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1 Conheça as opiniões e ações do deputado Alcides Amazonas (PCdoB) relavas ao gás de cozinha, produto essencial na vida da população

GLP: o gás de todos os brasileiros

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Conheça as opiniões e ações do deputado Alcides Amazonas (PCdoB) relativas ao gás de cozinha, produto essencial na vida da população.

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Conheça as opiniões e ações do deputado Alcides Amazonas (PCdoB) relativas

ao gás de cozinha, produto essencial na vida da população

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ExpEdiEntE:

Esta é uma publicação do mandato do deputado estadual Alcides Amazonas (PCdoB-SP)

Chefia de gabinete: Fernando Henrique BorgonoviJornalista responsável: Priscila LobregatteDiagramação: Cláudio Gonzalez

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GLP é consumido por mais de 95% da populaçãoEssencial no dia a dia das

famílias brasileiras, o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, responde por 3,6% da matriz ener-

gética nacional, sendo consumido por mais de 95% da população de Norte a Sul do Brasil.

De uso vital por ser a principal fonte de energia para o cozimento de alimentos e dada a facilidade de acesso ao produto – que chega a praticamente todos os municípios por um preço relativamente aces-sível –, a comercialização do GLP no país chegou à marca de 7,13 mi-lhões de toneladas em 2012. Destes, 5,13 milhões foram em botijões de 13 kg, tradicionalmente usados nos lares brasileiros. Este crescimento tem sido constante nos últimos seis anos e é reflexo do desenvolvi-mento do país e do maior poder de consumo das classes mais baixas da população, o que é extremamente positivo. Além disso, o GLP pode ser usado em uma série de outras atividade domésticas, comerciais, industriais e agropecuárias.

Apenas para ficar no caso do uso residencial, o gás LP pode ser usado para esquentar a água do chuveiro e aquecer as casas durante o inverno. Estima-se que seja 200% mais caro para o país o aquecimento da água via energia elétrica. E, conforme informações do Sindigás, “uma es-timativa conservadora no universo de 2,5 milhões de domicílios con-siderados na substituição de chu-veiros elétricos por Gás LP retiraria cerca de 9,5 GWh por dia ou 3,5 mil GWh ao ano de consumo de ponta do sistema elétrico. Esse impres-sionante volume seria suficiente para abastecer uma cidade de dois milhões de habitantes”.

Futuro promissor

Com as perspectivas de crescimento para os próximos anos, os dados são ainda mais promissores. Quanto mais a sociedade progride e mais pessoas têm acesso a uma qualidade

ApresentAção

O gás do Brasil

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de vida melhor, mais o setor energé-tico, de maneira geral, se desenvolve, gerando mais emprego e renda, alimentando aquilo que os econo-mistas chamam de “círculo virtuo-so”. A exploração do pré-sal vai ao encontro dessa tendência e promete ser uma importante fonte de energia limpa e de riqueza para o Brasil.

Conforme estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulga-do em balanço do Sindicato Nacio-nal das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sin-digás), “a produção de Gás LP, em 2016, será praticamente equivalen-te à demanda. Isto significa que, a partir de 2017, o país passará a ter excedente de produto e propiciará, inclusive, exportação do energético para mercados estrangeiros”. Hoje, o Brasil ainda precisa importar 26% do gás. O caráter estratégico do setor vai além: anualmente, ele movimenta R$ 19 bilhões e gera 350 mil empregos.

Essencial na vida dos brasileiros

Seja por seu papel no dia a dia dos brasileiros, seja por seu peso na economia nacional, o GLP é essencial. Sua falta ou o aumento de seu preço tem impacto direto na vida de milhões de pessoas e pode interferir diretamente no mercado. Por tudo isso, é um setor que deve cada vez mais ser alvo de políticas públicas voltadas para seu incremento visando sempre o bem-estar da população.

E é isso que Alcides Amazonas tem feito ao longo dos últimos anos, desde quando assumiu a função de dirigente da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, em 2005, ou como deputado estadual, cargo que exerce desde janeiro de 2013.

