15
CAPÍTULO 1 Exercícios 1.1 1. b) 0, 1, 2, 0, 1, 2, 0, 1, 2, ..., sendo o termo geral dado por a n n n 1 2 3 2 3 2 sen ˚ ¸ , . 2. b) lim ( ) lim ( )( ) ( ) n n n n n n n n n n ˘ ˘ 1 1 1 1 lim . n n n ˘ 1 1 0 d) Seja a t t n k n k 0 0 1 ´ , . Temos a n 1 t t 2 ... t n e ta n t t 2 t 3 ... t n1 . Subtraindo membro a membro, a n ta n 1 t n1 , ou seja, a t t n n 1 1 1 . Como 0 1 0 1 t t n n , lim . ˘ Logo, lim lim . n k n k n n t t t t ˘ ˘ ´ 0 1 1 1 1 1 f) lim lim . n n n n e n n e ˘ ˘ ˚ ¸ ˚ ¸ ` ` ` ¨ ˛ ˝ ˝ ˝ ˝ ˝ ˝ ø ß œ œ œ œ œ œ 1 2 1 1 2 2 2 2 1 2 44 3 44 h) lim n n x dx ˘ 1 1 , onde é um real dado.

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  • CAPTULO 1

    Exerccios 1.1

    1. b) 0, 1, 2, 0, 1, 2, 0, 1, 2, ..., sendo o termo geral dado por

    a

    nnn 1

    23

    23

    2sen

    , .

    2. b)

    lim ( ) lim ( ) ( )( )n nn nn n n n

    n n

    1

    11

    1

    lim .n n n

    11

    0

    d) Seja

    a t tnk

    n

    k 0

    0 1 , . Temosan 1 t t

    2 ... tn e

    tan t t2 t3 ... tn1.

    Subtraindo membro a membro,

    an tan 1 tn1

    , ou seja, a tt

    n

    n

    11

    1.

    Como 0 1 01

    t tn

    n, lim .

    Logo,

    lim lim .n k

    n

    kn

    n

    tt

    t t

    0

    111

    11

    f)

    lim lim .n

    n

    n

    n

    e

    n ne

    1 2 1 1

    2

    2

    2

    2

    1 244 344

    h) lim

    n

    n

    xdx

    11

    , onde um real dado.

  • 2Se 1, a integral resulta em: lim ln lim ln .

    n

    n

    nx n

    [ ]

    1

    Se 1, a integral resulta em:

    lim lim,

    , .n

    n

    n

    x n

    1

    1

    1

    11

    1

    11

    11

    se

    se

    i) lim lim

    n

    nsx

    n

    sxn

    e dxs

    e

    0 0

    1

    lim ( ) ( ).n

    sn

    se

    ss

    1 1 1 0

    k) lim .

    n

    n

    x xdx

    2 21

    Seja

    112x x

    Ax

    Bx

    . Temos 1 A(x 1) B x. Da,

    1 (A B) x A A 1 e B 1.

    Portanto,

    lim lim

    n

    n

    n

    n n

    x xdx dx

    x

    dxx

    2 2 2 2

    11

    lim ln ln( ) lim ln ln .n

    n n

    nx x

    n [ ] [ ]{ } 2 21 2 1 1 2

    m) lim .

    n n sen sen

    1 0 0

    o) lim lim .

    n xnn x

    x

    1 1 00

    sen sen

    p) an cos n (1)n. Vamos mostrar que lim cos

    nn

    no existe. Como

    an 1, tal limite no poder ser e tampouco . Por outro lado, como o valor de an 1 ou 1, para todo real L, e para todo natural n0 a afirmao

    qualquer que seja o natural n n n a Ln, 0 14

    ser falsa, pois, se o valor 1 satisfizer a desigualdade a Ln

    14

    , o valor 1 no a

    satisfar e vice-versa. Assim, tal limite no poder ser finito. Logo, tal limite no existe.

