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WALTER A. SHEWHART ARMAND VALLIN FEIGENBAUM
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Gurus da qualidade
Walter A. Shewhart.
Walter Andrew Shewhart nasceu nos estados unidos em 1891 e formou-se em engenharia, com doutorado em física pela universidade da Califórnia, Berkeley. Foi membro da Society of Quality e um dos fundadores, foi consultor de várias organizações entre elas o departamento de guerra americano, as Nações Unidas e o governo indiano. Apesar de ter lecionado em algumas universidades ao longo de sua vida, foi como engenheiro no ambiente empresarial, primeiro na Western Eletric 1918 a 1924) e depois na Bell Telephone Laboratories, onde se aposentou.
Shewhart que ficou conhecido como o pai do controle estatístico da qualidade, desenvolveu uma das ferramentas mais utilizada no controle da qualidade até hoje – os gráficos de controle. Mas afinal o que tinha de revolucionário nessa ferramenta? As cartas de controle são gráficos ou esquemas estatísticos usados principalmente para o estudo do controle de processos repetitivos. Uma carta de controle é composta por:
Um gráfico cartesiano, onde o eixo horizontal representa o tempo e, o vertical, o valor da característica;
Um conjunto de valores (pontos) unidos por segmentos de reta; Três linhas horizontais: limite inferior de controle, limite controle e linha
média;
Fundiu conceitos de estatística em um método gráfico de fácil utilização no chão-de-fábrica e os aplicou a realidade produtiva da empresa em que trabalhava, em memorando datado de 16 de maio de 1924. A ferramenta proposta analisava os resultados das inspeções, que até aquele momento eram utilizadas apenas para a segregação dos produtos com defeitos, por meio de gráficos de controle, que permitiam facilmente distinguir entre as causas de variação comuns ao processo e aquelas causas especiais, que deveriam ser investigadas. Com a análise desses resultados à luz dos conceitos estatísticos era possível sair de uma postura reativa e entender e prever o comportamento do processo, o que permitia uma ação proativa, evitando novas ocorrências. A facilidade de utilização do gráfico foi uma dos aspectos que ajudou na sua difusão, pois era uma ferramenta visual, que podia ser preenchida no ambiente de trabalho, com os parâmetros estatísticos do processo já sintetizadas.
GRÁFICO DE CONTROLE
Sem um estudo detalhado do processo e, por vezes, sem uma intervenção profunda nele, não é possível transformar o gráfico de controle em uma ferramenta efetiva para o monitoramento de processos.
A eficácia de um gráfico de controle é medida pela rapidez com que esse dispositivo detecta alterações no processo. A análise da relação entre o custo de operação e a eficácia do gráfico de controle deve nortear a escolha de seus parâmetros de implementação: o tamanho das amostras, o intervalo de tempo entre amostragens e o fator que estabelece o posicionamento dos limites de controle no gráfico. Desse modo se pretende monitorar um processo por gráficos de controle, deve-se analisar criteriosamente quais valores atribuir a esses três parâmetros
Shewhart também propôs o ciclo PDCA (plan-do-check-act), que direcionaria a análise e solução de problema, percorrendo o ciclo de planejar, fazer, checar o resultado e depois agir, ou seja, implementar a melhoria contínua, ciclo de desenvolvimento no sentido de fluxo interdependente de ações que geram um contínuo melhoramento (ciclo de Deming para a qualidade). Esses conceitos depois foram lapidados em conjunto por Shewhart e um discípulo, W. Edwards Deming. É composto de quatro quadrantes e tem por objetivo tornar mais claros e ágeis os processos que envolvem a execução da gestão da qualidade.
É um método gerencial para a promoção da melhoria continua e reflete, em suas quatro fases, a base da filosofia do melhoramento continuo. Praticando-a de formas cíclica e ininterrupta, acaba-se por promover a melhoria contínua e sistemática na organização, consolidando a padronização de práticas. As fases do PDCA são:
1ª Fase- Plan (planejamento). Deve-se estabelecer os objetivos e metas, para que sejam desenvolvidos métodos, procedimentos e padrões para alcança-los. Normalmente, as metas são desdobradas do planejamento estratégicos e representam requisitos do cliente ou parâmetros e características de produtos, serviços ou processos. Os métodos comtemplam os procedimentos e as orientações técnicas necessárias para se atingirem as metas.
