GUIA INFORMATIVO 1º CICLO DE ESTUDOS EM TURISMO · alunos adquirem competências básicas e instrumentais. Assim, em Princípios Gerais do Turismo são abordadas as teorias e sistemas

Ano Lectivo 2009/2010

GUIA INFORMATIVO

1º CICLO DE ESTUDOS EM TURISMO

APRESENTAÇÃO

A proposta do 1º ciclo de estudos em Turismo integra-se numa dinâmica

alargada decorrente do Projecto de Formação do Departamento de Ciências da

Educação e do Património, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.

Contando com o apoio de uma equipa de docentes e investigadores de

reconhecido mérito académico e científico, este ciclo de estudos pretende, numa

lógica de especialização progressiva, dotar os seus alunos de um conjunto de

competências científicas, profissionais e pessoais necessárias ao competente

exercício da sua actividade profissional.

Entre os objectivos que nortearam este ciclo de estudos destaca-se a

formação de profissionais com sólidos conhecimentos científicos e com

competências que os habilitem para o exercício profissional ao nível do Turismo.

Assim, o plano de formação do curso engloba unidades curriculares da área das

Ciências Sociais e Humanas necessárias para compreender a

multidisciplinaridade e interdisciplinaridade do turismo.

Na unidade curricular Cultura Lazer e Tempos Livres será abordada a

cultura contemporânea e a sociedade do lazer.

A unidade curricular Geografia do Turismo fornece o conhecimento das

bases geográficas do desenvolvimento do sistema turístico. Economia e Política

do Turismo permite um conhecimento aprofundado do sector do turismo.

Relações públicas e Comunicação analisa as Relações Públicas Internacionais. O

Turismo Internacional e os sistemas de comunicação. Confere competências em

domínios instrumentais.

Arte e Património dá ao aluno o enquadramento teórico necessário para a

elaboração dos itinerários nacionais e insere-o nas problemáticas actuais do

Património. A Sociologia do Turismo permite analisar o imaginário turístico e as

motivações do turista. A Legislação e Ética do Turismo dá o enquadramento legal

e o regime jurídico das actividades turísticas.

Foram contempladas também unidades curriculares da área das Ciências

Exactas, onde incluímos Contabilidade Aplicada ao Turismo onde se analisa a

relação entre a empresa turística e a contabilidade e a importância da

contabilidade. A Estatística Aplicada ao Turismo permite reforçar a capacidade de

integração nos diversos tipos de empresas e nos seus domínios de actuação.

O curso engloba ainda unidades curriculares da área do turismo, onde os

alunos adquirem competências básicas e instrumentais.

Assim, em Princípios Gerais do Turismo são abordadas as teorias e sistemas

em Turismo, bem como as estruturas organizacionais do Turismo, as suas

directivas bem como a interacção entre turistas, comunidade acolhedora e

agentes económicos. O Turismo em Espaço Rural e Urbano pretende dar uma

perspectiva abrangente das diferentes modalidades do T. E. R. No que respeita

ao Turismo em espaço urbano são equacionadas as questões fundamentais,

nomeadamente a Qualidade, Sustentabilidade e Autenticidade. A Animação

Turística e Gestão de Eventos analisará a tipologia da Animação turística,

actividades e estudo de casos. A unidade curricular Itinerários Turísticos permite

desenhar as rotas e itinerários ligadas ao desenvolvimento do turismo nas

diferentes regiões. O conhecimento aprofundado dos Sistemas de Transportes e

Alojamentos Turísticos fazem parte das competências essenciais da actividade.

Métodos e Técnicas de Investigação em Turismo permitem ao aluno adquirir

capacidade de pesquisa e interpretação da informação.

Os dois módulos de Estágio I e Estágio II colocam o aluno em contacto

directo com a realidade laborar e permitem-lhe adquirir experiência de resolução

de problemas práticos. A Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turístico tem

como objectivo desenvolver a capacidade de criar e inovar ao nível da oferta

turística.

A Promoção e Dinamização de Destinos Turísticos reforça a dinamização dos

destinos turísticos.

Consideramos igualmente unidades curriculares de especialização, onde os

formandos adquirem competências para dominar a diversidade das tipologias das

operações turísticas. Contam-se nesse grupo os Sistemas de Informação

Aplicados ao Turismo, onde são abordados os programas informáticos

necessários para potenciar a informação e as operações turísticas. Serão

abordados os sistemas informáticos de distribuição e os sistemas de reservas

computadorizados, bom como os sistemas globais de distribuição, a internet, etc.

A unidade curricular Técnica Profissional e Operações Turísticas é essencial para

o trabalho nas agências de viagens e operadores turísticos. A sua matriz

programática tem como objectivo a aquisição de competências nos diversos

domínios operacionais da prática profissional.

Desenvolvimento e Operacionalização de Projectos Turísticos pretende

reforçar as competências dos formandos na implementação de Projectos

turísticos. É o coroar de todo o processo de ensino - aprendizagem

correspondente ao plano curricular do curso que deverá traduzir-se na

capacidade de construir e operacionalizar projectos, articulando, assim, a teoria

e a prática ou mesmo na área do auto-emprego.

Na área de Gestão e Marketing englobámos as unidades curriculares

Organização e Gestão de Empresas Turísticas, onde se pretende dar ao aluno

competências que lhe permitam a integração nas instituições e empresas

turísticas, na sua organização, gestão e actuação. O Marketing de Empresas

Turísticas reforça esta vertente de dinâmica empresarial.

Entre as unidades curriculares complementares, encontram-se as Técnicas

de Comunicação Oral e Escrita, o inglês, o francês ou o espanhol, enquanto

ferramentas essenciais para a comunicação inerente à prática turística. Os seus

conteúdos reforçam a especialização do profissional de turismo na área da

comunicação, uma vez que lhe dão competências em domínios instrumentais,

claramente direccionadas para domínios orais e escritos específicos. São

fundamentais para o exercício da actividade.

O francês e o espanhol são complementares e opcionais entre si, sendo uma

delas obrigatória. O aluno poderá fazer a sua opção de acordo com a região

turística onde o aluno irá exercer a sua prática profissional. O inglês é

obrigatório, como língua da União Europeia, bem como as Técnicas de

Comunicação Oral e Escrita cujo objectivo é aprofundar os conhecimentos sobre

Língua portuguesa.

O plano curricular será complementado com unidades curriculares opcionais

ao longo dos três anos.

Neste sentido, o presente ciclo de estudos pretende garantir: 1) a

continuidade da formação ao longo da vida; 2) o cumprimento das directrizes

emanadas do espaço europeu respeitantes à formação em Turismo; e 3) a

promoção competências que habilitem para a prática profissional.

A presente oferta formativa destina-se, de igual forma, a todos os

profissionais interessados em adquirir uma especialização, formação

especializada ou grau de mestre na área de especialização conferida pela

conclusão do 1º ano do curso de mestrado.

No sentido de promover, nos seus alunos, as competências pessoais e

profissionais necessárias ao desenvolvimento de respostas eficazes perante as

crescentes e mais complexas solicitações do mercado de trabalho (quer em

termos de investigação quer de práticas de intervenção), este ciclo de estudos

oferece uma formação que alia a transmissão de conhecimentos científicos

sólidos a situações práticas e reais dos contextos de trabalho, nomeadamente

através do contacto com profissionais com reconhecida experiência profissional e

científica no domínio de estudo em questão.

ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS

Tendo como preocupação o seguimento das directrizes propostas pelo

Processo de Bolonha e pela legislação portuguesa que regula a actividade

profissional subscreveram, a presente proposta segue um conjunto de princípios

básicos já presentes no curriculum da licenciatura:

1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades

curriculares;

2. Agrupamento das unidades curriculares segundo o seu carácter

obrigatório imprescindível ao conhecimento prático;

3. Organização sequencial das unidades curriculares ao longo de todo o

curso, seguindo uma lógica de especialização progressiva, surgindo

inicialmente as unidades curriculares base, seguidas das unidades

curriculares específicas e de intervenção que permitem a investigação e

a inserção no mercado de trabalho em domínios específicos.

A presente proposta de formação em Turismo pressupõe um sistema de

créditos, em unidades ECTs, assumindo-se que o 1º ciclo de estudos

corresponderá a 180 unidades de crédito. Estas 180 unidades de crédito

encontram-se distribuídas igualmente por cada um dos três anos de formação,

atribuindo-se 60 ECTs à totalidade de unidades curriculares que compõem cada

ano. A distribuição das unidades de crédito é efectuada pelas diferentes áreas

científicas, sendo que cada área científica é integrada por unidades curriculares

obrigatórias e por uma opcional.

A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 h semanais que

perfazem um total anual de 1620 horas de trabalho de um estudante. Desta

forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas de trabalho,

independentemente da tarefa executada.

Para ministrar o presente ciclo de estudos a Universidade Portucalense

conta com a colaboração de um corpo docente qualificado, com uma profunda

experiência de trabalho e de investigação nas diferentes áreas leccionadas. As

diversas unidades curriculares encontram-se organizadas de forma coerente e

contextualizada à diversidade da dinâmica organizacional, sendo

complementadas por seminários orientados por especialistas nas temáticas em

debate e outras actividades curriculares e extra-curriculares consideradas

relevantes. Pretende-se, desta maneira, desenvolver nos diversos profissionais

e/ou futuros profissionais que optaram por ingressar no presente ciclo de

estudos competências que lhes permitam desempenhar de forma eficiente a sua

função, transformando-os em profissionais activos e intervenientes nas

instituições com que colaboram.

Para mais informações sobre o plano de estudos, normativos e

regulamentos deverão ser consultados na página da UPT os seguintes

documentos:

Normas regulamentares do 1º ciclo de estudos em Turismo

Regulamento Pedagógico

PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS LICENCIADOS

A proposta de ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em

património Turismo pretende oferecer uma formação de profissionais com sólidos

conhecimentos científicos, bem como competências que os habilitem para o

futuro exercício profissional.

Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que se

pretendem/aperfeiçoar ao longo do curso, salientam-se as capacidades de:

O grau de licenciado é atribuído a quem demonstrar:

• Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão ao nível dos conceitos, teorias e operações ligadas ao exercício da actividade turística.

• Compreender criticamente o estado do conhecimento nos seus vários

sectores de actuação.

• Domínio dos códigos funcionais e interacção entre turistas, comunidades

de acolhimento e agentes económicos, estruturas organizacionais do

turismo e suas directivas.

• Capacidade de integração nos diferentes tipos de instituições e empresas

turísticas e domínio das técnicas de gestão.

• Compreender o carácter multidisciplinar e interdisciplinar da actividade

turística.

• Capacidade de criar e desenvolver produtos turísticos inovadores e

Projectos de desenvolvimento turístico.

• Domínio de metodologias de investigação turística, capacidade de

resolução de problemas, interpretação e análise da informação, bem como

inventariação de recursos.

• Domínio dos instrumentos de comunicação turística (oral e escrita), e

animação turística

• Conhecimento das ferramentas de pesquisa e gestão de informação

• Adquirir um amplo conhecimento dos diferentes tipos de operações

turísticas.

• Conhecimento das orientações morais, éticas, ambientais e legais

necessárias para as melhores práticas.

• Consciência da dimensão inter-cultural do turismo e do contributo de um

leque alargado de disciplinas para o desenvolvimento do turismo.

PLANO CURRICULAR

A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas

científicas organizadoras das unidades curriculares que as integram e do número

de créditos necessários à obtenção do grau ou diploma (cf. Quadro I e II)

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:

Áreas Científicas do Curso de Turismo

Universidade Portucalense – Infante D. Henrique

Departamento de Ciências da Educação e do Património

Licenciatura

Turismo

QUADRO N.º1

CRÉDITOS ÁREA CIENTÍFICA SIGLA

OBRIGATÓRIOS OPTATIVOS

Ciências Sociais e Humanas CSH 36 8

(4 ECTS

obrigatórios)

Ciências Exactas CE 10

Gestão e Marketing GM 10

Línguas L 35

Turismo T 53 8

(8 ECTS

obrigatórios)

Operações Turísticas OT 16 24

(8 ECTS

Obrigatórios)

TOTAL 160 40

(20 ECTS

Obrigatórios)

1. Observações:

2. Plano de estudos:



Licenciatura

Turismo

1º Ano, 1º Semestre

QUADRO N.º 2

TEMPO DE TRABALHO

(HORAS) UNIDADES CURRICULARES ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO

CRÉDITOS OBSERVAÇÕES

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Princípios Gerais de Turismo T Semestral 135 h 67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

Técnicas de Comunicação Oral e

Escrita L Semestral 135 h

67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

Cultura, Lazer e Tempos Livres CSH Semestral 135 h 67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

Geografia do Turismo CSH Semestral 135 h 67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

Métodos e Técnicas de

Investigação em Turismo T Semestral 135 h

67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

11

Economia e Política do Turismo CSH Semestral 135 h 67.5h (TP)+ 10

(OT) 5

12



Licenciatura

Turismo


QUADRO N.º 2

TEMPO DE

TRABALHO

(HORAS)

UNIDADES

CURRICULARES

ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Relações Públicas e

Comunicação CSH Semestral 162 h

80h (PL) +

20h (OT) 6

Arte e Património

CSH Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

13

Contabilidade aplicada ao

Turismo CE Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Turismo em Espaço Rural e

Urbano T Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Estatística aplicada ao

Turismo CE Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Opção CSH Semestral 108 h

30h (TP)+

20h (OT) 4

14



Licenciatura

Turismo


QUADRO N.º 2

TEMPO DE

TRABALHO

(HORAS)

UNIDADES

CURRICULARES

ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Animação Turística e

Gestão de Eventos T Semestral 162h

80h (PL) +

20h (OT) 6

Itinerários Turísticos

T Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

15

Inglês Técnico I

L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Francês Técnico I/Espanhol

Técnico I L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Sociologia do Turismo

CSH Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Opção T Semestral 108 h

30h (TP)+

20h (OT) 4

16



Licenciatura

Turismo


QUADRO N.º 2

TEMPO DE

TRABALHO

(HORAS)

UNIDADES

CURRICULARES

ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Sistemas de Informação

aplicados ao Turismo OT Semestral 162h

80h (PL) +

20h (OT) 6

Promoção e Dinamização

de Destinos Turísticos T Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

17

Sistemas de Transportes e

alojamentos Turísticos T Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Inglês Técnico II

L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Francês Técnico

II/Espanhol Técnico II L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Opção OT Semestral 108 h

30h (TP)+

20h (OT) 4

18



Licenciatura

Turismo


QUADRO N.º 2

TEMPO DE

TRABALHO

(HORAS)

UNIDADES

CURRICULARES

ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio I T Semestral 162h

80h (PL) +

20h (OT) 6

Técnica Profissional e

Operações Turísticas OT Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

19

Organização e Gestão de

Empresas Turísticas GM Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Marketing de Empresas

Turísticas GM Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Inglês Técnico III

L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Opção T Semestral 108 h

30h (TP)+

20h (OT) 4

20



Licenciatura

Turismo


QUADRO N.º 2

TEMPO DE

TRABALHO

(HORAS)

UNIDADES

CURRICULARES

ÁREA

CIENTÍFICA TIPO

TOTAL CONTACTO


(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Estágio II T Semestral 162h

80h (PL) +

20h (OT) 6

Inovação e

Desenvolvimento de

Produtos Turísticos

T Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

21

Desenvolvimento e

Operacionalização de

Projectos Turísticos

OT Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Inglês Técnico IV

L Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Legislação e Ética do

Turismo CSH Semestral 135 h

67.5h

(TP)+ 10

(OT)

5

Opção OT Semestral 108 h

30h (TP)+

20h (OT) 4

CALENDARIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES DO 1º ANO DO CICLO DE ESTUDOS

Horário: laboral e pós-laboral

FICHAS DE UNIDADE CURRICULAR

22

1º ano

Ficha da Unidade Curricular

Ano Lectivo: 2009/2010

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR

Designação Princípios Gerais de Turismo

Área Científica

Turismo (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Licenciatura em Turismo Ciclo de estudos 1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória x Opcional

Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Português

PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)

EQUIPA DOCENTE

23

Docente(s) (nome, email)

Luísa Reis Lima [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 67,5

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)

Trabalho de Campo (TC)

Orientação Tutorial (OT) 10

Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 77, 5

HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)


Projecto individual

Projecto de grupo 10

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 10

Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 20

Experimentação Laboratorial

Estudo autónomo 17,5

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 57, 5

Notas:

OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM

Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…

Ter uma visão abrangente da actividade turística. Estar familiarizado com os conceitos e diversas formas de turismo.

24

Ter capacidade de avaliação crítica sobre a dinâmica do turismo na sociedade contemporânea.

PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR

• Turismo: conceitos e tipos de turismo • Estrutura do Mercado. • Princípios e componentes da Oferta e da Procura turística • Destinos turísticos. • O impacto do Turismo. • Turismo e desenvolvimento sustentável

FONTES DE INFORMAÇÃO

Bibliografia recomendada

• COOPER, Chris, FLETCHER, John, WANHILL, Stephen, GILBERT, David, SHEPERD, Rebecca (2001). Turismo, princípios e práticas. Porto Alegre: Ed. Bookman.

• CUNHA, Licínio (2007). Introdução ao Turismo. Lisboa: Editorial Verbo.

WEBGRAFIA

25

• Plano estratégico nacional de Turismo (PENT). Ministério da Economia/Secretaria de Estado de Turismo

• site Turismo de Portugal

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)

COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)

Categoria Competências Relevante na

unidade curricular? (1)

Desenvolvida? (2) Avaliada? (2)

Análise e síntese X X X

Comunicação oral e escrita X X

Competência em língua estrangeira X

Competência em informática e uso de novas tecnologias X

Gestão da informação e da aprendizagem X X X

Capacidade crítica e de avaliação

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X X

Capacidade de investigação X X X

Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão X

Capacidade de adaptação a novas situações X

Conhecimento de outras culturas e costumes X

Trabalho em equipa X X X

Trabalho em contexto internacional X Pes

soai

s

Relacionamento interpessoal X

26

Valorização da diversidade e da multiculturalidade X

Comportamento ético e responsável X

Liderança

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor X

Preocupação com a qualidade X

Preocupação com a eficácia X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

X X X

Saber organizar, planear e gerir X X X

Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:

i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,

sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS

Método de avaliação: Contínua Final Misto X

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

Ordinário Presença e participação nas aulas (10%) + trabalho prático (40%) + exame final (50%)

Época de Avaliação Normal Estudante

Com outro estatuto Trabalho prático (50%) + exame final (50%)

27

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação de

Recurso Presença e participação nas aulas (10%) + trabalho prático (40%) + exame final (50%) = nota final

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação Especial

Presença e participação nas aulas (10%) + trabalho prático (40%) + exame final (50%) = nota final

Calendarização dos momentos de avaliação

Trabalho Prátco - a agendar com os alunos

Exame final – de acordo com o calendário escolar

Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências

Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico.

28




Designação Técnicas de Comunicação Oral e Escrita

Área Científica

L (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Jacques Fernandes da Silva [email protected]

HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho

(horas/semestre)

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático 67,5

29

(TP)



Orientação Tutorial (OT)

10

Seminário (S)

Total de horas de contacto a)

135



Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.)

Investigação (recolha e análise de dados, etc.)


Estudo autónomo

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b)

Notas:



No âmbito das comummente designadas língua geral e língua de especialidade, mormente no domínio do Turismo, numa perspectiva tanto profissional como educacional e educativa, a Unidade Curricular assenta a sua configuração essencial, estrutural e funcional nos objectivos genéricos seguintes: • Identificar as dimensões e as componentes da comunicação linguageira numa perspectiva sistémica e numa óptica diacrónica;

30

• Caracterizar as dimensões e as componentes da comunicação linguageira numa perspectiva sistémica e numa óptica diacrónica; • Determinar as modalidades relacionais das componentes língua e cultura no âmbito da comunicação linguageira numa óptica diacrónica;

• Descrever as dimensões e as componentes da multimodalidade da comunicação humana; • Caracterizar a abordagem multimodal da comunicação humana nas suas dimensões processo e produto; • Produzir, numa perspectiva comparativista, declinações de conteúdos no quadro da abordagem multimodal da comunicação humana.


