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Guia Técnico

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Guia Técnico

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○ ○ ○ ○ ○

Pág.

F1Guia técnico

dimensões

c Disjuntor C60, auxiliares e acessórios C60, TM60, Bloco Vigi C60 F1/003c Disjuntor NC100, NC125, auxi. e acess., Bloco Vigi NC100 / NC125 F1/004c Disjuntor P25M, acessórios, disjuntor XC40, disjuntor DPN, DB90 F1/005c Disjuntor C32H-DC, NG125 F1/006c Vigi NG125, ID F1/007c ID 100/125, contactores CT F1/008c Contactor CT com comando manual, auxiliar para CT F1/009c Relé RBN, extensão para TL F1/010c Acessórios para reflex XC40 e C32H-DC F1/010c Telerruptor TL, interruptor horário, automático de escada F1/011c Inter. crepuscular IC, detector de movimento CDM e CE, Interruptor I F1/012c Termostato, CDS, CDSc, CDSt, transformador de campainha, TR F1/013c Relé temporizado RT..., SO, BO, sinalizadores, BP, CM F1/013c Contadores CE, CER, CI, CH F1/014c Descarregadores de sobretensões F1/014c Voltímetros, Amperímetros e Comutadores F1/015c Transformadores de intensidade F1/015c Televariadores, Variadores e auxiliares F1/016c THTC ambiente, sonda tempo F1/016c Mini Opale F1/017c Mini Pragma F1/018c Opale F1/019c Pragma C12 F1/020c Pragma D18 F1/023c Pragma F24 F1/026c Prisma G F1/028c Prisma GX F1/029c Prisma GE F1/030

curvas de disparo F1/031

conselhos práticos

c Disjuntor NG125 F1/040c Relés temporizados RTA, RTB, RTC, RTH, RTL e RTMF F1/041c Interruptor I, CM, CMB e BP F1/042c Auxiliar NG125 F1/044c Reflex XC40 F1/045c Telerruptor F1/049c Contactor CT F1/052c Escolha aquecimento F1/054c Interruptor crepuscular IC200, IC2000 e IC2000P F1/055c CDM F1/056c Seccionador fusível SFT / STI F1/057c Auxiliares C60, DPN F1/058c Auxiliares NC100 / NC125 F1/059c Auxiliares Reflex XC40 F1/060c Auxiliares ID F1/061c Relés de controlo RCI, RCU, RCP e RCC F1/062c Disjuntor P25M F1/066c Interruptor horário programável IHP F1/067c Disjuntor tipo MA F1/071c Quadros modulares F1/072c Quadros Prisma F1/076c Ligações aparelhagem Multi9 F1/078

índices de protecção IP / ERP

c IP F1/080c IK F1/080c ERP F1/083

Page 3: Guia Técnico - Google Groups

F1/002 Merlin Gerin

Page 4: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

101-0997

1P, 2P 3P, 4P

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

disjuntores C60, C60LMAdisjuntores montagem em painel Vigi C60 (auxiliares)

1 P

2 P

3 P

4 P

008-0997

OF, SD MX, MN OF SD MX MN009-0997

OF, SD, MX, MN (auxiliares)

024-0997

2 P

4 P

tapa-bornes (acessórios) tapa-parafusos (acessórios) divisão inter-pólos (acessórios)

025-0997 026-0997

1 P2 P3 P4 P

027-0997

2 P3 P4 P

telecomando Tmpara C60

F1/003

Page 5: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

disjuntores NC100, NC100LMA, NC125disjuntores montagem em painel

OF, SD, MX, MN (auxiliares) bloco Vigi NC100 iiiii 63 A (auxiliares) bloco Vigi NC100 iiiii 100 A (auxiliares)

tapa-bornes (acessórios) tapa-parafusos (acessórios)

1 P2 P3 P4 P

001A-0997

OFSD

MXMN

MOD

002-0997

4 P3 P2 P

003-0997 004-0997

4 P3 P2 P

005-0997

4P3P

2P

1P

006-0997

4P3P2P1P

bloco Vigi NC100, NC125

103-0997

F1/004

Page 6: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

disjuntores P25Mdisjuntores OF, MX, MN (auxiliares) bloco limitador (acessórios)

010-0997 011-0997

OF MX, MN OF, MX, MN

012-0997

quadro isolante (acessórios)

013-0997

disjuntores telecomandados XC40

045-0997

2P 3P 4P

031-0997

2P

032-0997

2P

disjuntores DPN, DPN Vigi, DPNa, DPNa Vigi, DPN N e DPNN Vigidisjuntores DPN, DPNa, DPN N disjuntores DPN Vigi, DPNa Vigi, DPN N Vigi

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

F1/005

Page 7: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

disjuntores C32H-DCdisjuntores MN, MX, MO, OF, SD (auxiliares)

102-0198

1P 2P MNMX

MOOFSD

106-1097

disjuntores NG125disjuntores tapa-parafusos (acessórios)

115-0198

1 P 2 P 3 P 4 P

116-0198

comando rotativo (acessórios) tapa-bornes (acessórios)

117-0198

119-0198

118-0198 120-0198

OF, SD MN, MX MN S

distribloc (acessórios) MN, MX, OF, SD (auxiliares)

F1/006

Page 8: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

interruptores diferenciais ID 10…300 mAinterruptores montagem em painel OF, MX, MN (auxiliares)

2 P

4 P

021-0997 022-0997

OF,SD

MN, MX OF, MN, MX

tapa-bornes (acessórios) tapa-parafusos (acessórios) divisão inter-pólos (acessórios)

028-0997

2P4P

029-0997

2P4P

030-0997

2P

121-0198

2P

63 A

3P4P

125 A

3P4P

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

Vigi NG125disjuntores

122-0198

2P

63 A

3P4P

125 A

3P4P

tapa-parafusos (acessórios)

F1/007

Page 9: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

interruptores diferenciais ID 100/125Ainterruptores OFsp (auxiliar)

014-0198 104-0198

contactores CT standardcontactores 16/25 A

034-0997

1P 2P 3P 4P

035-0997

2P 3P 4P

contactores 40/63 A contactores 100 A

036-0997

2P

F1/008

Page 10: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

auxiliares adaptáveis para contactores CTACTo+f, ACTt, ACTp, ACTc ATB1S

039-0997

1P

ACTo+f ACTtACTpACTc

1P

040-0997

1P

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

contactores CT com comando manualcontactores 16/25 A

037-0997

2P 3P 4P

038-0997

2P 4P4P

contactores 40/63 A

F1/009

Page 11: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

relés e extensõesrelés inversor RLI relés baixo nível RBN

extensão ERL

041-0997

1P

042-0997

1P

044-0997

auxiliares eléctricos e acessórios para reflex, C32 H-DCmódulo de adaptação de tensão MDU módulo de abertura à distância MODmódulo de adaptação de intensidade MDI

046-0997

1P 1P

047-0997

048-0997

1P 1P

disparador com émissão de corrente MX contacto auxiliar OFdisparador com falha de tensão MN contacto sinal-defeitoSD

049-0997

F1/010

Page 12: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

telerruptoresTL e extensão ETL auxiliares adaptáveis telerruptores com função auxiliar integr.

ATLc+s, ATLc+c, ATLz, ATL4 TLc, TLm, TLs

096-0997 097-0997

ATLc+sATLc+cATLz

ATL4

098-0997

interruptores horáriosinterruptores horários IH2 módulos 6 módulos 8 módulos

057-0997

2P

12 módulos interruptores horários programáveis IHP

058-0997 059-0997

060-0997

5P 7P 10P

automático de escada e pré-aviso de extinçãoautomático de escada MIN automático de escada MINe, MINs, MINp pré-aviso de extinção PRE

054-0997 055-0997 056-0997

099-0997

F1/011

Page 13: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

interruptores crepusculares ICIC200, IC2000, IC2000P ICWo, ICWs

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

015-0997

IC200 IC2000 IC2000P

células "face frontal" e mural

052-0997

016-0997

detectores de movimento CDM e CE30

053-0997

interruptores I20 e 32 A 40 a 125 A NO, NF (auxiliares)

100-0997

1P2P

3P4P

065-0997

4P

3P

2P

1P

105-1097

F1/012

Page 14: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

termostatos THtermostato TH3 termostato TH6 termostatos programáveis THP1 e THP2

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

061-0997 062-0997 095-0997

deslastradores CDS, CDSc, CDSt relés temporizados RT…

064-0997

CDS 1P CDS 3PCDScCDSt

transformadores de campainha e de segurança TR campainha SO e besouro RO

066-0997

2 modules 5 modules

067-0997

sinalizadores luminosos V botões-pressão BP comutadores CM

071-0997 072-0997 070-0997

1P 2P

007-0997

F1/013

Page 15: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

descarregadores de sobretensãodescar. de sobretensões telefónico PRC descarregador de sobretensões PE

073-0997 074-0997

descarregador de sobretensões PF8, PF30, PF30r descar. de sobretensões PF65r

075-0997

PF8 1P+N PF30 1P+NPF30r 1P+N

PF8 3P+NPF30 3P+NPF30r 3P+N

076-0997

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

contadorescontadores de energia activa CE, CEr contador de impulso CI contador horário CH

082-0997 069-0997 068-0997

F1/014

Page 16: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

voltímetros, amperímetros e comutadoresVLT e AMP digital VLT e AMP analógico VLT e AMP 72 x 72

078-0997 079-0997 080-0997

CMA e CMV CME

081-0997

transformadores de correntemontagem em calha simétrica (fixação por parafusos ø 5)

referências 15565 a 15569 referências 15570 a 15574 referências 15575 a 15576

020-0997

019-0997018-0997017-0997

referências 15577 a 15580

063-0997

F1/015

Page 17: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

THTC amb sonda tempo

093-0997 094-0997

televariadores, variadores e auxiliaresTVBo, TVo500, TVo700, TVo1000, Vo1000, RGo, ISo RPo1, RPo2, TTVo, NTVo

célula pré-carga PTV1 pré-carga PTV2

087-0997

088-0997 089-0198

guia técnico

dimensões aparelhagem modularmulti 9

107-0198

RGo, TVo500TVo700, TVBoISo

TVo1000Vo1000

108-1097

F1/016

Page 18: Guia Técnico - Google Groups

F1/017Merlin GerinMerlin Gerin

80 1157

65

65

44

65

65

155 1965

119

80

80

80

80

Nota : 2 passos = 1 módulo

Mini-Opale

2/4 passos4/8 passos 8/12 passos 12/16 passos

guia técnico

dimensões Mini-quadros. Mini-Opale

Page 19: Guia Técnico - Google Groups

F1/018 Merlin Gerin

L

200

71

93

38

124

6

28

2447,5

Ø168 mod

4036

Ø25

36

Ø16

404034

Ø20Ø16 Ø25Ø32

34 203438383420

Ø16 Ø16Ø25 Ø32Ø20Ø16

140

A

30

35

B

18

10

L

223

66

92

46

108

22,5

200

ø166, 8 mod

6

47,5 24

3738

127

Ø25

A

37

22,5

373838

163

Ø25Ø25 Ø32

A

37

22,5

B

r = 25

22,5

504242

200

Ø25Ø25 Ø32

A

65 mini

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa214

220

Montagem saliente

Vista superior

Montagem encastrada

Vista superior

A B L4 módulos 112 132 1366 módulos 150 168 1728 módulos 184 205 208

Vista frontal Vista lateral Posição da calha

Fixação mural

Vista frontal Vista lateral Posição da calha

8/12 passos 12/16 passos

4/8 passos 8/12 passos 12/16 passosNicho de encastramento

4/8 passos

guia técnico

dimensões Mini-quadros. Mini-Pragma

A B L4 módulos - 20 1126 módulos - 35 1488 módulos 88 50 184

Page 20: Guia Técnico - Google Groups

F1/019Merlin GerinMerlin Gerin

H2

310

P

H1

25

15

20

282

6565

750

285 55

234

112,5

46

46

fix.A

F3

F2

F1

43

85 25fix. B

2,5

Ø5,5

H

252,5

20 2231 22105350

H

Quadro

AcessóriosCaixa de encastramento

Altura da caixa para quadro 1 ou 2 filas 3 filas 4 filas(mm) para quadro de entrada 1 fila 2 filas 3 filas 4 filasH1 524 649 774 1002H2 625 750 875 1100

profundidade da caixa (mm) encastrada semi-encastrada

P 113 83

Goulotte

Quadro + porta

encastrado semi-encastrado saliente

guia técnico

dimensões Quadros Opale

ref. quadro A B F1 F2 F3 H13201 143 183,5 69 22513202 272 174 69 125 35013203 397 174 69 125 125 475

Altura quadro para quadro 1 ou 2 filas 3 filas 4 filas+ porta (mm) para quadro de entrada 1 fila 2 filas 3 filas 4 filasH 550 675 800

Page 21: Guia Técnico - Google Groups

F1/020 Merlin Gerin

275234216

136

125H

46

105

270

135150

4270

A

23025

70

125

65

43

65

118

38

115

47,5

53,5

59,5

65,5

72

78

84

90

24275

136

252

125

125

752

32252016

3434343434

65

250

Montagem salienteQuadro 1, 2 ou 3 filas Chassis

Quadro 4 filas

número de filas A H1 105 2502 230 3753 455 5004 610 752

Quadro com porta Regulação do chassis

Interior da caixa Detalhe do pré-furação

Exterior da caixa

guia técnico

dimensões Quadros Pragma C12

Page 22: Guia Técnico - Google Groups

F1/021Merlin GerinMerlin Gerin

125

330265242

3732

37

B

(1)

1620

2532

32

2 x 24

237

47

162020

4 x 21,52532

263737

85

106

40

15

1285 (2)

4858

73,583,5

2

1255

H

350216

46,5

25

27,5

A

40

Montagem encastrada emmaçonaria

Quadro Chassis

(1) chassis posição alta : 110chassis posição baixa : 132número de filas A B H

1 325 242 3532 450 367 4783 575 492 6034 700 617 728

Vista superior Vista superior Placa passa-cabos

Regulação da face frontal Regulação da calha Regulação da verticalidade

(2) face frontal posição normal : 85face frontal posição alta : 97

guia técnico

dimensões Quadros Pragma C12

Page 23: Guia Técnico - Google Groups

F1/022 Merlin Gerin

H

350216

46,5

25

27,5

A

40

E

12

2532

263737

85

106

40

315

4 x 21,5 162020

1620

2532

32

2 x 24

237

47

55

320

D

∅35

C

250

125

335265242

3732

37

B

(1)

15

1285 (2)

4873,5

Montagem encastrada em paredes ocasQuadro Chassis

(1) chassis posição alta : 110chassis posição baixa : 132número de filas A B C D E H

1 330 242 132 315 310 3532 455 367 257 440 435 4783 580 492 382 565 560 6034 705 617 507 690 685 728

Vista superior Regulação da face frontal Posição da calha

(2) face frontal posição normal : 85face frontal posição alta : 97

Regulação da verticalidadeVista superior

Placa passa-cabos

Recorte do compartimento escavado

guia técnico

dimensões Quadros Pragma C12

Page 24: Guia Técnico - Google Groups

F1/023Merlin GerinMerlin Gerin

285

2162,1

148,5

125

46

H

Ø30

127,5

47

26

70148,5

125

167

230

62,5

A

285

59,5

20

35 3 x 29

8 x ∅23

4 x ∅29

39

72

39

47,5

X8X1

394

3242,1

148,5

150

46

H

Ø30

127,5

47

26

294

10 x Ø234 x Ø29

70148,5

150

275

338

62,5

A

394

59,5

20

39

72

39

47,5

X8X1

Pragma C12 estanque

X1 = 47,5X2 = 50,5X3 = 53,5X4 = 56,5

X5 = 59,5X6 = 62,5X7 = 65,5X8 = 71,5

Quadro Chassis

número de filas A H1 150 2792 275 4043 400 5294 525 654

Vista superior e inferior Regulação emprofundidadeda calhasimétrica

Posição da calharelativamenteà face frontal

X1 = 47,5X2 = 50,5X3 = 53,5X4 = 56,5

X5 = 59,5X6 = 62,5X7 = 65,5X8 = 71,5

Quadro Chassis

Regulação emprofundidadeda calhasimétrica

Posição da calharelativamenteà face frontal

Pragma D18 estanque

Vista superior e inferiornúmero de filas A H1 150 2792 300 4293 450 5794 600 729

guia técnico

dimensões Quadros Pragma C12 e Quadros Pragma D18

Page 25: Guia Técnico - Google Groups

F1/024 Merlin Gerin

Ø 30

127,5394

3242,1

148,5

150

150

46

H

50

70148,5

150

150

275

348

62,5

A

20

70

70

394

197

40

45

59,5140140

95 95

20

100 100

X8X1

Ø 30

70,5

63

253

Ø 9

39

47,5

Quadro Chassis

Posicionamento em profundidade da calha simétrica

Placa passa-cabos

número de filas A H1 150 2792 300 4293 450 5794 600 729

X1 = 47,5X2 = 50,5X3 = 53,5X4 = 56,5

X5 = 59,5X6 = 62,5X7 = 65,5X8 = 71,5

Montagem saliente

guia técnico

dimensões Quadros Pragma D18

Page 26: Guia Técnico - Google Groups

F1/025Merlin GerinMerlin Gerin

H

468324

46,5

25

27,5

A

40

150

448384350

4237

37

B

(1)

