GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA PPA 2012 - 2015 …paraiba.pb.gov.br/especiais/seplag/Lei-do-PPA-2012-2015/ARQUIVOS/... · Isto não significa dizer que essa infra-estrutura por si

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA

PROGRAMA TEMÁTICO SETORIAL

PPA

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO

2012 - 2015

DIMENSÃO: 2. Integração Física e Proteção Ambiental

ÁREA TEMÁTICA: 2.1. Fortalecimento e Ampliação da Infraestrutura para Consolidação

ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.1.1. Infraestrutura de Transportes Intermodal

PROGRAMA - 5027 - Infraestrutura Viária - Caminhos da Paraiba

Não há um país, estado ou mesmo uma região rica e desenvolvida sem uma eficiente infra-estrutura detransportes, que possibilite a movimentação de bens e pessoas de forma ágil, segura, confortável eeconômica. Isto não significa dizer que essa infra-estrutura por si só gera riqueza e bem estar social.Entretanto, sem ela certamente não há e não ocorre desenvolvimento sustentável e duradouro.Nesse aspecto, e para acompanhar o cenário brasileiro de um seguro crescimento econômico e social, aParaíba precisa fortemente ampliar, modernizar e consolidar, sua malha rodoviária estadual por onde escoatoda produção de bens e serviços gerados em seu território. A exemplo do Brasil, a Paraíba é inteiramentedependente do modal de transporte rodoviário. Contudo nesse aspecto, o estado é carente em demasia. Atítulo ilustrativo, dos 223 municípios da Paraíba 54 deles ainda não têm acesso rodoviário pavimentado..Atualmente, o Governo do Estado está executando o Programa Caminhos da Paraíba que contempla 650 kmde pavimentação e 420 km de restauração de rodovias. O montante desse investimento é de R$ 452 milhões,oriundos de empréstimo externo contraído junto à Corporação Andina de Fomento - CAF e de receitas própriasdo tesouro estadual. Enquanto que o prazo de execução é de quatro anos ou dezembro de até 2014.Mesmo depois de concluído estas metas do programa, ainda restarão 23 cidades sem acesso pavimentado e,também, algumas rodovias de integração regional e outras de importância turística, principalmente, nasregiões do brejo e litoral paraibano. Também, haverá a necessidade de restauração de cerca de 1.500 km derodovias estaduais pavimentadas que se encontram em mau estado de conservação.O patrimônio rodoviário estadual construído ao longo de mais de 60 anos é atualmente constituído por cercade 2.500 km de rodovias pavimentadas, outro tanto de estradas de terra em revestimento primário. Há maisde 15.000 metros de pontes em uso,tudo avaliado em R$ 2,0 bilhões. Portanto, representa o maior patrimônioeconômico do estado e, desta forma, precisa ser bem conservado para que possa corresponder à demandapor desenvolvimento, geração de emprego e renda e melhoria de qualidade de vida dos paraibanos vem emmomento oportunoNesse contexto a implementação do Programa Caminhos da Paraíba vem em momento oportuno uma vez quecoloca o Estado no patamar de competitividade exigida em nível regional e nacional. As diversas ações quecompõe o Programa têm o objetivo de tornar a Paraíba mais competitiva no âmbito do nordeste e com istoatrair mais investimentos acarretando empregos e renda para o seu povo e com isto melhorando a qualidadede vida dos paraibanos.Em termo específico a melhoria da qualidade da malha e sua expansão fortalecerá o que a Paraíba tem demelhor, ou seja, o seu modal rodoviário, o que propicia reduzir custos de transporte, menores índices deacidentes e menor tempo de viagem.

Contextualização:

INDICADORES Unidade de Referência

Denominação e Fontes Medida Ano Índice

Incremento da extensão da malha rodoviária estadual pavimentada -Fonte: DER/PB

Número Índice 100,002011

Taxa de sedes municipais com acesso rodoviário pavimentado - Fonte:DER/PB

Percentual 78,002011

TotalUnidade OrçamentáriaÓrgão

ÓRGÃOS E UNIDADES ORÇAMENTÁRIA R$ 1,00

34 Secretaria de Estado da Infraestrutura 201 Departamento de Estradas de Rodagem 688.721.837

159



PPA


2012 - 2015

688.721.837Valor Global

Anos do Período 2012 2013 2014 2015 Total

VALORES PREVISTOS POR CATEGORIA ECONÔMICA R$ 1,00

Orçamento Fiscal e daSeguridade Social

160.934.000 168.026.920 175.812.196 183.948.721 688.721.837

Despesas Correntes 00 0 00

Despesas de Capital 688.721.837168.026.920 175.812.196 183.948.721160.934.000

160.934.000 168.026.920 175.812.196 183.948.721 688.721.837Valor Global

VALORES POR REGIÃO R$ 1,00

Região 2012 2013 2014 2015 Total

160.934.000 168.026.920 175.812.196 183.948.721 688.721.837Estadual

160.934.000 168.026.920 175.812.196 183.948.721 688.721.837Valor Global

As diversas ações que compõe o programa Caminhos da Paraiba, tem o objetivo de tornar a Paraibamais competitiva no âmbito do nordeste e com isto atrair investimentos contribuindo na geração deemprego e renda para o seu povo e com isto melhorando a qualidade de vida dos paraibanos

OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

1564

34.201

- Título:

- Finalidade: Restaurar a infra-estrutura de rodovias e obras de arteespeciais da malha rodoviária do estado

Demanda OD

Restauração de RodoviasRestauração de Rodovias

Meta Regionalizada: Produto ou Serviço Ofertado R$ 1,00

Região Total2012 2013 2014 2015

Rodovia restauradaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 190 190 190 190

61.278.000 63.111.010 66.176.006 69.378.926

-

259.943.942

INICIATIVAS

1565

34.201

- Título:

- Finalidade: Melhorar a malha viária permitindo bom escoamento do tráfegode passageiros e transporte de carga

Demanda OD

Pavimentação de RodoviasPavimentação de Rodovias


Região Total2012 2013 2014 2015

Rodovia pavimentadaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 125 125 125 125

73.887.000 77.987.305 81.495.799 85.163.087

-

318.533.191

160



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

1595

34.201

- Título:

- Finalidade: Melhorar a capacidade de operação dos aeródromos do estado Demanda OD

Implantação e Melhoramento de AeródromosImplantação e Melhoramento de Aeródromos


Região Total2012 2013 2014 2015

Aeródromo implantadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 4 4 4 4

650.000 679.250 709.815 741.757

-

2.780.822

INICIATIVAS

1601

34.201

- Título:

- Finalidade: Melhorar as condições de tráfego das estradas da malhaestadual, bem como estradas dos municípios da Paraiba

Demanda OD

Implantação e Melhoramento de EstradasImplantação e Melhoramento de Estradas


Região Total2012 2013 2014 2015

Estrada implantada e melhoradaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 10 10 10 10

1.400.000 1.463.000 1.528.835 1.597.632

-

5.989.467

INICIATIVAS

1602

34.201

- Título:

- Finalidade: Elaborar estudos e projetos de engenharia para obras eserviços de transporte, bem como otimizar o sistema detransporte coletivo de passageiros intermunicipal

Elaboração de Estudos e ProjetosElaboração de Estudos e Projetos


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 800 800 800 800

8.000.000 8.360.000 8.736.200 9.129.328

-

34.225.528

INICIATIVAS

1727

34.201

- Título:

- Finalidade: Dotar a infra-estrutura rodoviária paraibana de condiçõesoperacionais suficientes para garantir o tráfego de cargas epassageiros com segurança e qualidade.

Duplicação da BR 230 -Trecho Campina Grande - Patos -CajazeirasDuplicação da BR 230 -Trecho Campina Grande - Patos -Cajazeiras


Região Total2012 2013 2014 2015

Duplicação asfáltica concluídaUnidadeMedida: Percentual

161



PPA


2012 - 2015

Qte.

Valor


2.000.000 2.090.000 2.184.050 2.282.332

-

8.556.382

INICIATIVAS

1824

34.201

- Título:

- Finalidade: Duplicar a rodovia PB 025 e a PB 019 no trecho que ligaCostinha/PB ao entroncamento com a BR 101, totalizando umaextensão de 31 km

Demanda OD

Corredor Turístico Grande João Pessoa / Litoral Norte -Construção da Ponte Cabedelo / Costinha/Duplicação TrechoCostinha/PB ao entroncamento com a BR 101, (PNLT)

Corredor Turístico Grande João Pessoa / Litoral Norte -Construção da Ponte Cabedelo / Costinha/Duplicação TrechoCostinha/PB ao entroncamento com a BR 101, (PNLT)


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


2.000.000 2.090.000 2.184.050 2.282.332

-

8.556.382

INICIATIVAS

4410

34.201

- Título:

- Finalidade: Manter em boas condições de uso, com conforto e segurança,as rodovias e estradas da malha rodoviária do estado

Demanda OD

Manutenção de RodoviasManutenção de Rodovias


Região Total2012 2013 2014 2015

Rodovia conservadaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 1.100 1.100 1.100 1.100

8.719.000 9.111.355 9.521.366 9.949.828

-

37.301.549

INICIATIVAS

4468

34.201

- Título:

- Finalidade: Melhorar a eficiência e segurança nas rodovias do Estado. Demanda OD

Segurança RodoviáriaSegurança Rodoviária


Região Total2012 2013 2014 2015

Rodovia com serviços de segurançaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 100 100 100 100

2.500.000 2.612.500 2.730.062 2.852.916

-

10.695.478

INICIATIVAS

4603

34.201

- Título:

- Finalidade: Melhorar as condições operacionais da frota de máquinaspesadas, caminhões e equipamentos do DER.