    0

    limitada

  • 3q) a

    nn

    nn

    ( ) ( ) .1 1 Como, para todo natural

    n a an

    nn

    0 2, , lim

    no poder ser

    e tampouco . Raciocinando como no item p, verifica-se, tambm, que tal limite nopoder ser finito. Logo, tal limite no existe.

    r)

    00

    nsx

    f ge x dx s

    cos ( ). Aplicando integrao por partes:

    I e x se x dx e n s e x dxsx n

    nsx sn

    nsx sen sen sen sen[ ] 0 0 0 . Ou seja,

    I e n s e x dxsn

    nsx sen sen

    0 . Por outro lado,

    00 0

    nsx

    f gsx n

    nsxe x dx e x se x dx [ ] ( ) sen ( cos ) cos

    e n s e x dxsn

    nsxcos cos .1

    0

    Substituindo em :

    I e n se n s s e x dxsn sn sxn

    I

    sen cos cos .20

    1 244 344

    Da,

    (1 s2) I esn sen n sesn cos n s.

    Portanto,

    0 21

    1n

    sn sn sne x dxs

    e n se n s [ ] cos cossen .

    Sendo sen n e cos n limitadas e lim ( )n

    sne s

    0 0 , resulta:

    lim lim cosn

    sn

    n

    sne n se n

    sen e0 0.

  • 4Portanto,

    lim cos lim cos .

    n

    nsx

    n

    sn sne x dxs

    e n s e n ss

    s [ ] 0 2 21

    1 1sen

    s)

    nn

    en

    e n

    n

    e u

    euu

    n

    n

    n

    n

    u1 1

    1 1 1 1

    11 1

    1

    ( ) ( )

    , .

    onde

    Ento, lim ( ) lim ( )

    n

    n

    u

    un

    n

    en

    e u

    eu

    1 1 1 0

    00

    1

    pois lim ( ) .

    u

    uu e0

    11

    Pela regra de LHospital,

    lim ( ) lim ( ) ( ln( ))u

    u

    u

    ue u

    eu

    u u u

    e 0

    1

    0

    111 1 1

    De ( ln ( )) ln ( ) ( ) ln ( )( ) ,u u u u

    u

    u

    u u u

    u u

    1 2

    1

    21 1 11 1

    1 resulta

    lim ( ) lim ( )( ) lim

    ( ) ln ( ).

    u

    u

    uu

    u

    u

    e u

    e

    u

    e u

    u u u

    u 0

    1

    0

    1

    0 21 1

    11 1

    Temos

    lim ( )( )uuu

    e u0

    111

    1

    . Pela regra de LHospital, vem:

    lim ( ) ln ( ) lim ln ( ) .u u

    u u u

    u

    u

    u 0 2 0

    1 1 12

    00

    Aplicando novamente a regra de LHospital

    lim ln( ) lim ( )u uu

    u u 0 0

    12

    12 1

    12

    .

  • 5Ento,

    lim ( ) lim ( ) ( )

    n

    n

    u

    un

    n

    en

    e u

    eu

    1 1 1 12

    120

    1

    .

    3. Seja

    sk ku k

    n

    1

    1 11

    . Temos

    s s s

    n nn1 21

    12

    12

    13

    1 11

    ; ; ... ; . Assim,

    sk k n nn k

    n

    1

    1 11

    1 12

    12

    13

    1 11

    ...

    1 1

    1n.

    Portanto, lim lim .

    nn

    ns

    n

    1 1

    11

    4. a) Consideremos uma seqncia de termo geral an e seja lim .

    nna a

    J vimos que

    lim ...

    n

    na a a

    na

    1 2 (Exemplo 8). Temos

    b nn n

    nn

    1 12

    11 0

    ...

    lime

    .

    Portanto, lim .

    nnb

    0

    b) Temos bn

    nk

    n

    k

    1

    12

    e lim

    n

    n

    2 1

    1. Logo, lim .

    nnb

    1 Ou seja,

    se lim lim ... .

    n

    n

    n

    n

    n

    2 1 2 2 2 2 1

    1 3ento

  • 65. a a a a a a a ann nn1 2 3 1 2 3 1 ... ( ... ) /

    Supondo a n a a an

    nn

    0 1 0, lim , ,e temos

    lim (ln ) ln( lim ) ln .

    nn

    nna a a

    Pelo Exemplo 8, sendo lim ln ln , lim ln ln ... ln ln

    nn

    n

    na aa a a

    na

    ento 1 2 .

    Logo, lim ... lim .ln

    nn

    a

    nna a a a e a a

    1 2 3

    6.

    a aa

    a

    a

    a

    a

    an

    n n n

    n

    n 12

    1

    3

    2

    1 ...

