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Hfi! II,mmmimBtmttaUm BA BOCM-MW ipmU «*«£,ftVZ—fjgSB V^ mT\LptwctofJU-lMtor^h^ -^gSjl^y^——M»B *-*_*»*--^gg_»_»_'*B_---**^i^8----geeBBBinBaB^^ fi Hão sei se oc dldato do go ueroo ainda poderá contar com um sd vota da lavoura m^m^^H ^^H I I uni' OS LAVRADORES E A CAN DMT1A JÚLIO Foi-se a illusâe de que, apoi- ado pela gente da lavoura o candidate reaccíonarlo desusaria dos campos Ely- seos para o cattete ;t** I ©*»'' 1"»MÜ" PRESTES a w ris piiyi— fwiiiinwi ww-iliTO lll¦!¦ a»*m*m»m*mtmmmmamm\ Como previra o conselheiro Prado, os fazendeiros acabaram comprehendendo aue a"obracyclopica'' do peircpisnio^ oassa de indecorosa mystifiéàçae P---«--^"m^mmlmmmimm^mittmmmm A revolta dos lavradores paulistas con- tra o governo Os fazendeiros ie Botucatn' e Itape* tifliiga pedem a abertura de um inquérito v*cjf*mí -V S. !"!--*»*. im- m~t* «mia- 2»s.mv~tu-se a11 **** «-^Riacfes: *-*** i»w **-****-» -js. «rsüacMeK. «fe*-,**l***f -jt««*-«c -n- -a*»- smmXXgam- ia- -,- «o»«»ni« «us «-"»- _-4he*ces pam re***"**" -* .. j-nãsÜFSBUi ^àM-K-*-*-* *"" -,-i.-.' se mtSm tww-i p*»- &W. «*«_ * Iraa**» via ia- *«roc-tó»5* «fl* í»-«»- ¦*" ms*»-»*? 3e *aa^- -V-iiiiM. ee- AMmvmamã- «i-* »txsaBf*=- <w«vo- sar son O-as»-*-»- *_**•-*-' •**oi* lüiiiiwlwi" *-*¦¦¦ -•<--*»¦» P««»- imm*- »s<*aã<m- -«íSm «*«- «--" :.BSmr Jt- *?«««.»ãó<afc-_a- ¦*«<*-*•— satãs. 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Aos domingos, edição de maior numero de pagi- nas, sem augmen- to de preço. pçule de Pblladclp-la, de i-.tu.M- ttk llt. vtsila ul Manti" ipillo. que vae a Buenos Aiies para procurar lular com Campolo j B UM GESTO CARIDOSO ÜO BOXjIüFAMEmCANO passado de tuta* ao*» o^imi-* æVoiw- sua reclame, pois. ^««r wo^aa-t áton sHao»^ »>ed* 1* 3»^, «» o i^WicortfcatSrir» e«i- •E.Bkí. e sra pe3» normal *««• « valor dV seos poalM» •« -«as-lamii-MM* M i-ptaj-tar. «**de 48 por erta capit-tl um. p«t«iHia-- *t*li jc^asAas s-tOos -TmiMj-* i«a«*- I as co' u *• seu valor. scbwbivaa«l-- aaOn ¦"¦•"" *l que Gemas nv*a-ul*» luta. aü-i f *-- ge do a«tveeaartíK eBt4. aentpc« -a»' „.,_ ataque fi proc-ma d»* -i11---*-- t!^" ¦se com Omnipolo, que emj pondeado cem %dmiK s\>- York, escimau-sc de lutar pes que lhe _£» ea«le-«*5-*» píçsi--not ainda ^«» r* nur:i> Xtac Dona-i «fl»-- *r» ftcom{*.«r^ãva k* víslfc- a*---*- S»c--j* TJ»' pauagem por esta capital vlsltí-i a noiaa redação o -b»- xeuW an»erl«*ai.o Oeonte Oemas de l^Siladelphia, posutdor do ma- lor t^eord de lulaa. poia em um anno conseguiu lutar 52 veae*-* ou Mija, uma luta por «emana George Gemas nestas lutas, detwnVolveu forço equivalente a dola^omens Ue sua clame: a d&I-pesos pesados. Geórjje Otmai «ikige-se &. Ar- Kenttiwt. ondo vae procurar an- con Noi,,, cora elle.j "Até** presente data, densas, Fiwteatou SU latas, om Notte A __ _ nteftói tendo vencido po«*^^ ««jÇ*»^ Í^S^-ji^. . Actúaimente,' V o boxeur que gentiw*. e Maotevídea e «—— os chronlstas de bo* mundlaea consideram como o possuidor do mais torto e terrível "punch Quando lutou com Mike San- kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea- gindo, antoa de terminar o 1." round cenaeguiu veneer o seu adversário por &• O. Até iiRora tem lutado com os mais furtes o melhoras lutado- res americanos e europeus e ven- cido por K.. O. os seus adversa- rios. Ha 4 annos e mrio que se tem dedicado ao box, deseja apre- sentar-be no Rio, em uma luta I cujo produeto total reverta em beneficio de uma instituição de caridade indicada pelos chronis tas de box. ,,„ também aqui .«--•-***] ram •¦ fireram a apresentação M gisrame de Philadelphla. For nosso intermédio o nager" de George Gemas um desafio aos lutadores da merica do Sul. da ctame -heav.v-weighf para um ei msi aqot. atde cia por longo tomp» Das luta* em qae i»run--T tem intervindo desimíamo-. pt_» se* valor as seguiatesr Perdeu por p«iota» p-BSk J*ntay Slattery: empatua oKt Tümaij; Louptirun: empatsn' comi Y-i«a-*:j Sirtbbling-: vett«3ett yttc v^aaiaa - Joe Sekyra: vec«.*«a K- Cf- Eta*:- tlltip Lcvinsty; venceu: p>. P- Jack Gaçnon; veBKeti Ea_aii?c Rocco. por K. O. m> 4" nmní-: venceu Gtmboat WUSamtK B«r- deu para Tale Ofcutt. ven»r-KB Matt Adiçie: Jact Opossí. *P«w Monte. Ttger Jack Pa^ae e 3fck!rYl ty Gatlagher; perdett pur ?«hi»i«í para Tom Kirby etn pira a «auxi Less Marriner e vence» K. O Christener. coaseUieiro Antônio Pra- 4o. que. ha viste sssos. ptevia a áerroíasa tia eco- neaiia paulista, se ficassem nos postos de direcção a ¦a geate perrepisla mraio. wt-io com ma so- bm im «adwimcipL. esta «Mccsdcm-» o nau-ml tlt-atm- t--Mo produ-do pela falta das mccs-atM sobns. «IA n»o »uu eri t-a-Ls basquete mona- iro em Blbelfio Pss». a » í-m\ ds Hiil» ttmtim mta- nd «su ind-vidoos attrlbsla- dos. A hos* sio * msfa de w éa jejus. A s. PAUI.O, (A Manhã) —• Os lavradores do ltape«ninga e Botucatu', reunidos em assem- Méa. por propoHta do dr. Neator Keabra, resolveram endereçar o oògülnte telegranvma ao dr. Ju- lio Prestes:" "A assembléa de lavradoreU, reunidos hoje nesta cidade re- sc.lvou por. unanimidade teiegra- phar â V. Excia. solicitando a- bertura de um rigoroso inquérito policial dentro do Instituto do Ceíé no senüdo de apurar a res- ponsabilldade pelo fracasso do mesmo Instituto". APPLATISO ATWTOBE DOS FASBNVBEROS DE COLINA Foi «sviado outro telegramma aos fazesdeiros de Colina, dl- smdo que oa lavradores de Bo- tucatu', reunidos em assembléa, resolveram applaudir a attitude que elles haviam assumido, g. JOAO D ABOA VISTA ADHK- RE AO MOVIMENTO Os lavradores de Sio João da Bos Vkrta também se manlíes- taram soUdaetok) oom os de Coii- 0 EXERCITO ESTIMA MUDO E QUEDO... Mas o governo, mondando sondar o animo da oíficialidade gaúcha, quanáo á sua attitude, em face da in-^etieão, no Cio Grande, carreia lenha para a ioôueira i MsiiMtMJ lunccionalisrao Nicipal m mata. ¦»>'!" W- "P*Í! W » .__-. m-mUrmm. . c&í, mb vencimentos cogita tnmmmmmmtimm' I dMWáa, verificou que as emiiua* - gnüwrf-aa_ a m*gu»-**r Mtta- -A C-mmTxnZssãa *â* Oiçamenio. -a <iTCKm«atBâ- mm*!**mmmB_ «Sumêa Mi ¦¦¦¦?¦, »Me^2Ss -¦«» -so-fc. «a» •• **sc_íír -nai-ÍÈt =dí-íos ¦o»m ^™**~~ -¦•Zr~ Af aerez *e -r-ii por demais peosimlsias e que, rieoiwsameate apuradas as re- celtas espelhadas, attingtriam «ppi-oximadamente a dusentoa e èU-ceesta mil contas de réis. ção aos vencimentos (80,-5, 20, 1C e 10, respectivamente, até ... 300$, até 500$, até 1 :•••$, até 1:600$ o de mais de 1:800$I an- gmento mais equltativo, mais Jus- to e menos vultuoso. Essas InformaçCea sfco aa eon- clusSes a que chegou a commla Poocri. a_tain), esta assembléa, _.„ r,*4tu.tn>lmniti> o twlstar dl vwtar, aluda este anão, o projo- cio «I r, Cs-MB-Bs» Miaãci*--!- ™***~. m « uiimiiih •«« ¦ i^fnr" fMs-al. ¦í'i<=>-> *f -oe stea ex^>» r_ t _z,õee_3e»*tí pra^5»* *T ««_»£> - SUL 1**. OíS»»»*^ alncn esse mottu, r-—r~ ausmento dos venrfmw»- ias do numtáonaHsmo munlci- pai, na base por n6s proposta de pIT,çressào decrescente etn rem- são, principalmente o mister da receita, depois de lonfo e pa- ciente trabalho, ads-gn-alaads o augmento e annotaado a dttts- rentja.** in -O pmz nio ba de olvidar que o ». W^hinstoo Luis- en^affid-ceg mm ecbeDa- quer enosnv a toa tevantack-W», -ofave os escombros ds lavoura £^**£^ptav^ pwfcta, e sobre os infortúnios ds minba.teria, a cs»- 12 *£JES*^*-j:i c&iatura dbqueDe que é o primeiro responsava pelo ^imS^SSgm desastre que sli esbondeou". - Dm» Francisco Morato Ansunotam de Porto Alegre, em telegramma para os nossos collegSM- do "O Combate", qur as autoridades superlorns do Exercito estão (asendo chama:- & sua presssua. de ordem do Inspector da Regulo Militar, os officlaea doa corpo* ull aquar* taladas, aftm de os isterpella rem sobre a altitude q«,e preten- dem assumir, ns saso de umn a«gr~»sao arnasda ao Rio Gran de dd Sul, por parta do governe federal. Anmincla a notlclr. quo tem sido a-coHseihado,, nrt que se maallestam contrários a esse attentado, solicitarem trans* ferência para ouu-as regiões mi- litares. Estava tardando essa nstemd- va lnterven<Ao do governo, no sontido de afastar do mesmo Es- indo os offlolaes suspeitos dc sympathia pela <*ansa «ia AHI- an«a Liberal E admtin, itté, que somente dgora, so lambrassp o sr. Waohlnsfton l.uls de recor- rer a essa medida de compres- sfto. Verifica.-», assim, que nao obstante o proponlto em quo se achava e proenrava revelar a to- do o instante, Je muniu.* o Exer- cito alhelado « lula eleitoral, é o proprie presidente da Rspu- Mlca quem o está arrastando i-a- ra a mesma, tentaudo contrariar as aympathias «lje officiaes •> •uggerindo-lhes recursos pouco dignos, para Be pouparem & vin- graça do seu braço fortí*. Como ninguém ignora, tulvei dois terços dos officiaes em s-er- viço no grande Estatlo do 9ul. sfto rlo-grandenses- E a '.-avalia- ria que ali oonta 18 regimentos, 6 quasi toda constituída du fl- lhos do mesmo hlstado. Nessas condições, (. diftlcll .u»mprehcn- der onde e em que quadra do K-erti-to poderft o sr. V/asliln- W,II' ,nS A CRISE DO GABDC TE BELGA PREOCCUPA OS CR- CULOS POLÍTICOS CmUbi» is aftesões á cansa literal m Àmmmm^^^tm\m^-mMm^^m^mmat^^^mm\.-"^5 wj~**=^^^Jp-Dsi*f-'**?^*'è^^"^^ -**• .**i;c" ~"~-*^' /M WmmWi ¦ *> -'"-Sa^Jí***•_. ¦ I-s^wBHp^ T^^.^ f«íf**» Y->:>. áÊP"?•*• Y-íill *«--M mmmwfmjttZí.**, ¦¦"¦:•-¦:¦.-.. ^*.' :._¦¦-.- *,. v.v-*v? *»^-Ç5___v.v. »C -.-.-¦•-..-.-*> .->--<-* - :;.-.<¦-•--* '--.x-Sfll ^Km^mtmLy******-'- æ•**-..--.*. N - >^_x.AX*.vlC«r* .*æ"ii i-ftsa M II^Í_^^I^^RM^iíl^Í^fÍslS^*c ^T_M íWmW^r '" '''*^'!?*mW$' * Y*'1|H ^-í*.,Kv>'.*.'m-s).-?*-' 'MMÊts!}-* '*•'¦-"*¦'.''¦ y.*'.':-y*j3BJ ü ,^^Éé1^_^B^^*11^9 II nl ¦HBaK_SBBl Basal | II Tm**) \ '^¦a»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»^•¦»^¦^¦^¦^¦^^^™",-^ Geonte Gemas _ I : i$m 0 general Gil ie AlmeMa, que esti preparaués ter- res» par* istorvesção fe- dersl, m Ki* Gttmée çton recrutar os 20C ou 1500 of- «ciaes necessários :iara a --ubs- iltulçào dos que 14 f*. acham, distribuídos pelas eiver.saa m,i- dades da mesma arma. Prova- velmente, pretende, S. EX-. re- solver a questão com a mesi^a simplicidade com qua reeoíveu o caso do café. Os regimentos fi- cario sem ofílcia*» e. para «*om- pletar a obra, elle os •limolv.r-i- Pelo menos, serft unia medida econômica... Reata *>_ber ho ei- Ia poderá trazer vaiit-.«sen.*- ao seu plano sinistro *.e estuagar heróica terra gafteba. -J..B lõísnua-o teileral por Mi- æB_^* ;t*- Vris«n «d* Stam* foi en- BRITCELLA& X íâ. R| H^S,^«mtó «»«*«*«- eme do Gabiaete. sme st- «Se- ^B^ íarov hoatom. esti pmsx- -.jfcnàtSjôe ae •Cristaes'' via tipando os areul» pt-J_-St«s- [ -«-^üarm ssjma. -õe Suassotí? 12 Se não fòr possrs*. mas s»-jj ©edU-nanns -a* ple-ne aocordo ucèo immediaS-, a* ene hc&tfa .m.-rp V_ Escjh.. pela amtude as- «.Miers occasiaoar tnesm* ©liaamõaa _o -aso da suecessão JiasJMto da St—Éa CI-s*-"smmlSmicaàS Estado «da V- ^^raVBMmTtmmTtms^as^ ai» ««P»5»*0 » caaoldatos WM_j«m peto «T. -faagy. » ¦¦*-1 g J^çe. láberaO, no fi*turo .deale da faftmrtr -tnuausii +^ Rí^awiea. •ano- Bs-mawÉIm -oordeaes. <a.) Ro- I A«aja» P-BKãs-a, ««f>oct-vamente t CaSSirrDAfsfsttAN. !• ^««arit,^ Directoria Poh- ) FAMK-CKAIIO BAN-; -3^ «. p. r . m * ^^,^ OLEIRO uLAi¦,EÂO," ESPIRITO SANTO •cm/T Kli r APtll A VIOS-CSCIAS POU*riAES FAZENDO EXKEN- =>*-»«*. *--*T- *,;0 ^•",n,<CT''. •or CIAS|]fe Txoras João Pessoa..Um iná.iIÍ4£.. ., «- l| aia-enii* «Se peücôa. Acompanhado ARACAJC.at lagAJ—Ofa-|fc mniçax, ie sabre em punho, mjfteratlo bsadosrãro *li—-|**^a^«m •<* «radwes a termina- pe-io^e-SeTe^-mtfcmviag-m-lg-^. ,- obhôõo. Ctoo toão ios- ras, aa cid-de* de O-pril-*. Sbh-ÍJ» üog» -aneindido. esitrou a es- do e\igi*lo da p*afdb(ãe a 8 ff«BamsT a s-er-o e a dire*to. im- quantia de eta.» contas de mtilíaiaaanao a desordem ne meio Ij>«a que teve mil i"iiiili || tP>e wiaava apea" cebeu de Paulo Jacintho, BaU^ gramma do de Alagoas o seguinte I do facto*. o chefe de- puíarüa tis; Estado fez seguir por* acfu^bi cidade um trem «Hferã-S osb- dminito um conltu-gn nfte «ãí- -5»* praças da Força PtüUk-i *âs £s- tado. sob o commaada «S> «n»- rouel Severiao Coo^atves. Informant <---- Capt-liu. vae «a bandido cum o- sea papa a-aua- donou a cid-dr, is- 4 &m*k «As manhã de ho ie. «soo. ram»: üçr **- rado. aaiBôa-aDo. Pieaideu. sem moti «po «ipersas peesMS. e deu busca ma* iwtãdeacias do sr. Plácido jl-troôe, <jbele do Comitê e na •flü sr- Xa-ooel Cameiro. Este ttommie •<wui«. pelo que ae con- =b *_i, i>or ¦conta do diabo, em ¦r-ass «e -çuem naturalmente jan- at«_ * ibebe^o n.i*lb«r. ALAGOAS ni ^TSJBGB\^s^ isk sou- s»\"'r%'\'.»'í\ ~j> oit~_itiíO 5á^.'5:- -i- m-- Paulo Jacintho 19: thoco-vos inteira solidariedada causa Alliança Liberal. Corde es SaudaçOes. (a.) Jeron Vaz Tenório." GOYAZ ^ K PROPAGANDA LIBERAL üQ ESTADO A Commissão' Executiva Alliança Liberal recebeu do Virgiüo de Barros, presidente Comitê, em Goyaz, o seguinte tej legramma: -Conimunico que foi receMdf cora «reraes applausos a entraSI do illustre ministro GulmariUl Natal para o Partido RepuMtj cano Goyano. filiado â causa 4* Alliança Liberal, o ministro G-aÉ marães Natal foi o principal <m» ganixador da politica do Esta*" como deputado il constituinte deral e estadual, em 18tt. propaganda no Interior do tado continua sendo feita Srs. Drs. Mario Caiado e --_ minftos Velasco. produzindo em plendldos resultados, e recabsÉ^ do constantemente valiosas a*, dhesdes. CEARA o Evnirsiasmo pela ãítlM KSÇÀ LIBERAL1 O Dr. V.«**n.e Arrafs trouaai ao conh^oitr.ento da CommlBs&j Executiva que o Ceará vibra enthusiasmo pela grande caum das candidaturas Getulio Van gas João Pessoa. Tres qu tos do eleitorado da capital rence eeta com a Alliança. (Cooiinu*» ns 8.* pagina) ILEGÍVEL*! ~

Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

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OS LAVRADORES E A CANDMT1A JÚLIO

Foi-se a illusâe de que, apoi-ado pela gente da lavourao candidate reaccíonarlodesusaria dos campos Ely-

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Como previra o conselheiro Prado, osfazendeiros acabaram comprehendendoaue a"obracyclopica'' do peircpisnio^oassa de indecorosa mystifiéàçae

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A revolta doslavradorespaulistas con-tra o governoOs fazendeiros ieBotucatn' e Itape*tifliiga pedem aabertura de um

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Tendo a Socie-dade AnonymaAMANHÃ effe-chiado um con-tracto de forneci-mento de papelque lhe permitti-rá, sem prejuizo,offerecer aos seusleitores aa primi-tivas oito oasnnasa $100, volta-mos ao preço an-tigo dê vendaavulsa» isto é....$100. na Capitale $200, no inte-rior, cada exem-plar.

Aos domingos,edição de maiornumero de pagi-nas, sem augmen-to de preço.

pçule de Pblladclp-la,de i-.tu.M- ttk llt. vtsila ul Manti"

ipillo. que vae a Buenos Aiies para procurar lular com Campolo jB UM GESTO CARIDOSO ÜO BOXjIüFAMEmCANO

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por erta capit-tl um. p«t«iHia-- *t*li jc^asAas s-tOos -TmiMj-* i«a«*- I as co' u *•

seu valor. scbwbivaa«l-- aaOn¦"¦•"" *l

que Gemas nv*a-ul*» luta. aü-i f *--

ge do a«tveeaartíK eBt4. aentpc« -a»'

„.,_ ataque fi proc-ma d»* -i11---*-- t!^"¦se com Omnipolo, que emj pondeado cem %dmiK a» s\>-

York, escimau-sc de lutar pes que lhe _£» ea«le-«*5-*»

píçsi--not ainda ^«»r* nur:i> Xtac Dona-i «fl»-- *r»

ftcom{*.«r^ãva k* víslfc- a*---*- S»c--j*

TJ»' pauagem por esta capitalvlsltí-i a noiaa redação o -b»-

xeuW an»erl«*ai.o Oeonte Oemasde l^Siladelphia, posutdor do ma-lor t^eord de lulaa. poia em umanno conseguiu lutar 52 veae*-*ou Mija, uma luta por «emana

George Gemas nestas lutas,detwnVolveu forço equivalente adola^omens Ue sua clame:a d&I-pesos pesados.

Geórjje Otmai «ikige-se &. Ar-

Kenttiwt. ondo vae procurar an-conNoi,,,cora elle. j"Até**

presente data, densas,Fiwteatou SU latas, om Notte A __ _nteftói tendo vencido 6» po«* ^^ ««jÇ*»^ Í^S^-ji^.

. Actúaimente,' V o boxeur que gentiw*. e Maotevídea e «——

os chronlstas de bo* mundlaeaconsideram como o possuidor domais torto e terrível "punch

Quando lutou com Mike San-kowitch, campeão dc Nova Jersoy tol ao chão uma ves, e rea-

gindo, antoa de terminar o 1."round cenaeguiu veneer o seuadversário por &• O.

Até iiRora tem lutado com osmais furtes o melhoras lutado-res americanos e europeus e ven-cido por K.. O. os seus adversa-rios.

Ha 4 annos e mrio que se temdedicado ao box, deseja apre-sentar-be no Rio, em uma luta

I cujo produeto total reverta embeneficio de uma instituição decaridade indicada pelos chronistas de box.

,,„ também aqui .«--•-***]ram •¦ fireram a apresentação M

gisrame de Philadelphla.For nosso intermédio o

nager" de George Gemasum desafio aos lutadores damerica do Sul. da ctame-heav.v-weighf para um ei

msi aqot. atdecia por longo tomp»

Das luta* em qae i»run--T temintervindo desimíamo-. pt_» se*valor as seguiatesrPerdeu por p«iota» p-BSk J*ntaySlattery: empatua oKt Tümaij;Louptirun: empatsn' comi Y-i«a-*:jSirtbbling-: vett«3ett yttc v^aaiaa -

Joe Sekyra: vec«.*«a K- Cf- Eta*:-tlltip Lcvinsty; venceu: p>. P-Jack Gaçnon; veBKeti Ea_aii?cRocco. por K. O. m> 4" nmní-:venceu Gtmboat WUSamtK B«r-deu para Tale Ofcutt. ven»r-KBMatt Adiçie: Jact Opossí. *P«wMonte. Ttger Jack Pa^ae e 3fck!rYlty Gatlagher; perdett pur ?«hi»i«ípara Tom Kirby etn pira a «auxiLess Marriner e vence» K. OChristener.

<» coaseUieiro Antônio Pra-

4o. que. ha viste sssos.

ptevia a áerroíasa tia eco-neaiia paulista, se ficassemnos postos de direcção a

¦a geate perrepisla

mraio. wt-io com ma so-bm im «adwimcipL. esta«Mccsdcm-» o nau-ml tlt-atm-t--Mo produ-do pela faltadas mccs-atM sobns. «IA n»o»uu eri t-a-Ls basquete mona-iro em Blbelfio Pss». a» í-m\ ds Hiil» ttmtim mta-nd «su ind-vidoos attrlbsla-dos. A hos* sio * msfa de

w éa jejus. A

s. PAUI.O, 2« (A Manhã) —•

Os lavradores do ltape«ninga e

Botucatu', reunidos em assem-Méa. por propoHta do dr. NeatorKeabra, resolveram endereçar o

oògülnte telegranvma ao dr. Ju-lio Prestes:"

"A assembléa de lavradoreU,reunidos hoje nesta cidade re-sc.lvou por. unanimidade teiegra-phar â V. Excia. solicitando a-bertura de um rigoroso inquéritopolicial dentro do Instituto doCeíé no senüdo de apurar a res-

ponsabilldade pelo fracasso domesmo Instituto".

APPLATISO A» ATWTOBE DOS

FASBNVBEROS DE COLINA

Foi «sviado outro telegrammaaos fazesdeiros de Colina, dl-smdo que oa lavradores de Bo-tucatu', reunidos em assembléa,resolveram applaudir a attitudeque elles haviam assumido,

g. JOAO D ABOA VISTA ADHK-

RE AO MOVIMENTO

Os lavradores de Sio João da

Bos Vkrta também se manlíes-

taram soUdaetok) oom os de Coii-

0 EXERCITO ESTIMAMUDO E QUEDO...Mas o governo, mondando sondar o animo daoíficialidade gaúcha, quanáo á sua attitude, emface da in-^etieão, no Cio Grande, carreia

lenha para a ioôueira

i

MsiiMtMJ lunccionalisrao Nicipalm mata. ¦»>'!" W- • "P*Í! W »

._ _-. m-mUrmm. . c&í, mb vencimentos Cí

cogitatnmmmmmmtimm' I dMWáa, verificou que as emiiua*

- gnüwrf-aa_ a m*gu»-**r Mtta-

-A C-mmTxnZssãa *â* Oiçamenio.

-a <iTCKm«atBâ- a» mm*!**mmmB_«Sumêa Mi ¦¦¦¦?¦, »Me^2Ss

-¦«» -so-fc. «a» •• **sc_íír-nai-ÍÈt =dí-íos ¦o»m ^™**~~-¦•Zr~ Af aerez *e -r-ii

por demais peosimlsias e que,rieoiwsameate apuradas as re-

celtas espelhadas, attingtriam«ppi-oximadamente a dusentoa e

èU-ceesta mil contas de réis.

ção aos vencimentos (80,-5, 20,1C e 10, respectivamente, até ...300$, até 500$, até 1 :•••$, até1:600$ o de mais de 1:800$I an-gmento mais equltativo, mais Jus-to e menos vultuoso.

Essas InformaçCea sfco aa eon-clusSes a que chegou a commla

Poocri. a_tain), esta assembléa, _.„ r,*4tu.tn>lmniti> o twlstar dlvwtar, aluda este anão, o projo-cio «I

r, Cs-MB-Bs» Miaãci*--!- ™***~.

m « uiimiiih •«« ¦ i^fnr"fMs-al. ¦í'i<=>-> *f -oe stea ex^>»

r_ t _z,õee_3e»*tí pra^5»* *T

««_»£> - SUL 1**. OíS»»»*^

alncn esse mottu, *» r-—r~ausmento dos venrfmw»-

ias do numtáonaHsmo munlci-

pai, na base por n6s proposta de

pIT,çressào decrescente etn rem-

são, principalmente o mister da

receita, depois de lonfo e pa-ciente trabalho, ads-gn-alaads oaugmento e annotaado a dttts-rentja.**

in

-O pmz nio ba de olvidar que o ». W^hinstoo Luis-en^affid-ceg d» mm ecbeDa- quer enosnv a toa

tevantack-W», -ofave os escombros ds lavoura£^**£^ptav^ pwfcta, e sobre os infortúnios ds minba.teria, a cs»-

12 *£JES*^*-j:i c&iatura dbqueDe que é o primeiro responsava pelo^imS^SSgm desastre que sli esbondeou". - Dm» Francisco Morato

Ansunotam de Porto Alegre,em telegramma para os nossoscollegSM- do "O Combate", quras autoridades superlorns doExercito estão (asendo chama:-& sua presssua. de ordem doInspector da Regulo Militar, osofficlaea doa corpo* ull aquar*taladas, aftm de os isterpella

rem sobre a altitude q«,e preten-dem assumir, ns saso de umna«gr~»sao arnasda ao Rio Grande dd Sul, por parta do governefederal. Anmincla a notlclr.quo tem sido a-coHseihado,, nrt

que se maallestam contrários aesse attentado, solicitarem trans*ferência para ouu-as regiões mi-litares.

Estava tardando essa nstemd-va lnterven<Ao do governo, nosontido de afastar do mesmo Es-indo os offlolaes suspeitos dcsympathia pela <*ansa «ia AHI-an«a Liberal E admtin, itté, quesomente dgora, so lambrassp osr. Waohlnsfton l.uls de recor-rer a essa medida de compres-sfto. Verifica.-», assim, que nao

obstante o proponlto em quo seachava e proenrava revelar a to-do o instante, Je muniu.* o Exer-cito alhelado « lula eleitoral, éo proprie presidente da Rspu-Mlca quem o está arrastando i-a-ra a mesma, tentaudo contrariaras aympathias «lje officiaes •>•uggerindo-lhes recursos poucodignos, para Be pouparem & vin-graça do seu braço fortí*.

Como ninguém ignora, tulveidois terços dos officiaes em s-er-viço no grande Estatlo do 9ul.sfto rlo-grandenses- E a '.-avalia-ria que ali oonta 18 regimentos,6 quasi toda constituída du fl-lhos do mesmo hlstado. Nessascondições, (. diftlcll .u»mprehcn-der onde e em que quadra doK-erti-to poderft o sr. V/asliln-

W, I«II'nS

A CRISE DO GABDCTE BELGA

PREOCCUPA OS CR-CULOS POLÍTICOS

CmUbi» is aftesões á cansa literal

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Àmmmm^^^tm\m^-mMm^^m^mmat^^^mm\. -"^5

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M II^Í_^^I^^RM^iíl^Í^fÍslS^* c ^T_MíWmW^r '" '''*^'!?*mW$' * Y*'1|H^-í*.,Kv>'.*.'m-s).-?*-'

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¦H BaK_SBBl Basal| IITm **)

\ '^¦a»»»»»»»»»»»»»»»»»»»»^•¦»^¦^¦^¦^¦^^^™",-^

Geonte Gemas _

I : i$m

0 general Gil ie AlmeMa,que esti preparaués • ter-res» par* • istorvesção fe-

dersl, m Ki* Gttmée

çton recrutar os 20C ou 1500 of-«ciaes necessários :iara a --ubs-

iltulçào dos que 14 f*. acham,distribuídos pelas eiver.saa m,i-dades da mesma arma. Prova-velmente, pretende, S. EX-. re-

solver a questão com a mesi^asimplicidade com qua reeoíveu ocaso do café. Os regimentos fi-cario sem ofílcia*» e. para «*om-

pletar a obra, elle os •limolv.r-i-

Pelo menos, serft unia medidaeconômica... Reata *>_ber ho ei-Ia poderá trazer vaiit-.«sen.*- aoseu plano sinistro *.e estuagar :¦heróica terra gafteba.

-J..B lõísnua-o teileral por Mi-_^* ;t*- Vris«n «d* Stam* foi en-

BRITCELLA& X íâ. R| H^S,^«mtó «»«*«*«-eme do Gabiaete. sme st- «Se- ^B^

íarov hoatom. esti pmsx- -.jfcnàtSjôe ae •Cristaes'' — via

tipando os areul» pt-J_-St«s- [ -«-^üarm ssjma. -õe Suassotí? — 12

Se não fòr possrs*. mas s»-jj ©edU-nanns -a* ple-ne aocordo

ucèo immediaS-, a* ene hc&tfa .m.-rp V_ Escjh.. pela amtude as-

«.Miers occasiaoar tnesm* ©liaamõaa _o -aso da suecessão

JiasJMto da St—Éa CI-s*-"smmlSmicaàS -» Estado «da V-

^^raVBMmTtmmTtms^as^ ai» ««P»5»*0 » caaoldatos

WM_j«m peto «T. -faagy. » ¦¦*-1 g J^çe. láberaO, no fi*turo.deale da faftmrtr -tnuausii ^ Rí^awiea.•ano- Bs-mawÉIm -oordeaes. <a.) Ro-

I A«aja» P-BKãs-a, ««f>oct-vamentet CaSSirrDAfsfsttAN. !• ^««arit,^ Directoria Poh-) FAMK-CKAIIO BAN-; -3^ «. p. r . m * ^^,^OLEIRO uLAi¦,EÂO," ESPIRITO SANTO•cm/T Kli r APtll A VIOS-CSCIAS POU*riAES

FAZENDO EXKEN- =>*-»«*. *--*T- *,;0 ^•",n,<CT''. •orCIAS |]fe Txoras — João Pessoa..Um

iná.iIÍ4£.. ., «- l| aia-enii* «Se peücôa. AcompanhadoARACAJC.at lagAJ—Ofa-|fc mniçax, ie sabre em punho,

mjfteratlo bsadosrãro *li—-|**^a^«m •<* «radwes a termina-

pe-io^e-SeTe^-mtfcmviag-m-lg-^. ,- obhôõo. Ctoo toão ios-

ras, aa cid-de* de O-pril-*. Sbh-ÍJ» üog» -aneindido. esitrou a es-

do e\igi*lo da p*afdb(ãe a 8 ff«BamsT a s-er-o e a dire*to. im-

quantia de eta.» contas de mtilíaiaaanao a desordem ne meio

Ij>«a que teve mil i"iiiili || tP>e wiaava apea"

cebeu de Paulo Jacintho, BaU^

grammado de Alagoas o seguinte

I

do facto*. o chefe de- puíarüa tis;Estado fez seguir por* acfu^bicidade um trem «Hferã-S osb-dminito um conltu-gn nfte «ãí- -5»*praças da Força PtüUk-i *âs £s-tado. sob o commaada «S> «n»-rouel Severiao Coo^atves.

