Guia de Perícia Ambiental

8/17/2019 Guia de Perícia Ambiental

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Parte 1: Introdução

Saiba o que é e como funciona



Apresentação

Olá!

Um dos assuntos pouco conhecidos referente ao Cadastro AmbientalRural é a perícia ambiental.

Pensando neste „desconhecimento‟ por parte dos produtores rurais detodo o país, preparamos este material explicativo. A partir dele,pretendemos desmistificar a perícia para que a comunidade possacomeçar a fazer uso de suas vantagens.

Ele está dividido em seções rápidas e diretas, de fácil visualização, semrodeios. Pensamos o tempo todo em você esperamos que seja de algumaajuda.

Boa Leitura!

Guia da Perícia Ambiental

Parte 1: Introdução - Saiba o que é e como funciona



Perícia O que é



A perícia ambiental, nada mais é do que do que um dos tipos de perícia quepodem ser feitos. Mas e o que é perícia?

Bom, perícia é uma avaliação técnica detalhada, feita com base emprincípios científicos, para averiguar ou até mesmo esclarecer algum fato. Tudo apartir de um estudo aprofundado nas causas, desdobramentos e consequênciasdo fato.

No caso da perícia ambiental, o objeto de estudo é o meio ambiente, a suafauna e também a sua flora, em estado de danificação. Assim como outros tiposde perícia, ela também serve para esclarecer crimes ou dar apoio jurídico a

algum caso, podendo ser solicitada por algum juiz.A apuração dos danos ambientais é muito complexa, e por isso é necessário

sua execução por um profissional adequado, que esteja apto a investigar eproduzir um laudo com os resultados e as conclusões obtidas.



Perícia Tipos



Agora que já pudemos entender o que é (conceitualmente falando) períciaambiental, vamos ao tipos que existem. Podemos afirmar, com base na literaturaexistente sobre o assunto que eles são 4:

1. Judicial (feita a pedido de algum juiz, em meio a um processo judicial, ondese faça necessária uma avaliação técnica relacionada ao meio ambiente tendocomo base um fato isolado)

2. Semi-judicial (feita sob orientação do Estado, mas que nãonecessariamente é parte integrante de um processo judicial em específico,apenas para a formação de uma opinião)

3. Extrajudicial (feita fora do âmbito do poder público, solicitada por qualquerpessoa física ou jurídica)

4. Arbitral (feita para resolver conflitos, de modo a mediar acordos entre aspartes envolvidas, sem apelar para um processo jurídico)



Perícia Para que serve?



A perícia ambiental, como já dissemos, é uma forma de averiguar as causas,desdobramentos e consequências de algo relacionado ao meio ambiente, pormeio de um estudo detalhado e minucioso.

Esta é a única serventia da perícia? Sim e não. O perito, ou o profissional queexecuta a perícia é o responsável por esta investigação, e pode trabalhar na

solução de um crime ou no processo de incriminação de alguém, ou até quemsabe na solução de um impasse entre vizinhos.

Ele também pode simplesmente fazer esta pesquisa para avaliar o ambientede uma determinada área a ser adquirida como imóvel ou que já tenha dono, doponto de vista ecológico.

Não podemos confundir perícia com auditoria ou fiscalização, pois emboraparecidas, são diferentes. A fiscalização é apenas a inspeção periódica paraverificar se os procedimentos e leis estão sendo cumpridos, por exemplo. Ela éapenas uma vistoria para controle, e não é feita com aprofundamento.



Perícia Para que serve?



Já a auditoria, por mais que também seja feita com o objetivo de certificar-se de que tudo está sendo feito da forma correta e imposta pela lei, e detambém gerar um documento com as conclusões obtidas, é diferente de períciae fiscalização. Isso se dá porque este trabalho é contínuo.

A perícia tem começo meio e fim, sendo feita apenas uma vez para que algo

seja concluído. Já a auditoria é feita várias vezes periodicamente, paraacompanhamento e comparação dos resultados, enquanto a fiscalização é feitade tempos em tempos apenas para „dar uma olhada‟ em como as coisas vemfuncionando.

