12
Soro, coágulo, sangue total, líquor Amostra até 10° dia após início dos sintomas ou enquanto perdurar a febre (na contagem não considerar o dia do início dos sintomas) Material de necrópsia: (sangue do coração, rins, coração, fígado, pulmão, baço, fragmentos de cérebro (lobo frontal, lobo temporal, núcleos de base), cerebelo, medula óssea, medula espinhal) Fragmentos de 1-2cm3 de cada órgão coletados em tubos criogênicos separados, sem conservantes e identificados Colher no máximo 8 h após o óbito Soro ou Sangue total 2 mL Colher o mais breve possível após a morte. Mosquitos Capturar vivos e congelar Nitrogênio líquido Soro 10 mL Fezes/Lavado 15g FLUXO DE COLETA, ARMAZENAMENTO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS Nitrogênio líquido ou gelo seco BARTONELOSE RIFI e PCR Caixa com gelo reciclável ou seco Enviar ao LACEN para encaminhamento à Fiocruz 7 dias após o início dos sintomas Manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC por até 5 dias. CAXUMBA Soro ou Sangue total (humanos e animais) 1 mL - Manter entre 2º e 8ºC (geladeira). Fase aguda Soro Sorologia Colher o mais breve possível após a morte e colocar amostras de cada órgão em tubos separados e identificados. Caixa com gelo reciclável Caixa com gelo reciclável Fragmentos de 1-2cm3 de cada órgão coletados em tubos criogênicos separados, sem conservantes e identificados 2 mL Freezer - 70ºC ou Nitrogênio líquido FASE DA COLETA ACONDICIONAMENTO (*) TRANSPORTE OBSERVAÇÕES Visceras: cérebro, rim, coração, pulmão, baço, fígado. Nitrogênio líquido, gelo seco ou gelo reciclável (no máximo em 6h) Enviar ao LACEN para encaminhamento ao IEC/PA VOLUME 3 mL de soro ou 6 mL de sangue total sem anticoagulante ou 1ml de LCR ARBOVÍRUS Arbovírus em geral. Pesquisa em animais silvestres Cultura (Detecção) e PCR: Arbovírus em geral, exceto DENGUE SUSPEITA CLÍNICA EXAME/ METODOLOGIA MATERIAL Enviar ao LACEN para encaminhamento ao IAL/SP BOTULISMO Cultura (Detecção) e/ou Pesquisa de Toxina Botulínica Antes da administração do soro antibotulínico (SAB); Soro: no máximo até 8 dias após início dos sintomas; Fezes com diarréia e Lavado gástrico/vômito: até 3 dias do início dos sintomas; Fezes com constipação intestinal: até 6 dias do início dos sintomas; Fezes sem alterações: até 4 dias do início dos sintomas. Manter entre 2º e 8ºC (geladeira). GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE LABORATÓRIO CENTRAL NOEL NUTELS GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA EXAMES LABORATORIAIS LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 1

GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

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Page 1: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Soro, coágulo, sangue total, líquor

Amostra até 10° dia apósinício dos sintomas ou enquanto

perdurar a febre (na contagem não

considerar o dia do início dos

sintomas)

Material de necrópsia: (sangue do coração, rins, coração, fígado, pulmão,

baço, fragmentos de cérebro (lobo frontal, lobo temporal, núcleos de

base), cerebelo, medula óssea, medula

espinhal)

Fragmentos de 1-2cm3 de cada órgão

coletados em tubos criogênicos separados,

sem conservantes e

identificados

Colher no máximo 8 h após o óbito

Soro ou Sangue total 2 mLColher o mais breve possível

após a morte.

Mosquitos Capturar vivos e congelar Nitrogênio líquido

Soro 10 mL

Fezes/Lavado 15g

FLUXO DE COLETA, ARMAZENAMENTO E ENVIO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS

Nitrogênio líquido

ou gelo seco

BARTONELOSE RIFI e PCRCaixa com gelo

reciclável ou seco

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à Fiocruz

7 dias após o início dos sintomasManter a -20ºC (congelar) ou entre

2º e 8ºC por até 5 dias.

CAXUMBA

Soro ou Sangue total

(humanos e animais) 1 mL

­Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Fase agudaSoroSorologia

Colher o mais breve possível após a morte e colocar amostras

de cada órgão em tubos

separados e identificados.

Caixa com gelo reciclável

Caixa com gelo

reciclável

Fragmentos de 1-2cm3

de cada órgão coletados em tubos

criogênicos separados,

sem conservantes e identificados

2 mL

Freezer - 70ºC ou

Nitrogênio líquido

FASE DA COLETA ACONDICIONAMENTO (*) TRANSPORTE OBSERVAÇÕES

Visceras: cérebro, rim, coração, pulmão, baço, fígado.

