Guia Para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

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  • 8/18/2019 Guia Para Normalização de Trabalhos Acadêmicos

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    Guia para

    normalizaçãode trabalhos

    acadêmicos

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    © 2016 por Editora e Distribuidora Educacional S.A.

    Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida

    ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico,

    incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e

    transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Editora e Distribuidora

    Educacional S.A.

    Presidente: Rodrigo Galindo

    Vice-Presidente Acadêmico de Graduação: Rui Fava

    Gerente Sênior de Editoração e Disponibilização de Material Didático:

    Emanuel Santana

    Gerente de Revisão: Cristiane Lisandra DannaCoordenação de Produção: André Augusto de Andrade Ramos

    Coordenação de Disponibilização: Daniel Roggeri Rosa

    Editoração e Diagramação: eGTB Editora

    Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

    Caldas, Sérgio Eduardo S. de

      ISBN Versão Impressa 978-85-8482-332-1

      ISBN Versão Digital 978-85-8482-333-8

      1. Trabalhos científicos - Normalização. 2 .Metodologia científica. 3. Trabalhos acadêmicos -

    Normalização. I. Título.

      CDD 001.42

    Sérgio Eduardo S. de Caldas. – Londrina : Editora e

    Distribuidora Educacional S.A., 2016.

    40 p. : il.

    C15g Guia para normalização de trabalhos acadêmicos /

    2016

    Editora e Distribuidora Educacional S.A.

     Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza

    CEP: 86041-100 — Londrina — PR

    e-mail: [email protected]

    Homepage: http://www.kroton.com.br/ 

    Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI

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    Sumário

    1 Introdução 6

    2 Estrutura do trabalho acadêmico 9

    3 Apresentação gráfica 103.1 Formato 103.2 Margens 103.3 Projeto Gráfico 103.4 Paginação 113.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções 133.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais 153.7 Espaçamento 163.8 Paginação 17

    4 Elementos pré-textuais 194.1 Capa 194.2 Folha de Rosto 214.3 Folha de Aprovação 234.4 Dedicatória 254.5 Agradecimentos 274.6 Epígrafe 294.7 Resumo 314.8 Abstract 334.9 Lista de Ilustrações 354.10 Lista de Tabelas 374.11 Lista de Abreviaturas e Siglas 394.12 Lista de Símbolos 414.13 Sumário 43

    5 Elementos textuais 455.1 Introdução 455.2 Desenvolvimento 485.3 Conclusão 50

    6 Ocorrência no texto 526.1 Ilustrações 526.2 Tabelas 546.3 Abreviatura e Siglas 546.4 Unidades de Pesos e Medidas 55

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    6.5 Nomes Geográficos 556.6 Equações e Fórmulas 566.7 Citações 566.7.2 Citação indireta (livre) 586.7.3 Citação de citação (apud) 58

    7 Elementos pós-textuais 597.1 Referências 597.2 Glossário 727.3 Apêndice 74

    7.4 Anexo 767.5 Índice 78

    Referências 80

    Sumário

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    Com o entendimento da necessidade dos

    alunos e professores inseridos no contexto

    acadêmico da Kroton Educacional, foi possível

    trabalhar os elementos essenciais para um

    programa de capacitação em Normalização de

    Trabalhos Acadêmicos, apoiando os usuários de

    informações acadêmicas.

    O projeto teve base nas diretrizes apresentadas

    pela Associação Brasileira de Normas Técnicas

    (ABNT), bem como nas literaturas que abordam

    o tema Metodologia, tanto de pesquisas quanto

    de trabalhos científicos.

    Para atender às exigências na produção de

    trabalhos técnico-científicos da Instituição de

    Ensino Superior (IES), o programa considera

    os diferentes tipos de usuários frente às novas

    tecnologias de aprendizagem. Os conteúdos

    são trabalhados de forma didática, com o

    objetivo de simplificar a linguagem normativa

    de trabalhos acadêmicos, com uma proposta

    mais interativa, servindo como referência para

    a elaboração e apresentação estrutural dos

    trabalhos acadêmicos da IES.

    O Guia está estruturado de acordo com a

    sequência de trabalhos acadêmicos proposta

    pela ABNT. O material também permite que o

    leitor navegue interagindo com os textos e os

    elementos complementares, como as imagens

    altamente ilustrativas e os vídeos referentes a

    cada parte do trabalho.

    Apresentação

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    GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOSNIDADE 1

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    A apresentação de trabalhos

    acadêmicos segue regras

    convencionadas pela comunidade

    científica internacional e

    normatizadas em cada país com o

    propósito de estabelecer parâmetros

    científicos de escrita e estruturação

    desses trabalhos.

    No Brasil, a normatização é de

    responsabilidade da Associação

    Brasileira de Normas Técnicas

    (ABNT) e aborda os seguintes

    aspectos: apresentação,

    diagramação e tratamento da

    bibliografia utilizada.

    1 Introdução

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    UIA

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    A apresentação de trabalhos

    acadêmicos segue regras

    convencionadas pela comunidade

    científica internacional e

    normatizadas em cada país com o

    propósito de estabelecer parâmetros

    científicos de escrita e estruturação

    desses trabalhos.

    No Brasil, a normatização é de

    responsabilidade da Associação

    Brasileira de Normas Técnicas

    (ABNT) e aborda os seguintes

    aspectos: apresentação,

    diagramação e tratamento da

    bibliografia utilizada.

