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Guia Especificacao Manual Tecnico Especificacao Montagem

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Drywall

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  • Manual Tcnico para Especificao e Montagem de Sistemas Gypsum Drywall

    > Regulamentao > Desempenho Mecnico, Trmico e Acstico > Sistemas de Paredes, Forros e Revestimentos > Passo a Passo de Aplicao e Montagem > Orientaes para Especicao de Projetos > Guia de Produtos

    Manual Tcnico para Especificao Catlogo Tcnico

    Av. Almirante Barroso, 52 - 34 andar20031-000 - Rio de Janeiro - RJT. 0800 282-9255F. (21) 2217-6700

    www.gypsum.com.br

    Catlogo Tcnico G

    ypsum Dryw

    allEdio 20

    14

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  • COLAGEM

    A Gypsum Drywall uma empresa do Grupo Etex, uma holding industrial especializada na fabricao de materiais de construo, com sede em Bruxelas e com presena global em 45 pases. So 104 empresas, 119 fbricas e cerca de 18.000 colaboradores em todo o mundo.

  • NDICE

    Catlogo Tcnico

    ndice

    Introduo 2

    Regulamentao 9

    Sistemas de Paredes 31

    Sistemas de Forros 91

    Sistemas de Revestimentos 121

    Montagens 135

    Especificaes 171

    Qualigesso 191

    Linha de Produtos 201

    Referncias Bibliogrficas 215

    Manual Tcnico para Especificao e Montagem de Sistemas Gypsum Drywall

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    GYPSUM DRYWALL

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    IntroduoIntroduoIntrod

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  • 3CAPTULO 1 | INTRODUO

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    O pioneirismo da Gypsum no Brasil reflete-se na melhor adequao de seus produtos ao mercado.

    A Gypsum DrywallPresente no Brasil desde 1995, a Gypsum Drywall uma empresa do grupo E tex, lder sul- americano em sistemas drywall, sin nimo de tecnologia e conforto em paredes, orros, revestimentos e moiirios Parte de m porio constitdo por ricas na Arentina, hie, Per e omia, a 'psm Dra pioneira nos sistemas drywall e, no mercado rasieiro, reerncia de tecnooia neste setorAs chapas de esso so prodidas na cidade de Petroina, e a rica de massas, coas e demais prodtos ase de esso est sitada na cidade de Araripina, amas no estado de PernamcoPara atender crescente demanda do mercado da constro civi, a 'psm inara a sa mais nova nidade de dra em Santa r, no mnicpio do Rio de :aneiro Esta nova rica est entre as mais avanadas nidades de prodo de chapas de esso do mndoom trs centros de epedio posicionados estrateicamente e e proporcionam rapide e ecincia na distriio de sa ampa ama de prodtos, a empresa atende a todo o territrio naciona Am dos pontos de epedio, a Gypsum Drywall disp e de uma rede credenciada e capacitada de Distriidores e Montadoras presentes em todo o territrio naciona Dentre ees, destacamse as empresas participantes dos es de Reacionamento da 'psm Dra, os Associados 'psmMASTER, Rede de Distriidores dos produtos Gypsum Drywall e os Associados 'psmPRO, Rede de Montadoras aicadas, com ato padro de aidade e ecencia na prestao de servios

    O 'psmMASTER o primeiro ce a reunir as mais importantes empresas distriidoras de dra no rasi O

    ce tem como misso asserar a oerta de componentes de q ualidade para sistemas drywall e serv ios de alto v alor agregado ao mercado consmidor

    O e 'psmPRO ormado por ma rede de Montadoras presentes em todo o territrio naciona As empresas

    associadas tm a chance de terem sas oras

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    aditadas e acompanhadas peo Departamento Tcnico da 'psm Dra, para receer o Seo 'psmPRO certicado de aidade concedido s Montadoras e onstrtoras peas oras eectadas em conormidade com a Eorma AET ER , partes , e, Sistemas Construtivos em Chapas de Gesso para Drywall

    Aliado a isso, a Gypsum Drywall sustenta sa posio de vanarda tecnoica no desenv olv imento de sistemas ase de esso para a constro civi e

    smete ses prodtos continamente aos testes de q ualidade do Programa Setorial de Q ualidade do Drywall ( PSQ ) , v inculado ao Programa Brasileiro de Yaidade e Prodtividade no ,aitat PYP,

    ProdutosA Gypsum Drywall oferece uma grande v ariedade de prodtos e sistemas ase de esso para atender s necessidades prticas e os desempenhos especicados peas Eormas rasieiras e >eisaes vientes e denem as reras para constro de novos projetos e reormas O s produtos e sistemas Gypsum Drywall foram proj etados e desenv olv idos para oferecer ao arq uiteto e ao especicador a possiiidade de transormar conceitos visais e de conorto em reaidadeA Gypsum Drywall possui uma v ariedade de produtos ase de esso aricados de acordo com as Eormas rasieiras para atender as necessidades especcas de cada projeto As chapas 'psm Dra apresentam ato desempenho e oram projetadas, especicamente, para atender as necessidades trmicas e acsticas, para resistir a impactos, midade e ao do oo As chapas de esso 'psm Dra so aricadas de acordo com as Eormas AET ER de A 'psm Dra desenvove ma inha competa de perados em ao avaniado em conormidade com a Eorma AET ER Pers de Ao para Sistemas de 'esso Acartonado para so em cominao com as chapas de esso e acessrios, e incem tas, parasos, sportes acsticos e conectores, todos tiiados para

    Minrio de gipsita.2010 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

  • 5CAPTULO 1 | INTRODUO

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    a montaem de sistemas 'psm Dra :ntos, ees ornecem soes para satisaer todos os reisitos de projetos do mercado moderno de constro Para completar, a Gypsum Drywall desenv olv eu ma inha de prodtos de acaamento e compementam a sa ama So massas para tratamento de jntas e coas para apicao de chapas 'psm diretamente sore avenaria e piaresOs prodtos Yaiesso compem ma inha competa de 'essos para ndio, revestimento, projeo, ao e acaamento A cominao dos div ersos produtos da Gypsum Drywall proporciona uma enorme v ariedade de sistemas para paredes, orros, shas, dtos de ventiao e easto, proteo de piares, am de sistemas para acanar ato desempenho trmico, eevados ndices de asoro e isoamento acstico

    Poltica Ambientalmprir nossa responsaiidade para com o meio amiente e a comnidade o ojetivochave do nosso necio Evitamos a poio, em conormidade com toda a eisao amienta pertinente Sempre e possve, interamos consideraes amientais em nossos processos de necio, mehorando a sstentaiidade e a esto de prodtos Todos os nossos empreados so responsveis por respeitar esta potica e so instrdos e treinados nesse sentido

    Mehoramos continamente o nosso desempenho

    Maimiando o so eiciente da eneria no nosso necio

    Minimiando o so de recrsos no renovveis, ando vive e sero, sstitindoos por matriasprimas o comsveis aternativos

    Minimiando os resdos com a retiiao e reciclagem de materiais, sempre q ue possv el, e eiminando dos resdos de orma responsve

    Preservando a a e minimiando o risco de ierao acidenta para o ar, a e terra

    Respeitando o meio amiente natra no entorno das ricas imitando rdos e mehorando radamente o aspecto visa

    Minimiando os riscos amientais para nossos

    Mina de gipsita.2008 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

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    empreados e as comnidades do entorno

    /ncentivando nossos ornecedores a aderirem a princpios amientais semehantes por meio dos processos de compras

    Aderindo aos compromissos com sade, serana e meio amiente denidos pea 'psm Dra

    Metas especcas so desenvovidas para condir mitos desses ojetivos O om reacionamento com os nossos clientes promov ido por meio do envovimento ativo e de aes de comnicao Eossos empreados e contratados desempenham pape ndamenta na impementao e scesso

    desta potica, e a comnicao diriida incentiva e apia a participao ativa de todos

    S us ten ta b i l i d a d eA Gypsum Drywall desenv olv e um pano de ao conno e visa redir o desperdcio de recrsos natrais Esse pano estaeece uma srie de nov as solu es para minimiar a erao de resdos, coletando e reprocessando as soras de essoEntre as aes adotadas esto o apoio a prossionais e escritrios de aritetra na eaorao de proj etos e o suporte s

    constrtoras na eeco e oteno de mehores prticas, em e so previstos sistemas e atendam as necessidades da constro e a eisao viente, em como a otimiao dos recrsos omo eempo de otimiao dos recrsos na eaorao do projeto, so evados em considerao o tamanho das chapas de esso eistentes, a adeao do estoe e o aproveitamento dos echos e recortes das chapas na eeco dos sistemas em ora Am disso, para minimiar o desperdcio, a 'psm Dra prod so medida, mediante prvio acordo e em no do vome, chapas de esso na dimenso adeada para o projeto

    R ec i c l a g em d e R es d uos d e Ges s oOs constrtores so constantemente orados a tiiar aternativas menos aressivas para o meio

    2010 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

    2010 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

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    amiente Para tanto, a tiiao da ipsita ma soo vive, visto e se trata de m materia natra mito tiiado na constro civi devido a caractersticas especcas tais como ato ra de isoamento termoacstico, eceente resistncia ao oo e reao cstoenecio atrativa Am disso, os resdos de esso da constro podem ser reprocessados e recicadosOs prodtos ase de esso podem ser contaiiados dentre os pocos prodtos da constro onde o cico echado da recicaem

    possve, o seja, onde os resdos so tiiados para aer o mesmo prodto novamente e no apenas recperados para uso em outras aplica es, como o caso de otros materiais de constroOs resdos de esso em sas vrias ormas so recicveis e essa possiiidade est epressa na Resoo n do onseho Eaciona de Meio Amiente OEAMA, e estaeece diretries, critrios e procedimentos para a esto dos resdos da constro civi A Resoo oi homooada e picada no Dirio Ocia da hnio Ea dene e os resdos do esso esto enadrados na casse , e enoa os materiais recicveis para otras destinaes A Gypsum Drywall desenv olv eu longos estudos e pesq uisas, formando parcerias com a ind stria de cimento, e comprovam pena e eetivamente as possiiidades de reaproveitamento nesse setor sae ressatar e todos

    os componentes do sistema Gypsum Drywall incindo, am das chapas de esso, peris e acessrios de ao avaniado, parasos e massas so recicveis, o e cooca essa tecnologia construtiv a na categoria de amientamente amiveA 'psm Dra tamm desenvove projetos de reciclagem em parceria com a ind stria cimenteira, erando oportnidade de necios para as ATTs reas de Transordo e Triaem, a maioria das ais no traahava com resdos de gesso por falta de consumidores para esse materia Dessa orma, conta aora com mais essa rente para epandir sas atividades

    Material selecionado para ser reciclado. 2008 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

    Reciclagem do gesso na indstria cimenteira.2008 - Lafarge Brasil S.A.

