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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO PARÁ AJUDÂNCIA GERAL ADIT. AO BOLETIM GERAL Nº 157 26 AGO 2008 Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte: I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS) SEM REGISTRO II PARTE (INSTRUÇÃO) CURSO NACIONAL DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem por objetivo apresentar o Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária (CNPPC), elaborado e desenvolvido pela SENASP em parceria com todos os Estados membros, bem como a participação direta de integrantes do Grupo de Trabalho denominado “MATRIZ CURRICULAR NACIONAL PARA POLÍCIA COMUNITÁRIA”, nomeado pela Portaria SENASP Nº 02, de 26/02/07, publicado no D.O.U. de 27/02/07, cujo objetivo principal é a capacitação de profissionais da área de segurança pública para o exercício da segurança pública orientada pela filosofia e estratégia organizacional de polícia comunitária, bem como para atuar na mobilização social das lideranças comunitárias, visando garantir ao máximo a difusão dessa filosofia e estratégia organizacional no âmbito das instituições integrantes do sistema de segurança pública e defesa social, em todos os Estados Federados, por ser de vital importância na construção da segurança nos espaços urbanos, onde se leva em consideração conceitos diretamente ligados ao respeito à dignidade humana e aos seus princípios da democracia, tendo como foco as parcerias comunitárias para identificar, priorizar e implementar soluções criativas para o controle e o combate ao crime e a violência, atendendo as especificidades, peculiaridades e realidades de cada comunidade atendida, envolvendo todas as forças vivas da comunidade num esforço integrado e sistematizado para preservação da ordem pública. No último ano a SENASP/MJ, em parceira ativa com as Coordenadorias Estaduais de Polícia Comunitária, realizou a capacitação de 22.490 alunos nos Cursos Nacionais de Promotores de Polícia Comunitária, o que possibilitou melhor compreensão do papel preventivo das polícias do país, bem como auxiliou no melhor entrosamento entre os diversos órgãos de segurança pública e a comunidade. Com esta experiência, vários conselhos comunitários de segurança se sentiram revigorados, além da criação de tantos outros pelo Brasil. Houve o PMPA/AJG Pág. 1

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GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA MILITAR DO PARÁAJUDÂNCIA GERAL

ADIT. AO BOLETIM GERAL Nº 157

26 AGO 2008Para conhecimento dos Órgãos subordinados e execução, publico o seguinte:

I PARTE (SERVIÇOS DIÁRIOS)

• SEM REGISTRO

II PARTE (INSTRUÇÃO)

• CURSO NACIONAL DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA1. INTRODUÇÃOO presente documento tem por objetivo apresentar o Curso Nacional de Promotor de

Polícia Comunitária (CNPPC), elaborado e desenvolvido pela SENASP em parceria com todos os Estados membros, bem como a participação direta de integrantes do Grupo de Trabalho denominado “MATRIZ CURRICULAR NACIONAL PARA POLÍCIA COMUNITÁRIA”, nomeado pela Portaria SENASP Nº 02, de 26/02/07, publicado no D.O.U. de 27/02/07, cujo objetivo principal é a capacitação de profissionais da área de segurança pública para o exercício da segurança pública orientada pela filosofia e estratégia organizacional de polícia comunitária, bem como para atuar na mobilização social das lideranças comunitárias, visando garantir ao máximo a difusão dessa filosofia e estratégia organizacional no âmbito das instituições integrantes do sistema de segurança pública e defesa social, em todos os Estados Federados, por ser de vital importância na construção da segurança nos espaços urbanos, onde se leva em consideração conceitos diretamente ligados ao respeito à dignidade humana e aos seus princípios da democracia, tendo como foco as parcerias comunitárias para identificar, priorizar e implementar soluções criativas para o controle e o combate ao crime e a violência, atendendo as especificidades, peculiaridades e realidades de cada comunidade atendida, envolvendo todas as forças vivas da comunidade num esforço integrado e sistematizado para preservação da ordem pública.

No último ano a SENASP/MJ, em parceira ativa com as Coordenadorias Estaduais de Polícia Comunitária, realizou a capacitação de 22.490 alunos nos Cursos Nacionais de Promotores de Polícia Comunitária, o que possibilitou melhor compreensão do papel preventivo das polícias do país, bem como auxiliou no melhor entrosamento entre os diversos órgãos de segurança pública e a comunidade. Com esta experiência, vários conselhos comunitários de segurança se sentiram revigorados, além da criação de tantos outros pelo Brasil. Houve o

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ADITAMENTO AO BG Nº 157– 26 AGO 2008

envolvimento dos Secretários de Segurança que prestaram apoio aos cursos e as questões relativas a doutrina de Polícia Comunitária, como a regulamentação de diretrizes e normas para conselhos, estímulos para a implementação de policiamentos que valorizam o contato com o cidadão e os princípios desta filosofia de trabalho.

2. JUSTIFICATIVAPolícia Comunitária é uma filosofia e uma estratégia organizacional fundamentadas,

principalmente, numa parceria entre a população e as instituições de segurança pública e defesa social. Baseia-se na premissa de que tanto as instituições estatais, quanto à população local, devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas que afetam a segurança pública, tais como o crime, o medo do crime, a exclusão e a desigualdade social que acentuam os problemas relativos à criminalidade e dificultam o propósito de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Dessa forma, a polícia comunitária associa e valoriza dois fatores, a identificação e resolução de problemas de defesa social com a participação da comunidade e a prevenção criminal. Esses pilares gravitam em torno de um elemento central, que é a parceria com a comunidade, retroalimentando todo o processo, para melhorar a qualidade de vida da própria comunidade. Na referida parceria, a comunidade tem o direito de não apenas ser consultada, ou de atuar simplesmente como delatora, mas também participar das decisões sobre as prioridades das instituições de defesa social, e as estratégias de gestão, como contrapartida da sua obrigação de colaborar com o trabalho da polícia no controle da criminalidade e na preservação da ordem pública e defesa civil.