    1.1 Normas paratrabalhos acadêmicos

    Assista ao vídeo sobre apresentação das normas de

    trabalhos acadêmicos:

    https://goo.gl/m5UIen

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    Figura 1 – Normas ABNT para Trabalhos Acadêmicos

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    2 Estrutura do trabalho acadêmico

    Índice

    Anexos

    Apêndice

    Glossário

    Referência

    Conclusão

    Desenvolvimento

    Introdução

    Sumário

    Lista deabreviaturas

    Lista de tabelas

    Lista deilustrações

    Abstract

    Resumo

    Epígrafe

    Agradecimento

    Dedicatória

    Fichacatalográfica   Folha de rosto

    Capa

    Elementos

    Pós-Textuais

    Elementos

    Textuais

    Elementos

    Pré-Textuais

    Figura 2 – Estrutura

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    3 Apresentação gráfica

    3.1 Formato

    3.2 Margens

    Para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos são utilizadas as

    normas NBR 14724:2011(Apresentação de Trabalhos Acadêmicos) e NBR

    6024:2003 (Numeração progressiva das Seções de um Documento Escrito),

    de modo a expor em uma sequência lógica o inter-relacionamento do

    conteúdo do trabalho.

    Usar folha branca, formato A4 e impresso na cor preta. Permite-se utilizaroutras cores apenas para ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco

    ou reciclável.

    Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com

    exceção dos dados de catalogação, que devem vir no verso da folha de

    rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam

    digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas.

    Devem seguir estas especificações, permitindo a reprodução e a

    encadernação adequadas do trabalho.

    Anverso: esquerda e superior de 3 cm e direita de 2 cm.

    Verso: direita e superior de 3 cm e inferior de 2 cm.

    3.3 Projeto Gráfico

    O projeto gráfico é de responsabilidade do autor. O texto deve ser

     justificado em todo o trabalho, exceto para as referências, as quais

    deverão estar alinhadas à esquerda. Recomenda-se o uso de itálico ao

    utilizar termos de origem estrangeira no decorrer do texto.

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    3.4 Paginação

    Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser

    contadas, porém não numeradas. A numeração dever

    ser indicada a partir da INTRODUÇÃO.

    Para trabalhos digitados ou datilografados somente

    no anverso: todas as folhas, a partir da folha de rosto,

    devem ser contadas sequencialmente, considerando

    somente o anverso. A numeração deve ser em

    algarismos arábicos, no canto superior direito da folha,a 2 cm da borda, ficando o último algarismo a 2 cm da

    borda direita da folha.

    Para trabalhos digitados ou datilografados em anverso e

    verso, a numeração das páginas deve ser colocada no

    anverso da folha, no canto superior direito; e no verso,

    no canto superior esquerdo.

    Para trabalhos volumados, deve ser mantida uma únicasequência de numeração das folhas ou páginas, do

    primeiro ao último volume.

    Para apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem

    ser numeradas de maneira contínua e sua paginação

    deve dar seguimento à do texto principal.

    Deve ser utilizada fonte tamanho 12, exceto para

    citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé,

    paginação, dados internacionais de catalogação na

    publicação (ficha catalográfica), legendas e fontes

    de ilustrações e das tabelas, pois para esses casos

    recomenda-se fonte menor e uniforme.

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    Figura 3 – Formatação geral

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    3.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções

    Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar

    a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções

    primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em

    folha distinta. O indicativo numérico de uma subseção precede seu título,

    alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Destacam-se

    gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito,

    itálico ou grifo, caixa alta e outros no sumário e de forma idêntica no texto,

    seguindo um padrão.

    Recomenda-se limitar o número de seções até a subdivisão quinária.

    1 SEÇÃO PRIMÁRIA1.1 Seção Secundária

    1.1.1 Seção Terciária1.1.1.1 Seção Quaternária1.1.1.1.1 Seção Quinária

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    Figura 4 – Numeração progressiva

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    3.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais

    Os títulos, sem indicativos numéricos, como errata, agradecimentos, lista

    de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,

    sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice, devem ser

    centralizados.

    Figura 5 – Títulos sem indicativos numéricos

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    3.7 Espaçamento

    O texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre as linhas. As citações de

    mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e

    tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome

    da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser

    digitados em espaço simples.

    Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede

    ou que os sucede por um espaço de caractere.

    Figura 6 – Diagramação do espaçamento

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    3.8 Paginação

    Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não

    numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da INTRODUÇÃO, em

    algarismos arábicos no canto superior direito da folha. Havendo anexos,

    apêndices ou glossário, as páginas devem ser numeradas, dando sequência

    à numeração do texto principal.

    Assista ao vídeo sobre formatação geral do trabalho:

    https://goo.gl/Vm8koT

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    Figura 7 – Numeração de páginas

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    4 Elementos pré-textuais

    Elementos que precedem o texto dos trabalhos acadêmicos, auxiliando sua

    apresentação, de acordo com padrões preestabelecidos.

    Os elementos pré-textuais precisam ser considerados em suas duas

    dimensões, uma que diz respeito à estética do trabalho e outra que se refere

    à divisão estrutural das partes do mesmo trabalho.

    • Aspectos gráficos do trabalho acadêmico;

    • Estrutura do trabalho acadêmico.

