12
,i'¦ " t,- '"' A '.* ¦-¦ ¦- ¦ •' ¦¦.*.**.'-. ...... rr»** jui II ¦ I IiT/W.I V RICA" S. A. PROCESSAM SEUS CALUNIADORES wi Wm W^wiMPWPHIK•••SP-í^WP' ^^^*ri?>*?a*illw^SBÍ^s!Sb^^»mi§i WKÊÊSSÊSÊL HH Aplicação: J UréMospitã PamSÉà Wafl@Ê$*' em •ií: TEM A PALAVRA à JUSTIÇA Diante das provas irrefutáveis, de qne fomos vi- tintas de uma grosseira mistificação, não pensava- mos em voltar a ocupar a atenção dos leitores de ULTIMA HORA sôbre a torpe campanha movida peia "Tribuna da Imprensa". Apanhados em fia- grante delito de mentira, longe de silenciar, os nossos agressores redobraram a insolência de seus ataques, desprezando a verdade, com o propósito deliberado de provocar escândalo, atentar contra o patrimônio da Erica S. A. e ferir a reputação da ULTIMA HORA S. A. As incisivas declarações do General Anápio Go- meà-e do Sr. Loureiro da Silva, juntas ao enérgl- co desmentido do suposto interventor, Sr. Heróphi- lo Azambuja, bastaram para desfazer a ridícula burla, criminosamente forjada na redação do ves- pertino que insiste na sua histérica agressão. Bas- taram de certo aos homens de bem, que nos con- fortaram com a sua solidariedade, através de car- tas,: telegramas c telefonemas. E foram muitos, gra- ças a Deus, evidenciando que a opinião pública não se deixou enganar pela vil conspirata do ódio e da inveja contra nós articulada. Ontem, dirigindo-nos às dezenas de milhares de leitores de ULTIMA HORA, através do seu Dl- •retor, dissemos'que sobravam elementos para, den- tro da lei, promover a punição dos que praticavam tais atentados, não somente à ética profissional mas ««patrimônio de duas empresas particulares. A advertência não foi ouvida. Nem a verdade, nem o bom-senso tiveram forca -para convencer vs nossos gratuitos adversários. Dai a decisão, que to- toamos, de passar a palavra à Justiça. Repetimos, mais uma vez: nao consideramos o jornal um instrumento devinditas pessoais, mui- to menos de pasquinadas, características desses re- manescentes da chamada imprensa amarela. O jor- nal é um instrumento de ação social, feito para in- formar è servir ao povo. . .. Feios métodos utilizados, os nossos' agressores deixaram de ser jornalistas, para se transforma- rem em vulgares transgressores dos códigos e das leis. Assim devem ser tratados. Não vamos recorrer à Lei de Imprensa, embora tenhamos elementos de sobra para isso. Preferimos o processo civil, uma vez que os caluniadores não sc enquadram no nivel da alta dignidade que exige o exercicio da nossa profissão. Os advogados da "Érica S. A." e de ULTIMA HO- RA S. A. iniciarão, dentro de poucas horas, a deman- da judicial contra a empresa editora da "Tribuna - da Imprensa", cuja campanha visa abalar o crédito comercial e solapar o patrimônio dessas duas em- presas. Na base dc 10% do falso passivo que nos é atri- buído, * poderemos calcular o montante*, dos pre- juízos, advindos pela infame repetição de menti- ras e calúnias a nosso respeitoj Será portanto de 20 milhões de cruzeiros a indenização, que pleitea- remos judicialmente, importância essa que desde declaramos ser nossa intenção destinar à constru- ção de um hospital para os trabalhadores em jor- nal: redatores, repórteres, fotógrafos, revisores, gráficos e jornalciros. Devolveremos assim a, nossa própria classe a vitória de uma causa, que nada tem de pessoal, pois sabemos que os furibundos ataques dirigidos, à UL- TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem a nossa concorrência, exi- bindo a própria frustração profissional, num per- manèhte atestado de incompetência, incapazes que são de fazer um tipo de jornal moderno como o que introduzimos vitoriosamente na i^mprensa brasileira. * Para esse fim, serão convocados em assembléia geral os acionistas da "Erica S. A." e da ULTIMA HORA S. A., os quais, estamos certos, não negarão apoio a essa iniciativa, como também, estamos cer- "tos de qúe a Justiça Brasileira, dentro das suas nobres tradições, porá cobro definitivamente ao continuado assalto que vimos sofrendo. , i A Justiça dará a palavra final. No silêncio do Fórum, decidirá com a' austeridade costumeira com quem está o direito e a razão, sem dar aos profissionais dos processos de imprensa oportuni- dade para fazer publicidade pessoal, através das suas sirenas ruidosas, com que tentam abafar a suà incompetência e o seu fracasso. EDITORA ULTIMA HORA S. A. EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Ficam convidados os Srs. Acionistas, para a Assembléia Geral Ex- traordi nária a realizar- se no* dia 3 de junho de 1953, às 14 hs. na Sede social à Av. Presidén- te Vargas, 1988, a fim de deliberarem o se- guinte: a) Tomar conheci- mento da. deliberação Diretoria de mover processo eivei contra a "Tribuna da Impren- ia" S. A. b) Autorizar a apli- ceíç&o da indenização reclamada na constru- Ção do Hospital aos Trabalhadores em Jor- nal. . c)-Autorizar enten- dimentos com. o Sin- dicato Jornalistas è Associação Brasileira de Imprensa, Sindica- to dos Trabalhadores Gráficos e Sindicato dos Vendedores e Dis- tribuidores de Jornais para estabelecer os pia- nos de realização do objetivo constante do Item anterior. d) Assuntos Gerais. L. F. Bocayuva Cunha Dir.-Superlntendente EDITORA DE RE- VISTAS E PUBLICA- ÇÕES S/A ERICA EDITAL DE CONVOCAÇÃO ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Ficam convidados os Srs. Acionistas,, para a Assembléia Geral Ex- traordinária a realizar- se no dia 2 de junho de 1053, às 14 hs. na Sede social ã Av. Presidén- te Vargas, 1988, a fim de deliberarem o se- guinte:. a)Tomar conheci- mento da deliberação da Diretoria de mover processo eivei contra a ••Tribuna da Impren- sa" S. A. b)Autorizar a apli- cação da indenização reclamada na* constru- ção do Hospital dos Trabalhadores em* Jor- nal.. c)Autorizar enten- dimentos com o Sin- dicato de Jornalistas e Associação Brasileira de Imprensa, Sindica- to dos Trabalhadores Gráficos e ¦ Sindicato dos Vendedores e Dis- tribuidores de Jornais para estabelecer os pia- nos de realização do objetivo constante do item anterior. d) Assuntos Gerais. Carlos Holanda'Moreira Dir.-Superintendente ^ Lucas Garcez, cro Oeseitibarcar Hoje no Rio: VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE O Governador de São Paulo Declarou Que o Seu Estado Viveu um de Seus Dias Atuais Mais Importantes Com o Pronunciamento dp Presidente do P. S. P. Nacional —- ''Estamos Empenhados em Tomar Uma Deliberação" —: Representantes de Todos os Partidos e os Pre- sidentes Das Duas Casas do Congresso Aguardavam o Sr. Garcez no Aeroporto (Leia na Pág.) 1 1 Ü I I wm GREVE GERAL NO PAÍS: 30 MINUTOS EM DEFESA DA UNIDADE SINDICAL Cento e Cinqüenta niretorej de órgãos de Classe na Maior Reunlio de Operários Jamais Realizada no Brasil Inicio da Luta: Cnncentração-Mons- tro no Vale do Anhanuabau ou no Estádio de Pacaembu ( LEIA NA 2.*** PAGINA) TIRAGEM DESTA EDIÇÃOV 83.270*, EXEMPLARES Cada Vez em Menor Número ' ! " "~—~-r—•» os Casos de Foliomielite: PONTO FINAL NO SURTO DE PARALI- SIA INFANTIL Nia Existem 5 Casos Por Dia De Todas as ¦ Fartes Vêm Doentes Para n Hospital de .Ie- sus Doença de Tempo Quen- te.,.—j*.Ainda Lotado o Isolamen- to, Com os Pulmões de Aço Funcionando Medidas1 Pre- rcnüvas Fala a ULTIMA HOKA, o Dr. Sousa Paiva, Di- retor do Hospital Geral de Je- sus (Na 2.». Pág. Deste Cad.) Festa Povo no Dia de ULTIMA HORA Entusiástica A d e s ã o do Comércio à Grande Data de Alegria Popular Con- sagrada a Criatjão do Ar- tigo de ULTIMA HORA Adesão Dos Artistas ã Noi- te de Arte da Praça Onie Música Militar Difundi- da* Por Tôda a Cidade na Grande Exibição Concurso de Bandas Manhã, da. Criança na Quinta da Boa Vista. (Leia na 2.