Graça Livre - John Wesley

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  • GRAA LIVRE John Wesley

    Aquele que nem mesmo o seu prprio filho poupou, antes, o entregou por todos ns, como no nos dar

    tambm com ele todas as coisas? (Rom. 8:32)

    Imprimido, em Bristol, em 1740

    AO LEITOR

    Nada mais, a no ser a forte convico, no apenas esta, que est aqui apresentada,

    a verdade, como ela em Jesus, mas tambm, que eu sou, indispensavelmente, obrigado a

    declarar essa verdade para todo o mundo, poderia ter-me induzido a me opor, abertamente,

    aos sentimentos daqueles que eu estimo por causa de suas obras: Aos ps dos quais eu

    possa ser achado, no dia do Senhor Jesus!

    Deva algum acreditar que sua obrigao responder, at aqui, eu tenho apenas um

    pedido a fazer Deixe que, o que quer que voc faa, seja feito intrinsicamente, no amor, e no esprito de misericrdia. Deixe a sua disputa mostrar que voc tem colocado, como eleito de Deus, entranhas de misericrdia, generosidade, resignado que, mesmo em nossos

    dias, possa ser dito: Veja como esses cristos amam uns aos outros!.

    AVISO:

    Enquanto um panfleto intitulado, Graa Livre, Realmente, tem sido publicado contra esse Sermo; quero informar ao redator, que eu no posso responder ao

    seu folheto, at que ele parea ser mais srio. Porque eu no ouso falar sobre as profundas coisas de Deus, no esprito de um pugilista ou um de um ator de teatro.

    (Rom. 8:32) Aquele que nem mesmo o seu prprio filho poupou, antes, o entregou por todos ns, como no nos dar tambm com ele todas as coisas?

    1. Quo livremente Deus amou o mundo! Enquanto ramos ainda pecadores. Cristo morreu pelos mpios Enquanto estvamos mortos em nosso pecado, Deus no poupou seu prprio Filho, antes, o entregou por todos ns. E quo livremente, que ele (nos deu todas as coisas!. Verdadeiramente, GRAA LIVRE tudo em todos!

    2. A graa ou amor de Deus, de onde vem nossa salvao, LIVRE EM TODOS, e

    LIVRE PARA TODOS.

  • 3. Primeiro. livre em todos para quem dada. Ela no depende de qualquer poder ou

    mrito no homem; no, em nenhum grau, nem no todo, nem em parte. Ela no

    depende - de qualquer modo -, nem das boas obras ou retido de quem a recebe; nem

    do que tenha feito, ou do que ele seja. Ela no depende de suas atividades. No

    depende do seu bom temperamento, ou bons desejos, ou bons propsitos e intenes;

    porque todos esses fluem da graa livre de Deus; eles so o curso da gua apenas, no

    a fonte. Eles todos so frutos da graa, e no a causa. Eles todos no so a causa, mas

    o efeito dela. Qualquer bem que esteja no homem, ou, seja feito pelo homem, Deus

    o autor e o dono. Assim, a livre graa em todos; quer dizer, de nenhuma maneira

    depende do poder ou mrito do homem, mas de Deus somente, que livremente nos

    deu seu Filho, e com ele, livremente, nos deu todas as coisas.

    4. Mas livre para TODOS, tanto quanto EM TODOS. Para isso, alguns podem ter

    respondido, No: ela livre apenas para aqueles a quem Deus tem ordenado para a vida; e eles so apenas um pequeno grupo. A maior parte deles Deus tem ordenado

    para a morte; e ela no livre para eles. A eles Deus odeia; e, conseqentemente,

    antes de eles terem nascido, decretou que eles deveriam morrer eternamente. E isso

    ele, absolutamente decretou; porque tambm era seu bom prazer; porque era o desejo

    de sua suprema regra. Assim, eles nasceram para isso, -- para serem destrudos o

    corpo e a alma no inferno. E eles cresceram debaixo desse irrevogvel curso de Deus,

    sem qualquer possibilidade de redeno; porque o que a graa de Deus d, ele apenas

    d para isso, para aumentar, e no para prevenir a condenao.

    5. Isto esse decreto da predestinao. Mas, impessoal, eu ouvi algum dizer: Essa no a predestinao que eu abrao: eu abrao apenas a eleio da graa. O que eu

    acredito no nada mais que isso --, que Deus, antes da criao do mundo, elegeu um

    certo nmero de homens para serem justificados, santificados e glorificados. Agora,

    todos esses sero salvos, e ningum mais; porque o resto da humanidade Deus deixou

    por conta deles mesmos: ento, eles seguem suas prprias imaginaes, seus prprios

    coraes, o qual apenas mau continuamente, e, brilham pior e pior, at, por fim,

    serem justificadamente punidos com a destruio eterna.

    6. esta, toda a predestinao que voc abraa? Considere que, talvez, esta no seja

    toda.