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    oAnotaes

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    c a p tul o 1

    RegulamentaoRegulamentao

    C a p tul o 2

    Acstica 10

    Fogo 19

    Mecnica 26

    Reg

    ulam

    entao

    p g i n a

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    Todo rudoouvido durantemuito tempose transformaem uma voz.

    Victor Hugo

    Guia de Desempenho Acstico

    AcsticaNoes sobre Acstica nos Prdios

    Normas e Regulamentos

    O Rudo

    O Isolamento Acstico contra Rudos Areos

    Isolamento para Rudos de Impacto

    Princpios do Isolamento Acstico

    Princpios da Correo Acstica

    Consideraes para Especificao

    Detalhamento de Projeto

    Auditrio Univale.Balnerio Cambori - SC.Arq. Rafael Prado Cartana.2011 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

    Acstic

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    O som toda e aer virao o onda mecnica e se propaa no meio, capa de prodir no homem ma sensao aditiva, enanto o rdo a mistra de sons cjas rencias no seem ma ei precisa Ees dieremse por vaores impercepveis ao ovido hmanoO cidado com o condicionamento acstico ndamenta para a aidade da constro As propriedades acsticas do edicio aetam ses srios pea sensao de conorto, privacidade e, de ma orma era, a ecincia da operao e a ncionaidade da constro

    N O ES S O B R E A C S T I C A N O S P R D I O S necessrio considerar a acstica cidadosamente por mitas raes Dentre eas esto as oriaes eais para controar, por eempo, a eposio dos traahadores ao rdo, jntamente com otras responsa-iidades e visam proporcionar m amiente adeado para as diver-sas atividades reaiadasA acstica m ator interante da aidade do amiente e essen-cia e sejam seecionados acaamentos sperciais e sistemas com o intito de mehorar a ncionaidade de aer espao com reao ao se so e ses projetos A inteiiiidade ma preocpao via em saas de renio, ante-atros, constrios e otros A escoha do orro e tratamento acstico da parede ter m eeito sinicativo no nve de rdo e de revererao nesses espaos Otra preocpao rea a privacidade da aa, pois a escoha dos sis-temas de orros e paredes tero m impacto sinicativo na diso do som entre os amientes Em mitos casos, m materia asorvente, tanto no sistema de orros como no de paredes, trar tamm sini-cativa atenao do som prodido, de orma e amos os aspectos devem ser evados em considerao Se a preocpao or rdo de aa o m som de aidade, ma cominao de asoro sonora sper-cie, acaamentos, atenao do som paredes, pisos e tetos e rdo de ndo ir determinar o desempenho acstico do espaoEste docmento estaeece padres e sistemas em conormidade com as normas e destinase a orientar os prossionais envovidos na concepo do projeto e na esto de constres e oras de reormas do setor de edcao, aconsehando e orientando especicadores e enenheiros, de orma aranente, os cidados, prodtos e sistemas, sore o aspecto dos req uisitos legais, as aplica es e o proj eto q ue dev e ser adotado na cons-tro dos edicios Recomendamos constar m especiaista em acstica aicado para spervisionar a eaorao do projeto e arantir e este atenda todos os aspectos acsticos e eincias normativasEste ia estaeece critrios acsticos como sesto Reconhecemos e cada projeto o constro tem caractersticas especcas e e estes critrios podem no ser apropriados para todas as oras Portanto, recomendase e seja indicada ma descrio de critrios acsticos para cada projeto /sto denir os padres a serem apicados e as estes par-ticares e aetam o isoamento acstico O pressposto deve ser e esses critrios iro se iaar ees mencionados neste docmento e seriam identicadas restries no projeto onde os critrios acsticos no pderem ser acanados e estaeecidosomo parte deste processo, ser necessrio reaiar m evantamento de rdo do projetoconstro, e deve corir peo menos os nveis

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    mimos de rdo drante o dia e noite O traaho de pesisa deve ser compementado por ma avaiao das mdanas previstas no amiente sonoro e em torno da constroE m sntese, este manual contm os principais req uisitos para cada uma das paredes e ma srie de soes comprovadasA 'psm Dra recomenda as mehores prticas em soes acsticas, tais como

    Atenao das ontes de rdo eterno por meio do isoamento acstico das paredes e demais estrtras de vedao das achadas da constro

    /soamento das ontes e eipamentos eradores de rdo interno Estaeecimento de eevado ra de isoamento do som nas

    paredes de separao das nidades atnomas ontroe da revererao do som dentro dos amientes,

    especiicando sistemas de orro atamente eicaes em asoro e isoamento

    As reerncias para o desempenho e reisitos propostos, em como o sistema oerecido de revestimentos para achadas e eementos estrtrais, paredes de distriio o de separao, orros asorventes o de isoamento e soes especicas de tratamento acstico so estaeecidos nos captos a seir

    N O R M A S E R EGU L A M EN T O SPara aiiar o eitor a compreender este ia e como apoio para as especi-caes, recomendamos a consta das Eormas AET ER partes , e , e as demais normas e reamentam a constro civi no rasiA Eorma AET ER Eveis de rdo para conorto acstico a os nveis de rdo compaveis com o conorto acstico em amientes diver-sos A Taea aponta os vaores para os nveis sonoros de conorto e os vaores e indicam os nveis sonoros aceitveis para a naidade de cada amiente A norma ressata tamm e nveis speriores aos estaeeci-dos so considerados de desconorto, sem necessariamente impicar risco de dano sadeO mtodo de avaiao recomendado aseado nas medies do nve sonoro dA A anise de rencias de m rdo sempre importante para ns de avaiao e adoo de medidas de correo o redo do nve sonoro onorme indicao da ER , destacamos tamm as recomenda-es e citaes da ER Avaiao de rdo em reas haitadassisando o conorto da comnidade, a ER a as condies ei-veis para avaiao da aceitaiidade do rdo em comnidades, especi-cando o mtodo para a medio de rdo, a apicao de correes nos nveis medidos e ma comparao dos nveis corriidos com m critrio e eva em conta vrios atores O mtodo de avaiao envove as medi-es do nve de presso sonora eivaente em decies ponderados, commente chamado dAPara se oter ma mehor avaiao, so necessrias correes nos vaores medidos dos nveis de presso sonora caso o rdo apresente caractersticas especiais A apicao dessas correes ornece o nve de presso sonora cor-riida o simpesmente nve corriidoAs medies em amientes internos devem ser eetadas a ma distn-cia de peo menos m metro de aer spercie, como paredes, teto, pisos e mveisOs nveis de presso sonora em interiores devem ser o restado da mdia aritmtica dos vaores medidos As medies devem ser eetadas nas condies de tiiao norma do amienteA Eorma ER a os critrios para eeco de tratamentos acsti-cos em amientes echados Tratase de dar aos amientes condies e permitam oa adio s pessoas nee presentes, em no da naidade a e se destina Esse tratamento dividese em dois processos isoamento acstico, e o processo peo a procrase evitar a penetrao o sada de rdos o sons do amiente, compreendendo rdos o sons areos e rdos o sons de impacto e condicionamento acstico, e procra aran-tir o tempo timo de revererao e a oa distriio do som no amiente

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    A Eorma AET ER parte , trata dos sistemas de vedaes verti-cais internas e eternas dos edicios haitacionais, e, am da vome-tria e da compartimentao dos espaos internos do imve, interamse aos demais eementos da constro, receendo inncias e inen-ciando o desempenho do edicio haitacionaMesmo sem no estrtra, as vedaes podem atar como contra-v entamento ou sofrer a es decorrentes das deforma es das estrutu-ras, reerendo ma anise conjnta do desempenho dos eementos As vedaes verticais eercem nes de estaneidade a, isoamento trmico e acstico, capacidade de ao de peas sspensas e comparti-mentao em casos de incndioO estaeecimento do nve de desempenho deve ser compave com o nve de rdo de ndo do oca de impantao da oraA ER a as condies eiveis para a avaiao da aceitaiidade do rdo em comnidades, em como os nveis de rdo compaveis com o conorto acstico em amientes diversosAs normas para controe acstico a seir devem ser oservadas Eormas AET ER Eveis de rdo para conorto acstico e ER Tratamento acstico em amientes echados necessrio oservar as demandas especcas dos dierentes amientes anto aos sistemas de controe de sas condies de conorto acstico, seja peas caractersticas dos rpos popacionais e os tiiam, seja peo tipo de atividades o ainda peos eipamentos nees ocaiadosO isoamento acstico projetado a partir do desempenho acstico dos sistemas compostos de materiais, componentes e elementos, de modo a asserar conorto acstico em termos de nveis de rdo transmitido via area, am de estrtra e privacidade acstica em termos de no inteii-iidade da comnicao veraOs nveis de rdo para o desempenho acstico so determinados a partir do so a e se destina a dependncia da edicao, considerando os imites de esmos sonoros eternos especicados na AET ER preciso proporcionar isoamento acstico entre o meio eterno e o interno, em como entre nidades condominiais distintas, am de pro-porcionar, compementarmente, isoamento acstico entre dependncias de ma mesma nidade, ando destinadas ao reposo notrno, ao aer domstico e ao traaho inteectaO condicionamento acstico, destinado ao conorto hmano, impica o conhecimento dos vaores das condies ocais em no do conjnto de condies do amiente, a saer

    a ) nve de som eterior, em deciesb ) nve de som do amiente, em decies em no do nero de

    atividade deste amientec ) panta de sitao do imve onde se encontra o amiente a ser

    tratadod ) pantas e cortes onitdinais e transversais do amientee) especicaes dos materiais empreados no amiente, tais como

    pisos, paredes, etcAs condies especcas do roteiro para o desenvovimento do tratamento acstico do amiente compreendem determinaes para

    a ) isoamento acstico com o so adeado de materiais capaes de permitir a necessria impermeaiidade acstica

    b ) condicionamento acstico peo estdo eomtricoacstico do amiente e cco do tempo de revererao

