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Governador de Pernambuco - saepe.caedufjf.net · contrará reflexões importantes sobre as características da avaliação em larga es-cala, as Matrizes de Referência, a descrição

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Governador de PernambucoPaulo Câmara

Vice-governador de PernambucoRaul Henry

Secretário de EducaçãoFrederico Amancio

Secretária Executiva de Desenvolvimento da EducaçãoAna Selva

Secretário Executivo de Educação Profi ssionalPaulo Dutra

Secretário Executivo de Gestão de RedeJoão Charamba

Secretário Executivo de Planejamento e CoordenaçãoSeverino Andrade

Secretário Executivo de Administração e FinançasEdnaldo Moura

Gerente de Avaliação e Monitoramento das Políticas EducacionaisMarinaldo Alves

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Apresentação

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O SAEPE é uma importante política educacional de Pernambuco que vem se

consolidando ao longo do tempo. Por meio dele, são produzidas, regularmente,

relevantes informações sobre a educação do seu estado. Entretanto, para que

o SAEPE atinja o seu objetivo de contribuir para a elaboração e a proposição de

ações de melhoria da qualidade da educação ofertada pelas redes públicas de

ensino de Pernambuco, é fundamental que essas informações sejam compreen-

didas e apropriadas pelos agentes educacionais, sobretudo por aqueles que

atuam diretamente na ação educativa: os profissionais da escola.

Nesse sentido, é necessário compreender que o processo de avaliação em

larga escala não se encerra quando os resultados chegam à escola. Ao contrário,

a partir desse momento, faz-se necessário que todos os agentes envolvidos –

gestores, professores, equipe pedagógica – apropriem-se dos resultados produ-

zidos pelas avaliações, incorporando-os às suas reflexões sobre as dinâmicas de

funcionamento da escola, explícitas no Projeto Político Pedagógico e no currículo

praticado.

Pensando nisso, sugerimos um roteiro com orientações para a leitura, a in-

terpretação e a apropriação dos resultados do SAEPE 2015. Esse roteiro deve

ser usado para analisar os resultados divulgados nesse Encarte da Revista Pe-

dagógica.

Consulte as análises apresentadas na Revista Pedagógica, onde você en-

contrará reflexões importantes sobre as características da avaliação em larga es-

cala, as Matrizes de Referência, a descrição pedagógica dos Padrões e Níveis de

Desempenho, instrumentos essenciais para balizar a sua análise dos resultados

apresentados neste Encarte.

Essa é uma tarefa que deve ser realizada, coletivamente, por toda a equipe

pedagógica.

A fim de facilitar o que estamos propondo, seguiremos o passo a passo com

as diferentes etapas do processo de leitura, interpretação e apropriação dos

resultados.

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Passo a passo

O objetivo desse primeiro passo é contribuir com um

levantamento das informações produzidas sobre a sua es-

cola, a Gerência Regional de Educação (GRE) ou município

a qual ela faz parte, bem como de toda a rede. Trata-se de

uma caracterização da escola com base nos resultados da

avaliação nas últimas edições do SAEPE.

Página 8

Após o primeiro passo, cujo objetivo foi caracterizar a

escola, tendo em vista os resultados alcançados na avalia-

ção, é hora de compreender as possíveis razões que le-

varam a escola a alcançar tais resultados. É preciso fazer

algumas reflexões sobre o desempenho da escola. Para

tanto, a equipe pedagógica deve reunir-se e discutir, cole-

tivamente, sobre os resultados da escola em cada etapa e

disciplinas avaliadas no SAEPE.

Página 10

Primeiro Passo Caracterização da escola

Segundo Passo Análise dos resultados de TRIEncarte

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Além dos resultados de proficiência, resultante da aná-

lise pela Teoria de Resposta ao Item (TRI), os resultados da

avaliação são divulgados pela Teoria Clássica dos Testes

(TCT). São informações sobre o percentual de acerto para

cada descritor apresentado no teste. Essas informações

são divulgadas por estudante, turma, escola e para a rede

em geral. Seu foco de análise devem ser, sobretudo, os re-

sultados de cada estudante, cada turma e de sua escola,

em particular.

Página 12

Por fim, é hora de planejar o futuro. De posse de todas

as informações sobre a escola na avaliação do SAEPE, nas

últimas edições, sugerimos um roteiro de planejamento que

poderá ajudá-lo na elaboração e na organização de estra-

tégias para que a escola, como um todo, e cada estudante,

em particular, possam apresentar melhor desempenho nas

proximas edições do SAEPE.

Página 14

Bom trabalho a todos!