Com esta cartilha, o mandato do deputado Alcides Amazonas busca mostrar um pouco de sua visão a respeito do GLP e as ações que têm sido feitas visando a evolução do setor tanto do ponto de vista do produtor, do revendedor e de seus trabalhadores, como do consumidor sob a perspectiva de se construir um país cada vez melhor e mais desenvolvido para todos os brasileiros.

A partir de 2017, o país passará a ter

excedente de GLP e poderá começar

a exportá-lo

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No amplo setor do petróleo e do GLP, o estado de São Paulo tem

um peso fundamental. De acordo com informações do próprio gover-no, suas cinco refinarias representam 44% do refino do país. O estado ainda é responsável por significativa produção de derivados de petróleo e responde por 25% do mercado nacional. Além disso, o setor gera milhares de empregos em sua cadeia, boa parte deles no segmento da re-venda e distribuição do produto.

“Na Assembleia, quero suprir o vácuo existente entre a importância do setor e a sua baixa representatividade. Nos-sa percepção é de que há muito a ser feito para ajudar tanto no desenvolvi-mento do uso do GLP – o que significa contribuir para o desenvolvimento de nosso país – quanto na geração de emprego e renda de toda sua cadeia. Agora, no parlamento paulista, o setor tem um representante”, diz Amazonas.

Vale ressaltar que o ramo da distri-buição conseguiu, ao longo dos anos, com flexibilidade e planejamento logístico, chegar a lugares aonde mui-tas vezes o próprio serviço público não chega. Estima-se que apenas 9% dos municípios não tenham revenda de gás. Em todo país, as revendas legais somam 48 mil – nove mil delas apenas em São Paulo.

“O funcionário que entrega o gás nos domicílios é um dos poucos que en-tram na casa do cidadão para ajudar na instalação do botijão, cumprindo um papel importante para a regu-laridade das atividades domésticas. Como seria não termos este entrega-dor à nossa disposição?”, questiona o deputado Amazonas, para quem a valorização deste trabalhador é ques-tão estratégica.

Setor tem representante na Assembleia Legislativa

O entregador de gás participa do

dia a dia da população e cumpre um papel importante para a regularidade das

atividades domésticas

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Data é uma forma

de expressar o reconhecimento do povo paulista aos profissionais

do setor

Dia da Revenda de Gás agora é leiQuando ainda ocupava a coordenação da ANP em São Paulo, atendendo a um pedido das lideranças do setor, Alcides Amazonas foi o principal articulador, junto ao então deputado estadual Pedro Bigardi (PCdoB), da criação do Dia da Revenda de Gás. A iniciativa visava “expressar o reconhecimento do povo paulista aos profissionais que, com tanto de-nodo, fazem chegar às residências familiares, aos comércios e até mesmo às pequenas in-dústrias, o famoso gás de cozinha, usado em larguíssima escala na preparação dos alimen-tos que consumimos diariamente”.

Aprovado pelo plenário da Assembleia Legislativa e sancionado neste ano pelo governador, o projeto se transformou na Lei 15.005, instituindo o dia 17 de maio como Dia da Revenda de GLP. A data faz referência ao dia que mar-cou o uso, pela primeira vez, do gás, em 1912.

“Esta lei não se trata da mera criação de mais uma data para o calendário oficial paulista. É um gesto de valorização do setor e de seus trabalhadores pelo importante serviço de utilidade pública que prestam à sociedade. Além disso, a data contribui para a disseminação de informações sobre o produto, ajudando na proteção do consumidor”, explica Amazonas.

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A presença do GLP no cotidiano da grande maioria dos brasileiros faz com que qualquer variação no preço do produto interfira na conta mensal de cada cidadão e, por consequência, na economia local e nacional. Daí a importância de manter seu valor acessível e de acordo com a renda do brasileiro. Neste sentido, é igual-mente importante diminuir a inci-dência de impostos sobre o produto.

Na média nacional, 55% do valor de um botijão de gás de 13kg, comu-mente usado nos lares brasileiros, referem-se aos custos de distribui-ção e revenda; 13% dizem respeito ao ICMS, 0,5% ao PIS, Pasep e Cofins e 27% advêm das realizações da Petrobras. No caso do estado de São Paulo, a alíquota de ICMS é de 12%.

