateios de orçamento e fórmulas de orçamento de acordocom uma programação definida.

Por exemplo, você pode programar os mesmos conjuntos de alocações e lançamentos paraserem gerados todos os meses como parte dos procedimentos de fechamento de final de mês.

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Capítulo 7 - Página 40

Processo de Programação Automática

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Capítulo 7 - Página 41

Programações Financeiras

Programações Financeiras

(N) Setup > Other > ScheduleÉ possível criar programações financeiras no General Ledger com base em tipos de período ecalendários distintos. Em seguida, você pode programar a execução de conjuntos de alocaçõesautomáticas, lançamentos repetitivos, rateios, fórmulas de orçamento e rateios de orçamento,de acordo com as programações definidas no General Ledger. Os lançamentos (assim comoqualquer outro processo que possa ser submetido pelo SRS) são gerados automaticamente com

 base na programação atribuída. Todas as programações são compartilhadas entre razões. É possível definir várias programações para cada calendário e tipo de período no Oracle GeneralLedger.

Como Definir uma Programação Financeira

1. Abra a janela Concurrent Request Schedules.

2. No campo Schedule, informe o nome da programação.3. Na lista de valores do campo Calendar, selecione um calendário definido no OracleGeneral Ledger.

4. No campo Period Type, escolha um tipo de período.

5. No campo Run Day, informe um número de 1 a 366 ou especifique last day para escolher o último dia de cada período. Por exemplo, se você selecionar 5 em Run Day, a suasolicitação será executada no quinto dia do período.

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Capítulo 7 - Página 42

6. No campo Run Time, informe o horário no formato de 24 horas. Esse é o horário em queo programa será executado no dia especificado no campo Run Day.

7. Marque a caixa de seleção Enable para que a sua programação possa ser selecionada na janela Standard Report Submission.

8. Salve o trabalho.

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Capítulo 7 - Página 43

Programando Lançamentos

Programando Lançamentos

Crie ou defina lançamentos repetitivos, rateios, fórmulas de orçamento, rateios de orçamento econjuntos de alocações automáticas. Especifique os parâmetros de submissão e selecione uma programação para automatizar a geração dos lançamentos. É possível verificar e contabilizar os lançamentos gerados.

Observação: Você também pode escolher qualquer programação definida no AOL(Application Object Library). As programações do AOL são baseadas em um calendáriomensal padrão. Você pode definir uma nova programação do AOL ou usar uma das

 programações existentes. É possível definir a programação do AOL para executar umasolicitação assim que possível, em um horário determinado, repetidamente em intervalosespecificados ou em dias e horários específicos da semana ou do mês.

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 44

Programando uma Solicitação com uma ProgramaçãoFinanceira

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Lançamentos Avançados

Capítulo 7 - Página 45

Submissões Periódicas

Submissões Periódicas

Informações Adicionais sobre Submissão IncrementalO General Ledger calcula o período do lançamento para submissão programada subseqüentecom base na defasagem de período inicial relativa a razões Não-ADB. O General Ledger atribui a data mais próxima à data inicial como a data de efetivação do lançamento.

A defasagem de período inicial é o número de períodos de não-ajuste entre o período dolançamento e o período de execução inicial.

Por exemplo, se você deseja estabelecer uma programação mensal para registrar lançamentosde alocação de aluguel de final de mês relativos ao ano civil 1999, programe o General Ledger 

 para executar um conjunto de alocações de aluguel no primeiro dia de cada mês durante o período de janeiro a dezembro de 1999. Submeta esse conjunto na data inicial 1º de fevereirode 1999 e informe January 1999 como o período do lançamento. A defasagem do período écalculada como -1.

Quando o conjunto de alocações de aluguel for ressubmetido automaticamente em 1º de marçode 1999, o General Ledger definirá o período do lançamento como February 1999. Cadasubmissão subseqüente terá uma data de lançamento do mês anterior.

Observação: As programações salvas no AOL não salvam o parâmetro de incremento. Elesolicita que você verifique sempre o parâmetro.

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Capítulo 7 - Página 46

Submissões Incrementais

Submissões Incrementais

Você pode optar por incrementar as submissões programadas.Pré-requisitos para submissões incrementais:

• O calendário do razão deve incluir todas as datas de início da programação que estásendo usada.

• Você deve informar um período de não-ajuste ao submeter a solicitação programada pela primeira vez.

• Você deve informar um dia útil para as datas de efetivação de cálculo e lançamento aosubmeter uma solicitação em um razão de não-consolidação e de saldo médio diário.

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Capítulo 7 - Página 47

Considerações de Implementação Relativas à Automatização deLançamentos

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Capítulo 7 - Página 48

Visão Geral do Processo de Aprovação de Lançamentos do GL

Visão Geral do Processo de Aprovação de Lançamentos do GL

O processo Journal Approval do GL obtém as aprovações necessárias da gerência para lotesde lançamentos manuais. O processo valida o lote de lançamentos, determina se a aprovação énecessária, submete o lote aos aprovadores (se necessário) e notifica aos indivíduosapropriados os resultados da aprovação.

O processo fornece um destes quatro resultados:

• Approval Not Required — O lote de lançamentos não necessita de aprovação.

• Approved — O lote de lançamentos foi aprovado por todos os aprovadores necessários.

• Rejected — O lote de lançamentos foi rejeitado por um aprovador.

• Validation Failed — O lote de lançamentos não passou no processo de validação e nãofoi submetido ao aprovador.

Observação: Se a opção de perfil Journals: Allow Preparer Approval tiver sido definida como

Yes e o preparador tiver autoridade apropriada, o lançamento poderá ser aprovadoautomaticamente.

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Capítulo 7 - Página 49

Recursos de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 50

Processo de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 51

Processo de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 52

Processo de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 53

Processo de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 54

Processo de Aprovação de Lançamentos

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Capítulo 7 - Página 55

Métodos de Aprovação

Métodos de Aprovação

1. Go up the Management Chain — Requer a aprovação de todos os integrantes da cadeiade gerenciamento, até e inclusive a pessoa com o limite de autorização apropriado.

2. Go Direct to Person with Sufficient Authorization Limit – Requer somente a aprovaçãoda pessoa com o limite de autorização necessário. Ignora gerentes sem a autorizaçãonecessária para aprovar o lançamento.

3. One Stop Go Direct — Requer a aprovação do gerente direto do preparador e, se preciso,da próxima pessoa com a autoridade de aprovação necessária.

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Capítulo 7 - Página 56

Pré-Requisitos de Aprovação de Lançamentos

Pré-Requisitos de Aprovação de Lançamentos

1. Configure o Workflow.2. Defina as opções de perfil do General Ledger:

 – Journals—Allow Preparer Approval

 – Journals—Find Approver Method

3. Configure o processo de aprovação de lançamentos do GL no Oracle Workflow Builder.

4. Defina três configurações de atividades do WorkFlow (opcional):

 – Request Approval From Approver Timeout

 – Reached Manager Notification Resend Limit

 – Default Error Notification

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Capítulo 7 - Página 57

Configurando a Aprovação de Lançamentos

Configurando a Aprovação de Lançamentos

1. Ative o processo Journal Approval para o seu razão. – Esse processo é ativado na janela do razão

 – Ao ativar a aprovação de lançamentos para um razão, você deverá decidir se desejaativar automaticamente a aprovação de lançamentos manuais

2. Especifique origens de lançamentos que exigem aprovação.

 – Você pode ativar a aprovação de lançamentos relativa a origens de lançamentosespecíficas na janela Journal Sources

 – Por exemplo, você pode exigir a aprovação de lançamentos manuais e um usuário pode exigir que todos os lotes de lançamentos de rateio sejam aprovados antes dacontabilização

3. Crie uma hierarquia de aprovações para funcionários e supervisores, e defina limites de

autorização. – Especifique funcionários no Oracle Human Resources (se estiver instalado) ou no

Oracle General Ledger 

 – Defina limites de autorização para funcionários na janela Journal AuthorizationLimits

 – O Oracle Workflow direciona lançamentos para o usuário apropriadoautomaticamente, com base na hierarquia de aprovações definida

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Capítulo 7 - Página 58

Resumo

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Capítulo 8 - Página 1

Segurança AvançadaCapítulo 8

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Capítulo 8 - Página 2

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Capítulo 8 - Página 3

Segurança Avançada

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Capítulo 8 - Página 4

Objetivos

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Capítulo 8 - Página 5

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesOs Conjuntos de Acesso a Dados são um recurso de segurança que permite conceder e proteger o acesso a dados dos razões, ou a partes do razão, por meio de valores do segmento balanceador e de valores do segmento de gerenciamento.

• Se um valor do segmento balanceador for atribuído a um razão, você poderá proteger oacesso a valores específicos do segmento balanceador.

• Além disso, se valores do segmento balanceador forem atribuídos a uma pessoa jurídica,você poderá proteger o acesso a pessoas jurídicas específicas.

Tipos de Conjuntos de Acesso a Dados:

• Acesso Integral ao Razão significa que você tem acesso ao razão inteiro.

 – Por exemplo, isso pode significar acesso somente para leitura ao razão inteiro ou

acesso para leitura e gravação.• Acesso a BSVs específicos significa que você só pode acessar um ou mais segmentos do

valor balanceador para esse razão.

 – Você pode especificar acesso somente para leitura, acesso para leitura e gravação,ou uma combinação dos dois, para diferentes valores do segmento balanceador.

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Capítulo 8 - Página 6

Observações:

• As Regras de Segurança (Flexfield) de Valor de Segmento fornecem uma funcionalidadesemelhante. Um recurso-chave da Segurança de Valor de Segmento é a restrição geral deacesso a dados em uma responsabilidade.

• Os Conjuntos de Acesso a Dados fornecem configurações mais avançadas em umaresponsabilidade porque agora você tem regras de acesso específicas para vários razõesna mesma responsabilidade.

 – Por exemplo, você pode bloquear o acesso a um segmento para um razão e permitir o acesso ao mesmo segmento em outro razão na mesma responsabilidade para osegmento balanceador e para o segmento de gerenciamento.

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Capítulo 8 - Página 7

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesA segurança de BSV acrescenta um aspecto importante ao processamento de vários razões.Este aspecto dos Conjuntos de Acesso a Dados permite manter um controle mais rígido para o

 processamento de diversos razões em nível de responsabilidade.

Por exemplo, ao verificar conjuntos de razões, você pode executar processos do GL entrediversos razões simultaneamente:

• Abertura e fechamento de períodos

• Criação de lançamentos de fechamento de período, rateios e lançamentos repetitivos

• Tradução de saldos

• Exibição de lançamentos e saldos utilizando a pesquisa de contas

• Geração de Relatórios Financeiros, incluindo relatórios padrão e FSG.

Com a Segurança de Acesso a Dados BSV, você pode impedir ou limitar o acesso adeterminados processos. Por exemplo, você pode gerar lançamentos repetitivos para umsubconjunto de BSVs para vários razões de um conjunto de razões. Para operações cruzadasentre razões, uma responsabilidade com acesso limitado a um BSV em um conjunto de razõesainda pode executar relatórios FSG, mas só pode consultar dados dos segmentos aos quais aresponsabilidade tem acesso.

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Capítulo 8 - Página 8

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesSe você tiver acesso para leitura e gravação ao razão inteiro, poderá informar e contabilizar lançamentos em todos os BSVs do razão.

Se você tiver acesso para leitura e gravação somente a alguns BSVs do razão, só poderáinformar e contabilizar lançamentos para esses BSVs.

Ao exibir um lançamento, você só precisa de acesso para leitura aos BSVs contidos nas linhasdo lançamento. As linhas de lançamentos para as quais você não tem acesso BSV não serãoexibidas no lançamento, mas os créditos e débitos serão balanceados.

Ao modificar um lote de lançamentos, você deverá ter acesso para gravação a todos os razõesou BSVs utilizados no lote.

Você pode alterar, estornar, deletar e contabilizar um lançamento, além de calcular impostos,

quando tem acesso a todas as combinações de razões/BSVs do lote.Você só pode atualizar, aprovar, deletar ou contabilizar um lote quando tem acesso paragravação a todas as combinações de razões/BSVs do lote.

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Capítulo 8 - Página 9

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesUm ponto-chave que você deve ter em mente ao observar os exemplos a seguir é que o acessoé concedido no nível de responsabilidade.

Este é um exemplo de Conjunto de Acesso a Dados que tem acesso integral a um razão. Orazão US Corporate tem três valores do segmento balanceador atribuído a ele que representamcada uma das três diferentes pessoas jurídicas deste razão: US East, US West e US South.

Foi especificado um acesso somente para leitura a esse razão; portanto, você só poderá exibir os lançamentos, saldos e relatórios para todos os valores do segmento balanceador.

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Capítulo 8 - Página 10

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesEste exemplo mostra um Conjunto de Acesso a Dados que protege o acesso por meio deBSVs. O mesmo razão US Corporate é atribuído a este Conjunto de Acesso a Dados. Você

 pode especificar um acesso somente para leitura a BSV 01, que representa a Pessoa JurídicaUS East, e pode especificar acesso para leitura e gravação a outros dois valores do segmento

 balanceador para pessoas jurídicas, US West e US South.

Portanto, para US East (BSV 01), você só poderá exibir lançamentos, exibir saldos e exibir relatórios. Você não poderá informar lançamentos ou atualizar saldos para BSV 01.

Por outro lado, para o BSVs 02 e 03, nos quais você tem acesso integral para leitura egravação, é possível informar e contabilizar lançamentos, exibir e atualizar saldos e exibir eexecutar relatórios para esses valores do segmento balanceador.

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Capítulo 8 - Página 11

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesAo atribuir mais de um razão a um Conjunto de Acesso a Dados, você pode acessar váriosrazões com uma única responsabilidade.

 Neste caso, atribuímos dois razões ao Conjunto de Acesso a Dados, o razão EMEA e o razãoAPAC. Atribuindo privilégios de leitura e gravação a ambos os razões, você poderá exibir,informar e contabilizar lançamentos, exibir e atualizar saldos e exibir e executar relatórios

 para ambos os razões.

Você também poderá proteger cada razão atribuindo um acesso somente para leitura ou umacesso para leitura e gravação a diferentes razões atribuídos ao mesmo Conjunto de Acesso aDados.

A ênfase aqui é que você pode especificar um acesso mais amplo a vários razões e um acesso

mais restrito a BSVs específicos.

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Capítulo 8 - Página 12

Configuração e Processo

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Capítulo 8 - Página 13

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões: Configuração e Processo

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesConfiguração e ProcessoA configuração para o aspecto de segurança dos Conjuntos de Acesso a Dados é igual à quemostramos anteriormente.

Você define manualmente um Conjunto de Acesso a Dados e o adapta às suas necessidades ouutiliza os Conjuntos de Acesso a Dados gerados pelo sistema.

Se você tiver várias responsabilidades do GL atribuídas a um usuário específico, cadaresponsabilidade para o usuário em questão terá acesso ao superconjunto formado por todos osConjuntos de Acesso a Dados atribuídos às responsabilidades do usuário.

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Capítulo 8 - Página 14

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas eRazões: Configuração – Definir Conjunto de Acesso a Dados

Segurança de Acesso aos Dados para Pessoas Jurídicas e RazõesConfiguração - Definir Conjunto de Acesso a Dados(N) Setup : Financials : Data Access Sets

Observe o campo Access Set Type Existem três opções:

• Full Ledger 

• Balancing Segment Value

• Management Segment Value

Cada um dos Conjuntos de Acesso a Dados deve ter um desses tipos de conjunto de acesso.Dependendo do Tipo de Conjunto de Acesso, você poderá atribuir restrições de acesso maisespecíficas relacionadas a determinados valores do segmento de negócios ou do segmento degerenciamento.

Para especificar níveis de BSV para a granularidade de acesso aos dados, o Tipo de Conjuntode Acesso deverá ser definido de forma adequada e os BSVs correspondentes deverão ser especificados na coluna Specific, sob Access Details > Values.

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Capítulo 8 - Página 15

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

 Na Release 12, foi adicionado um novo tipo de qualificador de segmento: um qualificador desegmento de gerenciamento. Você pode atribuir esse qualificador a um segmento para o qualdeseja gerar relatórios de gerenciamento e executar análises. Por exemplo, você pode incluir um Centro de Custos, uma Linha de Negócios ou uma Linha de Produtos porque normalmentehá gerentes atribuídos a eles.

Se você escolher um segmento de gerenciamento, poderá usar conjuntos de acesso a dados para limitar o acesso a valores específicos do segmento de gerenciamento.

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Capítulo 8 - Página 16

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

Mostramos anteriormente um exemplo de como o segmento de gerenciamento pode ser usado.Essa é a hierarquia organizacional de centros de custos. O Diretor A tem o centro de custosOU97, o Diretor B tem OS69, e o Diretor C tem OX53.

Pressuponha que o Diretor A e seus colegas sejam muitos competitivos e estejam semprecompetindo para ver quem tem as despesas mais baixas, quem obtém os orçamentos mais altosetc.

Definindo o segmento de centro de custos como o segmento de gerenciamento, podemos proteger o acesso para leitura e gravação a determinados valores do segmento degerenciamento com base no gerente do centro de custos.

• Por exemplo, o Diretor A pode ter acesso para leitura e gravação somente em seu própriocentro de custos; isso permite que ele modifique quantias de orçamento ou itens de

 pesquisa e exiba seus resultados em relatórios de gerenciamento.

• O Diretor A não teria acesso aos centros de custos do Diretor B e do Diretor C nem aocentro de custos do Vice-Presidente (que, muito provavelmente, é um valor-pai de todosos seus subordinados diretos).

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Capítulo 8 - Página 17

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

Por outro lado, o Vice-Presidente teria acesso integral para leitura e gravação em seu própriocentro de custos, 0683, que é o pai do centro de custos dos seus subordinados diretos:

• Diretor A OU97

• Diretor B OS69

• Diretor C OX53

O VP tem acesso integral a todos os dados de seus subordinados diretos. O acesso à conta-pai permitirá que ele tenha acesso a dados-filho.

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Capítulo 8 - Página 18

Geração de Relatórios de Gerenciamento e Segurança

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Capítulo 8 - Página 19

Configuração da Geração de Relatórios de Gerenciamento e daSegurança

Configuração da Geração de Relatórios de Gerenciamento e da Segurança• Selecione um segmento do seu plano de contas a ser designado como segmento degerenciamento.

• Defina um conjunto de acesso a dados protegido por valores do segmento degerenciamento de um razão apenas ou de vários razões contidos em um conjunto derazões.

• Atribua o conjunto de acesso a dados a uma responsabilidade, e a segurança seráefetivada para essa responsabilidade.

• Esse recurso está disponível em todos os aplicativos que utilizam conjuntos de acesso adados.

Observação: O segmento de gerenciamento pode ser qualquer segmento, exceto o segmento

 balanceador, o segmento de conta natural ou o segmento intercompanhias.

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Segurança Avançada

Capítulo 8 - Página 20

Resumo

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 1

Elaboração de OrçamentosFinanceiros

Capítulo 9

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 2

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 3

Elaboração de Orçamentos Financeiros

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 4

Objetivos

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 5

Objetivos

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 6

O Que É um Orçamento?

O Que É um Orçamento?

Os orçamentos ajudam você a gerenciar sua empresa com a projeção de receitas e despesas:• Estime saldos de contas relativos a uma faixa de períodos especificada

• Compare as quantias estimadas com os saldos reais e determine as variações

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 7

O Que É um Orçamento do Oracle?

O Que É um Orçamento do Oracle?

Por exemplo, se alocar os custos totais de benefícios para centros de custos com base noefetivo de pessoal, você poderá orçar custos totais de benefícios e de efetivo de pessoal. Alémdisso, o Oracle General Ledger poderá criar orçamentos detalhados por centro de custos paravocê.

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 8

Métodos de Orçamento Disponíveis

Métodos de Orçamento Disponíveis

O Oracle General Ledger contém várias ferramentas para criar, manter e rastrear orçamentos:• Faça upload de valores de orçamento em uma planilha do Excel.

• Crie um número ilimitado de orçamentos ou previsões.

• Controle o acesso dos usuários aos orçamentos.

• Crie organizações orçamentárias para refletir os níveis de organização da sua empresa econtrolar o acesso dos usuários a informações sobre orçamento.

• Estruture o orçamento em um número ilimitado de níveis.

• Crie orçamentos detalhados-mestre.

• É possível usar os seguintes aplicativos:

 – Orçamentos manuais criados no Oracle General Ledger 

 – Orçamentos obtidos por upload e criados no Budget Wizard do ApplicationsDesktop Integrator 

 – Orçamentos obtidos por upload e criados no Oracle Enterprise Planning andBudgeting

 – Orçamentos obtidos por upload e criados em aplicativos ou sistemas não pertencentes à Oracle

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 9

 Anatomia de um Orçamento – Visão Geral

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Capítulo 9 - Página 10

Ciclo Contábil de Orçamentos

Ciclo Contábil de Orçamentos

Definindo Orçamentos e Organizações Orçamentárias• Defina períodos de orçamentos, até sessenta no máximo.

• Defina organizações orçamentárias em qualquer nível: centro de custos, divisão, setor, eassim por diante. Controle o acesso a dados de orçamentos atribuindo senhas àsorganizações. Crie organizações orçamentárias subseqüentes com rapidez, copiandoorganizações orçamentárias existentes.

Informando Orçamentos

• Especifique dados de orçamentos com a entrada padrão, a entrada baseada em fórmula ealocações automáticas.

• Informe valores de orçamentos usando a distribuição anual, quantias fixas e métodoscalculados.

• Informe valores de orçamento usando uma conta individual ou um layout de tela do tipo planilha.

• Transfira valores de orçamento de uma conta para outra. É possível transferir umaquantia fixa ou uma porcentagem, bem como transferir vários períodos de uma vez.

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Capítulo 9 - Página 11

Verificando e Corrigindo Orçamentos

• Verifique valores de orçamento por período e combinação de contas. Verifique violaçõese variações de orçamentos.

• Efetue a verificação on-line de orçamentos detalhados/mestre. Compare saldos resumidosentre orçamentos detalhados/mestre.

Congelando Orçamentos

• Congele orçamentos para impedir a atualização de orçamentos concluídos.Gerando Relatórios de Orçamento

• Execute relatórios de orçamento padrão ou personalizados.

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Capítulo 9 - Página 12

Criando um Orçamento

Criando um Orçamento

1. No Oracle General Ledger, crie um orçamento designando quantias a uma combinação deconta e período.

2. Use a janela Define Budget para especificar os períodos contábeis a serem incluídos noorçamento.

3. Use a janela Define Budget Organization para especificar contas definindo umaorganização orçamentária e atribuindo as contas apropriadas a essa organização.

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Capítulo 9 - Página 13

Etapas da Definição de Orçamentos

Etapas da Definição de Orçamentos

1. Planeje como os orçamentos serão configurados, por exemplo, de acordo com os métodostop-down, bottom-up ou middle-out.

2. Outras decisões incluem se serão ou não necessários empenhos e controle de orçamentos,várias versões de um orçamento e a elaboração de orçamentos em várias moedas.

3. Crie orçamentos. Defina orçamentos detalhados e mestre.

4. Crie organizações orçamentárias com faixas de contas exclusivas para cada unidade querequer um orçamento.

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Capítulo 9 - Página 14

Hierarquias de Orçamentos

Hierarquias de Orçamentos

É possível usar os seguintes métodos para estruturar orçamentos:• Top-down budgeting: Informe valores de orçamento no nível mais alto e, depois,especifique-as em níveis mais baixos.

• Bottom-up budgeting: Informe valores de orçamento no nível mais baixo. Depois, faça pesquisas e gere relatórios em níveis mais altos.

• Middle-out budgeting: Informe valores de orçamento no nível mais baixo. Depois, faça pesquisas e gere relatórios em níveis mais altos.

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Capítulo 9 - Página 15

Definir um Orçamento

Definir um Orçamento

• Informe o nome e a descrição do orçamento.• Informe o status do orçamento.

 – Open: O orçamento está disponível para atualização e entrada.

 – Current: O orçamento está aberto e é o orçamento padrão para a maioria dos formsde pesquisa e de elaboração de orçamentos.

 – Frozen: O orçamento não está disponível para atualização ou entrada.

• (Opcional) Opte por criar lançamentos para manter uma trilha de auditoria.

• Informe o primeiro e último períodos do orçamento. É possível informar uma faixa de até60 períodos.

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Capítulo 9 - Página 16

 Abrir Ano de Orçamento

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Capítulo 9 - Página 17

Orçamentos Detalhados-Mestre

Orçamentos Detalhados-Mestre

As hierarquias de elaboração de orçamentos permitem controlar a autoridade de elaboração deorçamentos e identificar facilmente orçamentos que ultrapassam os limites de controle. Elastambém permitem elaborar orçamentos com o método top-down e identificar onde estão asdiscrepâncias.

Defina orçamentos-mestre usando a janela Define Budget.

• Informe um nome e uma faixa de períodos. Em seguida, abra o ano do orçamento.

• Organizações orçamentárias mestre:

 – A organização orçamentária mestre deve conter apenas as contas que representam aelaboração de orçamentos de nível mais alto.

 – Se houver orçamentos-mestre em diferentes níveis da hierarquia, defina umaorganização distinta para cada nível de orçamentos-mestre.

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Capítulo 9 - Página 18

Orçamentos com Relatórios FSG

Orçamentos com Relatórios FSG

Observação: Não é possível fazer referência a hierarquias de geração de relatórios emfórmulas, alocações ou pesquisas on-line.

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Capítulo 9 - Página 19

Várias Versões de um Orçamento

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Capítulo 9 - Página 20

Definir Organizações Orçamentárias

Definir Organizações Orçamentárias

• As hierarquias de elaboração de orçamentos permitem controlar a autoridade deelaboração de orçamentos e identificar facilmente orçamentos que ultrapassam os limitesde controle. Elas também permitem elaborar orçamentos com o método top-down eidentificar onde estão as discrepâncias.

• Contêm faixas de contas que formam o orçamento.

• Representam departamentos, centros de custos, divisões ou outros grupos para os quaisvocê informa e mantém dados de orçamentos.

• Opções:

 – Organização orçamentária ALL

 – Senha para restringir o acesso

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Capítulo 9 - Página 21

Recursos das Organizações Orçamentárias

Recursos das Organizações Orçamentárias

• Pesquisar dados relativos a uma organização orçamentária e gerar relatórios sobre eles.• Congelar o orçamento de uma organização orçamentária e continuar trabalhando nosdados de outras organizações orçamentárias.

• Configurar a segurança de uma organização orçamentária para restringir o acesso.

• Configurar uma organização orçamentária ALL para incluir todas as faixas de contas.

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Capítulo 9 - Página 22

Janela Budget Organization

Janela Budget Organization

Use a janela Define Budget Organization para executar as ações AutoCopy, Ranges eAssignments, além das seguintes funções:

• Delete: Escolha Delete para iniciar o programa delete budget organization para aorganização atual. Observe que não é necessário deletar todas as atribuições de contas deuma organização orçamentária antes de deletar a organização.

• Maintain: Escolha Maintain para iniciar um processo concorrente que adicionacombinações de contas recém-criadas ou deleta combinações de contas recém-desativadas relativas a uma organização orçamentária.

• O Oracle General Ledger só atribui combinações de contas que estão incluídas nas faixasde contas associadas a uma organização orçamentária.

• É possível executar esse programa periodicamente para remover contas desativadas ou

adicionar novas combinações de contas.

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Capítulo 9 - Página 23

Copiar Organizações Orçamentárias Automaticamente

Copiar Organizações Orçamentárias Automaticamente

• Abra a janela Define Budget Organization e selecione a organização orçamentária daqual você copiará os dados.

• Informe sobreposições de segmentos para selecionar os valores de segmento de conta aserem alterados para a nova organização orçamentária.

 – Designe pelo menos uma sobreposição de segmento, pois não é possível atribuir contas idênticas a várias organizações orçamentárias.

• Informe o valor de segmento de sobreposição ao lado de um ou mais segmentos a seremsobrepostos.

 – Por exemplo, para copiar as contas de CC #100 (a organização orçamentária deorigem) para CC #300, informe o valor 300 como a sobreposição do segmento CC.O Oracle General Ledger copiará todas as faixas de contas relativas ao centro de

custos #100, mas alterará todos os valores de CC para 300. – Se você especificar uma sobreposição para um segmento dependente, deveráinformar um segmento de sobreposição para os segmentos dos quais ele depende.

• Quando você salvar o trabalho, um processo concorrente será submetidoautomaticamente.

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Capítulo 9 - Página 24

 Atribuir Faixas de Contas

Atribuir Faixas de Contas

• Informe as faixas de contas. As faixas não podem sobrepor outras faixas de contas namesma moeda para qualquer organização orçamentária no razão.

• Selecione o tipo de entrada de orçamento para cada faixa.

 – Use "Entered" para informar lançamentos e valores de orçamento, fazer upload deorçamentos ou transferir valores de orçamento.

 – Use "Calculated" para especificar fórmulas de orçamento ou usar lançamentos derateio de orçamento para especificar valores de orçamento.

• Informe a moeda de cada faixa de contas.

 – Se você tiver selecionado o tipo de entrada de orçamento "Entered", poderáinformar qualquer moeda ativada.

 – Se você tiver selecionado o tipo de entrada de orçamento "Calculated", deverá

informar a moeda funcional do razão ou STAT.• Salve o trabalho. Um processo concorrente é submetido automaticamente para pesquisar,

na tabela de combinações do GL, combinações de códigos existentes na faixaespecificada. Aguarde o término do processo para informar contas específicas.

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Capítulo 9 - Página 25

 Adicionar/Alterar Faixas de Contas

Adicionar/Alterar Faixas de Contas

• Navegue até a janela Range Assignments.• Altere as faixas de contas.