    O nve de som do amiente deve ser ado de acordo com a ER Estaeecido este nve e conhecido o nve de som eterior, otmse por dierena a eda de nve de som em deciesA seeo de materiais isoantes acsticos deve ser eita em no da necessidade do projeto e do desempenho esperado Pode ser tiiada ma cominao de materiais isoantes, para o caso de eda de nve de som eevado, evando em considerao a natrea dos rdos o sons a isoar areos o de impactosDevese eaminar as pantas e cortes do amiente e, evandose em conta os materiais a serem empreados, reaiado o estdo considerando ma o mais ontes sonoras, previamente ocaiadas Ta estdo visa conhecer

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    a distriio dos sons diretos o reetidos, de modo a conseir as mehores condies de adiiidade em todo o amienteO projetista deve tiiar as spercies dos orros para oter o reoro sonoro necessrio oa adiiidade e ainda, eventamente, tiiar as spercies das paredes para tanto deve emprear detentores, no caso de reeo do som orientado, o disores, para o caso de simpes distriio do som A orma eomtrica do amiente pode, assim, sorer modicaes tanto em panta como em corte, necessrias oa distriio do som Os pro-jetistas devem escoher tamm m sistema e tenha m vaor eciente de asoro do som e incorporo dentro do projeto de constro Dependendo do amiente, isto ma eincia, como em corredores, saas de renio, saas de conerncia e escritrios, onde o som adve precisa ser asorvido peo amienteOs componentes constrtivos para isoamento entre amientes devem apresentar ndice de redo sonora ponderado R para ensaio de ao-ratrio, conorme indicado na taea aaio, onde o nve de desempenho mnimo M o recomendadoYando o sistema entre os amientes or constitdo por mais do e m eemento, deve ser ensaiado o sistema o cada eemento e cacada o isoamento restante

    O R U D OFenmeno sonoro indesejve distinese trs tipos de rdos nos prdios

    Rdos areos e so emitidos e se propaam no ar rdos internos e eternos

    Rdos de impactos acarretados peo choe de m ojeto sore ma parede

    Rdos provocados por aparehos e por eipamentos O rdo composto de sons de diversas rencias e so transmitidas em meios diversos, e notadamente no ar so a orma de presses e de depresses Essas variaes de presso em determinado ponto epres-sam a rencia do rdo em ,ert nmero de variaes por sendo distinese os sons raves aias rencias e os sons ados atas rencias O ovido hmano percee, em mdia, sons cja rencia esteja compreendida entre , raves e , ados A percep-o das atas rencias dimini com a idadeO nve sonoro intensidade do rdo denido em reao a ma presso de reerncia e corresponde ao imiar mnimo perceido peo ovido hmano, e medido em deciis dOs nveis sonoros sais esto compreendidos entre e d

    Exem pl os d e es c a l a d e n v ei s d e ru d o: d imiar da dor ocina de cadearia jato decoando

    d interior de m nis ina de carro

    d ra de rande movimento

    d conversa norma ra de aio movimento

    d apareho de rdio com vome aio

    d estdio de ravao campo tranio

    d imite de adiiidade jovens

    O rdo tornase m perio para a sade ando as pessoas esto epostas a ee em randes antidades e ando ee se torna intrsivo na medida em e cooca as pessoas so estresseO rdo pode ser controado de diversas maneiras Por eempo, o interior de m amiente deve ser scientemente isoado contra ontes de rdo prodidas no eterior Por otro ado, o amiente no deve permitir e o som prodido no mesmo aete o amiente adjacente de orma sinicativaEm amientes onde a comnicao importante o o aio nve de rdo essencia, atores adicionais precisam ser evados em conta A tiiao de materiais com propriedade de asoro acstica, por eempo, pode arantir e a aa seja inteive e e os nveis do rdo criado na pr-pria saa no se acmem O coeciente mdio ponderado de asoro

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    sonora tiiado para cassicar as vrias spercies e materiais do amiente e demais eementos asorventes nee contidos, como revesti-mentos, espectadores, cadeiras, mesas, etcEntre os diversos nmeros e descrevem o eeito do rdo sore pessoas temos

    a ) nve de adiiidade do rdob ) nve de rdo perceidoc ) o ra do risco de dano ao mecanismo da adio casado peo rdod ) o ra de incmodo da intererncia com as atividades hmanas

    Por eempo na comnicao e inteiiiidade vera, no traaho, no descanso, no sono, etc

    Exem pl os d e n v el d e ru d o ( R w ) d a f a l a : onversa norma d podem ser distinidos

    onversa em vo ata d podem ser distinidos

    onversa em vo ata d podem ser ovidos, mas no distinidos

    onversa em vo ata d podem ser ovidos, mas no distinidos

    'ritos d inadve

    : o rdo de impacto e o som de impacto so prodidos por percsso sore m corpo sido e transmitidos atravs do ar, como a eda de ojetos, pea-das, marteadas, instrmentos de percsso, etcA nidade eramente tiiada para medir o treo, rdo amienta o inds-tria a presso sonora ponderada A em decies, denominada dA hma rede de ponderao A pode ser constrda com m instrmento de medio de nve de som com nveis em dA A ponderao aseada na resposta de rencia do ovido hmano e oi encontrada para correacionar com hma-nos reaes sjetivas para vrios sons sae a pena oservar e m amento o diminio de aproimadamente d corresponde a ma dpicao s-jetiva o redir para metade o vome de m rdo era ma mdana de a d e sjetivamente impercepve Por convenincia, portanto, ma escaa oartmica de medio sada O parmetro restante chamado de nve de presso sonora e a nidade de medida associada o decie dEiste ma srie de princpios aritetnicos para controe acstico nos amientes e controe dos sons prodidos eternamente Todos aem no sen-tido de isoar as pessoas da onte de rdo, a partir de imites estaeecidos por normas rasieiras e internacionais

    O I S O L A M EN T O A C S T I C O C O N T R A O S R U D O S A R EO SO isoamento acstico trata da transmisso dos rdos de m recinto para otro O isoamento acstico proporcionada por ma spercie parede, orro o revestimento a capacidade e essa spercie possi de se opor transmisso dos rdos areos, de m ado dessa spercie para o otro

    n d i c e d e en f ra q uec i m en to a c s ti c oO desempenho da spercie dado peo se ndice de enraecimento acstico R, em d, medido em aoratrio Quanto maior esse ndice, maior o enfraquecimento acstico.

    Eo se deve deiar, drante a ora, de evar em considerao as edas de desempenho iadas ao amiente Transmisses aterais e dependem da natrea das paredes aterais e da orma de iao dessas paredes Transmisses parasitas provocadas por deeitos na parede o por erros de apicao some e disposio reativas dos recintos

    O i s ol a m en to a c s ti c oO isoamento acstico no canteiro DnT,A ( ou DnT, epressa em ds ( o ndice usado anteriormente era o DnAT, epresso em dA O isoamento medido no canteiro sempre inerior ao ndice medido em aoratrio

    DnT,A = Rw+C (Transmisses laterais + transmisses parasitas)- K (funo da disposio e do equipamento do local de recepo do som)

    necessrio tomar em considerao esse aspecto quando da escolha de uma parede.

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    600 Kg/m

    260mm 180mm

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    Parede de massa dupla M

    Parede simples com a mesmamassa que a parede dupla

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    * (antigamente expresso em dB(A))

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    A c orre o a c s ti c aA correo acstica consiste em condicionar a diso do som no interior de m mesmo recinto, aindo sore as perormances de asoro o de reeo das paredes

    Coeficiente de absoro s a b i n eEsse coeiciente mede, convencionamente, a reao entre a anti-dade de eneria acstica asorvida e a eneria acstica receida por ma spercie o ma parede

    S = Energia absorvida / Energia incidente.Esse ndice varia de acordo com as frequncias

    n d i c e n i c o d e a b s or o pon d era d a w m ndice oa independente das rencias e epressa a asor-o mdia do materia Ee cacado a partir da crva s do materia, medido em rencia

    T em po d e rev erb era o T r caracterstico de m recinto o tempo, em sendos, necessrio para e o nve sonoro nesse recinto dimina de d aps a cessao da onte sonora Ee depende do vome do recinto e das perormances de asoro das paredes

    Quanto maior for o recinto, mais ele ser reverberante.

    I S O L A M EN T O P A R A O S R U D O S D E I M P A C T OO desempenho do isoamento de m piso no tocante aos rdos provoca-dos por choes epresso em d peo ndice >n,T, e era anterior-mente o ndice >nAT do nve de rdo no oca de recepo, ando ma mina prodindo choes normaiados est em operao no recinto de emisso

    Quanto menor o ndice LnT,w melhor ser o desempenho do piso

    Para testar m revestimento de soo o m piso tante, medemse em aoratrio os nveis de rdo erados pea mina prodtora de choes no recinto de recepo, com o sem o revestimento de soo interposto no piso A dierena >w representa o ndice de ecincia do revestimento

    Yanto maior o ndice >w mehor ser o desempenho

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    P R I N C P I O S D O I S O L A M EN T O A C S T I C OPara oter ma isoao acstica, particarmente no e di respeito aos rudos areos entre dois recintos de parede- meia ou superpostos, duas tcnicas so possveis

    A s pa red es s i m pl es ( L ei d a m a s s a )A isoao acstica depende essenciamente da massa da parede

    Exemplo: parede de concreto de 260mm, 600kg/m2, Rw+ C = 65dB

    A s pa red es d upl a s ( S i s tem a M a s s a - M ol a - M a s s a )A isoao acstica depende dos seintes atores Massa e natrea das paredes Espessra e natrea do amortecedor mina de ar minera >iaes eventais entre as paredes

    Exemplo: divisria Gypsum S180 NRA, 54kg/m, Rw+C = 65dB

    Em condies de desempenhos acsticos iais, as paredes 'psm divi-srias o tetos so de vees mais eves do e ma parede comm

    S i s tem a s a b ra n g i d os As paredes 'psm Os orros 'psm Os revestimentos 'psm Os revestimentos contra parede 'psm

    Eficincia do sistema Massa - Mola - MassaA associao das paredes, com a espessra da mina de ar entre as cha-pas, com a natrea e a espessra da minera provoca ma rencia de ressonncia anto mais essa rencia de ressonncia or repor-tada em direo aos raves aaio de ,, mehor ser a ecincia da parede Eo oca, entretanto, ser preciso evar em considerao as trans-misses aterais e podero ser maiores em ans casos em presena de ma parede dpa, eve, do e no caso de ma parede pesada

    P R I N C P I O S D E C O R R E O A C S T I C AA energia sonora incidente nas paredes de um recinto se div ide em ener-ia transmitida e em eneria reetidaDependendo da natrea das spercies do recinto, possve modi-car a antidade de eneria reetida e, portanto, o amiente sonoro no interior do recintoA correo acstica permite, portanto, em m vome echado

    diminuir o nv el sonoro dos recintos ruidosos por meio do amento da asoro coeciente saine

    aprimorar as aidades de escta dos ocais e receem a adio, avorecendo as reees sonoras entre a onte e os ovintes e redindo as reees tardias do som por meio de asoro tempo de revererao