    4.1 Capa

    Elemento obrigatório do trabalho, constituído das informações

    apresentadas na seguinte ordem:

    a. Nome da instituição de ensino: centralizado no espaço superior da

    página;

    b. Nome do curso;

    c. Nome dos autores do trabalho;

    d. Título do trabalho;

    e. Subtítulo (se houver);

    f. Local (cidade onde é apresentado): centralizado no canto inferior da

    página, acima do ano;

    g. Ano de depósito (da entrega do trabalho): centralizado no canto

    inferior da página, abaixo do local.

    Assista ao vídeo sobre elaboração de capa:

    https://goo.gl/yK8fwS

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    Figura 8 – Capa

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    4.2 Folha de Rosto

    Folha na qual são digitadas as informações essenciais, indispensáveis

    para a identificação do trabalho. Trata-se de elemento obrigatório em que

    fica a identificação da natureza e da finalidade do trabalho acadêmico. Os

    dados necessários são:

    a. Nome dos autores;

    b. Título do trabalho;

    c. Subtítulo (se houver): deve ser evidenciada a sua subordinação ao

    título principal, precedido de dois-pontos;

    d. Natureza do trabalho: (tese, dissertação, trabalho de conclusão de

    curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e

    outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

    e. Nome do orientador e, se houver, do coorientador, em negrito,

    separado da nota por um espaço simples;

    f. Local (cidade);

    g. Ano de depósito (da entrega do trabalho);

    h. No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalográfica, elaborada

    pelo bibliotecário da Unidade.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de rosto:

    https://goo.gl/v4DMZz

    A natureza e o objetivo do trabalho deverão serredigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado

    do meio da mancha gráfica para a margem direita.

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    Figura 9 – Folha de Rosto

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    4.3 Folha de Aprovação

    Folha que contém elementos essenciais à aprovação do trabalho, de caráter

    obrigatório. Os dados que devem constar são:

    a. Nome dos autores do trabalho;

    b. Título do trabalho;

    c. Subtítulo (se houver, deve suceder o título principal, precedido de dois-

    pontos);

    d. Natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso

    e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);

    nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

    e. Data da aprovação e nota (a ser preenchida pelo orientador);

    f. Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e

    instituições a que pertence. Obs.: A assinatura dos componentes da banca

    examinadora e a data de aprovação são colocadas após a aprovação do

    trabalho.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de

    aprovação:

    https://goo.gl/4eddiR

    A natureza e o objetivo do trabalho deverão ser

    redigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado

    do meio da mancha gráfica para a margem direita.

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    Figura 10 – Folha de Aprovação

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    4.4 Dedicatória

    Folha opcional em que o autor presta homenagem ou dedica seu

    trabalho a alguém. É um texto curto e simples, situa-se após a

    folha de aprovação.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da dedicatória:

    https://goo.gl/cL4FAk

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    Figura 11 – Dedicatória

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    4.5 Agradecimentos

    Manifestação de reconhecimento às pessoas e

    instituições que, de forma relevante, colaboraram

    para a execução do trabalho. Trata-se também de um

    elemento opcional.

    Assista ao vídeo sobre elaboração dos

    agradecimentos:

    https://goo.gl/bbSsdy

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    Figura 12 – Agradecimentos

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    4.6 Epígrafe

    Elemento opcional elaborado conforme a ABNTNBR 10520 (citação), texto em que se apresenta

    uma citação, seguida de indicação de autoria, que,

    de certa forma, embasou a gênese da obra. Pode

    ocorrer também no início de cada capítulo ou de

    partes principais, mas é opcional.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da epígrafe:

    https://goo.gl/S7HLfX

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    Figura 13 – Epígrafe

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    4.7 Resumo

    Conforme França e Vasconcellos (2007), o resumo é redigido pelo próprio

    autor, é uma síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara,

    concisa, direta, deve ressaltar o objetivo, o resultado e as conclusões

    do trabalho, assim como o método e a técnica empregada em sua

    elaboração. É um elemento obrigatório que deve conter:

    a. Limita-se a um parágrafo iniciado direto na margem esquerda,

    devendo incluir palavras representativas do assunto;

    b. A NBR 6028:2003 (resumo) recomenda que a primeira frase seja

    significativa, explicando o tema principal do documento e que, em

    seguida, a categoria do tratamento seja informada, por exemplo:

    memória, estudo de caso, análise da situação e outros;

    c. Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;

    d. Inclusão de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da

    expressão: Palavras-chave;

    e. Deve-se evitar: abreviaturas, símbolos, fórmulas, equações e diagramasque não sejam absolutamente necessários à sua compreensão.

    f. Redige-se o resumo em língua do público a que este se destina.

    A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o

    trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto

     justificado.

    Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos

    acadêmicos.

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    Figura 14 – Resumo

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    4.8 Abstract

    É a tradução do resumo em língua vernácula para o inglês ou para

    outro idioma de difusão internacional. Logo abaixo do texto (em inglês

    abstract), indicar as palavras-chave (keywords) ou descritores na língua

    escolhida para a tradução do resumo.

    As regras são idênticas às apresentadas para o resumo em português,

    devendo ser redigido em folha separada.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do resumo e do

    abstract:

    https://goo.gl/LzYuI0

    A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o

    trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto

     justificado.

    Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos

    acadêmicos.

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    Figura 15 – Abstract

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    4.9 Lista de Ilustrações

    Elemento opcional. A lista de ilustrações é uma

    relação de gráficos, quadros, fórmulas, lâminas,

    figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias),

    na mesma ordem em que são citadas no texto,

    com cada ilustração designada por seu tipo e a

    indicação da página onde está localizada.