Informant <---- Capt-liu. vae «abandido cum o- sea papa a-aua-donou a cid-dr, is- 4 &m*k «Asmanhã de ho ie. «soo. ram»: üçr **-rado.

aaiBôa-aDo. Pieaideu. sem moti«po «ipersas peesMS. e deu buscama* iwtãdeacias do sr. Plácidojl-troôe, <jbele do Comitê e na•flü sr- Xa-ooel Cameiro. Estettommie •<wui«. pelo que ae con-=b *_i, i>or ¦conta do diabo, em¦r-ass «e -çuem naturalmente jan-at«_ * ibebe^o n.i*lb«r.

ALAGOASni ^TSJBGB\^s^ isk sou-

s»\"'r%'\'.»'í\~j> oit~_itiíO 5á^.'5:- -i- m--

Paulo Jacintho — 19:thoco-vos inteira solidariedadacausa Alliança Liberal. Cordees SaudaçOes. (a.) JeronVaz Tenório."

GOYAZ ^K PROPAGANDA LIBERAL üQ

ESTADOA Commissão' Executiva

Alliança Liberal recebeu doVirgiüo de Barros, presidenteComitê, em Goyaz, o seguinte tejlegramma:

-Conimunico que foi receMdfcora «reraes applausos a entraSIdo illustre ministro GulmariUlNatal para o Partido RepuMtjcano Goyano. filiado â causa 4*Alliança Liberal, o ministro G-aÉmarães Natal foi o principal <m»ganixador da politica do Esta*"como deputado il constituintederal e estadual, em 18tt.propaganda no Interior dotado continua sendo feitaSrs. Drs. Mario Caiado e --_minftos Velasco. produzindo emplendldos resultados, e recabsÉ^do constantemente valiosas a*,dhesdes.

CEARAo Evnirsiasmo pela ãítlM

KSÇÀ LIBERAL 1O Dr. V.«**n.e Arrafs trouaai

ao conh^oitr.ento da CommlBs&jExecutiva que o Ceará vibra <¦enthusiasmo pela grande caumdas candidaturas Getulio Vangas — João Pessoa. Tres qutos do eleitorado da capitalrence eeta com a Alliança.

(Cooiinu*» ns 8.* pagina)

ILEGÍVEL*!~ :¦ .

'_

Page 2: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

r m ran to» SffiÇ- SffflH

VtW.tfWHM***'''

«íitt.í'r'

A MANHA — Quwt».feira, 27 de Novembro je 1929 INU 1 IClAKiU

A MANHASOCIEDADE ANONYMA "A

MANHA"Dlrector. Presidente — Antoni*

fcwlalio Monteiro da Fonseca.

Administração, rcdncçtto ó offi»«liuw — Avenida Rio Branco,170. (Edifício d"*A Manbl"

| ¦jllllllll III ¦ ¦¦,, ..¦¦¦¦ I ¦ |IMSH|.H— .im..-p^i li .,—>n-i i. ¦¦ ¦ |

Endereço tclegrapUlcosulift".

fcfii

Kl

«Ama-

emigrados ita Siw«eleplioncs: ....Direcção — Central »»¦•Redaeçao — Central ÍJj«Portaria — Central . •*"»Ufflcinaa — Central *¦••

ASSIGNATURASInterior; '-•„¦„

,nno 38$000•"mestre .. ,20?000Exterior — Annual

Europa (Hespanha •*eluslve) íOfOOO

hespanha, America do ¦

S^.T^.V^.^oooExterior — BeiuestrM

Europa (Hespanha ax-eluslve 60*001»

Jespanha, America do*T.\V.T\$A'..moo»VUMEEO AVULSO 100 RE'IEIDEM ATRAZADO 200 RE.19AOS NOSSOS ABSlONAiriW

Só serão valido» o» reclooi.assados nc (aliai "FónunU». 9".

E* nouo unlco cobrador3 sr. Nelson Paiva.KCCOUIWAIi EM 8. PAIJT.O

) dlrector da horm wmoursal etni. Paulo, Nerval de Araújo Silva,inlco represcutantt d'"A MA-<H\" nessa capital, e, portanto,» unlco competente para recebermulas, contratar poWloaçoes •issumlr comproinlMt» em mnualeste Jornal.•ide: rna de S»o Bato ¦•¦ncro fl — sobrado — 8. PAULO.

-A MANHA" NO RIOGRANDE DO SULAcha-se, actualmente,

•m Porto Alegre, o nossocompanheiro Ibanez Laraj"epresentante especial d'AMANHÃ, no Estado do RioSrande do Sal.

cegm-se de BnuHr ntn emus para b camí e ai M bpsshHAMBURGO, 26 —* (A. B.) — Informações de Moscou, publicadas pel0

"Hamburger Fremdenblatt", confirmam que o go-

verno dos Soviets desistiu de proseguir na repatriaçãodos camponeies emigrados da Sibéria e que se acham acampados ás portasdaquélla capital. . ,

Attendendo ás razões do pedido formulado pela Allemanha, o governo dos Soviets estava agora consentindo no embarque

suecessivo desses camponeiea parn a Pruitia Oriental, onde permanecerão até lhes ser dado destino mais conveniente.

Segundo o "Hamburger Fremdenblatt", cogitava-se actualmente de encaminhar esses colonos para o Canadá e, especialmente,

para o sul do Brasil. iTodavia não se conhece ainda o pensamento do governo brasileiro sobre o assumpto. Acredita-se mesmo que a actual crise

do café, por cuja solução o Brasil se esforça no momento, poderia constituir uma difficuldade á ida de alguns milhares desses emi-

grantes para esae paiz. "

VARIAS NOTICIAS DA CE-FRAL DO BRASIL

NA CÂMARAO deputado Francisco Monto faz longo e sub-stancioso discurso sobre a crise do café e o. fra*casso da candidatura Julio Prestes — O sr. Ro-berto Moreira tenta defender o governo e os

reaccionarios

Xão tendo o sr. A. Soares dnUtvn pre-olado boas contas a Re-•encla deste Jornal, oonvidamol-oi fazei-o. sob pena do proceder.nos judlolalme.nl».

EDIÇÃO 0E HOJE:8 PAGINAS

ANTARCTICA<* melhor cerveja»

Gbtppt t eirvêja tm {arraia8>1. C. «63T — «MU — 3WW — St»*

O TEMPOMÁXIMA 13 MÍNIMA DB HOJEl

85,5 e 20,8

J>revUae. parn o período de 19bora» de konte» «<é IB ho-

ru» «le hejeDlstrlcto Federal e Nictheroy

— EwíV;geral ameaçador com chu-vas. ,.

Temperatura — ohtlnunrd emdeclinio.

Veirtos — De sul a Ifiste, bu-jeito ainda a rajadas.

Estado do Rio de Janeiro —Tempo: Rm geral ameaçadorcom chuvas.

Pagamentos ri ThisauraNo Thesouro Nacional serfto

pagas hoje as seguintes folhasdo vigésimo dia utll: Atrazados

Não ha o que deferirEm face do parecer que pfíe

?m relevo a prescrlpcão do con-cumo prestado, o sr. Ministro dnFasenda decidiu nto haver o quedeferir em relaç&o ao pedido fei-to por José Caveiro de Sô. oEuclldes Craveiro de Sfi nosentido de serem nomeados se-gundos eseripturarios da Dele-gacia Fiscal do Thesouro Nacio-ral no Estado de Goyaz.

Exonerações solicitadasPelo ministro da .Tustiça fo-

ram exonerados hontem, a pe-dido, Waldemar Carneiro daCosta Guimarães, do logar deonarda de 2* classe do Serviçode Saneamento Rural, do De-partamento Nacional de SaudePublica, no Dlstrlcto Federal, eAlfredo de Luna Freire, do deajudante do chefe dos guardasda Casa de Detenção.

Sob a presidência do sr. Do-mingos Barbosa, e com a pre-sença de 78 srs. Deputados,abro-se a sessão.

E' lida e. appiovadi, sem ob-servaç&es, a nota da anterior.

No Expediente, süo lidou osOfficlos: do Ministério ila Via-Cão, remettendo autogiut-lio,sancclonado, da resolução güjautorisa o Executivo n contri-bulr com a quantia dc ;.400:000$000 para a eor.etrucyâode um açude "Sacco', no Esta-do de Pernambuco.

Vfio a Imprimir os projectosns. 360 a 362, de W19, do Se<nado.

Fala, a seguir, o sr. Francls-co Morato. S. Ex. come-ja de-clarando não ser sua intençfiooecupar a tribuna, qun/ido uin-da repercutem os ecos do libel-lo articulado contra os srs. \Vns-hington Luis e Julio Prestes,pelo si*. João Neves, na sessãoanterior. T*ndo, porém, do subs-tltuir :i um dos seu» correllgio-narios, que, Imx-rlpto, fitou lm-possibilitado »lo usar Ali palavra,o orador qiiír prcvaleottrfHe daoportunldalo para r.hamur si at-teitÇflUJ dos >j-."is compatriotas pa-ru. ti necessidade do unia iénc-ção, de uma reii.st ><icl:i, d poli-tica que vae seguindo o sr. pro-sidento da K-ipuldlcu, coagiu-do-o — diz - a III..Ú- hiU*.H nasua doutrina Ao despotismo, aerguer, de quando om quando, ovéo da sua religião dr, nitidez,a permittlr o regular funecioria-tnent" dos outros órgãos Ja so-beranla, a se pOr 3entro da or-dem constitucional ií a compre-hender quu a sua vontade, .'.om-

quanto respeitável, nrio p5de sero estalão único Ao.t interesseH çdas aspirações di n.ujao brasi-leira.

O orador conta o que.succe-deu a Jullo Cesar, :i quem, in-elgne, não apenas nas armas,nas letras e na regência, mastambem na teimosia o na dieta-dura, não demoveram 'Jo cami-nho errado que sí traçíira navida publica, nem as lms maldisfarçadas dos ecus cimputrlo-tas, nem as advertências fie ami-gos. Não crê, o orador, que ao

Chefe do Executivo do Brasil,aconteça o que, afinal, snece-deu a Julio Cesar, nuo m> IjW-que o chrlstianismo c a civilisa-

cão têm aparado as aspcrc/.asdas lutas e divergências uo Ui-

cas, senão tambem porque a nis-

toria nâo repeto, nas pciueiil-ces dos dias que correm, as ra-

çanhas do mais fulgurauto fios-.espetas romanos.

O orador, prosegulndo, aliu-

de a origem da candidatura doJullo Prestes ft presidência

S Paulo e ft da nepubl|'.*a.attribulndo uma e.outra ao sr.

Washington Luis. „mm„n.Em seguido, passa a commcn-

tar a situação economlcx de b.

Paulo, sustentando que, diante

dos perigos que ella off*reec:, os

srs Presidentes da IMpnUlea e

de São Paulo se conservam in-

differentes.Assevera Ignorar sl alndt. ha-

verá na lavoura independente dc

S Paulo uma s6 voz em favor do

Presidento do Estado.Alludindo ás origens da «y

Saféeira. sustenta que ella irrom-

peu por um phenomeno refle-

w.de

da crise mundial, mas que a

aua causa verdadeira não foi va?sa. A seu ver, tal crise manifes-tou-se desde o momento im quefaltou o recurso dos empréístí-mos estrangeiros.

O orador, adiante, passa a ve-cordar as medidas que, antarior-mente, suggeiira da tribuna, co-mo remédio para a situarão,umas de caracter permanente,outras, provisórias.

A primeira dessas medidas consistiria na regularização da en-trega do café aos commissarlose exportadores, nos portos oumercados de exportação, de ma-neira que olia se fizesse com re-latlva facilidade e uniformidade.

Como segunda medida, propu-zera o orador o barateamento daproducção e a propugnação dopreço razoável, que deixasse lu-cro ao produetor o facilitasse aacquisição do café polo consu-midor, mediante uma sério deprovidencias que o orador enu-mera. Em terceiro logar, lembrao aperfeiçoamento do.s typos crepressão das falsiflçaçOeS. Co-mo quarta providencia perma-r.cnte suggerira a fixação annualmmewtral, trimestral ou como se-Ja, de uni preço que, uma vez attinggldo e firme no mercado, dcveria suspender as restricçOes deentrega, pois, pensa o orador quenão pér limites ft defesa 6 favo-rece'r os especulações u,, prova-velmento, restringir o consumo.

A quinta medida consistiriano empréstimo aos productorc3até cincoenta por cento sobre ovalor doB cafés embarcados oudepositado^ e pagamento unti>-clpado dos fretes das estradas deferro. Prosegulndo, alvltrou o o-rador a Instituição de convênioscommerciaes o a propaganda nusregiões onde o café C pouco eo-nhecido ou consumido. A seil-ma medida: a superintendênciae collaboraçâo do Governo .Fe-deral com os Estados, não sô pa-ra manter uniformidade no ior-viço de defesa e resoluções dosconvênios celebrados, como pa-ri promover as medidas de ai-cada federal, no tocante fts res-trlcções do commercio, acudlndocom recursos de urgência quan-da Insufficlente o produeto dustaxas votadas pelos Estados.

Entende que como oitava me-dlda, Impfle-se a remodelação doInstituto do Café.

Acha que, emquanto todas es-sas providencias não possam bt>rtomadas, o doverno, precisarádescruzar os braços e sahir da es-pectatlva em que se enoontra,permlttindo maior quota de en-trada em Santos, autorizandodespacho franco nas estradas Aoferro, descontando os conheci-mentos de café e entrando, reso-lutamente, no mercado com osdez milhões de esterlinos doBanco do Brasil.

Depois de outras considera-ções, o orador declara que, ba-tendo nessa tecla, a minoria nãotem o intento de causar mal aoGoverno, porque este — diz —está com a sua candidatura sa-criticada.

Conclue, affirmando que a dif-ficil situação do presente ha depassar em breve, com a victoria,a Io de Março, da Alliança LI-beral.

E' annunclada a discussão úeum requerimento do sr. Maurl-cio de Medeiros, de inserção nosnnnaes, de um discurso do sr,Jullo da Silva Araújo.

O sr. Adolpho Bergaminl pedea palavra, ficando adiada a dis-cussão.

Como decorreu a conferência do sr.Veiga Miranda em Paro PretoA acção das autoridades para evitar manifesta-çóes populares contra o ex-ministro da Marinha

A RF.VDA DURANTE A ULTI-MA SEMANA

A renda da Estrada, durantea ultima semana, attingiu a lm-portancia de Rs. 4.«S4:376|748.

O.S NOVOS SIGNAESEstão sendo InstbJlados nas

pontes meUUIcas, recentementeconstruídas entrs as estações deLauro Muller e D. Pedro II, osnovo» signaes que serão movimentados por uma possante ca-bine electrica montada nas pro-xlmldndes do deposito de 8. Dlo-go.

A nova slgnallzação, adaptadapela Central do Hraoll dará fu-turarnente a máxima segurançauo trafego dos trens daquellu viaférrea.

Dirige todo o serviço de mon-tagem, tnnto nos subúrbios comono ramal do S. Paulo e Llnl)aAuxiliar o engenheiro Luiz Gon-zálí.-i de Figueiredo chefe da slg-nallzação.

DEMISSÕES INJUSTA»Ao que parece as ultimas

demisões de InnumeroR operáriosdas officlnas da Locomoção tidos como cummunistas é mais

O dr. Odilon Bragai serreturlo<\a Segurança e Assistência Pu-blica, em resposta ao telegram-ma que enviou ao dr. ThomazVolney, delegado regional omOuro Preto, pedindo informaçõsssobre as occorrenolas nlli verificatlas pof oceasiáo da conferên-«Ia ilo sr. Veiga Mlrandu, rece-beu daquélla autoridade' o tele-gramma abaixo, que mputra cia-ramente como se deram os fa-ctos:"OURO PRETO, 23 — Em res-posta ao telegramma de v, exa.que ncalio de receber, Informoque o dr. Veiga Miranda aquichegou Inesperadamente no dln19, As 11 horas, e foi recebidocom absoluta indlfferença pellipopulaçflo da cidade. Elle per-correu a cidade a pé, ln,do ao ho-tel, á Escola du Minas o puracasa com poucos companheirospolíticos, UVnilo naquelle dia co-mo no dia seguinte, âs vezes eravlttto acompanhado por 2 ou ::pessoas ou mesmo sozinho, semo mais leve movimento do liostl-lidade ft sua pessoa. Nada lhe fl-zeram ns estudantes e todos Ig-noravam si ello permaneceriaaqui até a manhã seguinte, nem

tilo pouco o lognr cm que renll-znrla a sua conferência. A' ulti-nia hora a sua conferência foiannunclada pela distribuiçãomnls que parclmonlosà de con-vttes, nos quaes dizia que ellaseria feita no recinto da Escola4» Minas. A maioria dn alumnosJft fc. achava lnillspo»l'a com asttIlude do dlrector, que recusa-ra os salões para as festas «sco-lares, Inclusive o anniversario defundação da Escola que passoun 12 de outubro, Os acadêmicoslavraram em boletim, seu pro.testo, em termos respeitosos, e,acompanhados do preparatória-nos e. alguns populares, colloca-rnm um dos cartazes quo se liam"Viva a Alliança Liberal" ft en-irniln direita do alto da praçada Independência, « oiílro ft ruaTiradentes, em frenta ao cinema,unindo, ontretnrito do maneiratflo discreta, quo nilo era de pre-ver-se a menor agitação, nemmesmo passeata cívica, como diqóstume. A população mantinhaaltitude pacifica e estava prevê-nldn parn abster-se de manifes-•tnçncs, afim de evitar explora-ç*ie.s tendenciosas, quando tomaias necessárias precauções ante a

uma vingança do qne própria,mento uma verdade-,

O Dlrootor da Central do Bra.sll, ou meamo o engenheiro .Mi-ronda, não dsve periiiit.ll-as Lnprimeiramente ficar provado i>,inquérito administrativo so difacto oh operários são ou nãteutnmunista.'.'..

Demlttir mimmarlameni.* r-i>mo se tem feito, cremos ser lirniviolência.

Trata-so do operários antigoportanto merecedores dc nlguncarinho por pnrte dos derlgenles d'aquell.'i via férrea.

Nessas occnsiõos nom semprtodos são cummunistas como ailegam os denunclaüores.

Existo ê vingança movida poalguns mostres quando nfio co«.tam dos operários.Essa è que fi a verdade; n si

l.uuro Miranda para certificaise dessa verdade, procure uv*rlgüal-ás. Dita depois se jMANHA estft ou nio com a r»zão.

No mais, 3 fita!El' uma violência archJleclad

por mola duzla do figurões wiidoneidade mora).

ELECTRO-BALLnTZ VISCOSDB DO BIO WUKCO. 81

,.HOJE — Variados torneios doNo Cinema

mais empolgante esporte.

AMOR - DOCE VENENO FASCINADO!*CmAZS e-lVaeto. Am Vta. eo« Paul BIMer

VAIUEDADEÍVAIUEDADEB

KO

ELECTRO-BALLRUA VISCONDE OO IUO BRANCO, «1

O sr. Adolpho Bergaminl, pe-Ia ordem, envia 6. Mesa requer!-mento de urgência para o pro-gecto de amnistia.

Com a presença de 1Ç8 srs.Deputados ê annunclada a

ORDEM DO DIAE' julgado objecto de dellbe-

ração o projetco n. 363, do sr.Humberto de Campos, adoptan-do nos repartições publicas, es-tabeleclmentos de ensino o emtodas as publicações do Gover-no a orthographia adoptada petaAcademia Brasileira de Letras.

E' rejeitudô o requerimentode urgência apresentado pelo sr.Adolpho Bergaminl, para o pro-Jecto de amnistia, por 24 votoscontra U4, conforme verifica-

m,

ção fcltu, polo mesmo nr, depu-tudo — requerida.

Passando-se fts matérias con-slantes do avulso ó annuncladaa continuação da 2.' discussão dopròjecto n. 322, do 1929, auto-rizando a abrir, polo Minislorioda Marinha, o credito especialde 22.000:000$OQO, para atten-der fts despesas com a constru-eção do Arsenal de Marinha doRio de Janeiro.

E' enviado a Mosa um reque-rlmento dc encerrametno da dis-oussão aBiHgnado pelo sr. Wap-dsrley Pinho. O sr. Adolpho Ber-gumini requer votação nominal,pnra esso requerimento, o quo firecusado por 103 votos contra22, conforme verificação feita arequerimento do mesmo sr. de-putado.

Em seguida é dado como ap-provado o requerimento do sr,Wanderley Pinho. O sr. AdolphoBergaminl requer a verificaçãoapurando-ae 105 votos a favor e2 contra.

O sr. presidente declara eu\cerrada a discussão do artigounlco do pròjecto e annuncia arespectiva votação.

O sr. Adolpho Bergaminl, pelaordem, consigna por não poderencamlnhur n votaqão, que hou-ve equivoco na contagem do vo-tos dos deputados presentes norecinto, ao ser verificada n vo-tação. Asslgnalada que o pro-Jecto é de natureza a reclamardebate mais amplo. Lavra o seuprotesto contra o modo por quea Câmara vae, afflrma, renun-ciando fts suas prerogatlvas eaos seus deveres. s

Em seguida, ê dado como ap-provado o artigo unlco do pro-Jecto. O sr. Adolpho Bergamlnirequer u verificação, apurando-ae 10!) votos a favor e 1 contra.

E' approvado um requeri-monto de urgência, do.s srs. Cos-ta Ribeiro e outros, para o pro-Jecto n. H9, de 1929, dando com-potência aos delegados fiscaesnos Estados, para a isenção deimpostos Ao importação sobrematerlaes de lavoura c Indus-tria agrícola. .

Annunclada a discussão desse

pròjecto, é encerrada a discussãorespectiva e annunclada a vota-cão. Hão lidas tres emendas da

Commissão de Finanças. Sub-

meWWoavotosêo pròjecto ap-

provado. Sâo, Igualmente, appro-vadas aa emendas.

B" lido um requerimento de ui -

gencla, do sr. José Bonifácio e ou-tro para votação do requerimenton 15, de 192». »»do como rejeito-dó o sr. José Bonifácio requer a

verificação, apurando-se 12 votos

a favor e 109 contra. ,O sr. José Bonifácio envia ft

Mesa um requerimento de «r»en-ta P*ra discussão do reque I-

mentem 10. RsírfUdo este é fsltaa vsrlílcaáo a pedido do mesmo

j a ffdeputado, apurando-se 8 votos

favor o contra 10(1.O sr, Adolpho Bergamlni

manda, ft Mosn um requerimentode urgência pura o requerlmenUn. 1-1. Sulimettido a votos fi tmesmo rejeitado. Feita a verMi-cação a pedido do mesmo sr. do-putado, apuram-se 8 votos a favor c lOti contra.

E' annunclada a votação dum requerimento do sr. Cardosode Almeida, o outros, de urgênciapara discussão do pròjecto n. 333,do 192». O sr. Adolpho Bergaminlrequer votação nominal, o que firejeitado por 108 votos contra 7,sondo em seguida approvado olequérlmento de urgência, por 108voios contra 3, consoante verifi-cação feita n pedido do sr. AdolphoBergamini.

E" annunclada a 2' discussãodo pròjecto n. 323, autorizando nabrir o credito especial de70H:000$900, para pagar ft Nor-dskog Companhia.

O sr. Roberto Moreira começadizendo que mais uma vez sobo ntribuna para responder a, criticas,sempre injustas e apaixonadas,formuladas pelos seus dignosadversados políticos, com assentona Câmara.

E' suecessivamente dada a pn-lavra aos srs. Álvaro Vasconoel-los, José Bonifácio, que so mioacham presenteá, e ao sr. Raulde Faria, que oede a sua vez aosr. Adolpho Bergamlni. ,

O sr. Adolpho Bergamlni fazronslderações sobre o pròjecto nu-mero 323, que süo logo de InicioInterrompidas pela superveniencia

i do final da sessão, e, por Isso.pede, seja considerado inscrlpto,para prpsegulr nas consideraçõesquo mal começou.

' adiada a discussão dn pro-jecto.

E levanta-se a sessão.

0 SR. WASHINGTON ESTE-VE, HONTEM. NO IN8A'

EM VISITA AO PRE-SIDENTE MANOEL

DUARTEKm companhia do chefe da sua

casa militar general Teixeira deFrelUs, estove hontem no pala-cio do Ingft, em \irití.'.i ao presl-dente Manoel Duarte, o sa*. IVaa-hington Luis, prosulciua dn Re-publica.

S, exa., apôs-a cníe-rmUad» docheto do governo do vlslnho ea-tado. alll fora em visita de cor-dlalidade pouco se dimornndo,tendo pouco depois de 10 hora»,om bsrcn espsclal, regresnando aesta cidade, sempr* s» íasendnacompanhar pslo sr. «ennral Tsl-xe|rt| de Frsltas.

possibilidade de explosão de anlmos, porventura provocada porqualquer nllusilo desalrosa docouferenclsta contra o movlmen-to clvloo que empolga o pai».Cnlloquel n força de prompti-dfto no alojamento, guarda na Penltonclaria e 10 homens pelaslinmodlaç8es da Escola, em cujoportfto estacionei com mais doishomens e o sargento do destaca-mento, no lntufc'o de evitar qual-quer desacato no conferencista.Evitei mesmo que alumnos, vln-dos do interior da Escola, flzes-sem commentarlos alll. A con-ferêncla corria normalmente du-rante cerca de 15 minutos .assls-tida apenas pelos lentes da re-ferida Escola o alguns offlcltesrto Exercito, Inclusive o comman-danta' e fiscal do 10.» B. . aquiaquartelado, mantendo' eu o povonas immedlações da ej*»íua Tl-radentes, quando, em oonsequen-cia de violento curto circuito,apagou-se buscamente toda a luzda cidade. Verifiquei entfto queirrupos de soldados do Exercitoarmados dlrlglram-se ao portftoda Escola. Retlrel-os, porfm, dl-zondo nfto permittlr semelhanteacto; Chegando alll trea dos nos-sos soldados, deixei-os guardan-do o portão, com ordem de Impe-dir a einrada de populares. Au-xlllado pelo dr. Sandoval de Oli-velra, estudantes o outras pes-.-.oas, afastei do local o povo, que,pnra alll se dirigiu, percebendoo appuroclmento da força mlll-tar do Exercito coincidindo comn interrupção da luz. Distribuios policiaes pela praça, n:n*i dcconter os mais exaltados, r -:'of-sando logo npfts, ao pnrtuò daEsoola. Vindo do Interior daquel-le estabelecimento, surgiu o ca-pitilo Mariano Chaves, fiscal do J10° B. C. i procura do snrgei.*.'oajudante da mesma unidade, dqual, Informado por mim de quehavia feito a força federal se re-tirar dali!, por nfto dever con-sentir em semelhante ostentação,respondeu .retlrando-se ft procu-rn de seus elementos, que a pre-sença do commandante do nata-Ihão na conferência autorizavao oompareclmento dello, que en^-culo varias dezenas de homens.A conferência, Interrompida ape-nas alguns minutos, foi reinicia-dn com a illumlnnçfto da Escola,fornecida por recursos próprios,evidentemente adrede prepara-dos, ante ft presteza com que fo-ram utilizados, e terminou cercarte uma hora depois. No momen-to em que o conferencista e seuscompanheiros se rottravam, par-tiram, de um dos cantos do pa-teo fronteiro ft Escoln, vivas a

Jullo Prestes e morras ft AHlnn-ça Liberal, determinando revideda massa popular estacionada n:ipraça fronteira por onde prefe-riu nti'ravessal-a o conferencls.ín,deixando a rua mais prxolma pn-ra descer em demanda do hot«'..abandonando o nlvltre de um- doseus companheiros ao tr.inspo-rem o portfto da Escola, provo-eando assim exaltaçfto de animodo povo. Foi Impossível evitarque o povo os seguisse atê no ho-tel acompanhados de perto pormim, que procurava contel-o.evitando passassem os mais exnl-tadOB dos protestos ft pratica rtedes.itInos. Recolhidos o confe-renclíln e amlgqs ao Hotel Tof-folo, onde estavam hospedados,afastei ií multldüo dn frente domesmo pelos ruas Tiradentes e S. 1José, onde varloa oradores pro- ,testnrnm. em pontos differentes jdas mesmas, contra a attltudoprpvocadora dos prssttsías, pelnexhibição dn força federnl, dis-persando-se em seguida o povo.Recolhi-me com n força cerca dsmela noite, apfl» Ver voltado a II- ;lumlnnçtto da cidade. Sômentçno dia seguinte soube que foi (atlradn umn pedra contra unis ,das vidraças do Hotel Toffolo nr |momento em quo alll penetravam )o conferencista e nmlgos. O dr.Veiga Miranda embarcou na mn-nhã seguinte com destino ao Rio.segundo consta, voltando a cldn-de A calma habitual, na qualmantém até o preserve. Atten-ciosas sauíaçõs». — Delegado re-rlonal T*»«mm V»I«ey.

Collectorias balanceada*O Sr. dlrector da Receita

communlcou ao sr. Ministro daFazenda terem sido balanceadasns collectorias de rendas federa-es de .lapuhyba, no Estado doRio, Água PreU, Paimares eVárzea, em Pernambuco, SioJosé da Casa Nova, .loazelro ePilão Arcado, na Bahia; Sio Je-ão do Piumby, no Estado do PI-uuhy; Santa Barbara, São Pedro,Rio das Pedras c Capivary, noEstado de S. Paulo, tendo sidoverificada cxactldão dos valores,com eccepção^a ultima, na qualo colleotpr foi " responsabilizadopela differença para menos de4$000.

A Directoria do Patrimo-nio Nacional contratou

dous novos diaristasO Sr Ministro da Faaenda au-

torlsou o director do PatrimônioNacional a renomear o engenheiro Luiz Baptista Pereira, paraservir como diarista eontractudo,na qualidade de depositário do.scampos da Fazenda Nacional tleSanta Cruz, ft vista da recenteimmissão do pos.se da mesmafazenda, bem como a nomear,tambem diarista, Alzlro Santia-go.

Doenças nervosasEstá em funecionamento. na

as. e tias. feiras, ás 9 horas, tAmbulatório da Clinica Neurol*Bica da Faculdade de Medíolní!ft Avenida Wenceslau Braz, ondlo& doentes são attendldos f;r*tuitamento.

OS "CARONAS" NACENTRAL DO

BRASILA estação D. Pedro II Mrn

ceu hontem por conta donversos ministérios 97 1:2 pxsi\gens, na importância totsIli:.-. 3 S $ 9 0 0 .

Viajaram comgoverno os Rrs.:ga de Souza, DrO raça Aranha.

requisições iSatyro QonaBenjamim

dois .sargtnicManoel Rodrigues de Sft, .1 .Parreira Junlor, Ernesto P.ow,Tertuliano de Castro, PamliijValentlm, Afranio Potigi MeSamoa, Dr. Álvaro J''i*rueire„José Rodrigues Pereira o nupessoa; Solon fererlnt o nnpessoa; Benedlcto ITosas, .1. I1reira Conceição, .Mossi.is dn I,cerda. Manoel Caldas Bragaquatro pessoas: .lus^ Fedullouma pessoa; Francisco .Marugheili, Francisco GuimarãesCícero Lopes da Rosa.

btadaí PXUFA. 9

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| . . rt Krotvn, Hobart Bi»- ¦&

|l worlb e Gertrude A»tor. I^Rfi

¦ ' •"Mra-dsItlwrn-.Msyprl *MM*

I I

HOJE: Continua cem l i : -;"-s enosso da "Insuperável'' pòlliçula da

SEGREDOS DO ORIENTE(Scheheraüade) com lymm. PçtreVUefc

i-ellu Albaat -- Aa»»" .Peler.»eii. — niloMbaUl Kelin.UFA-JORNAl, »3 — lioiurio 3-4-8-S-1B

A* SeifUlr: E» ISSO fl QHK »K CHAMA AMOHtcom I.IIJAN KARVEY — WEP.NRR FUETTERF.l.

Especial deCarlos Qnillinan Machado

para "A i»

v muito «"-rirSff1-^",„|ssor futuro do Brasil. Pm rem«^

t,„^. po.fesus colleslws o

^m^'^onZ «pparecem1ÍtiC0Birn\^m-BeP%Tf;renc.arenphat.cas a «o

amanhã'* a "um Brasil maior_-

O nosso optimismofmmmTmmmmmmm^mmmmmr^^ .- „*r~- [_Z___-_—-_-—

I » I III I I* I llllllll I".

^5^*»

Temos feito muito pouco emrelação ao que podíamos já

ter realisado=-Ú'l

oradores, ouvem-se- ''¦-'»¦'""•;- u

"mai0r". Toda-

Brasil do amanhã" a 'um Brâsu , ^^

via, ciuem olhar w^WWjg g»Jg m,n0, de optl-

muis de Intsrssse, com um pouco^i • Mnfat„,

mlsmò, ou antes, com "^"""^"X 5 nada pro-

,„, r, Bra. II descura-se doopeiiá do seil futuro.

A íeHura dos jornaes nos põe a par do mo-

ZlX Sr/enU,' capa, do fa.er mudar o cur-

seu presente c nada

so dos acontecimentos. E* do qua »* oowpwn f«-

brilmente todos os povernop. A In*.,»,,J'*'1,a IFrança, a Allemanha e a Norte Amerlea traba-lhani artlvamenta na resoluç.lo de seus proble-& mognos e se preparam para enfrentar as

laiuações que se originarão do entre-choque de

s-eus interesses.Emquanto Isso, o Brasil nada fa*. Os nossos

problemas vltaes ficam abandonados aos naaresdo destino. N6s somos um pali de grandes Possl-bllldades, mas cada um dos nossos recursos sedebate, angustlosamonte, com formidáveis crises.