    S i s tem a s a b ra n g i d osTetos acsticos e decorativos 'pSOM, projetados para asoro em todas as amas de rencia, privieiando as rencias aias e mdias

    1 - energia incidente2 - energia transmitida3 - energia refletida4 - energia absorvida

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    A 'psm Dra recomenda e m especiaista em acstica ai-cado seja constado para vericar todas as especicaes acsticas e demais detahes As inormaes ai ornecidas destinamse a permitir e projetistas, aritetos e especicadores seecionem as paredes e preencham os reisitos acsticos necessrios

    C O N S I D ER A ES P A R A ES P EC I F I C A Ohma aordaem estrtrada necessria para acanar os mehores restados acsticosA seir, reacionamos ans pontos como sesto de vericao para a concepo do projeto

    /soamento do som eterno constro Seeo do oca >evantamento de rdo para determinar os nveis de rdo eterno Orientao dos edicios Massa e orma dos edicios onsiderao da necessidade de arreiras eternas

    D ET A L H A M EN T O D O P R O J ET O Determinar os nveis de rdo apropriados e tempo de revererao

    para as vrias atividades e tipos de amiente

    Especicar a acstica dos amientes considerando vomes, ormas e propriedades acsticas de sas spercies

    onsiderar a especicao de cada amiente em separado, de acordo com sa no

    Proporcionar isoamento do som nas achadas to necessrio anto proporcionar iminao e ventiao

    Eaorar o oneamento acstico dispor os amientes em rpos, separandoos e arpandoos em no do rdo prodido e da necessidade de isoamento acstico

    onsiderar o isoamento acstico separadamente dos otros aspectos da acstica da saa, tiiando paredes, tetos e divisrias para ornecer tratamento acstico adeado

    Especiicar o desempenho acstico de portas, janeas e aertras de ventiao

    Especicar os sistemas de ampicao do som, ando necessrio

    Pontos importantes e devem ser emrados ao se projetar constres para atinir isoamento acstico adeado

    Eementos como portas, janeas, shas, etc rediro a eccia acstica das paredes separativas em e esto ocaiados

    O som de impacto estrtra percorre m eemento conno, como m tirante de ao, ma tao, instaao o mesmo estrtras como vias e piares

    As paredes separativas devem ser eectadas de aje a aje, am do orro, preenchendo o penm e, para os casos de pisos eevados, ormando m septo at o contrapiso Evitase, assim, a transerncia de rdo acima da parede o atravs do vaio so o piso

    Eas paredes e terminarem no nve do orro, devese eectar m septo, eiminando a transmisso do som areo atravs do penm A mesma soo deve ser adotada para os casos de piso eevado

    As aertras nas paredes reaiadas para passaem de instaaes, dtos de ar e demais devem ser seadas

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    Guia de Desempenhocontra Incndios

    FogoA serana dos srios da edicao ndamenta e todos os sistemas detahados neste mana cmprem os req uisitos para proj etos e constru es no q ue tange s normas e reamentos de serana contra incndiosEste docmento aseiase nas recomendaes de preveno e serana contra incndios das normas da AET Associao rasieira de Eormas Tcnicas, nas /nstres Tcnicas do orpo de omeiros do Estado de So Pao e na Eorma AET ER partes , e Sistemas onstrtivos em hapas de 'esso para Draada soo desenvovida pea 'psm Dra epressa neste docmento para o setor de constro eva em conta no s o csto inicia das matriasprimas, mas tamm o tempo economiado na ora com o so dos Sistemas 'psm Dra, aranendo ainda a importncia dos cstos envovidos no processo de manteno do edicio Por esta rao, mantivemos o oco na aidade e resistncia de cada componente ao especicar os sistemas ai propostos Av aliamos, por meio de ensaios e testes, uma gama aranente de soes e sistemas, e esto contidos neste docmento, o e nos permite certicar o desempenho especicado Entre ees esto a nossa inha competa de chapas de esso, os pers em ao avaniado, as aes, os acessrios e os acaamentos

    O Fogo sempre foi e, aparentemente, sempre ser, o mais terrvel dos elementos.

    Harry Houdini

    O Fogo

    O Gesso e o Fogo

    Instrues Tcnicas do Corpo de Bombeiros

    Resistncia ao Fogo das Estruturas

    Setorizao e Compartimentao

    Rotas de Fuga

    Recomendaes Gypsum Drywall

    Fogo

    Cinemark So Paulo. Arq. Conrado Jos Garcia Ferres. 2012 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

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    O F O GOEmora os materiais comsveis eistentes no edicio e constitintes do sistema constrtivo possam ser responsveis peo incio do incndio, mito reentemente so os materiais contidos no edicio e iniamse em primeiro ar medida e as chamas se espaham sore a spercie do primeiro ojeto iniado e para otros ojetos conos, o processo de comsto inenciado por atores caractersticos do amiente Devese ressatar e, de acordo com a sitao do amiente incendiado, ocor-rero variaes nos atores e determinam o ra de severidade de eposio

    Os vaores de resistncia ao oo a serem reeridos para a compartimen-tao na especicao oram otidos tomandose por ase

    1 . A severidade reao temperatra tempo pica do incndio2 . A severidade otida nos ensaios de resistncia ao oo

    Drante a reaiao dos testes e ensaios, a eevao padroniada de tempe-ratra tiiada no mtodo para determinao de resistncia ao oo de m determinado sistema constitise em ma simpicao das condies encon-tradas nos incndios, visando reprodir a ase de inamao eneraiadaA severidade do incndio estimada de acordo com a varive ocpao e a natrea das atividades desenvovidas no edicioSe a disponiiidade de ar or asserada, a temperatra do comparti-mento sir e ma camada de ases entes se ormar aaio do teto, sendo e os de eneria trmica radiante se oriinaro a partir do teto aecido Os materiais comsveis eistentes no compartimento emiti-ro ases inamveis /sso evar a ma inamao eneraiada e todo o amiente ser envovido peo oo Os ases e no eimam sero emitidos peas aertras do compartimentoA possiiidade de m oco de incndio etinirse o evoir para m rande incndio, atinindo a ase de inamao eneraiada, depende de trs atores principais

    1 . Rao de desenvovimento de caor peo primeiro ojeto iniado2 . Eatrea, distriio e antidade de materiais comsveis no compartimento incendiado3 . Eatrea das spercies dos eementos constrtivos so o ponto de vista de sstentar a comsto e propaar as chamas

    Os dois primeiros atores dependem aramente dos materiais contidos no compartimento O primeiro est asotamente ora do controe do proje-tista Sore o sendo possve conseir, no mimo, m controe parcia O terceiro ator est, em rande medida, so o controe do projetista, e pode adicionar mintos preciosos ao tempo da ocorrncia da inamao eneraiada com a escoha criteriosa dos materiais de revestimento

    O GES S O E O F O GOO esso otido por meio da desidratao da ipsita minrio e d ori-em ao esso e contm de a Eo se trata de midade Essa a a parte da constitio mica da ipsita aSO, ,O Para oter o esso aSO, ,O tornase necessrio etrair a maior parte dessa a por meio da cacinao da ipsita em m ornoYando o esso hidratado para apicao de revestimento, na prepara-o de peas ndidas, na mina de projeo, o mesmo na rica para a aricao de chapas de esso, acrescentase ao esso ma antidade de a necessria hidratao e mais ma antidade ecedente para as operaes de revestimento e de modaem hma ve eiminada essa a ecedente atravs de secaem, a ipsita reconstitda com o mesmo teor inicia de a de Ao ocorrer m incndio, o oo atacar tamm as partes constitdas de gesso, desidratando- as progressiv amente da mesma forma como o forno de aricao do esso ata na ipsitaEnanto a a no tiver sido totamente etrada

    As chapas de esso proteero os isoantes comsveis, as estruturas do prdio e os outros locais, mantendo no lado oposto da

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    chapa ma temperatra de , correspondente vaporiao da a

    A eneria necessria a essa transormao ser strada pea eneria e mantm o incndio retardando assim sa propaao

    Am disto, o esso apicado em orma de pasta o a chapa de esso permite

    Ye o ariteto, tenha pena ierdade para projetar todas as ormas e vomes am de aiser otros eeitos decorativos desejados

    Ye o instaador tiie tcnicas conhecidas e pereitamente dominadas Ye o ocpante desrte a vantaem de caractersticas e

    desempenhos anti incndio com menos incmodo e perda de espao Ye o administrador oe da serana ornecida pea perenidade do

    materia, am das aciidades de mantenoO gesso, matria prima natural, atende integralmente s restri es de ordem ecoica

    Desempenho do sistema drywall quanto a incndioProdtos ase de esso tm sido mito tiiados para proteo contra incndio em no da estrtra moecar do esso, e contm moc-as de a cominadas Drante a ao do oo, a evaporao dessa a cominada asorve ma rande antidade de eneria do oo antes e o materia esso seja deradado, retardando, portanto, a propaao do oo Esta a rao pea a os sistemas de esso detahados neste mana tm ata resistncia ao do ooOs reamentos de resistncia ao oo esto reacionados ao tempo e m sistema constrtivo consee retardar a propaao do oo do com-partimento j envovido em chamas para aer compartimento adja-cente ou mesmo propriedade e ao tempo q ue o sistema consegue adiar o coapso de aer edicio envovido em incndio O atraso na propaao do oo o no coapso do edicio peo sistema constrtivo vita para permitir a evacao o eiminao do oco de incndio, comatendo e imitando a etenso dos danos casadosA contriio ornecida por m sistema determinada por meio de testes e avaiaes em conormidade com ensaios reaiados em aoratrios, normatiados pea Associao rasieira de Eormas Tcnicas AET e tamm reacionados nas /nstres Tcnicas do orpo de omeiros O s documentos delimitam em minutos como o sistema construtiv o satisa os reisitos e padres adeados estaeecidos sae res-satar e apenas m sistema competo, ao contrrio de m materia especico, pode ser avaiado para resistncia ao ooAo decidir sore os sistemas adeados para proteo contra incndio, o espe-cicador precisa ter certea asota de e os sistemas seecionados so con-veis e totamente ecaes Estas so as consideraes mais importantes do projeto, j e vidas esto em joo, e imperativo tomar as decises corretasOs sistemas de proteo contra incndios especicados pea 'psm Dra, am de conveis e ecaes, so tamm mais econmicos e prticos na instaao e manteno A 'psm oerece ma ama com-peta de prodtos e sistemas de proteo passiva ao oo sistemas de orros e paredes de compartimentao, am de sistemas especiais para proteo de estrtras e dtos de ventiao e eastoOs sistemas 'psm Dra so desenvovidos, avaiados, eperimenta-dos e apereioados no entro de Desenvovimento Tecnoico da Frana, o TD, am de testados eastivamente por aoratrios independentes credenciados ao ono de mitos anos para satisaer diversas normas reamentares Eesses aoratrios, so reaiados testes de resistncia ao oo com os sistemas 'psm Drasae destacar tamm a ona eperincia da 'psm Dra, e est presente no mercado rasieiro e sas principais oras desde , desen-vovendo, em parceria com constrtoras, aoratrios de anises e escri-trios de aritetra, soes para as mais diversas necessidades, dentro das performances exigidas e adeq uadas s normas q ue regulamentam a constro civi no mercado nacionaTodo esse histrico arante e projetistas e instaadores podem ter