Renovação da Frota RodoviáriaRenovação da Frota Rodoviária

162



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Frota de máquina/caminhão/equipamento adquiridoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


500.000 522.500 546.013 570.583

-

2.139.096

163



PPA


2012 - 2015



ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.1.1. Infraestrutura de Transportes Intermodal

PROGRAMA - 5327 - Transportes Intermodais

Historicamente, o significado do transporte intermodal foi simplesmente a transferência de mercadorias entrediversos modais. Hoje, o conceito implica em toda uma visão de sistema relativa à cadeia de suprimento(supply chain), de maneira a reduzir, e se possível eliminar, as interrupções no movimento contínuo de cargase equipamentos de transporte desde o ponto de origem ao local de destino.

Num mundo sem fronteiras, ligado pela web e viciado em velocidade, entregar o produto certo na hora certacom o menor custo é vital para a competitividade. Gerenciar o imprevisível e garantir que a carga chegue nodestino, em total segurança e na hora certa, fazem parte do dia-a-dia das empresas que operam o transporte.Afinal, os custos de transporte podem ser representados por uma equação bem simples: a velocidadeencarece; a redução das interrupções nas áreas de energia,saneamento e infra-estruturações barateia.

Dentro dessa perspectiva, o governo federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento(PAC) prevêinvestimentos da ordem de R$ 503,9 bilhões nas áreas de energia,saneamento e infra-estrutura, sendo nessaúltima destinados 58,3 bilhões. Na Paraíba o governo do estado entende que a oferta de infra-estruturalogística é um fator determinante para o crescimento econômico.

Nessa perspectiva é fato que a integração intermodal pressupõe novos limites de mercado para as empresasde navegação, aéreo e terrestre, permitindo aos exportadores e importadores acessar novos mercados enovas fontes de suprimentos. Portanto torna-se necessário não apenas a buscar da aprimoração de cadamodal mas principalmente recorrer à otimização do sistema como um todo.

Atualmente na Paraíba existe um aeroporto operando em vôos nacionais, possui uma malha rodoviária federalduplicada e um porto em obras de ampliação. O seu maior gargalho é o modal ferroviário considerado o elofraco da cadeia de transporte, apresentando fortes sinais de depreciação em função da desativação e da açãodo tempo ao longo dos últimos 15 anos.

A proposta do governo da Paraíba se coloca na perspectiva de estabelecer parcerias para viabilizar aimplementação da intermodalidade como condição primeira para colocar o Estado no patamar decompetitividade exigida em nível regional e nacional.

Contextualização:



Taxa de variação do número de passageiros embarcados edesembarcados no aeroporto Castro Pinto - Fonte: INFRAERO


Taxa de variação do número de passageiros embarcados edesembarcados no aeroporto João Suassuna – Campina Grande




34 Secretaria de Estado da Infraestrutura 101 Secretaria de Estado da Infraestrutura 5.594.666

103 Secretaria Executiva de Obras do PAC 112.108.280

201 Departamento de Estradas de Rodagem 15.685.124

164



PPA


2012 - 2015



203 Companhia Docas da Paraíba 678.717.351





28.897.000 34.505.924 34.843.191 35.141.955 133.388.070

Despesas Correntes 00 0 00


Orçamento deInvestimento dasEmpresas Estatais

325.908.601 287.875.250 63.213.500 1.720.000 678.717.351

Despesas Correntes 880.000200.000 240.000 240.000200.000


354.805.601 322.381.174 98.056.691 36.861.955 812.105.421Valor Global


Região 2012 2013 2014 2015 Total

353.878.601 317.662.981 93.126.180 31.709.568 796.377.3301ª - João Pessoa

618.000 1.895.462 1.980.756 2.069.893 6.564.1113ª - Campina Grande

0 1.250.000 1.306.250 1.365.031 3.921.2816ª - Patos

309.000 1.572.731 1.643.505 1.717.463 5.242.69910ª - Sousa

354.805.601 322.381.174 98.056.691 36.861.955 812.105.421Valor Global

Fortalecer e Ampliar a Infraestrutura de Transportes da Paraíba no Modo Rodoviário - Caminhos daParaíba

OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

1825

34.101

- Título:

- Finalidade: Completar o anel viário de contorno da cidade, mediante aimplantação e pavimentação de trecho rodoviário, criandonovas vias de escoamento de trafego e fortalecendo infra-estrutura rodoviária e a logística de transportes no municípiomais importante da Região do Compartimento da Borborema,de modo a possibilitar as condições necessárias para melhoriado fluxo de transporte de cargas no município, com a retiradade parte do fluxo de cargas da área urbana central domunicípio de Campina Grande

Construção da Alça Noroeste de Contorno à Cidade de CampinaGrandeConstrução da Alça Noroeste de Contorno à Cidade de CampinaGrande

165



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Alça noroeste com 20 km implantadaUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

3ª - Campina Grande 24 25 25 26

309.000 322.731 337.253 352.432

-

1.321.416

INICIATIVAS

1826

34.103

- Título:

- Finalidade: Construção do corredor de transporte rodoviário 2 deFevereiro, de viaduto na interseção da BR 230 com a ruaWaldemar Naziazeno no bairro Cristo Redentor, interligando ocentro da cidade a partes das zonas sul e região central dacidade e de terminal de integração o corredor de transportecobrirá uma área de 18 bairros onde residem cerca de 255.000pessoas, consideradas de baixa renda o que representa emtorno de 35,00% da população da capital João Pessoa

Sistema de Transporte VLP no Município de João Pessoa -Corredor 2 de Fevereiro/Viaduto interseção BR 230/Terminal deintegração/Obras complementares(PAC mobilidade)

Sistema de Transporte VLP no Município de João Pessoa -Corredor 2 de Fevereiro/Viaduto interseção BR 230/Terminal deintegração/Obras complementares(PAC mobilidade)


Região Total2012 2013 2014 2015

Sistema de transporte VLP implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

1ª - João Pessoa 25 25 25 25

20.176.000 20.900.000 20.940.000 20.942.300

-

82.958.300

Fortalecer e Ampliar a Infraestrutura de Transportes da Paraíba no Modo AeroviárioOBJETIVO - 2

INICIATIVAS

1827

34.201

- Título:

- Finalidade: Ampliar e modernizar o aeroporto João Suassuna com objetivode estimular o desenvolvimento dos setores industrial,comercial e de turismo do município de Campina Grande e daRegião do Compartimento da Borborema, que envolve cercade 50 municípios polarizados

Modernização do Aeroporto João Suassuna de Campina GrandeModernização do Aeroporto João Suassuna de Campina Grande


Região Total2012 2013 2014 2015

aeroporto ampliado e modernizadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


0 1.250.000 1.306.250 1.365.031

-

3.921.281

166



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

1828

34.201

- Título:

- Finalidade: Construir aeroporto de porte regional na região de Cajazeiras /Sousa, no Sertão Paraibano

Conclusão da Infraestrutura do Aeroporto da Região de Cajazeiras- SousaConclusão da Infraestrutura do Aeroporto da Região de Cajazeiras- Sousa


Região Total2012 2013 2014 2015

Aeroporto regional construído com pista e estação de passageiros funcionandoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

10ª - Sousa 0 1 1 1

0 1.250.000 1.306.250 1.365.031

-

3.921.281

INICIATIVAS

1829

34.201

- Título:

- Finalidade: Fortalecer a infra-estrutura através da modernização doaeroporto de , Monteiro, Itaporanga e Patos municípiolocalizado no Médio Sertão Paraibano.

Demanda OD

Modernização dos Aeródromos de Monteiro, Patos e ItaporangaModernização dos Aeródromos de Monteiro, Patos e Itaporanga


Região Total2012 2013 2014 2015

Aeródromo modernizadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

6ª - Patos 0 1 1 1

0 1.250.000 1.306.250 1.365.031

-

3.921.281

INICIATIVAS

1833

34.201

- Título:

- Finalidade: Ampliar e modernizar o aeroporto Castro Pinto da capital JoãoPessoa objetivando adequá-lo às necessidades atuais e futurasda dinâmica do desenvolvimento em curso da economiaparaibana

Modernização do Aeroporto Castro Pinto de João PessoaModernização do Aeroporto Castro Pinto de João Pessoa


Região Total2012 2013 2014 2015

Aeroporto ampliado e modernizadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

1ª - João Pessoa 0 25 25 25

0 1.250.000 1.306.250 1.365.031

-

3.921.281

Fortalecer e Ampliar a Infraestrutura de Transportes da Paraíba no Modo PortuárioOBJETIVO - 3

167



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

1250

34.203

- Título:

- Finalidade: Recuperar e aprimorar a infra-estrutura do cais do porto,incluindo a recuperação e aquisição de equipamentosportuários, visando a melhoria das operações realizadas nestesetor

Construção, Implantação, Recuperação e Modernização daInfraestrutura PortuáriaConstrução, Implantação, Recuperação e Modernização daInfraestrutura Portuária


Região Total2012 2013 2014 2015

Porto recuperado e modernizadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


177.772.655 2.351.250 1.420.000 1.480.000

-

183.023.905

INICIATIVAS

1566

34.203

- Título:

- Finalidade: Melhorar as condições operacionais de carga a granel (líquidose sólidos)

Implantação do Terminal de Multíplos UsosImplantação do Terminal de Multíplos Usos


Região Total2012 2013 2014 2015

Terminal de granéis e conteineres implantado e plataforma construidaUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


119.300.946 209.000.000 0 0

-

328.300.946

INICIATIVAS

1568

34.203

- Título:

- Finalidade: Oferecer as condições necessárias para o adequadoarmazenamento de cargas, dotando o Porto de Cabedelo dascondições de competitividade com outros portos

Modernização de Instalações e Aquisição de EquipamentosPortuáriosModernização de Instalações e Aquisição de EquipamentosPortuários


Região Total2012 2013 2014 2015

Instalação portuária modernizada e equipamento apropriado para realizar a açãoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


16.855.000 12.554.000 9.323.500 0

-

38.732.500

INICIATIVAS

1574

34.203

- Título:

- Finalidade: Implantar terminal de passageiros para o incremento doturismo

Implantação do Terminal de PassageirosImplantação do Terminal de Passageiros

168



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Terminal de passageiros capacitado para receber navios de turistas.UnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


10.000.000 12.000.000 0 0

-

22.000.000

INICIATIVAS

1735

34.203

- Título:

- Finalidade: Construir vias de acesso ao retroporto do Jacaré.