Pensando na necessidade de reduzir o custo do produto ao consumidor

final, que não pode abrir mão do gás em seu dia a dia, o deputado Alcides Amazonas elaborou o Projeto de Lei 536/13, propondo a inclusão do GLP na cesta básica paulista, o que sig-nificaria a redução do ICMS sobre o produto para até 7%.

“Esta é uma iniciativa de cunho eminentemente social porque o preço do gás – como, aliás, acontece com qualquer outro produto – pesa especialmente no bolso das classes de menor poder aquisitivo. Aliás, o ICMS é tido como um dos tributos mais injustos por não diferenciar ricos e pobres”, explica o deputado. “Nossa intenção, portanto, é bara-tear o custo de um produto essencial para a nossa população. Com isso, o consumo aumenta, o mercado é es-timulado, o setor se desenvolve e os postos de trabalho são ampliados”.

Redução do ICMS sobre o GLP%

Queremos bara tear o custo de um produto essencial para

a nossa população

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Outra importante proposta do depu-tado Alcides Amazonas está no PL 393/2013, que dispõe sobre a proi-bição da interrupção do abasteci-mento do gás liquefeito de petróleo engarrafado ou a granel em todo o estado de São Paulo.

Conforme estabelece a justificativa do projeto, a distribuição do GLP é um serviço essencial a ser prestado à população e encontra suporte nas regras traçadas pela Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, que, ao disciplinar a política energética nacional, instituindo o Conselho Nacional de Política Energética e a Agência Nacional do Petróleo, dispôs sobre as definições e técnicas (como transporte e estocagem) relativas ao petróleo, hidrocarbonetos e seus derivados, estando o gás natural ou GLP, dentre tais regras. Além disso, considera a Portaria nº 47/99 da ANP, de 24 de março de 1999, que regularizou a distribuição de gás a granel no território nacional.

O objetivo do projeto é assegurar que, independentemente do regime de rodízio e circulação adotado por um município, os veículos de entrega do produto – engarrafado ou a granel, neste caso feito pelo sistema bob-tail – possam trafegar sem limitações. “O consumidor não pode sofrer com a interrupção no abastecimento do gás, essencial para uma série de ati-vidades e serviços. Portanto, é uma medida que deve se sobrepor a ou-tras relativas ao tráfego das cidades”, argumenta Amazonas.

A realização de audiência pública voltada para o setor (outubro de 2013) é outra iniciativa de Ama-zonas, prestigiada por lideranças que atuam na área. “Debater as prioridades e perspectivas do GLP é fundamental para podermos traçar políticas pú-blicas afinadas com o cenário atual e futuro”, explica.

Consumidor não pode

sofrer com a interrupção da entrega do gás

Garantia de abastecimento

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ALCIDES AMAzONAS tem uma trajetória bastante afinada com o setor do gás e dos combus-tíveis em geral. Durante sete anos, coordenou o escritório paulista da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, tendo sido res-ponsável por importantes ações de valorização do setor e de combate às irregularidades.

Neste sentido, esteve à frente de forças-tarefas de combate à adulte-ração de combustíveis e do progra-ma Gás Legal. “Por meio deste ins-trumento, pudemos dar a centenas de pequenos revendedores em situ-ação irregular a oportunidade de se encaixar nas normas que orientam o setor. Com isso, ajudamos a garantir a segurança dos consumidores, a concorrência leal e o fortalecimento do setor, ampliando a possibilidade dele se desenvolver e gerar mais emprego e renda para o nosso país”, destacou Amazonas.

Deputado do gás

Em outubro de 2010, com o apoio do setor, Amazonas disputou as eleições para deputado estadual, tendo ficado na primeira suplên-cia. Assumiu a cadeira em janeiro de 2013, no lugar de Pedro Bigardi, eleito

prefeito de Jundiaí em 2012. “Quan-do cheguei à Assembleia, procurei carregar comigo a experiência que adquiri ao longo de minha trajetória sindical, política e como dirigente da ANP, função que tive grande prazer em exercer por lidar com um setor fundamental para o país e para a população: o combustível”.