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    asota certea e conana de e os sistemas 'psm Dra de prote-o contra incndios so testados de acordo com as mais recentes normas reamentadoras do rasi e do mndo e, independentemente do aora-trio e emitir o ado, haver pena arantia de e os sistemas, ando instaados, atendero as especicaes descritas pea 'psm Dra

    I N S T R U ES T C N I C A S D O C O R P O D E B O M B EI R O SAs /nstres Tcnicas do orpo de omeiros /T s estaeecem o desem-penho dos eementos estrtrais e de compartimentao e interam as constres anto resistncia ao oo, para e, em sitao de incn-dio, possiiitem a sada das pessoas e o acesso do orpo de omeiros antes do coapso estrtra da constro Eas apicamse a todas as edi-caes onde or eiida serana estrtra contra incndio, conorme as taeas de eincias do reamento de serana contra incndioAs /T s reamentam a perormance e os sistemas empreados na constro civi devem ter mediante ma sitao de incndio Especi-cam os tempos e os sistemas devem sportar ando smetidos ao do oo por meio da determinao da resistncia e os amientes, denominados unidades funcionais, dev em proporcionar, isolando a pro-paao do incndio As /T s cassicam cada tipo de nidade nciona sendo o tipo de constro e sa haitao, tiiao e no As /nstres Tcnicas recomendam e, na asncia de norma naciona sore dimensionamento das estrtras em sitao de incndio, devese adotar o Erocode em sa tima edio o norma simiar reconhecida internacionalmente (ver Tabela F1)

    R ec om en d a es d e Es pec i f i c a o d a s I n s tru es T c n i c a s1 . Eo interior da edicao, as nidades at-nomas dev em ser separadas por paredes de compartimentao, devendo atender aos tem-pos reeridos de resistncia ao oo, conorme a /T n Resistncia ao oo dos eementos de constro2 . So consideradas nidades atnomas, de acordo com as /T s, os apartamentos residen-ciais, os artos de hotis, motis e ats, as saas de aa, as enermarias e artos de hos-pita, as ceas de presdios e assemehados3 . Os eementos de proteo das aertras eis-tentes nas paredes cortaoo de compartimen-tao podem apresentar tempos reeridos de resistncia ao oo TRRF de mintos a menos e a resistncia das paredes de compar-timentao, porm nnca inerior a mintos4 . A compartimentao horionta est dispen-sada nas reas destinadas ecsivamente a estacionamento de vecos5 . As paredes divisrias entre nidades atno-mas e entre nidades e as reas comns devem possir reisitos mnimos de resistncia ao oo, de acordo com o prescrito na /T n 6 . Os TRRF so apicados aos eementos estrt-rais e de compartimentao conorme os critrios estaeecidos na taea A das /nstres Tcnicas7 . Admite- se o uso do mtodo de tempo eq ui-vaente para redo dos TRRF, contdo, ca imitada redo de mintos dos vaores dos TRRF constantes na Taea A das /nstr-es Tcnicas8 . Ea tiiao do mtodo de tempo ei-vaente, os TRRF restantes dos ccos no podem ter v alores inferiores a 15 minutos para

    Habitao unifamiliar

    Habitao multifamiliar

    Habitao coletiva

    Casas trreas ou assobradadas (isoladas e no isoladas) e condomnios horizontais.

    Pensionatos, internatos, alojamentos, mosteiros, conventos, residncias geritricas. Capacidade mxima de 16 leitos.

    Edifcios de apartamentos em geral.

    A-1

    A-2

    A-3

    A

    Resi

    denc

    ial

    B-1

    B-2

    BHotel e assemelhados

    Hotel residencial

    Hotis, motis, penses, hospedarias, pousadas, albergues, casas de cmodos. Acima de 16 leitos: pensionatos, internatos, alojamentos, mosteiros, conventos, residncias geritricas.

    Hotis e assemelhados com cozinha prpria nos apartamentos (incluem-se apart-hotis, flats e hotis residenciais).H

    ospe

    dage

    m

    Hospital veterinrio e assemelhados

    Hospitais, clnicas, e consultrios veterinrios e assemelhados (inclui-se alojamento com ou sem adestramento).

    Asilos, orfanatos, abrigos geritricos, hospitais psiquitricos, reformatrios, tratamento de dependentes de drogas e lcool. E assemelhados. Todos sem celas.

    Hospitais, casa de sade, prontos-socorros, clnicas com internao, ambulatrios e postos de atendimento de urgncia, postos de sade e puericultura e assemelhados com internao.

    Quartis, delegacias, postos policiais e assemelhados.

    Hospitais psiquitricos, manicmios, reformatrios, prises em geral (casa de deteno, penitencirias, presdios) e instituies assemelhadas. Todos eles com celas.

    Clnicas mdicas, consultrios em geral, unidades de hemodilise, ambulatrios e assemelhados. Todas elas sem internao.

    Hospital e assemelhado

    Local onde a liberdade das pessoas sofram restries

    Clnica e consultrio mdico e odontolgico

    Edificaes das foras armadas e policiais

    Local onde as pessoas requeiram cuidados especiais por limitaes fsicas ou mentais

    H-1

    H-2

    H-3

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    H-6

    H

    Serv

    io

    de S

    ade

    e In

    stitu

    cion

    al

    Escola em geral

    Escola especial

    Escolas de primeiro, segundo e terceiro graus, cursos supletivos, pr-universitrios e assemelhados.

    Escolas de artes e artesanato, de lnguas, de cultura geral, de cultura estrangeira, escolas religiosas e assemelhados.

    Locais de ensino e/ou prticas de artes marciais, ginstica (artstica, dana, musculao, outros), esportes coletivos (tnis, futebol e outros que no estejam includos em F-3), sauna, casas de fisioterapia e assemelhados.

    Escolas profissionais em geral.

    Creches, escolas maternais e jardins-de-infncia.

    Escolas para excepcionais, deficientes visuais, deficientes auditivos e assemelhados.

    Espao para cultura fsica

    Pr-escola

    Escola para portadores de deficincias

    Centro de treinamento profissional

    E-1

    E-2

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    F-5

    E

    F

    Educ

    acio

    nal e

    Cul

    tura

    Fs

    ica

    Artes cnicas e auditriosTeatros em geral, cinemas, peras, auditrios de estdios de rdio e televiso, auditrios em geral.

    C-3C Shopping Centers(nota 10) Centro de compras em geral (shopping centers).

    Com

    erci

    alRe

    uni

    ode

    Pb

    lico

    T a b el a F 1 - C l a s s i f i c a o* d a s ed i f i c a es e rea s d e ri s c o q ua n to oc upa o*INSTRUO TCNICA DO CORPO DE BOMBEIROS DO ESTADO DE SO PAULO

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    edicaes com atra menor o ia a metros e mintos para as demais edicaes9 . Para cassicar as edicaes e demais dvidas, aconsehamos con-star as /nstres Tcnicas do orpo de omeiros de So Pao e o Decreto Estada 1 0 . Para as escadas de serana, a resistncia ao oo dos sistemas de compartimentao e vedaes das caias, dtos e antecmaras no pode ser inerior a mintos 1 1 . Os eementos de compartimentao eterna e internamente edi-cao, incindo as ajes, achadas, paredes eternas e as seaens dos shas e dtos de instaaes, no podem ter resistncia ao oo inerior a mintos, incsive para as seaens dos shas e dtos de instaaes 1 2 . As vedaes sadas como isoamento de reas de risco e os eemen-tos estrtrais essenciais estaiidade dessas vedaes devem resistir ao do oo por no mnimo mintos 1 3 . As paredes divisrias entre nidades atnomas e entre nidades e as reas comns, devem possir resistncia ao oo de no mnimo min-tos, com eceo das edicaes com presena de chveiros atomticos 1 4 . A escoha, o dimensionamento e a apicao de materiais de revesti-mento contra oo so de responsaiidade do responsve tcnico 1 5 . As propriedades trmicas e o desempenho dos materiais de reves-timento contra oo e otras propriedades necessrias para arantir o desempenho e draiidade dos materiais devem ser determinadas por ensaios reaiados em aoratrio, de acordo com a norma tcnica naciona Os tempos reeridos de resistncia ao oo TRRF devem ser determina-dos conorme a Taea F (Tabela A da Instruo Tcnica n 8)

    R ES I S T N C I A A O F O GO D A S ES T R U T U R A Shma ve e o incndio atine a ase de inamao eneraiada, os ee-mentos constrtivos no entorno do oo estaro sjeitos eposio de intensos os de eneria trmica A capacidade dos eementos estr-trais de sportar por determinado perodo ta ao, e se denomina resistncia ao oo, permite preservar a estaiidade estrtra do edicioDrante o incndio, a estrtra do edicio como m todo estar sjeita a esoros decorrentes de deormaes trmicas e ses materiais constitin-tes estaro sendo aetados, perdendo resistncia por atinir temperatras eevadas O eeito oa das mdanas promovidas peas atas tempe-ratras acanadas nos incndios sore a estrtra do edicio tradse na diminio proressiva da sa capacidade portante Drante esse pro-cesso, pode ocorrer e o esoro atante em ma seo se iae ao esoro resistente, podendo haver o coapso do eemento estrtraOs ojetivos de arantir a resistncia ao oo dos eementos estrtrais so possiiitar a sada dos ocpantes da edicao em condies se-ras e arantir o empreo de aes de etino do incndio, evitando o minimiando os danos ao prdio e edicaes adjacentes, inraestrtra pica e ao meio amienteEa ocorrncia de incndio em m amiente, este poder propaarse para otros amientes peos seintes mecanismos

    a ) onveco de ases entes dentro do prprio ediciob ) onveco de ases entes capaes de transerir o oo para

    otros pavimentosc ) ondo de caor atravs das arreiras entre compartimentosd ) Destrio das arreiras

