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www.cpscetec.com.br Formulário para Solicitação de Projeto com Hora Atividade Específi !!" COD. !#$ Etec %rla&do 'ua(liato Município: Sa&ta )ru* do +io Pardo Professor Responsável: +odri(o Eduardo ,oulart Salaro Data de admissão: 060!"00! # $ determinado # % $ indeterminado &orma'ão (cad)mica: -edici&a eteri&ária /0 HAE Solicitada ! *ítulo do Pro+eto: -oder&i*ação da Estação de Piscicultura da E1E) %rla&do 'ua(l Está relacionado com outro pro+eto desenvolvido em "00,- # $ ão #% $ /im: #nome do pro+eto em "00,$: Pei2e ,ra&de3 revitali*ação da Estação de Piscicultura da E1E) %rla& Contou com (E atri1uída pela CE*EC- # $ ão # % $ /im ome do Professor #a$ Responsável pelo parecer da CE*EC em "00,: (ntonio Carlos Dini2 O1s: O1+etivosMeta#s$ da Escola 3#s$ 4ual#is$ o pro+eto esta vinculado: #conforme Plano Escolar "005$ RE( PED(7879C( Diminuir o índice de perda eral para menos de ;"< em "005 9niciar o ;= semestre de "005 com todos os professores adotando metodolo por compet)ncias e reali2ar entre mar'o>maio ? #tr)s$ reuni@esla1oratAri con+unto as tBcnicas e procedimentos didáticos voltadas para o ensino de 9mplementar e e ecutar em "005 no ensino mBdio normal e inte rado e no em a ricultura pro+eto interdisciplinar envolvendo todos os componentes Reali2ar anualmente em cada área evento direcionado a e posi'ão de tr palestras com a participa'ão dos alunos e a1erto a comunidade RE( DE 7E/*FO Ela1orar e e ecutar em "005 pro rama de moderni2a'ão tecnolA ica +unta plano de tra1al o da Cooperativa>escola (dotar tBcnicas de 1oas práticas de fa1rica'ão #GP&$ e produ'ão mais limp menos tr)s setores produtivos da escola atB final de "005 (umentar em ;0< o faturamento da cooperativa>escola atB o final de "005 1

HAE - Rodrigo 2012

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Projeto de piscicultura realizado na Etec Orlando Quagliato

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Formulrio para solicitao de Hora Atividade Especfica HAE

www.cpscetec.com.brFormulrio para Solicitao de Projeto com Hora Atividade Especfica HAE

2009COD.

084Etec

Orlando QuagliatoMunicpio:

Santa Cruz do Rio Pardo

Professor Responsvel: Rodrigo Eduardo Goulart SalaroData de admisso: 06/05/2005 ( ) determinado ( X ) indeterminado

Formao Acadmica: Medicina Veterinria

N HAE Solicitada

20

Ttulo do Projeto: Modernizao da Estao de Piscicultura da ETEC Orlando Quagliato

Est relacionado com outro projeto desenvolvido em 2008? ( ) No

(X ) Sim: (nome do projeto em 2008): Peixe Grande: revitalizao da Estao de Piscicultura da ETEC Orlando QuagliatoContou com HAE atribuda pela CETEC? ( ) No ( X ) Sim

Nome do Professor (a) Responsvel pelo parecer da CETEC em 2008: Antonio Carlos DinizObs:

Objetivos/Meta(s) da Escola (s) qual(is) o projeto esta vinculado: (conforme Plano Escolar 2009)REA PEDAGGICA

Diminuir o ndice de perda geral para menos de 12% em 2009

Iniciar o 1 semestre de 2009 com todos os professores adotando metodologia de ensino por competncias e realizar entre maro-maio 3 (trs) reunies/laboratrios para traar em conjunto as tcnicas e procedimentos didticos voltadas para o ensino de competncias

Implementar e executar em 2009, no ensino mdio normal e integrado e no curso tcnico em agricultura, projeto interdisciplinar envolvendo todos os componentes curriculares.