    Supondo a n

    a

    aLn

    n

    n

    n

    0 1 1, lim ,e

    pelo Exerccio 5 temos

    lim ... lim .n

    n

    n

    nn

    n

    n

    a

    a

    a

    a

    a

    a

    a

    aL

    2

    1

    3

    2

    1 1

    Como lim ,

    n

    n a

    1 1 resulta lim .n

    nn a L

    7. a)

    lim lim

    ( )!( )

    ! lim( )!

    ( ) !nn

    n n

    n

    nn

    n

    na

    a

    n

    n

    n

    n

    n

    n

    n

    n

    1 1

    1

    11 1

    1

    lim ( ) !( ) ! lim limn nn

    n

    n

    n

    nn n

    n

    n

    n

    n

    n

    n

    n

    11 1

    11

    lim .n

    n

    ne

    e

    1 1 11

    1

    Pelo Exerccio 6: lim

    nn

    n ae

    1

    , ou seja, lim ! .n

    nn

    n

    n e

    1

    e n1 ln( ... ) (ln ln ln ... ln )/

    .

    a a a an a a a an

    ne1 2 3 1 2 3

  • 710. Sejam f: A , A , uma funo contnua em a e an uma seqncia tal que, paratodo n, an A. Sendo f contnua em a, dado 0, existe 0 tal que

    0 x a f x f a ( ) ( ) .

    Sendo lim ,

    nna a

    para o 0 acima existe um nmero natural n tal que

    n n a an 0 .

    De e resulta:

    n n f a f an 0 ( ) ( ) .

    Portanto, lim ( ) ( ).

    nnf a f a

    11. De f A A a A a f an n: , ( ), 0 1 e segue que a An para todo n. Sendo fcontnua em a e an convergente a a, teremos

    lim ( ) ( )

    nnf a f a

    (veja Vol. 1, Seo

    4.4, 5. edio). Como lim ,n

    na a

    1 resulta a f(a).

    12. Sejam an e bn duas seqncias tais que, para todo natural n,

    a b en nn 5 ou

    5 5e

    a ben

    n n n

    .

    Temos lim lim .n

    nn

    ne e

    5 5 0 Pelo teorema do confronto,

    lim ( ) .

    nn na b

    0

    Sabemos, tambm, que lim .n

    na a

    Para concluir que lim

    nnb a

    s observar que

    bn (bn an) an.

    13. a)

    lim lim .n An n nx y

    dx dy d d

    1 22 2 1

    1

    0

    2

    b)

    lim ( ) limn A nn

    x ydx dy d d

    n

    12 2 2 410

    2

    lim .

    n n

    12

    12

    22

  • 8c) Para 1,

    lim ( ) limn A nn

    x ydx dy d d

    n

    12 2 210

    2

    lim ( ( ) .

    ( )

    n

    n

    2 1

    2 11

    2 12

    )

    Se 1, ento lim ( ) .

    ( )

    n

    n

    2 1

    2 10

    Se 1, ento

    lim ( ) .

    ( )

    n

    n

    2 1

    2 1

    Para

    1 12 2, limn A

    nx y

    dx dy

    lim lim ln

    n

    n

    nd d n

    02

    1

    1 2

    Portanto,

    lim ( ) ,n An x ydx dy

    1

    112 2

    se e

    lim ( ) , .n An x ydx dy

    1 12 2 se

    e)

    lim limn

    x yA

    n n

    ne dx dy e d d

    2 2

    00

    2

    14. Seja a xx

    dxnn

    sen

    1 . Temos

    lim limn

    nn

    na

    x

    xdx

    sen

    1

    lim ( cos ) ( cos )n

    n n

    xx

    xx dx

    1 11 21

    lim cos cos cos .n

    nn

    n

    x

    xdx

    1 21

    lim lim .

    n

    n

    nn

    e d ne

    ( )[ ]

    1 1 1 2 2

    0 0

    2

    0

  • 9Temos lim cos lim cos .

    n n

    n

    n nn

    1 0 Por outro lado,

    para todo x

    x

    x x 1 0 12 2,

    cos. Como

    121 x

    dx

    convergente, pelo critrio decomparao,

    cos x

    xdx21

    tambm convergente e portanto bx

    xdxn

    n

    cos21

    convergente. Logo, a seqncia an dada convergente.