Da linguagem humana à comunicação linguageira e multimodal Signo linguístico; língua; fala; informação; comunicação; comunicação verbal; comunicação não verbal; multimodalidade da comunicação.

• Da língua e da cultura à língua-cultura Língua; cultura: cultura-visão, cultura-acção; língua/cultura; língua e cultura; língua-cultura. • Da língua(-cultura) geral à língua(-cultura) de especialidade Unidade lexical; unidade terminológica; conceito; unidade conceptual; abordagem semasiológica; abordagem onomasiológica. • Do uso da língua(-cultura) às operações de comunicação linguageira Contexto: domínios, situações, condições, constrangimentos; compreensão oral (ouvir, escutar) e escrita (leitura); produção oral (falar) e escrita (escrever); interacção oral e escrita; mediação oral e escrita; comunicação verbal, não verbal e multimodal; textos: géneros, tipos e suportes; operações de comunicação linguageira: planificação, execução (produção, recepção, interacção), controlo; actividades, técnicas e estratégias de comunicação linguageira.

• Das operações às competências de comunicação linguageira Competências gerais: saber, aptidões e saber-fazer, saber-ser (com…); competências comunicativas linguageiras: competências linguísticas (competências lexical, gramatical, semântica, fonológica, ortográfica e ortoépica), competência sociolinguística, competências pragmáticas (competências discursiva e funcional).

• Das tradução e interpretação linguísticas e terminológicas às competências plurilingue e pluricultural no âmbito da

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intercompreensão Problemática da tradução (abordagem genérica): quadro de referência (língua-cultura-visão: imagens, representações e saber) e domínio de experiência (língua-cultura-acção: saber-fazer[-interagir-espontâneo], saber-ser, saber-ser com, saber-agir com); plurilinguismo, pluriculturalismo e intercompreensão: implicações na dimensão de mediação (tradução e interpretação) comunicativa com ênfase na sua vertente linguageira.


ADLER, Ronald B. & George RODMAN (2006) – Understanding Human Communication. Oxford: Oxford University Press.

• ARAÚJO E SÁ, H., MELO, S. & FRÓIS, J. (2006). A comunicação electrónica. Intercompreensão, 13.

• BACCINO, T. (2004). La lecture électronique. Grenoble : Presses de l’Université de Grenoble. • CONSELHO DA EUROPEU (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas. Porto: ASA. • DUARTE, J. & BARROS, A. (2005). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. São Paulo: Editora Atlas. • FERRÃO TAVARES, C. et al. (2005). Literacias, usabilidade e mediação. Do papel ao ecrã. Intercompreensão, 12. • KRESS, G. & VAN LEEUWEN, T. (2001). Multimodal Discourse. The modes and Media of Contemporary

Communication, Londres: Arnold. • MAIGRET, E. & MACE, E. (dir.) (2005). Penser les médiacultures. Nouvelles pratiques et nouvelles approches de la

représentation du monde. Paris : Armand Colin.

• PIOLAT, A. (2006). Lire, écrire, communiquer et apprendre avec Internet. Marseille : SOLAL Éditeurs. • WOLTON, D. (2005). Il faut sauver la communication. Paris : Flammarion. • WOLTON, D. (2000). Internet, et après? Paris : Flammarion.

Bibliografia complementar • Pesquisa, selecção e construção progressiva pelos Estudantes ao longo do semestre, sob a supervisão do Regente da Unidade Curricular, sem prejuízo da indicação de elementos bibliográficos pelo referido Regente em

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função das necessidades emergentes das dimensões aprendizagem-processo e aprendizagem-produto. WEBGRAFIA

Pesquisa, selecção e construção progressiva pelos Estudantes ao longo do semestre, sob a supervisão do Regente da Unidade Curricular, sem prejuízo da indicação de elementos webgráficos pelo referido Regente em função das necessidades emergentes das dimensões aprendizagem-processo e aprendizagem-produto.













Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is




Pes

so

ais


33

Trabalho em contexto internacional X




Liderança





X X X


Sist

émic

as

Capacidade negocial


iv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; v. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); vi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,




Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação Normal

Estudante

Ordinário Avaliação de tipo continuado (instrumentos diversificados tantos escritos como orais, individuais e de grupo; sublinhe-se que à natureza cumulativa do processo de avaliação contínua devem ser associados critérios de encadeamento e progressão numa perspectiva de crescente

34

complexidade tanto no plano dos conteúdos como no plano das competências; frequência: em função da organização do processo de tratamento transversal dos conteúdos programáticos e das competências associadas, tendo em vista a concepção, construção, apresentação (escrita e oral e/ou multimodal) e discussão de um trabalho de grupo no âmbito do domínio do Turismo, numa perspectiva tanto profissional como educacional e educativa; classificação parcial ponderada: 50%.

• Avaliação na modalidade de exame escrito; classificação parcial ponderada: 50%.

CF = CPAC + CPAE 2 CF: Classificação final CPAC: Classificação parcial (50%) – Avaliação continuada CPAE: Classificação parcial (50%) – Avaliação-Exame (escrito)

Com outro estatuto Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Concepção, construção, apresentação (escrita e oral e/ou multimodal) e discussão de um trabalho individual no âmbito do domínio do Turismo, numa perspectiva tanto profissional como educacional e educativa, na época de exames; classificação global, única e final: 100%.

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de

Avaliação de Recurso

CF = CPAC + CPAE 2 CF: Classificação final

35

CPAC: Classificação parcial (50%) – Avaliação continuada CPAE: Classificação parcial (50%) – Avaliação-Exame (escrito)


Época de Avaliação Especial

CF = CPAC + CPAE 2 CF: Classificação final CPAC: Classificação parcial (50%) – Avaliação continuada CPAE: Classificação parcial (50%) – Avaliação-Exame (escrito)


Avaliação de tipo continuado: ao longo do semestre; • Avaliação na modalidade de exame escrito: sujeita a marcação institucional superior.



36




Designação Cultura, Lazer e Tempos Livres

Área Científica

CSH (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Ciclo de estudos 1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º ObrigatóriaX Opcional



EQUIPA DOCENTE


Luísa Reis Lima [email protected]

HORAS DE CONTACTO


37

Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 67, 5




Seminário (S)




Projecto individual






Estágio

Outra


Notas:


Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… Fazer uma análise crítica das indústrias do lazer


38

• O ócio, o lazer e o tempo livre: conceitos

• Actividades de ócio e cultura

• A cultura contemporânea

• Do Iluminismo à actualidade

• O século XIX e XX e os novos rumos.

• O século XXI - O limiar do novo século: o início de uma nova era? A globalização

• Lazer e qualidade de vida na sociedade contemporânea. As novas necessidades.

• Lazer na Terceira Idade

• Cidades turísticas e cenários de lazer: imagens para consumo turístico.

• Turismo, Património e Recursos para o Lazer e Tempo Livre.

• A indústria do lazer.

• O papel do turismo vs as outras indústrias do lazer.

• A interculturalidade. Os vários públicos.

• O profissional do lazer

39


� ANDRADE, José Vicente de. Gestão em lazer e turismo. (2001). Belo Horizonte: Autêntica.

(Coleção turismo, cultura e lazer,2).

� ANDRADE, José Vicente de (2001). Lazer: princípios, tipos e formas na vida e no trabalho.

Belo Horizonte: Autêntica.

� BRUHNS, Heloisa Turini. Introdução aos estudos do lazer (1997). Campinas: Universidade

Estadual de Campinas. (Coleção Livro-Texto).

� Dias, Reinaldo (2003) Sociologia do Turismo, Editora Atlas, São Paulo.

� DUMAZEDIER, J. Sociologia Empírica do Lazer (1999). 2. ed. São Paulo: SESC, Perspectiva.

� DUMAZEDIER. A revolução cultural do tempo livre (1994). São Paulo: Studio Nobel,.

� DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo, Perspectiva, 1976

� DROZ, Bernard; ROWLEY, Anthony – História do século XX (1988/1991). 3 vols. Lisboa:

Publicações D. Quixote.

� LEIF, J. (1992) - Tiempo libre y tiempo para uno mismo, Narcea, Madrid.

� Maccannell, D., Ed., El Turista - Una Nueva Teoría de la Clase Ociosa, tradução para

espanhol: Elizabeth Casals, Ed. Mesalina, 1999.

� MARCELINO, Nelson Carvalho: Estudos do lazer: uma introdução (2002). Campinas: SP,

40

Autores Associados.

� MARTÍNEZ QUINTANA, Violante (2006). Ocio y Turismo en la sociedade actual. Los viajes, el

tiempo libre y el entretenimento en el mundo globalizado. Madrid: McGrawHill.

� MORIN, Edgar – Cultura de massas no século XX (1977). Rio de Janeiro: Forense

Universitária. 2 vols.

� PUIG (1996) - La pedagogia del ócio, Laertes, Barcelona.

� RODRIGUES, Adyr Bastreri (org). (1997). Turismo, modernidade e globalização. São Paulo:

Hucitec.

WEBGRAFIA



Categoria Competências Relevante na Desenvolvida? (2) Avaliada? (2)

41


Análise e síntese x X x

Comunicação oral e escrita x X x

Competência em língua estrangeira x

Competência em informática e uso de novas tecnologias x

Gestão da informação e da aprendizagem

Capacidade crítica e de avaliação x


Criatividade x X x

Resolução de problemas

Capacidade de investigação x X x

Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão

Capacidade de adaptação a novas situações

Conhecimento de outras culturas e costumes x X x

Trabalho em equipa

Trabalho em contexto internacional

Relacionamento interpessoal

Valorização da diversidade e da multiculturalidade x X x

Comportamento ético e responsável

Pes

soai

s

Liderança

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor

Preocupação com a qualidade

Preocupação com a eficácia


Saber organizar, planear e gerir

Sist

émic

as

Capacidade negocial


vii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

42

viii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

ix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).




Ordinário Presença e participação nas aulas (5%) + Trabalho prático (40%) + Exame final (50%) = nota final


Com outro estatuto Trabalho prático (50%) + Exame final (50%) = nota final


Recurso Presença e participação nas aulas (50%) +Trabalho prático (40%) + Exame final (50%) = nota final


Presença e participação nas aulas (50%) +Trabalho prático (40%) + Exame final (50%) = nota final


Presença e participação nas aulas (50%) +Trabalho prático (40%) - ao longo do semestre

43

Exame final – data a definida no calendário escolar.






Designação Geografia do Turismo

Área Científica

CSH

Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Licenciatura em Turismo Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional



Não tem.

44

EQUIPA DOCENTE


Maria Ortelinda Barros Gonçalves [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual






Estágio

Outra


Notas:



1) Identificar os conceitos teóricos fundamentais da Geografia de Turismo.

45

2) Pesquisar, seleccionar e organizar a informação necessária à análise e compreensão da Geografia do Turismo

3) Conhecer os factores físicos e humanos que determinam a procura turística 4) Reflectir sobre a importância do turismo enquanto factor de crescimento económico e de

desenvolvimento 5) Compreender o papel dinamizador dos meios de transporte e telecomunicações na organização de

espaços territoriais turísticos 6) Conhecer a oferta turística nacional 7) Avaliar, de forma crítica, a relação entre o turismo e o desenvolvimento sustentável 8) Motivar os alunos para o desenvolvimento de perspectivas turísticas empreendedoras e ecológicas. 9) Desenvolver nos alunos competências no âmbito da investigação científica, a nível individual e grupal.


- Introdução à Geografia do Turismo - Enquadramento metodológico e conceptual - Factores geográficos determinantes da procura turística - Aspectos sociais e culturais do turismo - Impactos económicos do turismo 2- Espaço, Região, Território e Desenvolvimento - Crescimento e desenvolvimento - As teorias territoriais do desenvolvimento – da questão

46

regional à questão local - O Turismo nos países em desenvolvimento - A competitividade dos diferentes meios de transporte e de telecomunicações - O turismo em Portugal 3- O Turismo e o Ambiente - Novas formas de turismo - Ecovimento e desenvolvimento sustentado


ÁGUAS, PAULO E COSTA, JORGE (2004) TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS EM TURISMO, 2ªED, LIDEL, EDIÇÕES

TÉCNICAS LDA

BAPTISTA, MÁRIO (1997) TURISMO: COMPETITIVIDADE SUSTENTÁVEL, LISBOA, EDITORIAL VERBO

BARREAU, JEAN-CLAUDE E BIGOT, GUILLAUME (2007) TODA A GEOGRAFIA DO MUNDO, EDITORIAL TEOREMA, SA

Bibliografia recomendada:

47

BURKART, A. E MEDLIK, S. (1981) TOURISM - PAST, PRESENT AND FUTURE, 2ª ED., LONDON, HEINEMANN

CAVACO, CARMINDA (1980) “GEOGRAFIA E TURISMO: EXEMPLOS, PROBLEMAS E REFLEXÕES”, FINISTERRA, LISBOA, VOL. V, Nº. 10, C.E.G., PP. 247 – 282

CAVACO, CARMINDA (1980) “O TURISMO EM PORTUGAL, ASPECTOS EVOLUTIVOS E ESPACIAIS”, ESTUDOS

ITALIANOS EM PORTUGAL, LISBOA, 40-41-42

CAVACO, CARMINDA (1996) "TURISMOS DE ONTEM E DE HOJE: REALIDADES E MITOS". TURISMOS E

LAZERES, ESTUDOS PARA O PLANEAMENTO REGIONAL E URBANO, LISBOA: C.E.G., N.º 45, PP. 1-13

COOPER, CRISTOPHER P.( 1987) THE GEOGRAPHY OF TRAVEL & TOURISM, LONDON, HEINEMANN

CUNHA, LICÍNIO (2001) INTRODUÇÃO AO TURISMO, 4ªED., LISBOA, EDITORIAL VERBO, LISBOA, S. PAULO

GONÇALVES, M. ORTELINDA BARROS (2009) “M IGRAÇÕES E DESENVOLVIMENTO”, TESE DE DOUTORAMENTO, COL., OS PORTUGUESES NO MUNDO, Nº2, PORTO, EDIÇÕES FRONTEIRA DO CAOS.

LICKORISH, LEONARD E JENKINS CARSON (2000) INTRODUÇÃO AO TURISMO ELSEVIER, CAMPUS LOZATO, JEAN-PIERE (1985) GEOGRAPHIE DU TOURISME, PARIS, MASSON SOIFER, JACK (2008) EMPREENDER TURISMO DA NATUREZA, OFFSET MAIS, SA

TRIBE, JOHN (1995) THE ECONOMICS OF LEISURE AND TOURISM, OXFORD, BUTTERWORTH HEINEMANN

WACKERMANN, GABRIEL (1988) LE TOURISME INTERNATIONAL, PARIS, ARMAND COLIN

48

WILSON, JULIE (2006) – “DEVELOPING CREATIVITY IN TOURIST EXPERIENCES: A SOLUTION TO THE SERIAL

REPRODUCTION OF CULTURE?”, TOURISM MANAGEMENT, VOL. 27: 1209–1223.HTTP://WWW.ATLAS-EURO.ORG

Bibliografia complementar : CAZES, GEORGES (1989) LE TOURISME INTERNATIONAL, MIRAGE OU STRATEGIE D'AVENIR?, PARIS, HATIER

CAZES, GEORGES (1989) « LES NOUVELLES COLONIES DE VACANCES? LE TOURISME INTERNATIONAL A

LA CONQUETE DU TIERS-MONDE », COLL. TOURISMES ET SOCIÉTÉS, PARIS, ÉDITIONS L'HARMATTAN ,.

CRAVIDÃO, FERNANDA DELGADO (1989) “A RESIDÊNCIA SECUNDÁRIA DA BURGUESIA DE COIMBRA”,

PROJECTO DE INVESTIGAÇÃO, CADERNOS DE GEOGRAFIA, COIMBRA, Nº 8, I. E. G.

CROS, HILARY DU (2003) - "TESTING A CULTURAL TOURISM TYPOLOGY". INTERNATIONAL JOURNAL OF

TOURISM RESEARCH, VOL 5: 45-58.

DUMAZEDIER, JOFFRE (1974) SOCIOLOGIE EMPIRIQUE DU LOISIR: CRITIQUE ET CONTRE CRITIQUE DE LA

CIVILISATION DU LOISIR, PARIS,ÉDITIONS DU SEUIL

LANQUAR, ROBERT (1989) « LE TOURISME INTERNATIONAL », 4ª ED., PARIS, COL. QUE SAIS-JE?, Nº 1694, PRESSES UNIVERSITAIRES DE FRANCE

49

SANTOS, N. P. E GAMA, A. (COORD.) (2008) DA LIBERTAÇÃO DO TEMPO À CONQUISTA DAS PRÁTICAS, COIMBRA, IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

WILLIAMS, ALLAN M. E SHAW, GARETH (EDITORES) (1988) TOURISM AND ECONOMIC DEVELOPMENT, WESTERN EUROPEAN EXPERIENCES, LONDON, PINTER PUBLISHERS LIMITED

WEBGRAFIA

Será indicada no decorrer do semestre.


Será indicada no decorrer do semestre.







Competência em língua estrangeira

Competência em informática e uso de novas tecnologias

Gestão da informação e da aprendizagem x X x


Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x X x

Criatividade x X x

Inst

rum

enta

is


50



Capacidade de adaptação a novas situações x X x

Conhecimento de outras culturas e costumes

Trabalho em equipa x X x


Relacionamento interpessoal x X x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Comportamento ético e responsável x X

Pes

soai

s

Liderança x X

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x X x



Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos x X x

Saber organizar, planear e gerir x X x Sist

émic

as

Capacidade negocial X


x. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,



Método de avaliação: Contínua Final Misto

51


Ordinário - Teste escrito (50% da nota final) versando sobre a matéria leccionada; - Trabalho prático de grupo, o qual inclui uma parte escrita (25% da nota final) e apresentação oral (20% da nota final); - Assiduidade (5% da nota final).


Com outro estatuto


Recurso




52





Designação Métodos e Técnicas de Investigação em Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE

53


José Carlos Martins [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo 7,5




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



Esta unidade curricular tem como objectivo dotar os alunos do conhecimento dos principais métodos de investigação, qualitativos e quantitativos, por forma a que possam compreender, desenvolver e conceber pesquisa apropriada à investigaç em temáticas sociais de interesse para a indústria do Turismo a nível local, nacional e

54

global. No final desta unidade curricular, os alunos deverão ser capazes de:

� Demonstrar conhecimento sobre as questões relativas à investigação na área das ciências sociais;

� Demonstrar capacidade para formular propostas de investigação com objectivos adequados e relevantes;


Introdução 2. Metodologia científica 3. Conceitos 4. Objectivos 5. A questão do método em Turismo 6. Etapas do projecto de pesquisa científica empírica 7. Etapas da pesquisa qualitativa 8. Projecto de pesquisa qualitativa e quantitativa 9. Técnicas de pesquisa 10. Recolha de dados 11. Análise e Interpretação 12. Amostragem 13. Pesquisa de mercado em Turismo 14. Inventário e estudos de diagnóstico em Turismo

55


FORTIN, M. (2003). O processo de investigação – Da concepção à realização. Loures: Lusociência.

FINN, M., ELLIOTT-WHITE, M. and WALTON, M., Tourism and Leisure Research Methods: Data Collection, Analysis, and Interpretation, Longman (2000)

Clark, M. Riley, M. Wilkie, E and Wood, R.C. (1998) Researching and Writing Dissertations in Hospitality and Tourism, London: International Thomson Business Press. Finn, M., Elliott-White, M. & Walton, M (2000) Tourism and Leisure Research Methods, London: Longman. Gomm, R. (2003) Social Science Research Methods, Basingstoke: Palgrave Macmillan Limited.