Realizar anualmente, em cada rea, evento direcionado a exposio de trabalho e ciclo de palestras com a participao dos alunos e aberto a comunidade

REA DE GESTO

Elaborar e executar, em 2009, programa de modernizao tecnolgica juntamente com o plano de trabalho da Cooperativa-escola

Adotar tcnicas de boas prticas de fabricao (BPF) e produo mais limpa (P+) em pelos menos trs setores produtivos da escola at final de 2009

Aumentar em 10% o faturamento da cooperativa-escola at o final de 2009

REA DE INTEGRAO ESCOLA-COMUNIDADE

Participar de todos os eventos e feiras de exposio em que a escola for convidada, durante o ano de 2009.

Realizar torneio de pesca com doao de renda para entidade filantrpica (Lar So Vicente de Paula) na escola, no segundo semestre de 2009.

Tramitao do Projeto

SOLICITAO DE H.A.E.

Carga Horria Semanal20082009

Horas-aula............................................................................................................2020

Hora Atividade (20% das Horas-aula).............................................................44

Hora Atividade Especfica do Projeto desenvolvida em 2008 .............18

Hora Atividade Especfica do Presente Projeto .........................................20

Hora Atividade Especfica / Outros Projetos (inserir uma linha para cada projeto)/quando Coordenador de rea, Responsvel Laboratrio, etc.

SubTotal.............4244

Gratificao Funo (30% das HAE - PRD/PRA/Coordenador de rea/Coordenador de rea Responsvel pelo Ncleo de Gesto Pedaggica e Acadmica).........................................................

Total Semanal ............4244

Total-Mensal (Total-Semanal x 4,5 Semanas)................189198

OBS: O SUBTOTAL NO PODER ULTRAPASSAR s 40(quarenta) HORAS semanais

(Hora Aulas + 20% Hora atividade + HAE)

Para execuo deste Projeto h necessidade do professor deixar aulas?

Sim ( ) No ( X ) Quantas? _______Semanais

Se a resposta foi Sim - indique nome, categoria e nmero de aulas semanais do(s) Professor(es) Substituto(s).

Nome

Categoria

N de Aulas

15/01/2009 _______________________________ _______________________________

Rodrigo Eduardo Goulart Salaro Edvaldo Haroldo Nicolini

Assinatura do Professor Assinatura do Diretor

A. APRESENTAO DO PROJETO:

Ttulo do Projeto: Modernizao da Estao de Piscicultura da ETEC Orlando QuagliatoProfessor Responsvel: Rodrigo Eduardo Goulart Salaro

A. RESUMO (histrico, justificativa ou situao problema, objetivos, metodologia e resultado esperado)1. Histrico

A piscicultura, ramo da zootecnia que explora economicamente a criao de peixes, a atividade de maior crescimento no setor primrio brasileiro nos ltimos 15 anos. Enquanto o crescimento mdio do setor cresce cerca de 3.4%, a piscicultura tem taxa anual de crescimento de cerca de 15%. Na regio do Sudoeste Paulista, ela vem despertando, desde a dcada de 80, o interesse de pequenos e mdios proprietrios rurais. Os produtores vislumbraram na atividade a possibilidade de obteno de alimentos ricos em protenas com baixo custo de produo e de finalidades diversas, tais como, a pesca desportiva e de lazer. Na regio, onde a economia tem a sua base na agropecuria, a piscicultura estabeleceu-se, desde ento, como uma das atividades rurais de maior rentabilidade, crescendo de maneira acentuada na ltima dcada, pois os recursos hdricos disponveis permitem que a grande maioria das propriedades rurais exera esse tipo de atividade. O municpio de Santa Cruz do Rio Pardo, sede da escola, possui hoje aproximadamente 120 (cento e vinte) piscicultores e potencial em torno de 350.000 m de espelho d'gua apropriados a criao de peixes, e a microrregio de Ourinhos, composta por dezessete municpios, incluindo Santa Cruz do Rio Pardo, mais de 9.000.000 m para o mesmo fim (bacia hidrogrfica do Mdio Paranapanema).