Acesso ao Retroporto do JacaréAcesso ao Retroporto do Jacaré


Região Total2012 2013 2014 2015

Via de acesso construída e acessível até o retroportoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


0 5.000.000 5.120.000 0

-

10.120.000

INICIATIVAS

1785

34.203

- Título:

- Finalidade: Promover a edição e divulgação de informações estatísticasrelativas à movimentação de importação e exportação de bense serviços na área portuária e retro portuárias de Cabedelo

Promoção e DivulgaçãoPromoção e Divulgação


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório produzido e divulgado.UnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


200.000 200.000 240.000 240.000

-

880.000

INICIATIVAS

1803

34.203

- Título:

- Finalidade: Aumentar o calado do porto de Cabedelo, possibilitando aatracação de navios de maior porte.

Dragagem da bacia de evolução e do canal de acesso ao Porto deCabedeloDragagem da bacia de evolução e do canal de acesso ao Porto deCabedelo


Região Total2012 2013 2014 2015

Canal de acesso e bacia de evolução dragados.UnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


0 45.000.000 47.000.000 0

-

92.000.000

169



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

1804

34.203

- Título:

- Finalidade: Oferecer melhores resultados no âmbito administrativo.

Melhorias no Funcionamento das Operações da Empresa.Melhorias no Funcionamento das Operações da Empresa.


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto executadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


1.780.000 1.770.000 110.000 0

-

3.660.000

Consolidar a Infraestrutura de Transportes da Paraíba no Modo FerroviárioOBJETIVO - 4

INICIATIVAS

1830

34.103

- Título:

- Finalidade: Modernizar e recuperar o sistema de trens urbanos da regiãoda grande João Pessoa, oportunizando a oferta de transporteVLT de qualidade, a baixo custo, e acessível as populaçãolocais, minimizando o tempo de deslocamento de grande partedas populações, contribuindo para a elevação da qualidade devida e a inclusão social na região

Implantação do Sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)Trecho Cabedelo Santa RitaImplantação do Sistema de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT)Trecho Cabedelo Santa Rita


Região Total2012 2013 2014 2015

Sistema de transporte VLT implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

1ª - João Pessoa 25 25 25 25

7.176.000 7.315.000 7.329.175 7.329.805

-

29.149.980

INICIATIVAS

1832

34.101

- Título:

- Finalidade: Requalificar a malha ferroviária estadual que corta o estado nosentido longitudinal leste-oeste ligando o município de JoãoPessoa no litoral paraibano à divisa PB/CE em Cajazeiras, noalto sertão paraibano. A intervenção permitirá a integração damalha paraibana ao traçado da Ferrovia Transnordestina. Aregião de Cajazeiras/Sousa tem minério de ferro e perspectivasde gás e petróleo, de modo que se torna essencial aimplantação ou reforço de infraestrutura e logística detransportes para esta região

Requalificação da Malha Ferroviária da Paraíba Trechos JoãoPessoa-Santa Rita-Campina Grande - CajazeirasRequalificação da Malha Ferroviária da Paraíba Trechos JoãoPessoa-Santa Rita-Campina Grande - Cajazeiras


Região Total2012 2013 2014 2015

Ferrovia requalificada e funcionandoUnidadeMedida: Percentual

170



PPA


2012 - 2015

Qte.

Valor

1ª - João Pessoa 37 20 20 23

618.000 322.731 337.255 352.432

-

1.630.418

INICIATIVAS

1834

34.101

- Título:

- Finalidade: Qualificar o trecho ferroviário interligando a cidade de Sousa,na Paraíba, à Arrojado, no Ceará

Ramal Ferroviário Sousa (PB) - Arrojado (CE)Ramal Ferroviário Sousa (PB) - Arrojado (CE)


Região Total2012 2013 2014 2015

80 km de linha férrea recuperada e modernizadaUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

10ª - Sousa 24 25 25 26

309.000 322.731 337.255 352.432

-

1.321.418

INICIATIVAS

1835

34.101

- Título:

- Finalidade: Modernizar a malha ferroviária estadual que corta o Estado nosentido longitudinal leste-oeste ligando o município deCabedelo no litoral paraibano à divisa PB/CE em Cajazeiras,no alto sertão paraibano integrando a malha paraibana aotraçado da ferrovia Transnordestina A intervenção permitirá aintegração da malha paraibana ao traçado da ferroviatransnordestina. A região de Cajazeiras/Sousa tem minério deferro e perspectivas de gás e petróleo, de modo que se tornaessencial a implantação ou reforço de infra-estrutura e logísticade transportes para esta região

Ramal Ferroviário de Interligação do Compartimento daBorborema (Campina Grande) à Ferrovia TransnordestinaRamal Ferroviário de Interligação do Compartimento daBorborema (Campina Grande) à Ferrovia Transnordestina


Região Total2012 2013 2014 2015

Infra-estrutura e logística de transportes implantada para esta regiãoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


309.000 322.731 337.253 352.430

-

1.321.414

171



PPA


2012 - 2015



ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.1.3. Obras Públicas

PROGRAMA - 5083 - Edificações Públicas

A Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento da Paraíba (Suplan) é uma autarquia vinculada àSecretaria de Infraestrutura do Estado e tem como finalidade executar obras públicas estaduais, promovendomelhores condições aos paraibanos de todos os municípios. Criada em 1966, através da Lei 3.457 de 31 dedezembro, a Suplan desenvolve projetos para construção de novos edifícios, e ampliação, reforma erecuperação daqueles já existentes. De grandes hospitais às pequenas escolas nas comunidades, a Suplanestá sempre presente na vida dos paraibanos. As secretarias e órgãos estaduais contam com a experiência da Suplan para desenvolver seus projetos físicos,fazendo todo o planejamento físico das obras, levando em consideração todas as especificidades técnicas eeconômicas. Na Secretaria de Educação, por exemplo, a Suplan desenvolve e põe em prática, através deconvênios, os projetos de construção de novas escolas, creches e ambientes, ampliando e potencializando ostrabalhos desenvolvidos pela secretaria e oferecer, ao futuro do Estado, um espaço digno para a construçãode sua educação. Hoje, a Suplan está com 93 obras, divididas em construção e reforma, de escolas, ginásiose quadras, beneficiando centenas de alunos em diversas cidades. A autarquia, este ano, já concluiu obras em todo o Estado que trouxeram inúmeros benefícios aos paraibanos.É o caso do Hospital de Emergência e Trauma em Campina Grande, que acabou com a necessidade dedeslocamento de pacientes das regiões Agreste, Borborema e Sertão para João Pessoa. O cuidado com ospacientes foi ampliado e, principalmente, promoveu maior rapidez aos atendimentos de emergência,oferecendo a estrutura adequada para a realização dos mais diversos procedimentos médicos. Outra obra entregue nesses primeiros meses do novo governo foi o restaurante popular em Campina Grande.Esse empreendimento trouxe para a região uma alternativa de alimentação saudável por preços simbólicos,oferecendo às pessoas de baixa-renda a oportunidade de se alimentarem, diariamente, com refeições de altaqualidade. Em João Pessoa, um novo restaurante popular está sendo construído em Mangabeira o bairro maispopuloso da cidade.Centenas de pessoas serão beneficiadas com esse novo empreendimento da Suplan. Em Campina Grande, a nova Central de Polícia foi um projeto feito e executado pela Suplan. O novo prédiopossui agora estrutura moderna e adequada para oferecer serviços de qualidade para a população da região.A polícia da cidade agora tem um espaço digno da sua função, promovendo uma maior segurança públicapara a população. Já em Lagoa Seca, a construção do Banco de Sementes-Mãe trouxe tranquilidade e segurança aosagricultores do Brejo paraibano. Lá, as sementes para uma nova safra estão armazenadas de forma segura egratuita para todos. A terra paraibana será semeada com as melhores sementes, dando sustento e qualidadede vida aos agricultores e suas famílias. A economia do Estado também ganha quando as colheitas são boas ede qualidade.A Suplan adotou um sistema de manutenção e conservação predial de emergência, corrigindo os problemasassim que são constatados. O sistema permite uma ação preventiva, ou seja, que o problema se amplie paraoutros setores e comprometa a segurança e eficácia no uso dos prédios. Portanto, a Suplan garante que osprédios do Governo do Estado estejam sempre em bom estado de conservação, tanto na parte visível, quantoem seu interior.Para aqueles imóveis já existentes, a função da Suplan é mantê-los em bom estado de conservação,oferecendo segurança aos seus usuários. Para isso, são realizadas obras de reforma e recuperação dos seusespaços. A equipe de engenheiros e funcionários do órgão trabalha, sempre, pensando no bem-estar dosusuários dos prédios públicos estaduais. Assim, os projetos são elaborados olhando para cada paraibano queirá utilizar dos seus serviços.Para os próximos anos, a Suplan, em total sincronia com as secretarias estaduais, planeja ampliar o númerode edifícios públicos nas áreas que tenham necessidade. Por exemplo, a construção de novos hospitais emlocalidades diversas, promovendo maior saúde e benefícios aos paraibanos que precisam se deslocar váriosquilômetros para terem acesso à assistência médica. Ao todo, existem 11 obras de construção, ampliação ereforma de hospitais em andamento em todo o Estado.A Suplan existe para oferecer oportunidades aos órgãos públicos estaduais de possuírem edificações dignas eeficientes, além de seguras e bonitas. A Suplan também é responsável por obras que visam a promoção do

Contextualização:

172



PPA


2012 - 2015

Estado em âmbito nacional, como por exemplo, a construção do Centro de Convenções, em João Pessoa. Oespaço será um dos principais chamarizes de turistas e eventos nacionais e internacionais, mostrando que aParaíba tem condições de abrigá-los confortavelmente, e fomentar o turismo no nosso Estado.A Suplan pactua convênios para que as ideias saiam do papel e se tornem realidade para os milhares deparaibanos; instala processos licitatórios, instala e executa obras de edificações e é responsável pelacontratação de serviços especializados. Desde a sua criação, em 1966, a Suplan vem construindo e mantendoas centenas de prédios públicos nos 223 municípios que constituem nosso Estado.A Suplan tem a exclusividade na execução de obras previstas no Orçamento do Estado, delegadas ao governoestadual. A exclusividade só é quebrada quando a obra requer a execução de outros órgãos específicos daadministração estadual. A Suplan tem total autonomia para fazer as obras de reparo e manutenção predial, deacordo com os recursos consignados para este fim. Atualmente, o maior desafio da Suplan é aprimorar e aperfeiçoar cada vez mais o seu quadro de funcionários,objetivando oferecer serviços de alta-qualidade nas mais diversas áreas técnicas. A conquista desse desafioserá benéfico para todo o Estado, pois serão realizadas obras com o mais alto nível de execução, obras queficarão para as futuras gerações de paraibanos. Por trás de cada edifício público estadual está a dedicação e o trabalho árduo de funcionários da Suplan. Aautarquia está preparada para receber a demanda de projetos para novos e manutenção dos prédios públicosestaduais.