 – É necessário que contas específicas estejam incluídas na faixa de contas designada.

 – As combinações existentes na faixa serão adicionadas automaticamente a umaorganização.

 – Adicione as novas combinações na janela Range Assignments.

• Quando você salvar o trabalho, o programa Maintain Budget Organization seráexecutado.

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Capítulo 9 - Página 26

Removendo Faixas de Contas

Removendo Faixas de Contas

• Navegue até a janela Range Assignments. – Para remover uma conta temporariamente, delete a linha correspondente. A faixacontinuará a existir para contas deletadas temporariamente. Ela será recriadaquando o programa Maintain Budget Organization for executado.

 – Para deletar contas de forma permanente, abra a janela Account Ranges e delete afaixa que contém as contas a serem deletadas.

• Quando você salvar o trabalho, o programa Maintain Budget Organization seráexecutado.

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Capítulo 9 - Página 27

Deletar uma Organização Orçamentária

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Capítulo 9 - Página 28

Métodos de Entrada de Orçamento

Métodos de Entrada de Orçamento

Informar Quantias de Orçamento• Adote uma abordagem rápida e manual para efetuar ajustes; use regras orçamentárias

 para basear valores em orçamentos ou em valores reais anteriores.

Informar Lançamentos Orçamentários

• Crie uma trilha de auditoria das quantias informadas.

Usar o Budget Wizard do Desktop Integrator

• Crie um novo orçamento em uma planilha do Excel ou faça download de um orçamentoexistente para uma planilha do Excel e modifique-o. Depois, faça upload do orçamentorevisado para o Oracle General Ledger.

Upload de Orçamentos

• Faça upload de dados de orçamento de uma origem externa.

Criar Fórmulas de Orçamento

• Crie entradas repetitivas do tipo Standard ou Formula.

• Use este método para alocações complexas.

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Capítulo 9 - Página 29

Criar Lançamentos de Rateio de Orçamento

• Crie rapidamente entradas de alocação de orçamento a partir de uma única fórmula paraque correspondam às alocações reais.

Transferir Quantias de Orçamento 

• Transfira quantias fixas ou parte de um saldo de orçamento de uma conta para outra.

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Capítulo 9 - Página 30

Lançamentos Criados?

Lançamentos Criados?

Ao definir um orçamento, você decide se solicitará lançamentos para o orçamento. Se vocêtiver ativado o indicador Require Budget Journals para o seu razão, essa opção já estaráselecionada e não será possível alterá-la.

Quando você solicita lançamentos de orçamento, só é possível usar métodos de entrada deorçamento que criam lançamentos, ou seja, lançamentos de orçamento, rateios de orçamento,transferências de orçamento, consolidação de saldos de orçamento e o Journal Wizard doApplications Desktop Integrator.

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Capítulo 9 - Página 31

Modos de Entrada de Orçamento

Modos de Entrada de Orçamento

Informe valores de orçamento para substituir saldos de orçamento existentes.Você pode:

• Usar o modo de linha única para informar valores de orçamento para cada conta naorganização orçamentária.

• Usar o modo de planilha para informar lançamentos para várias contas de uma vez.

• Usar regras orçamentárias para distribuir valores de orçamento para todos os períodos.

• Informar valores estatísticas de orçamento.

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Capítulo 9 - Página 32

Informando Quantias de Orçamento

Informando Quantias de Orçamento

É possível aplicar regras orçamentárias a, no máximo, 13 períodos por vez; se o seu calendáriotiver mais períodos, cada ano será dividido automaticamente em várias faixas de períodos.

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Capítulo 9 - Página 33

Regras Orçamentárias

Regras Orçamentárias

• Divide Evenly: Distribui igualmente a quantia informada entre todos os períodoscontábeis. É possível definir opções de arredondamento para as quantias não distribuídasresultantes dos cálculos de arredondamento.

• Repeat Per period: Repete a quantia informada em cada período contábil.

• Prior Year Budget Monetary* e Prior Year Budget Statistical*: Multiplica a quantiainformada pelo saldo de orçamento do ano anterior.

• Current Year Budget Monetary* e Current Year Budget Statistical*: Multiplica a quantiainformada pelo saldo de orçamento do ano atual.

• Prior Year Actual Monetary* e Current Year Budget Statistical*: Multiplica a quantiainformada pelo saldo real do ano anterior.

• Current Year Actual Monetary* e Current Year Actual Statistical*: Multiplica a quantia

informada pelo saldo real do ano atual.

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Capítulo 9 - Página 34

Regras Orçamentárias e Calendário

Regras Orçamentárias e Calendário

Se o calendário usar 12 ou 13 períodos por ano, você poderá definir opções dearredondamento para as quantias não distribuídas resultantes dos cálculos de arredondamento.Use a configuração 4/5/5, 4/5/4 ou 5/4/4 para distribuir quantias em cada trimestre.

Defina opções de arredondamento para as diferenças resultantes das quantias que não podemser divididas igualmente.

É possível especificar estas opções de arredondamento:

• Ignore rounding errors

• Post the rounding differences to a specific budget period

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Capítulo 9 - Página 35

Processo Budget Journals

Processo Budget Journals

• Informe contas e quantias em lançamentos de orçamento.• Execute o processo Journal Import para criar lançamentos não contabilizados com basenas contas e nas quantias informadas.

• Contabilize os lançamentos criados para atualizar saldos de orçamento.

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Capítulo 9 - Página 36

Informando Lançamentos de Orçamento

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Capítulo 9 - Página 37

Recursos de Lançamentos de Orçamento

Recursos de Lançamentos de Orçamento

• Use regras orçamentárias para calcular quantias de lançamento de orçamento.• Informe lançamentos de orçamento estatísticos para as contas cuja moeda atribuída sejaSTAT.

• Verifique e altere lançamentos de orçamento antes de contabilizá-los.

• Contabilize as quantias de lançamentos para atualizar os saldos de orçamento existentes

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Capítulo 9 - Página 38

Calculando e Traduzindo Quantias de Orçamento

Calculando e Traduzindo Quantias de Orçamento

É possível configurar orçamentos do Oracle para que sejam calculados da mesma maneira queos valores reais.

Por exemplo, se alocar os custos totais de benefícios para centros de custos com base noefetivo de pessoal, você poderá orçar custos totais de benefícios e de efetivo de pessoal. Alémdisso, o Oracle General Ledger poderá criar orçamentos detalhados por centro de custos paravocê.

É possível traduzir saldos de orçamentos do Oracle para criar relatórios de orçamentos ourelatórios de valores reais nas moedas secundárias.

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Capítulo 9 - Página 39

Visão Geral da Tradução de Orçamentos

Visão Geral da Tradução de Orçamentos

(N) Currency > TranslationUse a janela Translate Balances para traduzir saldos de contas de orçamento da moedafuncional para outra moeda.

• Informe o orçamento de origem cujos saldos de contas você deseja traduzir 

• Certifique-se de que o ano do orçamento que contém o período da tradução esteja abertono orçamento de origem

• Informe o orçamento de destino para o qual você deseja calcular saldos de contastraduzidos (é possível traduzir uma origem em um ou mais orçamentos de destino)

• Não traduza mais de um orçamento de origem para o mesmo orçamento de destino nomesmo período e com a mesma moeda, pois cada tradução de orçamento de origemsobrepõe os saldos no orçamento de destino.

• Se você usar moedas secundárias, os valores e os lançamentos de orçamento não serãoconvertidos para as moedas secundárias.

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Capítulo 9 - Página 40

Visão Geral da Transferência de Orçamentos

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 41

Processo de Transferência de Orçamentos

Processo de Transferência de Orçamentos

• É possível transferir valores de orçamento de uma conta para outra em qualquer orçamento

• As contas podem pertencer à mesma organização orçamentária ou a organizaçõesorçamentárias distintas

• É possível transferir quantias fixas ou uma porcentagem do saldo de uma conta

• Quando você sai da janela Budget Transfer, o Oracle General Ledger executa o processoJournal Import automaticamente para criar um lote de lançamentos de orçamento nãocontabilizados

• Para atualizar os saldos de orçamento, contabilize o lote de lançamentos de orçamento

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Capítulo 9 - Página 42

Exemplo de Transferência de Quantias de Orçamento

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Capítulo 9 - Página 43

Exemplo de Transferência de Porcentagens de Orçamento

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 44

Transferência com Controle Orçamentário

Transferência com Controle Orçamentário

• O controle orçamentário é o processo de registro dos dados de orçamento e derastreamento dos dados reais e de empenho em relação a um orçamento. É possívelrastrear dados de orçamento e de empenho usando um destes dois métodos: contabilidadede empenho ou contas orçamentárias.

• A verificação de fundos é o recurso de controle orçamentário que ajuda a evitar orçamentos excedentes por meio da verificação dos fundos disponíveis on-line antes do

 processamento de uma transação. Com esse recurso, você pode verificar transações on-line relativas a um orçamento disponível, atualizar fundos disponíveis imediatamente

 para transações aprovadas e controlar despesas em nível detalhado ou resumido.

• Com o recurso de verificação de fundos, você deverá utilizar o método de contabilidadede empenho ou de contas orçamentárias para rastreamento de dados de orçamento.

• Outras Etapas do Controle Orçamentário

 – Escolha o botão Check Funds para verificar fundos disponíveis para o lote delançamentos de orçamento.

 – Escolha o botão Reserve Funds para reservar fundos para o lote de lançamentos deorçamento.

 – Verifique o status de fundos do seu lote.

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 45

 – Escolha View Results para verificar as transações de controle orçamentáriodecorrentes da solicitação de ação sobre fundos.

 – Saia da janela. O General Ledger executará o programa Create Journalsautomaticamente para criar um lançamento de orçamento aprovado após umareserva de fundos bem-sucedida.

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Elaboração de Orçamentos Financeiros

Capítulo 9 - Página 46

Finalizar Orçamentos

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Capítulo 9 - Página 47

Corrigindo Orçamentos

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Capítulo 9 - Página 48

Lançamentos de Orçamento?

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Capítulo 9 - Página 49

Nenhum Lançamento de Orçamento?

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Capítulo 9 - Página 50

Congelar Orçamentos

Congelar Orçamentos

Use a janela Freeze Budget para congelar um orçamento, uma organização orçamentária, umlote de fórmulas de orçamento ou uma faixa de combinações de contas de orçamento paraimpedir alterações acidentais ou não autorizadas

• Também é possível congelar ou descongelar um orçamento inteiro alterando o statuscorrespondente na janela Define Budget

• É possível descongelar qualquer orçamento ou elemento de orçamento congelado nomomento

• Quando congela organizações orçamentárias, você não pode especificar orçamentos paraas combinações de contas pertencentes à organização orçamentária em questão.

• Quando congela fórmulas ou faixas de combinações de contas, você não pode usar essasfórmulas nem especificar orçamentos para essas combinações de contas.

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Capítulo 9 - Página 51

Visão Geral da Pesquisa de Orçamentos

Visão Geral da Pesquisa de Orçamentos

É possível verificar dados de orçamentos on-line com estes dois métodos:• Pesquisa de Contas—Use este método para verificar saldos de contas específicos

• Pesquisa de Orçamentos—Use este método para verificar orçamentos detalhados emestre

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Capítulo 9 - Página 52

Executando a Pesquisa de Contas

Executando a Pesquisa de Contas

(N) Inquiry > AccountUse o recurso de pesquisa de contas para verificar em moedas informadas ou secundárias ossaldos de contas reais, de orçamento e de empenho relativos a um ou vários períodosespecíficos.

Você pode selecionar um destes três botões para acessar o tipo de informações de conta quedeseja verificar:

• Show Balances: Exibe os saldos de conta PTD e YTD por período para contas sumárias edetalhadas.

• Show Journal Details: Lista todos os lotes de lançamentos e os lançamentos que afetam osaldo de conta. Nesse ponto, você poderá fazer drill-down para a transação de sub-razão e

 para o lançamento completo.

• Show Variance: Exibe as quantias reais em relação às quantias de orçamento ou deempenho e a variação dos períodos PTD, QTD, YTD e PJTD (acumulado do projeto). Avariação abrange contas sumárias, contas detalhadas e detalhes de lançamentos.

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Capítulo 9 - Página 53

Observação: A janela Account Inquiry exibe saldos de lançamentos de orçamentocontabilizados e valores de orçamento informadas. Para obter as informações mais atualizadasde saldos de conta, certifique-se de que todos os lançamentos de orçamento sejamcontabilizados. Faça drill-down de uma pesquisa de contas para verificar detalhes dolançamento de orçamento (apenas se o valor de orçamento tiver sido informada através de umlançamento de orçamento).

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Capítulo 9 - Página 54

Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta

Verificando Variações entre Tipos de Saldo de Conta

(N) Inquiry > Account > (B) Show Variance• Você pode comparar os saldos dos tipos de conta principal e secundária, como:

 – Conta real e de orçamento

 – Contas de orçamento

 – Conta real e de empenho

• Especifique um tipo de saldo principal e secundário e selecione um tipo de orçamento ouempenho para comparar as quantias dos saldos.

Observação: Não será possível incluir variações na pesquisa de contas se você optar por  pesquisar em todas as moedas.

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Capítulo 9 - Página 55

Janela Budget Inquiry

Janela Budget Inquiry

Ao efetuar uma pesquisa em um orçamento-mestre, você pode escolher qualquer um destestipos de pesquisa:

• Drilldown this Budget

 – Verifica os orçamentos-mestre e, depois, faz drill-down para as contas detalhadas

• Query Detail Budgets

 – Verifica ao mesmo tempo os orçamentos detalhados e mestre, e faz drill-down paraas contas detalhadas

• Query Budget Violations Only

 – Verifica apenas os períodos nos quais a soma dos saldos de orçamentos detalhadosultrapassa o saldo do orçamento-mestre

• Quando você efetua uma pesquisa em um orçamento detalhado, pode escolher apenas otipo de pesquisa Drilldown this Budget e, depois, fazer drill-down para as contasdetalhadas.

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Capítulo 9 - Página 56

Drilldown This Budget

Drilldown This Budget

• É necessário informar contas sumárias ou usar modelos de contas sumárias para iniciar a pesquisa de saldos.

• É possível utilizar este tipo de pesquisa em todos os orçamentos.

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Capítulo 9 - Página 57

Query Detail Budgets e Query Budget Violations Only

Query Detail Budgets e Query Budget Violations Only

• Query Detail Budgets funciona apenas em orçamentos-mestre• Query Budget Violations Only

 – Funciona apenas em orçamentos-mestre

 – Verifica apenas os períodos nos quais a soma dos saldos de orçamentos detalhadosultrapassa o saldo do orçamento-mestre.

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Capítulo 9 - Página 58

Dois Assistentes - Visão Geral

Dois Assistentes - Visão Geral

O Web ADI contém o Budget Wizard e o Journal Wizard para simplificar a tarefa deelaboração de orçamentos no Oracle General Ledger.

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Capítulo 9 - Página 59

Budget Wizard: Visão Geral

Budget Wizard: Visão Geral

Use o Budget Wizard contido no Desktop Integrator do Oracle General Ledger para criar automaticamente uma planilha de orçamentos, com base nos orçamentos e nas organizaçõesorçamentárias configuradas no Oracle General Ledger.

O Budget Wizard tem uma tela de entrada de orçamentos baseada em uma planilha do Excelque facilita a entrada de dados e a modelagem em um ambiente desconectado.

Com o Budget Wizard, é possível

• Fazer download de saldos de orçamento existentes no Oracle General Ledger ou criar umnovo orçamento.

• Informar novos saldos de orçamentos manualmente, usar regras orçamentárias ou usar fórmulas e modelos.

• Criar orçamentos em forma de gráfico automaticamente e comparar saldos reais e de

orçamento usando vários estilos de gráfico.• Salvar uma planilha de orçamentos no PC e utilizá-la sempre que desejar, inclusive nos

anos futuros.

Quando estiver satisfeito com o orçamento, você poderá fazer upload automaticamente dosnovos saldos de orçamento para o Oracle General Ledger.

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Capítulo 9 - Página 60

Principais Vantagens do Budget Wizard

Principais Vantagens do Budget Wizard

• Elimina a manutenção dupla combinando uma planilha com os elementos de orçamentodefinidos no Oracle General Ledger.

• Calcula automaticamente os valores de orçamento usando qualquer tipo de fórmula.

• Retrata claramente a comparação entre as quantias de orçamento e as quantias reais parauma ampla faixa de contas.

• Permite justificar o orçamento com observações; não é necessária documentação extranem outro tipo de documento.

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Capítulo 9 - Página 61

Resumo

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Capítulo 9 - Página 62

Resumo

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 1

MultimoedasCapítulo 10

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 2

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 3

Multimoedas

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 4

Objetivos

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 5

Visão Geral de Multimoedas

Visão Geral de Multimoedas

O Oracle General Ledger inclui a funcionalidade de multimoedas para atender às necessidadesde empresas globais em uma economia global. Seguindo o Padrão ISO 4217, o Oracle GeneralLedger contém todas as moedas ISO predefinidas. Basta ativar as moedas necessárias parausar os recursos da Contabilidade Multimoedas.

Usando a Contabilidade Multimoedas 

• Informe transações e gere relatórios em qualquer moeda.

• Informe taxas cambiais on-line ou automaticamente.

• Execute a conversão de moeda on-line e em tempo real.

• Execute nova medição e reavaliação.

• Calcule ganhos e perdas realizados e não realizados.

• Traduza saldos reais e de orçamento.

• Use taxas diárias, médias, históricas e de final de período.

• Siga o método GAAP (Generally Accepted Accounting Principles).

• Verifique saldos informados, convertidos e traduzidos.

• Produza relatórios e demonstrativos financeiros em moeda estrangeira.

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Capítulo 10 - Página 6

Conceitos de Moeda Estrangeira

Conceitos de Moeda Estrangeira

Conversão • A conversão refere-se às transações em moeda estrangeira que são imediatamenteconvertidas no momento do lançamento na moeda funcional do razão em que a transaçãoestá sendo executada.

Reavaliação

• A reavaliação ajusta contas de passivo ou ativo com valores muito altos ou muito baixosno final de um período em decorrência de uma oscilação significativa na taxa cambialentre o momento em que a transação foi informada e o final do período.

Tradução

• A tradução apresenta em uma moeda estrangeira um razão inteiro ou os saldos de umaempresa registrados na moeda funcional.

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Capítulo 10 - Página 7

Integração com Sub-Razões

Integração com Sub-Razões

Várias transações declaradas em moeda estrangeira são originalmente informadas e liquidadasem sistemas alimentadores, como o Oracle Payables e o Oracle Receivables.

Os sub-razões do Oracle compartilham a mesma tabela de taxas do General Ledger.

Os diferentes tipos de taxas de conversão oferecem a cada sub-razão a oportunidade deconverter transações em taxas específicas diariamente.

A fim de evitar inconsistências, é importante implementar procedimentos para informar emanter taxas cambiais.

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Capítulo 10 - Página 8

Moedas Secundárias

Moedas Secundárias

Se você precisa apenas de uma representação monetária diferente dos razões principal esecundário, atribua moedas secundárias a eles. Ao contrário dos razões secundários, as moedassecundárias compartilham o mesmo plano de contas, a mesma combinação de calendário/tipode período, o mesmo método contábil de sub-razão e as mesmas opções de processamento queo razão de origem associado.

Como regra geral, sempre utilize moedas secundárias em vez de razões secundários caso precise manter uma representação contábil que seja diferente apenas em termos de moeda.

Você pode atribuir moedas secundárias aos razões principal e secundário. As moedassecundárias são mantidas em pelo menos um dos seguintes níveis de conversão de moeda:

• A moeda secundária em nível de sub-razão mantém uma representação monetáriacompleta para lançamentos de sub-razão, lançamentos de razão geral e saldos.

 – Ao utilizar a moeda secundária no nível de sub-razão, defina regras de conversão demoeda. Essas regras fornecem instruções sobre como converter dados de sub-razãoe de razão geral em uma ou mais moedas secundárias em nível de sub-razão.

 – As moedas secundárias em nível de sub-razão são mantidas pela opção Subledger Accounting e pelo programa General Ledger Posting para criar os lançamentos desub-razão e razão geral necessários nos razões principal e secundáriosimultaneamente. Se o sub-razão estiver integrado com a opção Subledger Accounting, serão criados lançamentos com base em transações de sub-razão. O

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Capítulo 10 - Página 9

 programa General Ledger Posting cria os lançamentos para todas as transações nãointegradas com a Contabilidade de Sub-Razão, incluindo lançamentos manuais.

• A moeda secundária em nível de lançamento mantém lançamentos de razão geral e saldosem outra representação monetária.

 – As moedas secundárias em nível de lançamento são mantidas com o programaGeneral Ledger Posting. Sempre que um lançamento é contabilizado no razão deorigem, que pode ser o razão principal ou o razão secundário, o lançamento éautomaticamente convertido para a respectiva moeda secundária em nível delançamento.

• A moeda secundária em nível de saldo apenas mantém saldos em outra moeda.

 – Ela mantém os saldos traduzidos do razão de origem. Sempre que uma tradução dorazão geral é executada no razão de origem, que pode ser o razão principal ou orazão secundário, os saldos traduzidos são refletidos na moeda secundária.

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Capítulo 10 - Página 10

Definindo Moedas

Definindo Moedas

Campos da Janela CurrenciesCode, Name e Description:

• Informe seus próprios identificadores exclusivos.

Issuing Territory:

• (Opcional) Selecione entre os nomes de países predefinidos (de acordo com o Padrão ISO3166).

Symbol:

• (Opcional) Informe o símbolo da moeda.

Precision:

• Designe o número de dígitos à direita da vírgula (ponto) decimal usados em transações

comuns com moedas.Extended Precision:

• Designe o número de dígitos à direita da vírgula (ponto) decimal usados em cálculos.Especifique um número maior que ou igual ao número informado em Precision.

Minimum Accountable Unit:

• (Opcional) Informe a menor denominação usada.

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Capítulo 10 - Página 11

Currency Derivation Fields:

• (Opcional) Este campo é usado para definir o relacionamento entre a moeda nacional e oEuro, e só é aplicável aos novos estados membros da União Européia durante o períodode transição.

Effective Dates:

• (Opcional) Especifique uma faixa de datas para a sua moeda. Você só pode informar 

transações declaradas nessa moeda em datas contidas na faixa.Enable:

• Marque essa caixa de seleção para usar a moeda.

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Capítulo 10 - Página 12

Visão Geral da Conversão

Visão Geral da Conversão

Você pode informar lançamentos em moeda estrangeira diretamente na janela Enter Journalsou em uma planilha do Microsoft Excel criada no Journal Wizard e tirar proveito dafuncionalidade da planilha.

Se você especificar uma moeda estrangeira, uma data de conversão e o tipo de taxa deconversão quando informar lançamentos, o General Ledger exibirá a taxa diáriaautomaticamente. As taxas diárias convertem a moeda estrangeira informada na moedafuncional em relação à data e ao tipo de taxa especificados. O General Ledger calculaequivalentes de débito e crédito na moeda funcional multiplicando os débitos e os créditosinformados em uma moeda estrangeira pela taxa diária recuperada.

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Capítulo 10 - Página 13

Exemplo de Conversão

Exemplo de Conversão

A conversão usa uma taxa diária informada no momento do lançamento ou derivada de taxasespecificadas na tabela Daily Rates do Oracle General Ledger.

Quando você contabiliza transações em moeda estrangeira, o Oracle General Ledger mantémum saldo separado para as contas informadas em moeda estrangeira e os saldos equivalentesna moeda funcional.

A funcionalidade da conversão permite:

• Separar parte de um saldo de conta em moedas distintas usadas em cada transação.

• Identificar especificamente as moedas de origem das transações, que é um importantecomponente para a reavaliação adequada do saldo.

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Capítulo 10 - Página 14

Definindo Tipos de Taxa de Conversão

Definindo Tipos de Taxa de Conversão

Use tipos de taxa de conversão para atribuir uma taxa ao converter quantias de lançamentosem moeda estrangeira para equivalentes na moeda funcional. Quando você informa umlançamento em moeda estrangeira, o General Ledger exibe a taxa cambial predefinida com

 base na moeda, no tipo de taxa (a menos que você esteja usando o tipo de taxa User, no qual énecessário informar a taxa) e na data de conversão informados.

Tipos de Taxa Predefinidos no General Ledger

• Spot:

 – Uma taxa cambial baseada na taxa referente a uma data específica. Ela se aplica àdistribuição imediata de uma moeda.

• Corporate:

 – Uma taxa cambial que padroniza as taxas da empresa. Em geral, essa é uma taxa

 padrão do mercado determinada pela diretoria de finanças para uso na organizaçãointeira.

• User:

 – Uma taxa cambial informada durante o lançamento em moeda estrangeira.

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Capítulo 10 - Página 15

• EMU Fixed:

 – Uma taxa cambial usada pelos países que se associam à União Européia durante o período de transição para o Euro. Para obter mais informações, consulte EuroCurrency no Oracle General Ledger User Guide.

• User Defined:

 – Um tipo de taxa definido pela empresa para atender a necessidades especiais.

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Capítulo 10 - Página 16

Informando Taxas Diárias

Informando Taxas Diárias

Após definir tipos de taxa de conversão, você pode informar taxas diárias. Você pode manter taxas de conversão diárias entre duas moedas que tenha ativado na sua instância deaplicativos, independentemente da moeda funcional utilizada. Essas taxas também estãodisponíveis quando você informa transações de moeda cruzada no Payables e no Receivables.Além disso, você pode informar taxas de inversão de forma independente, sem que o GeneralLedger precise calculá-las a partir da taxa informada.

Taxas Compartilhadas entre Razões

As taxas de conversão diária agora são compartilhadas entre todos os razões de uma instânciade aplicativos. Você não precisa mais manter as mesmas taxas em vários razões.

Carregando Taxas Diárias Automaticamente

O General Ledger inclui a tabela GL_DAILY_RATES_INTERFACE para inserir taxas diárias

na tabela GL_DAILY_RATES, atualizá-las ou deletá-las dessa tabela. O General Ledger valida as linhas da tabela de interface antes de fazer alterações na tabela GL_DAILY_RATES.

Advertência: Use sempre a tabela de interface para carregar suas taxas diárias no GeneralLedger. Não carregue taxas diretamente na tabela GL_DAILY_RATES. Essa ação podedanificar dados de taxas diárias.

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Capítulo 10 - Página 17

Visão Geral da Reavaliação

Visão Geral da Reavaliação

De acordo com o SFAS 52 (EUA), reavalie os saldos das contas de balanço patrimonialdeclarados em uma moeda estrangeira para que reflitam a alteração na taxa da moedaestrangeira entre a data em que uma transação é informada e a data da geração do relatório.

Exemplo de Reavaliação

• Neste exemplo, o valor da conta a receber em Euros nunca é alterado. A transação decontas a receber original foi informada em Euros e convertida em US$ 550.

• Na reavaliação, a taxa cambial é alterada. A conta a receber original permanece em 1000Euros. A quantia convertida é alterada para US$ 600. A diferença, US$ 50, écontabilizada na Conta de Ganhos/Perdas Não Realizados.

• No início do período seguinte, o lançamento de reavaliação é estornado.

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Capítulo 10 - Página 18

Processo de Reavaliação

Processo de Reavaliação

Localiza as contas definidas nas quais o saldo total ou parcial é derivado de transações emmoeda estrangeira.

Reavalia a parte em moeda estrangeira do saldo da conta usando a Taxa de Reavaliação databela Period Rates. A taxa de reavaliação é o inverso da taxa de final de período (expressacomo 1/Taxa de Final de Período).

Calcula a diferença entre o saldo funcional cumulativo atual dessas transações em moedaestrangeira e o saldo funcional reavaliado calculado com a Taxa de Reavaliação.

Cria um lote de lançamentos não contabilizados para ajustar o saldo da conta ao novo saldoreavaliado. A conta de contrapartida é a conta de ganhos/perdas não realizados especificadaquando você executa o processo de reavaliação.

Observação: Após a conclusão do processo de reavaliação, contabilize o lançamento e, no

início do próximo período, estorne o lançamento.

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Capítulo 10 - Página 19

Executando a Reavaliação

Executando a Reavaliação

Pré-Requisitos Antes de executar a reavaliação, faça o seguinte:

• Defina uma conta de ganhos/perdas não realizados.

• Defina uma taxa de reavaliação para cada moeda por período.

Executando a Reavaliação 

• A reavaliação é executada no final de cada período contábil como parte do processo defechamento para reavaliar contas de balanço patrimonial declaradas em uma moedaestrangeira de acordo com o SFAS 52 (EUA). O lançamento é estornado no início do

 próximo período. O processo é repetido até que as transações sejam liquidadas. OGanho/Perda Realizado é registrado no sub-razão apropriado (Payables ou Receivables) etransferido para o General Ledger no momento em que a obrigação é liquidada.

Moedas

• É possível executar a reavaliação para uma única moeda estrangeira, para as moedasEuro e EMU (durante o período de transição) ou para todas as moedas. Quando vocêexecuta a reavaliação, o General Ledger cria um lote de reavaliações com um lançamentoseparado para cada moeda estrangeira reavaliada. Observe que o General Ledger cria osajustes de reavaliação na moeda funcional. O General Ledger define automaticamente o

 período de estorno como o próximo período contábil.

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Capítulo 10 - Página 20

Razões de Saldo Médio

• Quando você reavalia saldos em um razão de saldo médio, o General Ledger só reavaliaos saldos padrão. Quando você contabiliza os lançamentos de reavaliação para atualizar seus saldos padrão, o sistema recalcula os saldos médios automaticamente. Para obter mais informações, consulte Average Balance Processing no Oracle General Ledger User Guide ou o General Ledger Financial Management, Tópico Avançado Average BalanceProcessing.

