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GUIA PRÁTICO PARA A MICROEMPRESA
E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ACESSAR
CRÉDITO BANCÁRIO
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Governador do Estado da BahiaJaques Wagner
Secretário da Indústria, Comércio e MineraçãoJames Correia
Superintendente de Comércio e ServiçosAdhvan Novais Furtado
Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno PorteComitê Temático de Investimento e Financiamento
Agência de Fomento do Estado da Bahia (DESENBAHIA)Banco do Brasil (BB)
Caixa Econômica Federal (CEF)Banco do Nordeste do Brasil (BNB)
Federação das Associações Comerciais do Estado da Bahia (FACEB)Câmara de Dirigentes Lojistas de Camaçari (CDL Camaçari)
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (FECOMERCIO)Federação das Associações das ME e EPP do Estado da Bahia (FEMICRO)
Associação das ME e EPP de Cajazeiras e Adjacências (AMICRO)Federação da Agricultura do Estado da Bahia (FAEB)
Associação das Micro e Pequenas Empresas do Estado da Bahia (AMPESBA)
equipe técnica
Rita Rios consultora sebrae
secretaria técnica – fórum regional das microempresas e empresas de pequeno porte
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GUIA PRÁTICO PARA A MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO
PORTE ACESSAR CRÉDITO BANCÁRIO
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário 9
O Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte disponibiliza este guia com as fases para obtenção de um fi nancia-mento nas instituições fi nanceiras parceiras: Banco do Brasil (BB), Banco
do Nordeste dos Brasil (BNB), Caixa Econômica Federal (CAIXA), e a Agência de Fomento do Estado da Bahia (DESENBAHIA).
O primeiro passo antes de buscar o fi nanciamento é avaliar e planejar o ne-gócio. É necessário adotar ações gerencias que minimizem ou determinem a real necessidade de recursos onerosos. A partir daí o credito se confi gura como uma alternativa de fi nanciamento do giro ou de investimentos para que a empresa alcance crescimento e lucratividade.
Atualmente há uma grande oferta de crédito para a Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP). O acesso às vezes é difi cultado pela falta de informação dos gestores das empresas, dos procedimentos e normativos por parte das instituições fi nanceiras.
Ao se inteirar dos procedimentos e atender as solicitações normativas da instituição escolhida, certamente haverá uma possibilidade maior do sucesso na obtenção dos recursos pleiteados.
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário10
Fases para obtenção de créditoPara conseguir a aprovação do crédito é necessário cumprir as exigên-
cias e trâmites dos agentes bancários nas seguintes fases:
O que é indispensável saber sobre cada fase
A fase da decisão é muito importante, pois defi ne a necessidade e o tipo de crédito. São os fatores que apontam a necessidade de fi nanciamento:
Ainda nesta fase deve-se eleger a instituição para operar. É necessário ter conta corrente e fazer um cadastro.
CADASTRODECISÃO ANÁLISE CONTRATAÇÃO PAGAMENTO
DECISÃO
Crédito de Curto Prazo(Capital de Giro)
• Défi cits de caixa eventuais
• Pagamento de despesas correntes
• Aquisição de mercadorias e insumos
• Situação de emergência
Crédito de Longo Prazo(Investimento)
• Construção
• Expansão
• Reforma
• Modernização
• Aquisição de máquinas, equipamentos e veículos
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário 11
O cadastro é a fase onde são dadas as informações sobre o negócio e os bens da empresa e dos sócios. Os formulários podem ser denominados de: carta consulta, solicitação de crédito, cadastro, fi cha de informações gerencias etc.. Cada instituição tem suas regras próprias.
Cabe à empresa demonstrar seus controles, forma de gestão, seu re-lacionamento com clientes, com os fornecedores e como convive com a concorrência, além de outros dados sobre legislação e tendências do ramo de atuação.
Para aprovação dos dados cadastrais, nem a empresa, nem os sócios devem ter restrições em cadastro de maus pagadores como o SPC, SERASA, CCF, CADIN etc.
CADASTRO
FORNECEDORES
TENDÊNCIA DO RAMO
CONCORRÊNCIALEGISLAÇÃO
LICENÇASCLIENTELA
AMBIENTE INTERNO:• Documentos dos sócios e da empresa
• Faturamento dos últimos meses• Custos e despesas
• Dívidas e compromissos• Bens e créditos a receber
• Referência bancaria e comerciais
Ambiente Externo
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário12
É preciso realizar uma entrevista com o gerente que acompanhará a operação, para informar:
• A utilização detalhada dos recursos a serem fi nanciados;• Os planos da empresa, as inovações e tecnologias existentes ou
a serem implantadas;• As formas de vendas (a vista, a prazo);• As formas de recebimento: cartões, cheques, Nota Promissória,
cadernetas;• Tipos de garantias disponíveis.
Além das difi culdades e das conquistas é importante prestar outras in-formações relevantes, afi nal o gerente é um parceiro do negócio e necessi-ta confi ar para sugerir e defender o crédito.
Nesta fase a instituição vai analisar o risco do crédito. Para todos os tipos de fi nanciamento seja giro ou investimento.
