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IJOOllO Ex.! GOVERNO DO ESTADO DO EspfRI SECRETARIA DE E PLANEJAMENTO FUNDACÃO JONES SANTOS NEVES, 6RANDE V SISTEMA DE TRANSPORTE 10 (VERSÃO IM! ) \? IJOOll o 715/1977 E.l NOVEMBRO/1

GOVERNO DO ESTADO DO EspfRI SECRETARIA DE E … · ijoollo ex.! governo do estado do espfri secretaria de e planejamento fundacÃo jones santos neves, 6rande v sistema de transporte

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IJOOllOEx.!

GOVERNO DO ESTADO DO EspfRISECRETARIA DE E PLANEJAMENTO

FUNDACÃO JONES SANTOS NEVES,

6RANDE V

SISTEMA DE TRANSPORTE 10

(VERSÃO IM! )

\?

IJOOllo715/1977

E.l

NOVEMBRO/1

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GOVERNO DO ESTADO DO EspfRITO SANTOSECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO

FUNDACÃO JONES DOS SANTOS NEVES

,

GRANDE VITORIA,

SISTEMA DE TRANSPORTE AQUAVIARIO

(VERSÃO PRELIMINAR)

NOVEMBRO/1976

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GD'J~r)}l\r}~~:::. :.,';C ELTtC~:l--""-_.._--,~.~-j'_."",,"--

t:lcio Álvares

SECR:Tl~lIG CO FL" ··':::::J-\·.~ir:C-- -_-..'""._ ...... - ---------..

Wanthuyr JCS8 ZSi"'lotti

E~C:-=;~j.~'::;IC D:~·) I:·:T=:~I8;;-_..•_..~-~--- .... Tfi~\r\·3;:·'[-~-:-·~S....------

..Flf;\![>-.C~':'.O \.lr.~ .::-r.: r~? ~";",f 7!~3 ~ I::, ~~---~~_._-~~

Stêlio Dias - Diretor 2~~9rint~ndsnt8

,C>.rlindo VElaschi Fi.lhc - Dir2tcr Tfe,,:'c::;

.,---,

(SS{\LI~º C:;lÔ=CtJf:~~~_,;;Q_·.U.~·._E..;ª-;.-_~~~ll::~J:.l/UJ-P.?1~~~;t~l~/~:.~Pl -~_~FJ~r!,.~3.;~.:~~s.)

/

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Arlindo VilJ.aschi Filho

stélio Dias

Antô:-,io Luiz Borjaille

Carlos j,lberto Feitosa Perir;;

Antônio Carlos de [,jedeiros

ChristienD Woelffel Furtado

tJarloDl \!el"'e_za de Oliveira .

Roberto d3 Cun!-..:'l Penodo

.~UXlr_Ij\F-;ES.......-.~~~~~..-

LuciEne ~.~c.ria 8eGEcici EstevsE

Ronaldo GC1nçal\i8S Vianna

'!

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o pr8s~mte trabetlho integra uma série é8 Gstados que sendo

do Cru;:o de Planejamento Urbano e Regional da Secr;::;:s.ria do PlanejwY'8nto t

'" "" '"1"a atreves da Fundaçao Jones dos Santos Neves - sobre a prcble:11atica u:rosna da

Grimee Vitória,.

ra e Viana,

C. 1 • f' •

cmpos~a pe~os munlclploS. ."" 1"..-1essa mlcro-reg180, a em ~e ccnter a

Vila Velha, Car'íecíca,

tal adí"inistrativ8 do

Ser

tado, polariza partes do sul da ~3hia e do leste de Minas Gerais. Isto por

::;ue ela possui infra 8 SUpeT-8struturas relc:.tivamente melhores do qUi? as da.

:r"egionais e apresenta.

.' ", t' te-l d "'e' lo x-x ~'d ri d h 0'",. c·v·lnos cesae o u_ JJr.c quer o '" cu .i t nos reSU.lt:a os _o Bsem08tl. o c.' _

tura cafeeira - base econôoü.ce do Esp:!rito Santo até os anos 60 - 8 no cornp:::;2:

tamento dos . " .seus servi; os pOl'T.l.larlos ..

,L • J- "t. JU5J...arnente essa dinâmica que COrl5Glidc~ a Gr'snos \/itórie con~D

maior pelo intra-regional, lev3.ndo-a. - . 1sua organlZaç6.0 espaC:la e com seus

lfticos~ c-" , . l,-.n· .. .'"CQ~ 8!e~LO, aados 08 S/v lnOlGavam que, ~a s~tue9ao De A;lD~8re-

... U' , . "o' G d V'" . '3 ~~.I • -'- • ," •çao rbana 08 pm''Ce me lO, a ran 8 l'Corla repreSB'It::ava 7c.!iJ 00 '.-erTlt:Drlü eI ,.... • ... d "',.

2:>, l~? da populãçao do Esplrito SRnto, com uma concent:re.çaoe:-::ograf lOS que reE,

paneia por uma densidade de ocupação oito vezes maior do que a média estadual.

A partir d31, eorr:eçararn [\ surgir p:coble;nas nos div5rso3 setores

da organizaçao urbana, ef"ligindo os hebitantes no aspscto do bem estar e ciese

Deficiências se man::Lfestamquilibrando a proàutivid3.de da for-ça de trabalhos

tanto no tocante ao aproveitamento dos recursos natLrrais, quanto

à disponibili&3de de infra e super-estruturas~

...CDm rslaçao

Sob 8SS8 panorama globs.l f inserer",-sB os obs:tácu1os crié;1c!c:S lJ21fl

insuficiente estrutura de Trenspo~tcs Urbanos de

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moiorcs CCi!l",.l.\..-.""," da

deve rcccDE:r U,,] tratc:;-;;ento E~sp8cial, no 5c::nt::i co de se evitar o d8~"Drd8nam8nto

da fi,glomeraçâo ..

~r\ J0i12S dos Santus r~8\;SS

, ~

8S"\"é;~

Global de Transpo:cl:BS para a Grande Vitória qU8 cont . '"',:res grandes fasGa

para e. abordc:gem dos

re·-se ao

terceira,

de circulaçao (; • f\ prirnrc3ira. ref8. --.

e a

- .'" . ~O prBsent'3 estudo - fcrmulaç90 e opSraClD:1a.t:lZaçao do sistema de

tre.naport:e ." .8.quav:LEtrlQ - insere-se na primeira fas8~

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1 INffiODJÇÃO

·"'

11

Histórico

r-I A' f"LI~ - or ~'T~~''''''''' "',c C~J.rr"r-,:u" !\ ',:,i:."-'J'J. - 1';,0, S<::. u b..LUi .-:.:.1\......... ,_ Lri.n

l1I~l

111.2

111.3

Área de Estudo

Análiso de Tr~f2~o

III.,:3~1

IjJ:~3,"2

-InJcrc:L....:ç:soLiG~lÇ::::; Ilh3.\Jíla f\:J~irn

~"J

Lcc.E~l::.zc~;sc dos TCll:""linais

Rotss Alten~5tiv3s

Área. c,e Influ8;1cis dos TEt:rrninais

IV.Lj.~l

I\/e4.,2'n./-"~o'~'"'~n..1. L.' L.,.J'""":{ ..... __ - .-Traçsdo das ~socronas

IV.5 - DirnEi'ls:.í.ona.r:1E:nto cia DemEuloa".1ntrodUç8.o

",-

P~Qjs;::GG da DErnanja

v - Vlf\8ILID/\0E: ECOi'JÔ:BG.':\ E FINAr'JCEIPA

\)'_1 T'tl+r'"d"-;O'lr'- ..L. "'"' ;.,..; ....... :,........

FL"ôS 8 da Frota

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..e. üh:::,0.t2

,_ I ..

de VitG~ia 2 o Ccntinen

A(1~(~18f'c,~'~Gi assa ponte possui

Capitel"

EJ.3 possibilite 2

porque aprov2itarj.9 os T3CLi:""'-A18i71 disso J evitar-58-ia a entn:'lc1a de ve:i.culG3 no cEntro da. ci

dads ds vitélrie~ 58:;1 volumes ciesprcpo:::'Cionais de opsspropriaç08S 8 S8m Obl'ElS

.-'--;. .

Este _!rc:ta.lhotem o objsti\to d~ estudET as Varlê:S é1J.t8:rnet:~vasp~

r'e..-.~--

.t~;:.'iI~; de J~jJ'lh:::;s c: E;·." .

a.q~c;, V::_5r~lO rtê

, DPrn::r'o de Urn3.....

V}.. 5·3.Q

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:.' nCi

qUE' ccntr:Lbu:i. paré1 ~-' f '''''~~''''~10 eie;

Z - r-In)<:> -,., p'~C''''ll'l''''Ov..... L_o _> _...).:.J\.. '. C,

traJlgtJlamento I'

no marco hi6t6ric~

". ..:i,íld:LC2, a ar8a ç;aogra-

".cOTn2nd2~ç:cE'S g2:r"ai~; 1

..c::::: S él. E.;·U\'=';

N'

~._Ç"aD ;j

Quanto à • A,

~rnpo?"-canela social do pr'ojE~tc,

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::1

o estudo u::~a

nsccssal"'i=~.s

dede de 8st2b21eccr c marco hist6ri2G ~Q

Em 1350,

tes f e vivia seb e

cos

\!i~6ria contava com

rnsic dê

Suá 8 Paul corri v:iAç)SnS

ETn 19D7, atinge DOU h2bitante5, . . l' h . b', .' t ~ '"1' " .

8 l.naugur"'s-se a pr'JJ1181.ra ~nl a dB lOnGeS ruralS l ·raçB.G anlína..l..) 8xpanU:.Ci~15 8

-Vila" \Jelha existiu a-cé inicias dos anos S8sss~nta(.,

con

Foi sob a prcssaD da

sun:ic: aos

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~"r"j.n

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Zi.-JrOiTi no

Vitó:r:ia ClU8 f'e? em 13 perel. '1""'se' 8nt:r'8

",'

c~1[,:~n:i~Jc{'SÇEO co Ficr'to De

,_.>tI

l\pC2,ar C[{dS~sôtj.\/3.Ç2,':-; d:; sistej'jjé., e

82,8 mj,]

,~

J6 co;";i:ev2. C07!

da ilha 5'

o espcço qUE vai de Santo Antônio à Praia do Cento.

PEÚOS bonrics.,

N

f\ :.tigaçaü 20 cc:ntinCn"CE' - sul

..8.'3

Por C3usa deles rui criada o ServiçoEst=dual

poucos carros 8xi.stsnts,stl Dez enos d8p~i.s s~rg2m

N ..

8XpanSGG ds cidade 8 êtEnJ~~a caca cie. mais,., .

...'~' ...., ,_,.c' Ci l,..,

Inicia-se a passos lentos a forns;.aD da periferia Taref8ita e•

'"sas l1C:L: vislu111b:ravEi. os granC:{35 proble;{nas ~ue re5ul t-=.riarn ela ul"banizeçe.o dascr--danada".

Nes duas !Jltirnas décades r dois fatores alterare..1'1 cO:i'pleteri12nte a

paisagem !lo. Gr5.nds Vitó:riél ... o p'ims:i.ro, já refer:'ujo, foi o esta,bElec:iJ'lsnto

"'1" ..dél. hegemonia 8 monopo. 10 do tran,sport8 rodnvíe.rj.o na escala intre·-urb:::nG, SUE;"'.

foi o crescin~2r:~G vert

" .'fenC:"':;2r10 8~,:;E.i p1.-'i,r1(.~i-

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do....

[: ~-.,~;;fr' ~ C u~:"lprf:: :?""I ~~iC~.O [1e SU::,E~ C~, ~:~.>~.:;:.

estruturais. das ativic!·c.dss dites clt::; tftrabalhou 1""8unem-se riO

"CO"iO 3::"';;';

tHiC'J, rJ0des as condições cada vez menos acsit<3Vl-:;is no qU8 diz respeito à ri8!2

circule.ção e ínfra-estrutl.JY'C6

- ~ ..Ao c~us per'ecB tcda e qualquEQ'~ scJuÇ[:~) ce E;n;-8nha!~ié: }~cjuviêiri0 qu::;

021 penser-sc 58:C ~;;Bis c

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..D crise

, ..e.·~G

""(;:nt"::to •

na~_~ poli tiCi':::~.!

,~ ra q~SS~S.D tecnolD~!~c=.1

das im~ostas pelo f2tO de ~'. r-_~-f"., '..) -......_~

~ ..Por·tent.o,. o rlkno,.~/",..,'tYuVJ,B 8 \Ir'~:cio\.'iariotl.