Nitrogênio líquido,

gelo seco ou gelo reciclável (no

máximo em 6h)

Enviar ao LACEN

para encaminhamento ao

IEC/PA

VOLUME

3 mL de soro ou 6 mL de sangue total sem

anticoagulante ou 1ml de LCR

ARBOVÍRUS

Arbovírus em geral. Pesquisa em animais

silvestres

Cultura (Detecção) e

PCR: Arbovírus em geral, exceto DENGUE

SUSPEITA CLÍNICA

EXAME/ METODOLOGIA

MATERIAL

Enviar ao LACEN

para encaminhamento ao

IAL/SP

BOTULISMO

Cultura (Detecção)

e/ou Pesquisa de Toxina Botulínica

Antes da administração do soro

antibotulínico (SAB); Soro: no máximo até 8 dias após início

dos sintomas; Fezes com diarréia e Lavado

gástrico/vômito: até 3 dias do início dos sintomas;

Fezes com constipação intestinal: até 6 dias do início

dos sintomas; Fezes sem alterações: até 4 dias

do início dos sintomas.

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

LABORATÓRIO CENTRAL NOEL NUTELS

GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO PARA EXAMES LABORATORIAIS

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 1

Page 2: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

CHIKUNGUNYA Sorologia e PCR Soro 5ml

Fase aguda: nos primeiros 8 dias

do início dos sintomas. Fase convalescente:entre 15 e 45 dias

após início dos sintomas.

Freezer -20ºCCaixa com gelo

reciclável

Cultura (Detecção)

Raspado conjuntival, cervical e uretral,

lavado nasofaríngeo em meio de transporte 2SP até 24 h após coleta.

1 Swab conjuntival 1 Swab cervical, da

endocervix e/ou uretral

Lavado: 2 mL

­

Manter entre 2º e 8º C até 24h após

coleta. Após 24h de coleta gelo seco ou nitrogênio líquido

Caixa com gelo reciclável. Após 24h

de coleta gelo seco ou nitrogênio

líquido

COLINESTERASE PLASMÁTICA

Espectrofotométrico Soro 2 mL Momento da coleta não é crítico Manter entre 2º e 8ºC (geladeira)Caixa com gelo

reciclável

COQUELUCHE Cultura Swab de nasofaringe1 swab em meio de

Regan-Lowe ou carvãoFase aguda e até 3 dias de

antibioticoterapiaTemperatura ambiente ou 35 a

37ºC por 48h até o envioTemperatura

ambiente­

SorologiaA partir do 5º dia do início dos

sintomas

NS1 e PCRDo 1º ao 5º dia do início dos

sintomas, preferencialmente no pico febril

DIFTERIA CulturaSwab de orofaringe e Swab de

Nasofaringe

1 swab de cary blair ou Stuart de oro e 1 swab de Cary Blair ou Stuart

de nasofaringe

Antes do início da antibioticoterapia

Temperatura ambiente ou 35 a 37ºC por 24h até o envio

Temperatura ambiente

­

Proteína 14-3-3 Líquor 2 mL

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

FCM/USP

Polimorfismo Sangue Total com EDTA 2 tubos tampa roxa

Enviar ao LACEN

para encaminhamento ao HACC/SP. Deve vir acompanhado de TCLE assinado.

CITOMEGALOVÍRUS Sorologia Soro/Líquor 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Enviar em 24h.

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo

reciclável

Enviar ao LACEN para

encaminhamento ao

IAL/SP

2 mL de soro

Caixa com gelo reciclável

Líquor - FIOCRUZ

CISTICERCOSE Sorologia Soro ou Líquor (LCR) ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

EXAME/ METODOLOGIA

MATERIAL VOLUME TRANSPORTE OBSERVAÇÕES

Raspado: conjuntival, uretral e cervical 2 lâminas

DOENÇA DE CHAGAS ELISA e IFICaixa com gelo

reciclável.­Soro 2 mL

DOENÇA PRIÔNICA -DOENÇA DE CREUTZFELDT-

JAKOB (DCJ)

­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável.

FASE DA COLETA ACONDICIONAMENTO

Caixa com gelo

reciclável.

­

­

­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável.

CLAMÍDIA

Enviar ao LACEN

para encaminhamento ao

IAL/SPSorologia Soro 2 mL

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável.

Exame direto

­

SUSPEITA CLÍNICA

2 mLSoroDENGUE

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 2

Page 3: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Coprocultura, Cólera e Pesquisa de E. Coli.