As nossas finanças arruln»m-fiP, dia n dia. Onosso credito no estrangeiro, (. abalado pela fai-tn d" cumprimento dos nossos oompromlsHos. Asnossas fontes de riqueza deprcclnm-se, abandona-da» ou cuidadas por uma política lcuca como sue-cede wvusilmente no café. As nossas Industrias,todBii em principio, e o nosso commercio, vivemasfixiados sob o peso dds Impostos, unlea fotA'<filie governo sc depara como eplòroyel pola.»suas necof ildndes e desperdlcioM. Nôs temos, a ca-recer de rlfoluçilo, problemas de todos os caracte-

res; sociaes, políticos, financeiros.de Instrução, et*, etc

Industriaes,uiirrlortlas, oominerclaes,Klas pAo hà quem cuide disso,

Nenhum outro paiz tem maloros o matà lm-portantss probleman u resolver do <iue o Brohii.Além de «ermos um paiz novo onde tudo¦ ciMi em

inicio de formação, nôs tomos feito multo poucoem relacSo ao que pqd(ftmos ter j* realisado, eesse pouco que hemoo feito, 6 defeituoso, 6 eiva-do de senOes que o Impossibilitam de serv r debase ao pronresso. Todas as nossas InstHulçOes,todo» oa uossor oodiKos, todos as nosssü leis, to-

dos os nossos regulamentos, todos os nosso? ser-viçou, tudo quaislo possuímos, carece de reformas

e os nosso» congressistas necupam as poucas ho-ras que passam nas câmaras, a discutir assum-pto políticos quo lhes nuo competem. 8 a investi-

se ou candidatos opposlos tem o mania da es-g(ir B o que seriacrever cartas ou silo «astrônomosde esperar d» nossos conaresHlEUis, se elles tornm apontados, "torneados", diplomados c reco-nhecido» pelos "padrinhos" que nfto Investigaramde «ua competência e Idoneidade? Que esforço,

que Trabalho se pode reclamar de um oongressls-tn que, sem grandes escrúpulos, tem, certo, oshonorários de seis coit.os ds reis e sobra cuiacabeça pesa, como masim» desgraça, a ameaça deter de passar um qutvdrlennlo fOn. do R(o, pre-sldindo nos dostlpos do s«u Estado? Tolos seriams nossos legisladores se fossem desperdiçar o kçütempo, consumir phosphato e queimar pestanas,trancados nos. scub ROblnetes, estudando afinca-damente os nossos problsrhas,

D do quem noa havemos de queixar sl p nos-sn povo, politicamente mal eduesdo, alheio no seudever, |noonscler.*l'u do seu crlnve, abstem-so du»unws o endossa, com um sorriso de «ubmlssa des-orenca, todos esses aoto*. dos nossos maloraes.

Eduquemos o nosso povo, mstremos-lhe osseus direitos, onslnemos-lhe os hsub devsres, elo-Jamos homens capazes' pola sua lnt«Illg«ncla, pelasua competência e pola sua idoneidade, de cum-prir os seus deveres e, assim, #aqul a de: pu quln-ze aqnoc, quando tivermos assentado o.*t allcer-oes, a» b»»«s do nosso progresso, ontfto poder»,mos referlrmo-nos, cmphntloamente a "o Brasil d«amanha" a "um Brasil maior".

IMULHEPre BRIOFILM SONORO

— dlriKldo *«r I.AR-E.VCE H«U\>"1Próxima semana PALAGIO-THEATRO

(fi tir. nmiifeim rinrmiitoKruplii^i»

;?;

Page 3: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

,.. W.,* a»-.-,,-! • ^'^W**-***.* * *'¦-- «M •"--.«.•»• —»-

'::';;.'"-•'"'-:

10'''- r ¦; J;Wm

TÓPICOS AlvíÀNHA ¦>»¦- Quinta rei,-*, 27 de Novembro de 192»at_^_____.^_w^,______________»»i_.___«>»fj_«*-_M

0 Imposto Territorial] I sim & não | püío TriMlijiNão precisamos encarecer as Vantagens que

r-wS-riri-a para o Dislricto Federal se reformasse por

ciiflinpHò -o seu systema impositivo, assentando-o,

4c preferencia, sobre as bases do imposto terri-

tóriaV . -A awssa maior fonte de rendo está, precisa-

ma&e- no imposto predial. E' dahi que a Prefci-

lun aufere a maior parte da sua arrecadação.

Esse onns. porí-ro, tem desvantagens incalcula-

ms, per t**»08 os aspectos que se o encare.

Da ponto de visla econômico reserva, ás ve- -

are, «mito ora suecede, com a actual crise da ha-

aa-ac-w. siirprísas á própria administração, pela-jua infixiitcí e pela evasão das rendas, recla-

n-aado fiscaliração aturada e caríssima. E este

r um do1; grandes problemas sem sqlução num-í-simen impositivo como o que actualmente está

"nj vàgor.Começa pela collecta. E' necessário um ver-

ésààw» exercito de funccionarlos parn que seja

r-aeraitSa uma fiscalização profiqua aos interesses

rnmimins. Esses íunecionarios consomem gran-

ür parte 4a arrecadação, que assim é desviada¦Ip «eus fins precisos, tornando o imposto extre-

Tuitienlo caro.Mim disso, nem sempre esses íunecionarios,

so cumprimento do dever, resistem ás tenta-

ções próprias do regimen tributário, sendo im-

jwMMck ao suborno, á corrupção.

Por outro lado, exercendo a sua acção immi--rraiiemente social, o imposto é um freio ao des-

ra-ròlvixnéoto natural de qualquer producção ou

:i>eiiioramenlo que se tenha em vista. E, como

tal, restringe as melhores possibilidades.

guando queremos; para fins sociaes e huma-

nos. restringir a producção de cousas nocivas,

de artigos de luxo, até dc animaes domésticos,

lançamos mão de um imposto, augmentando-lhe

_s proporções, até tornal-o prohibitivo.A mesma funeção exerce o imposto predial.,

Elle diminue. restringe a construcção dos pre-

dias, oa augmenla-lhes os alugueres, contribuin-

da. as-úm, enormemente, para a carestia da vida.

Em nossa capital, o único pavor do pobre é

a habitação. E' tão elevado o custo delia que

brica a todos viverem nessas colmeias huma-

nas. sem condições hygienicas, e, ainda assim, ca-

rissimas. que são as habitações collcctivas.

ET ahi que se estiola a raça, que se deprime** cararter, que se atrophiam todas as energias

tfiaes.

Tudo isso seria facilmente removido se a ad-

minislração publica lançasse seus olhos para um

sysltma tributário mais consentaneo com os ne-

c£5«dades do erário municipal e da população

que soffre as conseqüências da rotina do pas

¦O Imposto Terrltõrial^cTOrf ií&blífttJtivo dd

predial, posto em pratica nas capitães mais ade-•inladaí- do mundo, viria determinar uma raodi-

iâcajãb completa até nos próprios meios de ar-•recadação.

O problema está resolvido pelos technicos

uruguayos que, tendo á frente o engenheiro Gar-

cia Martinez. dotaram já Montevidéo de um ap-

parriliamento completo á sua solução.

Vm imposto sobre o valor territorial, em uma

(apuai como a nossa, em que um palmo de terra

.ale uma fortuna, traria á administração uma

jenda capaz de cobrir todas as suas despesas,

>em. entretanto, gravar em demasia os proprie-tarios lerritoriaes.

Depois, nada é mais justo e,lógico do que esse

ônus. O valor da terra não pertence ao proprie»tario da mesma. Pertence á collectividade que o

creou, E' o conjunto de melhoramentos, a diffe-

vença de local, a presença de vários íactores so-

ciaes, que contribuem para formal-o'

Ora. se assim é, esse valor não representa o•áforço individual, e sim a conjuneção de ener-

rias roUectivas, em acção constante. Natural,

pois. que esse valor reverta ao patrimônio da* <-oUeelmdade, em novos benefícios que delle

possa resultar.Uma pequena cidade do Rio Grande do Sul,

Monlenegro, poz em execução, em 1920, o im-

poslo territorial urbano. Era até então estacio-

Daria, construindo-se muito pouco nos vastos la-

lifundios que contava dentro da sua zona urbana.

Sol» o regimen do imposto teve logo um desen-

volvlmenlo digno de nola. No terceiro anno de

sua implantação, emquanto Porto Alegre, capi»

tal do Estado, construiu 0,7 de casas por mil

habitantes. Montenegro, coagido pelo raechanis-

mo do imposto, edificou 21,0 casas por mil habl-

1 antes.Nos grandes centros se observa a mesma cou-

%a. Xova York, para solucionar a sua'crise da

habitação, augmentou consideravelmente o im-

posto territorial c logo foram taes as constru-

rçóes que em parte esse problema foi resolvido.

São exemplos que mostram as vantagens do

•regimen. Diz-se, e até em documentos officiaes

se affirma, que ha impossibilidade material de

-e levar a efíeito essa reforma. Esse argumento,"jorém, nio procede.

O cadastro fiscal, adoptado boje, é de tal sim-

plicidade c a organização do imposto tão facll,

na pratica, que dispensara grandes technicos.

Tardo isso boje se resolve por um simples tra-

balho de medição parcellaria dc terrenos, que,

com o tempo, chegará á perfeição.

Basta só dar o primeiro passo, mas dal-o com

firmeza e com patriotismo. O que o tolhe é a

rotina.

lámintítAiJÉ de opinião .,.„,„_Esta folha, que nasceu êem um programma

seus tallaboradarea *m jtral, a mais MMJ"*nberdaée para se manifestarem em asa» eotam-„í"Affl¦^unif.rm. d. «rUntaçiom»;.;»«•

afim de «o. nl» at aèeja «••- •mUmMM.

X) A llKhatWStAÇXO *>MO ACCORDO

CLASSES

A Associação Commercial de Juiz de Fora

acaba da dirigir uma circular fts suas congêneres

d» todo o pala, suggerlndo a Iniciativa de uma

grande assembléa de toda. w asaoclaçUes agrloo-

lo», commerciaes e Industriaes, «fim de appella-

rem para os candidatos das duas correntes parti-

darias em luta. no sentido de dealstlrem dé suas

candidaturas, reunindo-se todas ae torças polttl.

oas cm torno de um nome capa-* de conciliar as

divergências que a* divide nesto momento. Rasa

assembléa deverfi realizar-se em 3. Paulo, no dia

de Natal.

Sem formular prognósticos sobre o exito

dessa tentativa, provavelmente fadada a se mal.

lograr, visto nos parecer tarde para se levar a

effeito a experiência que ella sugere, em todo o

caso parece-nos a mesma um-movimento de ex- •

oepcionál slgnlflcagio, entre nos. o qual apenas

em' Inicio, nest« momento, acabar*, por tim, im-

primtndo sensível modificação ao-: processo*» po-

Micos em uso no paiz. E' evidente oue, nossa tnt-

clatlva. Jft se percebeu os primeiros symptomas

da IntervençEo das classes nos noRoelos políticos,

numa justa repulsa no açambarcamento dadlrec

Cio do paiz, pelos chamados políticos proflsslo-

naes. E, sendo assim, teria toda a opportunldade

que ellas tratassem, desde Jft, e se fazerem re-

presentar nas Câmaras federaes e estaduaee, an.

teclpando o movimento Inevitável cm que tere-

mos de estabeiecer, no paiz, Integralmente, o

principio da representação por classes, fodtvdo a

prevalecer em todas os naçOes, por ser o unlco

•ompatlvel com o regime industrial em creecente

iesenvolvlmento em todo o mund-» civilizado.

Quanto ao accürdo que aqu*?lla associação

commercial pretende promover, representaria

apenas, uma victoria da política pnyfisstonal que,

assim, veria adiado o seu fatal desapparecimento.

*

A ÉPOCA PEDE UM «JUVENAL t

Em conferência realizada no salão de uma'de

noj-soa, academias, lamentou um Jornalista não

tenha tido a satyra nacional o surto que era de

esperar numa sociedade e numa organtaocao po-

Htica em que n&o faltam manlpanços dignos das

suas settas hervadas. Disse Isso em outras pala-

vras. E desde que fez algumas resolvas visando

nomes illustres de poetas e prosadores que cui-

tivaram esse gênero tio ourlçado de perigo», tem

razão o coníerenclsta.

E* certo que contftmos aqui os eplgramraas

ferinos do Emílio e, multo superiores do obeso

poeta satyrleo, os sarcasmos pungentes de Lima

Barreto, soggltarlo temível que nüo poupou nin-

guem e que endeusou orgulhosamente, fazendo-o

talvez um lemma, o aphorlsmo di Loyola: "Mais

perigoso do que não ter amigos é nio possuir

Inimigos"... Afdra estes e uns poucos menores,

a nossa pretendida satyra é exercida por umas

creaturas cuja penna é molhada em mel o que

eo limitam á um "humorlsmo" que, além de nâo

ferir costumes nem vícios, tem a desvantagem.

de nâo faaer rir a ninguém...

A satyra nacional renuncia pois a collar as

omoplatas umas azas de ícaro, temendo o dss.

collamento e a queda, e prefere flrar no vüo ras-

teiro dos patos domésticos, ""menos nobre, asm

duvida, mas que oífereee a. vantagem, de nao

afastar multo da vasilha em i-uc loursja a

milho...

E no cmtanto assumptos nao faltam a irrl»

tar, a dar cócegas ás unhas felinas dos e*uca_Ua.

Estamos numa época e num melo qus provoca-

riam a Juvenal a Justlflcaçlo: -TMIelle >st satl»

ram non ecrlbere". Mas aqui nüo ha asm Juve-

naes mirins...

*- -«Y-

AS VALOBBsAÇOES DO CAFÉ»

Nada mais curioso que o. destino dado aos lu-

cros daa differentes valarisaçOis do café, desde a

primeiro, felU pelo sr. TlWrlo*. As rev-ilsaCas do

»r. Almeida Prado, em artigo publicado por um

matutino desta capital, lançam uma viva lua «obro

o assumpto, ao mesmo tempo «ue demonstra oi a

que ponto chegou, entrs nôs, a irresponsabllldada

dos que dlspCem de uma parcella de autoridade.

Assim, a valorização do sr. Tlblrlçi «Jtu üm

resultado de CO mü contos ao governo paulista.

Mos, nsm um vüitem dessa grande sonim.\ foi gas»

to em proveito do Estado ou «Ia Uvoura. O sr.

Aibuau»»-»*** T',na «"«"dooii todo esse dinheiro na

Os em|ir*iteiro« d» defecção ío sr»

Mello Vianna aprestam-se, pata a eshibi-

cio. tm Bello Horlionte, do triste defee-

cionario do Partido Repoblkano Mineiro

e da Alllança Liberal. Sabem os explora-

dores desse homem sem principios, sem

ideaes aleVantados, desse sem vontade, qne

os seus superiores letam para onde qne-

rem, acenando-lbe eom uma honraria, a

recepção <|ue o aguariaria, em Minas,

assim retornasse ás montanbtw da sua terra

natal o transfuga da causa liberal. O que

se fizera popular, cortejando a popnlari-

dade, o que se íiiera respeitado simulan-

do respeito pelas liberdades publicas, o qne

se fiaera acreditar fingindo partilhar do

credo democrático experimentaria, então,

o travo amargo da hostilidade dos sinee-

ros admiradores dos outros tempos, dos

que o proclamavam seu guia. sem pensa-

mentos subalternos de vantag-ns pessoaes,

animados só e sô por um ideal superior, o

da pratica honesta do regimen e de roali-

zações beneficiaderas da vollecsi-ridade.

Ao invez de acclamações, de palmas e de

bênçãos, o dyscolo escutaria assovios, te-

ria sob os olhos punhos crispados pela co-

lera e aos ouvidos as maldições daquelles

a quem enganara, alardeando solidaria-

dade, até o dia da traição misera-aáa. C

Br. Mello Vianna que, graças aos seus me-

ritos decomediante, somente conhecera os

applausos da multidão, conheceria a tem-

pestade popular da vaia, da assuada es-

pontanea, originaria da explosão dos sen-

timentos collectivos exacerbados e feri-

dos. E justiçado, assim, pelo próprio povo

mineiro, não restaria ao deplorável oppor-

tunista outro caminho que o da volta ao

Senado, para disputar ao velho Axeredo

as aparas de notoriedade da direcção dos

trabalhos parlamentares do Monroe. Isso,

porém, desconviria aos empreiteiros da

defecção fernandina. Qaando elles o des-

lumbraram com a magnifieene«a de uma

ascensão sem descontinuidades. até a ma-

gistratura suprema da Republica, após o

quadriennio julista, foi para instrumen-

tal-o, foi para obter desse cafre da poliu-cagem que mergulhasse, até o cabo, no

coração de Minas, o punhal qae lhe ha-

viam posto entre os dentes. E se o entre-

gassem á sua própria sorte de fdão, tudo

quanto haviam architèctado iniria. Dahi o

preparo que está sendo feito, sob eoaeção

ou com a derrama dos dinheiro* da União,

para uma estrondosa homenagem que

correrá por conta do povo mineiro, e será

recebida pelo traidor, quando saltar do

comboio de luxo que o transportará a

Bello Horizonte. Operários da Oeste de

Minas e de empresas pertencentes a cor-

religionarios dos Süverios terão de fingir

um grande enthusiasmo pela figura hoje

execrada do sr. Mello Vianna e aectamal»e

como a um benemérito. Mas como não

está vfóra de perspectiva ama revolta doa

brios do proletariado contra o intimo pa-

pel que lhe impõem oa pidetsioa, vim

sendo contratados, om longínquas locali-

dades, olementos do cangaço para a su-

perveniencia de algum numero além pro-

gramma dos festejos ao transfuga. O povode Minas que se previna, evitando,

por simples curiosidade, qualquercto com os manifestantesou contratados. Bates últimos, sogsusáo jitranspirou das rodit ms-fleriasr-koo, Um n

mhwio de provocar tumultos e coafsktos

que poisam justificar excessos dos snnni-

festantes. Conta-se que Mina*t Mueral re-ceba o primeiro imperador em desgarros

para o absolutismo, faaendo dobrar os si-nos, a finados. Seria imperdonvel aaiarisra voz augusta dos velhos bronxes a umademonstração contra o desertor dn boncausa. O que n população Uhcral do BelloHorisonte deve fater é cerrar as povlns odeixar passar o preotíto fúnebre qne vnrconduzir o cadáver moral do ar. MuloVlaana. Era assim qne se raaia, antiga-mente, quando ia a «torrar o cadáver de

no e deixou, '«rualmentc, grande lucro .ao pjlr. .Mos

segundo o articulista a que nos referimos* acima, ''foi

sem proveito, porque desappareceu sem deixar ves-

Ucios-!

Quanto & terceira, que acaba do rjitr tom tnn-

to fragor, sO deixou escombros. Dlrlgldi*. por tro

homem sem capacidade para a emproüu, como se

tem revelado o sr. Julio-Prestes, o de-nutr»» era

esperado.

Xessas condições, fica o paiz inform.ido de i.ue.

por duas vezes, as valeiisaçCes do café deixaram

grandes lucras aos thesouros de S&o 1'aulo o dl

ÜnlSo. os quaes foram dissipados com a maior ln-

consciência e sem que os responsáveis inu nau

emprego desse dinheiro se dignassem «lar ü ve-

nor explicação sobre as despesas em quo foi np»

pllcado.

E é para que se perpetue esse regi mun Immo-

ral. Indigno do um grande povo, que o sr. Was-

hlngton Luis esta no propósito de provocar a

guerra civil e ensangüentar o paia.

1

ft BL&GM DO DIA

O AVGMKNTO VtRA* f

A nota que a Cemmlsslo de Orçamento do

Conselho Municipal forneceu hontem a Imprensa,

aíflrmando que a lei de meios para o próximo exer-

ciclo financeiro, dará ao executivo am "superávit •

le 13 mil contos, contem uma promessa ao func-

•ionalisrac, que e das mais seduetoras.

E' sabido qus o projecto Dormund Martliu»,

augmsaUado os vencimentos dos serventuários «t *-

Prefeitura, teve o seu andamento retardado pelas

-uggestSts feitas na 2' discussão, por um grupo de

Intendentes, que. embora partidários da InlclaUvc,

achavam, entretanto, ser de oom aviso reforçar

antes a receita e ver se esta dsva margem & exe-

cucão do projecto.

Assim se fea e ja agora, a commissão ds ortja-

mento pode annunciar, com segurança, que o Con-

selho dari ao Prefeito uma arrecadação dentro da

qual, sem o sacrifício de outros serviços, poder-se -a

reajustar os vencimentos do funccionallsmo os con-

diçSes actuaes da vida.

Resta, apenas, que o sr. Prado Júnior olho

com bOa vontade o trabalho do Conselho,

*GUERRA AO CONSELHO

Jíio sabemos ate onde o prefeito levai* a sua

hostilidade ao Conselho Municipal.

. Ainda hontem. o chefe do executivo vetou va-

tios créditos pára reforço de rubricas orçamenta-

rias do legislativo da desde e da respectiva secre-

taria.

Até bem pouco tempo, o sr. Prado Júnior se

-imitava a n&o dar attenção aoa Intendentes, quan-

do estes iam ao seu gabinete solicitar íavoreB pes-

soaies. Depois da greve, quando um accordo enca-

multado pelo sr. Manoel Villaboim, parecia por

um termo as divergências surgidas entre o legis-

loUva e o executivo, eis que o prefeito assume at-

titudes ainda mais radlcaes para com o Conse-

lho.

Ha «lias, sem a necessária approvaçao deste.

abria os créditos que entendeu e hontem, foi mais

além. votando o reforço dos rubricas orçamenta-

rias da secretaria daquella casa legislativa.

Diante do tio arrogante declaração de guer-

ra, «uai ser* a i-esnosta dos intendentes? No terre-

no político, o Conselho tem uma optima maneira

Oo dar ama llq&o ao sr. Antônio Prado Júnior, es-

quecoaSo os asas compromissos com S. Paulo...

Depois das pefses*uj«5c8 qne l«m sido victl-

mas os emoregados da Central do Brasil, diíndl

é saber qual a sua» oplallo sobre os oandldatos á

fntceossSo i**r*ealdençUI.

Se tentamos entrevistar ãm condsotof, «Mote-

vente. agente ou lelegranUIsta, o "caJa" 1«M'"

"em copas" e nem & mio de Deus Padre «a» --*»«

segue uma palavra.

Xas offfcinas, os operárias, dareute na bom

de almoço e de caí*, nem dc leve tocam ao aatmm»

pio. c. se" tentarmos entrevistar um gsarda-frelo

ou graxclro. o mate humilde dos auxiliares do sr.

Roméro Zander, di am salto em cima da «•»»rra.

peln" da botina e, num gesto de -a*.bje-»^rta>, pt*i

cando um olho, grila:

Commlgo nio, violão!

Ima madrwtada desta*, regTesíamdo a ntJnüJ

easa. vi qae um sgeote dc corta estacio (nio dlçt

4inü). discuti» calorosamente sobre a situação,

Faaando-m* de "casa'- Indacuett

_ Q-sal n.sua oalalas) • qual o seu candidata.

Confessa qoe flqaet surpreso pala resposta;

UMO - • dl-ne o fna>ec1ooarto, areia saaba.

raoado.

Como -rederia eu dea*oobrir nestas 4oan ayflO

Imw. » snn opinião? Intrigado. Indaguei:

Não sae consta, caro amigo, bafar can*»

dato com este nome. O funecionario f-wpoadou:

UMO, são os dote, por isso, aa "ba» da

«aca beber acua'', eu anteponho as syUabaa «ai

(sHarem.

Sabl saOsfotto, descobri qae ©Ue era getl/Ia*.

e não jrMO!

OLAVO PORTO

| mi política '

AGRIP1NO NAZARETH

campanha eleitoral contra a canaldatara. Kerraes.

O sr. Washington Lote, então. auxiUnr d-^soverao

daquelle politico, deve saber cesso fei essa bis-

torla.

A segunda, levada a effeito ao gov-una do sr.

Epltacio, rendeu sete adi contes no c-i-e-te Sirilia-

JOSEPHINA VAIADA, EM S. PA1.I.O

Josepalna Baker vaiada, em S. Paulo. Isto

parece noticia de eecçio theatral. Mas nâo é. A

morena, deaola do apresentada, aqui. ào vice-

presidente da Republica, tornou-se de paixão ci-

rica e social pela ConMntraçio Corservadora, de

onde as piadas poUUcas, favoráveis aos reaccio-

narias. O povo paulista, que é Uboral. não gostou

do atrevimento da artista o fsa i Josspblna o que

o mineiro Jà se habHuou a farèr ao er. Veiga

Miranda.

.O sr. MeUo Vianna, ao q«e nos iníurmam,

esU aeabruahadlsslmo e de barbai de molho.• - i

pensando aa próxima excursão 3 Minas.

•DrTRXftCAMntO POUTIOO RUSSO-

BRASn-EDlO

' Não é de hoje que espíritos adeantados re-

títmmm daa poderes públicos brasileiros o reco.

nhoctancate da RepubUca dos SovIeU. Uma das

vantagens desse reconhecimento seria o Intercam-

bio coaunaraial eatre o Brasil e a Ruaria. Mas o.

nossos poUUcas ssmprs se oppusrram ao alludi-

dn rsconhsolmsato. temerosos Am cue nos não

importássemos apenas as mercadorias, mas a.

idéas russas.

Os dominadores brasileiros n?-o tem raí&O.

Elles esquecem que os bolchevivtas poderia!»

adoptar muitos dos nossos costumes políticos,

terminando por umo completa dcsvlrtusaao do

regime que tanto apavora a burguexia caplUtts»

ta. Ainda agora, telegrammas de Moscou dlvut»

jam a noticia de que Ryhoff. Torosky e Duksa*

rin. ultimamente em serias divergências com «

chefe da pretensa dictadura proletária, acaba-

ram tornando publico que haviam manlfertada-

tendências direitistas e jurando fidelidade a

Stalin.

Avaccalhamento! Avaccalhamento mesma ata»

lit-loreambio offlcial. importado do Brasil pollUco,

E os donos disto com receio de que fossemos

nOs bolchevisados, quando so daria Justamente

o contrario, isto ê, acabaríamos avaccalbando as

bolchevtotas...

OUTRA PRAQUEBA DE CIiEMBNCEAU

Quando o sr. Antônio Axeredo, com aquelb

serenidade que lhe dft fortuna ao "poker" e aa

política, entrou a dlscussar sobre Clemenceau, oi

senadores se prepararam para ouvir a receaaU»

tuI«*»o dos episódios marcantes da vida publica

do "Tigre". Mas não. O vice-presidente do Senado

se limitou a contar coisas banaUssImas dna suas

relaçSes pessoaes com o grande político, evtdon.

ciando uma ridícula preoecupacão da sa mostrar

intimo de Clemenceau.

O sr. Gilberto Amado, voltando»» para o ar. ,

José Augusto, observou:

O discurso do Azeredo vae ser un da*

cumento preciosíssimo para a reeonstltulgão At

vida do «•Tigre".

Preciosíssimo, por qus?

Voe* nio viu que os Jornaes alludlram A

"unlca fraquexa'* do homem da Vendia? Pala a

orador estft provando que o falleoldo teve uma

outra fraqueza...

,

¦ i'.y.¦ ---ÍL

*i

S~%

y

:m

-

m

—- Qual?...

— Mas que ingênuo esti ma aalnda esta

augusto fllho da terra dos gerimOe: — • latünt

dade com o Azeredo, homem!..

ANTES ASS1MI...

Os "leaders" e sub-"leadsrs" da aataasima

se apresentaram no desmehtido A noUala Hrmí»

gada, em São Pauto, de «ue o severnaáar «a -rar»»

nambuco houvesse retirado o seu apoia * aaodi-»

datura do sr. Julio Prestes.

Que aiUvlo para o povo de Pernaaihttaa! A

brava gente do Leio do Nerte é liberal par inda**

le e tambem pelo desejo de laaoar par tarro.

mais uma vos, o despotismo estacteta. »- »u e «Ias»

pota adheriu ft Alllanoa, a população Se Recife

passaria pelo dissabor de ver o sr. Bstasia Colm»

bra deixar o Palácio daa Princesa», »•*•• Pot»a

principal, de autoaiovel e apas o taraalao do

mandato, ao Invls de confirmar o oaasrto de

que a Historia se repete, cem uraa retirada patós

fundos, em barcaça « por via fluvial a.mari».

Uma...

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Page 4: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

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ijpvHfe-.

A MANHA— Quarta-feira, 27 de WóveniBwi Be TS^l NOTICIÁRIO

JA_.PII H PAI YABPÃPDA MODA

Ai moda que poderá acaso dizer um homem damoda? que é o jogo diabólico da Graça, da Belleza, daElegância? que é o capricho das mulheres e o encan lodos homens?.... que é o sonho das cosluiciras c o

pesadcllo dos maridos?... Não. Francamente nâo èisso. Nem seria possível definir a moda. Afiliai, ella éum pouco tudo isso, e não c nada. E' o eterno milagreda Fada-Mulhcr, cujo condão pode .Iluminar de infini-tas graças as mais monstruosas extravagâncias...

HUMORISMO ALHEIO

,., A dona duma casa precisa de um criado. Apresen-ta-se-lhe um:

Quanto tempo esteve na casa que deixou agora?Dez annos, minha senhora.Bom signal. Que casa era?A casa de correcçâo.

NOTAS LITERÁRIAS

Eis o assumpto do cartaz: os direitos autoraes.Apesar da nossa legislação assegurar plenamente os di-reitos dos que escrevem no Brasil, nào ha entre nós omenor respeito á propriedade literária. Os jornaes e rc-vistas illustradas lançam mão dos originai*'; dos nossosirttellectuaes com uma semeeremonia notável.

A's vezes, porém, um autor se insurge contra essa

FIBlâ _ I _B_®i'0,@ÀNO CÃES

Hoje estlVc no caos a tarde Inteira.Peradas náue chegavam da carreira.Outras partiam para céos distantes.Homens de frete e músculos poBsantesOusavam-se nos Ímpetos eolvagonsDo trabalho ruidoso das braçagone.Trepidavam guindastes. Todo o ambientoCamava do bochomo o o turno quenteDas

"chamin-s fuzia curvas no ur.Multa gente a partir, multa a chegarDas suas pátrias sem labor nem pao.Era eski mesma inglória migraçãoQu«, mao grado os revezes da mfl. sorte,A.fronta a vida e e cada vez mals íorta.Bra esse povo, era esse mesmo povoTanto menos feliz quanto mals novoNa sua faina sobrenaturalPor um Destino menos desegtiul...

; VI nos vne-vens desse outro mar li umn noA sonora vaidade do Italiano,O francez de alma em flor o sangue faço,O mysllclsmo rude do polaco,A coragem tonaz do portugue.:.O nomadlamo syrio e a morbidezDa gente russa em pleno pnroxysmoContra o gênio Immortal do chrlstlanlsmoVI que essa estranha e amarga floraçãoDe almas ao N_o, mas cheias de llluaioPezar de todos os seus dias míios.Era um chãos de energias, mas um elifio.Que o calor brasileiro vae fundirNa m^ls bella das raças que hn. do vir! '

MXM-OCVIV;A. ... Pereira da Sllvu

espécie de furto, previsto pelo nosso Código, e o con-travenlor é obrigado a llie pagar uma indemnisação...

E' o que acaba de acontecer com Arthur Vecchi,

que publicando um romance que lhe nào pertencia, foicondemnado pelo juiz Duque Estrada a indemnisar odono do romance.

E' um exemplo que deve ser imitado pelos nossoshomens de letras. Nâo se comprchende que a nossa li-teraturn que já c tão mal remuncradfj, ainda fique ámercê de todas as ambições, sem mais nem menos,'como um objeco sem proprietário. Os nossos intcllc-ctuacs devem estar attentos na defesa, dos seus direitos,defesa que as nossas leis lhes aseguram cabalmente.

CURIOSIDADES

Outróra chamavam-e "negros" em França, certosescriptores necessitados qne redigiam as novellas assi-

gnadas pelos príncipes que se diziam literatos.Um desses príncipes, mestre consummudo tio fo-

lhetim, dizia certa vez em publico com ostentação:Leu o sr. o meu ultimo livro?E o senhor?... — perguntou o inteipellatlo. quo

conhecia o "negro".

NOTICIÁRIORealiza-se domingo a Festa da Sombrinha.

Vae sei* offerecido ao escriptor Severino Silva, umalmoço pelos nossos intellectuaes.

Pela Sociedade_

A ANIVERSÁRIOSPossa hoje o aniversário nata-

;ielo da sra. d. Esmeralda Dias(•'arnezzi, virtuosa esposa do de-zembargador Gustavo Farnezzl,nosso collaborador. Por este mo-tivo, a distineta senhora, que éum dos ornamentos da nossa so-ciedade, será alvo de carinhososmanifestações.

Festeja, hoje, o seu annl-versario natalicio, a senhorinhalüuridlce Pereira Vianna, filha docapitalista José Vianna.

As senhoras: — Mercedes Mar-lins Vldal; Ottilia Santos e Car-men de Lima.

Fizeram annos hontem:AS sènhoritas: — Maria Dul-

ce Coelho Pinto, Iza Celeste Mon-tenegro e Elza Dias Câmara.

Os senhores: — Antônio Ze-i.cbio da Costa: Nicolino Guer-teiro e dr. Estevam Noiva.

A sra. cl. líuth Pacheco deMacedo, esposa do phnrmnceu-tico sr. Raymundo M. de Ma-cedo, festeja, hoje, o seu nata-lido.

Faz annos hoje, o capitãodr. Oscar de Carvalho, cirurgiãolio Exercito o clinico nesta ra-pitai.NOIVADOS

Contractaram casamento asra. d. Nair Montes! e o sr. PedroCelestino do Castro.CASAMENTOS

P.ealizou-se, hontem, o enlaeematrimonial da senhorita Almo-ris de Araripe Ramos, com o_r. Armando Amorim. í$6ftBODAS DE PRATA

Festejaram, hontem. ns suasbodas de prata', o sr. EduardoBaldossarine e sun esposa d. Mm-

de

E'28

garida Roilo Baldes anrihiVIAJANTES

Chegar,, da Europa, íi bordo fl."Western World*' o dr. RòdrlgiOctavio, ministro do SupremoTribunal.

— O dr. Mario Alves, nossorcllega de imprensa, chegou drAlagoas, onde exercia o logarsecretario da Fazenda.FESTAS

TIJUCA TENNIS CLUB —.amanhã, quinta-feira, dia.que se realiza, nos salões da se-de da rua Conde de Bom-im,mais uma Noite de Arte.

Esta íesta, que lem um pro-gramma muito variado e attra-liente, será, sem duvida, das me-lhores que já têm sido dadas ul-timámente.

A Commissão de Festas promo-vou para sabbado outra reunião.{.oirêe dançante), a segunda quese effectuará em Novembro.

Nesta soirée serão distribui-dos, ou melhor, serão sorteadosseis lindíssimos e valiosos brln-des entre as senhoras e senho-rinhaS presentes.

Reina, por este motivo, gran-de animação em torno da refe-rida festa e é de crer que o Ti-jucá Tennis Club tenha, nessanoite, uma das mais encantado-ras reuniões que o tornam tãoquerido do nosso "set"

A directoria avisa que não ha-verü convites e que as dançasterminarão fts duas horas emponto.