S3t~~05 G projetc:B

ç~o -- v'o~~a f---- u-' ~-r ~ ~~- e~~~ f 11

'.,.',' T~~~~r' 2~';P.'.~~'~I+~,<o<.::;,c .i.... ,...,c:.! o li":.. c;';;'~ _ c,'" -.... _, ",-, __ ~ ~_ v_

11 .. 3 -

l\nte à ins:--::isten2.ia d2 u;na. teoriG 1 ~1Qd810, mSTcdologi!:; ~ ou ~'=(,CJr~N •

dirn2nto q....18 cO:-:l;:,orte aplicEçooF po~~ ê1EiSir:- dize?'! "ciutomaticc li para um ri:.Li3:~:T1ÚS

tico da problc.rns.licc urbüna J 8 pr:i.ncipalments do t::"'dfego e tréi1Spm-'i:es urba

nos de Vitória t. l' .'., t I - ,.. 6'10 •e ante a CCJ,TiP 8XlD2C12 co renGrn8nO 8 8 urgenclã de soluç.ot-:s ín-:~

,'1iat.as, impostas pela gràv:.Ld,::cdo do problcma j c:JEci.diu-2G Ddotar um co';1portarne,!2.

to objetiVD e operacionsl, m·3.is Dl! monos

".d::E. :~_ri ~·~tr't,~n~cnt C.~: C1

contr'Dla_~'\ ~

, ...8spcn~ca,n2:0

..em í....e13çdo 8,S j, jlC~iC6Ç08S

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irrj~JJ.:=ntc:i;;e~D de- sistz~f"Ti&' com

tsr;:po r:erdidcJ e:" filas, psrda de dias dE t:rB;~lalhD,

# 1";J

Oe\/2-:5S dEstacar, tambem~~ que nao SE:: €V3.1:tou cc·mp3:réJ:ci\.'a~~8nt8 t..s

..forr.::i eficiEnte, intrcc:..lzj.r uma soluça0 ir:,sdiata e

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(lI\. ) - lJC\i/\ES,

EC(.-:nGrnlcD ee.:•.:;;.....,""i>'!l::~,.,:>Q''''''L'~......,..

B - ,.,I I O ~-" i\ F I, ;j f.... tl i j,- -

[-lia, Ed. P:Lrn8nt<:3 de

FUnrJD Edit:nrie]

(3) - 8/\flAT, JDS8f~ InvestjJn:3nto e,i7; tre:n:.:<!~;c:rt::l C:C<"T:;~) fEto!' dE:' O::-~:;2;i\lDj \)).;:1:;::r-__~"""" ,~"'; JW'·_<'O,.;I""'-"'W: ...._.ut:~~·_~~__.~1\Il>fIIt.l\:n"'-..r:.- ......_"""',~,=','n ..'l1,

In Revista 8rssileira de ECc:-w;;l::'a;,

nº 3, julho/sstembro/59.

"I .~

~3D Et3tulio \/5rg~s 5: v c

(Cl) ~ ESTADO DO Es~íRITO

~

tSGT'údo ci,'3, f3r'(".;ndC: \fi ~_..;;o.....,,l;..>~~~"'''~~~...~-;

(C;)~'J -

,,-

~//\URICIO

Vhória,

PC)S:::RTO J\POUITETOS

p

S:~,~C.LC"""':'; ..

li::'"

ria"~,

In P\:~sc~uis-3

+ -"\. ,-, '--..J

TrÂnsj.t.o ~~. c:: [.íl':Lr:eiTél df~r'r'DtE1 d~~: l,,rJ."L,;;~n$";·~·T~,~· .'í....~~_~"'I.·JI:'I>~.......=.a::-r-...;;.;k~

(8) - Pesquisas diretas ..

(9) ESTADO DO E:SPfRITO s,1\f'JTO f &.nco de Desenvolvimento do Es;:&rito

Fl rtjCITEjn)21 CIO F;E~é:<J)é,.rE:lh·:~~n~8nto t-=sty~utl'ral -- Ccri.:?DlidE,Ç:,~o doPol o efe \/it~~: -C1IJóo1I"_~."""'~_.-::s_.~~'I"~'.-.....l!_.'U/f.._......_""~~._,""'~~~""'~~~ ....--"",~:<:C:_..,,.:~~~.....,...,.-'"

Vit

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JII -

TI I t 1 - li, f.J.::'/i, [)f-: [sr, ,r.!D-----~.-_._-

Dentro do Programa Global de Trc.nsportes da FJSr~ o estudo COi'i!:)le, ....

to do problçrna de t:::'am:portes na P.gIDmc.;:-cç:ê:c UrD2,r,o da Gnmc:e Vii:tlria \/ej co'•...

sidsr'2.l' a Y'egiuo cemo um tocio o

análise de tráfego 2. transportes na á:~8a de influênsif:: dir'etô Cf:! PontE:

tino Avidos.

Dentre as razoes para tal proc8dimentrJ j ~estacam-s8~

Floren-

concentrs.r-SG no Ccntinente Sul o mai:e" contingente pO~)L'leciD-­

nal ch3 Aglomeração Un:.lEir:3 j

< , ", N

o r"ff';:::rtdo \/nl! 1;"1"0 r!o t!"'eT-e;~"".,,'O (""fc'\-~rJc rr·- '.:"":',::::.r::';::,l. -r.-("":--~trLr-e··"'" cn:."C'~I-~~. '-.,;-~ ~,-.__ ."'·l.·,._·· .......-r... __ s-- .. _..~- 1"--'-.... "-_ ....... --.......... <.-':1 ...., ....... ·1 -'":f.\...J ~

tr's ns unica ligaçEo r'ocC":vie.::-ia dirste existente CCT'n \/itór 2­

Pc!jte Flcrentino l-\\!icos) p::m::o c;S sS:::ê.:-,çulE::,:;s"tc- CD"Y~{f1;;O c.~­

rante 18 horas do dia;

....o clirna de tenE:,ao e:n que vivem 5qus~es qr..J8 moram no Ccntinsrrt3

• '. .," • • N, •Sul f.3 treralnarn E?", Vl'tor:La, reclame t"~:Ta éO.luçao 08 CLH"L:O p~:::.zo;

estudos fmis abrangentes implicam nU:'ia rr:aior ciefas'3.c:err: entre f;8... _ ~ !"~ _c.

cGssidads e at8ndi~8nto, ins2t~sfacoes da po~ulsç~c e• fi" A " '"

mesmo preJulzos eCOnOITil cas acumulados.

A · -' t'" ~Y">O""" h ~_,J- t ri .. ~.SS~Lfn Sf.?n<..:O, o éS UOO 'tem cemo c~ ....c-c<.;J:::;.O, 0 .....5 a r8g1s.c,

zcr:ls dos MunicirüCJs de Vitória, Vila Velha! Carieci~ 6 \Jiana tl int:eir'2n~c:nt8 i. .-

paç;cs que cort;poern a Aglo;;;eraçÊÍo Urbana da Grende V:itó~'ia. conrollr.e paris ser

viste no M!\Pf>. 10

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tre 5. Ilha de 'Jj:téric: e o Contin8:1te Sul é hoje feito at.r'Elvés da Ponte Floren

apesar da precariedade do sistema atual.

fD:~8m utiliz2dcs:

lsvants7sntos feitos 0810e C'";í 19'1;:3 (5 e. 11 de abril),

em 1975 (20 a 25 ds novemcro):\3su~nidos no Quadro 3.1;

a PTO.} Desses q~;emtit2t:l.VO~3 pa:ca nO'J8::Jbro de 19/5~ be:n co­me D2; C~l:;QS dO",}nevirnerltc int2rzona.l le\lôntados pElo D:'.J~'R er:~i

lS'r;"é3~ :JUS CD~npOei7l o Q~.J:3.dro 3.,2;

cs pC~~'~:'Z:::~itusis rjttj~dQs r1aE~ contagens fei.tas pelo Dr':ER S';;j pC2'~ ­

tos lDcê.l:::-Z.adcs na Rcdovla Cer'lT)5 Lindenberg (Cobi12nd:L~.:) 6 n·:lr.c--, r.::., í 1- . ,~ •• t·,-".·.·· -') - ,~-.- ····t··· . . n ,··ri· .... -4'bn-''::''_L>C. \. 1.-lüTD...t.-.l •.\ ... ;~ ... .l.. J.Cé:1- t c;Çl~. e:-.:-,81 f -=:Q05 no ~1..:::~t-~ro vo,"- r

tr'2nsport~1976

e u Cont:inS;-"ite 6ul~ conforms lE:vantaElentos feitos P21--c o Governo de [G!edJ e aus 8stãG no CU30ro 3~~~ ts~ cc~oa proj (nav8ffibrodos di2ri.&~2r1tc.

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Q U i\ D fi O ~3,,1"".;. -- .,.... -..- ....., _..-~

CONTAGENS CC Tni';FEGO ~!r\ fJ í1frn:: FLOHENTIND AVIDOS-~..,--"-~-,_..._._~"" ...........-~"...,.,._._ ..--..._-_:~~.,....,~

~_••1I4 , '.. • l!_M ."~,, ~_~ ~ __, _ _~ ~_~"_~"''''~~~__~~l'''''''~~~-wi",*",,~'''''''~_~~~ff'''_~.''''~'''''~~_'''''_·''>~'''.*"_~"""'""'

Oiscriminuçêio/Oia Snuunr:3u []f.Jêt~tti ()uin L-3 [;fJxt::l 3~::adD ~

l~ Carros

'3771. ?tiO

17 nf.<32lL~ f1 rj·üEi

J.5.777 19. ~5E:~ 1 ,~

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ln~GGl 19 ~Ci:::-;3 c::~2 ~ J.9.] J.~) f;,Q(;g

2. r);-j9 2~61;) 2.GC9 .:"~? (j0~) ;..:'~[J47 2~643 í..~ C

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Vitér:i,.0:-'Car~acic..a. lJ'~bS'!1t~iE'.6di&

.~_~~=--_cr,~_~~W" - ~C:;l~-~~l):ili~jE:-: ~~~Q8S~-=~-~Tõt;;r'~'-4'l'~­

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R U A O R O 3.0--"/"'''''--

.,U'_<;...~...,......~'"t':'''''T'<l'_''''$~~_~.~''U<I,'.1 ;:~'JIo4WPllôo-"'·~~'::-'--au:""~ ....~",_·.~.,,__\I;~""""'~""-"",,!,~_"""-""~."".,>I!>' Y"'"~....:_._~ "'......~~....,.-.::

Csrro Onibus~A _....,...._._....._ ...._._.._=_"'......~ _

.Lr.cJiceTotal.-:o-~~~""__~V~'!'I'_"iIl

índicede" P2Es~g~irDs

OCl...~paçüc~.;..........,.~"'_'l'i~~ ~-~==~~,

Pa,5S5.geix-'os..-Ocu;:)açao---.~

N

Discrir.;insçao

Vitória - VilaValha. .... Q .. Ou 1,E'E 43.200 38,68

Vitória-Cé3.ri~cica •••• e ••• 1,89 22.737 80.114 J:J2,,8~::'1

T O 1 A L 2]9.9:>7-.&_'>n;_...~__

27,48 leu,O

FOfHE:..

[~O\lG!"'no co EstaDo do E~,pirt:ê..to Se.ntc -~ Est\JcfD

d ·",rl O e ;;r"~o+-o iY;;"'J..'rn de ll~':=; 1~O=''''':C·' \1-'';-::'''·:''1'-'.t,_'C " r' t ...• ·""'·.......... "-_ '-'-- -'.- '.,- _....L..J--"'<f- V-L ..

A apresentação· desses n,jr.Jeros vem quantificar e,,':ldencias

veis de que se repete ns Grande Vitória.....

éJ prE~dorr.tnancir-: cio t!'BnEpo:r'te.-

€Qoj~s-t'E.

e irracional - quando manes do ponto ce vista da :::u::'.midac'e cr::mo um todo .- 5.-

través do automóvel. Quando cerca de 8Cf;~ (oj.tsT1ta LK'r cEnte:) dos veiculas

tran2por-:8:'~ m2nos os 3G;-~ (trinta por cento) dos pa sss.gsir(.;s é hora

procuradas novas alternativas~

Essa necessidade S8 amplia na medida E:Ti que ':;;âC constatados

des inversões financeiras e são meramente palia.th'2s. dsda a

:-c.':""c'f'í<i1ÇO físico da região eo

trangulamentos continuos em

será \listo a seg..Jir. Além

pont:os

d ' -'" ,.' ,o me.lS, o.s SOlUÇ03S roooV::'2.rlasI

cerne

im~!licam 8:n gral:!,

confOy'n13ção do es- -

Deve também ser observado que fi partic:i.pô.çeo ds Vila Velha na g~

ração ds tráfego (principalmsnte de cBr'ro) 8 m:s.ior do Ciue éJ sua re:p1'8~if:mtat:i.­

vidsds srr. tenrioS pc;::;ulacion:üs, o que ev:i.dsnciü a l-,ricridE3co dada por este, tr2,

balho ~ modemizeção/ir.1plants,;;eo de um sistc;.;;o de trfl:1.spo.rte 5cuBviáricl entrB

\li.la e v,it6T'.itl ~

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IIl •.::' -

Qualquer via tGrn sua capacidade

pendt?'TI tento 08 sues c3recterisU.cDS f:i~ic2'C

que a utilizi3 6

8 certos v31o~G3 qU8,..,

cO:nPCS:i.f)""C! do

Quando 255B capacidado é 8xcedi~a!

v8is qU8 transfeIfn2irr, a via (ou perta dela) em ponto de 8:;tr5ngule:1'(~nto" f::.:

caso de ser essa a única altenlativa ds ""'" *'lig3,i;:ac 8rt1'~C E-::"'-~-::;as do g;:'''el'1de at;-r;.ç.l:f]~~ • , .l.

e ger2ça~ de vlagens, e evid8n~e que os cong8stior.2ment~s

rJ .. 1 " ~ •• /' . • Npercussoes m3rcantes em toda Li VJ.Qc:. Oéi Cla~~oe !"'9gJ.ao~

cCímp18>(o

deTí,anda pesquisas; visando definir e dir;,ens:!..cn2r os v&:~:"c:,s fatm"BS qus :~ ~.p?--

tan-:.