Equipe CAEd

Terceiro PassoAnálise dos resultados de TCTPortal da Avaliação (site) e CD de resultados

Quarto PassoPlanejamento: projeções para melhorar o desempenho dos estudantes

Page 8: Governador de Pernambuco - saepe.caedufjf.net · contrará reflexões importantes sobre as características da avaliação em larga es-cala, as Matrizes de Referência, a descrição

Resultados da sua Escola

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1.

Profi

ciên

cia

Méd

ia.

2.

Padr

ão d

e D

esem

penh

o (d

e ac

ordo

com

a p

rofic

iênc

ia a

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çada

pel

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cola

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rão

de D

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esco

la e

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.

3.

Núm

ero

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stud

ante

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dos.

4.

Parti

cipa

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cent

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onde

ram

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.

5.

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6.

Padr

ão d

e D

esem

penh

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que

se

enco

ntra

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aior

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cent

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.

7.

Poss

ívei

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ontre

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refe

rido

Padr

ão d

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penh

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1 Par

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mer

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solu

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tuda

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, em

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drão

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plo:

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stud

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16

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ola.

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8 S

AEP

E 20

15

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CA

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rizaç

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a es

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Ediç

ãoPr

ofici

ênci

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édia

Padr

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e D

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penh

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esc

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ero

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uiçã

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2013

2014

2015

DES

EMPE

NH

O D

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ia, p

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ação

e d

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ibui

ção

dos

estu

dant

es p

elos

Pad

rões

de

Des

empe

nho

Líng

ua P

ortu

gues

a - 3

° ano

do

Ensi

no M

édio

9 S

AEP

E 20

15

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PO

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O D

O E

NSI

NO

MÉD

IO

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Alg

umas

refle

xões

sob

re o

des

empe

nho

da e

scol

a

O s

egun

do p

asso

par

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inte

rpre

taçã

o e

a ap

ropr

iaçã

o do

s re

sulta

dos

deve

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usca

r refl

etir

sobr

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dese

mpe

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da e

scol

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tir d

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lgum

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poss

am s

er p

lane

jada

s a

fim d

e m

elho

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nho

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es.

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porta

nte

que

esse

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a fe

ito, c

olet

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ente

, sob

retu

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om a

par

tici-

paçã

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ipe

Peda

gógi

ca.

10 S

AEP

E 20

15

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NO

MÉD

IO

Segu

ndo

Pass

o A

nális

e do

s re

sulta

dos

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RI .

Enc

arte

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A P

rofic

iênc

ia M

édia

da

esco

la e

stá

cres

cend

o, d

imin

uind

o ou

se

man

teve

est

ável

ao

long

o da

s ed

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s do

SA

EPE?

Ess

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ref

ere

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da e

duca

ção.

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méd

ia é

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dize

nte

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os

resu

ltado

s in

tern

os d

a es

cola

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o e

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nho

nas

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o sã

o as

taxa

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e?

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nseg

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ões

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esso

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sal

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o o

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ero

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stud

ante

s qu

e se

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m n

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baix

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entifi

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o co

m c

ada

padr

ão, q

uais

hab

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des

esse

s es

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m. D

e ac

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a e

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larid

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les

se e

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tram

, qua

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abili

dade

s el

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dev

eria

m te

r des

envo

lvid

o? P

ara

isso

, con

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re o

s Pa

drõe

s

mai

s av

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dos

para

iden

tifica

r qu

ais

habi

lidad

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dev

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m te

r si

do d

esen

volv

idas

por

ess

es e

stud

ante

s.

Apó

s id

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s ha

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que

não

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esen

volv

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pel

os e

stud

ante

s, d

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com

os

resu

ltado

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ava

liaçã

o, p

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s se

guin

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inda

gaçõ

es:

♦Sã

o ha

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ades

rela

cion

adas

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uais

con

teúd

os?

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ses

cont

eúdo

s sã

o pr

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tos

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ser

em tr

abal

hado

s ap

enas

nes

sa e

tapa

de

esco

larid

ade

ou s

ão c

onte

údos

trab

alha

dos

dura

nte

todo

o p

roce

sso

de e

scol

ariz

ação

?

Pro

cure

iden

tifica

r, co

m o

apo

io d

o pe

dago

go, e

m q

ual o

u em

qua

is e

tapa

s de

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olar

idad

e es

ses

cont

eúdo

s sã

o tr

abal

hado

s.

♦A

s ha

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ades

não

des

envo

lvid

as ta

mbé

m s

e re

fere

m a

pena

s a

essa

eta

pa d

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ridad

e, o

u sã

o ha

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ades

que

com

eçam

a s

e de

senv

olve

r em

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pas

ante

riore

s?

E qu

ando

ela

s de

vem

ser

con

solid

adas

?