2ª Fase – Do (execução). Essa é a fase de execução do planejamento. É preciso fornecer educação e treinamento para a execução dos métodos desenvolvidos na fase de planejamento. Ao longo da execução devem-se coletar os dados que serão utilizados na fase de verificação. Quando o pessoal envolvido na execução vem participando desde a fase de planejamento, o treinamento, em geral, deixa de ser necessário.
3ª Fase- Check(verificação). É quando se verifica se o planejado foi consistentemente alcançado através da comparação entre as metas desejadas e os resultados obtidos. Normalmente, usam-se para isso ferramentas de controle e acompanhamento como cartas de controle, histogramas, folhas de verificação, entre outras. É importante ressaltar que essa comparação deve ser baseada em fatos e dados e não em opiniões ou intuição.
4ª Fase - Act (agir corretivamente). Nessa fase têm-se duas alternativas. A primeira consiste em buscar as causas fundamentais a fim de prevenir a repetição dos efeitos indesejados, no caso de não terem sido alcançadas as metas planejadas. A segunda, em adotar como padrão o planejado na primeira fase, já que as metas planejadas foram alcançadas.
Girar o ciclo PDCA significa obter previsibilidade nos processos e aumento da competitividade organizacional. A previsibilidade acontece pela obediência aos padrões, pois, quando a melhoria é bem-sucedida, adota-se o método planejado, padronizando-o; caso contrário, volta-se ao padrão anterior e recomeça-se a girar o PDCA.
Os livros de Walter A. Shewhart, Economic Control of Quality of Manufactured Product, publicado em 1931, que conferiu um caráter cientifico à pratica da busca da qualidade. Nessa obra encontra-se os fundamentos, os procedimentos e as técnicas para tornar a qualidade mais efetiva na produção, em todos os estágios. E Statistical Method from the Viewpoint of Quality Control, em 1939, expõem os princípios estatísticos da qualidade.
Segundo Shewhart, uma de suas definições da qualidade: “A qualidade é subjetiva e objetiva”.
Armand Vallin Feigenbaum
Armand Vallin Feigenbaum nasceu no dia 6 de abril de 1922 nos
Estados Unidos, e formou-se em engenharia em1946. Em 1951 concluiu o
doutorado em ciências, pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT). Em
1958 foi nomeado diretor mundial de produção na General Eletric (GE) em
Nova Iorque, onde foi um expert em qualidade, e vice-presidente da American
Society for Quality Control (ASQC). Em 1961 foi eleito presidente da ASQC.
Em 1968 escreveu seu primeiro livro, que se tornou um best-seller e lhe
conferiu notoriedade mundial, ”Controle Total de Qualidade”. Neste mesmo ano
fundou a General Systems, da qual era presidente. Em 1986 passou a ser
membro honorário da ASQC, um justo premio para os seus 35 anos de
atividade profissional.
Tornou-se conhecido por ser o primeiro a tratar a qualidade de forma
sistêmica nas organizações, formulando o sistema de Controle total da
qualidade (TQC), A figura abaixo apresenta os principais aspectos do TQC.
Segundo Feigenbaum 1951, “um sistema eficaz para integração dos
esforços dos diversos grupos em uma organização, no desenvolvimento da
qualidade, na manutenção e na melhoria da qualidade”.
Para que esse sistema seja efetivo, é preciso observar todo o ciclo
produtivo, que começa e termina no cliente, para obter produtos e serviços
mais econômicos, mas que leve em conta a satisfação total do cliente.
Destaca-se, contudo, que esse sistema consiste em uma estrutura e
procedimentos gerenciais e técnicos, devidamente documentados, que
serviram de guia referencial para garantir a satisfação dos clientes, mas com
custos adequados. (Feigenbaum, 1987.)
A ideia central de seu pensamento é que, a qualidade do produto é uma
resultante da participação de todos os setores da empresa, sem exceção, onde
cada setor possui seu nível de responsabilidade e decisão. Seu trabalho foi
descoberto pelos japoneses na década de 1950 por intermédio de seus
pensamentos sobre a qualidade, espalhados em revistas científicas e livros.
Em seu famoso livro afasta-se da discussão em torno dos métodos e técnicas
do controle de qualidade para deter-se ao controle de qualidade enquanto
ferramenta de gestão administrativa. Sua tese argumenta que as técnicas
estatísticas e a manutenção preventiva são tidas apenas como um dos
inúmeros elementos de um programa de controle de qualidade, em que as
relações humanas são tidas como importantes e necessárias para o
desenvolvimento dos sistemas de qualidade.