Na ausência de metodDlogia mais cc;np:;:t{vel com fi rn2]ida.~!s '(ac.:'o

nal, 8 CO'11!.m: fi epll.c3çeo de métm:i8s estrengc:iros

cidôC8 de vias ..

Dessas, os mais utilizados sóm ac:ueles QS52nvolvicos (:81o'!'ligh';'I::i)'

Resee.rch Board l1 consubstanciados no "Highway Capacity ~,E.i1ual", fr'uto GJ.? "\la -

rias pesq'.JÍsas realizauôs durante anos em cidao83 e rocovie.s american!'l.'3",

Assim sendo, apessr de tooes a!3 crítices e restrições que pede:,;

ser feitas a tal procedimento e dada a falte: de melhor élternativ8, fi qt.J'3iT~.i

ficac2.o dos orincip·ais é3trci1l':I'Jla:nentos verif:i.cados na área em estudo< DeSSOL!~,~ -

-se em tabelas e gráficos fornecidos por aquela publice.ção e

f ·"Con orme :J5. foi frisadD~ atualmente o principal "gargaloH do S:LE,

tema viário da Aglomeração Urbana da Grande Vitória esté localizado n2. lig2 _

ção Vitória - Continente Sul ..

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".cc~~ir:D8E r!s

A semestre '" . ,apoca !=r'CV:U;;U:. p~

c.cq-,,[icidade de trôfego c.b ligaç:ãü en, paut5, cCnfOrf"lf:; paca ser ccnstatedo no ÇJ3.

..._-~ ... -.

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2 X 12'

tJ. 4 x .3,50

4 x 1''''é_

IV i a

.........

S!~Clundo Ponte( c)

PcntG F, Avidos

de obsb1culc:3 lnt;r}rois rixos 00 bordo th.J poviment.o

Tf.lbola 10 ~ B do "Highw3.Y Ce.p8.city M<::nuC'.: li(o)

(b)

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de CfJiincntcm8r1tt~#

E i~teressant8 ~ue 5S

ji.1ri1 f:Jstudados os Chi..t11GdCJS limito,,; dDS d:l.v8rsos níveis de s8rviço, introcluzj.ncJ.:?.N

% :J8,~) a. bDrcj~-;~d:. s ~

que veriam e18 1'-, (fluxo livre) F (fluxo fm-çfido)

sao defirddos por ~u2t],CJ indic21dores principai,s:

...i - velocidade da DPcr~ceo:

_ ....~IIl;.__.- I.. e:-_~

q:..tc é Q velocirE~d2 possiv'cl c's ser dessnvolv:!d5 8r:1 ums \/is.- ,. ~. . "f'de acu~>do Corn 65 E,uóS conc.iiçoss çsurat:; tricéS c ce l:Y'a· egc;

ij~ ~l~~_vo~~~e;c~~E~1YLç.l:, ..,.".. 1 ...

que e a relE:1çõ.D em:re o vo.u~;'.e de op81~a9ao do ur.'f\ via 8 asua capacidade de serviço;

J.. J.'_i T""aJ··-·~ c"""r"""-'mr->nt"o (!.~ c.; )..nt 8'''c:er -o':>C: .S -i.',-•.••, 11,'.Z8",-!8.<=:. ~.~....," .;::, ... to,,""";";" '"''''_ ". '.' _..' .'." __~.. .__ 1.·48 _ .• _ ...~

".

·que p

dos (~'l-)

hora i

'J.'V -I~·-:c,i· f '.•'." hora n -, r~. ,~:::...-=-.::-...---~~.

~

qU8 C: 5 Y'81aç6:o entl'8 O V01UrTIE~ tOtêi~. ne. h-:::ca pico e D \/olUrT'2

máxirncl q~j2 pod8r~ia passar per urn dete:1TIinado tr'echa Cc ro­dC'vie.

Os qU3tros indicadores, definidos e,C2na Sôo ecc-relacion2oos sntn?

si~ À medida que o volLJme de serviço aumentar a vslocioao:? deN

opereç~E:o dirni-

nutS e os outros três fatores crescem., ~

Desta forma, e poss~vel definir-s8 o

nfvel de serviço c;e urn3 via urbana mediante a anáJ.ise da relação volume de se::-

ES5a~quantifica os volume:= m2.ximos De serviços para cada.

vel, mantendo·-se a capacidade constante"

O . • . d',..j . ""'1" 'J" , 15 oema:.LS :Ln' ~czuores peDem ser U"l l<::aoos como cr:u:erJ.os SUjJ..8 -

ment.ares,, ...

qus.nao neceS5é.CC}.C'S.

o Quadro 4,,5 apr8sentp os r85ultados Dbtidos 051'5 as vias eis

• çeo entre a Ilha e o Continente Sul" Fm'2.m E'xa.minêidos BD8nas os nivl::~is de ser~"":....-~~-~.J~~ ...;... I .,. •

VJ.Ç05 J.n ....ermecnar:ws urna. vez que os niveis A (fluxo livre) e B (TJ.UXO est.sve1)

são por demais otir.listas pa.r~a os fins da. presente fináliss 8 o nível F' (fluxo

fo,-',....",rlol .. J,.. • •• d' .,.l-", • • ._ .".~~ J caOl,lCO para VJ~S uroanas E: J.mpor \..anCln corno fi eSl:llOa03.

r8.M n~) '~fc.l:,,~;"':elncsnto:-"ic.Ft'" C[J~'·::::cg':.F.;:n L'J. r c SJ)l::'~~ c~~·::~ndo ele':.to, (~2St:tl fr.~lT;:C: pôr2. o ci~;lCt _;'1tf:: G

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Q U A O R O ~,~- - --l

H

D:l.scrillinaçao

r\.

P. Florentino Avidos c

Segunda Ponte .~.cc.v

v/c

0,8

0,8

VaI.

996

\I/C

UI~·'

n ou, ....1.120

?

v/c \/nl!!!

1..... ~l

í c O,·5S

Q ~'I ".'",_' ilI: .....;_ ...

1Pl'3.&C/;;; '!'4~

ressaltado o f2~U

~ " "-' ;.

no Avido5 (unic3 88 Gçl8r~çaof e ~JG~ que se rGpit~J

"\.:0 L'.J -

H

f~\ si.tuaç;eo õgr\3v'c..-S8 a:i..nc.ia. r'lais se fo:-'em cO~1:3idE;ré1das 8E ChC:;-1~~C:SS

hore

e 19 hOTIos na via em eE'-tudc~ ver"ia entre um minimo do ep:rvximaciamü·-,te 2. -:'00

10: 00 hs eu:.]~ .

rnaXlrno

•mo tom::mdo-5e por base o nfvel "ElI de serviço ..

mente passa.ndo na Florentino Avidos ~ superior e 1.~.oO

"Se no entanto for considerado o eXGesso []8 trafegD entrE as 6 E~ 24

veis de sE~r\fiço C, O B E),

"I o num~;rLl Cil'

",s.:-:1ra const:=rtcd:J _quE~ mesm~ E-cot:=71rJo-·:-:;8 o

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. ,[!f:~ u:;n::3.

cinfuf'l

r:':"'~ 'V1,-"" ... ,'

fe::-'!'[)vi.e.

:c10 C;U2 utiliz.:· a Ponte FJ.rre:1tino f\V:ldos pEra

CO, .se consoJicie,

~evem ser fixados psra aU2 t

rio

agora fsita oDeie....

c::~;:.lusaD 2

tuc.do 115. Pc;':te Florentino Avidos, pê.re a~i via8 alincntadcoras/receptr.'rs 5 C:2 1:1.-

que t.aís \!i2~· tenh7;.;:} suas

~

grande dSílsiciads de Dcu;:ecao hojE: ·v'e:~irice.... --~

, ,

ssrem neCGSS2r~OSDeva-fie ao fato. I" .8\/J..GF;r"~ClaEsta

que . ~ ..,.ta llgaçao propr2a~ente úl a.

Foram idt:'ntificados dois po"tos princj p2.is de estrangulaine!lto no

sist8me vi,;rio interno de VitóriéV O primeiro (alj.me!ltadar da ligclÇfio) situa

~. -se na AVe !Jarcas de Azevedo~ no último semáfore da Vila Rubim, en~uento Que o....~segundo (receç:tor do tráfego da ligação) encontra-se na. Av .. Elias Miguel e

Dado que o f:rir::siro apresenta maiores obstáculos a pDssiv8:\.S saIu

_1_

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.-ü rr.6)':i:110 para êl entrE.ot3 /

~

l}' eJa EnaJ'. í:38 cls ~~ C. c:nd:i.J.t C~~ !~, U>:~.~ l. < ~;t[~S rE<. /\v~, l,·~~~1;:·"Cc.:S d~~3

õ.

le\fêiJ"arn 80S segtl:i.ntes. quant:i..tativD5:

apr8238ntsca nr-ln,---'-"

pelc~ c€P-ES

i para o nivel de serviço f=". 2.n ~l:2'6 'lo/siculos por h,")rEl_..ij. pO"l~a, o nivel de serviço o: 2.558 v8ic~1~s por hOiYl

iii pora o ni\Jol de sErviço C: 2.3'70 ve:Lculc;;s. por' hora

... ~. . . .. '1..'a J2 m8nC:LOn3.00S nc- u:em anter::..or s CO:-ICJ.U:lr-SE-a que a CcrX-lCiC3Ce

de lese T~~3 \/it6~~

19

N

çeo Gr.J

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IV - nl'

D3ntro eie UIPi:l linha dí:1 cosrência com os novos r.Jmus vislumbrados

.~ lf ~-' =- ',> t·.::> c·r~ v,' C"" no p·",.f s E' c' ma"pare. a p'J ~ "J..C._ ek. Jr-n_'r'o~ t;""" . CC,-"- ' 0" . emergencia ds serem edotec1e,s ~

rjid;::",' Que E;olucionEil1 a curto prazo~ com º'sstos m:Lni..rlOs, OS pr'Oblemasi:Je circu

leção dE peSSCJE1S nE, l\gJorT!or'ação Urbana como um todor o presente trabalho aPr:~

senta é:. partir dEste ce.p:hulo quantitativo~, :rsforçando e\lide;;.---;çias de que pE.rte

da soluçs.o éo prob1e;',C1 100n1 de transportes urbanos está na ;::i.:JCi8:r·nj,zação c:8 um." .sistema aquav~ar~G.

a an~lise do cap{tul0 anterior indicaN N

qv8 8 solt}ç-:'j o neo es

tá. ec; abrir '" fc~'r;linho para môior numero de ve~culos r.1E:.S sim 1..1'72 forme de im::J8êir• ,l· •

que elE2. cir-cule:n no ES'crangulac!o sistE.:TIe. VJ.ar:l.o.

J\ prcposte. per:::. estudo de um sistema 00 .' .tre.nsj::·ortes e qUê Vl5rJ.C 18

fatores inte:rvenientes que afetam um trabalho deE.ta i1s.t!}rezE?, dentre os quais

S8 destacsrn:

Ih . d ' 1 . l" - , 1 . N2. esso .2 aproprl.a .2 OOS OeE'lS r:--ara e poSS~V8l. J.f'1p 9iTr.açao dos• N "tel-minc?-is e das rotas que ~y'ào atende-los j

e determineção da área de influência direta de ce.dõ terminal escolhido , ou ~eja, a região ns. qUEl terão orige,,:,/destino todas asviagens realizadas através de cada um deles;

a quantificação dessas viaÇJens e SL/:::l projeçao durante o periododo Estudo;

o cima,sionamento dos terminais e da frota de atendimento paracada terminal;

a análise econômico-financeira qlJe será objeto dD próxi.mo capi-tulo. .~~.

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1\1,,2 -,

c'eIJ8fl'l ] oeslizar-se O.S ter

:i existência de t8rT:;:r:c~iL:, cf....'E:; pu~ S(.::~ii ser erÍl~,~iCidGs/rítodpr·ll~.za.....dos;

i:l. -, ocorrência de linhes dedssc:jo C:2 viagcns( ~f) enb~8 8.S mar­gens da baia ds Vitóriaj

iii~ , .

e.cesso facil r:;are os usuarJ.os potenciais;

iv dispor,ibilidade de án::as e.prépr·:iadÊs-pará 'Cª, instôlaçâo/t::.m ­pliacão de te:rminaiS e

.A partir do estudo do mapa das linhas de desejo ôpre'381::ta:::lCJ

tnl.!:xüf-,o re,;,:lizedo pelo DrER recenterr-:8nt8 (*'l':Jr (re,::stido r;;:: Figurü .':).,,1 a E2

guir) observa-58 a existência de quatro forte::. linh:-is de desEL~D para o csntrc

de \/j:t: é:r'i.a.