Sendo assim, podemos concluir que fazer uma perícia ambiental de um

determinado espaço pode ser uma forma de avaliar e conhecê-lo, não somentede determinar se tudo está sendo executado conforme a lei, ou de provar umcrime de natureza ambiental. Esta pesquisa pode ser feita para servir como basede avaliações diversas, ou apontar fraudes, danos e adulterações no ambiente,feitas pela ação humana.





O Perito



Algo que é necessário, porém, nãoobrigatório aos peritos ambientais, é oconhecimento básico do Código do ProcessoCivil, já que seu trabalho será um instrumentobaseado nele para comprovação ou apuraçãode um fato.

Sendo assim, o perito é um ajudante do juiz na momento de julgamento de algum casoou causa, apresentando provas. A partir destasprovas é que o veredicto final será dado.

Vale apontar que o perito precisa serético, imparcial e expressar apenasinformações realmente verdadeiras em seulaudo, de modo a conduzir a uma sentença judicial justa.



A Prova Pericial



Já dissemos que o perito trabalha com provas periciais. Mas o que são elas?

Em um panorama geral, uma prova pericial nada mais é do que um dadolevantado através de uma pesquisa técnica que vai auxiliar o juiz na decisão finaldo julgamento de algum caso, levando até ele elementos que apontem o fato

(por exemplo: o produtor provocou uma queimada na fazenda vizinha) e suacausa (porquê a floresta pegou fogo, qual foi a origem, o que foi usado paraproduzir a chama, quais foram os estragos, etc).

Este tipo de prova é totalmente baseado no conhecimento científico, e é porisso que o perito é chamado, por ele ser considerado um „expert‟ no assunto,

sabendo usar as técnicas certas de averiguação dos fatos.

E como se obtém uma prova destas? Através de um exame de inspeçãominucioso e detalhado sobre o ambiente e sobre as características dele,principalmente depois da execução de um crime (se for o caso).



CAR O que os serviços de perícia tem a ver com o Cadastro Ambiental Rural?



E onde é que tudo isso esbarra no CAR, nosso querido amigo? Bom. Comovocês já devem saber (ou se não sabem, podem ler mais em nosso eBook„Manual do CAR para o Produtor Rural‟), o Cadastro Ambiental Rural, é umaferramenta para aplicar o Novo Código Florestal.

Sendo assim, ele faz com que todos os produtores rurais declarem suasáreas, de modo a ter um maior controle do tamanho das APPs, RLs e URs. Pordiversas vezes, em todo o país, estas áreas são desmatadas para dar lugar aopastos e lavouras sem qualquer tipo de controle, infringindo a lei.

Ao transgredir a lei, o produtor estará cometendo um crime ambiental.

Sendo autuado para responder por tal crime, muito provavelmente o juizprecisará de um laudo detalhado sobre o que aconteceu, como ocorreu, quandoe por quê, além de todas as consequências ambientais.

A boa notícia é que para quem já tiver feito o CAR de seu imóvel, uma„blindagem‟ contra todo este processo estará feita. Mas como assim?

http://relacionamento.agrosigbrasil.com.br/manual-completo-para-o-produtor-rural?utm_source=eBook&utm_medium=eBook%20PER%C3%8DCIA&utm_campaign=Cadastro%20Ambiental%20Rural





















CAR O que os serviços de perícia tem a ver com o Cadastro Ambiental Rural?



Uma das maiores vantagens em fazer oCadastro Ambiental Rural é poder ter asinfrações consideradas administrativas* sobre

desmatar ilegalmente uma área de APP, RL ouUR, até o dia 22 de Julho de 2008, suspensa.

Já para quem cometeu uma infração apósesta data, o que se pode fazer, é obter umaredução da pena ou multa aplicada.