Enterohemorrágica

Fezes "In Natura" ou Swab de Cary-Blair

0,5 a 2,0 g de fezes ou swab de Cary-Blair

Fase aguda, antes do uso de antibióticos

Enviar imediatamente ou manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo reciclável.

­

Sangue coletado em frasco de

Hemocultura

2 a 3 amostras, não havendo necessidade de intervalos maiores que 30 minutos entre

as mesmas

até a 2ª semana de sintomas,de preferência, antes que o paciente

tenha tomado antibiótico

Enviar imediatamente em

Temperatura Ambiente

Temperatura

Ambiente

Fezes "In Natura" ou Swab de Cary-Blair

0,5 a 2,0 g de fezes ou swab de Cary-Blair

Entre a 2ª semana e a 5ª semana de início dos sintomas

Enviar imediatamente ou manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo reciclável.

Fezes "In Natura" 3 a 8g de fezesFase aguda até 14 dias do início

da deficiência motora

Enviar imediatamente ou manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC

por até 3 dias.

Caixa com gelo

reciclável ou seco

Swab de conjuntiva1 Swab de secreção

conjuntivalFase aguda

Enviar imediatamente ou manter a -

20ºC ou -70ºC (congelar)

Caixa com gelo

reciclável ou seco

Líquor 2 mL Fase agudaEnviar imediatamente ou manter a -

20ºC ou -70ºC (congelar)Caixa com gelo

reciclável ou seco

Soro ou Sangue total 2 mLColher o mais breve possível

após a morte.

DOENÇAS DIARRÉICAS

DDTAA (Doenças Transmitidas por Alimentos e Água)

ENTEROVIRUS PCR

Soro ou Sangue total 2 mL

EPIZOOTIASCultura (Detecção) e

PCR

ERLIQUIOSE PCR

DOENÇA DE LYME/

BORRELIOSE PCR Soro 2 mL

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

FIOCRUZ - Borreliose/ Doença

de Lyme ao Adolhpo Lutz

Caixa com gelo reciclável ou seco

Febre Tifóide

0,5 a 2,0 g de fezes ou swab em meio viral

Visceras: cérebro, rim, coração, pulmão,

baço, fígado.

Ver "DOENÇAS DIARREICAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS E ÁGUA"

Nitrogênio líquido ou gelo seco

Fragmentos de 1-2

cm3 de cada órgão coletados em tubos

criogênicos separados, sem conservantes e

identificados

Colher o mais breve possível após a morte e colocar amostras

de cada órgão em tubos separados e identificados.

Enviar imediatamente ou manter a -20ºC (congelar)

1º ao 4º dia de sintomas

Caixa com gelo

reciclável.

Caixa com gelo reciclável ou seco

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

FIOCRUZ

Enviar ao LACEN para

encaminhamento ao

IEC/PA

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

FIOCRUZ

­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

7 dias após o início dos sintomasManter a -20ºC (congelar) ou entre

2º e 8ºC por até 5 dias.

Freezer - 70ºC ou Nitrogênio líquido

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à

FIOCRUZ , dependendo da

análise

Fezes "In Natura" ou swab retal (este sem meio de transporte e somente em

casos de óbito)

Vírus Entéricos (Astrovírus,Sapovírus,Rotavírus, Norovírus)

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 3

Page 4: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Sorologia Soro ou Plasma 2 mLA partir do 5º dia do início dos

sintomas

Enviar imediatamente ou manter a -

20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC por até 3 dias.

Caixa com gelo seco

ou reciclável

Material de necrópsia: fígado, rins, coração, baço, linfonodos

Fragmento de 1-2 cm3

de cada órgão em tubo criogênico estéril

Logo após o óbito ou no máximo em 8h.

Formalina tamponada e congelar (-20ºC)

Caixa com gelo seco ou reciclável

Sorologia Soro ou Plasma 2 mLA partir do 5º dia do início dos

sintomas

Enviar imediatamente ou manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC

por até 3 dias.

Caixa com gelo seco

ou reciclável

Material de necrópsia: fígado, rins, coração, baço, linfonodos

Fragmento de 1-2 cm3 de cada órgão em tubo

criogênico estéril

Logo após o óbito ou no máximo em 8h.

Formalina tamponada e congelar (-20ºC)

Caixa com gelo seco ou reciclável

Sorologia Soro 2 mL Qualquer hora do diaManter entre 2º e 8ºC (geladeira).

NÃO CONGELAR.

Membrana Filtrante Sangue total com EDTA 2 tubos (tampa roxa)Coletar entre 23h e 1 h da

manhã. Não coletar a vácuo.