A Etec Orlando Quagliato, tradicional no ensino agrcola, no poderia ficar indiferente a tal realidade, uma vez que possui amplos recursos hdricos (aude de 26.000 m2 e nascente dentro da prpria escola com vazo de 40 litros por segundo), procurou tambm inovar e vem desenvolvendo atividades na rea desde 1996. Hoje conta com a Estao de Piscicultura que teve como ponto de partida a implantao, no ano de 2000, do projeto de desenvolvimento tecnolgico Piscicultura: Tecnologia Aplicada ao Aprimoramento do Ensino Tcnico e do Desenvolvimento Rural Regional, que posteriormente, concorreu e venceu concurso de projetos promovido pela Fundao VITAE, e na sua execuo no perodo de 2002 e 2003 proporcionou a escola condies para modernizao de sua infra-estrutura, instalao de laboratrios e aquisio de aparelhos e equipamentos sofisticados que fez com que a escola se tornasse referncia na rea.

Atualmente, a infra-estrutura da Estao de Piscicultura conta com:

1. Laboratrio de reproduo induzida Onde so realizadas as reprodues das seguintes espcies: Pacu, Piauu, Patinga, Curimba, Carpas, Bagre Africano e Matrinx. Constitudo de 20 viveiros escavados para reprodutores e alevinagem tem, no total, 13.240 m2 de lmina de gua

2. Laboratrio de reproduo e reverso de tilpias - So viveiros tipo estufa com revestimento, onde feito o cruzamento e a reproduo das espcies niltica e tailandesa, possibilitando alevinos hbridos. A estrutura composta de 5 estufas revestidas, com mdia de 300 m3 por estufa no total de 1.500 m3 e 10 viveiros escavados no total de 700 m3.

3. Sistema de criao de engorda em tanques-rede - A piscicultura conta com uma represa de 26.000 m2 de lmina dgua, que abastece os viveiros escavados. Na represa, tambm, desenvolvido sistema de criao de tilpias em tanques-rede, os viveiros so de 4 m3, com capacidade para 200 kg de peixes/ tanque

4. Laboratrio de anlise fsico-qumica e microbiolgica da gua Onde so realizadas anlises que permitem o monitoramento da qualidade da gua, tanto da utilizada na prpria estao como tambm da gua oriunda de propriedades as quais a escola presta assistncia tcnica.

5. Laboratrio de Patologia de peixes Destinado ao diagnstico e a identificao de agentes causadores de doenas em peixes.

2. Justificativa

O projeto com hora atividade, aqui apresentado, pretende dar continuidade aos projeto desenvolvidos nos anos de 2008 e 2009, iniciando fase de modernizao da Estao de Piscicultura, depois da revitalizao e recuperao da capacidade produtiva e fundamenta-se em ser implantado pelas seguintes razes determinantes:

A piscicultura, atualmente, uma atividade de grande importncia na regio, pois alm de apresentar-se como uma alternativa de ocupao e renda para o produtor rural, sendo uma atividade de fcil manuteno e baixo custo em relao s demais atividades agropecurias, tambm desperta muito interesse em diversos segmentos da sociedade por se tratar de uma atividade que corresponde ao trip da sustentabilidade: o social, o econmico e o ambiental. O social pois trata-se de uma forma de gerao de ocupao e emprego no campo e de produo de alimento acessvel com alto valor nutritivo. Quanto ao fator econmico, alm da gerao de renda, h a possibilidade de obteno de bons lucros, e na questo ambiental pelo fato da atividade promover um conjunto complexo de interaes no sistema solo-gua-atmosfera, contribui para o equilbrio do ecossistema e manuteno da biodiversidade, para a compreenso de ciclos ecolgicos pelos alunos, e para a reduo da presso pesqueira nos estoques naturais;

Em virtude da necessidade de proporcionar regio, profissionais capazes de desenvolver atividades que amplie o potencial econmico, com altos ndices de eficincia produtiva e comercial, a escola deve tornar-se um organismo capaz de provocar as mudanas necessrias atravs da difuso de tecnologia, oferecendo aos produtores o apoio, o conhecimento e a assistncia necessria para tornar sua atividade vivel, alm de oferecer aos tcnicos formados oportunidades de especializao na rea. Para que isso se concretize necessrio que a escola busque tecnologia moderna, conhecimentos compatveis e esteja em contato permanente com outras instituies de pesquisa, ensino e extenso, servindo at mesmo de elo de ligao entre tais instituies e os produtores;

Em conseqncia de a contextualizao ser premissa bsica do ensino por competncias, h a necessidade de uma abordagem que ensine aos alunos aquilo que realmente eles precisam aprender para se tornarem profissionais e cidados que saibam analisar, decidir, planejar, expor idias e execut-las. Enfim, que possam ter uma participao ativa sobre a sociedade em que vivem, uma vez que, essa mesma sociedade tem hoje prioridades e exigncias, em que a ao o elemento chave. Simplesmente dar o contedo e esperar que ele seja reproduzido no forma o indivduo que o mercado de trabalho e a sociedade exigem.