Tocará a "American Jazz".BAPTISADOS

Realizou-se, domingo, na ma-triz de Santa Cecília, Braz dePinna, o baptlzado da meninaDulce, íilha do sr. Manoel Gon-çalves Vieira e de d. Maria Car-doso Vieira .Foram padrinhos ossr. José Mariano Gomes e d. Eli-za Corrêa Motta.ENFERMOS

Encontra-se enfermo o sr.Georges Coelho Netto, filho doescriptor Coelho Netto.FALLECIMENTOS

Falleceu, hontem, o jovem Car-los Frederico Braga, filho do dr.Carlos Olintho Braga, terceiroprocurador da Republica.

— Realizou-se, hontem, o en-terro do major Òrozlnho da Sil-va Castro, sahlndo o feretro darua Copacabana, 748, para o ce-miterio de São João Baptista.MANIFESTAÇÕES

Osl funecionarios da 1.' Di-rectoria do Tribunal de Contas,preparam para o dia 2. do cor-

rente fts 3 horas da tarde umumanifestação de apreço ao seudirector pela passagem do 50."annlversarlo de serviços públicos.

Por esse motivo, offerecem umcustoso mimo, associando-se o_mesmos ao acto religioso que se-ríi celebrado ús 10 1|2 da manhãdo mesmo dia no altar mor dnEgreja do S. S. Sacramento.¦HVSA*

Rezam-se, hoje, ofl segguin-tes:

No altar mór da egreja de S.Francisco do Paula íoi, cele-ibrada hontem fts 9 l|2 missa de7.° dia por alma da pranteadasenhorita Sylvia Bargosa da Sil-va um dos ornamentos da socie-dade carioca. Grande foi onumero de parentes e amigosque compareceram para nssis-tir a esse acto de religião.

—Adelia Pampuri Bernardi, fts10 horas, na Igreja de Santa Tho-rezlnha do Menino JeSus.

Arlindo de Oliveira Pa-checo, ás 9 horas, na igreja deX. S. do Parto.

Carolina do Amaral Valia1-dão, fts 9 horas o meia, no altar-mór da igreja de São José.

Angelina Saldanha Hibei-ro, fts 9 horas e meia, no altar-mór da igreja de São Francisco<_o Paula.

Antônio Lourenço Rodri-fuies Júnior, ás 9 horas e meia,na igreja de N. S. da Conceiçãoe Bôa Morte.

Augusto Carlos Nabuco deAraújo, ás 8 horas e meia, noaltar-mór, da igreja da..Cando-farta.

Amador João Marques Fi-lho, fts 10 horas, na igreja daCandelária.

Francisco Pereira da Sil-•i. fts 8 horas e meia, na Igre-i do Divino Salvador.

José Antônio dn Silva Mot-i. ás 9 horas, na igreja da SãoHimingos.

Lopo Borges Corrêa, fts 9ípras, na matriz da Gloria.

Luiza Salgado Gomes, ftshoras e nieia, na igreja de Sto.ntonio dos Pobres .

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1 1, I

Seraphlm Soares de Pau-•i, fti. II horas, no altar-môr danatri-. de São José.

Arthur de Mello e Silva,'is 8 horas e meia, na matriz de_ão Christovão.

Mariano do Vai Pilares, fts:) horas, na matriz de N. S. dasDores do ingá, em Nictheroy.

Capitão Paulo Villas-BôasBeltrão, fts 10 horas na igreja daCandelária.

Jandyra Veiga do Amaral,fts 9 horas, na Igreja da Cruzdos Militares.

Soffrimento do e.toniajco

COCULCOSKnroutra-»e rm todn» a. phiir-

m_i<lii« r drogaria*.DEPOSITÁRIOS)

lt. S. Pedro, '.18

r S«o .lo»*, 7?.

THEATRO RECREIONeve* tt Clu.

Só por cinco milréis!

TENTO . MATAIl O CHRFE F.S-ICIOAR-SE DEPOIS

A scena de sangue desenroladahontem Jia rua Blírão de Urugua-vana esquina da rua Eugênio"iiloero,

no Cabe. o, é da miture-m de tantas outras que provamcomo «umn capital civllisada senuitn, ou se tenta matar, por umasimples moeda, muitas vezes,ninda se rematar num funestodeH_r.ln.ee. Segundo se acha ave-riiíiiado, encontravam-se, nuiiuol-hi esquina, o iiu-tu-iiio.quim JoãoCosta o Américo Ouimar.tes, son-do que-um destes homens 6 cre-dor do outro.

Mns nfio se tratando de umadivida de alta monta. Questãode cinco mil rí-ls...

Foi justnmciíio por causa dadivida que, dado o encontro, am-bo.^ discutiram violentamente,sendo trocados desaforos o ln-sultos.

Antônio Vieira, chefe do mata-aioaquito, que a tudo assistia, en-tendeu de intervir no caso paraecrenar os ânimos. Antes, porém,não o fizesse. João puxou umapistola e fel-n, exasperado, dis-parar sohre o próprio chefe, que,felizme.-i.e, não foi attingitlo pornenhum projectil.

João, extravasando de ódio atécontra si mesmo, voltou, em se-Tiilda, a arma para a própriafronte e deu o dedo ao gatilho.

Gravemente ferido, rolou ellenos calcanhares e tombou, todoensangüentado, ao solo.

A Assistência do Meyer correua prestar-lhe culpados e, logodepois, fel-o 'transportar ern gra-ve estado pnrn o Hospital dePrompto Soccorró.

O estado do João, que 6 soltei-ro, de 20 nnnos de edade o resi-dente á rua Alzira A'aldetnro n.01, casa XXI, e bem .melindroso,tendo a policia do '1_.° districtotomado sciencia do caso.

i Pt. can. vÊSm BÁRBARO!

TERIA SIDO SUICÍDIO?Quando viajava no carro mo-

tor Un linha Ponha dirigido pelomotòrneiro Regulamento n. 53"..uma senhora de cOr parda comCO nnnos presumível . trajando"estido cOr lilaz sapatos iiiimivl-los o meias côr dò rosa cuhio, ountirou-se do referido bondo aosolo, ao passnr pela rua Urnnosna estação do Poimos.

Em estado do coma foi trans-portada pnra o Posto dp Assis-tencia do Meyer. Vindo ahi afallecer devido a grnvldiide do fc-1'linento recebido.

A Infeliz apresentava fracturadn bnse do craneo.

O cadáver, foi removido parao Necrotério do Insti-.uto Medicol.egnl com guia da pollcin do 19.»districto.

As autoridades do 22 Districto,tiveram conhecimento do tncto_

Os pnssngelros do referido bonde offirmnrnin no commissarioque o motòrneiro nilo teve a me-nor culpabilidade e presumemque a infeliz si atiram do bonde.

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FURTAVA CHAPE-OSHa dlns o director da Central

do Brasil, solicitou do chefe depolicia providencias no sentidode serem policiados as platafor-mas dos trens dos subúrbios dc-vido aos constantes furtos leva-dos á effelto por alguns Indlvl-duos na oceasitto dc embarque edesembarque de passageiros con-duzindo embrulhos, boi .as e ou-

tros objectos.Hontem o Investigador Jullo

de Oliveira, do 18.o Districto prendeu na plataforma da estação deMangueira o conhecido larapioPedro de Andrade quando tenta-va furtar o chapêo de um passa-gelro do trem dos subúrbios.

Levado para a delegacia do 18"Districto, foi trancafiado, no xa-drez o será removido pnra' a ..*Delegacia Auxiliar nflm de terconveniente destino.

COLHIDO POR TREMHontem peía Manha quando

viajava na plataforma do trem"8. S, 33" o menor Joaquim Ll-ma brasileiro, com 12 annòs deedade operário, filho de ManoelLima, morador a rua PerdigãoMalhelros 36, Madüreira.

Ao passar aquelle trem pela es-taçito de Caseadura o Infeliz es-barrou no andaime da constru-cc&o do viadueto, cahindo a 11-nha, foi colhido pelaa rodas duum carro, soffrendo o esmaga-mento da perna direita.

Soccorrldo pela Assistência doMeyer foi om seguida Internadono Hospital do Prompto Soccorróem estado grave.

A policia do 20.0 Districto tevoconhecimento do facto.

MORTA POR UM TREM DALE0P0LDINA

An atravessar a cancella exis-tento na i;ua Magdalena nn estn-qilo de Ttiimo.. Olivia dos SantospdrtVgucia, com 60 nnnps dc eda-de, casada, moradora a rua Ura-nos numero 236, foi colhida emortn pelo trem "S 2" do Petro-polis, tendo morte instantânea.

Com guia do commissario Ma-chado do 22." Districto, foi o cn-da. ei" removido pnra o Nocrote-rio.

OUTROO trem S. S. 12, ao transpor a

c.taçílo dc Sampaio, matou o tra-balhador de linha da Central doBrasil Francisco dc Souza,/com30 annos do edade, brasileiro, re-sidente no barracüo da turmanaquella estaçiio.

O commissario Câmara do 18."Districto, fez remover o cadáverpnrn o necrotério^

MORTE REPENTINAA policia do 23." Districto, fez

remover pnra o necrotério o ca-daver de Benlclo Calixto da Cos-ta, brasileiro com 00 annos deedade, casado, trabalhador, mo-rador na rua Nova sem numero,Realengo, que falleceu repentl-namente quando passava pelnrua Azambuja naquella loeali-dade.

ATIROU COM UM PONTAPÉ'UMA CREANÇA A UM

FOGARRIROE' um bárbaro, o homem que

serve de principal personagemno doloroso caso que vamos nar-rar.

Chama-se elle Antônio Fran-cisco de Oliveira e mora, em com-panhia de sua amante, Anna deOliveira, na casa da estrada doOrtaviano n. 64„ em Tury-Assu*.

O homem sem alma teve hon-tem uma discussão com sunamante, por um motivo de nona-da. A discussão cnlro ambos nze-dou-se e, em certa altura, Anto-nio avançou para Anna, no fir-me propósito de aggredil-a. Mas.nesse instante, collocou-so entroambos, de permeio, o menln»Heitor, de 4 annos de Idade, qué6 filho de Amui. Então o barbn-ro, com toda brutalidade, vibroucair sobre uni fo:_ reiro acesso,um pontapé na creança, que foino qual havia uma chaleira deágua fervente, ficando Heitorcom bnstantos queimaduras no<horax e ambas as pernas.

Antônio, logo a seguir fugiu èHeitor, depois de receber os cul-dndos necessários no Posto deAssistência do Meyer, foi reco-lhldo ao Hospital .de Promptosoccorró.

THEATRO S. J0SE'Empresa I'u.rhoal SenretoSea.tea continua, a partir

de 8 hora*HOJE — "Cinema Sonoro",

um magnífico film cantado,musicado e synchronlsndo:

AS DUAS RERAÇÕESCom LINA BASQUETTE,

TUCARDO CORTÊZ, JEAN*I1ERSHOLT.

Complemento: "LINGÜIÇADÈ GRAÇA", engraçadlssl-mo desenho animado e syn-chronisado.

No mesmo programma:VASCO X AMERICA

Interessantíssimo fllm-re-portagem em 2 partes.

Sexta-feira — Sabbado eDomingo— A primorosa pro-ducçflo musicada e synchro-nlsada da FOX.Um amor para uma vida

Complementos: A ntalherdo toureiro, canção pela fa-mosa RAQUEL MELLER;Fox Jornal Movlrtone, novi-iludes iraternaclonnes, syn-ehronlsadas.

HuvcrA, porventura, agora, duu* creatura'.que ewperem nma vida toda. firi* a uma Jura deii mor f 'O rwmnnce de Evnn*el!na e Gabriel, einsua Hlmpllcldade, em todo a «ua suave belle»».iinrra um poema »lneelo e que fala ai> rora>:à,>lie todo* o* amante*...

DOLORES DEL HIO canl» tre* i__n«Se« uniríilm todo «ynchroDliado,

SC£HAQ>0 OS

f/m-rox-S£GWDÂ-F£/QA

NO

ÉLlMADO

Devem ser acatados emsuas conclusões os pare-

ceres da Saude PublicaO Sr. Ministro da Fazenda,

respondendo a um officio doConselho Administrativo da Cal-xa Econômica do Rio de Janei-ro, communicou que o Ministe-rio a scu cargo não tem como;compelllr o Departamento Na-1cional de Saude Publica a satls-jfazer a solicitação do Conselho, •no sentido de ser declarada a)moléstia do funecionario daquel-Ia Caixa, César Luelano, que, ln-specclonado de saude, foi jui-gado precisar de quatro mezespara seu tratamento, parecendo-lhe mesmo que devem ser accei-tos, ob laudos médicos, nas suasconclusões, uma vez <|ue consti-tuem pareceres technicos aosquaes nada se pode contrapor,acerecendo tratarão de assumptojã. debatido, na própria SaudePublica, que se negou com Jus-tlflcado motivo a attender o pc-dido.

SANTA CATHARINAA Raiada dai Ltttrias

AMANHÃ100 CONTOS

Bilhete Inteiro — 23SMO

TRIANONSessOés — A's S e 10 horns

HOJE e AMANHAULTIMAS dn entrrnçadU»!-ma comedia em 3 neto. il<-

Armando «onxagn.

Fala baixo Malaquias

Depol» de umunhti — XAO

ME CONTES ESSE PEDAÇO!

a acto* hlUrUalUalmo. de

MIGUEL SANTOS

Colloca-se capitães, n partir

de 1:5001000, ao juro de 20 •[•

no mez. Inf, com. Aragão, Av.

P.io Branco, 161.

¦ IIIIIIH» *1

Tlieatro Lyrict

iriii. v* -U__V I imm ¦¦*¦¦¦_¦¦¦¦- , | ||„, i i. ,-. . i """""^""^^"^

III VEIU. FOI VISTO E OUVIDO, TRIUMPH0U, C0MOUIST0U, F0! t VOLTARA ftMAJIKf. ^VrT-.TV^S"«H.t^ \

M^MÊ . .. . - • • -—- -> Goldwya-Mayer. H

iBliii-t_M___ni*__r___^ ha iiiAmi I__H_JS_____l_^Si__M/_r ^fiioRW I(iM.BiiiiiiiiBuai^i.i.^1. ¦ - l

THEATRO REPUBLICA!HOJE — A's T S|_ e » 314

Proietrt-lmeato do exito for-midavel de

VAE HAVER0 DIABO!

HOJE — Graadloao featlvalem homenagem no Klorlo.oteam campeio da Vaaco ila

Gamai

C.rnnde Companhia Purtu-auesn tle RevUta.»

ULTIMAS detlnltiva» r^iir^m-utaçüe. da anper-re*i*rj.

IP©' ©I MÂ-tôSexta-feira. 2» — Faam nc-tlatlca de EVA STACHIMVPrimeira» repre»ea«ae«*-« **

IcrandkMa r»*UeaCAHAPINHAOA

Sabbado: — tírandlo.*,» te-ü-vai em homenageai »•» «'•»-

rtoao Cln» H. VASCO O*.GAMA

|1

Preso a pedidoda legação da

HungriaP„i, hontem. preso, a bocd i *

"iTullio", a pedido da. ie-ra^i^ '*Hunsrrla no nosso palz, o in.ÍLV»duo daquella nacionalidade La»gos Plscher, que viajava áe -^classe para Montevidêo. muni*de um passaporte falso, extra:*no nome do Forth Maston.

Lagos era negociante em Eu-dapest e ali faU.u frmudi-ler.i-i.-mente, commettendo n___a. *&"¦*de escroquertas que naquela «*-dade causaram prejuízos d* fsacontos approxlmadamente.

A policia apprehe-tdeu em ?^=poder o verdadeiro possapuets»que se achava oceulto e raiis a«20:0001000, em moeda e*rnn?»t-ra. Levado para a entrai d* Flicia, fot transportado para *seu paiz.

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A ASTROLOGIA offerecv»-!ne. teia¦ RIQÍ7EZA. Aprovelte-a íem demar-. *conseguir* FORTUNA e FELICIDAríT.

Orientando-me pola data de na--'1.-mento de cada pessoa, descobrirei o meds•eguro que. com minhas cipTiencla1». ts.áos podem ganhar na LOTERIA e JOSSDO BICHO, aem perder uma sfl ve:. 5t -lhares de attestados provam as m rel-Wpalavras. Mande seu «ndsreqo e 3uo eibmm sellos para enviar-lhe gf.aí".- "'¦'U-GHEUO DA FORTCXA**. R.uf-Xi

*«e annuncio ao Professor P. Tn;_ —Cfclle Pozos, 1.3S9 — BUENOS AtKi- -(Republlua Argsntlnat.

Page 5: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

BTÍBU*"*.. •"¦ ¦•

- .':¦-.V ''.'•:¦'.• v. .'

T;'"."V,

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CINEMAS-THEATROS AMANHÃ 27 de Novembro de 1929 V

mulher! Segunda-feira eíía estará,se Deus «quizer, no "IMPÉRIO"

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H! ** aüta im tmi íaüm de itoseniCoííen Moore - um foguete feito !¦ WÊ |B WB B Dljllr

HBlBMICVKBlBnie "lua iirema"!li run mini, i

"MMttep ie Brto".

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fOLLEEN MOORE c ANTÔNIO MORENO, tal ¦pparecemem "VIDA AIRADA", da First

E' muito raro encontrar-ser.um.i mesma familia irmãos' de-rostos e temperamentos eguaes.K .-• esse mysterio, sua explicaçãoescapa .1 todas as investigações,<*ue possamos fazer, serve de the-ma. em parte, para esse "film"da "First National Pictures", que

Império começara a exhiblr se-gnnda-feira : "Vida Alrada" —oíse o nome do "film", que é bemessa luta domestica de irmãs, quesó o são pelo sangue, uma procu-rando sobrepujar a outra, até quea mais decidido, se liberta do am-hiente em que por todos as ra-r«ies era estranha e vae conheceernovas emoções. Desenrola-se, as-sim. "Vida Alrada", crescendo deinteresse, passando a endiabrodatranfuga do lar pedaços chocan-tees, mas revelando sempre ex-traordinario controle sobre osnervos e grande coragem.

De scena em scena, avulta nruriosidado quee o "film" des-pert.-i. porque a pequena, emmelo a um verdadeiro duello dei riminosos se mantém impertur-

ave! e serena, julgando que tudo...-•-.!!¦¦> era. nada mais nada me-nos, uma brincadeira para ame-drontal-a. SO esta parte do film-.alo por um rosário de fortes•¦moções. Com Collen Moore surgeAntônio Moreno, o querido artis-ta, tão apreciado do nosso publl-ro., que vive um curioso papel,ao qual imprime toda a sua im-peccavel linha de galã correcto.

Outra razão, por todos os tltu-los poderosa, para se acreditar noevito de "Vida Airada", residenos "travesttls" em que Colleen.Moore se apresenta. Fazendouma animada caricatura de uma

bailarina numa dansa clássicaella se revela formidável, comoformldavtl ella se mostra imltan-do um afamado pianista. Pintadacom carvão, tal qual uma preti-nha, assim mesmo como appare-ce em determinada scena, ColleenMoore £ simplesmente Insupera*-vel. Segunda-feira, tudo o queaqui dizemos serfi. confirmadopelos que forem ao Império vera "reprise" de "Vida Alrada".

Homenagem no Club Vas-co da Gama, sabbado,

no LyricoA Companhia Portugueza de

Revistas Eva Stachino, associan-do-se as homenagens que a clda-de vem prestando ao Club de Re-gatas Vasco da Cama, pela suabrilhante victoria de domingo ul-timo, realiza sabbado próximo es-pectaculo festivo que dedica fiqueiia unidade da Amea.

A empreza estft. organizandoprogramma dos mais interessan-tes, de modo a tornar memorávela noite de sabbado e levantar en-thuslasmo no publico que certa-mente encherá o theatro para vi-ctoriar mais uma vez o gloriosocampeão de 1929."Pó de Maio" no Lyrico

"Pó do Maio" C* uma revistaafortunada. Serviu para a es-tréa do Rio, da Companhia EvaStachino, e foi a chave de ouro dabrilhante temporada que a ap-plaudida troupe portugueza vemrealizando no Lyrico. Hoje .1 noi-te penúltimas representações dadivertida o bella revista.

O Cine EUorad» é

Todos parecem sentir-seattrahldos pelo Cine EM«»-rado, podia-se dizer aneum iman for* collocado- emplena avenida, tamanha fi-a attracçâo que aquelletrecho exerce sobre a mal-tldão que passa, num longo-e sempre desfilar feia cal-cada...

Mas, tudo tem uma. ex-plicaçAo neste mundo e pa-ra o Cine Eldorri.l.», nadamais explicável do que asympathla, o agrado e aprocura que o novo cine-ma está obtendo da ptatêacarioca. O Cine Eldorado.,o resultado de um» «om-pleta transformação, o pro-dueto de obras mdicaes.realizadas, dentro «Io ve-boCentral, apresentou-se, nodia de sua estréa, .-cmple-tamente differente Alto-ra £ mais amplo, mais con-fortavel, elegante, bello, deum luxo discreto, -listin-cto, arejado, bem decorado,tudo, emfim. dentnv Jo Ci-ne Eldorado, attrahe e en-che as medidas d.-» maisexigente espectador.

Como programma s, na-da mais interessante doque ali se est4 exíilhlmlo.-com ruidoso exito. ba at-guns dias. "Mulher semDeus" ainda não deixou ocartaz da nova casa» nmaprova de que é um fümexcellente, bem dírfgMov.uma obra de arte •* queainda offerece admira****!,synchronlzação e lindapartitura musical. Comocomplemento, ha um-i es-tupendissima comedia S"ÀCanCa.. virou!", em que opublico verl aos dois co-micos Stan Laurel e Oli-ver Hardy, duas verdadet-ras notabilidades do gene-ro cômico. As peripéciasque elles realizam e asaventuras do que são pro-tagonistas. hem apresenta-das, são razão para garga-lhadas ininterruptas.

Ainda, hoje e amanh.%.será dado ao publico nmfilm em duas partes, su-bre o joiro memorável da"Vasco e America, realiza.-do DomiiiKo ultimo, r> «inerevoluclo-ioi *i cidade In-teira. A reportagem, ciai?-tnatograohica comptefa.detalhada e multo herrtfeita, poderá dar a todtsuma idéa real do que foiesse encontro entre as dua»equipes dos clubs Vasco eAmerlea.

"Rus de Amargura'-uma mulher bonita,dois irmãos a lhe amam e todo nmdrama de capítulos arrepiantes

—®O Cine-Theatro Dom Pe-tko U, o mais novo e mais

de S. Paulo, será

pjHrima fflJBH

^ff^m W^^ÊmÊ^ Wma^^mW^mm\. -mmTmàmmltWSB*!' *¦«w "¦^t^^^^^y^MfiMJBv^-S- X^mm ¦¦àfcSS nW^»:> ¦s^Sm^*^''-'.- '''y''&'''^^^mtBJÊmmmmWi'T?'''

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"-MÜ" *-* *- -"^Í^L. "«tr- - -'-^JaJi^i^i^i¦¦-.--¦¦¦ ¦¦'1'iv^^.- *^ .^..^-..^^¦-iL — **'*^s^Hp9(^i^hii^i^P I Hl^H'^i^HlKvv;* *• • •* ?.-.jffc-àÉF '*xc*2í-^fimj ¦*: ¦ JB6

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ifBMEÊa\CáMam\mmmWBUÊBtHm

por estes diaso grandioso fifan da

Ufa pam o Prog. Urania:"Rkapsodia Húngara"

fioMwjiii 'Wlijw'*'.

I SEIO", aa fila «ae iia JOBX «GILBERT! E\

ifüairaUkdO estreará aa prexiaa

Carfioi. nãu utisttinOt ttoãis «nssea» ifeseatíeaifimiiDiliiR «mn

ffllnlflLiiiifIRRADIAÇÃO DA RADIOSOCIEDADE DO RIO DE

JANEIROProsraninia de quarta-feira,

ü: «d* novembro de 1920.12 horas — Hora Certa -—

Jornal do Meio Dia — Supple-m«*nto musical até 13 horas.

1 ?, horas — Hora Certa — Jor-nal da Tarde — Supplementomusical.

17 horas e 15 — Quarto deHonra Infantil pela senhoritaí-it-lla Velloso.

1S horas — Informações com-merclaes especialmente para o.ntorior do paiz.

18.50 lioras — Tranmissão emradiotelegraphia do programmaa ser executado amanhã, no Stu-«lio da Radio Sociedade do Rioúe Janeiro.

19 horas — Hora Certa —Jornal da Xoite — Supplementomusical — Discos das casasPaul Christoph. Ligneul Santos& Cia.. Guitarra de Prata, Sal-gado & Morize. Casa Sem Fioe Casa Vieira Machado.

1!1 horas — Radio-Jornal doCoverno do Estado do Rio —(Serviço de Informações Offl-oiaes).

21.15 horas — Ephemerides«lo Barão do Rio Branco — N6-ias de sciencia, arte e littera-tura.

Concerto no Studio da RadioSociedade do Rio de Janeiro,«om o concurso da senhora He-lena Ocreva, sr. Ferdinando Wilde Orchestra da Radio Socieda-de do Rio de Janeiro.

PROGRAMMA— Fiotow — Alcasandro

Stradella — Symphonla — Or-chestra.

II — A) R. "Wagner — Ta-nhauner — l." canto do Wol-fran.

B) Mondelesohn — En alas decanto (sr. Ferdinando Wild.)

III — Frinl — Mignonette —Orchestra.

IV — A) Denza — Terna.B) Raint — Saens — Semsen

ft Dalila — Ária (sra. HelenaGoreva).

— Saint — Saens — Fary-satls — Orchestra.

INTERVALLOVI — Spialck — Echamlens

Russas — Ouverture — Orches-tra.

VII — A) Akani — Noite deMaio — Romance. •

B) Fomin — Saudades — Ro-manos — sra. Helena Goreva.

VIII — Sgumbati — YocchloMinuetto — Orchestra.

IX — A) F. Schubert — íni-paciência. ' -

B) H. Geehl — Sô para Vocêsr. Ferdinando Wild.

— Schbert — L'Etrangerr-rrant — Orchestra.

XI — Fr. Manuel — HymnoX-acional — Orchestra.PROGRAMA DO RADIO CLUB

DO BRASIL2" de Novembro de 1920

Das 13 as 13.10 horas — Bo-lptim commercial e noUicoso.

Das 13.10 as 14 horas — Pro-gramma de discos variados.

Das IC ás 17 horas — Pro-gramma de discos variados.

Das 17 as 17.10 horas — Bo-letim commercial e noticioso.

Daa 19 as 19.30 horas —Concerto da orchestra do HotelAvenida e discos.

Das 19.30 ás 20 horas — Pro-gramma especial de discos dacasa A Harmonia.

Da.s 20 ás 20.30 horas — Pro-grammjt especial de discos dacasa E. P. Pereira.

Das 20.30 ás 20.45 horas —Commentorlos sobre os grandesfactos do dia, pelo sr. Medel-ros e Albuquerçque, a serviçode uma empreza de publicidadee propaganda e sob a sua res-ponsabilldade exclusiva.

Das 20.45 ás 21.15 horas —Programma especial de discosda cosa Edison.

Das 21.15 horas em diante— Audição de musicas ligeirasdo Studlo do Radio Club do Bra-sil, com o concurso da senhorl-

A festa de VascoSanfAnna

Está marcada para a noite iIhcinco de Dezembro, a festa, ar-tlstica do actor Vasco Sant'An-na, artista que tanto se destaca:no elenco Eva Stachino e queo nosso publico ha tantos annasadmira.

Vasco SanfAnna escolheu pa;-ra a noite de sua festa» a revta«-ta de grande suecesso "-MeiaNoite" a que anne-tara numerasde valor.

uos «da *<annera*... Sente-senim, por muitas -rezes, a sensi-íiilidwk* de Greta Garbo, na

íbiini iSffiect. * * •rjKHiTHU-flnlv.ama «de ""MULHER DE•festis- «umi Bia Ohjtb. anna. <?•unE tuniv-unr. * rnufe igrenãfln -flfínitos- o* galus. iii* «ãnnmB- Sra*-te-se quu Tu lin-. líUtotns r iiiniin:ii granife- jlliurüiairiu -tiu Jilmnife- Ufwtu GtHiÜii-- íSinili^Ra, n«que- è- CuíiE. -»amflB «• idkdíi"-JíinLrlER ©C BS&F*. a ©hnsouun* 5iWru*-<tniDfi*-An>^ilJi«-««,-ripie- o PAEJÈORH-TfflEATraiO) «s-trearJ: ifenteJ- tfe aUmin* «fiiiifu«wntfr-se ipiií- e- Sinttt-^ a- üixíllufii-veL é stnitac*!^ • amiitr «fe (QwtüiítarBii por Ji »lto OHhpit, giurunoalluirinanlü ({nu- miinuutiui aiostempo* «fe EíIhiuiiHm] (fe ".a -Cirr-ne e o. E>feBii.'*'- «• -áinílH BirFii? giõfem viferaijmii ¦ (nnruitãTi tt* ai afl-ma tfe miÃiiR. emfinini «Slt* ffwr-tençu. fitn£e-- i muâtri -f?mguífiH-ea lua Oaire-......

v Purque não. '

g«is-ri:-'sil rtiimn-nha expcussãii. mrrm ^-iduilhíi.íurao ¦ «pu; «rcetui * úurj n. tr JI iftm(jilbert raveliuni hushi- Sübn-afl-mai. nesôf Sim «çut «in-jufeui ne-mo tt»jnBniTL nntoii (fins gnumâestrabufliiis- ifii Cunusii omr • tli gui-se orgufeE ai 3fetFir*-«ftrfliSwt*ni-Sttyer. Na: pHSMnfiÉ»âc fe-E>fenai 3&nrniiiL. ai Siaurai ««rrítraOtfe filim. lirativ líairjtij. SBtãew,itesp»; iuniirniirjM. w-at* :s turra-eterea. itaipujilli, Sgmrai (fe ür-ção» pura- sttr.. (ninCrratütumimãnawi Jiifet tiiíbcrti. ai TTTnfR>*<ramante, x mulifeir pnra^ii. -i- tnãna artista» a irr-euOnrai igm• riiwik-ce ás. opfens e aus. flanate«fo (firechur e ahsoffvai ss amçii-

5atO<0% porque muitos dos mo-iiiiínlfis desse film-shr.a sãoi-cuaps a muitcis e muitos dosTnnmenltis -de sua própria vi-du... Diana íderrici é, positi-vunicnte. & maior de todas as"-^Híi-Jonnances'' de Greta

nimbou<G]rirjüsa Greta Garbo, que

i'«iiise£ii(-. £inda após os seusv±rjumiibiií- que não se confun-•âiíni jiurque são de facto es.ee--fit*j(ituit*\, rc^tüar um desempe-tüio que offusca Iodos os exi-

1(ik vuirtfriorisl E que feliz é.liiiin '(íilliial, lendo, dentro da«¦•jijii-iTiinuíiadp de mostrar tam-3«'m aim de sras mais gloriosos¦dewmppnhoR. esta outra oppor-tuiüdade: fsentir-se amado, mas•unindo de verdade, na exlerio--mação «das emoç-õi-s do roman-w que mstea os supremos mo--mratns de sna arte imitia á arte«da mulber -que é a mais espe-fiiil -sii;iiificjiçãii na sua rida deTdmimtíco

?ilns não se pf'»de esquecer:"•SíRlLaiiB DE BRIO" tem ar-listas -como estes, ainda: John

5L Bra-ttm, Douglas FairbanksDnnior, Lfuvís Stone, DorothyStiasüan, Gertrude Aslor e-Büliart BHÉnrartt. Seu dire-atiin darence Brown. Um di--•«•olin- «qne pensa e sabe o quet- verândeiro rihwma, antes deIndo. 3Tm «direflor que tem ai-ma. «porque sente a alma do d-munn i

Por estes dias, fera inau-gurado, em SAo Paulo, oTheatro D. Pedro 11, que,ha po-i-.o. foi contractudopelo sr. Luiz Grcnteuer,Director - Proprietário dal'rania - Fllm, por ocea-sião da fundação de umafilial deita empreza nalinda capital Paulista. OTheatro D. ro«lro II, no•¦dificio .Io Cluh Comnier-•*i*«l. recera-eonHtrisld<*. c« r-tamente * um das mais ele-pantes e coníoiDivela «:lne-ica.1 daquoüa capital Soba direcção do sr. J. Qua-droo Júnior, o conhecidocineBiatographtr.ta «lue foinomeado directer da filialdo Urania - Fllm, esse lu-zuoso theatro exhiblra umaserie de films da Ufa e deoutras empresas allemãs,que o sr. Luiz Grenteiier,por oceasião de aua ulti-ma estadia na Europa, es-colheu, pessoalmente, con-siderando o gosto da po-pulação brasileira.. Serãoexhibidos films sonoros efilms mudos, sendo contra-ctados para estes últimosuma magnífica grande or-chestra. sob a direcção doafamado maestro Lazzoll. etambem em certas ocer-siftes, farA a apresentaçãode coros cantados, dirigi-dos pelo conhecido mães-tro russo. Leo Ivanow. Co-mo attracçâo especial paraa citada inauguração, se-ra exhibida a esplendidapellicula do Ufa "Rhapso-dia Húngara", um fllmque. como ja se sabe aqui,teve na Europa e nos Es-tados Unidos um enormesuecesso. Dessa fôrma ainauguração desse mognifico e luxuoso cinema em S.Paulo. constituirá umacontecimento artístico osocial de considerável im-poriancia.

"Fala baixo. Malaquias" eo suecesso do dia, no

TrianonOs espectaculos de hoje, no

Trianon. despertam interesseAs representações de '•Fala

baixo Maláqulas™, divulgam asaias impressões sobre a novapeça do autor consagrado de"Cala a bocea Etelvina". Ar-mando Gonzaga em verdade foimuito feliz mais esta vez nas-oharges" desses tres actos de.s-lir.ados á divertir os "habitues*do theatro da Avenida.

Jayme Costa, no protagonistao -sabido-* Florianó. e todo oelenco do Trianon em papeis co-micos, obtém todas as noites ai>-plausos inconfundíveis no inter-preiação de "Fala baixo Mala-quias".

S«i em virtude de obrigaçãocontractal será retirada de scenadepois de amanhã, quando irii ascena no Trianon novo originalbrasileiro. "Não me conte ossopedaço", peça cômica de MiguelSantos.

Haverá ainda, nos dias que correm, duas pes-soas que «amem como Evangeíina e Gabriel ?

N'nguem melhor que vocêsabe que tornará a ver,

ouvir e deslumbrar-secom "Hollywood Re*

vue", não é?O GRANDE FILM-REVISTA

METRO GOIjDWTV MAYERXO GLORIA. AMANHA.