Enviar imediatamente ou manter entre 2º e 8ºC por até 24 horas.

Não congelar.

Cultura

Exame direto

Cryptococcus Líquor 0,5 a 2 mL Manter a temperatura ambiente.Caixa com gelo

reciclável

Esporotricose Raspados diversos ­ Manter a temperatura ambiente.Temperatura

ambiente.

Sorologia

Paracoccidioidomicose

Coccidioidomicose Histoplasma

Aspergilus

Soro 3 a 5 mL Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Enviar ao LACEN

para encaminhamento a

FIOCRUZ

Temperatura

ambiente.

Manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC por até 5 dias.

Enviar ao LACEN para

encaminhamento ao

Lab. de Filariose do CPqAM/Fiocruz/PE.

Manter a temperatura ambiente.

Biópsia colocar em salina estéril

Caixa com gelo seco ou reciclável

FEBRE MACULOSA

FEBRE DO NILO OCIDENTAL

Cultura (Detecção) e

PCR

Soro, Plasma ou Sangue total 2 mLAté o 5º dia do início dos

sintomas.

1ª Amostra: 7 dias após o início

dos sintomas 2ª Amostra: de 14 a 21 dias após a primeira

amostra

Sorologia e PCRCaixa com gelo seco

ou reciclável1 mL no mínimo

1ª e 2ª amostra de soro ou sangue total de humanos e animais, exceto óbito e

casos graves

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

FIOCRUZ

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à FIOCRUZ

Enviar imediatamente ou manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC

por até 3 dias.

Caixa com gelo seco

ou reciclável

Caixa com gelo

reciclável

Enviar ao LACEN

para encaminhamento à

Fiocruz

­

Antes do uso de antifúngicos

Soro

FASE DA COLETA

Logo após o início dos sintomas2 mL

MATERIAL

Enviar imediatamente ou manter a -

20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC

por até 3 dias.

Caixa com gelo seco

ou reciclável2 mL

Até o 5º dia do início dos

sintomas.

ACONDICIONAMENTO

Manter a -20ºC (congelar) ou entre 2º e 8ºC por até 5 dias.

OBSERVAÇÕESTRANSPORTEVOLUME

FEBRE

AMARELA

FUNGOS

HANTAVIROSE

Amostras do trato respiratório inferior

(escarro, lavado brônquico), Biópsias e Raspados diversos

SUSPEITA

CLÍNICA

EXAME/

METODOLOGIA

Sorologia

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à FIOCRUZPCR

Soro, Plasma ou Sangue total

FILARIOSE

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 4

Page 5: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Biologia Molecular (Carga Viral do HBV,

Quantitativo e/ou Genotipagem do HCV

Soro ou Plasma com EDTA 2 mL para cada

dosagem

Início de tratamento ou acompanhamento ou controle

de tratamento

Sorologia Soro 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Anátomo-Patológico Fragmentos de biópsia de vísceras ­ ­

Formol a 10% ou salina

tamponada a temperatura ambiente

Temperatura ambiente.

Carga Viral2 tubos de 5 mL

(tampa roxa)­

Enviar em até 4h em Temperatura Ambiente, caso ultrapasse este

período deverá ser armazenado na geladeira e encaminhado em até

24h ao LACEN.

Caixa com gelo reciclável

CD4/CD81 tubo de 5 mL

(tampa roxa)­

Manter a temperatura ambiente

(18º a 25ºC) por 24h no máximo.

Temperatura

ambiente.­

INFLUENZARIFI PCR

Swab Combinado (Oro e nasofaringe)03 swabs em meio de

transporte viral

Até o sétimo dia após o início dos sintomas, preferencialmente

nos três primeiros dias.

Enviar imediatamente ou manter entre 2º e 8ºC por 24h no máximo.

NÃO CONGELAR.

Caixa com gelo seco ou reciclável

­

Sorologia (ELISA)

Soro 2 mL Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável­

Parasitológico Material de biópsia ou punção

Fragmentos de 1 a 3 mm em salina estéril

ou material de punção sem conservantes,

imediatamente após eutanásia.

Temperatura ambiente.Temperatura

ambiente.

Enviar ao LACEN

para encaminhamento ao

INI/FIOCRUZ

LEISHMANIOSE

VISCERAL CANINA

­

­

-

ACONDICIONAMENTO

­

2 mL ­

3 mL

HERPES Sorologia

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à FIOCRUZ.