1620

2532

32

5 x 22

351

472532

2022

95

165

50

12

12

15

95 (2)58

68

8393

22

2

4873

4,5 55

Montagem encastrada em parede

Quadro Chassis

(1) chassis posição alta : 122chassis posição baixa : 144número de filas A B H

2 500 417 5283 650 567 6784 800 717 828

Regulação da face frontal Regulação da calha Regulação da verticalidade

(2) face frontal posição normal : 95face frontal posição baixa : 107

Vista superior e inferior Placa passa-cabos

guia técnico

dimensões Pragma D18

Page 27: Guia Técnico - Google Groups

F1/026 Merlin Gerin

50

25

150

46

50

25

550

25 25

H

43259 59

65

40x40

115

43259

550

A

275

100100 350

150

150

150125

100

75

50

M6

137,5

150

50

150150

60x60

15 30

5.5

P

500

182

65

25

M

100 547 57 67 77

9784,5

Montagem saliente

Quadro com porta Regulação em profundidade do chassis

M : 47 minímo97 máximo

número de filas H A1 300 2002 450 3503 600 5004 750 6505 900 8006 1 050 950

Quadro Chassis

guia técnico

dimensões Quadros Pragma F24

P : porta opaca 33porta transparente 28

Page 28: Guia Técnico - Google Groups

F1/027Merlin GerinMerlin Gerin

45 45

45

50

150

46

150

45

50

590

7943279

25

25

25

25

80

80

101

101

155

155

60 10

16,5 101 60 60 101

60

10205

432

55

11

55

11 275

25

R: 60

A D

536

A B C

150

150

10 18P

560

102M

590

107

Montagem encastrada

Quadro Chassis

número de filas A B C D3 610 568 640 5854 760 718 790 7355 910 868 940 8856 1060 1018 1090 1035

Vista superior Regulação chassis

M : minímo 47máximo 97

guia técnico

dimensões Quadros Pragma F24

P : porta opaca 33porta transparente 28

Page 29: Guia Técnico - Google Groups

F1/028 Merlin Gerin

A

39850035

15

B

45°

3515

a

a

M6

25

60

25

200

H

85450550

80 x 80

60

40

4010

H/2

75

75

18

134200

237

A

55070035

15

B

45°

3515

a

a

48

25

H

750200177

8 x 13

25

134237

10

Ø12

Ø7

25

142

150 25

171140plaqueperforée 07520capot

25

58

142171

90 maxi45 mini

500 25

53

140

plaque perforée07510

plastron

porte transparenteporte pleine

rail multifixe+ équerre 07502

55

Quadro Porta opaca ou transparente

Passagem dos cabos

Gaine Profundidade útil do quadro

Gaine

Detalhe

quadroaltura massa entre-eixo de

aprox. fixaçãonA (kg) A B

09001 200 4 150 17009002 400 5,8 350 37009003 600 7,6 550 57009004 800 9,4 750 77009005 1000 10 950 97009006 1200 13 1150 1170

gainealtura massa entre-eixo de

aprox. fixaçãoA (kg) A B

09022 400 4,6 350 37009023 600 6,5 550 57009024 800 8,3 750 77009025 1000 10 950 97009026 1200 12 1150 1170

guia técnico

dimensões Quadros Prisma G

Page 30: Guia Técnico - Google Groups

F1/029Merlin GerinMerlin Gerin

25

300

40 x 40450

H

M6

125

150 250

176

434450

138

25

142

250 25

171plaqueperforée

capot

176

180

151

200434450

138

100

40 x 40200

850

25

H

300

300

125

70115

130

D

550

C

E

382

150

200

18

55237

465

18

148

200

237

190 465

55

a

398500

A B

45°

3515

35

25

58

142171

90 maxi45 mini

500 25

53

140

plaque perforée

plastron

porte transparenteporte pleine

rail Multifix+ équerre

Fundo do armário Fundo da gaine Portas

Fixação ao solo, passagem dos cabosinferiores do armário

Fixação ao solo, passagem dos cabosinferiores da gaine

Placa passa-cabos superior da gainePlaca passa-cabos superior do armário Fixação mural

Profundidade útil do armário Profundidade útil da gaine

número H A B C D Ede módulos27 1550 1525 1535 1283 850 15333 1850 1825 1835 1571 1000 215

guia técnico

dimensões Armário Prisma GX

Page 31: Guia Técnico - Google Groups

F1/030 Merlin Gerin

35,5

142

8893

275

450600

e

G N

M8-25

25

Ø6,4

M6-16

e

Ø10

I H G'

J

L46

T

S

38

9

F

B K

AA'

45

P

10

B

H

AI

10

50

PE

D

D

D

Para aparelhagem modular

ref. dimensões fixaçãoquadro exteriores (mm) ao muro

H L P F e G A I J G' A’09101 300 200 150 144 275 175 200 100 350 25009104 ou 09144 400 300 150 144 1 375 275 300 200 450 3509106 ou 09146 400 300 200 194 1 375 275 300 200 450 35009108 ou 09148 500 400 200 194 1,2 475 375 400 300 550 45009109 ou 09149 600 400 200 194 1,2 575 375 500 300 650 45009113 ou 09153 600 600 275 269 1,2 575 575 500 500 650 65009114 ou 09154 800 600 275 269 1,5 775 575 700 500 850 65009118 ou 09158 800 600 325 319 1,5 775 575 700 500 850 65009115 ou 09155 1000 600 275 269 1,5 975 575 900 500 1050 65009119 ou 09159 1000 800 325 319 1,5 975 775 900 700 1050 85009125 ou 09165 1000 1200 325 319 1,5 975 1175 900 1100 1050 125009116 ou 09156 1200 600 275 269 1,5 1175 575 1100 500 1250 65009126 ou 09166 1200 1200 325 319 1,5 1175 1175 1100 1100 1250 12509128 ou 09168 1200 600 425 419 1,5 1175 575 1100 500 1250 65009129 ou 09169 1200 800 425 419 1,5 1175 775 1100 700 1250 850

ref. 09104 09106 09108 09109 09114quadro 09144 09146 09148 09149 09154Nº de 2 2 3 3 4filasA 36 86 86 86 149B 106 106 106 106 118D 150 150 150 150 150E 216 216 288 288 468F 216 216 288 288I 93 93 93 93 97

Sistema funcional Prisma GE

Para P = 325, X = 85,5Para P = 425, X = 185,5

Para todos os tipos de aparelhagem

guia técnico

dimensões Quadros Prisma GE

X

142

8893

P

450 4501501200

porta transparenteporta opaca

Page 32: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

Disjuntor C60Curvas B, C e D,segundo norma 60898A zona de funcionamento do disparadormagnético está compreendida para:c curva B, entre 3 In e 5 Inc curva C, entre 5 In e 10 Inc curva D, entre 10 In e 14 InAs curvas representam os limites de disparotérmico a frio, pólos carregados e os limitesde disparo electromagnético, 2 póloscarregados.

C60 curva B

guia técnico

curvas de disparo

C60 curva C

C60 curva D

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

14

F1/031

DB90 curva

CCC -Atenção

DB90Ir buscar imagem ao Cat.Antigo ou Cat. Francês

Ver com DAC

Page 33: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnico

curvas de disparo

C60N, H, L, curva B C60N, H, L, curva C

C60N, H, curva D C60L, curva Z

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

Disjuntor C60inferior a 63 Asegundo norma IEC 947-2A zona de funcionamento do disparadormagnético está compreendida para:c curva B, entre 3,2 In e 4,8 Inc curva C, entre 7 In e 10 Inc curva D, entre 10 In e 14 Inc curva MA, entre 9,6 e 14,4 InAs curvas representam os limites de disparotérmicos a frio, pólos carregados e os limitesde disparo electromagnético, 2 póloscarregados.

F1/032

Page 34: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

Disjuntor C60LCurvas K, Z, e MAsegundo norma CEI 947-2A zona de funcionamento do disparadormagnético está compreendida para:c curva K, entre 10 In e 14 Inc curva Z, entre 2,4 In e 3,6 Inc curva MA, a 12 InAs curvas representam os limites de disparotérmicos a frio, pólos carregados e os limitesde disparo electromagnético, 2 póloscarregados.

guia técnico

curvas de disparo

C60L curva K

C60L curva Z

C60LMA curva MA

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

14

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

F1/033

Page 35: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

Disjuntor NC100Curvas B, C, D e MAsegundo norma CEI 947-2A zona de funcionamento do disparadormagnético está compreendida para:c curva B, entre 3,2 In e 4,8 Inc curva C, entre 7 In e 10 Inc curva D, entre 10 In e 14 Inc curva MA, a 12 InAs curvas representam os limites de disparotérmicos a frio, pólos carregados e os limitesde disparo electromagnético, 2 póloscarregados.

guia técnico

curvas de disparo

NC100 curva B

NC100 curva C

NC100 curva D

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

NC100 curva MA

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

F1/034

Page 36: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

guia técnico

curvas de disparo

NC100H, curva B NC100H, LH, curva C

NC100H, curva D

DPN, curva B

Disjuntor NC100

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

Disjuntor DPN

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

DPN, curva C

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

F1/035

Page 37: Guia Técnico - Google Groups

Merlin Gerin

guia técnicoNG125 ≤ 63 A

curvas de disparo

NG125, curva B NG125, curva CDisjuntor NG125Curvas B, C e D,segundo norma IEC 947-2A zona de funcionamento do disparadormagnético está compreendida para:c curva B, entre 3 In e 5 Inc curva C, entre 5 In e 10 Inc curva D, entre 10 In e 14 Inc curva MA, entre 9,6 In e 14,4 InAs curvas representam os limites de disparotérmicos a frio, pólos carregados e os limitesde disparo electromagnético, 2 póloscarregados.

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

NG125, curva D NG125, curva MA

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

F1/036

Page 38: Guia Técnico - Google Groups

Merlin GerinMerlin Gerin

guia técnicoNG125 ≤ 63 A

curvas de disparo

NG125, curva B NG125, curva CDisjuntor NG12580, 100 e 125 A

NG125, curva D NG125, curva MA

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

10 0005 000

2 000

1 000

500

200

100

50

20

10

5

2

1.5

.2

.1.05

.02

.01

.005

.002

.001.5 .7 1 2 3 4 5 7 10 20 30 50 70100 200300

t(s)

I / In

1h

F1/037

Page 39: Guia Técnico - Google Groups

F1/038 Merlin Gerin

protecção dos circuitos

curvas de limitação em corrente

NG125240 V

5

23

5

2

3

5

103

104

105

23

102

23

5

106

23

2 3 4 5 10 20 30 40 60 1007 506 8 9

16A20A25A32A40A50A63A80A100A125A

1

2

34

10A

A2s

A

NG125440 V

5

23

5

2

3

5

103

104

105

23

102

23

5

106

23

2 3 4 5 10 20 30 40 60 1007 506 8 9

16A20A25A32A40A50A63A80A

100A125A

4

12

3

10A

A2s

A

eff

eff

Legenda:

1 NG125 a 80-100-125 A

2 NG125 N

4 NG125 L

k

k

Legenda:

1 NG125 a 80-100-125 A

2 NG125 N

4 NG125 L

Page 40: Guia Técnico - Google Groups

F1/039Merlin GerinMerlin Gerin

protecção dos circuitos

curvas de limitação em esforço térmico

NG125240 V 10

10

10

10

10

5 5 5 5 5

10

10

8

7

6

5

2

4

3

101 102 103 104 105

5

5

5

5

5

5

5

1015

4

3

21

16A

20A

100A

10ms

5s

10A16A

40A

10A

25A32A

40A50A

63A80A

125A

125A100A80A63A50A

32A25A20A

A2s

A

10

10

10

10

10

A2s

5 5 5 5 5

10

10

8

7

6

5

2

4

3

101 102 103 104 105

5

5

5

5

5

5

5

1015

2

3

4

10A16A20A25A32A40A50A

80A

125A

32A40A

50A

63A

10A

25A

80A

A

16A

20A

100A125A

10ms

5s

1 100A

63A

NG125415 V

eff

eff

Legenda:

1 NG125 a 80-100-125 A

2 NG125 N

4 NG125 L

Legenda:

1 NG125 a 80-100-125 A

2 NG125 N

4 NG125 L

Page 41: Guia Técnico - Google Groups

F1/040 Merlin Gerin

protecção dos circuitos

disjuntores NG125

quadrosfortepotência

quadrosmédiapotência

quadrosterminais

funções dos disjuntores na distribuição eléctrica

M

M

saídas directosprotecção cargas locais

entrada250…1600 A > 32 kA

saídaslinha50…400 A

protecçãogrupo desaídas

saídasdirectas10…80 A

entrada50…160 A 15…35 kA

saídaslinha50…125 A

protecçãogrupo desaídas

saídasdirectas10…50 A

entrada50…400 A 25…70 kA

saídaslinha50…125 A

saídasdirectas50…80 A

entrada em quadros terminais

entrada50…125 A

3…25 kA

saídasterminais10…32 A

entrada50…125 A

3…25 kA

saídasterminais10…32 A

receptores

receptores receptores

receptores receptores

Page 42: Guia Técnico - Google Groups

F1/041Merlin GerinMerlin Gerin

1

regulação do relé temporizadoEste relé temporizado é um relé commúltiplas funções.Um selector 4 permite escolher a funçãodesejada: A, H, B ou C.A temporização regula-se como para osoutros relés:c posição Av retarda o fecho,v retarda a colocação sob tensão dumacargav exemplos: sinalização sonora ou luminosa,automatismo de abertura e de iluminaçãoc posição Hv temporiza a colocação sob tensãov coloca sob tensão uma carga durante umdeterminado tempoc posição B (temporizador)v coloca sob tensão uma carga ao fechodum botão pressão auxiliar, durante umdeterminado tempov a temporização inicia-se ao fecho dobotão pressão auxiliar durante umdeterminado tempov a temporização inicia-se ao fecho dobotão pressão de comandoc posição Cv retarda a aberturav coloca sob tensão uma carga ao fechodum botão pressão auxiliarv a temporização inicia-se ao abrir o botãopressão de comando

conselhos práticos

relés temporizados RTA, RTB, RTC, RTH, RTL e RTMFregulações

2

3

regulação da temporizaçãoExemplo:para uma temporização de 3 segundos,através do potenciómetro 1 e dopotenciómetro 2:c posicionar o comutador 1 na escalacorrespondente: 1 sc posicionar o potenciómetro 2 nocoeficiente multiplicador adequado: 3,3 x 1 s = 3 segundos

1 comutador de selecção das 6 gamas detemporização

2 potenciómetro: coeficiente multiplicador3 sinalizador verde: contacto de saída 15-18

fechado

diagramas de comutação

RTA RTB

RTC RTH

regulação do relé temporizadoEste relé é um sinalizador (lâmpada, buzina,sirene).É necessário regular o tempo (T1) decolocação sob tensão e o tempo (T2) decolocação fora de tensão da carga.Para as regulações de T1 e de T2 procederda mesma forma que para os ouros relés:c T1 regula-se com o comutador 1 e opotenciómetro 2 na parte superior doprodutoc T2 regula-se com o comutador 1 e opotenciómetro 2 na parte inferior do produto

diagrama de comutação

RTL

1

2

3

1 comutador de selecção das 6 gamas detemporização

2 potenciómetro: coeficiente multiplicador3 sinalizador verde: contacto de saída 15-18

fechado

1

2

1

2

3

1 comutador de selecção das 6 gamas detemporização

2 potenciómetro: coeficiente multiplicador3 sinalizador verde: contacto de saída 15-18

fechado4 selector de função: A, H, B ou C

4

diagramas de comutação

posição A posição B

posição C posição H

RTA, RTB, RTC, RTH

U(15-18)

S

0

0

T T

BP

U(A1 A2)

0

t

U(15-18)

0

T

BP

U(A1 A2)

0

t

U(15-18)

0

T

S

0

t

U(15-18)

0

T1

U(15-18)

S

0

tT2 T1 T2 T1 T2

0

U(15-18)

S

0

0

T T

BP

U(A1 A2)

0

t

U(15-18)

0

T

BP

U(A1 A2)

0

t

U(15-18)

0

T

S

0

t

U(15-18)

0

0,1-1s

1-10s6-60s 1-10min

6-60min1-10h

1234 6

10

0,1-1s

1-10s6-60s 1-10min

6-60min1-10h

123 7

8

10

0,1-1s

1-10s6-60s 1-10min

6-60min1-10h

123 7

8

10

T1

T2

A

B C

0,1-1s

1-10s6-60s 1-10min

6-60min1-10h

123

68

10

H

RTL

RTMF

Page 43: Guia Técnico - Google Groups

F1/042 Merlin Gerin

c o comutador CMB comporta doiscontactos inversores e permiteo comando manual de 2 circuitoscom 2 sentidos de funcionamentoc exemplo: comutador bipolar com chamadaa zero para estores com comando eléctrico

comutadores CMB

comutadores CM

conselhos práticoscomando, telecomando

interruptores I, comutadores CM e CMB,botões-pressão BP

interruptores I comsinalizador

ligaçãoc são possíveis duas ligações parao sinalizador do interruptor:v a jusante do interruptor, para indicar (poriluminação do sinalizador) que a utilizaçãoestá sob tensãoexemplo duma utilização: iluminação decave, câmara de frio.

v a montante do interruptor para indicar apresença de tensão e para fácil identificaçãodo interruptor na escuridão.

c duas versões:v comutador com duas posições

v comutador com três posições com umaposição paragem total

N L

1 3

4

N L

1 3

42N L

1 3

4

N L

1 3

42

N

L

1

42

N

L

1

42

0

1P 2P

vermelho

utilização

vermelho

utilização

1P 2P

utilização utilização

utilização utilização

verde verde

M M

1 3

2

5 7

6

01 2

L

N

0 Paragem1 Fecho2 Abertura

Page 44: Guia Técnico - Google Groups

F1/043

informaçõescomplementares

Merlin GerinMerlin Gerin

c 1 contacto com abertura + 1 contacto comfecho:v ligação do contacto com abertura entre osbornes 1 e 2 (paragem)v ligação do contacto com fecho (marcha)entre os bornes 3 e 4

conselhos práticoscomando, telecomando

interruptores I, comutadores CM e CMB,botões-pressão BP

botões-pressão BP

c 1 contacto com fecho (marcha)+ 1 sinalizador luminoso

c exemplo de utilização:v colocação sob tensão e fora de tensãoduma bobina do contactor por botões-pressão marcha (bornes 3 e 4) e paragem(bornes 1 e 2), com auto-alimentação porcontacto auxiliar (bornes 13 e 14)v o sinalizador luminoso do botão-pressãomarcha (bornes 1 e 2) acende-se quando ocontactor está fechado

características:ccccc interruptores I: pág. B2/023ccccc comutadores CM: pág. B2/026

1

42

3

X1

4X2

3

1

42

L

1

42

3 3

N

1

2

3

4

5

6

13

14

A1

A2

receptor

ccccc comutadores CMB: pág. B2/026ccccc botões-pressão BP: pág. B2/026

Page 45: Guia Técnico - Google Groups

F1/044 Merlin Gerin

NG125

NG12524 22 21

N LO+F

conselhos práticosprotecção dos circuitos

tomada de tensão, contactos OF e SD,disparadores MX + OF e MXV para disjuntores NG125

corte de emergênciacom MX + OF

Abertura à distância, por disparo dodisjuntor, de circuitos eléctricos deiluminação, etc.