As estratégias da filosofia de polícia comunitária têm um caráter preferencialmente preventivo. Mas, além disso, estas estratégias visam não apenas reduzir o número de crimes, mas também reduzir o dano da vítima e da comunidade e modificar os fatores ambientais e comportamentais. Tendo em vista que a proposta da polícia comunitária implica numa mudança de paradigma no modo de ser e estar a serviço da comunidade e, conseqüentemente, numa mudança de postura profissional perante o cidadão, este tema também é trabalhado dentro de uma abordagem transversal, estando presente em todas as práticas pedagógicas. A filosofia de polícia comunitária é uma estratégia organizacional que deve ser conhecida e utilizada por todas as instituições que prestam serviço de defesa social e segurança pública à comunidade, que tem como objetivo promover uma cultura de paz social. Sendo assim, torna-se imprescindível à formação de promotores nesta temática.

Diante deste contexto, o Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária se justifica pela sua proposta inovadora de propiciar aos participantes um elenco de conhecimentos multidisciplinares capazes de desenvolver aptidões cognitivas e comportamentais na adoção da temática específica de Polícia Comunitária e no gerenciamento da Segurança Pública, capazes de estimular resultados desencadeadores de mudanças de performances do profissional da Segurança Pública, tendo como conseqüência a evolução para a filosofia e estratégia de polícia comunitária, por apresentar-se como a ideologia mais apropriada para nortear a conduta de uma polícia do século XXI, tendo como finalidade o Bem Comum, respeitadora das leis e dos direitos fundamentais da pessoa humana, garantidora do livre exercício dos direitos e liberdades, proporcionado segurança aos cidadãos, posto que nas Democracias a liberdade é um valor supremo, a par da segurança.

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3. OBJETIVOS3.1 GeralCapacitar os Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros Militares, Guardas

Municipais e a Comunidade para exercer segurança pública orientada pela filosofia de polícia comunitária, bem como para atuar na mobilização social das lideranças comunitárias.

3.2 EspecíficosDifundir a filosofia de polícia comunitária no Sistema de Segurança Pública, e reforçar

a construção de uma cultura de Segurança Cidadã fundada nos paradigmas da modernidade, da inteligência, da informação e do exercício de competências estratégicas, técnicas e científicas.

Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública com a comunidade civil organizada, diante dos cenários contemporâneos, buscando a melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Criar condições para que o policial possa:- Compreender a relação entre o Terceiro Setor, especialmente no aspecto de

estruturação dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública, com os órgãos que integram o Sistema de Segurança Pública e/ou Defesa Social.

- Identificar os aspectos locais para viabilizar o processo de mobilização social.- Desenvolver habilidades necessárias para facilitar o relacionamento entre os

profissionais de segurança pública e defesa social e a comunidade.- Utilizar práticas voltadas para identificar e resolver os problemas da comunidade,

minimizando as suas causas para evitar que se transforme em um problema de Segurança Publica.

- Aplicar a filosofia de polícia comunitária nas atividades de Segurança Pública, reconhecendo a importância da Proteção à Dignidade Humana e aos Princípios de Cidadania e da participação da comunidade nas questões de segurança pública.

4. PÚBLICO ALVOEste curso é destinado à capacitação de policiais, agentes de segurança e pessoas

envolvidas com segurança pública que sejam capazes de aplicar a doutrina de polícia comunitária.

4.1 Pré – requisitos OBRIGATÓRIOS do corpo discente- Ter uma postura de empreendedor; proativo e que tenha conhecimento da temática,

missão, visão e valores de sua instituição.- Não haver sido punido disciplinarmente, nos cinco anos anteriores a data de início do

curso, por transgressão disciplinar caracterizadora de ofensa à ética, ou por crime contra os costumes, a liberdade, a vida ou administração pública.

- Ser VOLUNTÁRIO e ter o compromisso em multiplicar a doutrina de polícia comunitária.

- Ter boa oratória e capacidade de concentração.- Ter capacidade de criar, inovar, motivar e liderar outros integrantes da sua respectiva

instituição para a filosofia de polícia comunitária,.- Ter o AVAL favorável do Comandante ou Chefe imediato de sua respectiva

instituição, na ficha de inscrição para o curso.5. OPERACIONALIZAÇÃO5.1 Didático-pedagógica

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5.1.1 Carga-horária por DisciplinaAs disciplinas com respectivas cargas-horárias serão as seguintes:

Nr DISCIPLINA / ATIVIDADES MÓDULO C/H1 Relações Interpessoais e Formas de Intervenção Prático 42 Direitos Humanos Teórico 43 Mediação de Conflitos Teórico 44 Polícia Comunitária e Sociedade Teórico 85 Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários Prático 86 Gestão pela Qualidade na Segurança Pública Prático 87 Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra) Prático 4*8 Recepção dos discentes e abertura do curso Coordenação 29 Avaliação do Curso e do Corpo Docente Coordenação 1

10 Solenidade Encerramento Coordenação 1TOTAL 44

* Esta atividade será desenvolvida pela coordenação local

OBSERVAÇÃO. A disciplina Gestão pela Qualidade na Segurança Pública tem como principal objetivo explicar a metodologia de Resolução de Problemas.

A ordem das matérias não implica obrigatoriamente na seqüência de seu desenvolvimento.

Serão destinadas 04 (quatro) horas/aulas para administração, recepção, avaliação do docente e do curso.

OBSERVAÇÃO: Material à cargo da SENASP 5.1.3 Metodologia do CNPPC- Aulas expositivas. Para não haver prejuízo no processo de ensino-aprendizagem

cada disciplina poderá ter no MÁXIMO 04 h/a por dia, para uma mesma turma. - A aula, para ser considerada efetivamente ministrada, deverá ser desenvolvida no

tempo mínimo de 35 (trinta e cinco) minutos.- Cada tempo de aula terá a duração de 45 (quarenta e cinco) minutos distribuídos em

blocos de 02 (dois) tempos com intervalo de 30 (trinta) minutos entre cada bloco. Serão distribuídos 02 (dois) blocos no período matutino e 02 (dois) blocos no vespertino (após o almoço).