Caixa com gelo reciclável

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Soro

SUSPEITA CLÍNICA

EXAME/ METODOLOGIA

MATERIAL VOLUME FASE DA COLETA TRANSPORTE OBSERVAÇÕES

HIV

HIDATIDOSE

Sorologia

­

Soro

Soro

HTLV I/II Sorologia

­

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Sorologia, Immunoblot 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Soro 2 mL ­Caixa com gelo

reciclávelManter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Sangue total com EDTA

HEPATITES VIRAIS

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 5

Page 6: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Teste Rápido Soro 2 mL Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável­

Material de biópsia

Fragmentos de 1 a 3 mm em salina estéril

ou material de punção sem conservantes.

Temperatura ambiente.Temperatura

ambiente.

Enviar ao LACEN para

encaminhamento ao INI/Fiocruz

Punção de medula óssea, linfonodos,

etc.3 lâminas

Porta lâminas a temperatura

ambiente

Temperatura

ambiente.

Sorologia (RIFI) Soro 2 mL Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Fragmento da borda da lesãoFragmento de 4 mm

em salina estéril.

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Enviar em 24h após a coleta.

Enviar em 24h após a coleta entre 2º e

8ºC em caixa com

gelo reciclável.

Esfregaço de material da borda da lesão 3 lâminasPorta lâminas a temperatura

ambienteTemperatura

ambiente.

Sorologia (IgM) SoroA partir do 5º dia do início dos

sintomas

Microaglutinação

(MAT)

A partir do 7º dia do início dos

sintomas

MALÁRIAGota

espessa/Esfregaço

Sangue por punção digital, lateral do 3º ou 4º dedo da mão (bebês: halux ou

calcâneo). OU Sangue venoso colhido

em tubo com EDTA.

2 lâminas de gota espessa e 2 lâminas de

esfregaço

Coleta em pico febril.Caixa porta-lâminas a temperatura

ambienteTemperatura

ambiente-

Látex Soro ou líquor (LCR)2 mL de soro ou 1 mL

de LCRManter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo reciclável

Cultura e Identificação de cepas

Cepa, LCR, Hemocultura

Cepa recente ou 0,5 mL

de LCR ou frasco de Hemocultura

Temperatura ambienteTemperatura

ambiente

Bacterioscopia Lâminas de LCR2 lâminas com

esfregaço de LCRApós fixação.Temperatura

ambiente

Porta lâminas a temperatura

ambiente

PCR Cepa, Soro ou LCR

Cepa recente ou 0,5 mL

de soro ou 1,0 mL de

LCR

Temperatura ambiente. Soro:

manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Temperatura

ambiente.

Soro: caixa com gelo reciclável

-

Preferencialmente antes do uso de antibióticos

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

MENINGITE BACTERIANA

ACONDICIONAMENTO

Em uso de antibióticos

MATERIAL VOLUME

Recomenda-se a coleta pareada: 1ª coleta 5-7 dias de

sintomas; 2ª coleta

10-15 dias da 1ª coleta.

MAT e PCR são encaminhados à

FIOCRUZ.

LEISHMANIOSE

TEGUMENTAR AMERICANA

Soro, sangue total

PCR

SUSPEITA

CLÍNICA

EXAME/

METODOLOGIA

LEPTOSPIROSECaixa com gelo

reciclável

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à FUNED/MG.

PCR

Parasitológico

Enviar em 24h após a coleta entre 2º e 8ºC em caixa com

gelo reciclável.

­

Cultura Fragmento da borda da lesãoFragmento de 4 mm

em salina estéril.Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Enviar em 24h após a coleta

2 mL

TRANSPORTE

Na presença de úlcera cutânea

ou mucosa ou quadro clínico suspeito (mucosa metastásica)

A sorologia não é a metodologia mais

recomendada. Enviar ao LACEN para

encaminhamento ao INI/FIOCRUZ.

Parasitológico

Coletar e manter a temperatura ambiente. Enviar em 24h após a

coleta

Enviar em 24h após a coleta entre 2º e

8ºC em caixa com gelo reciclável.

Sangue total com EDTA (tampa roxa)5 mL = 1 tubo tampa

roxa

­LEISHMANIOSE

VISCERAL

HUMANA

FASE DA COLETA OBSERVAÇÕES

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 6

Page 7: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

MENINGITE VIRAL PCR Líquor (LCR) 0,5 mL Após suspeita clínicaCongelar imediatamente após a

coleta a -20ºC ou -70ºC

Caixa com gelo

reciclável

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à

FIOCRUZ.