*Infração Administrativa: Qualquer ação ou omissão que viole as regras jurídicas relacionadas aomeio ambiente



Como se faz perícia?



Ok. Muito legal e interessante tudo o que dissemos até agora. Mas e como éque a perícia ambiental é de fato feita? Você tem alguma ideia?

Já adiantamos que não é nada fácil. Trata-se de um complicadíssimoprocesso, com atividades variadas, antes, durante e depois da elaboração do

laudo pericial, que será usado como prova pericial.

Como cada caso exige um tipo diferente de atividade pericial, daremos aquium panorama geral, mostrando o que há de mais básico no assunto, uma vezque trata-se de um procedimento de base científica, que não é facilmentecompreendido por todos.

Começaremos com a fase de antes da atividade pericial. Esta fase é muitoimportante para definir todo o processo que virá em seguida. Sendo assim,poderemos chamá-la de Pré-Perícia.

d í b l



Pré-Perícia



Se há uma palavra para definir a fase de pré-perícia, é planejamento. Antesde começar o trabalho propriamente dito, é preciso elaborar um plano comouma medida de organização.

Neste plano, o perito deve definir:• Qual o objeto da perícia• O que motivou o trabalho• Argumentos usados relativos ao fato• Documentos importantes• Fatos relevantes• Recursos disponíveis (como: tempo, acessibilidade aos dados, materiais)•

Atividades a serem realizadas, onde e quandoGeralmente, os peritos usam como ferramentas de trabalho, objetos como

trena, camera fotográfica, papeis e softwares para esboços (e produção degráficos), GPS e material de coleta de vestígios para serem estudados emlaboratório.

G i d P í i A bi l



A Perícia em si



Tudo planejado, hora de por as mãos à obra. Fazer a perícia é colocar emprática tudo aquilo que foi descrito (com detalhes, mas que não vem ao casoaqui) no plano de ação.

A primeira atitude pericial, diferentemente do que muitos podem acreditar, éler. Isso mesmo. Ler muito. Principalmente os autos do processo que gerou anecessidade de uma perícia, e toda a documentação relacionada ao caso. Comoescrituras e etc.

Tendo lido bastante (mesmo), o perito deverá fazer alguns levantamentos,para ter embasamento legal em suas conclusões, como legislação ambientalnacional, estadual e municipal, por exemplo.

Só aí que ele irá para o trabalho em campo. Nem precisamos dizer que estáé sem dúvidas, a etapa mais importante de toda a atividade pericial. Indo até olocal, ele deverá fazer uma pequena vistoria. Nela, vários procedimentos serãousados para diagnosticar a situação.

G i d P í i A bi t l



A Perícia em si



Por exemplo, no caso de existirem nascentes, o perito deverá estudar a áreade entorno delas, fazendo sua devida caracterização. Ele também poderá medir aproporção dos danos causados ali, através de vários métodos.

Outra atividade realizada em campo, é a medição do local, que tambémpode ser feita remotamente (por georreferenciamento). Tudo, acompanhado demuitos registros em fotografias e entrevistas com testemunhas, vizinhos eenvolvidos.

Com certeza ele também não pode deixar de coletar muito material parauma posterior análise no laboratório. Só então, ele poderá sentar-se oudebruçar-se na bancada e trabalhar duramente nas análises, para só entãoelaborar o laudo.

O laudo, deve reunir todo o trabalho realizado, demonstrando cadaprocesso passado para chegar nas conclusões finais, como a leitura, ainterpretação das evidências, o cruzamentos de dados e tudo mais.