- Trabalhos em grupos, no máximo de 5 discentes.- Dinâmicas.- Estudo de casos.- O curso será desenvolvido em duas semanas letivas 05 (cinco) dias úteis, com a

carga horária de 20 (vinte) horas, estruturado da seguinte maneira:

1ª semanaDIA HORAS

2ª feira 43ª feira 44ª feira 4

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5ª feira 46ª feira 4TOTAL 20

2ª semana

DIA HORAS2ª feira 43ª feira 44ª feira 45ª feira 46ª feira 4TOTAL 20

5.1.4 Avaliação- DO CURSO: ocorrerá na forma de questionário a ser preenchido pelos discentes.- DO DOCENTE: ocorrerá na forma de questionário a ser preenchido pelos discentes.- DO DISCENTE: ocorrerá por meio de ficha de avaliação do curso. - Por meio da observação direta dos docentes ao longo das aulas. - Através de avaliações formais e exercícios, a critério de cada docente, a ser

desenvolvido dentro da carga-horária da disciplina.5.1.5 Distribuição de VagasO CNPPC será implementado com previsão de 10 (DEZ) turmas consecutivas, com

intervalo de 01 (uma) semana, que serão constituídas por 50 (cinqüenta) alunos cada uma, sendo que o perfil dos alunos deverá obedecer ao que prescreve o item 4.1, distribuídos da seguinte forma:

TURMA POLO PM PC GM BM COMUNIDADE CPC TOTAL P/ POLO

1 a 10MARABÁ 36 20 04 16 20 04 100TUCURUI 36 20 04 16 20 04 100

CAPANEMA 36 20 04 16 20 04 100XINGUARA 36 20 04 16 20 04 100ITAITUBA 18 10 02 08 10 02 50

CASTANHAL 18 10 02 08 10 02 50TOTAL 180 100 20 80 100 20 500

TURMA POLO PM PC GM BM COMUNIDADE CPC TOTAL P/ POLO

1 a 10BELÉM 36 20 04 16 20 04 100

SANTARÉM 36 20 04 16 20 04 100BARCARENA 36 20 04 16 20 04 100

ALTAMIRA 36 20 04 16 20 04 100PARAGOMINAS 36 20 04 16 20 04 100

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TOTAL 180 100 20 80 100 20 500OBSERVAÇÃO: Nas regiões em que não houver a possibilidade da participação de

componentes de Guardas Municipais ou do Centro de Perícias Científicas, as vagas deverão ser preenchidas por pessoas da comunidade.

5.1.6 Perfil do Corpo DocentePara as disciplinas específicas de Polícia Comunitária, possuir OBRIGATORIAMENTE

o Curso de Multiplicador de Polícia Comunitária.Para não haver prejuízo do processo de ensino-aprendizagem, cada docente poderá

lecionar no MÁXIMO 1 (UMA) disciplina na mesma turma do CNPPC. Poderão ser convidados para ministrar aulas no curso, membros da sociedade civil

com notável saber sobre a disciplina específica, e reputação ilibada, após aprovação pela SENASP.

5.2 Administração e Logística5.2.1 Seleção dos DiscentesSerá de responsabilidade de cada instituição partícipe, observando os critérios

OBRIGATÓRIOS descritos no item 4.1, sendo que a respectiva Secretaria Estadual de Segurança Pública, deverá apresentar uma relação de cada turma até 15 dias antes de iniciar o curso, IMPRETERIVELMENTE, para o respectivo coordenador local do CNPPC.

5.2.2 Corpo Docente5.2.2.1 – POLO MARABÁ

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM 23180 DEUZILENE SANTOS PACHECO

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos MAJ QOPM RG 13861 IVONE DA SILVA MENDES

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

1º TEN QOPM RG FLAVIO ANTONIO PIRES MACIEL

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO ROCHA JUNIOR

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

TEN CEL QOPM RG 16256 WALDOMIRO SERÁPHICO DE ASSIS CARVALHO NETO

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

MAJ QOPM RG 18346 MARCOS JOSÉ ANDRADE DA SILVA

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

TEN CEL QOPM RG 16247 CARLOS EMILIO DE SOUSA FERREIRA

4 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 6

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5.2.2.2 – POLO TUCURUÍ

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM RG 19808 CAROL HEDDA DE OLIVEIRA BARBOSA

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG GETÚLIO CÂNDIDO ROCHA ALVES

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 18094 JANDERSON MONTEIRO RODRIGUES VIANA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

CAP QOPM RG LENO MARCIO BARROS DO CARMO

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

MAJ QOPM RG 16186 EDSON LAMEGO JUNIOR

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

CEL QOPM RG 10447 AMÉRICO VALERIANO DE SENA FONSECA

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO ROCHA JUNIOR

4 CNMPC

5.2.2.3 – POLO CAPANEMA

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM 23180 DEUZILENE SANTOS PACHECO

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 20135 ALEXANDRE MASCARENHAS DOS SANTOS

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 16186 EDSON LAMEGO JUNIOR

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

CAP QOPM RG LENO MARCIO BARROS DO CARMO

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

TEN CEL QOPM RG 16256 WALDOMIRO SERÁPHICO DE ASSIS CARVALHO NETO

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

MAJ QOPM RG 18327 MARCELLO AUGUSTO BASTOS LEÃO

8 CNMPC

Troca de TEN CEL QOPM RG 16224 HELDSON TOMASO 4 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 7

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Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

PEREIRA DE LIMA

5.2.2.4 – POLO XINGUARA

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM RG 19808 CAROL HEDDA DE OLIVEIRA BARBOSA

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 24962 FERNANDA DE NAZARÉ LOPES ANDRADE

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

CAP QOP RG 27025 LUIZ ANDRÉ MENEZES DE SOUZA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO DA ROCHA JUNIOR

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

1º TEN QOPM RG 27268 MIGUEL ANGELO SOUSA CORREA

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

TEN CEL QOPM RG 12366 CLAUDIO RICARDO LIMA JULIO

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIZ ARAGÃO DA SILVA

4 CNMPC

5.2.2.5 – POLO ITAITUBA

Nome da Disciplina 1. Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM 23180 DEUZILENE SANTOS PACHECO

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 26316 GETÚLIO CÂNDIDO ROCHA ALVES

4 ESPECILISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 18094 JANDERSON MONTEIRO RODRIGUES VIANA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIS ARAGÃO SILVA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

2º TEN QOPM RG 23190 MARCÉLIA CHAVES NINA

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

1º TEN QOPM RG SILVIO ROGÉRIO FRANCO DE ARAÚJO

8 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 8

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Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

CEL QOPM RG 9916 OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR

4 CNMPC

5.2.2.6 – POLO CASTANHAL

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

PROFª HELAINE RIBEIRO BRITO FERREIRA 4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 26316 GETÚLIO CÂNDIDO ROCHA ALVES