Johnson, P. and Duberley, J. (2000) Understanding Management Research, London: Sage. Nardi, P.M. 2002, Doing Survey Research: A Guide to Quantitative Research Methods, Harlow: Longman. Journals Annals of Tourism Research

56

Current Issues in Tourism Festival Management and Event Tourism International Journal of Heritage Studies International Journal of Tourism Research Journal of Convention and Exhibition Management Journal of International Hospitality, Leisure and Tourism Management

Journal of Leisure Research

Journal of Sustainable Tourism

Journal of Travel and Tourism Marketing

Journal of Vacation Marketing

Leisure Management

Leisure, Tourism and Recreational Abstracts

Leisure Sciences

Managing Leisure

Museum Journal

Qualitative Research

The Leisure Manager

Tourism and Hospitality Research

Tourism Economics

Tourism Geographies

Tourism Management

Tourism Recreational Research

57

Tourist Studies

WEBGRAFIA

http://www.alea.pt/html/trivial/html/estatrivial.html http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_main http://www.spestatistica.pt/ http://www.turismodeportugal.pt/Portugu%c3%aas/Pages/Homepage.aspx







Comunicação oral e escrita X X X


Competência em informática e uso de novas tecnologias x X x


Capacidade crítica e de avaliação X X X


Criatividade X X X

Inst

rum

enta

is


58


Capacidade de decisão x

Capacidade de adaptação a novas situações x

Conhecimento de outras culturas e costumes X X X

Trabalho em equipa X



Valorização da diversidade e da multiculturalidade x

Comportamento ético e responsável X X X

Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade x X x

Preocupação com a eficácia x X x


x X x


Sist

émic

as

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,




59


Ordinário A avaliação consiste de:

� Exame Final (EF);

� Trabalho de grupo com apresentação (TG);

� Assiduidade (A).


Com outro estatuto


Época de Avaliação de

Recurso

A nota final sera o resultado da seguinte formula:

Nota Final (NF) = 0,60E F+ 0,30TG + 0,10A



60






Designação Economia e Política do Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Licenciatura em Turismo


Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória x Opcional X



61

EQUIPA DOCENTE


António Lopes de Almeida, [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 65,7




Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 75,7



Projecto individual

Projecto de grupo

Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 17,5



Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:

62


Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… Esta unidade curricular visa contribuir para a formação dos futuros técnicos superiores de turismo proporcionando-lhes uma formação fundamental sobre a perspectiva política e económica do sector e da actividade turística; Pretende-se desenvolver no aluno um grau de conhecimento adequado sobre os aspectos fundamentais da economia, assim como, proporcionar-lhe uma formação técnica na vertente económica da actividade turística. É também objectivo desta disciplina, descrever, caracterizar e analisar economicamente o sector do turismo a nível nacional.


1. Princípios e Fundamentos Económicos 1.1 Desenvolvimento de conceitos fundamentais da economia 1.2 Objectivos económicos gerais 1.3 Evolução do pensamento económico 1.4 Principais políticas económicas e objectivos de médio prazo para o sector do turismo português (análise do PENT).

2. O Turismo como Actividade Económica 2.1 Industria vs. Economia do Turismo 2.2 Delimitação do turismo como fenómeno económico 2.3 Integração do turismo na política económica global 2.4 Classificação e identificação dos efeitos económicos do turismo a nível mundial, europeu e nacional; análise e interpretação das estatísticas mais relevantes. 2.5 Desenvolvimento do turismo nacional 2.5.1 Caracterização através dos principais indicadores económicos 2.5.2 Análise de quadros estatísticos representativos da evolução 2.5.3 Eixos estratégicos de desenvolvimento do sector turístico português 3. Políticas do Turismo 3.1 Política Nacional para o Turismo – PENT 3.2 Política Europeia para o Turismo 4. A Procura Turística

63

4.1 Noção e formação da procura turística – desenvolvimento de conceitos fundamentais 4.2 Necessidades e motivações turísticas segundo diversos autores; sua repercussão na formação do produto turístico. 4.3 Desenvolvimento dos conceitos de Utilidade turística e utilidade marginal, aplicação prática: exemplos e exercícios 4.4 Elasticidade da procura ao preço, desenvolvimento dos conceitos e aplicação prática: exemplos e exercícios. 5. A Oferta Turística 5.1 Formação de segmentos/produtos turísticos 5.1.1 Caracterização dos segmentos turísticos 5.1.2 Principais propriedades dos produtos turísticos 5.2 A cadeia operativa do sector do turismo e os três principais subsectores. 5.2.1 Caracterização dos subsectores: Factores chave de compra; Factores competitivos e Factores Críticos de 5ucesso. 5.2.2 Características da evolução estratégica dos subsectores: Modelo das cinco forças competitivas de M. Porter e avaliação síntese de cada subsector. 6. Avaliação Económica dos Recursos Turísticos 6.1 Técnicas de avaliação económica; A conta Satélite do Turismo (CST). 6.2 Aplicação e exemplos práticos sobre a CST.


• NEVES, J. L. (2004). Introdução à Economia, Verbo, 7ª Edição.

• CUNHA, L. (2006). Economia e Política do Turismo, Verbo.

• CTP (2005), Reinventando o Turismo em Portugal – Estratégia de desenvolvimento turístico português no 1º quartel do século XXI, CTP, 1ª edição, Lisboa.

• Baptista, M. (1990), O Turismo na Economia – Uma Abordagem Técnica, Económica, Social e Cultural, INFT, 1ª Edição. • Baptista, M. (1997), Turismo – Competitividade Sustentável, Verbo. • Ministério da Economia e da Inovação (2006), Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT), MEI. • Costa, J., Rita, P. e Águas, P. (2001), Tendências Internacionais em Turismo, Lidel. • Freire, A. (1998), Internacionalização – Desafios para Portugal, Verbo. • Ministério da Economia (1998), Turismo – Uma Actividade Estratégica, Vol. I, nº4. • Vieira, J. M. (1997), A Economia do Turismo em Portugal, Publicações D. Quixote, 1ª Edição.

64

• Lew, A. A., Hall, C. M. and Williams, A. M. (eds) (2004), A Companion to Tourism, Blackwell Publishing Ltd. ARTIGOS CIENTÍFICOS: • Almeida, A. L. and Kastenholz, E. (2008). Towards a Tourism Seasonality Theoretical Construct. Proc. Advances in Tourism Research Conference,

IASK 2008, Aveiro, Portugal. • Bianchi, R. V. (2002). Towards a new political economy of global tourism. In R. Sharpley and D. J. Telfer (eds), Tourism and Development: Concepts

and Issues (pp. 265–99). Clevedon: Channel View Publications. • Britton, S. G. (1982). The political economy of tourism in the ThirdWorld. Annals of Tourism Research 9(3), 331–58. • Britton, S. (1991). Tourism, capital and place: Towards a critical geography of tourism. Environment and Planning D: Society and Space 9, 452–78. • Cohen, E. (1988). Authenticity and commoditization in tourism. Annals of Tourism Research 15, 371–87. • de Kadt, E. (1979). Tourism: Passport to Development? Perspectives on the Social and Cultural Effects of Tourism in Developing Countries. New

York: Oxford University Press. • Kastenholz, E. and Almeida A.L. (2008). Seasonality in Rural Tourism - The Case of North Portugal. Tourism Review, Vol. 63, Issue 2.

WEBGRAFIA


Moodle





Análise e síntese X X x

Comunicação oral e escrita X X x


Competência em informática e uso de novas tecnologias X X

Inst

rum

enta

is

Gestão da informação e da aprendizagem X X x

65


Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X X x

Criatividade

Resolução de problemas X

Capacidade de investigação




Trabalho em equipa X X x




Comportamento ético e responsável X X x

Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade X X x

Preocupação com a eficácia X X x


X X X

Saber organizar, planear e gerir X

Sist

ém

icas


(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xvi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xvii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xviii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,


66




Ordinário Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: duas provas com peso de 50% cada, representando o total da nota final em Avaliação Contínua; Exame final como prova única no regime de Avaliação Final. Fórmula de cálculo da nota final: 50% (exame) +45% (testes) +5% (presenças)


Com outro estatuto



Recurso

Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: duas provas com peso de 50% cada, representando o total da nota final em Avaliação Contínua; Exame final como prova única no regime de Avaliação Final. Fórmula de cálculo da nota final: 50% (exame) +45% (testes) +5% (presenças)

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação

67

Especial







Designação Relações Públicas e Comunicação

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)

68

Licenciatura – Turismo Ciclo de estudos 1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X Obrigatória x Opcional X



EQUIPA DOCENTE


Cristina Rebelo

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP)

Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) 80



Seminário (S)

Total de horas de contacto a) 100



Projecto individual

Projecto de grupo




69

Estudo autónomo 20

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 62

Notas:




• A comunicação • Diferentes tipos de comunicação e a relação no atendimento • Diferentes tipos atitudes de comunicação e consequências na relação com os clientes. • Noções e importância do Cliente Interno • Relação com o cliente externo. • O Hoteleiro e as relações Públicas • Regras de protocolo empresarial


70

A disponibilizar pelo docente

WEBGRAFIA

Research Bibliography Website: http://ccaiassess.com/Research.htmlweb:













Criatividade

Resolução de problemas x

Inst

rum

enta

is


71








Comportamento ético e responsável x X x P

esso

ais

Liderança

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x




x X X


Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xx. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xxi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,




72


Ordinário Época de Avaliação Normal Estudante

Com outro estatuto


Recurso





73




Designação Arte e Património

Área Científica


Departamento DCEP – Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º X Obrigatória x Opcional



EQUIPA DOCENTE


José Manuel Alves Tedim [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)

74





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 57,5

Notas:




75

Introdução

1.1. Património artístico: conceitos.

1. 2. Património Artístico Medieval

2. A segunda metade do Séc. XVI e Século XVII:

Pintura, Escultura, Arquitectura

3. Arte Barroca

4. O Século XIX e XX

4.1. O Modernismo

4.2. A Arquitectura

5. As problemáticas do Património na actualidade.


ALMEIDA, Bernardo Frey Pinto de - Breve introdução à História da Pintura portuguesa no século XX.

Porto, 1985

AZEVEDO, Carlos - Solares Portugueses. Lisboa: Horizonte, 1969.

BORGES, Nelson Correia - João de Ruão, escultor da Renascença Coimbrã. Coimbra, 1980

76

CHICÒ, Mário T. - A Arquitectura gótica em Portugal. Lisboa: Livros Horizonte, 1981.

FRANÇA, José Augusto - A Arte em Portugal no século XIX. 2 vols., Lisboa: Ed. Bertrand, 1974.

FRANÇA, José Augusto - A Arte em Portugal no século XX. 2ª ed., Lisboa: Bertrand, 1985.

FRANÇA, José Augusto - Lisboa Pombalina e o Iluminismo. Lisboa: Bertrand, 1977.

FRANÇA, José Augusto - Urbanismo e Arquitectura. Lisboa: Ed. Instituto de Cultura e Língua

Portuguesa, 1989.

FRANÇA, José Augusto - O modernismo na Arte Portuguesa. Lisboa: Ed. Instituto de Cultura

Portuguesa, 1983.

FRANÇA, José Augusto - Da Pintura Portuguesa. Lisboa: Ed. Ática, 1960

FRANÇA, José Augusto - A Reconstrução de Lisboa e a Arquitectura Pombalina. Lisboa: Ed. Instituto

de Cultura e Língua Portuguesa, 1989.

GONÇALVES, Flávio - Breve ensaio sobre a iconografia da pintura religiosa em Portugal. Lisboa:

Academia Nacional de Belas Artes, 1973.

GONÇALVES, Rui Mário - 10 anos de artes plásticas e arquitectura em Portugal, 1974-1989. Lisboa:

Ed. Caminho, 1985.

GONÇALVES, Rui Mário - Pintura e Escultura em Portugal. 1940-1980. Lisboa: Ed. Instituto de

Cultura Portuguesa, 1980.

GONÇALVES, Rui Mário - 100 pintores portugueses do século XX. Lisboa: Publicações Alfa, 1986.

KUBLER, George - A arquitectura portuguesa chã - Entre as especiarias e os diamantes, 1521-1706.

77

Lisboa: Vega, 1988.

SMITH, Robert C. - Nicolau Nasoni - Arquitecto do Porto. Lisboa: Horizonte, 1966.

ZEVI, Bruno - A evolução da arquitectura moderna em Portugal, uma interpretação por Nuno

Portas, in História da Arquitectura Moderna. Lisboa: Ed. Arcádia, 1973.

História da Arte em Portugal, 14 vols., Lisboa: Publicações Alfa, 1986.

WEBGRAFIA











Capacidade crítica e de avaliação X X X Inst

rum

enta

is


78

Criatividade X X X






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

xxiii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xxiv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


79











Trabalho prático - a combinar com os alunos Exame final – de acordo com o calendário escolar



80




Designação Contabilidade Aplicada ao Turismo

Área Científica

CE (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º X Obrigatória x Opcional X



EQUIPA DOCENTE


José Carlos de Sousa Martins, [email protected]

HORAS DE CONTACTO

81


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 19

Estágio

Outra


Notas:



A disciplina de Contabilidade visa contribuir para a formação e sensibilização dos alunos ao nível da gestão de empresas do sector do turismo. Sendo assim, pretende-se que o aluno seja capaz de apreender a linguagem contabilística, conhecer as obrigações correntes em matéria de Contabilidade, elaborar as peças contabilísticas fundamentais (Balanço e Demonstração de Resultados) e interpretar as rubricas presentes nas mesmas e registar operações contabilísticas de acordo com o POC

82

Igualmente se pretende, a nível de atitudes, valores e competências, que o aluno desenvolva o sentido de cooperação e de partilha, de rigor e a capacidade de organização, bem como estimular a auto-descoberta, a capacidade de raciocínio e de cálculo do aluno.

No final desta unidade curricular, os alunos deverão ser capazes de:

� Explicar as finalidades da contabilidade e apontar as suas divisões;

� Descrever o processo contabilístico e os papel que os contabilistas desempenham na recolha e

apresentação das informações financeiras;

� Explicar os diferentes princípios contabilísticos geralmente aceites;

� Conhecer as vantagens da normalização contabilística;

� Identificar a importância do Plano Oficial de Contabilidade;

� Definir as principais classificações das contas (activo, passivo, capital próprio, proveitos e ganhos, custos e

perdas) e identificar as contas encontradas dentro de cada classificação;

� Definir os termos débito e crédito e listar as regras básicas que regem a aplicação adequada dos débitos e

créditos em relação às principais classificações das contas;

� Aplicar o princípio das partidas dobradas e identificar o saldo normal dos vários tipos de contas;

� Elaborar o Inventário, o Balanço e a demonstração dos resultados e discutir os efeitos de cada um;

� Definir contrato de compra e venda;

� Caracterizar as fases do contrato de compra e venda;

83

� Preencher uma cadeia documental;

� Distinguir preço de compra de custo de compra;

� Conhecer as características dos inventários permanente e periódico;

� Registar operações que envolvam compras e vendas;

� Distinguir descontos comerciais de descontos financeiros;

� Identificar os diferentes métodos de custeio;

� Contabilizar o IVA relativo às operações que envolvam inventários;

� Contabilizar operações relativas a empréstimos;

� Contabilizar operações relativas às imobilizações corpóreas, imobilizações incorpóreas e aos investimentos

financeiros;

� Proceder ao cálculo de ajustamentos;

� Contabilizar os ajustamentos;

� Contabilizar operações relativas à rectificação das contas;

� Elaborar o balancete rectificado;

� Contabilizar operações relativas ao apuramento do resultado líquido exercício;

� Elaborar o balancete final;

Proceder ao encerramento e à reabertura das contas.


84

1. Natureza e Objectivos da Contabilidade 1.1. Informação Contabilística 1.2. Divisões da Contabilidade 1.3. Objectivos 1.4. Utilizadores 1.5. Características 1.6. Normalização Contabilística 2. Conceitos Fundamentais da Contabilidade 2.1.O Património 2.2.A Conta 2.3.O Balanço 2.4.Balanço Versus Inventário 2.5.A Demonstração de Resultados 2.6.Tributação e aplicação dos Resultados 2.7.Lançamentos 3. Documentação Comercial 3.1.Contrato de Compra e Venda 3.2.Operações Bancárias 3.3.Títulos de Crédito 4. Inventários e Activos Biológicos 4.1.Conceito e Tipo de Inventários 4.2.Sistemas de Inventário 4.3.Contabilização de Compras e Vendas

85

4.4.Critérios de Valorimetria 4.5.Métodos de Custeio 4.6.Regularização de Existências 5. Contas a receber e a Pagar 5.1. Clientes e Fornecedores 5.2. Operações com Letras 5.3.Empréstimos Concedidos e Obtidos 6. Investimentos 6.1. Noção e Classificação 6.2. Ajustamentos 6.3. O Leasing 6.4. Reavaliação 7. Gastos e Rendimentos 7.1. Gastos 7.2. Rendimentos 8. Trabalho de Fim de Exercício 8.1. Rectificação das Contas 8.2. Apuramento do Resultado Líquido do Exercício 8.3. Encerramento e Reabertura das Contas

86


BORGES, António, RODRIGUES, Azevedo e RODRIGUES, Rogério, Elementos de Contabilidade Geral, Áreas Editora BORGES, António e FERRÃO, Martins, Manual de Casos Práticos, Rei dos Livros, Lisboa. POC (Plano Oficial de Contabilidade) (Decreto-Lei nº 410/89 de 21 de Novembro e Decreto-Lei nº 238/91 de 2 de Julho.

AZEVEDO, Domingos – Curso Regular de Contabilidade Geral. Editora Rei dos Livros. BENTO, José; MACHADO, José F. - Plano Oficial de Contabilidade Explicado. Porto Editora . COSTA, Carlos B.; ALVES, Gabriel C. - Contabilidade Financeira. Vislis editores. 4.ª ed. GUIMARÃES, Joaquim C. - Temas de Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria. Vislis editores LOUSÃ, Aires, PEREIRA; Paula A; LAMERT, Raul – Técnicas de Organização Empresarial. Porto editora. Bloco I e Bloco II. SILVA, Hélder V; MATOS, Maria A.- A Empresa e a Contabilidade. Texto Editora. 8ª Edição, 2003

WEBGRAFIA

http://www.cnc.min-financas.pt http://www.portaldasfinancas.gov.pt/pt/home.action

87













Criatividade



Inst

rum

enta

is








Comportamento ético e responsável x X x

Pes

soai

s

Liderança

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x

Sis

té mi

cas


88



x X X


Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xxvii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Ordinário Época de Avaliação Normal Estudante

Com outro estatuto


Recurso A avaliação continua consistirá em:

89

� Um miniteste (MT);

� Exame Final (EF);

� Trabalho de Grupo (TG);

� Assiduidade, Participação e Postura (A).

A nota final será o resultado da seguinte expressão:

Nota Final (NF) = 0,20MT + 0,50 EF + 0,20TG + 0,10A



O miniteste será realizado a meio do semestre.




90




Designação Turismo em Espaço Rural e Urbano

Área Científica


Departamento DCEP - Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Maria de Fátima Matos da Silva; [email protected]

HORAS DE CONTACTO


91

Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:


• Reconhecer os instrumentos, os métodos e as técnicas de abordagem da investigação, inventariação, estudo e protecção do património arqueológico

• Promover através da realização de visitas de estudo a estações arqueológicas, de trabalhos de minimização de impacto arqueológico (nomeadamente intervenções de arqueologia urbana) e de museus, o contacto com a realidade arqueológica nacional de forma a conhecer os diversos tipos de património arqueológico

• Desenvolver a realização de trabalhos de investigação, numa metodologia de investigação-acção, articulando teoria e prática

METODOLOGIA DE ENSINO

De forma a termos um ensino assente na aprendizagem baseada um ensino prático e experimental em que os objectivos de formação conduzam ao desenvolvimento das competências, incentiva-se o espírito crítico e a participação activa do estudante na sua formação.

1. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas;

92

2. Estudo de casos: com resolução de casos reais ou simulados, em actividades individuais ou de grupos, de forma cooperativa; seminários; visitas externas ou de estudo; visitas virtuais.

3. Aprendizagem autónoma através da realização de projectos de pesquisa sobre um tema à escolha apresentado posteriormente pelo aluno promovendo um debate reflexivo;

4. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual; actividades de busca e recuperação da informação, na Internet.