° Página) 7953 * N. 595 Ano lll * Rio, Sexta-Feira, 22 de Maio de ÉIIIIIIIIIIIIIII!lllll!llllllllllllll1HIIIIIIIIIIII!lllll!lllill!l!llll!lll!l!illilllii:i!lli;ll» I. M Anulação do Casamento Aires¦¦^mJtff^Bfíà. Diacuí Anda Nua e Hão ,...;¦ P_W_h "' ÊÈW^Sí ^Sri^ÉI 111111 ' V* ª¦mfâES^m*Mmmm&m®m ___wmW&rT^fiwt^.s - Wm HP-s-í^wmÈ: P_______ Wi & Wms PMÊÈmWm WBBkF' ¦ **<**¦, ¦¦•^'¦:: '>:<<. '2' - >Í-f.Ü3__Ms£__W_W mi- f> *<v: \-C WmÊÊÈÈÈ* ¦ m^mmmmÊÊí^^mêí^mBSBSmr, __________W*&Mm$f *%' j*^ >•#" 7$Mmmsg&;•**: ^^** +__W^^^^^^s^^^st^^^^^^^^^^KSÊ^SÊ 8BeS. 595 I iiiiiiiiiihí* m *)|| Lava os Pés II Nel eomêvo ludo sêo flores, dis muito tempo um velho ditado. Assim também foi com Diacui e 'Ai- res, íles uniram seus corações. Mas os pés os separaram O Presidente dn Serviçog tie Proteção Aos Índios§ Vai Consultar a Depu-§ tado Divarcista NelsonCarneiro O Sr. Gamag Malcher Diz Qne o }uiz1 Aderbal Catete e o Pn-1 dre da Igreja Candeia-1 ria Pecaram em Consen-§ lir o Casamento ²1 Também Está Interessa-1 do no Caso o Generalg Rondou Ayre.i Eslág Sumamente De.sconlen-j le Com a Vida de. Casadog Reportagem rie AMÉ*í RICO MATTOS —- Leia| na 8." Pág. Deste Cad.I llilll|iillllllll!li:i!l!lll QUEM MATOU SÔNIA? Teotônio e Dona FUGIRAM AO "TEST" ÜLTLMA HORA Enviou a São Paulo o Professor<| <[ Baskarán, Para Cooperar Nas Diligências Sobji ji um Novo Ângulo Os Suspeitos Decidiram-se<J <! a Aceitar a Prova Psicológica e Depois se Esqui*(i Ji varam Inexplicavelmente (Leia na 4." Pàg.)<[ lll»!-* «3*i :i.WÊmmxMmmmm:B A* qènieas Maurea e Atlrea (15 nnos) filhas dc "Zé Ba- A silto" nào acreditam que o seu pai seja o assassino Esclarecido o Crime do "Grotão" Mas. . NÂO CONVENCEU NINQUÉM A CONFISSÃO DO MATADOR j A Impressão Que sc Tem é Que "Zé Basilio" Está Ocultando ! Alguém Basilio Prometeu Mostrar Onde Atirou os Des pojos Contradições Surgem e Desaparecem (Na 5." Pag.!' FALANDO AO "CORREIO DO POVO" l DE PORTO ALEGRE Azambuja Categórico: APÓCRÍF^IE ENTREVISTA Feita Dentro da Maior Lisura a Operação da "ERICA"' Cora o Baneo do Bra?il ?ií n Edifício ULTIMA HORA e na Terrenos Garan- lem o Valor do Empréstimo Ótima a Si* íuaeão Financeira da Empresa Ei.» Algumas Das Declarações tln Dr. HeróphiJo Azambuja ao Grande Matutino da Capital Gaúcha. Dc»- truindo Completamente as C a I ii n i a ? da "Tribuna da Imprensa"* PORTO ALEGRE, 22 'Sucursal* O 'Correio do Povo" publica, na sua edição de lioje. uma am- pia entrevista do ex-Deputado federai. Sr. Heró- philo Azambuja, apontado por alguns órgãos da imprensa carioca, como t.enrio =ido nomeado inter- ventor na Erica S.A., empresa editora dor, jornal? ULTIMA HORA, FLAN e "Diário Carioca". O iam teve grande repercussão nesta capital, tendo o pró- prio "Correio do Povo" divulgado os telegramas, que a respeito enviou para Porto Alegre a sua Sucursal no Rio rie Janeiro. O repórter do "Correio do Povo" avistou-se com o Dr. Heróphüo Azambuja, que aqui sp encontra ha vários dias, acompanhando a hospitaJização do seu irmão, Dr. Plínio Azambuja. O antigo represen- tante do PSD gaúcho na Câmara dos Deputado.- desmentiu de modo categórico o noticiário sobre a intervenção na Erica, totalmente íalso. "Transaçõo Feita Dentro da Moior Lisuro" "As dcclaraçòps a mim atribuídas pela 'Tribuna fl» Imprensa" falou-nos, inicialmente sáo red-ib*-ada mente apócrifas. Vois. alem do mais. scu conlendn * absolutamente inveridico. Quanlo à falada interrento- ria tio Banro do nrnsil na "Érica S. A.", tenho a direr <iue esla também não corresponde ã verdade, íanln que a fljfura de interventor nâo existe na praxe bancaria Exerço, isto sim, as funções tle fisral daquele Banro junto à referida sociedade e minha nomeação obedeceu a um processo de rotina, nm se tralitndo rir transaçôe-' garantidas por hipoteca ou penhor. A operação firma'!' pelo Banco tio Brasil rom a "lírica S. A." re-restiu-sc ds maior publicidade, ao ponto tle a própria "Tribuna da Imprensa" ter divulgado, tempos, o texto da resp»rii va escritura. Além disso, a fundida transação foi feita dentro ria maior lisura pjissível e rom a maior garantia para o Banco cio Rrasil. Para sp (pt a intima rrrtpra nr qui» venho rip afirmar, basta qup sr consigne nue o rin- préstimo conerdido se processou perante a Carteira rie Crédito Agrícola e Industrial, f|iie é dirigiria, como todo"- ¦•abem. por um homem dc bem. como é o Sr T.nurriro da Silva. Ainda mais: para comprovar a honestidade desta operação, registre-se *iue o Banro do Brasi* nomeou o seu delegado junto àquela empresa uma pessoa apojiti- ramente insuspeita, sem a menor ligação com o situa cionismo", trima oulra Inverdade, que se eontém no noticiário procedente do Rio. disse-nos ainda o Sr. Heroohilo A?am- bnja, ê a referência à sua pessoa, como Advogado do Banco do Brasil ²"Nunca fui nem sou Advogado do Banro" —- afirmou S. S. lnferrogr.mos o Sr. Tleropliilo Azambuja sóbr-?. romo na. qualitlariF. de, fiscal do Banco do Brasil, iunto a "Êrica S. A.", encarava, a situação financeira da me?m*i. Declarou-nos S. S : ²"Afirmo ser ótima a situação finam-elra daque!? organização, romo também achar-se o Banro do Brasi! suficientemente a coberto dr- quaisquer imprevisto? que pudessem surgir, pois, somente o edilicm de TI.TIMA HOKA e ns terrenos respectivos, que fazem frente para a Avenida Presidente. Vargas, garantem, no momento, n valor total do empréstimo, feito àquela empresa". Solicitado a esclarecer quais as atribuições esperifi cas do fiscal do Banco, respondeu-nos o Sr. Heróphüo Azambuja: "Nomeado em agosto do ano passado pava aquél- encargo, roube-mr a tareía de fiscalizar o rumpriment" das cláusulas contratuais, de vistoriar o imóvel <- ?. ma- quinaria da empresa e de propugnar, se f"r necc-.sarie a fiel e. boa conservação do que (oi dado em garantia . fB Processos Indecorosos Para Sensacionoliiar o Opinião Público A seguir, demos conhecimento ao Dr. Heróphi- lo Azambu.ia das explicações dadas no Rio peio re- porter da "Tribuna da Imprensa", ao que S. S fèz os seguintes comentários: "São absoluta e totalmente inveridicas a. afirmativas do repórter da "Tribuna da Imprensa Deploro profundamente que se empreguem em particular no jornalismo, processos tão indecoro- sos como éste no afã de sensacionalizar a opinião publica. Com mais de trinta anos de vida pública nunca jamais fugi á verdade e a responsabilidadf dos meus atos, como poderão testemunhar os ho- mens de minha terra". Com estas declarações, disse-nos o Pr Hero- philo Azambuja, que considerava definitivamente esclarecido o assunto, dando assim por terminada a rápida entrevlst Solidários os Trabalhadores Com o Presidente do I. A. P. I. Lideres Sindicais Dirigentes da ConfederaçSo Madona! de Virias Federa* ções c de Numerosos Sindicatos do B. Federal AproTarajn SlrnlflciM-ro Voto dc Confiança na Gcttâo do Sr. Afonso César (Leia na 8.' Pág.) I aMgj .s «t. *•:* J: ESSES riu \V"í- v;;v";-;*.**.s>?w.. v c-¦¦sa-Cí***;, -v* ''••"¦--r2sfflf---1»*.. ~- ¦*•' *í* tf-iÉs*-*.*-".***»» '¦--•'..-;•!*j*aSíw Dilema eirt Que se Encontra a Aviação no Brasil:...:*^fp Suspensão Dos Vôos tomerf 5S?:.***j--w,-VA4£!J1j'r_ÍS .sffiiiatSssSSsL-.'. erigod Etta Fornecendo a Neca-ttária Cobertura Cambial Poro a Importação áe Material Dectirra; 0'riMàn e Renovação de Nana Frota Aérea Atendida-**. Aprna,. 2Vy Dai Heeeiui^odt» ^"^PWSBI 7yy.r~ ^77'''''¦ :'(Iria na Trreiitâtmruw. n- f».u A< 'JPrrtitrjálrYy; ri - ,¦'-'-£¦¦''*>¦:¦$&$¦'. II i BU m, sti,*' I *>» m 7k S^T **' ¦¦>'» iwiür'.¦ m i*1! f,- >ri-tr*'*i*i*> v i»^" »2tA'iglE>'á ¦tís! •'" ¦*-¦-* :r~. i*»;i».'*í'-..**. jy~'*^u . .;2__t . **- ~-**r-^w-**"**sâÉ!B**^

HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

,i'¦ " t,- '"' A '.*

¦-¦ ¦- — ¦ •' ¦¦.*.**. '-. ......

rr»** juiII ¦ I IiT/W.I V RICA" S. A. PROCESSAM SEUS CALUNIADORES

wi

Wm

W^wiMPWPHIK•••SP-í^WP' ^^^*ri?>*?a*illw^SBÍ^s!Sb^^»mi§i

WKÊÊSSÊSÊL

HH

Aplicação: JUréMospitã PamSÉà

Wafl@Ê$*'

em •ií:

TEM A PALAVRA Ã JUSTIÇADiante das provas irrefutáveis, de qne fomos vi-

tintas de uma grosseira mistificação, não pensava-mos em voltar a ocupar a atenção dos leitores deULTIMA HORA sôbre a torpe campanha movidapeia "Tribuna da Imprensa". Apanhados em fia-grante delito de mentira, longe de silenciar, osnossos agressores redobraram a insolência de seusataques, desprezando a verdade, com o propósitodeliberado de provocar escândalo, atentar contra opatrimônio da Erica S. A. e ferir a reputação daULTIMA HORA S. A.

As incisivas declarações do General Anápio Go-meà-e do Sr. Loureiro da Silva, juntas ao enérgl-co desmentido do suposto interventor, Sr. Heróphi-lo Azambuja, bastaram para desfazer a ridículaburla, criminosamente forjada na redação do ves-pertino que insiste na sua histérica agressão. Bas-taram de certo aos homens de bem, que nos con-fortaram com a sua solidariedade, através de car-tas,: telegramas c telefonemas. E foram muitos, gra-ças a Deus, evidenciando que a opinião públicanão se deixou enganar pela vil conspirata do ódioe da inveja contra nós articulada.

Ontem, dirigindo-nos às dezenas de milharesde leitores de ULTIMA HORA, através do seu Dl-•retor, dissemos'que sobravam elementos para, den-tro da lei, promover a punição dos que praticavamtais atentados, não somente à ética profissional mas««patrimônio de duas empresas particulares.

A advertência não foi ouvida. Nem a verdade,nem o bom-senso tiveram forca -para convencer vsnossos gratuitos adversários. Dai a decisão, que to-toamos, de passar a palavra à Justiça.

Repetimos, mais uma vez: nao consideramos ojornal um instrumento devinditas pessoais, mui-to menos de pasquinadas, características desses re-manescentes da chamada imprensa amarela. O jor-nal é um instrumento de ação social, feito para in-formar è servir ao povo. . ..

Feios métodos utilizados, os nossos' agressoresdeixaram de ser jornalistas, para se transforma-rem em vulgares transgressores dos códigos e dasleis. Assim devem ser tratados. Não vamos recorrerà Lei de Imprensa, embora tenhamos elementos desobra para isso. Preferimos o processo civil, umavez que os caluniadores não sc enquadram no nivelda alta dignidade que exige o exercicio da nossaprofissão.

Os advogados da "Érica S. A." e de ULTIMA HO-RA S. A. iniciarão, dentro de poucas horas, a deman-da judicial contra a empresa editora da "Tribuna

- da Imprensa", cuja campanha visa abalar o créditocomercial e solapar o patrimônio dessas duas em-presas.

Na base dc 10% do falso passivo que nos é atri-buído, * poderemos calcular o montante*, dos pre-juízos, advindos pela infame repetição de menti-ras e calúnias a nosso respeitoj Será portanto de20 milhões de cruzeiros a indenização, que pleitea-remos judicialmente, importância essa que desde jádeclaramos ser nossa intenção destinar à constru-ção de um hospital para os trabalhadores em jor-nal: redatores, repórteres, fotógrafos, revisores,gráficos e jornalciros.

Devolveremos assim a, nossa própria classe avitória de uma causa, que nada tem de pessoal, poissabemos que os furibundos ataques dirigidos, à UL-TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê 'ro daqueles que temem a nossa concorrência, exi-bindo a própria frustração profissional, num per-manèhte atestado de incompetência, incapazes quesão de fazer um tipo de jornal moderno como oque introduzimos vitoriosamente na i^mprensabrasileira. *

Para esse fim, serão convocados em assembléiageral os acionistas da "Erica S. A." e da ULTIMAHORA S. A., os quais, estamos certos, não negarãoapoio a essa iniciativa, como também, estamos cer-"tos de qúe a Justiça Brasileira, dentro das suasnobres tradições, porá cobro definitivamente aocontinuado assalto que vimos sofrendo. ,i A Justiça dará a palavra final. No silêncio doFórum, decidirá com a' austeridade costumeiracom quem está o direito e a razão, sem dar aosprofissionais dos processos de imprensa oportuni-dade para fazer publicidade pessoal, através dassuas sirenas ruidosas, com que tentam abafar asuà incompetência e o seu fracasso.