Amazonas diz ainda que “na condição de deputado estadual, posso ajudar no estabelecimento de políticas pú-blicas que beneficiem a população. Além disso, sinto-me parte do setor de combustíveis e sei o quanto é essencial haver união entre os entes que o compõem. Afinal, trata-se de uma área estratégica para a economia e a soberania nacional, bem como para o bem-estar de nosso povo”.

Atuação na ANP ajudou a melhorar o

mercado, com maiores garantias

ao consumidor

Sintonizado com o setor de GLP

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10 [Fontes: Sindigás e Petrobras]

Breve histórico do GLPConfira abaixo algumas datas importantes relacionadas à história do gás liquefeito de petróleo.

1912 Primeira instalação doméstica de gás é feita na Pensilvânia, Estados Unidos, no dia 17 de maio. A partir de 1920, o uso do GLP começa a se propagar com o lançamento da marca Pyrofax Gas pela empresa Cabide.

1939 Brasil faz sua primeira extração de petró-leo, na Bahia. O campo é batizado de Lobato, em homenagem ao escri-tor Monteiro Lobato, defensor da ideia de investir em prospecção, pois acreditava que o petróleo era abundante no Brasil. Nesta mesma época, a cidade do Rio de Janeiro já tinha 395 famílias consumindo Gás LP.

1950 Indústria desenvolve o P13 – botijão com capacidade para 13kg de gás –, que se tornou modelo oficial de embalagem de uso doméstico no Brasil.

1953 O então presidente Getúlio Vargas sanciona a Lei 2004, que cria a Petrobras

1955 Petrobras inicia a produção de Gás LP no Brasil, após a entrada em operação de suas refinarias. O setor de distribuição desenvolveu-se rapida-mente em todas as regiões próximas ao litoral, atendendo quase 500 mil consumidores.

1997 Termina o monopólio estatal do petróleo através da Emenda Constitu-cional nº 9, de 9 de novembro.

1998 Com a extinção do Departamento Nacional de Combustíveis (DNC), é criada a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

2007 Petrobras anuncia a descoberta de Tupi, área na Bacia de Santos com grande concentração de petróleo e gás na camada do pré-sal.

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Alcides Araújo dos Santos, co-nhecido como Alcides Ama-

zonas, foi cobrador e motorista e construiu sua vida política no meio sindical, ocupando a secretaria-ge-ral do Sindicato dos Condutores de São Paulo e a diretoria da São Paulo Transportes (SPTrans).

Amazonas também foi vereador entre 2001 e 2004. Na Câmara Mu-nicipal de São Paulo, fez um manda-to a serviço do povo mais simples e apresentou importantes projetos em benefício dos trabalhadores. Entre as suas principais proposições está a Lei 13.207/01, que garantiu a manutenção dos cobradores nos ônibus, assegurando milhares de postos de emprego.

Também é de sua autoria a Lei 13.542/03, que obriga as empresas de ônibus que atuam no sistema de transporte coletivo municipal a

renovarem sua frota adquirindo veí-culos com motor traseiro, medida que beneficiou tanto os operadores quanto os usuários. Amazonas foi ainda relator dos projetos que cria-ram o Bilhete Único e a Secretaria Municipal de Segurança Urbana.

Entre 2005 e 2012, Amazonas foi coordenador-geral do escritório da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no estado de São Paulo. Liderou a for-ça-tarefa de combate à adulteração de combustíveis, dando proteção aos consumidores, preservando o meio ambiente e garantindo a leal concorrência no mercado.

Neste período, teve participação ativa no debate sobre a política energética do país, com destaque para a descoberta do pré-sal e a diversificação das matrizes de pro-dução de energia.

Conheça um pouco mais sobre a vida de Alcides Amazonas

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ACompAnhE As AçõEs E pArtiCipE do mAndAto Do DePutADo ALCiDes AmAzonAs (pCdoB)

www.alcidesamazonas.com.br [email protected]

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2013