34 Secretaria de Estado da Infraestrutura 101 Secretaria de Estado da Infraestrutura 4.014.164

202Superintendência de Obras do Plano deDesenvolvimento do Estado

92.700.914





42.921.170 17.201.396 17.921.035 18.671.477 96.715.078

Despesas Correntes 1.240.675303.050 316.687 330.938290.000


42.921.170 17.201.396 17.921.035 18.671.477 96.715.078Valor Global


Região 2012 2013 2014 2015 Total

0 322.731 337.252 352.432 1.012.4151ª - João Pessoa

308.000 322.730 337.260 352.432 1.320.4227ª - Itaporanga

42.613.170 16.555.935 17.246.523 17.966.613 94.382.241Estadual

42.921.170 17.201.396 17.921.035 18.671.477 96.715.078Valor Global

173



PPA


2012 - 2015

Fortalecer a infraestrutura econômica e ampliar a infraestrutura social com vistas a melhorar a logistica eoferta de serviços sociais de natureza essencial da Paraíba

OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

1736

34.101

- Título:

- Finalidade: Garantir a produção e a oferta de grãos e hortifrutigranjeiros apopulação da região do Vale do Piancó

Demanda OD

Implantação do Perímetro Irrigado PiancóImplantação do Perímetro Irrigado Piancó


Região Total2012 2013 2014 2015

Perímetro implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor

7ª - Itaporanga 24 25 25 26

308.000 322.730 337.260 352.432

-

1.320.422

INICIATIVAS

1831

34.101

- Título:

- Finalidade: Construir novo centro administrativo do Estado

Construção do Novo Centro AdministrativoConstrução do Novo Centro Administrativo


Região Total2012 2013 2014 2015

Centro administrativo construídoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


0 322.731 337.252 352.432

-

1.012.415

INICIATIVAS

2301

34.202

- Título:

- Finalidade: Executar obras de engenharia com a finalidade de proporcionaraos órgão públicos melhores instalações físicas para odesempenho das suas funções

Execução de Obras PúblicasExecução de Obras Públicas


Região Total2012 2013 2014 2015

Obra pública construídaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


40.890.170 14.755.400 15.364.964 16.000.385

-

87.010.919

INICIATIVAS

2319

34.202

- Título:

- Finalidade: Aprimorar e aperfeiçoar cada vez mais o seu quadro defuncionários nas áreas técnicas específicas, garantindo assim aoferta de serviços com mais qualidade, para desenvolveremum trabalho mais eficiente e eficaz

Capacitação de Recursos HumanosCapacitação de Recursos Humanos

174



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Servidor treinadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


30.000 31.350 32.761 34.235

-

128.346

INICIATIVAS

4069

34.101

- Título:

- Finalidade: Implementar a política do setor de infra-estrutura do estado

Gerenciamento da Execução de Obras de InfraestruturaGerenciamento da Execução de Obras de Infraestrutura


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 6 6 6 6

393.000 410.685 429.165 448.477

-

1.681.327

INICIATIVAS

4157

34.202

- Título:

- Finalidade: Elaborar projetos para execução de obras públicas.

Estudos e Elaboração de ProjetosEstudos e Elaboração de Projetos


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


1.300.000 1.358.500 1.419.633 1.483.516

-

5.561.649

175



PPA


2012 - 2015


ÁREA TEMÁTICA: 2.2. Energia

ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.2.1. Ampliação e Diversificação da Matriz Energética

PROGRAMA - 5329 - Planejamento Integrado de Recursos Energéticos

A energia é um item prioritário para o desenvolvimento do estado e dá um tratamento abrangente a questãoenergética, faz-se, tão preciso quanto necessário para a consolidação do crescimento econômico e bem estarsocial. O consumo per capta de energia residencial identifica a qualidade de vida da população de uma regiãoou pais. O programa proposto para o PPA/2012-2015 consiste na elaboração do Planejamento Integrado deRecursos Energético (PIR-PB) cujo às temáticas setoriais tem como eixo o balanço energético.O Balanço de Energia é um sistema de contabilidade que descreve o fluxo de energia através de um sistemaeconômico (regional, estadual ou nacional) durante dado período, geralmente de um ano. O principal objetivodo balanço é prover de informações o planejamento da produção, conversão e consumo, assim comoimportação e exportação de energia. Este conjunto de informações permite planejamento e tomada de decisãode investimentos nos diferentes setores do sistema econômico, tais como: indústria, comercio, geração etc.Assim, planejamento integrado de recursos energéticos tem como objetivo planejar o setor para atender ademanda atual e futura a qual, no momento, apresenta características de padrão de consumo intensivo deenergia. A intensidade energética advém do crescimento econômico e populacional dos grandes centrosurbanos que exige cada vez mais energia para as indústrias de transformações, transportes, saneamento,saúde, comércio etc. O referido planejamento contempla todas as fontes de energia que forma a matrizenergética do Estado. Hoje, a matriz é composta das fontes convencionais (derivados de petróleo, hidrelétrica,etc) e das fontes alternativas (GN, derivados de biomassa, eólica, solar etc). Algumas dessas fontes deenergia, ainda, não são contabilizadas apesar de fazerem parte do consumo do estado. O Planejamentocontempla, ainda, a eficientização com forma de evitar o desperdício pelo uso racional da energia.O consumo de energia no estado é aproximadamente 33% de energia primária não renovável (derivados depetróleo e gás natural) e 67% de energia primária renovável (energia hidráulica, lenha, bagaço de cana eoutras...). Vale ressaltar que a bioenergia participa com 14,65% enquanto que o potencial de geração deenergia elétrica com 13,9% a partir das fontes: eólica (61.2 MW), bagaço de cana (49.5 MW) e PCH (4,O MW).Ver figura 1 [Caderno Temático 03/SEPLAG, 2011].A escassez em nosso Estado das fontes primárias de energia contrasta com o grande potencial de algumasfontes renováveis de energia como: energia solar - que apresenta uma incidência média de 5,6 KWh/m² dia[Altas Solarimétrico, 1997]; energia eólica - com ventos que atinge uma velocidade 5m/s a 8,5m/s,respectivamente, do sertão ao litoral [CBEE, 1998] e energia de biomassa - álcool, biodiesel, bagaço de cana eresíduos de origem vegetal e animal. Além da possibilidade de desenvolver programas de eficiênciaenergética. Para o aproveitamento destas fontes, hoje, existem diferentes graus de maturidade tecnológica ede penetração de mercado com eficiência comprovada e custos competitivos em relação às energiasconvencionais e entre fontes alternativas. Seguindo argumento do parágrafo anterior à Agência Nacional deEnergia Elétrica ((ANEEL), em agosto de 2010, promoveu um leilão onde o megawatt-hora (MWh) de energiaeólica foi cotado a R$ 130,86 e bem abaixo do valor ofertado pelas usinas movida a queima de bagaço decana que foi de R$ 144,20 e, também, os das pequenas centrais hidrelétricas (PCH) com custo de R$141,93.[FAPESP, 2010].Assim é dado partida a um programa para o desenvolvimento do estado através do Planejamento Integrado deRecursos Energéticos (PIR-PB) cuja às temáticas setoriais tem como eixo o balanço energético.

Contextualização:



Percentual de Energia Gerada Percentual 0,002012



176



PPA


2012 - 2015



32Secretaria de Estado do Planejamento eGestão

101Secretaria de Estado do Planejamento eGestão

266.000

266.000Valor Global




146.000 40.000 40.000 40.000 266.000

Despesas Correntes 266.00040.000 40.000 40.000146.000

Despesas de Capital 00 0 00

146.000 40.000 40.000 40.000 266.000Valor Global


Região 2012 2013 2014 2015 Total

146.000 40.000 40.000 40.000 266.000Estadual

146.000 40.000 40.000 40.000 266.000Valor Global

Partindo do conceito que energia é um dos principais insumos para o desenvolvimento e promoção daqualidade de vida no estado, objetiva-se no programa, para a temática setorial, elaborar o balançoenergético, fomentar a diversificação da matriz energética, promover a eficientização do consumoatravés das novas tecnologias e educação para o uso racional de energia e priorizar a geração de fonteslimpas para a preservação do meio ambiente. Vale ressaltar que o balanço energético é um instrumentode consulta, atualizado anualmente, com o objetivo de informa o setor empresarial o potencial degeração e consumo de energia do estado para tomadas de decisões de investimentos produtivos noestado.

OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

4782

32.101

- Título:

- Finalidade: Elaborar e publicar o balanço energético e implementar as,outras, ações (atualização dos dados, estudo da matrizenergética,estudo de uma política para o uso racional deenergia e estudo do impacto da geração e consumo deenergia) decorrentes das informações extraídas do referidobalanço com a finalidade de garantir a oferta de energia para odesenvolvimento sustentável do estado

Geração e Consumo de Energia (Balanço Energético Estadual)Geração e Consumo de Energia (Balanço Energético Estadual)


Região Total2012 2013 2014 2015

Balanço energético consolidadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 0 0 0

146.000 0 0 0

-

146.000

177



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

4783

32.101

- Título:

- Finalidade: Atualização dos dados de Balanço energético e promoção deoutras fontes de energia passíveis de substituição pelasconvencionais

Diversificação da Matriz Energética EstadualDiversificação da Matriz Energética Estadual


Região Total2012 2013 2014 2015

Balanço energético atualizadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 0 1 0 0

0 40.000 0 0

-

40.000

INICIATIVAS

4785

32.101

- Título:

- Finalidade: Atualização dos dados de balanço energético e desenvolverprogramas de uso racional de energia nas escolas eimplementá-los nas edificações publicas

Eficientização do consumo de EnergiaEficientização do consumo de Energia


Região Total2012 2013 2014 2015

Balanço energético atualizado, curso de eficientização e edificação publicasUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 0 0 1 0

0 0 40.000 0

-

40.000

INICIATIVAS

4786

32.101

- Título:

- Finalidade: Atualização dos dados de BE e diagnóstico das fontesenergia com impacto no meio ambiente

Energia e Meio AmbienteEnergia e Meio Ambiente


Região Total2012 2013 2014 2015

Balanço energético atualizado e quantificação das fontes poluentesUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 0 0 0 1

0 0 0 40.000

-

40.000

178



PPA


2012 - 2015


ÁREA TEMÁTICA: 2.3. Infraestrutura Hídrica e Conservação e Recuperação do Meio

ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.3.1. Fortalecimento da Infraestrutura Hídrica

PROGRAMA - 5180 - Recursos Hídricos

O Brasil, com uma área de 8.500.000 km² é o quinto País do mundo em extensão territorial e possui umapopulação, segundo o censo de 2010, de 190 milhões de habitantes, ocupando no que diz respeito a recursoshídricos, posição privilegiada perante a maioria dos países latinos americanos.Essa aparente -soberania Hídrica- se desmistifica quando se observa sua distribuição territorial: 73% da águadoce produzida no País encontra-se na bacia Amazônica, onde residem apenas 5% da população. Os 95%restantes da população dispõem de apenas 27 % para satisfazer suas necessidades. Essa propaladaabundancia alimentou durante décadas a cultura do desperdício da água, levando, por conseqüência, aaplicação de parcos recursos financeiros para seu uso e proteção secundados pela sua pequena valorizaçãoeconômica. O crescimento demográfico, as transformações sócio econômicas, o crescimento desordenado dascidades, a industrialização, a expansão das fronteiras agrícolas, as intempéries a que está sujeita,periodicamente, a região nordeste do Brasil, despertou o Pais e a população para a necessidade de mudançano seu comportamento quanto ao uso dos Recursos Hídricos. O Código de Águas editado em 1934 perdia,pouco a pouco, a sua validade. Nova legislação que incorporasse meios eficientes de combate a contaminaçãodas águas, disciplinasse seu uso evitando conflitos, promovesse uma gestão participativa e descentralizadafazia-se necessário.A Lei no. 9.433 de janeiro de 1997, aprovada pelo Congresso Nacional veio preencher a lacuna adotandocomo princípios básicos: a bacia hidrográfica como unidade de planejamento, o principio dos usos múltiplos daágua, o reconhecimento da água como bem finito e vulnerável, o reconhecimento do valor econômico da águae a gestão descentralizada e participativa dos usuáriosPara implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e coordenação do Sistema Nacional deGerenciamento de Recursos Hídricos, foi criada, posteriormente, através da Lei no. 9.984 de 17 de julho de2000 a Agencia Nacional de Águas - ANA. A ela compete a aplicação da Lei 9.433.A partir daí o setor de Recursos Hídricos no Brasil ganhou grande importância e vem, paulatinamente,despertando o interesse da sociedade, o que vem a auxiliar na adoção de um modelo sustentável dedesenvolvimento no que diz respeito ao aproveitamento da água. Isto pode ser testemunhado pelas diversasações implementadas pelo Governo Federal e Estaduais e o volume de recursos financeiros a ele destinados.

4.4.2. Recursos Hídricos na Paraíba

A Paraíba situa-se na porção oriental do Nordeste brasileiro com uma área de 56.439 km². Possui umapopulação, segundo o censo de 2010, de 3.766.528 habitantes. Sendo um dos estados do Nordeste maispobres em recursos de solo e água e a maior parte de seu território (70%) está encravada no chamado -polígono das secas-, sujeito, portanto, em maior grau, aos efeitos da escassez de recursos hídricos.No tocante à disponibilidade de recursos hídricos, somente a Mesorregião Geográfica da Mata Paraibana - querepresenta aproximadamente 10% da superfície estadual - não apresenta problemas de abastecimentohumano e outros usos, o que não ocorre com as Mesorregiões do Agreste Paraibano, Borborema e SertãoParaibano, cujas zonas estão sujeitas às estiagens periódicas, com exceção de alguns poucos microclimas.Nestas regiões os rios são de regime intermitente e o escoamento cessa no mês seguinte ao término daschuvas.Disseminada pelas diversas regiões que compõem o estado, existe uma razoável rede de açudes públicosfederais e estaduais, açudes particulares, poços tubulares e escavados, implúvios, cisternas e outras formasde captação hídrica, além de trechos de rios perenizados pelos grandes reservatórios, especialmente osadministrados pelo DNOCS.Ao longo dos anos a luta para conviver com as secas tornou-se imperativo para a população. Até a década de70, vários órgãos do Governo Federal e Estadual atuavam isolados e paralelamente projetando soluções coma finalidade de solucionar os efeitos da escassez dos recursos hídricos, seja no campo do abastecimento d-água humano, seja no campo da dessendentação animal ou no campo da irrigação, entretanto os resultadosnem sempre eram os esperados.Em 02 de julho de 1996, o Estado da Paraíba instituiu sua política estadual por meio da Lei Estadual n° 6.308,

Contextualização:

179



PPA


2012 - 2015

finalidade a execução da Política Estadual de Recursos Hídricos e a formulação, atualização e aplicação doPlano Estadual de Recursos Hídricos, em consonância com os órgãos e entidades estaduais e municipais,com participação da sociedade civil organizada.O Sistema Estadual de Recursos Hídricos é constituído pelos órgãos: Secretaria de Estado dos RecursosHídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia - SERHMACT, Conselho Estadual de Recursos Hídricose a Agência Executiva de Gestão das Águas - AESA e conta também com os Comitês de Bacias Hidrográficasque são unidades básicas físico-territoriais que de forma participativa e integrada fazem parte do planejamentoe gerenciamento destes recursos.O Estado da Paraíba conta com três Comitês Estaduais (Comitê das Bacias do Litoral Sul, Litoral Norte e dorio Paraíba) e um Federal (Comitê Piranhas-Açu). Entre outras atribuições o papel do comitê é promover ogerenciamento descentralizado, participativo e integrado dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectosquantitativos e qualitativos.O Estado da Paraíba está em fase final de regulamentação da cobrança pelo uso da água, a partir de propostaencaminhada pelos Comitês de Bacia Hidrográfica ao Conselho Estadual de Recursos Hídricos e aprovada poreste.Com relação ao monitoramento da qualidade da água será instalada uma rede com a participação de órgãosda esfera estadual (CAGEPA e SUDEMA) e federal (FUNASA) cujo objetivo é garantir o fornecimento de águade boa qualidade para a população.No que tange ao controle climático, o monitoramente das variáveis hidrometeorológicas é efetuado durante 24horas sobre o Estado da Paraíba, com significativa importância como suporte técnico à estruturação deprojetos e ações emergenciais, tendo em vista que amplas áreas do estado ficam susceptíveis a fortesimpactos das deficiências hídricas e da variabilidade do clima na nossa região.Atualmente a Paraíba possui uma das melhores redes pluviométricas padronizadas do Brasil, com 263 postos,todos contendo pluviômetros Ville de Paris, instalados e mantidos sob os critérios da OrganizaçãoMeteorológica Mundial - OMM. Esta rede é operada em parceria com diversos órgãos públicos, além deprefeituras, cooperativas e voluntários.A AESA conta com um grupo de mobilização social, visando o fortalecimento das associações de usuários eestimulando a participação da população direta e indiretamente nas ações preventivas e emergenciais.Também está em implantação pela AESA a rede de monitoramento da qualidade da água com a participaçãode diversos órgãos



Taxa de regularização do uso racional de água - Fonte: AESA Percentual 94,902009



28Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos,do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia

101Secretaria de Estado dos RecursosHídricos, do Meio Ambiente e da Ciênciae Tecnologia

671.459.468

205Agência Executiva de Gestão das Águasdo Estado da Paraíba

7.701.485

902 Fundo Estadual de Recursos Hídricos 4.441.046





146.637.023 185.818.190 174.450.148 176.696.638 683.601.999

Despesas Correntes 59.941.50214.618.610 10.206.810 10.309.98924.806.093

180



PPA


2012 - 2015




146.637.023 185.818.190 174.450.148 176.696.638 683.601.999Valor Global


Região 2012 2013 2014 2015 Total

31.189.000 47.638.100 39.617.666 40.117.073 158.561.8393ª - Campina Grande

200.000 0 0 0 200.00010ª - Sousa

115.248.023 138.180.090 134.832.482 136.579.565 524.840.160Estadual

146.637.023 185.818.190 174.450.148 176.696.638 683.601.999Valor Global

Garantir e ampliar a oferta de água para os consumidores.OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

1161

28.101

- Título:

- Finalidade: Construir barragens e açudes para aumentar a oferta de águano Estado

Demanda OD

Construção de Barragens e AçudesConstrução de Barragens e Açudes


Região Total2012 2013 2014 2015

Barragem e açude construídoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


14.300.321 21.077.071 18.216.806 23.518.174

-

77.112.372

INICIATIVAS

1162

28.101

- Título:

- Finalidade: Elaborar projetos de construção e ou recuperação de sistemasadutores

Demanda OD

Construção de AdutorasConstrução de Adutoras


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto ImplantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


16.588.679 26.561.029 21.400.860 16.598.899

-

81.149.467

INICIATIVAS

1737

28.101

- Título:

- Finalidade: Interligar as Bacias do Paraíba Araçagi, para levar água do RioSão Francisco e garantir àgua para o consumo humanoàquelas populações situadas na baçia do Araçagi e promover odesenvolvimento dessa região por meio da produção agrícola.