1 - Turismo no espaço rural - Definições e conceitos gerais - Características - Tipos de Turismo no Espaço Rural e algumas actividades - Turismo no Espaço Rural como factor de desenvolvimento - Factores de sucesso de um Projecto de Turismo no Espaço Rural - Modalidades e requisitos de Turismo no Espaço Rural - Legislação e Procedimentos administrativos - Incentivos financeiros 1.2 - Projecto de estudo aplicado: desenvolvimento de um produto turístico de Turismo no Espaço Rural 1. 3 – Casos de estudo de Turismo no Espaço Rural: Vieira do Minho e Mértola 1.4 - Rotas de Turismo no Espaço Rural e a preservação do património 2 - Turismo Urbano - Definições e conceitos gerais - Características - Tipos de Turismo Urbano e algumas actividades - Factores de sucesso de um Projecto de Turismo Urbano - Modalidades de Turismo Urbano 2.1 – Casos de estudo de Turismo Urbano 2.2 - Rotas de Turismo Urbano e a preservação do património


BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL

93

ASSEMBLEIA CONSULTIVA ECONÓMICO E SOCIAL – Turismo e Desenvolvimento Regional na Comunidade, Bruxelas: Comité Económico e Social, 1990.

ALMEIDA, Fernando António – Percursos de Fim-de-Semana [S.I.:.s.n.] (Printer Portuguesa), 1992.

ALMEIDA, Joaquim Anécio e RIEDL, Mário (org.) - Turismo Rural: ecologia, lazer e desenvolvimento, Ed. EDUSC

ALONSO IBAÑEZ, Mª Del Rosario - El Patrimonio Historico. Destino Publico Y Valor Cultural. Madrid: Editorial Civitas, S.A, 1992.

CARVALHO, Armando Ferrão de e AMARO Pedro Nuno Abrantes – Guia da Rede de Percursos da Serra da Lousã. Cadernos Quercus. Coimbra:

Quercus, Série D – N.º 02, 1996.

CRAVIDÃO, Fernanda Delgado e CUNHA, Lúcio – Turismo, Investimento e Impacto ambiental. Cadernos de Geografia, nº 10, Coimbra: I E G, 1991, p.

199-219. (Centro de Cópias)

CRAVIDÃO, Fernanda Delgado e CUNHA – Lúcio, Ambiente e Práticas Turísticas em Portugal. Inforgeo, nº6,1993, p. 85-90.

CRAVIDÃO, Fernanda Delgado – Mobilidade, Lazer e Território. Cadernos de Geografia, nº 15, Coimbra: F.L.U.C., 1996, p.43-53~

DINETY, Jean-Claude e PROUST, Etienne - Géographie du Tourisme, Paris: Ed. BPI, 1996 (Centro de Cópias)

FÓRUM AMBIENTE – Portugal Pé-ante-pé. Coord. Arminda Sousa Deusdado, Colecção Fórum Ambiente, 2ª ed., Lisboa: Bertrand Editora e Fórum

Ambiente, 2002.

GÓMEZ, Venancio Bote - Turismo en espacio rural, 2ªed., Madrid: Ed. Popular, 2001.

LOZATO-GIOTART, Jean-Pierre, Géographie du Tourisme, Paria: Ed. Masson, 1993.(Centro de Cópias)

MARQUES, José Augusto Maia -Arquitectura Popular, Ruralidade e Património Construído – Terra da Maia. Comunicação, WWW. Naya.org.ar, 2002.

Ministério do Comércio e do Turismo – Livro Branco do Turismo. Lisboa: 1991.

94

MONTEIRO, Paulo Rocha – Guia de percursos do Tejo Internacional. Cadernos Quercus, Coimbra: Quercus, Série D – n.º05, 1999.

PENA, António e CABRAL, José – Roteiros da Natureza Região Norte. Temas e Debates, (Printer Portuguesa), 1996

PRO TESTE – Percursos de Evasão por terras de Portugal. Coord. João Mendes, Publicação da Deco / Pro Teste, 2001.

ESCOLA PROFISSIONAL DE ESPOSENDE, O Projecto de Turismo de Natureza da E.P.E., Seminário Turismo e Natureza: uma relação sustentável,

(resumo das comunicações), Esposende, 2002.

RODRIGUES, Adyr A. Balastreri - Turismo Rural, Ed. Contexto. 2001

SAMPAIO, Francisco – Turismo de Natureza no Alto Minho. Seminário Turismo e Natureza: uma relação sustentável, (resumo das comunicações),

Esposende, 2002.

SENDRA, Joaquín Bosque - Património Turístico e identidad cultural, Madrid: Polígonos, nº5, 1995 (Centro de Cópias)

SIMÕES, José Manuel – Um Olhar sobre o Turismo e o desenvolvimento regional. Inforgeo, nº 6, p. 71-82 (Centro de Cópias)

VV.AA. - Congresso Internacional de Turismo no Espaço Rural - Viana do Castelo, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte): Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte, sebenta em suporte informático.





95





Gestão da informação e da aprendizagem X X



Criatividade



Inst

rum

enta

is


Capacidade de adaptação a novas situações X X


Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade X X X



Saber organizar, planear e gerir X X

Sist

émic

as

Capacidade negocial

( AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS


Época de Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular

96

Ordinário Apresentação de trabalhos pelos alunos (50%) + assiduidade (10%) + participação nas aulas (10%) + exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 30%)

Avaliação Normal

Estudante Com outro estatuto Apresentação de trabalhos pelos alunos (60%) + participação nas aulas (10%) +

exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 30%) ou exame final (100%) quando solicitado por escrito pelo aluno


Recurso Exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 100%)


Exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 100%)


A agendar com os alunos, decorrente do calendário escolar e do calendário de exames.


Para realização da unidade curricular o aluno na época de avaliação normal, recurso ou especial deverá sempre obter classificação igual ou superior a 10 valores no momento de exame.



97


Designação Estatística Aplicada ao Turismo

Área Científica

CE (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento Departamento de Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)

licenciatura Turismo Ciclo de estudos 1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional



Conhecimentos básicos de Estatística Descritiva e Matemática.

EQUIPA DOCENTE


Natércia Durão

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual



98



Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:

• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.

• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.

• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.


Esta Unidade Curricular tem como objectivos principais:

• fornecer aos alunos conhecimentos que, no âmbito da Estatística Descritiva - Análise de Dados, lhes permitam analisar e interpretar um conjunto

de dados com recurso à utilização de software estatístico adequado, por exemplo, o SPSS. Para tal, além dos métodos de natureza univariada e bivariada apresenta-se também, apenas nos seus aspectos descritivos, a Análise em Componentes Principais (uma das técnicas mais usuais de Análise Multivariada);

• fornecer aos alunos conhecimentos que, no âmbito da Inferência Estatística Clássica, possam contribuir para a resolução de alguns dos seus

problemas profissionais, nomeadamente, através da utilização de métodos estatísticos que proporcionam uma tomada de decisão mais adequada.


1 Conceitos Fundamentais

1. Estatística Descritiva e Inferência Estatística.

2. Dados; população e amostra; variáveis.

Distribuições de Frequências e suas representações gráficas

99

1. Distribuições de frequências.

2. Representações gráficas: diagrama de barras, representação gráfica da função cumulativa,

histograma, diagrama caixa de bigodes.

Medidas Descritivas

1. Medidas de Localização: moda, mediana e média.

2. Medidas de Posição: quantis( quartis, decis, percentis).

3. Medidas de Dispersão: amplitude total, amplitude inter-quartis, variância, desvio padrão,

coeficiente de variação)

4. Momentos: ordinários e centrados de ordem k.

5. Medidas de Assimetria: coeficiente de assimetria.

6. Medidas de Curtose: coeficiente de achatamento.

Associação e Relações entre as Variáveis

1. Correlação e Regressão Linear Simples.

• Tabelas de Contingência e Associação.

Pesquisa e gestão da informação turística


100


BLALOCK, H.M. (1985) Social Statistics, Singapura, McGraw-Hill

BPALLANT, J. (2001), SPSS Survival Manual – A Step by Step Guide to Data Analysis Using SPSS

for Windows (Version 10), Buckingham, Open University Press.

BRANCO, J. (2004), Uma Introdução à Análise de Clusters, Sociedade

CAIADO, A. C. e J. CAIADO (2006), Gestão de Instituições Financeiras,

Classification, P. Arabie, L. J. Hubert, and G. De Soete (Eds.), Word Scientific

Duxbury Press Pacific Grove. Edições Sílabo, Lisboa.

JOHNSON, D. E. (1998), Applied Multivariate Methods for Data Analysis,

Portuguesa de Estatística, Évora. Publishing, River Edge, NJ.

REIS, E. (1996) Estatística Descritiva, Lisboa, Edições Sílabo

Silvestre, A. L. (2007). Análise de Dados, Estatística Descritiva. Escolar Editora.

Maroco, J. e Bispo, R. (2005). Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Humanas (2ª Edição).

Climepsi Editores.

VINACUA, B. V. (1997), Análisis Estadístico con SPSS para Windows, vol. 1 – Estadística Básica,

McGraw-Hill, Madrid.


101

Martinez, L. F. e Ferreira, A. I. (2008). Análise de Dados com SPSS, Primeiros Passos – 2ª Edição.

Escolar Editora.

Pereira, A. (2008). SPSS – Guia Prático de Utilização: Análise de Dados para Ciências Sociais e

Psicologia (7ª edição). Edições Sílabo.

Hill, M. M. e Hill, A. (2009). Investigação por Questionário – 2ª Edição. Edições Sílabo.

WEBGRAFIA Página do software estatístico SPSS www.spss.com

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) Documentação de apoio a disponibilizar na página da UC no Moodle – fichas de exercícios e curso básico de SPSS.








Competência em informática e uso de novas tecnologias X X X



Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X

Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is


P e s s o a i s Capacidade de adaptação a novas situações

102




Relacionamento interpessoal X X X



Liderança





X X X


Sist

émic

as

Capacidade negocial


xxviii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxix. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xxx. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Estudante Ordinário Elementos de avaliação: um trabalho (T) e uma prova escrita (E).

103

A escala de classificação dos elementos de avaliação é de 0 a 20,0 valores.

A nota final (NF) é obtida pela expressão

NF= 0.2xT+ 0.8xE.

Com outro estatuto Elementos de avaliação: um trabalho (T) e uma prova escrita (E).

A escala de classificação dos elementos de avaliação é de 0 a 20,0 valores.

A nota final (NF) é obtida pela expressão

NF= 0.2xT+ 0.8xE.


Recurso Elemento de avaliação: exame


Elemento de avaliação: exame


T: no final do semestre lectivo. E: data definida pelo DCEE no período estabelecido no calendário escolar para a época de exames.



104




Designação Gastronomia e Vinhos

Área Científica



Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º x Obrigatória Opcional x

Unidades de crédito ECTS: 4 Língua de leccionação: português


Nenhum pré-requisito.

EQUIPA DOCENTE


Agostinho Peixoto

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)

Ensino Teórico-prático (TP) 30


105



Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:





Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de:

• Proporcionar conhecimentos ao nível dos conceitos e operações ligadas a área da gastronomia e vinho;

• Compreender as vertentes da gastronomia;

• Compreender a aplicação da gastronomia e enologia no desenvolvimento do turismo;

• Adquirir conhecimentos técnicos para a gestão da gastronomia nos destinos turísticos e a importância do vinho em determinadas regiões.


1. A Gastronomia na actualidade 1.1 A cozinha regional no mundo

2. A Gastronomia em Portugal

106

2.1 A cozinha regional em Portugal 2.2 Higiene e segurança alimentar: normas 2.3 Cozinha fria 2.4 Cozinha internacional 2.5 Bar e restaurante

3. Enologia 3.1 A matéria-prima 3.2 A vinificação 3.3 Produção e diversidade


• ANDRADE, Isabel, (2006), A vinha e o vinho em Portugal, Verbo, Lisboa.

• BOULTON, Roger B., (1995), Principles and practices of winemaking, Chapman & Hall, New York.

• GOIS, Maria Antónia, (2005), Dicionário de gastronomia, Colares Editora, Sintra.

• LEAL, Maria L., (1999), História da gastronomia, SENAC, São Paulo.

• MARQUES, J. Albano, (2003), Manual de gastronomia, 3ª edição, Civilização, Porto.

• SCHLÜTER, Regina G., (2006), Gastronomia e turismo, 2ª edição, Aleph, São Paulo.

• SILVA, José, (1999), Roteiro gastronómico de Portugal, Público, Lisboa.

• VALENTE, Maria O. Cortes, (1998), Gastronomia portuguesa, Temas e Debates, Lisboa.

• VEIGA, José Caldas N., (1998), A enologia portuguesa: subsídios para a sua história, Livraria Sá da Costa, Lisboa.


• BOBER, Phyllis Pray, (1999), Art, culture and cuisine: ancient and medieval gastronomy, The University of Chicago Press, Chicago.

• LOUREIRO, Hélio, (2001), Gastronomia portuense, INAPA, Lisboa.

• NEIRINCK, Edmond, (2006), História da cozinha e dos cozinheiros, Colares Editora, Sintra.

• RAMOS, David L., (2004), 12 vinhos, 12 histórias, Oficina do Livro, Lisboa.

• SARAMAGO, Alfredo, (2003), Cozinha da Beira Litoral: enquadramento histórico e receitas, Assírio & Alvim, Lisboa.

WEBGRAFIA http://www.esac.pt/tern/tern/papers/1-5-Claudia%20Rebelo_a.pdf

107

http://tv1.rtp.pt/noticias/?article=204670&visual=3&layout=10~






Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita x x



Gestão da informação e da aprendizagem x

Capacidade crítica e de avaliação x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x

Criatividade x


Capacidade de investigação x

Inst

rum

enta

is




Trabalho em equipa x x


Relacionamento interpessoal x


Comportamento ético e responsável x

Pes

soai

s

Liderança


Sis

té mi

cas

Preocupação com a qualidade x

108



x x

Saber organizar, planear e gerir x

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xxxi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

xxxii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xxxiii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


Método de avaliação: Contínua Final Misto x


Ordinário 10% participação, 40% trabalho em equipa (componente escrita 30% e 10% para a apresentação), 10% relatório visita de estudos e 40% exame final.


Com outro estatuto 100% exame final.


Recurso 100% exame.


109

Avaliação Especial

100% exame.


Entrega e apresentação oral do trabalho: Maio.

Entrega do relatório: Maio .

Exame: a definir pela Instituição






Designação Antropologia do Espaço Turístico

110

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º X Obrigatória Opcional X



Não se aplica

EQUIPA DOCENTE


Marta Cruz – [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

111





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




1. O indivíduo e o ser humano no confronto com a dinâmica e organização do espaço. 1.1. A posição e o sítio. 1.2. Do lugar ao não lugar. 1.3. Espaço construído e usos metafóricos do espaço. 1.4. A noção de proxémia.

2. A produção do espaço.

2.1. Concepção do espaço e conceptualização da relação entre morfologia social e morfologia espacial. 2.2. Projecto do espaço e projectos de vida.

112

2.3. Construção, transformação e apropriação do espaço: modos de uso, valor simbólico do espaço, o espaço enquanto produtor e produto.

3. Processos de desenvolvimento e de transformação urbana.

3.1. Os momentos da transformação urbana. 3.2. A ideia de cidade e os agentes da sua transformação. 3.3. O ciclo de vida das cidades: urbanização, suburbanização, desurbanização e reurbanização.


Bachelard, Gaston. A Poética do Espaço. Martins Fontes, São Paulo, 1998.

Cullen, Gordon. Paisagem Urbana. Edições 70, Lisboa, 1984. Hall, Edward T. A Dimensão Oculta. Relógio d’Àgua, Lisboa, 1986.

Rémy, Jean; Voyé, Lilliane. A Cidade: Rumo a uma Nova Definição? Afrontamento, Porto, 1994. Silvano, Filomena. Antropologia do espaço. Uma introdução. 1ª edição: fev. 2001, 2ª edição: maio 2002, Celta

113

Editora, Oeiras.

WEBGRAFIA







Comunicação oral e escrita x






Criatividade



Inst

rum

enta

is



Conhecimento de outras culturas e costumes x X x


Trabalho em contexto internacional Pes

soai

s


114



Liderança





X


Sist

ém

icas

Capacidade negocial


xxxiv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxxv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xxxvi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Ordinário Apresentação de trabalhos pelos alunos, participação nas aulas, assiduidade e exame final


Com outro estatuto Apresentação de trabalhos pelos alunos e exame final

115



Apresentação de trabalhos pelos alunos (50%) + assiduidade (10%) + participação nas aulas (10%) + exame final (30%)



Apresentação de trabalhos pelos alunos (50%) + assiduidade (10%) + participação nas aulas (10%) + exame final (30%)


A agendar com os alunos



2º ano

116




Designação Animação Turística e Gestão de Eventos

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Emanuelle Pimentel

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)


117




Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




• Aprofundar conhecimentos em organização e planificação de projectos e eventos, aplicado

118

ao Turismo.

• Análise de eventos culturais.

• A Animação Turística: o seu papel e o reconhecimento da sua importância.

• O papel do Animador

• Tipologia da Animação turística.

• Actividades de Animação: estudo de casos

• A diversidade do público – alvo.

• Animação, Memória e Desenvolvimento.

• Animação e destinos turísticos.


Bibliografia

APEC/ Polimeios, “Cadernos de Economia”, Outubro/Dezembro 1997

“Avaliação do II Quadro Comunitário de Apoio, componente do turismo – Síntese e recomendações”,2001

Centro para a Conservação de Energia, “Estudo sobre as condições de utilização de Energia dos principais equipamentos

energéticos nas unidades hoteleiras de três estrelas no Algarve”, 2000

Centro de Investigação de Desenvolvimento e Economia Regional, “Quadro de Entradas e Saídas para a Região do

Algarve – 1994: Matriz Input -Output”, 2001

Comissão Europeia, “Turismo Europeu – Novas parcerias para o emprego”, 1998

119

ROGGIA, Cármen; NOGUEIRA, Maria Eliane C. Animação Turística: Integração e valorização de

Roteiros. Boletim Técnico do Senac. Rio de Janeiro. V. 15. Jan-Abril. 1989.

WEBGRAFIA













Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is


P e s s o a i s Capacidade de adaptação a novas situações X

120







Liderança





X X X


Sist

émic

as

Capacidade negocial X X X


xxxvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xxxviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xxxix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,


AVqALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS



Estudante Ordinário Presença e participação nas aulas (10%) + trabalho prático (40%) + exame final

121

(50%)











122




Designação Itinerários turísticos

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Susana Mesquita

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)


123




Seminário (S)




Projecto individual



Investigação (recolha e análise de dados, etc.) 17, 5


Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




• Conceito de itinerário turístico: desenho e variedade, metodologia e práticas.

124

• Itinerários ambientais e etnológicos

• A problemática ambiental no nosso quotidiano

• Os itinerários do Património artístico e arquitectónico

• Os itinerários e a diversidade dos públicos

• Construção e planificação, implementação e avaliação de Rotas turísticas.

• A gestão das rotas: estudos de caso

• Criação e composição gráfica de roteiros turísticos


Bibliografia

AUGE, M. – El viaje impossible. El Turismo y sus imágenes. Barcelona: Gedisa, 1998.

BRUNDTLAND, Gro H. (1988). Nuestro futuro común. Comisión Mundial del Médio Ambiente

y Desarrollo (Naciones Unidas). Madrid: Alianza Editores

CAMPBELL, Bernard (1983). Ecologia Humana. Lisboa, Edições 70.

CHOAY, Françoise (1998). O urbanismo, utopia e realidades uma antologia. S. Paulo: Editora

Prespectiva S.A..

125

LOZA, Rui R. (coord) (1996). Porto a Património Mundial. I e II vol., Porto: CMP/CRUARB.

MELA, Alfredo; DAVICO, Luca; BELLONI, Maria Cármen (2001). A sociologia do ambiente.

Lisboa: Ed. Estampa

MOLETA, Vânia. Comercializando um destino turístico. Porto Alegre: Sebrae, 2000.

MOLETA, Vânia. Qualidade nos destinos turísticos. Porto Alegre: Sebrae. 2000.

SOROMENHO-MARQUES, Viriato (1994). Regressar à Terra: consciência ecológica e política de

ambiente. Lisboa: Fim de Século.