    Quando necessário, recomenda-se a elaboração

    de lista própria para cada tipo de ilustração

    (desenhos, esquemas, fluxograma, fotografias,gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros,

    retratos e outras).

    Caso o trabalho apresente apenas uma imagem

    no corpo do texto, não é possível apresentá-la

    em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso

    ter duas ou mais ilustrações.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de

    ilustrações:

    https://goo.gl/sXMYzJ

    Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e

    entrelinhas de 1,5 cm.

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    Figura 16 – Lista de Ilustrações

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    4.10 Lista de Tabelas

    Lista de tabela é opcional, pois se trata de uma

    relação numérica das tabelas na mesma ordem em

    que sucedem no trabalho, seguida do título e com a

    indicação da página correspondente.

    Para elaboração da lista de tabelas os requisitos são

    os mesmos da lista de ilustrações.

    Havendo apenas uma tabela no trabalho, não é

    possível apresentá-la em lista, pois para caracterizar

    uma lista é preciso ter duas ou mais tabelas.

    Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e

    entrelinhas de 1,5 cm.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de tabelas:

    https://goo.gl/W7l2Km

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    Figura 17 – Lista de Tabelas

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    4.11 Lista de Abreviaturas e Siglas

    Elemento opcional. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no

    trabalho, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por

    extenso. Localiza-se após a lista de tabelas.

    Para caracterizar lista é preciso ter duas ou mais abreviaturas ou siglas, pois

    caso haja apenas uma sigla ou abreviatura não é possível elaborar uma lista.

    a. O título com destaque;

    b. A relação das abreviaturas e siglas citadas no trabalho em ordem

    alfabética.

    Abreviatura: Quando uma palavra é representada por suas

    sílabas ou letras.

    Ex.: Foto – Fotografia.

    Sigla: Quando uma denominação ou título são

    representados por suas letras iniciais.

    Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas.

    Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e

    entrelinhas de 1,5 cm.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de

    abreviaturas e siglas:

    https://goo.gl/hhw0pJ

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    Figura 18 – Lista de Abreviaturas e Siglas

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    4.12 Lista de Símbolos

    Relação de sinais que designam alguma coisa ou alguma ação e deve ser

    elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido

    significado.

    Caso o trabalho apresente apenas um símbolo, não é necessário

    apresentá-lo em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso ter dois

    ou mais símbolos.

    Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e

    entrelinhas de 1,5 cm.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de

    símbolos:

    https://goo.gl/pKYUd4

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    Figura 19 – Lista de Símbolos

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    4.13 Sumário

    É uma listagem obrigatória das principais divisões, seções e outras partes de

    um documento, refletindo a organização e a grafia da matéria no texto. Suas

    partes devem ser acompanhadas dos respectivos números das páginas.

    a. Não deve incluir elementos pré-textuais;

    b. Deve indicar a numeração dos capítulos e suas divisões, o título de cada

    parte e a respectiva paginação;

    c. Os indicativos numéricos das seções e outras partes do texto

    representados no sumário devem ser alinhados à esquerda conforme aNorma de Numeração Progressiva das Seções de um Documento Escrito

    – NBR 6024;

    d. Deve-se utilizar algarismos arábicos e a numeração progressiva para

    indicação dos capítulos e de suas subdivisões.

    Não se deve confundir sumário com índice, listas ou

    resumo. Segundo a NBR 6027 (2003), o índice é uma “lista

    de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado

    critério, que localiza e remete para as informações contidas

    no texto, tais como datas, ilustrações, exemplos etc., na

    ordem de sua ocorrência”.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do sumário:

    https://goo.gl/lbpX7K

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    Figura 20 – Sumário

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    5 Elementos textuais

    Elementos que expõem o assunto estudado. Cada elemento vai constituir

    uma seção ou parte do trabalho que estão relacionadas entre si, formando

    um todo orgânico. Trata-se do corpo do texto propriamente dito, podendo

    ser dividido em três partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

    5.1 Introdução

    Trata-se de elemento obrigatório em que o autor deverá apresentar em

    linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto, baseando-se

    nos capítulos e subcapítulos. Apresenta em quantas partes está dividido

    o trabalho e o que contém cada parte. Além disso, indica, em linhas

    gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do

    nome Introdução, é a última parte a ser finalizada pelo autor.

    Conforme Traldi e Dias (2011), alguns autores defendem que a

    introdução deve conter quatro ideias básicas sobre as quais devem ser

    construídos os quatro parágrafos principais, respondendo às seguintesperguntas:

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    Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a nomenclatura

    dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor”.

    Assista ao vídeo sobre elaboração da introdução:

    https://goo.gl/WtTbxS

    a. Qual será o tema trabalhado?

    b. Por que este tema foi escolhido?

    c. Para quem e de que forma o estudo oferecerá contribuição?

    d. Como será realizada a monografia?

    De acordo com Traldi e Dias (2011), as respostas a essas perguntas

    constituirão a síntese da introdução, uma vez que por meio delas o autor

    conseguirá transmitir as informações mais relevantes sobre o assunto, as

     justificativas que o levaram a se interessar pelo tema, os objetivos propostos

    no estudo e a maneira como o trabalho poderá contribuir para a evolução

    do conhecimento.