Feigenbaum considera que a qualidade é a determinação do cliente, que
deve estar baseada na sua experiência com o produto e o serviço, utilizando-se
das necessidades percebidas para definir metas num mercado competitivo.
Qualidade de produto e serviço é a composição total das características de um
produto e serviço em marketing, engenharia, manufatura e manutenção, de
modo que vão de encontro com as expectativas dos clientes.
O Sistema de Qualidade proposto está baseado numa forte
infraestrutura técnica e administrativa, com procedimentos de gestão e técnicas
preestabelecida e integrada dentro da estrutura organizacional. Estes
procedimentos são gerenciados por especialistas em qualidade, que apoiam e
dão assistência a todos os departamentos da organização para assegurar uma
integração em torno da função de qualidade.
Para ele, o Sistema de Qualidade deve incluir alguns princípios, a saber:
Orientação ao cliente;
Integração de atividades por toda a organização;
Atribuições claras ao pessoal, tendo em vista a obtenção da
qualidade;
Atividades específicas para controle de fornecedores;
Identificação total dos equipamentos de qualidade;
Conscientização de toda a organização;
Eficácia real das ações corretiva;
Controle contínuo do sistema, incluindo previsão e realimentação
da informação; e
Auditoria periódica das atividades do sistema.
Também sugere que o Sistema da Qualidade seja composto por uma
série de partes componentes ou subsistemas básicos baseados em
procedimentos documentados, tendo como macro referência o Manual
de Qualidade:
Avaliação da qualidade antes do início da produção;
Planejamento da qualidade e do processo;
Planejamento, avaliação e controle da qualidade dos materiais
adquiridos;
Avaliação e controle da qualidade do produto e do processo;
Realimentação da informação da qualidade;
Equipamento da informação da qualidade;
Formação e orientação para a qualidade e desenvolvimento do
pessoal;
Qualidade na assistência técnica;
Gestão da função do controle da qualidade;
Estudos especiais sobre a qualidade.
Como pioneiro no estudo dos custos da qualidade as suas maiores
contribuições para o ensino da qualidade são os três passos para a
melhoria e os seus quatro pecados mortais.
Os três passos para a Qualidade:
Liderança para a qualidade. Deve ser dada ênfase ao
gerenciamento contínuo e a liderança. A qualidade deve ser
planejada em termos específicos. Essa abordagem é guiada para
a excelência em lugar da tradicional abordagem por meio das
falhas. Ater-se a excelência da qualidade significa manter um
enfoque constante na manutenção da qualidade. Esse tipo de
abordagem contínua e está sendo muito exigido no
gerenciamento. O estabelecimento de um programa de Círculo
da Qualidade ou de uma equipe de ação corretiva não é o
suficiente para o sucesso seguir em frente;
Tecnologia moderna da qualidade. O tradicional Departamento
de Qualidade não pode resolver cerca de 80 a 90% dos
problemas relacionados com qualidade. Em uma visão moderna,
todos os membros da organização devem ser responsáveis pela
qualidade de seus produtos ou serviços. Isto significa integrar
tanto o pessoal do escritório no processo como os engenheiros e
os trabalhadores do chão de fábrica. Trabalho livre de erros deve
ser o objetivo. Novas técnicas devem ser avaliadas e
implementadas quando apropriadas. O que pode ser um nível
aceitável de qualidade para um cliente hoje, poderá não ser
amanhã; e
Compromisso Organizacional. Requer motivação contínua e
muito mais. O treinamento especificamente relacionado com a
tarefa é de suma importância.
Os Quatro Pecados Mortais da Qualidade:
Interesse inicial pela qualidade levado de maneira oportunista. A qualidade obtém atenção da alta gerência de uma maneira “pirotécnica”. Esses programas desaparecem de vista quando a demanda de produção de torna mais pesada ou alguma outra captura a atenção da alta gerência;
Racionalização de desejo. O governo federal não pode agitar uma vara mágica e realizar importações indiscriminadamente nem deve se engajar em atividades protecionistas, isto é, uma complacência que custará caro posteriormente;
Negligenciar a concorrência. Uma vantagem competitiva não pode ser ganha quando se tem algo além de combater pela nossa “Guerra da Qualidade”. O rádio, a televisão, os automóveis e as indústrias de consumo têm provado isso; e
Confinamento da qualidade somente na fábrica. A busca da qualidade é um objetivo para todos em cada setor da companhia.