Moedas Secundárias

• Na nova medida SFAS 52 (tradução por método temporal), é necessário medir novamente os ganhos ou as perdas em moeda estrangeira registrados na moeda do razão

 principal e registrá-los na moeda do razão subordinado.

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Capítulo 10 - Página 21

Exemplo de Reavaliação

Exemplo de Reavaliação

 No final do período contábil, o processo de reavaliação cria um lançamento não contabilizado para registrar a alteração nos saldos convertidos na Conta de Ganhos/Perdas Não Realizados.O lançamento é contabilizado e estornado no início do próximo período para declaração.

 Neste exemplo:

• A quantia do lançamento original informada em Euros permanece a mesma.

• No final do período, a taxa cambial foi alterada para US$ 0,81.

• A conta a receber ainda é de 10.000 Euros, mas, agora, corresponde a US$ 8.100.

• A transação de contrapartida de US$ 100 é registrada na Conta de Ganhos NãoRealizados.

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Capítulo 10 - Página 22

Descrição do Currency Rates Manager 

Descrição do Currency Rates Manager 

O Currency Rates Manager é uma nova ferramenta que permite gerenciar com facilidade suastaxas diárias e históricas em uma nova interface.

O Currency Rates Manager é vantajoso para empresas mundiais que mantêm diversas moedase taxas de conversão porque:

• Ajuda a manter uma consistência entre as diferentes taxas de conversão de moeda.

• Minimiza a ocorrência de desbalanceamentos intercompanhias decorrentes de diferençasna taxa de câmbio durante eliminações de transações em moedas estrangeiras.

• Facilita a manutenção de taxas diárias e taxas históricas fornecendo uma interface de planilha.

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Capítulo 10 - Página 23

Descrição do Currency Rates Manager (continuação)

Descrição do Currency Rates Manager (continuação)

Ao manter Taxas Diárias, você pode fazer upload automático das taxas diárias contidas emuma planilha ou pode gerenciar taxas diárias na interface baseada na Web. Isso permite quevocê faça upload de várias taxas rapidamente e de uma só vez.

Você pode até mesmo usar Regras de Taxas Cruzadas para calcular automaticamente as taxascruzadas entre duas ou mais moedas. As Regras de Taxas Cruzadas utilizam moedas

 principais e moedas complementares. Uma moeda principal é a moeda central utilizada usadaem uma definição de regra de taxa cruzada. As moedas complementares são moedasadicionais que têm um relacionamento de taxa com a moeda principal.

Por exemplo, se você especificar Dólar Americano como moeda principal e Euro e Iene comomoedas complementares, quando definir taxas de câmbio para duas moedas quaisquer, como,

 por exemplo, de Dólar Americano para Euro e de Dólar Americano para Iene, as Regras deTaxa Cruzada calcularão automaticamente a taxa entre Euro e Iene e o inverso, entre Iene e

Euro. Isso ajuda a manter uma consistência entre diferentes combinações de moedas e reduz anecessidade de criar todas as combinações de moedas manualmente.

Você pode fazer upload e download de Taxas Históricas por meio de uma interface de planilha.

Há uma segurança adicional para garantir que as taxas históricas só tenham upload em períodos abertos.

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Capítulo 10 - Página 24

Vantagens do Currency Rates Manager 

Vantagens do Currency Rates Manager 

Uma das vantagens do Currency Rates Manager é sua nova interface fácil de usar. A interface baseada na Web foi desenvolvida com o OA Framework, a mesma ferramenta utilizada comos Oracle Self-Service Applications para oferecer um ambiente semelhante ao de um browser.A interface de planilha permite que você manipule as taxas de conversão em um ambiente detrabalho familiar.

A interface de planilha permite que você faça rapidamente o upload de um grande número detaxas diárias e históricas com mais eficiência. A capacidade de fazer download de taxashistóricas para uma planilha permite que você modifique as taxas, se necessário, e copie-as deum razão para outro, o que facilita a manutenção.

As Regras de Taxa Cruzada impõem uma consistência entre as taxas. Como as Regras de TaxaCruzada calculam automaticamente as taxas cruzadas entre duas ou mais moedas, elasreduzem a possibilidade de discrepâncias. Isso garante que transações intercompanhias entre

várias moedas sejam contabilizadas com taxas consistentes, minimizando o efeito dediferenças entre taxas de câmbio.

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Capítulo 10 - Página 25

Usando Regras de Taxas Cruzadas

Usando Regras de Taxas Cruzadas

 No exemplo acima, pressuponha que as taxas de conversão foram definidas de DólaresAmericanos para Euros e de Dólares Americanos para Ienes.

Em vez de você definir manualmente a taxa entre Euro e Iene, o Currency Rates Manager faráautomaticamente o cálculo entre Euro e Iene com base na sua Regra de Taxa Cruzada.

Ele também calculará o inverso, de Iene para Euro.

Isso é especificamente vantajoso para transações intercompanhias entre diversas moedas porque garante um consistência entre taxas, minimizando o efeito da diferença de taxa decâmbio durante o processo de eliminação intercompanhias.

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Capítulo 10 - Página 26

Visão Geral da Tradução

Visão Geral da Tradução

Traduza os saldos reais e de orçamento declarados na moeda funcional para moedasestrangeiras a serem usadas em pesquisas on-line, relatórios e consolidações.

Se o processamento do saldo médio estiver ativado, você poderá traduzir saldos médios esaldos padrão.

Execute a tradução após ter concluído toda a atividade de lançamento para um períodocontábil. Se você contabilizar lançamentos adicionais ou alterar as taxas de tradução após aexecução da tradução para um período, será necessário executar a tradução novamente.

Observação: Além disso, se você alterar o tipo de conta de um valor de segmento de conta equiser traduzir os saldos de contas reais novamente, será necessário informar de novo oualterar as taxas cambiais médias e finais para os períodos cuja tradução será executadanovamente.

Tradução de Moeda Estrangeira Versus RC (Reporting Currencies)• O recurso RC foi projetado especificamente para ser usado por organizações que devem

gerar relatórios sobre resultados financeiros regularmente em várias moedas. Ele não éum substituto para o recurso de tradução do General Ledger. Por exemplo, umaorganização com a necessidade de traduzir uma vez por ano seus demonstrativosfinanceiros para a moeda da empresa-pai para fins de consolidação, mas sem anecessidade de gerar outros relatórios em moeda estrangeira, deve usar o recurso detradução padrão do General Ledger, em vez do recurso RC.

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Capítulo 10 - Página 27

Tradução

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Capítulo 10 - Página 28

Saldos e Taxas Usados para Tradução

Saldos e Taxas Usados para Tradução

De acordo com os padrões contábeis (FASB 8 e FASB 52 nos EUA), o Oracle General Ledger traduz seus saldos de uma moeda para outra usando as convenções mostradas na figura acima.

Taxas de Final de Período:

• A taxa diária do último dia do período contábil.

Taxas Médias do Período:

• A média da taxa diária do período contábil.

Taxas Históricas:

• A taxa média ponderada para transações que ocorrem em momentos distintos.

Observação: Como você traduz as contas de Balanço Patrimonial e Demonstrativo de Rendacom tipos de taxa distintos, é necessário especificar uma conta CTA (Cumulative TranslationAdjustment) na janela Ledger para garantir que os livros permaneçam balanceados. O OracleGeneral Ledger contabiliza automaticamente o ajuste de tradução nessa conta.

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Capítulo 10 - Página 29

Conta de Ajuste de Tradução Cumulativa

Conta de Ajuste de Tradução Cumulativa

Quando você traduz saldos reais para outra moeda, o General Ledger ajusta automaticamenteo saldo da conta de Ajuste de Tradução Cumulativa para a diferença líquida necessária ao balanceamento do plano de contas traduzido. Se houver várias empresas ou entidades balanceadoras em um razão, o General Ledger ajustará automaticamente o saldo das contas deajuste de tradução de cada empresa ou entidade balanceadora. O General Ledger não executaajustes de balanceamento nessa conta quando você traduz saldos de orçamento.

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Capítulo 10 - Página 30

Taxas Históricas

Taxas Históricas

• Mais precisas que as taxas de final de período em relação a contas de patrimônio líquido.• Definidas antes da execução da tradução para evitar uma nova tradução dos saldos.

• Estabilizam os saldos traduzidos para contas de longo prazo.

• Usadas com moedas altamente inflacionárias para medir novamente saldos específicos decontas históricas de acordo com o FASB 8 (EUA).

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Capítulo 10 - Página 31

Tradução com Quantias e Taxas Históricas

Tradução com Quantias e Taxas Históricas

Saldo da Conta:• Você pode atribuir quantias e taxas históricas a contas, individualmente ou por faixa. Aquantia resultante é um saldo de conta traduzido acumulado do ano. Em geral, você sóinforma taxas históricas para contas de balanço patrimonial específicas. Por exemplo,você pode usar taxas históricas para traduzir saldos não monetários e saldos de contas de

 patrimônio líquido selecionados.

Atividade Líquida:

• O General Ledger usa a taxa ou a quantia histórica para traduzir a atividade líquida do período para a conta. A quantia é adicionada ao saldo traduzido do período anterior paracalcular o saldo traduzido do período atual.

Receita/Despesa:

• A quantia é tratada como atividade líquida traduzida para o período.Ativo/Passivo:

• A quantia torna-se o saldo traduzido acumulado do ano para a conta.

Patrimônio Líquido:

• Se a opção de perfil GL: Owners Equity Translation Rule for definida como PTD(Acumulado do Período), a quantia será tratada como uma atividade líquida traduzida

 para o período. Se a opção de perfil for definida como YTD (Acumulado do Ano), aquantia passará a ser o saldo traduzido acumulado do ano.

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Capítulo 10 - Página 32

Traduzindo Contas de Patrimônio Líquido

Traduzindo Contas de Patrimônio Líquido

As taxas históricas são mais precisas que as taxas de final de período para contas de patrimônio líquido. Se você traduzir sua conta de patrimônio líquido sem definir uma taxahistórica, o General Ledger advertirá que usou uma taxa calculada ou uma taxa de final de

 período para executar a tradução. Se você receber essa advertência, sugerimos que defina umataxa histórica e execute uma nova tradução dos seus saldos usando a taxa recém-informada.

A regra de Tradução de Patrimônio Líquido é ativada pela opção de perfil GL: Owners EquityTranslation Rule. O valor padrão é PTD (Acumulado do Período).

Regras de Tradução de Patrimônio Líquido

• Acumulado do Período (PTD) para contas de Receita e Despesa

 – PTD (xlt) = Taxa X PTD (func)

• Acumulado do Ano (YTD) para contas de Ativo e Passivo

 – YTD (xlt) = Taxa X YTD (func) – Em que (xlt) = moeda secundária em nível de saldo

 – (func) = moeda funcional

 – Exemplo: Tradução de Regras de Patrimônio Líquido da moeda funcional Euro para US$.

 – Saldo PTD para Receita ou Despesa em US$ = Taxa Histórica X Saldo PTD emEuros

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Capítulo 10 - Página 33

 – Saldo YTD para Ativo ou Passivo em US$ = Taxa Histórica X Saldo YTD emEuros

Reapresentando Saldos Traduzidos Anteriormente com a Regra de Saldo Acumulado do

Ano 

• As versões mais antigas do General Ledger sempre traduziam as contas de patrimôniolíquido utilizando a Regra de Saldo Acumulado do Ano.

• Se, posteriormente, você mudar para a Regra de Saldo Acumulado do Período, somenteas novas traduções de contas de patrimônio líquido utilizarão essa regra.

• Os saldos de contas de patrimônio líquido traduzidos anteriormente não serão alterados.

• Se quiser, você poderá retroceder seus saldos de contas de patrimônio traduzidosanteriormente.

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Capítulo 10 - Página 34

Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário

Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário

Um novo qualificador foi adicionado para permitir que você nomeie um segmento no seu plano de contas para atuar como seu segmento de rastreamento secundário.

Este segmento será associado ao segmento balanceador durante a geração de saldos de contas para a conta de Ganhos Retidos, a conta de Perdas ou Ganhos Não Realizados e a conta deAjuste de Tradução Cumulativa.

Qualquer segmento, exceto o segmento balanceador ou o segmento de conta natural, pode ser especificado como segmento rastreamento secundário.

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Capítulo 10 - Página 35

Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário(continuação)

Descrição do Segmento de Rastreamento Secundário (continuação)• Se você tiver especificado a utilização de um Segmento de Rastreamento Secundário paraReavaliação, a conta de Ganhos/Perdas Não Realizados será rastreada pelo segmento

 balanceador e pelo segmento de rastreamento secundário.

• Se você tiver especificado a utilização de um Segmento de Rastreamento Secundário paraFechamento e Tradução, a conta de Ganhos Retidos e a Conta de Ajuste de TraduçãoCumulativa (CTA) serão rastreadas pelo segmento balanceador e pelo segmento derastreamento secundário.

• Isso permite que você mantenha dados contábeis em um nível mais refinado de detalhe para essas contas.

Observação: O Fechamento de Fim de Ano se refere ao processo padrão para fechamento de

saldos acumulados no ano para contas de receita e despesa a serem retidas quando você abrir o primeiro período de um novo ano. Isso não se aplica ao recurso Year-End Closing Journals. No entanto, você pode obter o mesmo resultado usando o recurso Income Statement ClosingJournals especificando diferentes contas de ganhos retidos para uma faixa de contas de receitae despesa.

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Capítulo 10 - Página 36

Vantagens do Segmento de Rastreamento Secundário

Vantagens do Segmento de Rastreamento Secundário

Os segmentos de rastreamento secundário fornecem melhores recursos de auditoria e análise.Agora você tem mais visibilidade dos componentes detalhados das contas de Ganhos Retidos,Ajuste de Tradução Cumulativa e Ganhos e Perdas Não Realizados. Em vez de rastrear essascontas apenas pelo segmento balanceador, você pode rastreá-las pelo segmento balanceador e

 por outro segmento de sua escolha, como Departamento, Linha de Negócios e Centro deCustos.

Um segmento de rastreamento secundário também fornece melhor controle e consistência paratransações semelhantes porque esta opção é definida no nível de razão geral, em vez de por meio de uma opção de perfil.

Podendo nomear qualquer segmento, exceto o segmento balanceador principal e o segmentode conta natural, para atuar como segmento de rastreamento secundário, você tem maisflexibilidade ao rastrear contas por pares de segmentos.

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Capítulo 10 - Página 37

Como Configurar o Segmento de Rastreamento Secundário

Como Configurar o Segmento de Rastreamento Secundário

(N) Setup > Financials > Flexfields > Key > Segments (B) SegmentsEscolha qualquer segmento, exceto o segmento balanceador ou o segmento de conta natural, para ser seu segmento de rastreamento secundário. Você pode definir o qualificador doflexfield de Segmento de Rastreamento Secundário para planos de contas novos ou existentesa qualquer momento.

Se estiver usando o recurso Revaluation by Cost Center e quiser retê-lo, você não precisaráfazer nada. No entanto, você será incentivado a migrar para o novo recurso Second TrackingSegment for Revaluation fazendo o seguinte:

• Remova todos os valores da opção de perfil GL Revaluation: Tracking by Cost Center nos níveis de site, aplicação e responsabilidade.

• Atualize a sua definição de plano de contas de modo que o seu Segmento de Centro de

Custos também seja qualificado como seu Segmento de Rastreamento Secundário na janela Flexfield Qualifiers. Isso garantirá que as reavaliações futuras permaneçamconsistentes com o método atual.

• Marque a caixa de seleção Revaluation na região Secondary Segment Tracking do formde razão no próximo slide.

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Capítulo 10 - Página 38

(N) Setup > Financials > Flexfields > Books > Define

• Há uma nova região Secondary Segment Tracking no form de razão. Ative a opçãoClosing and Translation para manter saldos de contas gerados pelo processo Closing andTranslation. Ative a opção Revaluation para rastrear saldos de contas gerados pelo

 processo Revaluation em um nível de detalhe mais refinado.

• Ambas as opções são opcionais e podem ser ativadas juntas ou separadamente.

• Recomendamos que a opção Closing/Translation seja ativada quando o razão for definido pela primeira vez. Esta opção não pode ser desativada no futuro.

• A opção Revaluation pode ser ativada e desativada a qualquer momento, mas, para finsde consistência no processamento, sua definição deverá permanecer no mesmo estadodurante a vida útil do seu razão.

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Capítulo 10 - Página 39

Usando o Segmento de Rastreamento Secundário

Usando o Segmento de Rastreamento Secundário

• Veja um exemplo de como o Segmento de Rastreamento Secundário funciona. Neste plano de contas, o segmento Departamento atua como Segmento de Centro deCustos e Segmento de Rastreamento Secundário.

• Vamos pressupor que a opção Secondary Tracking Segment foi ativada para as opçõesTranslation/Closing e Revaluation.

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Capítulo 10 - Página 40

Exemplo de Fechamento e Tradução do Segmento deRastreamento Secundário

Exemplo de Fechamento e Tradução de Segmento de Rastreamento SecundárioVeja um exemplo de como o Segmento de Rastreamento Secundário funciona parafechamento e tradução

• Quando você fecha o ano fiscal ou executa uma tradução, o Oracle General Ledger agrupa o par formado por um valor do segmento balanceador e um valor do segmento derastreamento secundário para gerar a conta de ganhos retidos para você.

• Portanto, o par de valores para os segmentos de empresa e departamento, como "01.100"e "01.200", é mantido quando há lançamentos na conta de Ganhos Retidos.

• Se NÃO tiver ativado esta opção para este razão, você terá apenas uma conta de ganhosretidos criada para o segmento balanceador 01. O valor usado para o segmento dedepartamento teria sido o especificado para a conta de ganho retidos no form de razão.

Com a especificação de um segmento de rastreamento secundário, a conta de ganhosretidos será rastreada pela combinação de dois segmentos.

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Capítulo 10 - Página 41

Exemplo de Reavaliação de Segmento de RastreamentoSecundário

Exemplo de Reavaliação de Segmento de Rastreamento SecundárioA reavaliação com um Segmento de Rastreamento Secundário funciona de forma semelhante.

• Quando você executa uma reavaliação, o Oracle General Ledger agrupa o par de valores para o segmento balanceador e o segmento de rastreamento secundário para gerar ascontas de Ganho ou Perda Não Realizado para você.

• Isso permite gerar relatórios sobre Ganhos e Perdas Não Realizados por empresa, por departamento ou por uma combinação de empresa e departamento.

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Capítulo 10 - Página 42

Tipos de Taxa Atribuídos Automaticamente

Tipos de Taxa Atribuídos Automaticamente

Se nenhuma taxa histórica tiver sido atribuída a uma conta de patrimônio líquido ou a umaconta que já tinha uma taxa histórica, o General Ledger criará uma taxa históricaautomaticamente e especificará um dos tipos de taxa listados abaixo.

Prior

• O General Ledger usa a quantia ou a taxa histórica informada mais recentemente para ascontas de balanço patrimonial e atribui a ela o tipo de taxa Prior. Se o processamento desaldo médio estiver ativado, o General Ledger rolará essa quantia ou taxa históricausando o tipo de taxa Prior.

Period

• Se você não tiver definido uma quantia ou uma taxa histórica para uma conta de patrimônio líquido, o General Ledger criará taxas históricas usando:

 – A taxa média do período se a opção de perfil GL: Owners Equity Translation Ruletiver sido definida como PTD (Period to Date).

 – A taxa de final de período se a opção de perfil GL: Owners Equity Translation Ruletiver sido definida como YTD (Year to Date).

• Nos dois casos, o General Ledger atribuirá o tipo de taxa Period.

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Capítulo 10 - Página 43

Calculated 

• Esse tipo de taxa só será usado quando a opção de perfil GL: Owners Equity TranslationRule tiver sido definida como YTD (Year to Date). Só será aplicado ao primeiro períododo ano fiscal. Se você não tiver definido uma quantia ou uma taxa histórica para suaconta de ganhos retidos, o General Ledger calculará uma taxa e atribuirá a ela o tipoCalculated.

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Capítulo 10 - Página 44

Listagens em Moeda Estrangeira

Listagens em Moeda Estrangeira

Daily Conversion Rates Listing:• Lista as taxas de conversão diárias definidas para uma moeda estrangeira e um períodocontábil específicos.

Historical Rates Listing:

• Lista quantias e taxas históricas de tradução definidas.

Period Rates Listing:

• Lista as taxas de câmbio definidas para qualquer período contábil, incluindo as taxas dereavaliação e de tradução médias do período e de final de período.

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Capítulo 10 - Página 45

Relatórios em Moeda Estrangeira

Relatórios em Moeda Estrangeira

Relatório Foreign Currency General Ledger:• Para cada linha de lançamento informada em moeda estrangeira, o relatório imprime aconta afetada, a descrição do valor de segmento de conta, a quantia da linha delançamento na moeda funcional e na moeda estrangeira, e os saldos de conta inicial efinal na moeda funcional e na moeda estrangeira.

Relatório Foreign Currency Journals:

• Verifica lotes de lançamentos e lançamentos associados para lançamentos contabilizados,não contabilizados e incorretos informados em uma moeda estrangeira. Você podeexecutar este relatório com informações de referência a itens de origem ou de linha, a fimde ajudar a identificar a proveniência dos lançamentos criados pelo processo JournalImport.

Relatório Foreign Currency Detail Trial Balance:• Verifica a atividade e os saldos de conta reais do General Ledger informados em umamoeda estrangeira

Foreign Currency Summary 1 Trial Balance:

• Verifica a atividade e os saldos sumariados do General Ledger informados em umamoeda estrangeira. O relatório sumaria a atividade e os saldos por valor de segmento deconta.

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Capítulo 10 - Página 46

Translation Trial Balance:

• Verifique os seus saldos de conta e a atividade do período após a tradução.

Relatório Foreign Account Analysis:

• Verifica informações de referência, de categoria e de origem para rastrear as transaçõesem moeda estrangeira. Você pode executar este relatório com informações de referência aitens de origem, de linha ou de entrada, a fim de ajudar a identificar a proveniência dos

lançamentos criados pelo processo Journal Import.Foreign Account Analysis Report with Payables Detail:

• Verifica os saldos e as transações em moeda estrangeira para qualquer conta. Você podeusar este relatório para reconciliar adições de ativos importadas do Oracle Payables parao General Ledger. Para executar este relatório, instale o Oracle Payables no sistema e

 permita a contabilização detalhada de NFFs do Oracle Payables para o General Ledger.

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Capítulo 10 - Página 47

Opções de Perfil Multimoedas

Opções de Perfil Multimoedas

Opção de perfil GL: Income Statement Revaluation Rule:• Use essa opção de perfil para selecionar saldos de demonstrativos de renda acumuladosdo período (PTD) ou acumulados do ano (YTD) para reavaliação. O valor padrão é YTD.

Opção de perfil GL: Revaluation: Autoquery Last Run Ranges:

• Essa opção de perfil permite à janela Revalue Balances reter as faixas de números decontas GL informadas por último, preenchendo novamente essas faixas sempre que a

 janela for aberta. O valor padrão é No.

Opção de perfil GL: Owners Equity Translation Rule:

• Especifique a regra que o General Ledger deverá seguir para traduzir a conta de patrimônio líquido quando você não tiver informado quantias ou taxas históricas. Você pode escolher acumulado do período (PTD) ou acumulado do ano (YTD). O valor padrão

é PTD.Journals: Allow Multiple Exchange Rates:

• Especifique se deseja permitir várias taxas de conversão em um lançamento. O valor  padrão é No.

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 48

Journals: Display Inverse Rate:

• Especifique Yes para informar e exibir taxas de conversão no formato “moeda funcional para moeda estrangeira”, isto é, a taxa pela qual você multiplicará uma quantia em moedafuncional para determinar o correspondente em moeda estrangeira. Especifique No parainformar e exibir taxas de conversão no formato “moeda estrangeira para moedafuncional”, isto é, a taxa pela qual você multiplicará uma quantia em moeda estrangeira

 para determinar o correspondente em moeda funcional. O valor padrão é No.

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 49

Resumo

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Multimoedas

Capítulo 10 - Página 50

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 1

ConsolidaçõesCapítulo 11

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 2

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 3

Consolidações

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 4

Objetivos

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 5

Visão Geral das Consolidações

Visão Geral das Consolidações

O processo de consolidação combina os resultados financeiros de empresas distintas,geralmente reunindo informações contábeis sobre subsidiárias em uma empresa-pai para finsde geração de relatórios.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 6

Ferramentas de Consolidação

Ferramentas de Consolidação

FSG (Financial Statement Generator)• Use o FSG (Financial Statement Generator) para consolidar informações financeiras deempresas com um único razão ou com razões distintos que compartilham calendários e

 planos de contas idênticos.

• Use lançamentos repetitivos, lançamentos de rateios e lançamentos padrão para criar lançamentos de eliminação intercompanhias para várias empresas que compartilham omesmo razão.

GCS (Global Consolidation System)

• Utilize o GCS (Global Consolidation System) para consolidar informações financeiras devários razões, bem como de diversos sistemas financeiros e áreas geográficas, incluindoos aplicativos Oracle e os aplicativos não pertencentes à Oracle.

• Use o recurso Consolidation Workbench no GCS para: – Acessar as janelas usadas para executar cada atividade de consolidação.

 – Monitorar o status da consolidação.

 – Verificar o histórico de consolidações anteriores.

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Capítulo 11 - Página 7

Consolidando Várias Empresas Que Compartilham um ÚnicoRazão

Consolidando Várias Empresas Que Compartilham um Único RazãoUse o FSG (Financial Statement Generator) para criar demonstrativos financeirosconsolidados no nível-pai se:

• Suas empresas compartilham o mesmo razão. Como todas as informações sobre as suasempresas já estão contidas no mesmo razão, você não precisa criar regras de mapeamentoou transferir dados. Basta informar os lançamentos de eliminação para eliminar astransações intercompanhias e executar relatórios FSG.

• Suas empresas usarem, na mesma instância de banco de dados, razões distintos quecompartilham planos de contas e calendários contábeis idênticos, mas têm moedasdiversas. Como é possível definir relatórios FSG em vários razões, você pode usar FSGs

 para criar demonstrativos consolidados. Basta executar a tradução nos razões das

subsidiárias e definir FSGs em vários razões usando o tipo de moeda “Translated”.• Você pode separar lançamentos de eliminação criando uma empresa de eliminação eusando hierarquias pai/filho para consolidações FSG.

Para obter mais informações, consulte o Oracle General Ledger User Guide ou o 11i GeneralLedger Financial Management Fundamental Financial Reporting.

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Capítulo 11 - Página 8

Consolidando Várias Empresas com Vários Razões

Consolidando Várias Empresas com Vários Razões

As empresas que não compartilham moedas, calendários ou planos de contas idênticosresidem em razões separados e, possivelmente, em instâncias distintas ou em aplicativos não pertencentes à Oracle. Com o Global Consolidation System, você pode:

• Consolidar os resultados de várias organizações com razões distintos que usam diferentesmoedas, calendários e planos de contas.

• Iniciar consolidações a partir do razão-pai ou do razão subsidiário.

• Consolidar valores reais e de orçamento.

• Consolidar transações ou saldos de contas.

• Criar eliminações automáticas intercompanhias.

Observação: Você pode usar o AGIS (Advanced Global Intercompany System) para informar transações intercompanhias. Depois, pode usar o GCS para criar lançamentos de eliminação.

• Consolidar os resultados de várias organizações em instâncias distintas do banco dedados.

Observação: Para consolidar orçamentos, o razão-pai e os razões subsidiários devemcompartilhar o mesmo calendário e a mesma moeda funcional.

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Capítulo 11 - Página 9

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System)

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System)

Consolidation Workbench:• Permite verificar o status da consolidação e monitorar alterações nos saldos de contassubsidiárias ocorridas após a transferência dos respectivos dados.

Regras de Mapeamento:

• Determinam como os saldos de contas subsidiárias são resumidos para a conta-pai.

State Controller:

• Permite acesso a todos os forms necessários às consolidações e fornece diretrizes duranteo processo de consolidação.

Consolidation Hierarchy Viewer:

• Permite verificar a estrutura em vários níveis do mapeamento de consolidação em umformato gráfico para que você possa examinar os relacionamentos e analisar asinformações sobre o razão.

Interface Data Transformer:

• O IDT (Interface Data Transformer) é uma ferramenta amigável que torna a importaçãode dados de sistemas alimentadores externos para o Oracle General Ledger ou o OracleGlobal Consolidation System muito mais fácil e rápida.

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Capítulo 11 - Página 10

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System) -continuação

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System)Lançamentos de Eliminação Automáticos:

• Gere automaticamente lançamentos para eliminar saldos intercompanhias com base nasregras definidas.

Drill-Down em Vários Níveis:

• Faça drill-down para acessar saldos de contas, lançamentos e transações de sub-razões.

Geração de Relatórios:

• Gere relatórios personalizados ou padrão que possam ser publicados em um arquivo detexto, planilha ou web site para verificação e análise.

Análise Integrada:

• Faça uma análise multidimensional dos dados financeiros consolidados usando o OracleEnterprise Planning and Budgeting.

 – Ele é totalmente integrado com o Oracle General Ledger.

 – Após consolidar as informações das suas empresas, você poderá analisar os dadosusando vários cenários.

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Capítulo 11 - Página 11

Consolidando Dados em Várias Instâncias

Consolidando Dados em Várias Instâncias

Se algumas empresas não compartilharem a mesma instância, você poderá:• Reavaliar e traduzir quantias de subsidiárias para normalizar a moeda para a moedafuncional da empresa-pai.

• Executar um balancete no razão subsidiário e usá-lo para criar lançamentos em uma planilha.

• Usar o Web ADI para fazer upload do lançamento criado nos dados da planilha para umrazão fictício definido na instância da empresa-pai.

Observação: O razão fictício é definido como qualquer outro razão. A estrutura deverácorresponder à do razão original na outra instância.