    Voc acredita que Deus os ordenou para essa mesma coisa? Se assim for, voc

    acredita em todos os nveis; voc abraa a predestinao, em todo seu sentido, o qual

    tem sido acima descrito.

    Mas pode ser que voc pense que no. Voc, ento, acredita que Deus endurece o

    corao daqueles que perecem: Voc no acredita que ele (literalmente) endureceu o

    corao do Fara; e que, para esse fim, ele o levantou, ou o criou? Por que, isso

    resulta justamente na mesma coisa? Se voc acredita que o Fara, ou qualquer

    homem na face da terra, foi criado, para esse fim. ser condenado, -- voc abraa toda aquela que tem sido chamada de predestinao. E no h nenhuma necessidade

    que voc deva acrescentar, que Deus, segundo o seu grau, o qual suposto imutvel e

  • irresistvel, endurece o corao daqueles potes de ira, a quem esse decreto tem antes

    ajustado para a destruio.

    7. Bem, mas pode ser que voc no acredite nem nisso; que voc no abrace nenhum

    decreto da reprovao; que voc no pense que Deus decreta qualquer homem para

    ser condenado, e que no endurece, e, irresistivelmente, o ajusta para a condenao;

    voc apenas diz, Deus eternamente decreta que todos os mortos no pecado - ele poderia dizer, para alguns de ossos secos vivam - e os outros no devam; que, conseqentemente, esses devam ser feitos vivos, e aqueles permanecendo mortos, --

    esses deveriam glorificar a Deus pela salvao deles, e aqueles, pela sua destruio.

    8. No isso que voc quer dizer com eleio da graa? Se for, eu poderia perguntar

    uma ou duas questes:

    Est algum, que no seja assim eleito, salvo? Ou estava algum, desde a fundao do

    mundo?

    Se voc responder, no, voc , mas onde voc era; voc no conseguiu a largura de um cabelo alm; porque voc ainda acredita, que, em conseqncia de um

    imutvel e irresistvel decreto de Deus, a grande parte da humanidade permanece na

    morte, sem qualquer possibilidade de redeno; porquanto, como ningum pode

    salv-los, a no ser Deus, ele no ir salv-los.

    Voc acredita que ele tem, absolutamente, decretado nada para salv-los; e o que

    isso, seno um decreto para conden-los? Isso , em efeito, nada mais, nem menos;

    isso chega na mesma coisa; porque, se voc est morto, e completamente incapaz de

    fazer voc mesmo viver, ento, se Deus tem, absolutamente, decretado que ele far

    apenas outros vivos, e no voc, ele tem, absolutamente, decretado a sua morte

    eterna; voc est, absolutamente, consignado para a condenao.

    Por isso, ento, voc usa palavras mais suaves do que algumas, que voc usa para

    dizer a mesma coisa; e o decreto de Deus concernente eleio da graa, de acordo

    com sua conta disso, resulta em nada mais, nem menos, do que aquilo que os outros

    chamam de decreto de Deus da reprovao.

    9. Chamar isso, ento, pelo qual nome lhe agradar, eleio, (preterition?),

    predestinao, ou reprovao, chega-se ao fim da mesma coisa. A essncia de todos

    claramente essa, -- pela virtude de um decreto de Deus, eterno, imutvel e

    irresistvel, em que parte da humanidade est, infalivelmente, salva, e o restante,

    infalivelmente condenado; sendo impossvel que qualquer um, do anterior, deva ser

    condenado, ou que qualquer um, do posterior, deva ser salvo.

    10. Mas, se assim for, ento, toda pregao v. desnecessria para aqueles que so

    eleitos; porque eles, tanto com pregao, ou no, iro, infalivelmente, ser salvos.

    Conseqentemente, a finalidade da pregao ser salvo (deveria) --- nula com referncia a eles; e, intil para os no-eleitos, porque eles no podem,

  • possivelmente, ser salvos: porque eles, tanto com pregao ou no, iro,

    infalivelmente, ser condenados.

    A finalidade da pregao, conseqentemente, nula no que diz respeito a eles, da

    mesma forma; ento, em qualquer que seja o caso, nossa pregao v, como voc

    ouvir tambm em vo.

    11. Isso, ento, uma completa prova de que a doutrina da predestinao no a

    doutrina de Deus, porque isso torna nula a ordenana de Deus, e Deus no dividido

    contra si mesmo.

    E, segundo, porque isso diretamente tende a destruir aquela santidade, o qual a

    finalidade de toda ordenao de Deus. Eu no posso dizer que ningum que abrace

    isso seja santo; (porque Deus de terna misericrdia para aqueles que so,

    inevitavelmente, emaranhados, em erros de toda espcie); mas que a prpria doutrina,

    que todo homem tanto eleito, como no eleito da eternidade, e que um deva, inevitavelmente, ser salvo, e, o outro, inevitavelmente, condenado tem a tendncia manifesta de destruir santidade, em geral, porque ela, totalmente, atira fora aqueles

    primeiros motivos para serem seguidos, to freqentemente proposto na Escritura: a

    esperana na futura recompensa e o medo da punio; a esperana dos cus e o medo

    do inferno.