Permitem a alimentação de circuitosauxiliares para assegurar as funções:c sinalização, medidas,c paragem de emergência,c informação à distância.

NG12514 12 C2

N LMX + OF

U >

C1

NG12596 98 95

N LSD

sinalização OF ou SDcontacto auxiliare OF:c sinalização por contacto seco do estadodum disjuntor "aberto ou fechado".c esta sinalização pode ser visualizada naface frontal do armário ou do quadro oucentralizada no quadro de controlo.

contacto sinal defeito SDc sinalização dum defeito num disjuntor:câmara climática, elevador, ventilação, etc.

tomadas de tensão amontante

auxiliares NG125: pág. A1/032informaçõescomplementares

corte de emergênciacom MXV

disparo à distância por MXVcom retorno de informação por SDVc o interruptor de comando (luminoso ounão) dispara o disjuntor através do Vigiequipado com MXV

NG125

Vigi NG125

SDV

N L

MXV

1211 M2M1

=max.1 mA

ACTp

OFF

LN

c uma sinalização, graças ao contacto SDVversão NO acende um sinalizador quando obloco Vigi dispara por saída ou por MXV.

Page 46: Guia Técnico - Google Groups

informaçõescomplementares

F1/045Merlin GerinMerlin Gerin

função de “arrefecimento”c exemplo com ordens mantidas:v IHP ligados sobre X, selector naposição “a” ( ) o arrefecimento é realizadopelo corte da alimentação docircuito X, T e Pv ao retorno da alimentação, a instalaçãocoloca-se em conformidade com aentrada X

características disjuntorestelecomandados Réflex XC40:pág. B1/014

conselhos práticoscomando, telecomando

disjuntores telecomandados Réflex XC40

importante!utilização do Réflex para comandar ailuminação duma instalação eléctricacom os blocos de iluminação desegurançac nos casos em que as funções deprotecção e de comando sãoasseguradas pelo mesmo dispositivo,os regulamentos de segurançaprecisam que o bloco autónomo deiluminação de segurança pode seralimentado a montante dessedispositivo com a condição de, em casode defeito, um contacto comandadopelo relé de protecção corta aalimentação do blococ o contacto SD (bornes 15 e 18),integrado no Réflex, substituiperfeitamente essa função

L N

X

BPI

T P N

c exemplo com ordens impulsionais:v botões-pressão ligados sobre X, selectorna posição “b” ( ) o contacto OF deve sertambém cablado para obter a função“arrefecimento”v o “arrefecimento” é realizadopressionando os botões-pressão quecolocarão a instalação em conformidadecom a ordem dada, aberto ou fechado

T P N 1 3X

11 14 12 15 16 18 2 4

a

b

OF SD

O I

L

N

T P N 1 3X

11 14 12 15 16 18 2 4

a

b

OF SD

cdocentralizado

cdolocal

cdolocal

linha piloto

Page 47: Guia Técnico - Google Groups

F1/046 Merlin Gerin

conselhos práticoscomando, telecomando

disjuntores telecomandados Réflex XC40

colocação em serviço, exploraçãoc os disjuntores XC40 devem ser ligadossegundo o esquema seguinte:

c bornes X, T e P ligados numa fasediferente (devem estar na mesma fase)

c cada vez que a entrada X é utilizada comordens mantidas, a ligação de P no X ou T éanulada

prioridade das ordensc quando as 2 entradas X e T são cabladas,a última ordem recebida é prioritária.c exemplo de funcionamento a partir doesquema acimav 1. fecho do I, o circuito de potênciafecha-sev 2. impulso por botão-pressão, o circuito depotência abre-sev 3. abertura do I, o aparelho mantém-se noestado (o circuito de potência já está aberto)

o telecomando só pode funcionar se osbornes N, P, e pelo menos X ou Testiverem ligados. Atenção aos trêsesquemas abaixo:c sinalizador ligado no borne X ou T (énecessário utilizar o contacto auxiliar ou osbotões-pressão com contactos múltiplos)

L N

X

2 4

BPI

T P 1 3

CAOF

16 1812 1511 14

N LN

X

2 4

BPI

T 1 3

16 1812 1511 14

P N

CAOF

L1 N

X

2 4

I

T 1 3

16 1812 1511 14

L3 L2

BP

N

CAOF

P

L N

X

2 4

I

T P 1 3

16 1812 1511 14

BP

CAOF

N

Page 48: Guia Técnico - Google Groups

F1/047Merlin GerinMerlin Gerin

módulo de adaptaçãode tensão MDU

módulo de adaptaçãode intensidade MDI

conselhos práticoscomando, telecomando

módulo de adaptação MDU e MDIpara disjuntores Réflex XC40

aplicaçãoc este módulo permite enviar ordens decomando a partir duma rede de tensão desegurança (12, 24 ou 48 V CA e CC), aosdisjuntores telecomandados Réflex XC40.nota: esta adaptação não pode ser realizada comos aparelhos Réflex SC40

adaptaçãoc fixar por encaixe, sobre calha simétrica,ao lado do aparelho telecomandadoc ligar segundo o esquema abaixo:utilização dum MDU

com vários Réflexc um MDU telecomandado pode pilotarsimultaneamente sob a mesma entrada, até5 Réflex máx., com uma temperaturaambiente de 45 °C:

aplicaçõesSão possíveis dois casos:c ordem dada por uma saída estática:quando a ordem de comando é dada a umRéflex XC40 por uma saída estática(temporizador, autómato...) necessita umacorrente superior a 5 mA em 220/240 V,utilizando um módulo MDI associado aoRéflex:v o módulo MDI sob 220 a 240 V faz passara corrente de carga da saída estática de 5 a20 mAv para 48 a 110 V CA, ver quadro abaixo:

tensão corrente de comando corrente de fuga máx. admissível (mA)(V) que atravessa o dador de ordem (mA)

(saída estática ou interruptor fechado) (saída estática ou interruptor aberto)sem MDI com MDI sem MDI com MDIfig. 1 fig. 2 fig. 1 fig. 2

220 a 240 CA 5 20 1,5 648 a 110 10 17 3 5CA ou CC

230V

N L

XC 40

NP230V

X T

MDU

LN

DPN

PC

12/2448V

TX

fonte zauxiliar

botão pressãoou contactomantido

utilização

utilização

utilizaçãofonte zauxiliar

N L

LN

DPN

NPX T N L

LN

DPN

MDI

NPX T

NT

X

saída estática(autómatotemporizador…)

saída estática(autómatotemporizador…)

utilização utilização

figura 1 figura 2

N LNPX T

LN

230V

XC 40

230V

230V

XC 40

230V

DPN

N LNPX T

+

LNX

PC

12/2448V

TX

MDU

ou

Page 49: Guia Técnico - Google Groups

informaçõescomplementares

F1/048 Merlin Gerin

c ordens dadas pelos botões-pressãoluminosos:as ordens são dadas pelos botões-pressãoluminosos (neons) onde a corrente totalabsorvida na posição aberta é superior ouigual a 1,5 mA (consumo total dossinalizadores). Esta corrente, assimilada auma corrente de fuga, pode perturbar o bomfuncionamento do telecomando do aparelho:v se a entrada X está disponível, arepartição das correntes nas 2 entradas(selector X sobre segundo a fig. 4)permite dobrar a corrente de fugaadmissível (3 mA)v o emprego dum módulo MDI permite umacorrente total de 6 mA a 230 V para aalimentação dos sinalizadores de botões-pressãov para outras tensões, ver o quadroabaixo

tensão corrente de comando (mA) corrente de fuga máx. admissível (mA)botão-pressão fechado botão-pressão abertosem MDI sem MDI com MDI sem MDI sem MDI com MDIfig. 3 fig. 4 fig. 5 fig. 3 fig. 4 fig. 5

220 à 240 CA 5 10 20 1,5 3 648 à 110 10 20 17 3 6 5CA ou CC

conselhos práticoscomando, telecomando

módulo de adaptação MDU e MDIpara disjuntores Réflex XC40

adaptaçãoc fixar por encaixe, em calha simétrica, aolado do aparelho telecomandadoc ligar:v segundo a figura 2, no caso dum comandopor saída estática,v segundo a figura 5, para o emprego debotões luminosos

características:c MDU: pág. B1/016c MDI: pág. B1/016

módulo de adaptaçãode intensidade MDI

LN

DPN

N LNPX T

LN

DPN

N LNPX T

LN

DPN

N LNPX T

MDI

NT

X

utilização

figura 3 figura 4

utilização

figura 5

utilização

regulaçãode X sobre

regulaçãode X sobre

i i 1,5 mA 1,5 i i i 3 mA

Page 50: Guia Técnico - Google Groups

F1/049Merlin GerinMerlin Gerin

conselhos práticoscomando, telecomando

telerruptores TL, TLI, TLc, TLm, TLs,auxiliares e extensão

telerruptores com funçãoauxiliar integrada

TLcfunçãoc comando centralizado (num grupo detelerruptores), com manutenção doscomandos impulsionais locaisligação

TLmfunçãoc comando por uma ordem mantidaligação

TLsfunçãoc contacto de sinalização do seu estadoligação

A1

A2

1

2on off

A1

A2

1

2on off

offL

on

N

central

local

telerruptor TLc

1

2on off

L

N

1

2

CM

4 A2

1

212 14

L

N

11A1

A2

telerruptor TLm + comutador CM

telerruptor TLs

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F1/050 Merlin Gerin

ATLtfunçãoc provoca automaticamente a retoma doestado de repouso do telerruptor, após umatemporização regulável de 1 s a 10 hligação

ATLzfunçãoc comando, sem eventualidade defuncionamento, dos telerruptores por botão-pressão luminosoligação

ATL4funçãoc para comando sequencial (passo a passo)ligação

ATLc+sfunçãoc comando centralizado dum telerruptor(num grupo de telerruptores), + contacto desinalização do estado do TLligação

ATLc+cfunçãoc comando centralizado multiníveis devários grupos de telerruptoresligaçãoc ver esquema do ATLc+s acima

características:c TL, TLI: pág. B1/003

auxiliares adaptáveis

conselhos práticoscomando, telecomando

telerruptores TL, TLI, TLc, TLm, TLs,auxiliares e extensão

informaçõescomplementares

14

11 1

2

3

4

L

N

A1

A2

temporizador ATLt + telerruptor TL

1

2

A2

A1

L

N

Z

comando ATLz + telerruptor TL

2 1A1

A2

L

N

A1

A2

1

2

A1

A2

1

2

TL1 TL2

comando ATL4 + 2 telerruptores TL

1

2

A1

A2

L

N

on off 12 14

11

1

2

A1

A2

L

N

on off 12 14

11

off off

on on

off off

on on

cdolocal

cdocentral

comandomulti-níveis

cdolocal

cdocentral

comandos ATLc+s e ATLc+c+ telerruptor TL

c TLc, TLm, TLs: pág. B1/005c auxiliares adaptáveis: pág. B1/006

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informaçõescomplementares

F1/051Merlin GerinMerlin Gerin

ligação ligaçãomecânica eléctrica

(bornes A1 e A2)

extensõesETL c c

auxiliaresATLt c cATLz c cATL4 c c unicamente borne A1

com o telerruptorda esquerda

ATLc+s c c unicamente borne A1ATLc+c não é encaixável

iluminação: número máximo de lâmpadas num circuito monofásico 230 V

número máximo de lâmpadas num circuito monofásico 230 V potência máx. (W)TL 16 A TL 32 A

lâmpadas incandescentesfilamentos de tungstênio potência (W)(230 V) 40 60 75 100 200nº máximo 40 25 20 16 8 1600nº máximo 106 66 53 42 21 4260lâmpadas halogéneo(230 V) 300 500 1000 1500nº máximo 5 3 1 1 1500nº máximo 13 8 4 2 4000lâmpadas halogéneo TBT(12 ou 24 V com transfo.) 20 50 75 100nº máximo 70 28 19 14 1400nº máximo 180 74 50 37 3700

tubos fluorescentessimples com arrancador(não compensados) 18 36 58nº máximo 70 35 21 1300nº máximo 186 93 55 3400simples com arrancador(compensados paralelos) 18 36 58nº máximo 50 25 16 930nº máximo 133 66 42 2400duplos com arrancador(compensados série) 2x18 2x36 2x58nº máximo 56 28 17 2000nº máximo 148 74 45 5300simples balastro HF

16 32 50nº máximo 80 40 26 1300nº máximo 212 106 69 3400duplos balastro HF

2x16 2x32 2x50nº máximo 40 20 13 1300nº máximo 106 53 34 3400

lâmpadas com descargavapor de sódiobaixa pressão 55 90 135 180nº máximo 24 15 10 7 1300nº máximo 63 40 26 18 3400vapor de sódio alta pressãoou iodetos metálicos 250 400 1000nº máximo 5 3 1 1300nº máximo 13 8 3 3400

aquecimento: potência máxima num circuito monofásico 230 V (W)

potência (W) máxima num circuito monofásico 230 V potência máx. (W)TL 16 A TL 32 A

aquecimento (AC1) 3600 7200

conselhos de utilizaçãoOs telerruptores são utilizados parao comando de circuitos compostos porreceptores resistivos (lâmpadasincandescentes, halogéneo baixa tensão,convectores) ou inductivos (tubosfluorescentes, lâmpadas com descarga):c o quadro ao lado indica as potências ounúmero máximo de lâmpadas que podemser instaladas num circuito monofásico230 Vc para o circuitos trifásicos + neutro230/400 V, multiplicar esses valores por 3c para os circuitos trifásicos sem neutro230 V, multiplicar esses valores por 1,7.

conselhos práticos

telerruptores

ligação mecânicae eléctrica

A1

A2

As 2 extensões ETL e os auxiliares ATLt,ATLz, ATL4, ATLc+s são encaixáveis.O clips amarelo assegura a ligaçãomecânica, em todos os casos e, por vezes,a ligação eléctrica (ver quadro ao lado).A ligação está indicada a tracejado nosesquemas eléctricos dos auxiliaresadaptáveis.

telerruptores TL: pág. B1/003auxiliares TL: pág. B1/006

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F1/052 Merlin Gerin

utilizaçãodos contactores multi 9de 16 a 100 A

caracterizaçãopor tipos de carga

conselhos práticostelecomando

contactores CT

Para as necessidades de automatização nosector residencial, terciário e industrial, agama de contactores CT modulares permite:c o comando de potências dos circuitosterminais da habitação e do terciário:v iluminação (vitrinas, iluminação desegurança...)v aquecimento, bombas a calor, fornosv água quente

v pequenos motores utilitários (bombas,ventiladores, barreiras, portas degaragem...)v paragens de urgência e sistemas desegurançav climatizaçãoc comando de distribuição de energia:v deslastragem, relastragemv inversão de rede…

posicionamentodos contactorescom comandos à distância

A norma IEC 1095 aplica-se aoscontactores electromecânicos para usosdomésticos e análogos e demarca-se danorma IEC 947-4 (destinada às aplicaçõesindustriais) para as exigências particularesno domínio da segurança dos bens e daspessoas em locais acessíveis ao público.

desclassificaçãopara montagemem quadro modular

Desclassificação dos contactores montadosem quadro modular se a temperaturainterna destes for > 40 °C.

montagem lado a lado No caso da montagem de várioscontactores modulares lado a lado, énecessário utilizar um intercalar refª. 27062,todos os 2 contactores.

aplicações industriais: domésticos:IEC 947.4 IEC 1095

motor AC3 AC7baquecimento AC1 AC7ailuminação AC5a e b AC5a e b

40 °C 50 °C 60 °C (1) calibre do contactor16 A 14 A 13 A 16 A25 A 22 A 20 A 25 A40 A 36 A 32 A 40 A63 A 57 A 50 A 63 A100 A 87 A 80 A 100 A(1) intercalar obrigatório refª. 27062.

intercalar refª. 27062

Este quadro de comparação posiciona cadaaparelho em função:c do número de ciclos (total ou por dia)c da potência a comandar.