Demanda OD

Implantação do Canal Acauã/AraçagiImplantação do Canal Acauã/Araçagi

181



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Canal implantado conforme especificação contida no projeto técnicoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


92.151.904 116.856.730 117.880.058 119.471.935

-

446.360.627

INICIATIVAS

1850

28.101

- Título:

- Finalidade: Concluir a adutora de São José do Brejo do Cruz - Estação deBombeamento

Conclusão da Adutora de São José do Brejo do Cruz - Estação deBombeamentoConclusão da Adutora de São José do Brejo do Cruz - Estação deBombeamento


Região Total2012 2013 2014 2015

Adutora de São José do Brejo do Cruz construídaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


300.000 0 0 0

-

300.000

INICIATIVAS

4368

28.101

- Título:

- Finalidade: Revitalizar as principais bacias hidrográficas da Paraíbavisando a recuperação e conservação das mesmas.

Demanda OD

Revitalização das Bacias HidrográficasRevitalização das Bacias Hidrográficas


Região Total2012 2013 2014 2015

Bacia hidrográfica recuperadaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 2 2 3 4

550.000 160.000 170.000 200.000

-

1.080.000

INICIATIVAS

4369

28.101

- Título:

- Finalidade: Elaborar e executar estudos e projetos que irão compor oPlano Diretor de Recursos Hídricos do Estado da Paraíba.

Elaboração de Planos, Estudos e Projetos na Àrea de RecursosHídricosElaboração de Planos, Estudos e Projetos na Àrea de RecursosHídricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto elaborado e implantadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 3 3 2 2

14.696.093 12.038.060 7.517.273 7.495.550

-

41.746.976

182



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

4480

28.205

- Título:

- Finalidade: Estabelecer diretrizes de gestão e operar a infra-estruturahídrica do PISF no que couber ao Estado da Paraíba, incluindoa cobrança pelo uso da água.

Projeto de Integração do Rio São FranciscoProjeto de Integração do Rio São Francisco


Região Total2012 2013 2014 2015


Qte.

Valor

Estadual 4 4 4 4

80.000 83.600 87.362 91.293

-

342.255

INICIATIVAS

4481

28.205

- Título:

- Finalidade: Estabelecer ações com vistas a manutenção, ampliação eimplantação da infra-estrutura de dessalinização de água;fomentar políticas e programas de reuso de água.

Reuso e Dessalinização de ÁguaReuso e Dessalinização de Água


Região Total2012 2013 2014 2015

Obra realizadaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 5 5 5 5

200.000 209.000 218.405 228.233

-

855.638

INICIATIVAS

4494

28.205

- Título:

- Finalidade: Cumprir o disposto na Política Estadual de Recursos Hídricos,Lei nº 6.308/96, que estabelece que qualquer intervenção noscursos de água ou aqüífero que implique na utilização dosRecursos Hídricos, que alterem o regime, a quantidade ou aqualidade dos mesmos, depende da autorização do ÓrgãoGestor, conforme regulamentação dada pelos DecretosEstaduais nº 19.258/96 e nº 19.260/96.

Regularização de Uso dos Recursos HídricosRegularização de Uso dos Recursos Hídricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Banco de dados organizadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

200.000 209.000 218.405 228.233

-

855.638

INICIATIVAS

4496

28.205

- Título:

- Finalidade: Desenvolvimento de estudos para avaliações quantitativas e

Estudo para subsidiar a Exploração Racional das ÁguasSubterrâneas das Formações Sedimentares e Manchas AluviaisEstudo para subsidiar a Exploração Racional das ÁguasSubterrâneas das Formações Sedimentares e Manchas Aluviais

183



PPA


2012 - 2015

qualitativas do potencial e das disponibilidades dos recursoshídricos subterrâneos das formações sedimentares e dasmanchas aluviais mais significativas do Estado da Paraíba e aexploração racional desses recursos.


Região Total2012 2013 2014 2015

Estudo realizadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

100.000 104.500 109.202 114.116

-

427.818

INICIATIVAS

4543

28.101

- Título:

- Finalidade: Recuperar e promover a manutenção de equipamentoshídricos, nas diversas regiões do Estado, visando manter asegurança e funcionalidade destes equipamentos e a ofertaregular de àgua para a população em geral.

Demanda OD

Reforma e Manutenção de Equipamentos HidricosReforma e Manutenção de Equipamentos Hidricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Equipamento hídrico ampliado e recuperadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


5.510.026 6.000.000 6.000.000 6.000.000

-

23.510.026

Modernização da rede climatológica do estado ParaíbaOBJETIVO - 2

INICIATIVAS

4497

28.205

- Título:

- Finalidade: Implementar a fiscalização das barragens do Estado ematendimento a Lei Federal de Segurança de Barragens No12.334/2010 que estabelece os órgãos gestores estaduais derecursos hídricos como Fiscalizador das questões relativas asegurança de barragens

Demanda OD

Implementação da Política de Segurança de BarragensImplementação da Política de Segurança de Barragens


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório de execução elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

240.000 250.800 262.086 273.879

-

1.026.765

INICIATIVAS

4635

28.205

- Título:

- Finalidade: Modernizar a rede pluviométrica do Estado da Paraíba

Modernização da Rede Pluviométrica do Estado da ParaíbaModernização da Rede Pluviométrica do Estado da Paraíba

184



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto de modernização da rede pluviométrica executadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


120.000 125.400 131.043 136.939

-

513.382

Atualizar o sistema de Informação da AESAOBJETIVO - 3

INICIATIVAS

1823

28.205

- Título:

- Finalidade: Garantir condições de trabalho após a ampliação do quadrotécnico com o Concurso.

Aquisição de Equipamentos e SoftwaresAquisição de Equipamentos e Softwares


Região Total2012 2013 2014 2015

Projeto de informatização implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


200.000 209.000 218.405 228.233

-

855.638

INICIATIVAS

4479

28.205

- Título:

- Finalidade: Revisar o Plano Estadual de Recursos Hídricos, desenvolverprojetos e estudos de planejamento e gerenciamento derecursos hídricos, e contratar consultorias para desenvolverestudos em operação integrada de reservatórios.

Elaboração de Estudos e Projetos em Recursos HídricosElaboração de Estudos e Projetos em Recursos Hídricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Estudo e projeto elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 2 2 2 2

100.000 104.500 109.202 114.116

-

427.818

INICIATIVAS

4482

28.205

- Título:

- Finalidade: O objetivo desta Ação consiste em melhorar/atualizar oscritérios e procedimentos para concessão das outorgas dedireito de uso de água e para o licenciamento de obras hídricasdo Estado, visando também à revisão e atualização dosdocumentos legais estaduais que regulamentam estesinstrumentos.

Aprimoramento dos Instrumentos de Gestão dos RecursosHídricos - Outorga de Direito de Uso da Água Bruta eLicenciamento de Obras Hídricas

Aprimoramento dos Instrumentos de Gestão dos RecursosHídricos - Outorga de Direito de Uso da Água Bruta eLicenciamento de Obras Hídricas

185



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Documento elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 5 5 5 5

50.000 52.500 54.601 57.058

-

214.159

INICIATIVAS

4493

28.205

- Título:

- Finalidade: Implementar os instrumentos de gestão previstos na LegislaçãoEstadual e Federal de Recursos Hídricos

Implementação dos Instrumentos de Gestão de Recursos HídricosImplementação dos Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório de execução física e financeira elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 5 5 5 5

60.000 62.700 65.521 68.470

-

256.691

INICIATIVAS

4495

28.205

- Título:

- Finalidade: Oferecer condições de funcionamento ao comitês eassociações de usuários de água

Suporte aos Comitês e Associações de Usuários de ÁguaSuporte aos Comitês e Associações de Usuários de Água


Região Total2012 2013 2014 2015

Convênio celebradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 3 3 3 3

50.000 52.500 54.601 57.058

-

214.159

INICIATIVAS

4756

28.205

- Título:

- Finalidade: Elaborar o inventário das nascentes dos rios estaduais, bemcomo promover a melhoria e conservação da qualidade daságuas.

Inventário das NascentesInventário das Nascentes


Região Total2012 2013 2014 2015

Inventário das principais nascentes do Estado elaboradoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


100.000 104.500 109.202 114.116

-

427.818

186



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

4757

28.205

- Título:

- Finalidade: Os macromedidores de água são instrumentos necessários àgestão dos recursos hídricos, devendo estar associada aoutros instrumentos, tais como rede de monitoramento, e énecessário ao trimônio da gestão operacional: outorga,cobrança e fiscalização do suo da água. Também seránecessário para o Projeto de Integração das Águas do Rio SãoFrancisco para a medição das vazões e entrada e saída dosreservatórios.

Macromedição de Água BrutaMacromedição de Água Bruta


Região Total2012 2013 2014 2015

Barragem com macromedidor instaladoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


50.000 52.500 54.601 57.058

-

214.159

INICIATIVAS

4758

28.205

- Título:

- Finalidade: Atualizar/ melhorar o Sistema de Informações de RecursosHídricos existente para dar suporte a implementação dosinstrumentos de Gestão e oferecer segurança e mais dinâmicaentre os setores.