    Que esses partiro no castigo perptuo, e aqueles na vida eterna, no motivo para

    lutar pela vida aquele que acredita que seu destino j est traado; no razovel para

    ele fazer isso, se pensar que ele est inalteravelmente decidido, tanto para a vida

    como para a morte.

    Voc poder dizer, Mas ele no sabe, se para a vida ou para a morte. O que, ento? isso no ajuda na questo! Porque, se um homem doente sabe que ele deve inevitavelmente morrer, ou inevitavelmente recuperar-se, embora ele no saiba qual,

    no razovel que ele tome qualquer medicamento, afinal.

    Ele poderia justificadamente dizer (e eu tenho ouvido alguns dizerem, ambos doentes

    corporalmente e espiritualmente), se eu sou ordenado para a vida, eu devo viver; se para a morte, eu devo viver; ento, eu no preciso me preocupar com isso.

    Ento, diretamente, a doutrina tende a fechar mesmo o porto da santidade em geral, -

    - por dificultar os homens profanos de sempre se aproximarem dela, ou se esforarem

    para entrar nela.

    12. Como diretamente essa doutrina tende a destruir diversas ramificaes particulares da

    santidade. Como so, mansido e amor, -- amor, eu quero dizer, aos nossos inimigos,

    -- aos maus e ingratos. Eu no estou dizendo, que ningum, que abraa essa doutrina,

    tem mansido ou amor; (porque, como isso o poder de Deus, ento, sua

    misericrdia); mas que ela naturalmente tende a inspirar, ou incrementar, a agudeza

    ou impacincia do temperamento, o qual bastante contrrio mansido de Cristo;

    como, ento, especialmente aparece, quando eles so contrariados.

  • E como isso naturalmente inspira desprezo e frieza para com aqueles a quem ns

    supomos formas exiladas de Deus. , mas, voc diz. Eu suponho nenhum homem, em particular, um rprobo. Voc quer dizer, voc no poderia, se voc pudesse ajudar isso. Mas voc no pode ajudar, algumas vezes, aplicando sua doutrina geral a

    pessoas, em particular: O inimigo das almas ir aplicar isso em voc!

    Voc sabe quo freqentemente ele tem feito assim! Mas voc rejeitou o pensamento

    com averso. Verdade; to logo, voc pode; mas, como isso acidulou e tornou afiado

    seu esprito, nesse meio tempo! Voc bem sabe, esse no era o esprito do amor, o

    qual voc, ento, sentiu para com todo pobre pecador, quem voc sups, ou

    suspeitou, voc pudesse ou no, seria odiado por Deus, pela eternidade.

    13. Terceiro. A doutrina tende a destruir o conforto da religio. A felicidade da

    Cristandade. Isso evidente, em todos aqueles que acreditam, eles prprios, serem

    rprobos, ou quem apenas suspeita ou teme isso. Todas as grandes e preciosas

    promessas esto perdidas para eles; elas ganham dela nem um raio de conforto:

    Porque eles no so eleitos de Deus; por conseguinte, eles nem tm muito, nem pouco

    neles. Essa a poderosa barreira para sua busca por algum conforto e felicidade,

    mesmo nessa religio, cujos caminhos so designados a serem caminhos de graa, e todos seus passos, paz.

    14. E sobre vocs, que se acreditam eleitos de Deus, o que a sua felicidade? Eu consigo

    arrancar nenhuma noo, uma convico especulativa, uma simples opinio de

    qualquer espcie; mas uma possesso de sentimento de Deus, em seus coraes,

    forjado em vocs pelo Esprito Santo, ou, o testemunho do Esprito de Deus com seus

    espritos, de que vocs so crianas de Deus.

    Isso, por outro lado, significa a total garantia da f: o verdadeiro alicerce da felicidade crist. E isso, realmente, implica na total garantia de que todos os seus

    pecados passados foram perdoados, e que vocs so agora crianas de Deus. Mas

    isso, no necessariamente, implica na total garantia de nossa perseverana futura. Eu

    no digo que isso nunca se juntar a ns, mas que isso no , necessariamente,

    implicado nisso; porque muitos tm o que o outro no tem.

    15. Agora, esse testemunho da experincia do Esprito mostra estar mais obstrudo por

    essa doutrina; e no apenas naqueles que, acreditam-se rprobos, por esta convico

    lanar esse testemunho para longe deles, mas mesmo naqueles que tem testado do

    bom dom - aqueles que recentemente o perderam, novamente, e caram de volta, na

    dvida, no medo, na escurido -, -- terrvel escurido, que poderia ser sentida! E eu

    apelo a qualquer um de vocs que abraam essa doutrina, a dizer, entre Deus e seu

    prprio corao, se vocs no tm freqentemente retornado na dvida e medo, no

    que concerne sua eleio ou perseverana!