Essas linhas r:;cssibilita;,. U"'2. pr:L"';1sL'::l ãPl'oximaçao qU5.r~tD à lc·ce.-

a leste do Soco de fl,ribiri j o segt.:ndo entre a Pc',te Flc:rentino Avid02 (; [, Eaco

de Aribirij e ;::01" (ütimo, um terminal a. o2ste de. Ponte Florentino Avid:::Js~

Do lado de Ilha s dada a maneira co;)'o f01"'2m dcter,ninê.cJas as zonas

objeto do lsvantarr:ento feito pelo [:tJER, fica ratsn7S a necessid5de C:S e.rrr-:li5 ­

çao do tsnnj.nal existente no lado leste do cais cor:srcial do Porto os Vitória~

Entretanto, nurr.a visao de médio praZD~. , ...,

da a reserva de area na 1"'egiao do Aterro da Enseac1e'.

deve tarnbsm

r.a. Pr'sia do

ser cons,jdera-

de

fJ. .:".~ • 1 e_

atender a urna cSr:tãnda -ucure em lunçao da J.mp ant5;:ao dos prDjstos

na zona nort::e da /\glorneração Ur!:nma.

industriais

Dada a exist~"11cia de um peqt.-;sno c3.is em Senta Antônio, tamb8'11 es­

ta área foi estudada como localização alternativa.

(*) EnJ.'-·'Q·O·"'Ot . ~ l..' 'I;.~-'~.....,

df~ "iagcnEsDC)r linha de dese.SoBntr-e dois Dolos.

....a :rf?i:n~eE:"2nt3ç[;10 'r-gra lCé1 elo -ndrn8rn.

(-)\-;t) P,cesso da 8P,-262 a. Vitória - Programa de Aurm:;'1to de Cap'êlcidade c St~gun:~!l-.ç:a - P;JlCS -- 197G

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1-\5sirn sen::!o, no estudo drJ.s rotC:lf:. altsr:-,;:;tivas, formn considorados

Termina.l de Praj.nha, nas ime:dj.ações da Escola de Aprendizps de.1/r'lrinhc:Lrc, no c<::ntro c:o Vila Ve] he í

d ." • t ' . ..,Terminal de Paul, no local on e Jf1 eX1S e urna preCarlEl estaçacdr3 anbar-que/desembarque;

Terniin~:l1 de Santana, próximo B linha da Estrada de Ferro VitóriaMinas;

Terminal de Santo Antônio, na antiga estação de emberque do hi­dro-avião',Terminal do centro de Vitória, onde atualmente funciona precari&-_mente a estação das lanchas Vitória-Paul;.

, ".Terminal do Sua, prOXlI:1D, .~

a Avenida N. S. dos Navegantes.

~ ~~portante observar que os locais escolhidos para esses temi-,

,Assim e que, excessao feite ao Terminal de Santans,todcs

....., . . 1 .. .'. 1 1nais O~ Ja sao ssrV1COS pe o Sls~e~a VlarlO _oca

tos de ifrtplantação.

ou poderão sê-lo a baixos cu~

os demais terminais poderão ser alimenteoos por linhas regulares de ônibus, d~

vendo ser destacado que no caso de Paul, melhorias substanciais estarão sendo

feitas a curto prazo nas j\venid3S JerôniP.:J r,'.onteiro~ Costa e Silva e Francisco

Lacerda oe Aguiar, com recursos da Empresa Brasileira de Transportes Urbanos.

Definida a localização dos terminais, o passo seguinte passa a ser

o estudo dos s~s~emas de atendimento, compostos pelos conjuntos de linhas que

os ligam entre si.

Assim sendo, as se~Jintes alternativas foram estudadas:

a) Sistema I_"_9 .Sisterr.a integrado rodoviário - aquaviário - rodoviário, com

seis terminais t sendo três no continente (Prainha, Paul e Santana) e três na

ilha '(Suá, Centro e Santo P,ntônio), funcionando com três linhas independentes

(Figur' ; ,",) ....... c c.. ti'

Linha 1:li.nh2. 2:l,.inha 3:

Santa - Santo AntônioPaul - CentroPnünha - Suá.

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b)SiSCS:;lô. integrado r'od[)viário - é:i'JJ)~J\lü~rio - rodovir.Í.Y'5.D C:Y'1 qu~

t t .. . - 'Ih- (C· +,~ J' - t~~_· ... ~---~.;..~. fp,,,,· .,C"..1'0 -el"'ll1::tna:l.S, SertClO urr. no :L a ..(=,n _.. , ('j :::: .1 t;;;:, nD CC':l l-.~.;.;... ,~t~ \ ' J o.)J" JG,

SEmtana) s funcione.ndo com três 1inhE1S independentes (Figure. 4.3).

Li!lh'3. I:Linh3 2:LL'lhú 3;

Se.ntena _. CrmtroPaL.ll - CentroPrainha - Centro

c) Si,~:~.e.<il'?~.JII

Sistema em circuito integrado com seis terrinais,sendo três no

cc.ntinente (F'rai;lha., Paul e Santanar é três na i1hé (s'uá's- Cent'ro e S3nto Antô­

nio) (Fi~ura ~.4).

Linha 1: PrainhaS-antr-:ma

; A

Sua - Centro - Santo AntonioPaul Prainhe.

Linha 2: PrainhaCEJntro

Paul6U:3

Sante.na -- Sar(to AntônioPrainh.J.

Linha 3: Paul - Centro.

d) .ê.i~~ESistema de dois circuitos integrados com se~s termin3is, três

no continente (Prainh3., Pe,ul, santana) e três na ilh5 (SU~f Centro G S::ln::o An-

.... " . "\ d' t~onlo), operBn o qua~ro a qua ro.

Linha 1: Pra.inhaLinha 2: PrainhaLinha 3: SantanaLinhc 4: Se.ntana

(Figura 4.5) •

Suá - Centro - F'Eiul .. Prai.'1haPaul - Centro Sua - PrainhaSanto Antônio Centro - PaulPaul - Centro Santo Antônio

SantanaSantana.,

e) Sistema V• c .......<AJOl'C

Sistema em circuito integrado com quatro tenninais,três no con

tinente (Prainha, Paul, SEintana) e um na ilha (Centro). (Figura 4.5).

Linha 1: Prainha. - Centro -- Sa.ntane - Paul PrainhaLinha r). Prainha - Paul Santana - Centro Prainha"'-.

Linha ....). " Paul - Centro.'-'o

Siste,na de dois circuitos inte[-J-ra003 CO',l qU2'tro ten:1Ínais f

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três. (FigurE 4. rI}

, Psul, Santana) 8 um na. iHb (G8rr~ro), operando três e

U.nhCl 1:Linha 2:Linha 3:Linha q:

PrainhaPrainhaSantana8ôntana

Centro - Pu:;lPaul - CentroCentro - PaulPaul - Centro

FTSinho.PrainhaSantanaSantana.

g) Sistema VI!....Sistema de quatro terminais, funcionando três a três com linhas

de ida e de volta (Figura 4.8).

Linha 1:Linha 2:

PrainhaSantana

CentroCentro

PaulPaul

CentroCentro

PrainhaSantana.

Definidos os diversos sistemas, os seguintes comentários se fazemi' •n8cessarlOS:

i Quanto aos Sistemas I.r~tegradC'~..:.:.::;;~.S.~.ts Terrõ2,:\.nais (III..f;;..I\:.)a principal restrição que deve ser feita a estes sistemas éo fato dE; os mesmos atenderem li:-ihas de pequena dsmanda atuüo que certamente provocará atrasos nas linhas de grande atração. Assim sendo, o tempo excessivo que deverá ser gasto­para completar o circuito, aliado à necessidade de serem

.... te! . t .. ~, b t' 1 ri i' • ..cons .... rul. ,os granDes erml.nal.s, 5:::'0 o 5aeu os pon_eravels aadoção destes sistemas.

ii Quanto aos Sistemas Inteqrados

do mesmo modo que os dois anteric;res, e. adoção de qualquerdestes sistemas implicará na nocessidade de periodos longospara que sejam completaàos os circuitos. tJestes sistemas,o fato de uma mesma embarcação atender a todos os terminai~não permitirá flexibilidade' quanto ao cumprL~ento dos horá­rios. O atraso em um dos trechos provocaria atrasos em todo o sistema.

iii Quanto ao Sistema Intearado Rodoviário•• ............ • • ht -. - :IJl __

Aouaviário - Rodo-i I.--=--

viário.com Seis' Terminais (Il:a adoção deste sistema se mostra inviável a curto prazo poisalém de atender terminais com pequeno poder de atraçeo a­tual (Suá e Santo Antônio), exigiria a utilização de trans­porte rodoviário para a maior parte dos usuários (os que têmorig:õJmÍdestino no Centro de Vitória).. AlÉm disto~ obriga-

, A

ria a~ueles que residem a medias e longas distancias dos terminais às Santana 8 Prainha a utilizarem-se de três condu:Ç~8S diferentes (residência - tcrrninal de origem; terminalde origem - tenninal de destino; tenninal de destino - -erabólho) •

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FIGUr~A'-4.7-----•

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, _. ~,. ':r.:'~- ..;.~,.,... d'" t ~ 1" .ó .,.J c'. V-,-,...,t.c:l 1j~"'VU-L.t C:' rJ .c::sl:e ~.:.S ,Ci:1Fl :Lr:~p_:L:::srlê'.~

entT'et€~ntoJ na utilizaçao do Uil) mesmo de E:r:ib2:!.:rcaçr::0 te.nto pélT'ê3 r'ot:e.s de curte. quanto çy':ra aqueles ClE: longR dÜ3l:2n..:"eis, 2 r-,U:::l nê'o é recc."nE.:nd~vel.

Assim s9nc::, consic!erar.do o fe.to de nao apresentar nenhu11a das da,

vantagens cite.d2.s pe<rG D5 de"",ai3 8 dado que atende diretamente às ligações de

ma.ior 'fluxo us viagens (vida Figur-~ 4.1), a alteml=:tiva repres8ntade.~ pelo 5is­

ter.:a 11 (Sistel1is inte~;;rado rodovié.ri~ - aquaviário .~ :rodoviá:riD com q:.latro tel':

r:~:·Lr~e.1:~S -- P;'ainh3., Paul, Eentecrle. e Centro) se afigura como a :rlais viéÍvel ( r-elo

menos cco ponto de vista de rotas] parE: irr:plantaç.ão ê. curto pre.z.o.

Deve ser ressaltado que esse siBte:r.B a~)rssente. flexibj.lidsde c:l':'lD,

,..~

Cr-iEiÇe.O C:8

...de outre.s areas que v8nilÜr.1 a ser desenvolvidôs.

IV Q 4 - ÁRU, CE: I~JrL.l.'~~JCIl\ DOS TER'.rrr··!D,IS_,·.·"_--"U".a.>r~~·"'~~~

N

IV~4ftl - Introduçao~ ..~~

Oefinide E localizê.çÊio dos terminais e estabele::::idas as rotas pa-H ~ ...

ro. implentaçao e C:'IY"tO r:,razc, e necessario que se tenha urna primeire.. e..pruxi.rna-

Assim, lev"'lntou-se os tempos de viagem para C6-

n . • 1 d t ""çeo qua~to ao pot8ncl8_ e areçao de

(PrBinha, Paul e Porto de Santana).

cada um deleE, alocados no

todologia

t~esta delimitaçã.o

das Isócronas (*).de 5'J8S

...areBS

Continsnte

de influência, foi utilizads e :r8

da opçao de deslocer.Jento na área dp estL:do, permitindo o tre.çado das Isócl'ona~

_ de cujas interseções obteve-se os lL~ites das áreas de inrluência.~:."';..-~

tos:

Tracado dS5 Isócronas~~, "!I' lIlOt .... ::00',...."""'_..... ~_

Pe.rB o tns.çedo Isócrorl[;;\s fore.m feitDS 05 seguintes 18vB.ntaIT'sn

c~~r"J2S CU.~ as pCJrl ~osç.;:;::.; G. Uni paIo CD«ium ..

lITn :nCSi7;l)

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empresas e linhas de transporte coletivo em operaçao na, área deestudo;

'd' ,.'. d i ~ 1 19?é-, me lu tnarla 8 v agans por valeu Of, em o;

-itinerario e extensão das linhas;

tempo médio de viagem para hora normal e hora pico;

tempo de viagem em automóvel entre o centro de Vitória e os terminais das linhas de transporte coletivo.

Gom relação as l~nchas, foi utilizada a velocidade média permiti­

de para o tráfego no canal (23,15 km/horaJ;' que "aliada ao 'témpo para acelere

ção, desaceleração e manobra levam aos quantitativos do Quadro 5).

TEMPO ESTnV;OO DAS VIAGENS AQUA\!I~RIAS~._ ..~_, lCIItl~ _ _

~.

