Upload
buidien
View
213
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Gerência Geral de Sangue, outros Tecidos, Células e Órgãos
GRUPO AD HOC SANGUE E HEMODERIVADOS
MMÉÉTODO DO AVALIATODO DO AVALIAÇÇÃO DE RISCO POTENCIAL ÃO DE RISCO POTENCIAL EM SERVIEM SERVIÇÇOS DE HEMOTERAPIAOS DE HEMOTERAPIA
SALVADOR SALVADOR –– BA, 10 DE SETEMBRO DE 2012BA, 10 DE SETEMBRO DE 2012
Lei n. 8080/90. Art.6.ParLei n. 8080/90. Art.6.Paráágrafo primeirografo primeiro
MMÉÉTODO DO AVALIATODO DO AVALIAÇÇÃO DE RISCO ÃO DE RISCO POTENCIAL EM SERVIPOTENCIAL EM SERVIÇÇOS DE HEMOTERAPIAOS DE HEMOTERAPIA
RISCO SANITÁRIO
......eliminar, diminuir ou prevenir riscos eliminar, diminuir ou prevenir riscos àà sasaúúde e de intervir nos problemas de e de intervir nos problemas
sanitsanitáários...rios...
Lei n. 8080/90. Art.6.ParLei n. 8080/90. Art.6.Paráágrafo primeirografo primeiro
MMÉÉTODO DO AVALIATODO DO AVALIAÇÇÃO DE ÃO DE RISCO POTENCIAL EM RISCO POTENCIAL EM
SERVISERVIÇÇOS DE HEMOTERAPIAOS DE HEMOTERAPIA
…Controle de Risco
… Gerenciamento do Risco
(ABNT NBR ISO 31000:2009)
AvaliaAvaliaçção de Risco Potencialão de Risco Potencial
ObjetoObjeto: Servi: Serviçços de Hemoterapiaos de Hemoterapia
Matriz de AvaliaMatriz de Avaliaççãoão: Roteiro de Inspe: Roteiro de Inspeççãoão
AvaliadorAvaliador: Inspetor de Vigilância Sanit: Inspetor de Vigilância Sanitááriaria
PeriodicidadPeriodicidade: anual e: anual
CICLO DO SANGUECICLO DO SANGUE
Doação
Hemocomponentes
Materia-prima
Segurança Transfusional
Hemoderivados seguros e de qualidade
PRODUTOS
captação
SERVIÇO S
INDÚSTRIARegulação
Normativas•Serviços de Hemoterapia/Saúde•
Indústria de Insumos, Reagentes e Equipamentos•Indústria de Medicamentos
Fiscalização/Inspeçãoserviços e indústria (BPF)
Registros Medicamentos, Insumos, Reagentes e
Equipamentos
Suporte Laboratorial –LAB OFICIAIS
Importados
MonitoramentoVIGIPÓS
AVALIAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITSANITÁÁRIA RIA -- SNVSSNVS
Lei 9.782 de 1999
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária(Administração Pública) -
Função do EstadoUniãoAgência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz)
Estados e Distrito FederalVigilância Sanitária Estadual)-
27Laboratório Central de Saúde Pública (LACEN)
Municípios (Vigilância Sanitária Municipal) –
5570 (+-)
“Atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área devigilância sanitária”
ROTEIRO DE INSPEROTEIRO DE INSPEÇÇÃOÃO RDC nRDC n°° 57/201057/2010
Baseados nos riscos envolvidos no ciclo produtivoBaseados nos riscos envolvidos no ciclo produtivo(literatura, manuais nacionais e internacionais, etc)(literatura, manuais nacionais e internacionais, etc)
LegislaLegislaçção da ão da áárea vigente no Brasil /consulta outros parea vigente no Brasil /consulta outros paíísesses
VALIDAVALIDAÇÇÃO DE CONTEÃO DE CONTEÚÚDODO
. Guia de BPF para Servi. Guia de BPF para Serviçços de Hemoterapia PIC/S os de Hemoterapia PIC/S --
20082008
.Manual de Boas Pr.Manual de Boas Prááticas de Fabricaticas de Fabricaçção para Servião para Serviçços de Hemoterapia os de Hemoterapia OMSOMS--
20112011
••SILVA JSILVA JÚÚNIOR, J.B. NIOR, J.B. et al.et al. UNESP, 2008. Rayanne, UNB, 2011.UNESP, 2008. Rayanne, UNB, 2011.••PIC/S. Pharmaceutical Inspection Convention and Pharmaceutical IPIC/S. Pharmaceutical Inspection Convention and Pharmaceutical Inspection Conspection Co--operation Scheme operation Scheme GMP guide for blood establishmentsGMP guide for blood establishments. 2007. 2007
ESTRUTURA DO ROTEIRO DE INSPEESTRUTURA DO ROTEIRO DE INSPEÇÇÃOÃO
Módulo I
Informações gerais, área física, recursos humanos, equipamentos,
registros, atividades especiais realizadas no serviço, biossegurança e
garantia da qualidade. Hemovigilância e retrovigilância.