    Se voc pergunta, Quem no tem? Eu respondo: muito poucos deles que abraam essa doutrina; mas muito, bem muitos, daqueles que no a abraam, em toda parte da

    terra; -- muitos desses tm se regozijado do ininterrupto testemunho do Seu Esprito,

  • da luz contnua de Seu Semblante, do momento em que eles primeiro acreditaram,

    por muitos meses, ou anos, at esses dias.

    16. Essa garantia de f, a qual esses desfrutam, exclui todas as dvidas e medo. Ela exclui

    toda espcie de dvida e medo concernente sua futura perseverana; embora ela no

    seja propriamente, como foi dito antes, uma garantia do que futuro, mas apenas do

    que agora . E isso necessrio no para apoiar uma convico especulativa, que,

    qualquer que seja uma vez ordenado para a vida, deva viver; porque ela forjada de

    hora em hora, pelo todo poderoso poder de Deus, pelo Esprito Santo, o qual dado at eles. Ento, aquela doutrina no de Deus, porque ela tende a obstruir, seno, destruir, essa grande obra do Esprito Santo, de onde flui o principal conforto da

    religio, a felicidade da Cristandade.

    17. Novamente: Quo inconfortvel pensamento esse, de que milhes de homens, sem

    qualquer ofensa precedente ou suas prprias faltas, foram imutavelmente condenados

    ao fogo eterno! Quo peculiarmente inconfortvel deve ser para aqueles que tm se

    colocado em Cristo. Para aqueles que, sendo cheio das entranhas de misericrdia,

    ternura e compaixo, possam tambm desejar que eles prprios sejam amaldioados pela causa de seus Irmos!.

    18. Quarto. Essa inconfortvel doutrina diretamente tende a destruir nosso zelo pelas

    boas obras. E isso ela faz, primeiro, porque ela naturalmente tende (de acordo com o

    que foi observado antes) a destruir nosso amor pela grande parte da humanidade,

    quero dizer, o mpio e o ingrato. Porque, o que quer que diminua nosso amor, deve,

    mais alm, diminuir nosso desejo de fazer o bem a eles. Isso ela faz, segundo, porque

    arranca fora um dos mais poderosos motivos para todos agirem cheios de clemncia:

    como alimentar o faminto, vestir o nu, e, igualmente, a saber -, a esperana de salvar

    suas almas da morte.

    Porque, no que ajuda essa doutrina aliviar os desejos temporais, daqueles que

    recentemente caram no fogo eterno? Bem; corra e tire-os, como brasas fora do fogo: No, isso voc supe impossvel! Eles foram designados para isso, voc diz -, para a eternidade; antes de terem feito bem ou mal. Voc acredita que isso seja a

    vontade de Deus - que eles devam morrer. E quem pode resistir vontade do Criador? Mas voc diz que no sabe se esses so eleitos ou no.

    O que, ento? Se voc sabe que eles so um ou o outro, -- que eles so nem eleitos,

    nem no-eleitos, -- todo seu trabalho nulo e em vo. Em qualquer um dos casos,

    nosso aviso, reprovao ou exortao tanto desnecessria, quanto intil, como nossa

    pregao. Ela desnecessria queles que so eleitos; porque eles sero

    infalivelmente salvos, sem ela. Ela intil queles que so no-eleitos; porque com

    ou sem ela, eles sero infalivelmente condenados; ento, voc no pode,

    consistentemente com seus princpios, levar quaisquer preocupaes sobre a salvao

    deles. Conseqentemente, esses princpios, diretamente, destroem seu zelo pelas boas

    obras; por todas as boas obras; mas, particularmente, para a maior de todas, a

    salvao da alma da morte.

  • 19. Mas, quinto, essa doutrina no apenas tende a destruir a santidade crist, felicidade, e

    boas obras, mas tem tambm a direta e manifesta tendncia de subverter toda a

    Revelao Crist. O ponto, o qual o mais sbio dos modernos descrentes mais

    industrialmente trabalha para provar, que a Revelao Crist no necessria. Eles

    bem sabem, possam eles mostrar isso uma vez, a concluso estaria muito evidente

    para ser negada, se no for necessrio, no e verdadeira.

    Agora, esse ponto fundamental voc deixou de lado. Porque supondo esse eterno,

    imutvel decreto, uma parte da humanidade deve ser salva, ento, a Revelao Crist

    no estava na criatura, e a outra parte da humanidade deve ser condenada, no

    obstante essa Revelao. E o que o infiel poderia desejar mais? Voc permitiu a ele

    tudo o que ele pediu. Em fazendo o Evangelho, assim to desnecessrio, para toda

    sorte de homens, voc deixou de lado toda a causa crist. , no o noticieis em Gate! Para que no saltem de contentamento as filhas dos incircuncidados. Para que os filhos dos descrentes triunfem!