""'__~E

Rota Extensão (m) Tempo de Percurso (min. )

Vitórie. Prainhe. •• 5.230 20

Vitória Paul ••••• 500 10

Vitória P.Santana .. 3.780 17

Com os elementos levantados para as opções autG~óve1~ ônibus e

lancha foram plotadas em mapa os tempos de viagem entre cada ponto final de li

nha de ônibus na área de estudo e o centro de Vitória. Primeiro pelo trajeto

rodoviário, depois para os trajetos através das rotas aqua\Qárias estudadas.

Assim sendo, foram traçadas Isócronas múltiplas de 5 (cinco) minu

tos, obtendo-se:

i.. N ,

Isocrortas em relaçao ao centro de Vitoria para viagens de au. ' 1 ( • )" 'b () ,-"Comove ';!Iapa II e onl u:;, rlapa IIl em hora de trafego normal (O - 6 hs) e hora crftic.a de tráfego (7 - 24 hs) na Pon=te Florentino Avidos. Para o caso de hora crftica de tráfe­go considerou-se um atraso de 15 minutos no ponto de estran­gulamento.

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VOLUf'J1E DI.t.RIO ANUAL DE TRÁFEGO ENTRE O CONTINENTE SUL E A ILHA DE VITÓRIA____o

-V:)~.lJ;-,iE (i8 HORA:;)

( 10')

TOT!.\L (18 HORl\S CRíTICAS)

U[S'/I,c~'Jt.L Pf:.RA O SISTEMA AQUt.'\VIARIO

\'OUJME r,li\X. NS O P/'R.i\ LIGAÇÕES CONTINENTE-ILHA (18 ri, C.) _. -_. -

1- F'Oi'HE FLORENTlr\lO AVIDOS

e:-ENTr::,CJA IS?\ID/\ CE VITÓRIA

.. ":' :<. < :·:'.<·:"i; .~..;..;"..,,:. ." '-':"~_;' ',: ~ ..:...:..., '."oi",.J

!

"-"-r'~'----' I

77 'i i}

2

!./o" FIGURA-4.10

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ii Isócronas em relação ao Centro de Vitória para viagens atra­vés dos terminais aquaviários propostos utilizando-se linhasalimentadoras de ônibus (Mapa IV) e automóvel (Mapa V).

A intersecão das curvas reoresentativas de mesmo temoo de viaoem, . 'ri

para diferentes trajetos, define os limites das resoectivas áreas de influên -

~.

Dessa forma, as interseções das Isócronas do Sistema Aquaviária~a-pesIV e V) com as de mesmo valor para o sister.a rodoviário (~apas II e IIT)tq~

finem as áreas de influência da Ponte Florentino Avidos e do Sistema Aouaviá -

rio proposto.

Da análise dos mapas conclui-se que o espaço da área de estudo f~

ca quase que todo sob a influência marcante do sistema aquaviário, já que para

qualquer ponto do continente se levará menor tempo para atingir o centro de Vi

tÓria,quando é evitada a Ponte Florentino Avidos.

. ..Como a capacidade da pon~e e excedida diariamente entre as 6 e as

24 horas, neste intervalo a opção aquaviária é superior ao sistema rodoviário

atual, uma vez que os seus tempos de deslocamento são inferiores.

IV.5 - OU1ENSIDNM!ENTO DA CErA~NOA

IV.5.1 Introdução

utilizando-se o critério de menor tempo de viagem dado pelo traç~

do das Isócronas, tem-se a demanda potencial para o Sistema Aquaviário, quals~

ja:

i Em horas àe trajeto normal (O - 6 horas):

todos os usuários de ônib~s;

usuários de automóvel cuja oriºem/destino das viagens sejaPaul~ Ilha das Flores e ~wediações do terminal da Praínha,

ii Em horas críticas de tréfego (6 - 24 horas):

- todos os usuários de ônibus e automóvel.

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de ônibus por linha, agrupados porlevantamento feito junto às empre -

Na quantificação das viagens com origem/destino no interior da á-rea de influência de cada terminal, foram utilizados:

- número de via2enR diáriasárea de influencia, segundosas~ quadro 4.2j

_ fator carro/ônibus para cada municfpio da área de estudo, obtido·a partir do Quadro 3.3.

Adotadas as áreas ,de-influência -definidas pelas Isócrcnas, o Qua­

dro .4• .3 fornece o primeiro quantitativo quanto à demanda potencial do Sistema

Aquaviário •.

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QUADRO 4.2

VIAGENS OrARIAS DOS ONIBUS POR LINHA NAS ÁREAS DE INFLU~~CIA

1 9 ? 6

, i

Ãrea de Influência

1 - PRAINHA

2 - PAUL

Municí.pio

Vila Velha

Vila Velha

Linha

Praia da Casta - Conj.MilitarVila VelhaPraia da CostaJardim Itapoã

I

P. Costa Seletiva

TOTJ\L:

GlóriaSanta InezSanta MônicaBarra do JucuPraia da SolAribiriIBESJardim Colorado - NovoMéxicoAtaí.deIl/:1a das FloresVila BatistaSanta RitaPaulVila Garrido

NR de ônibus

42426112112

20

714

11458

114141886

168

166112166167186

42112

I I

, !

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ArGQ dQ Influsncia Município Linhe4 NQ da ônibus

!

2 - PAUL (C()-JTINUA~O) Jardim Mari1ândia, !

84Cobi1ândia 140

IVale Encantado 66

!

TOTAL: 1.618Cariacica Jardim América 216

Vale da 'Esperança'(a) 488e1a Aurora \(a) 52Vila Isabel :(a) 48Rio Marinho - Caçaroca i (a) 30Campo Grande 318Rosa da Penha (a) lla

Viana Vila 8etania 116Areinha 6Viana 80

Cariacica Sotema 142Vila Capichaba 106Alto Laga 138

TOTAL: :1.408

3 - POFlTO DE 6ANTANA Cariac:l.ca Car:l.acica 126F1exa1 116Santana 120Porto de Santana 196Morro do Expedito 54Itaguari 114Itanguá 150Oriente 64--

TOTAL: .940

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I'

Q U A D R O 4.J........... ~ .. ----

-FGJTE: Quadro 3.3· e Quádro 4.2

"Levantamento Direto junto as empresas.

. I

VE!CULOS POTENCIALMENTE OESVIAVEI8 POR TERMINAL

'i

-.

I

....-t

<lfl!l'L,

-"

""" t 1 participação no,o a _.Atendimento (io)Viana

•714 14,95 .• 6.724 19,27

1.0/;108 3.121 65,31 •~':).214 23.347 66,89

940 940 19,744.816 4.816 13,84

~ ....

2.348 4.775 100,00,12.030. i 34.887 J.oo,qo~

~

"p'."....

Ml.J.nic:tpio

-2.427

22.857

714·6.724 _'

1.71316.133

Vila Velha Capiacica

ÔnibusCarros

Ve:tcuJ,.o

. OtÍd:busCarros

ÔnibusGarras

~Ônj.bu9Carros

(Por Dia .im 1976)

T o TAL...... -_ ...

SISTEMA 69UAVI~RIO•

Tenninal

. . ...... .'..' ' .-Paul ••••••••••••• •.•: :••••'--Porto de santana., •• •' .

­.....-

-

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Duas constatações importantes podem ser feitas a partir dos

resultados dessa quantificação:

1) A demanda potencial do sistema aquaviário, assim dimensio

da, levaria à desativação da Ponte Florentino Avidos dadas as vantagens com

parativas do sistema aquaviário em relação ao atualsiste~a rodoviário. Es

ta conclusão, em parte se deve ao caráter estático das análises efetuadas •

~1iamente na medida em que o sistema aquaviário entrasse em funcionamento,

melhorariam as condições de tráfego através do sistema rodoviário que pas~

ria então a competir. Dessa forma é de se prever que o desvio de usuários

do sistema rodoviário pods-se dar até que se estabeleça ~~ equilíbrio de

condições de tráfego. Tal equilíbrio situa-se em torno da capacidade dos

pontos de estrangulamento do. sistema rodoviário. Outrossim, a transferência

da todas as viagens realizadas no pedodo de 6 às 24 horas do dia, através

da Ponte Florentino Avidos para o sistema aquaviário representaria também

transferência do congestionamento, conclui-se que para melhor aproveitamen­

to dos recursos infra-estruturais disponíveis a "demanda provável" do sist~

ma aquaviário deva ser dimensionada em função do estabelecimento de,. .

n~ve~s

de serviço para a operação dos pontos de estrangulamento do sistema rodoviá

rio no horizonte do projeto. Assim, somente o excesso de veículos sobre os

volumes limites dos diversos níveis de serviço dos pontos sucessivos de es

trangulamento no horizonte do projeto será considerado na demanda provável

para os terminais do sistema aquaviário.

Por outro lado, como no pedodo de O às 6,00 horas o sistema

rodoviário atende com folga ao fluxo de tráfego, o sistema aquaviário nao

dava funcionc.lr nesse pedocto e o cálculo da "demanda provável" do sistema

aquaviário não terá em conta os valores das viagens realizadas nesse perío-

do.

2) A área de influência do Terminal de Paul leva a demandas

que o estrangulariam se não imediatamente, pelo menos a curto prazo. Isto

p~10caria atrazos nas viagens feitas através deste terminal o que implica­

ria na redução da sua área da influência. Prevendo problemas dessa natureza

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e mesmo procurando um maior equil!brio para o sis~a de transporte

da região e, portanto, para o desenvolvimento urbano da aglomeração, simu

lou-se um atraso de 5 minutos para as viagens através do terminal de Paul

e assim obtev&-se áreas de influência mais próximas da realidade (Mapas:J:.

e· Limites área de Influência Ajustada).

As áreas compreendidas entre os limites das áreas de influ

ência anteriormente definidas foram chamadas de áreas de transição.

Definindo a nova distribuição de tráfego desviável entre

o~ terminais estudados.te~se.:_ .. __ ..

i) Cálculo dos ve!culos potenciaLT.ente desviáveis para o

sistema aquaviário com origem e destino nas áreas de transição (Quadro 4.

4) ;

ii) Correção dos totais subtraindo-se da área de~influência

de Paul e adicionando-se as áreas vizinhas os valores correspondentes das

respectivas áreas de transição e definição da nova dist~-buição do tráfe­

go potencial entre as terminais (Quadro 4.5).

f

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QUADRO 4.4

VIAGENS OlARIAS DOS ONI8US POR LINHAS NAS AREA6 DE THANSIÇ~O

1 976

t-APE.A DE TRANSI~O MUNICípIO LINHA . N2 DE ONIBUS

PAUL - PRAINHA VILA VELHA TOTAL: 318

Glória 119I

Santa Inês, 58" I 114Santa Monica

I

Barra do Jucu 14

Praia do Sol 18

PAUL - PORTO DE SANTANA

FONTE: Quadro 4.2

CARIACrCA TOTAL:

Sotema

Vila Capic~abaI

Alto Laoo

376

132

106

138

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QUADRO 4.5

SISTEMA AQUAVIÁRIO - VEíCULOS POTENCIALMENTE DESVIAvEIp POll TERMINAL

(POR DIA EM 19?6 - NOVA SITUAÇ~O)

TERMINAL VEíCULO MUNICípIO TOTAL PARTIGIPAÇ~O NO ATE!;!. I i

VILA VELHA GAFIIACIGA-V IANA DIMENTO (ro)

PRAINHA ônibus 1032 1032 21,60

carros 9?19 97,19 2?,84

PAUL

PORTO DE SANTANA

ônibus

carros

ônibus

carros

1395

13138

1032

5288

1316

6?42

242?

18426

1316

4816

50,85

52,84

2?,55

19,32

FONTE: Quadros 3.3, 4.2 e 4.4

Levantamento direto junto às Empresas.

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IV.S.2 - Projecão da Demanda

que eXGeGassem_ ~ ce.~aci~ad8 de estranoula -._-,--mento do sistema rC1doviá!~io.

Confo:crne foi visto anteri.orr~entc3, dois es trangulamentos

marcantes na malha viária da. é.n::a de estudo. D p:~:!,rnej,:r'o, re;:n'8se'1tç, do

Ponte Florentino l\viclüs, será. soluciol:ad8 pelu 2~ rL1nLe, soluç:;c! esta

trará à tona a existêí'cia de um pro:JlE'ma ;11(3,is com~.Jlexo de s,ar solucionada

que

qual seja, o "gargalo" represente do pelas ..\venid:,s U3~OS de Azevedo 8 E]_ie <3

Miguel.

Assim sendo, projetado o tráfq:;o de veiculas de acordo C':JfI1 as

taxas usadas no p,t;CS (carro - ff/ a. a.; caminneo - '~s a. a.; outros - r;!o a. a.·-

QU2.dro 4.6), e dada a capacidade ct'lS pont2s por nível da ser\liço, foi p05si-­::5

veI 8stabeJ.ecer-se a projeção do excesso de demanda p~tE'ncialrnent8 dsvi.;\lsl

p3.ra o Sj,ste:na Aquaviário (Quadro 4.7),

tendido para as ligações rodoviárias.

de acordo ccr~ o j';:Lvel de .serviço ora. '-

em

A distribuição desse exced8nte entre 03 terminais estudados ,

foi feita de acordo com os percentuais obtidos através da an3lise das lsócro

nas (Qué:J.dro 4.5) e os r8sultadcs compõem o Quadro 4.8.