11 S

AEP

E 20

15

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. 3°

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NSI

NO

MÉD

IO

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Alé

m d

os r

esul

tado

s de

pro

ficiê

ncia

, div

ulga

dos

nos

Enca

rtes

das

Revi

stas

Ped

a-

gógi

cas,

voc

ê te

m a

cess

o ta

mbé

m a

os r

esul

tado

s no

Por

tal d

a A

valia

ção

(site

), on

de

são

apre

sent

ados

os

desc

ritor

es q

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liado

s no

s te

stes

e o

per

cent

ual d

e

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to e

m re

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o a

esse

s de

scrit

ores

, par

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seg

uint

es n

ívei

s: E

stad

o, G

RE e

esc

ola.

É po

ssív

el, a

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, sab

er q

uant

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ens

cada

est

udan

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certo

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err

ou, e

m r

ela-

ção

a ca

da d

escr

itor a

pres

enta

do.

Para

tant

o, o

terc

eiro

pas

so p

ara

a in

terp

reta

ção

e ap

ropr

iaçã

o do

s re

sulta

dos

da

aval

iaçã

o de

ve s

er o

de

iden

tifica

r qu

ais

as h

abili

dade

s av

alia

das

no t

este

fora

m d

e-

senv

olvi

das

pelo

s es

tuda

ntes

, ten

do e

m v

ista

os

itens

que

os

mes

mos

fora

m c

apaz

es

de re

solv

er. v

amos

lá?

12 S

AEP

E 20

15

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NG

uA

PO

RTu

Gu

ESA

. 3°

AN

O D

O E

NSI

NO

MÉD

IO

Terc

eiro

Pas

so

Aná

lise

dos

resu

ltado

s de

TC

T - P

orta

l da

Ava

liaçã

o (s

ite) e

CD

de

resu

ltado

s

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1.

Sobr

e o

dese

mpe

nho

da e

scol

a:

♦Q

ual f

oi o

per

cent

ual d

e ac

erto

, da

sua

esco

la, e

m c

ada

desc

ritor

ava

liado

? (P

ara

isso

, o p

edag

ogo/

coor

dena

dor p

edag

ógic

o po

de fa

zer u

m q

uadr

o co

m e

ssas

info

r-

maç

ões.

)

2.

Sobr

e o

dese

mpe

nho

de c

ada

turm

a:

♦Q

ual f

oi o

per

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ual d

e ac

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, de

cada

turm

a, e

m c

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ava

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?

♦C

omo

está

o d

esem

penh

o de

cad

a tu

rma

em re

laçã

o às

dem

ais

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as d

a es

cola

? (O

lhe

para

cad

a tu

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indi

vidu

alm

ente

, e d

epoi

s co

mpa

re o

seu

des

empe

nho

com

o da

s de

mai

s.)

♦Q

uais

fora

m o

s de

scrit

ores

que

apr

esen

tara

m m

enor

per

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ual d

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, em

cad

a tu

rma?

♦Pr

ocur

e re

laci

onar

as

habi

lidad

es a

valia

das

por e

sses

des

crito

res

aos

cont

eúdo

s tra

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ados

em

sal

a de

aul

a.

♦Tr

ata-

se d

e ha

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ades

que

já d

ever

iam

ter s

ido

dese

nvol

vida

s em

eta

pas

ante

riore

s àq

uela

ava

liada

?

♦Es

ses

desc

ritor

es, c

om m

enor

per

cent

ual d

e ac

erto

, est

ão re

laci

onad

os a

um

a m

esm

a co

mpe

tênc

ia?

♦N

a av

alia

ção

inte

rna,

os

estu

dant

es a

pres

enta

m d

ificu

ldad

es n

os c

onte

údos

rela

cion

ados

a e

sses

des

crito

res?

3.

Sobr

e o

dese

mpe

nho

de c

ada

estu

dant

e:

♦O

bser

ve o

s de

scrit

ores

que

cad

a es

tuda

nte

erro

u.

♦O

s es

tuda

ntes

que

err

aram

mai

s ite

ns e

m re

laçã

o ao

s de

scrit

ores

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaMarcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEdLina Kátia Mesquita de Oliveira

Coordenação da Unidade de PesquisaTufi Machado Soares

Coordenação de Análises e PublicaçõesWagner Silveira Rezende

Coordenação de Design da ComunicaçãoRômulo Oliveira de Farias

Coordenação de Gestão da InformaçãoRoberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo

Coordenação de Instrumentos de AvaliaçãoRenato Carnaúba Macedo

Coordenação de Medidas EducacionaisWellington Silva

Coordenação de Monitoramento e IndicadoresLeonardo Augusto Campos

Coordenação de Operações de AvaliaçãoRafael de Oliveira

Coordenação de Processamento de DocumentosBenito Delage

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