ÉM "REPRISE"O nosso publico sabe desde

segundn-folra quo tornarít a vere ouvir "Hollywood Revuc", queagora ocoupnru o cartaz do

Gloria, da Companhia RrasllCinematopraphioa. e sera um se-pulmento do rumoroso exito inl-ciado no Palacio-Theatro.

E' um acontecimento que nãopoderia deixar de ser registra-do, porque "Hollywood Revue"sahiu, não obstante o seu lm-menso triumpho, do cartaz doPalacio-Theatro sem que mui-tas pessoas o pudessem rever.E assim, agora, com a "reprise"no Gloria, jfi amanhã, essa op-porunldade está em plena vi-gencia. E sera então esplendidover-se oomo metade da cidadeira ao Gloria, tornar a ver eouvir John Gilbert, Marion Da-vles, Norma Shearer. BusterKeaton. Bessle Love, Anita Pa-Ke, William Haines, CharlesKinir, Ukelele Ike. — emfim,toda a constellaçâo quo a MetroGoldwyn Mayer dispoz nas sce-nas e nos scenarlos do mais des-lumbrante espectaculo de revls-ta até hoje realizado.

Vamos ter a opereta noLyrico

Echoou sympathlcamente nosmeios theatraes, a noticia da pro-•,-lma vinda ao Rio, do uma com-pnnhia italiana de operetas queei-íâ fazendo suecesso em BuenosAiivs. .

A. platéa carioca anda saudosada opereta, assim a temporadaque se inicia no dia 16 levará atradicional casa de espectaculosda Velha Guarda, multidão de es-pectadore*.

Dizem que os tempos mudam ecom elles tombem as creaturas...outrora, as amizades eram. mait^sólidos e mais duradouras do nu-»hoje em día?0 Amor, que- a duu.*pessoas unia, seria mesmo- maissincero e mais forte do qu* aetu-almente? Quem poderá, ao certo.,dar uma resposta afílrmativa. a.todas estas perguntas?

Mas, lendo os romances, asobras que os gênios da humani-dado têm escripto e que- narram;historias seatimentaes de ajnores.como o de Juliieta pelo ardente-Romeu, de Abelardo e Heloísa un.do desgraçado Des Grieux peüxsua formosa Manon. vendo todosestes lindos idyliios de séculospassados lembram-nos — faltosassim ainda suecedem nestes «Sos-do século XX?

Folheando as paginas do im-mortal poema de Longfellavy"Evangeíina", um*» obra primasentimento, arte e- belleza, beben-do nessa fonte inexgotavcL difmaravilhas toda a pureza do po-ema, sentimos que, diíficilmence.dois amantes como Evangeíina eGabriel seriam encontrados ago-ra...

Noivos, amando-se con* since-ridade, possuídos da mais fortaamizade, elles juraram» tuna noite, |

í'-''S:"íss^i£íy--r* -*S~s».3" ^~S~- ¦'- "'"¦-' .'*^-v^¦FmaJBsW:*--•**--"^i—-¦-

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EVAXGEUXA-.ELDORADO, jávae apresentar

pertencer somente um ao outroo... essa jura solemne elles acumpriram até A. morte. Mesmo.«.-parados, por um destino cruel eterrível, victimas iinnoccntcs deuma perfídia atroz, elles espero-ram que a sorte os puzesse, denovo, um no caminho do outrot... isto pelo espaço de suas vi-das.

Já velhinhos, elle tropego, ellacJquebrada pelo peso dos annos,d<*param-se e aquelle mesmoamor pareço reviver, mais forte,mais ardente do que em suas Ju-\«-ntudes... Mas, já era tardopira amar e restava somentemorror. levando naltna a alegriaõe que ainda se amavam, de queum s6 desejava o outro, com mui-ta meiguice e muito carinho.

-Evangeíina" é essa historiaromântica, suave, triste e quefala multo & alma de nossa gente,l-elo muito de belleza e encantoque as suas scenas offerecem.

A United Artists fllmou-a.tendo como director o grandeKdu-in Carewe e nos papeis prln-oip&es Dolores dei Rio c RolandDrew. O film. que é sonoro e«c-om tres canções, cantadas porDolores dei Rio, estreara, segun-da-feira. no cinema Eldorado, oantigo Central.

A Revista do RecreioDefendida pelos optimos ele-

mentos que constituem a compa-nhia do Theatro Recreio, a re-vista "Banco do Brasil'' est£alcançando ali um agrado- A-racy Cortes da muita vida a ta-dos os papeis que estão entre*-gues & suo habilidade e canta.com expressão e sentimento.

E além de Aracy Corte» to-mam parte na representação* aelegante Olga Navarro, a galan-te Luiza Fonseca e os Inexeedi-vels cômicos Mesquitinha, Fali-tos, Juvenal Fontes e J- FigtxeE-redo. O maestro J. Thomar.director da orchestra Brunswick;jâ estreou e esta cantando- commulto agrado um samba que não-era conhecido.

Miss Peggy Leblanc aoBeira Mar Casino

Miss Peggy Leblanc, uma. ar-tista excêntrica de nacionalitta-de. ingleza ê, dentro das suas ha-bilidades, a mais perfeita imita-dora de Carlitos.

Estréa esta noite no Beira.-Mar Casino, trabalhando ao Ia-do de Wyard, de Delly e de Sarf-

ta de Ia Torre.

*3ã»

Atff c**rTir guntir.. »»?•• ?«mjirezri-,rios que- ae- «fisB«T<cm !k «BnBKma-ruma nei*-L < qjue vutr-f tirtum i-tirem. mãü» vgcrfluflfirau- •iiiiruF girKmas.iiu-iíennr*i',fi»-rni«ícni>i|uf- cs-piur-un. TEeC mus 3- *mmm m «ca-su> itus virrieraa- — engnvzaxins.esse* pm* -.-.::i. iüí- -=içri. m&n saíCicei» «fe- (junnninar a? nunn * ora-tuíção-- e e-J-jermnhin «fln -TJnBtien-""der üHKCBcetHs. a—uhbbM »e «en-thusiaamujTT. umn • i* -1rripinuef; r*e-cebiifo* goi=a "utumuir"-

Xayme- custai, m 3e«Kãn&c sr-tia-cs. — woobq otmwSúB ^mVP acpsv-ijentur mui gcmtraiasi msjniaiBn-taçiTe* di*3uí» íi- nim flr Ski,me- conte- eav» oibUbuiT* Ca 2D *22 fincas- Ejst&itsiirte. .1aí*m£Casta, (fiz: m—«ga— fia iiinmcomedia iit» MIiítmí; -%|i*i» XjspiiiSarmènta. x üiwhd üansiQa «fioTrianun. ¦» cutfiis <ae nn-tnnijiafif'comiHÜaiiCiía an j_jrr«T*.a«fl"* -«iten-ca du. Avunnhi. oõid *irTtm nircmnuusL «iesdii .iiiu? i«i«- jüarâeiJà-r»m x ítm.-:l iuitl -Qtie KjguplSano» suitira- agnar as -situe-çües'*- a, i£asers«iln«r at ¦'•Magão*

Fera&ndes c somfesta bo Lyrico. com

• mk\4iDesde a -esrréa da Companhia

fnrtuguesa de Revista EvaStaiüno * mesmo antes da es-tj-i'ii -desse «elenco que a actrizAütüina F-ernandes alcançou um-prestigio íormiaaTel e filho, na-iuraltnon:p. nüo da reclame queuqui lhe tiraram, mas da notorie-ãaãi- -que trazia de List-Oa. dos

«diaoQS Que gravou em Londrest- t>.m Serlim e da sna campanhaC*- -hniKta magnífica, incompa-

vravtil -ean vseoi gênero, cant.-ira delud ok como nenhuma, maravilho-

-Ka in-.en>me da deliciosa canção«de fiortugal.

Para a sua festa artis*ü**a d<*£-tínou-st- a opereta -"Mouiaría**-mi seja, o -ultimo grande traba-"lho -de Fürpe Duarte.

¦ão -Não me <oonts esse pedaço"-e jiorla-nt o uma peça que eubirdA scena precedida de espectatl--vas prcmúasoras como poucas, a-qne irá na próxima sexta-feira3u> Triuiün.

-As noi«ies do bode preto"no Theatro Recreio

A julgar pela procura de bl-lhetes, o popular theatro da ruaEspirito Santo serfi. pequeno po-ra comportar o publico que ahiaffluirA. na noite dé 30, quando,depois daa 24 horas, realiza-se oinicio de uma série de espectacu-los alegres, gênero livre, sem queos seus espectadores venham ater qualquer motivo para cons-trangimentos, pois, os seuts pro-grammas são meticulosamente organizados.

A primeira noite do bode pre-to, que como acima ficou dito,sera a 30 do corrente, constarada representação do desopilan-te vaudeville em tres actos "OGuarda da Alfândega", prcon-chidos, os entre-actos com sen-sacionaes números de "nu' ar-tistico". Para eases espectaculos,prohlbidos para menores e im-próprios para senhoritas, a Em-preta, resolveu conservar os seuspreços habituaes.

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JACK MULHALL e LILA LEE, num dos momentos maisfortes de "RUAS DE AMARGURA", da "First"

Em "Ruas de Amargura"esse drama arrebatador que vaeattrahlr ao Odeon na semana pro-xlma todo o Rio de Janeiro, apar da viva emoção que se obser-va, ha a delicadeza do romance, opsychologla da historia e sobre-tudo o sentido humano do seudesenrolar. Não traz para a em-briaguez dos nosuos olhos e dosnossos sentidos uma collecção deepisódios inverosimeis o dlfflceis,trabalhados Ulo somente para lm-pressionar. Vem, para emoção dosnossos olhos o estarrecitnento detodos os nossos sentidos, tocadode todo o realismo da vida, anl-mando a novella profundamentedramática de dois homens paraos quaes o destino abriu caminhosdifferentes. fazendo um. o que lu-tava pola lei, lutar contra o outroque vivia fora delia. Ha momentosem que o desdobramento do ro-mance, que o Director FrankUoyd nos con{a eom us scenasreaes e vestidas dos mais expres-slvos coloridos, nos perturba os

sentidos e nos faz esperar o des-fecho que nao vem, pois o epílogoda historia é toda uma serie desurpresas e Imprevistos que noslevam oo parodoxiamo da amo-ção. Mas o curioso e Interessantede toda esta novella que a FirstNational Pictures nos offerece e,os dois papeis principaes seremvividos pelo mesmo artista, omesmo Jack Mui hall, que todosapreciamos pela sua elegância ecorrecção. No "double" que in-carna, não se sabe bem qual a fi-gura que sobresae, porque tantoem uma como em outra elle sabeter personalidade e sabe dar ootypo qke encarna todos os reto-quês reaes. Lila Lee que o coadju-va nesta pellicula, se apresentacom todos os requintes da suaarte apurada vivendo um typohumano e sentimental.

No seu gênero "Rua de Amar-gura" 6 ,fôra de duvida, Incon-fundlvel. E por Isso mesmo todo oRio ocorrera ao Odeon de segun-da-feira em diante...

flü IS GAROTOS noCiiei-telro Eoplm

I Bséo

Hfc*i*s^>fiiW?vjB HH H^it^K^ fl m

im)y&?$$&§K&mMmm mm-Ss i.' ^jtm? *^ • ¦

ffèsÊmmmmWís^ '

Vicente Marchelli

A organização do theatro su-biii-buno tem deixado muitos em-prezarlos surprezos. Diversastentativas têm sido feitas semresultado. Comprehender o po-vo suburbano, nüo 6 Ia muitofácil.

A Companhia Cinematographi-ca Americana, proprietária doCine Engenho de Dentro, ten-do a frente o actor Vicente Mar-chelll, conseguiu captivnr essopovo que hoje o adora, e que nãoo deixa mais. Ha longos mezesque vêm trabalhando em prol dotheatro suburbano, com tonto e-xito, que Ja se pOde affirni.irser uma causa ganha.

.Diversas representações têmsido feitas com agrade geral con-seguindo, assim, o mais cabalsuecesso.

Quem assistiu o "Conde doMonte Christo"' e multas outraspeças ficou convencido qur.Marchelli conseguiu o que multo.--têm tentado infrutlfernmente.

Subiu,- hontem, 11 scena, "Osdois garotos", onde Marchellimarcou mais um suecesso, ao la-do de Antônio Ramos.

?

;-yèm

0 grandioso espectaculo dehoje em honra ao cam-

peão de 1929 noTheatro Repu-

blicaO espectaculo de hoje, no Thea-

tro Republica.marcara sem clu-vida, um dos maiores êxitos datemporada theatral desto anno.Margarida Max e sua companhiadedicam a representação de "Vaehaver o diabo" ao campeão de mare terra de 11129, o glorioso clubde regatas Vasco da Gania. Poroceasião de ser saudado em scenaaberta, o grande viotorioso dosultimas pugnas sportivos, ser-lhe-ha entregue um rico e artísticobronze, offerta da festejada estrel-Ia Margarida Majt e sun. Com-panhia. Esse imponente festivalserft honrado com os presençasde Ss. Exclas. o Sr. Presidenteda Republica e do Snr. Prefeitodo Districto Federal. Uma bandnmilitar abrilhantará, esse espectn-culo. No salão do Theatro Repu-blica decorado com flores e escu-dos de todos os clubs de foot-ballencontrarão os senhores especta-dores que nelle desejarem lançaras suas assignaturas, um rico ai-bum que serft offerocldo ao valo-roso campeão de 1929.

Se a gentil leitora está real-mente apaixonada não dei-

xe de ir vêr "E* isso oque se chama amor?"

Se lhe damos este conselho 4-porque sabemos que a lindo oi-ta-comedla da Ufa para o Pro-t-rammo Urânio lhe offerecerftmomentos de estupenda recrea-ção espiritual. Muitas moças,amam. mus nem todas compre-liondem as surpresas do trefegomenino quando teima em jogar,traiçoeiramente, suas settas en-venenadas aos coracOes apaixo-nados. O amor trilha caminhosestranhos e dahi a necessidadedus amorosas conhecerem aspoi-fidias do Deus Cupido. Em'•E' isso o que se chama amor?"lia uma pequena ladra que sei-oseiiera, sob a boa influencia deum garboso mancebo, cuja resi-dência ella assaltara para rou-bar duas pérolas valiosisslmas.Desse encontro resulta ficaremambos profundamente Impressio-nados de tal modo que, apôs, uma-serie de jocosas aventuras, tor-nam-se noivos e, afinal, dão osagrado no.

Lilian Harvey e Werner Fuet-torrer, nos principaes papeis, sãoòs exímios creadores de situa«^«3esdeliciosas, neste novo trabalhodo Verve! que o Rialto exhiblrabrevemente. Um fllm multo bemfeito e optlmamente dirigido qusfaz parte da nova phase de ourodo famoso Programma Urania.

Eva Stachino e sua festa •artística

Eva Stachino. ha jâ. alguns an-nos. fi uma figura querida da piateia carioca. Como vedetto da Ve-lasco e trabalhando em theatrosnossos, alcançou . grande méritosde actriz moderno, Interessante •seduetoro. O espectaculo de sexta»feira, Isto é, de depois de amanhl,primeiras representaçfles de "Ca-iapinháda'\ constltue uma bellahomenagem a Eva Stachino.

Outros attractlvos vão ser an-\nexados no espectaculo, promet- vtendo a homenageada apresen-tar pela primeira vez o famosonumero das "Pérolas luminosas"e outro de real suecesso aquiexhibidos em outras temporada.*•uos, de que a platéa se lembrasaudosa.

No>te de arte no TheatroPhenix

O publico apreciador das ver-dadelras noites de arte terá. ocea-sl&o de, a ti de Dezembro proxi-mo, no elegante theatro da ruaAlmirante Barroso, vêr Inter* 'pretada por artistas de grani!*valor, como Appolonla Pinto,uma das glorias do theatro bra-sllelro, a comedia "Flores doSombra", original do Illustre a-cademlco dr. Cláudio de Souza oem que, Apolônlo Pinto tem, nopapel de Chrlstina, uma das suaanotáveis creações.

Apollonla Pinto dedica a pri-meira sesâo do seu espectacul-iaos críticos theatraes e a seggun*da fts exmas. famílias.

O suecesso do film-reportagem Vasco x America, no

S. JoséO film-reportagem do encon-

tro Vasco x Amerlea alcançougrande suecesso no Theatro SãoJosé, onde se exhlbe, ao lado domagnífico programma sonoro.

Os aspectos mais curiosos •au phases mais empolgantes domemorável match estão repro-duzidas multo bem, constituindouma chronlca palpitante e estu-penda da tarde gloriosa de do*mingo.

Ainda hoje, o Theatro São Jo-sé apresenta a explendlda pelli-cuia, exgottando as suas sessões,

a partir de duas horas da tarda

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Page 6: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

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t 6 v A MANHA — Quarta-feira, 27 de Novembro de 1929 SPOR 15

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Os Cariocas abateram os Pernambucanos por 7x;I

EM MENDES

0 HeriÉwal foi venâdo pelo Frí-gorifko de Meiities F. C por 2 x 1

Conforme annunciamos tevelogar Domingo a excvsfto de

Icampaâo de l»lf da Associa-ção Sul, aquella linda localtda

Sendo debaixo de applausosda numerosa aslstencla e ao somda numerosa assistência e ao son

ido choro des visitantes Iniciadade fluminense, a convite do Fri- a partida, tendo como Jul» Ra-

gortflco de Mendes F. CA caravana que teve como

chefe o velho Abel. auxiliada pe-los espertmen Rapbael Rasai e,'Porphysio Faria da Casta, noa-so representante Junto aáa V*--quenos clubs da zona Sul quesecretarlxou a embaixada-

As 4.5» ao son do Gavião, e-xecutado pelo afiado choro cha-fiado por Bem te vi partiu a tur*ma dos campeões a caminho da-quella linda estação onde eramesperado pelos directores dogrêmio local.

Chegados ao ponto terminalda viajem os chefes da emtel-

;Muia fi-eram reunir os eeus com-pònentes, junto ao «Carro queconduzia a fidalga embalsada do8.

phael Rossi. Dada a sahida osvisitantes organiiam um ataqueque nio surtiu resultado, con-tinuando a partida equilibradamulto embora os ataques dos

loeaes fossem melhor conducldosSablno fa- foul marcando oJul- a falta que batida por Ora*din redonda no primeiro pontolocal.'Dada

nova sahida os visitan-ter organizam um ataque obrl-gando os lacaes a corner quebatido redundou no ponto dosvisitantes.

A torcida local reclama novoJuiz 4endo attendidos, pois oevisitantes abrindo mão desse ca-so pediu para que o club localescolher um outro. sendo Indl

O «quadro nortista fez uma boa exhibição,apezar do péssimo estado do campo i sumiu spomivo

C. Antarctlca. faieaío-lhes crto um tm, de Melrelles que nossaudação de estylo. que foi

correspondida debaixo de burras.Acompanhados pelos directo-

res do Club local. íoi a erabai-xada conduzida a sede sendo logonpOs servido um lauto ehoeola-te, findo o qual proporciona-

ram aos visitantes, passeios pelolocal.

A's 12 horas fei servido aosvisitantes um laute almoço. A's14 horas foi iniciada a tarde es-portiva. entrando em campo as:'.as. esquadras asism constitui-ilas:

•• Frigorífico"* — Bananada —

Canhota — Tele — Moleque —S. Paulo — Mola — Casuaa —

Conde — Pauto — Pequenino —e Gallo.

••.Meridional'* — Saiino — Jo-âo — Cascalho — Baptista —

Allemão Agenor — Eduar-do •— Soberano — Aliplo — A-Benjamim e Pedrinho.

Sob as ordens do juis Cezartlo;Club local foi iniciada a par-tida. tendo-se verificado lancesmagníficos, transcorrendo equili-brado finalizando com a victo-ra dos loeaes por 2x1. forãoaulores dos pontos Galio 1 Pa-ulo Jo vencedor e Sabino do ven-cido.

As lt> horas teve Inicio o en-contro priní-ipai com os teamsassim constituídos:

••Frgorifico** — Cezar — Fer-reira — Durval — ChumbinUo

Ernesto — Negrito — GarciaOr.-i.dim — Man.' — AramesBiceudo.

"Meridional*" — Oscar — CruzPatronato — Nascimento —

Sablno — Mario — Redondo —ltussinho — Bcn* — Augusto —

Agostinho.Atues de ser iniciada a parti

da. o Meridional fe; entrega aoclul» local de uma taça comolembrança de sua visita aqueüeclub.

pareceu juiz da monarchla, tala maneira que se conduziu dei-xando que se abrisse o Jogo, fi-nalizando o primeiro tempo em-patados por lxl.

Iniciado o segundo tempo oscariocas organizam um ataquebem deffendido pelos loeaes quereagindo marcam o 2° goal.

Posta a bola ao centro os vi-sllante*.tentam um avanço, sen-do impedidos de agir, pois Gr-nesto muito nosso conhecido euseiro em deslealdade procura detodos os meios inutilir.ar os vi-sllantes preocupando-se maiscom as canellas dos visitantes doque com a bola. Continua d'es-ta. forma a partida sem que opatusco do juiz se dignasse a re-primir o jogo bruio, tendo os lo-cães embora empedidos marcadoo 3.* goal que o juiz consignou.

A partida continua equilibraduquando num ataque dos loca-

Num dos ataques dos loeaes,es, o JA celebre ""Ernesto" agrl-de o back Patronato gesto esteapplaudido pela maior parte dntorcida. Os directores do clublocal procuram apaziguar os ani-mos e censurando o gesto de seuamador que não corresponde fl e-ducação dos dignos directores lo-cães. Finalizou assim .1 tarde•Bioriiva debaixo de hurras dosdois teams.

A Directoria cumulou degentilezas os visitantes deseul-pando-se do oceorrido. Condu-zidos a Estação foram executa-dos diversos sambas em nome-nagem aos moradores daquellelocal <iue deixaram saudades talo acolhimento que dispensarãoaos visitantes.

E .lísim voltou triunipVianteos teams loeaes, pois conseguiuvencer os corações daquelle bompovo, o Meridional F. C.

DERBY- CLUBA CORRIDA DE DOMINGOUFANO K TCOWXO J.V

FORAM

Desde ante-hontem ji segui-;am para São Paulo os potrosUfano e Usolino. inscriptos do-nilngò, na Mooea. no Derby Pau-lista".

Serão inimigos da parelha delosé Lourenço. nesta prova. Fes-teiro. Kenia e outros.

Com o mesmo destir.j. partiramos jockeys Car.ales e Salfate.

CODE MUDOU DE PRO*PRIETAHIO

Depois da excellente victoriaile domingo, passou á proprie-.lade do sr. Potiipilo Dias a égua'"ode. ,

A nova eompar-hein de Bidurontinuari, assim, com o Go-

* "c VP.MEI.O XÃO VEM DE

S. PAUTOCarmelo, que embarcou do-

mingo. ft noite, para S. Paulo,afifii de ultimar o contracto com

n còudelaria Lara Campos, não

voHari esta semana, devendo

pi lotar na próxima corrida da

Mooca. no Derby Paulista, o po-tro Festeiro.

A VICTOIUA DE POXS EMS. PAIXO

O --Combate- de S. Paulo des:-

< revê a victoria de Pon-s. da se-

suinte maneira:"Ao serem levantados os ""tra-

pos" assumiu o posto de com-

mando o nacional Huno. tendo

ao seu lado o pilotado de Gre

me que corria compietr.mer.te es

barrado: Royal Car. muito per-to. em terceiro, e Pepillo longe.

Assim percorreram os primeiros1 000 metros, com um trem

muito lento. Apôs ligeira lueta

entre Pons e Huno. este ficou,

apresentando-se. então. Timóteo,

com lioyal Car. na altura dos 809

metros, ao lado do Hino de Pi-

piolo. ambos, como se fossem

,,m sô ca valio. correram em eni-

polgante peleja, ate a entrada•Ia recta. Ahi desgarrou um pou--•o a égua ingleza. mas logo de-

Pareô Brasil — 1.609 metros*l:000»000.

Penderam» — Umbu' — Tu-cano — Pardal — Uraea — Mo-narcha — Finório — Rolante —Pirata e Tietê.

Pareô Progresso — 1.750 ma-tros — -i-000$000.

Hindu' —Urgente — AlpinaItaberd e Lornbardo.

Pareô Excelsior — .Primeiraturma — 1.609 metros — ....'-oooteoo.

Carolino — Dalila — CaduniMarouf — M. Sarmicnto e

Lage.Pareô Excelsior — Segunda

turma — 1.609 metros •:**)*f(i0fl. 'T. Service — Gran Capitan —

Warlock — A. Amigo — Dese-jado e Preteneioso.

NOTA — Em substituição aospareôs "Derby Club" e "Dr.Frontin" que foram cancelladospor não reunirem numero suffl-ciente de inscripçôes, foi resol-vido fazer nova chamada para opareô "Supplementar", até hoje.5s 17 horas.

poli? recuperava o

O 2° team do Coqueirovence por 1 x 0 o Ame*

rica SuburbanoNão sendo possivel devido a

divergências surgidas com ai--un*. amadores do 1°. quadro

o glorioso Coqueiro F. C. seviu obrigado a ultima hora or-granizar o seu 2*. team com o re-forço de alguns elementos do1*. team afim de na prova »honra encontrar-se com o pri,*motor do festival; depois de umalueta ütanica o Coqueiro nãoobstante o furto de que foi vi-ctima conseguiu vencer o grandeClub Suburbano pelo apertado score de 1 x 0. Marcou ogoal da victoria o esquerda Gou-vêa.

Os teams:Luiz — Eiephante — Palmei-

ra — Victor — Mario — ValllniJayme — Peixoto — Cresceu-cio — Gouvêa — Quericos.Manoel — Nicacio — Francls-eo — Nlcaclo — Agenor — F.

Com uma diminuta asslst-tícla, em virtude do mfto tenu-oreinante, realizou*»*, hontem. o jogo entre onrlocnu e pernum-buoanos.

O quadro campeão do nordeste, apesar do pisslm-i ont ado do< atnpo, fez uma bO.a exhibição. E' um quadro muito homogêneoc seus elementos multo esforçados, pois. apezar (ta tlltíorariçà d«ncore, elles esforçanun-se ate o ultimo minuto pura desfa/.tr adifferença do contagem. i

Nelle destacavam-se Vu.len.ja e Pedro Sil, no trUngu-a, sendoque Hermlnlo e Cyrll, que o substituiu no segun Io tempo, fnrnmmulto esforçados, agradando-nos mais o jogo de Hannlnlo.

A Unha média ainda é fraca para conter os cariocas: todossão multo valorosos, destacando-se Sebastião, quo netuou bem.

A linha de ataque, nos primeiros momentos, incurslonoubastante, até a conquista do 1° ponto pernambucano; depois, comuma marcação mais severa, não poude investir tanto, mns nempor isso deixou de o fazer varias vezes, faaendo perigar n meticarioca.

Os seus elementos de destaque foram Aloyslo e Hermcr, osilom-iJ**, discretos. v

O team carioca agiu bem e sobrepujou com relativa facill-dado, o seu adversário, apezar da resistência opposta pelo ino**-mo. O triângulo agiu firme e bem, sem nomes a destacar; a 11-nha médio, nas mesmas condições, mas no ataque, se não houvenomes que se destaçasBem, merecem, comtudo, os atacantes, se-rem destacados pela sua brilhante actuaçãò.

Foi um jogo em que não houve, como não podia haver, te*chnica, em virtude do lastimável estado do campo.

o .Tri»

Serviu como arbitro, o sr. Gilberto de Almeida Rego, queactuou a contento, como soe sempre acontecer.

O JOGO

Ao trlllar do apito do juiz, os tearns alinharam--» assim cons-tltuidos:

Pernambucanos: — Valenca; Pedro Sã e Hermlnlo; Faustl-no, Sebastião o Jullnho; Bulhões, Juba!, Hermes, Zezé e Aloyslo.

Cariocas: — Joel; Pennaforte e Hlldegardo; Nascimento,Fernando e Fortes; Paachoal, Oswaldo, Russo, Nllo e Theophilo.

O INICIO

Os cariocas Iniciam o Jogo com uma avançada que Nilo es*perdlça. Ha um ataque pernambucano, que Zezé esperdlça. Avan-çam os cariocas e Pedro Sã concede corner, sem conseqüências.Os cariocas avançam e Russinho perde optima opportunidn.il.-,rebatendo Pedro Sá. Os pernambucanos investem. Fortes fo-'foul que batido Joel defende. Ha dois avanços cariocas detidos

por Pedro Sã.

Em avanço local, Hermlnlo faz foul que Nilo bate e Valen-

ça defende. Ha bons avances de parte a porte, sem oonsequenclas.Oh loeaes Investem, Hermlnlo faz foul que elle mesmo defende,apôs uma defesa de Valenca salvando um ponto tido como certo

pelos cariocas.

Os pernambucanos inveBtem e Pennaforte concede corner,

que, batido, Nascimento defende. Ha boas Intervenções de Penna-fort-e e Hermlnlo, apôs, os cariocas atacam e Oswaldo arrematae Valenca defende. Os carlocaa organlzamforte ataque, a defesa

pernambucana se desdobra, tendo, afinal, Valenca, defendidocom corner sem conseqüências. Insistem os loeaes e Hermlnlo e

Jullnho intervém com exito. Nova investida local e Theophiloesperdiça.

Reagem os pernambucanos e Hlldegardo defende, insistem o

Aloyslo escapa esperdlçando. Os oarlocas vão ao ataque e Pedro

Sft defende. Reagem os nordestinos e Hlldegardo escoro, porduas vezes. Vao ao ataque os loeaes e Hermlnlo salva. Insistemoh cariocas e Russinho floa off-slde. ,

Reagem os pernambucanos e Nascimento e P-ennafort-.» de-

fendem. Os loeaes atacam e Hermlnlo escora, por duas vnzos.

Vêm os nordestinos ao ataque e Hermes arremata, defendendoJoel. Os carioca.*» atacam e Nllo força um comer, sem conse-

qüenclas.Avançam os pernambucanos, Bulhões centra e Joel, no mo-

mento em que ia alcançar a pelota, escorrega e cae; Aloyslo, quecarregara, salta por cima deste e shoota a goal, Hlldegardo es-

cora. Ha uma confusão medonha, até que Nascimento afasta o

perigo. Verificou-se, depois, que Joel e Hlldegardo ficaram leve-

j mente contundidos.

Reagem os cariocas e Sebastião e Pedro Sã defendem. Aviwi-

çam os pernambucanos, Hermes arremata e Joel defende. Inste-

tem os nordestinos e Aloyslo esperdlça. Fortes faz hands proxi-mo a. área. Hermes bate-o, com forte tiro que Joel não poude de-

ter, em virtude de estar a pelota multo enlameada. Era oi* GOAL BOS PERNAMBUCANOS

Animados com esse feito, apossam-se da, pelota e Incursio-

nam fortemente dando Intenso trabalho a defesa local, qun, ali-

nal, devolve a pelota aos seus dianteiros, que lnour-.ona.-a. tendo 1-r0 Infantil Vasco para •

festival do BarreiroF. Club

Tendo de tomar parte no fes-tival do Barreiro, o technico doVasco escalou, e, por noso in*termedio solicita o compareci-mento dos amadores abaixo, nasfde, fts dez horas:

100 — 128 — Luiz — 114 —2 — 18 — 112 — Ralo I — Al-berto — 51 e ítalo II.

Tijuca Tennis ClubE' amanhã, quinta-feira, dla

2S, que Ise realiza nos sslle» dasede da rua Conde de Bomfim,mais um aNoite de Arte.

Esta festa que tem um pro-gramma muito variado e attra-hente, serft, sem duvida, das me-lhores que se tem dado ultima-mente.

A CommlBsão de Festas pro-moveu para sabbado, outra sol-rée dançante, a segunda que se-rft effeetuada em Novembro.

Nessa sotrée serio distrl-buldos, ou melhor, sorteados, 6lindíssimos brindes entre as se*nhoras e senhorltas presentes.

Reina, por este motivo, grandeanimação em torno desta festa et de crer que o Ttjuca tenha nes-sa noite uma das tantas encan-tudoras reuniões que o tornamtão querido do nosso "set".

A directoria avisa que não ha-verá convites e que ss danças ter-minarão fts duas horas e mponto.

Tocara a "American Jazz".

Poschoal centrado e Ruseo, aproveitando* o* bi*sih»„ azamo», ¦»• *-.»- |beca, oI" GOAL DOS C VRIO-yV-

Saem os pernambucanas, qu»» investem-, ma» s»i. -5f*»«iSJAn*;

por Hlldegardo. Os cariocas se animam e íneuzsianifcjm. FUair9_ii-3arremata e Vailénçà defende. Avun<;a.m. os ea-CiuoK. a.ffCTpswO-jJnBiium lionds de Hermes, batido por Peimafo-te- e XHu. a.rr«?-i>~wi! -n

goal, defendendo Valen«;a.Insistem, ainda, os loeaes e \*t-Ieni~aj tatervenr, Aíimi tf* suStue-

um corner. Ainda no ataque, os carioca» e- Nlüi- «fnsCe-* ¦•iHü-ttSni

tiro que Valenca ampara. Os pernambucajujff •r-a."-**-*-"» ssau 9—1-veito c Faustino detém um avanço local. Ln^istem- .«* (rirüncos ¦Paschoal centra para Nilo, de cabeça, maxear «•

2o GOAL IHXS CARIOCAS.Saem os pernambucanos; os enurlaeas a.pam».in~5>» •!*•'> ttaün t*

investem esperdlçando Russinho. Os visitantes -ít-CinJ- •M-ai COT"*ataque, que os loca»es inutilizam i'om esfent**». O» t«na»sf *****-ã*-***a*

e Theophilo força o corner; liati'lo este. ha üçífra "-w-ürnfern. *Ra

qual se aproveita Oswaldo, para. marc-vr o-•V GOAL UOr-V ('ARIOCAS-

Hermes reinicia a peleja. Fernaod» após*»-*»' «tu iwôssl. «passa a. Nllo, este a Oswaldo, que. eom facte- tira*, nntinra <*>

4" GOAL DOS CARIOCASSaem os pernambucanos, mas os. cariocas, ürs-scarai •»- «""«í-

uhoal arremata, defendendo Valenca, com conter sim inmwfK-nnc-cias. Insistem os loeaes e Russinho tlesíer*» »í>jIi»!i£ij> -t*n» qrne -a

trave defende. Ainda os cariocas no ataque e» Nüi» antearaca. -B3M.