Como alternativa para a extração do Web ADI, você também poderá usar o SQL*Plus ecarregar o conteúdo do arquivo sem formatação na tabela GL_INTERFACE. Depois, você

 poderá fazer upload dos dados para a instância GCS usando a importação de lançamentos.Esse método exige suporte do departamento de gerenciamento de sistemas de informação.

Depois que todos os dados estiverem em uma única instância, você poderá:

• Usar o GCS para mapear contas do razão fictício para o seu razão-pai.

• Transferir dados.

• Criar lançamentos de eliminação.

• Consolidar os resultados.

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Capítulo 11 - Página 12

Observação: Os mesmos conceitos são aplicados a instâncias não pertencentes à Oracle. Seos dados subsidiários estiverem usando sistemas não pertencentes à Oracle, você poderámapear e carregar esses dados por meio do Web ADI ou do SQL*Plus para a tabela deinterface do GL.

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Capítulo 11 - Página 13

Descrição do IDT (Interface Data Transformer)

Descrição do IDT (Interface Data Transformer)

O IDT (Interface Data Transformer) é uma ferramenta amigável que torna a importação dedados de sistemas alimentadores externos para o Oracle General Ledger ou o Oracle GlobalConsolidation System muito mais fácil e rápida.

O IDT coleta dados dos sistemas alimentadores externos que foram carregados na tabelaGL_INTERFACE e os converte no formato apropriado para importação no Oracle GeneralLedger com base nas regras definidas por você. Em vez de mapear manualmente os valores dosistema externo para um formato aceitável pelo sistema, você poderá criar Regras deTransformação e aplicá-las aos dados externos para que eles sejam mapeadosautomaticamente por você. Sempre que importar dados, você poderá simplesmente reaplicar as mesmas regras.

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Capítulo 11 - Página 14

Vantagens do IDT (Interface Data Transformer)

Vantagens do IDT (Interface Data Transformer)

Utilizando o Interface Data Transformer, você pode obter as seguintes vantagens:• O Interface Data Transformer torna a importação de dados de Sistemas Não Pertencentesà Oracle muito mais fácil porque reduz o esforço manual necessário para converter formatos de dados diversificados em um formato que a Oracle reconhece e aceita.

• Definindo regras reutilizáveis, você pode reaplicar as mesmas regras sempre quetransferir dados de sistemas externos para o Oracle General Ledger ou para o GlobalConsolidation System.

• Você pode ter certeza de que os dados são válidos e não corromperão os seus dadosexistentes porque o IDT sempre valida os dados importados para você.

• O IDT é muito flexível. Aplicando condições, você pode tratar dessas circunstânciasespeciais e controlar quando as Regras de Transformação deverão ser aplicadas.

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Capítulo 11 - Página 15

Descrição dos Conjuntos de Regras do IDT (Interface DataTransformer)

Descrição dos Conjuntos de Regras do IDT (Interface Data Transformer)Os Conjuntos de Regras controlam como os seus dados contidos na tabela GL_INTERFACEserão controlados.

• Um conjunto de regras é composto por um estágio, que é um grupo de regras.

• A saída de um estágio em um conjunto de regras é usada como entrada no estágioseguinte.

• As regras são compostas por condições, derivações e uma validação.

• As condições determinam quando uma derivação deverá ser aplicada.

• Uma derivação pode ser executada por meio de manipulação de strings, de uma funçãoPL/SQL ou de uma Tabela de Pesquisa.

• A validação pode ser executada para verificar os resultados de uma regra. Você pode usar um conjunto de valores ou uma tabela de pesquisa para validar os resultados de umaregra.

Primeiro, os usuários deverão definir um razão no Oracle GL que deverá atuar como o destinodo mapeamento. O novo recurso Transformation Rule Set permitirá que os usuáriostransformem dados de uma origem para um destino, independentemente da estrutura da tabelade origem ou de destino.

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Capítulo 11 - Página 16

Exemplo de Função de String do Interface Data Transformer 

Exemplo de Função de String do Interface Data Transformer 

As funções de string permitem analisar e concatenar substrings. Por exemplo, você podecoletar valores de várias colunas do sistema externo e combiná-los em um valor concatenadono sistema de destino.

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Capítulo 11 - Página 17

Exemplo de Função PL/SQL do Interface Data Transformer 

Exemplo de Função PL/SQL do Interface Data Transformer 

As Funções PL/SQL executam transformações mais sofisticadas, como cálculos. Você podecalcular quantias armazenadas em colunas separadas no sistema externo e armazenar oresultado no sistema de destino.

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Capítulo 11 - Página 18

Exemplo de Tabela de Pesquisa do Interface Data Transformer 

Exemplo de Tabela de Pesquisa do Interface Data Transformer 

As Tabelas de Pesquisa convertem um valor em outro. Portanto se o valor "B" for especificado no sistema externo, você poderá converter esse valor em "Budget" no sistema dedestino.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 19

Etapas do Interface Data Transformer 

Etapas do Interface Data Transformer 

(N) Interface Data Transformer > DefineA primeira etapa é definir um Transformation Rule Set. Aqui, você especifica como desejatransformar os dados usando Tabelas de Pesquisa, Funções PL/SQL ou Funções de String.

Depois, você deverá carregar os seus dados externos brutos para a tabela GL_INTERFACEutilizando o SQL Loader ou algum outro programa carregador.

Certifique-se de especificar uma Origem e um ID de Grupo no flat file. Essas informaçõesserão referenciadas quando você aplicar o Transformation Rule Set a esses dados.

A última etapa é executar o programa GL Interface Data Transformer.

(N) Interface Data Transformer > Run

O programa GL Interface Data Transformer coleta os dados da tabela GL_INTERFACE e osconverte para o formato correto com base no seu Transformation Rule Set.

 Nesse caso, você também poderá submeter o programa Journal Import. Você também podeexecutar o programa Journal Import separadamente após a transformação.

Se houver erros, você poderá corrigi-los no form Correct Journal Import e reexecutar o programa Journal Import.

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Capítulo 11 - Página 20

Outros Usos do GCS (Global Consolidation System)

Outros Usos do GCS (Global Consolidation System)

Você pode usar o Global Consolidation System para outras atividades além da consolidação.Alterando Planos de Contas 

Se você decidir alterar o plano de contas após sua implementação, poderá usar o GCS paramapear valores de contas do plano de contas antigo para o novo.

Para fazer isso:

• Crie um novo razão com a estrutura de plano de contas desejada.

• Use o GCS para mapear valores do plano de contas do antigo razão para o novo razão.

• Transfira transações ou saldos históricos do antigo razão para o novo razão.

Alterando o Calendário Contábil

Se alterar o calendário contábil após a sua implementação, você poderá usar o GCS para

mapear saldos de contas dos períodos no antigo razão para os novos períodos no novo razão.Esse processo é semelhante ao anterior usado na alteração de planos de contas:

• Crie um novo razão com o calendário contábil desejado.

• Use o GCS para copiar valores do plano de contas do antigo razão para o novo razão.

• Transfira transações ou saldos históricos do período do antigo conjunto de livros para onovo período do conjunto de livros.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 21

Considerações sobre o Uso do GCS durante Alterações

O GCS é especialmente útil durante implementações após o upload de saldos históricos para oOracle General Ledger. Se houver alterações no calendário contábil ou no plano de contas,você poderá usar o GCS a fim de mapear contas e transferir saldos de cada período para umnovo razão.

Cuidado: Se decidir alterar o razão após ter ativado Multi-Org para os sub-razões e ter informado transações usando esses sub-razões, você deverá tomar outras precauções. Nessascondições, a alternância do razão pode ter sérias conseqüências para a integridade dos dados,

 pois todas as transações históricas de sub-razões apontam para o antigo razão e todas as novastransações de sub-razões apontam para o novo razão.

Usando o GCS com a Contabilidade de Sub-Razão

As empresas que usam a solução Subledger Accounting Dual Posting podem usar o GCS paratransferir transações de sub-razões, com exceção das transações do Payables e do Receivables,

 para outro razão a fim de criar representações contábeis alternativas de seus dados contábeis.

Essa solução permite transferir uma única transação do Payables ou do Receivables para doisrazões que usam regras contábeis distintas. Ela destina-se somente a transações do Payables edo Receivables. As outras transações que requerem uma segunda representação contábil

 podem ser transferidas para o segundo razão por meio do GCS. O GCS (Global Consolidation

System) permite sincronizar transações entre os razões de origem e destino possibilitando aretenção de nomes e descrições de lotes de lançamentos e a exclusão da transferência delançamentos por categoria de lançamentos.

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Capítulo 11 - Página 22

Consolidation Workbench

Consolidation Workbench

O recurso Consolidation Workbench atua como um ponto central de controle para aconsolidação de um número ilimitado de subsidiárias para a empresa-pai. Sua janela incluifeedback sobre o estado do processo de consolidação, mantendo você informado sobre o statusde consolidação de cada subsidiária. O recurso Consolidation Workbench também monitoraalterações de saldos de contas subsidiárias que ocorrem após a transferência dos respectivosdados para o razão-pai.

Conjuntos de Consolidações

Você pode criar conjuntos de consolidações que iniciam várias consolidações em uma únicaetapa para dinamizar de maneira geral o processo de consolidação.

Hierarquias de Consolidação

Por fim, você pode criar hierarquias de consolidação ou hierarquias em vários níveis e

verificá-las usando o Consolidation Hierarchy Viewer, um visualizador gráfico.State Controller

 No recurso Consolidation Workbench, você pode acessar o State Controller, que é umaferramenta de navegação com código de cores para orientar você durante o processo deconsolidação.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 23

Consolidation Workbench (continuação)

Consolidation Workbench (continuação)

(N) Consolidation > WorkbenchQuando você navega até o recurso Consolidation Workbench, a janela Find ConsolidationProcesses é aberta. Essa janela funciona com o recurso Consolidation Workbench para ajudar você a localizar processos de consolidação e eliminação. Informe uma consulta na janela FindConsolidation Processes. Os resultados são exibidos na janela Consolidation Workbench.

Usando a Janela Find Consolidation Processes

Para restringir a pesquisa de um processo de consolidação, informe critérios nos seguintescampos, se desejar:

• Parent: Razão-pai.

• Parent Period: Período de consolidação.

• Balance Type: Actual, Balance ou Any.

• Mapping Set: Grupo de mapeamentos.• Mapeamento: Mapeamento único.

• Subsidiary: Razão subsidiário.

• Status: Status da consolidação.

• Elimination Set: Lançamentos de eliminação totalmente recíprocos.

• Elimination Status: Lista de onze status de eliminação distintos.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 24

Observação: A janela Find Consolidation Processes atualiza os dados exibidos na janelaConsolidation Workbench. Quando gerar, contabilizar ou estornar lançamentos deconsolidação, navegue até a janela Find Consolidation Processes e selecione o botão Find paraatualizar os dados exibidos. Como alternativa, você pode escolher View > Find All na barra demenus.

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Capítulo 11 - Página 25

Usando o State Controller 

Usando o State Controller 

Use o State Controller como um atalho para navegar diretamente até as janelas demapeamento de consolidação e definição de eliminação.

Os botões do State Controller correspondem a uma das etapas funcionais de uma consolidação para que você possa acessar rapidamente a etapa de consolidação que deseja executar.

Quando você seleciona uma subsidiária no recurso Consolidation Workbench, as cores dos botões do State Controller são alteradas com base nas etapas que foram executadas ou precisam ser executadas para a subsidiária.

Cada botão do State Controller abre a janela relacionada do General Ledger.

(N) Consolidation > Define > Mapping

Há caminhos de navegação correspondentes aos botões que abrem os forms e as janelas doGeneral Ledger:

• Botão—Mapping• Janela do General Ledger—Consolidation Mappings

• Navegação—(N) Consolidation > Define > Mapping

• Botão—Mapping Sets

• Janela do General Ledger—Consolidation Mapping Sets

• Navegação—(N) Consolidation > Define > Mapping Sets

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Capítulo 11 - Página 26

• Botão—Translation Status

• Janela do General Ledger—Translation Statuses

• Navegação—Só está disponível com o State Controller 

• Botão—Transfer 

• Janela do General Ledger—Transfer Consolidation Mappings• Navegação—(N) Consolidation > Transfer > Data

• Botão—Transfer Set

• Janela do General Ledger—Transfer Consolidation Data Set

• Navegação—(N) Consolidation > Transfer > Data Set

• Botão—Review Journal

• Janela do General Ledger—Enter Journals

• Navegação—(N) Journals > Enter 

• Botão—Post

• Janela do General Ledger—Post Journals

• Navegação—(N) Journals > Post

• Botão—Elimination Set

• Janela do General Ledger—Elimination Set

• Navegação—(N) Consolidation > Elimination > Define

• Botão—Eliminate• Janela do General Ledger—Generate Eliminations

• Navegação—(N) Consolidation > Elimination > Generate

• Botão—Report (Standard)

• Janela do General Ledger—Submit Request

• Navegação—Reports > Request > Standard

• Botão—Report (Financial)

• Janela do General Ledger—Run Financial Report

• Navegação—Reports > Request > Financial

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Capítulo 11 - Página 27

Cores dos Botões do State Controller 

Cores dos Botões do State Controller 

A escolha de um botão do State Controller acessa a janela do General Ledger para concluir uma etapa. Para orientar você na conclusão das etapas de consolidação, os botões do StateController são exibidos em uma destas três cores:

• Azul - Recomendado

• Cinza - Não recomendado

• Vermelho - Advertência

Quando você seleciona uma subsidiária no recurso Consolidation Workbench, as cores dos botões do State Controller são alteradas com base nas etapas que foram executadas ou precisam ser executadas para a subsidiária. Após a conclusão bem-sucedida de uma etapa daconsolidação, os botões do State Controller podem mudar de cor para refletir o status atual.

Por exemplo, o botão Review Journal será cinza-claro até que os dados sejam transferidos.

Depois que o lançamento de consolidação é gerado, ele é mostrado em azul para indicar que asua verificação é a etapa recomendada no momento. Se dados traduzidos anteriormentetiverem sido alterados desde a transferência ou se a taxa de tradução tiver sido alterada, o

 botão de status da tradução passará a ser vermelho para adverti-lo sobre a necessidade deexecutar a tradução novamente.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 28

Definindo um Mapeamento de Consolidação

Definindo um Mapeamento de Consolidação

(N) Consolidation > Define > Mapping• Você deve definir ou modificar um mapeamento de consolidação para cada razãosubsidiário a ser consolidado. O mapeamento identifica o conjunto de livros-pai e o razãosubsidiário. As regras de mapeamento controlam a consolidação de dados no razão-pai.

• Os mapeamentos de consolidação incluem a identificação do pai e da subsidiária, ométodo, a moeda, as datas de efetivação, as opções de execução de consolidação, asregras de mapeamento de segmentos, as regras de mapeamento de contas e o tipo de uso.

Selecionando um Método de Consolidação

• Quando a consolidação é executada, são criados lançamentos de consolidação no razão- pai.

Balances:

• Selecione este método para consolidar saldos reais, médios, traduzidos, estatísticos ou deorçamento. Ele não inclui detalhes do lançamento. Se você escolher este método, oslançamentos de consolidação resultantes incluirão os saldos das contas de todas assubsidiárias em que houve movimentação. Por exemplo, se uma subsidiária tiver cincotransações que formam o saldo da conta de vendas, o lançamento de consolidaçãoincluirá o saldo da conta de vendas, e não o das transações individuais.

Observação: Use este método para consolidar os saldos das contas sumariadas dassubsidiárias.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 29

Transactions:

• Selecione este método para consolidar detalhes de lançamentos reais de um razãosubsidiário. Ele permite consolidar lançamentos individuais de forma seletiva. Éespecialmente útil para fazer atualizações incrementais quando são informados novoslançamentos após a execução da consolidação. Em vez de estornar o lote deconsolidações original, que é a solução no método de consolidação Balances, você podetransferir o lançamento adicional e contabilizá-lo para atualizar os saldos consolidados.

Se você escolher este método, os lançamentos de consolidação resultantes incluirão astransações executadas para todas as subsidiárias. Por exemplo, se uma subsidiária tiver cinco transações reservadas para a conta de vendas, o lançamento de consolidaçãoincluirá a soma de todas as cinco transações. Para que as cinco transações sejam listadasno razão-pai como transações separadas, você precisará executar a transferência cincovezes separadamente.

Observação: Você só poderá usar este método se os dois razões tiverem a mesma moedafuncional.

• Se o processamento de saldo médio for ativado, o razão-pai deverá ser definido como denão-consolidação com saldos médios ativados.

Informando uma Moeda

• Informe a moeda a ser usada na consolidação. Ela é igual à moeda funcional do razão- pai. Você também pode selecionar STAT.

• Consolidando Livros com o Processamento de Saldo Médio Ativado

• No processamento de saldo médio, você tem a opção de selecionar um tipo de uso, como padrão, médio ou os dois, para transferir saldos para o razão-pai.

• Dica: Você pode criar mapeamentos de consolidação separados para saldos do tipo padrão e médio. Esse procedimento é útil para usar diferentes regras de mapeamento eobter níveis de detalhes distintos. Por exemplo, você poderá mapear os saldos padrão

 para verificar os totais consolidados de cada centro de custos, ou poderá mapear os saldosmédios para verificar os totais consolidados de cada empresa.

Observação: O padrão será Standard se você escolher Transactions como o método deconsolidação. Para obter mais informações, consulte o Oracle General Ledger User Guide ou o11i General Ledger Financial Management, Tópico Avançado Average Balance Processing.

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Capítulo 11 - Página 30

Regras de Mapeamento

Regras de Mapeamento

Selecionando uma Regra de Mapeamento Selecione uma regra de mapeamento para especificar de que maneira os saldos ou astransações serão consolidados da subsidiária para o pai. As opções incluem regras desegmentos, regras de contas ou uma combinação das duas.

Convém usar regras de segmentos em vez de regras de contas porque:

• A definição do mapeamento de consolidação é mais rápida e fácil. Por exemplo, se aconta-pai tiver somente três segmentos, você poderá mapear o plano de contas inteiro deuma subsidiária com apenas três regras de segmentos.

• As consolidações baseadas em regras de segmentos são executadas com mais rapidez queas baseadas em regras de contas.

Alterando Regras de Mapeamento

Salve seu trabalho após configurar o mapeamento de consolidação. Após salvá-lo, você não poderá modificar as regras de sumariação, exceto para alterar os valores de detalhes dosegmento-pai e dos segmentos subsidiários. Para alterar uma regra de sumariação, delete-a ecrie uma nova.

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Capítulo 11 - Página 31

Usando Regras de Mapeamento de Contas

Usando Regras de Mapeamento de Contas

Regras de Contas: Informe as contas subsidiárias e a conta-pai para a qual deseja mapear cadafaixa de contas subsidiárias.

• Exemplo 1: Mapeie a conta subsidiária 02.300.5410.100 para a conta 01.5000.100 norazão-pai.

• Exemplo 2: Mapeie a faixa inteira de contas subsidiárias de 02.400.5400.100 a02.400.6999.100 para a conta 01.5200.100 no razão-pai.

Observação: Execute novas consolidações no modo de auditoria para verificar se osmapeamentos de conta estão corretos. O modo de auditoria permite executar vários relatóriosde auditoria para verificar se os mapeamentos estão configurados corretamente.

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Capítulo 11 - Página 32

Usando Regras de Mapeamento de Segmento

Usando Regras de Mapeamento de Segmento

Regras de Segmentos Informe o nome do segmento-pai para o qual cada subsidiária é mapeada, uma ação e o nomedo segmento da subsidiária. Por exemplo, você pode mapear o segmento Departamento dasubsidiária para o segmento Centro de Custos da empresa-pai. Você só pode usar uma ação

 para cada segmento-pai.

Ações de Regras de Mapeamento  Descrição da Regra 

Copy Value From Copia todos os valores do segmento da subsidiária para os mesmos valores no segmento-pai. Ossegmentos não precisam usar o mesmo conjuntode valores, mas devem usar os mesmos valores desegmento.

Assign Single Value Atribui um valor específico que é usado parao segmento-pai. Informe o valor que o plano decontas-pai usa. Use essa regra quando a conta-paitiver mais segmentos que a conta subsidiária.

Use Rollup Rules From Mapeia valores dos segmentos subsidiários para osegmento-pai usando as regras especificadas naregião Rollup Rules.

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Capítulo 11 - Página 33

Usando Regras de Sumariação de Segmentos

Usando Regras de Sumariação de Segmentos

Defina uma regra de sumariação para as regras de mapeamento de valores de segmentos àsquais é atribuída a ação Use Rollup Rules From.

Uma regra de sumariação informa o General Ledger sobre o nível de detalhe das informaçõesa serem transferidas e a maneira de encaminhar essas informações para o pai. Existem quatroregras de sumariação possíveis:

• Transfer Level—Detail

• Using—Detail Ranges

• Resultado—Mapeia uma faixa de valores detalhados do razão subsidiário para um valor detalhado no razão-pai.

• Transfer Level—Detail

• Using—Parent• Resultado—Mapeia um valor-pai do razão subsidiário para um valor de detalhe no razão-

 pai.

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Capítulo 11 - Página 34

• Transfer Level—Summary

• Using—Parent

• Resultado—Mapeia um valor-pai de segmento subsidiário para um valor de segmento norazão-pai para consolidar saldos da conta sumária associada ao valor-pai do segmentosubsidiário. Esta regra de sumariação só pode ser usada com o método de consolidaçãode saldos.

• Transfer Level—Summary

• Using—Parent Ranges

• Resultado—Mapeia uma ou mais faixas de valores-pai do segmento subsidiário para umvalor de segmento no razão-pai. Isso consolida saldos das contas sumárias associadas aosvalores-pai do segmento subsidiário. Esta regra de sumariação só pode ser usada com ométodo de consolidação de saldos.

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Capítulo 11 - Página 35

Definindo um Conjunto de Mapeamentos de Consolidação

Definindo um Conjunto de Mapeamentos de Consolidação

(N) Consolidation > Define > Mapping SetCrie conjuntos de mapeamentos para transferir dados para várias subsidiárias ao mesmotempo. Após criar o conjunto de mapeamentos, verifique os resultados no ConsolidationHierarchy Viewer.

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Capítulo 11 - Página 36

Visualizador de Hierarquia de Consolidação

Visualizador de Hierarquia de Consolidação

(N) Consolidation > Workbench (B) State Controller (B) Mapping Set(B) View Consolidation Hierarchy

O Consolidation Hierarchy Viewer exibe a estrutura de consolidação em um formato gráfico.Você pode acessar com facilidade a estrutura de consolidação, o mapeamento, orelacionamento empresa-pai/subsidiária, bem como informações de razão, até mesmo paraconsolidações complexas em vários níveis que incluem pais intermediários.

Inicie o Consolidation Hierarchy Viewer na janela Consolidation Mapping Set para exibir aestrutura de consolidação em vários níveis em um formato gráfico. Você pode expandir ourecolher a hierarquia.

Existem três formas de verificar hierarquias de consolidação:

• Ledger Only: Exibe a hierarquia usando apenas o nome do razão da empresa, além de

três componentes que formam esse razão: a moeda, o calendário e a estrutura de plano decontas.

• Sets and Mappings Only: Exibe a hierarquia usando somente as regras de mapeamento deconsolidação que compõem o conjunto de mapeamento.

• Both: Exibe a hierarquia usando o nome e os componentes do razão da empresa, assimcomo o nome das regras de mapeamento.

Observação: Você só pode verificar hierarquias de consolidação para as consolidaçõescontidas em um conjunto de mapeamentos.

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Capítulo 11 - Página 37

Preparando Dados Subsidiários

Preparando Dados Subsidiários

Prepare os dados subsidiários reavaliando e traduzindo saldos antes de transferir os saldos parao razão-pai.

Reavaliar Saldos:

• Se algum dos seus razões tiver contas de balanço patrimonial com saldos em moedaestrangeira, reavalie os saldos para que reflitam o impacto de qualquer alteração de taxascambiais. Contabilize o lançamento de reavaliação resultante.

Traduzir Saldos:

• Selecione o botão Translation Status do State Controller para verificar o status atual dastraduções subsidiárias. Se algum razão subsidiário usar uma moeda funcional diferentedo razão-pai, traduza os saldos das contas antes de transferir os dados subsidiários para orazão-pai.

Observação: Quando executar a tradução pela primeira vez, utilize o razão subsidiário.As execuções posteriores poderão ocorrer na janela Translation Status.

Executar Relatórios:

• Execute um relatório de balancete para cada razão subsidiário usando a moeda funcionalo razão-pai.

 – Após o processamento da reavaliação e da tradução, execute-o usando a moeda deconsolidação.

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Capítulo 11 - Página 38

 – Verifique o balancete para garantir a precisão dos dados.

 – Use esses relatórios para reconciliar as subsidiárias com o pai.

 – Se os dados das subsidiárias tiverem sido traduzidos, verifique o balancete paragarantir a sua precisão.

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Capítulo 11 - Página 39

Processo de Reavaliação

Processo de Reavaliação

É necessário concluir a reavaliação antes da tradução para que os valores sejam corrigidosantes de traduzidos. O processo de reavaliação executa as seguintes ações:

• Localiza todas as contas (em uma faixa de contas especificada) nas quais o saldo, total ou parcial, é derivado de transações em moeda estrangeira.

• Reavalia a parte em moeda estrangeira do saldo da conta usando a taxa de reavaliaçãodefinida na tabela Period Rates. A taxa de reavaliação é o inverso da taxa de final de

 período (expressa como 1/Taxa de Final de Período).

• Calcula a diferença entre o saldo em moeda funcional cumulativo atual dessas transaçõesem moeda estrangeira e o saldo em moeda funcional reavaliado, calculado usando a taxade reavaliação.

• Cria um lote de lançamentos não contabilizados para ajustar o saldo da conta ao novo

saldo reavaliado. A conta de contrapartida é a conta de ganhos/perdas não realizadosespecificada quando você executa o processo de reavaliação.

Contabilize os lançamentos de reavaliação. Como opção, no início do próximo período, você poderá estornar os lançamentos e reavaliar os saldos novamente no final do próximo período.

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Capítulo 11 - Página 40

Observações: Algumas empresas não estornam os lançamentos de reavaliação e optam por reavaliar apenas a atividade do período. Além disso, a reavaliação é executada em cada

 período até que a obrigação seja liquidada. O ganho/perda realizado é registrado pelo sub-razão apropriado (Accounts Payable ou Accounts Receivable) no momento em que aobrigação é liquidada.

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Capítulo 11 - Página 41

Tradução

Tradução

Se um razão subsidiário usar uma moeda funcional diferente da moeda do razão-pai, traduzaos saldos das contas para a moeda funcional do razão-pai antes de transferi-los para o razão- pai.

É necessário iniciar a primeira execução da tradução para o período na subsidiária. Noentanto, é possível iniciar traduções subseqüentes, se necessário, no pai, usando o botãoTranslate do State Controller.

Observações:

• Quando você executa a consolidação pela primeira vez, é aconselhável consolidar asquantias acumuladas do ano (YTD) para as contas de balanço patrimonial a fim decoletar os saldos iniciais do livro da subsidiária. A consolidação acumulada do período(PTD) não fornece as informações históricas necessárias para diferenciar os saldosiniciais traduzidos do ajuste da tradução para a nova taxa.

• Para os saldos de contas de demonstrativos de renda, execute a consolidação acumuladado período (PTD).

Se houver alteração na taxa de período ou forem contabilizados dados adicionais em umasubsidiária após a execução da tradução, essa tradução passará a ser obsoleta. Esse estado seráindicado pela cor vermelha do botão Translation. É necessário efetuar uma nova tradução dosdados, deletar a transferência anterior e executar a transferência novamente.

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Capítulo 11 - Página 42

Transferindo Dados Subsidiários para o Razão-Pai

Transferindo Dados Subsidiários para o Razão-Pai

(N) Consolidation > WorkbenchPara transferir dados de consolidação para o razão-pai, use o botão Transfer no StateController para iniciar um processo concorrente.

Como alternativa, você pode selecionar as seguintes opções de execução:

• Run Journal Import: Cria automaticamente lançamentos no razão-pai.

• Create Summary Journals: Sumaria todas as linhas de lançamentos para a mesma contaem uma única linha de débito e crédito.

• Audit Mode: Cria uma trilha de auditoria de dados transferidos que pode ser verificadanos relatórios Consolidation Audit Report, Unmapped Subsidiary Account Report eDisabled Parent Accounts Report.

Consolidando Saldos

• O mapeamento selecionado para consolidação deve usar o método de consolidação desaldos para transferir dados de saldos. Quando você submete o processo de transferênciacom a opção Run Journal Import ativada, o General Ledger cria um lote de lançamentosde consolidação não contabilizados no razão-pai que inclui todas as contas válidas nafaixa selecionada para a transferência. Se a faixa de consolidação excluir algumas contasdo razão subsidiário e a consolidação for executada no modo de auditoria, você poderáverificar as contas excluídas no Unmapped Subsidiary Accounts Report.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 43

• Se você não selecionar a opção Run Journal Import para a transferência, importemanualmente o lançamento usando a janela Import Journals do razão-pai.

Observação: Quando executar a consolidação pela primeira vez, você precisará executar aconsolidação acumulada do ano (YTD) para contas de balanço patrimonial. Essa ação

 permite consolidar os saldos iniciais da subsidiária. Execute cada consolidaçãosubseqüente usando saldos PTD para obter a alteração líquida relativa ao período.

Consolidando Transações

• Você só poderá consolidar transações se o mapeamento a ser transferido usar o métodode consolidação de transações. Além disso, use o tipo de saldo Actual. Consolide oslivros de processamento de saldo médio em um razão de não-consolidação com a opçãode saldos médios ativada.