    S i s tem a s C orta - f og oA capacidade dos eementos constrtivos de sportar a ao do incndio resistncia ao oo reerese ao tempo drante o a os mesmos con-servam sas caractersticas ncionais de vedao eo estrtra considerado corta- fogo o elemento q ue apresenta, por um perodo determinado de tempo, as seintes propriedades interidade mecnica a impactos resistncia capacidade de impedir a passaem das chamas e da maa estaneidade e capacidade de impedir a passaem de caor isoamento trmico

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    Para identicar a soo adeada, devem ser reaiadas avaiaes /sso envove identicar o potencia de risco de incndio dentro dos recintos e, em seguida, adotar uma ou mais das seguintes solu es na fase de con-cepo do projeto

    eiminar o risco separar o risco por ma distncia apropriada ornecer m sistema de spresso de incndio para o risco ornecer m sistema de spresso de incndio para o amiente ornecer sistemas resistentes ao oo especicar materiais apropriados aer a ao e jno dos sistemas

    S ET O R I Z A O E C O M P A R T I M EN T A OEntendese por setoriao, para ns de serana contra incndio, a divi-so das nidades ncionais em setores com caractersticas especcas em reao popao, instaaes sicas e no, tendo em vista ssidiar o oneamento de incndiosEm sma, as estrtras dos edicios, principamente os de rande porte, independentemente dos materiais e as constitem, devem ser dimensio-nadas de orma a possir resistncia ao oo compave com a manitde do incndio a e possam vir a ser smetidasOs setores devem ser atosscientes em reao serana contra incndio, isto , devem ser compartimentados horiontamente e verticamente de modo a impe-dir a propaao do incndio para otro setor o resistir ao oo do setor adjacenteA compartimentao horionta permite a transerncia da popao entre seto-res de incndio no mesmo pavimento a compartimentao vertica permite a transerncia da popao entre setores de incndio em dierentes pavimentos

    C om pa rti m en ta o d e rea s ( v erti c a l e h ori z on ta l )Para imitar a propaao do incndio, a medida a ser adotada a compartimen-tao, e consiste em medidas de proteo passiva constitdas de eementos de constro cortaoo, destinadas a evitar o minimiar a propaao do oo, caor e ases, interna o eternamente ao edicio, no mesmo pavimento o entre pavimentos A compartimentao divide a constroedicio em nidades at-nomas capaes de sportar a eima sem propaa, contendo o oo, mantendo a interidade das rotas de a e aciitando as operaes de resate e comate ao incndio O sistema de compartimentao deve ostrir a passaem do oo mantendo sa interidade e por isso e recee a denominao de cortaoo

    Compartimentao horizontalA compartimentao horionta ma medida de proteo constitda de eementos constrtivos cortaoo, separando amientes de ta modo e o incndio e contido no oca de oriem e sa propaao no pano horion-ta seja evitada Ea se destina a impedir a propaao do incndio, evitando assim e randes reas sejam aetadas, o e dicta o controe do incn-dio, amenta o risco de ocorrncia de propaao vertica e amenta o risco vida hmana /ncemse nesse conceito os eementos de vedao descritos aaio

    a ) Paredes cortaoo b ) Portas cortaoo c ) sedadores cortaoo d ) Reistros cortaoo dampers e) Seos cortaoo f ) Aastamento horionta entre aertras

    Compartimentao verticalA compartimentao vertica ma medida de proteo constitda de eemen-tos constrtivos cortaoo, separando pavimentos consectivos de ta modo e o incndio e contido no oca de oriem e dictando sa propaao no pano vertica Ea se destina a impedir o aastramento do incndio entre andares e assme carter ndamenta no caso de edicios atos Essa compartimentao deve ser projetadaconstrda de orma e cada pavimento tenha m compar-timento sero /ncemse nesse conceito os seintes eementos de vedao

    a ) Entrepisos o ajes cortaoo b ) sedadores cortaoo nos entrepisos o ajes cortaoo

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    c ) Encasramento de dtos shas atravs de paredes cortaoo d ) Encasramento das escadas por meio de paredes e portas cortaoo e) Seaem cortaoo dos dtos shas na atra dos pisos eo entrepisos f ) Paredes cortaoo na envotria do edicio g ) Parapeitos o aas cortaoo separando aertras de pavimentos

    consectivos h ) Reistros cortaoo nas aertras em cada pavimento dos dtos

    de ventiao e de ar condicionado

    R O T A S D E F U GATodas as aertras em pisos e paredes devem ser proteidas para ornecer peo menos o mesmo perodo de resistncia ao oo e a estrtra do com-partimento Para manter a interidade da compartimentao, as aertras devem ser imitadasPara a maioria dos tipos de constro necessrio proteer as rotas de a com sistemas resistentes ao oo, paredes, orros e portas Em sma, os corredores devem ser proteidos As escadas de incndio tamm devem ser compartimentadas, aten-dendo as condies de serana contra incndio e as normas do orpo de omeiros oca Eas devem ser constrdas com materiais incoms-veis, sendo desejve e os materiais de revestimento tamm o sejamTodas as escadas de serana devem ser encasradas com paredes resistentes ao oo e portas cortaoo Em determinadas sitaes, as escadas tamm devem ser dotadas de antecmaras encasradas, de maneira a dictar o acesso de maa no interior da caia de escada

    R EC O M EN D A ES GY P S U M D R Y W A L Lom ase na Eorma AET ER e nas normas de preveno e serana contra incndios e reamentam a constro de edicios, destacamos aaio as recomendaes para especicao de sistemas de preveno contra incndios da 'psm Dra para o setor de edcao1 . As unidades aut nomas dev em ser separadas por paredes com resis-tncia ao oo de mintos2 . As paredes divisrias entre nidades atnomas e as reas comns devem possir resistncia ao oo de no mnimo mintos3 . As paredes divisrias das nidades atnomas devem possir resistn-cia ao oo de no mnimo mintos4 . So consideradas nidades atnomas os apartamentos residenciais, os artos de hotis, motis e ats, as saas de aa, as enermarias e artos de hospita, as saas de escritrios em edicios comerciais e assemehados5 . Os eementos de proteo das aertras eistentes nas paredes cortaoo devem apresentar resistncia ao oo de mintos6 . Os tempos reeridos de resistncia ao oo devem atender as /nstr-es Tcnicas do orpo de omeiros oca7 . Para cassicar as edicaes e demais dvidas, aconsehamos cons-tar as /nstres Tcnicas do orpo de omeiros e as Eormas AET8 . Para as escadas de serana, a resistncia ao oo dos sistemas de veda-o, paredes, caias, dtos e antecmaras no pode ser inerior a mintos9 . As vedaes sadas como isoamento das rotas de a devem resistir ao do oo por no mnimo mintos 1 0 . As vedaes sadas como isoamento de reas de risco e dos ee mentos estrtrais devem resistir ao do oo por no mnimo mintos1 1 . Os eementos de compartimentao interna da edicao, incindo paredes, seaens dos shas e dtos de instaaes, no podem ter resis-tncia ao oo inerior a mintos1 2 . A escoha, o dimensionamento e a apicao de materiais de revestimento contra oo so de responsaiidade do tcnico do projetoconstro 1 3 . As propriedades trmicas e o desempenho dos materiais de reves-timento contra oo e otras propriedades necessrias para arantir o desempenho e draiidade dos materiais devem ser determinadas por ensaios reaiados em aoratrio, de acordo com as Eormas AET

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    Guia de Desempenhode Resistncia Mecnica

    Resistncia Mecnica

    Recomendaes Gypsum Drywall

    Estar da Galeria.Arq. Maria Alice Rezende e Liana Gazzola.Morar Mais por Menos RJ - 20092010 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

    Um pouco de dureza convm s grandes almas.

    Pierre Corneille

    Mecnica

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    R ES I S T N C I A M EC N I C AA resistncia de m sistema determinada por sa capacidade de resis-tir deeo so cara o a ora necessria para romper o mesmo ando smetido a m impacto por m corpo dro o moe Os ato-res e determinam esses aspectos de aceitaiidade so determinados pea Associao rasieira de Eormas Tcnicas

    Ao se projetar edicios devem ser evados em considerao os atores e denem a resistncia de ma parede Emerosas reas necessi-tam de resistncia a impactos As paredes e separam corredores, por eempo, devem estar aptas a sportar impactos constantesOs materiais de constro esto smetidos ao o de pessoas, por-tanto, o oco na resistncia das paredes e nas soes de manteno deve evar em considerao a tiiao de materiais drveis, resisten-tes a impactos e de ci manteno A tiiao de sistemas resistentes imita essa esto, o e, por sa ve, red o csto de mantenoada soo desenvovida pea 'psm Dra para o setor de constr-o eva em considerao no apenas o csto inicia dos sistemas, mas tamm o csto com a manteno A 'psm Dra rene aidade e resistncia em ses prodtos e sistemas ai propostos como soo Portanto, o principa enecio dos sistemas 'psm apresentados neste mana a ata resistncia ao impacto e o aio csto de manteno Fato-res e inenciam a resistncia dos sistemas de parede 'psm Dra

    Altura da parede Espessra da chapa de esso

    Emero de camadas de chapas de esso

    E spessura das estruturas Fiao das estrtras

    E spaamento das estruturas ara adiciona ao sistema

    Ao do vento cara niormemente distrida

    Yaer cara ponta temporria

    Riide da chapa de esso

    Drea do esso

    Feo resistncia rptra da chapa de esso

    onorme a Eorma AET ER e a ER , as paredes internas devem apresentar m nve satisatrio de serana contra a rna, consi-derandose as cominaes de aes possveis de ocorrerem Reerese ao

    Mecnica

    Yaer tenso apicada matria tende a dissociar as parcas das ais ea constitda e cja coeso a arantia de sa soideTodos os sistemas 'psm Dra so dimensionados em no de sa eposio s soicitaes mecnicas provocadas peo so e s soicitaes de natrea ecepciona