Valenca defender. Reagem os pernambucajic» <*• K01ta"SLr.fr*« *£*-

fende; logo apus, termina o 1" tempo, aceusamlu u> íflunime.L. P. D. SA. M. E. *

2* TEMPOA L. P. D. T. substttue Herminio por Cyril •»- x A- 56- E. JU

Joel por Amado.Hermes inicia a phase final, mas, a primeira iasnatctün £ -ôm*

loeaes, que são detidos por Cyril. investem: os pecrminn-iiiiinKTgg «e

Hlldegardo defende. Voltam os carioca» aa u.cíhu»?' * Euarinâ-eesperdlça. Hlldegardo faz hands. do que se apeirríits as- «Stü- Itantes, para investirem, mas esce mesma ptayw ii*G»ttfi*- Es-í-j-btü :os loeaes e Pedro Sa defende.

Insistem os loeaes e Nilo força Pedro> Si a «aaci-hii*c micmBr.í

que Valenca defende. Ha dois avanços cartoci», lüiCímlüniis 3>nr!Cyrll e Pedro Sã. Reagem os pernambucano»,, mas H5=M*sc-3«íVb !escora. Os loeaes vêm ao ataque e Ttteopftili*' «««pecilScs- Süi ann ifoul de Fernando, defendido por elle mesmo. <5»; «rtzma«rjís iinnnr- fsionam, mas Sebastião devolve a pelota ai» wusv «t*» -afiraanunE-aia;

multo, de modo que Amado sae da goai afurt ite -wínar q*ne a 3*e- |lota sala de jogo. Insistem os visitantes, wnt r"»oisu6i> •**• ais «ra-

rioca-s avançam defendendo Pedn> SQ.

«3« JHMXtS I»E nOURfiO XA I*Iki**si* Cl

*,ul uwerlea a Bio m- Ja-e.ro— «"'E.-ni-po -da raa Barão «Se tia- toiksipe.

—m-Mm-i a Meai — Campo •!. i•Orimane Carioca F. C

to cr-KVÍ-ÍO-I---I

IM«*<ão Sal- Kn—r-io-nl —

idoniin -da E-Wi-a-da Nar-r^ti».

jEEr*«E-»SE BOJE O COXSE-

UO rRBAXO DA ACEA

3í-*snne-w> xwije, «n'ÊiTinria *> C-onseTh-*»iTi-ha-io -Ila A-oea.

A-t^OCIA-ClO CABIOCA DEbspokibs A*iHã*rncos

TimiVír Gm-l•P sr. "ar-Mãdente contida o? I

srs. *-**-f--M-**aatea dos dab? fi- .TuiAns a se TeoTúrern. sexta-fei-xa. ii-i S-S.3D bora-t. era sessesn- I

•r» rrsrnv.u. do acre * r.cum

«Cían sau eTceUeníe program-biu Teiüza * cJnb acima, no P»-ihno dimüngn. ura fe-aival sjxtr-íIttii. -Fsm i>onienatpe-n ao -E5"- *&-TaaidjT Pirec FeTreâra.

Ers«-jroôfs po coxseehoI->|\1*VIÓN.\L SCBCRBAS-O.

DA ACEA•B dmaelho Di-râõonal Sotmr-

inm?. f-ra sua intima reunião, to-•mtro os itefruíates resolnçoes:

aí — jfpxa-evar as acta» das

tt:**-*- pelo i"5i 4« íiic.oTiiro pr*.aã-*iri»-i quadro*. EmrelJa ]j'a'i.t-j. x São J««Kí. ao repre-sentantido- E^.relEa VAlrx. sr. rj-b-Lc.i-í> Anccoio.

g) — approTar o re.atoria fl,Repi—riiiiimte .J-acio ao ecoou.tro Btfrelb z São .io»?

lt» — «"assar os «-istroü ÚC/)j imaijon* Álvaro S3va e V*n»,

ri de Otiveíra Frejtis. do Ks.trella D"Alra Club.

i> — ap-ièi-r.-»- ji ruulu '-*'H»í'>. d* acror-ii <-<oia i ais.n-*a **b"", do artlg-a tt, ío« Betatutos. xo sr. Ifianoel Nasci.mento. do Estreita D'A1tj.

j> — eavxar o boletim dos pj-<meiros qnadnk*. do en-eotitro £»trella D*AIra x Si» Jo-J-, r. -j.re-ctaria. para mandar dhp-jLuo tempo ressante (2t minutos.!e para applicar penalidade u*sr. Sebaaílão Conçalrer, '.jijofílcial desfla Assoel-ic-i-o. carden.tiid.-i p*Io E-arella D" Alva Clo>

Se«-r»-?iri3. SC—11—-g9I>. —IlEoco.rr-> G- Fí-Telia. 1." »•••---.tario.

SAPOPEMBA A CLCB

Cfcs-—da de jfO-puIorist->eaUciisdo-&e dominso -. en.

•-ontro d* campeonato torn -Int*txacioaaS, o director «poni-vo- p^de o .r-omparecimemo *•> to.do* as atsadore? -r-om inucrlpção..COXCCRSO ENTRE JOGADO.

RES DOS.C. COCOTA'

O COXCCBSO PARA A RAI.NHA DOS.C. COCOT.V

Vera di****f-erna*3do çranâi? lnte*--. ;:í_í do Coveran.;-: o

coc<rr:r5<» Sn-?ai*a!do por pse jor*ral para a eleição da Raintn caS. C. CoctKis.

A ítt«a t*ei send-o renhida ea-tre- as doas. primeira*; candidi.

Reagem os vistitantes e Amado- ilefenií*. <Dk Oinas* •«»» »» il Haaneil Caeitane Alves, sabe^ doataque e Oswaldo arremata alto. Insüstem os earianss- -• ffii^irB I s. «cüb*» São Josf.Sâ defende. Reagem fortemente o» noní-istirois e WTBiiftiHiBal E*-ot-esf-nTantes — do Argen-

Pennaforte e Fernando se pmpregium. senametuce-.Os cariocas vão ao ataque. Pasclioat cearxa * <*íwnHtoi at-K-ra •

5* GOAL DOS CARIOCASHermes movimenta novamenre a petocai e os* --iaitawiocs Srtss-

tem, defendendo Fernando. Vão os loeaes ao- ata-pu*. azas*? (Q*--tC

escora e devolve a pelota aos seus, «itte iavestem- ma-ç rTesaisajUD

os detém.Os pernambucanos avançam e ButnSes- arremitt:-^ *6rf«nSes~4t>

Amado. Reagem os loeaes e Pedro defen-te-- Issfeaa-a mr -n«E*3»-

cas e Nilo urremata alto. Ainda na ataqu*- os annas-aní *¦ EaaBB-

nho arremata rente .1 trave superior. Reagem. <w [jisnna=rauirii--nos e. Hlldegardo defende. Vão ot» carioca-* aa ata-suR- # C3*-ta -Bs-

fende, Insistem e Theophito centra, maroanda ©swaTiCa. «fr» (Bníhs»^, •*

6" GOAL DOS CARIOCASHermes, mais uma vez. movimenta o> bala» e- seu:s rint-aa-

nheiros avançam, defendendo Htliiegardo. Insisteni! >m v5sS--£~9\

e Penna escora. Os loeaes incurtáonam e Sebastüta- <6íC»níSi-

asspSes T^alisada.s. «ta 1 •. -•* * jXI <_*¦ mirniiTO e 7 de novem-.

Uai» — ajuumar -o segnint» sor-S-õa jaura -ns jogos & se reaüxa-•~«n «m 3.- de dezembiro-

x llumiliTilJ-tíaes — de consTanm accor- i

^ M w=*,fflIitss olga Barbosa-fln. Aaitaajje Saint Jns: FilHa^l*^ SETa e ^-^ top^ ;.„'.

í que «j tsaatím -uma difíersu.[ ça matto *?--qae-;a do prim-lrei posta.

A t-tttma apuração terS :ojãi! co dia 5.*" de dexerabro. dia -n,

Jinzes «-prí-eaioç — do 5i!va; qu-e s»ri oa-ahecido <p repuhadcjaanw-l A. C3ab. ' g-*ral de tão inteipessajit»0 pleito

E-ejiresenTaníe — do Recreio'.. a* twtssos t«»reedore-:*F- Can*. prxc i»oxg

«i> — Tejeüar o pedido do Es- Ma|>i % togig,^trama D"Alx» duft para adia- Mi,; =Bsa

¦ISÚ!uaSa ÍM 0 Ta.•rotnno <Se jtxlgazneato da partida .

^ trf^aunpeio a **Jlc4bero«Estrsáltt D Aíva s >ao Jos*r- ;

^ e,>aíhítir ^^ „„, aoa cl.]b,il —— -nnltar. era ?$í*S-5. de ac- j __ Sado s->c-*í de mesa.

rmrflr. wan -o artigo il. do Co-

Tmn F. <CJ-b.

F.--tre**j.

•ftiçn, * aznaâor Honório AlvesCjavão. do S. C São Josf.

«I — sroeiiar a jastilíca^ão1*3 d stabor Enrestto Vülarinlio e

t-t e Amado defende com comer. Pu-r *£*** HMe-1 J^,^S*»m.^ammm7:\ _£* _-T ^TprimX^

,-a, havendo, a seguir, uma defesa de Arnox-** ^ ci^H ^ «

55, M ^n ; 3U<- r «.^ndo a *£*«£«

Insistem os loeaes e Valenca defend* com caemar. EasçHni : ,flíí*Xja. ^. applicar-Ilie o dispôs-os visitantes, havendo um hands de Fortes, setzuã&i> «Ss anc iv-\ tí-t:; lri 3,0 arügo Í5. ia <C»odigT>-

llildegardo. que, batido por Henr.ee. Amaiü»' <teC*»niDí'- Enssoifln

os visitantesgardo salv

ÈiiDúf» marcar doas j-c-ato-? *.->

Estotíla D*Alva. por ter vesci-ôo Tpelx) spore de 3 x ü.

I. — approvar uma proposaAe TttpresenxaiAe ã£> Sapo-pembd.jl. «C -s TpyT**^11-*" atuir izMjoeri-io -para ja-ovar ss aerss»ç->»

Fa: at—g btta coiie 3. pa*saíi' n-oi citinso safcbadc na conforta.i. vel ííd* do Ararigboia A. C,-, ~*w catanIo-2 o seo visitante át'

geaití-stas. seirindo-lhe no Hi-| da Hça aiada d«>c*eç e vinhos S.I níx?.

aí — -approvar o boletim do* < ExE_ íoias ^ I*Un*-a3 venceu 1

cas reagem o Oswaldo arremata rente a traíra- üscunall. *a»4= B»or-nambucanos incursionam e Fortes defende-. Ensist*nE * Xraft«-1

capa, drlbblando Pennaforte, e marca a3- GOAL DOS PERNAMBCCAXOS

Ha vários ataques, bem escorados d«i- parte- a bisbci-"-. **n* 5°*se destacam, dos pernambucjinos, Pedro- Stt. Varernsa «e SUAiacaai»;

e dos" cariocas. Àmádo". Pennaforte e HUáeipinlo. mt «Eefr-sfsa é J-*a5--

slo, Hermes, Paschoal, Russo. Oswaldo, XO» o«r asnem- «nus «fiai*

teams.Afinal, os cariocas avançam e X-Io arremata «rvims «nrir. ta-

viezado, marcando oV GOAL DOS CARIOCAS

Mai9 alguns minutos de jogo e termina. 0 rae*?nj..7i. Dmanaünõ*»

o plocord:L. P. D. -A. M. E. A. .. -

$

*-::.- ,-.z Gastão C2. -Oearaác«C*. Xorivil *; é -Sapo 2(. a 2.'de I5É - 121. fritos por Eduar*d.> «t-í. ORtrio íi, Daniel 29 4Alvar» 25. a S.m de 1-0-9 x "i

frites por Auguslo Sí. Oscar Cl).;Tete St •? Carünhos 18.

Concaisas b C.33-13-99

«¦«nfcfr^itawcf-lBamikPiraky

l-XJOnNATOiKIAS

A «lirecção. d» Regatas; (&¦ Tjís- !ca da (Sama suilaicn a*j» mafla-dores inseriptait o^í- wnrcsfiEieiw--rem titoriamence» aoiF E-9üm>s ici*

O Bam Manta F. C «enfrentará o Central S. C.na prova final

i serãoifo- sr. S-- i«?itnniriji_ pisint ai snüe-

üsira do Piraiu, a•Snra ridade fhrnâiiínse astisrir-«fltaiüiiro xitoxítijo ix. jrracdo-*o Jesrval uter-intirc-tal. it-jt>t.i-

realizadoiF ábll» a «âzte-ocãiií '"¦>*5d pelo -quírao C-?ríraI S. C,

t* Pt-nra. — Capitolki F. «?"de Piateir»» x Tap-r F. C. dParaeanilíiv.

5* píwrs. — Queimados F. Cfde «ioieitEadí*) x Fabric-. Vel

.Simf.esJunior.

Filho Franeiscnterreno perdi-

do emparelhando novamente-om Pons, parecendo dominal-o.-teveramente inügado por Gre-

me porem, o pensionista de

Christiano reaccionou com orlo,

para attingir o disco com melo-orpo de vantagem sobre a fl-

lha de Mount Rosai."*

ftERBV CECB

Para a' corrida de domingo

..rôximo. foram orgaaisados as•f^guint-s pareôs:

Orinde Prêmio Doi« de Asos--o_ l-SOU metros- lltMOJOM

Suganette — O- •Io**0 — lb**

r;eo __ Adriático e Congo.

Criação Brx-*ileira — 8* 1prova_ 1 500 meiros — 5:-.-.»t<.'>-*>.

Fragata — Taquara — CrselUrubu' — Oal-rota — Ncptu-

ro— Florida II — Crca e Xin-

SSareo Itamaraty — 1.-J-J9 me-

tr0<. _ 4 :.)i>0 ?'/&'.'-

Halo — AH-wa — O mota —

Vallombrosa — Japurí — I^n— Jans*a.t"iro — ^r"4 — JO!ba

pareô ('«a-n^ — 1S0S me

tros - 4:006*009. _-BelleetBonne a*—ít _.^ ^ bom tertno deverá realizar

oiiumuiuiiEBIBIETUiMSSOLVQITEWm 11

Os pernambucanos. convi-«lados a visitar S. Paulo

A TITRMA DO LEÃO RO NOR*TE ENFRENTARA' O

SELECIONADO B 1>.\ APEAS. PAULO, 26 — (A. B.) — A.

A. P. E. A. convidou a Delega-ção pernambucana, que esta noRio de Janeiro disputando oCampeonato Brasileiro de Foot-

-Ral! para trazer a S. Paulo a suaturma de jogadores, afim de dis-putar aqui duas partidas.

A primeira dellas deverá sercom o seleecionado "13", em dis-puta da Taça "Adriano RamosPinto" que relembra o rumorosocaso do Victoria F. C. . de Se-tuba!.

O outro jogo, no aue parece,deverá realizar-se na vislnhacidade de Santos, contra umforte e'ub apeano daquella ci-dade.

O encontro contra o seleeclo-nado "B", da APEA. caso osentendimentos sejam levados

.iiitmiiII KM-r TKOMKUKtt

Sanatcrit Ermitagim daPitraialls

Recomneadade pela» ¦aaalda-deu mnHcM — TMèpbeae ©T*l«,M.

ticora — Paiuícada —

— Caachoru. ¦#£•"•¦ — *e ao -aü

Pelas Chagas de Christo —Uma senhora de Idade, doente,sem poder trabalhar, estandocega de uma das vistas e outraoperada de cataratas, passandoas maiores necessidades, pede aspesioas caridosas, por alma de«eus queridos parentes e pelaSagrada Paixão * Morto de No*#ío Senhor Jesus Christo, uma és*mola para o seu sustento qusDeus a todos recompensara: Aruayítápiru' 213. casa 11 (onse)perlo da rua Navarro, bondes daOiUumby e Itaplru' em frenteao portão da rua ott nesta ta-dacç.lo recebemo* qualquer ss-h-OI'

A FORRA DO SEBASTIÃOEstavam reunidos na sala elegante do Novo Hotel

Bello Horizonte a "trinca de azes"" — Edgard. Bulhõese Sebastião — palestrando calmamente com o nosso rom-pandeiro, especialmente escalado para representar A MA-NHA iunto A embaixada sportiva pernambucana.

O Bulhões pensava na-sua próxima escala no scratchdos Noivos Officiaes de Recife, pensava e sorria, en-volto na ebriez dos grandes sonhos.

O Sebastião, estava "tiriri«a" cora a chuva que naoo deixava ir para a rua, apreciar as "carioquinhas".

E o Edgard falava:—¦ Esta gente toda tem appellido e, cada appelhdo que

i um caso serio...— Quaes sio elles? — arriscamos.O Edgard endireitou a gravata e informou:_ 0 Valenca é "Gallinha magra", o Hilton è "maior

ponto", o Pedro Sá é "Pedro Corista", o "Cyril e "vara-páu", o Herminio é "cuscús-manduza", o Hermes é "bi-Jm-llnhn". o Faustino e "o Oxilia". o "Sebhstião e "Ba-

". o

*?m -sim. jrraça de =-><»rt5. Cinco ! Ind*» e Sí-i-s*: F. C. {"ocal>.c*ão. dos atrtUáíiTciís. «çme negri*-' s«rSo as provas, a seren d-spa- ; *" prt-vji — S. C- Va.enC43"3.sentara» «> e&ift- nas

'é——mxvam ! ttaBas * xodas ma-roiSc-iaw-nie | táe Vale*t--a) í Friç-nriííco A.

aquáticos: «fo> C ~&- ~—ttm9—ga -e

cujas eliminatacÈBí s«rân Beco-das a etTeito ito iü;l ¥ «üe fresan-bro. as I haeu.

xo*nssoMísitOO* mecras — Siáièe O.-»"**4tl0 metros — S-i-fir. &-**..tlW metnitf — A." üa acaasa.toa- ntenres — «Dmois.

.¦TN*íW-S

Í00- metrus — A" ua ftca^ae.100 mearas — A" BaümtaM.tl)0- mearas — Xfc&i> üima.L00 mearas — Sàdii» «te «nos-

tas.«ii-AL-j» er cüaa»:

20» ntecnwstoeit-

wATCK-roLO isnasoKm Bmvam»_*__w——m tm ll^a—mm

Interno de tCaBw-PUfin, a. dS-<e-cçâie de- Regata»dominga- t_"

gulntes logptK___f___% x .líOE»Bi«iuarx £ C-iaikB"-Curfm.vhtra x Ctuyilatrimbú. x TTfc-ícn*.

C-ns- 3d**b *siõ>

I«iriamizadas. A sexei-Qaal ser* I «•<** Me=.d*s».trate—Ha «mtre- os .-fnatlrus d» S. I 5* ¦prera — Hí-nra — BanC- TaJeneiano e o FT3----riEt« A. [ Mansa F. I*. x Central S. C-C-. x-ü» jKtsBmderes de c*Si- Ftuic-aas:nus *os-*ja*-***>sa A fi-Kü. t-ri '-»{cn>t> —amatma—*—*—* oe ^t^adros«às P*rra Mansa F. •?. e d*Cfoitral S- C- Esa? jaço •> o-mü-hí*", da reuríãn. püis. de basmãto -vesn -setnão es^i* escectero I•esgasraão.

A. **i-»va -T-mI i d-9-üca.-i-* ao- f 2* n»-» — -CTo-rora-el Hertíli'ir, Hnmte-rio d* •r*s-tr»-. Penta- I Dias Valeatte — 1-tdu-anill.•pna. swsemenHaitie eleito •»**-.| 4* P-ra^a — 'Ta-ra Ciievriilet"-fsre-Jdeme -do Estado i; K«. qt» I — «Capto.

I* prara — Bnr. Krailio Er.">sil CRípne-seaia^fre do Spor: r.MRno i-asssãiCiçi-i-**. ¦ -

2" prava — Pr>oi*ssDr 3-7-rsd-O"Eec*-es -.Freaílíja-e do Oap.toEo S". Ce.

tprinroença t»***M*wa a-^ ?es^-vaS.

iT*Trr*'""*- -o mea-sa t>ar;.-> tr*-»lissCaa Ae aniairs, jura ;. iegria•fins xarced-ures Jocses. aze «ra-jrirane aífluirâo a» eaapc

O progra-ning «s-£ assin cr-a-Tiiri-Bfio:

1* jmera — Flaroícease £*. C.

Frti^Pi-gc-a Di tio.*"-*Prova — <H*;-5ra> — V:

Hataberso Pisa^isna. >iec-j:re«dente d.;- SI. da K*o.

-A MAXHA- CO.WIDADAO n»<<í<*> oscar-iasih-r-iri» i/dii-m-1

Masaifciea-L foi sentilmente convídid-í p-f-ia diperto-ia. «io C<-t-trai ?. C. para iissâssir ao grandi*&> í*s«iial. oonriíe esse a o:.-

«? -y-g-amrrftr xTeaxa B. do Cet~ I s>>ns«<9 pates. p*ila. dl*-t3ncção <• -

3M-. S. C- ilscalí -

cia", o Jullnho é "chatinho", o Bulhões é "gaguinho'

Jubal é "anninha", o Zezé i o «campeão da mentira", oAhiisio é "gamelo-penso", o Mazinho é "missanga'% oMotta é "gaypiol" e o Nobrega é "denit".

O Bulhões náo se incommodou com a enumeração.mas o Sebastião, quje estava "queimado" com o tempo,não perdeu vaza e aproveitando o instante ptra "tirara forra", perguntou:

E você, Edgard? Qual é o teu appellido?0 Edgard piscou o olho esquerdo e disse, num sor-

riso: ,Eu?... Eu não tenholE o Sebastião, com maldade:

Você é o "Victrola electrica"!

FustmobNKs que tevemdcfcpfffaparaosalafeaflosizqijas cariocas são kNÃas e, depois

iae km a» ¦cjcnüa!-.de numero, «i* jesan*. &szmm-parte dia eatftaCaafia «aj—aMa j

-puiamae ns X«*F» Betei BeQo - Tbtre ireiaseeraãu vencer «*• S. f:tas Edgard PfteaaiDB * F-aüo «e; Il-aHiwile oeaa • *}og»éar Jeai t •de» Alst-C«ia por Jjí. mas. eu viOliveira, s-aftaa -KC-scnrsTce» as t TVn«3no dos Beía, «ae aos dãae \ os ciaãsis pcecaK Quasi qne C

Estatfo do Pari-*"- u'i"*m»r> gmeti- ¦ ser "mn «Sas «Oeraestas- da «defesa i r.»>> sí-xh> dr derrotas, vinr.rdente «fia enr*a£a-a6a -ron» * «te. j dt> "in-ra* S. I pesüa».

Bolívar B-tn"**ít**-* «^jik-í* sg>»*>- i — -SUanpre jermi «o Tan»? — Qb» «ai «. ííwii-baJl era Fe:rmajt perteairente- "w CUaíb «ia — •>*---->- ''t--» 4o S. C Pte

teu» pse-a * Ttirr»?. «rn 1 *í "*

— Ja tm

Os

Pelu ^-Etakaitftê"^ «tt-«*ai, ata-te-tiontect. -in» P-£u.. * D***tma «oa-boizxufa. Parienafe, «ao VIL csunoeam-to»Faot-b»kli-

O ¦' Itanajpi-" a-ta-acaa sm aanca-ieni 11 do ett* ** 1?j«-ui,a etnbulaa«ta csuo^üfia mar

Remo..O» parienses iwciíii 2-am^dl*»fin* I

Vasco. Ja. líajmL..no

UmaF. C. de

Da secretixu. õm» Trttsç- F"-_-Cde Panueci a. twssui >tiniTipT-'rila*ürBEduardo» MagxBhir-s cwtwftiMi nsni

gentil eoo.vii»' Daara J-d**»grandiafia. 5sai»u-. «t-u* » ^iiri.naipromov»?- liimiagjJi- «nn Bwnianm*-gem aua ioga<fiic*f# «fi* yui-uií&aj

>íãr *~ait»nul, VicttTc'is A** umI «muuiia. te&bo estado] wadííTaiica da tBhrlli «-• :*it «aa, fm -ri-e-cairprãi

J* Ss-Md parte na. repre-sfoiiacão iM-rj-i.» do -Leão ds-?»or:-*"'. aügamas v«fs*

Este s&no é a prãseira ves 1vive iratio parte no soitci. atua,aczut»j "OTTtra -os caara——. x*in-*!. errr.Tra Pitrah--ba o so~-*>1——— aeidou bein. *£-*£ f«£ jf_.~KOD*araao ao azaqse e KHtc-a zaquadro.

Agradeteniín. - s«-nuiaBBC- 2E <**- ^

tacen-os sara. ea—csaz-Stiaz dal — -Q-na *o j~_» 5ae Hoe f.alearia dos «raj-fiSw B|—i «-* 9 3Bfjr««ã«?iu#y r. — ¦¦ J->«a--w

Asassr.. assãsa... Vae p*»"i. fTs-áínii» leEiaiaecte... Çoà-* ni^niBirtii -cai; gc-a<\> í-c-go. QuantMao» oatSros spí-i"*.--. o naovlmer.to (

^ [ *-tt-i*tiaraiair*3*.A Tea» ao Rio. alrum-- ve-.Kss* * a prisieira ver, -,

~ot s^-sil são me arrependo, te-ak-> <rsit» D3BH3 novidade e muita"¦".siríi.íeüte'" bonita.

• Jago «0^3 os «Cariocas, oÇ'_*r Bk9g: di£?

—Baaãi*. Jíft—t voe? tne "er.-

i-.sc-mí"': Vencer «as cariocas •*iaapi-s-ãvcS. fíae-nos iorc-a paraevitar" ont -•Savagsm'"... M'1*irasão atfi —ve dea sismiio... Voa¦flnHK»'»*'

Par-cií- ís*-siveS o Panptino «te*.'Ae* OI st» i» do. ac- Rio de Janeira'

Page 7: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

yy *y

íl* --. ¦'iiíxJJi - JM^Atè Â

COMMERCIO - SPORT A MANHA — (juarta-teira, 27 de Novembro ae i»-í»

I

Os bancos, hontem, operaram em posição accessi-vel, vigorando as taxas de 5 27/32 a 5 59/64 d.

27|32 a 5 59|64$328 a $329

8$315 a 8S3508$sr.o

U|. a S 27I3Q$333 a $336

8$415 a 8$4f>08$450

$441 a $443$38$ a S400$378 a $385

1$2.10 a 1$2401.245 a 1$2D01$623 a U630."$660 a 385638$100 a 8817C8$230 n SS3603$850 a 3$S602$£65 a 2$2703$3!»0 a 3$4002121.1 a 282702$256 a 2$270

18040$331

1*170 a 1$1758234 a $236$054 a $nr.s$250 a $251

2$010 a 21020181SS a 18190

$331 —

— 418200

41...00

4Í$2O0

CAMBIO6 27|32 a 5 B9|«4

O mercado monetário abriu èfunecionou, hontem, firme, comos bancos estrangeiros operandoem condições accesslvels.

O Banco do Bnu.ll sacava n.-. 59|64 e comprava a 5 61|64 d,pagando o dollar a 8$280. Os de-nials bancos iniciaram o saque a

ii 7^32 c r. I09|l28d, com o par-ticular a 5 57{G4 e 5 115|128d.

Esses bancos pagavam o dol-lar ã 8$380.

Fechou sem alteração aprecia-vel.

Os soberanos regularam de ..418S00 a 42$000 e a libra-papelde 418600 a 41$300.

O dollar cotou-se a vista desí425 a 8$350 o a prato deSÍ3J5 a 8$4f.O.FORAGI AFFTXADAS AS SE-

CUINTES TAXAS PARACOBRANÇA

A 90 div.Londres tFaria ....Nova York . . .Canadi ....

A' vistaLondresParis .....sova Yorlc . . ,Canadá ....Halia . • . •Província . . .Portugal ....liespnnha . • •Províncias . . .SuissaB. Aires, papel .tí. Aires, ouro ..Montevidêo . .Japão ....Suécia ....Hollanda . . .Noruega . • .Dinamarca . . .Chile, ouro . .syria ....Bélgica, ouro . .Uelglca, papel .Iluinania . . .

Siovaqula ....Allemanha . . .

Áustria ....por 10.000 o rins.Cafí Por fanco .Soberanos, vendo-

daresIdem, comprado-res

Libra-papel (vir,corrente) ven»ii.-Jore.-i . . .

Idem, comprado-refc

lil«fn, valor rela-tivo . . . 40.797 a 418015MOEDAS ESTRAGEIRAS

O Banco do Brasil affixou, hon-i-m. as seguintes cotações:Libra papel 41 $400Dollar-pape.l 88250IVsu ur. ouroreso arp. papelreseta ....í.tcudo ....Pranco francez .Lira

CAMBIO — 5 27/32 a 5 59/64 d.CAFÉ — Typo 7: 23$800

ASSUCAR —CiytfaJooYo: 29$ e 30$ALGODÃO — 33$S00 a 35$000

Idem anno passado l.I2ffl.fl<S9Preço typo- <Mercado t Nominal

Vendas (a termo) 4associa

O mercado disponível d> aasm-car abriu e funccEottoffi, dancem:.frouxo, com as esp*ctes rettiicii-das e os preços numü.toH. tunea-cando. no entretanto, baixar.

O termo não funeetonatr.Cotações

DISPONÍVELCrystal novo . . . _.»! a .Ta?Crystal velho .... 23» e 3JÍJDemerara .... 2TS «• 2£fMascavinho .... 2Tf t» ü-íMascavo 2« e 2i<

ULTIMAS COTAÇô*»Agosto -12J.VT1Setembro 43$SIPSOutubrj ««...íT.tNovembro í5S83fliDezembro 4S$.Tn;ilanelro «5|®WMOVIMENTO ESTATÍSTICO

uorunario estatísticoSacai*püsç

B>j, Ctaunii ......_.__ li"u:i*jilh3iin . . . .!>- üia.!-üT. _ _ . . .E* ãimsjigtt. . _ _ .B>« Ei» O- im Xí.ri*

DOÜS DEDBS DE PALESTRACOM HERMES AMOR»

Resoluçefe da ultima as-sembléa no Silva Ma*

noel A. C.

O notável surto que está reservado aos «portes coma fundação da Apa

ir.ri.aiD —•rUAAüi^. ....... J"SILmi _K_s.fi.; 2.-.SÜ

COm» COMMERCIAL DF

COEAES

31660].3'.'.->

$•_. IIs:iofi$450

Entrndn^ Sueca*De Pernambuco . . Bl.lMiOe Campos .... 1. BWDe Sergipe SK"Do Ceari «Oo Ri» C. do Norte —Natal «"'De Maceió .... t-._-.fl'..Da Parahyba .... —

Total -_M'1'I'Sahiclas ....... .T.r.ZKm stock 28*5.5X2

ALGODÃOEncontramos, homem. <v ru*ir-

cado disponível de algodão pu.ru_-lysãdò, com os «•ompradores rs-truidos e os preços em fran.'»ii*'-clinio.

No decorrer .los rtegoetss nín-56 registaram iiuaesuuer v*ntr:*..lu_*<tendo, assim, diminuída. ssosE-*,*< Imenle o stock.

mcnnvilTI B"-> >UU>i< r,íW<t.l> EMITO .mvriorIIIMVMlUi _ tniiu-im.*. CB Bi*.. «i9f _UWI :.*i .i'líinii

¦ ütw-au. u*«r.iJhir

Amim? amiaUiBide i-r II*. A_jm.tor.~ni th»-. amfMUMi 3, a* ojoon* ja.™¦ta- i". Azaüfca, *() ütr,. j*»$fi0o iiff.1il.Wi.- üjlfmi *f*Mv.üil, At*ulh:i.•t* Sai :niH'M u 3-fil'i-M: id*'m..itrp«ui.sw üagaHDtus i~ 'J". W) ii-''55Í1B0WI ji UVSJHUtW: iiflíTn. botrj.tttr.ooHK ir- S". KHi 3.S. I.IlSOdll .-..-;ií.lit«lc iflesD n«cailiir„ -CO Jts..H3<KM_ ai 4IS»WHL

ASSíS* BUrianalL k3üo. $;<i«¦j. tSSBL

_!^rsIlM.B siBíwritar,, BS 1:110**.r.T.*PSH«l»li a D«:ilft'lrll.; iiftn. 1.11-rrji* .tntaiIBftii.a*^. SS Hi-s. 3]5$oon¦M _ll!+t.l'W>t)..

Eiiüa:ili;r mii.(-iir.ita«»s. Mio. Sr.-"".ii $i>l"(i- iifi*-im. *sna'anfffjras.Í*.(M' ai ?**!>«_

Eatnjtuj., .(uíííkb. n~.3$ono a ....E?-«t.|i|«li

Clara» .ft*. ipnrpo salgada. Itilo.Ti:::-T'li :u 3SJ3MUI.

Xa..*^»». .fln Kjo <&n Pmln, I.i-V-, 3$3rVB ai íRf-í'(.0:: jflf.m yio KioRtnaiaflr, Mül«u SfSflMl a SS40»>n:*.. .ü(. jitairfoiiia- -i\v ÃTánas. lt'-Ba. 5f©lWta SIS*®: Lid^m. do 3nU-r..»cr ilk* Jtlaiü.o fGmeasa, 3:i'Jf., ....StSÍHD a. r.»*t*i'i'_

Os players pernambucanos estão, portanto, enthusiasmados para o jogo com os cariocas

D^iriiaãui i-t- rmunBiora i" 1".3<i. Uiüwi. n*t.7ri.n ji aíjiiHitt: Jdem,dW- _l"„ ãJli IhüUíKi, 2ií-T.-IVIi a il_p*U...i:i>8*au.. smmtaL .7.0 'Ilííí.h, HíÍMId aB-ÍSSKR.

Ap.'.s termos foliado a 7.*zf-roíivc-rsamos com Hermes. Osympathlco player do Torre, aco-Uifii-fios com um sorriso e dls&eo.ue entava prompto. assim queBO Inteirou do uue desejávamos,para passar "pela tortura", pa-lavras lextuaes.

Mt-tmes P no Torre, e no«•rulch pernanibuciuio utna espe-••;.* .lf Rogério no Uotafoco, Josaetn todas as posições, sempre quelí.r preciso.

Iniciamos a paleilra apôs asapresentações üa praxe e eis ociue nos respondeu o sympalhicoplayer:

A qtie club pertence?Ao Torre S. C.Actuou sempre no Torre?Sim, subi do Infantil ao

primeiro leam, o aKoru como vêvim no seleccionndo.

Qual a sua posição no Tor-r,*-!.. ,e?iit''* — Sou eeniro-medio. :*Ias no

joro com os parahybanos. Actiioícomo back, rom os cearensescomo centro-medio e agora comos cariocas actuarei como cen-tro-avante.