WEBGRAFIA








Inst

ru

men

t

ais


126





Criatividade X X X






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

émic

as

Capacidade negocial


xl. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xli. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xlii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,


127














128






Designação Inglês Técnico I

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)



Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: inglês


EQUIPA DOCENTE

Docente(s) Susana Amália Gonçalves

129

(nome, email)

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



Improve students' English

130


- MODULE ONE : English for Tourism

DEFINITIONS AND GENERAL APPROACH TO THE SUBJECT

• Tourism past and present

• The geography of tourism

• Other people`s cultures


COOPER, Chris, WANHILL, Stephen, FLETCHER, John, GILBERT, David, FYALL, Alan (2004). Tourism

Principles and Practice, 3rd Edition. Financial Times Press.

HALL, C. Michael (2004). Rethinking the Social Science of Mobility. Pearson Prentice Hall.

HOLLOWAY, J. Christopher, TAYLOR, Neil (2006). The Business of Tourism, 7th Edition. Financial

Times Press.

WALL, Geoffrey, MATHIESON, Alister (2005). Tourism: Change, Impacts and Opportunities. Prentice

Hall.

131

English Grammar in Use 3rd ed. Raymond Murphy (CUP) with answers edition. English Vocabulary in Use: Pre-intermediate and Intermediate Stuart Redman (CUP) with answers edition.

WEBGRAFIA


Teacher’s web page





Análise e síntese Comunicação oral e escrita X x Competência em língua estrangeira X x Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação Criatividade Resolução de problemas

Inst

rum

enta

is

Capacidade de investigação X x

132

Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes X x Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável

Pes

soai

s

Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos


Sist

ém

icas

Capacidade negocial (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xliii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xliv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xlv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,



133



Ordinário Exercícios na aula e trabalho - 60% Exame final - 40%


Com outro estatuto Trabalho – 60% Exame final – 40%



Exercícios na aula e trabalho - 60% Exame final - 40%



Exercícios na aula e trabalho - 60% Exame final - 40%



134





Designação FRANCÊS TÉCNICO I

Área Científica

Línguas

Departamento Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)

Curso LICENCIATURA EM TURISMO

Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS: 5

Língua de leccionação Francês


135

EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 67, 5 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 10 Seminário (S)



Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 7, 5




Estudo autónomo 15

Estágio

Outra

Total de horas de trabalho independente b) 57, 5 Notas:

• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.

136



▪ Manifestar, de forma integrada, as competências de comunicação verbal – nas suas dimensões linguística, sociocultural e pragmática – e não verbal (lato sensu) em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole geral em situações da vida quotidiana, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea;

▪ Evidenciar, de forma integrada, as competências de comunicação verbal – nas suas dimensões linguística, sociocultural e pragmática – e não verbal (lato sensu) em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole profissional no âmbito das práticas sociais de referência que relevam do domínio do Turismo, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea;

▪ Construir materiais praxeográficos de índole quer promocional, quer contratual em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole profissional no âmbito das práticas sociais de referência que relevam do domínio do Turismo, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea.


As competências, as tarefas e as actividades de comunicação verbal e não verbal, singulares e/ou plurais, objecto de tratamento separado e/ou integrado, nas dimensões de recepção, produção, interacção e mediação orais e/ou escritas em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no âmbito alargado da comunicação de índole multimodal, inscrever-se-ão nas práticas sociais de referência contemporâneas, designadamente de índole profissional, que relevam das áreas do domínio do Turismo seguintes: ▪ O MUNDO DO TURISMO Actores, profissões e contextos do mercado do trabalho do Turismo;

▪ ACOLHIMENTO E ASSISTÊNCIA DO TURISTA (INDIVIDUAL OU EM GRUPOS RESTRITOS OU ALARGADOS) Saberes, saber-fazer e saber-ser (com…) profissionais de acolhimento e assistência do Turista, designadamente nas matérias

referentes aos transportes, horários, hotelaria, restauração, gastronomia e programas;

▪ CONCEPÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS Itinerários, excursões, circuitos, animação cultural, lazeres, alojamento e restauração;

▪ VENDA E PÓS-VENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS Venda de produtos e serviços turísticos, pagamentos (preços, tarifas, modalidades de pagamento, procedimentos de reembolso,

137

etc.), reclamações;

▪ PROMOÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS E FIDELIZAÇÃO DOS CLIENTES Promoção da empresa, da sua imagem e dos seus serviços. Os conteúdos das competências linguística (de ordem lexical, gramatical, semântica, fonológica, ortográfica e ortoépica) e pragmática (de ordem discursiva e funcional), bem como a adequação sociocultural inscrever-se-ão no nível B1 (utilizador independente de nível limiar) do Quadro Europeu Comum de Referência para das Línguas (2001) do Conselho da Europa.

METODOLOGIAS DE ENSINO

Em função da natureza disciplinar de índole praxeológica – nas dimensões profissional e técnica – em que se inscreve, a Unidade Curricular, de modo a não consagrar uma visão aplicacionista (centrada numa abordagem de tipo semasiológico), mas antes privilegiar uma visão de conceptualização, o processo de ensino-aprendizagem correspondente observa uma abordagem prioritariamente onomasiológica orientada pelos princípios didactológicos contemporânea da Didáctica das Línguas-Culturas Para o efeito, serão privilegiados métodos e técnicas de índole praxeológica centrados na autonomia do sujeito da situação educativa que confiram prioridade ao tratamento transversal dos tópicos programáticos em função da complexidade de cada situação-(resolução de) problema objecto de estudo em detrimento da sua justaposição sequencial.


Calmy, Anne-Marie (2004). Le Français du Tourisme. Paris : Hachette (ISBN : 2011552265).

Bérard, Évelyne (2006). Grammaire du français – Niveaux B1/B2 : comprendre, réfléchir, communiquer. Paris : Didier (ISBN : 2278061151).

Dicionário de Português-Francês 2004. Lisboa: Verbo-Hachette (ISBN : 972222347X).

Dicionário de Francês-Português 1998. Lisboa: Verbo-Hachette (ISBN : 9722218549).


A ser constituída pelos Alunos.

WEBGRAFIA


138


COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)



Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)



Competência em língua estrangeira X X X


X X X



Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X X X

Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão X X X

Capacidade de adaptação a novas situações X X X



Pes

soai

s

Trabalho em contexto internacional X X X

139


Valorização da diversidade e da multiculturalidade X X X


Liderança X X X

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor X X X


Preocupação com a eficácia X X X

Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos X X X


Sis

tém

icas


(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.

Observações sobre os tipos de competências: xlvi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xlvii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação;

auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xlviii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da

compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


Método de avaliação: Contínua Final X Misto


Provas de avaliação escrita (50%) e oral (50%) de e em Francês Língua-

140

Ordinário Cultura Estrangeira, em regime de prestação presencial, constituídas tarefas profissionais inscritas no domínio do Turismo.

Estudante

Com outro estatuto

Provas de avaliação escrita (50%) e oral (50%) de e em Francês Língua-Cultura Estrangeira, em regime de prestação presencial, constituídas tarefas profissionais inscritas no domínio do Turismo.


Recurso Provas de avaliação escrita (50%) e oral (50%) de e em Francês Língua-Cultura Estrangeira, em regime de prestação presencial, constituídas tarefas profissionais inscritas no domínio do Turismo.




Em função das regras institucionais correspondentes.



141




Designação Espanhol Técnico I

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º X 2º Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Espanhol


EQUIPA DOCENTE


Maria Chantal Camps de Gispert – [email protected]

HORAS DE CONTACTO


142

Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:


Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… O principal objectivo neste semestre é introduzir o aluno na língua e começar a exprimir-se com alguma facilidade em

143

Espanhol. Na aula só será utilizada a língua castelhana. Será trabalhado: compreensão leitora e auditiva, expressão oral, expressão escrita e gramática e vocabulário.


Tema 1. Alfabeto, , número ordinales y cardinales, la apócope, demostrativos. Tema 2. Presente de indicativo, el artículo y sustantivo. Tema 3. Posesivos, expresar acuerdo y desacuerdo, expresar ubicación. Tema 4. Diferencia entre muy/mucho, perdir y dar información. Tema 5. Expresar obligación o necesidad, horários, diferencia entre hay/está, Tema 6. La comparación, expresar agrado y desagrado, características de una vivienda.


Socios 1 Curso de español orientado al mundo del trabajo. Marisa Gonzálex, Felipe Matín, Conshi Rodrigo,

Elensa Verdía. 2007 Editorial Difusión

Gramática básica del Estudiante de español . Rosario Alonso Raya, Alejandro Castañeda Castro. 2009.

Editorial Difusión.

144

Gramática de español de lengua extranjera . A. González Hermoso, J.R. Cuenot, M. Sánchez Alfaro. 2004.

Editorial Edelsa.

Gramática básica de español . Isabel Bueso, Ruth Vázquez. 2003. Editorial Edinumen.

Ejercicios para practicar la gramática . Isabel Bueso, Ruth Vázquez. 1999. Editorial Edinumen

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Quando se justificar material de apoio será disponibilizado aos alunos no Centro de Cópias e/ou Moodle





Análise e síntese X X


Inst

ru

men

tais

Competência em língua estrangeira X X x

145





Criatividade





Conhecimento de outras culturas e costumes X X

Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade X X

Preocupação com a eficácia X X


X X X


Sist

émic

as

Capacidade negocial


146

xlix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; l. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e

cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); li. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação

da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


Método de avaliação: Contínua X Final X Misto


Ordinário Final Época de Avaliação Normal Estudante Com outro

estatuto

Final


Recurso A avaliação contínua obriga à assistência de pelo menos 75% das aulas.

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação Elemento da avaliação Peso

147

Especial

100%

Mínimo requerido:


No penúltimo dia de aulas do semestre será realizado o teste final.






148

Designação Sociologia do Turismo

Área Científica


Departamento DCEP – Departamento de Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Cáudia Teixeira

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

149

Projecto de grupo 7, 5




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




1. Evolução social e Turismo

• O Turismo num contexto de Globalização

• Motivações turísticas

• O imaginário turístico - Turismo como uma peregrinação moderna

2. Motivações turísticas

3.1. O imaginário turístico

3.2. A procura do ser

150

3.3. Turismo como uma nova forma de peregrinação

3. Turismo e actualidade

• O Turismo e suas implicações sócio-culturais

• Turismo e imagem

• A invenção de localidades turísticas : os cenários construídos para turistas

• O Património Mundial e desenvolvimento dos destinos turísticos.


Amirou, R, Imaginaire du tourisme culturel, Paris, PUF, 2000.

Amirou, R, “Pour une culture du tourisme”, Musées et tourisme, Cahier Espaces 87, novembro

2005.

Almeida, Miguel vale de (2004). Outros destinos: ensaios de antropologia e cidadania. Colecção

campo das Ciências. Porto.

Costa, Cristina (1997). Sociologia. Uma introdução a ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo:

Moderna.

151

Dias, Reinaldo (2003) Sociologia do Turismo, Editora Atlas, São Paulo.

Fortuna, C., Identidades, Percursos, Paisagens Culturais, Celta Editora, 1999.

Maccannell, D., Ed., El Turista - Una Nueva Teoría de la Clase Ociosa, tradução para espanhol:

Elizabeth Casals, Ed. Mesalina, 1999.

MERGULHÃO, L.; Ribeiro, M., Turismo e Desenvolvimento das Regiões do Interior. A Pesquisa dos

Autarcas. Comunicación en el IV Congresso Português de Sociologia, Faculdade de

Economia, Coimbra, 17-19 de Abril de 2000.

WEBGRAFIA










Inst

rum

enta

is


152

Capacidade crítica e de avaliação X


Criatividade






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

ém

icas

Capacidade negocial


lii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; liii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); liv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,


153
















154





Designação Património Artístico Europeu

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Luísa Reis Lima

155

[email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



156


• As grandes correntes da Arte europeia.

• Da Época Clássica á Idade Média

• Renascimento, Barroco e Neoclássico.

• A arte contemporânea.

• As grandes rotas do Turismo Internacional

• As grandes exposições internacionais.

• Destinos turísticos e diversidade de públicos

157


ARGAN, Giulio Carlo (1992). Arte Moderna. São Paulo: Editora Schwarcs

HAUSER, Arnold. (s.d.). História Social da Arte e da Cultura. Vol. I-VI. Lisboa: Vega Estante Editora

JANSON. H. W. (1977) - História da Arte. Panorama das Artes Plásticas e da Arquitectura. da Pré-

História à Actualidade. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2ª Ed.

KOCH, Wilfred (1982) - Estilos de Arquitectura I. Lisboa: Editorial Presença.

MURTA, Stela Maris e ALBANO, Celina. Interpretar o Patrimônio, um exercício do olhar. Ed. UFMG,

Belo Horizonte, 2002.

Países, povos e continentes – Portugal (1989). Lisboa: Círculo de Leitores.

VENTURI, Leonello (1984) - História da Crítica da Arte. Lisboa: Edições 70.

YÁZIGI, Eduardo Carlos, e tal. (1999). Turismo, espaço, paisagem e cultura. São Paulo: Hucitec.

WEBGRAFIA



158











Criatividade X



Inst

rum

enta

is




Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

émic

as

Capacidade negocial


159

Observações sobre os tipos de competências: lv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

lvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

lvii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).












160

Presença e participação nas aulas (50%) +Trabalho prático (40%) - ao longo do semestre

Exame final – data a definida no calendário escolar.






Designação Higiene e Segurança em Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)




161


Não se aplica

EQUIPA DOCENTE


Susana Machado

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:


162



• O Homem e a sua complexidade psicofisiológica: o meio-ambiente de trabalho.

• Os riscos profissionais

• As causas dos acidentes.

• Organização da prevenção na empresa.

• Plano de prevenção de acidentes no local de trabalho.

• Plano de evacuação.

• Primeiros socorros.

• Legislação e regulamentação nacional e comunitária sobre higiene e segurança no trabalho.


163

CARDIM, L.F. ;COUNHACO, A (1996) – Segurança, Higiene e Saúde no local de Trabalho- Conceitos; Lisboa,

Instituto de Emprego e Formação Profissional.

DANDO, J. (1992) – Primeiros Socorros- Cuidados com a Saúde, Lisboa, Lusomundo.

DIAS, E. (1997) – Curso Técnico de Higiene e Segurança no trabalho e Ambiente- Conceitos Gerais de

Prevenção e Segurança; Lisboa, Escola Profissional Bento de Jesus Caraça.

IDICT (1997)- Serviços de Prevenção das Empresas – Livro Verde; 2ª edição, Lisboa, IDICT.

WEBGRAFIA










Inst

rum

enta

is

Gestão da informação e da aprendizagem X

164


Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X

Criatividade

Resolução de problemas X










Pes

soai

s

Liderança





X X X


Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: lviii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

lix. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

lx. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).

165















166





Designação Sistemas de Informação Aplicados ao Turismo

Área Científica

OT (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE

167


Luís Mourão

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual




Experimentação Laboratorial 10

Estudo autónomo 12

Estágio

Outra


Notas:



168


1. Noções gerais de Sistemas de Informação

1.1. As definições

1.2. Tipologia

1.3. A estrutura

1.4. O ciclo de vida

1.5. Os objectivos

1.6. Os requisitos

1.7. A concepção

1.8. O desenvolvimento

1.9. A aplicação

2. As TIC e os empreendimentos turísticos

2.1. A infra-estrutura Informática

2.1.1. Sistema de Servidores. Recursos locais e remotos

2.1.2. Sistemas de recuperação, back-up. A perda de dados

2.1.3. Sistemas de armazenamento

2.1.4. Computadores e estações de trabalho. As soluções apropiadas

2.1.5. Sistema de quiosques multimédia. A comunicação privilegiada

2.1.6. Sistemas de cópia e impressão. Diferentes soluções

169

2.1.7. Sistemas de protecção de alimentação de energia de emergência

2.1.8. Sistema de gestão dos recursos humanos: assiduidade e acesso

2.1.9. Sistemas de gestão de atendimento

2.1.10. Sistema de gestão documental

2.1.11. Sistemas de gestão do software

2.2. O sistema de comunicações

2.2.1. Os sistemas de comunicações integrados e unificados

2.2.2. Comunicações síncronas e assíncronas. Soluções IP. Gestão da tecnologia legada

2.2.3. Voice mail, faxes, correio electrónico, dispositivos móveis, Instant Messaging

2.2.4. As centrais telefónicas e a tefonia IP

2.3. A rede de dados

2.3.1. As escalas de soluções das PME aos grandes operadores

2.3.2. Segurança

2.3.3. Gestão de tráfego

2.3.4. Videoconferência

2.3.5. A TV corporativa, corporate TV

2.4. Sistemas de suporte

2.4.1. Sistemas de auditoria. A qualidade de serviço, QoS

2.4.2. Os ERP, Sistemas de Planeamento de Recursos Empresariais

2.4.3. As soluções em Portugal de software de gestão. Primavera, Artsoft, Microsoft NAV

2.4.4. Os CRM – Sistemas de Gestão de Clientes

2.4.5. A subcontratação de serviços e o outsourcing

170

2.4.6. Sistemas de apoio à formação de recursos humanos

2.5. Software de gestão para a hotelaria. As soluções de mercado

2.6. Os sistemas de VOD, Vídeo on demand

2.7. Sistemas de TV sobre IP

2.8. Sistemas de voz

2.9. A mobilidade turística e os tecnologias avançadas de seguimento

2.9.1. As novas tendências dos sistemas multimédia interactivos e serviços

2.9.2. A natureza dinâmica dos mercados turísticos.

2.9.3. eTurismo

2.9.3.1. Comunidades on-line

2.9.3.2. Conteúdos gerados pelos utilizadores

2.9.3.3. Sistemas de recomendação

2.9.3.4. Plataformas móveis

2.9.3.5. Optimização de sítios Web

2.9.3.6. Marketing electrónico

2.9.3.7. TIC e destinos turísticos

2.10. TIC e gestão estratégica

3. Sistemas de distribuição global, GDS

3.1. Os sistema de reservas por computador

3.2. Especificação de termos

3.3. Princípios básicos e estruturas do sistema de reservas.CRS

3.4. História e desenvolvimento dos GDS

171

3.5. As características dos sistemas principais utilizados no mercado de turismo.

3.6. As directrizes das companhias de aviação e das associações do sector, IATA

3.7. Os sistemas Amadeus, Galileo, Sabre, Wordspan e a sua quota de mercado

3.8. Acesso, Interpretação das disponibilidades e dos ecrãs de horários, o sistema se reservas, a optimização de

itinerários, os cancelamentos e pedidos especias, os diferentes tipos de tarifários e a escolha mais apropriada, os

requisitos de saúde e vistos, a informação geral.

3.9. Aspectos legais de funcionamento dos GDS

3.10. A organização e a integração no Mundo dos transportes dos GDS

3.11. A WEB, Internet, e os GDS

3.11.1. e-bilhética

3.11.2. e-business

3.11.3. Low cost

3.11.4. Cadeias hoteleiras e os seus sistemas de reservas

3.11.5. Os operadoses turísticos e as agências de viagens

3.11.6. Os sistemas de informação turística regional

4. Desenvolvimento de tendências. A Internet e o turismo

4.1. A WEB social, WEB 2.0


172

BUHALIS, Dr Dimitrios — Etourism: Information Technology for Strategic Tourism Management. Financial Times/

Prentice Hall; Int edition, 2002. ISBN-13: 978-0582357402.

DAMIANI, Ernesto (Editor); JEONG, Jechang (Editor);HOWLETT, Robert J. (Editor); JAIN, Lakhmi C. (Editor) — New

Directions in Intelligent Interactive Multimedia Sy stems and Services - 2 (Studies in Computational Intelligence) .

Springer, 2009. ISBN-13: 978-3211939703.

EGGER, Roman; BUHALIS, Dimitrios — eTourism case studies: managment and marketing issu es in eTourism.

Butterworth-Heinemann, 2008. ISBN-13: 978-0750686679.

JONES; JONES, Peter (Editor) — Handbook of Hospitality Operations and IT (Handbooks of Hospitality

Management). Butterworth-Heinemann, 2008. ISBN-13: 978-0750687539.