4 ESPECILISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 18094 JANDERSON MONTEIRO RODRIGUES VIANA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIS ARAGÃO SILVA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

MAJ QOPM RG 16186 EDSON LAMEGO JUNIOR

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

CEL QOPM RG 10447 AMÉRICO VALERIANO DE SENA FONSECA

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

TEN CEL QOPM RG 16224 HÉLDSON TOMASO PEREIRA DE LIMA

4 CNPPC

5.2.2.1 – POLO BELÉM

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM 23180 DEUZILENE SANTOS PACHECO

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos MAJ QOPM RG 13872 JOÃO CARLOS DE LIMA E SILVA

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 18094 JANDERSON MONTEIRO RODRIGUES VIANA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

TEN QOPM RG 16247 CARLOS EMILIO DE SOUSA FERREIRA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

TEN CEL QOPM RG 16256 WALDOMIRO SERÁPHICO DE ASSIS CARVALHO NETO

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na

MAJ QOPM RG 16186 EDSON LAMEGO JUNIOR

8 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 9

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ADITAMENTO AO BG Nº 157– 26 AGO 2008

Segurança PúblicaTroca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

CEL QOPM RG 9916 OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR

4

5.2.2.2 – POLO SANTARÉM

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM RG 19808 CAROL HEDDA DE OLIVEIRA BARBOSA

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos MAJ QOPM RG 13861 IVONE DA SILVA MENDES

4 CNMPC

Mediação de Conflitos

1º TEN QOPM RG JOSELDE FREITAS BARBOSA

4 CNPPC

Polícia Comunitária e Sociedade

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIS ARAGÃO SILVA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

2º TEN QOPM RG 23190 MARCÉLIA CHAVES NINA

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

1º TEN QOPM RG SILVIO ROGÉRIO FRANCO DE ARAÚJO

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

CAP QOPM RG MARCELO RIBEIRO COSTA 4 CNPPC

5.2.2.3 – POLO BARCARENA

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM 23180 DEUZILENE SANTOS PACHECO

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos MAJ QOPM RG 20172 MAURO DOS SANTOS ANDRADE

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

CAP QOPM RG ARIEL DOURADO SAMPAIO MARTINS BARROS

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIS ARAGÃO SILVA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

MAJ QOPM RG 16186 EDSON LAMEGO JUNIOR

8 CNMPC

Gestão pela MAJ QOPM RG 18327 MARCELLO AUGUSTO 8 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 10

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Qualidade na Segurança Pública

BASTOS LEÃO

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

CEL QOPM RG 9916 OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR

4 CNMPC

5.2.2.4 – POLO PARAGOMINAS

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

PROFª HELAINE RIBEIRO BRITO FERREIRA 4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 24962 FERNANDA DE NAZARÉ LOPES ANDRADE

4 ESPECIALISTA

Mediação de Conflitos

CAP QOP RG 27025 LUIZ ANDRÉ MENEZES DE SOUZA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO DA ROCHA JUNIOR

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

1º TEN QOPM RG 27268 MIGUEL ANGELO SOUSA CORREA

8 CNMPC

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO ROCHA JUNIOR

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIZ ARAGÃO DA SILVA

4 CNMPC

5.2.2.5 – POLO ALTAMIRA

Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por turma

CAPACITAÇÃO

Relações Interpessoais e Formas de Intervenção

CAP QCOPM RG 19808 CAROL HEDDA DE OLIVEIRA BARBOSA

4 ESPECIALISTA

Direitos Humanos CAP QOPM RG 26316 GETÚLIO CÂNDIDO ROCHA ALVES

4 ESPECILISTA

Mediação de Conflitos

MAJ QOPM RG 18094 JANDERSON MONTEIRO RODRIGUES VIANA

4 CNMPC

Polícia Comunitária e Sociedade

1º TEN QOPM RG 27253 JORGE LUIS ARAGÃO SILVA

8 CNMPC

Mobilização Social e Estruturação dos Conselhos Comunitários

2º TEN QOPM RG 23190 MARCÉLIA CHAVES NINA

8 CNMPC

PMPA/AJG Pág. 11

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

1º TEN QOPM RG SILVIO ROGÉRIO FRANCO DE ARAÚJO

8 CNMPC

Troca de Experiências de Polícia Comunitária (visita ou palestra)

TEN CEL QOPM RG 16247 CARLOS EMILIO DE SOUSA FERREIRA

4 CNMPC

Observação : ( CNMPC ) Curso Nacional de Multiplicador de Policia Comunitária ( CNPPC ) Curso Nacional de Promotores de Policia Comunitária 5.2.3 Local do curso e infra-estrutura da sala de aula

O local do curso será definido pelo coordenador local do CNPPC, em consonância com a SEGUP.

5.2.4 Cerimônias de Abertura e EncerramentoA cerimônia de abertura ocorrerá no ultimo dia útil que antecede o início do curso, com

a presença de representantes das Instituições partícipes, da SENASP, e outros convidados. O Coordenador local do curso será o responsável por TODA organização do cerimonial.

O encerramento ocorrerá no último dia do curso, a ser organizado pelo Coordenador local do CNPPC, ocasião em que serão entregue os autênticos certificados de conclusão do curso e os respectivos distintivos.

Para todos eventos o coordenador local do CNPPC deverá convidar os comandantes, chefes e diretores dos policiais formados, e ainda as lideranças dos Conselhos Comunitários de Segurança.