ANÁLISE
PARATODOS OS EMPRÉSTIMOS PARA INVESTIMENTO, EXPANSÃO
DOCUMENTOS
• Verifi car a conformidade e autenticidade
PROJETO
• Solicita ao cliente projeto ou plano de negócio
VISITA TÉCNICA
• Conhece o ambiente interno e externo da empresa
CADASTRA A OPERAÇÃO
• Dados informados ao sistema de crédito
ANÁLISE DO PROJETO
• A depender do valor é encaminhado para área de análise.
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário 13
Aprovado limites, valores, prazos, tipo de operação, parte-se para a con-tratação da operação.
Todas as fases anteriores referem-se à solicitação do crédito. A partir de agora, se estabelece a confi ança entre as partes: a instituição libera o valor aprovado e o cliente se obriga a pagar nos prazos acordados.
A formalização pode ser feita através de contrato, cédula, nota de cré-dito, cuja diferença fi ca na qualidade da garantia. Em todos estes instru-mentos devem constar: valor, prazo, taxas, garantias, seguros, penalidade pecuniárias pela inadimplência.
Antes da assinatura de ambas as partes (tomador e o banco) e dos ava-listas é importante a leitura total do contrato. Para limites de cheques e contas garantidas o contrato vale pelo prazo determinado, e, os saques ou pagamento de cheques confi guram a operação.
Os valores serão disponibilizados de acordo com as características da operação. Para capital de giro geralmente ocorre de uma só vez. Para inves-timento de acordo com o cronograma de desembolso previsto no projeto.
CONTRATAÇÃO
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário14
Na defi nição de crédito a confi ança é a palavra chave. É necessário que o pagamento dos fi nanciamentos contratados ocorra nas datas aprazadas. Isto reafi rma o relacionamento com a instituição fi nanceira e contribui para a melhoria da avaliação do crédito nas renovações.
A inadimplência provoca situações que prejudicam a gestão do negócio:
A maneira mais usual é o pagamento das parcelas de empréstimo ban-cário mediante o desconto direto (automático) em conta-corrente. Outras formas são através de boletos bancários ou coberturas com depósitos de saldo devedores para limites de créditos.
PAGAMENTO
JUROSMULTAS
RESTRIÇÕES CADASTRAISINTERRUPÇÃO DE CRÉDITOEXECUÇÃO DE GARANTIAS
ATRASOS
FALTA DE PAGAMENTO
TIPOS DE LINHAS DE CRÉDITO DISPONÍVEIS NOS
BANCOS PARCEIROS
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TIPOS DE LINHAS DE CRÉDITO DISPONÍVEIS NOS
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Fundo de Garantia de Operações – FGO
Conceito: fundo de natureza privada, constituído por recursos de seus cotistas – Tesouro Nacional e agentes fi nanceiros públicos ou privados.
Finalidade: garantir parte do risco de crédito dos empréstimos e fi nanciamentos concedidos, possibilitando o acesso ao crédito. Não é seguro de crédito.
Vantagens para o cliente:
facilidade de acesso ao crédito, pela vinculação da garantia;
acesso a taxas de juros mais atrativas.
Público-alvo: micro, pequenas e médias empresas, inclusive empreendedores individuais, com faturamento bruto anual de até 15 milhões.
Instituições Financeiras: Banco do Brasil, Banco do Nordeste do Brasil e Caixa Econômica Federal
Limites de Garantia: consultar o agente fi nanceiro.
Prazo: o prazo da garantia cobre todo o período da operação.
Custo: sob consulta em sua agência de relacionamento
Saiba mais em: www.tesouro.fazenda.gov.br/hp/downloads/relatorio_FGO_FGI.pdf
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário 27
Conceitos Relevantes1:Carta Consulta: formulário que traz um resumo do projeto alvo do
pedido de fi nanciamento, através do qual o cliente consulta se o seu pedido de fi nanciamento enquadra-se nas políticas operacio-nais da instituição.
Enquadramento: análise preliminar elaborada com base nas informa-ções contidas nos formulários de cadastro e na carta consulta.
Empréstimo: operação de dívida não necessariamente vinculada a um projeto de investimento previamente acordado entre as par-tes, devedora e credora.
Financiamento: operação em que o fi nanciador, em geral uma ins-tituição fi nanceira, fornece recursos à parte fi nanciada, para que esta última possa realizar um investimento acordado. Diferente-mente do que ocorre na situação de empréstimo, os recursos de um fi nanciamento dirigem-se exclusivamente para o investimen-to estabelecido em contrato. Assim, a parte fi nanciada é obriga-da a efetuar a comprovação dos desembolsos.
Financiamento de investimento fi xo: operação em que o fi nancia-dor fornece recursos para que a parte fi nanciada realize inves-timento em ativos fi xos (aquisição/construção/modernização/ampliação de imóvel ou aquisição de máquinas e equipamentos).
Financiamento de capital de giro: operação em que o fi nanciador fornece recursos dirigidos para a cobertura dos custos incorri-dos durante o ciclo de produção (salários, matérias-primas, etc.)