PARVOVÍRUS B19 Sorologia Soro 2 mLAté 28 dias após o aparecimento

do exantemaManter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo

reciclável­

PESTESorologia

(Hemaglutinação)Soro 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Caixa com gelo

reciclável­

Material de biópsia post-mortem ou ante-mortem

Fragmentos Não se aplica

Soro 2 mLNo mínimo 14 dias após a última

dose da vacina

TOXOPLASMOSE Sorologia Soro 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável­

VARICELA Sorologia Soro 2 mL ­ Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).Caixa com gelo

reciclável

Coleta somente para diagnóstico

diferencial em casos graves

Sorologia Soro 2 mLCaixa com gelo

reciclável ou gelo

seco.

Enviar ao LACEN para

encaminhamento à FIOCRUZ.

Isolamento e Imunohistoquímica

Raspado de lesão ou líquido vesicular ­

ELISA: No primeiro atendimento ao paciente ou, no máximo, em

até 28 dias após o aparecimento do exantema; PCR: Até o quinto

dia a partir do aparecimento do exantema, preferencialmente

nos primeiros três dias.

Caixa com gelo

reciclável

CIE e Neutralização

SARAMPO

ELISA: No primeiro atendimento ao paciente ou, no máximo, em

até 28 dias após o aparecimento do exantema; PCR:

Até o quinto dia a partir do aparecimento do exantema,

preferencialmente nos primeiros três dias.

VARÍOLA

Urina e Swab de Nasofaringe e de Orofaringe serão

encaminhados para a realização de PCR na

FIOCRUZ.

Caixa com gelo reciclável

Logo após a suspeita clínica

Envio direto ao

Laboratório de Medicina Veterinária

Jorge Vaistmam

Urina, Swab de Nasofaringe e de Orofaringe serão

encaminhados para a

realização de PCR na FIOCRUZ.

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Soro: 2 mL Urina: 15 a 100 mL

Swab: 2 swab em meio de transporte viral

Soro (ELISA e PCR) Urina e Swab de naso e Orofaringe

(PCR)Sorologia e PCR

Manter a -20ºC (freezer).

Manter entre 2º e 8ºC (geladeira).

Soro (ELISA e PCR) Urina e swab naso e orofaríngeo (PCR)

Soro: 2 mL Urina: 15 a 100 mL

Swab: 2 swab em meio

de transporte viral

RAIVA

Sorologia e PCRCaixa com gelo

reciclávelRUBÉOLA

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 7

Page 8: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

ZIKA Vírus PCR Soro , urina, líquor

Soro : coletar cerca de

10ml de sangue sem anticoagulante,

separar no mínimo 2 a 3ml do soro. Líquor coletar 1ml. Urina

:coletar 10ml

Soro: de 3 a 5 dias do início dos

sintomas Urina: até 8 dias do início dos sintomas

Utilizar tubo de plástico estéril com tampa de rosca e anel de

vedação.Rotular o tubo com o nome do paciente,data da coleta e

tipo de amostra.

Conservar em freezer a -20º ou a

70ºC até o envio para o laboratório.

(*) OBSERVAÇÃO: Todos os materiais mantidos em geladeira (2º a 8ºC) não podem ultrapassar 5 dias de armazenamento.

ORIENTAÇÃO RECIPIENTE TRANSPORTE ARMAZENAMENTO

- lavar a boca /

bochechos

- local arejado, ar livre

- abrir o pote temperatura ambiente

- forçar a tosse: inspirar

profundamente,

- prender a respiração,

escarrar no pote

- sala equipada com

cuidados de biossegurança para

evitar contaminação do ambiente;

- acompanhamento de pessoal treinado;

- dia anterior – ingerir

muito líquido

- nebulização com solução salina

hipertônica a 3%, durante 5 a 20 min;

temperatura ambiente

TIPO DE AMOSTRA

COLETA TEMPO E TEMPERATURA

Escarro induzido

≤ 2h

b) 2ª amostra coletada na manhã seguinte ao despertar

volume 5 a 10mL abrigo da luz

Escarro espontâneo

OBSERVAÇÕES

pote plástico, tampa de rosca, boca larga (50mm diâmetro), capacidade

para 35 a 50mL, descartável

pote plástico, tampa de rosca, boca

larga (50mm diâmetro), capacidade para 35 a 50mL, descartável

≤ 7 dias

≤ 2h

abrigo da luz

b) a nebulização fluidifica a secreção do pulmão e provoca irritação que leva à tosse e expulsão do escarro

≤ 7 dias

4ºC

a) indicado quando o paciente tem pouca secreção ou não consegue expelir

a) 1ª amostra coletada na Unidade de Saúde, no momento da consulta.

c) coletar em 2 dias consecutivos

d) escrever no pote “escarro induzido”

4ºC

c) amostra é menos viscosa e semelhante à saliva

volume 5 a 10mL

- seguir as mesmas instruções do escarro

espontâneo

TUBERCULOSE E MICOBACTÉRIAS

COLETA, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS DE ORIGEM PULMONAR

Os que tem prazo de armazenamento menor que 5 dias estão devidamente indicados.