Como a educao deve estruturar-se de forma participativa e, portanto, a fora de trabalho deve, tambm, ser cooperativa e guiada pelo desenvolvimento de uma mentalidade empreendedora e como tal deve ser efetivada dentro do trabalho pedaggico. A gesto deve ser norteada pelo princpio da participao efetiva de todos, a fim de propiciar a escola rever seu papel diante de seus clientes e da sociedade em geral, onde qualidade, custo, atendimento e segurana so fatores importantes dessa gesto para garantir a sobrevivncia da escola.

Levando-se em conta que o modelo de produo e as relaes de trabalho esto mudando e, cada vez mais, as empresas utilizam processos informatizados. Os alunos, como futuros trabalhadores, alm de produzir, devero gerenciar a produo, fazer o controle de qualidade e criar processos para aumentar a produtividade. Em conseqncia, no basta conhecer bem as ferramentas e sua especialidade, preciso dominar diferentes linguagens, a tecnologia envolvida na produo, bem como, os princpios cientficos que esto em jogo. Assim, cabe a escola propiciar trajetrias diferenciadas de formao, envolv-las com outros aspectos scio-culturais e aproxim-las de empresas e instituies. A melhora na qualidade dos alevinos atravs das aes implementadas nos projetos anteriores trouxe grande aumento na procura por alevinos de tilpia do Nilo, de modo que faz-se necessria a ampliao da capacidade produtiva. Avanos na gentica de peixes permitiram que o mercado hoje oferea animais cada vez mais produtivos, rsticos e de melhor qualidade de carcaa. Para continuar sendo referncia regional em piscicultura, e escola precisa buscar contnuamente material gentico atual e de qualidade.3. Objetivos

O objetivo deste projeto contribuir para ampliar o potencial econmico da regio, aproveitando os recursos hdricos da escola e a infra-estrutura da Estao de Piscicultura existente propiciada pelo projeto da Fundao VITAE e garantir que a escola continue sendo um centro difusor de tecnologia na rea da piscicultura. Especificamente, o projeto visa tambm:

Promover condies de agregao de competncias tcnico-cientficas (integrao com instituies de ensino, pesquisa e extenso) para a elevao do padro tecnolgico-produtivo da Estao de Piscicultura, visando consolidar-se como centro de referncia para a piscicultura regional.

Estabelecer dinmicas de aproximao escola-comunidade rural, que criem um fluxo de informaes, servios e tecnologias ao produtor, ao mesmo tempo em que oportunize aos alunos, as prticas profissionais e insero no contexto da agropecuria e da piscicultura da regio.

Desenvolver estratgias de ensino e aprendizagem que considerem a interdisciplinaridade dos diferentes contedos curriculares e que tenham como referncia projetos inseridos no contexto produtivo regional Criar um grupo de estudo/trabalho permanente professores, tcnicos e alunos, para o desenvolvimento das aes junto aos produtores rurais: diagnstico dos problemas de manejo; pesquisa para a busca de solues dos problemas identificados; visitas de orientao tcnica a produtores, eventos de difuso tecnolgica, etc. Elevar a qualidade dos alevinos produzidos de forma que a estao possa se firmar no mercado cada vez mais competitivo e exigente, preparando desta forma os alunos para atuarem de acordo com a tecnologia atual.

Elevar o nvel tecnolgico da estao de piscicultura possibiltando parcerias que gerem mais recursos financeiros e possibilidade de emprego aos estagirios. Melhorar o controle sobre a atividade na escola atravs da informatizao dos registros das atividades da estao de piscicultura. Restaurar as instalaes do laboratrio de reproduo de peixes migratrios, evitando perdas por falhas nos equipamentos.