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    Figura 21 – Modelo de Introdução

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    5.2 Desenvolvimento

    É a parte principal do trabalho acadêmico e se caracteriza por possuir

    uma específica composição. Deve retratar o conhecimento do tema

    acumulado ao longo de uma vasta pesquisa em linguagem culta e

    técnica, observando as regras gramaticais vigentes.

    Para França e Vasconcellos (2007), o objetivo é desenvolver a ideia

    principal, analisando-a e ressaltando os pormenores, discutindo hipóteses

    divergentes, expondo a própria hipótese e demonstrando-a. É nesse

    momento que o leitor terá acesso à completa percepção do conteúdo.

    Nessa etapa, o trabalho é dividido em seções e subseções que

    obedecem a uma sequência lógica da definição do objeto de estudo e

    da metodologia escolhida para a construção do referencial teórico que

    vai fundamentar a análise e levar às conclusões. Apresenta-se a estrutura

    para organizar o Desenvolvimento:

    a. Revisão de Literatura;

    b. Metodologia;

    c. Análise dos Dados e Discussão dos Resultados.

    Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a

    nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a

    critério do autor”.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do

    desenvolvimento:

    https://goo.gl/cTCkrn

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    Figura 22 – Modelo do Desenvolvimento

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    5.3 Conclusão

    É a parte final do trabalho, o último elemento textual

    no qual o autor avalia os resultados obtidos, se

    possível propondo soluções e aplicações práticas.

    Constitui-se de uma resposta a hipóteses enunciadas

    na introdução.

    O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal

    com base nos resultados que avaliou e interpretou

    (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007).

    A conclusão faz um fechamento dos capítulos do

    trabalho e deve conter:

    a. Comparação entre resultados e hipóteses;

    b. Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa;

    c. Sugestões para estudos futuros.

    Na conclusão não deve haver desenvolvimento de tema

    ou citações.

    Assista ao vídeo sobre elaboração de conclusão:

    https://goo.gl/50CDhF

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    Figura 23 – Conclusão

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    6 Ocorrência no texto

    Tratam-se de elementos que podem ocorrer no texto, como: ilustrações,

    tabelas, abreviaturas e siglas, e citações, que servem para simplificar ou

    explicar o entendimento de um determinado texto.

    6.1 Ilustrações

    Qualquer que seja o tipo de ilustração (desenhos, esquemas,

    fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros,

    retratos e outros), deve servir para elucidar, explicar e simplificar o

    entendimento de um texto.

    Independentemente do tipo de ilustração, sua identificação aparece

    na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu

    número de ordem no texto, esse deve estar em algarismos arábicos,

    e do respectivo título e/ou legenda explicativa, de forma breve e clara,

    dispensando consulta ao texto, e da fonte.

    Figura 24 – Modelo de Quadro

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    Figura 25 – Modelo de Figura

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    6.2 Tabelas

    A Tabela são constituídas de mais de três colunas e geralmente são usadas

    para comparativos numéricos.

    Figura 26 – Modelo de Tabela

    Figura 27 – Modelo de Sigla no Texto

    6.3 Abreviatura e Siglas

    Quando aparecem abreviaturas ou siglas pela primeira vez no texto,

    deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre

    parênteses. A partir da segunda ocorrência, usar somente a sigla.

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    6.4 Unidades de Pesos e Medidas

    6.5 Nomes Geográficos

    As unidades de peso e medidas, quando acompanhada por numeral, são

    abreviadas: 5 cm. Quando usadas isoladamente no texto, devem aparecer

    por extenso.

    Os nomes geográficos são utilizados sempre por extenso. Exemplo: São

    Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco. Abre-se uma exceção aos países

    conhecidos universalmente pela abreviatura. Exemplo: UK (Reino Unido)

    ou EUA/USA (Estados Unidos).

    Figura 28 – Modelo de unidades de pesos e medidas

    Figura 29 – Modelo de nomes geográficos

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    6.6 Equações e Fórmulas

    6.7 Citações

    6.7.1 Citação direta (Textual)

    Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com

    algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência

    normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que

    comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros).

    Como definem Traldi e Dias (2011), as citações são trechos de obras

    de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior

    confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que está

    sendo apresentado.

    Consiste em uma transcrição exata de parte da obra do autor

    consultado. É reproduzida entre aspas duplas exatamente como

    consta do original, acompanhada de informações sobre a fonte.

    • Direta (textual)

    • Indireta (livres)

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    “No Brasil, o estudo profissionalizante

    inibe o acesso à universidade.” (DIAS, 2012,

    p. 225).

    A teleconferência permite ao

    indivíduo participar de um

    encontro nacional ou regional

    sem a necessidade de deixar

    seu local de origem. Tipos

    comuns de teleconferência

    incluem o uso da televisão,

    telefone e computador. (DIAS,

    2012, p. 181)

    Para textos de até três linhas:

    Para textos com mais de três linhas:

    4cm

    Figura 30 - Modelo de citação direta

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    6.7.2 Citação indireta (livre)

    6.7.3 Citação de citação (apud)

    Consiste no texto baseado na obra do autor consultado. Conhecida

    também como citação em síntese, é livre de aspas, devendo traduzir

    com fidelidade o sentido do texto original.

    É a transcrição de uma citação existente em uma obra consultada. Só

    deverá ser feita quando for impossível consultar a obra que contém o

    texto original da citação e deve ser destacada por aspas simples.

    Como lembra Martins (1984), o futuro

    desenvolvimento da informação está cada

    dia mais dependente de um plano unificado

    de normalização.