A Perícia em si



Os principais elementos que compõe o texto de um laudo pericial são:

• Preâmbulo (Texto usado como introdução do caso e do assunto – apresentao perito, o nome da autoridade que o nomeou, o motivo da perícia, etc.)• Exposição

A) Histórico (dados do processo, fazendo toda uma retomada do queaconteceu ou não)B) Descrição (dos fatos e documentos envolvidos)C) Área (dados relevantes: relevo, topografia, tipos de vegetação presentes,existência de nascentes ou cursos d‟água, existência de APP, RL ou UR)D) Contaminante (o que aconteceu que danificou aquele espaço e o„contaminou‟)• Discussão (não é obrigatória, vai de cada caso, explicando como foi a coletade amostras, as análises em laboratório, os resultados, comparações, cruzamentode dados, etc)• Conclusão (considerações finais do perito à respeito do trabalho pericialrealizado)




A Perícia em si



O laudo também pode apresentar:

• Respostas à quesitos específicos solicitados na nomeação do perito• Croquis (esboços, análises em gráficos e diagramas)• Levantamento fotográfico (com as imagens tiradas na visita em campo)

Exemplo de croqui(Imagem: Paulo Roberto de Oliveira Rosa)

Exemplo de foto tirada em perícia(Imagem: Eurico Soares)




Pós Perícia



Feito o laudo, ele passará por uma série de eventos, para ser aprovado(deferido) ou desaprovado (indeferido) pelo juiz que o solicitou, seguindo as fasesdo processo jurídico. São oito fases:

1. Petição Inicial (quando o processo tem início oficial)2. Citação (quando os réus recebem um mandado judicial)3. Contestação (prazo dado para que o réu conteste o que foi alegado, através deum advogado)4. Réplica (a parte que deu início ao processo também tem um prazo para replicara constestação)5. Especificação de Provas (fase em que o juiz tem que verificar tudo o que foireunido nas outras fases, e define as provas. É aqui que a perícia pode ser requerida)6. Saneamento do Processo (é nesta fase que a perícia obtém a autorização paracomeçar)7. Audiência (onde o juiz examina as provas e o laudo pericial pronto, faz odeferimento/indeferimento e as partes envolvidas debatem)8. Sentença (fim do processo, onde o réu é considerado culpado ou não)




Lei Qual a legislação que rege a perícia ambiental?



Como você deve ter lido em nosso blog, a história da perícia ambientalcomeça em 1998, ano em que foi publicada a Lei de Crimes Ambientais, quandoos juízes passaram a precisar de um apoio técnico para poderem basear osveredictos finais.

Antes desta data, já existiam alguns decretos e leis que regiam a formacomo meio ambiente era visto no país, como o primeiro Código Florestal,publicado em 1965; a Política Nacional do Meio Ambiente, publicada em 1981; eas resoluções do CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente, sendo aprimeira delas, de 1986.

Alguns destes artifícios legais, mencionavam crimes como poluição edesmatamento, instituindo multas e penalidades para eles. Além disto, instituíamo licenciamento ambiental, e a definição de impacto ambiental, por exemplo.Todos eles, servem como base para a criminalização dos danos ao meioambiente por todo o país.







Assim sendo, formalizar a existência de crimes ambientais tornou possível o julgamento deles. Da mesma maneira que os demais tipos de crime, a prova deum dano ambiental passou a então precisar de um laudo detalhado feito por umespecialista, o perito.

Para regulamentar a execução das atividades periciais ambientais, os peritos

devem seguir o Código do Processo Civil, ou a lei nº 005.869/73. Os principaisartigos que tratam do assunto, vão do 420 ao 439.

Basicamente, esta lei define que o juiz requisitará a existência de um laudocomo prova pericial e para isto nomeará um perito para executá-lo. Esta pessoapode aceitar ou não o cargo, obtendo apoio de um técnico ou não. O que ficadefinido, é que ao apresentar os resultados da perícia, o juiz poderá deferir(aceitar, ficar de acordo) ou não.







Mas o principal ponto da legislação que rege a perícia é que o perito deveapurar minuciosamente todos os fatos, investigando à fundo até apresentar suasprovas. Caso o júri venha a acreditar que o trabalho não foi bem executado, umasegunda perícia pode ser feita, mas por outra pessoa.