Módulo II Captação e recepção/cadastro de doadores, triagem hematológica, clínica
e coleta de sangue.
Módulo III Triagem laboratorial (sorologia e imunohematologia) - Infra-estrutura,
recursos humanos, equipamentos e procedimentos, controle de qualidade
laboratorial.
Módulo IV Processamento, armazenamento e distribuição, dados de produção e
descarte, controle de qualidade de hemocomponentes.
Módulo V Agência e Terapia Transfusional - Recursos humanos, infra-estrutura e
equipamentos, testes pré-transfusionais e procedimentos transfusionais.
Módulo VI Procedimentos especiais: doação autóloga, sangria terapêutica e aférese.
CRITICIDADE CRITICIDADE –– ““ProbabilidadeProbabilidade”” x Danosx DanosRISCORISCO DEFINIDEFINIÇÇÃO/CATEGORIAÃO/CATEGORIA
IIIIII DeterminamDeterminam exposição a risco, influindoem grau crítico na qualidade e segurançados serviços.
IIII ContribuemContribuem, mas não determinamexposição imediata ao risco, interferindona qualidade ou segurança dos serviços eprodutos
II AfetamAfetam em grau não crítico o risco,podendo ou não interferir na qualidadeou segurança dos serviços e produtos
GESAC, 2005
ROTEIRO DE INSPEROTEIRO DE INSPEÇÇÃOÃOSOROLOGIA Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato:
Serviço de sorologia para terceiros ( ) Sim ( ) Não Listar serviços:
2. Recursos Humanos Nível Sim Não2.1. RH qualificado/capacitado II
3. Procedimentos realizados Nível Sim Não3.1. POP atualizado e disponível II3.1.1. Procedimentos executados conforme POP III 3.2. Padronização e identificação dos tubos com as alíquotas para a realização dos testes sorológicos, inclusive dos recebidos de outros serviços III
3.2.1. Utiliza tubos primários desde a coleta até a fase de pipetagem no equipamento automatizado, incluindo os recebidos de outros serviços III
3.3. Testes sorológicos de acordo com a legislação vigente: 3.3.1. 1 (Um) teste Anti-HIV 1, 2* e 1 (Um) teste combinado Ag**+Ac Métodos:____________________________________________________________________________________________________________________________ * Incluindo pesquisa do grupo O; ** Ag = Antígeno; ***Ac = Anticorpo.