200 000

100 000

20 000

TC16

TL(+ DPN/C60)

CT(+ C60)

Réflex(XC40)

RLI(+ DPN/C60) CT

(+ NC100/125)

Tm(+ C60)

20 32 40 63 (A)10010

duração de vida (número total de ciclos)

mais de 100 ciclos por dia

50 a 100 ciclos por dia

10 a 50 ciclos por dia

menos de 10 ciclos por dia

corrente a comutar(carga resistiva)

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F1/053Merlin GerinMerlin Gerin

aplicação aquecimentocategoria AC7a e AC1c o quadro abaixo refere-se ao conjunto doscontactores da gama CT, com ou semcomando manual, para os circuitosmonofásicos 230 V ou trifásicos 400 V deaquecimentoc indica o calibre do contactor a escolherem função da potência a comandar e donúmero de manobras por dia.

tipo de aplicação potência máxima (kW)de aquecimento para um dado calibre

número de contactores CTmanobras / dia 25 A 40 A 63 A 100 A

aquecimento 230 V25 5,4 8,6 14 21,650 5,4 8,6 14 21,675 4,6 7,4 12 18100 4 6 9,5 14250 2,5 3,8 6 9500 1,7 2,7 4,5 6,8

aquecimento 400 V25 16 26 41 6350 16 26 41 6375 14 22 35 52100 11 17 26 40250 5 8 13 19500 3,5 6 9 14

aplicação pequenosmotores categoria AC7bc o quadro abaixo refere-se ao conjunto doscontactores da gama CT, com ou semcomando manual, para os circuitosmonofásicos 230 V ou trifásicos 400 V.c indica o calibre do contactor a escolherem função da potência do motor acomandar.

tipo de aplicação potência máxima (kW)pequenos motores para um dado calibre

contactores CTtensão 25 A 40 A 63 A

motor monofásico com condensador230 V 1,4 2,5 4

motor trifásico400 V 4 7,5 15

aplicação iluminaçãocategoria AC5a e AC5bc Os quadros seguintes referem-se aoconjunto dos contactores da gama CT, comou sem comando manual, para os circuitosmonofásicos 230 V de iluminaçãoc indicam o calibre do contactor a escolher,em função do número e do tipo delâmpadas a comandar. A título indicativo, apotência máxima também é mencionadac para obter a equivalência nos circuitos:

conselhos práticostelecomando

contactores CT

tipo de aplicação número máximo de lâmpadasde iluminação para um dado calibrecircuito monofásico230 V contactores CT

potência (W) 16 A 25 A 40 A 63 A 100 A

lâmpadas incandescentescom ou sem gás halogéneo

40 38 57 115 172 25060 30 45 85 125 18775 25 38 70 100 150100 19 28 50 73 110150 12 18 35 50 75200 10 14 26 37 55300 7 10 18 25 37500 4 6 10 15 221000 2 3 6 8 12

lâmpada halogéneo 12 V(em transfo TBT electromagnético)

20 15 23 42 63 9450 10 15 27 42 6375 8 12 23 35 52100 6 9 18 27 40150 4 6 13 19 28

tubo fluorescente 26 mm(mono compensado paralelo)

15 15 20 40 60 9018 15 20 40 60 9020 15 20 40 60 9036 15 20 40 60 9040 15 20 40 60 9058 10 15 30 43 6465 10 15 30 43 64115 5 7 14 20 30140 5 7 14 20 30

tubo fluorescente 26 mm(mono não compensado)

15 22 30 70 100 15018 22 30 70 100 15020 22 30 70 100 15036 20 28 60 90 13540 20 28 60 90 13558 13 17 35 56 8465 13 17 35 56 84115 7 10 20 32 48140 7 10 20 32 48

tubo fluorescente 26 mm(duo compensado série)

2 x 18 30 46 80 123 1802 x 20 30 46 80 123 1802 x 36 17 25 43 67 1002 x 40 17 25 43 67 1002 x 58 10 16 27 42 632 x 65 10 16 27 42 632 x 118 6 10 16 25 372 x 140 6 10 16 25 37

tubo fluorescente 26 mm(4 tubos compensado série)

4 x 18 15 23 46 69 100

balastro electrónico(1 tubo 26 mm)

18 74 111 222 333 50036 38 58 117 176 26058 25 37 74 111 160

balastro electrónico(2 tubos 26 mm)

2 x 18 36 55 111 166 2502 x 36 20 30 60 90 1352 x 58 12 19 38 57 85

lâmpadas compactas electrónicas(baixo consumo)

7 133 200 400 600 90011 80 120 240 360 54015 58 88 176 264 39620 44 66 132 200 30023 38 57 114 171 256

lâmpada com vapor de sódio baixapressão (sem compensação)18 18 34 57 9135 4 9 14 2455 5 9 14 2490 3 6 9 19135 2 4 6 10180 2 4 6 10

lâmpada com vapor de sódio baixapressão (com compensação paralela)18 14 21 40 6035 3 5 10 1555 3 5 10 1590 2 4 8 11135 1 2 4 6180 1 2 5 7

lâmpada com vapor de sódio alta pressão(sem compensação)70 8 12 20 32150 4 7 13 18250 2 4 8 11400 1 3 5 81000 - 1 2 3

lâmpada com vapor de sódio alta pressão(com compensação paralela)70 6 9 18 25150 6 9 18 25250 2 3 6 9400 2 4 8 121000 1 2 4 6

tipo de aplicação número máximo de lâmpadasde iluminação para um dado calibrecircuito monofásico230 V contactores CT

potência (W) 16 A 25 A 40 A 63 A 100 A

v trifásica + neutro: multiplicar o número delâmpadas e a potência indicadas no quadropor 3.v trifásica sem neutro: multiplicar o númerode lâmpadas e a potência indicadas noquadro por 1,7.

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F1/054 Merlin Gerin

tipo de aquecimento aplicação funções produto

aquecim. cabo aquecido painel de acumulação acumulação convector programação número forçagem designação referênciapor água placa (directo), raios estática, dinâmica, e painel "conf. / red." de zonas possívelquente solo e tecto e convector placa com termosféra de raios

por raios sem fio piloto acumulação com fio piloto

aparelhos modulareshabitação 1 termostato 15841terciário TH3indústria 1 termostato 15840(estufas universalcâmaras TH6frio)habitação semanal 1 conforto termostato 15833terciário digital acima cong. THP1habitação semanal 2 conforto termostato 15834terciário digital acima cong. THP2

aparelhos de ambientehabitação 1 termostato 15870terciário de ambiente

THhabitação diário 1 conforto 3 h termostato 15871

manual de ambienteTHPC

habitação semanal 1 conforto termostato 15874mecânico reduzido de ambiente

acima cong. THPA2habitação semanal 1 conforto termostato 15875

mecânico reduzido de ambienteacima cong. THPA4

habitação semanal 1 temperatura termostato 15873digital de referência de ambiente

THDhabitação semanal 1 conforto termostato 15878

mecânico reduzido de ambienteacima cong. THTC

escolha dum sistemade gestão de aquecimento

conselhos práticosgestão de aquecimento

quadro de escolha aquecimento

A selecção dum sistema de gestão deaquecimento depende de 4 critérios:c o tipo de aquecimento:v aquecimento por água quente,v aquecimento por cabo,v aquecimento por raios,v aquecimento com acumulação,v …c o domínio de aplicação:v habitação,v terciário,v indústria,

quadro de escolha

c as funções desejadas:v programação,v número de zonas,v forçagens possíveis,v …c o modo de instalação:v em quadro modular,v em ambiente.

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F1/055Merlin GerinMerlin Gerin

conselhos práticosregulação, programação

interruptores crepusculares IC200, IC2000 e IC2000P

características IC : pág. D1/003informaçõescomplementares

fixação da célula tipo “mural” refª. 15268

ligação do IC2000P + contactor paracargas de potência > 1000 W

ligação dos interruptores crepusculares

fig. 1

N L

NL

6 4 2

IC

3 5

N L

2A

NL

6 4 2

IC2000P

1

2 4

A1 1 3 5 7

L1 L2 L3N

A2 2 4 6 8

CT

CM

3 5

célula

célula

alimentação230 V

utilização

marcha“forçada”

marchaauto

montagem da célula tipo “face frontalquadro” refª. 15281

fig. 2

fig. 3

fig. 4

utilizaçãoOs interruptores crepusculares podemcomandar directamente:tipo de carga P. máx.

lâmpada incandescente 1 000 Wlâmpada halogéneo 230 V 1 000 Wlâmpada fluorescente:

não compensada/compensada em série 800 Wcompensada em paralelo 200 Wligação em duo 800 W

lâmpada de vapor HP: utilizar contactor auxiliarNota: para cargas de potências superiores, éobrigatório utilizar contactor auxiliar: ver fig. 4.

exemplo de utilizaçãoiluminação duma vitrina de loja, à noite, apartir duma hora variável em função daluminosidade e extinção a uma hora fixa(por ex. 23 h), de manhã, iluminação a umahora fixa (por ex. 6 h) e extinção a uma horavariável em função da luminosidade.

instalaçãoc IC 2000PPara o seu bom funcionamento, aconselha-se a não o colocar na proximidade deaparelhos com circuitos magnéticos(transformador, contactor, máquinas, etc.)c célula fotoeléctrica:v tipo “face frontal de quadro”: ver fig. 1v tipo “mural”: ver fig. 2- fixa-se no exterior e verticalmente por 2parafusos ø 4 mm- grau de protecção: IP 54.

ligação (fig. 3)c não passar os cabos de ligação da célula(100 m máximo) com os condutores depotência 230 V CAc na colocação sob tensão o contacto desaída passa entre os bornes 6 e 4.

programação do IC2000PFaz-se através dum relógio programável,incorporado.c as diferentes operações de:v actualização do dia e da horav introdução do programasão identicas às utilizadas para aprogramação do IHP 24 horas e7 dias 15354c possibilidades de programação:v 24 horas e 7 dias: um programa distintopara cada dia da semanav 42 comutações em memóriav uma mesma comutação utilizada emvários dias só conta para uma comutaçãov reserva de marcha: 6 anos.

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F1/056 Merlin Gerin

conselhos práticosregulação, programação

comandos por detecção de movimento CDM

utilizaçãoO CDM destina-se, após ter detectado umapresença, a comandar automaticamente ofuncionamento de receptores.Utilizado especilamente para pilotar ailuminação, permite ao nível:c duma casa:aumentar o conforto de acesso (sobretudode noite) e a segurança afastando intrusosc duma loja:realizar economias de energia,comandando a animação da vitrina,unicamente com a aproximação dumapessoac duma fábrica:evitar determinados acidentes iluminandoautomaticamente a zona perigosa.

instalaçãoPara um funcionamento óptimo do aparelho,a passagem deve fazer-se de formaperpendicular à zona de supervisão doaparelho (fig. 1).

ligaçãoc esquema (fig. 2): o CDM supervisiona ecomanda em permanência a iluminaçãodum sectorc esquema (fig. 3): a utilização dum CM,permite obter uma marcha forçada ouautomática da iluminação dum sectorc esquema (fig. 4): vários CDM ligados emparalelo, podem supervisionar e comandartoda uma instalação, através dum contactorCT com comando manual.

funcionamentoO CDM capta, graças à sua lente óptica(com alcance de 12 m), as radiaçõestérmicas infravermelhas “invisíveis” emitidaspelas pessoas e outras fontes de calor.O CDM não emite qualquer radiação.Funciona de dia como de noite, em funçãoda regulação do seu nível de detecção deluminosidade.

colocação sob tensão da instalaçãoDesde que detectem uma pessoa ou umapresença na sua zona de supervisão, ainstalação é colcada sob tensão pelo seucontacto de saída.

colocação fora de tensão da instalaçãoQuando a pessoa sai da zona desupervisão, a instalação é colocada fora detensão, após uma temporização regulávelde 1 segundo a 11 minutos.Nota:c se, durante o tempo de funcionamento datemporização, detectam uma outra presença, atemporização párac a temporização recomeçará do zero, desde quea pessoa saia da zona de supervisão.

L

N

L1 N 1 2

CM

12

4

fig. 3 (1) segundo o tipo de instalação

fig. 1

LN

L1 N 1 2 L1 N 1 2

P

1 3 A1

A242

L

N

L1 N 1 2

fig. 4 (1) segundo o tipo de instalação

características CDM : pág. D1/006informaçõescomplementares

Déclicou DPN (1)10 A

CDM

fig. 2 (1) segundo o tipo de instalação

Déclicou DPN (1)10 A

CDM

Déclicou DPN (1)2 A

CDM CDM

Déclicou DPN (1)15 A

contactor CT

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informaçõescomplementares

F1/057Merlin GerinMerlin Gerin

funcionamentoc unipolar:os sinalizadores estão permanentementeacesos e apagam-se em caso de fusão oude ausência de cartucho fusível

conselhos práticosprotecção dos circuitos, protecção diferencial

sinalização seccionadores fusíveis SFT / STI

L

LN

L

LN

N

L

L

N

BP

c unipolar + botão-pressão de ensaio:v os sinalizadores estão apagados eacendem-se pressionando o botão-pressãode ensaiov os sinalizadores não se acendem se ocircuito está em defeito (fusível fundido ouinexistente)

c uni + neutro:os sinalizadores estão permanentementeacesos e apagam-se em caso de fusão ouausência do cartucho fusível

características seccionadores de fusível:c SFT: pág. A1/036c STI : pág. A1/038

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informaçõescomplementares

F1/058 Merlin Gerin

conselhos práticosprotecção dos circuitos, protecção diferencial

contacto OF e SD, disparadores MX+OF, MN e MN S

para disjuntores C60, DPNa e DPN N

aplicaçãoc sinalização sonora ou visual do estadodum circuito “aberto ou fechado”c esta sinalização pode concentrar-se naface frontal do armário ou do quadro oucentralizada na pupitre de controloc pode ser associada a um contacto sinaldefeito SDnota: possibilidade de testar o contacto através daroseta, situada na face frontal, sem manobrar odisjuntor

contacto auxiliar OF

aplicaçãoc sinalização sonora ou visual dum defeitonum circuito eléctrico: cãmara climática,elevador, ventilação, etc.c pode ser associado a um contactoauxiliar OFnota:c sinalização na face frontal do estado do contacto(sinalizador mecânico vermelho) e da função“eliminação defeito”c possibilidade de testar o contacto por pressão nobotão “teste” (situado acima dos bornes a jusante),sem manobrar o disjuntor

contacto sinal defeito SD

aplicaçãoc abertura à distância, por disparo dodisjuntor, de circuitos eléctricos deiluminação, etc.nota:c os bornes 12 e 14 permitem realizar umasinalização ligada à posição OF do disjuntor, sobuma tensão idêntica à da bobinac sinalização na face frontal, da função disparo,por um sinalziador mecânico vermelho

disparador por emissãoMX + OF

aplicaçãoc abertura de circuitos eléctricos,por disparo do disjuntor:v seja por paragem de emergênciav seja por corte sectorc a impossibilidade duma retoma de marchanão controlada está particularmenteindicada nos dois casos e assegura tambémuma segurança total:v quando há risco para o operador namáquina, dum rearranque intempestivo:serra circular, máquina giratório, etc.v quando há necessidade de controlar, aseguir a um corte sector, o rearranque dumainstalaçãonota:c sinalização na face frontal da função disparo, porum sinalizador mecânico vermelhoc a bobina MN é aceite como dispositivo deparagem de emergência pela norma de instalação,sem que realize uma sinalização ligada à posiçãoOF do disjuntorligação

disparador por mínimode tensão MN ou MN s

características auxiliares C60: pág. A1/014

1114 12

L +

N -

fech.

aberto ouou

9194 92

L +

N -

defeito

normal ouou

C114 12L +

N -

U>

C2

fechado

aberto

ou

ou

D2

L +

N -

U<

D1

ou

ou

ligação

ligação

ligação

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informaçõescomplementares

F1/059Merlin GerinMerlin Gerin

contacto sinal defeito SD

aplicaçãoc abertura de circuitos eléctricos, pordisparo do disjuntor seja por:v paragem de emergênciav corte sectorc a impossibilidade duma retoma de marchanão controlada está particularmenteindicada nos dois casos e assegura tambémuma segurança total:v quando há risco para o operador dumrearranque intempestivo: serra circular,torno, etc.v quando há necessidade de controlar,a seguir a um corte sector,o rearranque duma instalaçãonota:c sinalização na face frontal da função disparo, porum sinalizador mecânico vermelhoc a bobina MN é aceite como dispositivo deparagem de emergência pela norma de instalação,sem que realize uma sinalização ligada à posiçãoOF do disjuntor

conselhos práticos

contactos OF e SD, disparadores MX+OF, MN e MN spara disjuntores NC100 e NC125

contacto auxiliar OF aplicaçãoc sinalização sonora ou visual do estadodum circuito: “aberto ou fechado”c esta sinalização pode ser concentrada naface frontal do armário ou do quadro oucentralizada na pupitre de controloc pode ser associada a um contacto sinaldefeito SD

ligação

aplicaçãoc sinalização sonora ou visual dum defeitonum circuito eléctrico: câmara climática,monta-carga, ventilação, etc.c pode ser associado a um contactoauxiliar OF

disparador com emissãoMX+OF

aplicaçãoc abertura à distância, por disparodo disjuntor, de circuitos eléctricos deiluminação, etc.nota:c os bornes 12 e 14 permitem realizar umasinalização ligada à posição OF do disjuntor, sobuma tensão idêntica à da bobinac sinalização na face frontal da função disparo, porum sinalizador mecânico vermelho

disparador com mínimode tensão MN ou MN s

ligação

característicasauxiliares para NC100: pág. A1/023

11

1412

L +

N -fechado

aberto

ou

ou

91

9492

L +

N -defeito

normal

ou

ou

C2

1412

L +

N -

U >

C1

fechado

aberto

ou

ou

D2

L +

N -

U<

D1

ou

ou

ligação

ligação

Page 61: Guia Técnico - Google Groups

F1/060 Merlin Gerin

MOD para XC40 e SC40,NC100 e NC125

conselhos de utilizaçãoO auxiliar MOD é para utilizar unicamentequando o bloco Vigi NC100 é decalibre i 63 A e nos blocos Vigi XC40 eSC40nota: para os blocos Vigi NC100 de calibre até100 A e os blocos Vigi NC125 com toro separado,a função MOD está integrada no aparelho

conselhos de instalaçãoc o MOD instala-se por encaixe na calhasimétrica ao lado do bloco Vigi.c não há ligação mecânica entre o MOD e obloco Vigi

ligaçãoc o MOD liga-se directamente no bloco Vigipor tomada especial (fornecida com o MOD).c é importante notar que a ligação do MODestá interdita quando o disjuntor diferencial éalimentado a jusante

conselhos práticos

módulo de abertura à distância MODpara disjuntores Réflex XC40, Réflex SC40, NC100 e NC125

aplicaçõesO MOD tem função de disparador comemissão quando o disjuntor está equipadocom um bloco Vigi:c abertura à distância dos circuitoseléctricosc informação à distância do botão teste Vigi(ensaios mensais a partir dum comandocentral...)

a notarc um ou vários botões-pressãode impulso podem alimentar um só MOD,mas em nenhum caso um só botão-pressãodeve alimentar vários MOD (possibilidadede utilizar um botão-pressão com várioscontactos totalmente independentes)c a linha de alimentação do botão-pressãoque pilota o disparo à distância estáprotegida contra os defeitos de isolamento.