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 8

Page 9: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

Lavado Brônquico

Lavado Bronco-alveolar (LBA)

- uso de broncofibroscópio

- uso de substância anestésica é letal para micobactéria

temperatura ambiente

Aspirado transtraqueal

- sob orientação médica

- usar solução

fisiológica ou água destilada

temperatura ambiente

abrigo da luz

- jejum de 8 a 10 h

- colhido logo ao

acordar, antes de levantar

- realizado com sonda nasogástrica fina, introduzida pela boca ou nariz

temperatura ambiente

- injeta 10 a 15 mL de

solução fisiológica

ou

sonda gástrica

frasco estéril

volume 50mL

Fragmentos de tecidos

pulmonares

Lavado gástrico (Considerado material respiratório, pois se faz

indução do escarro)

e) evitar a contaminação com o trato respiratório superior

f) coleta da secreção após o uso do aparelho pode ser recolhida até 2 dias depois

abrigo da luz

≤ 24h

4ºC

a) procedimento invasivo,

b) processar imediatamente

c) esterilizar o broncofibroscópio;

b) evitar o ressecamento

biópsias – 1g de tecido

ou 3 a 4mm

≤ 2h

≤ 2h

d) anestésico inibe o crescimento bacteriano

≤ 24h, temperatura ambiente

> 24h, congelar

≤ 24h

4ºC

a) requer hospitalização

b) crianças: 40% de positividade com evidencia da doença ao RX

c) neutralizar o suco gástrico com carbonato de sódio 1mg/1mL de lavado gástrico

d) 2 dias consecutivos

e) laboratório deve processar em até 4h

a) processar imediatamente

≤ 15min

neutralizar em 1h de

coleta

frasco estéril próprio

- sob orientação

médica

- sala deve ter

cuidados de biossegurança para evitar contaminação do ambiente

volume mínimo 5mL

- não usar formol

- após 30 min faz

lavagem gástrica

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 9

Page 10: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

ORIENTAÇÃO RECIPIENTE TRANSPORTE ARMAZENAMENTO

- após higiene com água e sabão neutro

- frasco estéril de boca larga com tampa de rosca

≤ 2h ≤ 24h

- toda a urina da 1ª micção da manhã

- realizada por procedimento médico

- frasco estéril ≤ 15min ≤ 24h

- recomendado jejum

- punção lombar

Líquido pleural- realizada por procedimento médico

- frasco estéril ≤ 15min ≤ 24h

Líquido sinovial- punção pela via percutânea ou cirúrgica

Líquido peritoneal

- não usar

conservantes ou fixadores

≤ 15min ≤ 24h

- realizada por procedimento médico

- usar solução fisiológica ou água destilada

- não usar formol

- realizada por

procedimento médico- frascos estéreis ≤ 15min ≤ 24h

- usar solução fisiológica ou água

destilada

- não usar formol temperatura ambiente temperatura ambiente

Líquido

Cefalorraquidiano (LCR)

refrigerar 4ºC

TEMPO E TEMPERATURA

a) material rico em microbiota associada

COLETA

Urina

Fragmentos cutâneos e ósseos

Fragmentos de órgãos

TIPO DE AMOSTRA

- volume ≥ 10mL

- levar imediatamente ao laboratório

OBSERVAÇÕES

b) coletados em hospitais ou clínicas especializadas

d) coletar 3 a 6 amostras em dias consecutivos

- volume mínimo 5mL temperatura ambiente temperatura ambiente

a) material estéril

b) suspeita de meningite tuberculosa

c) coleta em hospitais

temperatura ambiente

b) não aceitar pool de amostras colhidas em 24h

c) não aceitar volumes inferiores a 40 mL

- frascos estéreis

COLETA, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE AMOSTRAS DE ORIGEM EXTRAPULMONAR

b) biópsia de pleura tem positividade maior do que o liquido pleural

temperatura ambiente temperatura ambiente

temperatura ambiente

- volume mínimo de 40mL

a) líquidos orgânicos estéreis

temperatura ambiente c) amostras de pele devem ser incubadas em temperaturas diferentes

a) podem ser estéreis ou não

TUBERCULOSE E MICOBACTERIOSES

a) podem ser estéreis ou não

b) biópsia de pleura tem positividade maior

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 10

Page 11: GUIA RÁPIDO SOBRE COLETA, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE

≤ 2h ≤ 24h

≤ 2h ≤ 24h

temperatura ambiente temperatura ambiente

- pote de boca larga ≤ 1h ≤ 24h

- sem conservante temperatura ambiente refrigerar 4ºC

DDTAA (Doenças DiarreicasTransmitidas por Alimentos e Água)

Cultura Pesquisa de Microorganismos

Patogênicos

Sacos de coleta estéreis e quentinhas

Água (rotina) 100mL Alimentos 50 a 100g

*Água (Surto) - coleta do mesmo ponto

correspondendo a 1.200mL (01 amostra).

