12

Grupo Folclórico Fulô do Sertão

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Pequeno portfólio da apresentação do Grupo Folclórico Fulô do Sertão.

Citation preview

Page 1: Grupo Folclórico Fulô do Sertão
Page 2: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

Grupo Folclórico Fulô do Sertão

Histórico

Surgimos hoje, dia 22 de agosto de 2009, dia do Folclore, com o nomeGrupo Folclórico Fulô do Sertão, nosso objetivo é estabeleceratividades de cultura popular que mesclem o futuro técnico com osusos e costumes do nosso povo, de forma a contemplar ações derespeito e valorização do brasileiro, em especial do cearense.

Tão importante quanto o trabalho artístico que apresentamos, é oque conseguimos em nossa atividade diária, com a formação dosjovens, o trabalho de ajuda coletiva e a disciplina. Para obtermos oresultado artístico que satisfaça, desenvolvemos em cada um onecessário em todos os cidadãos: o redescobrir de sua identidade eseu valor como brasileiro e, isto ninguém se apodera. Ondeestiverem serão sempre reconhecidos por valorizarem a culturapopular do seu povo e sentirão orgulho de serem como são.

Muito se fez e, muito ainda há por se fazer. A complexidade edinâmica do trabalho que nos propomos a realizar está sempre noschamando para o encararmos novos desafios. E o que nos levaadiante é a compreensão de estarmos no caminho certo.

Agora é hora de prosseguir democratizando a cultura, espalhandopoesia, dança, teatro, música e arte, dando apoio ao potencialartístico de nossa gente. Mãos à obra Fundação Santa Terezinha. Seupovo e sua comunidade artística estão de parabéns pelo GrupoFolclórico Fulô do Sertão.

A cultura faz história em nossa terra.

Page 3: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

TORÉMÉ uma dança indígenaautêntica dos índiosTremembé que habitam apraia de Almofala, na zonanorte do estado do Ceará. Adança é alusiva ao plantio ecolheita do caju naquelaregião.

Para marcar a colheita elesservem o mocororó, quenada mais é que um sucode caju fermentado. Éinegável a contribuiçãoindígena para nossaformação, quer seja naculinária, nas crenças e,aqui retratamos amanifestação artística comoforma de expressão: adança.

Page 4: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

MACULELÊ

Com um clima afro dadopelo som dos atabaques epela dança de guerra, aginga da dança ou luta?Seus cânticos de guerra,uma herança em forma dearte, que nos deu a naçãohoje afro-nordestina, e queconseguimos preservar,aprender e tão bemincorporar o espíritoguerreiro, luta de facões nomaculelê. Mostraremosagora um pouco dessainfluência que adquirimosdos negros.

Page 5: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

JANGADEIRO

Símbolo da bravura dopovo cearense, o herói domar. Francisco José doNascimento, tambémconhecido como Dragão doMar ou Chico da Matilde,abolicionista cearense, chefejangadeiro e participante doMovimento AbolicionistaCearense.

Page 6: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

COCODança do litoral cearenseexecutada pelos pescadoresdas praias do Mucuripe,Iguape e Majorlândia e queconsiste numa espécie dedesafio de batidas de pés aosom da embolada. Assimsendo, através de Dragãodo Mar e de uma dançatípica do litoral mostramosa beleza do Ceará, quetambém tem comoreferência o mar.

Page 7: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

CAPOEIRA Não dispondo de armas para se defenderem, osnegros traficados, desenvolveram no Brasil a luta africana.Capoeira é uma espécie de jogo atlético, de rápidosmovimentos de mãos, pés e cabeça e, grande agilidade nossaltos para frente, para trás, para os lados, a fim de defender-se ou atacar. A capoeira é uma mistura de luta, dança, artemarcial, cultura popular, música e brincadeira.

Page 8: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

MULHER RENDEIRA

Mulher que tece rendas,transforma a linha numtrabalho artístico feito pelarendeira. Labirintos ealmofadas à frente no ágilmanejo dos bilros sob asombra de um cajueiro ou àporta de casa, sob a luz dalamparina ou da lua, enfimo local não importa.

Page 9: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

XAXADOA era do cangaço: Lampiãoherói ou bandido?Com certeza um mito.

O bando mais temido doscangaceiros entravacantando nas cidades evilarejos. Virgulino Ferreirada Silva, o Lampião,organizava um baile edançava o xaxado. Lampiãoe Maria Bonita formaram ocasal mais unido e temidodo sertão.

Page 10: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

MARACATUReina no nordeste dança que se apresenta como um cortejotransporta a um passado místico de reverencia aos reinadosdo congo popular em toda a região do Ceará. O MaracatuCearense valoriza as figuras do balaieiro, dos pretos velhos euma maior representatividade dos índios.

Page 11: Grupo Folclórico Fulô do Sertão

Grupo Folclórico Fulô do Sertão

Agradecimentos

Nossos Agradecimentos à Fundação Santa Terezinha, por acreditarno nosso talento e investir na cultura do município, aoSupermercado Edmilson, por sempre contribuir com o apoiologístico, ao Edmilson Atacadista por dar suporte aos nossoscontatos e, principalmente, à Terezinha Matos Sá, que sempre tevevisão para investir e acreditar que a cultura sempre foi o melhorcaminho para tornar possível o sonho de muitos artistas.

Agradecemos também aos nossos pais, sempre compreensivos comos nossos compromissos, à Nonata, nossa cangaceira, apelidocarinhosamente dado, que comprova a garra e determinação emtudo que faz, ao Jaçon pela sua disponibilidade e presteza para obom desempenho da nossa apresentação e, também ao Paulinho,nosso coreógrafo, que sempre nos mostrou o caminho, não o dasÍndias, mas o da arte, cultura e crescimento pessoal.

Nosso Muito Obrigado! E Viva a Cultura Viva!

Page 12: Grupo Folclórico Fulô do Sertão