É necessário respeitar o esquema seguinte

características MOD: pág. B1/017

saída

saída

entrada

dispositivodiferencial

entrada

dispositivodiferencial MOD

MOD

informaçõescomplementares

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F1/061Merlin GerinMerlin Gerin

contacto sinal defeito SD aplicaçãoc sinalização sonora ou visual da aberturado interruptor diferencial IDpor um defeito diferencial num circuitoelectrico: câmara climática, elevador,ventilação, etc.c pode ser associado a um contacto auxiliarOF e aos disparadores MX e MNnota:c sinalização na face frontal do estado do contacto(sinalizador mecânico vermelho) e da função“eliminação defeito”c possibilidade de testar o contacto por pressão nobotão “teste” (situado acima dos bornes a jusante),sem manobrar o interruptor ID

conselhos práticosprotecção dos circuitos, protecção diferencial

contactos OF e SD, disparadores MX+OF, MN e MN spara interruptores diferenciais ID

contacto auxiliarOFS ou OF

aplicaçãoc sinalização sonora ou visual da aberturaou do fecho pelo interruptor diferencial IDdos circuitos eléctricos protegidos a jusantepor disjuntoresc o contacto OF pode ser associado a umcontacto auxiliar SD e aos disparadores MXe MNc a utilização do contacto auxiliar OFSé obrigatório para a adiçãodas funções MN, MX, OF e SDnota: possibilidade de testar o contacto de OFatravés da roseta, situada na face frontal, semmanobrar o interruptor ID

aplicaçãoc abertura dos circuitos eléctricosprotegidos a jusante por disjuntores, pordisparo do interruptor diferencial ID seja por:v paragem de emergência,v corte sectorc impossibilidade duma retoma de marchanão controlada está particularmenteindicada nos dois casos e assegura tambémuma segurança total:v quando há risco para o operador dumrearranque intempestivo: serra circular,tornos, etc,v quando há necessidade de controlar, aseguir a um corte sector, o rearranque dumainstalaçãoc pode ser associado aos contactosauxiliares OF e SD e a um disparador MXnota:c sinalização, na face frontal, da função disparo,por um sinalizador mecânico vermelhoc a bobina MN é aceite como dispositivo deparagem de emergência pela norma de instalação,sem que realize uma sinalização ligada à posiçãoOF dp interruptor diferencial ID

aplicaçãoc abertura à distância, por disparo dointerruptor diferencial ID, dos circuitoseléctricos protegidos a jusante pordisjuntoresc pode ser associado aos contactosauxiliares OF e SD e a um disparador MNnota:c os bornes 12 e 14 permitem de realizar umasinalização ligada à posição OF do interruptordiferencial ID, sob uma tensão idêntica à da bobinac sinalização na face frontal da função disparo porum sinalizador mecânico vermelho

disparador com emissãoMX+OF

disparador com mínimode tensão MN ou MN s

características auxiliares ID: pág. A2/066

ligação

1114 12

L +

N -

fech.

aberto ouou

9194 92

L +

N -

defeito

normal ouou

ligação

C114 12L +

N -

U>

C2

fechado

aberto

ou

ou

L +

N -

D1D2

U<

ou

ou

informaçõescomplementares

ligação

ligação

Page 63: Guia Técnico - Google Groups

F1/062 Merlin Gerin

conselhos práticosprotecção dos receptores

relés de controlo RCI, RCU, RCP e RCC

contactopassanteentre

tempo

histeresis

tensãoredecorrente regul.(0,5 a 10)

exemplo de regulação

sinalizad.(led verm.)

histeresis 20 %para um Ir = 5 A

relésde saídasinalizador tempo

temps

histeresis

1 = commemória0 = semmemória

contactopass.entre

tensãorede

corrente regul.(0,5 à 10)

sinalizad.(led verm.)

est. do contactoentre 13 e 14

esquema de ligação com um contactorde comando motor

regulaçãoc após ligar correctamente o relé, emfunção da corrente nominal da instalação,efectuar as regulações:v colocoar o potenciómetro “histeresis (%)”nos 5 % e o potenciómetro “Ir” no máximov colcoar sob tensão o aparelho, esperarpelo menos 10 segundos (temporização nacolocação sob tensão)v girar lentamente o potenciómetro “Ir”até à colocação em defeito do relé(sinalizador vermelho aceso)v fixar um valor Ir, ligeiramente superior aesse nível, segundo a necessidade(sinalizador vermelho apaga-se)v regular o histeresis de 5 % a 50 % donível de corrente regulada em Ir atravésdo potenciómetro “histeresis (%)”: exemplode regulação (fig. 4)v regular a temporização através dopotenciómetro “tempo (S)”, regulado de0,1 s a 10 s

disjuntor

memória

paragem

marcha

defeito

monofásicomotor

funcionamento normal

relés de controlode corrente RCI

RCI

141110

CT

DPN 2A

DPN 2A

L3L2L1N

1 5 6 7 8

13 169

fig. 4

de histeresis

diagrama de controlo da corrente, commemorização do defeito

fig. 3

diagrama de controlo da corrente, semmemorização do defeito

fig. 2 defeito

conselho de utilizaçãoc este relé destina-se a protegerequipamentos eléctricos, contra os efeitosdevidos aos desvios de corrente em relaçãoa uma corrente reguladac Está mais adaptado à protecção dosmotores contra:v o risco de arranque muito longo,v o risco de bloqueio do rotorc instala-se em complemento da suaprotecção e do seu comando

ligaçãoc o RCI liga-se directamente à rede dealimentação dos equipamentos (para aparte medida) ou do motor (fig. 1)c em função da corrente nominal (In) dainstalação, utilizar os bornes:v borne 5 para In:- 0,5 a 10 A en CC ou CA crista- 0,35 a 7,07 A em CA eficazv borne 6 para In:- 0,05 a 1 A em CC ou CA crista- 0,35 a 7,07 A em CA eficazv borne 7 para In:- 5 a 100 mA em CC ou CA crista- 3,5 a 70,7 mA em CA eficazc em caso de defeito, o RCI pode agirsobre:v um dispositivo de sinalização sonoro ouluminosov o contactor de comando do motorv o disjuntor de protecção do motor atravésdum disparador:- com emissão (MX): bornes 11 e 10- com mínimo de tensão (MN): bornes 11 e 9

funcionamentoc controlo da correntesem memorização do defeito (fig. 2)Os bornes 13 e 14 não se fecham:v quando a corrente (corrente crista)ultrapassa o nível de corrente regulada (Ir),o relé de saída é fechado (ver nota)v quando a corrente for inferior de 5 a 50 %ao nível de corrente regulada (Ir) ou quandohá um corte de alimentação, o relé de saídavolta a fechar (ver nota)c controlo da correntecom memorização do defeito (fig. 3)Os bornes 13 e 14 fecham-se por umcontacto eléctrico exterior:v quando a corrente (corrente crista)ultrapassa o nível de corrente regulada (Ir),o relé de saída fecha-se (ver nota) emantém-se encravado nesta posiçãov quando se abre o contacto exterior, entreos bornes 13 e 14 ou quando há um cortede alimentação, o relé de saída volta afechar (ver nota)

nota:c o relé de saída fecha-se:v o contacto inversor deve passar entre os bornes10 e 11v o sinalizador vermelho, na face frontal,acende-sec o relé de saída volta a fechar:v o contacto inversor deve passar entre os bornes9 e 11v o sinalizador vermelho, na face frontal, apaga-se

t = temporização

funcionamento normal

defeito

trifásicofig. 1

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F1/063Merlin GerinMerlin Gerin

relés de controlode tensão RCU

conselhos práticosprotecção dos receptores

relés de controlo RCI, RCU, RCP e RCC

disjuntor

memória

paragem

marcha

defeito

monofásico

trifásicomotor

exemplo de regulação

regulaçãoc após ligar correctamento o relé, emfunção da tensão nominal da intalação,efectuar as regulações:v colocar o potenciómetro “histeresis (%)”sobre 5 % e o potenciómetro “Ur” no máximov colcoar o aparelho sob tensãov girar lentamente o potenciómetro “Ur”até à colcoação em defeito do relé(sinalizador vermelho aceso)v fixar um valor Ur, ligeiramente superior aesse nível, segundo a necessidade(sinalziador vermelho apaga-se)v regular o histeresis de 5 % a 50 % do nívelde tensão regulada em Ur atravésdo potenciómetro “histeresis (%)”: exemplode regulação(fig. 4)

esquema de ligação com um contactorde comando motor

diagrama de controlo da tensão, semmemorização do defeito

diagrama de controlo da tensão, commemorização do defeito

histeresis 20 % para um Ur =200 A(200 V — 40 V) = 160 V

20 %de histeresis

relésde saída

sinalizador tempo

tempo

histeresis

1 = commemória0 = semmemória

contactopass.entre

tensãorede

est. do contactoentre 13 e 14

tempo

histeresis

tensãoredetensão regulada(0,5 à 10)

sinalizador(led verm.)

tensãoregulada(0,5 a 10)

contactopass.entre

RCU

13 1411109

CT

DPN 2A

DPN 2A

16

L3L2L1N

1 5 6 7 8

fig. 1

fig. 2

fig. 3

conselho de utilizaçãoc este relé destina-se:v a proteger os equipamentos eléctricos,contra os efeitos devidos aos desvios detensão em relação a uma tensão reguladanuma rede instávelv a disparar a carga duma bateria, se atensão desta descer a baixo dum nívelv arrancar com um grupo electrogéneo, sehá uma baixa ou um corte da tensão dealimentação.c este relé está particularmente adaptado:v a assegurar uma continuidade de serviçov à protecção dos motores, instala-se emcomplemento da sua protecção e do seucomando

ligaçãoc o RCU liga-se directamente à rede dealimentação dos equipamentos (para aparte medida) ou do motor (fig. 1).c em função da tensão nominal (Un) dainstalação, utilizar os bornes:v borne 5 para Un:- 14 a 283 V CA eff.- 20 a 400 V em CC ou CA cristav borne 6 para Un:- 1,4 a 28,3 V CA eff.- 2 à 40 V em CC ou CA cristav borne 7 para Un:- 0,3 a 7,07 V CA eff.- 0,5 a 10 V em CC ou CA crista.c em caso de defeito, o RCU pode agirsobre:v um dispositivo de sinalização sonora ouluminosa,v o contactor de comando do motor,v o disjuntor de protecção do motor atravésdum disparador:- com emissão (MX): bornes 11 e 10- com mínimo de tensão (MN): bornes 11 e 9

funcionamentoc controlo da tensãosem memorização do defeito (fig. 2)Os bornes 13 e 14 não se fecham:v quando a tensão (tensão crista) ultrapassao nível da tensão regulada (Ur), o relé desaída fecha-se (ver nota)v quando a tensão for inferior de 5 a 50 %ao nível da tensão regulada (Ur) ou quandohá um corte de alimentação, o relé de saídavolta a fechar (ver nota)c controlo da tensãocom memorização do defeito (fig. 3)Os bornes 13 e 14 são a cablar por umcontacto eléctrico exterior:v quando a tensão (tensão crista) ultrapassao nível da tensão regulada (Ur), o relé desaída fecha-se (ver nota) e mantém-seencravado nessa posiçãov quando se abre o contacto, entre osbornes 13 e 14 ou quando há um corte dealimentação, o relé de saída volta a fechar(ver nota)

nota:c o relé de saída fecha-se:v o contacto inversor deve passar entre os bornes10 e 11v o sinalizador vermelho, na face frontal,acende-sec o relé de saída volta a fechar:v o contacto inversor deve passar entre os bornes9 e 11v o sinalizador vermelho, na face frontal, apaga-se

fig. 4

funcionamento normal

defeito

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F1/064 Merlin Gerin

conselhos práticosprotecção dos receptores

relés de controlo RCI, RCU, RCP e RCC

conselhos de utilizaçãoc este relé destina-se a proteger osequipamentos trifásicos, controlando asfases e medindo as tensões, contraos efeitos:v devidos à ausência de fasev devidos a ordem incorrecta de sucessãodas fasesv devidos a uma taxa de desequilibrioinaceitável entre as 3 tensões.c este relé está particularmente adaptado àprotecção do circuito de alimentação demotores trifásicos contra:v os desequilibrios de fasesv a inversão do sentido de marchac instala-se em complemento da suaprotecção e do seu comando

ligaçãoc o RCP liga-se directamente à rede dealimentação dos equipamentos (para aparte medida) ou do motor (fig. 1)c em caso de defeito, o RCP pode agirsobre:v um dispositivo de sinalização sonora ouluminosav o contactor de comando do motorv o disjuntor de protecção do motor atravésdum disparador:- com emissão (MX): bornes 11 e 9- com mínimo de tensão (MN): bornes 11 e 10

funcionamentoc controlo das fases (fig. 2):v quando a ordem de sucessão das fasesestá correcta e as 3 fases estão presentes, orelé de saída fecha-se (ver nota),v o relé de saída religa quando há:- ausência duma das fases- regeneração duma fase, até 95 % dovalor, através do motor- uma ordem de sucessão des fasesincorrecta- um corte de alimentaçãoc controlo do desequilibrio das 3 tensões:v quando a taxa de desequilibrio dastensões for inferior ao valor regulado pelopotenciómetro “taxa de desequilibrio (%)”, orelé de saída fecha-se (ver nota)v quando a taxa de desequilibrio dastensões for superior ao valor regulado,o relé de saída volta a fechar (ver nota)O RCP mede a diferença entre as3 tensões mas não reage a uma baixaou a uma alta simétrica da rede

regulaçãoApós ligar correctamente o relé, efectuar aregulação da taxa de desequilibrio entre astensões. Pode ser regulado de ± 5 % a ±15% da tensão nominal Un, pelopotenciómetro “taxa de desequilibrio (%)”(taxa de dissimetria)

nota:c o relé de saída fecha se:v o contacto inversor for passante entre os bornes10 e 11v o sinalizador verde, na face frontal, acende-sec o relé de saída volta a fechar:v o contacto inversor for passante entre os bornes9 e 11v o sinalizador verde, na face frontal, apaga-se

disjuntor

paragem

marcha

defeito

motortrifásico

relés de controlode fase RCP

contactopass.entre

fig. 1

tensãode alimentação

sinalizador

relés de saída

esquema de ligação com um contactorde comando motor

diagrama de controlo de fase

fig. 2

RCP

14 1511109

CT

DPN2A

16

L3L2L1N

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informaçõescomplementares

F1/065Merlin GerinMerlin Gerin

conselhos práticosprotecção dos receptores

relés de controlo RCI, RCU, RCP e RCC

relés de controlopara climatizador RCC

característicasrelés RCI, RCU, RCP, RCC: pág. A3/082

esquema de ligação com um contactorde comando motor

disjuntor

paragem

marcha

defeito

monofásico

trifásicomotor

(*) temporizaçãosem ponto: 3 mncom ponto: 6 mn

conselhos de utilizaçãoc este relé destina-se a proteger osequipamentos eléctricos, contra os riscos:v devidos aos desvios de tensão em relaçãoà tensão nominal Unv ocorridos quando do rearranque do grupode compressão: a segur a um corte dealimentação, o relé temporizao rearranque do motor, para evitarum rearranque, uam vez que a cuba decompressão ainda está sob pressãoc instala-se em complemento dum conjuntode protecção de base e de comando motorc este relé está particularmente adaptadoà protecção dos grupos de compressão:v climatizadorv bomba de calorv grupo frigorifico

ligaçãoc o RCC liga-se directamente à rede dealimentação do motor (fig. 1)c em caso de defeito, o RCC pode agirsobre:v um dispositivo de sinalização sonora ouluminosav o contactor de comando do motorv o disjuntor de protecção do motoratravés dum disparador:- com emissão (MX): bornes 11 e 9- com mínimo de tensão (MN): bornes 11 e 10

funcionamentoc controlo da tensão de alimentação(fig. 2):v quando a tensão instantânea estácompreendida entre os níveis de tensãoregulados Us:Us = Un + / – X % (X compreendido entre5 e 15), o relé de saída fecha-se (ver nota)v quando a tensão instantânea ultrapassaos níveis de tensão regulados Us ouquando há um corte de alimentação, o reléde saída volta a fechar (ver nota)

nota:c o relé de saída fecha-se:v o contacto inversor for passante entre os bornes10 e 11v o sinalizador verde, na face frontal, acende-sec o relé de saída volta a fechar:v o contacto inversor for passante entre os bornes9 e 11v o sinalizador verde, na face frontal, apaga-se

c temporização ao rearranquev após cada corte de alimentação, épossível temporizar de 3 ou 6 mn,o rearranque dos equipamentosv para um grupo de compressão,a temporização permite:- proteger contra um rearranque do motor,uma vez que a cuba de compressão aindaestá sob pressão- quando há vários grupos, desbobraros rearranques no tempo

regulaçãoc após ligar correctamente o relé, efectuar aregulação do nível de tensão de + 5 % a+ 15 % da tensão nominal Un, através dopotenciómetro “zona de utilização %”:c exemplo de regulação da temporização de3 ou 6 mn, cablado ou não os bornes 13 e14 (fig. 3):v 3 mn sem pontev 6 mn com ponte