EDITORA ULTIMAHORA S. A.EDITAL DE

CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIAFicam convidados os

Srs. Acionistas, para aAssembléia Geral Ex-traordi nária a realizar-se no* dia 3 de junho de1953, às 14 hs. na Sedesocial à Av. Presidén-te Vargas, 1988, a fimde deliberarem o se-guinte:• a) Tomar conheci-mento da. deliberaçãodá Diretoria de moverprocesso eivei contra a"Tribuna da Impren-ia" S. A.

b) Autorizar a apli-ceíç&o da indenizaçãoreclamada na constru-Ção do Hospital aosTrabalhadores em Jor-nal. .

c)-Autorizar enten-dimentos com. o Sin-dicato dè Jornalistas èAssociação Brasileirade Imprensa, Sindica-to dos TrabalhadoresGráficos e Sindicatodos Vendedores e Dis-tribuidores de Jornaispara estabelecer os pia-nos de realização doobjetivo constante doItem anterior.

d) Assuntos Gerais.L. F. Bocayuva CunhaDir.-Superlntendente

EDITORA DE RE-VISTAS E PUBLICA-ÇÕES S/A ERICA

EDITAL DECONVOCAÇÃO

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIAFicam convidados os

Srs. Acionistas,, para aAssembléia Geral Ex-traordinária a realizar-se no dia 2 de junho de

1053, às 14 hs. na Sedesocial ã Av. Presidén-te Vargas, 1988, a fimde deliberarem o se-guinte:.

a) Tomar conheci-mento da deliberaçãoda Diretoria de moverprocesso eivei contra a••Tribuna da Impren-sa" S. A.

b) Autorizar a apli-cação da indenização

reclamada na* constru-ção do Hospital dosTrabalhadores em* Jor-nal. .

c) Autorizar enten-dimentos com o Sin-dicato de Jornalistas eAssociação Brasileirade Imprensa, Sindica-to dos TrabalhadoresGráficos e ¦ Sindicatodos Vendedores e Dis-tribuidores de Jornaispara estabelecer os pia-nos de realização doobjetivo constante doitem anterior.

d) Assuntos Gerais.Carlos Holanda'MoreiraDir.-Superintendente

^ Lucas Garcez, cro Oeseitibarcar Hoje no Rio:

VAI SER ESTUDADARECUSA DE ADE

O Governador de São Paulo Declarou Que o Seu Estado Viveu um de Seus Dias Atuais •Mais Importantes Com o Pronunciamento dp Presidente do P. S. P. Nacional —- ''EstamosEmpenhados em Tomar Uma Deliberação" —: Representantes de Todos os Partidos e os Pre-sidentes Das Duas Casas do Congresso Aguardavam o Sr. Garcez no Aeroporto (Leia na 3° Pág.)

11Ü

I Iwm

GREVE GERAL NOPAÍS: 30 MINUTOSEM DEFESA DAUNIDADE SINDICAL

Cento e Cinqüenta niretorejde órgãos de Classe na MaiorReunlio de Operários JamaisRealizada no Brasil — Inicioda Luta: Cnncentração-Mons-tro no Vale do Anhanuabauou no Estádio de Pacaembu

( LEIA NA 2.*** PAGINA)

TIRAGEM DESTA EDIÇÃOV 83.270*, EXEMPLARES

Cada Vez em Menor Número' ! " "~—~ -r—•»

os Casos de Foliomielite:

PONTO FINAL NOSURTO DE PARALI-SIA INFANTILNia Existem 5 Casos Por Dia— De Todas as ¦ Fartes VêmDoentes Para n Hospital de .Ie-sus — Doença de Tempo Quen-te.,.—j*.Ainda Lotado o Isolamen-to, Com os Pulmões de AçoFuncionando — Medidas1 Pre-rcnüvas — Fala a ULTIMAHOKA, o Dr. Sousa Paiva, Di-retor do Hospital Geral de Je-sus — (Na 2.». Pág. Deste Cad.)

Festa dó Povono Dia de

ULTIMA HORAEntusiástica A d e s ã o doComércio à Grande Datade Alegria Popular — Con-sagrada a Criatjão do Ar-tigo de ULTIMA HORA —Adesão Dos Artistas ã Noi-te de Arte da Praça Onie— Música Militar Difundi-da* Por Tôda a Cidade naGrande Exibição Concursode Bandas — Manhã, da.Criança na Quinta da BoaVista. (Leia na 2.° Página)

7953 * N. 595Ano lll * Rio, Sexta-Feira, 22 de Maio deÉIIIIIIIIIIIIIII!lllll!llllllllllllll1HIIIIIIIIIIII!lllll!lllill!l!llll!lll!l!illilllii:i!lli;ll»

I. M

Anulação do Casamento dè Aires¦¦^mJtff^Bfíà.

Diacuí AndaNua e Hão

,...;¦ _W_h "'

ÊÈW^Sí ^Sri^ÉI 111111' V* ¦mfâES^m*Mmmm&m®m___ wmW&rT^fiwt^.s -

Wm HP-s-í^ wmÈ:_______ Wi & WmsMÊÈm Wm

WBBkF' ¦ **<**¦, ¦¦•^'¦:: '>:<<. '2' - >Í-f.Ü3__Ms£__W_W

mi- f> *<v: \-C WmÊÊÈÈÈ*¦ m^mmmmÊÊí^^mêí^mBSBSmr,__________W*&Mm$f *%' j*^ >•#" 7$Mmmsg&;•**: ^^**

__W^^^^^^s^^^st^^^^^^^^^^KSÊ^SÊ 8BeS.

595 Iiiiiiiiiiihí* m

*)||

Lava os Pés II

Nel eomêvo ludo sêo flores, já dis há muito tempoum velho ditado. Assim também foi com Diacui e 'Ai-res, íles uniram seus corações. Mas os pés os separaram

O Presidente dn Serviço gtie Proteção Aos Índios §Vai Consultar a Depu- §tado Divarcista Nelson j§Carneiro — O Sr. Gama gMalcher Diz Qne o }uiz 1Aderbal Catete e o Pn- 1dre da Igreja Candeia- 1ria Pecaram em Consen- §lir o Casamento 1Também Está Interessa- 1do no Caso o General gRondou — Ayre.i Eslá gSumamente De.sconlen- jle Com a Vida de. Casado gReportagem rie AMÉ* íRICO MATTOS —- Leia |na 8." Pág. Deste Cad. I

llilll|iillllllll!li:i!l!lll

QUEM MATOU SÔNIA?

Teotônio e DonaFUGIRAM AO "TEST"

JÍ ÜLTLMA HORA Enviou a São Paulo o Professor <|<[ Baskarán, Para Cooperar Nas Diligências Sob jiji um Novo Ângulo — Os Suspeitos Decidiram-se <J<! a Aceitar a Prova Psicológica e Depois se Esqui* (iJi varam Inexplicavelmente — (Leia na 4." Pàg.) <[

lll»!-*«3* i

:i.WÊmmxMmmmm:BA* qènieas Maurea e Atlrea (15 nnos) filhas dc "Zé Ba- A

silto" nào acreditam que o seu pai seja o assassino

Esclarecido o Crime do "Grotão" Mas. .

NÂO CONVENCEU NINQUÉMA CONFISSÃO DO MATADOR

j A Impressão Que sc Tem é Que "Zé Basilio" Está Ocultando

! Alguém — Basilio Prometeu Mostrar Onde Atirou os Despojos — Contradições Surgem e Desaparecem (Na 5." Pag.!'