WEBGRAFIA


173








Competência em informática e uso de novas tecnologias x x x

Gestão da informação e da aprendizagem x x x



Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is









Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade x x x

Preocupação com a eficácia x x x


x x x


Sist

ém

icas

Capacidade negocial

174


lxi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); lxiii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,












175









Designação Promoção e Dinamização de Destinos Turísticos

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Ciclo de estudos

176

1º x 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória x Opcional



EQUIPA DOCENTE


António Miguel Lopes de Almeida

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

177

Projecto de grupo




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




1. A Promoção de Destinos Turísticos

• O papel das Organizações de Marketing dos Destinos (DMO’s)

• Processo de desenvolvimento de uma comunicação eficaz para um destino

178

• Segmentação de mercado e dos segmentos alvo

• Selecção dos Media

• Composição de mensagens

2. Turismo Internacional

• Análise das vantagens competitivas por região

• Análise descritiva dos principais destinos por continente

• Factores promocionais chave por continente e destino

3. O Planeamento de Campanhas de Promoção

• Estrutura de um Plano Promocional para um destino

• Objectivos da Promoção

• Estruturação do Orçamento de Comunicação

• Implementação do plano

• Controlo e seguimento


179

KOTLER, P. et al. (1999), Marketing for Hospitality and Tourism, 2ªEd., Prentice Hall.

KOTLER, P., Haider, D. and Rein, I. (1993), Marketing Places, Free Press.

WITT, S. and MOUTINHO, L. (1995), Tourism Marketing and M. H., Student Edition, Prentice Hall

KOZAK, M. (2007), Managing and Marketing Tourist Destinations - Strategies to Gain a

Competitive Edge, London:Routledge

MORGAN, N., PRITCHARD, A. AND PRIDE, R. (eds) (2004), Destination Branding: Creating the unique

destination proposition, (2nd Ed), Elsevier.

MOTA, K. (2001). Marketing Turístico: Promovendo uma Actividade Sazonal. Atlas.

WARD, S. (1998). Selling places: The marketing and promotion of towns and cities, 1850–

2000. London: Routledge.

Costa, J., Rita, P. e Águas, P. (2001). Tendências Internacionais em Turismo. Lidel.

IPDT (2007), Turismo em 2007, IPDT

IPDT (2008), Turismo em 2008, IPDT

WEBGRAFIA


180





Análise e síntese x x x




x

Gestão da informação e da aprendizagem x

Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x

Criatividade x

Resolução de problemas x x x

Capacidade de investigação x

Inst

rum

enta

is


Capacidade de adaptação a novas situações x x x

Conhecimento de outras culturas e costumes x x x

Trabalho em equipa x

Trabalho em contexto internacional x

Relacionamento interpessoal x



Pes

soai

s

Liderança

s t é m i c Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x x x

181


Preocupação com a eficácia x


x

Saber organizar, planear e gerir x x x

Capacidade negocial x

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: lxiv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e

cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); lxvi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação





Estudante

Ordinário Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: duas provas com peso de 50% cada, representando o total da nota final em Avaliação Contínua; Exame final como prova única

182

no regime de Avaliação Final. Fórmula de cálculo da nota final: 50% (exame) +45% (testes) +5% (presenças)

Com outro estatuto



Recurso



Avaliação Especial



183







Designação Sistemas de Transportes e Alojamentos turísticos

Área Científica


Departamento DCEP- Ciências da Educação e do Património

Código

(se disponível)




184


EQUIPA DOCENTE


Susana Mesquita

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual


Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 7, 5



Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:

185




Conceitos e Evolução

Características e Modalidades

A variedade dos meios: a diversidade, a nível nacional e internacional;

Papel dos diferentes meios de transportes nas viagens de lazer e turismo O transporte como

atracção.

Acontecimentos e actores no desenvolvimento dos transportes nacionais e internacionais

A importância do alojamento e transportes para o turismo

A tipologia do alojamento


186

HALTER, Manuel Butler. La industria de cruceros en Estados Unidos y son proyeccion en Europa.

Estudios turísticos, nº 134. 1997.

PAGE, Stephen J. Transporte e Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2001.

PALHARES, Guilherme L. Transportes Turísticos. São Paulo: Aleph, 2003.

Russel, Paul. Car rental in Europe. Travel & tourism analyst, nº 1. 1999.

TORRE, Francisco de La. Sistema de Transporte Turístico. São Paulo: Roca, 2002.

World Travel & Tourism Council. Travel and tourism. A New economic perspective. The 1993 WTTC

Report, Research Edition.

WEBGRAFIA







Ins

tru

me

nt

ais


187






Criatividade X X X






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança X X X





x


Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: lxvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

lxviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

188

lxix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).














189






Designação Inglês Técnico II

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)

Licenciatura : Turismo Ciclo de estudos

1º 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º Obrigatória X Opcional

Unidades de crédito ECTS 5 Língua de leccionação: Inglês


190

EQUIPA DOCENTE


Susana Amália Gonçalves

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:





191

Adquirir conhecimentos da Língua Inglesa que permitam competências para ler, falar e escrever. Usar as construções gramaticais adequadas.


MODULE TWO

THE DEVELOPMENT AND ORGANISATION OF THE TRAVEL TRADE

• Travel agents

• Tour operators

• Tourist boards

• Inside the travel trade


192

BEECH, John, CHADWICK, Simon (2005). The Business of Tourism Management. Financial Times

Press.





Times Press.

WALKER, John (2006). Introduction to Hospitality Management, 2nd Edition. Pearson Prentice Hall.


Hall.


English Grammar in Use 3rd ed. Raymond Murphy (CUP) with answers edition. English Vocabulary in Use: Pre-intermediate and Intermediate Stuart Redman (CUP) with answers edition.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte - http://www.pqblackburn.com) Quando se justificar material de apoio será disponibilizado aos alunos no Centro de Cópias e/ou Moodle

193





Análise e síntese







Criatividade



Instrumentais



Conhecimento de outras culturas e costumes x

Trabalho em equipa





Pessoais

Liderança






Sistémicas

Capacidade negocial


194

Observações sobre os tipos de competências:

i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Ordinário Contínua


Com outro estatuto Final


Recurso A avaliação contínua obriga à assistência de pelo menos 75% das aulas.


195







Designação FRANCÊS TÉCNICO II

Área Científica

Línguas


Código

(se disponível)

Curso LICENCIATURA EM TURISMO

Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º 2º X

Obrigatória Opcional X


Língua de leccionação

196

Francês


EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO

Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) 67, 5 Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) 10 Seminário (S)



Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 7, 5




Estudo autónomo 15

Estágio

Outra

197

Total de horas de trabalho independente b) 57, 5 Notas:

• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular.



▪ Manifestar, de forma integrada e consolidada, as competências de comunicação verbal – nas suas dimensões linguística, sociocultural e pragmática – e não verbal (lato sensu) em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole geral em situações da vida quotidiana, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea;

▪ Evidenciar, de forma integrada e consolidada, as competências de comunicação verbal – nas suas dimensões linguística, sociocultural e pragmática – e não verbal (lato sensu) em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole profissional no âmbito das práticas sociais de referência que relevam do domínio do Turismo, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea;

▪ Construir materiais praxeográficos de índole quer promocional, quer contratual em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no quadro de processos de comunicação de índole profissional no âmbito das práticas sociais de referência consolidadas que relevam do domínio do Turismo, no âmbito da comunicação plurilingue e pluricultural contemporânea.


As competências, as tarefas e as actividades de comunicação verbal e não verbal, singulares e/ou plurais, objecto de tratamento separado e/ou integrado, nas dimensões de recepção, produção, interacção e mediação orais e/ou escritas em Francês Língua-Cultura Estrangeira, no âmbito alargado da comunicação de índole multimodal, inscrever-se-ão nas práticas sociais de referência contemporâneas, designadamente de índole profissional, que relevam das áreas do domínio do Turismo seguintes: ▪ O MUNDO DO TURISMO Actores, profissões e contextos do mercado do trabalho do Turismo;

▪ ACOLHIMENTO E ASSISTÊNCIA DO TURISTA (INDIVIDUAL OU EM GRUPOS RESTRITOS OU ALARGADOS) Saberes, saber-fazer e saber-ser (com…) profissionais de acolhimento e assistência do Turista, designadamente nas matérias

referentes aos transportes, horários, hotelaria, restauração, gastronomia e programas;

198

▪ CONCEPÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS Itinerários, excursões, circuitos, animação cultural, lazeres, alojamento e restauração;

▪ VENDA E PÓS-VENDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS Venda de produtos e serviços turísticos, pagamentos (preços, tarifas, modalidades de pagamento, procedimentos de reembolso,

etc.), reclamações;

▪ PROMOÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS E FIDELIZAÇÃO DOS CLIENTES Promoção da empresa, da sua imagem e dos seus serviços. Os conteúdos das competências linguística (de ordem lexical, gramatical, semântica, fonológica, ortográfica e ortoépica) e pragmática (de ordem discursiva e funcional), bem como a adequação sociocultural inscrever-se-ão no nível B2 (utilizador independente de nível avançado) do Quadro Europeu Comum de Referência para das Línguas (2001) do Conselho da Europa.

METODOLOGIAS DE ENSINO

Em função da natureza disciplinar de índole praxeológica – nas dimensões profissional e técnica – em que se inscreve, a Unidade Curricular, de modo a não consagrar uma visão aplicacionista (centrada numa abordagem de tipo semasiológico), mas antes privilegiar uma visão de conceptualização, o processo de ensino-aprendizagem correspondente observa uma abordagem prioritariamente onomasiológica orientada pelos princípios didactológicos contemporânea da Didáctica das Línguas-Culturas Para o efeito, serão privilegiados métodos e técnicas de índole praxeológica centrados na autonomia do sujeito da situação educativa que confiram prioridade ao tratamento transversal dos tópicos programáticos em função da complexidade de cada situação-(resolução de) problema objecto de estudo em detrimento da sua justaposição sequencial.



Calmy, Anne-Marie (2004). Le Français du Tourisme. Paris : Hachette (ISBN : 2011552265).

Bérard, Évelyne (2006). Grammaire du français – Niveaux B1/B2 : comprendre, réfléchir, communiquer. Paris : Didier (ISBN : 2278061151).

Dicionário de Português-Francês 2004. Lisboa: Verbo-Hachette (ISBN : 972222347X).

Dicionário de Francês-Português 1998. Lisboa: Verbo-Hachette (ISBN : 9722218549).

199



WEBGRAFIA



COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e S istémicas)



Desenvolvida?

(2)

Avaliada?

(2)



Competência em língua estrangeira X X X

Competência em informática e uso de novas tecnologias X X X



Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X X X

Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is


200




Trabalho em contexto internacional X X X




Pes

soai

s

Liderança X X X

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor X X X



Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos X X X


Sis

tém

icas



Observações sobre os tipos de competências: lxx. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação;

auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); lxxii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da

compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


201

Método de avaliação: Contínua Final X Misto


Ordinário

Provas de avaliação escrita (50%) e oral (50%) de e em Francês Língua-Cultura Estrangeira, em regime de prestação presencial, constituídas tarefas profissionais inscritas no domínio do Turismo. Época de

Avaliação Normal

Estudante

Com outro estatuto



Recurso Provas de avaliação escrita (50%) e oral (50%) de e em Francês Língua-Cultura Estrangeira, em regime de prestação presencial, constituídas tarefas profissionais inscritas no domínio do Turismo.




Em função das regras institucionais correspondentes.


202





Designação Espanhol Técnico II

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)



Unidades de crédito ECTS: 5 Língua de leccionação: Espanhol


EQUIPA DOCENTE

Docente(s) Maria Chantal Camps de Gispert – [email protected]

203

(nome, email)

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



204

O principal objectivo neste semestre é introduzir o aluno na língua e começar a exprimir-se com alguma facilidade em Espanhol. Na aula só será utilizada a língua castelhana. Será trabalhado: compreensão leitora e auditiva, expressão oral, expressão escrita e gramática e vocabulário.


Tema 1. Alfabeto, , número ordinales y cardinales, la apócope, demostrativos. Tema 2. Presente de indicativo, el artículo y sustantivo. Tema 3. Posesivos, expresar acuerdo y desacuerdo, expresar ubicación. Tema 4. Diferencia entre muy/mucho, perdir y dar información. Tema 5. Expresar obligación o necesidad, horários, diferencia entre hay/está, Tema 6. La comparación, expresar agrado y desagrado, características de una vivienda.


Socios 1 Curso de español orientado al mundo del trabajo. Marisa Gonzálex, Felipe Matín, Conshi Rodrigo,

205

Elensa Verdía. 2007 Editorial Difusión

Gramática básica del Estudiante de español . Rosario Alonso Raya, Alejandro Castañeda Castro. 2009.

Editorial Difusión.

Gramática de español de lengua extranjera . A. González Hermoso, J.R. Cuenot, M. Sánchez Alfaro. 2004.

Editorial Edelsa.

Gramática básica de español . Isabel Bueso, Ruth Vázquez. 2003. Editorial Edinumen.

Ejercicios para practicar la gramática . Isabel Bueso, Ruth Vázquez. 1999. Editorial Edinumen

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Quando se justificar material de apoio será disponibilizado aos alunos no Centro de Cópias e/ou Moodle



unidade Desenvolvida? (2) Avaliada? (2)

206

curricular? (1)

Análise e síntese x X

Comunicação oral e escrita x x X

Competência em língua estrangeira X x x


Gestão da informação e da aprendizagem x x X



Criatividade



Inst

rum

enta

is


Capacidade de adaptação a novas situações x x X

Conhecimento de outras culturas e costumes X x

Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança


Preocupação com a qualidade x X

Preocupação com a eficácia X x


x x X


Sist

émic

as

Capacidade negocial

207


lxxiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e

cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); lxxv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação



Método de avaliação: Contínua X Final X Misto


Ordinário Final Época de Avaliação Normal Estudante Com outro

estatuto

Final

Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação de A avaliação contínua obriga à assistência de pelo menos 75% das aulas.

208

Recurso



Elemento da avaliação Peso

100%

Mínimo requerido:


No penúltimo dia de aulas do semestre será realizado o teste final.



209




Designação Rotas de Património Natural

Área Científica

Turismo (T) (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento Departamento Ciências da Educação e Património

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional X



EQUIPA DOCENTE


Bruno Manuel Santos Castro Martins, [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)


210




Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:


Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… Conhecer a evolução do conceito de património; Promover o conhecimento da actuação do Homem e as politicas de planeamento e ordenamento sobre a dinâmica do território; Valorizar o recurso território como património no desenvolvimento do turismo.


1. Conceito de Património 1.1. Etimologia e conceito de “Património” 1.2. Concepções e tipos de “Património”

211

2. Património Natural: Conceitos, características e situação actual. 2.1. Espaços Naturais Protegidos. 2.2. Espaços Naturais Protegidos no mundo. 2.3. Rede Nacional de Espaços Naturais Protegidos. 2.4. Turismo em Espaços Naturais Protegidos. -3. Planeamento do Territótio e Turismo. 3.1. Estratégias de planeamento como desenvolvimento turístico.


Almeida, Carlos Alberto Ferreira de, (1998), Património. O seu entendimento e a sua gestão, Porto, Etnos Choay, Françoise, (2006), A Alegoria do Património, Lisboa, Edições 702. Guillaume, Marc, (2003), A Política do Património, Porto, Campo das Letras. Jorge, Virgolino Ferreira, (2005), Cultura e Património, Lisboa, Edições Colibri.

WEBGRAFIA






Análise e síntese x

Comunicação oral e escrita X

Inst

ru

men

t

ais


212


Gestão da informação e da aprendizagem X



Criatividade






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

émic

as

Capacidade negocial


lxxvi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxvii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); lxxviii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,


213














214






Designação Rotas de Património Etnográfico

Área Científica

OT


Código

(se disponível)

Licenciatura - Turismo Ciclo de estudos 1º X 2º 3º

Semestre curricular 1º X 2º (1º ano) Obrigatória Opcional X

Unidades de crédito ECTS 4 Língua de leccionação: Português


Não aplicável

EQUIPA DOCENTE



215

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas: Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.




- Fornecer os instrumentos, os métodos e as técnicas de abordagem da investigação do património etnológico português - Promover, através da realização de visitas de estudo e da projecção de imagens, o contacto com a realidade/diversidade etnográfica portuguesa, realçando as especificidades e particularismos de abordagem dos mesmos - Desenvolver a realização de trabalhos de investigação, numa metodologia de investigação-acção, articulando teoria e prática com a finalidade de construir uma base de dados do património etnográfico português


De forma a termos um ensino assente na aprendizagem baseada um ensino prático e experimental em que os objectivos de formação conduzam

216

ao desenvolvimento das competências, incentiva-se o espírito crítico e a participação activa do estudante na sua formação. 5. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas; 6. Estudo de casos: com resolução de casos reais ou simulados, em actividades individuais ou de grupos, de forma cooperativa; seminários; visitas

externas ou de estudo; visitas virtuais. 7. Aprendizagem autónoma através da realização de projectos de pesquisa sobre um tema à escolha apresentado posteriormente pelo aluno

promovendo um debate reflexivo; 8. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual;

actividades de busca e recuperação da informação, na Internet.


1 - Património Etnográfico 1.1 - Património Etnológico/Etnografia: duas faces de uma realidade? 2 - O percurso histórico da Etnologia/Etnografia Portuguesa 2.1 – Tradição e Valor / Modernidade 3 - A diversidade do objecto de estudo do Património Etnográfico e as formas de divulgação 3.1 - Temas de carácter nacional 3.2 - O estudo de comunidades 3.3 - Ergologia 3.4 - Tecnologia e economia tradicional 3.5 - Costumes sociais e profissionais 3.6 - Usos e costumes 3.7 - Crença popular 3.8 - Literatura popular 3.9 - Música e Dança 3.10 - Teatro popular 3.11 - Diversões populares 3.12 - Vestuário e ornatos 3.13 - Gastronomia 3.14 - Ciência popular 4 - A especificidade da prática etnográfica 4.1 - Métodos e técnicas de estudo 5 - Casos de estudo do Património Etnográfico Português 5.1 - Arquitectura tradicional portuguesa

217

5.2 - Festividades cíclicas 5.3 - Evocações do mundo agrícola: o linho na tradição


BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ALARCÃO, Jorge. 1988. Introdução ao estudo da História e Património Locais. Coimbra. Associação de Municípios do Vale do Minho, Lendas do Vale do Minho, 2002. BAPTISTA, F. Oliveira, Joaquim Pais de Brito, Maria Luisa Braga e Benjamim Pereira (coord.). 1989. Estudos de Homenagem a Ernesto Veiga de

Oliveira, INIC, Lisboa. BRAGA, Teófilo. 1995. O Povo Português nos seus costumes, crenças e tradições. 2 vols., Lisboa, Dom Quixote, Col. Portugal de Perto. BURGESS, Robert G. 1997. A pesquisa de terreno: uma introdução, Oeiras, Celta editora. CABRAL, João de Pina. 1986. A metodologia do trabalho de campo em antropologia social: um esboço bibliográfico, Análise Social, vol. XXII, nº 90, 167-178. COSTA, Amadeu e FREITAS, Manuel Rodrigues. 1992. Ouro popular português. Porto. DIAS, Jorge. 1990 e 1993. Estudos de Antropologia, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, vol. II. Dossier Património Etnológico. 1997. Boletín del Instituto Andaluz del Património Histórico, Sevilha, nº 18. FERREIRA, J. Maria Cabral. 1981/83. Artesanato, cultura e desenvolvimento regional. Lisboa, ed. INCM. GONÇALVES, A. Custódio. 1992. Questões de Antropologia Social e Cultural, Lisboa, Ed. Afrontamento. LEACH, Edmundo. 1989. A diversidade da Antropologia, Lisboa, Edições 70. MACEDO, M. Fátima. 1993. Raízes do Ouro Popular do Noroeste Português. IPM, Porto. MAUSS, Marcel. 1972. Manual de Etnografia, Lisboa, Ed. Pórtico. MONTEIRO, Alexandre, Catarina Providência e José Portugal (coord.). 1997. O Tempo da Festa. Centro Regional de Artes Tradicionais, Porto. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de. 1971. Apontamentos sobre Museologia, Museus Etnológicos. Lições dadas No Museu de Etnologia do Ultramar. Lisboa, JIU, Centro de Estudos de Antropologia Cultural. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de, Fernando Galhano. 1992. Arquitectura tradicional portuguesa. Lisboa, Dom Quixote, Col. Portugal de Perto. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de. 1995. Festividades cíclicas em Portugal. Lisboa, Dom Quixote, Col. Portugal de Perto. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de, Fernando Galhano e Benjamim Pereira. 1988. Construções primitivas em Portugal. Lisboa, Dom Quixote, Col. Portugal de Perto. OLIVEIRA, Ernesto Veiga de, Fernando Galhano e Benjamim Pereira. 1991. O Linho - Tecnologia Tradicional Portuguesa. Lisboa, INIC - Centro de Estudos de Etnologia. PACHECO, Helder. 1985. Portugal - Património cultural popular 1 (o ambiente e os homens), Porto, Areal Editores PEREIRA, Benjamim. 1965. Bibliografia Analítica da Etnografia Portuguesa, Lisboa, Instituto de Alta Cultura / Centro de Estudos de Etnologia Peninsular. SILVA, Augusto Santos. 1994. Tempos Cruzados, um estudo interpretativo da cultura popular, Lisboa, Ed. Afrontamento.