    20. E como essa doutrina manifestadamente e diretamente tende subverter toda a

    Revelao Crist, ento, ela faz a mesma coisa, atravs de conseqncia evidente, ao

    fazer essa Revelao contradizer a si mesma. Porque isso est fundamentado em tal

    interpretao de alguns textos (maiores ou menores, no importa) como,

    completamente, contradiz todos os outros textos, e, realmente todo o mbito e teor da

    Escritura. Por exemplo: Os que afirmam essa doutrina interpretam que o texto da

    Escritura, Jac eu amei, mas Saul eu odiei, como implicando que Deus, num sentido literal, odiava Saul e todos os rprobos da eternidade!

    Agora, o que pode possivelmente ser a mais leve contradio, do que essa, no apenas

    para o mbito total e teor da Escritura, mas tambm para todos esses textos

    particulares, os quais expressamente declaram, Deus amor? Novamente: Eles deduzem desse texto, Eu terei misericrdia, naqueles em quem terei misericrdia, (Ro. 4:15) que Deus amor somente para alguns homens -, a saber -, os eleitos, e que

    ele tem misericrdia por aqueles apenas; completamente contrrio ao que o total

    teor da Escritura, como esta declarao expressa, em particular, em:

    (Salmos 114:9) O Senhor amor em todo homem; e sua misericrdia sobre todas as suas obras. (xodo 33:19) Porm, ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti e apregoarei o nome do Senhor diante de ti; e terei misericrdia de quem eu tive

    misericrdia e me compadecerei de quem me compadecer.

    Novamente: Eles deduzem desses e de outros textos igualmente: No dele esse legado, no dele essa busca, mas de Deus que mostrou misericrdia. Que mostrou misericrdia, apenas para aqueles a quem ele tem feito acepo por toda eternidade.

    No, mas quem responder contra Deus, agora? Voc agora contradiz toda a

    Revelao de Deus, a qual declarada, ao longo de:

    (Atos 10:34) E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheo, por verdade, que Deus no faz acepo de pessoas (Ro 2:11) porque, para com Deus, no h acepo de pessoas.

  • Novamente: do texto --

    (Rom. 9:11-12) porque, no tendo eles ainda nascido, nem tendo feito bem ou mal (para que o propsito de Deus, segundo a eleio, ficasse firme, no por causa das

    obras, mas por aquele que chama), foi-lhe dito a ela (Rebeca): o maior servir o

    menor, voc deduz que nosso sendo predestinado ou eleito, de nenhuma maneira, depende da prescincia de Deus.

    Completamente contrrio a isso, so todas as Escrituras; e aquelas, em particular, (I

    Pedro 2:2) eleitos, segundo a prescincia de Deus Pai, em santificao do Esprito, para a obedincia e asperso do sangue de Jesus Cristo. (Ro 8:29) Porque os que dantes conheceu, tambm os predestinou para serem conformes imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primognito entre muitos

    irmos.

    21. E o mesmo Senhor rico em misericrdia, para com todos os que o invocam.

    (Ro 10:12) Porquanto no h diferena entre judeu e grego, porque um mesmo o Senhor de todos, rico para com todos os que o invocam.

    Mas, voc diz, (Ef. 1:4) como tambm nos elegeu da fundao do mundo, para que fssemos santos e irrepreensveis diante dele em caridade. Porque ele morreu no por todos, mas apenas por alguns, aqueles que foram escolhidos por ele, antes da

    criao do mundo!

    Completamente contrrio sua interpretao dessa Escrituras, tambm, todo o teor

    do Novo Testamento; como so, em particular, esses textos:

    (Ro 14:15) Mas, se por causa da comida se contrista teu irmo, j no andas conforme o amor. No destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo

    morreu. uma prova clara de que Cristo morreu, no apenas por aqueles que so salvos, mas tambm por aqueles que pereceram.

    (Joo 4:42) E diziam mulher: J no pelo que disseste que ns cremos, porque ns mesmos o temos ouvido e sabemos que este verdadeiramente o Cristo, o

    Salvador do mundo. (Joo 1:29) No dia seguinte, Joo viu a Jesus que vinha para ele, e disse: Eis o Cordeiro de Deus, que tira pecado do mundo. Ele o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo.

    (I Joo 2:2) E ele a propiciao pelos nossos pecados e, no somente, pelos nossos, mas tambm pelos de todo o mundo. No apenas pelos nossos pecados, mas tambm pelos pecados de todo o mundo.

    (I Tm. 4:10) Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que o Salvador de todos os homens, principalmente, dos fiis. Ele, o Deus vivo, o Salvador de todos os homens. (I Tm. 2:6) O qual se deu a si mesmo em preo de redeno por todos, para servir de testemunho a seu tempo.

  • (Heb. 2:9) Vemos, porm, coroado de glria e da honra aquele Jesus que fora feito um pouco menor do que os anjos, por causa da paixo da morte, para que, pela

    graa de Deus provasse a morte por todos.