FALANDO AO "CORREIO DO POVO" lDE PORTO ALEGRE

Azambuja Categórico:

APÓCRÍF^IEENTREVISTA

Feita Dentro da Maior Lisura a Operação da"ERICA"' Cora o Baneo do Bra?il — ?ií nEdifício ULTIMA HORA e na Terrenos Garan-lem o Valor do Empréstimo — Ótima a Si*íuaeão Financeira da Empresa — Ei.» AlgumasDas Declarações tln Dr. HeróphiJo Azambujaao Grande Matutino da Capital Gaúcha. Dc»-truindo Completamente as C a I ii n i a ? da"Tribuna da Imprensa"*

PORTO ALEGRE, 22 'Sucursal* — O 'Correiodo Povo" publica, na sua edição de lioje. uma am-pia entrevista do ex-Deputado federai. Sr. Heró-philo Azambuja, apontado por alguns órgãos daimprensa carioca, como t.enrio =ido nomeado inter-ventor na Erica S.A., empresa editora dor, jornal?ULTIMA HORA, FLAN e "Diário Carioca". O iamteve grande repercussão nesta capital, tendo o pró-prio "Correio do Povo" divulgado os telegramas, quea respeito enviou para Porto Alegre a sua Sucursalno Rio rie Janeiro.

O repórter do "Correio do Povo" avistou-se como Dr. Heróphüo Azambuja, que aqui sp encontra havários dias, acompanhando a hospitaJização do seuirmão, Dr. Plínio Azambuja. O antigo represen-tante do PSD gaúcho na Câmara dos Deputado.-desmentiu de modo categórico o noticiário sobre aintervenção na Erica, totalmente íalso."Transaçõo Feita Dentro da Moior Lisuro"

"As dcclaraçòps a mim atribuídas pela 'Tribuna fl»Imprensa" — falou-nos, inicialmente — sáo red-ib*-adamente apócrifas. Vois. alem do mais. scu conlendn *absolutamente inveridico. Quanlo à falada interrento-ria tio Banro do nrnsil na "Érica S. A.", tenho a direr<iue esla também não corresponde ã verdade, íanln quea fljfura de interventor nâo existe na praxe bancariaExerço, isto sim, as funções tle fisral daquele Banrojunto à referida sociedade e minha nomeação obedeceua um processo de rotina, nm se tralitndo rir transaçôe-'garantidas por hipoteca ou penhor. A operação firma'!'pelo Banco tio Brasil rom a "lírica S. A." re-restiu-sc dsmaior publicidade, ao ponto tle a própria "Tribuna daImprensa" ter divulgado, há tempos, o texto da resp»riiva escritura. Além disso, a fundida transação foi feitadentro ria maior lisura pjissível e rom a maior garantiapara o Banco cio Rrasil. Para sp (pt a intima rrrtpra nrqui» venho rip afirmar, basta qup sr consigne nue o rin-préstimo conerdido se processou perante a Carteira rieCrédito Agrícola e Industrial, f|iie é dirigiria, como todo"-¦•abem. por um homem dc bem. como é o Sr T.nurriro daSilva. Ainda mais: para comprovar a honestidade destaoperação, registre-se *iue o Banro do Brasi* nomeou oseu delegado junto àquela empresa uma pessoa apojiti-ramente insuspeita, sem a menor ligação com o situacionismo",

trima oulra Inverdade, que se eontém no noticiárioprocedente do Rio. disse-nos ainda o Sr. Heroohilo A?am-bnja, ê a referência à sua pessoa, como Advogado doBanco do Brasil

"Nunca fui nem sou Advogado do Banro" —-afirmou S. S.

lnferrogr.mos o Sr. Tleropliilo Azambuja sóbr-?.romo na. qualitlariF. de, fiscal do Banco do Brasil, iunto a"Êrica S. A.", encarava, a situação financeira da me?m*i.

Declarou-nos S. S :"Afirmo ser ótima a situação finam-elra daque!?

organização, romo também achar-se o Banro do Brasi!suficientemente a coberto dr- quaisquer imprevisto? quepudessem surgir, pois, somente o edilicm de TI.TIMAHOKA e ns terrenos respectivos, que fazem frente para aAvenida Presidente. Vargas, garantem, no momento, nvalor total do empréstimo, feito àquela empresa".

Solicitado a esclarecer quais as atribuições esperificas do fiscal do Banco, respondeu-nos o Sr. HeróphüoAzambuja:

"Nomeado em agosto do ano passado pava aquél-encargo, roube-mr a tareía de fiscalizar o rumpriment"das cláusulas contratuais, de vistoriar o imóvel <- ?. ma-quinaria da empresa e de propugnar, se f"r necc-.sariea fiel e. boa conservação do que (oi dado em garantia .

fB Processos IndecorososPara Sensacionoliiar o Opinião Público

A seguir, demos conhecimento ao Dr. Heróphi-lo Azambu.ia das explicações dadas no Rio peio re-porter da "Tribuna da Imprensa", ao que S. Sfèz os seguintes comentários:

— "São absoluta e totalmente inveridicas a.afirmativas do repórter da "Tribuna da ImprensaDeploro profundamente que se empreguem emparticular no jornalismo, processos tão indecoro-sos como éste no afã de sensacionalizar a opiniãopublica. Com mais de trinta anos de vida públicanunca jamais fugi á verdade e a responsabilidadfdos meus atos, como poderão testemunhar os ho-mens de minha terra".

Com estas declarações, disse-nos o Pr Hero-philo Azambuja, que considerava definitivamenteesclarecido o assunto, dando assim por terminadaa rápida entrevlst

Solidários os TrabalhadoresCom o Presidente do I. A. P. I.Lideres Sindicais Dirigentes da ConfederaçSo Madona! de Virias Federa*ções c de Numerosos Sindicatos do B. Federal AproTarajn SlrnlflciM-roVoto dc Confiança na Gcttâo do Sr. Afonso César — (Leia na 8.' Pág.) I

aMgj .s «t. *•:* J: ESSESriu \V"í- v;;v";-;*.**.s>?w.. v

c-¦¦sa-Cí***;, -v* ''•• "¦--r2sfflf---1»*. . ~- ¦*•' *í* tf-iÉs*-*.*-".***»» '¦--•'..-;•!*j*aSíw

Dilema eirt Que se Encontra a Aviação no Brasil:...:*^fp

Suspensão Dos Vôos tomerf5S?:.***j-- w,-VA4£!J1j'r_ ÍS .sffiiiatSssSSsL-.'.

erigodEtta Fornecendo a Neca-ttária Cobertura Cambial Poro a Importação áe Material Dectirra; 0'riMàne Renovação de Nana Frota Aérea — Atendida-**. Aprna,. 2Vy Dai Heeeiui^odt» Jà ^"^PWSBI

7yy.r~ ^77'''''¦ :' (Iria na Trreiitâtmruw. n- f».u A< 'JPrrtitrjálrYy; ri - ,¦'-'-£¦¦''*>¦:¦$&$¦'.

II

iBU

m,

sti,*'

I*>»

m7k

S^T

**' ¦¦>'» iwiür'.¦ m i*1! f,- >ri-tr*'*i*i*> v i»^" »2tA'iglE>'á ¦tís! •'" ¦*-¦-* :r~. i*»;i».'*í'-..**. jy~'*^u

. .;2__t. **- ~-**r-^w-**"**sâÉ!B**^

Page 2: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

1^^1115*5$!!^-*^:jrmVtnir,-r"^--.Tr't:r-*J^i'\'^V.m,-ífAq-mirTrivm^^.*l-y:.. íi^y

L

^:f\''^'r:-':':':r' P^li«Í&_*Í ^^^^-^^ \ PAGINA Z

A IIS'JUSTIÇA DO VAQUEIRO <ch"'e de LAN) j

R/o de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 1953 Ul TIMA HORA

mCatólicos, Protestantes, JSspíritas e; Pais-de-Sàrito;|3mpenhados nà Luta Pela Catequisa-cão — A Mais Ampla Cobertura do,Assunto,

¦ em FLAN do Próximo Domingo ||.

