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DGRH
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Grupo 4: Jorreine Chaban, Carolynne dos Reis, Priscila Rodrigues, Luiza Di Giorgio,
Maísa Furtado e Antônio Malvar.
Questões:
1) Quais críticas podem ser feitas ao modelo dos 3 pressupostos básicos criados por
Bion?
Com essa questão pretendíamos discutir sobre os 3 pressupostos básicos
propostos por Bion, e principalmente fazer uma crítica aos mesmos.
A principal crítica aos 3 pressupostos se dá na generalização que Bion fez
ao extrapolar sua pesquisa em um grupo específico, composto por
homens, soldados no contexto da Segunda Guerra Mundial, para toda
uma população.
Nesta cabe salientar que cada grupo, cada encontro deve ser considerado de
forma particular e única. E que também devmos ter cuidado para não tentar
“encaixar” o grupo em uma teoria determinada.
2) Utilizando o trecho abaixo, descorra sobre como Bion revoluciona o método de trabalho
psicanalítico em grupo ?
" ...para Bion, os grupos, enquanto espaços de produção coletiva, constituem um campo
de descobertas que necessita, para sua elucidação, da criação de instrumentos
conceituais específicos”
Buscamos nesta questão falar sobre a contribuição à formação e estudo
de grupos propostos por Bion.
O estudo de Bion foi inovador à medida que propunha uma psicanálise
grupal e não uma aplicaão dos conceitos da clínica psicanalítica
individual. Bion entendeu que o grupo não pode ser considerado como
um indivíduo, ele é formado por pessoas diferentes apesar de possuírem
algum objetivo comum.
3) Qual o maior desafio de fazer de um grupo, um objeto de análise e não aderir a forma
individual?
Pergunta selecionada.
Esta pergunta sugere uma discussão mais ampla para além do texto,
mas para a nossa vivência e prática .
O grupo não deve ser entendido como um único ser, como Bion
considerou no início de sua terapia “ o 'paciente' era a comunidade”, mas
ele deve ser observado em suas particularidades, entendendo cada
pessoa em seu contexto e subjetividades.
No grupo devemos levantar questões pertinentes ao mesmo, este deve ser
entendido como um local de trocas, um local possível de compartilhamento de
experiências entre os seus membros, sendo o psicologo um facilitador nesse
processo. Assim, devemos tomar cuidado para não fazermos uma terapia
individual em grupo, atendendo demandas específicas de um dos membros.