• No recurso Consolidation Workbench, selecione o mapeamento de consolidação a ser executado. O General Ledger informa automaticamente Actual para Balance Type,Standard para Usage type e PTD para Amount Type. Depois, selecione os lotes delançamentos a serem consolidados. Você pode pesquisar todos os lotes de lançamentosnão consolidados, os lotes consolidados anteriormente ou os dois tipos de lotes nosrazões subsidiários.

Transferindo Dados de Conjuntos de Consolidações

• Se tiver várias subsidiárias, você poderá agrupá-las em um conjunto de mapeamentos deconsolidação e transferir esse conjunto para o razão-pai. Você pode usar o botão QueryMappings para verificar os mapeamentos contidos em um conjunto de mapeamentosespecífico, no período e na data da subsidiária. Para selecionar os mapeamentos a seremtransferidos, marque a caixa de seleção à esquerda do nome de cada um deles. Emseguida, selecione o botão Transfer para iniciar o programa de transferência.

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Capítulo 11 - Página 44

Rastreamento e Estornos de Consolidações

Rastreamento e Estornos de Consolidações

(N) Consolidation > Workbench (B) FindRastreamento de Consolidações: A coluna Transferred Balances da janela ConsolidationWorkbench indica se os saldos de um mapeamento são atuais ou obsoletos. O recursoConsolidation Workbench monitora alterações de saldos de contas subsidiárias que ocorremapós a transferência dos dados subsidiários para o razão-pai.

Estornos de Consolidações: Se você estornar um processo de consolidação de subsidiária, acoluna Status exibirá Reversed para esse processo caso as seguintes condições sejamatendidas:

• O lançamento de consolidação original foi contabilizado.

• Um estorno do lançamento de consolidação original foi gerado e contabilizado.

• A ordem das operações não é importante. É possível executar um estorno antes de

contabilizar o lançamento de consolidação original, mas todas as três operações deverãoser concluídas para a exibição do status Reversed.

Observação: Se você precisar efetuar a consolidação ou transferir os dados novamente dassubsidiárias, certifique-se de estornar os lançamentos de consolidação originais para evitar duplicidade na contabilização de saldos.

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Capítulo 11 - Página 45

Contabilizando Lançamentos de Consolidação

Contabilizando Lançamentos de Consolidação

Depois de transferir dados subsidiários para o conjunto de livros do razão-pai:• Execute o Journal Import se ele não tiver sido escolhido como uma opção de execução deconsolidação.

• Verifique a consolidação não contabilizada.

• Contabilize os lançamentos de consolidação no razão-pai. Esse procedimento inicia um processo concorrente.

• Solicite relatórios FSG ou padrão para verificar os resultados consolidados.

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Capítulo 11 - Página 46

Global Consolidation System Cross Instance Data Transfer 

Global Consolidation System Cross Instance Data Transfer 

As empresas que gerenciam suas operações de negócios em várias instâncias de banco dedados precisam de uma forma automatizada de transferir dados das instâncias do banco dedados subsidiário para uma instância do banco de dados de consolidação central.

O recurso Global Consolidation System Cross Instance Data Transfer tem as seguintescaracterísticas:

• Transferência automática de dados de consolidação de uma instância para outra usandolinks de banco de dados.

• Importação e contabilização de lançamentos de consolidação em uma só etapa

• Envio de notificação sobre o status da transferência aos usuários com Notificações deWorkflow

O Global Consolidation System facilita a consolidação de dados das instâncias do banco de

dados do razão subsidiário remoto para uma instância do banco de dados de consolidaçãocentral. Usando links de banco de dados, o Global Consolidation System permite que vocêtransfira automaticamente dados de consolidação de uma instância para outra, bem comoimportar e contabilizar os dados automaticamente na instância do banco de dados deconsolidação. Você não precisa mais transferir manualmente os arquivos de dados deconsolidação das instâncias subsidiárias remotas para a instância do banco de dados deconsolidação e manualmente importar e contabilizar os dados no razão-pai.

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Capítulo 11 - Página 47

Este recurso automatiza o processo inteiro e também inclui notificações de workflow parainformar o status da consolidação de instâncias cruzadas. Empresas mundiais com operaçõesem várias instâncias de banco de dados podem usar este recurso para consolidar suassubsidiárias de uma forma mais eficiente e automatizada.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 48

Segurança do Cross Instance Data Transfer 

Segurança do Cross Instance Data Transfer 

Empresas mundiais com operações em várias instâncias de banco de dados requerem asegurança dos objetos de dados e os protegem do acesso de usuários não autorizados daseguinte forma:

• Impedem que os usuários modifiquem tabelas e outros objetos na instância deconsolidação-pai

• Limitam os usuários a apenas transferir, importar e contabilizar dados de consolidação

Utilizando esta segurança, você não precisa informar novamente o nome do usuário e a senhasempre que transferir dados de consolidação, o que agiliza a operação e reduz a redundância.E o nome do usuário e a senha são validados sempre que você efetua sign-on nos AplicativosOracle.

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Capítulo 11 - Página 49

Global Consolidation System Parallel Consolidation

Global Consolidation System Parallel Consolidation

As empresas mundiais que transferem dados para diversas subsidiárias desejam:• Melhorar o desempenho das transferências de consolidação baseadas em diferentessubsidiárias

• Agilizar o processo de fechamento executando transferências de consolidação em paralelo

O recurso Global Consolidation System Parallel Consolidation permite que os usuáriosexecutem diversos processos de transferência de consolidação em paralelo para diferentessubsidiárias e consolidem um grande volume de detalhes. Esse recurso se beneficia do uso detabelas GL_INTERFACE separadas para agilizar a transferência e a importação de dados deconsolidação para os razões de destino utilizando diversos processos paralelos. Isso permiteque empresas mundiais, que, com freqüência, transferem dados para diversas subsidiárias,aumentem a eficiência do processamento e agilizem o crítico processo de fechamento.

Para usar o recurso Global Consolidation System Parallel Consolidation, é necessárioselecionar a opção Run Journal Import nos forms Transfer Consolidation Data ou Transfer Consolidation Data Set.

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Capítulo 11 - Página 50

Criando Lançamentos de Eliminação

Criando Lançamentos de Eliminação

Você pode usar vários métodos para criar lançamentos de eliminação no conjunto de livros-paiconsolidado ou no razão de eliminação.

Use o recurso Automatic Intercompany Eliminations para criar conjuntos de eliminações.Esses conjuntos são usados para eliminações totalmente recíprocas. Por exemplo, useconjuntos de eliminações para efetuar a contrapartida total das contas a pagar intercompanhiase das contas a receber intercompanhias de cada subsidiária.

Os recursos de lançamento do Oracle General Ledger também podem ser usados na criação deentradas de eliminação. Utilize-os para fazer o seguinte:

• Criar lançamentos repetitivos referentes a eliminações que não são totalmente recíprocas.Os lançamentos repetitivos permitem criar eliminações baseadas em fórmulas queefetuam apenas parcialmente a contrapartida de transações intercompanhias, comoeliminações de interesses minoritários.

• Criar lançamentos padrão para eliminar saldos intercompanhias.

• Criar lançamentos de eliminação no Web ADI. Use os recursos do Excel para informar lançamentos de eliminação, vincular planilhas e criar cálculos complexos. Você podefazer upload dos lançamentos no Web ADI e contabilizá-los depois no Oracle GeneralLedger.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 51

Observação: Para separar lançamentos de eliminação de lançamentos contábeis operacionais,crie uma única empresa de eliminação. Por exemplo, se você tiver as Empresas 01, 02 e 03,crie uma quarta empresa de eliminação, como a Empresa 99. Informe todos os lançamentos deeliminação usando a empresa de eliminação. Depois, você poderá gerar relatórios sobre osresultados consolidados antes e depois das eliminações.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 52

Eliminações Baseadas em Fórmulas

Eliminações Baseadas em Fórmulas

É necessário usar lançamentos repetitivos para eliminar saldos médios diários. Para obter maisinformações, consulte o Oracle General Ledger User Guide ou o 11i General Ledger FinancialManagement, Tópico Avançado Average Balance Processing.

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Consolidações

Capítulo 11 - Página 53

Programa Automatic Intercompany Eliminations

Programa Automatic Intercompany Eliminations

O programa Automatic Intercompany Eliminations elimina saldos intercompanhias. Ele éusado somente para eliminações totalmente recíprocas que repetem em todos os períodoscontábeis.

Para usar esse programa, crie um conjunto de eliminações. Um conjunto de eliminações é umlote de um ou mais lançamentos de eliminação relacionados. Se uma empresa de eliminaçãofor usada como a empresa de destino no registro de lançamentos de eliminação, você deveráespecificar o valor do segmento balanceador para a empresa de eliminação.

O programa Automatic Intercompany Eliminations gera automaticamente lançamentos deeliminação de acordo com as regras especificadas na janela Define Elimination Accounts.

• Um conjunto de eliminações é definido com uma conta de origem a ser eliminada e umaconta de destino para onde a eliminação será enviada.

• Quando a eliminação for executada, serão criados lançamentos para todos os valores daconta de origem, de modo que eles sejam zerados e contabilizados na conta de destino.

• Você pode usar o recurso Consolidation Workbench e o State Controller para rastrear ostatus dos conjuntos de eliminações e para contabilizar os conjuntos de eliminaçõesgerados.

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Capítulo 11 - Página 54

Definindo um Conjunto de Eliminações

Definindo um Conjunto de Eliminações

Os conjuntos de eliminações podem conter um único lançamento de eliminação ou um grupode lançamentos de eliminação relacionados.

Os lançamentos de eliminação são compostos de linhas individuais mapeadas para eliminar totalmente saldos de contas de origem para contas de destino.

Observação: Você não pode usar o programa Automatic Intercompany Eliminations paraeliminar saldos médios.

Componentes de um Conjunto de Eliminações

• Elimination Company:

 – Escolha um valor de segmento balanceador para representar a empresa deeliminação. Essa empresa é usada como a empresa de destino quando é efetuado oregistro de lançamentos de eliminação e não é possível sobrepor o valor. Você

 poderá manter esse campo em branco se não quiser usar uma empresa deeliminação. Se você mantiver esse campo em branco, o valor do segmento balanceador da conta de destino será usado.

• Track Elimination Sets:

 – Se quiser que o conjunto de eliminações faça parte da lista de verificação paradeterminar quais eliminações foram concluídas para o período, marque a caixa deseleção Track Elimination Status.

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Capítulo 11 - Página 55

• Period Last Run:

 – O General Ledger preenche esse campo para indicar o período no qual vocêexecutou um conjunto de eliminações pela última vez.

• Effective From and To dates:

 – Informe uma faixa de datas de efetivação que inclua somente os períodos para osquais o lançamento de eliminação deverá ser usado. O Oracle General Ledger gera

lançamentos de eliminação somente quando você escolhe uma data contida na faixade datas de efetivação.

• Currency:

 – Selecione a moeda funcional do razão-pai ou STAT. A moeda especificada é válida para as contas de origem e destino.

• Amount Type:

 – Informe PTD, quantia acumulada do período, QTD, quantia acumulada dotrimestre, YTD, quantia acumulada do ano ou PJTD, quantia acumulada do projeto.

 Não é possível usar saldos médios.

• Source Account:

 – O saldo da conta de origem é totalmente eliminado na conta de destino. O programa

de eliminação retira o saldo negativo da conta de origem e coloca o saldo na contade destino. Para cada segmento de conta, escolha um valor de conta de detalhe, umvalor-pai ou mantenha o segmento em branco.

Observação: Use valores-pai para reduzir a manutenção de contas, pois o conjunto deeliminações aceita automaticamente as alterações nos valores-filho associados a umvalor-pai específico. Os valores-pai economizam tempo de definição de conjuntosde eliminações, pois você pode especificar uma linha de eliminação que inclua ovalor-pai, em vez de várias linhas para cada valor-filho. Se você usar valores-pai, afuncionalidade de eliminação percorrerá automaticamente cada um dos valores-filho dos segmentos e criará uma contrapartida detalhada ou sumariada nolançamento de eliminação.

• Target Account: – Especifique uma conta de destino para o lançamento de eliminação. Para cada

segmento de conta, escolha um valor de conta de detalhe ou mantenha o segmentoem branco.

Observação: Se você especificar uma empresa de eliminação na janela EliminationSets, o valor do segmento balanceador da conta de destino será definidoautomaticamente. Não é possível sobrepor esse padrão. Se você não especificar uma empresa de eliminação na janela Elimination Sets, o valor do segmento

 balanceador da conta de origem assumirá como padrão o valor do segmento balanceador de destino, e não será possível sobrepor esse valor.

Especificando uma Empresa de Eliminação

• Se você especificar uma empresa de eliminação na janela Elimination Sets, o valor dosegmento balanceador da conta de destino será definido automaticamente. Não é possívelsobrepor esse padrão.

• Se você não especificar uma empresa de eliminação na janela Elimination Sets, o valor do segmento balanceador da conta de origem assumirá como padrão o valor do segmento

 balanceador de destino, e não será possível sobrepor esse valor.

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Capítulo 11 - Página 56

Exemplos de Contas de Origem e Destino

Exemplos de Contas de Origem e Destino

Os exemplos anteriores ilustram como várias regras de mapeamento funcionam com base naestrutura de contas mostrada anteriormente para um único segmento de conta, nesse caso, osegmento de centro de custos. Os mesmos conceitos se aplicam a todos os segmentos do planode contas.

O centro de custos-pai 999 tem três contas-filho: 100, 200 e 300. O centro de custos 400 nãotem um pai.

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Capítulo 11 - Página 57

Opções de Balanceamento para Eliminações

Opções de Balanceamento para Eliminações

Se os lançamentos de eliminação estiverem desbalanceados, você poderá especificar opçõesde balanceamento para permitir a criação de lançamentos desbalanceados ou a contabilizaçãoda diferença líquida em uma conta alternativa.

As opções de balanceamento se aplicam a todos os lançamentos criados para o conjunto deeliminações.

Allow Out of Balance Journal: Permite verificar e corrigir a criação de um lançamentodesbalanceado antes da contabilização.

Balance with Net Difference Account: Especifica um gabarito de conta a ser usado se adiferença for um débito ou um crédito líquido.

Além disso, será possível aplicar regras de limite para evitar o balanceamento automático delançamentos de eliminação se a diferença líquida exceder uma quantia específica, uma

 porcentagem de uma conta específica ou uma porcentagem do lançamento.Informe um dos seguintes parâmetros para especificar a quantia limite:

• Constant amount: Especifique uma quantia fixa.

• Percentage of account: Informe um número e uma conta. O número representa uma porcentagem do saldo acumulado do período (PTD) da conta selecionada. Essa contadeverá ser uma conta detalhada.

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Capítulo 11 - Página 58

• Percentage of journal: Informe um número que represente o percentual do menor total dedébito ou de crédito do lançamento desbalanceado.

Se vários segmentos balanceadores estiverem envolvidos, o General Ledger criará contas de balanceamento específicas balanceando o valor do segmento.

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Capítulo 11 - Página 59

Permitir Lançamento Desbalanceado

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Capítulo 11 - Página 60

Balancear com a Diferença Líquida

Balancear com a Diferença Líquida

Se você usar a opção Balance with Net Difference, poderá selecionar contas de diferençalíquida distintas para as diferenças de débito e crédito.

Você também poderá informar regras de limite com a opção Balance with Net Difference:

• Se a diferença não exceder a quantia especificada na regra de limite, o lançamento deeliminação será balanceado automaticamente.

• Se a diferença exceder a quantia especificada na regra de limite, você poderá examiná-lano lançamento desbalanceado e decidir o que fazer.

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Capítulo 11 - Página 61

Pesquisa de Saldos Consolidados

Pesquisa de Saldos Consolidados

Com a funcionalidade de drill-down do General Ledger, você pode verificar qualquer transação de sub-razão, subsidiária, conta ou lançamento. No razão-pai, você pode fazer umdrill entre:

• Entidades consolidadas e subsidiárias

• Contas detalhadas e lançamentos

• Saldos de contas sumariadas e detalhadas

• Lançamentos e transações de sub-razões

Observação: Para usar o drill-down, marque a caixa de seleção Import Journal References da janela Journal Sources, no razão-pai, para a origem do lançamento de consolidação. Para fazer drill-down para transações de sub-razões, marque também a caixa de seleção Import JournalReferences de cada origem de sub-razão.

Exemplo de Drill-Down Suponhamos que, ao analisar o total de vendas consolidadas no razão-pai, você decidadeterminar com quanto cada subsidiária contribuiu para a quantia total. Faça um drill-down dosaldo de vendas consolidado para qualquer saldo de conta de vendas de uma subsidiária. Nesse

 ponto, você poderá verificar os detalhes de contas e os lançamentos. Se precisar de maisinformações, faça outro drill-down para as transações do sub-razão Accounts Receivable quecontribuíram para o saldo total das vendas consolidadas.

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Capítulo 11 - Página 62

Executando Pesquisas de Saldos Consolidados

Executando Pesquisas de Saldos Consolidados

(N) Inquiry > AccountExecute uma pesquisa de conta no razão-pai consolidado.

Selecione o botão Show Journal Details para fazer drill-down para a janela Journals.

Pesquise lotes de lançamentos com uma origem de lançamentos de consolidação para localizar os lançamentos de consolidação.

Selecione o botão Drilldown para abrir a janela Consolidation Drilldown.

• Selecione o botão Detail Translated Balances para verificar as quantias de saldostraduzidos.

• Para verificar quantias informadas na moeda original, selecione o botão EnteredBalances.

• Para alterar o tipo de quantia para acumulada do ano (YTD), acumulada do período(PTD), acumulada do trimestre (QTD) ou acumulada do projeto (PJTD), selecione o

 botão Switch Amount Type.

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Capítulo 11 - Página 63

Executando Relatórios de Consolidação

Executando Relatórios de Consolidação

Selecione o botão Report no State Controller para submeter os relatórios de consolidação padrão.

Consolidation Audit Report:

• Use este relatório para verificar o mapeamento de saldos de contas do razão subsidiário para as contas do razão-pai referentes a um mapeamento de consolidação específico. Eleinforma o total de todos os saldos de contas subsidiárias consolidadas em cada conta dorazão-pai.

Relatórios de Exceções de Consolidação

Unmapped Subsidiary Report—Use este relatório para determinar se a consolidação estáconcluída antes da contabilização. Ele informa as contas subsidiárias, incluídas na faixa decontas especificada para a transferência de consolidação, cujos saldos são diferentes de zero e

não foram consolidados no razão-pai porque as contas não foram mapeadas.Disabled Parent Account Report—Use este relatório para verificar todas as contas desativadasno razão-pai cujos saldos ou transações você tentou consolidar.

Consolidation Rules Report—Imprime as regras de contas e de segmentos definidas para ummapeamento de consolidação específico.

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Capítulo 11 - Página 64

Consolidation Journals Report—Lista as linhas de lançamentos subsidiários e as contas-paiusadas para a consolidação. Use este relatório para verificar lotes de lançamentos consolidadosem vários conjuntos de livros. Execute este relatório no razão-pai. Só será possível executá-lose a consolidação usar o método de transações e você não selecionar a opção Create SummaryJournals.

Observação:

• O Consolidation Audit Report, o Unmapped Subsidiary Report e o Disabled ParentAccount Report só estarão disponíveis se você selecionar a opção de execução no modode auditoria quando transferir os dados subsidiários.

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Capítulo 11 - Página 65

Criando Relatórios de Consolidação Personalizados

Criando Relatórios de Consolidação Personalizados

Você pode usar o FSG (Financial Statement Generator) ou o Web ADI (Web ApplicationsDesktop Integrator) para definir relatórios de consolidação personalizados relativos ao razão- pai. Um mesmo relatório poderá conter informações sobre vários razões desde que cada razãocompartilhe a mesma estrutura de contas e o mesmo calendário.

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Capítulo 11 - Página 66

Resumo

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 1

Fechamento de PeríodoCapítulo 12

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 2

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 3

Fechamento de Período

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 4

Objetivos

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 5

O Ciclo Contábil

O Ciclo Contábil

O Ciclo Contábil do Oracle General Ledger tem as seguintes etapas:• Abrir período

• Criar lançamentos em moeda funcional e estrangeira

• Estornar lançamentos

• Converter quantias lançamentos

• Contabilizar e verificar saldos

• Reavaliar e traduzir saldos em moeda estrangeira

• Consolidar razões

• Verificar e corrigir saldos

• Executar relatórios contábeis

• Fechar o período contábil

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 6

Lista de Verificação de Fechamento de Período

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 7

Visão Geral da Importação de Lançamentos

Visão Geral da Importação de Lançamentos

A importação de informações dos sub-razões da Oracle é um processo de duas etapas:• Os dados de sub-razão são incluídos na tabela GL_INTERFACE por meio de um programa de transferência.

• O processo Journal Import extrai as informações da tabela de interface para criar lançamentos contabilizáveis válidos no General Ledger.

Ao iniciar o programa de transferência nos sub-razões da Oracle, como o Oracle Payables ou oOracle Receivables, você também pode optar por submeter o processo Journal Import. Se nãoexecutar o processo Journal Import no sub-razão, você deverá executá-lo separadamente noGeneral Ledger, usando a janela Import Journals, a fim de criar lançamentos contabilizáveis.O processo Journal Import cria lançamentos com base em informações contábeis deaplicativos de sub-razão da Oracle ou de sistemas alimentadores não pertencentes à Oracle.Ele carrega esses dados da tabela GL_INTERFACE para as tabelas GL_JE_BATCHES,GL_JE_HEADERS e GL_JE_LINES do General Ledger. O processo pode transferir informações detalhadas ou resumidas sobre lançamentos.

Observação: Os lançamentos podem ser transferidos a qualquer momento durante o período.Antes do fechamento de cada sub-razão, deverá ser realizada uma transferência final. O OracleAssets transfere as informações de lançamento diretamente para o General Ledger, de forma acriar lançamentos não contabilizados nas tabelas GL_JE_BATCHES, GL_JE_HEADERS eGL_JE_LINES. Não é necessário executar o Journal Import para transferir informações sobreativos para o General Ledger.

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Capítulo 12 - Página 8

Integração com Sistemas Não Pertencentes à Oracle Se você mantiver suas informações sobresub-razões em um aplicativo externo não pertencente à Oracle, crie um script para converter dados em um formato que possa ser reconhecido pelo SQL*Loader, a fim de carregar essasinformações na tabela GL_INTERFACE.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 9

Processo de Verificação do Journal Import

Processo de Verificação do Journal Import

(N) > Journals > Import > RunO programa Journal Import valida todos os dados antes de criar lançamentos no GeneralLedger. Se você ativar a contabilização em conta suspensa para seu razão, o Journal Importatribuirá linhas com contas inválidas à conta suspensa. O programa Journal Import rejeitatodas as linhas inválidas e elas permanecem na tabela GL_INTERFACE. Ele tambémimprimirá linhas de erros no relatório Journal Import Execution.

O processo Journal Import valida os seguintes atributos para garantir que os lançamentoscontenham os dados contábeis apropriados:

• Combinações de contas

• Lançamentos desbalanceados

• Períodos

• Erros de moeda estrangeira• Informações sobre orçamento

• Informações sobre empenho

• Outros itens

Antes de fechar o General Ledger, verifique se todos os lançamentos foram importados natabela GL_Interface. Caso contrário, analise e diagnostique as entradas restantes.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 10

Cuidado: Não corrija ou delete dados de importação de lançamentos dos sub-razões da Oracle,como o Oracle Payables ou o Oracle Receivables. As correções não atualizam os dados dosub-razão da Oracle, causando um desbalanceamento entre o General Ledger e o sub-razão.Os sub-razões da Oracle definem indicadores para informar que as transações foram enviadas

 para o Oracle General Ledger. Se a importação for deletada, esses indicadores deverão ser redefinidos antes que as transações sejam reenviadas.

Para obter informações sobre o programa Journal Import, leia o capítulo anterior sobre

lançamentos.

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Capítulo 12 - Página 11

Contabilizando Lançamentos

Contabilizando Lançamentos

Existem três métodos para contabilizar lotes de importação de lançamentos.• Contabilização em Lote: Navegue até a janela Post Journals para contabilizar um grupode lotes de lançamentos.

 – (N) Journals > Post

• Contabilização Manual: Selecione o botão More Actions na janela Journals ou Batch paracontabilizar um lote de lançamentos no momento da entrada. Esta opção só estarádisponível se a opção de perfil Journals: Allow Posting During Journal Entry for definidacomo Yes. Quando você contabiliza um lançamento, o Oracle General Ledger contabilizatodos os lançamentos em um lote.

• (N) Journals > Enter (B) More Actions

• Contabilização Automática: Execute o programa AutoPost para contabilizar lançamentos

automaticamente com base em uma programação definida. – (N) Setup > Journals > AutoPost

Corrigindo Erros de Contabilização em Lotes: Verifique o lote para identificar o erro decontabilização. As explicações comuns para lotes não contabilizáveis são:

• Violações do total de controle

• Contabilização em períodos não abertos

• Lançamentos desbalanceados

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 12

Os Status de Contabilização são:

• Unposted

• Pending

• Processing

• Selected for posting

• Posted

• Error Para obter informações sobre o programa Posting Journals, leia o capítulo anterior sobrelançamentos.

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Capítulo 12 - Página 13

Reconciliando Dados de Sub-razões

Reconciliando Dados de Sub-razões

Antes de fechar o General Ledger, reconcilie os dados de sub-razão no General Ledger para secertificar de que todas as transações tenham sido transferidas e contabilizadas corretamente noGeneral Ledger. Isso pode ser feito com relatórios e análises de conta on-line.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 14

Fechar os Sub-razões

Fechar os Sub-razões

Depois que os dados forem reconciliados, feche os sub-razões. Uma ordem que sugerimos para fechar os sub-razões é a seguinte:

• Projects: Recebe e envia informações sobre despesas de e para o Payables. Tambémrecebe ordens de compra pendentes do Purchasing. Envia linhas de ativos para o Assets.Transfere informações para o General Ledger.

• Payables: Transfere informações para Assets, Projects e General Ledger.

• Purchasing: Calcula provisões de fim de período para itens de despesa recebidos, masnão faturados. Se o Purchasing for fechado antes do Payables, mais NFFs poderão ser informadas, causando uma situação de desbalanceamento.

• Assets: Recebe do Payables linhas de NFFs com informações sobre ativos após elasterem sido transferidas para o General Ledger.

• Receivables: Pode ser fechado a qualquer momento durante o processo. Ele não dependede outros módulos.

• Inventory: Transfere informações sobre custos de inventário. Feche-o após o Purchasinge o Receivables para se assegurar de que todas as transações de recebimento e entregaforam processadas.

Observação: O Order Management atualiza o Inventory durante a Confirmação da Entregaque precede o processo AutoInvoice. Portanto, verifique se todas as ordens foram processadasno Order Management antes de fechar o Inventory.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 15

Processos de Fechamento P2P

Processos de Fechamento P2P

Submeta o processo Payables Transfer to General Ledger a fim de transferir informaçõescontábeis para a Interface do GL. Quando este processo estiver concluído, execute o processoJournal Import para criar lançamentos não contabilizados no General Ledger.

Observação: O processo Payable Transfer agora pode ser executado como parte de umconjunto de programas chamado Payables Accounting Process, que cria lançamentoscontábeis de contas a pagar, transfere os dados para a tabela de interface do GL e executa aimportação de lançamentos.

• Purchasing Receipt Accruals - Period End: Use o processo Receipt Accruals - Period-Enda fim de criar provisões de fim de período para os recebimentos não faturados. Este

 processo gera provisões de recebimento apenas para os itens comprados e recebidos queestão definidos para contabilização no fim do período. As provisões de recebimentoreferentes a itens definidos para serem contabilizados no recebimento são enviadas

automaticamente para a Interface do GL. Nos dois casos, use o programa Journal Importcom uma origem do Purchasing para transferir provisões de recebimento da Interface doGL para tabelas de lançamento do General Ledger.

• Inventory Transfer Transactions to GL: Use o processo Transfer Transactions to GL paratransferir atividades contábeis resumidas ou detalhadas relativas a qualquer período deinventário aberto na Interface do GL, incluindo lançamentos de inventário e produção emandamento. Quando houver mais de um período aberto, a transferência selecionarátransações do primeiro período aberto até a data de transferência informada e transmitirá

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 16

a data contábil correta e informações financeiras para a Interface do GL. Use o programaJournal Import com uma origem do Inventory para transferir informações contábeis daInterface do GL para o General Ledger. Execute este processo para cada organização deinventário.

• Para o Assets, execute os seguintes processos:

 – Mass Additions Create: Execute o programa Mass Additions Create para transferir classificações contábeis de linha de NFF de capital do Payables para o Assets. Este

 processo não cria lançamentos contábeis. Após a conclusão do programa, asclassificações contábeis de NFF poderão ser processadas.

 – Post Mass Additions: Após o processamento das adições em alto volume, use o programa Post Mass Additions para colocar os ativos em serviço.

 – Run Depreciation: Este processo calcula a depreciação, calcula os ganhos/perdasreferentes a baixas e (opcionalmente) fecha o período.

 – Create Journal Entries: Use o processo Create Journal Entries para criar acontabilidade e transferi-la diretamente para o General Ledger. A contabilidadereconcilia a conta de compensação e cria um débito para a conta de custo do ativo.O Assets não utiliza a Interface do GL.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 17

Visão Geral do Fechamento de Período P2P

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 18

Reconciliar o AP com o GL

Reconciliar o AP com o GL

Use estes relatórios do Payables a fim de reconciliar as NFFs e os pagamentos transferidoscom o Balancete do Accounts Payable para garantir que ele reflita com precisão o Passivo deContas a Pagar:

• Accounts Payable Trial Balance (para o último dia do período anterior)

• Posted Invoice Register - É necessário contabilizar os lançamentos de NFF no GeneralLedger para que sejam exibidos neste relatório.