Por fim, não podemos deixar de citar o Novo Código Florestal, já que este é

mais recente. E o que ele influencia na perícia? Pois bem. Ele, como já explicamosem nosso Guia do Novo Código Florestal, revogou o antigo e alterou algumasleis que existiam, dentre elas a Política Nacional do Meio Ambiente.

Então, o que se definiu com esta nova lei, foi o limite máximo que osprodutores rurais podem desmatar, preservando os tipos de área protegidoscomo as APPs, RLs e URs. Ele também instituiu o CAR, que ao ser feito, podefuncionar como um instrumento de redução ou anulação de penas e multas porcrimes cometidos até 2008.


http://relacionamento.agrosigbrasil.com.br/ebook-novo-codigo-florestal?utm_source=eBook&utm_medium=eBook%20PER%C3%8DCIA&utm_campaign=Cadastro%20Ambiental%20Rural












Concluindo...



Tendo em vista tudo o que tratamos até agora, esperamos que você tenhaconseguido compreender um pouco sobre o que é a perícia ambiental. Agora,uma dúvida que pode ocorrer é: o que isto tem a ver comigo? Por que euprecisaria contratar um perito?

O laudo pericial pode ser útil não somente para resolver crimes. Eles podemservir como apoio em uma assessoria nas decisões referentes à hipoteca de umaempresa, por exemplo. As informações nele contidas, podem fornecer detalhesimportantes na decisão final, assim como funcionam como prova em um julgamento.

Outras funções, podem ser a reavaliação dos ativos de um patrimônioempresarial, ou então na aquisição de imóveis ou seguros (não sendoexclusividade para empresas). Principalmente depois da criação do CadastroAmbiental Rural, a situação legal referente ao meio ambiente, de um imóvel ruralé decisiva na definição do valor dele, tanto para compra e venda, quanto para aaquisição de um seguro rural.




Concluindo...



Sendo assim, um perito pode ser contratado sem precisar de uma requisiçãode um juiz. Você pode contratá-lo para fazer avaliações importantes que podemte ajudar de várias formas.

Nós, da Agrosig Brasil, contamos com uma equipe técnica composta porengenheiros multidisciplinares, peritos e parceiros especialistas no assunto, quepodem produzir laudos completos de avaliação para produtores rurais, assimcomo você.

Através da geotecnologia, fundamentamos nossos laudos, avaliações eperícias de uma maneira única, analisando passivos e ativos ambientais ecaracterização de inserção regional dos imóveis rurais. Fazemos avaliaçõesatravés da real identificação e classificação pelo Uso e Ocupação do Solo.

Contratar um perito pode der de grande auxílio, e você pode precisar deajuda quando menos esperar. Por isso, procure um profissional qualificado e deexperiência comprovada, que ofereça o melhor serviço possível.






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Chegamos ao fim da primeira parte do eBook “Guia da Perícia Ambiental”.Esperamos que as informações passadas tenham tido valor para você.

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MATTEI, Juliana Flávia. A perícia ambiental e a tutela jurídica do meio ambiente .Jus Navigandi, Teresina, ano 10, n. 1075, 11 jun. 2006. Disponível em:<http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=8494>.

ALBERTO, Valder Luiz Palombo, op. cit., pp. 53-4.

BRASIL. Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará. Apostila deperícia. Fortaleza, CE, 2009.

MORO, Rolando Raul. PROVA PERICIAL (CPC, arts. 420 a 439). Páginas de Direito,27 jun. 2005. Disponível em: <http://www.tex.pro.br/home/artigos/101-artigos- jun-2005/5245-prova-pericial-cpc-arts-420-a-439>.

GUTIERRES, Henrique Elias Pessoa. Perícia Ambiental: Aspectos conceituais,metodológicos e técnicos. Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, RJ, 2010.

MARCHINI, Suely de Camargo. A química na Perícia Ambiental. Minicurso doConselho Regional de Química - Iv Região (SP), São Paulo, SP, 2010.

Referências Bibliográficas






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