5.2.5 Cronograma 5.2.5.1 Estado do Pará:

Turma Cidade Data de início Data de término

Coordenador local OBS

1 MARABÁ 18/08 29/08 CEL PM CARLOS Turma Manhã2 MARABÁ 18/08 29/08 CEL PM CARLOS Turma Tarde 3 TUCURUÍ 01/09 12/09 TEN CEL BARBOSA Turma Manhã4 TUCURUÍ 01/08 12/09 TEN CEL BARBOSA Turma Tarde 5 CAPANEMA 15/09 26/09 MAJ MAURÍCIO Turma Manhã6 CAPANEMA 15/09 26/09 MAJ MAURÍCIO Turma Tarde 7 XINGUARA 29/09 10/10 TEN CEL RICARDO Turma Manhã8 XINGUARA 29/09 10/10 TEN CEL RICARDO Turma Tarde 9 ITAITUBA 20/10 31/10 TEN CEL JULIMAR Turma Manhã

10 CATANHAL 20/10 31/10 MAJ DILSON JUNIOR Turma Manhã

CEL QOPM CARLOS AUGUSTO OLIVEIRA SILVA – Pólo Marabá TEN CEL QOPM LUÍS CLEBER ACASSIO BARBOSA - Pólo Tucuruí MAJ QOPM RG 18387 PAULO MAURÍCIO VALE DA ROSA – Pólo Capanema TEN CEL QOPM RG 12366 CLAUDIO RICARDO LIMA JULIO – Pólo Xinguara TEN CEL QOPM JULIMAR GOMES DA SILVA – Pólo Itaituba MAJ QOPM JOSÉ DILSON MELO DE SOUZA JUNIOR – Pólo Castanhal

PMPA/AJG Pág. 12

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ADITAMENTO AO BG Nº 157– 26 AGO 2008

Turma Cidade Data de início

Data de término

Coordenador local OBS

1 BELÉM 11/08 22/08 TEN CEL PM EMILIO Turma Manhã2 BELÉM 11/08 22/08 TEN CEL PM EMILIO Turma Tarde 3 SANTARÉM 25/08 05/09 TEN CEL MAFRA Turma Manhã

4 SANTARÉM 25/08 05/09 TEN CEL MAFRA Turma Tarde 5 BARCARENA 08/09 19/09 CAP PM ROCHA Turma Manhã6 BARCARENA 08/09 19/09 CAP PM ROCHA Turma Tarde 7 PARAGOMINAS 22/09 03/10 CEL PM AILTON DIAS Turma Manhã8 PARAGOMINAS 22/09 03/10 CEL PM AILTON DIAS Turma Tarde 9 ALTAMIRA 06/10 17/10 CAP PM MARCOS Turma Manhã

10 ALTAMIRA 06/10 17/10 CAP PM MARCOS Turma Tarde

TEN CEL QOPM RG 16247 CARLOS EMILIO DE SOUSA FERREIRA – Pólo Belém TEN CEL QOPM RG JAIRO MAFRA MASCARENHAS – Pólo Santarém CAP QOPM RG 24993 OSÉIAS MONTEIRO ROCHA JUNIOR – Pólo Barcarena CEL QOPM RG AILTON DA SILVA DIAS TEN CEL QOPM RG JOSÉ ANTONIO NERY PORTO DE OLIVEIRA – Pólo Altamira 5.2.6 Desligamento do CursoOcorrerá o desligamento do curso o discente que não obtiver 90% de freqüência, de

todo o CNPPC.O aluno também será desligado do curso em caso de falta disciplinar grave, a critério

do Coordenador Local e do Corpo Docente, com o aval da SENASP.As faltas dos discentes poderão ser justificadas quando o mesmo for acometido de

moléstia, mal súbito ou por motivo profissional cumprindo determinação superior, desde que não exceda o limite de presença acima previsto. Os casos não especificados serão analisados pela coordenação do curso.

OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR – CEL QOPMCOORDENADOR OPERACIONAL

FICHA DE INSCRIÇÃO DOCENTES E DISCENTESFICHA DE INSCRIÇÃO

Secretaria Nacional de Segurança Pública/SENASP

Departamento de Políticas, Programas e Projetos

DADOS DO CURSOCURSO NACIONAL DE PROMOTORES DE POLÍCIA COMUNITÁRIA

LOCAL PERÍODO

DADOS PESSOAISNOME COMPLETO:N° IDENTIDADE CPF MATRÍCULA SIAPE

PMPA/AJG Pág. 13

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MÃEPAIDATA NASCIMENTO NATURALIDADEÓRGÃO SUB POSTO/FUNÇÃOEMAILENDEREÇO COMERCIALENDEREÇOBAIRRO CIDADEUF CEPTELEFONES P/ CONTATO( ) FAX( )NOME DO SUPERIOR

ENDEREÇO RESIDENCIALENDEREÇOBAIRRO CIDADEUF CEPTELEFONE P/ CONTATO( ) FAX( ) CELULAR( )CONTATO PESSOAL TELEFONE( )

DADOS BANCÁRIOSNOME DO BANCOCÓDIGO DO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE

AEROPORTOPREFERÊNCIA DE EMBARQUE

OBSERVAÇÕES:

1. Todos os dados devem ser preenchidos de forma completa, clara e legível, a fim de evitar problemas posteriores.

2. A ficha de inscrição deve ser encaminhada mediante EXPEDIENTE DE INDICAÇÃO.

CURSO NACIONAL DE MULTIPLICADOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA1. INTRODUÇÃOO presente documento tem por objetivo apresentar o Curso Nacional de Multiplicador

de Polícia Comunitária (CNMPC), elaborado e desenvolvido pela SENASP em parceria com o Estado do Pará, bem como a participação direta de integrantes do Grupo de Trabalho denominado “MATRIZ CURRICULAR NACIONAL PARA POLÍCIA COMUNITÁRIA”, nomeado pela Portaria SENASP Nº 14, de 26/04/06, publicado no D.O.U. de 08/05/06, cujo objetivo principal é a capacitação de profissionais da área de segurança pública para o gerenciamento da segurança pública orientado pela filosofia e estratégia organizacional de polícia comunitária, bem como a formação de multiplicadores (instrutores) da matéria em questão, para atuar na docência da filosofia de polícia comunitária e na mobilização social das lideranças comunitárias, visando garantir ao máximo a difusão dessa filosofia e estratégia organizacional no âmbito das

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instituições integrantes do sistema de segurança pública ou defesa social, em todos os Estados Federados, por ser de vital importância na construção da segurança nos espaços urbanos, onde se leva em consideração conceitos diretamente ligados ao respeito à dignidade humana e aos princípios da democracia, tendo como foco as parcerias comunitárias para identificar, priorizar e implementar soluções criativas para a prevenção do controle e o combate ao crime e a violência, atendendo as especificidades, peculiaridades e realidades de cada comunidade atendida, envolvendo todas as forças vivas da comunidade num esforço integrado e sistematizado para preservação da ordem pública.