Ampliar a capacidade do laboratrio de incubao de ovos de tilpias.

Realizar engorda de peixes para venda baixo custo comunidade interna, oferecendo fonte de protena animal saudvel a preo acessvel e auxiliando na criao de hbitos alimentares saudveis.4. Metodologia

A Estao de Piscicultura da escola caracteriza-se pela moderna e sofisticada infra-estrutura e alta qualidade de seus servios. Essa condio foi possvel, em grande parte, pela implantao do projeto da Fundao VITAE, que inclusive propiciou o oferecimento da habilitao tcnica em piscicultura.

A otimizao no funcionamento e, conseqentemente, no rendimento global da estao requer um planejamento e execuo do trabalho de forma permanente e contnua. Para assegurar a realizao do projeto, foram estabelecidos procedimentos sistemticos, controlados e submetidos a ajustes peridicos. Nesse sentido, foram adotados procedimentos metodolgicos, guiados atravs de trs eixos de trabalho, vistos como linhas simultneas e convergentes de trabalho:

Eixo 1 Administrao e organizao da produo da Estao de Piscicultura

Eixo 2 Adoo, adequao e difuso de tecnologia relacionada criao e produo de peixes em parcerias com instituies e produtores

Eixo 3 Criao e conduo de ambiente pedaggico para desenvolvimento de projetos interdisciplinares.

A metodologia de eixos de trabalho pertinente porque em torno de cada um deles gravita um conjunto de aes, que se aproximam e se interagem entre si na busca dos objetivos do projeto.5. Resultados Esperados

Da forma como est previsto neste projeto, a Estao de Piscicultura da ETEC Orlando Quagliato estar tanto organizada administrativa e produtivamente, como tambm, equilibrada economicamente e em condies de continuar gerando seus recursos e de realizar novos investimentos.

Como resultados especficos espera-se:

- Produzir 200.000 alevinos de tilpia revertidos, com 98% de machos nos lotes

- Firmar no mnimo uma parceria no decorrer do ano

- Elevar a produo de pacu para 100.000 alevinos- Possibilitar a soltura de 5.000 juvens de pacu no pesque-pague da escola

- Receber estagirios de curso superior

- Produzir vdeo-aulas.

B. RECURSOS NECESSRIOS E ESTIMATIVA DE CUSTOS:

MARO:

- 6m de cano de 1,5 R$ 30,00- Conexes R$80,00 - 2m de cano de 0,5, disponvel na U.E. como sucata

- Cinco registros de esfera de 0,5 R$ 60,00- Cinco bebedouros para aves, disponveis na U.E.

- 3m de cano de 100mm, disponveis na U.E.

- 2000 alevinos de tilpia para formao de reprodutores R$ 500,00 ABRIL:

- Duas caixas dgua de 1000 litros. R$500,00 MAIO:

- Quatro caixas dgua de 1000 litros. R$1000,00 - Duas barras de cano de 1 40,00 - Duas barras de cano de 0,5 30,00 - Quatro registros de esfera de 0,5 R$48,00 - Conexes. R$60,00- Reforma do reservatrio de gua R$ 2000,00

AGOSTO:

- 100m de tela de nylon malha 1mm R$

- 35 hapas berrio R$ 3000,00 SETEMBRO:

- Um kit de anlise de gua

Observao: A estao de piscicultura j possui boa parte da infra-estrutura necessria para o andamento do projeto, foram includas nesta estimativa somente as despesas referentes s novas atividades a serem implantadas com o projeto.

Os recursos necessrios para a aquisio destes materiais ser proveniente da venda de alevinos, j realizada pela cooperativa escola dos alunos da ETEC Orlando Quagliato.

C. CRONOGRAMA DE EXECUO

ATIVIDADESPERODOS

Seleo e treinamento do grupo de estagirios.

Montagem de casais de reprodutores de tilpia do Nilo. Coleta e incubao de ovos de tilpia, Classificao e alojamento das PLs em hapas. Preparo da rao para reverso sexual. Montagem de hapas para reverso sexual.