[CiUM FEZ EM MENOR NÚMERO OS CASOS DE POLIOMiELITEt

PONTO FINAL NO SURTOIDE PARALISIA INFANTIL

A TURMA DO RADIO: — O Chato é de anvtrgar! Compra umdeixa com a corda no pescoço I...

colar para a Rainha e nos

* ^^ '* li

¦ li ¦ i ¦ ¦ — a-^— T ~ W^^^^^^^^^^^S^^^SSSm^mmmmmmmmmm m^L^m m^m^m^m^SS^^m^SSmmWmWWmVm^ttmmm^mWm^^^^^^^^^^^Ê^^^tÊ»^^^^^^

A CADEIA DA MENTIRAA época é dos cartéis ou das cadelas de rádios e jornais.

Agora, acaba dn ser forjada uma iwvu.embora frágil cadeia: ada mentira. O processo de formação não foi rápido, mas lento,;i eguiçoso. Primeiro: articularam-se a Rádio Mayrink Vetsu e o•¦Diária Carioca", ambos sob a tutela comercial do Sr. Augustode Gregório. ágil testa de feiro de alguns grupos econômicos. Aésles junta-se agora tt "Tribuna da Imprensa".

E' uma cadeia frágil, como dissemos. Todos sao grandesdevedores do Banco dn Brasil.

A' frenle da Mayrink, hoje ligada ao "Diário Carioca' e a"Tribuna da Imprensa", acha-se uma ligura interessante: o Sr.Gib-nn Amada. Trata-se de um alto funcionário da "Equitatt-va", um membro de cerlo relevo da Comissão de Bern-Estar So-ciai. Usa itma velha amizade, -- que nasceu, e floresceu no amor,fs? «mo» ardente dns nordestinos, a terra sergipana —,' a in-transigente amizade que lhe dedica o Sr. Lourival. Fontes, paran ésiln de mídias de suas fecundas iniciativas. Deste modo. tudovai bem no seio da cadeia da mentira.

O elemento inteira uai da vade.ia sáo os rapazes que consli-tuiram, anles. o Sindicato da Mentira. Rapazes -meto boêmios,meio irresponsáveis. Um Medeiros Uma. um Odilo Cosia Fi-Um. um Casl.elinho. B/e.» sáo a imaginação da cadeia: mani-pulam as intrigas, doiram as pilulas. loriam os boatos. E assimtudo marcha às mil maravilhas.

A GATINHADE MARA RÚBIA

At- rp\

i . • •

Não Existem 5 Casos Por Dia — De Tôdas asPartes Vêm Doentes Para o Hospital de Jesus— Doença de Teinpo Quente •— Ainda' Lotadoo Isolamento, Com os Pulmões de Aço Funcio-nando — Medidas Preventivas — Fala a UL-TIMA HORA, o Dr. Sousa Paiva, Diretor do Hos-———— pitai Geral de Jesus —-——¦¦"¦**¦¦

LIMPANDO ACIDADE DOSCAMINHÕES-FEIRA

VIRGÍNIA LANEEM PORTUGAL

Virgínia Lane. ;t eiracio-sa vedeta, do nosso teatrod<> revista, ira. no próxi-mo mês d. junho, a Por-tugal. onde realizará umalonsa temporada artística.

Afirma-se que o eontra-to para essa tournée. é omais caro realizado aténgora c. que na volta a ar-tista reingressará na Cia.Waiter Pinto.

TODO ALIOMARVAI DAR EM ADEMAR

CtLiiTiu entranheza a notfeifl es»palhada. oníem, nn Câmara, daaud e-jçif. rio Sr. Aliomar Bale-rirn com o Sr Ademar de Bar-ros. O bit/ano 7. ret enrip criar ío-dns os obstáculos pnssiueis i\aprovação das vontas do Presi-dr.ife dn Rep:ibiicu, referentesin nno dr 1552 i\ encanzinado tioteu firrío'- cívico, fni nn che/fid n popuIisTiin, coniJtííiccndo-tíiu procurondo convencê-lo da.mportânnn oposicionista dc fa-rer barulho em torno das con-tas. "OP»i». .Ademar, disse obaiano. i;ocí <• um homem ho-nesto, <é: uma administraçãowm favo. tem autoridade reco-nhecUla mir uris c fir 11 fos pnrnformar fio nosso lado nttsta mn-leria, .. t< noutra.?. Vamos, pois,rontcvnr o hariitlin iá e já!"

Kntrementes, o Sr, Adornar deBi.rroí lhe disse:- "Você ii que c feliz, primo,Imagine oue tintem tle rer ia ha-rer reuni&o do PSP e nào hou-ve Convonnel a macacada e sóme apareceram cinco... Masi'ii ropo esse negócio, com asdevidas cautelas. Procure o pes-son. nu Câmara e fale tambémvm meu nome. Vamos eer areação

Finalmente, uo despedir-^e, oí.r Ademar abraçou o Srt Alto-mar, dizendo:"Mwito obrigado -pelos edu-ccitos oue voei expendeu nme ií respeito. Apareça sempre!'*

CHOVENDONO MOLHADO ,.

O "Diário de Noticias" es-tampa hoje um artigo de Sa-muel Wainer. publicado aotempo da querra, no "TheNew Reoubüc". Seu conteú-do: oposição ao Estado Novo.Mais uma ouehra de ética dovelho matutino: estampou semconsulta ao autor e natural-mente sem pensar em pagaro* direitos autorais...

Samuel Wainer publicou,Aauela éooca. vários artiçiosna imorf;ntfa norte-americana.Filando esta manhã a êste re-pórter. W?lner declarou:

— Aqora sim autorizo o"Diário de Notícias" a publi-car todos os meus velho* arti-aos. dos nuai* o ssu ilustrenolar""-ador Rafael Correiade Oliveira fêz carinho.a-mente uma bfla cole-^o. Alémdisso, não cohro nada ao "D.df N.". Mas. oara «vitar n es-forço de tradução, tpmbrooue aaul m^mo no Rio osraoaze. do "Diário" ooderãoencontrar, e.m col ecoe? ria re*vista "D'rstr.ze<,f- muitos ou-tros ar+ioos em nue semorecombati os reo'»ne. antlde-moi-rátlco»- p H»fendi sem te-mor as liberdades ooo»'lares,como i-»^'*1 o faço em ULTI-MA HORA.

Wainer- ouer dizer, com isto,oue sempre manteve uma H-nhi de conduta politicacoerente- n oue talvez não sepossa averiquar em relação,pr*.r »y«ninlo. an in*"*éoHo pa-raibino Rafael Correia deOliveira.

Uma leitora telefonou escla-recendo que a gatinha brancode Mara Rúbia é filha deYogue, que nâo é angorá,mas sim um persa azul, cujonome popula, e Tout Petit » telegramas. ..BrJav'0Si SrB Prede propriedade do Ministro ' f„;(„ „0i= m=rfi^o a,. u\,x-,„„Guimarães Rosa. E mais que £a màe da gata. essa sim. é

O Prefeito Dulcidio Cardoso,por haver dado instruções nosentido de ao. poucos irem sen-do retirados os caminhões-fei-ra rio centro da cidade, recebeuna manhã de hoje. os seguintes

!;— Se persistir a baixa temperatura, brevemente vai desa-

; parecer a paralisia infantil, reafirmou, na manhã, de boje, o'! Dr. Sousa Paiva, diretor do Hospital Geral de Jesus.I; —E' verdade que estão aparecendo 5 casos por dia?

O Dr. Sousa Paiva responde firme e categórico:—Absolutamente! E' verdade que dé tôdas as partes, mesmo

i de outros Estados e os médicos particulares,''enviam seus doen-! tes atacados de paralisia infantil para que tratemos. Mas não; existem 5 casos por dia. As vezes — disse — aparecem dois ou

três casos, não se podendo afirmar qual a média mensal, já que!| o hospital sofre um impacto, nessas épocas.] .— A paralisia infantil —i prossegue o Dr. Souza Paiva —',; de acordo .com as estatísticas]' dos anos anteriores, verificadas,', ao Brasil e em tôdas as parte.' do mu.do, é uma doença esta-]' cional, isto é. aparece soment»'! em épocas quentes. Aqui, êst.!; ano. temos sorte porque o outo-j no está um tanto frio. mas co-] mo deve ter notado, no verão,!| que acabou de passar, a luta!; foi insana para debelarmos um» pouco o surto.