Com base nesses qU3.ntitativos e d~jos os índices de Dcupaçao

por tipo de'veículo, foram projet.::das as demandas anui:1is de passageiro e CJ

fluxo de veiculos por terminal, por nivel de serviço da.s Pontes (Quadros 4.

9 e 4.10).

~ importante que ~eja ressaltado o caráter conservador du anã

'~ li5e, uma vez que a projeção da demanda do 6isterr.a Aquaviário foi feita,

última instância, com base no excedente sobre o sistema viário operando

nível de Serviço "EU.

ao

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.9. 11 6 Q li.Q &§

PROJfQÃO DO TMFEGO DE: \t€1CULOS ENTHE, f\ ILHA a:: VITÓFiIA E () CONTINENTE f}UL

DiscriminaçãoAnos

1977 1978 19?9 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990

.,..1991

A - Volume diacarro ••••••••••Dnibus.. •••••••••Caminha0 •••••••OJtros •••••••••

8 - Volume Hora PicoCarro ••••••••••Onibus .C~n1nhao •••••••Outr~ •••••••••

~O 53.699 57.724 62.059 66.729 71.761 77.177 83.015 89.304 96.079 103.378 111.245119.718 128.854 137.8'-39:999 43.199 46.654 50.384 54.417 58.772 63.472 68.550 74.035 79.957 86.353 93.264 100.723 108.782 117.~1

5.281 5.492 5.712 5.941 6.178 6.425 6.682 6.950 7.228 7.516 7.818 8.130' 8.455 8.794 9.144'3êS 4'3éâ 4'~~i S.~~ 5.~~ 6·gi~ 6'ªé~ 6'~í 7.~g~ 7.~~~ 8.~~~ 9'8~g 9'é~9 l0'~ê~ 10ê~!3.319 3.566 4.234 4.122 4.432 4.767 5.116 5.514 5.933 6.382 6.867 7.391 7.954 8.560 9.2:2.657 2.869 3.099 3.347 3,614 3.904 4.216 4.553 4.918 5.311 5.736 6,195 6.690 ?~~6 7.SI

350 364 379 394 410 426 433 461 480 1199 519 540 561 :Jtj4 6l287 307 328 351 376 402 430 460 493 527 564 604 646 691 7:

25 26 28 30 32 35 37 40 42 ' 45 48 52 57 59 I

005.:

I

~f-U-.JT~b~:-c;')•...;..~a-.,j~E~H-' --~lIp~r-o-g-ro;'"-rr-l(l~d-e-A':"'·u-·l-n~-n~'t-'ú~d-e-Ca:::-r.-Ja-c""':' i:-d~a~d:-e-·"'e-:'6~e-·g-u-re.......n....ç...El---A::-c~e~·s-s...o..., -.d~a"":'8~1~:\-"":·26~·~2~a""":":V~i~to......r-i~a---:;"i~9~767::"··_·_ ...., ........,--------.,._-Pesquisa direta junto ~s Empresas de Transporte Coletivo l3 ('lO DETAAN-E6Pesquisa direta junto a APVOCH

O perloda de funcionamento das barcas á de 6:00 às 24:00 hs.

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.'

Q U A D H O 4.7_............... ---EXCt'DE}HE DE v::fCULOS NOS PCNHJS Dl:: ESTRt"li'Jr;:JL/\1JJ:;}JTD Pl>'Fli\ DIn::n:-:-i\!TES l"f'0::T8 Ir r.":'rlV:;·CO

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·Jc~CUl.O '~ ._. .__'!!". • ~ ._tl_~.. ..... . .~_._Sc: Vi;D \V8J.culo 1977 19'78' 19'1.:J lSe.O 1981 190~~ 1S133 1984 1::785 1926 1987 i 1988 1983 1990 / 1991............~ ----- ---- ---- _......._._.--_.- ------ -- _._.,_._- --- -----, --~ ....-... ..-.- ~."... ---...--. --.:.. ~:"',".-

,/

Dia CarroÔnibus

2'8.2973.'735

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CarroÔnibus

Total

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41653

68083

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7,"JL6 lO.~41 14.~'J6 J.1l\~"rlJ 21.!Ju:! t1~.·M5 í:'9.tl'}5 ú').:'l':D JLl,fL.~ Ol,f:'':'Ii3 40.0(:') 9?rUa t,n.:~~·n 111'1.'1111 ClJ.','B~ l;.~j.7'J~ Dl ..?l~ ltlO.!H6Sl.4 1.272 ~57 ~.2t"Ul 1.4S9 3 .. 30J l.!:r)l d.j~:i 2.~ 5.41.l:; J.l~10 6.(j~,n .J.(X)7 "".549 4.[.00 0.(1.14 ~j,:j'i:~ ~.'J.:t1

Ufl.L,ü l(:~I.~j'J\ 10U.0':10 lOO.!KlJ 12.1,1')4 1'Jt1.,1(11 13~".')1!\ ;~lb.l"'7 l~)!,. '1.l'. : l,'.(.'

(J.:2~il lD.f\51 7.1?O 12,r117 0,17.) 13.. 1·;0 !J.:..:ró lr. •.1t.:t ln.,:::o ;: .• Ii'

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Q U A O 11 O 4 o lO..................... --DEM/\NDA ANW\L or=: .P/\SGAGf~IF10S {10:J.

61.305 11.863 20.085 28.593 37.387.46.484 55.685 65.935 76.058 85.755 97 0 943Vitória

35.379 39. :'::']..372 .036 78.50:330 c 313 . 32.9';'~3

134.725 162.31.13

UE"

Terminal1977 1978 1979 1980

Prainr.a 14.473 2 0385 4.361 6.410Paul 32.537 70137 11.458 15.927P.Se.ntana 14.265 2.341 4.265 6.256

1986

8.538 10.748 13.045 15.533 17.954 20.5~

20.557 25.338 30.072 35.~?2 40.952 46.G038.292 10.398 12.568 14.930 17.152 19.588

1987

23 c 316S2.52522.105

1988

26.18958.73724.734

109.660

1989

32.37665.18627.455

125.833

1990 1991

Prainha 15.659 3.634 5.793 7.. 816 9.917 12.087 14 0 392 16.749 19.214 21.811 24.537 27 ft 383 30 .. 374 33.530 36 .. 507

It DU Paul 35.074 .9.803 14.{f83 18.889 23.456 28.575 32 .. 842 38.266 43.612 49 0 2LJO 55.072 61.233 67.632 74.933 80.G~rJ

P.Santana 15.427 3.577 5.675 7.617 9.628 11.699 13.833 16.072 18.3'70 30.770 23.253 25.867 28.552 31.398 34.0:0

Vitória 66.160 17.014 25.951 3t1.322 43.001 51.961 61.047 71.087 81.196 91.781 102.872 104.483 126 0558 139.861 151.3S!3

Prainha 16.828 5.679 8.140 9.573 11.633 13.778 16 e 022 18,,373 20.812 23.369 26.068 28,,888 31 .. 838 34~981 3'J.92,3Paul 37.549 14.104 19.485 22.592 27,,071 31.714 313,,605 41.,657 4ô.937 52.475 58 .. 272 64,,357 70.706 77,,427 91.8:;:3P.Santana 16.586 5.577 8.041 9.3313 11.312 13.335 15•.433 17.6.35 19 .. 887 22,,250 2i1.707 27.287 29 c 937 32.745 35.3(:;:~

Vitória 70.953 25.360 35.6F..J6 41.501 58.016 58.827 68 .. 060 77.675 87.636 98.094 109 0 047 120 .. 532 132 •.481 145.153 157.05:':

FaJTE: Quadro 4.6

. . ....... . .crtn I .... _

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de transporte aquavi~rion3

t~ =r'a·ll_·.s~· c~ f+ lrc"I ~ I _. _ aos :..p __ ....Ll_~k'

~.g2.C:::lerc-;ão !Jrbana. da Gr-end8 Vitória.

rao ciei;<a dúvidas

r<l-'!+-ulun........_.. r ......... CJbjotiv~

tc·s/receitêsN ~

que ach/ire.o [;a Decis::lD do Govf~rno Em J.8\/21~ f':\!3.nte o projsto ..

Como ficcu ~8monstr5do nos quantitativos dos cap{tulos 4 e 5, o

Ter~in51 de Paul ~ o que tem maior representatividade ~U2~tO ao potencial de

atr2:;2o de; deé:Jancs, o que o coloee. em primeiro plano no C.Lia tange à irnple":',ent!:';.

920 co projeto ..

~' d "1' f 't . ~~rfJ-"'J ~-+ rl~ •.! ~ t",---hSSlIT1 581\ o~ a e.na lsa e1 a no prcsont:e L.;:\~_.l..~~.O t:::::.~u,-,~r;::: ::::O,.'~lil-

cL;-,sideraçõe5 Ei 8ste l-'sspeito se fã.Zeffi oportL:.nss:

a existência de Lima linha de bercos ligôndo, ainda que de m:mei, -ra precaria,. as due.s localidsdes tE?m tid;:: sua demanda aUinentaca

ele mam:h~3. 5ur[:r88ndente. A r~odE:Tnizeça8 cesta linh5:, portan­to, dispsnsa maiores estudos pois tr~t&-se ~e uma necessidadef ' t] I ' '"d " , t·unOf:.merl .21 . o.::,uos os r'lSCOS corrl.OS por seus usuarlOS é3ua:!.~

tendo em vista a pr'8cariedede déS lanchas utiJ.izad2..s e des estsç~es de embarçue/des8mbarqu8;

os terminais de Prainha e Porto Sa.ntaml precisam de obrL~s mais, , "demoradas, cujo dimensionamento eXJ..glra ffi2.iores detalhes.

\1. '") _ DI:..<r,.._h,l,.8,IL··~..I/Qr,'~'I,',:r('..· [)t"s I/"STI\LJ\rf';;:-c C'I\! - c:; F C,r, Fl-'OTA\I c... •••~.,; f:"r.~~--::'.;;#. l-'r-. '_t;..:;..-u I .~-,~-~7a ...~J:-~ .~- a_

TOmOl.":-58 por b~se a clér:1anda do termineü de Peul no horério pico, e

.'~""""" fez-se um primf:!iro c:imElnsionamentc tanto d-J.s instalflç~8s déS estaçoes de cr.-;se_m--barc;ue (Paul e Centro) quanto da frota necessária para operar a linh'3. piloto do

sistema.

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Quanto à estação de~....~-

d8>S8r~!berqU8 do terninal do Centro, o seu di-

IT\en:.ücnaT:;snto f::li fc;i:::o C8 forma él atender as futuras demandas das linhas Prei

nh:=. - Centro 2 Porto C8 Sa.ntana - Can'cro 11

,. ~ ,AIE~n: Ü::.:.s ar82S destin2.c!as aos passageiros, denominada B.rea de uso

tennine.l 8stao distribu1das d3. E~Bg~li.nt8

f'or:-;e., o que deverá etcncer à. demandE no horer:i.o p:i.co sté

N

Ac~inistraçao e.a ••••

. . 'hl'S8r\'~ç~s PUk ~cos •••

Uso Público

T O T A L

P2.ul

65

47

360

472

Csntro

214

57

705

576

______~ ._.__~. ._e_... _

Vitória_. -foi definida ccr;'O :,;erdo é:\C!..J81.3. cn':Je.1 de atencf2r' à derr'anda. r:=. hora pico. co:;'! par______•__,__~.......... • .....--~, ~~_.._~_..~__, _:........_I"~_':'O_..............

tid2S de S em 0 ~inutoso~_~ 'FF7'Q"r- ......

lUOsr'e5 cad3 (~..2•• l ... · "'I .. __ .1

300-.. , ~ "-

rao :JCCGss:1.rios aCr'2SClf'1CJS n::! frot,) ri3 orejero d'3 Uí"':~ embarC'..;~..'3;.,Ç""'*e.,,;D....E;;.-,;;;o_r....,;a;;.-í;.,;1~O.-- -- . ~- . .........-.. --... _..,... --- -

Como ocorr-e um pico da dGrnanda no primeiro ano, e um decréscimo

brusc:;a no sf:;gunca devido à eliminação do flgargalo" da ponte, pOderé.1 ocorrer urra

ociG.~icJGde tei~p.j;:,:lria das barc:2s. Entretanto, com a entraca em OP8ré1Ção das

l:i.nr.15 do. Praínha B Porto de Santana este problGrna poderá ser superado.

~-_.._----,---_._--...-~ caf'iniç,2o ;::':r' u~n

tc:ríst:icD. [:,1 1ínrJ:,tipr_1 lL:? r', ..'f...." .."'·..,(',~O cerrl :1'::.:i.Or' CSr:;élCicL'1de

(curto ;:;erc;u:'c,(J 8 ~1n.:ncirJ ck.mündaJ.carne

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g!! ~ Q ~.Q .lli~

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Ir/A)

1I0,3l.A. 'i'(6

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411.913

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I'':'. ~ a-f) 't:'L'rlX"''..::''.:'., à e.·.:'\,..l:.t;i;o;. " , i - .~tr,.,·,} ~li·;':h!1t; ..... a.