Atualmente, temos a estratégia de polícia comunitária implantada em praticamente todas as Unidades da Federação. No entanto, a falta de uma orientação doutrinária, clara, precisa e qualificada sobre a implantação e implementação deste tipo de ação policial fez com que, por trás do nome polícia comunitária, surgisse um conjunto extenso e heterogêneo de ações que muitas vezes não tem relação direta com as diretrizes deste tipo de ação. Assim sendo, a partir da identificação do papel da polícia comunitária no SUSP, estamos institucionalizando esta ação como parte integrante e fundamental do Programa Nacional de Segurança Pública, dentro da vertente estruturante “FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL”, tendo como amparo legal o Plano Plurianual 2004/2007 – Governo Federal, publicado no D.O.U de 12/08/04, Suplemento A, página 13, que estabelece no seu bojo a diretriz nº 5 – Adoção do policiamento comunitário, como política de segurança pública descentralizada e integrada, e a Lei nº 10.201, de 14/02/01, atualizada pela Lei n.º 10.746 de 10/10/2003 que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP, que também estabelece no seu bojo o incentivo e o apoio aos programas de Polícia Comunitária.

2. JUSTIFICATIVAPolícia Comunitária é uma filosofia e uma estratégia organizacional fundamentadas,

principalmente, numa parceria entre a população e as instituições de Segurança Pública e/ou Defesa Social. Baseia-se na premissa de que tanto as instituições estatais, quanto à população local, devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas que afetam a segurança pública, tais como o crime, o medo do crime, a exclusão e a desigualdade social que acentuam os problemas relativos à criminalidade e dificultam o propósito de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos.

Dessa forma, a Polícia Comunitária associa e valoriza dois fatores, que freqüentemente são dissociados e desvalorizados pelas instituições de segurança pública e/ou defesa social tradicionais: a identificação e resolução de problemas de defesa social com a participação da comunidade e a prevenção criminal. Esses pilares gravitam em torno de um elemento central, que é a parceria com a comunidade, retroalimentando todo o processo, para melhorar a qualidade de vida da própria comunidade. Na referida parceria, a comunidade tem o direito de não apenas ser consultada, ou de atuar simplesmente como delatora, mas também participar das decisões sobre as prioridades das instituições de defesa social, e as estratégias de gestão, como contrapartida da sua obrigação de colaborar com o trabalho da polícia no controle da criminalidade e na preservação da ordem pública e defesa civil.

As estratégias da filosofia de polícia comunitária têm um caráter preferencialmente preventivo. Mas, além disso, estas estratégias visam não apenas reduzir o número de crimes, mas também reduzir o dano da vítima e da comunidade e modificar os fatores ambientais e comportamentais. Tendo em vista que a proposta da polícia comunitária implica numa mudança de paradigma no modo de ser e estar a serviço da comunidade e, conseqüentemente, numa

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mudança de postura profissional perante o cidadão, este tema também é trabalhado dentro de uma abordagem transversal, estando presente em todas as práticas pedagógicas. A filosofia de polícia comunitária é uma estratégia organizacional que deve ser conhecida e utilizada por todas as instituições que prestam serviço de defesa social e/ou segurança pública à comunidade, que tem como objetivo promover uma cultura de paz social. Sendo assim, torna-se imprescindível à formação de multiplicadores nesta temática.

Diante deste contexto, o Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária se justifica pela sua proposta inovadora de propiciar aos participantes um elenco de conhecimentos multidisciplinares capazes de desenvolver aptidões cognitivas e comportamentais na adoção da temática específica de Polícia Comunitária e no gerenciamento da Segurança Pública, capazes de estimular resultados desencadeadores de mudanças de performances do profissional da Segurança Pública, tendo como conseqüência a evolução para a filosofia e estratégia de polícia comunitária, por apresentar-se como a ideologia mais apropriada para nortear a conduta de uma polícia do século XXI, tendo como finalidade o Bem Comum, respeitadora das leis e dos direitos fundamentais da pessoa humana, garantidora do livre exercício dos direitos e liberdades, proporcionado segurança aos cidadãos, posto que nas Democracias a liberdade é um valor supremo, a par da segurança.

3. OBJETIVOS3.1 GeralCapacitar os Policiais Militares, Policiais Civis, Bombeiros Militares, Policiais

Rodoviários Federais, Guardas Municipais a gerenciar a ordem pública orientado pela filosofia de polícia comunitária, bem como para atuar na docência da filosofia de polícia comunitária e / ou mobilização social das lideranças comunitárias.

3.2 EspecíficosDifundir a filosofia de Polícia Comunitária no Sistema de Segurança Pública do Estado

do Pará, e reforçar a construção de uma cultura de Segurança Pública fundada nos paradigmas da modernidade, da inteligência, da informação e do exercício de competências estratégicas, técnicas e científicas.

Promover a integração dos órgãos de Segurança Pública do Estado do Pará, com a comunidade civil organizada, diante dos cenários contemporâneos, buscando a melhoria da qualidade de vida das comunidades.

Criar condições para que o discente possa:- Compreender a relação entre o Terceiro Setor, especialmente no aspecto de

estruturação dos Conselhos Comunitários de Segurança Pública, com os órgãos que integram o Sistema de Segurança Pública.

- Identificar os aspectos locais para viabilizar o processo de mobilização social.- Desenvolver habilidades necessárias para facilitar o relacionamento entre os

profissionais de segurança pública e/ou defesa social e a comunidade.- Utilizar práticas voltadas para identificar e resolver os problemas da comunidade,

minimizando as suas causas para evitar que se transforme em um problema de segurança Pública.

- Aplicar a filosofia de Polícia Comunitária nas atividades de Segurança Pública, reconhecendo a importância da Proteção à Dignidade Humana e aos Princípios de Cidadania e da participação da comunidade nas questões de Segurança Pública.

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- Atuar como Multiplicador da filosofia e implementador da técnica do policiamento, imbuído dos valores do Policial Cidadão, Comunitário e Profissional, tendo como base de atuação as normas e legislações vigentes no País.

4. PÚBLICO ALVOEste curso é destinado à capacitação de geradores de doutrina de polícia comunitária;

aos docentes para a disciplina Polícia Comunitária, nos cursos de formação dos profissionais descritos no Objetivo Geral 3.1; assim como, aos docentes das disciplinas integrantes dos Cursos de Multiplicador e Promotor de Polícia Comunitária.