Medidos PreventivasQuais as medidas que devem

ser adotadas preventivamentecontra a paralisia infantil?

Cortar o líial pela raiz, —,prosseguiu o Dr.

"Souza Paiva.— isto é, não" permitir que acriança viva em amontoados,ter boa alimentação, acabar lo-go com o resfriado ou a gripeque porventura-apareça, evitarsoalheiras, o cansaço excessivo,cuidar-se das mudanças brus-cas de temperatura, evitar-praias de sistema de esgotoruim, ferver o leite antes dedá-lo as crianças, evitar vaci-nas e lavar os alimentos. Teitoisto — disse — estaremos pre-ventivamente lutando contra aparalisia infantil.

Finalmente, disse-nos o Dr.Souza Paiva:

Como vê. não há motivonenhum para alarmas. E" ver-dade que o nosso isolamentoainda está lotado, com 12 casosem tratamento, estando os pul-mões de aço funcionando nor-malmente mas a nossa luta con-tra o surto está sendo coroadade êxitos... •

ipillllHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINII

FESTA DOi POVO NO 1DIADÈm^JORÉIEntusiástica Adesão do Comércio > (irande Dala Ide Alegria Popular—- Consagrada a Criação do I"Artigo de'ULTIMA HORA" — Adesão Dós Ar- |tista. à Noite de Arte da Praça Onze — Música ,sMilitar Dif undida Por Tôda, a Cidade na. Grande |Exibição ConcUrso de.-Batutas —-.s Manhã da I

* i > Criança na Quinta da Boa Vista. ¦< . IO aniversário de ULTIMA HORA não é acontecimento {

que pertença aos que trabalham nesta casa, mas se defi- gne principalmente, pelo sentido popular' — porque é ro- =memoração do aparecimento de um jornal * criado t feito |para o povo. ¦- s

Assim, as comemorações deste ano, para ás quais sur- ggem novas e espontâneas Iniciativas de. diferentes setores |de atividade, se inspiram tôdas num único propósito: —, |de proporcionar presentes tradicionais • de aniversário jnáo a ULTIMA HORA, senão aos leitores, às suas famílias ge em particular, aos seus filhos. |

feito, pela medida de higienee estética que representa a de-cisão de V. Exa. pela retirada

, ,, .,„„,, , dos caminhões-feira no centrotilha de buzy II, uma angu- i da cmáe Q tradicional Larg0rá branca, dc propi-jedade da > da Carioca apresenta hoje umpintora Clerida Veiga. Suzy 1 triste aspecto aos visitante.' daIÍ por duas vezes, caiu duma y cidade e um perigoso foco para' . ' , , . a saude da população. Sou umajanela do décimo andar do i senhora com quatro filhos, de-

j sejando ver a cidade limpa aJ fim de livrar as crianças da ca-X pitai das doenças infecciosasJ originárias unicamente da falta

. de higiene em setores da admi-^ nistração alimentar mal orien-

ias.) S. Penafiel. .

apartamento, e nâo morreu

PROSSEGUI í ;, I, .A CORRERIA

Pela madrugada a dentro,até pelo menos às 7 horas riamanhã, os lotações continuama desenvolver grandes velo-cidades, cortando ruas e fa-zendo curvas em grandes cor-rerlas, o que. eni último caso,é um sério risco para a vidados passageiros.

Parece que a catástrofe deontem de Sampaio, não ser-viu de exemple para os mausmotoristas. Hoje. pela manhã,por exemplo, não fosse aperícia de uni motorista deônibus e poderja ter

\> tados.

j Navio Com Exposição^ de Artigos JaponesesX SANTOS. 22 (Sucursal) —

. Entrou, ontem, neste porto, o* barco nipónico "Miyotama Ma-" ru", que traz a bordo uma ex-

posição de artigos fabricados naProvíncia de Hyogo. no Japão.Essa é a primeira viagem deuma série que a CompanhiaOsaka Shosen Kaish,a fará rea-

havido 5 1,zar na América do Sul.um .sério desastre. Um lota- * £-> ,—

tiSí-ÍHE GREVE GERAL NO PAÍS: 30 MINUTOSdeira como se estivesse inva- }dindo um país inimigo. Foina hora que também um ôni-hus. igualmente oriundo doMéier. vindo ri" Mariz e Bar-ros. entrou pela praça, qua-se sc dando o choque, não fi-zesse o motorista do ônibususo imediato dos freios.

ACAREADOS OS IMPLICADOS.0 DERRAME DE SEIOS

Mantiveram Suas Declarações — O Negociante se DizVítima — O Industrial o Acusa e Reconhece — Dili-gências da Polícia Para Localizar o Autor do Delito

crime e apretentou-se mesmo comovltitn». Dino que, hi 7 «not, co.nhecera o indivíduo José Monteiro,o «uai atravetiava séria» dificulda-dei fln«nceirai. Condoído da «ua ilytuaçto, fèz-lhe divenoi «mpréiti-moi em dinheiro e mait,tarde arran-jou-Ihe uma cpiocaçio como /ande-dor na praça. Data dai aeu conheci,mento com o principal acusado aua•e enconara foragido. Quanto aos ie-loi -falii.icadoa nada tinha a dizer eestranhava que seu nome surgisse,no caso. porque muito embora tenhacomprado por várias vezes selos deimposto de consumo, em razão do•eu trabalho, «empre a fêz com pie-no conhecimento das autoridades •no Ministério da Fazenda.

Acusado Como CúmpliceO delegado entretanto mandou quanartiunc no cartório o alamio

Hor»t Werner Klinrth, em poder dequem foi encontrado grande ouan-tidade de selos falsificados. 2sse ln-duatrial, reconheceu no vendedor apeiioa Uue por inúmera» vèze« lhe>vendera'o« aéloi. dizendo meimó queèle éra Intimamente ligado a JoiéMonteiro, o autor daa faliificar.õet.Diante deiiat acuiac.et a autorida-de mandou que ie procedene a umaacareação entre os dois, mantendoambos suas declarações, isto é, ovendedor pormaneceu na sua nega»tiva, enquanto que o industrial "oacuiava fortemente.Nada Sabia do Fato

Tambom foi .ouvido o barbeiroÁlvaro da Mota Navega, morador naRua Venancia Flore», 270, cunhadode Joãe Monteiro. Nada esclareceusôbre o fato, porque- embora icjaparente do principal acusado ntomantém boas relações com èle. Con-tudo o delegado mandou reduzir atermo suas declarações, e determi-nou que seus auxiliares procedesseminvestigação» para confirmar »e *ral-mente falara ã verdade. - Enquantoisso outra» diligência» eitiò ».i»doprocedida», a fim de »er localizadoJosé Monteiro que sé encontra eva-dido. i .'• * _*t„ ^ . ¦

O i-'bd^ieiro'ÁÁlvárp '$0, Mota •

Navegará direita, falando com'seu advogado, esclareceu quenunca se envolveu com selosfalsificados. Simplesmente foià policia porque é cunhado do"principal acusado

As autoridades da Policia Políticaprosseguem na diligências para elu-cidar o vultoso derrame de s&losfalsos. Na tarde de ontem, .oramouvidas mais duas pessoas "elacio-nadas com o rumoroso fato. O orí-metro a prestar* declarações íoi ovendedor de bebidas, José SampaioEspíndola, morador na Rua Pirassi-nunga, 76, de quem se suspeitavasnr o autor intelectual do derrame.Acompanhado do seu advogado, Ro-berto Miguel, o vendedor de oebtdasprestou seu depoimento, negandocontudo qualquer participação no

EM DEFESA DA UNIDADE SINDICAL!