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( 1,3"2.344)

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l100.üúO

4,fllt1.·J61)

(,44./JOO

3.S«J.gô1 )

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1<1.300.00J

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7.1?G.3~)

CA4.eOOf,. ~1l.5~,A)

1.246.!:60

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l·N.I,lO

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2.4'J).~n~

!(,IO.(.\\o

12.lOO.OJ3

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4OO.0(]()

3.471.~Ul) g.fi57.01?)

CA4.lXlJ CA4.(ffl

2.(l;'1;.?J<l) (9.01<2.:17)

2.4~.9?J

,-:':U.0'1l

n. I.) Ilc"",'l"(,nu (7 + 8) ••••

l.e.. Fl~o éA (..ab.o L{~..,100 ••••••

1:.. ll:i?o...:..) no Hrrl~:l.1 (L.') .

16. Lucro J {I,Jldu Q,\.ni" ctl llffX).:lL. de f1..~lúC •••••••••••••••••

'1.0'-".41".":"10 <l". 1....".i1o"t ••••••

i 1. U'j,I'V" :n~;'l ,I.• ll'J.tl.ll'f'lr .....

t(.~ P:l~.t, .."1 :,,: r"t<,1,.('" f'''S ••tl\-

""",I. _lO " •••••

14_ lvu·o l[,).,.hA'Tr~wt;tvtJ~(l~ ..• 1J~ "•••• <1 <1 •••

( ........ f ••'~;}... :1J u14 ll'r.;.to"'a ••••••••••

l'1. f,,'ti.)_ Cor"'" , ..(l ... ll)"1.çãD do .. lftl~

(11.'" ••••••••••••••••••••••••

)\~ l"tal c. Ct,iat(\.,t ••• tI ..

1.:'. l.'«"C/I llrfihlil (1 - U) .

).1. (" J f1lihlJla (tu o,.r..,-l,1,. t ,('I"~u d••1fll'll'\~\ l\. .

II -

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1f t 3 ;,f-~;~l_ TSE FT\tÁ-_\~C;=:'IR'\......... . -,....-.._-,..,. -_..'--,~'///

li fluxo de cç"i>q'l. apresentado no i::luad,-o .2 foi monte ""

do scogurdo ~'s S8f]'.Jint.es previsões;

anual e lJifla. tari fa de Ci"~;;; G,60, abaixo, pOl·'ta"tci I da cobra da

t 1 , ~"d A '~a ,ua "''3<1[8 60S U:3ua:CJ.os .8 onl\)US;

como 9 linha. ter~ sua modernização concretiz':'\.da em julno de

1977; pard o primeiro ano só foi con~:;icl8i'ad3 a metacJB 03 1'8

caita tota.l;

03 custos dDS terminais, bem como os 30~':, relativos aos cus

tos das barcas não foram con~:.id8rados pois deverão consta"!:'

de dO'CEil;:;::;;J a fundo perdido por psrte da EBTU;

as des;:-iesas de segur-o foram r~:tntjd:'i.s·ccnstar.ta3 dUT"dnte o

período d,::'! análise. ,Il,s :ceavalüições das barcas .com base na

correç3o monetária da deprecicção, poderão fazer o valor das

barcas permacacer uni.forme para efai to de ssguros. r.,lesmo que

a hipótec:ie 8m tela n~o seja manticia 2m sua totalidade, as

alteroçõss proventura apresent2das não afetarão de maneira

significE'.:1te o resultado da o.nálisej

foi adota.da a forma ele depreciação linear para as b3.rcas e

terminais, sendo a vida dtil das primeiras de 20 anos e dos

últimos de 30 anos;

para os 70~ de financiamento das embarcações, adotou-se uma

h • IcarenCla de 6 meses, 15 anos para pé1gur e juros de 870 a.a.,

ou seja, prazos e juros idênticas aos da linlõa de financia-

menta da SU~H\MAi~;

não foi consicJHl"arJí.1 a ptlrte vf.lriávol dos juros do f:i.m.1cci1'l-

r-er t" ( "... .... I~'"' '-.' J_.~,,' .~ )l' 1.1..; i,a ('.,,;).'r'(-;::,.i;O ,,01: .. ,,-,.'1':1,

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do que a citada correçao teria idêntico impacto tanto nos

. custes quanto na receita, equilibrando assim os resultados.

Caso a inflação atinja os custos de l:,aneira r:lais acentuada

que as receitas rC Qua naD será difícil acontecer d&das~ ,

..... """..

as'

-'·"7

ca,re.ctarísticas sociais. do projeto), o GOVE::i~~O DO ESTADO de

verá cobrir a diferença i

descont::do o fluxo de caixa líquido à tsx:t de j~ros de ~s

a.a•.- consi.derada a parte fixa dos juros de fina.ncía:ncnto

para compra das barcas - o ra5ul tado apresentou-se positi'lo,

indicStndo a viabilidade financeira do projeto, cuja

interna de retorno é da ordem de 1S7~.

~ importante observar que a viabilidade do

taxa

projeto

nao dS",8 estar ligada exclusivBlr,ente aos aspectos financeiras abordados. ~

funda",sntal que seja lembrado o caráter social do empreendi.mento e suas re

percuS3Ges 8conô,nicas que forRm quantificadas, ainda qU8 de formô. indireta 7

nos C::l,:Jítulos anteriores.

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--...--., ........--_.-..:-..•,.~ ... ""'...........,,--,.__ ..._...~ ..._-"....'-,-_..-_...-....,,--......"""......~_---...__ ...

Osmonstn:ida a e5;'"5enc:ial:ir;~d2 ;:18 ir:;planteção de sis

t0"'18. de transports Ije 1"3'35~;1S a partir' de J.a.nchõs que uti.liz8'11 o carli:11 ti:;;.

de \} i tória f BS =eguintes observações~ ~ .

58 razem n8~9ssarlas:

cu/v·no ,'\ p5r)~::CTC::; Ii'!STITUCIC'i':i\IS• .~~. ~ ·_·' ..ê...,..·'~·__·_·<'_......,.......-_=.-.,.."."' .., ~"""" ....,--,....,_........."..--_...._-_..,.,.._--

Dadas as r'azões ant:2l~iol...r:.Gnt8 ôpre5ent3.d3.5 (~u::?nto

ã n8cessid·3de. . ~

SlS~8ma, propo2-se que

e sua r.ortagem seja fei.tõ: oor órg2.0 da administração

ta e/ou indireta, lig~do à S3cretü~ia ce E~tnd~ ~o I~~srior 8 d~3

Tal medida justifica-se, d8ntl~3 olltras rõzü8s, ~~

lo pior,eirismo 00 projeto 8 SUs.s consequente5 ircsrtezélS que S8;:lprs GilSOn-

do Cc.da. e. do

;:Jrcjetc e sua u.r~êncü.1~

de ;Jropcsito C;!..:8 o r-:::5

~áO inicie SU:l oper::tçao.

Quanto aos passos institucionais ~ .nacessar'~os , cncon

-:~:1fD-S8 em ensxo rc>sClluç.ões da SíY.!,'~.i;;;-\N 8 exigências do :.;inisteri.o da

r:~a que dão uma pri,n8Í1'8 visão dos passos que cs\/orê:o ser dados.

~>:ari

DO:T1onstrnda a viabilidade financeira oa lipr.3. Pe.ul-

Centro e cons:Ldere.da sua importância, é fundamental que 58jam agiliz:ados os

í='!'Ojetos das embarcações (ver Anexo 11 - Consultorus e Estaleiros de Cons -•

trução Cõ:t.Jcl5trac!os na. SUj~ArvV\í')) e das Dstações ele emearqllG/desembr.u'que neces

s~rias a sua eretiva~~o.

Esse passo intermediário se torna fLlndamental já

",... ""JI

nect;f:;ê:;.'l!'105 a l?f'o ti\",:i~dO ela prnji"to tem

origem Oi;] fj.n:.~nci,1m,smtG::,/Fundoperdida, CUJr~S fontes invariavelmentt} exigem

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E impOl:'tô.nte que seja ressaltado que Cr$ 4,5 m:Uhões

jl3 têm fonte 5 funr.:o perdido êissegUréH:b pelo GO\lSi"r:Q FadareI Btra\!és d8 cor.

vania racentemehte calebl~do COIT4 o Governo do Estado.

P-.5pecto não abordado mas obviamente importante; da

t ~. , ., . '-'f' ,. tdas 5;S carac 'erlst:ic'lS cana.:..~zaUO!"fiS as 'L,ra ego UC1 ce.rros 00 proJe JO, refo

r'8-se à nscessidô.os da t7lorrtage:ll de um sist.ema

n3 Érea do tcrmiõ:é:il de Pc..ul que deverá merecer Uhl detéll.h'3.mento maior c'3vido

a"" ,;::; ir.1po:r·tê.n~ie. ;::·::ra o sucesso do proje-;:o,

Por oub'o lado I é relevante a necessidade de articu

- '" "....13';0.0 do orJClD opgr:::cdor com él Prefeitura de Vila. \felha n0 sentido de ",ore::!

criadas linhas Ga ônibus aJ.L;3ntôdorDS da rota irr!plantac'2, além ele 581'

.lJ..zeQ3 a ê.ltiliz6.çEío :12 tarifa, única b~~1"ce-ôn:i.blJs.

A melhoria do sistema vi~rio '. ..nscessarlO a cria.çao

,.. , ... ~. -' - t ,"desses novas li;-,has do cnibus ja esta em lm,c~o elE, 8xE~c:.Jçao, a 1"<3lJe.'3

obras que o Dt::R-E5, em convênio com a Prefeitura ue \fila \J8::.ha,

vendo rk."t Estrada ,J8~nima '.!onteiro e Avenidas Costa e Silva 8 F:-ancisco La

c8Y'd3. da i\g:.Jiar.

c :;;u;rtro AD ~ISE::}\. CC'.'O U~A TODO

Ca:r.o ficou ressaltado no Capítulo IV, a implante.ção

da linila Paul - Centr·o é o embrião de um siste;;]G, que deve ser estimulado a

crescer.

Assim senea, medidas tais corno elaboração de proj~

to b3:3ico rbs ternirais d::'l. Prainha e de Poria de Santana! bem como a raseI'

V0. de áreas p5ra os "termin:3.Ís do SU3 e de Santo P..ntonio, são fundamentais

para que o trans;::-crte aq:..JElviário seja, em futuro prÓxima, u~a realidade pé\~

pá'Jel, inserida no contexto de racionalização na aplicação de recursos atra

p V~5 de sua melhor utilizaç5o •...., ...--

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,,

.......

A N E x o I

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( O. O. de 14/05/76

INTEíiIO;i

DE PORTC)

,; SUPERIr{rf.:~i~10~~(CI,'; t-J/\CIOT-,JAL D·':: '~,~,~F~INf.-L~ r.;=RC.A~~TE, usando das

atr-ituiçõe5 que lh8 SdO conferidas pelo Decreto nQ '73. CJJ,S, ô".] 13 de mal~ço de1974, artigo 2 9, item lI, 31ir:88 lia),

~

r~!:), :~t:; ~-c

tub!'O de 1975, f'.reiSIJ 1 9 ,

Hc:.S>JLVE bclix:3.r· as seguintes nonias par'a. c funcionamento de er:1I ~ ., , d t

P:('8SSS c.e na'J2ge';ôo l.nt:erl.or e por o.

Art. 19 -

Art, 2Q -

f\s e'n;)resas 8~<ecutantesl nos di\J8rsO~; portos hr3sile:i.ros, dot- :>Y'\'~""o -~o ",,,,Dó () ~'5 r1i'\JP"'>ç~o"-'c ...;:~ I o,.. ,~o ("),".''1 "':e caho,t'r<~-n e~t.&. 'JJ..~ .... Ut.:;: '.:;..J", ••_I..L C\ I ::1~ ....~ ...............~ U'-" _ lj~.! ....... t _ .;::.__ J .... I • ~ L._~~,j. ,

. t ,.... # , ..t:"1 - ~ -1 e ' .-~"" . -tl"8 -;.- ·::':).r~jJ ,..... "" - o ""'-'r 's r' n.....~rrl~nln '" l,)r I ~uv ,co._ ..... '::'.Jl~::i, ,uc.\! ç, t:i~ '. br:U~l b a, upe l c.:::' '~JE,_

c .;,., ~'''~;or'",l da ·,..I,,~.; .. k," """'-"-"'ll,Lc --'d-Cl'~';"""';"" 0"'['-' f'ur,,~-j,..,-,·:,Y'>...LV' ,"LiL.;~ ,-,_"'"",,,.l ..1.111 : ... ..1. ",....,J.. ,-,,-,", ~ ....... c::iu ""'- • ..o-~---'s~.....) • -..A. t::.. ,\,,#_ ....11 '04-

CO~G empresas de navegação interior ds porto.

