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GREVE DAS MULHERES 14.6 - Syna - die Gewerkschaftgreve agora! As mulheres continuam em desvantagem no merca-do de trabalho, apesar de a Constituição Federal ter estabelecido há

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GREVE DAS MULHERES 14.6.19

greve agora!

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Como participar

Nós aconselhamos-te a juntar-te às tuas colegas e a informar os vossos superiores atempadamente. Poderás também tirar o dia livre. Encontrarás infor-mações mais precisas sobre o teu direito à greve na tua secretaria Syna ou no nosso site.

Paralelamente aos momentos de greve às 11h e 15h30, no dia 14 de junho realizar-se-ão ações, mani-festações e festejos todo o dia e em todas as regiões.

Mais informações em:www.syna.ch/frauenstreikwww.syna.ch/greve-feministe

Queridos homens: Apoiem-nos, às mulheres, nesta greve, cozinhando para nós, cuidando das crianças e realizando outras tarefas.

Deixa a tua marca: Utiliza neste dia uma � ta da greve ou uma braçadeira de pulso (enco-menda gratuitamente connosco) e envia-nos uma sel� e tua.

Vive o momento da greve: Interrompe o tra-balho entre as 11h e as 15h30 e marcha com as outras mulheres até ao ponto de encontro de greve da tua região.

Ou vai ou racha: Não trabalhes durante todo o dia.

greve agora!As mulheres continuam em desvantagem no merca-do de trabalho, apesar de a Constituição Federal ter estabelecido há muito a igualdade.

Por isso, todas nós, mulheres, não trabalharemos. Só assim a sociedade perceberá o valor do nosso trabalho.

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Sobrecarregadas e malremuneradas?Apesar de trabalharmos tanto quanto os homens, nós, mulheres, recebemos menos 100  biliões de francos por ano de salário. Já que prestar cuidados não conta como trabalho e não é remunerado.

Nós exigimos

Pela independência: Pagamento pela até então não remunerada

prestação de cuidados.

Pela igualdade salarial: Controlo de igualdade salarial nas empresas

de todos os tamanhos.

Pelo regresso ao trabalho das mães: Readmissão garantida com uma carga de

trabalho reduzida se desejado.

Pobreza na velhice devidoao trabalho a tempo parcial?As mulheres trabalham, na sua maioria, a tempo par-cial para poderem cuidar das crianças e familiares. O trabalho a tempo parcial traz desvantagens � nanceiras e afeta as carreiras. E as mulheres recebem largamente menos 37 porcento de reforma que os homens.

Reformas mais seguras para trabalhadorasa tempo parcial:Um ajuste do plano de pensões à realidade da força de trabalho a tempo parcial.

Um futuro mais seguro também nos salários baixos:

Abolição da dedução de coordenação e redução do limiar de entrada no fundo de pensões.

Compatibilidade entre família e trabalho: Estruturas de acolhimento para crianças

su� cientes e a � nanceiramente comportáveis.

Nós exigimos

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Más condições em pro� ssões para mulheres?Nas pro� ssões tradicionalmente para mulheres os salários são baixos, as condições de trabalho muitas vezes precárias e os horários de trabalho prejudiciais à família.

Nós exigimos

Valorização das pro� ssões para as mulheres: Contratos de trabalho coletivo com salários

justos, horários de trabalho e segurança social em condições.

Modelos de horários de trabalho a pensarna família:

Discussão e decisão conjuntas durante o desen-volvimento dos horários de trabalho.

Salários para viver dignamente: Salários para viver dignamente salarios inferiores

a 4000 francos!

Discriminadas e menosoportunidades de promoção?As mulheres não são levadas a sério, são muitas vezes reduzidas à sua aparência, recebem menos promoções e são inclusive assediadas sexualmente. As mulheres com um passado de imigração são parti-cularmente discriminadas.

Oportunidades de desenvolvimento: Apoio orientado às mulheres com formação

pro� ssional e formação contínua.

Oportunidades de ascensão: Mais cargos executivos para mulheres e

oportunidades em cargos de gestão em trabalho partilhado.

Chega de assédio e violência: Implementação de diretrizes e práticas nas

empresas que evitem quaisquer manifestações de assédio sexual e violência contra as mulheres.

Nós exigimos