Modernização e Organização do Sistema de Informações deRecursos HídricosModernização e Organização do Sistema de Informações deRecursos Hídricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Sistema de Informação de Recursos Hídricos implantadoUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


200.000 209.000 218.405 228.233

-

855.638

INICIATIVAS

4759

28.205

- Título:

- Finalidade: Monitoramento da qualidade da água, como base para umagestão integrada entre qualidade e quantidade, faz-senecessário dotar a AESA de capacitação e meios para realizaratividades de monitoramento da qualidade da água.

Implementação da Rede de Monitoramento da Qualidade de Águado Estado e seu EnquadramentoImplementação da Rede de Monitoramento da Qualidade de Águado Estado e seu Enquadramento


Região Total2012 2013 2014 2015

Rede de monitoramento da qualidade de água implementadaUnidadeMedida: Percentual

Qte.

Valor


50.000 52.250 54.601 57.058

-

213.909

187



PPA


2012 - 2015

Gerir os recursos do Fundo Estadual de Recursos HídricosOBJETIVO - 4

INICIATIVAS

4248

28.902

- Título:

- Finalidade: Proceder a administração e o gerenciamento dos recursosadvindos de cobranças de taxa e emolumentos relativos aregulação pelo uso bruto da água.

Gerenciamento do Fundo Estadual de Recursos HidricosGerenciamento do Fundo Estadual de Recursos Hidricos


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório financeiro elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

540.000 1.243.550 1.299.509 1.357.987

-

4.441.046

Assegurar produtividade e sobrevivência das plantações nos perímetros irrigados do EstadoOBJETIVO - 5

INICIATIVAS

1851

28.101

- Título:

- Finalidade: Garantir a produção e a oferta de grãos e hortifrutigranjeiros noperímetro irrigado de Sousa, consolidando a região como pólode produção agrícola na Paraíba

Implantação de Perímetro Irrigado Várzeas de SousaImplantação de Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa


Região Total2012 2013 2014 2015

Perímetro implantadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

10ª - Sousa 1 0 0 0

200.000 0 0 0

-

200.000

188



PPA


2012 - 2015


ÁREA TEMÁTICA: 2.3. Infraestrutura Hídrica e Conservação e Recuperação do Meio

ÁREA TEMÁTICA SETORIAL: 2.3.2. Desenvolvimento de Ações de Preservação

PROGRAMA - 5017 - Meio Ambiente e Sustentabilidade

País de dimensões continentais, o Brasil possui uma das biodiversidades mais ricas do planeta, com 10% a20% das espécies catalogadas existentes. Também é o país com maior fluxo de água doce no mundo cerca de12% do total , incidência solar o ano inteiro e uma zona costeira de milhões de quilômetros quadrados. O povobrasileiro constitui um grande mosaico de diversidade cultural; são os imigrantes e seus descendentes, ospovos indígenas, afro-brasileiros, quilombolas, caiçaras, entre tantos outros exemplos de especificidadesculturais e modos de vida.Mesmo que as áreas protegidas em Unidades de Conservação de proteção integralrepresentem 5,5% do território brasileiro, os ambientes estão em constante processo de degradação. Da MataAtlântica, sobram menos de 8%, enquanto na Caatinga mais de 10% do solo está em processo dedesertificação.A adequada gestão do imenso patrimônio ambiental constitui tarefa complexa, razão pela qual aPolítica Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação estão dispostos em leiespecífica, a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. 4.4.2. Cenário Setorial Estadual: A política de MeioAmbiente do Estado da Paraíba tem acompanhado de forma análoga as transições do âmbito federal.Apresenta-se como marco deste caminho a implementação, também em 1981, da Lei Nº 4.335, a qual dispõesobre prevenção e controle da poluição ambiental no Estado da Paraíba, criando a SUDEMA(Superintendência de Administração do Meio Ambiente) e o COPAM (Conselho de Proteção Ambiental).Nadécada de 1990, refletindo as discussões da Rio-92, outros marcos legais se estabeleceram no Estado, comoa instituição do Código Florestal do Estado da Paraíba em 1994 (Lei Nº 6.002/1994), a Política Estadual deRecursos Hídricos (Lei Nº 6.308/1996) - que inclusive antecede a Política Nacional de Recursos Hídricos ( LeiNº 9.433/1997) - e a criação da Secretaria Extraordinária do Meio ambiente, dos Recursos Hídricos e Minerais- atual SERHMACT - através da Lei Nº 6.544 de 20 de outubro de 1997.No final da mesma década, por meioda Lei Nº 6.757/1999, a SUDEMA foi transformada em Autarquia, passando a planejar e coordenar as açõesde controle ambiental, mapear as áreas estratégicas para conservação dos ecossistemas paraibanos,implementar e gerir as Unidades de Conservação e executar as políticas de Educação Ambiental doEstado.4.4.3. Desafios e Oportunidades. O enfrentamento dos desafios que se apresentam na área de meioambiente é uma questão mundial e os três grandes maiores, trata-se das mudanças climáticas e todas suasimplicações; dos resíduos sólidos, com a erradicação dos lixões e da conservação da biodiversidade.Para osEstados, quando se trata de mudanças climáticas as políticas devem partir do Governo Federal, uma vez queesta requer um volume muito alto de investimentos e os estados pobres não têm condições de arcar. Ènecessário que o Ministério do Meio Ambiente, crie estruturas pragmáticas e abrangentes para catalisar osinvestimentos para enfrentar as mudanças climáticas com recursos provenientes de mecanismos financeirosinternacionais, bem como, reforçar o planejamento orçamentário nacional.Em se tratando dos resíduos sólidos,o Governo Federal implantou a PNRS- Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei Nº12.305/2010, cujo instrumento é de fundamental importância, uma vez que vai possibilitar uma diminuição dadeposição do lixo de maneira inadequada, pois a mesma prevê a gestão responsável do lixo brasileiro, eproíbe a criação de lixões para lançamento de resíduos a céu aberto. Todas as prefeituras deverão construiraterros sanitários adequados às normas ambientais, onde só poderão ser depositados os resíduos semqualquer possibilidade de reaproveitamento ou compostagem. Fica proibido catar lixo, morar ou criar animaisem aterros sanitários. Além disso, é incluída na legislação a responsabilidade compartilhada entre governo,sociedade e iniciativa privada pelo descarte do lixo.Está previsto ainda na proposta, acordos setoriais para dar suporte à logística reversa, quando o fabricante é oresponsável pelo descarte do produto após a venda, e também sugere meios para que ela possa ser colocadaem prática, envolvendo, por exemplo, as cooperativas de catadores de lixo, que fazem a triagem do materialque será reciclado. Também é contemplada no texto, a possibilidade da indústria de reciclagem receberincentivos da União e dos governos estaduais.Com isso, o país tentará resolver o problema da produção delixo das cidades, que chega a 150 mil toneladas por dia. Desse total, 59% vão para os "lixões" e apenas 13%têm destinação correta, em aterros sanitários. Em 2008, apenas 405 dos 5.564 municípios brasileiros faziamcoleta seletiva de lixo.O Estado, por meio da SERHMACT, está sendo iniciada a elaboração dos projetos deengenharia/saneamento básico/resíduos sólidos, para atender as regiões de Eixo Leste da transposição do RioSão Francisco, incluindo aí, os municípios das regiões de Sousa, Patos e Cajazeiras, visando à implantação

Contextualização:

189



PPA


2012 - 2015

equipamentos de destinação final de resíduos sólidos, tais como: aterros sanitários, unidades de transbornos,unidade de coleta seletiva e de reciclagem RSU e RCD, além da recuperação dos lixões. Esta ação seráimplementada nos outros municípios do Estado.Serão também elaborados, os Planos de Regionalização daGestão dos Resíduos Sólidos do Estado da Paraíba e Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos dosMunicípios Paraibanos e a constituição de um consórcio público prioritário para gestão dos resíduossólidos.Quando se trata da biodiversidade, o Brasil é um dos países mais ricos do mundo, concorrendo com aIndonésia pelo título de nação biologicamente mais rica do nosso planeta. Privilegiado como é, todavia,raramente atrai atenção pelo que possui; particularmente, é criticado pelo que está perdendo através dodesmatamento; da conversão das paisagens naturais em reflorestamentos, plantações de soja e pastagens; eda expansão industrial e urbana. Embora as ameaças à vida silvestre e às paisagens naturais do país sejamdramáticas, o Brasil também tem se tornado um líder mundial em conservação da biodiversidade,principalmente por causa de seu, sempre crescente, quadro de profissionais de conservação.A evidência maistangível do rápido crescimento da consciência e da ciência da conservação no Brasil desde o início da décadade 70 pode ser vista na proliferação dos parques e reservas. De 1976 até a década de 1990, o Brasil fez umgrande investimento em parques e outras unidades de conservação federais, estaduais, municipais e privadas- bem maior que qualquer outro país tropical e comparável ao de países em desenvolvimento.Coincidentemente, o Brasil experimentou um crescimento importante na capacidade de conservação não-governamental e desenvolveu uma comunidade forte de cientistas e profissionais de conservação de classemundial. Tais elementos são à base de uma conservação bem-sucedida estabelecidas no Sistema Nacional deUnidades de Conservação (SNUC), instituído pela Lei nº 9.985/2000.Na Paraíba, parcelas significativas dosecossistemas representativos são conservadas em Unidades de Conservação estaduais geridas pelaSUDEMA, pertencentes a cinco categorias, totalizando aproximadamente 74.250 hectares e com as atuaispolíticas, nacional e local para o setor, existe uma tendência de aumento da área preservada, visando aconservação da biodiversidade.Nesse sentido e em conformidade com as estratégias do Governo de Estado eos 40 compromissos do governador para o período de 2012-2015, e com a implementação das ações definidaspara a área de meio ambiente, se prevê resultados de mudanças significativas no atual cenário estadual.