Essa abordagem indica que a qualidade tem sua origem numa estrutura
organizacional bem definida, acompanhada de um conjunto de
procedimentos operacionais fielmente seguidos, em que a empresa só
alcança altos níveis de qualidade quando é plena e formalmente definida a
divisão de responsabilidades.
A formalização exige documentação. Manuais indicativos, normas e
procedimentos operacionais específicos devem dirigir as tarefas e os
processos dentro da empresa. As não conformidades são vistas como
ocorrências possíveis e, como tal, devem ser previstas, e os procedimentos
para a prevenção e correção devem ser formalizados.
As proposições de Armand Feigenbaum constituem a base dos sistemas de
gestão da qualidade definidos nas normas da série ISO 9000.
Mais do que uma técnica de eliminação de defeitos nas operações
industriais, a qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a
excelência.
Sendo assim, ele inclui nove fatores que afetam a Qualidade, que são
chamados 9Ms:
Markets (Mercados) – competição e velocidade de mudanças;
Money (Dinheiro) – margens de lucro estreitas e investimentos;
Mangement (Gerência) – qualidade do produto e assistência técnica;
Man (Pessoa) – especialização e Engenharia de Sistemas;
Motivation (Motivação) – educação e conscientização para a
Qualidade;
Materials (Materiais) – diversidade e necessidade de exames
complexos;
Machines (Máquinas) – complexidade e dependência da Qualidade
dos materiais;
Methods (Métodos) – melhores informações para tomada de
decisão; e
Mounting product requirements (Montagens do produto-requisito) –
fatores que devem ser considerados – poeira, vibração, etc..
São dez os parâmetros fundamentais para o controle da qualidade total e
decisivos para o sucesso de sua aplicação:
Qualidade é um processo para a totalidade da empresa. Qualidade
não é uma função técnica, nem um departamento ou um programa
de conscientização, mas sim um processo sistemático de ligação
com o cliente que precisa ser implementado rigorosamente em toda
a empresa e integrado com os fornecedores e clientes;
Qualidade é aquilo que o cliente diz que é. Para descobrir como está
a qualidade da empresa, é necessário sair e perguntar para os seus
clientes;
Qualidade e custos é uma soma e não uma diferença. Eles são
parceiros e não adversários; a melhor maneira de fabricar produtos e
oferecer serviços mais rápidos e mais baratos é fazê-los melhores.
Qualidade é uma excepcional oportunidade de alto retorno sobre
investimentos, para a qual a identificação cuidadosa dos custos da
qualidade é uma diretriz essencial;
Qualidade requer constante empenho tanto no trabalho individual
quanto no de equipe. Qualidade é trabalho de todos, mas ela se
tornará inviável se não houver uma bem definida infra estrutura que
dê sustentação tanto ao trabalho de qualidade dos indivíduos como
ao trabalho de qualidade das equipes nos departamentos. O maior
problema de muitos programas de qualidade é que eles são
formados de ilhas de qualidade, sem pontes entre elas;
Qualidade é uma forma de gerenciamento. Formas de bom
gerenciamento sempre foram imaginadas como se as ideias saíssem
da cabeça do chefe para as mãos dos trabalhadores. Hoje tem-se
um melhor entendimento disso. Bom gerenciamento significa liderar
cada membro da empresa na capacitação em qualidade e no
desenvolvimento de habilidades e atitudes., fazendo-os reconhecer
que o empenho em produzir qualidade tornarão melhores as coisas
na empresa;
Qualidade e inovação são mutuamente dependentes. A chave para
o sucesso no lançamento de novos produtos é fazer da qualidade o
sócio no desenvolvimento do produto desde o início do processo
produtivo – não um mecanismo posterior para livrar-se de coisas
defeituosas ou para detectar problemas. É essencial, desde o início,
pois o cliente não pode dizer com segurança o que ele aprecia ou
não, antes que ele veja e use o produto;
Qualidade é uma ética. A busca da excelência é a mais forte
motivação humana em qualquer organização, e é a diretriz básica
para se obter a verdadeira liderança em qualidade. Programas de
qualidade baseados unicamente em mapas e gráficos nunca são
suficientes;
Qualidade requer aperfeiçoamento contínuo. Qualidade requer o
estabelecimento constante de objetivos cada vez mais altos.