    22. Se voc pergunta, Por que, ento, no so todos os homens salvos?. Toda e lei e o testemunho respondem:

    Primeiro: No devido a qualquer decreto de Deus; no porque seu prazer que todos

    eles morram; porque, como Eu vivo - diz o Senhor Deus, eu no tenho prazer na morte daquele que morre. (Ezequiel 18:3-32) Vivo eu, diz o Senhor Jeov, que nunca mais direis este provrbio em Israel. () Porque no tomo prazer na morte do que more, diz o Senhor Jeov, convertei-vos, pois, e viveis.

    Qualquer que seja a causa do perecimento deles, no poderia ser Sua Vontade, se as

    Revelaes de Deus so verdadeiras; por isso, ele declara em:

    (2 Pedro 3:9)O Senhor no retarda a sua promessa, ainda que alguns a tm por tardia, mas longnimo para convosco, no querendo que alguns se percam, seno

    que todos venham a arrepender-se.

    Segundo: E eles declaram qual a causa por que todos os homens no so salvos,

    isto , que eles no iro ser salvos: ento, o Senhor expressamente diz em:

    (Joo 5:40)Porquanto a vontade daquele que me enviou esta: que todo aqueles que v o filho e cr nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no ltimo Dia. O poder do Senhor presente para cur-los, mas eles no sero curados. Eles rejeitaram o conselho, o misericordioso conselho de Deus contra eles mesmos, como fizeram seus inflexveis antepassados. E, ento, so eles sem desculpas; porque

    Deus poderia t-los salvo, mas eles no sero: Essa a condenao:

    (Mateus 23:37)Jerusalm, Jerusalm, que matas os profetas e apedrejas os que te so enviados!Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os

    seus pintos debaixo das asas, e tu no quiseste!

    23. Assim, manifestadamente essa doutrina tende a subverter toda Revelao Crist,

    fazendo com que se contradiga; dando tal interpretao de alguns textos, que,

    completamente, contradiz todos os demais textos, e, realmente, todo o mbito e teor

    da Escritura; -- uma prova abundante de que ela no de Deus.

    Nem isso tudo: Porque, Sexto, uma doutrina cheia de blasfmia; de tais

    blasfmias que eu temo mencionar, mas - que o honrado e gracioso Deus e a causa da

    Sua Verdade - no iro me impedir de estar em silncio. Pela causa de Deus, ento, e

    do sincero entendimento para a glria de seu grande nome, eu irei mencionar um

    pouco dessas terrveis blasfmias contidas nessa horrvel doutrina.

    Mas, primeiro, eu devo prevenir todos vocs que me ouvem, para que no me

    acusem com blasfmias (como alguns tm feito), porque eu mencionei a blasfmia de

    outros! E quanto mais vocs lamentam, por causa daqueles que assim blasfemam,

    vocs confirmam o seu amor, atravs deles: e mais, que o desejo de seu corao, e constante orao a Deus seja: Pai, os perdoe, porque eles no sabem o que fazem!

  • 24. Isso postulado, que seja observado que essa doutrina representa nosso abenoado

    Senhor Jesus Cristo, o virtuoso, o nico legtimo Filho do Pai, cheio de graa e verdade, como um hipcrita, um fraudador do povo, um mentiroso. Porque no pode ser negado que ele, em todo lugar, fala como se desejasse que todo homem pudesse

    ser salvo. Ento, dizer que ele no deseja isso, represent-lo como um mero

    hipcrita, um dissimulador. No pode ser negado que as graciosas palavras que saem

    de sua boca cheia de convites a todo pecador. Dizer, ento, que ele no pretende

    salvar todos os pecadores, represent-lo como um mentiroso vulgar. Voc no pode

    negar que ele diz Venham at mim, todos vocs que esto cansados e oprimidos.

    Se, ento, voc diz que ele chama aqueles que no podem vir; aqueles que ele sabe,

    so incapazes de vir; aqueles que ele pode tornar capazes de vir, mas no far isso;

    como possvel descrever insinceridade maior? Voc o representa como um

    escarnecedor de suas impotentes criaturas, oferecendo o que ele nunca pretendeu dar.

    Voc o descreve como dizendo uma coisa, e significando outra; como fingindo um

    amor que ele nunca teve.

    Ele, em cuja boca no estava a malcia, voc torna cheia de decepo, insinceridade; -- ento, especialmente, quando a cidade se fez noite, Ele lamentou

    sobre ela e disse:Jerusalm, Jerusalm, que matas os profetas e apedrejas os que te so enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, e tu no quiseste Agora, se voc diz, eles poderiam, mas, ele no poderia, voc o representa (o qual, quem

    pode ouvir?) como lamento de crocodilos chores; lamentando sobre a vtima que ele

    mesmo tinha condenado destruio!

    25. Que blasfmia essa, que algum possa pensar que faria dos ouvidos dos cristos

    formigarem! Mas existe ainda mais por trs; porque, do mesmo modo como isso

    honra o Filho, ento, essa doutrina honra o Pai. Isso destri todas as suas atribuies

    de uma vez. Isso destri justia, misericrdia e verdade; sim, ela representa o mais

    santo Deus, como pior do que o diabo, e tanto mais falso, mais cruel e mais injusto.