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    estado de rna, seja por rptra, deormao pstica ecessiva o insta-iidade Da mesma orma, devem ser imitadas as deormaes, ssras e ahas em no das cominaes de aes caractersticas Estas no dev em impedir o funcionamento de elementos e componentes da cons-tro, tais como portas, janeas, instaaes, etcAs paredes internas, com o sem no estrtra, devem sportar a a-o de peas sspensas previstas no projeto, respeitandose as recomen-daes e imitaes de so denidas peo aricante Da mesma orma, so ao de caras apicadas ace da parede e caras apicadas aceando a spercie da parede, em no do tipo de pea a ser ada, as paredes internas no podem apresentar ssras, desocamentos, ascamentos o aiser otros tipos de ahasAs paredes internas da haitao devem resistir ao de caras de oc-pao simando o esoro apicado peo homemAs paredes internas com no de vedao devem resistir aos impactos de corpo moe e corpo dro e podem sorer drante a vida ti do edi-cio Sinica a eneria de impacto a ser apicada em paredes internas sem no estrtra Os impactos correspondem a choes acidentais erados pea tiiao da constro o choes provocados por tenta-tivas de intrso intencionais o no Dessa orma, so considerados os impactos erados no interior da constroonorme a ER , as paredes de vedao interna sem no estr-tra devem atender os imites de deormao estaeecidos conorme a Taea M, aaio

    A Taea M inorma o desempenho recomendve dos sistemas de veda-o interna de edicios haitacionais anto resistncia a impactos de corpo moe

    So a ao de impactos de corpo dro, as paredes de vedaes verti-cais internas no devem apresentar issras, escamaes, deamina-es o aer otro tipo de dano, oservandose ainda os imites de prondidades das mossas, e no devem apresentar rptra o transpassamento A AET ER ista, em no das necessidades sicas de serana,

    T a b el a M 1 - C ri t ri os s ob re a o d e c a rg a s d e s erv i o

    T a b el a M 2 - I m pa c to d e c orpo m ol e pa ra v ed a es v erti c a i s i n tern a s

    Elemento Solicitao Critrio

    Vedaes verticais internas no estruturais

    Vedaes verticais externas no estruturais

    Cargas permanentes e deformaes impostas

    Cargas horizontais

    Ocorrncias de fissuras ou descolamentos tolerveis

    Deslocamentos residuais que no impeam o livre funcionamento dos componentes

    Ocorrncias de fissuras ou descolamentos tolerveis

    Limitao dos deslocamentos horizontais e no ocorrncia de falhas

    Sistema Energia de impactode corpo mole (J)Nvel de

    desempenhoCritrio de

    desempenho240

    180

    120I; S

    M

    120

    60

    60

    No ocorrncia de runa.

    So permitidas falhas localizadas.

    No ocorrncia de runa;So admitidas falhas localizadas.

    No ocorrncia de falhas;

    No ocorrncia de falhas.

    Limitao da ocorrncia de deslocamento;dh< h/125;dhr< h/625.

    No ocorrncia de falhas;Limitao da ocorrncia de deslocamento;dh< h/125;dhr< h/625.

    Veda

    o

    sem

    fun

    o e

    stru

    tura

    l

    a) Para paredes leves (G 600 N/m), sem funo estrutural, os valores de deslocamento instantneo podem atingir o dobro dos valores indicados nesta tabela.

    Legenda: (I)=Intermedirio, (S)=Superior, (M)=Mnimo

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    CAPTULO 2 | REGULAMENTAO

    sade, hiiene e economia, para os dierentes eementos e partes da constro nveis mnimos de desempenho M, e devem ser oriatoriamente atendidos (Ver Tabela M3)

    onsiderando as dierentes possiiidades de areao de q ualidade aos produtos, o q ue implica inclusiv e diferentes rela-es cstoenecio, para desempenho ecedente s neces-sidades mnimas estaeecido respectivamente os nveis / intermedirio e S speriorAos aentes picos nanciadores o promotores de haita-o e aos incorporadores em era caer denir, em cada caso, o nve de desempenho pretendido no havendo nenhma indicao, sentendese pactado o nve M mnimoO projeto deve indicar as caras de so e os dispositivos o sistemas de ao sendo o nve de desempenho Deve tamm estaeecer para as caras especiais o dispositivo o sistema de ao previsto, a cara de servio e os ocais permitidos, devendo mencionar, tamm, as recomendaes e imitaes de so O projeto deve considerar a AET ER , ando apicveA Taea M indica, por eempo, os vaores e os critrios de desempenho em no da cara de ensaio para dispositivos de ao padroniados do tipo morancesa

    A Taea M indica, como eempo, os vaores e os critrios de desempenho em no das caras especiais adas sendo especicaes do aricante o ornecedor

    Para seeo do sistema 'psm Dra, devese evar em con-siderao a orma de montaem e os componentes e insmos tiiados, e denem o nve de desempenho Este nve pode variar em no da antidade de chapas, da sa espessra e dimenso, do posicionamento dos pers de ao e da incorpora-o de componentes isoantes trmicos e acsticosA Eorma AET ER estaeece as diretries para pro-jeto e seeo de sistemas constrtivos de paredes, orros e

    Sistema Energia de impactode corpo duro JNvel de

    desempenhoCritrio de

    desempenho2,5

    10

    I; S

    M

    No ocorrncia de falhas.

    No ocorrncia de ruptura e transpassamento.

    10 No ocorrncia de ruptura e transpassamento.

    2,5No ocorrncia de falhas.

    Veda

    o

    verti

    cal

    com

    ou

    sem

    fun

    oes

    trutu

    ral

    Profundidade da mossa p 2,0mm.

    Legenda: (I)=Intermedirio, (S)=Superior, (M)=Mnimo

    T a b el a M 3 - I m pa c to d e c orpo d uro pa ra v ed a es v erti c a i s i n tern a s

    T a b el a M 4 - C a rg a s d e en s a i o e c ri t ri os pa ra pe a s s us pen s a s f i xa d a s por m os - f ra n c es a s

    T a b el a M 5 - C a rg a s d e en s a i o e c ri t ri os pa ra pe a s s us pen s a s f i xa d a s s eg un d o es pec i f i c a es d o f a b ri c a n te

    Carga de uso aplicadaem cada ponto

    Carga de uso aplicadaem cada pea Critrio de desempenho

    Ocorrncia de fissuras tolerveis;Limitao dos deslocamentos horizontais;dh < h/500dhr < h/2 500

    onde:h altura do

    elemento parede;dh o deslocamento

    horizontal; dhr o deslocamento

    residual.

    0,2 kN 0,4 kN

    No ocorrncia de fissuras;

    No ocorrncia de fissuras, destacamentos ou rupturas do sistema de fixao;Coeficiente de segurana ruptura mnimo igual a dois, para ensaios de curta durao.

    No ocorrncia de destacamento dos dispositivos de fixao;Limitao dos deslocamentos horizontais:

    dh < h/500dhr < h/2 500

    A carga de ruptura deve ser trs vezes maior que a carga de uso.b Exemplo: rede de dormir.

    Carregamentos especiais previstos conforme

    informaes do fornecedor (a)

    Carga de 2 kN, aplicada em ngulo de 60 em relao face da vedao vertical (b)

    Critrio de desempenhoCarga de ensaio

  • 3 0

    CATLOGO TCNICO | 2014

    GYPSUM DRYWALL

    Regu

    lam

    enta

    o

    revestimentos em chapas de esso para sistemas dra, os procedi-mentos eectivos para montaem e instaao e as vericaes para receimento dos servios

    R EC O M EN D A ES GY P S U M D R Y W A L LOs sistemas constrtivos 'psm Dra destinamse tiiao em amientes internos sem no estrtra e so apicveis a constres residenciais e no residenciaisPara paredes entre nidades independentes o entre nidades e reas comns, recomendado e o projeto adote a tiiao de paredes com peo menos das camadas de chapas de esso em cada ma das aces A estrtra metica perada pode ser simpes o dpa, iada o sepa-rada, constitda por montantes simpes o dposPara paredes internas de uma mesma unidade, recomenda- se q ue o pro-jeto adote a tiiao de paredes com peo menos ma camada de chapa de esso em cada ace Para as paredes e incorporem vias, piares o taes, devese especicar ma parede dotada de ma camada de chapa de esso em cada ace para paredes de ma mesma nidade o de peo menos das camadas de chapas de esso em cada ace para paredes entre nidades independentes

  • CAPTULO 3 | SISTEMAS DE PAREDES

    GYPSUM DRYWALL

    Sist

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    des

    3 1

    p g i n a

    Sistemas de Paredes de Paredes

    C a p tul o 3

    Tabela de Desempenhos 32

    Sistemas de Paredes 34Parede Simples 34

    Parede Separativa 38

    Parede Assimtrica 42

    Parede Grandes Alturas 46

    Parede Shaft Simples 50

    Parede Shaft Separativo 54

    Parede Acstica 58

    Parede Alto Desempenho Acstico 62

    Parede Segurana 66

    Parede Blindada 70

    Parede Radiologia 74

    Parede Curva 78

    Parede Entre Lojas 82

    Parede Corta-Fogo 86

    Sistemas de Pared

    es

    Residncia.Arquiteta Myrna Ftima Gondim Porcaro.I Prmio Gypsum - Arquitetura de Interiores.2008 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

  • CATLOGO TCNICO | 2014

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    P A R ED ED E R A D I O L O GI A

    P A R ED EC U R V A

    P A R ED EEN T R EL O J A S

    P A R ED EC O R T A - F O GO

    P A R ED ED E A L T OD ES EM P EN H OA C S T I C O

    Tabela de Desempenhos*Sistemas de Paredes

    P A R ED E S I M P L ES

    P A R ED ES EP A R A T I V A

    P A R ED EA S S I M T R I C A

    P A R ED ED E S EGU R A N A

    P A R ED EB L I N D A D A

    P A R ED EP A R AGR A N D ESA L T U R A S

    P A R ED ES H A F TS I M P L ES

    P A R ED ES H A F TS EP A R A T I V A

    P A R ED EA C S T I C A

    D ES C R I T I V O B S I C O C D . GY P S U MS I S T EM A / P A R ED E

    Parede composta por peris, ias e montantes em ao avaniado, com ma chapa de esso em cada ace Tendo espessra ina de a mm, pdireito varive de , a ,m, peso especico de /E , a ,

    P>/E , a , F F

    P>/E , a ,

    PRAD , a ,

    PRAD , a , F F

    PRAD , a ,

    PhR , a ,

    PhR , a , F F

    P>O: , a ,

    P>O: , a , F F

    PF , a , F F

    PF , a , F F

  • CAPTULO 3 | SISTEMAS DE PAREDES

    GYPSUM DRYWALL

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    3 3

    A Taea de Desempenhos apresenta m resmo dos sistemas especicados neste mana e o descritivo dos siste-mas aordados com os respectivos cdi-os tiiados pea 'psm Dra na especiicao de projetos Esse resmo tamm apresenta os desempenhos mecnico, de resistncia ao oo e acs-tico dos sistemasTodos os ndices desempenhos apre-sentados na taea tm como onte ensaios aoratoriais reaiados pea 'psm Dra nos aoratrios rasi-eiros credenciadosada m dos sistemas apresentados na taea oi ensaiado com ase nas Eormas AET viente e ses respectivos ndices desempenho atendem aos reisitos ei-idos em EormaEa necessidade desempenhos dieren-ciados, no constantes na taea, entre em contato com o departamento tc-nico da 'psm Dra

    ES P ES S U R AD A P A R ED E

    ( m m )

    A L T U R A L I M I T ED O S M O N T A N T ES

    ( m )

    R ES I S T N C I AA O F O GO ( C F / m i n . )

    M I N . M A X .