Limpeza e reparos nas hapas.Comercializao dos alevinos produzidos.Criao de planilha informatizada de controle de estocagem dos peixes, arraoamento, e ndices zootcnicos.Criao de planilha informatizada dos registros financeiros da estao de piscicultura.Registros tcnicos (estocagem de reprodutores; estocagem, sobrevivncia, crescimento de alevinos, converso alimentar) e financeiros nas planilhas09/02 14/02

Coleta e incubao de ovos de trairo.

Preparo de viveiro para larvicultura inicial de trairo.

Filmagem das atividades para a produo de vdeo-aula sobre reproduo de trairo e outra sobre reproduo de tilpias.

Edio final, produo do texto para a narrao de vdeo-aula sobre reproduo de peixes migratrios.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.15/02 29/02

Coleta e incubao de ovos de tilpia, limpeza da hapas. Alojamento da PLs. Classificao e realojamento da PLs do ciclo anterior. Nova montagem de casais de tilpia. Ampliao do laboratrio de incubao de tilpias atravs da construo de mais uma bateria com cinco incubadoras.Restaurao da instalao hidrulica do laboratrio de reproduo de peixes migratrios.

Estocagem de 3 tanques rede com tilpia para engordaColeta e incubao de ovos de trairo.

Preparo de viveiro para larvicultura inicial de trairo.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.03/03 14/03

Coleta de ovos nas hapas de reproduo, limpeza da hapas. Classificao e alojamento da PLs. Classificao e realojamento da PLs do ciclo anterior. Nova montagem de casais de tilpia. Classificao final e realojamento e venda das tilpias do primeiro ciclo de reproduo. Aquisio de novos reprodutores de tilpia (linhagem GIFT).

Filmagem das atividades para a produo de uma vdeo-aula sobre reproduo de trairo e outra sobre reproduo de tilpias. Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.17/03/08 28/03/08

Coleta de ovos nas hapas de reproduo, limpeza da hapas. Classificao e alojamento da PLs. Classificao e realojamento da PLs do ciclo anterior. Nova montagem de casais de tilpia. Classificao final e realojamento e venda das tilpias do segundo ciclo de reproduo.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede.

Filmagem das atividades para a produo de uma vdeo-aula sobre reproduo de trairo e outra sobre reproduo de tilpias.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.31/03 11/04

Coleta de ovos nas hapas de reproduo, limpeza da hapas. Classificao e alojamento da PLs. Classificao e realojamento da PLs do ciclo anterior. Classificao final e realojamento e venda das tilpias do terceiro ciclo de reproduo. Redistribuio dos reprodutores das espcies reoflicas utilizadas na safra anterior.

Comercializao dos alevinos de trairo.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede.

Filmagem das atividades para a produo de uma vdeo-aula sobre reproduo de trairo e outra sobre reproduo de tilpias.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.14/04 25/04

Classificao e realojamento da PLs do ciclo anterior. Classificao final e realojamento e venda das tilpias do quarto ciclo de reproduo.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede e dos pacus do viveiro.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.28/04 09/05

Classificao final e realojamento e venda das tilpias do quinto ciclo de reproduo.

Recuperao das estufas da estao de piscicultura, que sero aproveitadas atravs da instalao de aqurios (caixas de dgua circulares) para condicionamento alimentar de carnvoros, estocagem e depurao de alevinos, banhos teraputicos, e futuramente produo de peixes ornamentais.12/05 23/05

Edio final das vdeo-aulas, reviso bibliogrfica com os alunos para a criao do texto da narrao.

Apresentao dos resultados e dos vdeos para a comunidade escolar com a participao dos estagirios.Recuperao do reservatrio de gua do laboratrio de reproduo.

Registros financeiros: anotaes em livro caixa, controle de estoque de insumos. 23/05 06/06

Treinamento dos estagirios e auxiliar docente para a estao de reproduo:

Aulas tericas sobre reproduo de peixes Simulaes

Video aula Pesquisas na biblioteca.Confeco de quatro novas hapas de reproduo de tilpia.

Aquisio de novas hapas para reverso sexual.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.01/08 15/08

Continuao do treinamento dos estagirios e auxiar docente:

Aulas tericas sobre preparao dos viveiros de larvicultura.

Treinamento prtico de tcnicas de hipofisao dos peixes, extruso ovos, incubao e preparo de alimentos para ps-larvas Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.18/08 29/08

Verificao dos reprodutores de matrinx, piracanjuba, dourado pintado e lambari (maturao das fmeas), atravs de exame fsico de machos e fmeas capturados com linha e anzol.