    Mais falso; porque o diabo, mentiroso como ele , nunca disse. Ele desejou que todo homem fosse salvo. Mais injusto; porque o diabo no pode, se ele pudesse, ser culpado dessa injustia como voc designa a Deus, quando voc diz que Deus

    condenou milhes de almas ao fogo eterno, preparado pelo diabo e seus anjos, para

    continuarem no pecado, o qual, por vontade dessa graa, no ser dada a eles; eles

    no podem evitar: E mais cruel; porque esse infeliz esprito procurou descanso e encontrou nenhum; de forma que sua prpria misria inquietante uma forma de tentao para ele persuadir outros.

    Mas Deus descansou em seu alto e santo lugar; de forma que supor que ele, do seu

    prprio movimento simples, da sua pura vontade e prazer, feliz como ele , condena

    suas criaturas, queiram elas ou no, misria eterna, imputar tal crueldade a ele,

    como no podemos imputar nem sequer ao maior inimigo de Deus e homem. Isso

    para representar a grandeza de Deus (ele que tem ouvidos para ouvir, que oua!)

    como o mais cruel, falso e injusto que o diabo!

  • 26. Essa a blasfmia claramente contida no terrvel decreto da predestinao! E aqui eu

    fixo meus ps. Nisto, eu disponho o assunto com todo o afirmador dela. Voc

    representa Deus como pior do que o diabo; mais falso, mais cruel, mais injusto. Mas

    voc diz que voc ir provar isso, atravs das Escrituras. Espere! O que voc ir

    provar atravs das Escrituras? Que Deus pior do que o diabo? No pode ser! O que

    quer que essas Escrituras provem, elas nunca iro provar isso; o que quer que o seu

    verdadeiro significado seja, esse no ser seu verdadeiro significado.

    Voc pergunta: Ento, qual o seu verdadeiro significado? Se eu disser: Eu no sei, voc no lucrou nada; j que h muitas Escrituras e o verdadeiro sentido delas, nem voc nem eu devemos saber, at que a morte seja tragada na vitria. Mas de uma

    coisa eu sei: Melhor seria dizer que isso tem nenhum sentido, do que dizer que tem

    um sentido como esse! Ela no pode significar, o que quer que signifique, alm disso,

    que o Deus da verdade um mentiroso; que o Juiz de todo o mundo injusto.

    Nenhuma Escritura poder significar que Deus no amor, ou que sua misericrdia

    no sobre toda as suas obras; ou seja, o que quer que ela prove, alm disso,

    nenhuma Escritura pode provar predestinao!

    27. Essa a blasfmia, pela qual (porm eu amo as pessoas que afirmaram isso!), eu

    abomino a doutrina da predestinao. A doutrina, na suposio da qual, se algum

    pode supor isso, por um momento, (chame-a de eleio, reprovao, ou o que melhor lhe

    aprouver, porque tudo a mesma coisa), algum poderia dizer ao nosso adversrio, o diabo:

    Tu, tolo, por que ests rosnando h tanto tempo? Tua mentira, em esperar pelas almas, to desnecessria e intil, quanto nossas pregaes. No ouviste, tu, que

    Deus tem tirado teu trabalho fora de tuas mos; e que ele o tem feito mais

    eficazmente? Tu, com todos teus principados e poderes, podes, apenas e to somente,

    atacar, que ns podemos resistir a ti; mas Ele pode irresistivelmente destruir corpo e

    alma no inferno!.

    Tu podes, apenas e to somente, persuadir; mas o imutvel decreto dele, em levar milhares de almas morte, os compele a continuar no pecado, at que caiam no fogo

    eterno. Tu tentas; Ele nos fora a sermos condenados; porque no podemos resistir

    sua Vontade. Tu, tolo, por que tu te ocupas mais tempo, buscando por aqueles que tu

    podes dispor?.

    Ouviste, tu, que Deus no o leo devorador, o destruidor de almas, o assassino de homens. Moloc (deus para quem as crianas eram sacrificadas), fazia apenas as crianas

    passarem pelo fogo: e aquele fogo era logo extinguido; ou, o corpo corrupto sendo

    consumido, o tormento delas estava no fim; mas Deus, tu s falado, atravs do decreto

    eterno Dele - fixado antes que eles pudessem ter feito bem ou mal - causa, no apenas s

    crianas uma longa durao, mas aos pais tambm, ao passarem atravs do fogo do

    inferno, o fogo que nunca ser extinto; e o corpo atirado, nele, sendo agora incorruptvel

    e imortal, ser para sempre consumido e nunca consumado, mas a fumaa de seus

    tormentos, porque do bom prazer de Deus, aumenta para sempre e sempre.