RCC

1411109

C

DPN 2A

DPN 2A

16

*

L3L2L1N

1

( )13

fig. 1

contactopass.entre tempo

tensãorede

zona deutilização

diagrama de controlo da tensão

funcionamento normal

defeito

exemplo de regulação

reléstempo

temporização

ou

fig. 2

fig. 3

= temporização

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informaçõescomplementares

F1/066 Merlin Gerin

generalidades

disjuntores motor P25M

conselhos práticosprotecção dos receptores

disjuntores motor P25M

escolha da secção do caboque alimenta o motorc a secçao deve ser escolhida tendo emconta a corrente de arranque do motor e aqueda de tensão admissívelc o cabo deve admitir uma intensidade pelomenos igual, em serviço continuo, à somaIn + Id/3 com:v In: corrente nominal,v Id: corrente de arranque (4 a 8 In)segundo os motores

queda de tensãoc a queda de tensão admitida desde aorigem da instalação até ao respectivomotor é de 5 % para as redes dedistribuição pública, de 8 % para os postosde entrada ou de transformaçãoc se o binário da máquina for fraco noarranque, é necessário verificar a queda detensão para a corrente nominal do motorc se o binário de arranque for importante(monta-cargas, etc.) a queda de tensãodeve ser verificada para a corrente dearranque

protecção da linha quealimenta o motorc qualquer circuito e qualquer motor devemestar protegidos contra as sobrecargas e oscurto-circuitos

funçãoc protegem os motores contra as sobrecar-gas, os curto-circuitos e a falta de fase.c os disjuntores P25M são equipados, emcada pólo:v com um disparador térmico para aprotecção contra as sobrecargas,v com um disparador magnético para aprotecção contra os curto-circuitos.

protecçãoc para as correntes de curto-circuitoelevadas, é necessário assegurar aprotecção por bloco limitador (ver pág. ??)c o poder de corte dos disjuntores P25M éilimitado e a protecção é inútil para oscalibres seguintes:v de 0,16 a 1,6 A em 690 Vv de 0,16 a 4 A em 500 Vv de 0,16 a 10 A em 415 Vv de 0,16 a 18 A em 240 V

utilizaçãoc os disjuntores P25M estãoparticularmente adaptados à protecção dosmotores de pequenas máquinas eequipamentos análogos, com comando local(ver quadro ao lado)

regulações dos disparadores térmicosc são regulados de fábrica com um valorinferior da zona de regulaçãoc a regulação simultânea dos disp. térmicosefectua-se na face frontal do aparelhoc recomenda-se a não regulação dosdisparadores térmicos sobre a correntenominal do motor, mas sobre a corrente queele absorve em serviço normal

auxiliaresc os disjuntores P25M podem receber osseguintes auxiliares, adaptáveis semferramentas:v contactos de posiçãov contacto de posição + sinal defeitov disparador com emissão de corrente oucom falta de tensão (paragem deemergência)

potências normalizadas (kW)dos motores trifásicos 50-60 Hz,em categoria AC-3calibre tensão (V CA)(A) 230 400 415 440 500 690

0,16 - - - - - -0,25 - - - - - -0,40 - - - - - -0,63 - - - - - 0,371 - - - 0,37 0,37 0,551,6 - 0,37 - 0,55 0,75 1,12,5 0,37 0,75 1,1 1,1 1,1 1,54 0,75 1,5 1,5 1,5 2,2 36,3 1,1 2,2 2,2 3 3,7 410 2,2 4 4 4 5,5 7,514 3 5,5 5,5 7,5 9 1118 4 7,5 9 8 10 1523 5,5 9 11 11 11 18,525 5,5 11 11 11 15 22

ligação do disjuntor para utilização comum motor monofásicoc dois pólos do disjuntor devem ser ligadosem série

1

2

3

4

5

6

característicasdisjuntores motor P25M: pág A3/075

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F1/067Merlin GerinMerlin Gerin

apresentação

conselhos práticosregulação, programação

interruptores horários programáveis IHP

funçãoc para o comando automático de todos ostipos de receptores, os IHP electrónicoscomandam a abertura e o fecho dum circuitoeléctrico, em função dum programamemorizado pelo utilizador

programaçãoc limita-se a inscrever na memória os dias eas horas das comutações desejadas (verexemplo 1)

número de comutações em memóriac varia segundo os diferentes modelos deIHP, de algumas comutações por dia a maisde 100 por semana

programação por blocosc este método permite, cada vez que seencontram comutações idênticas ásmesmas horas, vários dias na semana,colocá-las em memória com uma sóoperação e, deste modo, ocupar um sóespaço na memóriac optimizando esta “programação porblocos”, é possível aumentar de formaimportante o número de comutaçõespossíveis(ver exemplo 2)

reserva de marchac 6 anos; pilhas de litium que preservam oambientec em caso de corte de corrente, conservaem memória as horas, mas as comutaçõesnão se efectuam

IHP diárioreferência 16354

utilizaçãoc para programar um ciclo diário que serepete, de forma idêntica, todos os dias dasemana

característicasc 1 canalc 12 comutações (6 ON e 6 OFF)c regulável ao minuto por ordem mantida

exemplo 1: programaçãoSegunda(1) Terça Quarta Quinta (2) etc.

ON n° 1 08 h 30 08 h 30 08 h 30 acesoOFF n° 1 12 h 00 12 h 00 apagadoON n° 2 13 h 30 13 h 30 acesoOFF n° 2 20 h 00 20 h 00 20 h 00 apagado(1) fechado à Segunda feira(2) contínua

exemplo 2: programação por blocosSeg. Terça Quarta Quinta Sexta

ON n°1 10 h 00 acesoOFF n°1 08 h 00 08 h 00 08 h 00 apagado

1 espaço 1 espaçomemória memória

exemplo de utilizaçãoc porta de imóvel :v de 08 h 00 da manhã às 19 h 30: contactono ON, acesso livrev de 19 h 30 a 08 h 00 na manhã seguinte:contacto sobre OFF, acesso por códigosecreto; todos os dias da semana

de Segunda a Domingo

ON n° 1 08 h 00OFF n° 1 19 h 30ON n° 2OFF n° 2ON n° 3OFF n° 3ON n° 4OFF n° 4ON n° 5OFF n° 5ON n° 6OFF n° 6

programaçãoc permite comandar a marcha e a paragemduma familia de receptores, segundo umprograma limitado a 12 comutações por dia(6 ON e 6 OFF) que se repetem, de formaidêntica, todos os dias da semana (84comutações no máx. em “programação porblocos”)

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F1/068 Merlin Gerin

utilizaçãoc para programar uma escolha:v um ciclo diário que se repete, de formaidêntica, todos os dias da semanav um ciclo semanal, diferente para cada diada semana

característicasc 1 canalc 12 comutações (programa diário)c 8 comutações (programa semanal)c regulável ao minuto or ordem mantida

programaçãoc segundo as necessidades, do utilizador

IHP diárioou semanalreferência 15356

IHP semanalreferência 15354 e 15353

utilizaçãoc para programar um ciclo semanal,diferente para cada dia da semana

característicasc 1 canal: 42 comutações (15354)c 2 canais: 24 comutações (15353)c reguláveis ao minuto por ordem mantida

conselhos práticosregulação, programação

interruptores horários programáveis IHP

exemplo de programação diáriac para iluminação duma vitrina de loja:v de 08 h 30 a 12 h 00v e de 13 h 30 a 20 h 00,v todos os dias da semana

de Segunda a Domingo

ON n° 1 08 h 30OFF n° 1 12 h 00ON n° 2 13 h 30OFF n° 2 20 h 00ON n° 3OFF n° 3ON n° 4OFF n° 4ON n° 5OFF n° 5ON n° 6OFF n° 6

exemplo de programaçãosemanalc para iluminação duma vitrina de lojade Terça a Sábado

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

ON n° 1 09 h 00 09 h 00 09 h 00OFF n° 1 12 h 00 12 h 00ON n° 2 14 h 00 14 h 00OFF n° 2 20 h 00 20 h 00 20 h 00ON n° 3 8 h 30 8 h 30OFF n° 3 12 h 30 12 h 30ON n° 4 14 h 30 14 h 30OFF n° 4 21 h 00 21 h 00

exemploc comando automático do aquecimento(canal 1) e de iluminação (canal 2) em duassalas de aulas de uma escola

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Canal 1: ON 05 h 00 06 h 30 06 h 30 06 h 30 06 h 30aquecim. OFF 18 h 00 19 h 00 12 h 00 19 h 00 19 h 00Canal 2: ON 07 h 30 07 h 30 07 h 30 08 h 00 08 h 00ilumin. OFF 17 h 30 17 h 30 12 h 00 18 h 00 18 h 00

programaçãoc IHP 1 canal (15354):para comandar a marcha e a paragem dumafamilia de receptores, segundo um programadiferente todos os dias, limitado a 6comutações (3 ON e 3 OFF) por dia (294comutações no máx. em “programação porblocos”)c IHP 2 canais (15353):para comandar a marcha e a paragem deduas familias de receptores, segundo umprograma limitado a 24 ON ou 24 OFF (12ON e 12 OFF por exemplo) por semana, arepartir pelos 2 canais, segundo asnecessidades do utilizador(168 comutações no máx. em “programaçãopor blocos”)

pode-se programar este IHP:v como um interruptor diário, segundo umprograma limitado a 12 comutações por dia(6 ON e 6 OFF) que se repetem, de formaidêntica, todos os dias da semana (84comutações np máx. em “programação porblocos”)v ou como um interruptor semanal.c em programação semanal, comanda amarcha e paragem duma familia dereceptores, segundo um programa limitadoa 8 comutações (4 ON e 4 OFF), repartidopela semana (56 comutações no máx. em“programação por blocos”)

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F1/069Merlin GerinMerlin Gerin

conselhos práticosregulação, programação

interruptores horários programáveis IHP

utilizaçãoc para programar um ciclo semanaldiferente para cada dia da semana,c por ordem impulsional e/ou mantida

característicasc 1, 2, 3 canais: 140 comutações em ordemmantida (15342-15343-15350)c 4 canais: 128 comutações em ordemmantida (15351)c regulável ao minuto por ordem mantidac regulável ao segundo por ordemimpulsional

programaçãoc para comandar a marcha ou a paragemde 1, 2, 3 ou 4 familias de receptores,segundo um programa limitado a:v 140 ON ou 140 OFF (70 ON e 70 OFF porexemplo) por semana, a repartir por 1, 2 ou3 canaia, segundo as necessidades doutilizador (980 comutações no máx. em“programação por blocos”)v 128 ON ou 128 OFF (64 ON e 64 OFF porexemplo) por semana, a repartir por 4canais, segundo as necessidades do

IHP semanalcom opção impulsionalrefª. 15342, 15343, 15350e 15351

exemplov comando automático de campainha, deiluminação e de distribuição de alimentação:uma empresa quer automatizar ascampainhas de retoma e de paragem detrabalho (canal 1), a iluminação dos locais(canal 2), a alimentação dos peixes de umaquário (canal 3)

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Canal 1: campainha (comando impulso)ON 08 h 00 08 h 00 08 h 00 08 h 00 07 h 00 09 h 00duração 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 segON 12 h 00 12 h 00 12 h 00 12 h 00 11 h 00 13 h 00duração 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 segON 14 h 00 14 h 00 14 h 00 14 h 00 13 h 00duração 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 segON 18 h 00 18 h 00 18 h 00 18 h 00 16 h 00duração 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg 20 seg

Canal 2: iluminação (ordem mantida)ON 07 h 30 07 h 30 07 h 30 07 h 30 06 h 30 08 h 30OFF 18 h 30 18 h 30 18 h 30 18 h 30 17 h 00 13 h 30

Canal 3: aquário (comando impulso)ON 10 h 00 10 h 00 10 h 00 10 h 00duração 15 seg 15 seg 15 seg 15 seg

utilizador (896 comutações no máx. em“programação por blocos”)v em ordem impulsional, todas ascomutações ON ou OFF ocupando2 espaços em memóriac a combinação dos dois modos deprogramação é possível no mesmo canalc em ordem mantida, este IHP é idênticaaos outros modelos semanais, com umintervalo mínimo entre duas comutações de1 minutoc em modo impulsional, este IHP permite:v comandar des telerruptores por impulsov temporizar (de 1 a 59 segundos) umacomutação ON ou OFF, permitindo assimobter uma precisão ao segundo

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informaçõescomplementares

F1/070 Merlin Gerin

utilizaçãoc para programar um ciclo semanal,diferente para cada dia da semanac possibilidade de introduzir em memóriaprogramas para datas até 2079 (1º Janeiro,1º Maio, etc)

característicasc 1 canal: 116 comutações (16355)c 2 canais: 116 comutações (16356)c reguláveis ao minuto, para ordensmantidas

IHP anualrefª. 16355 e 16356

conselhos práticosregulação, programação

interruptores horários programáveis IHP

características interruptores horáriosprogramáveis IHP : pág. C1/005

exemploc uma escolav programação de base: programar ailuminação (canal 1) e o aquecimento(canal 2)

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

canal 1: iluminaçãoON 07 h 00 07 h 00 07 h 00 07 h 00 07 h 00OFF 20 h 00 20 h 00 16 h 00 20 h 00 16 h 00

canal 2: aquecimentoON 06 h 00 06 h 00 06 h 00 06 h 00 06 h 00OFF 18 h 00 18 h 00 12 h 00 18 h 00 12 h 00

v programação datada: programar osperíodos de não funcionamento (um ouvários dias), por exemplo as fériasescolares. é necessa´rio colocar emmemória um OFF no inicio e um outro OFFno final de cada período de ausência

fériasfevereiro Páscoa Verão Todos os Santos Natal

canal 1: iluminaçãoOFF data 20 Fev. 17 Abril 7 Julho 23 Out. 18 Dez.

hora 12 h 00 17 h 00 12 h 00 17 h 00 12 h 00OFF data 8 Março 3 Maio 9 Set. 2 Nov. 4 Jan.

hora 01 h 00 01 h 00 01 h 00 01 h 00 01 h 00

canal 2: aquecimentoOFF data 20 Fev. 17 Abril 23 Out. 18 Dez.

hora 12 h 00 17 h 00 17 h 00 12 h 00OFF data 8 Março 3 Maio 2 Nov. 4 Jan.

hora 01 h 00 01 h 00 01 h 00 01 h 00

programaçãoc para comandar a marcha ou paragem de1 ou 2 familias de receptores, segundo umprograma limitado a 116 ON ou 116 OFF(58 ON e 58 OFF por exemplo), a repartirpor 1 ou 2 canais, por semana ou ao fim doano por várias datas (812 comutações nomáx. em “programação por blocos”)

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informaçõescomplementares

F1/071Merlin GerinMerlin Gerin

funçõesc protecção dos arrancadores de motores:v o arrancador, constituido por um contactore um relé térmico realiza o telecomando e aprotecção contra as sobrecargasv protegendo esse arrancador por umdisjuntor tipo MA, constitui-se umaassociação que beneficia das três funçõesessenciais do disjuntor:- abertura em carga do circuito, mesmodurante o período de arranque ou em casode bloqueio do rotor- protecção contra os curto-circuitos: odisjuntor realiza a abertura omnipolar, comsinalização pela posição do punho doestado do circuito (aberto-fechado)v seccionamentonota: as condições de associação são definidassegundo a norma IEC 947-4c protecção magnética só:v determinados casos de instalação podemnecessitar uma dissociação das funções deprotecção contra as sobrecargas (térmico)da protecção contra os curto-circuitos(magnético)v os disjuntores tipo MA respondem a essanecessidade (protecção do transformadorBT/BT por exemplo)

conselhos práticosprotecção dos receptores

disjuntores tipo MA

disjuntores tipo MA(só magnéticos)

característicasccccc C60LMA: pág. A3/079ccccc NC100LMA: pág. A3/080

M

C60L MA

NC100L MA

contactor

relétérmico

ou

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F1/072 Merlin Gerin

23 4

5 67 8 9 10 11 12

23 4

5 67 8 9 10 11 12

23 4

5 67 8 9 10 11 12

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5 67 8 9 10 11 12 2

3 45 6

7 8 9 10 11 12

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5 6 7 8 9 10 11 12

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5 6 7 8 9 10 11 12

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5 6 7 8 9 10 11 12

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

4 aplicações diferentes

1. quadro saliente 2. quadro estanque

3. quadro encastrado em parede (tijolo, alvenaria...) 4. quadro encastrado em paredes ocas (placas de gesso,madeira...)

conselhos práticosQuadros, armários

quadros modulares Pragma C12 e D18

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F1/073Merlin GerinMerlin Gerin

CLIC !