    Marinho (1998 apud MARCONI; LAKATOS,

    2002), apresenta a formulação do problema

    como uma fase de pesquisa que, sendo bem

    delimitado, simplifica e facilita a maneira de

    conduzir a investigação.

    Assista ao vídeo sobre formatação e disponiblização

    das citações:

    https://goo.gl/7E7RBb

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    7 Elementos pós-textuais

    Elementos que apresentam as referências bibliográficas usadas como

    fonte para o trabalho, bem como os elementos para material suplementar

    de sustentação ao texto (por exemplo: questionário aplicado, roteiro de

    entrevista ou observação, lei discutida no corpo do texto).

    7.1 Referências

    As referências constituem um conjunto de indicações precisas e

    minuciosas, obtidas do próprio documento, permitindo sua identificação

    no todo ou em parte (ABNT NBR6023, 2002). O objetivo é apresentar e

    orientar elementos que identificam documentos em diferentes suportes

    ou formatos utilizados para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

    Devem ser listadas em ordem alfabética única de

    sobrenome e nome de autor e título para todo tipo

    de publicações consultadas ou em ordem numérica

    crescente, obedecendo a ordem de citação no texto.

    Podem aparecer no rodapé, fim de texto ou capítulo e

    em listas específicas.

    Segundo França e Vasconcellos (2007): “Inicia-se a

    entrada pelo último sobrenome do autor em letrasmaiúsculas, seguido dos prenomes”.

    Quanto à formatação, em listas específicas, deve ser:

    fonte Arial, tamanho 12, entrelinhas simples, alinhada à

    esquerda e separadas entre si por um espaço simples

    em branco. Em notas de rodapé é a mesma formatação,

    porém em fonte menor.

    Referências

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    BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed.São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.

    VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (Org.). Economia brasileira.São Paulo: Alínea, 2008. 373 p.

    Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra foratribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entradada obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturascorrespondentes entre parênteses. Quando houver mais deum organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmasregras para autoria.

    Organizadores,compiladores,

    editores,coordenadores,

    adaptadores etc.

    GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. SãoPaulo: Ática, 2005. 319 p.

    SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio.Comportamento do consumidor: conceitos e casos. SãoPaulo: Pearson Education, 2005. 267 p.

    CAVALVANTI, Marly; ASHLEY, Patrícia Almeida; GIANSANTI,Roberto. Responsabilidade social e meio ambiente. 2. ed.São Paulo: Saraiva, 2008. 199 p.

    HUTCHINSON, Matt et al. Atlas fotográfico de anatomia. SãoPaulo: Pearson Education, 2007. 104 p.

    Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenaso primeiro, acrescentando-se a expressão et al. (significa ‘eoutros’). Em casos específicos, tais como projetos de pesquisacientífica nos quais a menção dos nomes for indispensávelpara certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.

    PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e.Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro:Record, 1990. 247. p. 212-213.Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelotítulo. O termo anônimo não deve ser usado em substituiçãoao nome do autor desconhecido.

    ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debatespedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.

    Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obraa ser referenciada, este deve ser considerado para entrada.Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-loentre colchetes após o pseudônimo.

    Um autor

    Dois Autores

    Três Autores

    Mais de trêsautores

    Autordesconhecido

    Pseudônimo

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    UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico eGeográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.

    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520Informação e documentação: citações em documentos:apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

    INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979.v. 9.

    Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidadesindependentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, emletra maiúscula, por extenso, considerando a subordinação

    hierárquica, quando houver.BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclorebrasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.

    BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina.Lisboa: [s.n.], 1942.

    Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, temuma denominação específica que a identifica, a entrada é feitadiretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a áreageográfica, local.

    BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e DesenvolvimentoProfissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimentosustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.

    Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios,Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em letra maiúscula (país, estado oumunicípio), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.

    SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. FerrerasTascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.

    Nota: Quando necessário, acrescentam-se informações referentes a outros tipos deresponsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.

    Autor EntidadeColetiva

    (Associações,Empresas,

    Instituições)

    Autoria coletiva

    Órgãos governamentais

    Outros tipos de responsabilidade: tradutor,prefaciador, ilustrador etc.

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    NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo:Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.), VHS,son., color., Legendado.

    PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks.Tucson: Lawuers & Judges Publishing, 1994. 1 videocassete(40min.), VHS, son., color.

    MATADOR. Direção: Pedro Almodóvar. Produção: AndrésVicente Gomez. Espanha: Europa, 1986. 1 DVD.

    HIDROGINÁSTICA: hidroboxe. Produção: Patrícia tostes. SãoPaulo: Canal 4, [199-]. 1 DVD (30 min), son., color.

    Fitas de vídeo

    DVD

    Imagens em movimento

    CARDOSO, A. P.; LEMLE, A.; BETHLEM, N. Doenças pulmonaresobstrutivas crônicas. In: BETHLEM, N. Pneumologia. 4. ed. SãoPaulo: Atheneu, 2000. cap. 35, p. 600-621.

    RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vidano trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., BeloHorizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-468.

    FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUALMEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONALLAW, 61., 1967, Washington. Proceedings… Washington:Society of International Law, 1967. p. 6-12.

    ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação doPoder Judiciário. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEMDOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais... [S. l.]:OAB, [1986?]. p. 207-208.

    PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolaçãode imagens médicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EMANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IMCS, USP,1995. p. 2.

    ROMÃO, Eliana Sampaio. A expropriação do professor. RevistaEducação, Valinhos, v. 10, n. 10, p. 16-22, out. 2007.

    OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estadode Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p.7.

    SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago.1995. Caderno 2, p. 9.

    Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com oidioma da publicação. Quando não houver seção, caderno ouparte, a paginação do artigo precede a data.

    Livros

    Encontros

    Reuniões anuais

    Conferências

    Workshop

    Artigo deRevista

    Artigo de jornal

    REFERÊNCIAS - Publicações em partes

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    São informações complementares descritas no final da referência. Devem serindicadas pelos títulos das Séries e Coleções e sua numeração tal qual figura nodocumento, entre parênteses. Veja os exemplos:

    PÁDUA, Marsí lio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo.Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza;Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamentopolítico).

    FARAH, Olga Guilhermina Dias; SÁ, Ana Cristina de (Orgs.). Psicologia aplicada àenfermagem. Barueri: Manole, 2008. (Série Enfermagem).

    PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagemteórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação eTrabalho Pedagógico).

    REFERÊNCIAS – Séries e Coleções

    Os meios eletrônicos são materiais de pesquisas disponíveis em CD-ROM edocumentos on-line pesquisados através da internet. Veja os exemplos:

    REFERÊNCIAS – Séries e Coleções

    DICIONÁRIO eletrônico Aurélio com corretor ortográfico. Riode Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 1 CD-ROM.

    REVISTA design magazine,v n. 1. São Paulo: Digerati, 2003. 1CD-ROM.

    JURIS síntese IOB, São Paulo, n. 71, maio/jun. 2008. 1 CD-ROM

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIAE TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência eTecnologia. Brasília, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.

    PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fatorde recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base dedados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. 1CD-ROM.

    Livro

    Periódicos

    Documentos jurídicos

    Base de Dadosconsideradasno todo

    Base de Dadosem partes

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    GOLOMBEK, Diego A. Aprender e ensinar Ciências: dolaboratório à sala de aula e vice-versa. 2. ed. São Paulo:Sangari do Brasil, 2009. 88 p. Disponível em: . Acessoem: 15 ago. 2015.

    CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n. 3, 1997. Disponívelem: . Acesso em: 19 maio 2015.

    MALOFF, Joel. A internet e o valor da “internetização”. Ciência

    da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: . Acesso em: 18 maio 2014.

    TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 milprofessores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponívelem: . Acesso em: 19 maio 2015.

    ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language.Disponível em: . Acesso em: 19 maio2015.

    PMI. Project Management Institute. Disponível em: . Acesso em: 13 set. 2015.

    TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal. Mensagemrecebida por em 12 maio 2015.

    Nota: As informações devem ser retiradas, sempre quepossível, do cabeçalho da mensagem recebida. Quandoo e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demaisdestinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.

    Legislação

    BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui oSistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad;prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atençãoe reinserção social de usuários e dependentes de drogas;estabelece normas para repressão à produção não autorizadae ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outrasprovidências. Presidência da República, Brasília. Disponívelem: . Acesso em: 19 ago. 2015.

    Jurisprudência

    BRASIL. Superior Tribunal Federal. Recurso Extraordinário325.822-SP. Requerente: Mitra Diocesana de Jales e Outras.Requerido: Prefeito Municipal de Jales. Relator Min. IlmarGalvão. São Paulo, 18 de dezembro de 2002. SupremoTribunal Federal, Brasília, 2002. Disponível em: . Acessoem: 09 ago. 2014.

    Livros

    PublicaçõesPeriódicas

    consideradasno todo

    Artigos de

    Periódicos

    Artigos deJornais

    Homepage

    E-mail

    Documentos jurídicos

    REFERÊNCIAS – Documentos Eletrônicos – INTERNET

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    MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal:Imprensa Universitária, 1973.172 p. Ensaio.

    KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme oprocesso Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f.Notas de Aula. Mimeografado.

    PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophicalpapers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2.Reimpressão.

    WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica.Transinformação, Campinas, SP, v.9, n. 2, p.135-137, maio/ago.1997. Resenha. MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência.São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa:divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje,São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.

    ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa.Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado.

    AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José RobertoO’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: Thedyer’s hand.

    MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã.Tradução por: Editora Islâmico Alqalam. Lisboa: IslâmicaAlqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.

    MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, SãoPaulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a JoãoGabriel de Lima.

    Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome doentrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque,entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-se descrição física de acordo com o suporte adotado. Paraentrevistas publicadas em periódicos, proceder como emdocumentos considerados em parte.

    Ensaios

    Notas de aula

    Reimpressões

    Resenhas

    Trabalhosnão publicados

    Tradução dooriginal

    Tradução feitacom base em

    outra tradução

    Entrevistas

    Referências diversas

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    São documentos que trazem entendimento e decisões acerca de temas relacionadosao direito. Seguem exemplos:

    REFERÊNCIAS – Documentos Jurídicos

    BRASIL. Constituição (1988). Constituição da RepúblicaFederativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo:Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

    BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõesobre documentos e procedimentos para despacho deaeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea deLegislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1.trim. 1984. Legislação Federal e marginália.

    BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório ainclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilizaçãodas seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação eJurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996.Legislação Federal e marginália.

    BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocanteaos financiamentos gerados por importações de mercadorias,cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação doDecreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecernormativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garciados Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, SãoPaulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal emarginália.

    BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresade Correios e Telégrafos – ECT do sistema de arrecadação.Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea deLegislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2.Trim. 1996. Legislação Federal e marginália

    CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruçõespara escolha dos delegados eleitores, efetivo e suplente àAssembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal.Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea deLegislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar.,1.Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.

    BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória queataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo,permanecendo subsistentes ou outros aspectos nãoimpugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisãona identificação e localização do imóvel objeto da demanda.Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação empagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém.Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Açãorescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisórian. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro.Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex:Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5,

     jan. 1990. p.7.

    Constituições

    Leis e Decretos

    Pareceres

    Portarias

    Resoluções

    Acórdãos,Decisões,

    Deliberaçõese Sentenças

    das Cortes ouTribunais

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    Além do autor e do título é importante observar os demais elementos da

    referência como: local, editora e data.

    Nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece naobra referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-seo nome do estado ou país. Viçosa, MG/Viçosa, RN

    Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem napublicação, indicar entre colchetes. [S. l. : s. n.].

    Quando o editor é o autor, não o mencionar como editor.Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecercom maior destaque na folha de rosto, as demais podem sertambém registradas com os respectivos lugares. Ex.: São Paulo:Nobel; Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel.

    A data de publicação deve ser indicada em algarismosarábicos. Por se tratar de elemento essencial para a referência,sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, daimpressão, do copirraite ou outra. Quando a data não constana obra, registrar a data aproximada entre colchetes, conformeindicação da NBR 6023:2002.

    [1981 ou 1982] um ano ou outro

    [1995?] data provável

    [1995] data certa não indicada na obra

    [entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos

    [ca.1978] data aproximada

    [199-] década certa

    [199?] década provável

    [19--] para século certo

    [19--?] para século provável

    Local

    Editora

    Data

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    Figura 31 – Lista de Referências no corpo do trabalho

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    Nas referências bibliográficas, os meses do ano são abreviados pelas três

    primeiras letras (jan.), exceto maio. As abreviaturas das edições são indicadas

    da seguinte maneira: 4. ed.

    Figura 32 – Padrão de abreviação dos anos e edição nas referências

    Assista ao vídeo sobre regras quanto às referências:

    https://goo.gl/jIDGbK

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    7.2 Glossário

    Relação de palavras ou expressões técnicas pouco

    conhecidas, de uso restrito ou de sentido obscuro,

    utilizadas no texto, acompanhadas das suas respectivas

    definições.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do glossário:

    https://goo.gl/WNLgbd

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    Figura 33 – Glossário

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    7.3 Apêndice

    Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de

    complementar sua argumentação, sem prejuízo da

    unidade nuclear do trabalho (NBR 1474, 2011), cujo

    objetivo é complementar o tema tratado. Podem ser

    formados por questionários, roteiros de entrevistas,

    representações gráficas, elaborados pelo autor do

    trabalho.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do apêndice:

    https://goo.gl/Py9XZ8

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    Figura 34 – Apêndice

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    7.4 Anexo

    Consiste em material de outros autores

    e contribui para melhor esclarecer

    o texto do relatório de pesquisa. Os

    anexos são numerados com letras

    maiúsculas e suas páginas devem ser

    numeradas na sequência do texto.

    Texto ou documento não

    elaborado pelo autor, que serve de

    fundamentação, comprovação eilustração (NBR 14724, 2011), cujo

    objetivo é complementar o tema

    tratado. Podem ser formados por

    questionários, roteiros de entrevistas,

    representações gráficas, elaborados

    pelo autor do trabalho.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do anexo:

    https://goo.gl/cXQpq3

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    Figura 35 – Anexos

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    7.5 Índice

    É uma relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado

    critério, que localiza e remete para as informações contidas num texto. O

    índice deve ser impresso no final do trabalho, com paginação consecutiva

    ou em volumes separados.

    Os índices possuem norma própria, a NBR 6034:2004, que os classifica por:

    a. Ordem alfabética;

    b. Ordem sistemática;

    c. Ordem cronológica;

    d. Ordem numérica;

    e. Ordem alfanumérica.

    Quanto ao enfoque, pode ser especial quando organizado por:

    • Autores;

    • Assuntos;

    • Títulos;

    • Pessoas e/ou entidades;

    • Nomes geográficos;

    • Citações;

    • Anunciantes e matérias publicitárias.

    Assista ao vídeo sobre elaboração do índice:

    https://goo.gl/IuOCVl

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    Figura 36 – Índice de assuntos

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    ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

    documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva:

    apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio

    de Janeiro, 2013.

    ______. NBR 6028: resumos: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

    ______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio

    de Janeiro, 2004.

    ______. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações

    em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

    ______. NBR 10719: apresentação de relatório técnico-científicos. Rio de

    Janeiro, 1989.

    ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

    ______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa:

    apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

    FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para

    normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte:

    UFMG, 2007.

    Referências

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    FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.

    Normas de apresentação tabular. Rio de Janeiro, 1993.

    MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia dotrabalho científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

    SALOMON D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia

    do trabalho científico. Rio de Janeiro: Martins Fontes; 1999.

    SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed.

    São Paulo: Cortez, 2007.

    TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia Passo a Passo. 7. ed.

    Campinas: Alínea, 2011.

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    Sergio Eduardo Silva de Caldas

    Bibliotecário do Sistema Integrado

    de Bibliotecas (SIBLI) da KROTON

    Educacional. Bacharel em Ciência da

    Informação e Biblioteconomia pela

    UIA