  • 28. , como iria se regozijar o inimigo de Deus e do homem ao ouvir que essas coisas

    eram assim! Como ele iria gritar alto, e no adiantar nada! Como ele iria erguer sua

    voz e dizer:

    Para as suas tendas, , Israel! Fuja da face desse Deus, ou voc perecer totalmente! Mas para onde ns podemos fugir? Para os cus? Ele est l. Para o inferno? Ele est

    l tambm! Ns no podemos fugir do onipresente, imenso tirano. E se voc fugir ou

    ficar, eu chamarei os cus, seu trono, e a terra, sua banqueta, para testemunhar contra

    voc; voc dever perecer e morrer eternamente.

    Cante, , inferno, e regozije-se, voc que debaixo da terra! Porque Deus, at o poderoso Deus, tem falado, e devotou, para a morte, milhares de almas, a forma

    crescente do sol caindo nas profundezas! Aqui, , morte, que eles duram! Eles no

    devem, eles no podem escapar; porque a boca do Senhor falou isso. Aqui, ,

    sepulcro, tua Nao vitoriosa ainda no-nascida; tenham eles feito bem ou mal so

    condenados a nunca ver a luz da vida; mas tu os deves consumir, para sempre e

    sempre. Deixe todas aquelas estrelas da manh cantarem juntas; quem caiu com

    Lcifer, filho da manh! Deixe todos os filhos do inferno gritarem de alegria! Porque

    o decreto passado, e quem poder faz-lo vigorar novamente?.

    29. Sim, o decreto passado; e assim estava antes da criao do mundo. Mas que

    decreto? Mesmo este: Eu sentenciarei, antes dos filhos dos homens, vida e morte, beno e maldio; assim, a alma que escolheu vida, viver; tanto quanto, a que

    escolheu morte, morrer. Este decreto, por meio do qual, quem Deus prescinciou, ele predestinou, era, realmente, da eternidade; este, por meio do qual, todo aquele que pressionou Cristo a torn-los vivos, so eleitos, de acordo com a prescincia de Deus, agora, posicionem-se rapidamente, at mesmo como a lua, assim como a testemunha fiel nos cus; porque, quando cus e terras passarem, ainda assim, isto

    no passar; porque ele imutvel e eterno, como a criatura de Deus que deu isto.

    Esse decreto jogou fora o mais forte encorajamento para se ser abundante em todas as

    boas obras e em toda santidade; e isso a origem da alegria e da felicidade tambm,

    para nosso grande e eterno conforto. Esse o merecimento de Deus; isso de todo

    modo consistente com todas as perfeies de sua natureza. Isso nos d a mais nobre

    viso da sua justia, misericrdia e verdade. Para isso, concorda o total mbito da

    Revelao Crist, tanto quanto todas as partes, alm disso.

    Para isso, Moiss e todos os Profetas levaram testemunho, e nosso abenoado Senhor

    e todos os seus apstolos. Assim Moiss, em nome do Senhor: Eu chamarei cus e terras para testemunharem contra voc esse dia, que eu tenho sentenciado, antes de

    voc, vida e morte, bnos e maldio; ento, escolha vida, para que tu e tua

    semente possais viver. Assim, Ezequiel (para citar um Profeta, entre todos): escolha vida, para que tu e tua semente possais viver. (Ezequiel 18:20) A alma que pecar, essa morrer; o filho no levar, eternamente, a maldade do pai, nem o pai levar a maldade do filho; a justia do justo ficar sobre ele, e a impiedade do mpio cair sobre ele.

  • Assim, nosso abenoado Senhor: (Joo 7:37) Se algum tem sede, que venha a mim e beba.

    Assim, seu grande Apostolo, Paulo: (Atos 17:30) Mas Deus anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam todo homem, em todo lugar, sem qualquer exceo, tanto ao lugar quanto pessoa.

    Assim, Tiago: (Tiago 1:5) E, se algum de vs tem falta de sabedoria, pea a Deus, que a todos d literalmente e no o lana em rosto, e ser-lhe- dado.

    Assim, Pedro: (2 Pedro 3:9) O Senhor no retarda a sua promessa, ainda que alguns a tm por tardia; mas longnimo para convosco, no querendo que alguns

    se percam, seno que todos venham a arrepender-se.

    Assim, Joo: (1 Joo 2:1,2) Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que no pequeis; e, se algum pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o

    Justo. E ele a propiciao pelos nossos pecados e, no somente pelos nossos, mas

    tambm pelos de todo o mundo.

    30. Oua voc isso, voc que se esquece de Deus! Voc no pode suportar sua morte

    nele. (Ezequiel 18:23 ...) Desejaria eu, de qualquer maneira a morte do mpio? Diz o Senhor Jeov; no desejo, antes que se converta dos seus caminhos e viva?

    Arrependa-se, converta-se de todas as suas transgresses; ento, iniqidade no

    dever ser sua runa. Lance fora todas as suas transgresses, por onde, voc tem

    transgredido. (Ezequiel 33:11) Dize-lhe: vivo eu, diz o Senhor Jeov, que no tenho prazer na morte do mpio, mas em que o mpio se converta do seu caminho e viva; convertei-

    vos, pois, por que morrereis, casa de Israel?.