4 5 6

23 4

5 67 8 9 10 11 12

23 4

5 67 8 9 10 11 12aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a aaaaa2 3 4

5 6 7 8 9 10 11 12

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5 6 7 8 9 10 11 12

CLIC !

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5 67 8 9 10 11 12

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5 67 8 9 10 11 12

7

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5 67 8 9 10 11 12

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5 67 8 9 10 11 12

1

2 3

7 8

Entrada de cabos

Múltiplas possibilidades para a entrada decabos (fig. 2) :c o fundo é completamente desobstruído nos4 ladosc livre acesso dos cabos por todas as partesc pré-furação e pré-recortes sobre o fundoc marcações sobre a tampa para os recortesdas goulottesc placas passa-cabos, em opção (fig. 3).

Ligações

Grande conforto para ligações no local(fig. 4, 5 e 6) :c o chassis desmontável pode ser cabladono exterior do quadroc Encaixa-se instântaneamente sobre ossuportes que o encaminham e o mantêm emposiçãoc 2 posições diferentes em profundidadec bastante espaço para passar as mãos, como fundo desobstruído sobre os 4 ladosc circulação de fios por detrás das calhas ousobre os lados.

Exemplos para Pragma C12

Acabamento

Um acabamento simples e cuidado(fig. 7 e 8) :c a tampa coloca-se facilmente e encaixa-sesem se utilizar ferramentac obturadores encaixáveisc tampas encaixáveis para etiquetas deidentificaçãoc a porta é reversível com abertura até àparede de suporte (210°).

Fixação

Um fundo de quadro ordenado para umafixação mural prática e rápida (fig. 1) :c um furo central, que permite umposicionamento rápido do quadro contra omuroc 4 furos oblongos, para regular facilmente averticalidade

conselhos práticosQuadros, armários

quadros salientes

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F1/074 Merlin Gerin

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa a aaaaa2

3 45 6 7 8 9 10 11 12

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

23 4

5 6 7 8 9

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa2 3 45 6 7 8 9 10 11 12

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

1 2 3

4

6 7

8 9 1 0

5

Fixação

Alternância de ofícios pedreiro/electricista/estucador/decorador (fig. 1)2 funções separadas são reagrupadas naembalagem:c a cuba (é colocada pelo pedreiro)c o conjunto chassis, espelho, face frontal (écolocada pelo electricista).

Aspectos técnicos para um encastramentofácil e correcto (fig. 2 e 3) :c placa em cartão fornecida com a cuba,servindo de ecrã de protecção contra asprojecções de gesso ou betãoc rebordos sobre os 4 lados para agarrar oquadro ao nicho durante a betumagemc a frente da cuba serve de guia quando sereveste a parede.

Entrada de cabos

Múltiplas possibilidades para a entrada decabos (fig. 4) :c pré-furação sobre os 4 ladosc pré-cavado sobre o fundo.

Ligações

Grande conforto para ligações no local :c cuba muito espaçosac chassis regulável em altura (fig. 5)(descentrado ao alto ou ao baixo)c cada calha é regulável em profundidade(fig. 6)c bastante espaço para a passagem dasmãos e dos cabos (fig. 7)c circulação de fios por detrás das calhas esobre os lados.

Exemplos para Pragma C12 ou D18

Acabamento

Um acabamento simples e correcto:c os defeitos de verticalidade podem sercorrigidos, mesmo depois do equipamento tersido instalado (fig. 8)c o espelho coloca-se facilmente e é fixado coma ajuda de parafusos imperdíveisc o conjunto quadro + porta é centrado sobre oespelhoc a face frontal coloca-se bem na parede :regulação de 12 mm para corrigir um mauposicionamentoc a porta é reversível e abre-se até à parede.

Intervenções confortáveis :c para o decorador, o conjunto quadro + portapode ser desmontado, continuando o espelhocolocado (fig. 9).A pintura ou a colocação de papel de paredefaz-se com toda a segurança.c para o instalador, pode-se retirar apenas oespelho para um acesso imediato àaparelhagem (fig. 10).

conselhos práticosQuadros, armários

quadros encastrados em parede

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F1/075Merlin GerinMerlin Gerin

1539

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

23 4

5 6 7 8 9 10 11 12

1

2 3

4 5 6

7 8

Fixação

Un fundo de quadro preparado para umafixação mural prática e rápida (fig. 1):c um furo central que permite umposicionamento rápido do quadro contra omuroc 4 furos oblongos, para regular facilmente averticalidade

Entrada de cabos

Múltiplas possibilidades para a entradados cabos(fig. 2 e 3):c o fundo é completamente desobstruídonos 4 ladosc livre acesso dos cabos por todas as partesc pré-furação e pré-recortes sobre o fundo

Ligações

Grande conforto para ligação no local:c o chassis pode ser cablado no exterior doquadroc cada calha pode ser retirada para facilitar apassagem de um cabo ou para umaintervenção a qualquer momento (fig. 4)c calhas posicionáveis em diferentesprofundidades(fig. 5)c bastante espaço para passar as mãos, como fundo desobstruído sobre os 4 lados (fig. 6)c circulação de fios por detrás das calhas esobre os lados.

Exemplos para Pragma C12 ou D18

Acabamento

Um acabamento simples e cuidado(fig. 7 e 8) :c a tampa coloca-se facilmente e é fixadarapidamente através de parafusosimperdíveisc obturadores encaixáveisc tampas encaixáveiss para etiquetas deidentificaçãoc a estanquecidade é assegurada por juntasde poliuretano:Grau de protecção: IP55.

conselhos práticosQuadros, armários

quadros estanques

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F1/076 Merlin Gerin

95/96catalogue

distributionbasse tension

GROUPE SCHNEIDERMERLIN GERIN

GROUPE SCHNEIDER

MERLIN GERIN

ECO prisma

ECO base

ECO dial 2

pushto

trip

pushto

trip

Diferentes possibilidadesde associação

Utensílios práticos

Facilidade na colocação emserviço

ligação a montante pré-fabricada de250 A para cabos até 185■■

aparelhagem de entrada e barramento na gaine de300 mm

Para conceber um quadro:c catálogos e blocos de concepção(consultar-nos)

Um quadro de geometria variável:c o armário de extensão permite dobrar alargura do quadroc a gaine de 300 mm de largura permite umafácil circulação dos cabos e a instalação deaparelhos, do barramento e dos bornes deligaçãoc o quadro Prisma G pode-se sobrepor aoarmário GX.

instalação do disjuntor de entradana gaine de 300 mm

conselhos práticosQuadros, armários

Prisma GX

Numerosas soluções para alimentaçãodo quadro.

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F1/077Merlin GerinMerlin Gerin

Mginterpact

INS 125

MgDistr ib loc 125

1 - 6 2

1 - 4 2

1 - 16 2

10 - 50 2

4 - 25 2

1 - 6 2

1 - 4 2

1 - 16 2

10 - 35 2

4 - 16 2

6,5

5

8

108

Ø

1

2

31

2

12 mm

1

2

.1 .2 .4

N

55 88ØØaaaaaaaaaaterminal Distribloc 125/160 A, sobreuma fila, ao lado de um aparelhomodular

suporte de bornes na gaine

Ligação no local

entrada de cabos de 150 mm de altura

alimentação por cabos na gainee repartição por barramento no fundodo armário

régua de bornes em escada derepartição, instalada na gaine

terminal Polybloc com 6, 9 ou12 saídas para disjuntores horizontais

suporte de bornes: montagem com4 calhas, em baixo do armário

face frontal da entrada de cabosdesmontável frontalmente

conselhos práticosQuadros, armários

Prisma GX

aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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F1/078 Merlin Gerin

MgDistribloc 125

1 - 6 2

1 - 4 2

1 - 16 2

10 - 50 2

4 - 25 2

1 - 6 2

1 - 4 2

1 - 16 2

10 - 35 2

4 - 16 2

6,5

5

8

108

Ø

1

2

31

2

12 mm

1

2

5

Régua de bornes em escada 160/400 A(fig.5) :c entrada :v por cabos 16■■ à 50■■ com terminaisv por barras flexíveis 20 x 2 para NS100/160v por barras flexíveis 20 x 3 para NS250v por barras flexíveis 32 x 5 para NS400c saídas:15 saídas por fase 50■■ máximoc corrente de crista admissível: Ipk

Terminal Distribloc (fig. 1):c ligações:v entrada– para Distribloc 125, num borne em caixapara cabo 35■■ flexível ou 50■■ rigído– para Distribloc 160, por uma ligação pré-fabricada fornecida montada.É particularmente adaptada para a ligaçãosobre um interruptor INS100/160 instalado à direitav saída para Distribloc 125/160: em bornesde mola para cabos flexíveis2 x 10■■ + 3 x 6■■ + 7 x 4■■ + 1 x 16■■ (flexível)ou 25■■ (rígido).A ligação efectua-se frontalmente, semparafusos, numa mola tipo caixa, isolada(fig. 2):v a pressão de contacto da mola adapta-seautomaticamente à secção do condutor(secção miníma 0,2).É insensível às vibrações e às variaçõestérmicasv cada mola não pode receber mais do queum cabo de cada vez, sem ponteira metálicac características eléctricas:v tensão estipulada de isolamento: 690 vv corrente de crista admissível: Ipk = 17 kAv conforme a norma de aparelhos de baixatensão IEC 947-7.

Terminais de repartição Terminal Polybloc 160/250 A (fig. 3 e 4) :c ligações:v ligação a montante– directamente aos terminais dos aparelhosCompact NS até 250 A– por cabo 70■■ flexível com terminais ou numligador 70■■

v ligação a jusante: cabos até 10■■ flexíveis ourígidosc características:v tensão estipulada de isolamento : 750 Vv comportamento às correntes de curto-circuito: ver quadro abaixoc ligações dos condutores: idêntica à doterminal Distribloc. Ver esquema (fig. 2).

Comportamento às correntes de curto-circuito (kA eff.) das associações: aparelho a montante/Polybloc/pentes/aparelho a jusante, para uma rede de 380/415 V

disjuntor aparelho a montantea jusante NC100 NSA125 NS125 NS100 NS160 NS250

H LH E E N H L N H L N H LC60a 20 20 10 10 15 20 20 15 20 20 15 20 20C60N 30 30 15 15 25 30 30 25 30 30 25 30 30C60H 40 40 25 40 40 30 40 40 30 30 30

conselhos práticosQuadros, armários

Ligações de aparelhagem Multi9

2

3

4

1

v 30 kA para terminal 160 A (ref. 07057)v 30 kA para terminal 250 A (ref. 07058)v 40 kA para terminal 400 A (ref. 07059)c corrente estipulada de curta duraçãoadmissível : Icwv 10 kA/1 s para terminal 160 Av 13 kA/1 s para terminal 250 Av 20 kA/1 s para terminal 400 Ac tensão estipuladada de isolamento:750 V CA.

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F1/079Merlin GerinMerlin Gerin

P

6,5

H

50

20

50

432ø6

N

L2 L3L1

1x6

Nph1

ph2ph3

13

8

6

7

11

9 10

12

Distribuição sobre 1 filamodular

Pentes:v uni + neutro, tri + neutro (fig. 7):alimentação por cabos semi-rígidos até 25■■,utilizando um ligador ref. 14885v uni, bi, tri, tetra (fig. 8): alimentação porcabos semi-rígidos até 25■■, utilizando umligador ref. 14885.Ligadores isolados:

Repartidor Multiclip 180 A (fig. 12 e 13) :c alimentação: directa sobre placa por caboterminal, ligador, barra flexível, trança ouligaçãoc repartição: cada fase (e neutro) comporta12 pontos de ligação para cabo 6■■ flexível ourígido, sem ponteira metálica. As ligaçõespré-descarnadas 40 A são fornecidas com osrepartidores (24 para 2, 3 e 4 pólos, 48 para5 pólos)c característicasv intensidade admissível: 180 A (40 °C), 220A (20 °C)v tensão estipulada de isolamento: 440 Vv comportamento às correntes de curto-circuito: ver quadro abaixoc ligações: idênticas às do Distribloc. Veresquema página 602 (fig. 2).

Comportamento às correntes de curto-circuito (kA eff.) das associações: aparelhoa montante/Multiclip/aparelho a jusante, para uma rede de 380/415 V

disjuntor aparelho a montantea jusante NC100 NSA125 NS125 NS100 NS160 NS250

H LH E E N H L N H L N H LC60a 50 50 10 10 15 20 20 15 20 20 15 20 20C60N 50 50 15 15 25 30 30 25 30 30 25 30 30C60H 50 50 25 40 40 30 40 40 30 30 30C60L, 32-40 A 50 50 25 40 40 30 40 40 30 40 40C60L, 50-63 A 50 50 25 40 40 30 40 40 30 40 40NC100LH 50 50 25 40 40 30 40 40 30 30 30NC100H 50 50 25 30 30 25 30 30 25 30 30

c 35■■, para os pentes do residencial (fig. 9)c 25■■, para todos os pentes do terciário(fig. 10).Ligação 100 A (fig. 11) :

conselhos práticosQuadros, armários

Ligações de aparelhagem Multi9

c ligação flexível, em cobre isolado 1000 Vc 1 ponteira macho 6,9 x 2,5 para borne decaixa 16■■, encaixado numa extremidadec 1 terminal com curva a 90 °, com um furoØ 8,5 encaixado na outra extremidade.

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Merlin Gerin

Influências externas

A norma NF C 15-100 a enumerou ecodificou um grande número de influênciasexternas às quais uma instalação eléctricapode ser submetida: presença de água,presença de corpos sólidos, riscos dechoques, vibrações, presença de substânciascorrosivas...Estas influências são susceptíveis de exercercom intensidade variável segundo ascondições da instalação:a presença de água pode se manifestar pelaqueda de algumas gotas... como por imersãototal.

Indice de protecção : IP

A norma EN 60529 define um grau deprotecção IP, que caracteriza a capacidade deum material em suportar as 2 influênciasexternas seguintes:c penetração de corpos sólidos e protecção daspessoasc penetração de água.O IP comporta 2 valores relativos

A norma EN 50102 define um código IK quecaracteriza a capacidade de um materialresistir aos impactos mecânicos.Na expectativa da publicação do novo guiaUTEC 15 103 integrando o código IK,conservámos o 3o valor do antigo IP no quadroda página seguinte e mostramos-lhe no quadroem baixo, a equivalência entre o 3o valor doantigo IP e do novo código IK.

Indice de protecção: IP

1er valor 2 e valorProtecção contra os corpos sólidos Protecção contra os corpos liquídos

protecção contra os corpossólidos superiores à 2,5 mmsem protecção

protege contra o acesso de umobjecto ø 1 mmenergia de impacto : 2 joules

Exemplo

Protecção contra osimpactos mecânicos: IK

7 protecção contra os efeitosde imersão temporária

0 sem protecção 0 sem protecção

2 protecção contra a 2 protecção contra apenetração de corpos penetração de gotassólidos de diâmetro de água caindo a 15o

superior a 12,5 mm de inclinação

3 protecção contra a 3 protecção contra apenetração de corpos penetração de chuvasólidos de diâmetro acima de 60o nasuperior a 2,5 mm vertical

4 protecção contra a 4 protecção contra apenetração de corpos penetração de águasólidos de diâmetro projectada em todassuperior a 1 mm as direcções

5 protecção contra a 5 protecção contrapenetração de poeiras a penetração de(sem depósito perigoso) jactos de água

6 protecção total contra 6 protecção contraa penetração de a penetração depoeiras jactos de água fortes

8 protecção contra os efeitosde imersão permanente

1 protecção contra a 1 protecção contra apenetração de corpos penetração de gotassólidos de diâmetro de água na verticalsuperior a 50 mm (condensação)

letra designaçãoA protege contra o acesso das costas da mãoB protege contra o acesso dos dedosC prot. contra o acesso de um objecto ø 2,5 mmD prot. contra o acesso de um objecto ø 1 mm

Protecção contra osimpactos mecânicos: IK

energia 3o valor código IKdo impacto indicada no segundo norma(joules) quadro p. 593 NF EN 50102

(antiga (novadesignação) designação)

0,00 0 000,15 010,2 1 020,35 030,375 20,5 3 040,7 051 062 5 075 086 710 0920 9 10

Letra adicional(em opção)

Protecção das pessoas contra o acesso àspartes perigosas.