III
3.3.1.1 Teste de ácido nucléico (NAT) para HIV (adicional) INF
Roteiro de InspeRoteiro de Inspeççãoão
Módulos Aplicados
na Inspeção
Itens do roteiro de inspeção por níveis de criticidade
I II III TOTAL Nº (%) Nº (%) Nº (%)
MÓDULO I 8 16,3% 27 55,1% 14 28,6% 49
MÓDULO II 4 8,9% 27 60,0% 14 31,1% 45
MÓDULO III 0 0,0% 14 23,7% 45 76,3% 59
MÓDULO IV 2 2,3% 52 59,8% 33 37,9% 87
MÓDULO V 0 0,0% 15 27,3% 40 72,7% 55
MÓDULO VI 0 0,0% 16 53,3% 14 46,7% 30
Total Geral 14 4,3% 151 46,5% 160 49,2% 325
Roteiro de InspeRoteiro de Inspeççãoão
Níveis de Criticidade (todos os Módulos)
43,9%
4,6%
51,5%
123
Roteiro de InspeRoteiro de Inspeççãoão
01020304050607080
Somatório dos Módulos I a VI
Módulo IMódulo IIMódulo IIIMódulo IVMódulo VMódulo VI
Modelo EstatModelo Estatíísticostico
100 N IH395 IH2
93 IH1
91 W 1
Hk
kj
ji
i H
Peso do Módulo H (WH)
Proporção de cada uma das criticidades no módulo na
razão direta de sua respectiva ponderação
Peso dos Itens de Criticidade
I – peso 1 II – peso 3 III – peso 5
ROTEIRO DE INSPEROTEIRO DE INSPEÇÇÃO (pontos)ÃO (pontos)
Módulos Aplicados na Inspeção
Níveis de Criticidade - Itens do Guia de Inspeção (ponderados)
I (peso 1) II (peso 3) III (peso 5)TOTAL
Total (%) Total (%) Total (%)
MÓDULO I (peso 3) 24 5,2% 225 49,0% 210 45,8% 459
MÓDULO II (peso 3) 12 2,8% 225 52,1% 195 45,1% 432
MÓDULO III (peso 8) 0 0,0% 264 13,0% 1.760 87,0% 2.024
MÓDULO IV (peso 4) 8 0,7% 516 46,7% 580 52,5% 1.104
MÓDULO V (peso 7,5) 0,0 0,0% 315,0 17,0% 1.537,5 83,0% 1.852,5
MÓDULO VI (peso 5) 0 0,0% 225 37,5% 375 62,5% 600
Total Geral 44 0,7% 1.770,0 27,4% 4.657,5 72,0% 6.471,5
ROTEIRO DE INSPEROTEIRO DE INSPEÇÇÃO (pontos)ÃO (pontos)
Criticidade - Todos os Módulos (ponderados)0,68%
27,35%
71,97%
123
ROTEIRO DE INSPEROTEIRO DE INSPEÇÇÃO (pontos)ÃO (pontos)
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
Módulos I a VI (ponderados)
Módulo IMódulo IIMódulo IIIMódulo IVMódulo VMódulo VI
Os pesos nos itens de criticidade e nos Os pesos nos itens de criticidade e nos mmóódulos do roteiro aumentam a dulos do roteiro aumentam a SENSIBILIDADE do instrumento de SENSIBILIDADE do instrumento de avaliaavaliaçção. ão.
ClassificaClassificaçção de Risco Potencialão de Risco Potencial
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE ÃO DE RISCORISCO
Total Pontos Obtidos (X)
Baixo X ≥
95%
Médio - Baixo 80% ≤
X < 95%
Médio 70% ≤
X < 80%
Médio - Alto 60% ≤
X < 70%
Alto X< 60%
Modelo de AvaliaModelo de Avaliaçção de Riscoão de RiscoRISCORISCO Condutas e Tomadas de DecisãoCondutas e Tomadas de Decisão
Baixo Baixo Poucas não conformidades e de menor significância ao risco, aPoucas não conformidades e de menor significância ao risco, açções de ões de advertências educativas, termos de vistorias, entre outros.advertências educativas, termos de vistorias, entre outros.