    N D I C E D E I S O L A M .A C S T I C O ( d B )

    M I N . M A X .P G.

    * Resumo dos Sistemas de Paredes que so mais usuais dentro das funes a que se destinam as paredes drywall em seus ambientes. Para outros desempenhos do sistemas de paredes, consulte o nosso departamento tcnico.(1) A eficincia tcnica das ls de vidro amarela e rosa utilizadas nos desenhos esquemticos pra-ticamente a mesma. A variao de cor usada na tabela meramente para facilitar a identificao das paredes acsticas dentre os demais sistemas de paredes.

    PS/M , a ,

    PS/M , a , F F

    PS/M , a ,

    PSE P , a ,

    PSEP , a , F F

    PSEP , a ,

    PS/MA , a ,

    PS/MA , a , F F

    PS/MA , a ,

    P'A , a ,

    P'A , a , F F

    P'A , a ,

    PS,S/M , a ,

    PS,S/M , a , F F

    PS,S/M , a ,

    PS,SEP , a ,

    PS,SEP , a , F F

    PS,SEP , a ,

    PAh , a , F F

    PADA , a , F F

    PADA , a , F F

    PSE' , a ,

    PSE' , a , F F

    PSE' , a ,

    P>/E , a ,

    P>/E , a , F F

    P>/E , a ,

    PRAD , a ,

    PRAD , a , F F

    PRAD , a ,

    PhR , a ,

    PhR , a , F F

    P>O: , a ,

    P>O: , a , F F

    PF , a , F F

    PF , a , F F

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    Parede Simples

    T i pos d e c h a pa s hapa ST R hapa Rh R hapa RF R hapa DhR

    rea d e U ti l i z a o e A pl i c a esParede para diviso de amientes dentro de ma mesma nidade para tiiao em oras do tipo Residencia /ndstria Armaenaem orporativo omercia ,ospitaar ,otearia Edcao Shoppin entersAmientes tais como saas coinhas dormitrios stes reas de servio escritrios avanderias avaos anheiros circaes internas despensas e reas para so pico

    P a red es exec uta d a s em : Amientes secos secos Amientes secos midos Amientes midos midos

    C a ra c ter s ti c a s d a P a red e S i m pl esParede ormada por ma inha de estrtra com espao interno de , o mm, e permite a incorporao de isoantes termoacsticos e a passa-em de instaaes hidricas e etricas Espessra na de a mm Peso do sistema de

  • CAPTULO 3 | SISTEMAS DE PAREDES

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    3 5

    * A altura limite dos montantes referente a distncia entre o piso e a laje. Estas alturas podem ser ultrapassadas com a utilizao de chapas BR 12,5mm e DUR. Para situaes no constantes na tabela desempenho consultar o departamento tcnico.** Para proteo contra incndio verifique as exigncias na Instruo Tcnica do Corpo de Bombeiros.*** Para calcular o ndice de isolamento acstico das paredes de Drywall deve ser considerado o espao interno das paredes, a quantidade chapas e a especificao da l de vidro.

    T a b el a d e D es em pen h o

    I n f orm a es C om pl em en ta res O sistema 'psm Dra atende as eincias da Eorma de Dra AET ER O sistema cmpre todos os reisitos de acs-tica, resistncia mecnica e ao oo epressos na Eorma AET ER e a /nstro Tcnica do orpo de omeiro O desempenho da chapa Resistente hmidade R ,mm, apresenta o mesmo desempenho da chapa Standard R ,mm Para reas midas deve ser sempre previsto em projeto ma proteo nos rodaps das paredes O sistema montado com chapas R ,mm proporciona desempenho dierenciado A taea desempenho acima est de acordo com a taea

    PAREDETIPOLOGIA

    SIMPLES DUPLOS C/ST C/RF S/ L C/ L

    PESO(Kg/m)

    RESISTNCIAAO FOGO (CF)**

    NDICE DE ISOLAMENTO ACSTICO (dB)***

    2,50

    2,70

    3,00

    3,30

    3,50

    3,85

    2,90

    3,25

    3,60

    4,05

    4,15

    4,60

    42 / 44

    44 / 46

    45 / 47

    73

    95

    115

    02 / BR 12,5

    02 / BR 12,5

    02 / BR 12,5

    20

    20

    20

    30

    30

    30

    34 / 36

    38 / 40

    39 / 42

    600

    400

    400

    600

    600

    400

    30

    30

    3090

    48

    70

    PAR

    ED

    ES

    IMP

    LES

    ESPESSURADA PAREDE

    (mm)

    PERFIL(mm)

    PAGINAO DOS

    MONTANTES(mm)

    ALTURA LIMITE DOS MONTANTES (m)*

    QUANTIDADEDE CHAPAS (un.) / ESPESSURA (mm)

    eistente na Eorma de Dra AET ER parte O desempenho acstico dos sistemas cons-trutiv os Gypsum Drywall atende as mais exigen-tes especicaes O acrscimo de de vidro no espao interno da parede, aumenta o desempe-nho acstico do sistema Os resdos de esso em sas vrias ormas so recicveis e esto enadrados na cassica-o do OEAMA onseho Eaciona do Meio Amiente Resoo n

    Para q uaisq uer informa es complementares con-ste nosso departamento tcnico

    Casa Cor CE 2011.Sala de monitoramento.2011 - Banco de imagens Gypsum Drywall.

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    GYPSUM DRYWALL

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    MADEIRA TRATADA BATENTE DA PORTA

    ESPUMA DE EXPANSO (*)

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    PARAFUSO TA 25mm

    GUIA MONTANTECHAPA GYPSUM

    COLA GYPSUM

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    PARAFUSO TA 25mm

    MASSA DE REJUNTEGYPSUM 90 + FITA JT

    CANTONEIRA DE REFORO 23x23+ MASSA DE REJUNTE

    GUIA

    MONTANTE

    CHAPA GYPSUM

    ALVENARIA

    L DE VIDRO

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    CHAPA GYPSUMBR ST/RU/DUR

    MASSA DE REJUNTEGYPSUM 90 + FITA JT

    .600 mm

    COLA GYPSUM

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    CONTRA PISO

    LAJE

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/DUR

    PARAFUSO

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    MASSA DE REJUNTE+ FITA JT

    CANTONEIRA DE REFORO+ MASSA DE REJUNTE

    GUIA

    MONTANTE

    CHAPA GYPSUM

    Parede SimplesDetalhes Tcnicos e Especificaes para Montagem

    P l a n ta B a i xa En c on tro c om P erf i l M et l i c o

    En c on tro d e T opo c om A l v en a ri a

    I n c orpora o d e A l v en a ri a

    F i xa o B a ten te d e P orta c om M a d ei ra

    F i xa o n o P i s o

    En c on tro em L

    En c on tro em T

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PERFIL METLICO

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    MASSA DE REJUNTE GYPSUM 90

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/DUR

    CANTONEIRA GYP 14x30

    PINO DE AO OUPARAFUSO AUTOBROCANTE

    PARAFUSO GYPTA 25mm

    MASSA DE REJUNTEGYPSUM 90 + FITA JT

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    GUIA GYPMONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    ALVENARIA PARAFUSO

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    MASSA DE REJUNTE+ FITA JT

    CANTONEIRA 14x30

    GUIA

    MONTANTE

    CHAPA

    MASSA DE REJUNTE

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    Desenhos em .DWG e .PDF disponveis para download em nosso site.

    (*)opo de fixao com parafuso

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    3 7

    VIDROPARAFUSO TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    CANTONEIRA 14x30

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    MASSA DE REJUNTE GYPSUM 90

    FITA DUPLA FACE

    ESQUADRIA

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    CANTONEIRA GYP 14x30

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    MASSA DE REJUNTE GYPSUM 90

    PARAFUSO GYP LA 9,5mm

    VIDRO

    PARAFUSOTA 25mm

    CORDO DEPOLIETILENOEXPANDIDO

    MASTIQUEIMPERMEVELFLEXVEL

    IMPERMEABILIZAO

    REVESTIMENTOCERMICO

    ARGAMASSAFLEXVEL

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    LAJE

    CONTRA PISO

    COLAGYPSUM

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    B a ten te d e P orta c om M on ta n te D upl oC a i xa d e L uz

    En c on tro c om V i d ro

    En c on tro c om Es q ua d ri a

    J un ta d e D i l a ta o T el es c pi c a

    J un ta d e D i l a ta o V erti c a l

    I m perm ea b i l i z a o a F ri o

    I m perm ea b i l i z a o a Q uen te

    BATENTEDA PORTA

    ESPUMA DEEXPANSO (*)

    PINO DE AOOU BUCHAE PARAFUSO

    PARAFUSO TA 25mm MONTANTE DUPLO

    GUIA GYP MONTANTE GYPCHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    REVESTIMENTO CERMICO

    ARGAMASSA FLEXVEL

    PROTEO MECNICA = CONTRA PISO

    MANTA DE IMPERMEABILIZAO

    PERFIL GYP DE IMPERMEABILIZAO

    COLA GYPSUM

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    LAJE

    CONTRA PISO

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/DUR

    PARAFUSO TA 25mm

    150mm

    CAIXA DE LUZ

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PARAFUSO GYP TA 25mm

    PINO DE AO OUBUCHA E PARAFUSO

    GUIA GYP

    MONTANTE GYP

    CHAPA GYPSUM BRST/RU/RF/DUR

    mx. 100mm mx. 100mm

    CANTONEIRA GYP 14x30

    CANTONEIRA 14x30

    PARAFUSO TA 25mm

    PINO DE AO O