É utilizado apenas, se a protecção efectivadas pessoas é superior à indicada pelo 1o

valor do IP.Quando apenas a protecção das pessoas, éo único valor que é necessário indicar, osdois valores que caracterizam o IP sãosubstituídos por um X.Exemplo: IP XXB.

Ø 50mm

Ø 12,5mm

X

~

Ø 2,5mm

Ø 1mmaaaaaaaaa IP 30.D IK07

15°

60°

conselhos práticosQuadros, armários

Índice de protecção dos quadros

respectivamente a estas 2 influênciasexternas. É atribuído ao material depois de umasérie de ensaios definidos pela normaNF EN 60.529.O grau de protecção IP deve ser sempre lido ecumprido valor por valor e não globalmente.Uma letra opcional pode completar os doisvalores de IP. Ela indica a capacidade doinvólucro de proteger as pessoas contra oacesso às partes perigosas.

Observações gerais:c para montagem em exterior, os quadros IP u54 devem ser:v equipados com um tecto de protecçãov instalados debaixo de um abrigoc os graus de protecção indicados nestecatálogo são válidos para os invólucros tal comoeles são apresentados. Contudo, só umamontagem de aparelhagem e uma instalaçãoefectuadas segundo as regras de arte garantema conservação do grau de protecção de origem.

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* Condições particulares: consultar-nos.** Condições particulares: consultar-nos.Nota 1: quando vários indices de protecção sãoatribuidos a um mesmo local, consultar-nos.Nota 2: o 3º valor corresponde ao da antiganorma NF C 20-010 de Outubro de 1986.

Locaisde uso específico

Locais domésticos ou aná logosBanhos (salas de) (ver salas de água)Lavandarias 23.1Caves, adegas 21.1, 21.5Quartos 20.1Pátios 24.1, 25.1Cozinhas 21.1*Chuveiros (ver salas de água)Sotãos (combles) 20.1Jardins 24.1, 25.1Instalações sanitárias 21.1Depósitos de lixo 25.1, 25.5Rouparias 21.1Salas de banho :- volume invólucro 27.1*- volume de protecção 23.1*- outros locais 21.1*Salas de estar 20.1Secadores de roupa 21.1Sub-solos 21.1, 21.5Esplanadas cobertas 21.1Lavabos 21.1Varandas 21.1Despojos sanitários 23.1, 23.5

Locais de uso técnicoAcumuladores (salas de) 03.1, 03.5*Câmaras frigoríficas 33.1, 33.5Serviço eléctrico 00.5*Salas de comando 20.3Oficinas 21.5, 21.7, 23.5,

23.7

Laboratórios 21.1, 21.5, 23.1,23.5

Máquinas deacondicionamento de ar 24.5Garagens (exclusivamentepara estacionamento deveículos) com superfícienão superior a 100 m2 21.5Máquinas (salas de) 31.5, 31.7Pressurizador de água 23.5, 23.7

Fornos e locais anexos(de potência superior a 70 kW)Fornos :- a carvão 51.5, 51.7, 61.5,

61.7- outros combustíveis 21.5, 21.7- eléctricos 21.5, 21.7Depósitos de combustívei :- carvão 50.7, 60.7- gasolina 20.5, 20.7- gás líquido 20.5, 20.7Depósitos de metais 50.7, 60.7Locais com bombas 23.5, 23.7Locais de explosão (gás) 20.5, 20.7Subestação de vaporou de água quente 23.5, 23.7

conselhos práticosQuadros, armários

Determinação do IP em função do localsegundo NF C 15-100 e o guia pratico UTE C 15-103 de Março 1986

Garagens e parques de estacionamentocobertos com uma superfíciesuperior a 100 m2 *Lugares de estacionamento 21.5, 21.9Zona de lavagem(no interior do local) 25.5Zonas de segurança- no interior 21.5- no exterior 24.5Zonas de lubrificação 23.7Local de recarga de baterias :- baterias de tracção 23.5- outras baterias 23.5Oficinas 20.7Locais sanitários colectivosLavabos individuais 21.5Sanitas 21.5Urinóis 21.5Lavabos colectivos 23.5Sanitas turcas 23.5Chuveiros de cabinesindividuais *Chuveiros colectivos *Lavandarias colectivas 24.5

Edifícios de uso colectivoEscritórios 20.1Bibliotecas 20.1Salas de arquivo 20.1Salas de mecanografia,de estatística, contabilidade 20.5Salas de desenho 20.1Locais onde funcionammáquinas de produçãode planos e documentos 20.5Centrais telefónicasde edifícios 20.5Salas de atendimentoao público 20.5Salas de separaçãode artigos 20.5Éstabelecimentos deensino, com excepçãodos respectivoslaboratórios 20.5, 21.5Salas de restaurantee cantinas 21.5Grandes cozinhas **Dormitórios 20.5Salas de desporto 21.5, 21.7Centros de fériase tempos livres 21.5Aquartelamentos 21.5Salas de baile 20.5Salas de reuniões 20.5Salas de espera,salões, halls 20.1, 20.5Salas de consultamédica, sem equipamentoespecífico 20.1, 20.5Salas de demonstraçãoe de exposição 20.5

Locais em explo ração agrícolaÁlcool (entrepostos) 23.5Redis (fechado) 24.5Lavandarias 24.5Depósitos de lenha 30.9Malhagem de cereais 50.5, 60.5Caves de destilação 23.5Caves (vinhos) 23.5Pátios 25.5Aviários 45.5

Adubos (armazéns) 50.5, 60.5Cavalariças 45.5Estábulos 45.5Estrumeiras 24.5Palheiros 50.5, 60.5Forragens (armazéns) 50.5, 60.5Celeiros, granjas 50.5, 60.5Palha (armazéns) 50.5, 60.5Estufas 23.5Silos de cereais 50.5, 60.5Ordenha (salas de) 25.5Galinheiros 45.5Pocilgas 45.5

Instalações diversasParques de campismoe de caravanas 34.5*Cais e portos de recreio 36.5*Estaleiros 35.7*Portos de carregamento 35.7Ruas, pátios, jardinse outros locaisexteriores 34.5, 35.5Parques de diversões 33.7Piscinas :- tanques 37.1*- volumes de protecção 35.1*- circulação de pessoas 35.1*Saunas 34.1Tanques des fontes 37.1Tratamento de águas 23.5, 23.7

Instalações termodinâmicas,câmaras climati zadase câmaras frigoríficas

de 0 à 1,10 m 25.5de 1,10 m à 2 m 24.5

Altura acima de 2 macima dentro dedo solo evaporador ou tubo 21.5

escoamento de águado tecto e até10 cm abaixo 23.5

Temperatura ≤ - 10 °C 23.5Compressores :- local 21.7*- monobloco colocadono exterior ou em terraço 34.7

Estabelecimentos industriaisMatadouro 55.7, 65.7Acumuladores (fabrico) 33.5Ácidos (fabrico e depósito) 33.5Alcoól (fabrico e depósito) 33.5Alúminio (fabrico e depósito) 517, 537, 617, 637Animais :(criação) 45.5Asfalto, betume (depósitos) 53.5, 63.5Malhagem, cardadura de lãs 50.7, 60.7Lavadouro 23.5, 24.5Madeira (trabalhos em) 50.7, 60.7Matadouros 24.5, 25.5*Panificadoras 50.5, 60.5*Fábricas de cerveja 24.5*Fábricas de tijolos 53.7, 54.7, 63.7,

64.7Borracha (fabrico,transformação) 54.5, 64.5Carbonetos (fabricoe depósito) 51.5, 61.5Fábricas de cartuchos 53.7, 63.7Cartão (fabrico) 33.5Pedreiras 55.7, 65.7Celulóide (fabrico

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conselhos práticosQuadros, armários

Determinação do IP em função do local (cont.)segundo NF C 15-100 e o guia pratico UTE C 15-103 de Março 1986

de objectos) 30.7Celulose (fabrico) 34.7Carvão (armazéns) 53.7, 63.7Fábricas de enchidos 24.5, 25.5*fábricas de caldeiras 30.7Cal (fornos a) 50.7, 60.7Armazéns de retalho 30.5Cloro (fabrico e depósito) 33.5Cromagem 33.5Cimenteiras 50.7, 60.7Carvoeiras 53.7, 63.7Colas (fabrico) 33.5Cadeias de engarrafamento 35.7Combustíveis líquidos(depósitos) 31.7, 33.7Corpos oleosos (tratamento) 51.5, 61.5Couro (fabrico e depósito) 31.7Cobre(tratamento dos minerais) 31.7Desoxidação de metais 54.7, 64.7Detergentes(fabrico de produtos) 53.5, 63.5Destilarias 33.5Electrólise 03.7Tintas (fabrico) 31.5Adubos (fabricoe depósito) 53.5, 63.5Explosivos(fabrico e depósitos) 55.7, 65.7Ferro (fabricoe tratamento) 51.7, 61.7Fiação 50.5, 60.5Peles de animais (malhagem) 50.5, 60.5Fábrica de queijos 25.5*Gás (fábricas e depósitos) 31.7Alcatrão (tratamento) 33.5Fábricas de sementes 50.5, 60.5Gravuras em metais 33.5Óleos (extracção) 31.5Hidrocarbonetos (fabrico) 33.7, 34.7Gráficas 20.7Leitarias 25.5*Lavadouros,lavadouros públicos 25.5Licores (fabrico) 21.5Líquidos halogéneos 21.7Líquidos inflamáveis(depósitos, oficinasou utilização de) 21.7Magnésio (fabrico,trabalho e depósitos) 31.7Máquinas (salas de) 20.7Matérias plásticas(fabrico) 51.7, 61.7Marcenarias 50.7, 60,7Metais (tratamento dos) 31.7, 33.7Motores térmicos(ensaios de) 30.7Munições (depósitos) 33.7Niquél(tratamento des minerais) 33.7Lixos domésticos(tratamento de) 53.5, 54.5, 63.5,

64.5Papel (fabrico) 33.5, 34.5Papel (armazéns) 31.5Perfume (fabricoe depósito) 31.5Pasta de papel(preparação) 34.5Pinturas

(fabrico e depósitos) 33.7Estuques(trituração, depósito) 50.5, 60.5Fábrica de pólvora 55.7, 65.7Produtos químicos(fabrico) 30.7, 50.7, 60.7Refinarias de petróleo 34.5Salinas 33.5*Sabão (fabrico) 31.5Serrações 50.7, 60.7Serralharias 30.7Silos de cereaisou açúcar 50.5, 60.5Sedas(preparação das) 50.7, 60.7Soda (fabrico,depósitos) 33.5Enxofre (tratamento) 51.5, 61.5Bebidas alcoólicas(armazéns) 33.5Refinarias de açúcar 55.5, 65.5Fábrica de curtumes 35.5Tinturarias 35.5Têxteís, tecidos (fabrico) 51.7, 61.7Verniz (fabrico,aplicação) 33.7Vidreiras 33.7Zinco (trabalho do) 31.7

Estabeleci mentospúblicosL Auditórios,

salas de conferências,de reunião, espectáculosou de usos multíplos :Salas 20.1, 20.5Espaços cénicos 20.7

Instalações deprojecção 20.1

Locais anexos(camarins, oficinas,armazéns) 20.7

M Lojas,centros comerciais 20.7Locais de recepção,de embalagem,de exposição 20.7

N Restaurantes e depósitosde bebidas 20.1Cozinhas (grandes) **

O Hoteís e pensões 20.1P Salas de dança

e salas de jogo 20.5R Estabelecimentos

de ensino,colónias de férias 20.1

S Bibliotecascentros dedocumentação 20.1

T Exposições :- halls e salas 20.5- Locais derecepção e deembalagem, oficinas,garagens 20.7

U Estabelecimentossanitários 20.1Blocos operatórios 20.5

V Locais de culto 20.1Foles de orgãos 20.1Baterias de sinos 23.1

W Administrações,bancos 20.1

X Recintosdesportivos cobertos 21.5, 21.7

Y Museus 20.1PALocais

ao ar livre 25.7CTPavilhões 44.7PSParques de

estacionamento cobertos 21.5, 21.9

Locais comerciais e anexosArmeiro (armazém, oficina) 31.7, 33.7Lavandaria 24.5Talho :- loja24.5*- câmara frigorífica 23.5*Padaria - Pastelaria(junto aos fornos) 50.5, 60.5Cafetaria 21.1*Carvão, madeiras 20.7Charcutaria (fabrico) 24.5*Confeitaria (fabrico) 20.1*Sapataria 20.1Leitaria 24.1*Drogaria - Pinturas(armazém) 33.5Marcenaria 50.5, 60.5Galerias de arte 20.5Florista 24.1Fourrures 20.1Frutas - Legumes 24.5Forragens 50.5, 60.5Livraria - Papelaria 20.1Mecânica e acessórios 20.7Empresas de transportes 20.7Mobílias (antiquidades) 20.5Espelhos (oficina) 20.5Papeís pintados (armazém) 21.5Perfumaria (armazém) 31.1Farmácia (armazém) 20.1Fotografia (laboratório) 23.1Instalações sanitárias 20.5Peixaria 25.5*Tinturaria 23.1Quinquilharia 20.5Serração 20.5, 20.7Espirituosos, Vinhos, Alcoóis(caves stock) 23.5Tapetaria (cardadura) 50.5, 60.5Vestuários 20.1

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Quadros e armários utilizados em locais acessíveis ou não ao público

As disposições particulares aplicáveis aosestabelecimentos de categoria 1-2-3 e 4de acordo com o regulamento de segurançacontra os riscos de incêndio e de pânico nosEstabelecimentos Recebendo Público(E.R.P.) são relativas, entre outras, àconstrução dos quadros eléctricos e suainstalação.

Constituição do quadroA aparelhagem deve ser instalada no interiorde um invólucro metálico ou plástico.Todas as faces do quadro devem satisfazer oensaio com fio incandescente definido pelanorma NF C 20-455: ver quadro em baixo.Se a aparelhagem é saliente, através de um

Comportamento dosquadros ao fogo ou a umatemperatura anormal

quadro resultado do ensaio fio incandescente(segundo NF C 20-455)

mini Opale 750 °C extinção < 5 segundosmini Pragma 750 °C extinção < 5 segundosOpale chassis 650 °C extinção < 5 segundos

face frontal 750 °C extinção < 5 segundosbloco de comando 960 °C extinção < 5 segundospainel de controlo 960 °C extinção < 5 segundosterminal 960 °C extinção < 5 segundos

Pragma C12 saliente 750 °C extinção < 5 segundosencastrado em parede cuba 650 °C extinção < 30 segundos

face frontal 750 °C extinção < 5 segundosencastrado em cuba 850 °C extinção < 30 segundosparedes ocas face frontal 750 °C extinção < 5 segundosestanque 750 °C extinção < 5 segundos

Pragma D18 saliente 750 °C extinção < 5 segundosencastrado parede cuba 650 °C extinção < 30 segundos

face frontal 750 °C extinção < 5 segundosencastrado em cuba 850 °C extinção < 30 segundosparedes ocas face frontal 750 °C extinção < 5 segundosestanque 750 °C extinção < 5 segundos

Pragma F24 saliente face frontal 750 °C extinção < 5 segundosencastrado parede face frontal 750 °C extinção < 5 segundos

tipo constituição do quadro, em locais:acessíveis ao público não acessíveis ao público

mini Opale um mini Opale utiliza-se como circuitos terminais, não é considerado todas as versões

um quadro e pode ser instalado em qualquer altura

Opale a mais de 2,50 m de altura todas as versões

mini Pragma a qualquer altura, equipado com fechadura todas as versões

Pragma C a mais de 2,50 m de altura sem porta ou a qualquer altura todas as versões

se equipado de uma porta com fechadura com chave

Pragma D a mais de 2,50 m de altura sem porta ou a qualquer altura todas as versões

se equipado de uma porta com fechadura com chave

Pragma F a mais de 2,50 m de altura sem porta ou a qualquer altura apenas o quadro ou equipado

se equipado de uma porta com fechadura com chave com uma porta opaca

Prisma G a mais de 2,50 m de altura sem porta ou a qualquer altura apenas o quadro ou equipado

se equipado com uma porta opaca com uma porta opaca

Prisma GE equipado com uma porta opaca apenas o quadro ou equip. com porta opaca

Prisma GX/P equipado com uma porta opaca apenas o armário ou equip. com porta opaca

conselhos práticosQuadros, armários

Estabelecimentos Recebendo Público(ERP)

espelho (quadro sem porta) deve igualmentecorresponder aos critérios de auto-extinguibilidade abaixo descritos.Nota: a parte traseira do invólucro pode serem parede mural, com a condição de que eleseja em material M0 ou M1.

Instalação do quadroQuando o quadro eléctrico é instalado numlocal acessível ao público, os punhos demanobra da aparelhagem devem estar pelomenos a 2,50 m do solo. Senão, o quadrodeverá estar equipado com uma porta comfechadura por chave ou uma tampadesmontável com a ajuda de uma chave ouuma ferramenta.

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Notas

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