• Posted Payment Register - É necessário contabilizar os lançamentos de pagamento noGeneral Ledger para que sejam exibidos neste relatório.

• Accounts Payables Trial Balance (para o último dia do período atual)

Esse processo de balanceamento ajudará você a garantir que todos os passivos registrados noPayables sejam refletidos nas contas de Passivo de Contas a Pagar do General Ledger. Se o

saldo informado pelo Balancete de Contas a Pagar não for igual ao saldo de contas de Passivode Contas a Pagar, você poderá usar o relatório Account Analysis e os relatórios do GeneralLedger para determinar quais lançamentos estão sendo contabilizados nessa conta. Antes deexecutar os relatórios, execute o programa Payables Accounting Process com os programasTransfer to General Ledger e Journal Import para todas as transações do período que estáreconciliando. Além disso, não se esqueça de contabilizar as transações no General Ledger.

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Capítulo 12 - Página 19

Relatórios

Relatórios

Accounts Payable Trial Balance: Com este relatório, você verifica se o total de passivos deContas a Pagar no Payables corresponde ao mesmo total no General Ledger. Para reconciliar esses saldos, você pode comparar o passivo total cumulativo fornecido por este relatório como total de passivos fornecido pelo General Ledger.

Accrual Rebuild Reconciliation Report: Com este relatório, você analisa o saldo das contas de provisão de contas a pagar. Você pode contabilizar despesas ou compras de inventário àmedida que as receber. Quando isso ocorrer, registre temporariamente um Passivo de Contas aPagar nas contas de Provisão de Contas a Pagar de Despesa ou Inventário. Quando o Payablescriar a contabilidade para a NFF vinculada e validada, ele compensará as contas de provisãode contas a pagar e registrará o passivo do local do fornecedor. Execute este relatório no fimdo período.

Accrual Reconciliation Report: Igual ao relatório Accrual Rebuild Reconciliation com uma

importante diferença. O Accrual Rebuild Reconciliation Report cria registros em uma tabelatemporária que são usados como a base do relatório. O Accrual Reconciliation Report apenasutiliza os registros criados pelo Accrual Rebuild Reconciliation Report como base para orelatório. Execute este relatório durante o período contábil.

Accrual Write-Off Report: Este relatório fornece detalhes complementares sobre os seuslançamentos de baixa. O processo é o seguinte:

• Analise o Accrual Reconciliation Report com relação às transações a serem lançadascomo despesa a partir das contas de provisão.

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Capítulo 12 - Página 20

• Verifique os saldos de previsão reportados.

• Utilize a janela Accrual Write-Off para indicar quais lançamentos deseja remover e baixar com base neste relatório.

• Use o relatório Accrual Write-Off Report como um detalhe complementar para olançamento manual.

Matched and Modified Receipts Report: Depois de criar classificações contábeis de NFF

automaticamente vinculando uma NFF de mercadorias a um recebimento, você poderámodificar esse recebimento no Purchasing. Por exemplo, talvez seja necessário ajustar umrecebimento porque a quantidade recebida foi registrada incorretamente ou o produto estavacom defeito e foi devolvido para o fornecedor. Use este relatório para identificar recebimentosque foram alterados após a vinculação da NFF e cujas modificações não foram exibidas aosusuários.

Payables Account Analysis Report: Com este relatório, você verifica e analisa lançamentoscontábeis no Payables. É possível usar os parâmetros do relatório para limitá-lo apenas àsinformações contábeis a serem verificadas. O relatório Payables Account Analysis é útilquando você reconcilia contas com o General Ledger. Por exemplo, você pode reconciliar aconta de despesas pré-pagas entre o Payables e o General Ledger. Você pode submeter esserelatório com detalhes e compará-lo a um relatório de análise de contas no General Ledger.

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Capítulo 12 - Página 21

Relatórios (continuação)

Relatórios (continuação)

Payables Accounting Entries Report: Use este relatório para verificar e analisar lançamentoscontábeis no sub-razão do Payables. Você pode solicitar o relatório para uma execuçãoespecífica do Processo Payables Accounting ou do programa Payables Transfer to GeneralLedger. Usando os parâmetros do relatório, você pode gerar uma listagem detalhada ouresumida das informações contábeis a serem revisadas. O relatório também lista com detalhesas transações que foram lançadas com erros e todos os lançamentos que não puderam ser transferidos para a Interface do GL. Quando uma transação for lançada com erros, use a janelaUpdate Accounting Entries para atualizar contas inválidas.

Posted Invoice Register: Use este relatório para verificar linhas contábeis, resumidas por NFF,que foram transferidas para o General Ledger. Como apresenta quantias debitadas em contasdo passivo, esse relatório só é válido para um razão de provisão. O Posted Invoice Register é

 principalmente uma ferramenta de reconciliação. Use este relatório com os relatórios Posted

Payment Register e Accounts Payables Trial Balance para reconciliar saldos entre o Payablese o General Ledger.

Posted Payment Register: Use este relatório para verificar linhas contábeis, resumidas por  pagamentos, que foram transferidos para o General Ledger. Como apresenta quantiasdebitadas em contas do passivo, esse relatório só é válido para um razão de provisão. É

 possível submeter o Posted Payment Register para um lote de lançamentos de pagamento ou para todos os lotes de lançamentos de pagamento. Ele é principalmente uma ferramenta de

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Capítulo 12 - Página 22

reconciliação. Use este relatório com os relatórios Posted Invoice Register e AccountsPayables Trial Balance para reconciliar saldos entre o Payables e o General Ledger.

Receipt Accruals - Period End: Use o processo Receipt Accruals - Period-End a fim de criar  provisões de fim de período para os recebimentos não faturados de classificações contábeis dedespesa. O Purchasing cria um lançamento de provisão no General Ledger para cadarecebimento não faturado escolhido usando essa janela.

Receiving Account Distribution Report: Este relatório lista as classificações contábeis para astransações de recebimento. Ele suporta as classificações contábeis criadas para as seguintestransações:

• Recebimentos de Ordem de Compra

• Ajustes de Recebimentos de Ordem de Compra

• Devoluções de Ordem de Compra para o Fornecedor 

• Distribuição para Destinos de Despesas

• Retorno para Recebimento a Partir de Destinos de Despesas

• Vinculação de Recebimentos Não Solicitados

Este relatório ajuda a reconciliar a contabilidade de recebimentos com o General Ledger.

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Capítulo 12 - Página 23

Relatórios (continuação)

Relatórios (continuação)

Unaccounted Transactions Report: Use este relatório para identificar e verificar todas astransações de pagamento e todas as transações não contabilizadas de NFF, a fim de saber omotivo pelo qual o Payables não pode lançar uma transação. Execute-o após o PayablesAccounting Process. O relatório mostrará apenas as transações com problemas que impedirama contabilidade. Você poderá corrigir os problemas e ressubmeter o processo contábil.Observe que este relatório não inclui NFFs sem classificações contábeis.

Uninvoiced Receipts Report: Execute este relatório antes do processo Receipt Accrual -Period-End. Com este relatório, você pode verificar todos ou determinados recebimentos nãofaturados para provisões on-line e de fim de período. Os recebimentos não faturados sãomercadorias e serviços recebidos que o fornecedor ainda não faturou. Este relatório indicaexatamente o que você precisa contabilizar e para qual quantia, além de ajudar a analisar oslançamentos de provisões de recebimento. A quantia de provisão é a diferença entre a

quantidade recebida e a quantidade faturada multiplicada pelo preço unitário do item.

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Capítulo 12 - Página 24

Processo de Fechamento de Período O2C

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Capítulo 12 - Página 25

Visão Geral do Processo de Fechamento de Período O2C

Visão Geral do Processo de Fechamento de Período O2C

Como parte do processo O2C (Order to Cash), as informações contábeis são transferidas doInventory e do Receivables para o General Ledger. Os aplicativos Order Management e CashManagement enviam transações para o Receivables e o Inventory, em vez de enviá-lasdiretamente para o General Ledger.

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Capítulo 12 - Página 26

Transferindo do Inventory e do Receivables

Transferindo do Inventory e do Receivables

Transferência para o Inventory• Manufacturing and Distributions Manager, Vision Operations (USA)

• (N) Accounting Close Cycle > General Ledger Transfers

• O programa de interface do General Ledger preenche as tabelas GL_Interface com dadosde transações do Oracle Inventory. Os dados são transferidos em detalhes para a tabela deInterface e, em seguida, são enviados, para o General Ledger de forma detalhada ouresumida. As datas GL são usadas para especificar os dados que serão transferidos. Ainterface do General Ledger Interface é executada automaticamente quando o período éfechado.

• O balanceamento das transações poderá não ocorrer se:

 – As transferências do Order Management para o Receivables e o Inventory não

forem concluídas antes do fechamento ou falharem quando forem importadas. – A conta do General Ledger for alterada para um número inválido antes da

transferência.

 – Forem incluídos Lançamentos Manuais do General Ledger que afetam as contas doInventory.

 – Os relatórios forem executados antes de todas as atividades que estão sendotraduzidas e contabilizadas.

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Capítulo 12 - Página 27

Transferência para o Receivables

• Receivables, Vision Operations (USA)

• (N) > Interfaces > General Ledger 

• O programa de interface do General Ledger preenche as tabelas GL_Interface com dadosde transações do Oracle Receivables. É possível transferir os dados no formato detalhadoou resumido. As datas inicial e final do GL são usadas para especificar a faixa de dados a

serem transferidos.• A interface do General Ledger produz um relatório de execução que mostra os débitos ecréditos totais transferidos do Receivables para a tabela de interface do GL. Compareesse relatório com os totais dos relatórios Sales Journal e Receipts Journal para verificar se eles correspondem.

• O balanceamento das transações poderá não ocorrer se:

 – Os relatórios forem executados com diferentes faixas de datas

 – A conta do General Ledger for alterada e se tornar inválida antes da transferência

 – Outros Lançamentos do General Ledger afetarem as contas do Receivables

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Capítulo 12 - Página 28

Relatórios Padrão O2C

Relatórios Padrão O2C

Manufacturing and Distributions Manager, Vision Operations (USA)(N) Reports

• Use o relatório Material Account Distribution Detail ou Summary para:

• Verificar as contas debitadas pelas transações de inventário

• Reconciliar a contabilidade de inventário transferida para o General Ledger 

Receivables, Vision Operations (USA)

(N) Reports

• Os relatórios podem ser executados como um processo concorrente na janela SubmitRequests.

• Use esses relatórios sempre que for necessário verificar a atividade a qualquer momento

durante o mês.

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Capítulo 12 - Página 29

Reconciliando Transações de Contas a Receber, Recebimentose Saldos de Clientes

Reconciliando Transações de Contas a Receber, Recebimentos e Saldos deClientesReceivables, Vision Operations (USA)

(N) > Reports > Accounting

Use o relatório AR Reconciliation para iniciar o processo de reconciliação. Ele fornecerá umsumário do seu cliente, da transação, do recebimento e dos saldos de conta relativos ao

 período especificado. O relatório pode ser um ponto de partida para identificar as áreas quenecessitam de pesquisa. Use estes relatórios para obter informações detalhadas:

• Sales Journal By Customer – Use para verificar todas as transações.

• Transaction Register: Verifique se todos os itens que podem ser contabilizados estãorefletidos no relatório Sales Journal. O saldo do relatório Sales Journal deverá

corresponder ao total das transações após a adição do aviso de crédito duas vezes (porqueele é negativo no Transaction Register e positivo no Sales Journal).

• Receipts Register: Verifique uma lista de recebimentos.

• Sales Journal By GL Account: Certifique-se de que o Transaction Register correspondeao Sales Journal.

• Journal Entries Report: Verifique os detalhes que compõem os lançamentos do GeneralLedger.

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Capítulo 12 - Página 30

• Receipts Journal Report: Verifique os detalhes dos lançamentos exibidos no relatórioJournal Entries.

• Aging Report: Use o último dia do mês anterior para obter o saldo de abertura pendente.

• Transaction Detail Report: Identifique as transações que aumentam o saldo de abertura pendente.

• Adjustments Register: Identifique os ajustes que afetam as transações do mês.

• Unapplied Receipts Register: Determine o saldo do cliente após levar em consideraçãotodas as quantias existentes em conta e não aplicadas.

• Applied Receipts Register: Identifique os recebimentos que reduzem o saldo de abertura pendente.

• Invoice Exceptions Report: Identifique as transações que reduzem o saldo de abertura pendente. Este relatório mostra todas as transações em que o indicador Open Receivablesfoi definido como No. Portanto, as transações não são exibidas no relatório de aging, massão mostradas no Transaction Register. É possível que isso ocorra quando um item puder ser solicitado no Order Management, mas não puder ser faturado, como acontece com umitem solicitado internamente.

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Capítulo 12 - Página 31

Mapeando Transações do Receivables para Categorias doGeneral Ledger 

Mapeando Transações do Receivables para Categorias do General Ledger Se você tiver problemas de reconciliação entre transações e categorias, utilize esse mapa paraverificar as informações de configuração.

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Capítulo 12 - Página 32

GL Reconciliation Report para o Cash Management

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Capítulo 12 - Página 33

Ciclo de Fechamento de Projeto

Ciclo de Fechamento de Projeto

• Interfacear custos com o General Ledger: Os períodos PA não poderão ser fechados atéque todos os custos de uso e mão-de-obra tenham sido interfaceados com sucesso para oOracle General Ledger ou o Oracle Payables.

• Interfacear Ativos CIP com o Oracle Assets: Todas as linhas de ativos só poderão ser interfaceadas com o Oracle Assets depois que os itens de dispêndio tiverem sidointerfaceados com o General Ledger.

• Interface com o Oracle Payables: Certifique-se de que o Oracle Payables não tenhafechado o mês até que todos os dispêndios do Oracle Projects tenham sido interfaceados,incluindo:

 – Ajustes de NFF do fornecedor 

 – Relatórios de despesas

 – Transações intercompanhias e interprojetos

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 34

Visão Geral de Ciclos de Fechamento de Projetos

Visão Geral de Ciclos de Fechamento de Projetos

Os ciclos periódicos de projetos agrupam e resumem as transações contábeis para fins degeração de relatórios e reconciliação. A maioria dos sub-razões financeiros da Oracle utilizaciclos fiscais do General Ledger (GL).

Utilize datas de final de período PA para determinar a qual período GL as transações serãoatribuídas.

• Os períodos PA no Oracle Projects não correspondem ao período de calendário doGeneral Ledger.

 – Os períodos PA normalmente são definidos em termos de uma semana.

 – Os períodos PA podem abranger diversos períodos GL.

• Para registrar todas as transações contábeis de determinado período no Oracle Projects efacilitar a sumariação de custos definidos por tempo; dessa forma, é possível fazer a

verificação e a análise usando as funções on-line e de geração de relatórios do OracleProjects.

• Para completar a interface entre todas as transações contábeis do período com outrossistemas financeiros integrados, tais como General Ledger e Accounts Payable.

• Para fechar o período atual de geração de relatórios e avançar para o próximo período(rastreamento de custos).

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 35

As Tarefas de Preparação do Ciclo de Fechamento são:

• Verificar se todos os lotes pré-aprovados estão liberados ou aprovados para o período PAatual usado na geração de relatórios.

• Para lotes pré-aprovados, fazer uma pesquisa com caracteres curingas no campo de statusou na data de dispêndio da janela Preapproved Expenditure Entry.

• Se o Oracle Projects for a origem de dados direta para a folha de pagamento ou para

reconciliar os custos de mão-de-obra com a folha de pagamento, verificar todos se todosos cartões de ponto foram informados ou contabilizados.

• Executar o relatório AUD: Missing Timecards.

• Importar todos os lotes de importação e tentar resolver dispêndios rejeitados pelo arquivode importação de transações.

• Executar o processo PRC: Transaction Import e verificar a seção de exceções.

• Um item de dispêndio rejeitado pode fazer com que o item de dispêndio inteiro sejarejeitado. Muitas tarefas baseadas em custos poderão afetar os processos de produção dereceita se forem executadas durante o ciclo de fechamento.

• A maior parte da provisão de receita se baseia no fato de a classificação contábil decustos ser concluída antes da geração da receita do projeto. Antes de a provisão ocorrer,

você deverá: – Interfacear NFFs do fornecedor no Oracle Payables.

 – Contabilizar contabilmente relatórios de mão-de-obra, usos e despesas.

Tarefas do Ciclo de Fechamento

• Após confirmar que todas as transações foram contabilizadas durante as atividades de preparação do ciclo de fechamento, você deverá colocar limites no processamento geralde transações por parte dos usuários.

• A criação de novos dispêndios e o ajuste de dispêndios existentes durante os processos declassificação contábil de custos finais poderão causar problemas de reconciliação se nãoforem controlados (especialmente em uma comunidade de usuários geograficamentedispersos).

• O processo de fechamento inclui as seguintes tarefas, listadas em ordem cronológica: – Executar processos de classificação contábil de custos finais. Opcionalmente,

executar o processo PRC: Update Project Summary Amounts.

 – Gerar alocações de projeto.

 – Gerar relatórios de gerenciamento final.

 – Interfacear transações de custo com o General Ledger ou o Accounts Payable.

 – Gerar receita preliminar para todos os projetos.

 – Classificar Contabilmente Quantias de Empréstimos Tomados e Concedidos. Essatarefa poderá ser executada antes se o preço da transferência não for dependente dereceita.

 – Gerar NFFs intercompanhias preliminares e (opcionalmente) lançamentos dereclassificação de custos do fornecedor.

 – Interfacear classificações contábeis de encargos cruzados com o General Ledger 

 – Executar relatórios de gerenciamento final para receita.

 – Executar processamento de faturamentos interprojetos.

 – Alterar o status do período PA para Pending Close.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 36

 – Abrir um novo período PA. Permitir novos lançamentos de dispêndios. Ajustar despesas e executar processos de classificação contábil de custos, conformenecessário.

Tarefas de Fechamento de Contabilização: As tarefas pós-fechamento incluem os seguintesitens, listados em ordem cronológica:

• Atualizar a quantia resumida do projeto.

• Abrir o acesso para tarefas de manutenção.• Interfacear a receita com o General Ledger (apenas para o Oracle Project Billing).

• Definir um novo período PA para geração de relatórios.

• Fechar permanentemente o antigo período PA.

Observação: Você não poderá fechar o período PA até que todas as transações tenham sidotransferidas para o General Ledger.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 37

Fechando um Período PA

Fechando um Período PA

Os períodos PA envolvem seis status. Os status são listados em ordem de ciclo de vida:• Never Opened: Não há processamento

• Future: Permite que novas transações sejam informadas, mas não processadas

• Open: Permite todo o tipo de lançamento e de atividade de processamento

• Pending Close: Igual a Open, mas não permite a criação de novas linhas de classificaçãocontábil

• Closed: Interrompe todo o tipo de processamento (Um período PA só pode ser fechadoquando todas as linhas de classificação contábil de custos tiverem sido interfaceadas como General Ledger ou com o Accounts Payable.)

• Permanently Closed: Não é possível reabrir períodos

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 38

Relatórios de Exceções de Fechamento de Período

Relatórios de Exceções de Fechamento de Período

(N) Others > Requests > Run (B) Submit Requests Na janela Submit Requests, você pode selecionar e submeter cada um dos relatórios deexceção. O relatório é classificado por:

• PA Period

• Exception Category

• Exception Reason

Se você deixar os campos Exception Category e Exception Reason em branco, o relatóriolistará a quantia total e o número total de itens.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 39

Taxas do Período

Taxas do Período

Você deve definir e ativar suas moedas antes de informar taxas de período.O General Ledger usa as taxas a seguir para executar a tradução para moeda estrangeira deacordo com o SFAS 52 (EUA).

• Taxa Média do Período – Usada para traduzir contas de demonstrativo de renda.

• Taxa de Final de Período – Usada para traduzir contas de balanço patrimonial.

Taxa de Reavaliação: O General Ledger informa a inversão da taxa de final de período como ataxa de reavaliação. As reavaliações são executadas em contas que têm saldos em moedaestrangeira no final do período para declarar de forma adequada os saldos na moeda funcionalconvertida atual.

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Capítulo 12 - Página 40

Executando a Reavaliação

Executando a Reavaliação

Pré-requisitosAntes de executar a reavaliação, faça o seguinte:

• Defina uma conta de ganhos/perdas não realizados.

• Defina uma taxa de reavaliação para cada moeda por período.

A reavaliação é executada no final de cada período contábil como parte do processo defechamento para reavaliar contas de balanço patrimonial declaradas em uma moedaestrangeira de acordo com o SFAS 52 (EUA). O lançamento é estornado no início do próximo

 período. O processo é repetido até que as transações sejam liquidadas. O Ganho/PerdaRealizado é registrado pelo sub-razão apropriado (Accounts Payables ou AccountsReceivables) e transferido para o General Ledger no momento em que a obrigação é liquidada.

É possível executar a reavaliação para uma única moeda estrangeira, para as moedas Euro e

EMU (durante o período de transição) ou para todas as moedas. Quando você executa areavaliação, o General Ledger cria um lote de reavaliações com um lançamento separado paracada moeda estrangeira reavaliada. Observe que o General Ledger cria os ajustes dereavaliação na moeda funcional. O General Ledger define automaticamente o período deestorno como o próximo período contábil.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 41

Exemplo de Reavaliação

Exemplo de Reavaliação

 No final do período contábil, o processo de reavaliação cria um lançamento não contabilizado para registrar a alteração nos saldos convertidos na Conta de Ganhos/Perdas Não Realizados.O lançamento é contabilizado e estornado no início do próximo período para declaração.

 Neste exemplo:

• O lançamento original informado em Euros permanece o mesmo.

• No final do período, a taxa cambial foi alterada para 0,81.

• A conta a receber ainda é de 10.000 Euros, mas, agora, corresponde a US$ 8.100.

• A transação de contrapartida de US$ 100 é registrada na Conta de Ganhos NãoRealizados.

Para obter mais informações sobre Reavaliação, consulte o capítulo anterior sobreMultimoedas.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 42

Status do Período Contábil

Status do Período Contábil

Cada período contábil tem um destes cinco status:• Never Opened: Não é possível informar nem contabilizar lançamentos.

• Future Enterable: É possível informar lançamentos, mas não contabilizá-los. O númerode períodos futuros informáveis é um número fixo definido na janela Ledger. Você podealterar esse número a qualquer momento.

• Open: Você pode informar e contabilizar lançamentos em qualquer período aberto. É possível abrir um número ilimitado de períodos, mas isso pode tornar o processo decontabilização lento.

• Closed: Você deve reabrir os períodos fechados antes de contabilizar lançamentos. Fecheos períodos manualmente depois de terminar o processamento de final de mês.

• Permanently Closed: Não é possível reabrir períodos fechados permanentemente. Esse

status é necessário para arquivar e expurgar dados.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 43

Fechamento de Balanço Patrimonial

Fechamento de Balanço Patrimonial

Quando você executa Create Balance Sheet Closing Journals, são criados lançamentos paraestornar débitos e créditos de saldos reais finais acumulados no ano para o período a ser fechado. O saldo, que é o valor líquido das contas de ativo e passivo estornadas, é transferido

 para a conta de fechamento especificada. Antes de executar este programa, verifique asseguintes atividades:

• Crie um calendário contábil que inclua dois períodos de ajuste: um para o último dia doano fiscal que está sendo fechado e outro para o primeiro dia do novo ano fiscal. Isso nãoafeta os saldos de conta nos períodos usados para geração de relatórios.

• Contabilize os lançamentos de ajuste para os períodos apropriados.

• Imprima os relatórios contábeis e de análise do General Ledger.

• Certifique-se de que o período que você está fechando é um período aberto.

• Execute o processo de fechamento, Create Balance Sheet Closing Journals, no último período de ajuste do ano fiscal a ser fechado.

• Contabilize os lançamentos de fechamento do balanço patrimonial para saldos de contaszerados.

Observação: Se você precisar fazer ajustes após os lançamentos de fechamento do balanço patrimonial terem sido contabilizados, estorne e contabilize os lançamentos defechamento originais, faça ajustes e reexecute o processo de fechamento para capturar osnovos ajustes.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 44

• No primeiro período de ajuste do novo ano fiscal, estorne os lançamentos de fechamentodo balanço patrimonial para preencher novamente as contas de balanço patrimonial.

• Contabilize os lançamentos de estorno gerados.

Atributos do Lançamento de Fechamento do Balanço Patrimonial: O lançamento que fecha o balanço patrimonial tem os seguintes atributos:

• Apenas os tipos de saldo real são fechados. Os saldos de orçamento ou empenho são

ignorados.• A data de efetivação dos seus lançamentos de fechamento é o último dia do períodoselecionado na janela Parameters, que, em geral, é um período de ajuste representando oúltimo dia do ano fiscal.

• O General Ledger cria automaticamente uma conta de fechamento separada para cadasegmento balanceador se você especificar uma faixa de contas que inclua váriossegmentos balanceadores.

• Os lançamentos de fechamento são marcados para estorno no período seguinte àquele emque foram gerados. Para alterar o padrão de método de estorno, consulte Alterando oMétodo de Reversão Padrão, a seguir.

• O General Ledger fecha apenas os saldos em moeda funcional. Os saldos em moeda

estrangeira são ignorados.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 45

Fechamento de Demonstrativo de Renda

Fechamento de Demonstrativo de Renda

O programa Income Statement Closing Journals gera lançamentos para fechar os saldos reaisacumulados (YTD) de uma faixa de contas de receita e despesa. Este programa pode ser submetido para qualquer período aberto.

O programa Income Statement Closing Journals pode aceitar dois modelos como parâmetros para o lançamento de fechamento.

• O modelo de conta Retained Earnings

• O modelo de conta Income Statement Offset

O modelo de conta Retained Earnings é um parâmetro obrigatório. O modelo de conta IncomeOffset é um parâmetro opcional.

• Opção 1: Income Statement Close: Quando você executa o processo Create IncomeStatement Closing Journals e informa uma conta para o campo Closing Account na janela

Parameters, os lançamentos são contabilizados para cada conta de receita e despesa nafaixa de contas processada. É o valor recíproco do saldo acumulado no ano da conta; zerao valor de cada conta. A quantia contabilizada na conta de ganhos retidos é efetivamentea soma líquida dos saldos acumulados no ano paras as contas de receita e despesa. Sehouver saldos de demonstrativo de renda nas moedas funcional e estrangeira, o períodode fechamento produzirá um lote de lançamentos contendo lançamentos separados paracada moeda processada. Para a moeda funcional, o lançamento terá apenas as quantiasinformadas porque não há quantias convertidas. Para moedas estrangeiras, o lançamento

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 46

terá quantias informadas e convertidas. Os saldos da conta Stat não são processados pelo programa.

• Opção 2: Income Statement Offset: Quando você executa o processo Create IncomeStatement Closing Journals e informa uma conta para os campos Closing Account eIncome Offset Account na janela Parameters, o lançamento gerado é semelhante aodescrito acima, exceto no que se refere ao seguinte:

• As contas de receita e despesa incluídas na faixa de contas especificada não serãozeradas. Em vez disso, o programa utiliza a soma líquida das contas de receita e despesa.Essa soma inclui o saldo na conta de contrapartida do demonstrativo de renda. Emseguida, o valor recíproco da soma líquida é contabilizado na conta de contrapartida derenda, na coluna apropriada de débito ou crédito. A quantia contabilizada na conta deganhos retidos será o valor recíproco da quantia contabilizada na conta de contrapartidade receita. Essa quantia de ganhos retidos também será igual à soma líquida das contas dereceita e despesa processadas.

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Capítulo 12 - Página 47

Taxas Históricas

Taxas Históricas

Taxas históricas são:• Mais precisas que as taxas preexistentes referentes a contas de patrimônio líquido.

• Definidas antes da execução da tradução para evitar uma nova tradução dos saldos.

• Podem estabilizar os saldos traduzidos definindo taxas históricas fixas para contas delongo prazo.

• Usadas com moedas altamente inflacionárias para medir novamente saldos específicos decontas históricas de acordo com o FASB 8 (EUA).

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 48

Tradução para Moeda Estrangeira

Tradução para Moeda Estrangeira

A tradução para moeda estrangeira permite apresentar em uma moeda secundária os saldos decontas declarados na moeda funcional.

• Traduza os saldos reais e de orçamento declarados na moeda funcional para moedasestrangeiras a serem usadas em pesquisas on-line, relatórios e consolidações.

• Se o processamento do saldo médio estiver ativado, você poderá traduzir saldos médios esaldos padrão.

• Se quiser reportar os resultados financeiros em euros, você poderá usar o recurso detradução do General Ledger para traduzir os seus saldos de conta da moeda funcional

 para euro.

• Execute a tradução após ter concluído toda a atividade de lançamento para um períodocontábil. Se você contabilizar lançamentos adicionais ou alterar as taxas de tradução após

a execução da tradução para um período, será necessário executar a tradução novamente.Observação: Além disso, se você alterar o tipo de conta de um valor de segmento de conta equiser traduzir os saldos de contas reais novamente, será necessário informar de novo oualterar as taxas cambiais médias e finais para os períodos cuja tradução será executadanovamente.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 49

Visão Geral das Consolidações

Visão Geral das Consolidações

O processo de consolidação combina os resultados financeiros de empresas distintas,geralmente reunindo informações contábeis sobre subsidiárias em uma empresa-pai para finsde geração de relatórios.

Você pode usar o método que melhor se adapta às suas necessidades para consolidar informações financeiras.

• FSG (Financial Statement Generator):

 – Use-o para consolidar informações financeiras de empresas com um único razão oucom razões distintos que compartilham calendários e planos de contas idênticos.

 – Use lançamentos repetitivos, lançamentos de rateios e lançamentos padrão paracriar lançamentos de eliminação intercompanhias para várias empresas quecompartilham o mesmo razão.