218

VASCONCELOS, José Leite de Vasconcelos. 1980-1985. Etnografia Portuguesa: tentame de sistematização, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 7 vols. VASCONCELOS, José Leite de Vasconcelos. 1986. Tradições populares de Portugal, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Instituto Português de Museus. Normas de Inventário, Lisboa — 1999. Têxteis;

— 1999. Cerâmica: cerâmica de revestimento;

— 2000. Normas Gerais: Artes plásticas e Artes decorativas;

— 2000. Alfaia Agrícola: Etnologia.

• Diversos artigos - Trabalhos de Antropologia e Etnologia, Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, Porto - Revista editada desde 1918. • Diversos artigos - Boletín del Instituto Andaluz del Património Histórico, Sevilha. • Vários autores - Dicionário de Antropologia, Lisboa, Verbo, 1983. • Vários autores - Enciclopédia Einaudi, Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda.

WEBGRAFIA












Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X X

Criatividade X X X

Resolução de problemas X X

Inst

rum

enta

is


219



Conhecimento de outras culturas e costumes X X

Trabalho em equipa



Valorização da diversidade e da multiculturalidade X X

Comportamento ético e responsável X X P

esso

ais

Liderança






Sist

ém

icas

Capacidade negocial

i.


ii.


iii.




Com outro estatuto Apresentação de trabalhos pelos alunos (40%) + participação nas aulas (10%) + exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 50%) ou exame final (100%) quando solicitado por escrito pelo aluno


220



iv.


Época de Avaliação Especial Exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 100%)

v.



vi.



3º ano




221

Designação Estágio I

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Luísa Reis Lima [email protected] António Miguel Lopes de Almeida

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)



222


Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo

Estágio 52

Outra


Notas:


Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de conhecer o contexto de trabalho


Formação em contexto de trabalho.

Objectivos: dar a conhecer ao formando a realidade do mercado de trabalho turístico. Possibilitar um

primeiro contacto.

223


WEBGRAFIA







Comunicação oral e escrita x x x

Competência em língua estrangeira x x x




Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x x x

Inst

rum

enta

is

Criatividade x x x

224



Capacidade de decisão x x x



Trabalho em equipa x x x

Trabalho em contexto internacional x

Relacionamento interpessoal x x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade x x x

Comportamento ético e responsável x x x

Pes

soai

s

Liderança x

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x x x




x x x


Sist

ém

icas

Capacidade negocial x x x

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: lxxix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxx. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); lxxxi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,




225


Ordinário Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Com outro estatuto Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Recurso Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Avaliação do desempenho do aluno - o semestre Relatório Final – apresentado no fim do semestre em data definida no calendário escolar



226




Designação Técnica Profissional e Operações Turísticas

Área Científica



Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


José Miguel Pizarro

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)


227




Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




• Adquirir conhecimentos sobre as operações no âmbito do Turismo.

228

• Dominar os diversos tipos de operações turísticas

• Operadores turísticos e agências de viagens

• Infra-estrutura de apoio: sistema de transportes, comunicação, segurança, etc.

• O planeamento do sistema de distribuição.

• O preço. A estratégia.

• Adquirir a capacidade de operacionalizar projectos turísticos

• A comunicação

• Relacionamento das agências com os serviços e os clientes em geral.


Mullins, Laurie (1995), Hospitality Management. A Human Resources Approach, Trans-Atlantic

Publications

Quality Assurance Agency for Higher Education (2000), Academic standards - Hospitality, Leisure,

Sport and Tourism, Gloucester, 1-19. Disponível em

http://www.qaa.ac.uk/crntwork/benchmark/hospitality.html, em 09/07/2004 Serra, F. (2003),

Modelización del sector turístico y simulación de estrategias mediante dinámica de sistemas.

229

Aplicación al Algarbe portugués (Tese de Doutoramento), Universidad de Huelva,

Departamento de Economía, Contabilidad e Gestión de Operaciones.Torkildsen,

George (1999), Leisure and Recreation Management, Spon PressVallen, G. e Casado, M. (2000),

Ethical Principles for the Hospitality Curriculum, CORNELL Hotel and Restaurant Administration

Quarterly, April, 44-51.

WEBGRAFIA













Criatividade X X X

Inst

rum

enta

is


230










Pes

soai

s

Liderança X X X





x


Sist

émic

as



lxxxii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxxiii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); lxxxiv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,




231














232




Designação Organização e Gestão de Empresas Turísticas

Área Científica

GM (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)



233



Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




• Organizações e empresas. Sistemas empresariais e áreas funcionais em Turismo

234

• Análise da dimensão económica do turismo

• Política da empresa

• Análise do meio envolvente

• Análise da empresa. Definição de objectivos, estratégias e políticas

• Planeamento, organização, direcção e controlo.

• Recursos, dinâmica de custos

• Análise FOFA e benchmarking.

• Gestão estratégica

• Estratégia competitiva da empresa

• Posicionamento Competitivo: competitividade e qualidade para empresas do mercado

turístico. Sistemas de Qualidade. Avaliação e Gestão da Qualidade


ACERENZA, Angel, Miguel. 1991. Administración del turismo. México: Trillas, v.1. ALBRECHT, Karl.

235

1994. Programando o Futuro. São Paulo: Makron Books. ASSAF,ªN, SILVA, C.A..T.

Administraç~!ao de capital de giro. São Paulo. Atlas, 1996

BAPTISTA, Mário. Turismo gestão estratégica. Verbo, 2003.

DIAS, Reinaldo; PIMENTA, Maria Alzira (orgs.): Gestão de Hotelaria e Turismo, Pearson, 2005.

CAMPOS, Vicente Falconi. TQC - Controle de Qualidade Total. Rio de Janeiro: Block, 1992.

CARDOSO, Luís (1992). Gestão estratégica – enfrentar a mudança. IAPMEI. Lisboa.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Atlas, 1996.

EMBRATUR. Novo Sistema de Classificação de Empreendimentos Turísticos. Brasília. Internet. 1996

EVANS, N. e Campbell, D., Stinehouse, G. (2003) Strategic Management for Travel and Tourism.

Butterworth Heinamm.

FREIRE, Adriano (1997). Estratégia – Sucesso em Portugal. Verbo. Lisboa.

LEITE (org), F. Tarcísio. (2000). Por uma teoria da gestão participativa. Universidade de Fortaleza.

MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1995.

RICHA, C., Junco, J. e Gonzalez, F. (2001) ‘Gestion Estratégica de empresa turística’. In

Organización e Gestion de Empresas Turísticas. Ediciones Pirâmide.

SWARBROOKE, John, HORNER, Susan. (2002). O comportamento do consumidor no Turismo. Ed.

Aleph, São Paulo.

236

WEBGRAFIA






Análise e síntese x x x Comunicação oral e escrita x Competência em língua estrangeira x Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x Criatividade x

Inst

rum

enta

is


237

Capacidade de investigação x Capacidade de decisão x Capacidade de adaptação a novas situações x x x Conhecimento de outras culturas e costumes x x x Trabalho em equipa x Trabalho em contexto internacional x Relacionamento interpessoal x Valorização da diversidade e da multiculturalidade x Comportamento ético e responsável

Pes

soai

s

Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x x x Preocupação com a qualidade x Preocupação com a eficácia x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x


Sist

émic

as

Capacidade negocial x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:

lxxxv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxxvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); lxxxvii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,



238





Com outro estatuto



Recurso



239


A agendar com os alunos e de acordo com o calendário escolare






Designação Marketing de Empresas Turísticas

Área Científica

GM (de acordo com o apresentado no diploma legal do curso)

Departamento DCEP

Código

(se disponível)





240

EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



241


1. Real Conceito de Marketing vs. Marketing Funcional

1.1 Definições de Marketing Turístico

1.2 A evolução da moderna filosofia de Marketing

1.3 O conceito de Orientação ao Mercado (OM)

1.3.1 O modelo de OM - Factores antecedentes, nucleares e consequentes.

1.3.2 Conclusões e implicações de um maior grau de OM para um destino

2. As principais funções de Marketing aplicadas ao Turismo

2.1 O Marketing Mix aplicado à gestão de um destino turístico

2.2 Construção da Marca - destino

2.3 A Comunicação de Marketing e seus instrumentos

2.4 Factores caracterizadores da Comunicação para destinos

2.5 A Publicidade, as Relações Publicas e a Promoção turística

242

3. Marketing dos Serviços Turísticos

3.1 Seis características diferenciadoras do Marketing dos serviços turísticos

3.1.1 Modelo molecular das entidades de mercado

3.1.2 Principais repercussões para a gestão de Marketing

3.2 Classificação dos serviços

3.3 O Serviço como um sistema – Servução.

4. Funções de Marketing/ Marketing Integral nos serviços turísticos

4.1 Marketing Interno

4.1.1 Principais vectores

4.1.2 Conceito e práticas de Empowerment

4.2 Marketing Interactivo

4. 2.1 Gestão de Recursos – ‘Yield Management’

4.2.2 Qualidade de serviço segundo a perspectiva do Mkt Interactivo

4.3 Marketing-Mix dos Serviços

4.3.1 Serviço - concepção, oferta global, diferenciação

4.3.2 Preço/ Honorários - políticas e orientação para o valor

4.3.3 Comunicação - objectivos, estratégias, meios

4.3.4 Distribuição/ Acessibilidade – Papel, Segmentação, Circuitos e Canais

4.3.5 Pessoal de Contacto - funções, marketing interno

243

4.3.6 Processo – Análise e concepção de Blue Print’s

4.3.3.7 Evidência Física

5. Qualidade nos Serviços

5.1 O diagnóstico da qualidade nos Serviços

5.1.2 Cinco dimensões de avaliação da qualidade em serviços

5.1.1 O modelo SERVQUAL

5.2 O modelo dos GAPS

5.3 Correcção e prevenção das falhas de qualidade de acordo com o modelo dos GAPS

6. Marketing de Relacionamento com Clientes

6.1 Estruturação de uma carteira de clientes

6.1.1 Metodologia das Plataformas

6.1.2 Conceitos de VALOR, SERVIÇO AUMENTADO, Políticas ‘PULL’ e ‘PUSH’

6.2 Gestão da carteira de clientes

6.2.1 Principais rácios de gestão

244


WITT, S. and MOUTINHO, L. (1995), Tourism Marketing and M. H., Student Edition, Prentice Hall.

• KOTLER, P. et al. (1999), Marketing for Hospitality and Tourism, 2ªEd. Prentice Hall.

• ZEITHAML, V., BITNER, M. J. (1997), Services Marketing, McGraw Hill.

LOVELOCK, C. (1996), Services Marketing, Prentice Hall International.

• EIGLIER, P., LANGEARD, E. (1991), Servuction: A Gestão Marketing de Empresas de Serviços,

McGraw-Hill.

• PAYNE, A. (sd), The Essence of Services Marketing, Prentice Hall.

• KOTLER, P., BLOOM, P. (sd), Marketing para Serviços Profissionais, Atlas

• COSTA, J., RITA, P. E ÁGUAS, P. (2001). Tendências Internacionais em Turismo. Lidel.

NARVER, J., SLATER, S. (1990). "The Effect of a Market Orientation on Business Profitability",

Journal of Marketing.

KOHLi, A., JAWORSKI, B. (1993). "Market Orientation: Antecedents and Consequences", Journal of

245

Marketing.

SHOSTACK, G. L. (1977). "Breaking Free from Product Marketing", Journal of Marketing.

LOVELOCK, C. (1983). "Classifying Services to Gain Strategic Marketing Insights", Journal of

Marketing.

GÖNGROOS, C. (1987). "An Applied Service Marketing Theory", European Journal of Marketing.

BERRY, L. (1980). "Services Marketing is Different", Business Horizons, Mai- Juin.

BERRY, L. et al. (1990). 'Five Imperatives for Improving Service Quality', Sloan Management

Review nº3, pp.29-38

WEBGRAFIA






t r u m e n t Análise e síntese x x x

246

Comunicação oral e escrita x Competência em língua estrangeira x Competência em informática e uso de novas tecnologias x Gestão da informação e da aprendizagem x Capacidade crítica e de avaliação x x x Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x Criatividade x Resolução de problemas x x x Capacidade de investigação x Capacidade de decisão x Capacidade de adaptação a novas situações x x x Conhecimento de outras culturas e costumes x x x Trabalho em equipa x Trabalho em contexto internacional x Relacionamento interpessoal x Valorização da diversidade e da multiculturalidade x Comportamento ético e responsável

Pes

soai

s

Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x x x Preocupação com a qualidade x Preocupação com a eficácia x Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

x


Sist

émic

as

Capacidade negocial x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:

247

lxxxviii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; lxxxix. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xc. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,







Com outro estatuto



Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: duas provas com peso de 50% cada, representando o total da nota final em Avaliação Contínua; Exame final como prova única no regime de Avaliação Final.

248

Fórmula de cálculo da nota final: 50% (exame) +45% (testes) +5% (presenças)










249

Designação Inglês Ténico III

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º X 2º

Obrigatória x Opcional



EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

250





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



Improve and extend students' English: reading, writing, listening and speaking.


MODULE THREE

TRANSPORTATION AND FORMALITIES

• Flight

• Seafaring

• Ferries

• Rail transport

• Car rental

251

• Insurance and assistance

• Rules and regulations



Press.





Times Press.

VEAL, A. J. (2006). Research Methods for Leisure and Tourism: A Practical Guide, 3/E. Financial

Times Press.


WALL, Geoffrey, MATHIESON, Alister (2005). Tourism: Change, Impacts and Opportunities. Prentice Hall.

252

WEBGRAFIA







Análise e síntese Comunicação oral e escrita x x Competência em língua estrangeira x x Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação x x

Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes x x Trabalho em equipa

Pes

soai

s


253

Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos


Sist

émic

as

Capacidade negocial (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências:

xci. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xcii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xciii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Estudante Ordinário Lectures, class presentations, discussions and written

assignments.

254

Assignments 1 & 2: 30% each; Exam: 40%

Com outro estatuto


Recurso Add marks from assignments and exam to make a total out of 100% (see previous box).



Assignment 1 - 30% Assignment 2 - 30% Examination - 40%




255




Designação Património Arqueológico e Turismo

Área Científica

Turismo


Código

(se disponível)

Curso - Turismo Ciclo de estudos 1º X 2º 3º


Unidades de crédito ECTS 4 Língua de leccionação: Português


Não aplicável

EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)

256




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra



• Reconhecer os instrumentos, os métodos e as técnicas de abordagem da investigação, inventariação, estudo e protecção do património arqueológico

• Promover através da realização de visitas de estudo a estações arqueológicas, de trabalhos de minimização de impacto arqueológico (nomeadamente intervenções de arqueologia urbana) e de museus, o contacto com a realidade arqueológica nacional de forma a conhecer os diversos tipos de património arqueológico

• Desenvolver a realização de trabalhos de investigação, numa metodologia de investigação-acção, articulando teoria e prática


De forma a termos um ensino assente na aprendizagem baseada um ensino prático e experimental em que os objectivos de formação conduzam ao desenvolvimento das competências, incentiva-se o espírito crítico e a participação activa do estudante na sua formação.

9. Método expositivo em articulação com o método interrogativo de forma a promover a transmissão de conhecimentos em aulas teórico-práticas; 10. Estudo de casos: com resolução de casos reais ou simulados, em actividades individuais ou de grupos, de forma cooperativa; seminários; visitas

externas ou de estudo; visitas virtuais. 11. Aprendizagem autónoma através da realização de projectos de pesquisa sobre um tema à escolha apresentado posteriormente pelo aluno

promovendo um debate reflexivo; 12. Orientação académica: acompanhamento tutorial, presencial ou virtual (com uso do correio electrónico), em carácter de atenção individual;

actividades de busca e recuperação da informação, na Internet.

257


1. Conceitos e definições 2. Diversidade do património arqueológico 3. Inventariação do património arqueológico 4. Protecção e divulgação do património arqueológico 5. Principais causas e agentes de degradação do património arqueológico


BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL ALARCÃO, A. (1991). Técnicas de recolha de vestígios arqueológicos. Paleoecologia e Arqueologia II, V. N. Famalicão, p. 1-11. ALARCÃO, J. (1996). Para uma conciliação das Arqueologias. Porto: Ed. Afrontamento. ALARCÃO, A. (1999) - A conservação do património arqueológico em Portugal. O Arqueólogo Português. Lisboa. Série IV, Volume 17, p. 309 - 312. ALMEIDA, M.J (2006) - Colecções de Arqueologia em Autarquias: reflexões a partir de um inquérito promovido pela APA. Práxis Archaeologica, Vol. 1., p. 37-57. ALMEIDA, M.J (2006). Património arqueológico móvel: (des)enquadramento na actual legislação portuguesa. Práxis Archaeologica, Vol. 1., p. 29-36. ALMEIDA, M.J. (2007). Inquérito Nacional à Actividade Arqueológica: uma segunda leitura sobre a actividade arqueológica nas autarquias portuguesas. Práxis Archaeologica, Vol. 2., p. 129-171. BALLART, J. (1997). El Patrimonio histórico y arqueológico: valor y uso. Barcelona: Ed. Ariel. CORREIA, V. H. (1991). Conservação de sítios arqueológicos. Boletim do Grupo de Amigos do Museu D. Diogo de Sousa, Braga. BICHO, N.F., Manual de Arqueologia Pré-Histórica, Lisboa, Edições 70, 2006. CARDOSO, J. L. (2007) – Pré-História de Portugal. Lisboa: Universidade Aberta. CARDOSO, J. L. (2002) – Pré-História de Portugal. Lisboa: Editorial Verbo FERNÁNDEZ MARTÍNEZ, V. M. (1990). Teoría y Método de la Arqueología. Madrid: Ed. Síntesis. FIGUEIRAL, I. (1994). A Antracologia em Portugal. Progressos e Perspectivas. Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 34(3-4), Porto, p. 427-444. GOUVEIA, H. C. (1992). A Musealização de sítios - Questões relativas à formulação do programa interpretativo. Trabalhos de Antropologia e

Etnologia, 32, Porto, p. 87-100. GUTIÉRREZ LLORET, S. (1997). Arqueología. Introducción a la historia material de las sociedades del pasado. Ed. Universidad de Alicante. HARRIS, E. C. (1991). Princípios de Estratigrafía Arqueológica. Madrid: Ed. Crítica. HIDALGO CUÑARRO, J. M. (1996). (Coord.), Actas del Coloquio Internacional sobre conservación preventiva de bienes culturales. Vigo. JORGE, V. O.; JORGE, S. O. (1998). Arqueologia portuguesa do séc. XX: alguns tópicos para um balanço, Arqueologia, percursos e interrogações, Porto: ADECAP, p. 13-29. JUAN EIROA, J.; BACHILLER GIL, J.; CASTRO PEREZ, LOSADA.; LOMBA MURANDIL J. (1999). Nociones de tecnología y tipología en Prehistoria. Barcelona: Ed. Ariel.