    15. Seja a seqncia a x dxn

    n

    11 sen , . Fazendo a mudana de varivel u x,

    du x1 dx e, portanto, dx du

    u

    ( )/.1 Segue que

    au

    udun

    n

    111

    sen

    ( )/ .Integrando por partes, ou seja, procedendo como no Exemplo 5, item a, da pg. 41 doVol. 2 (5. edio), obtemos

    1 1 111 1 1

    2 11uu du

    uu

    u

    udu

    n n n

    ( )/ ( )/ ( )/( cos )cos

    .

    sen

    Da hiptese 1, segue 2 1 1 2 11

    e da cos( )/

    u

    udu ser absolutamente

    convergente e, portanto, convergente. (Veja Seo 3.4 do Vol. 2, 5. edio.)Observando, ainda, que

    1 0, a seqncia dada convergente e

    lim cos cos .( )/n

    nau

    udu

    1 1 11 2 1

    16. Olhando para a soluo do exerccio anterior, para

    12

    temos

    1 1 111 1 1

    2 11uu du

    uu

    u

    udu

    n n n

    ( )/ ( )/ ( )/( cos )cos

    sen

    n n u du

    ncos cos cos1

    1[ ] n n ncos cossen sen1 1

    Observe que sendo kn a seqncia dada por k1 31, k2 314, k3 3141, ... ou seja, kn igual ao produto de 10n pela aproximao de com n casas, teremos

    0

    limitada

  • 10

    lim cos .

    nn nk k

    2 2 Confira! Do mesmo modo, possvel construir uma outra

    seqncia pn de nmeros naturais tal que lim cos .

    nn np p

    2 2 Pense! Logo a

    seqncia divergente.

    18. b) lim cos lim cos lim .

    n x x

    nn

    x

    x

    x

    1 1 11

    00 0

    sen

    c)

    lim lim( )

    n nn

    n

    nn n

    n n

    n

    sen sen

    sen sen11

    13

    22

    limcos ( )

    n

    n nn

    n

    2 12

    12

    12 2sen

    lim cos ( )n

    n

    n

    n nn

    sen1

    21

    2

    1 12

    02

    22

    (Lembre-se: sen sen senp q p q p q 2

    2 2cos .)

    d)

    lim limn x

    n nn

    nn

    x x

    x x

    2

    2 0 2

    1

    1 12

    sen

    sen

    sen

    sen

    f)

    lim lim cosn n

    n xn

    x

    xn

    x

    n

    x

    sen sen

    sen sen

    0 00 0

    01

    1

    1

    h)

    lim lim lim cos .n

    n

    x

    x

    x

    x

    n ee

    x

    e x

    sen sen sen

    1

    0 01 1

    11

    10

    limitada

  • 11

    Exerccios 1.2

    1. a) Consideremos os naturais m e n com 1 m n. Temos

    skm k

    m

    13

    1

    sk kn k

    m

    k m

    n

    13

    13

    1 1

    Como k m

    m

    k

    13

    1 0 resulta que quaisquer que sejam os naturais m e n com m n,sm sn. Logo a seqncia sn crescente.

    Temos s

    n xdxn

    n 1 1

    213

    1 1 13 3 3 1 3... .

    lim lim .n

    n

    nxdx

    n

    1 3 2

    1 12

    12

    12

    Portanto, sn 1

    12 para todo n 1.

    A seqncia convergente, pois crescente e limitada superiormente por 32

    .

    Portanto, existe um nmero real s tal que lim .n k

    n

    ks s

    13

    1 32

    e

    b) Para todo n 1 temos

    s

    n ndxn

    n

    1 1

    213

    1 11

    1... .

    Como lim lim ( )n

    n

    n

    dxx

    n

    1

    12 1 2 resulta

    lim .

    nns

    Portanto, sn divergente.

    c) Seja

    snk

    n

    k0

    12 . Temos,

    s s s0 1 2 21 1

    12

    1 12

    12

    ; ; ; ... ; sn n 1

    12

    12

    122

    ... .

  • 12

    Da frmula para o clculo da soma dos termos de uma progresso geomtrica, resulta

    sn n 2 1

    12 1

    .

    Ento, lim

    nn ns s

    2 e

    convergente.

    d) Seja

    skn k

    n

    1

    1 ! . Comparemos com a seqncia

    tnk

    n

    k

    1

    11

    2 que convergente,pois,

    lim .

    nnt

    2

    k

    n

    k n

    11 2 1

    12

    1 12

    12

    12

    2 ... .

    Para k 1, temos 2k1 k!, pois, k! 123 ... k que alm do fator 1 contm k 1

    fatores, cada um maior ou igual a 2. Ento,

    1 12 1k k!