4.1 Pré – requisitos OBRIGATÓRIOS do corpo discente- Ser Oficial Policial Militar, Oficial Bombeiro Militar, Delegado da Polícia Civil, Inspetor

Policial Rodoviário Federal ou Inspetor de Guarda Municipal.- Ter uma postura de empreendedor; proativo e que tenha conhecimento da temática,

missão, visão e valores de sua instituição.- Não haver sido punido disciplinarmente, nos cinco anos anteriores a data de início do

curso, por transgressão disciplinar caracterizadora de ofensa à ética, ou por crime contra os costumes, a liberdade, a vida ou administração pública.

- Ser VOLUNTÁRIO e ter o compromisso em multiplicar a doutrina de Polícia Comunitária.

- Possuir preferencialmente curso superior.- Ter boa oratória e capacidade de concentração.- Ter capacidade de criar, inovar, motivar e liderar os promotores de polícia

comunitária, na sua respectiva instituição.- Estar APTO, preferencialmente, nos testes de aptidão física e profissional de suas

respectivas instituições.- Ter o AVAL favorável do Comandante ou Chefe imediato de sua respectiva

instituição, na ficha de inscrição para o curso.- Ter, no mínimo, mais de 05 (cinco) anos de efetivo serviço, faltando para a reserva

remunerada ou aposentadoria5 OPERACIONALIZAÇÃO5.1 Didático-pedagógica5.1.1 Carga-horária por DisciplinaAs disciplinas com respectivas cargas-horárias serão as seguintes:

Nr DISCIPLINA / ATIVIDADES MÓDULO HORA1 Direitos Humanos Teórico 42 Gestão de Projetos Teórico 10

3Polícia Comunitária Comparada e Troca de Experiências de Polícia Comunitária Teórico 8

4 Polícia Comunitária e Sociedade Teórico 45 Teoria e Prática de Ensino Teórico 86 Teorias sobre Polícia Comunitária Teórico 67 Relações Interpessoais, Conflitos e as Formas de Intervenção Prático 68 Estruturação dos Conselhos Comunitários Prático 4

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9 Gestão pela Qualidade na Segurança Pública Prático 1010 Mobilização Social Prático 8

11Resolução Pacífica de Conflitos – Mediação Aplicada à Polícia Comunitária Prático 8

12 Avaliação do Curso Geral 113 Recepção dos Discentes Geral 3

TOTAL 80

OBSERVAÇÃO. A disciplina Gestão pela Qualidade na Segurança Pública tem como principal objetivo explicar a metodologia de Resolução de Problemas (POP).

A ordem das matérias não implica obrigatoriamente na seqüência de seu desenvolvimento.

Serão destinados 04 (quatro) horas/aulas para administração, recepção, avaliação do docente e do curso.

O curso será desenvolvido em duas semanas letivas 10 (dez) dias úteis, com a carga horária de 80 (oitenta) horas, estruturado da seguinte maneira:

1ª semanaDIA HORAS

2ª feira 83ª feira 84ª feira 85ª feira 86ª feira 8TOTAL 40

2ª semana

DIA HORAS2ª feira 83ª feira 84ª feira 85ª feira 86ª feira 8TOTAL 40

5.1.2 Distribuição de VagasO CNMPC será implementado em todos os Estados da Federação e no Distrito Federal

com 1 (um) turma, que será constituída por no MÍNIMO de 30 (trinta) alunos e MÁXIMO 50 (cinqüenta) alunos, sendo que o perfil dos alunos deverá obedecer ao que prescreve o item 4.1. As vagas deverão ser distribuídas aos diversos órgãos proporcionalmente ao efetivo das instituições e ao número de interessados nos cursos. Os critérios de desempate para ocupação de vagas deverão ser estabelecidos pelos Coordenadores Estaduais de Polícia Comunitária de forma imparcial.

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TURMA POLO PM PC GM BM PRF TOTAL P/ POLO1 BELÉM 20 10 04 08 08 50

TURMA POLO PM PC GM BM PRF TOTAL P/ POLO2 BELÉM 20 10 04 08 08 50

TOTAL 40 20 08 16 16 100

5.1.3 Perfil do Corpo DocentePara as disciplinas específicas de Polícia Comunitária, possuir

PREFERENCIALMENTE o Curso de Multiplicador de Polícia Comunitária e ter atuado, com eficiência reconhecida pelas avaliações dos alunos, na docência desta doutrina nos Cursos Nacionais de Promotor de Polícia Comunitária, nas respectivas Unidades Federativas.

Para não haver prejuízo do processo de ensino-aprendizagem, cada docente poderá lecionar no MÁXIMO 2 (duas) disciplinas na mesma turma do CNMPC.

Poderão ser convidados para ministrar aulas no curso, membros da sociedade civil com notável saber sobre a disciplina específica, e reputação ilibada, após aprovação pela SENASP.

5.1.6.1 – POLO BELÉM Nome da Disciplina Nome do Instrutor C/H por

turmaCAPACITAÇÃO

Direitos Humanos A CARGO DA COORDENAÇÃO 4

Gestão de ProjetosCAP PMMG ALEXANDRE MAGNO DE OLIVEIRA 10

ESPECIALISTA

Polícia Comunitária Comparada e Troca de Experiências de Polícia Comunitária

A CARGO DA COORDENAÇÃO

8Polícia Comunitária e Sociedade

CEL QOPM RG 9916 OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR 4

CNMPC

Teoria e Prática de Ensino

TEN CEL QOPM RG 16247 CARLOS EMILIO DE SOUSA FERREIRA 8

CNMPC

Teorias sobre Polícia Comunitária

A CARGO DA COORDENAÇÃO 6

Relações Interpessoais, Conflitos e as Formas de Intervenção

A CARGO DA COORDENAÇÃO

6Estruturação dos Conselhos Comunitários

A CARGO DA COORDENAÇÃO

4Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

TEM CEL QOPM RG MARCO ANTONIO ROCHA DOS REMÉDIOS 10

CNMPC

Mobilização SocialTEN CEL QOPM RG 16256 WALDOMIRO SERÁPHICO DE ASSIS CARVALHO NETO 8

CNMPC

Resolução Pacífica de Conflitos – Mediação

A CARGO DA COORDENAÇÃO 8

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Aplicada à Polícia Comunitária Avaliação do Curso 1Recepção dos Discentes 3TOTAL 80

5.2 Administração e Logística5.2.1 Seleção dos DiscentesSerá de responsabilidade de cada instituição partícipe, observando os critérios

OBRIGATÓRIOS descritos no item 4.1, sendo que a respectiva Secretaria Estadual de Segurança Pública, ou Defesa Social, deverá apresentar uma relação de cada turma até 15 dias antes de iniciar o curso, IMPRETERIVELMENTE, para o respectivo coordenador local do CNMPC.