258

LACERDA, M. (2003) - Sítios arqueológicos: valorização, interpretação, arquitectura. A experiência do Programa Itinerários Arqueológicos do Alentejo e Algarve. Actas das VII Jornadas Arqueológicas. Revista Arqueologia e História. Lisboa. vol. 55, p. 151 - 157. NABAIS, A. (1999) - A arqueologia e os museus locais/regionais. O Arqueólogo Português. Lisboa. Série IV, Volume 17, p. 73 - 74. PRICE, N. S. (1984). Excavación y Conservación. La Conservación en excavaciones Arqueológicas - con particular referencia al area del Mediterráneo. Roma: I.C.C.R.O.M.. RAPOSO, L. (1993). Museus de Arqueologia. Iniciação à Museologia. Lisboa: Universidade Aberta, 1993, p. 203-227. RAPOSO, L. (1997) - Arqueologia em diálogo: o papel dos museus. Arkeos. Tomar. n.º 1, p.73 - 90. RAPOSO, L. (1999) - Museus de arqueologia e sítios arqueológicos musealizados – identidades e diferenças. O Arqueólogo Português. Lisboa. Série IV, Volume 17, p. 51 - 72. RENFREW, C.; BANH, P. (1993). Arqueologia, Teoria, Métodos y Pratica, Madrid: Ed. Akal. SILVA, Fátima Matos. (2007). Os modelos interpretativos sócio-culturais e a evolução cronológica da Cultura Castreja: ensaio de síntese. Actas do

Congresso Transfronteiriço de Cultura Celta, Ponte da Barca (24 e 25 de Novembro de 2006). SILVA, Fátima Matos - Noções Básicas de Arqueologia (sebenta policopiada). SILVA, A. C. (2003) - Conflito, mediação e regulação de interesses na "Arqueologia Preventiva". Actas das VII Jornadas Arqueológicas. Revista Arqueologia e História. Lisboa. Vol. 55, p. 123 - 127. SILVA, I. (1999) - A gestão dos acervos nos museus de arqueologia. O Arqueólogo Português. Lisboa. Série IV, Volume 17, p. 83 - 90. VVAA (1996) - Carta e Convenções Internacionais. Colecção "Informar para Proteger". Lisboa: IPPAR. VVAA (1996) - Classificação de bens imóveis. Colecção "Informar para Proteger". Lisboa: IPPAR. VVAA (1996) - Legislação Nacional. Colecção "Informar para Proteger". Lisboa: IPPAR.


WEBGRAFIA SILVA, Fátima Matos. (2008). A evolução cronológica da cultura castreja e os Modelos interpretativos sócio-culturais: ensaio de síntese. @rqueología

y Territorio. Universidade de Granada, nº 5. 2008. pp. 49-77 http://www.ugr.es/~arqueol/docencia/doctorado/ArqyT/Index.htm






259








Criatividade



Inst

rum

enta

is




Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

émic

as

Capacidade negocial

( AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS



260


Avaliação Normal

Estudante Com outro estatuto Apresentação de trabalhos pelos alunos (60%) + participação nas aulas (10%) +

exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 30%) ou exame final (100%) quando solicitado por escrito pelo aluno


Recurso Exame final (nota igual ou superior a 10 valores - 100%)









261


Designação Recursos Humanos no Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Daniela Ferreira de Carvalho Wilks [email protected]

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)



262


Projecto individual





Estudo autónomo 28

Estágio

Outra


Notas:



- Examinar as tendências actuais na GRH - Compreender como as práticas de GRH apoiam os objectivos organizacionais. - Explorar as práticas de GRH em cada um dos principais campos da GRH.. - Adquirir conhecimentos, competências e instrumentos para implementar políticas e práticas de GRH. - Realçar os modelos potenciais de boas práticas.


1. Introdução à GRH

1.1 A origem e o futuro provável da GRH

263

1.2 Novos desafios e novas abordagens

2. A Motivação no Trabalho

2.1 Motivação,satisfação e desempenho

2.3 Propostas motivacionais

3. Gerir Competências

3.1 Definir competências

3.2 Avaliar competências

3.3 Usar competências

4. Planear os RH

4.1 Os Processos de Planeamento de RH

4.2 Modelos de trabalho

4.3 Análise do trabalho

4.3.1 Descrição e análise de funções

4.3.2 Métodos usados

5. Recrutar, Seleccionar e Integrar

5.1 Contingência no recrutamento e métodos de selecção

5.2 Sistemas de abordagem ao recrutamento e selecção

5.3 Métodos de recrutamento

5.4 Métodos de selecção e critérios usados para os avaliar

264

5.5 Processos psicológicos envolvidos na selecção

5.6 Integração e socialização organizacional

6. Gestão de Recompensas

6.1 Estratégias de recompensa

6.2 Salários e incentivos

6.3 Sistemas de recompensas

6.4 Tendências actuais

7. Avaliação de Desempenho

7.1 Processo de gestão de desempenho

7.2 Medição dos critérios de desempenho

7.3 Desempenho e variáveis organizacionais

7.4 Balanced Scorecard do Capital Humano

7.4.1 Medir o capital humano

7.4.2 Balanced Scorecard como instrumento de gestão

8. Gerir o Absentismo e a Pontualidade

8.1 O absentismo

8.1.1 Causas, custos e implicações

8.2 A pontualidade

8.2.1 Consequências da falta de pontualidade

265

9. Promover, Despromover e Despedir

9.1 Promover e despromover

9.2 Gerir Procedimentos Disciplinares e Despedimentos

9.2.1 Procedimentos disciplinares

9.2.2 Downsizing

10. Gerir as emoções no trabalho

10.1 Assédio no local de trabalho

10.2 Gerir emoções tóxicas

10.3 Estratégias


Dias, J.D. ((2006) Criar Valor através das Pessoas. Edições Sílabo.

Newstrom, J. (2008) Comportamento Organizacional: Comportamento Humano no Trabalho (12ª ed.). MacGraw-Hill

Portugal.

Peretti, J.M. (2002) Recursos Humanos (3ª.ed.). Edições Sílabo. (Capítulos: 1,2,5,6,7,9,10,11,12,13,17 e 19)

266

Pilbeam, S. and Corbridge, M. ((2006) People Resourcing: Contemporary HRM in practice (3ªed.).

FT/Prentice-Hall. (Capítulos, 1,2,3,6,7,9,11,17,18 e19)

Craig, P. (2008) Work, Motivation in Organizational Behavior (2ªed.). Psychology Press

(Taylor&Francis Group).

Hollinshead,Graham, Nicholls, P. and Tailby, S.(2003) Employer Relations (2ªed.). FT/Prentice Hall.

Redman, T. and Wilkinson, A. (2006) Contemporary Human Resource Management: Text and Cases

(2ªed.). FT/Prentice Hall.

Associação de Gestores e Técnicos de Gestão de Recursos Humanos :

WEBGRAFIA

www.apg.pt

Publicações de International Association for Human Resources Information management:

www.ihrim.org

Software para GRM: www.hr-software.net


267





Análise e síntese X X





Capacidade crítica e de avaliação X X

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação X X

Criatividade



Inst

rum

enta

is









Pes

soai

s

Liderança X X X





X X X


Sist

émic

as


268

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xciv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xcv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); xcvi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,



Método de avaliação: Contínua X Final Misto


Ordinário Contínua Época de Avaliação Normal Estudante

Com outro estatuto Contínua



Recurso

A avaliação contínua obriga à assistência de 75% das aulas ou sua substituição por leituras indicadas pela docente e perguntas sobre os mesmos em forma oral ou escrita em data a combinar. (*) As notas serão atribuídas a) pela assistência e participação nas aulas e tarefas variadas, b) dois mini-testes, e c) um trabalho sobre um estudo de caso tendo uma componente empírica. O trabalho deverá ter um máximo de 15 páginas e deverá ser defendido. O tema de trabalho visará práticas de GRH, e deverá será combinado no início do semestre.

269

NB: (*)Os alunos devem comunicar à docente a sua impossibilidade de assistir às aulas no início do semestre. Os alunos que faltem às aulas devem procurar obter informação quanto às tarefas que devem realizar e à matéria leccionada. Para questões de rotina contactar a docente por email.



Elemento da avaliação Peso Participação na aula 20% Trabalho/s 40 % Testes 40%

100%

Mínimo requerido: >50% em cada elemento de avaliação.


Os testes serão realizados no dia 26/10 e 30/11. O trabalho deverá ser entregue na penúltima semana do semestre e defendido na última semana de Dezembro.


Serão analisados e discutidos vários casos práticos durante as aulas e o desempenho dos alunos na análise dos mesmos será tido em conta na avaliação.


270




Designação Estágio II

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Luísa Reis Lima [email protected] António Miguel Lopes de Almeida

271

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual

Projecto de grupo




Estudo autónomo

Estágio 52

Outra


Notas:



272


Formação em contexto de trabalho. Objectivos: inserir progressivamente o aluno na realidade laboral. Realização de actividades mais

complexas.


WEBGRAFIA



273





Comunicação oral e escrita x x x




Capacidade crítica e de avaliação x x x

Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação x x x

Criatividade x x x


Capacidade de investigação x x x

Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão x x x



Trabalho em equipa x

Trabalho em contexto internacional x x x

Relacionamento interpessoal x x x

Valorização da diversidade e da multiculturalidade x x x

Comportamento ético e responsável x

Pes

soai

s

Liderança x x x

Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor x x x




x x x


Sist

émic

as

Capacidade negocial x x x


274

Observações sobre os tipos de competências: xcvii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

xcviii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

xcix. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).




Ordinário Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Com outro estatuto Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Recurso Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final


Avaliação do desempenho do aluno ao longo do semestre (50%) + avaliação do Relatório Final (50%) = Nota final

275


Avaliação do desempenho do aluno - o semestre Relatório Final – apresentado no fim do semestre em data definida no calendário escolar






Designação Inovação e Desenvolvimento de Produtos turísticos

Área Científica



Código

(se disponível)




276


EQUIPA DOCENTE


Susana Mesquita

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 15

Estágio

Outra


Notas:

277




• Conceitos essenciais

• Inventariação e análise dos produtos existentes no mercado

• Os Mercados turísticos e as novas necessidades dos consumidores

• As tendências de desenvolvimento na indústria do turismo

• Desenvolvimento de novos produtos e desenvolvimento sustentável.


Bibliografia

CORREIA, Alberto, (1992). Roteiro do Artesanato. Viseu: Edição da Fundação da Camara Municipal

de Viseu para a Protecção do Artesanato.

GIL, Júlio, (2002). Os mais belos Castelos de Portugal . Lisboa: Edições Verbo.

À Descoberta de Portugal, (1982), Edição de Selecções do Reader's Digest, Porto.

278

Estudos Turísticos: Representatividade de Produtos Turísticos no Turismo Nacional

(2002). Lisboa: ICEP Portugal – Investimento, Comércio e Turismo de Portugal.

WEBGRAFIA













Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is



Pe

sso

ais


279






Liderança X X X





x


Sist

ém

icas



c. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ci. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); cii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,





Estudante Ordinário Presença e participação nas aulas (10%) + trabalho prático (40%) + exame final (50%)

280











281




Designação Desenvolvimento e Operacionalização de Projectos Turísticos

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Susana Mesquita

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)



282



Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




Projecto a realizar em contexto de trabalho.

283

Objectivos

1. Conhecer a realidade do turismo e os diversos contextos de trabalho.

2. Adquirir competências e aplicar conhecimentos teóricos. Garantir a integração plena e um

desempenho de qualidade em contexto laboral

3. Elaborar um relatório/ Projecto final.


De acordo com o projecto desenvolvido por cada um

WEBGRAFIA






284








Criatividade X X X



Inst

rum

enta

is









Pes

soai

s

Liderança X X X





X


Sist

émic

as


(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: ciii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; civ. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras);

285

cv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).














286






Designação Inglês Técnico IV

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





287

EQUIPA DOCENTE



HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



288

Improve and extend students' English: reading, writing, listening and speaking.


ACCOMODATION AND ACTIVITIES

• Hotels

• The package era

• Clubs and self-catering holidays

• Visiting the region: working out an itinerary

• Guided tours

• Gastronomy

• Special purpose trips

• Adventure travel: new age travellers

• Boating holidays

• Ecotourism

• Travelling on business

PROBLEMS WITH TRAVELLING

TOURISM: IMPACTS AND OPPORTUNITIES

289



Press.





Times Press.

VEAL, A. J. (2006). Research Methods for Leisure and Tourism: A Practical Guide, 3/E. Financial

Times Press.



Hall.

WEBGRAFIA

290







Análise e síntese Comunicação oral e escrita X x Competência em língua estrangeira X x Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de auto-avaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação X x

Inst

rum

enta

is

Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes X x Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade

Pes

soai

s


291

Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos

Saber organizar, planear e gerir Si

stém

icas

Capacidade negocial (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: cvi. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

cvii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

cviii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).




Ordinário Lectures, class presentations, discussions and written assignments. Assignments 1 & 2: 30% each; Exam: 40%


Com outro estatuto

292


Recurso Add marks from assignments and exam to make a total out of 100% (see previous box).



Assignment 1 - 30% Assignment 2 - 30% Examination - 40%




293




Designação Legislação e Ética do Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)





EQUIPA DOCENTE


Carlos Medeiros

HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)


294




Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 45

Estágio

Outra


Notas:




I - A ética

1. A ética e a actividade turística

295

2. A ética como um dos fundamento do direito

II - Legislação do turismo ou direito do turismo?

1.Conceitos e as diferentes áreas do turismo

2. As diversas áreas da legislação do turismo

III – Organizações internacionais e nacionais no turismo

1. Organização e ordenamento do turismo

2. O nível internacional

3. A administração pública portuguesa do turismo

IV – Regime jurídico das actividades tutísticas

1.normação internacional geral

2. O direito europeu

3. Das convenções internacionais regionais e acordos entre estados.

4. O direito interno


AURIOLES MARTÍN, Adolfo (2002). Introducción al Derecho Turístico, Tecnos, Madrid

CUNHA, Licínio, Perspectivas e Tendências do Turismo, Edições Universitárias Lusófonas, Lisboa

Direcção-Geral do Turismo (1999). Código Mundial de Ética do Turismo (Edição Policopiada), Lisboa

296

FERREIRA, Luís Nascimento (1997). Leis do Turismo. Novos diplomas comentados e anotados, Quid

Juris, Lisboa

FROTA, Mário et al. (1995). Direitos do Consumidor de Produtos e Serviços Turísticos, Instituto

Nacional de Formação Turística, Lisboa

IPPAR, (1999) Cartas e Convenções Internacionais. Património Arquitectónico e Arqueológico, Lisboa

IPPAR, 1999, Legislação Nacional. Património Arquitectónico e Arqueológico, Lisboa.

MIRANDA, Miguel, (2000) O Contrato de Viagem Organizada, Livraria Almedina, Coimbra

PY, Pierre (1996). Droit du Tourisme, Dalloz, Paris

QUINTAS, Paula (2003). Direito do Turismo, Livraria Almedina, Coimbra

WEBGRAFIA







Ins

tru

me

nt

ais


297






Criatividade X X X











Pes

soai

s

Liderança X X X





x


Sist

ém

icas



cix. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; cx. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras);

298

cxi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).














299






Designação Interpretação do Património em Turismo

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)




Língua de leccionação: Português


300

EQUIPA DOCENTE


HORAS DE CONTACTO


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:



301


• Interpretação e Difusão

• Conceito e princípios

• A difusão como mediação

• Centros de interpretação

• Rede dos museus, conjuntos históricos,

� Difusão ex situ= divulgação

� Difusão in situ= interpretação

� A leitura do objecto cultural para turistas

� Acessibilidade e Apropriação

• A diversidade dos segmentos de público

• Público-alvo e interesse cultural

• Público-alvo e interesse social

302


BALLART - HERNÁNDEZ, Joseph; TRESSERRAS, Juan Jordi i (2001). Gestión del património cultural. Barcelona: Editorial Ariel.

CALABRESE, Omar (1997). Como se lê uma obra de Arte. Arte & Comunicação. Lisboa: Edições 70.

CALADO, Isabel (1994). A Utilização Educativa das Imagens. Porto: Porto Editora.

CAMARERO IZQUIERDO, Cármen; GARRIDO SAMANIEGO, Maria José (2004). Marketing del património cultural. Pirâmide.

Caminhos do Património. Lisboa: DGEMN.

CHOAY, Françoise (2000). A Alegoria do Património. Lisboa: Edições 70.

ECO, Umberto (2000). A Definição de Arte. Arte & Comunicação. Lisboa: Edições 70.

Encontro Museus e Educação. Actas (2001). Lisboa: Instituto Português de Museus.

GREFFE, Xavier (2000). La gestion du Patrimoine Culturel. Antrophos.

HOMS, Inmaculada Pastor (2004). Pedagogia Museística. Nuevas perspectivas y tendências actuales. Barcelona: Ariel.

HOOPER- GREENHILL, Eilean – The Education role of the Museum..

Património. Balanço e perspectivas. [2000-2006]. Lisboa: Ministério da Cultura/IPPAR.

Património. Estudos. Conservação e Restauro do Património Móvel Integrado. Lisboa: Ministério da Cultura/IPPAR.

303

PIERCE, Susan (2001). Interpreting objects and collections. Great Britain: Susan M. Pierce ed.

Premier colloque international sur l’interpretation du patrimoine, (1996). L’ interpretation du Patrimoine: Actes. D’ Auvers – sur

– Oise (France): Édition Touristiques Européennes.

QUEROL, Maria Ángeles; MARTÍNEZ DÍAZ, Belén (1996). La gestión del Patrimonio Arqueológico en España. Madrid: Alianza

Editorial.

VV.AA. (1996). Difusión del Patrimonio Histórico. Sevilha: Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico.

PEREIRA, Paulo (dir). (1995). História da Arte Portuguesa. Lisboa: Círculo de Leitores. 3 vols.

WEBGRAFIA

DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Centro de cópias





Análise e síntese

Comunicação oral e escrita




Capacidade crítica e de avaliação Inst

rum

enta

is


304

Criatividade






Trabalho em equipa





Pes

soai

s

Liderança






Sist

ém

icas

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: cxii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; cxiii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e

trabalho de equipa, entre outras); cxiv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão,



305














306




Designação Ciberespaço e Informação Turística

Área Científica


Departamento DCEP

Código

(se disponível)


Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Opcional X



EQUIPA DOCENTE


Jorge Reis Lima [email protected]

HORAS DE CONTACTO

307


Ensino Teórico (T)





Seminário (S)




Projecto individual





Estudo autónomo 20

Estágio

Outra


Notas:




308

• Informatização das empresas de turismo. Software de aplicação para Turismo.

• Recursos em linha de Sistemas de Informação para Turismo. Sistema de recolha e tratamento de informação

estatística em turismo. Gastos turísticos internacionais. Indicadores de monitorização e previsão da actividade

turística.

• Sistema de informação geográfica para o turismo. Novos serviços on-line. Integração com sistemas de

informação para a gestão CRM (gestão do relacionamento com o cliente).

• Uso de BD no Turismo: aplicação à informação turística sobre património cultural, itinerários, eventos,

gastronomia, hotéis.

• Diferentes ambientes de desenvolvimento. Software Aplicacional. Ferramentas de produtividade pessoal.

Escritório electrónico. A Internet. Primeiros motores de pesquisa.

• Web Design . O desenvolvimento de sítios na Web.

• Regras de desenvolvimento de interfaces.

• As ferramentas de desenvolvimento de sítios na Web.


WEBGRAFIA

Hospitality Information Systems and E-Commerce by Dana V. Tesone (Paperback - March 8, 2005)

Decision Support System For Tourism Development: System Dynamics Approach : An article from:

309

The Journal of Computer Information Systems [HTML] by Kuan C Chen (Digital - December 31,

2004)

SFTIS: A Decision Support System for Tourism Demand Analysis and Forecasting : An article from:

The Journal of Computer Information Systems [HTML] by C Petropoulos, et al (Digital -

December 31, 2003)

Advanced Traveler Information Systems by Bob McQueen, et al (Hardcover - September 2002)

Cases in Sustainable Tourism: An Experiential Approach to Making Decisionsby Irene M., Ph.d.

Herremans (Editor) (Hardcover - May 5, 2006)











Inst

rum

enta

is


310


Criatividade X X X











Pes

soai

s

Liderança





x x x


Sist

émic

as

Capacidade negocial

(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: cxv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas;

cxvi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);

cxvii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros).


311















312


Documents

GUIA INFORMATIVO 1º CICLO DE ESTUDOS EM TURISMO · alunos adquirem competências básicas e instrumentais. Assim, em Princípios Gerais do Turismo são abordadas as teorias e sistemas