Limpeza e enchimento do reservatrio de gua do laboratrio de reproduo.

Preparao do tanque de reproduo de trairo:

Correo de parmetros qumicos da gua

Enchimento do viveiro

Colocao dos reprodutores

Colocao da espcie forrageira (lambari)

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-redeDespesca das tilpias de trs tanques-rede

Recolocao de tilpias nos tanque redes.

Processamento dos peixes despescados (filetagem) para instruo dos estagirios e venda comunidade interna.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.01/09 12/09

Inicio da verificao diria dos ninhos de trairo, e no caso da existncia de desova, coleta e incubao artificial dos ovos.

Montagem dos casais de reprodutores de tilpia do Nilo em quatro hapas de reproduo instaladas no primeiro viveiro de reproduo. Reproduo induzida de matrinx, dourado, pintado, jundi, lambari (forrageira) e pacu (como forrageira para matrinx):

Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao das ps-larvas de matrinx com espcie forrageira.

Condicionamento alimentar das larvas de dourado, pintado e trairo.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Soltura das ps-larvas nos viveiros de larvicultura.

Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.15/09 26/09

Verificao dos reprodutores de pacu, curimba, piau, e lambari.

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas no primeiro viveiro de reproduo. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, e primeira repicagem das ps-larvas.Montagem de casais de tilpia em quatro hapas em um segundo viveiro de reproduo.Verificao diria dos ninhos de trairo, e incubao dos ovos encontrados, seguida de preparo de viveiro, estocagem de ps larva e fornecimento de espcie forrageira.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.29/09 10/10

Reproduo induzida de pacu, piau, matrinx, curimba e lambari.

Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao das ps-larvas de matrinx com espcie forrageira (pacu ou lambari).

Alimentao artificial da ps-larvas de pacu, piau, curimba e lambari com preparado a base de ovo de galinha e suplementos.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Soltura das ps-larvas nos viveiros de larvicultura.

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas nas duas estufas, com uma semana de diferena. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, e primeira repicagem das ps-larvas de tilpia.

Verificao diria dos ninhos de trairo, e incubao dos ovos encontrados, seguida preparao de viveiro, soltura de ps-larvas e fornecimento de espcie forrageira.Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.13/10 24/10

Reproduo induzida de pacu, piau, matrinx e curimba e lambari.

Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao das ps-larvas de matrinx com espcie forrageira (pacu ou lambari).

Alimentao artificial da ps-larvas de pacu, piau, curimba e lambari com preparado a base de ovo de galinha e suplementos.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas nos dois viveiros, com uma semana de diferena. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, repicagem das ps-larvas de tilpia.

Verificao diria dos ninhos de trairo, e incubao dos ovos encontrados, seguida de condicionamento alimentar das ps-larvas.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede e dos pacus do viveiro.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.27/10 07/11

Coleta total das ps-larvas estocadas nas duas estufas, com uma semana de diferena e montagem de novos casais em ambas. Classificao inicial das ps-larvas, repicagem das ps-larvas.

Reproduo induzida de pacu, piau e matrinx, curimba e lambari. Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao das ps-larvas de matrinx com espcie forrageira (pacu ou lambari).

Alimentao artificial das ps-larvas de pacu, piau, curimba e lambari com preparado a base de ovo de galinha e suplementos.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas nas duas estufas, com uma semana de diferena. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, e primeira repicagem das ps-larvas de tilpia.

Verificao diria dos ninhos de trairo, e incubao dos ovos encontrados, seguida de condicionamento alimentar das ps-larvas.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques rede.Venda de alevinosRegistros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.10/11 21/11

Reproduo induzida de pacu, piau, curimba e lambari.

Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao artificial das ps-larvas de pacu, piau, curimba e lambari com preparado a base de ovo de galinha e suplementos.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, e primeira repicagem das ps-larvas de tilpia.

Verificao diria dos ninhos de trairo, e incubao dos ovos encontrados, seguida de condicionamento alimentar das ps-larvas.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques rede.Registros tcnicos e financeiros em planilha eletrnica.24/11 05/12

Reproduo induzida de pacu, piau, curimba e lambari.