Médio -
Baixo
Apresentam determinados erros de menor significância, muitos reApresentam determinados erros de menor significância, muitos relacionados aos lacionados aos aspectos de qualidade e organizaaspectos de qualidade e organizaçção do processo de trabalho. Prevê, dependendo ão do processo de trabalho. Prevê, dependendo da anda anáálise das não conformidades: advertências, intimalise das não conformidades: advertências, intimaçção, termos de vistorias, ão, termos de vistorias, apreensão de produtos não conformes,cronograma de adequaapreensão de produtos não conformes,cronograma de adequaçções, etcões, etc
MMéédiodio
Apresentam significativas e importantes não conformidades, não Apresentam significativas e importantes não conformidades, não executando de executando de forma adequada determinadas partes crforma adequada determinadas partes crííticas do ciclo do sangue. O serviticas do ciclo do sangue. O serviçço o necessita de melhorias e adequanecessita de melhorias e adequaçções de curto prazo para a qualidade e seguranões de curto prazo para a qualidade e segurançça a dos produtos e servidos produtos e serviçços. Requer para autuaos. Requer para autuaçção, apreensão de produtos não ão, apreensão de produtos não conformes, cronograma de adequaconformes, cronograma de adequaçções, intimaões, intimaçção, etc.ão, etc.
MMéédio dio --
AltoAlto ServiServiçço com graves não conformidades em boa parte do ciclo do sangue o com graves não conformidades em boa parte do ciclo do sangue sugerindo interdisugerindo interdiçção parcial, medidas imediatas,etcão parcial, medidas imediatas,etc
AltoAlto ServiServiçços com inos com inúúmeras não conformidades graves e crmeras não conformidades graves e crííticas na estrutura e nos ticas na estrutura e nos processos do ciclo do sangue, determinando alta probabilidade dprocessos do ciclo do sangue, determinando alta probabilidade de servie serviçços e os e produtos inadequados, sugerindo a interdiprodutos inadequados, sugerindo a interdiçção total, medida cautelar,etcão total, medida cautelar,etc
Melhorias no Modelo •Sinalização de itens de criticidade supercríticos no momento do preenchimento do MARP Versão Excell (não permite a classificação em Baixo Risco numa situação hipotética de somente um item em desconformidade)
•
Aprimoramento dos resultados obtidos por tipo de risco envolvido:
Risco ao doador, Risco ao Receptor, Risco a Qualidade/Produto, Risco ao trabalhador, Risco ao Meio Ambiente
• Estudo do Modelo de Avaliação de Risco Potencial -
UNB
Resultados das Avaliações de Controle de Risco
Sanitário - 2011
Ano: 2011
Universo: 2326 serviços de hemoterapia cadastrado 2011
Amostra: 965 serviços de hemoterapia avaliados
41% dos serviços cadastrados no Hemocad/2012
TIPOS DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA Número
HEMOCENTRO COORDENADOR (HC) 29
HEMOCENTRO REGIONAL (HR) 65
NÚCLEO DE HEMOTERAPIA (NH) 302
UNIDADE DE COLETA E TRANSFUSÃO (UCT) 176
UNIDADE DE COLETA (UC) 14
CENTRAL DE TRIAGEM LABORATORIAL DOADORES (CTLD) 13
AGÊNCIA TRANSFUSIONAL (AT) 1727
TOTAL 2326
SERVIÇOS DE HEMOTERAPIARDC n° 151/2001
Hemocad, julho 2012
DISTRIBUIÇÃO DOS S. H. AVALIADOS (N=965) NO ANO DE 2011Tipo de Serviço por Região do Brasil
Tipo ServiçoHC HR NH UCT UC AT CTLD TOTAL
Região
Norte 4 4 7 1 1 30 0 47
Nordeste 9 12 22 15 2 167 0 227
C. Oeste 3 2 8 4 4 20 0 41
Sudeste 2 22 67 28 4 335 1 459
Sul 2 17 22 17 0 132 1 191
Nacional 20 57 126 65 11 684 2 965
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS S. H. AVALIADOS (N=965) NO ANO DE 2011
Classificação de Risco por Tipo de ServiçoTipo ServiçoHC HR NH UCT UC AT CTLD TOTAL
Risco
Baixo Risco 2 13 34 20 4 105 1 179
Médio Baixo Risco
11 30 65 20 5 253 1 385
Médio Risco 3 10 12 8 2 155 0 190
Médio Alto Risco
3 2 11 10 0 88 0 114
Alto Risco 1 2 4 7 0 83 0 97