Como aprecia o valor doselecdonado purahybano?.Vm team fraco maa quepossue um ataque bem combina-do.

13 os elementos mais desta-cados da Parahyba?

1'itotn um excellente meiadlreitu e Capellinha um optimoi-lí-m^nto de defesa.

E fjue nos diz do teamCearense?

Cotaçueslonga — RarMáferibra

Typo T.Typõ

1'ibra mttlia —

. .. 4280 «B. .. 4;.ijno*

Srrtw**:

VALES-0UR0O Banco do Brasil cmlüiu os

cales ouro. hontem, pnra :i Al-i-.nd.-_;'., & razão de 4 8:16" papeli>v.r I$0uõ ouro. Esse banco co-tou o dollar a vista a Sí4 r.0 e .'.praao a >.$3Co.

CAFÉ'Typo 7. S3$fiilft

"Tivemos o mercado disponível decafé, hontem, em posição firme,¦ uni os preços em proggressiva: !ta e os negócios em progressl-.:i melhora.

Do facto, o typo 7 foi annun-. iailo á base de 238800, donde se. -iíiiz um acréscimo de 800 réis.

< ls nejroclos nttlngiram ã ....r, .CSi snecas,. en<'errando-se omercado bem collocado, sob ni*nposição de .". a 15 pontos de::lia no mercado de Nova York.

lUSPOXIVEL

N".\"..\..V.N.

Colação

• « 9 ê * *

Pauta semanalImposto mineiro

«ICnCADO A TF.P.MOCotação

2G$20026$4(1'02486ÍU1_:r.|soo23ÍUO0228000

lfCOO48.'t;7

(10 kl|<ts)Vend. Comp.

>.'ovombro . s|v. e H8Sf'üRelembro . . l."8800 e 158400.:..nelro . . . 14$400 e !.1$S0<)Fevereiro . . 148500 e 128900

larço .... 148500 e 128800Al.ril .... 148000 e 12860(1

MOVIMENTO ESTATÍSTICOENTRADAS

Leopoldina:.Minas ...,,, 0

Marítima:-Minas15. Paulo ......

J:<_:ul_iJor PI u m .••P.io".-.rniaz: aut.: "Arau-

jo Maia C°". . . .Mem idem "Ed.:

Araujo C" ....Idem, idem "Lageirmãos"

Idem, Idem "Cerq.:•Soares C°." . . .

l.iem, Idem ''Cia. A.G. S. Paulo" . . .

Idem, idem, "Cia. A.O. MIÍias-RIo . . .

Idem. Idem "Barros?iano C"Mogiilador do Es-pirito Santo . • .

j.epuladores do E.de Minas ....

4.20!».300

4.509

...sr.370

Typo 3S|1RMTypo :'. £3*S8«>

l <**»rú:l'yn,. :: 3SSUOTi-.-po ?.ii-i;<i<

I imu curta — Maira*:Tvpo :¦. iíiaa<iTypo SíflKM

Paulista:Typo :: :.itMiTypo -Ut'iu.1

Mercado — t"'almo-.

!l.B4Tiiiia. novIP6 Sl-f._ 2í*BT>S -n T.íífiiiw.: Jd-*tnwii4ümiin:ftMl. ©í ihK.. 3t0$null ;,JEftRSn. r>í*Bn. )i<nuu(.o ,(v.TnTii'ir.i«ti. »;<;_ HSfíMH) ji

-.f.SOf.fi; Jd-jn

ma níHürji. StB \l:*.. 1*1 cim a . . . .ntM'Mir: üfl^-aiL. irtBoien mitim^ *f»r|tp-B-jfficoia): — n»r.vaií; — 4W1 lí^os.:T-7J.|.|.I. :_ CT.f.l.r.l.-: iHf-m. rriidiril' I^..nmLnif»;;r..i. NXl !ks.. ígJOf.O n;.lã.T«t«l'_

S__D!_m "jnnnvfl^o Bi.ij>.'f4 0r, r,0tbf.„ Dff*4»H' a n«|T.'Wi.: ;idem. i-.is-ÜU3T3.G». » 3^a?t!'lair., CO -1:«. 33$0(m

'IT>.<i.íiiiiiS»íi. il;ii:ln, '2J4IÍ.Í. a 2$Stió:.i*!TV. jmailti-nai., J_Ua _Ji(.(i u ..Sf_W«L

Multo fraco, mv lêem <*!«¦-m*ntos que se de^taeem t-ctr-oMlidehraRdo e Lyra e a priricl-pai .Io t(*a.tn Cincinato.

E o«> pernambucanos remaacti'irar.1 **onlre o^ parahyba-nos?

Artu-irsm bem e creio q*vs»-ria uma injustiça destacar no-m«í\ pol» t«do« s* - -iodaram.

E como aprecia oc c*ar*n-se?

R" um team fraquissimo.c:ia freqüentemente na escora.atmpalhando varias rezes a de-fesa.

Que nos diz sobre o foot-bali pernambucano?

Tem progredido lentam^n-te, prlticipaimente depois tufundação da Sub-IJga.

E 08 demaix esportes

FOI ELEITA A NOVA MIUS*OKMUA DESSE QI/ERIDO«.II FM IO AZUL E IIRANCORealizou-se, no dia 20 p. pas-

sado. a amiemblta geral ordlnn-ria do Silva Manoel A. C. afim.!•• ser eleita a nova Directoria,que reg?r& os destinos deste glo*tíorto lut». na próxima gestão.

Com um desusado numero deassociados o sr. Presidente Ini-•Ia os trabalhou, findo oa quaes,jchavu-se eleita a seguinte dire-zlnr.il

Pi-esidcnle — Victorlo Caru-v>. reeleito.

Vice-prekldente: Amadeu A-teví-do, reeleito.

Secretario geral: Carlos Pon-•fila. reeleito.Primeiro secretario: Jot:é Hen*

rique da Silva, reeleito.."•gxindo secretario: Eugênio

Kapuanq.Primeiro thesoureiro: Joaquim

.-"urtado, reeleito.SegTtnto th&sourelro: Constan-

lino Penna.Procurador: Gabriel Machado.DIrwtor de football: Jullo ali*

• j. reeleito.JJirector de athletlsmo e sports

«nnexos: Antônio Augusto.Director de plng-pong: .Tose

le Almeida.Conselho Fiscal: Aurélio Mar*

iues — Osorio M. Dias .lunior eJoa* J. de Almeida Santos.

Na prestação de contas, que-- Vão se desenvolvido tem-1 S^^Í-wL

'lo „"Pedie'lte

Principalmente agora, com-^*"* A*en,1'!í*' ° sr' JP«I«»mbema fundai.-ão «te A. P. A. tomarãoincremento n«?tarel_

—- Jt veio alguma ves ao Rio?Não. é esta a primeira vez,

o francamente estou encantado.Jí figuro-j no scratch per-

námbucano?Sim esta £.?* vez qae flgu-

ro.Como julsa o jogo com os

cariocas.Penso »>ue fizemos b&= 11-

gura, porque- entramos em cem-po com todo o enUiusia&ano quepoMsulamof.

Contra a força, nâo ha resis-1 tencia...

EDGARD, VOCÊ BEBEU "ÁGUA DECHOCALHO"?

Prinripnlmenle KtJganl, n querido "pivol" .u linhapernambucana, o homem que joga em qualquer posiça»do alaque. Dansa, t-anla, iliscule- fala. critica, informa.'•pinta o caneco" o "Paulisla", como è conhecidu nasrodas sportivas recifenses.

Ca.la vez qne aqui chefio o Fdftird è um cas.» serio, ohonienuinho é uma espécie das reuniões do '¦.SavítI". L"mdia destes o Jiibnl, depois de olhal-o muilo tempo, iliise:— Você, Edgard, em creanco, bebeu "ataia «fe cho-calho"?

mdicidop

GONORRHÉAlMPOTE.\ri%

Canrrwi dar** r matto*i*»trrltaiarmto <la ¦r«l»r;i

rratsiraml.i t—pUm r ¦«!•-»»no kunrm r b.*« ¦¦Ih»r prl:\

RlfftikMadrnn. ai.varo xormao

ri A «cexo!» a:re*. rr -*•8 As 19 ktia»

(I.IMl.4 NBDiCA ll«_.

lr.HB-llttK»pit«tol—te Ititlintodaa Davafas Xmaau.-. •'tentava < Xt-mtmmth»mia.*\

l'»yi*1>a»tr«I« oa Xrw*mmímm»x.n>*%(*»alaa* D*<9***sm*-* An--lutiiw. la.iamBlo». Vortt-tteaa. Palpltnçir». Oc.-an-.Ia». Mal-»al«r»«. te-* nn*tana relae<«a vaat a» Affir-

r<*8r« Ho Flsaa> m- 9*.n*ix. «oniiir.o silva. _» - i»

ni.irtaaaealr ie S katsi

i MANHÃIVeletam

SOI IS.I»U»i: MDfETICIIVrBew»*. KC%*vii.j-:s_:,*s \.%i<c.s

>;«__* — Kiua -srauiõia* Pom]ieuv_* *__« soaotudo

BsffiRoü«ntlie, _..{]oü .os dias.í* IS :ll*.!•:.'

d.".'

TotalM"m anno passadoJiesde 6 1* ...

Mídia ....lio l" dc julho . ,

Mídia . . .

265

83

160

350

489

303

1.588

3. SOO___— ii. ——

13.89211.538

231.90510.082

1.278.1928.754

Idem anno passado 1.311.691, KMIlMt4_ri'_S

Estados Unidos ... 2.075Europa 7.967Rio da Trata .... 300Cabotagem ..... "3(>Pacifico r'0f

TotalIdem anno pausado .Hfi.de o Io ... .-Oo Io dc Julho . .Idem anno parsado .H.o.-ikMenos consumo local

do dia 23

11.77?4.991

187.7U1.190.251.210.314285.93?

soa

Existência 286.43?Jdem, anno passado 302.98..Sahldas 2.r'50

MERCADO DK SANTOSEntradas

Hntradas 40.243liesde oi' 085.8*2

Média 28.88»Ho 1» de Julho . . 3.673.119.Média 24.473idem, nnno passado • 3.316.791Sahld&s 46.686Desde o 1' . ... 504.239Uo Io de julho . . 3.758.595Idem, unno passado . 322.648Existência . . . • 1.048.607

Dr. Kastri ItkjiCinrtia — Htlntàs

iii stiltrssrilal«* ativada. — __Mur_aEKvauavlba — TrWak. r.SSC. vaa.: Rc-iart*. 139 — "Saft.

\. SUTU

B---r_i *(.(iif.ai»â;' w 3h*,uejr.3., noSithíeüiu». *miB.luia.t.. Sd .do 'Correu-:+.. Sas Dü' IlHiru..-;, ;nfj-m ifle inilrirt.- 'Jrtnüufi iiailHWífl^Sfi .df .ordun

MeõaH. .-wnia». :n inaidí-in ^r. dia.i' s^ntüLn*;

aih — Iküaunru 8 wtífcaiCÜo -da acta.ti stiíHBLi*. jina.ioúírr.;

ii,n — H-35pr<ai«n-lH--«t.M — !küüt*rü *• «wjakcõn do 71a-

chcsít .fia iOunnnipfiã.0 .de con-taif-_

d!n — n.Ti.õiinimcun it 3 inem-lic;^ _ir_m rf"-:nnüiiii3Hsni :ap con-c;* .{li. mrj-mi'*mrf irhndü, .p final-

<f.uEin«HÍar.. .nimiüC-o .os jnrm-iria* ititi ítanunüasífo ip .ootitasu.rtiüuiiaiflBs ma AassnaKlím an-Etíniiitr aiSsin >fle .fliiTMn unido aoIVnilltatratt** ttaüm««twi2. cuja re-iuiiíãii. ^w.f3_ü %fir Jtiçax .quarta-&üeb_ iT„ <ihs* V?, tom-as «m 4iau-

Pedro Si o veterano zagueiro per-námbucano, concede a "A DUâ"

alguns minutos de palestraDous grêmios novos que surgem promissonmente

no scenario sportivo de Recife

Como o valoroso zagueiro encarou o prélio Cariocasx Pernambucanos

.-SmiM — 1."

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>. JV^-ftMWMAMMMMIMUMHMaWUM

Apfin termos ouvido Cyril avis-tamos o veterano Pedro Pá, jAmuilo nosso eonheeldo, em vir-11'de de sua estadia entre n6s em1927, quando se destacou pelasua brilhante actuação.

Pedro Sfl 6 um veterano dascanclias pernambucanas e pôdeti.-m ser alcunhado do "papae dopessoal" que com escepcüo tlefídgard, Valen«;o e Sebastião, sioelementos novos e portanto depouco experiência, relativamenteem matchs Interesiaduaes.

Pedro Si f um espirito ami-po da farra *í folsazão, mas emcampo torna-se uma seria bar-relra ao adversário.

Pol, pois. com immenso pra-r.er que pedimos a Pedro Si, ai-srumas de* suas Impressões, paratranstnittll-as aos nossos leitores.

A uue club pertence?Ao club Náutico CapibarI-

he.Jogou sempre por elle?Não. Inlciel-me no Sport

Club Recife, depois estive noPlamengo, e este anno ingresseir.o Náutico.

.14 foi alguma vez cam-peão?

Sim. Sou trl-campeâo peloS. C. Recife nos annos de 1923-1924-1915.

Ha multo tempo que dis-puta. no scratch?

Sim. desde que figuro emprimeiro team que sou ¦ escala-do para o seleeclonado.

<Jual o jogo que maior lm-pressão lhe deixou?

Qusndo tive que enfrentar oc. R. do Flamengo, do Rio, em1S2S, jogava eu nessa época peloSport C. Recife. O resultado ft-ntü da partida foi 3x8, mas ojuir. annullou um ponto lirilhar.-•err.ente conquistado pelo nossomela Ary. Pol o prélio que maisimpressão me deixou.

Já esteve no Rio, nâo ê as-«im?

Sim, estive aqui. em 1927.com a sclecçào pernambucana.

Qual a sua opinião sobre oítlecrionado parahybano?

Acho que o ecratch da Pa-rahyba tem uma defesa fraca,mas tem tambem um ata<iue re-Eii lar.

12 o do Ceara?A defesa dos Cearenses ê

melhor que a dos Parahybanos,mas o seu ataque é nullo.

B sua impressão sobre ofoot-ball em Pernambuco?

Estfi progredindo. lenta-mente, & verdade, mas progride.A prova disso estú na admissãodo Centro Esportivo da Encru-zilhada na Elga. pois esse gra-mio vinha progredindo u olhosvistos c teve a recompensa es-perada com sua admissão naLiga.

Não posso tambem deliar decitar como <>len\ nto de des>ta-que nesse uremio e um dos gran-des paladinos da causa esporti-va em Recife, Alcides i.ima, opresidente do C. E. da Encrtizl-Hiada.

E sobre os demais ramosdo sport 1

Puriado patenteou, mais uma vez,a sua honentidade, apresentandoaa respectivas contas com todaa rlareaa e exactidão.

Na parte referente a "Interês-ses geraes", o caso mais Impor-tante e que merece especial men-'.-âo foi o pedido de perdão quediversos amadores fizeram emí--vor do sr. Alvaro Esteves dosSantos.

Apfis renhido debate, a as-sí-mblía decidiu manter a ellmi-liaçüo imposta ao referido asso-ciado, como um dos gestos maisacertados da Direotorln, que oeliminou.

A*s der horas e clncóenta t>cinco minutos, não havendo maisaSEumplo a tratar, o sr. Presi-dem* .iffradtcc a presença dos?tt„ associados e dl por encerra-t.a a sessão.MAIS VM AXVIVERSATUÒ PO

SILVA MA.VOF.l_ A. C.Promette revestir-se de {jrnn-

de brilhantismo o baile de anni-tvrearío do Silva Manoel A. C,<t«e a directttfia do Campeão doRiachuelo pr^iara culdadosamenUie. j.ara offerecer aos seus nu-jnerosos associados e amigos.

B* que mais um. aniversáriocompleta, no i.roxlmo dia 6 deDezembro essa estimada aggre-míaçio hoje táo coberta de glo-nas. sem medir os obstáculospelos quaes tem passado, cum-prindo. rigorosamente, a trilhatraçada pelos seus fundadores,prlncipaer. e imorredouros ba-li.nrtes do Silva Manoel A. C.

A síde social atravessa uma (--poes. de reforma geral. Ser.l to-talmente modificada a secretaria,derrubando-se duas paí-edes, afimde proporcionar maior eommo-didade aos pare* qu», por certo,irão s-.rilhaniar ese jubiloso an-niversario. Na noite do dia 7, pro-r.imo, data em que se realizam<* baile, seri empossada a novadirectoria.

lospecíoira de VehiculosInfracções de fionfem

4Í1»7 —,190 — IÍ).

r.»08 —

Jt.xw._5Ko de v_>I«h<idade:O.-iíl — 20'J — O. fi!4 — 705 .- n118 — riSf.0

4758 -- r.jcj» __ n.fl» ~. r,í7:t — 5477 — 5478 —130 — 1254 — l!i(i4 — Vilti — J314 — f. 489S6215 — 7705 — SSli,*! ._ 11627 — 11572 — 11920.Desobediência ao sl£ititl:

O. H4 — 109 — 192 — O. 150 — 508 — 1CS4 — 2509 —251« *— II1C6 — 1104 — 5024 — 59».l — P. 250 — 550 — 071

1027 — 1415 — 1497 — 3143 — 3S76 -- 4419 — lí.H *-5050 — 6210 — 7090 — 7079 — 8038 — 8450 — SSOS — S9228970 — 9130 *— 9196 — 9969 — 10324 -- 10C42 — 10749 --10950 — 12347 -• 1246C.Nin diminuir n marrha aa rruinrarutw: 019A.i)tw.li.úi-.iictn para ar«*rnürr uo IniiIrrnnKi

O. 318 — P. 967 — 3797 -- 5108 - 7450 — S334 — 9891.Desobediência aa ordena dr servi**»:

O. 328 — C. M. 72 — P. 1110 — 446 — S3S0 — 9251.Int.-rri.niiK-r o Irunsllot O. 331.Mriu flu r bondei

C 697 — 3824 — 4997 — P. 145J9Í70 — 10102 — 13504.Descarga abertai — C. 170 4— 10378.IJmabtHilrnrla pura «er flsrailandui

O. 1828 — P. 6108 — 6133 — 8027.Kstuelon.ir em loirur MAu permlttl.lui0. 4478 -. 4918 — 5947 — 0071 —

1918 — 2058 — 3062 — 3389 —-— 4443 — 6011 — 5100 — 57697894 — 7900 — 8736 — 9721 —10837 — 11037 — 7 — 11459.Coutra nino de diiwçüo:

C. 4822 ~ 4869 •— P. 79110C18 ¦— 11419 — 13G11.irut.Kar Iara da hornt __ p. 404.Circular para angariar passaiceirosi

P. UIO ~- 1067 — 1776 — :ilir, _ 3SR06381 — 9154 — 10435 — 11074 — 11079.Abnndvaadui

4S94 — 5388 —

P. 619 — 1412 —671 — 3971 ¦— 3902 — 4003«138 — 6256 — C520 —

10148 — 10527 — 10JJ.-.8 —

2124 — 3976 — 9210 —

5323 — 6732

EM BARRA DO PIRAHY

0 S. C Antarctica foi vencido pelCenlralS. C por hl

O que (oi o sensacional encontro

0

t mm MmmEXTERMÍNIO

No ramo náutico temos pr«*sredido bastante, pois temsabons r_ma«!ores c* laauSadorss enos demais e«s>on#s a íundacãí. jda Ap;t vem resolver a sstniacêt*notando-se. entreicujo. maiorprotrress» no Teoaís.

Entre os gnrmEoa que r-roíri-dem bastante .essas aieda a A.K. F. P. t As-hM-ia-río Rtponirados Funrcíoaarta^ Piiblicosp quepromette sr^r.-l*% s—rprtzas aoscirculou e«pori£To>= recifeBSDe.s.

Que pensa do ssüeccionadorta L. P. D.?

Peruo ««ae eo momento «"o melhor «ju* poderíamos or_ra-nliar.

E saa ímpreasiÃo do jogocom os cariocas?

Gu Jl e*>ahs<r5a a soperio-ri.tade- do« cariocas.

NHUM mm íIMPALUDISMO

OQJOsiarós: HEITOR COMESéCWtM4, M • 9,

Conformo noticiamos realizou-se ante-hontem o grandeencontro entre o Central S. Cde Barra de Plrahy e o H. CAntarctica Uo Uio. Rsse encon-tro .era esperado na cidade Pluminense com grande unciedadeem face de ser o quadro Carioca considerado um dos maistemíveis etn nossa Capital.

Assim desde cedo sô se ouviafaltar no grande encontro, e satisfeltos devem estar os torcedores pois foi ite fuclo uma pelejasensacional, em que cada, qualprocurou levar a melhor, sorrln-do no emtanto os louros dotriumpho para as cores do ren-trai polo significativo sr-oro de2 x 1. Peitos esses llsroiros commentarlos passemos ao

KMBAUQUPPelo trem que parlo da Cen

trai as 4,50, segtiulu a embal.toda assim constituída:

Presidente, Hduardo Magalhãessecretario, José Isolette; thesourelro. Vicente Costa: directorsportivo, Manoel Augusto Per-relra; massaglst.i, ipojucnn Per-relra: Jogadores: Nelson. Mimo-sa, Ettero, Cunha, .los.', Ary, Ar-mando, Valdemar, Saniista, Ru-eda. Ajtiricaba, Costa, Kusso,Prôes, Sporting, Pato, Balilano,Armlndo. Chiorello, Chico. RI-beiro, Ruedas. Feltsmlnórtlagua-ré e Conde.

LIVRARIAFRANCISCO ALVES

Livroa _n»t_rl— 9 aoadnolco.istlto. IM — IM. Si «««S

P1I1 -MINCHSDirija-

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iKM*itmm* «r OsiMiflX»U Kasta

O CANADKXSE F. C. VAEKXFREXTAll O GRKMIO R.

A. SPORTIVO

Bealiza-se amanhü na síde doGrêmio R. A. Sportivo. um gran-dioso encontro entre os queridoGrêmios estando as turmas asdis organizadas:

1*. ás II MKa1i& — Santos — José e Pires

2». á* H hof«sHcdrigues — silva — LuizAffonso.

*•- áa ",M horasPedro — Arthur — Fernandese Alarico.

4*. áa : horasDI>rmando — P.amlts — Itáliae IWclo.

Terão reservas todos os as-rociados do Club.

LOTERIASLOTBaiA DO KSTADO DO

KM BR JAM.IROBtsuino dos prêmios da Lote-

ria do Kstado do itio de Janeiro,•ttrahlda em 2C de novembro deT.Í2S.Pnamlon sorteados 308SS

!5:«M>|. _;«!, _:eQ«t: 735Sí.DOO*. — t prêmios de 1:000(1W3J5. t95»4. « prêmios de 5001:««50, 23«»4. .J9I4, I3TI1. 10 pra-mios de l-_0$: íjj«, i%)st 95331«95. 373S7, SUJO. 6«629, 8117.ííiío. iíso;.

ma

SPORTS »NICTHEROYl VWPUOXATO BA a. X. E. A.

O* Jac» 4. é99mlmtvtS* luto x V*as* — Campoda avroiáa Sate «• s_n__alir.G..

po da rt» V_K«a4« __o__?íiba.Bywia a Cam* ém Mc — Cjtt.-

po $9 rua Dç. _E»r<Jh.ftgyyg a XteUMONf^H» —t.a.ntpo <U ru* pk. j»__a!_. César.

o foxseca rmtivsn*- O40GO

AlUcanio Elíasaüdade oa la-clusáo Oo a_xad«r Aararino Cas-ta por conaia«ral-o leaaSanâaBo.lançou na snauoalla do $*gm umprotesto _. Poasj-rs. % c1REXIO _XA KARTÊ" IM» JTtt

Pol mencionado na parle doJuiz o amador Irenio de Arau-Jo, secundo propalam por termaltratado o arbitro.

Mais ubi candidato ao Códigode Torturas.xicmn.iiovi_.vgE f. c.

Torneio luternní?io convidados os senhores re-

prc«.ntantes dos quadros con-correntes ao Campeonato Inter-no a se reunirem, hoje. em ses-são. íifim de apreciarem o Inl-üam realisado domingo, o, bemassim orcanirarem a tabeliã deíog«s do Campeonato.

Em 2S-U-1929. — Amadeu00 Nascimento PuccJ,

l'm« caravaua.Acompanhando os rapazes «Io

querido grêmio azul e branco,seguira, uma grande caravana dcsenhoritas, senhondT e associa-do.s que foram assistir o impor-lante embate.

SenhorUtis Guiomar GraçaOlga P. Moreira, Walterlna R.Sllvn, e Mlle Laurlcy; senhorasUdlth Pereira, Conceição Fer-

relra, Amélia Paiva, Delphinaila Souza; srs. José Alves Morei-ra. Manoel Mosquea, José Rodri-sues, Irineu Brasil, Moaeyr Mo-reira, Krnesto Goulart, Pletro deMarco, Alberto Borzatte, Affon-so Ferreira, Joaquim CoelhoAlberto Lazzaini, Salvador Sou-7.a Filho, Antônio Sousa o SilvaPedro Mello, Adolpho Alvarez

e Sylvino Dlegues.A VIAGEM

Transcorreu n'um ambientede verdadeira alegria, onde Mel*son e Ettero foram as figurasprincipaes com seus gracejos,

CHEGADAA's 8 horas dava entrada em

Barra do Plrahy o comboio con-duslndo os membros da embal-xada do Antarctica, sendo rece-bldos por vários directores doClub local, e conduzida para oHotel Victoria.

O ALMOÇOA's 11.30, foi servido um ai-

moço, que multo embora, procu*rassem ser bom foi apenas regu-ler.

O JOGO PRFLLMIVARO encontro preliminar teve

Inicio as 13 horas, estando os.quadros assim organlsados:

CEXTRAL S. CHontana — Alexandre — Caro-

ta — Arruda — Mario — Alfre-do — Romy Antonico — Samu-ei — Aqulno — Leonel.

S. C. ANTARCTICAAjurlcaba — Costa — Jullo —

Ruoda — Frôes — Sporting —AValdemar — Bahiano Chico —Ribeiro.

Sahlo vlctorloso o Central8. C. por 4x1, sendo 03 goalsmarcados por Samuel _.,' Aqui-no 1 e Romy 1 e do AntarcticaRuoda.

Servio como Juiz o sr. Juve-nal Costa do Club local que ágioopümumente. -

O JOGO PRINCIPALA's 3,30, teve Inicio o grande

encontro estando os quadros as-sim organlsados:

CENTRAL S. C.Olavo — Mozart — Ranheta —

— Romtioldo — Oswaldo — Bar-nardo — Nelson — Silva — Al-varo — Raul — Germano.

S. C. ANTARCTICA ...—• Nelson — Ettero — MimosoCunha — José — Arv — Ar.mando — Jáhu' — ». Vianni:Cbyrajara. — Santista.

Do Inicio vèriflcou-HO que oencontro, seria equilibrado e d«racto o foi. pena é do Inicio domesmo tcl-o a prejudicar amanifesta mi vontade do sr.Alunoel Hontana. que actuou umaParte do primeiro tempo, emprejudicar o quadro vislsltantecom penalidades máximas ine.xislenles. que s6 o seu espiritapreconcebido etn prejuldlcar oAntarctica podia vèr. Tendo o»membros da embaixada do Clubvisitante reclamado foi o JunHontana substituído pelo sr Ju-venal Costa que foi um arbitroattencioso e honesto. O Jogo te.ve um desenrolar magnífico, am-Uos se esforçaram do maneiraploglavel mormenlo a defesado Club visitante, q„P ostf>ve, ns.sombrosa, contendo ataques *«.Veros da linha a goal. O resulta-«o de dois a um verificado nofinal tanto podia ser para unicomo para o outro, questão do'chance" o quo o Central con-

Os goals do vencedor forammarcados por. Alvaro 1 e Raull e o do Antarctica por Jahu'.0-QUAl>R0 VENCEDOR

O team do Contrai, não é mnlsaquelle quadro j.òswtiP.to, que on.frentou vario» i-lübs cariocas,«om verdadeiro fipmt.lo, mas ecomtudo, um quadro homog»-neo, em que rAo prlncipa-js fi.suras o veterano RáhtMa, acttt-alntente Jogando na zaça o Sil.va, meia direita. O nr.|ie:r.i,Olavo tambem é um ...«'montode valor; os outros, 'tio re-jula-res.

O QUADRO VENCIDOO quadro que o Antarctic.iapresentou em campo, tovo seitaaltos e baixos. Assim é, qu..,Nelson, o nrquairo, p.*»a barri,tem bCa collocação. mm tom amania de brincar.A zega, composta do Ettero •Mimosa, é onde reside o maior

poder do club da camisa branca,e. sem exaggero formidável, prin-cipalmente Kttero, um zagueiroextraordinário. Na linha médio,José e Ary são optimos e Ara-nha demonstrou sor fraquissimopara oecupar a posição do me-dio direito. A linha de ataqitf»Jogou abaixo da critica, ninguémse entendia, individualmente.Jahu foi o melhor elemento *Santlsta o pelor.

Se a linha do Antarctica tlves.se Jogado com precisão, outroseria o resultado do Jogo.VMA CORBEtttE

Antes de ser iniciado o encon-tro, o nosso companheiro Edu-ardo Magalhães fez entrega aoCentral de uma linda corbelllede cravos.

O REGRESSOPelo trem que parte da Barrado Plrahy, as «,50, regressou aembaixada do Antarctica cm cor-

ro especial ligado ao mesma» .correndo a viagem com a mes-ma alegria com que fora feitana Ida.OS NOSSOS AGRADECIMEV.

TOSAntes do Analisarmos cst»

nota. queremos deixar aqui con-slgnados os nossos ogradeclmen-tos «ob dirigentes do Antarcticae multo especialmente aoa srs.Veríssimo Solla, presidente; Ma-noel Augusto Ferreira, directordo sports, dois cavalleiros finos.que foram pródigos em gentlle-zas para com o. nosso compa-nheiro.

| ALTA COSTURA |ATILIER MAME

i Fraca Setaadella Cerr**,aabtada. Copnrabaaa

¦IPARA MftUNCUK EM GERAL 0l_.lJ4.$f A'

tú»

>• «io «n. SArnsim.*.. ..**«._•, »_.oria<ioEdltleta Odaaa. ».«. laia »í

BB 9. rAVl.9. fBACA BO rATaiABCBA. «. SOkV

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Page 8: Hão dldato sei se oc do go L ueroo ainda poderá contar com ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1929_01224.pdf · kowitch, campeão dc Nova Jer soy tol ao chão uma ves, e rea-gindo,

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\ "'''¦-'.< : • , !;^S!lt|s PgffSfiir! !. V ifffP.

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Sfiiôfiiihpfil áA0 ,,A,;L0 2C ~ (A- A) ~ e<>' díS*HU.uMU.U _^-h_ dp _onl£iai „ jui?. da Quurta Varo Cri-

|| _.;__!. -ecreicu a prir-âo do dr. Anstin Nobre,

Sj_ primeiro depositário publico do Estado que se

lil acha foragido.27A Manliâ

T.irArínr-Pi>fiaríor-Chl.fft ÃGRIPINO NAZARETH

HA.MBURGO. 2« - (A. U - ** «*«* ** jjg|tf»3".r

¦

88 annos. acaba de faüccer a sr. ftutstf •-«-*¦

mann. decano da Co«m«»mV Xnvatí» *

presidente durante loafo» aaa«» *« C*-Mun_ fe|

Commercio de Hambarjo. 27-PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"-

NO SENADONo expediente, o sr. Mello Machado "encheu lin-guka" — Ainda o caso dos juros, ouro — Foi— approvado o parecer da lei de faüencias —

B5*' ¦-_*•

mW

B._

A» ÍS. e í*, o sir. .\m»«>nio A-«-r-iTo, abriu a sesslo passando aleitura 't-rs rarícírc-, i>--íé. n„c>bíávta .:íníc!t-i™i!<-.

Durante este o senador IrintoiobrAÇ-tn«lQ nina enorme par^-aB.(j:id:t si» livros e paiv-i* diyer-so? ae inücrev-í para. <M.-cup_r atribuna.

O orador fala sobr* as _<-<•_-atnfctçSes ríiT.mr.ifradaí. critica attr.rerista «l"> s»-ad««r Ei'ita<-|/-Peason. rtírectiSf» «jne elle <-PTnm*l-teu urru>. inipmdenc—i manifestan4o-s»> do rrt^dio que fez-

Diz r,u. o sr. Epitacio fi-JttiuJaiíu? sobre a semtença «ío Tri-Minai,, sendo ap^raç-u*»*» com ve-kemencia pelo senador AntônioMassa. O orador refere-se aoeaso do p_ç_íit-?iato ¦*¦ com «rors?3lcJ-> n-moeadi» palavras o sr.Sf»Uo Machado conseguia esgo-tar p. hora «io expe&t-i&e, a jsro-BHgação e mais 15 minutos. Fl-'siti-anclo

peitira s Inserção aos:ityiaes de um artíço do "O Pair*

iCbrs- a r*cnf «receia «io rr. Vel-Mírrtn.ia ein Onro Príto e des-mesma conferência.,,

ORDEM DO CIAPass_nác-s* 4 crdens do «lia,

»rnc-?íien-5» i cliaaada e íoi ve-rlftcada a falta de n*JEiero, «en-io por fs?o. encerrada a discas-lio «Ias seguintes matérias:

3.» dlscassSo da propíssl^o da?amar_ dns DepoSadcf <jue auto-riza a rrEar. ao Estado de San-ta Catharina. unia ____<^o Exoe-

f-c-nsido que autoriza a cs.ncellaras dividas dos offlciaos do antl-ço Lloyd Brasileiro ao Patrlmo-nio Nacional, provenientes defalta de cargas e multas alfan-detariaa

Discussão unlca das emendasapresentadas em terceira dis-cussão ao projecto que mandauliedeeer ao critério da escolha«iu metade por antigüidade e nie-lado por merecimento, a? nomoa-i-Ai-s dos primeiros c segundososcript-rarios dò Corpo Instru-ctivo d.s tribunal de Contas,

4J.* discussão do projecto doSenado, autorluando n niiindiirconstruir o porto de Jarágúfi, Ks-tado de Alagoas, de accordo eomo proleoto da Inspectoria T''o-deral de Portos, Rins e Cunaes.