Aperfeiçoamento contínuo é o componente inseparável de um
programa de qualidade, não uma atividade à parte, e ele só é
alcançado através de ajuda, participação e envolvimento de todos,
homens e mulheres da empresa e de seus fornecedores. Isto pode
ser imaginado como sendo uma atitude de constante disciplina e de
alerta para a liderança da empresa em qualidade;
Qualidade é o custo de que maiores resultados apresentam e é a
mais recente forma de empregar capital para obter produtividade.
Algumas das mais fortes empresas do mundo têm superado seus
concorrentes concentrando-se na eliminação da parte oculta da
organização (aquela parte da empresa que exige por causa dos
trabalhos mal executados). Tais resultados se devem a uma
aplicação conscienciosa de uma série completa das tecnologias de
qualidade usadas num processo global. É que as empresas
desenvolvem um trabalho baseado em conceito de qualidade “bom”,
bem mais amplo e melhor do que o conceito de produtividade de
Taylor “mais”; e
Qualidade é implementada como um sistema de conexão total entre
clientes e fornecedores. Isto é o que faz a liderança real em
qualidade numa organização. A implacável aplicação de uma
metodologia sistemática que torne possível à empresa administrar
sua qualidade, ao invés de simplesmente deixar acontecer.
Habilitação técnica não é o principal problema da qualidade para as
empresas hoje. O que diferencia as empresas lideres em qualidade
das demais é o disciplinado e claro processo de qualidade
incorporado por homens e mulheres, além do fato de eles se
sentirem parte integrante do referido processo.
Como metodologia, o pai do conceito da qualidade total (TQC), afirma
que: “a qualidade é um instrumento estratégico que deve preocupar a
todos os trabalhadores”.
BIBLIOGRAFIA
Shigunov Neto, Alexandre & Letícia Mirella Fischer, Manual de gestão da
qualidade aplicado aos cursos de graduação, Campos – Rio de Janeiro ed.
Forense, 2006 pag. 92 a 96.
Toledo, José Carlos de – Qualidade: gestão e métodos – Rio de Janeiro –
ed. LTC, 2013 pag. 39 e 40
Carvalho, Marly Monteiro de – Gestão da Qualidade, Teoria e casos, Rio de
Janeiro ed. Elsevier, 2005 8ª. Reimpressão pag. 14 e 15
Feigenbaum, Armand V. – Controle da qualidade total – v.1, São Paulo
Makron Books, 1994 pag.
Gestão da qualidade / Isnard Marshall Junior, Agliberto Alves Cierco,
Alexandre Varanda Rocha, Edmarson Bacelar Mota, Sérgio Leusin. – 9.ed. –
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. P.24, 92,93,94. (Gestão empresarial
(Publicações FGV Management).
Carvalho, Marly monteiro de – Gestão da qualidade, Teoria e casos, Rio de
Janeiro ed. Elsevier, 2005 8ª. Reimpressão pag. 10 e 11.
INTRODUÇÃO
Este trabalho apresenta a vida e a trajetória profissional de Armand Vallin
Feigenbaum e Walter Sheward.
Feigenbaum é considerado o pai da qualidade total e Sheward o pai do
controle estatístico da qualidade.
Além disso, serão destacados seus princípios, lógicas e contribuições sobre
a excelência e eficiência da qualidade, citando suas obras, seus conceitos
e seus procedimentos para o alcance do objetivo principal o Controle da
Qualidade Total.
Para a realização deste estudo foi feito uma pesquisa teórica e abrangente
sobre a biografia de ambos.
CONCLUSÃO
O conceito da qualidade não é estático. Nos últimos anos, este vem sendo
ampliado e adaptado de acordo com as necessidades de quem o emprega.
Para o alcance dos objetivos do Controle da Qualidade Total, todos os
setores precisam estar envolvidos e integrados para uma evolução
contínua dos produtos e serviços, promovidos pela utilização de novas
tecnologias e o desenvolvimento humano.
Não se faz qualidade por fazer, se faz para sobreviver, para ser mais
competitivo no mercado e acompanhar a velocidade das mudanças.
Podendo assim obter uma lucratividade maior e uma garantia de excelência
e eficiência em seus processos.
Pode-se concluir então que: a qualidade não é uma moda passageira. Ela
veio para ficar, e quando se fala em qualidade é necessário pensar em
satisfação e expectativas esperadas pelo cliente.