TOTAL 20 57 126 65 11 684 2 965
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DOS S. H. AVALIADOS (N=965) NO ANO DE 2011
Classificação de Risco por Região
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
GESTÃO DA QUALIDADE
Procedimentos estabelecidos e registrados para lidar com as reclamações
44
Procedimentos estabelecidos e registrados para as não conformidades e medidas corretivas
42
Validação de processos considerados críticos para a garantia da qualidade
41
RESULTADO PARCIAL (2011)
RESULTADO PARCIAL
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
GESTÃO DE EQUIPAMENTOS
Qualificação dos equipamentos 49
Calibração e aferição de equipamentos 47
Manutenção Corretiva e Preventiva dos Equipamentos
46
RESULTADO PARCIAL
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
RECURSOS HUMANOS
Programa de Capacitação de Recursos Humanos 48
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
40
Treinamento periódico de toda a equipe em biossegurança
43
Médico como responsável técnico 28
RESULTADO PARCIAL
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
PROCESSOS
Mecanismos que garantam rastreabilidade 18
Procedimentos de lavagem, desinfecção e esterilização 25
Hemovigilância 22
RESULTADO PARCIAL
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE
HEMOCOMPONENTES
Transporte adequado que garanta a integridade do produto (acondicionamento, temperatura, limpeza e prevenção de hemólise)
14,5
Sistema emergencial de energia elétrica 14
Controle de qualidade de hemocomponentes 11
Problemas nos equipamentos de refrigeração e conservação de hemocomponentes
10
Procedimentos estabelecidos para reintegração de hemocomponentes 9,6
Armazenamento de sangue e hemocomponentes não liberados e liberados em áreas específicas de forma ordenada e racional.
5
RESULTADO PARCIAL
NÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
TRIAGEM LABORATORIAL
CQI –
Controle de Qualidade Interno 6
Controle de qualidade lote a lote dos reagentes utilizados, antes do uso, a fim de comprovar se os mesmos estão dentro do padrão estabelecido pelo fabricante
5
Protocolos dos testes imunohematológicos com nome do fabricante e reagente, número do lote e prazo de validade.
4,7
RESULTADO GERALNÃO CONFORMIDADES MONITORADAS %
AGÊNCIA TRANSFUSIONALAdoção de medidas corretivas mediante resultados de AEQ –
Avaliação Externa da Qualidade
32,5
Problemas nos equipamentos de conservação de hemocomponentes 23Requisição de hemocomponentes 19,6Identificação do tubo da amostra: nome completo do receptor, número de identificação, data da coleta e identificação da pessoa que realizou a coleta
19
A ficha do receptor contém registros de todos os resultados dos testes pré-
transfusionais, data e número de unidades transfusionais, antecedentes de reações adversas à
transfusão
18
Registro em prontuário dos sinais vitais de início e final da transfusão, a data da transfusão, a origem e os números das bolsas dos hemocomponentes transfundidos
18
Procedimento para resolução de discrepância ABO, RhD e outros 15,5Recursos humanos capacitados 9Utilizam na rotina os soros para anti-D e controle de RhD do mesmo fabricante 4,5Pesquisa anticorpos irregulares na amostra de receptores 4
Tratamento e Monitoramento
INTERVEÇÕES IMEDIATAS EM SERVIÇOS DE ALTO RISCO
REUNIÕES COM GESTORES DE SAÚDE DO NÍVEL LOCAL
CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA INSPETORES E FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE VISA
PARCERIAS COM A COORDENAÇÃO DE SANGUE NOS PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO DA HEMORREDE
PARCERIAS COM HEMOCENTROS PÚBLICOS COMO REFERÊNCIA TÉCNICA E DE GESTÃO
PARCERIAS COM MINISTÉRIO PÚBLICO
PROJETO DE MONITORAMENTO REGIONAL
PROJETO DE MONITORAMENTO DAS AGÊNCIAS TRANSFUSIONAIS
Agradecemos!
Equipe
GESAC/GGSTO/ANVISA
Fone: (61) 3462 6815