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GRUPO DE GESTORES FINANCEIROS GEFIN/CONFAZ GT – Padronização de Procedimentos Contábeis Representantes do GEFIN/CONFAZ no GT-PPC TITULAR – Nestor Lima de Andrade – RJ SUBSTITUTO: Wanderlei Pereira das Neves - SC Florianópolis, 26/09/2007. MUDANÇA: Padronização Contábil. - PowerPoint PPT Presentation
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Página 11Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
GRUPO DE GESTORES FINANCEIROS GEFIN/CONFAZ
GT – Padronização de Procedimentos Contábeis
Representantes do GEFIN/CONFAZ no GT-PPCTITULAR – Nestor Lima de Andrade – RJ
SUBSTITUTO: Wanderlei Pereira das Neves - SC
Florianópolis, 26/09/2007
Página 22Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
A padronização do plano de contas contábeis implica somente na mudança de procedimentos ou na mudança de cultura?
Para mudar a pessoa tem que estar envolvida e comprometida com os objetivos da mudança.
MUDANÇA: Padronização Contábil
Página 33Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Todos os dias, cada um de nós é chamado a assumir
uma posição – a seguir alguma novidade, apoiar alguma
coisa antiga, surgir com uma idéia nova ou reagir a uma
mudança ou a uma oportunidade. Nossa reação
inicial é geralmente de resistência ou defesa. Isto
porque qualquer reação diferente daquilo a que estamos
habituados consome energia e exige um pensar
consciente. É mais fácil reagir automaticamente, ou
deixar a reação para os outros cuja tarefa seja a de
liderar ou de assumir a ação.
Pat Mclagan – A Mudança é a Alma do Negócio
MUDANÇA: Ações e Reações :
Página 44Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
O verdadeiro servidor público é aquele que acredita no paulatino aprimoramento da sociedade. Por isso é paciente e não esmorece, nem desespera, ante uma aparente lentidão das transformações sociais. Aceita com tranqüilidade, face à magnitude dos desafios que tem pela frente, que dificilmente verá o fim sonhado da sua obra. O verdadeiro servidor público sabe estar trabalhando para as futuras gerações. Piero Carlo Prado Falci. 110 reflexões de um gerente governamental.
MOTIVAÇÃO PARA A MUDANÇA:
Página 55Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Três fases do processo de Mudança segundo Kurt Lewin (apud Stoner):
descongelamento da cultura vigente;
a mudança de normas, rotinas e procedimentos; e,
a cristalização dos novos valores.
FASES DO PROCESSO DE MUDANÇA:
Página 66Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
GT de Padronização de Procedimentos Contábeis
Constituição formal do GT-PPC: Constituído pela Portaria STN/MF nº 136, de 06 de
março de 2007.
Objetivo do GT-PPC: Análise e elaboração de diagnósticos e estudos
visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, visando a reduzir divergências em benefício da transparência da gestão fiscal e da racionalização de custos nos entes da federação.
Página 77Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
GT de Padronização de Procedimentos Contábeis
Forma de Atuação do GT-PPC: Terá caráter consultivo; Nortear-se-á pelo diálogo permanente; Manifestar-se-á por meio de
Recomendações; A coordenação é da CCONT/STN; Os membros titulares e substitutos são
indicados pelas instituições que integram o GT;
Reuniões ordinárias, no mínimo uma vez por semestre, e extraordinárias, mediante convocação do seu coordenador.
Página 88Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
ENTIDADES QUE INTEGRAM O GT-PPC
O coordenador do Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis poderá convidar representantes:
da Secretaria de Orçamento Federal, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;
do Ministério da Previdência e Assistência Social; do Ministério da Saúde; do Ministério da Educação; do Tribunal de Contas da União; da Associação dos Tribunais de Contas - A TRICON; do Conselho Federal de Contabilidade -CFC; da Associação Brasileira de Orçamento Público -ABOP; da Associação dos Secretários de Finanças dos Municípios de
Capitais - ABRASF; da Confederação Nacional de Municípios -CNM; da Associação Brasileira de Municípios -ABM; do Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM. do Grupo dos Gestores de Finanças Estaduais GEFIN
Página 99Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
As normas internacionais de contabilidade, atualmente conhecidas como normas IFRS ou normas IAS/IFRS são um conjunto de pronunciamentos contábeis internacionais publicados e revisados pelo IASB (International Accounting standards Board).
O projeto de Lei 3.741/00, que pretende atingir a convergência dos padrões contábeis brasileiros com as normas internacionais foi proposto pelo Poder Executivo federal a partir de proposta da Comissão de Valores Mobiliário (CVM), em 2000.
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:
Página 1010Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Foi constituído o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:
ABRASCA; APIMEC NACIONAL; BOVESPA; Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI; e IBRACON.
Constituído em função das necessidades de: convergência internacional das normas contábeis (redução de custo
de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);
centralização na emissão de normas dessa natureza (no Brasil, diversas entidades o fazem);
representação e processo democráticos na produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo).
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:
Página 1111Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Força para a padronização das normas brasileiras às normas internacionais.
BACEM, CVM, IBRACON, e CPC (Comitê de PronunciamentoS Contábeis) aderiram às normas internacionais (IFRS) do IASB;
Até 2010 as instituições financeiras deverão se adaptar às normas.
ALTERNATIVAS DE PADRONIZAÇÃO: IASB - International Accounting
Standards Board (normas internacionais). FASB - Financial Accounting Standards
Board (Estados Unidos).