Captura dos reprodutores

Hipofisao dos reprodutores

Contagem de horas grau

Extruso e fertilizao dos ovos

Estimativa do nmero de ps-larvas.

Preparao dos viveiros de larvicultura (desinfeco, correes, adubao e enchimento).

Alimentao artificial das ps-larvas de pacu, piau, curimba e lambari com preparado a base de ovo de galinha e suplementos.

Acompanhamento dirio da qualidade de gua nos viveiros de larvicultura

Coleta e incubao de ovos das tilpias estocadas nas duas estufas, com uma semana de diferena. Preparo de rao para reverso sexual. Classificao das ps-larvas, repicagem das ps-larvas de tilpia.

Biometria para acompanhamento de ganho de peso e converso alimentar e ajuste no arraoamento das tilpias dos tanques-rede.

Preparo de viveiro para engorda de lambari.

Venda de alevinos.Registros tcnicos (estocagem de reprodutores; estocagem, sobrevivncia, crescimento de alevinos, converso alimentar)

Registros financeiros: anotaes em livro caixa, controle de estoque de insumos e venda de alevinos.08/12 19/12

Observao: Este cronograma pode ser alterado em razo de variveis incontrolveis, em especial a temperatura e as precipitaes pluviomtricas.

A assistncia tcnica aos produtores ser realizada durante todo o ano, atravs de visitas tcnicas, anlises de gua e de situaes problema, na medida em que so solicitados os servios pelos mesmos.

1. Os perodos no devero ser superiores a 15(quinze) dias corridos ou 10(dez) dias teis.

Santa Cruz do Rio Pardo, 12 de janeiro de 2009 _______________________________ Rodrigo Eduardo Goulart Salaro

Professor responsvel pelo projeto

D. PARECERES:

D.1. Parecer do Coordenador de rea Responsvel pelo Ncleo de Gesto Pedaggica e Acadmica da Etec:

Esta Unidade Escolar tem buscando atender a necessidade real do processo educacional de contextualizao do ensino, visando um aprendizado mais significativo e consistente. O projeto proposto uma continuidade de trabalho realizado no ano passado e contribuir de forma bastante significativa para que essa contextualizao acontea, num setor da economia com clara tendncia ao crescimento.

A necessidade de tcnicos aptos a atuarem nesse setor clara na regio. Por esse motivo, foi escolhida essa rea para o desenvolvimento do projeto interdisciplinar Engorda de peixes em viveiros escavados, que visa a integrao dos componentes curriculares do ensino mdio e tcnico, numa perspectiva de aprendizagem com foco no desenvolvimento de competncias, de maneira contextualizada, promovendo a eficaz integrao entre os componentes curriculares.

Alm disso, o projeto possibilitar otimizao e funcionamento da estao de piscicultura da escola que conta com moderna e sofisticada estrutura que, bem monitorada, torna-se um dos mais modernos recursos pedaggicos da Unidade de Ensino.

Diante do exposto, seria de grande importncia a aprovao do presente projeto para o ano de 2009.

Santa Cruz do rio Pardo, 15 de janeiro de 2009_____________________________

Leni de Ftima Drio de Oliveira

Professora Responsvel Ncleo de Gesto Pedaggica e Acadmica

D.2 Parecer do(a) Diretor(a) da Etec

( X ) Aprovo a execuo desse projeto e asseguro que a Unidade Escolar tem condies de oferecer os recursos necessrios para atender o seu desenvolvimento, dentro do cronograma proposto.Santa Cruz do Rio Pardo, 15 de janeiro de 2009____________________________________

Edvaldo Haroldo Nicolini

Diretor de escola

Data de aprovao do GDS: _____/_____/____

So Paulo: ______ / _____ / _______

Assinatura do Responsvel

Entrada na CETEC: _____/______/______

So Paulo, ____ / ______/ _______

Assinatura do Responsvel

Etec: 084 - ETEC Orlando Quagliato

Professor: Rodrigo Eduardo Goulart Salaro Categoria- Professor II Indeterminado

Ttulo do Projeto: Modernizao da Estao de Piscicultura da ETEC Orlando Quagliato

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