Taxa de municípios com aterro sanitário instalado - Fonte: SEMARH Percentual 3,102010

Taxa de cobertura territorial de áreas protegidas - Fonte: SUDEMA Percentual 1,202009



28Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos,do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia

101Secretaria de Estado dos RecursosHídricos, do Meio Ambiente e da Ciênciae Tecnologia

12.110.000

201Superintendência de Administração doMeio Ambiente

10.474.000

901Fundo Estadual de Proteção ao MeioAmbiente

3.000.000





6.272.000 6.765.000 6.466.000 6.081.000 25.584.000

Despesas Correntes 19.544.0005.065.000 4.766.000 4.881.0004.832.000


190



PPA


2012 - 2015

6.272.000 6.765.000 6.466.000 6.081.000 25.584.000Valor Global


Região 2012 2013 2014 2015 Total

50.000 50.000 60.000 60.000 220.0001ª - João Pessoa

6.222.000 6.715.000 6.406.000 6.021.000 25.364.000Estadual

6.272.000 6.765.000 6.466.000 6.081.000 25.584.000Valor Global

Contribuir para preservação, recuperação e melhoria da qualidade ambiental propícia à vida, visandoasseguar condições ao desenvolvimento sócio-econômico do estado de maneira sustentável.

OBJETIVO - 1

INICIATIVAS

4370

28.101

- Título:

- Finalidade: Combater a desertificação em áreas em processo dedegradação do Estado identificadas no Plano Estadual deCombate à Desertificação.

Combate à DesertificaçãoCombate à Desertificação


Região Total2012 2013 2014 2015

Área recuperadaUnidadeMedida: Quilômetro

Qte.

Valor

Estadual 200 200 210 230

250.000 550.000 580.000 600.000

-

1.980.000

INICIATIVAS

4413

28.101

- Título:

- Finalidade: Elaborar e executar planos, pesquisas, projetos e estudos queirão compor a política ambiental do Estado da Paraíba.

Elaboração de Planos, Pesquisas, Projetos e Estudos em MeioAmbienteElaboração de Planos, Pesquisas, Projetos e Estudos em MeioAmbiente


Região Total2012 2013 2014 2015

Documento elaboradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


1.660.000 1.860.000 1.300.000 1.200.000

-

6.020.000

INICIATIVAS

4606

28.101

- Título:

- Finalidade: Formar agentes multiplicadores nas atividades de educaçãoambiental e qualificar profissionais da cadeia produtivaflorestal.

Capacitação TécnicaCapacitação Técnica


Região Total2012 2013 2014 2015

Pessoa capacitadaUnidadeMedida: Unidade

191



PPA


2012 - 2015

Qte.

Valor

Estadual 100 100 150 150

50.000 50.000 80.000 80.000

-

260.000

Promover a mobilização e formação de consórcios intermunicipais de tratamento de resíduos sólidos.OBJETIVO - 2

INICIATIVAS

1779

28.101

- Título:

- Finalidade: Eliminar a deposição inadequada dos resíduos sólidosproduzidos nos centros urbanos, visando à proteção do meioambiente e a melhoria da qualidade de vida dessaspopulações.

Apoio a Implantação de Equipamentos para Destinação Final dosResíduos SólidosApoio a Implantação de Equipamentos para Destinação Final dosResíduos Sólidos


Região Total2012 2013 2014 2015

Equipamento implantadoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


550.000 1.100.000 1.100.000 1.100.000

-

3.850.000

Promover a melhoria da qualidade do meio ambiente criando macanismos para o desenvolvimentosustentável do estado.

OBJETIVO - 3

INICIATIVAS

1653

28.201

- Título:

- Finalidade: Otimizar os procedimentos do licenciamento, fiscalização emonitoramento ambiental.

Fortalecimento da Gestão AmbientalFortalecimento da Gestão Ambiental


Região Total2012 2013 2014 2015

Sistema de licenciamento ambiental aprimoradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

750.000 800.000 800.000 800.000

-

3.150.000

INICIATIVAS

1801

28.201

- Título:

- Finalidade: Construir o anexo da Sudema e Sede da U.C. Pedra da Boca.

Construção de Anexo da Sudema e Sede da Unidade deConservação Pedra da BocaConstrução de Anexo da Sudema e Sede da Unidade deConservação Pedra da Boca


Região Total2012 2013 2014 2015

Anexo construído e sede.UnidadeMedida: Unidade

192



PPA


2012 - 2015

Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 0

500.000 500.000 500.000 0

-

1.500.000

INICIATIVAS

2244

28.201

- Título:

- Finalidade: Possibilitar melhor enquadramento dos consumidores nasatividades de fiscalização e cobrança da taxa de registro deconsumidores.

Cadastramento e Monitoramento dos Consumidores de Produtose Subprodutos FlorestaisCadastramento e Monitoramento dos Consumidores de Produtose Subprodutos Florestais


Região Total2012 2013 2014 2015

Estabelecimento cadastrado e monitoradoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 500 500 600 600

40.000 45.000 50.000 55.000

-

190.000

INICIATIVAS

2285

28.201

- Título:

- Finalidade: Fiscalizar a implantação do sistema de exploração florestalsob regime de manejo sustentado nas áreas do estado daParaíba, visando assegurar o recurso florestal e garantir mão-de-obra temporária.

Manejo Florestal SustentávelManejo Florestal Sustentável


Região Total2012 2013 2014 2015

Área assistidaUnidadeMedida: Hectare

Qte.

Valor

Estadual 1.000 1.200 1.300 1.400

30.000 35.000 40.000 45.000

-

150.000

INICIATIVAS

2739

28.201

- Título:

- Finalidade: Utilizar a fiscalização e o licenciamento como ferramentas paraminimizar os impactos ambientais causados pelas atividadespotencialmente poluidoras, bem como as diversas intervençõescausadas pelo homem no meio ambiente.

Demanda OD

Fiscalização e Controle da Poluição e das DegradaçõesAmbientaisFiscalização e Controle da Poluição e das DegradaçõesAmbientais


Região Total2012 2013 2014 2015

Relatório e parecer técnicoUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 5.000 5.500 6.000 6.500

300.000 350.000 400.000 450.000

-

1.500.000

193



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

2928

28.201

- Título:

- Finalidade: Capacitar recursos humanos para trabalhar e difundireducação ambiental.

Demanda OD

Educação AmbientalEducação Ambiental


Região Total2012 2013 2014 2015


Qte.

Valor

Estadual 500 550 600 650

100.000 110.000 120.000 130.000

-

460.000

INICIATIVAS

2981

28.201

- Título:

- Finalidade: Monitor as Praias e os Corpos de Água Superficiais e aEmissão de Poluentes Atmosféricos de Fontes Móveis eEstacionários

Monitoramento das Praias, dos Corpos de Água Superficiais e aQualidade do Ar no EstadoMonitoramento das Praias, dos Corpos de Água Superficiais e aQualidade do Ar no Estado


Região Total2012 2013 2014 2015

Praia, corpo d água, fonte móvel e fixa monitoradaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 178 188 198 208

100.000 110.000 120.000 130.000

-

460.000

INICIATIVAS

4027

28.201

- Título:

- Finalidade: Conservar os ecossisistemas do estado da Paraíba em áreasprotegidas

Criação e Gerência de Áreas ProtegidasCriação e Gerência de Áreas Protegidas


Região Total2012 2013 2014 2015

Área Protegida criada e Área Protegida beneficiadaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


1.200.000 400.000 400.000 400.000

-

2.400.000

INICIATIVAS

4371

28.201

- Título:

- Finalidade: Atualizar e ajustar o zoneamento do litoral paraibano ao PlanoEstadual de Gerenciamento Costeiro, e matriz síntese sobre agestão ambiental da zona costeira do estado da Paraíba.

Gerenciamento CosteiroGerenciamento Costeiro

194



PPA


2012 - 2015


Região Total2012 2013 2014 2015

Atividade da Zona Costeira licenciada e matriz do impacto atualizadaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor


20.000 25.000 30.000 35.000

-

110.000

INICIATIVAS

4389

28.201

- Título:

- Finalidade: Autorizar e fiscalizar a limpesa de área e desmatamento noEstado da Paraíba.

Uso Alternativo do SoloUso Alternativo do Solo


Região Total2012 2013 2014 2015

Desmatamento autorizado e controladoUnidadeMedida: Hectare

Qte.

Valor

Estadual 600 500 400 400

42.000 40.000 36.000 36.000

-

154.000

INICIATIVAS

4428

28.201

- Título:

- Finalidade: Capacitar servidores

Capacitação de Recursos Humanos da SUDEMACapacitação de Recursos Humanos da SUDEMA


Região Total2012 2013 2014 2015


Qte.

Valor

1ª - João Pessoa 40 40 45 45

50.000 50.000 60.000 60.000

-

220.000

INICIATIVAS

4506

28.901

- Título:

- Finalidade: Gerir os recursos arrecadados para a recuperação das áreasdegradadas

Gerenciamento da Execução da Política do Meio AmbienteGerenciamento da Execução da Política do Meio Ambiente


Região Total2012 2013 2014 2015


Qte.

Valor

Estadual 1 1 1 1

600.000 700.000 800.000 900.000

-

3.000.000

195



PPA


2012 - 2015

INICIATIVAS

4617

28.201

- Título:

- Finalidade: Fiscalizar

Reserva LegalReserva Legal


Região Total2012 2013 2014 2015

Conservação de área florestal de reservaUnidadeMedida: Unidade

Qte.

Valor

Estadual 1.000 1.200 1.600 2.000

30.000 40.000 50.000 60.000

-

180.000

196

Documents

GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA PPA 2012 - 2015 …paraiba.pb.gov.br/especiais/seplag/Lei-do-PPA-2012-2015/ARQUIVOS/... · Isto não significa dizer que essa infra-estrutura por si