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE:
Página 1212Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Porque o BACEN optou pelo IASB? FLEXIBILIDADE – as normas permitem uma melhor
possibilidade de adaptação aos diferentes tipos de entidades e à diversidade de cultura e legislação dos países;
ABRANGÊNCIA – estima-se que mais de 90 países já estejam utilizando esse padrão;
RECONHECIMENTO – apoio do FMI, BIS.BIRD, entre outros;
CONVERGÊNCIA – protocolo firmado com o FASB; COERÊNCIA – um padrão de contabilidade
internacional e de reconhecimento mundial permite maior intercâmbio.
ALTERNATIVAS DE PADRONIZAÇÃO:
Página 1313Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Criação de Dois subgrupos no GT-PPC:
GT – Relatórios;
GT – Procedimentos Contábeis.
Normas do Conselho Federal de Contabilidade:
Em elaboração 9 normas voltadas à Contabilidade Governamental (NBTC-16). Em breve deverá ser disponibilizada no site www.cfc.org.br para manifestação de todos.
Seminário Internacional de Contabilidade Pública – a ser realizado nos dias 26, 27 e 28 de novembro/07, em Brasília.
Padronização Contábil – ações em andamento:
Página 1414Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
1 ATIVO1.1 ATIVO CIRCULANTE1.2 ATIVO REALIZÁVEL A L. P.1.3 ATIVO PERMANENTE1.9 ATIVO COMPENSADO
3 DESPESA3.3 DESPESAS CORRENTES3.4 DESPESAS DE CAPITAL
5 RESULTADO DIMINUTIVO5.1 RESULTADO ORÇAMENTÁRIO5.2 RES. EXTRA-ORÇAMENTÁRIO
2. PASSIVO2.1 PASSIVO CIRCULANTE2.2 PASSIVO EXIGÍVEL A L. P.2.4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO2.9 PASSIVO COMPENSADO
4. RECEITA4.1 RECEITAS CORRENTES4.2 RECEITAS DE CAPITAL
6 RESULTADO AUMENTATIVO.6.1 RESULTADO ORÇAMENTÁRIO6.2 RES. EXTRA-ORÇAMENTÁRIO6.3 RESULTADO APURADO
Aplicações de recursosAplicações de recursos Origens de recursosOrigens de recursos
PLANO DE CONTAS DA UNIÃO - Estrutura
Página 1515Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
X X XX XX
3º NÍVEL - Subgrupo
4º NÍVEL - Elemento
5º NÍVEL - Subelemento
6º NÍVEL - Item
7º NÍVEL - Subitem
..X
Plano de Contas da União – padrão a ser utilizado por todos os entes
da Federação - RPPS
Plano de Contas da União – padrão a ser utilizado por todos os entes
da Federação - RPPS
X X
1º NÍVEL - Classe
2º NÍVEL - Grupo
.. XXX YYY ZZZZ.. .. .. .. ..
Conta Corrente
INTERPRETAÇÃO DA CODIFICAÇÃO CONTÁBIL:
Página 1616Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Primeira reunião do GT-PPC: 23 E 24/08/2007 Questionários a serem realizados pelo GT –
Procedimentos Contábeis, para diagnóstico da situação atual nos entes da federação:
Qual a estrutura do Plano de Contas utilizado pelos Estados/DF? – Responsável – GEFIN/CONFAZ.
Qual o sistemas informatizados utilizados pelos Estados/DF (SERPRO/SIAFEM – Próprio da UF etc.)? – Responsável – GEFIN/CONFAZ.
Qual a estrutura do Plano de Contas utilizado pelos Municípios? – Responsável – TCE´s/CNM.
Qual o sistemas informatizados utilizados pelos Municípios (SERPRO/SIAFEM – Próprio da UF etc.)? – Responsável – TCE´s/CNM.
Padronização Contábil – ações em andamento:
Página 1717Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
Primeira reunião do GT-PPC: 23 E 24/08/2007 – Ações a serem realizadas:
Elaborar um arquivo comparativo dos plano de contas, em colunas separadas em que conste as contas de utilização pelos Municípios (pequeno porte, grande porte), Estados/DF, União e o Plano de Contas Nacional (PCN).
Encarregado: Marcos Portela (TCE/SP) e Ana Amélia (TCM/SP)
A proposta é que o PCN seja disponibilizado num site da Internet, que integre todos os sistemas hoje existentes (SISTN, SIOPS, SIOPE, CAUC) possibilitando consulta por ente interessado.
Padronização Contábil – ações em andamento:
Página 1818Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
METAS DA STN/CCONT:
Implementação do Plano de Contas Nacional a partir de 2009;
Edição de uma Lei Complementar que discipline a Contabilidade Governamental e o controle (lei da qualidade do gasto);
Criação de uma Secretaria Federal de contabilidade;
Consolidar Notas Técnicas já editadas em Instruções de Procedimentos;
Editar o manual da despesa pública.
Página 1919Wanderlei Pereira das NevesDiretor de Contabilidade Geral
DIRETORIA DE CONTABILIDADE GERAL - DCOG
Secretaria de Estado da Fazenda – SEF/SCDiretoria de Contabilidade Geral – DCOG
Rua Tenente Silveira, 60, 2º andar, sala 220Telefones: (48) 3216-7622/7621
E-MAIL: [email protected]@sefaz.sc.gov.br – (48) [email protected] – (48) 3216-7617