O senador Paulo de Frontinfalou sobre o primeiro prbjetcoãa ordem do dia <iue diz, nâose tratar de assumpto de ordem-.artidarla. Acha uue não se de-

PRISÃO DE UMGATUNO

O investigador Jullo de Ollvel-ra, actualmente sarviiidò no 18»ilistrioto policial, prondeu hon-tom o conhecido irat""" Podrodo Andrade, quo conta Innumerasentradas na 4." delaiíiicln auiliaro-na Casa'dó Detencfto.

Podro dc Andrade, que foi pro-so na estação de Mmlursiiia, e ac-ouuado de líly.rsbs furtou nostrens dn Estrada de Forro Cen-trai do Brasil o vao ser proet-s-sado rofrularracnte pelou dolictosquo confessou.

O titular da pasta da Jus»tiça designa e licenciaÕ titular da pasta da Justl-

¦;a resolveu por actos de lioti-tem, dosignar Sarah CarollnaParreira e Áurea de Carvalhopara exercerem as funci;flos deserventes do Hospital Süo Fran-eiseo do Assis, e Hodolpho Si-queira c Kaphael Alberto Cos-ta parn exercerem respectiva-mente, as de ajudante do chefedos guarda» e guarda da easnde Detenção do Districto Fede-ral; e conceder as Regulntes 11-conças: de C mezes de lloev

(«mental ds Trigo. Centeio. Ceva- Aí resolvida: serão pagos em«a e Unho. " A dos juròs atrasados po-

2.» df^i-ui-í-o do projecto do Se- .--..- j~¦raslo qu». atrt»>rlia a rever o con-Sracto celebrado- entre o governofederal e o Estado do PJauhy,p^ra a conrtrccoão ,o;o e coioIas obras «ie naelhoramento dop_íto de Amarrado.

I." dtscussio do projecto do S?e-sado aui=. concede às vantagenstorrespondentpí ao .«raldo «jue te-ria direito ?e_ ciarido. d. Araerfiondon Amaracç». viuva do ma-lor Je engenharia Esnraanuel Sil-»e?tre d_ s\m_r_tst-i-.

I.' ilíVBssãí» «lo pròjetco «JoSeaas!t> <\-v _ss?snrx ara mes-U.v C«* çTcinastit-, c do tns---cn «Ias TSêcotas. «te AprendizesSLiriTihelros e d« (tronieleF é d©outros esí-belevimentos da Ar-aiada. to.ios os direitos, honrase vantagen? «i_«» t_th e venhama ter os actuaes profossorep deensino etenti»i!t_ir dos mesmosestabeleci taentios.

1." discussão do projecto do

a João Pedro Barreto de Alb"i-e levar para. este terreno o oa- qUerque, Inspector de Prophyla-

xla da Tuberculose, e a Lul7Teixeira da TVIotta, escrevente dpDirectoria de Saneamento Rural; 1 mez, ao dr. Carlos Pontes, Inspector do IJyçéii Alago.i-no, e ao soldado do Corpo deBombeiros, João dos Santos SU-vn, o nos termos do art. 3G dodecreto 13.0.a de l." de feve--elro tle 1921. ao auxiliar de os-•ripta do Serviço do SaneamentoRural, Josí Barbosa do Ama-ral.

Uma senhoraatropelada

Orlza dos Santos, 'braullolra e

rosldonto 4 ma Asls Carneiro n.

3_., erfCaG&o «lo Piedade, hontom,desceu il cidade, afim do tratar

da collocaoilo de um aou lilho

menor. Saltou do trem na esta-eiXo V. Pedro II o, na oceasiãoem quo procurava atravessar a

praça da Republiea, viu-so co-

Hilda por um automóvel quo aarremessou á distancia, pi-òdu-.iiulo-llio graves leaõcs corpo-raes.

E.tabetecoii-«o então umit con-Ciisao a respeito do vchleuloatrnpoliidoi-, que uns diüiam tershlo a b_m«nliu ii. K284, de pro-priedade dà flrmii M. RodriguesTeielra, ciitabeleclda. a ruu dasAndradas n. Cí, emquanto n con-•inirlo era aíílrmado por outrastestemunhas.

PIcóü, ariiial, averiguado iielasMiitorldades do 14." dtstrloto tersido .realmente, a fcuratliiku queiitropol-iii OrlKH, sendo a vletl-mn pensada na Aanlstcncla e In-Iornada no HospIlN de PromptoSOcçõrro, emquanto o cliaiiffour>ra autonilo na delegacia da rua,'!--i;onde de 1'1'aunas.

Assassinato emNictheroy

so dos juros fráncezes, ouro.Allude as r'eciamáç,s.és do em-_a-xádor Conty em 192-1, taxnn-do-as de Impertinentes, pois quehavia uma lei franceza prohl-Wndo o troca de francos ouroem francos papel, razão porqueo governo fez multo bom em naoattender.

O governo actual, porém, en-controu outra situação. O srPaulo de Frontin diz ainda quea questão dos juros futuros já.

rim. rum"caso"dependente de

S o"íue resolveu o Tribunal do

Hava nSo 6 Justo, polu manda

pairar aquillo que jâ pagamos.K- claro diz o orador, quo o go-

verno nio tem culpa de que ai-

inins credores não tenham querl-do receber. A ordem de pagamen-to foi duda.

Acha que, no montante íl paga-mentos o governo estíi proceden.do com n máxima lisura.

A REVISÃO OA LEI DE PAL-I.KNCIAS POI I.IOO. HOJE. O

PARRCBR UA COMMISSÃODO COUIfiO COMMERCIAIs

o sr. Ijopes Gonçalves lou, nareunião de hoiíiem, da Commls-são Especial do Código Commer-ciai. 0 seu parecer favorável Asemendas dn Câmara offorécldasao projecto dn lei de fallenclas.

O parecer foi approvado, una-nimemento.

Instruccão militarJuramento _ _and«r_. entTe-

_a das tademroa e despedidaia turma *ie 1929.

Xcr.iii) si-io determinado o dia15 .le dezembro para a soleinnl-d:ide cls> juramento á t-udeira, adirectoria determina o compare-cimento cie todas ©s reservistasapprovaiios no urorrenile anno. emsua sede social no próximo dia29 (sexta-feira) para. íialuccionar&s exicettcín* qtie o cas» oxigir.

Na assemblea re_li2ada. a Itdo coretite ficou rt-_o!v5do que astnatriealrt.s parrs a nova turm90 encerretn a trinta do corren-t», devendo os srs. candidatosipresenuif-ra-se com a máximaurgência. Foi e*colhido paraparanympho da turma, de 192$ onr. coronel Caasiano Caxias dos=,antos. psra to-^rânba do tiros. sra. -tãrcnesa da Ta«iJiís.r_. pa-ra homecaeea_io o sr. Manoelfoelho Morélro M. D- Tbesou-relro. para orador da turma oittrarlor Jornaiisia Pedro Rodri-^ies «ic Atves Barbosa. ^Aindafot escolhida uma coramissão pa-ra o» festeios de l." de dezembrocomposta dos snrs. Alain P«^role Atce-tare. Alain TeHes dosSantos e Honorio Esteves de Fa-

Não pôde cer concedida agratuidade apresentadano Conselho MunicipalEm resposta n uma Indicação

apresenlad.-i no Conselho Muni-eipal pelo intendente Minervinode Oliveira, sobre n concessão depassagens gratuitas, nos trens desubúrbio da Central do Brasil;aos proletários que conduzambolEas ou embrulhos de comprasfritas na.s feiras livres o Ministroda Viação, comrnunleou hontem,ao Secretario do Conselho Mu-nicipal, que as actuaes tarifasapplicada.. aos transportes nosTrens suburbanos são, pela mo-dieidade dos preqos de molde

a afastar o intuito visado, na ai-ludida indicação não podendo serconcedida a gratuidade, de vexque o artigo 8 da lei 53G3, dc SOde novembro de 1927 veda to-das as isenções, reducçoes egratuidade de passagens e fre-tes nas estradas de ferro da U-nião.

Actos do presidente daRepublica

Decretos assignados hontemnas pastas da Agricultura e daJustiça:

Na pasta da Agricultura:Exonerando, a pedido, o agro-

nomo Christovão Bèzèrra-VDan-tas, do cargo, em commissão, dcdirector da estação experlmen-tal de Piraeieaba. do Serviço doAlgodão do Estado de São Pau-lo-, e, a pedido, Augusto ChagasSeixiis, do cargo de director doposto zooteehnico de Lages, doServl<;o de Industria Pastoril doEstado de Santa Catharina;

Nomeando, o engenheiro agro-nomo Charles Vlcent para exer-cer o cargo de director do postozooteehnico de Lages, do Ser-viço de Industria Pastoril do Es-tado de Santos pura exercer ocargo de miedloo do PatronatoAgrícola Joss'- Bonifácio do Ser-viço de Povoamento do Estadode São Paulo.

Na pasta da Justiça:Reformando na Policia MUI-

tnr, por terem sido julgados ln-validos, o musico de 1." classeLuiz F. Moreno, no posto de eu-bo dé e.-Hiiiadra, com o soldo porInteiro de sargento ajudante porcontar mais de 36 annos de sor-viço; o cabo André Avelino doSacramento, no posto de 3." sar-sento; o soldado Antônio Bas-tos, como cabo do esquadra; omusico do 1.* classe JosC Ame-i-lcario do Brasil, como cabo deesquadra e com o soldo do 1."sargento; o sargento AntônioPinto Ferraz, no posto do 2." te-nente; o mestre conduetor, Af-fonso Gonçalves Xavier, no pos-to de 1." sargento.

0 titular da pasta da Fa-tenda designa e dispensaPar actos íe hontem. do sr. mi-

nistro áft F»re_-a. foi designa-do c- a_i£t!ar de escripta de pri-meira. classe da EJstiada de Fer-ro Oeaíe de Minas. Júlio Mon-tetro Ribeiro de carvalho, parao cargo do prmücsate de seçun-«ta criasse, em commissão, da sub-. nnt-tdoria secclonel. na alludi-da estrmda. s»?_do dispensada, apeAído. dessse eanto. a auxiliarío na-rtpta dc- s*sunda desse daEstrecia de Ferro Oeste de Mi-nas. Altiva Lasse.

Foram declarados sem effeitoos títulos dn» 1* de abril de 1920• de 26 de Julho de 1924. nomeando, respectlv-mentc. Enéas ValleJunior e Seigtaaando Jose de

Uma promoçãoO titular da pasta da Justiça

resolveu, por portaria de hontem,promover a guarda de segundaclasse da Directoria do Serviçodc Saneamento Rural, do De-parlamento Nacional de SaúdePublica, o trabalhador AnarolinoDomingos, do mesmo Serviço,no Districto Federal.

Como a Light educa os

imprudentes

Instituto Brasileiro de

EstomatologiaSessão ordinária a 27 do cor-

rente às oito horas e meia dar.oite, em sua sede, â AvenidaMem de Ba. 191- ¦ ,

ORDEM DO DI A— Discussão- parecer sobre o tratamento daPvorrhéa — Trabalho apresen-ta"do pelo dr. Henrique Pasqua-'ette Martins.

O en*lno Odontologico no Bra-;il c o curso de preparatórios. —•elo dr. Abelardo de Britto

^____* despachante, aduaneiros E' franca a ^f^f^.'.__^fanflesa de Man&os, Estado -iões-Dentistas, independente dc

do Amazonas. •onvites.

UMA PROPAGANDA INTERES

SANTE E HUMORÍSTICA EM

BENEFICIO DO POVO

Do sr. F. Scoville, Chefe doDepartamento de Publicidade daLight, recebemos uma collecçãode onre interessantes certasesmandados executar para coope-rar com o Departamento do Tra-fego, na educação do publico, noHentido do evitar os accidentesmais vulgares em bonda, causa-dos pela imprudência de certaspessoas.

Estes cartazes estão sendo a-fixados em todos os bonds da Ll-ght, ficando cada desenho sobreum assumpto durante um mez

Para despertar o interesse etirar o aspecto antipathico desermão, a Companhia deulhe umaspecto uniforme e humorístico,valendo-se, para isso, do maldo-zo lápis de Calixto Cordeiro.

Ao attencioso chefe do Depar--amento de Publicidade da gran-lo companhia Canadense, agra-il ceemos a offorta.

JORNAES E REVISTAS"C1NEARTE"

O e>:ilo, cada semana maior,lé -'Cinearte" no periodlsmo bra-ileíro especializado, tem umn.pllcação.. "Cinearte" não se

nntenta em publicar apenas oino as agencias clnematographl-cas aqui recebem dos seus re-presentados. A linda e artísticarevista clnematographlca man-tem nos principaés centros pro-duetores de fllms da Americado Norte e dn Êurqpâ redacto-res correspondentes, Intelramen-te Identificados com a technicada cinematographia e relaciona-dos com os mais festejados artis-tas. Dahl a possibilidade de, co-mo na edição de hoje. "Clnear-te" publicar photographlas degrande suggestão e chronlcas I-ní-ditos de Hollywood e de ou-tros mercados productores, ln-cluslve o brasileiro, que J(l temum movimento bastante promls-sôr.

"TICO-TICO""Ò Tlco-Tico", em bella edl-

ção, rica em cOres e oollaboi-a-çâo variada, circula hoje. Um numero quu mantêm Intangíveis astradlçOes brilhantes da queridarevista dos meninos.

Carlos Manhâes, esfurlante dograça e de espirito, desta vez,rãoproseia: faz versos. Mns ver-sos delicados e harmoniosos, nosquaes nos conta umn historia en-cantadora da Arca tle Noé. VI-riato Corrêa, escrlptor consa-grado, tem um bello conto in-fantll — O Boi Melchior — Un-damente lllustrado a cores. E.ainda, clironicas, contos, tre-chos escolhidos do Sylvia Porei-ra da Silva, Malha Tahan, Oem-ma d'AH>a, Wilson J. NUUi. Ola-vo Bilac, Rablndranath Tagore,Vlscondcssa do Sande, A. Mala,Ilacliel Prado e outros. Tudo 11-lusii-ado com arte o bom gosto.

UMA "SE-ECTA" PIU-MOROSA

IJ.n numero verdadeiramenteprimoroso ê o desta semana duquerida revista cluematographlen"Selecta", que veiu, com a regu-íarldade de sempre yislthr-rios,hoje.

A capa, um deslumbramentocom June Gollyer. No Interior,com todas as «uns secçfles bella-mente apresentados, «3 um pri-môr artislleo e constllue um de-leite, quer para o olhnr, com assuas paginas artísticas, quer pa-ra o cérebro, com os seus arti-gos e notas cheios de interesse evariedade.

A purte clnematographlca 6inexcedivel. Ahi encontramos en-rodos finamente lllustrados, re-tratos do astros e estrellos demaior renome, boníssimos trabalhos graphleos, que honram aEmpresa Fon-Fon o Selecta.

Finalmente, quem qulzer ad-quirir uma revista legitima dearte tom de comprar um nume-ro de "Selecta" desta semana.

O POETA FRANCISCO ESTI-GARRIBIA ABATIDO POR

tres ratosConduzido por um caminhão

e procedente, de Santa Eulo.liu,ii 2 lleguae de distancia dce Nl-ctheroy, pela estrada do Fonee-ca, cerca, de 1.30 do hoje, che-t/ou ao Hospital de Prompto Soe-corro apresentando tres feri men-tos por bala, o conhecido poetanacional Francisco Estigarrlbia.

Na oceasião cm) que ia serfeitos os primeiros soecorros,não resistindo aos ferimentos vo-io o infeliz a fallecer.

São ignorados as causas. Teu.ilo partido paru o local o noosorepresentante.

UMA TRAGÉDIAEM CAMPOGRANDE

Com ciúmes de seu soclo Jo».-

quim do Espirito Santo, o nego-ciante Joaquim Teixelru, no lar-

go da Ilha, em Campo Grandetentou matar sua noiva P.osallnnde Oliveira, desfechando-lhe 2tiros, tendo um acertado nn n<-

glilo lombar. O negociante en-seguida disparou a arma cunnn nl.

Em estado grave foram tranii-puiMidos para o H. P. S.

Gravemente feri-| g^ TQRNO DAdo num de-

sastreUm caminhão, cujo numero e

chauffeur .fio Ignorados, porqueolle dosappareeen, passava, hon-tem, nn. mala desabalada carreirapelu rua Coronel Pedro Alves,quundo, em dado momento, llitsurgiu pela frente, um bonde,linliii Prain Põrmòsai

O olin„ffeur, afim tle evitarum choque dt- ambos os vehlcu-lon, fez uma manobra tilo precl-pitada que o auto-cnmlnliào foiesbarrar violei?*.'» mente ninnncarroça dn Light, que ali s« aehuvn portu das obras cmpreliendi-dnn pela eoinpanihia canadense.. 55m melo do òsbarro, ficou fc-

Tklo o trabalhador Gáldlno Ro-tlrlguos Machado, portuguez, ca-siido, de ;il annos da oilnde e rc-siileistc â run da Amorlcu n. HS,quo soffreu fracituru da base docranuò o do pô do lado direito,ali'-m de eontusOes o oscorlacBesgenornllsadas.

O chauffeu rresponsavel eva-dlu-se e Galdlno, em pleno esta-do de choque, foi levado para aAssistência, que lhe ministroucurativos e fel-o recolher aoHospital de Prompto Soccorro.

ml II I H W íi '%mf%mW!%mW%aWmmmmmWmWmmWM * V*

PRESIDENCIAL.

_ ASSASSINO DO CONDECRESPI FAZ GRAVES

ÂCCUSAÇÕES A' CONDESSARENATA CRESPI

S. PAULO, 2G (A. B) — Aformação de culpa de DomlngouFarina, assassino do Conde Dl-no Crespl, Iniciou-se em presen-ça dos advogado, de defesa e danecusação, perante o juiz Ame-rico Passa Iucqua o do promotorpublico Vicente de Azevedo.

No seu depoimento o assassinofaz .graves necusaçOes ft. condes-su Renata Crt-spi, que, segundotenta fazer acreditar, foi a prin-cipal causadora da scena dc sun-gue da rua Pamplona.

O interrogatório de Domingosproseguirâ., hoje, perante as tes-temunhas Jft arroladas.

0 PROVÁVEL GABINETEMEXICANO

O PRESIDENTE ELEITO VI-SITARA» NA PRÓXIMA SEMA-

NA OS ESTADOS UNIDOSMÉXICO, -B (1. Ii E.) —Com-

inenta-se aqui com insistênciaque o presidente eleito Ortizliubio formara o seu gabineteoom os figuras mais destacadasda Revolução. O Gabinete, se-gundo dizem os Íntimos, seráconstituído pelos generaes Cal-les, Amaro, Perez Trevinn, pulosdrs. Portes 011, Suenz, Cravlotoe 1'iiig e pelos engenheiros Le6n,Bojorquez e ,T. Puni.

O presidente eleito genorn.lOrtiz Rublo, visltaril na proxl-mu semana ns Estados Unidos,ilii-lglndo-se depois u Guatemala.Possivelmente o general OrtizRublo visitará também CentroAmérica.

Os escoteiros e a E. I. M.306 da União dos Epre-

gados do CommercioA directoria da União dos Em-

negados do Commcriclo soli-¦íia-nos a publicação do seguin-te:"Continuam abertas as matri-mias na Escola de InstruccãoMilitar SOO é rio grupo dos "Ei«-!0telrò>s da União", recentomen-

crendo por osta Instituição delasse, e destinado á infância em

jcrál, principalmente nos filhosparentes dos empregados no

sómhiérçio,A directoria desse órgão de

cln.sse solicita a attenção- dos ln-teressados para a presente com-munlcaçâo, salientando que aE. 1. M. 806 forneceu no passa-do exercício 120 cadornetas dereservlst.-is do Exercito, á alu-mnos quo completaram q cur-so respectivo, evitando o serviçonas fileiras do Exercito, sem pie-juizo Ua educação militar neces-sario. aos brasileiros.

O grupo dos "EscotoiroS daUnião" £• administrado por umdos membros da directoria, ten-do um instruetor technico aba-listado, o qual so encontra ft. dls-posição dos interessados em nosSu sede social, diariamente, dnslü fts 14 horas e das 19 ás 20 ho-rus.

A inscripção na E. T. M. 30G .'•obtida immedlatuniente apôs aadmissão em nosso qundro asso-ciatlvo, sendo os candidatos at-UmdIdo's. das 8 ás 21 horas, dlá-rlamente. A União dou Elmpre-pados do Commertlo conta como apoio dos melhores elementos«ara a sua contribuição ao es-cotelrlsmo na cidade do Rio deJaneiro, esperando que os chefescie famílias não percam a oppor-tunldnde que lhes offerecemos.nesse sentido, (a) — E. AntranDumont. Primeiro secretario".

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Licenças concedidas pelotitular da Viação

O ministro da Viação concedeu,hontem, para tratamento de sau-de, a_ seguintes licenças: — NaCentral do Brasil: de dois mexesa Custodio Tavares Martins —tres mezes, a Jullo Borel de Ver-nay e de um mez cada um, a(.asparlno de Oliveira e Reginal-do de Almeldn. Na Noroeste doBrasil: de um mez a AugustoCoucelro e de treS meezs a Au-gusto César Duque Estrada Bas-tos — de seis mezes, a Dario RI-beiro Totta — de dois meies, aEdgard de Almeida Machado —de seis meses, a Euclydes AlvesUma — de tros mexeu, a FábioFerreira Braat — de ssis me-zes, a JoBUlno Bsrgmawi — deseis meses, a José Christiano deAlmeida — de um mez e onzedias, a Luclano A_t*usto Rodrl-.ues — de seis meses, a Luiz Gin-raga de Oliveira — de Seis me-tes, a Manoel Cupertino da Sil-va e de tres meses a Ramiro Bas-tos. Na Repartiçto Geral dosTelegraphos: de tres meses, aDebota Motta — 4e oito mexeu,Germano Schweiasr — de ummez, a Zlsiito Leite Rocha e deseis meies a Waldemiro Botelho.

PN-.

Dokrtsa tragédia, am LuizAlves (Santa Cathari*na), na volta dt um

casamentoFLORIANÓPOLIS, 20 (A. A.)

— Oceorreu no ultimo sabbado,na sede do districto de Luiz Al-vce uma dolorosa tragédia quoabalou profundamente a popu-tação da localidade.

No referido dia, compareceramft Igreja, afim de realizar o seuconsórcio, o sr. Ricardo Spezzia,lavrador e sua nuiva, filha dcPaulo La-zarls.

Apôs a cerimonia que trans-correu em festiva alegria doaconvidados qu ecompareceramao acto, poz-»e o cortejo a ca-mlnho de casa em meio ao es-poucar de rojOes, quando Ines-peradamente um destes desvlan-do-se dc sua trajectorla tomouum rumo obliquo Indo ao encon-tro do noivo que foi attlngldono pescoço pelo rojão que ex-plodlü.

O sr. Ricardo Spezzia, com a:argontu estraçalhada, com otangue a jorrar em abundan-cia, e entre o pavor e o espan-i.c dos que assistiram á tão lu-ilubre scena, teve morto lntan-tanea.

Os contratados da Inspe-ctoria de Portos têm nova

tabeliã de diáriasO ministro da Viação, nppro-

vou hontem. para vigorar, apartir do dia 1° de Janeiro deÍU.IO a tabeliã das diárias que se-tão fixados aos empregados'queforem contractados pela Inspe-ctorla Federal de Portos, Rios eÇánàés. A referida tabeliã serftpublicada no "Diário Officiar dehoje.

A MANIFESTAÇÃO DO COM-MERCIO E DA INDUSTRIA

PARAHYBANASAOPRE-SIDENTE JOÃO

PESSOA

DOROTHYBÜRGESS

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ligados per nn»"

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ELUOTT

i Novidades Fox Movietone N. 12n a«-sçafc» ~m_!c» — p i"Mo\'iovnn da pikap.ca

PARAHYBA, 26 — (A. B.)— Realizou-se a manifestaçãoíuc o alto commerclo e a Indus-trla parahybanos e demais ciasses confervadoras organizaramem homenagem ao presidenteJoão Pessoa.

Grande mossa popular partiuem cortejo da Associação Com-mercial e percorreu as princi-pites ruas da cidade, conduzindonumerosos e suggestlvos carta-sos de propoganda política.

Em frente ao Falado Presi-dencial falaram 15 oradores den-tre elles destacando-se o deputa-do estadual Irineu Jofflly.

Em resposta, o sr. João Pes-toa pronunciou vehementé dis-nirso. sendo constantemente lnterrompldo pelas acclaraaçoespopulares.

(CaulÍMa»£Ío mt ••*arlamènte fimccíoHam (inutxnburcaux de ulistamentu' clHtaral, alistando cincoenti. efcfeo-raça por dia. Const»ntenp?ntiichegam pedidos paru aoco» ¦;-leitores, a cidade de Por_t!>z:isestá anciosa para oirvir a psüi-.vra da caravana t|ue iia<iu± par-tira para levar a palavra <*e SSe de coragem á terra de En-ceir__

MARANHÃOTELEGKAMMAS DK

SOLIDARIEDADEO ex-deputado Muxcellino. M.t-

cliado, reiifftrmando o reptO' iiitólançou '1 i-ituação política. áo> itt-ranliâo, para que cite uxa s*jornal onde notlclaase a adlw__o-de um município 1 causa übe-ral ou contestasse auaiauer d>mtelegrammas por elle receb_io*dos directorios municipaes «£_¦seu partido, publica maus KEe-grammas abaixo- para. taclTitor airesposta, de elementar &ot_»st_-dade, dos seus adversarioiK

"Grajahu' — Maranhão- — 25Agosto — Directorio Partido- Eu-publlcano local, sobre- orienta.-ção de V. Es., tem satlaC-tãuaaslgnar solidariedasle í cha.pt-Getulio Vargaa-Joiía Pessoa 1successâo presidencial da P-epo-blica. SaudaçSe» conieaes. íi)i— Pedro Asccnco da Costa FTr-reira, Nelson Pereira. ____c-í-Car\'alho. Annlbal Cercruetra. Fe-liclano Falcão, Avelino FerniirxLobo, Menlclo Suzano, -íaüosíl:Fontenelle ".

" Flores — Maranhão- — 2_ <fesVgosto — Autorisado pelsis; ami-gos, telegraphel Dr. GeC-lisi-Vargas-João PesBOa. coTU-anní-cando a nossa soltdariesiaáe Isua attltude. Abraço*, fa] —Ra. mundo de Carvalho _L_rtí__.Ferreira".

"Victoria do Mearini — Ki-ranhão — 21 do Setembrcr —Somos solidários coni vosso 3pa£o>•Is candidatura» Getullo- Vars_s-João PesaOa. O Directorio —Marcellino Barros. Angulo- MAZ-tos. Eleuterio S5. Raymunsf.j-Pinto, Olympio Romeu. S?rçio>Mattos".

"Porto Franca — Maranhão'— Sl de Outubro — Reorçani-zodo o directorio do now«J. par-tido. Saudações (a> — Lntr R>3-drlgues. presidente"."Miritiba — M-a_a.nhãa — II'de Setembro — O Directario. «h_-thuslasmado com a. causa, naehi-nol, dã caloroso apoia Sa com-didaturas Getulio Varg_s-Jo__PessOa. Fellcltaç-es a V. E_c.I-H.) — Vicente Barbosa ãas 3l__-tos, Joaquim Araujo, DontlneosjSilva".

"Barra do Corda — Mara-nhão — 3 de Setem_ro> — F_r-mes ao vosso lado, trabalhanw»em prol da chapa Hberal Gstcavlio Vargoa-Joã» Pesrtai fa> —Dr. Mourilo Rangel. Earf-c Ar-rudn, João Mendes. Joaiiuim:Teixeira, Nelson Ca-naras"'-

"Balsas — Maranhão — 21í «feAgosto — Congxatalamo» Toasmattitude apoiando chapa G*tti-Ho Vargas-João PessOa. P»?«_I___e-tranamlttlr-lhes nossa. «_3_a_í—dade; Pelo Directoria — _f«t-chiades \uireira Ferraz. Aatoaú»Padua dos Reis, T_o<Iasfi_- Ma-reira".

"Rosário — M__ftnl__a — B"de Agosto — Solidário* pre_xs_o-amigo, apoiamos a chasa &•?-túlio Vargas-João Pea__a. Oj_CObrgs. (a> — Dioniaia Lsiic-h.Franklin Mello, ourLenj.. Cbe-lho".

— Continuarão a ser publica-dos os demais teIe_ranrma.T sfii-*directorios municipaes da pux-tido do ex-deputado- MarceHIna.Machado.

SERGIPEO deputado Simões Lopes, pce-

sidente em exercício da _______ça Liberal, recebeu a -mB-tate-telegramam «la capital secuá?u.-na:"Deputado Simões Lopsss. F_w-— No grande comicw^ d__3ís_-do na urde de hoie. na Pta..-Pinheiro Machado,, quamisr Cs-lava o jornalista e> uMtóe (fiaAtheneu. Arthur Forte*, pru-romperam em apartes Inaa teateso "leader" do governo «ia Assem-bléa Humberto Dantas - o» «£_-

JTTrt".- _33_>:

r-irre.. •* jjiirai_l_c_ _>-»_> "mor.-niwin •». asm s_áiraH>i>. «^ntirir» s_^.::V;,.:nt:>tuiH~.:

Octib ma -sarruíBa. m mAia-iriu-f.tt P»KriÍií«f A_l"i-«id«<. -EBSo »•-PHBu&nf ii» 3'jiii«_.t_^ijTs»í ipfir-t^s- «frí- -D'.a<Csc-'" :ÜD JSaVBCt» »iem»- ".iiaraffliritssiir-sfi. .j-asc-xig», mItiT«T'j«_bft_l>fij_5í- i6nat -vnmtnggx»rt.. tTS-sffltTsis V.rç_i- c __tcaiâ»-Citrlsjis. 3&w_» nnraisítn-p e >«*..•iii- uanru&ij ._ mrEsa ra«S» n_-~sumi aunámnai c _r___g_a <. _Atxrj/ftji -m 3«iS6dí. í»«tT*í __ -_)»»a.l£fi PIlUlUIU.. * U^-I3L3htT--i. TBCTTTm e.-«p«s;Dfr!i_-_T ihri__ãintac*. sãs.sÍHCanBi!*- iBn -tT-cníãt. _3ã__-»ii)_-irnifTiftiH n-EnsBi- Ji^ssaa'- ostib-fit- 161- _W_t_a. s___n_s _9cmrstt-t, iB? us-tii- Ssã_x-i__ __ ^3^-_sitre_-.. itaausisu Táiüraci_3>s__i m,paSliTrnai an. ¦B_&fe__j'-i, !Pe_u__|gi>gx£nrri:mt)is-P -»_n üct asSisan]r,:ití. a. «_s*__x_r_ .à*- PbSisí.

BlmíOfinHinw -_ãntití__*i m trsis(âu ATUtaiSii e 3KBÜi -¦-. ""-"T-r* isfea Bim«jiis:E_s_u mu i_t_._rjic. 31=^-pE&SBBBIS _jWQ-teÇBS * 3ti* JL_Hí-2>-Ütoa ji-iirr»:. 3ir_5ís£:__E-í- n____s*^

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tCUnn «~__srs. nam *i»_i£fi«r 'is g_-içrK__m_- £__ ,ün__-aíit___^ «te So^-cãss- --- -

íísrn. jaisi-OiPii ¦isB__ns_;r- rs_- «iraoÍ5__Csii «te imihs-s»» í*Os Sem-_t_jh= __a___t_w«s~- -cs .çe__£- **=3C

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na axii _sair_ui. --acrmner-.-t_sisfiia_ii_- rjmi a_^ii.ra».. _B_» üã.v ___sr*»in__zicac=-J-m.-»__-r • g_J12iBi<. "-"e — °£J.-";

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putados Macenaa Pet_o«_» « Xa--l^-áni__ « anui- _¦__¦ a__a ss Evier de Oliveira. I,,,^ ü^ .ianEnõi-.. -e ero_ -o i-

A praça estava cereada. pefuipolicia comparecendo- a. eft-íifde Policia, detegactoa «• a__-ia_5da Força Publica- que cercai«a__o coreto onde estava o ar_sfarladeado pelo almirante to?:-thas Jorge, general Q-taria. Pis-tanga, professor Absiias ESeser-ra, acadêmico Perictes Aamute |d_i amimix- •n_B_s_aBse avultado numero «ie pessfja*l,_u asiü: aniaüais. icth- ms_se=si. «

adeptas da AHiança. |t_n_8_ * Hyauti» y-i-^tms -»»*O Intuito dos apatta___«_: çmaloai Cns-rr-nB-aM 3S_=í=k* -ftiti

Impedir que o orador pciw.uiir- "ap«j_-slrt_>liifii>_. _^est^J^ti"~

se no seu vibrante «fiacursov. P«i>- \ __t_C_s ipriir-ía-i»? jib? _t_aa.~__

iTtratui <fir -rtaaíiCTu-r * s?x _.-essii anaii srihBfc» í-_s^=^- --i:ucrina__i as» !=!?___* S_^ã3_r»--'noras a -cbje BSteBi ** __-sí__*ti» traata-esfii1 «W •rtf«r_rKici*í:lis-'eI-'"

tre «. «a__. _«__r3_-e3r-'_.- Tua. -Jp-

t:asi___6e í3çu_-í«c--! _» 3»^ 3Ss"

»mfiJ- (ôesi^ir J- _tt__ai- B_ »«*

Folhas de diaristas appro-vadas pelo titular

da ViaçãoO ministro da Viação approvou

as seguintes folhas de diaristascontractado-: — de vinte e cln-.0 diaristas, para os serviços daInspectoria de Águas e Esgotos;cento e sessenta e um diaristaspara os serviços da Repartiçãodos Telegraphos e trinta e steisdiaristas, para os serviços da Ins-pectorla Federal das Estradas.

Nomeação e exoneraçãonos Correios

O ministro da Vlaçao, por actole hontem, nomeou GaldlnoMendes Filho, para o cargo deestafeta da Agencia do Correiode Nazareth, exonerando do mes-mo cargo, a pedido, AriBmarloSimões e," também, a pedido,:>edro Pimentel Ferreira, do lo-rar de servente da agencia pos-ai de Bagé, ao Uio Grande do

Sul,

Odeon Gloria PalácioFILMS SVflCHROniZAMS. CMtiftse ¦ESflII EUCIIIC Cl.

A FIRST NATIONAL aprcaeata.

Douglas Fair-banks Junior eLoreta Young

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