• GCS (Global Consolidation System): – Utilize-o para consolidar informações financeiras de vários conjuntos de livros,

 bem como de diversos sistemas financeiros e áreas geográficas, incluindoaplicativos Oracle e aplicativos não pertencentes à Oracle.

 – Use a Consolidation Workbench no GCS para:Acessar as janelas usadas para executar cada atividade de consolidaçãoMonitorar o status da consolidaçãoVerificar o histórico de consolidações anteriores

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 50

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System)

Recursos e Vantagens do GCS (Global Consolidation System)

Consolidation Workbench: Permite verificar o status da consolidação e monitorar alteraçõesnos saldos de contas das subsidiárias ocorridas após a transferência dos respectivos dados.

Regras de Mapeamento: Determinam como os saldos de contas das subsidiárias são resumidos para a conta-pai.

State Controller: Permite acesso a todos os forms necessários às consolidações e fornecediretrizes durante o processo de consolidação.

Consolidation Hierarchy Viewer: Permite verificar a estrutura em vários níveis domapeamento de consolidação em um formato gráfico para que você possa examinar osrelacionamentos e analisar as informações sobre o razão.

Lançamentos de Eliminação Automáticos: Gere automaticamente lançamentos para eliminar saldos intercompanhias com base nas regras definidas.

Drill-down em Vários Níveis: Faça drill-down para acessar saldos de contas, lançamentos etransações de sub-razões.

Geração de relatórios: Gere relatórios personalizados ou padrão que possam ser publicados emum arquivo de texto, planilha ou Web site para verificação e análise.

Análise Integrada: Faça uma análise multidimensional dos dados financeiros consolidadosusando o Oracle Enterprise Planning and Budgeting. Ele é totalmente integrado com o OracleGeneral Ledger. Após consolidar as informações das suas empresas, você poderá analisar osdados usando vários cenários.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 51

Consolidando Razões

Consolidando Razões

Após definir uma consolidação que mapeia informações contábeis de um razão subsidiário para um razão-pai, você deverá executar a consolidação para gerar as informaçõesconsolidadas.

Quando uma consolidação é executada, o Oracle General Ledger submete um processoconcorrente que preenche a tabela GL_INTERFACE com dados de consolidação.

Execute o programa Journal Import para criar um lote de lançamentos de consolidação nãocontabilizados no seu razão-pai quando a consolidação for executada ou faça isso

 posteriormente usando a janela Import Journals.

Para obter informações sobre Consolidações, leia o capítulo anterior sobre Consolidações.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 52

Opções de Geração de Relatórios

Opções de Geração de Relatórios

Legenda da Função de Geração de Relatórios• OI - Online Inquiry

• Std - Standard Reporting

• FSG - Financial Statement Generator 

• Web ADI - Web Applications Desktop Integrator 

• EPB - Oracle Enterprise Planning and Budgeting

• BIS - Business Intelligence System

• Disc - Discoverer 

• RXi - RXi Report Administration Tool

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 53

Executando a Pesquisa de Contas

Executando a Pesquisa de Contas

(N) Inquiry > AccountUse o recurso de pesquisa de contas para verificar em moedas informadas ou em moedassecundárias os saldos de contas reais, de orçamento e de empenho relativos a um ou vários

 períodos específicos.

Você pode selecionar um destes três botões para acessar o tipo de informações de conta quedeseja verificar:

• Show Balances: Exibe os saldos de conta PTD e YTD por período para contas resumidase detalhadas.

• Show Journal Details: Lista todos os lotes de lançamentos e os lançamentos que afetam osaldo de conta. Nesse ponto, você poderá fazer drill-down para a transação de sub-razão e

 para o lançamento completo.

• Show Variance: Exibe as quantias reais em relação às quantias de orçamento ou deempenho e a variação dos períodos PTD, QTD, YTD e PJTD (acumulado do projeto).

Observação: A janela Account Inquiry exibe os saldos de lançamentos contabilizados. Paraobter as informações mais atualizadas de saldos de conta, certifique-se de que todos oslançamentos sejam contabilizados.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 54

Relatórios de Fechamento Úteis

Relatórios de Fechamento Úteis

Selecione o botão Report no State Controller para submeter os relatórios de consolidação padrão ou selecione (N) Others > Reports > Run (B) Submit Requests

• Consolidation Audit Report: Use este relatório para verificar o mapeamento de saldos decontas do razão subsidiário para as contas do razão-pai referentes a um mapeamento deconsolidação específico. Ele informa o total de todos os saldos de contas de subsidiáriasconsolidados em cada conta do razão-pai.

• Consolidation Exception Reports:

 – Unmapped Subsidiary Report: Use este relatório para determinar se a consolidaçãoestá concluída antes da contabilização. Ele informa as contas de subsidiárias,incluídas na faixa de contas especificada para a transferência de consolidação, cujossaldos são diferentes de zero e não foram consolidados no razão-pai porque ascontas não foram mapeadas.

 – Disabled Parent Account Report: Use este relatório para verificar todas as contasdesativadas no razão-pai cujos saldos ou transações você tentou consolidar.Consolidation Rules Report: Imprime as regras de contas e de segmentos definidas

 para um mapeamento de consolidação específico.

• Consolidation Journals Report: Lista as linhas de lançamentos de subsidiárias e as contas- pai usadas para a consolidação. Use este relatório para verificar lotes de lançamentosconsolidados em vários razões.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 55

Observação: O Consolidation Audit Report, o Unmapped Subsidiary Report e o DisabledParent Account Report só estarão disponíveis se você selecionar a opção de execução nomodo de auditoria quando transferir os dados de subsidiárias.

Selecione (N) Others > Reports > Run (B) Submit Requests para executar relatórios de balancete padrão:

• Detail Trial Balance Report: Verifique os seus saldos reais de contas do razão geral eatividades em detalhes. Você pode executar este relatório para saldos e atividadesinformados na moeda funcional ou na moeda STAT ou para saldos traduzidos em umamoeda estrangeira. O relatório imprime uma linha para cada uma das contas, listando-asem ordem crescente por valor de segmento de conta. Para cada conta, o relatório imprimeo valor do segmento de conta, uma descrição do valor do segmento de conta, o saldoinicial, a atividade do período e um saldo final para o período especificado. O GeneralLedger reporta débitos como quantias positivas e créditos como quantias negativas.

• Summary Trial Balance Report: Verifique os seus saldos de conta e atividades resumidos por valor de segmento de conta. Você pode executar este relatório para saldos eatividades informados na moeda funcional ou na moeda STAT ou para saldos traduzidosem uma moeda estrangeira. O relatório imprime uma linha para cada valor de segmentode conta, listando-os em ordem crescente. Para cada valor de segmento de conta, o

relatório imprime o valor, a descrição, o saldo inicial e o valor líquido de todas astransações de débito ou crédito e o saldo final para o período solicitado.

• Translation Trial Balance Report: Verifique os seus saldos de conta e a atividade do período após a tradução. O General Ledger imprime uma página separada, incluindototais, para cada valor de segmento contábil, listando contas em ordem crescente por valor de segmento de conta. Para cada conta traduzida, o relatório imprime a descrição dovalor do segmento de conta, o tipo de conta, o saldo inicial, débitos e créditos, taxa deajuste e saldo final.

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Fechamento de Período

Capítulo 12 - Página 56

Resumo

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 1

Geração de RelatóriosFinanceiros

Capítulo 13

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 2

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 3

Geração de Relatórios Financeiros

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 4

Objetivos

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 5

Objetivos (continuação)

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 6

Opções de Geração de Relatórios

Opções de Geração de Relatórios

Legenda da Função de Geração de RelatóriosOI - Online Inquiry

Std - Standard Reporting

FSG - Financial Statement Generator 

Web ADI - Web Applications Desktop Integrator 

EPB - Oracle Enterprise Planning and Budgeting

BIS - Business Intelligence System

Disc - Discoverer 

RXi - RXi Report Administration Tool

Detalhes adicionais sobre cada uma das opções de geração de relatórios estão disponíveis nas

 páginas a seguir.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 7

Pesquisa On-Line

Pesquisa On-Line

Os Aplicativos Oracle incluem amplos recursos de análise e pesquisa on-line. Com o OracleGeneral Ledger, você pode usar a funcionalidade de pesquisa do Oracle para fazer um drill desaldos de contas sumariadas até saldos detalhados e para concluir lançamentos. Você ainda

 pode fazer um drill para exibições completas de qualquer transação subjacente de um sub-razão Oracle, a fim de efetuar uma análise mais detalhada dos lançamentos contábeis,inclusive das transações dos produtos Receivables, Payables, Projects, Assets (excetodepreciação), Purchasing, Inventory e Work in Process.

Fazendo Drill-Down para Saldos Detalhados

• Você pode fazer drill-down para saldos de conta detalhados, verificar lançamentos e, emseguida, fazer um drill-down mais detalhado para razões subsidiários. Além disso, você

 pode verificar os saldos de contas subsidiárias e, depois, fazer um drill-down ainda maisdetalhado para os lançamentos das subsidiárias e até mesmo para os detalhes do sub-

razão dessas subsidiárias.• Por exemplo, durante a análise do total das vendas consolidadas, convém determinar qual

foi a contribuição de cada subsidiária para a quantia total. Basta fazer drill-down do saldode vendas consolidadas para o saldo de conta de vendas de qualquer subsidiária. Nesse

 ponto, você pode verificar os detalhes de contas e lançamentos. Se você precisar de maisinformações, faça um drill-down mais detalhado para as transações do sub-razão quecontribuíram para o saldo total das vendas consolidadas.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 8

• Durante o processo de drill-down, é possível verificar os lançamentos no formato deConta T ou no formato de Sumário de Atividades. O formato de Conta T facilita a análisecontábil, exibindo graficamente os lançamentos contábeis em Contas T referentes ainformações financeiras sumariadas e detalhadas. O formato de Sumário de Atividadesexibe os lançamentos em um layout de balancete.

• Para obter mais informações, consulte o Oracle General Ledger User Guide ou o 11iGeneral Ledger Financial Management Fundamental, Tópico Journal Entries on

Performing Account Inquiry and Drill Down to Oracle Subledgers.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 9

Quando Usar uma Pesquisa On-Line

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 10

Relatórios e Listagens Padrão

Relatórios e Listagens Padrão

O Oracle General Ledger fornece vários tipos de relatórios e listagens para atender às suasnecessidades de negócios. Todas as informações contidas nesses relatórios e listagens tambémestão disponíveis on-line.

Você pode obter informações sobre análises de contas, informações orçamentárias, listagensde planos de contas e vários outros tipos de dados sem personalização.

• Execute relatórios em segundo plano enquanto trabalha on-line

• Agrupe relatórios em conjuntos de relatórios

• Programe relatórios para serem executados em intervalos regularmente programados

• Proteja o acesso usando valores de segmentos

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 11

Quando Usar Relatórios Padrão

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 12

Recursos do Financial Statement Generator 

Recursos do Financial Statement Generator 

O Financial Statement Generator do Oracle General Ledger permite:• Gerar relatórios financeiros, como demonstrativos de renda e balanços patrimoniais, com base em dados contidos no razão geral.

• Aplicar regras de segurança para controlar quais informações financeiras podem ser impressas por usuários e responsabilidades específicos em relatórios executados com oFSG.

• Definir relatórios com objetos de relatório reutilizáveis, facilitando a criação de novosrelatórios a partir de componentes de relatórios já definidos.

• Projetar relatórios financeiros personalizados para atender às suas necessidades denegócios específicas.

• Imprimir quantos relatórios forem necessários simultaneamente.

• Imprimir o mesmo relatório para várias empresas, centros de custos, departamentos ououtros segmentos da estrutura de contas na mesma solicitação de relatório.

• Programar relatórios para execução automática.

• Produzir relatórios ad hoc sempre que necessário.

• Imprimir relatórios em arquivos delimitados por tabulações a fim de importá-losfacilmente para programas de planilha baseados no cliente.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 13

Você pode definir relatórios financeiros personalizados, como demonstrativos de renda e balanços patrimoniais, on-line com controle total sobre as linhas, as colunas e o conteúdo dorelatório. Você pode controlar os cabeçalhos, as descrições, o formato e os cálculos, além doconteúdo real. Os componentes de relatório reutilizáveis agilizam e facilitam a criação derelatórios. Você pode copiar um componente de relatório, fazer pequenas edições e aplicar esse componente a um novo relatório. Não é necessário criar um relatório totalmente novo.

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Capítulo 13 - Página 14

Segurança Hierárquica do FSG

Segurança Hierárquica do FSG

• Usa as mesmas regras de segurança de valores de segmentos baseadas em hierarquias-paique as definidas para pesquisas on-line e grande parte dos relatórios padrão do razãogeral.

 – Com isso, é possível impedir que informações financeiras confidenciais sejamexibidas em relatórios FSG por qualquer responsabilidade com regras de segurançaatribuídas.

• Simplifica consideravelmente a definição e a manutenção de regras de segurançacomplexas.

 – Ao adicionar novos valores de segmentos, você não precisará atualizar as regras desegurança se os valores em questão tiverem sido atribuídos a um valor-pai comregras de segurança já definidas.

 – Se você definir uma regra de segurança para incluir ou excluir um valor desegmento-pai, todos os relatórios FSG executados com a responsabilidade à qualvocê atribuiu essa regra incluirão ou excluirão os dados do valor de segmento-pai edos respectivos valores-filho.

 – Todas as adições ou alterações nas estruturas de sumariação da sua organizaçãoserão refletidas nas hierarquias de segurança e geração de relatóriossimultaneamente.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 15

Definindo Conjuntos de Linhas

Definindo Conjuntos de Linhas

É possível usar um único conjunto de linhas para vários relatórios distintos. Por exemplo, oConjunto de Linhas A acima é usado para um Demonstrativo de Renda com informaçõesatuais relativas à Empresa 1. Também é possível usá-lo para produzir um Demonstrativo deRenda por Divisão, como no segundo exemplo acima, para qualquer outra entidade (empresa,grupo ou centro de custos) ou para a mesma entidade com uma coluna de comparação anual.

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Geração de Relatórios Financeiros

Capítulo 13 - Página 16

Definir Conjuntos de Colunas

Definir Conjuntos de Colunas

• Os conjuntos de colunas definem o formato e o conteúdo das colunas dos relatóriosfinanceiros. Os conjuntos de colunas contêm cabeçalhos e subcabeçalhos, atribuições demoeda, tipos de quantia, condições de exceção e colunas de cálculo de totais.

• Você pode definir colunas uma a uma como faz em conjuntos de linhas ou pode criar graficamente um conjunto de colunas.

• Ao definir um conjunto de colunas, indique qual tipo de saldo do Oracle General Ledger você deseja incluir na coluna.

• Embora normalmente você atribua contas às linhas, também é possível atribuir umacombinação de contas individuais ou uma faixa de combinações de contas a cada coluna.

• É possível definir cálculos para executar várias operações complexas em um relatório.

• Os cálculos podem fazer referência a outras colunas do relatório.

• Você pode definir um novo conjunto de colunas, copiar informações de um conjunto decolunas existente ou usar um dos conjuntos de colunas padrão fornecidos pelo OracleGeneral Ledger.

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Capítulo 13 - Página 17

Quando Usar Relatórios FSG

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Capítulo 13 - Página 18

Usando Conjuntos de Razões em Relatórios FSG

Usando Conjuntos de Razões em Relatórios FSG

Para obter uma eficiência de processamento, como abrir períodos para vários razões ouresumir saldos entre razões usando FSGs, você poderá agrupar vários razões em umconjunto de razões. Todos os razões de um conjunto de razões compartilham o mesmo

 plano de contas e a mesma combinação de calendário contábil/tipo de período. Isso incluimoedas secundárias nos níveis de Lançamento e Sub-Razão que você poderá combinar como razão principal para permitir a sincronização de períodos contábeis ou a exibição de dadosentre razões.

O mesmo razão pode pertencer a vários conjuntos de razões e os conjuntos de razões podemconter outros conjuntos de razões.

Observação: Quando definir um conjunto de razões, você deverá definir um razão padrão para o FSG (Financial Statement Generator).

Você poderá definir os relatórios FSG para que eles sejam reutilizáveis por diferentesconjuntos de razões especificando o conjunto de relatórios no momento da geração dorelatório, em vez de durante a definição do relatório.

Tipos de Exibição

• O tipo de exibição controla o nível de detalhe que o FSG mostrará para linhas individuaisdo seu relatório.

• Expand: Se você escolher Expand para o segmento de razão e o valor do segmento derazão for um conjunto de razões, o relatório FSG exibirá linhas individuais para os razões

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Capítulo 13 - Página 19

do conjunto de razões e mostrará os nomes simplificados dos razões. Os razões sãolistados em ordem de nomes simplificados.

• Total: Este tipo de exibição controla o nível de detalhe que o FSG mostrará para linhasindividuais do seu relatório. Se você escolher Total para o segmento de razão e o valor dosegmento de razão for um conjunto de razões, o relatório FSG totalizará os razões doconjunto de razões e exibirá linhas para os totais sem mostrar os razões individuais.

• Both: Se você escolher Both, o seu relatório incluirá o detalhe expandido e o total. Sevocê escolher Both para o segmento de razão e o segmento de razão for um conjunto derazões ou um razão, o relatório FSG exibirá o detalhe expandido e o total das linhas parao razão e o conjunto de razões.

Observação: Você deverá usar o tipo de exibição T (Total) para cada segmento se atribuir um razão/conjunto de razões ou contas a uma coluna.

Observação: O FSG não permite a utilização da opção Expand para conjunto de razões emuma única coluna. Se quiser gerar relatórios para um conjunto de razões em várias colunas,você deverá especificar explicitamente o razão ou a moeda secundária em cada coluna.

Atribuindo Contas

Você atribui contas informando uma ou mais faixas de contas. Opcionalmente, informe umconjunto de razões no segmento de razão das atribuições de contas. Você também poderáfornecer o valor do segmento de razão durante a execução.

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Capítulo 13 - Página 20

XML Publisher e Modelos

XML Publisher e Modelos

XML Publisher e Modelo de Relatório Básico O General Ledger fornece um modelo de relatório básico, FSG: Basic Template, que você pode usar com os seus relatórios FSG. Você pode utilizar a formatação fornecida nestemodelo de relatório para seus relatórios FSG, pode modificar o modelo e salvá-lo como umnovo modelo ou pode criar um modelo completamente novo. O FSG: Basic Template éformatado para ser usado com um número dinâmico de colunas, pois o número de colunas vaivariar para todos os relatórios FSG.

Observação: O FSG: Basic Template utiliza a fonte Arial. Se os seus relatórios FSGutilizarem a fonte Arial com linhas ordenadas ou o tipo de exibição Expand ou Both, asdescrições das linhas poderão ficar desalinhadas. Para evitar desalinhamento, crie um modeloque utilize uma fonte de largura fixa, como Courier.

Arquivos de Saída XML 

Os arquivos de saída XML são compostos de elementos. Cada conjunto de tags é umelemento. Quando um modelo de relatório é projetado, você define espaços reservados para oselementos. O espaço reservado mapeia o campo de dados para um elemento no arquivo desaída XML.

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Capítulo 13 - Página 21

Publicando Relatórios FSG com o XML Publisher 

Publicando Relatórios FSG com o XML Publisher 

Para publicar um relatório FSG, execute as seguintes etapas de nível mais alto:1. Se você não utiliza um modelo RTF existente, projete o seu modelo de relatório RTF(Rich Text Format) em uma aplicação de processamento de textos. Um modelo de relatório

 básico é fornecido para você usar ou modificar como um novo modelo de relatório.

2. Registre os novos modelos de relatório usando a responsabilidade de Administrador doXML Publisher para que o novo layout possa ser aplicado a um relatório FSG.

3. Defina o seu relatório FSG. Você pode selecionar a opção de saída XML como padrão ou pode selecioná-la quando gerar o relatório FSG.

4. Gere o seu relatório FSG usando a opção de saída XML.

5. Utilize o XML Publisher para publicar seu relatório FSG usando a formatação do seumodelo de relatório para alimentar a saída XML no XML Publisher.

Observação: Como alternativa, publique o seu relatório FSG com uma única solicitação desubmissão que gera a sua saída XML e publica seu relatório FSG com base em umasolicitação.

Opções para Publicar Seus Relatórios FSG

Para gerar relatórios financeiros com o XML Publisher, você tem diversas opções para a publicação de seu relatório FSG:

• Publique o seu relatório FSG com o XML Publisher em uma só etapa. Isso criaautomaticamente o seu relatório FSG na saída XML e utiliza essa saída para publicar o

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Capítulo 13 - Página 22

seu relatório FSG com base em uma única solicitação de submissão. Você faz isso por meio da janela Submit Requests.

• Gere a sua saída XML do FSG com base na janela Run Financial Reports ou na janelaSubmit Requests. Em seguida, separadamente execute o programa XML Publisher na

 janela Submit Request para essa solicitação, a fim de aplicar o layout e a formatação deum modelo de relatório ao seu relatório FSG.

• Após a saída XML do seu relatório ser gerada pela primeira vez, você poderá republicar o relatório FSG para outro modelo de relatório, obtendo um layout e um formato derelatório diferentes sem executar o programa FSG novamente.

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Capítulo 13 - Página 23

Quando Usar o Report Manager 

Quando Usar o Report Manager 

Use o Oracle Report Manager quando precisar:• Fornecer um sistema centralizado de distribuição de relatórios pontuais.

• Submeter e publicar relatórios dos tipos FSG (Financial Statement Generator), Ad HocFSG, Variable Format e Standard em um repositório central.

• Apresentar relatórios no repositório para consumidores de informações por meio de itensde menus no portal ou na home page do Oracle E-Business Suite.

• Aprovar relatórios antes de torná-los disponíveis para exibição.

• Permitir a disponibilidade do relatório no futuro.

• Exibir planilhas ou arquivos PDF para uma análise mais profunda.

• Proteger relatórios utilizando três paradigmas de segurança: User to Value, Custom eFlexfield Segment.

• Arquivar para futura referência relatórios que não mais precisam ser exibidos para osconsumidores de relatórios.

• Publicar relatórios submetidos como parte dos conjuntos de solicitações ou conjuntos derelatórios.

• Fazer upload de qualquer tipo de arquivo e publicá-lo em um repositório central. Depoisdisso, os relatórios contidos no repositório poderão ser distribuídos na home page doOracle E-Business Suite.

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Capítulo 13 - Página 24

E-Business Intelligence

E-Business Intelligence

O Oracle Business Intelligence System (BIS) é um sistema executivo de informações, quefornece uma estrutura para o gerenciamento do desempenho corporativo e a contínua melhoriado processo. Ao fornecer informações precisas e em tempo hábil, o BIS permite que osgerentes tomem decisões melhores e mais rápidas. O Oracle Business Intelligence System faz

 parte do Oracle eBusiness Suite, um conjunto integrado de aplicativos de e-business para aempresa, projetado para transformar seu negócio em e-business.

O Oracle Business Intelligence System pode analisar os dados de back-office e front-officefornecidos pelo Oracle eBusiness Suite. Isso inclui os aplicativos ERP, como Financials,Human Resources, Purchasing, Operations e Manufacturing, além de aplicativos CRM quesuportam Vendas, Serviços, Clientes, Marketing e um Centro de Interação (Call Center). Osusuários podem definir metas para atingir seus objetivos estratégicos, monitorar o desempenhoem todas as áreas da empresa, receber notificações quando o desempenho estiver fora da

tolerância e responder imediatamente com ações corretivas.Um dos vários componentes do sistema BIS são os relatórios, as medidas de desempenho e as

 pastas de trabalho fornecidos pelo Oracle General Ledger.

Esses componentes do sistema BIS são integrados a um mecanismo de alerta e fluxo detrabalho para comunicar de forma pró-ativa o desempenho operacional à gerência. A gerência

 pode, então, fazer um drill das informações financeiras de um nível superior para dados de umnível mais detalhado, com base nas dimensões escolhidas, incluindo razões, unidadesoperacionais, centros de custos e grupos de produtos.

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Capítulo 13 - Página 25

O General Ledger fornece os seguintes relatórios informativos no BIS:

1. Revenues Report

2. Expenses Report

3. Profit Margin Report

4. Contribution Margin Report

5. Current Ratio Report

6. Earnings Per Share (EPS) Report7. Summary Analyst Report

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Capítulo 13 - Página 26

Quando Usar o E-Business Intelligence

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Capítulo 13 - Página 27

Oracle Discoverer 

Oracle Discoverer 

O Oracle Discoverer é uma ferramenta intuitiva de consulta ad hoc, geração de relatórios,análise e publicação na Web, que permite aos usuários de negócios de todos os níveis daorganização obter acesso a informações provenientes de data marts, data warehouses esistemas de processamento on-line de transações.

Os desenvolvedores e analistas de relatórios podem criar, modificar e executar consultas erelatórios ad hoc. Os usuários menos experientes podem verificar relatórios e gráficos

 predefinidos e navegar por esses relatórios e gráficos. O Discoverer oferece uma visãoempresarial que permite ocultar a complexidade da estrutura de dados. Ele permite que osusuários se concentrem na solução de problemas de negócios, e não em questões de acesso adados.

Principais Características do Discoverer 

• É executado no Oracle 8i e 9i

• É incorporado à estrutura do BIS

• Pode conter dados operacionais

• Utiliza regras de segurança já definidas

• Tabela não multidimensional – usa linhas e colunas

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Capítulo 13 - Página 28

Quando Usar o Oracle Discoverer 

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Capítulo 13 - Página 29

Preparando o Relatório FSG

Preparando o Relatório FSG

Antes de definir um relatório no Oracle General Ledger, faça um esboço do relatório em papel. Fazer o esboço antecipado do relatório ajuda a planejar seu formato e conteúdo, eagiliza seu trabalho posteriormente.

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Capítulo 13 - Página 30

Criando Relatórios Básicos

Criando Relatórios Básicos

Os relatórios básicos consistem em alguns cabeçalhos para descrever as informações contidasno relatório, seguidos pelos dados do relatório, que são apresentados com freqüência emformato tabular como uma série de linhas e colunas que se cruzam. Os relatórios básicos são

 bidimensionais, semelhantes a um relatório criado em uma planilha.

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Capítulo 13 - Página 31

FSG (Financial Statement Generator)

FSG (Financial Statement Generator)

Você pode definir relatórios financeiros personalizados, como demonstrativos de renda e balanços patrimoniais, on-line com controle total sobre as linhas, as colunas e o conteúdo dorelatório. Você pode controlar os cabeçalhos, as descrições, o formato e os cálculos, além doconteúdo real. Os componentes de relatório reutilizáveis agilizam e facilitam a criação derelatórios. Você pode copiar um componente de relatório, fazer pequenas edições e, emseguida, aplicar esse componente a um novo relatório. Não é necessário criar um relatóriototalmente novo.

Conjunto de Linhas

• Um componente de relatório obrigatório que define as linhas do relatório. Em geral, ascontas são atribuídas a definições de conjuntos de linhas. Controle o formato e oconteúdo de cada linha, incluindo descrições de linhas, endentações, espaçamento,quebras de páginas, cálculos, unidades de medida e precisão.

Conjunto de Colunas

• É o segundo componente obrigatório que define as colunas de um relatório. Em geral, ostipos de quantias são atribuídos a definições de conjuntos de colunas. Você podecontrolar o formato e o conteúdo de cada coluna.

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Capítulo 13 - Página 32

Relatório

• Crie um relatório definindo e, depois, combinando até cinco componentes reutilizáveis. No mínimo, você deve ter um conjunto de linhas e um conjunto de colunas para todos osrelatórios. Antes de definir um relatório usando o FSG (Financial Statement Generator),faça um esboço em papel. Fazer o esboço antecipado do relatório ajuda a planejar seuformato e conteúdo, e agiliza seu trabalho posteriormente.

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Capítulo 13 - Página 33

Etapas para os Relatórios Financeiros FSG

Etapas para os Relatórios Financeiros FSG

Todos os relatórios precisam de um conjunto de colunas e de um conjunto de linhas. Existemtrês outros componentes opcionais de relatórios usados para aplicar formatação especial a eles.Por exemplo, você pode ocultar linhas específicas, reorganizar a ordem de classificação daslinhas, exibir o valor e/ou a descrição das contas ou imprimir relatórios por segmento deflexfield contábil, como um departamento, em páginas separadas.

Conjuntos de Relatórios 

• Um conjunto de relatórios é um grupo de relatórios FSG. Em geral, os conjuntos derelatórios são usados para agrupar relatórios executados com freqüência em conjunto. Por exemplo, você pode criar um conjunto de relatórios de final de mês que inclua um

 balanço patrimonial, um demonstrativo de renda por departamento, um demonstrativo derenda por empresa e um demonstrativo de renda real comparado com o orçamento emuma única submissão sem executar cada relatório separadamente.

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Capítulo 13 - Página 34

Definindo Conjuntos de Linhas

Definindo Conjuntos de Linhas

• É possível usar um único conjunto de linhas para vários relatórios distintos. Por exemplo,o Conjunto de Linhas A acima é usado para um Demonstrativo de Renda cominformações atuais. Também é possível usá-lo para produzir um Demonstrativo de Renda

 para qualquer outra entidade (empresa, divisão, grupo ou centro de custos) ou para amesma entidade com uma coluna de comparação anual.

• O Conjunto de Linhas A define o formato e o conteúdo das linhas em um relatório FSG. No FSG, o atributo normalmente esperado para uma definição de linha é uma atribuiçãode conta, enquanto o atributo para uma definição de coluna é um período de tempo ou umtipo de quantia. Ao definir um conjunto de linhas, você pode:

Atribuir contas:

• Para indicar quais saldos de contas do razão geral devem ser incluídos na linha. Você pode atribuir uma conta individual, uma conta-pai ou uma faixa de contas a cada linha.