    .

    Da, para todo n 1,

    skn k

    n

    k

    n

    k

    1 1

    11 1

    22 ! .

    Segue que sn uma seqncia crescente e limitada superiormente por 2. Ento, sn convergente.

    e) Seja skn k

    n

    121

    1 .

    Observamos que, para k 1,

    11

    12 2k k

    .

    A seqncia tkn k

    n

    12

    1 crescente e limitada superiormente por 2. Ento, para todonatural n 1,

    sk kn k

    n

    k

    n

    12

    12

    11

    1 2 . Segue que a seqncia sn crescente e limitadasuperiormente por 2. Portanto, sn convergente.

  • 13

    2. a a a a a1 2 1 3 22 2 2 2 2 2 2 2 , , , ... De modo geral, teremos,

    a an n 1 2 , para n 1. De a a a1 2 12 2 2 4 2 , , segue, por induo,an 2, para todo n 1. Logo, a seqncia an limitada superiormente por 2. Vamos

    mostrar, a seguir, que tal seqncia crescente. De a a an n n 1 2 2e de segue

    a

    a a

    n

    n n

    12 1

    e, portanto, an1 an para todo n 1.

    Logo, a seqncia an crescente. Sendo crescente e limitada superiormente por 2, talseqncia convergente para um nmero real a. Sendo

    lim ,

    nna a

    teremos, tambm,

    lim . ,

    nn n na a a a

    1 1 2Como para todo n 1,

    lim lim

    nn

    nna a

    1 2 e, portanto, a a 2 .

    Segue que a2 2a e, portanto, a 2, pois, a 0. Deste modo, a seqncia an convergepara 2.

    3. Sendo an crescente, bn decrescente e bn an 0, para n 0, resulta an b0 ebn a0, para todo n 0. Deste modo as seqncias an e bn sero convergentes. Sendotais seqncias convergentes e da hiptese lim ( ) ,

    nn nb a

    0

    resulta

    lim limn

    nn

    nb a

    0 e, portanto, lim lim .

    nn

    nnb a

    5. Seja

    a e dx dynA

    n

    x y ( ) ,2 2 2 onde An o crculo x y n n2 2 2 1 , . Temos

    lim lim lim .

    nn

    n

    n

    n

    na e d d e ( ) 0

    2

    02 21

    Como lim

    nna

    ento a seqncia de termo geral an convergente.

    6. Seja a ex y

    dx dynA

    n

    x y

    2 2

    2 2 21 ( ) , onde An o crculo x2 y2 n2, n 1. De

    A A a an n n n 1 1, ,segue para todo n 1. Logo, a seqncia an crescente. Por

  • 14

    outro lado, a seqncia

    bx y

    dx dynA

    n

    11 2 2 2( ) crescente e convergente

    (verifique) e pelo fato de, para todo (x, y),

    e

    x y x y

    x y

    2 2

    2 2 2 2 2 211

    1( ) ( )

    resulta an bn, para todo n 1. Sendo b o limite de bn, teremos an b, para todo n 1.Logo, a seqncia an convergente.

    7. A seqncia a

    x

    xdx nn

    n

    1

    2

    2 1 sen , , crescente e a x dxnn

    1 2

    1 1 , para todon 1. Sendo an crescente e limitada superiormente por 1, tal seqncia ser convergente.

    8. A seqncia a

    xdx nn

    n

    1 21 1 sen , , crescente, pois, sen

    1 02x

    para x 1.

    Temos, ainda, a

    xdx

    xdxn

    n n

    1 2 1 21 1 1 sen , para todo n 1. Logo, an

    convergente.

    9.

    sa

    n

    k

    nkk

    k

    n

    k 1 1

    1010

    1010

    .

    Logo, s nn

    109

    1, . Assim, sn crescente e limitada superiormente. Portanto, sn

    convergente.

    10. Seja

    s nnk

    n

    k 0

    1 1 0 [ ( ) ], . Temos

    s0 01 1 2 ( )s1 0 11 1 1 1 2 0 2 ( ) ( )

    s2 2 0 2 4 s3 2 0 2 0 4

    s4 2 0 2 0 2 6

    110

    110219

    ...1 244 344

  • 15

    e, de modo geral,

    s

    n nn nn

    12,

    , .

    se mparse par

    Assim, dado 0 e tomando-se n0 ,

    n n sn 0 .

    Logo, lim .

    nns