5.2.2 Local do curso e infra-estrutura da sala de aulaO local do curso será definido pelo Coordenador Estadual de Polícia Comunitária, em

consonância com a SENASP.5.2.3 Cerimônias de Abertura e EncerramentoA cerimônia de abertura ocorrerá no primeiro dia, com a presença de representantes

da Secretaria Estadual de Segurança Pública, da SENASP, e outros convidados. O Coordenador local do curso será o responsável por TODA organização do cerimonial.

O encerramento ocorrerá no último dia do curso, a ser organizado pelo Coordenador local do CNMPC, ocasião em que serão entregue os autênticos certificados de conclusão do curso e os respectivos distintivos.

Para todos eventos o coordenador local do CNMPC deverá convidar todos os gestores de defesa social, ou segurança publica, as autoridades gestoras das unidades subordinas ou vinculadas às respectivas secretarias, e ainda as lideranças dos Conselhos Comunitários de Segurança - CONSEG.

5.2.4 Cronograma Turma Cidade Data de início Data de

término Coordenador local OBS

1 BELÉM 01/09 12/09 TEN CEL PM EMILIO

Turma Cidade Data de início Data de

término Coordenador local OBS

2 BELÉM 13/10 24/10 TEN CEL PM EMILIO

5.2.5 Desligamento do CursoOcorrerá o desligamento do curso o discente que não obtiver 90% de freqüência, de

todo o CNMPC.O aluno também será desligado do curso em caso de falta disciplinar grave, a critério

do Coordenador Local e do Corpo Docente, com o aval da SENASP.As faltas dos discentes poderão ser justificadas quando o mesmo for acometido de

moléstia, mal súbito ou por motivo profissional cumprindo determinação superior, desde que

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não exceda o limite de presença acima previsto. Os casos não especificados serão analisados pela coordenação do curso.

Na abertura e encerramento do curso será OBRIGATÓRIO o uso do uniforme (túnica) para os profissionais da PM, BM, PRF e GM; e passeio completo para PC.

O coordenador do curso poderá definir outro tipo de uniforme, para situações especiais. Ao longo do curso poderá ser utilizado o traje esporte.

OSMAR VIEIRA DA COSTA JUNIOR – CEL QOPMCOORDENADOR OPERACIONAL

FICHA DE INSCRIÇÃO DOCENTES E DISCENTES

DADOS DO EVENTO

TEMÁTICA

LOCAL PERÍODO

DADOS PESSOAIS

NOME

N° IDENTIDADE CPF MATRÍCULA SIAPE

MÃE

DATA NASCIMENTO NATURALIDADE

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO POSTO/FUNÇÃO

EMAIL (pessoal ou institucional)

ENDEREÇO DE CONTATO

BAIRRO

CIDADE / UF CEP

TELEFONE P/ CONTATO( )

FAX( )

CELULAR( )

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VALOR DIÁRIO AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

VALOR DIÁRIO AUXÍLIO TRANSPORTE

DADOS BANCÁRIOS

NOME / CÓDIGO DO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE

AEROPORTO DE EMBARQUE

1) Esta ficha de inscrição deve ser preenchida e assinada pelo proposto.2) Não sendo possível comparecer ao evento, o fato deve ser imediatamente

comunicado por escrito ao setor responsável desta SENASP, com antecedência de 48 horas em relação ao início do deslocamento.

3) Em caso de não comparecimento, o proposto deverá providenciar a restituição do valor recebido a título de diárias, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, bem como o pagamento de multa e taxa de não comparecimento ao embarque (now-show) que venha a ser cobrada por empresa aérea pela não utilização do bilhete e não comparecimento para embarque.

4) Em caso de não recolhimento no prazo regulamentar, desde já autoriza a União a promover o desconto em folha de pagamento dos valores apurados.

5) É obrigatório o preenchimento completo desta ficha, inclusive informando o endereço de e-mail e telefone/fax para contato.

6) O bilhete de passagem será encaminhado via e-mail, pessoal ou institucional.7) Após a emissão do bilhete, a SENASP não se responsabiliza por qualquer alteração.8) A não efetivação do recolhimento implicará na abertura de processo de Tomada de

Contas Especial, conforme dispõe o art. 148 do Decreto nº 93.872/86: “Está sujeito a tomada de contas especial todo aquele que deixar de prestar contas da utilização de recursos públicos, no prazo e forma estabelecidos, ou que cometer ou der causa a desfalque, desvio de bens ou praticar qualquer irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Nacional.”

Local: _______________ , _________ de ____________________________ de 2008.Assinatura do proposto

EVANDRO CUNHA DOS SANTOS – CEL QOPM DIRETOR DE ENSINO E INSTRUÇÃO DA PMPA

(Nota nº 028/08-DEI)

III PARTE (ASSUNTOS GERAIS E ADMINISTRATIVOS)

PMPA/AJG Pág. 22

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1 - ASSUNTOS GERAIS

A) ALTERAÇÕES DE OFICIAIS

• SEM REGISTRO

B) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS ESPECIAIS

• SEM REGISTRO

C) ALTERAÇÕES DE PRAÇAS

• SEM REGISTRO

D) ALTERAÇÕES DE INATIVOS

• SEM REGISTRO

2 - ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

• SEM REGISTRO

IV PARTE (JUSTIÇA E DISCIPLINA)

• SEM REGISTRO

ODENIR MARGALHO DE SOUZA – CEL QOPM RG 9277AJUDANTE GERAL DA PMPA

CONFERE COM O ORIGINAL

PMPA/AJG Pág. 23

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WALDER BRAGA DE CARVALHO – CAP QOPM RG 26302SECRETÁRIO DA AJUDÂNCIA GERAL

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