1\0 requerimento de autorização C8 funci~,m3;nento deverão seranexe.dos os do.cumentos abaixo mencio:<-,Hios:I - Pera as emprBs8s organizadas:

a) urna via dos 8S t:üutos ;b) U'f1a via da ata de eleição cios Diretores;c) rel8.ção elos ntuais acionistas;d) U!71a vif.l da ata da última hss8rr,bléia Geral, docur.1entos es

ses exigidos no caso de "sociedade anônir:la";e) uma vÍt'l do contra to social e aI ter'ações contratuais po.:;:.

t . d' , "d':erlores, para as SINUS pes:;:,ons Jurl :.cas;f ) . d t L .L d t t " , ) .~urna Vla os as 6 "U ,,05 ou o con 1'a o SOCJ.aJ. e 8.L ceraçcGs

cOí;tratuais dos só;.;ios ou ç1cicnistas ela empl'esa rSDueren. -g)

h)

i)j)

t8í . ~ .prova de nacionalidade dos acionist.38 oú SOC10S, bem como dos Diretores 8 Gerent.35;Certi fi(;;;~do de Reglstro de Armador expedido pelo Tribunal r,:adtimo;

estudo Gconôrnico de rentabilidade prevista;f('''-'l1.~r'io d'~ ('I:l'"i·::tr'(l cf' -:'IJ'I~,'..';ti fI"8 c,r"'hl'do C.om :;"', c(-~-'.' ".'...... """ "",. ~""" "'~'... _.' '. (;1.. •. ) •. (., .•• ,., ,L ,,,-,*,,_" .. '""'''' '.J.

r·"'~t')r,!'· .. ·:c-'" [;;, c"ll ..• """'L"l",,'t -?ío ul')'ll' '""rl .. na n"'V8:',,"'>I:>1,")CJ.'...... • '... .J. J \",,-:...,......., _..... ,_1...... f..,..-lilUU ...... !_ '';1-'' ,_ ..... U v ..... .. I K.,\, ;. _~,,; ....

j.'-lt:":Y'ior r.lt.~ por·te).

.: '1 ~lI

,: I'

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c) Cs!·t:ificado cie ~2;gj.stro ele :'\r.nadürjd) estudo de rentnbilidôde;e) for~~;',l1é.rio de: l"'~gis trv da SUi\jf\~:)\:~, preenchido com as ca

racteristicas d8 cada errbarcDção.

o Certificado ds hegi.stro de Armador SO::18nte será exigidoso o requerente possuir embarcação de tonelagem bl~ta de<.il"C;U86Ção superior a SO tCfislaJas ou S8, 8,'t'lDOra ir'irerior

ri . ~, . 1 - ".Q 50 t.:msla ....asj U 8mbarcaçao 'Cl'J8r prcpu~sao mecanlca ese destinar a q;.Jalquer~ ati\lida.ds lLlcrat::,vâ da barz~a afo

ra..

pr-etsrlce o~3rar, Bssir:1 CO:ilD esclaY'i.7;cirr,::-Hltos snbru a s8r'\iiç~o

que a r8qu:;n~nt8 pret8nde 8xplDl""t..::ir~- COí;1 ind}'C~ç";e, inclusi'J8

do t.ipo da Cal'-gd que' tn)nsportar (g1"8.nc'11, derivados .de pstrô-

leo,,

atc. J

I\rt.

Art. 52 .-

Para operar' na nBIJ80-3ção interj.or de porto, a requerente d8\18

rã ter o c~pital social ~inimo de:

6) J.50 IJSZe3S o l'13íor 5-31ário-minimo d=:t regiao J quando preten­

Ds:r." operar' ~rJCn8nte CQtn G;nbar'cações Ul3 até é~OO TPB J iJ-lclusi

'l8j

b) 25D VC,::'83 o maior salário-mfnil-;';o d'" regiuo J qU~HiC:O pr"eten·.

der D;J3rar co:n en~t'arcaçãD d3 TP8 supericr a 2[10 8 inferior'a 600, inclusiVE;

c) 2.00 vszes o maior salário-roini~o da regiso J quando preton-do~ nr-:o'-=r co·~ :::> •••-- Y'O["- ~~a() d'" T"";::) . srlnj nos ....'~'.L ......-.J'::...;.J \..Á 11 Ld,~.} ..: ..... _.r.:.i~.... '..;..! .:,.... 3Lip8rlo~ a L\". f , I L.er

mos da P,esolução ,,9 3470 publicada no Oiário Oficial De

10··06-69.

Oualquer õlteração no distribuiç:ão do c3pital social, bem como das [Js ssoas que ir. te~Tre.m a sociedô de J já :::.utorizeda a fu n

-;ci.or,or CC":1!J empres3 de n3.V8gaç30 inted.or C8 porto, devera1';,91:' sut!r;i8tida pre'J:L3Ii18nte à SU[Jcrinb3ndêncj,a Naciorv..ü da i:.a

rinha i.'2cci:;nte, para e:provução e expedição do nova F18so1ução

autori zrlti\/a.

QU3.ncio 2-. modificação for apenes n3. fO.::--m3 legal de constitui ­ção da GfilfJc8sa, a SUiJP,\IAN expedirá u[lIa cElrt.iliãà de averba.ção

à mal'118m do reaistro de élutod.zaç&o de funcicnan1ento da Bm

pl"CS..l f1d r1clvegaçi.:io :i.ntcrior de porto.

Fica 8slnb~locidQ o nnlZ0 (~ qui~zo (15] dicls, u contar da da....., r!·' l'fc"-".r·"'-::'J (l~ -'-l'-!C'r··..l~::::(·J PCl"\'Ul':~i;' l'l' r'()-1t··"'tIJ"~ -I.,.'L4 .-...... " (. l... •. '-L f"'~ .. , .... '.. J.~,.j "l."...... .J",.,) ,~, L. • __ i _.'- .. ~ \,.~. I .L~.. .., _ ..-4.. ~)r"~~

C ::J'"'!' .... -t· -·"t···) r"·"·l"'-'·-t--·~l "' .... '·r' ."" '"'LJI)" "':'(":" ~~,~·I'''''l' ~'I J['h "" O et.;,,:'~":jC,Li.:4, >~~:I r, tJ i·;;.t; . .l,.l .. C, Ll~~.!41~lc,. ';:1 .....H.I1.i-.I.;-q\4 ':;"U':'\ ur U\/,]i.,;,(~\ .~ ex

Pé:(; il..,.n.:J ~j~; i~I":';\J,,,.1 f~C~.IU .,:.ll(l,t10 ;:lU tU1' .i.li-:i l i\,'ó •

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i\rt,

L",,fl"- ' •.",\;

"",,-

"'"""'''''~''

Al ten",'ca O c~1pit~l social, em virtude de correçuo monetétri.ad? ,;ti\}Q' L:1ot,ílizado, 8 não havendo f;lOdific';lÇSO dosou ql.iadl~osocial ou ,,,c:.Lonário, nem da proporção ni3 r-espectivõ p9rticip~

- , ." ~ q . '" [" 1.1çao, dsvera a 'Gmpresa requerer a ._uperJ.ntend2nG1.a 'iaClon:"l r.la

r!rtrinna :'!er'cante a averbação do a.u'1i8nto de capital, à margem(.;- 5'?.J ..•.,"'""; stlv " r)", ", ·~·-'r·1.·za-ç;':o G~8 fU'~~l' ..... n"~e'"'+-o;.....lU ,-,I .1 t::.-~ _". v ... J.:. \-4<.A Io.oU ~ , r'.A : i ......... l.JI .:.:;.". _" ,_ •

Di to r3q:..Je:ci,monto d~werB. vir acompanhado de urrc3 via: do docu

Il:,srito' que a;Jr~JVüu o mencionado aumento de cspi tal.

P" C85Se:.ção palo Tribur,:;,l ;,.1arltimo do Registro de Armsdor im

portar; ro cancelamento autQm~tico da autorizaç;o concedidapele Suç:;8~~i,nt8nd8r,cia i-J5'.cional da r!~9rinha /Jlercante, para a er:l

prasa funcionar na. navegação interJ.or de portei,

Art, 109 -

Art. llQ -

Art. 129 -

,c\rt. 13Q -

A ," t ' ' f . - . t· ,ampl''9sa, J':l au or~zada a unCl.onar na navec;a::;:ao 1.n erlor oeparto e ::(U8 1 por qualqu8r' motivo d8i>:~r de §3)o:p19r.'.ar dita nJ.v~

- , . ' ~ c . t j~ '. t' . 1"'"gc:çao, (lE:\.'sra rt">querer a Quper1.n en::.enCl.a ,s::::aona ca '.;Ôr'::tnnaI.:erc.ants o c;'3.ncelvmento d~ sua autor:'.z<5ção do funcionemsnto.

A SU~fl\:'ilMN providenciam a cassação Uex-officio lt da autoriza .­930 de funcionamento, quando a er:;presa P5Talísar suas fítivi~

d8s de tr-ans:,Jorte sojre água, por pro.zo superior a cento '3 oitents (2.::J) dias, B não tiver requerida o ca"celarrento 03. :'e5

pecti·.J3 éi\.Jtorizfiçõo de funcionamento, confm~8 o art. lO~ aci

. ; ;

<".S e~lpreses que Ja operam na navegaçao interior de porto ecorcedido o prazo de cento e oitF.3nta (lED) dias, a partir dadata da publica.ção desta í-iesoluçeo no Diário Oficial, per'd requeren="~'l a Superintendê.ncia haciona1 da l,larinha Mercante auto

rização de funcion3i:1ento.

A presente Flesolução entrará em vigor na data de sua publica­

çao no 8i~rio Oficial da Uni~o.

(neLJnião do Conselh,) Consultivo da SU0JA;,~MJ dB 14-05-76 - Prccesso S-76/421~4)

..

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'''"'''-r,ntHSTt:rno DA 1\1ARINHA

C;\PITNnr~ OrJ:3 PCiiTOS DO EST,l\O;J CO ES?lRITO SPINTO

1. 05 :~nteresE,ados na eXl3c~ção de tais obras, inclusive cbra pública, deverã:) encDminhar reqL.eri,-r,ento endereçado ao Ministro da ;,1arinha, atravésd",'" C6piüJ,nias, Delegacias ou .c.gências, anexando as seguintes documentos:I L''::.;ifJcJrüü d8scritivo da obr'a pretendid::l (no Cô-SQ de indúst2~ja deverá

constar a ação preventiva px~tendida e projetada contra pOluição);11 Pl~nta ~e localizaç;o;

111 Planta da situação;IV - Planta de construçâ::J (dispensada no caso de obra destinada a residên

• +-' 1 'Cla par ...:Leu ar j •

r2·S::Cl\/,Q.ctEs;~~,.•__~'t__

Cs C8CUiTsntos exigidos nos incisos I, lI, lI! 8 IV acima deverãD ser asnaêos pelo engenheiro responsável, delesconst?ndo o seu nome completo e~~egistro no C';;::;'., sendo que as plantas n'ão devers-o conter ~~'á'8ÇÕ8S queal'.:.81'enJ sua originalidade. ..

V - Parece!' favorável da PGriTD8RP.S S/A ou d8 uma de suas Inspetorias Fiscais (qua.ndo a obra pretendida for em terreno r.i-'3rgir.al a porto' ou\lia navegável, fluvial ou mar{tirna, ou obra c~e arte sobre via nav8g~

\181) j

VI - Cópia da carta de aforamento, certicão de ocupAção ou documento simila1', forr;8cico pelo SPU ou por urna de suas [)elE.~gAcias Regionais oupelo IhC;'iA ,. constando sempre que for' o caso J o enquadramento ou não

na Portaria nº 2f2.S/5.S, do \1inistsria da Fazenda c;ue compl~cv8 a ocup~

ção legal do terrer.o (quando se tratar de obra em terreno de f,.~ari

nha, f;.cn~scicio ou f.1argina1, que se encontre sob a jurisdição daqueleO~ ".n-::;o) .... ~c.:.. ,

Vir - P"r8cer favorável do Departamento íJacional de Obres e SaneamentoDNCS •• quando se tratar de obra em terreno inargín21 de por-:::o ou viana\J8gável, fluvi3.1 ou mari tirna.

VIII - Parecer favoriÍvsl da Fiade Ferroviária Federal S/f\ qU3.r.do E8 trate,rde obra em tarreros situados nas proximidades de obras ferroviáries­(18i 6.171, de C9.12.1974);

IX Parec::Jr favoréive 1 d.o DiER quando se tratar de obra em terrenos situados nas proximiddces de obras rodoviárias (CGc. 74.606, á3 24/9/74)7

X - Ps.recer favorá'.'el do OÍ\;OCS, quando se tratar de obra em terrenos si

tuados nas proximidades de obras destinadas a prevenir e atenuar osefeitos das Secas (Oec. 72.872, de 03/10/73).

------

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A N E X ,....u 11

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C'cr'''L=1ITt~~·~Trrs C~C~ o:;n :~::"T0S r',:=' =~,r-'!\c~/Jrr.:--<~ C/\8;\'~JTR)\08S J'.:(J C:EPTQ r,c Er'·jS~r',~t-~.~~,~)IIl\~;;ti _~ '''. i ~~.-:-~:-..:~;~~:.:-.:.:~-:..~; .J _~__.. •

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13/09/73

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29/11/71

18/07/6..9

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30/11/71

31/07/74

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