Definir cálculos:

• Para executar várias operações complexas no relatório. Os cálculos podem fazer referência a qualquer linha anterior em um relatório, inclusive a linhas que você decidenão exibir.

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Capítulo 13 - Página 35

Especificar a formatação:

• Para controlar quebras de páginas, endentações, espaçamento de linhas e caracteressublinhados. Você pode definir um novo conjunto de linhas ou usar o recurso AutoCopydo FSG para copiar um conjunto de linhas existente, que pode ser modificado conformenecessário.

Observação: Se o processamento de saldo médio estiver ativado no seu razão, você poderágerar relatórios sobre saldos em moeda funcional, saldos em moeda estrangeira e saldosmédios traduzidos.Observação para Implementação

Row Set:

• Ao criar um balanço patrimonial, você deverá incluir a faixa de contas do demonstrativode renda para a quantia de Ganhos Retidos do Período Atual. O Oracle General Ledger nunca contabiliza a quantia de renda líquida mensal em uma conta de ganhos retidos do

 período atual. Isso só ocorre quando o primeiro período de um novo ano fiscal é aberto.Portanto, para obter o valor dos ganhos retidos do período atual, uma solução em termosde geração de relatórios é informar a faixa de contas de Lucros e Perdas na atribuição deconta.

• Quando você cria relatórios, é aconselhável incluir valores de verificação no final dorelatório para verificar se todas as contas foram atribuídas corretamente nos relatórios.Esse procedimento será especialmente útil se você tiver informado faixas de contas comdiferenças por causa da estrutura do plano de contas.

• Por exemplo, ao criar um Balanço Patrimonial, adicione valores de verificação ao finaldo relatório definidos da seguinte forma:

 – Total de Ativos 1000 a 1999

 – Total de Passivos 2000 a 2999

 – Total do Patrimônio Líquido do Acionista 3000 a 9999.

Observação: Para derivar a quantia de renda líquida normalmente contabilizada nosganhos retidos do período atual, inclua a faixa de contas de demonstrativo de renda.

Atribuindo Números a Linhas:• Você deve informar números de linhas em incrementos de 10 a fim de reservar espaço

 para a adição de outras linhas em modificações futuras.

Opção de Exibição de Atribuição de Conta:

• O Oracle General Ledger armazena saldos de débitos como números positivos e saldos decréditos como números negativos. Para exibir contas de saldo de crédito, como passivos,e receitas na forma de números positivos, marque a caixa de seleção Change Sign. Essaação não afetará os cálculos.

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Capítulo 13 - Página 36

 Atribuindo Contas

Atribuindo Contas

Selecione o botão Account Assignments para atribuir contas a um conjunto de linhas.Selecione um operador numérico (+ ou -) para adicionar ou subtrair os totais da faixa decontas.

Informe valores em Low e High para especificar a faixa de combinações de contas. Paraespecificar uma conta individual, informe a mesma conta em Low e High. Você pode manter esses campos em branco para criar conjuntos de linhas genéricos com atribuições de contasuniversais.

Informe um tipo de exibição para cada segmento de conta:

• Selecione “E” para expandir a faixa e exibir uma linha de relatório para cada valor desegmento.

• Selecione “T” para totalizar as quantias na faixa e exibir somente uma linha de totais para

os valores de segmentos.• Selecione “T” para cada segmento da faixa se várias faixas de contas forem atribuídas a

uma linha.

• Selecione “B” para exibir o total e os detalhes expandidos. “B” combina os efeitos de “E”e “T”.

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Capítulo 13 - Página 37

Observação para Implementação 

Atribuição de Conta:

• Informe sempre um nome de linha exclusivo para cada linha. O nome da linha não éexibido nos relatórios, mas aparece nas listas de valores quando você executa cálculos. Sea linha for simplesmente um label, por exemplo, “Ativos Atuais”, sem contas atribuídas aela, inclua a palavra “label” no nome da linha para saber que ela não contém contas e quenão será necessário incluí-la nos cálculos. Além disso, certifique-se de atribuir um nomede linha exclusivo para garantir que os cálculos produzam os resultados corretos. Se vocêusar o mesmo nome para duas linhas diferentes, o FSG não saberá qual linha usar.

• Considere a criação de conjuntos de linhas genéricos aplicando tipos de exibição “T” acada segmento de conta. Posteriormente, você poderá definir conjuntos de conteúdo paracriar relatórios mais específicos.

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Capítulo 13 - Página 38

Definindo Cálculos em Conjuntos de Linhas

Definindo Cálculos em Conjuntos de Linhas

Mediana – O ponto intermediário ou o valor médio.Média – O valor obtido pela divisão da soma total pelo número.

Desvio Padrão – Um valor obtido pela divisão por um menos o número de quadrados na somade quadrados.

Valor Absoluto – Os valores de débito e crédito são exibidos como números positivos.

Observação: Como o controle de saldo e as opções de exibição são normalmente definidos para colunas, eles são abordados na seção Definindo Conjuntos de Colunas. No entanto,também é possível defini-los para linhas.

Observação para Implementação

Cálculos de Conjuntos de Linhas:

• O Oracle General Ledger armazena saldos de créditos como números negativos e saldosde débitos como números positivos. Por exemplo, as contas de receita são armazenadascomo números negativos e as contas de despesa, como números positivos. Portanto,defina seus cálculos de forma apropriada. Por exemplo, para criar uma linha MargemBruta que calcule a receita menos os custos, adicione (não subtraia) a linha de custos àlinha de receita.

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Capítulo 13 - Página 39

Verificando as Definições de Conjuntos de Linhas

Verificando as Definições de Conjuntos de Linhas

A diferença principal entre esses dois relatórios é que FSG - Row Set Summary Listingsumaria todos os conjuntos de linhas, enquanto FSG - Row Set Detail Listing detalha somenteum conjunto de linhas.

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Capítulo 13 - Página 40

Definindo Relatórios Ad Hoc

Definindo Relatórios Ad Hoc

Para executar relatórios ad hoc, selecione objetos e outros parâmetros de relatórios durante o processo de submissão de relatórios. Com os relatórios predefinidos, você pode executar orelatório com os parâmetros salvos na sua definição ou pode alterar os parâmetros durante aexecução.

Observação: Se você alterar os parâmetros durante a execução, eles não serão salvos peloFSG na definição de relatório armazenada.

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Capítulo 13 - Página 41

Definindo Conjuntos de Colunas

Definindo Conjuntos de Colunas

• Os conjuntos de colunas definem o formato e o conteúdo das colunas dos relatóriosfinanceiros. Os conjuntos de colunas contêm cabeçalhos e subcabeçalhos, atribuições demoeda, tipos de quantia, condições de exceção e colunas de cálculo de totais.

• Você pode definir colunas uma a uma como faz em conjuntos de linhas ou pode criar graficamente um conjunto de colunas.

• Ao definir um conjunto de colunas, indique qual tipo de saldo do Oracle General Ledger você deseja incluir na coluna.

• Embora normalmente você atribua contas às linhas, também é possível atribuir umacombinação de contas individuais ou uma faixa de combinações de contas a cada coluna.

• É possível definir cálculos para executar várias operações complexas em um relatório.

• Os cálculos podem fazer referência a outras colunas do relatório.

• Você pode definir um novo conjunto de colunas, copiar informações de um conjunto decolunas existente ou usar um dos conjuntos de colunas padrão fornecidos pelo OracleGeneral Ledger.

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Capítulo 13 - Página 42

Observação para Implementação

Conjuntos de Colunas:

• Quando usar o tipo de quantia QTD (Acumulado do Trimestre) em conjuntos de colunas para executar relatórios trimestrais, você precisará criar quatro conjuntos de colunasdistintos se estiver usando um calendário não padronizado, como um calendário de 13

 períodos, pois 13 não resulta em uma divisão exata por 4, e as transações de contrapartidado período não produzirão os resultados desejados.

Tipos de Quantias de Conjuntos de Colunas:

• Quando criar conjuntos de colunas que serão associados a Conjuntos de Linhas doBalanço Patrimonial, certifique-se de usar o tipo de quantia YTD (Acumulado do Ano).O Oracle General Ledger não armazena saldos YTD. Portanto, para que você obtenha umtotal cumulativo de contas de balanço patrimonial, o FSG deverá calcular a quantiausando o tipo YTD.

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Capítulo 13 - Página 43

 Aplicando Cabeçalhos Relativos a Conjuntos de Colunas

Aplicando Cabeçalhos Relativos a Conjuntos de Colunas

&POI:• Informe &POI, seguido de um número de -999 a +999 que faça referência às transaçõesde contrapartida do período relativo da coluna.

 – Por exemplo, informe &POI0 para exibir quantias para o período especificadodurante a execução; informe &POI-1 para exibir quantias um período antes do

 período especificado durante a execução.

&BUDGET:

• Informe &BUDGET, seguido de um número de valor de controle, para imprimir o nomedo orçamento atribuído ao número do valor de controle quando você definir ou executar o relatório.

&DOI:

• Data de interesse, a data na qual você deseja executar o relatório.

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Capítulo 13 - Página 44

&ENCUMBRANCE:

• Informe &ENCUMBRANCE, seguido de um número de valor de controle, para imprimir o tipo de empenho atribuído ao número do valor de controle quando você definir orelatório.

&CURRENCY:

• Informe &CURRENCY, seguido de um número de valor de controle, para imprimir a

moeda atribuída ao número do valor de controle quando você definir ou executar acoluna do relatório.

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Capítulo 13 - Página 45

Conjuntos de Colunas Padrão

Conjuntos de Colunas Padrão

• As colunas que contêm quantias reais para vários períodos consecutivos (relatórios detendência)

• As colunas de valor real, valor do orçamento e de variação (relatórios de controle)

É possível usar os conjuntos de colunas genéricos para os seguintes relatórios:

Demonstrativos de Renda

• Funcional: Divide as despesas por área funcional

• Conta Natural: Lista as despesas por conta ou grupos de contas relacionados

Balanços Patrimoniais 

• Contas de balanço patrimonial detalhadas

• Contas de balanço patrimonial sumariadas

Outros Relatórios• Demonstrativo de alterações de posição financeira

• Relatórios de atividades diárias

Você pode definir esses relatórios no nível de detalhes apropriado para sua empresa.

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Capítulo 13 - Página 46

Verificando as Definições de Conjuntos de Colunas

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Capítulo 13 - Página 47

Sobreposições de Conjuntos de Linhas e Colunas

Sobreposições de Conjuntos de Linhas e Colunas

A Linha Sobrepõe a Coluna• Amount Type

• Period Offset

• Control Value (É preciso atribuir o mesmo tipo de moeda ou orçamento em nível de linhae coluna)

• Format Mask 

• Factor 

• Display Zero

• Level of Detail

A Coluna Sobrepõe a Linha

• Override Row/Column Calculations (Só existirá um conflito se o mesmo valor [Yes ou No] for informado nos níveis de conjuntos de linhas e de colunas)

• Activity

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Capítulo 13 - Página 48

Outros Conflitos

• Accounts: O relatório usa contas de interseção.

• Summary: É necessário atribuir a mesma opção de sumário em nível de linha e coluna.

• Currency: É necessário atribuir a mesma moeda em nível de linha e coluna.

• Change Sign: Yes sobrepõe No.

• Change Sign on Variance: Yes sobrepõe No.

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Capítulo 13 - Página 49

Definindo e Solicitando Relatórios Financeiros

Definindo e Solicitando Relatórios Financeiros

• Após definir um relatório, você poderá salvá-lo e usá-lo sempre que executar umrelatório financeiro ou definir um conjunto de relatórios.

• Você poderá copiar um relatório financeiro já definido e modificar o novo relatórioconforme necessário.

• Poderá também definir relatórios financeiros ad hoc conforme necessário para atender anecessidades especiais de geração de relatórios.

Cuidado: Se você usar o mesmo conjunto de linhas em dez relatórios distintos e decidir modificá-lo posteriormente, os dez relatórios serão afetados.

Observação para Implementação 

Relatórios Ad Hoc:

• Todos os relatórios ad hoc são salvos pelo FSG para nova execução no futuro. Você pode

deletar cada relatório individualmente na janela Define Financial Report ou pode deletar todos os relatórios de uma vez executando o programa Delete Ad Hoc Reports na janelaSubmit Requests.

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Capítulo 13 - Página 50

Executando Relatórios:

• Se os relatórios FSG não produzirem uma saída ou se você tiver problemas para fazer com que uma definição de relatório complicada funcione corretamente, exiba o arquivode log do Financial Statement Generator na janela Requests. Se a mensagem de erro noarquivo de log não fornecer detalhes suficientes, altere a opção de perfil de usuário FSG:Message Detail para Full.

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Capítulo 13 - Página 51

Resolvendo Problemas de Arredondamento

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Capítulo 13 - Página 52

Especificando Valores de Controle

Especificando Valores de Controle

Você pode gerar relatórios sobre orçamentos, tipos de empenho e outras moedas usandovalores de controle. Os valores de controle são números especificados, no campo ControlValue da região de opções Balance Control, em conjuntos de linhas e de colunas. Quandovocê definir um relatório financeiro aplicando o conjunto de linhas ou o conjunto de colunasque contém um valor de controle, especifique o que o valor de controle ou o númerorepresenta na janela Define Financial Report. Existe um botão Control Value localizado na

 janela Define Financial Report que abre a janela Control Values. Nela, você especifica umnúmero e um nome de orçamento, um tipo de empenho e/ou uma moeda. Para moedas, você

 pode especificar moedas informadas ou moedas secundárias em nível de saldo.

Observação: É necessário executar a tradução antes de usar o tipo de moeda secundária emnível de saldo.

Por exemplo, se você definir um conjunto de colunas e especificar um valor de controle “1”,

faça referência ao mesmo número na definição de relatório e atribua um nome de orçamento,um tipo de empenho ou uma moeda para associar ao valor de controle.

Observação: 

• Atribua o mesmo orçamento, tipo de empenho ou moeda para fazer a interseção devalores de controle de linhas e colunas.

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Capítulo 13 - Página 53

• Você não poderá informar moedas na definição de relatório se o relatório não contiver um conjunto de linhas e/ou de colunas com um valor de controle de moeda.

• Especifique um orçamento ou um empenho quando o relatório incluir linhas ou colunasque usam tipos de quantias relacionadas, como PTD - Budget ou PTD - Encumbrance.

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Capítulo 13 - Página 54

Definindo Conjuntos de Conteúdo

Definindo Conjuntos de Conteúdo

Embora os conjuntos de conteúdo sejam opcionais, eles são os componentes mais eficientesentre todos os componentes do FSG.

Atribuindo um conjunto de conteúdos a uma solicitação de relatório, você poderá gerar centenas de relatórios semelhantes em uma única execução. O conjunto de conteúdos controlaa forma como os muitos relatórios diferem uns dos outros. Por exemplo, você pode definir umconjunto de conteúdos departamental que imprime um relatório separado para cadadepartamento ou pode aplicar um conjunto de conteúdos a um conjunto de linhas expandidas

 para imprimir um relatório total.

Os conjuntos de conteúdo funcionam sobrepondo a definição do conjunto de linhas de umrelatório existente e substituindo as opções de exibição e/ou as atribuições de contas doconjunto de linhas.

É possível salvar os conjuntos de conteúdo como parte de uma definição de relatório ouadicioná-los dinamicamente no momento da solicitação de um relatório FSG.

Dica: Considere o uso de conjuntos de conteúdo exclusivamente para controlar a saídaespecífica de cada relatório.

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Capítulo 13 - Página 55

Selecionando Opções de Exibição

Selecionando Opções de Exibição

Você pode informar uma opção de exibição para cada faixa de segmentos de contas a fim dedesignar como deseja exibir informações em um relatório e se deseja imprimir um ou váriosrelatórios.

RE - Row/Expand:

• Selecione RE para expandir a faixa e exibir uma linha separada para cada valor desegmento da faixa. Se você estiver usando valores-pai, informe o mesmo valor comovalor superior e valor inferior. O Oracle General Ledger exibe apenas os filhos (ounetos). Essa opção equivale a selecionar Expand para conjuntos de linhas.

RT - Row/Total:

• Selecione RT para somar as quantias incluídas na faixa e exibir somente uma linha comoTotal. Essa opção equivale a selecionar Total para conjuntos de linhas.

RB - Row/Both:• Selecione RB para expandir e totalizar a faixa. RB exibirá uma linha separada para cada

valor de segmento e um total de todos os valores de segmentos. Essa opção equivale aselecionar Both durante a definição de conjuntos de linhas.

CT - Column/Total:

• Selecione CT para totalizar a faixa e exibir somente o total dos valores de segmentos.Essa opção não produz nenhum efeito na exibição do relatório.

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Capítulo 13 - Página 56

PE - Page Expand Report:

• Selecione PE para expandir a faixa e criar um relatório separado para cada valor desegmento da faixa. Se você estiver usando valores-pai, informe o mesmo valor comovalor superior e valor inferior. O Oracle General Ledger exibe apenas os filhos (ounetos).

PT - Report/Total:

• Selecione PT para somar a faixa de valores de segmentos e exibir o total em uma página.• N - No override: Selecione para usar opções de exibição informadas na definição doconjunto de linhas.

Observação para Implementação

Opções de Exibição:

• PE (Page Expand Report) é a opção de exibição mais usada. Ela permite executar aconsolidação no FSG.

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Capítulo 13 - Página 57

Verificando as Definições de Conjuntos de Conteúdo

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Capítulo 13 - Página 58

Definindo a Ordem das Linhas

Definindo a Ordem das Linhas

Você pode usar uma ordem com conjuntos de linhas expandidas ou com conjuntos deconteúdo para controlar a exibição de linhas detalhadas expandidas no relatório.

É possível:

• Exibir descrições de contas e/ou valores de segmentos.

• Classificar linhas detalhadas por quantias exibidas em uma coluna.

• Classificar linhas detalhadas por valores de segmentos de contas ou descrições de valoresde segmentos.

• Reorganizar a seqüência dos segmentos de contas para atender a necessidades específicasde relatórios.

• Suprimir descrições de segmentos de contas específicos.

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Capítulo 13 - Página 59

Métodos de Classificação

Métodos de Classificação

O Oracle General Ledger oferece vários métodos para ordenar e exibir linhas detalhadasexpandidas. Selecione um método de classificação e de exibição de valores de segmentos,descrições de segmentos ou ambos. As alternativas são:

• Ordenar por classificação, exibir descrição. Por exemplo, o número do departamento.

• Ordenar por classificação, exibir ambos. Por exemplo, o nome do departamento.

• Ordenar por descrição, exibir descrição. Por exemplo, descrição de departamento.

• Ordenar por descrição, exibir valor 

• Ordenar por valor, exibir descrição

• Ordenar por valor, exibir valor 

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Capítulo 13 - Página 60

Ordenar por Classificação, Exibir Descrição

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Capítulo 13 - Página 61

Ordenar por Descrição, Exibir Descrição

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Capítulo 13 - Página 62

Ordenar por Valor, Exibir Valor 

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Capítulo 13 - Página 63

Ordenar por Valor, Exibir Descrição

Ordenar por Valor, Exibir Descrição

 Neste exemplo, as colunas são ordenadas por valor de segmento. A menos que o usuário estejafamiliarizado com o valor do segmento, ele não perceberá que o relatório não apresenta umaordem específica.

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Capítulo 13 - Página 64

Verificando o Relatório Row Order Detail Listing

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Capítulo 13 - Página 65

Copiando Relatórios e Componentes

Copiando Relatórios e Componentes

Você pode copiar conjuntos de linhas existentes, conjuntos de colunas, conjuntos de conteúdo,ordens de linhas, conjuntos de exibição, relatórios e conjuntos de relatórios para criar novosobjetos de relatório.

Depois de copiar um objeto de relatório, você poderá modificar o novo objeto, em vez de criar um objeto totalmente novo.

Cuidado: A modificação de um objeto de relatório afetará todos os relatórios que usam esseobjeto. Para não afetar todos os relatórios que usam o objeto de relatório a ser modificado,utilize o recurso AutoCopy para criar uma cópia do objeto de relatório e, depois, aplique asmodificações desejadas à cópia do objeto de relatório.

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Capítulo 13 - Página 66

Pré-requisitos de Relatórios FSG

Pré-requisitos de Relatórios FSG

• Para controlar a orientação da impressão de relatórios com 80 ou menos caracteres delargura, defina a opção de perfil de usuário FSG: Allow Portrait Print Style.

• Para limitar as informações financeiras que podem ser impressas por usuários específicosem seus relatórios FSG, defina regras de segurança e ative-as para uso com o FSG.

• Para executar relatórios por meio da submissão de uma solicitação padrão, oAdministrador do Sistema deverá atribuir o programa Run Financial Statement Generator ao grupo de segurança de relatórios pertencentes à responsabilidade do usuário.

Observação: Recomendamos a execução do programa General Ledger Optimizer antes daexecução de relatórios mensais. Esse programa ajudará a executar os processos de geração derelatórios financeiros com mais rapidez. O programa Optimizer é executado na janela desubmissão de relatório padrão.

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Capítulo 13 - Página 67

 Ativando a Segurança do FSG

Ativando a Segurança do FSG

Se tiver a responsabilidade de Superusuário ou Administrador de Sistema do General Ledger,você poderá definir regras de segurança para controlar quais informações financeiras osusuários específicos poderão imprimir quando executarem relatórios FSG. Por exemplo, você

 pode evitar que os usuários da Empresa 01 imprimam relatórios da Empresa 02 e vice-versa.

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Capítulo 13 - Página 68

Executar Relatórios FSG com a Submissão de SolicitaçãoPadrão

Executar Relatórios FSG com a Submissão de Solicitação PadrãoVocê pode solicitar relatórios na janela Run Financial Reports ou por meio da submissão desolicitação padrão (janela Submit Requests). A vantagem de solicitar relatórios por submissãode solicitação padrão é que você pode programar os relatórios para execução automática. Vocêtambém pode combinar os relatórios FSG com listagens, programas e relatórios padrão. Adesvantagem é que você não pode executar conjuntos de relatórios por meio da submissão desolicitação padrão.

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Capítulo 13 - Página 69

Fazendo o Download de Relatórios Financeiros

Fazendo o Download de Relatórios Financeiros

Quando definir o relatório ou quando executá-lo, escolha Spreadsheet como opção de saída. OFSG produz o relatório em um formato delimitado por tabulação, que facilita a formataçãoquando você carrega as informações do relatório em uma planilha.

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Capítulo 13 - Página 70

Executando Conjuntos de Relatórios Financeiros

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Capítulo 13 - Página 71

Diferentes Saídas para o FSG Usando o XML Publisher 

Diferentes Saídas para o FSG Usando o XML Publisher 

A flexibilidade do XML Publisher é resultado da separação da apresentação do relatório desua estrutura de dados. A coleta de dados ainda é feita pelo E-Business Suite, mas agora você pode projetar e controlar como as saídas do relatório serão apresentadas em arquivos demodelo separados. Durante a execução, o XML Publisher intercala os arquivos de modelo

 projetados com os dados do relatório para criar diversas saídas e atender a muitas necessidadesde negócios, incluindo:

• Documentos em PDF prontos para o cliente, como demonstrativos financeiros, materiais demarketing, contratos, NFFs e ordens de compra utilizando cores, imagens, estilos de fonte,cabeçalhos e rodapés e muitas outras opções de formatação e projeto.

• Saída em HTML para oferecer uma melhor exibição on-line.

• Saída em Excel para criar uma planilha de dados do relatório.

• Documentos em PDF fornecidos por terceiros "preenchidos". Você pode fazer download umdocumento em PDF, como um formulário do governo, a ser usado como modelo para o seurelatório. Durante a execução, os dados e o modelo produzem um formulário "preenchido".

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Capítulo 13 - Página 72

Dicas e Técnicas do FSG

Dicas e Técnicas do FSG

Para maximizar a flexibilidade da geração de relatórios e executar um nível mínimo deoperações de manutenção:

• Faça um esboço dos relatórios em papel primeiro

• Defina um plano de contas lógico e use as contas-pai

• Defina conjuntos de linhas genéricos e use os conjuntos de colunas existentes

• Use as opções Expand e Both

• Selecione a opção de arredondamento para os cálculos

• Altere a ordem das linhas detalhadas

• Use conjuntos de conteúdo e de exibição para o relatório

• Use o recurso AutoCopy

• Transfira objetos de relatório de um banco de dados para outro

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Capítulo 13 - Página 73

Definindo Opções do FSG para o General Ledger 

Definindo Opções do FSG para o General Ledger 

FSG: Accounting Flexfield:• Selecione o flexfield de relatórios do aplicativo General Ledger. O valor padrão para essaopção de perfil é Account. Não é possível exibir essa opção de perfil no nível de usuário.O Administrador do Sistema deve defini-la em nível de instalação ou de aplicativo.

FSG: Allow Portrait Print Style:

• Controle a orientação de impressão dos relatórios do Financial Statement Generator com80 ou menos caracteres de largura. Você pode imprimir esses relatórios no estilo retrato(80 caracteres de largura) ou paisagem (132 caracteres de largura).

FSG: Enable Search Optimization:

• Melhore o desempenho dos relatórios que contêm atribuições de contas com um grandenúmero de valores de segmentos-pai e faixas de valores de segmentos-filho. Quando você

definir essa opção de perfil como Yes, a melhoria de desempenho proporcionada peloFSG será aplicada.

FSG: Enforce Segment Value Security:

• Controle se aplicará ou não as regras de segurança definidas aos relatórios produzidoscom o FSG.

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Capítulo 13 - Página 74

FSG: Expand Parent Value:

• Controle se o nível de sumariação ou o indicador de sumário associado a atribuições deflexfield determinará a expansão de valores-pai durante a solicitação de saldossumariados.

FSG: Message Detail:

• Especifique o catálogo de mensagens de erro e o nível de detalhes no arquivo de log de

mensagens de erro quando solicitar relatórios do Financial Statement Generator.FSG: String Comparison Mode:

• A menos que seja orientado pelo Suporte Técnico da Oracle, não altere essa opção de perfil. Essa opção de perfil afeta o idioma dos caracteres para os conjuntos de caracteres baseados em texto.

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Capítulo 13 - Página 75

Trabalhando com a Janela Attribute Set

Trabalhando com a Janela Attribute Set

Use a janela Attribute Set para definir conjuntos de atributos para os relatórios RXi. Oconjunto de atributos associado a um relatório RXi determina o layout e o conteúdo dos dadosdo relatório.

Cada relatório RXi já tem um conjunto de atributos padrão associado a ele. Se tiver o acessode segurança apropriado, você poderá usar esse conjunto de atributos para imprimir umrelatório. Você não pode modificar o conjunto de atributos padrão. No entanto, pode copiar esse conjunto e aplicar novas definições de layout ao conjunto de atributos copiado. Você

 pode definir quantos conjuntos de atributos desejar para um relatório.

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Capítulo 13 - Página 76

Modificando Conjuntos de Atributos

Modificando Conjuntos de Atributos

Use a janela Attribute Set para alterar um novo conjunto de atributos recém-copiado ou paramodificar um conjunto de atributos que já tenha sido definido.

Colunas Exibidas

• Na guia Displayed Columns, a caixa de listagem Available exibe todas as colunasdisponíveis para o relatório, mas que não estão incluídas na saída do relatório. A caixa delistagem Displayed exibe as colunas incluídas na saída do relatório.

• Use a guia Default Format para definir como os valores de data e hora devem ser exibidos no relatório.

Detalhes das Colunas

• Use a janela Column Details para definir os atributos de formatação de colunasindividuais de um relatório. Todas as alterações são opcionais e dependem das

necessidades de geração de relatórios.• O campo Level exibe o nível de agrupamento de cada coluna.

• O campo Column Name exibe o nome de cada coluna da tabela de interface.

• No campo Attribute Name, você pode informar um novo cabeçalho de relatório para acoluna.

• No campo Length, você pode alterar o número de caracteres exibidos em uma coluna.

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Capítulo 13 - Página 77

• No campo Ordering, selecione um destes valores para cada coluna:

 – Ascending. Para classificar os valores da coluna em ordem crescente

 – Descending: Para classificar os valores da coluna em ordem decrescente

 – None: Para imprimir sem ordenar os valores da coluna

Formatação da Página

• No campo Report Title, informe o título que deverá aparecer no relatório.

• No campo Group Display Type, selecione Group Left para posicionar colunas comquebra à esquerda de colunas sem quebra ou selecione Group Above para posicionar colunas com quebra acima de colunas sem quebra.

• Nos campos Page Width e Page Height, informe o número de caracteres para designar alargura e a altura da página dos relatórios.

• Na seção Print Report Headings, informe os títulos a serem impressos no cabeçalho dorelatório.

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Capítulo 13 - Página 78

Definindo Detalhes do Sumário

Definindo Detalhes do Resumo

Uma coluna de resumo é a coluna cujos valores são somados ou contados. Você pode designar o que deve ser somado e contado, e pode renomear os prompts de resumo padrão.

A janela Summary Details exibe os níveis de sumário do relatório e os níveis de agrupamentoda coluna selecionada na janela Column Details.

Os níveis de sumário do relatório são:

• Page Total Sum: É a soma ou a contagem de registros na página atual impressa na parteinferior da página.

• Running Page Total: É a soma ou a contagem de registros até, e incluindo, a página atualimpressa na parte inferior da página.

• Previous Page Total Sum: É a soma ou a contagem de registros até, mas não incluindo, a página atual impressa na parte superior da página.

• Report Total Sum: É a soma ou a contagem de registros do relatório inteiro. Os níveis deagrupamento exibidos na janela Summary Details são todos os níveis até, mas nãoincluindo, o nível de agrupamento para a coluna selecionada.

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7/15/2019 GL R12 2

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Resumo