Após os primeiros sintomas antes do uso de antibióticos

Manter entre 2º e 8ºC após coleta. Entregar imediatamente ao LACEN

Caixa com gelo reciclável

­

a) de preferência aspirar ou puncionar a lesão;

*Água - surto coletar 04 sacos de 300ml sem tiossulfato

Pus e secreções- de cavidades abertas e fechadas: por punção

- frasco estéril

ACONDICIONAMENTO TRANSPORTE OBSERVAÇÕES

DOENÇAS DIARREICAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS E ÁGUA

- de preferência, antes da medicação

a) nunca refrigerar

temperatura ambiente

SUSPEITA CLÍNICA

EXAME/ METODOLOGIA

MATERIAL VOLUME

Fezes

Aspirado de medula- para o aspirado de medula, a coleta deve

ser por equipe médica

- inocular diretamente em frasco de meio de cultura (Meio Löweinstein-

Jensen)

FASE DA COLETA

a) avaliação criteriosa pelo médico

b) indicada para pacientes com Aids

temperatura ambiente

ATENÇÃO: As amostras clínicas utilizadas para identificação da espécie de micobactéria, no caso de infecções pós-cirúrgicas conseqüentes de cirurgias estéticas, procedimentos cirúrgicos-endoscópicos ou procedimentos

Fonte: Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e outras Micobactérias. Brasília-DF, 2008. p:il. (Série A.

LACEN/RJ - GQ DOC 300.029/02 11

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Telefones: E-mails:

Ana Paula Martins Brandão 2332-8598/8608 [email protected]

Shirlei Aguiar 2332-8598/8608 [email protected]

Ana Lucia de Oliveira2232-8603 Ramal 201

/ [email protected]

Carlos Augusto Fernandes 2332-8601 [email protected]

2332-8603 Ramal: 232/ 224

Maria Pureza Nunes 2332-8599 [email protected]

2332-8603 Ramal:

207/ 232

RECEPÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS: SEGUNDA A SEXTA DE 7 ÀS 19H SÁBADO, DOMINGO E FERIADO DE 8 ÀS 17H

SEGUNDA A SEXTA DE 8 ÀS 17H

DIREÇÃO GERAL:

DIREÇÃO TÉCNICA:

GER. DA REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - RELSP

GER. DE CONTROLE EPIDEMIOLÓGICO- GCE

OBS: TODAS AS AMOSTRAS DEVEM SER ENTREGUES NO LACEN PREVIAMENTE CADASTRADAS NO SISTEMA GAL (GERENCIADOR DE AMBIENTE LABORATORIAL).

LACEN-RJ:

ENDEREÇO: RUA DO RESENDE, 118 - CENTRO - RIO DE JANEIRO

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO:

RECEPÇÃO DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS:

GER. DE CONTROLE SANITÁRIO E AMBIENTAL-

GCSA

RECEPÇÃO DE PRODUTOS:

Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Gestão de Políticas Estratégicas. Assessoria de Ciência e Tecnologia. Fundação Oswaldo Cruz. Biossegurança em Laboratórios de Saúde Pública.

EM CASOS DE SURTOS ENTRAR EM CONTATO COM A GERÊNCIA DE CONTROLE SANITÁRIO E AMBIENTALRECEPÇÃO DE PRODUTOS:

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual Nacional de Vigilância Laboratorial da Tuberculose e outras Micobactérias. Brasília-DF, 2008. p:il. (Série A.

Normas e Manuais Técnicos).

Manual de Orientações para Coleta, Preparo e Transporte de Material Biológico - LACEN/SC - junho/2006

Instruções para Coleta, Acondicionamento e Transporte das Amostras. LACEN/RS. 2010.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Manual de Coleta, Acondicionamento e Transporte de Material Biológico para Exames Laboratoriais. FUNED - MG. Belo Horizonte, MG, 2010.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília-DF, 7ª edição, 2010. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).

CONTATOS:

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