1 Contribuição DESENBAHIA
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário28
Garantia Pessoal ou Fidejussória: são garantias nas quais pesso-as físicas ou jurídicas assumem, como avalistas ou fi adores, a obrigação de honrar os compromissos referentes à operação de crédito, caso o cliente não o faça.
a) Aval: é a garantia de pagamento feita em um título de crédito, onde o garantidor promete pagar a dívida caso o devedor não o faça. O aval não pode ser limitado nem condicionado, ou seja, o avalista responde pelo título como um todo. No caso do contratante não honrar com as obrigações, o credor pode-rá acionar tanto o avalista como o avalizado, conjuntamente ou isoladamente, ou seja, o avalista é devedor solidário. Tal garantia exige o consentimento do cônjuge.
b) Fiança: é garantia de pagamento, feita em um contrato, por meio do qual o fi ador se constitui responsável subsidiário pelo pagamento das obrigações assumidas pelo afi ançado, caso este não cumpra as obrigações contratadas. A fi ança pode ser concedida por pessoas físicas ou jurídicas, sendo exemplo da última a fi ança bancária, onde o devedor contrata uma instituição fi nanceira para ser fi adora de uma obrigação. Na fi ança existe uma preferência na ordem de execução, em caso de inadimplemento, o credor pode acionar a ambos, mas o fi ador somente responde subsidiariamente - caso o devedor não cumpra com as obrigações. Tal garantia também exige o consentimento do cônjuge.
Garantia Real: são bens ou direitos de recebimentos dados em ga-rantia de obrigações relativas a operações de crédito.
a) Hipoteca: garantia baseada no direito real sobre bens imó-
veis, embarcações ou aeronaves, de forma a assegurar o pa-
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário 29
gamento da dívida, sem que exista a transferência da posse do bem para o credor. O devedor poderá vender o bem, mas neste caso a hipoteca permanecerá gravando o imóvel, até que haja a liquidação do débito garantido pela hipoteca. A hipoteca necessita da outorga marital entre pessoas casadas, excepcionadas aquelas casadas em separação total de bens. A hipoteca se extingue com o pagamento total da dívida.
b) Alienação Fiduciária de Bens: é o contrato no qual o devedor transfere ao credor a propriedade de bens móveis ou imó-veis para garantir pagamento de dívida mantendo o devedor a posse direta do bem, na qualidade de depositário, torna a ter a propriedade do bem, quando liquidar a dívida.
c) Penhor: é o direito real de garantia pelo qual ao credor é en-tregue, pela emissora ou por terceiro, determinado bem mó-vel para assegurar o cumprimento da obrigação do devedor.
d) Caução: garantia instituída sobre créditos do garantidor pela
qual passa ao credor o direito de recebimento deste crédito, sem cessão do título.
Investimento: em teoria econômica, designa o emprego dos recursos destinados à ampliação ou modernização da capacidade produtiva, com o fi m de obtenção de ganhos (lucros). Comumente, o termo é empregado para designar aplicação de recursos em ativos fi nancei-ros (fundos de investimento, poupança, etc.).
Micro e Pequena Empresa: empresa cuja receita operacional bruta (ROB) anual é de no máximo R$ 3,6 milhões, conforme Lei Comple-mentar 139 de 10/11/2011 em vigor a partir de 11/11/2011, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte.
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Guia Prático para a Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Acessar Crédito Bancário30
Operação de Crédito: conjunto das operações de empréstimos e fi nan-ciamentos de uma economia.
Prazo de carência: corresponde ao período compreendido entre o pra-zo de utilização e o pagamento da primeira amortização.
Prazo de utilização: corresponde ao intervalo de tempo durante o qual o empréstimo é transferido do credor para o devedor.
Prazo de amortização: é o intervalo de tempo durante o qual são pa-gas as amortizações.
Rating: expressão que designa a classifi cação dos benefi ciários quanto ao risco de crédito.
Risco: pode ser defi nido como, ação, evento ou situação que pode im-pactar o atendimento aos objetivos da organização, portanto está intimamente relacionado à escolha, não ao acaso, pois decorre da incerteza inerente aos eventos que podem trazer conseqüências (ganhos e perdas) sobre as decisões tomadas diariamente pela organização.
Risco de Crédito: é a possibilidade de perda dos recursos que foram emprestados se a parte fi nanciada não honrar seus compromissos.
Taxa de Juros: É a remuneração cobrada pelo dinheiro emprestado.
TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo: vem sendo largamente empre-gada como taxa de juros em fi nanciamentos concedidos por insti-tuições fi nanceiras voltadas para a promoção do desenvolvimento regional. A TJLP, que tem vigência trimestral, é divulgada em termos
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anuais pelo Banco Central até o último dia do trimestre imediata-mente anterior ao de sua vigência.
UMBNDES – Unidade Monetária do BNDES: trata-se da Unidade Mo-netária do BNDES. Refl ete as variações cambiais diárias de todas as moedas nas quais o Banco efetua captações (Cesta de Moedas).
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