Exibicõo-Concursode Bandas

Coincidindo com a nossadata aniversária, realizar-«e-á env diferentes pontosda cidade, com a adesão de .tôdas as bandas, de que da- .femos detalhado noticiário.»a grande Exibi. ão-Concurso,que difundirá . nos bairrosda cidade a música militar.Restabelece-se;, desse modo, *antiga tradição'. da cidadeque apresentava nos seusmaiores dias o aspecto fes-.

•tivo dos divertimentos cl-vico-populares.Festo do Povo

Os trovadores da cidade,dos quais um grande nume-ro no aniversário da Cida-de realizaram a maravilho-sa serenata do ConselhoMunicipal, ao. som dos vio-lões, vão agora contribuir .para nromover no <dia de ¦ULTIMA HORA — umanoite de encantamento. Npcoração da música carioca

1 — Na Praça Onze, junto aqual se acha a sede de UL-TIMA HORA. à véspera de

_ Santo Antônio, trovadoresS irão encher âs ruas com osS cantos que o Rio inteiro re-

i pete. com hinos periódicosr da vida. Mais de trinta as-i tros de primeira grandezai já' declararam o seu prazeri em participar dessa mani-

1 festação, qüe terá o cará-1 ter de jifla oferecimento

§~ feito ao pÓAjb da cidade em

_ homenage&i* ao seu jornal,

| Brindei do Comércio| Aoi Seus Clientes$ As grandes datas sâo as1 escolhidas pelos amigos para= oferta dos melhores presen-1 tes. Assim o Dia de ULTIMA

VINHO DE ISRAELO acordo comercial Brasil-

Israrl tinha várias cláusulassôbrf- trocas de mercadorias.Foram tôdas aprovadas oe!»Presirtrncia da República, me-nos uma Era a ci tie se refe-ria à Importação, por parte do3r,iv!. de vinhos de Israel.Para que- importar vinhos aueJn nos chegam da França, daItália, de Portugal? Na reali-dadtt. êsse vinho se destinavaapenas a cerimônias reliqiosasdoi israelitas residentes noBrasil A fim de que o acòr-

do nâo sofresse um atraso de,ii guns meses, o ConselheiroComercial da Embaixads deIsrael, na Brasil, resolveu eli-mmar a cláusula referente aovinho Mesmo porque em Pe-tròpolis israelitas autênticosfabricam já um excelente ví-nho de alto teor reijgioso ..

SAO PAULO, 22 (Da Sucur-sali — Na maior reunião sindi-cal realizada, até hoje, em SãoPaulo, e da qual participaram150 diretores de sindicatos, fe-derações e confederações, nota-

Esta? são a.« conseqüências j damente do interior do Estado,das viagens à "iaclo" dos io- l f0j aprovado, por votação, queiações. que em alguns casos {seja marcado o dia e a horn,chesam a fazer ti percurso ipara uma greve-geral. em todotio Méier à cidade, via Gra- ».0 pRiSi COm a duração de trintajaú, em quinze minutos. « minutos. Será uma demonstra-

ção de repúdio dos trabalhado-'res contra a ameaça da.apro-vação da pluralidade sindical,contida na emenda ao projetoda Lei Sindical, já aprovada noSenado e já aceita pela Comis-

Verdadeiro pacto sindical foifirmado, em São Paulo, entre

; tôdas as categorias de traba-:; lhadores, para uma luta sem

Hoje. 22 de maio. ao Minis- !; tréguas contra a pluralidade, a! tério da Aeronáutica, pelo iqual será desfechada com uma

vôo inaugural dos aviões a • concentração-monstro, no Valejacto "Meteors", realizado na !;do Anhangabaú ou no Estádiomanhã de hoje. numa nova ;;do Pacaembu.elapa de desenvolvimento no ;. Representantes sindicais irão

i aparelhamento de nossas fôr- l ao Rio, onde será Igualmente; ças aéreas. *

TIREMOS

feita uma concentração, paraentrega, á Câmara e ao Pre-sidente da República, de memo-rlal e manifesto, etn defesa daunidade* e da libp—'"d. rlnc =in-dlcatos.Deliberações

Além das decisões acima, fl-cou deliberado a realização deuma passeata, no Rio: envio detelegramas à Câmara, pedindo areprovação, pelo plenário da-quela Casa. e distribuição inten-siva de boletins explicativos sô-bre unidade, pluralidade e liber-dade sindicais.

HORA também está sendo §§escolhido por; um grande nú- §mero de casas comerciais gque diariamente aumenta, spara oferecer aos seus clien- gtes o brinde especial, repre- |sentado pela escolha de um |artigo desejado por tantos e squè será oferecido com um gdesconto substancial. Outras =firmas e s t ã o promovendo, Ipara se iniciar a 12 de Junho, |as Grandes Vendas de ÜL- gTIMA HORA, um esforço no |sentido de permitir nessa sdata a cada comprador a §aquisição de maior número §de utilidades de que necessi- §ta. Em nossa edição de on- gtem, divulgamos a.lista das -|firmas — dentre as mais Iprestigiosas e preferidas pe- &los leitores, e destacadarhen- gte pelas donas de casa. TO- |das elas. e mais as que se gilscreveram e cuja relação giremos publicando participa- —rão desse empolgante movi- §mento de homenagem aos gconsumidores num anlver- j§sário que lhes é especialmen- fte apreciado. §§Manhã da Criança, I

A idéia de aniversário, §entretanto, contém a ila- =çáo que leva nosso pensa- gmento às crianças. A elas, g*pois, reservamos um progra- gma esDecial nesse Dia da iULTIMA HORA: — Domin- i.go de manhã, na Quinta da 1Boa Vista, em cooperação |com o Jardim Zoológico e |contando com o apoio *do gParque Xangai, oferecere- |mos das nove ao meio dia, k gpopulação infantil, uma fes- gta de divertimentos de cujo jdesenrolar consta um piro- sgrama de calouros a fanta- gsia, para o qual estamos ins- ____tituindo prêmios especiais, g

| Dia de 72- Horas |Sào esses alguns aspectos das comemorações do DIA g

f DA ULTIMA HORA — a 12 de Junho — um dia de 72 horas, g§ festejado sexta, sábado e domingo, fiel aos hábitos das gran- gi des capitais dn mundo, nas quais as maiores festas do povo g1 são as promovidas pelos seus grandes jornais. s

llllll!lllllllllllllllllllllll!lllllllllllllll!lllllllllllli;ii!ll!l!l!i!i:i:':llllii:'-

DEIXA O BRASIL O EMB. HERSHELL JOHNSONO EmbuixadMi Hershell Johnson deixará definitivamente o

poslo qup vem ocupando no Brasil há quase cinco anos. Km-barbara, acompanhado ile sun mãe, a Senhora William WhiteJohnson, a bordo do 1 riniiai, no próximo dia 27. Antes dedeixar o I'ais, o diplomata norte-americano fará uma declara-vão à Imprensa, Não liá informações acerca de seu sucessor,mas i, earito deverá ser preenchido logn em seguida, porque nDoutor Milton Eisenhower, que aqui rhegará na segunda quiu-rena fie junho, terá de encontrar ã sua espera o novo Ohwfe'ia Embaixada dos Estados Unidos em iiomhi rais.

O NECROTÉRIO E O ITAMARATIO fato e autêntico. Aconte-

ceu eom unia pessoa que. de-sejando !a!ar com um fun-ctonário cio Itamarati. ligoupara o telelone: 43-2821'. \ 11-sação caiu direta numa dasseries do palácio ria Rua Lar-Ka de São Joaquim, e de láuma voz sinistra respondeu:

Aqui é o necrotério.Perriáo. queria talar eom

o Itamarati.Mas aqui torios estão

mono». São cadáveresNeste momento, a telefonls-t& entrou na linha e escla-reeeu estarrecida:

Dssculpe, meu senhor. E'rio Itamarati Qual o ramalque desela falar**1Caria vez mais admirado, a

ressoa em questào limitou-sea dizer:

— Desejava falar com o Ga-binete do Ministro, mas meliearam para o necrotério...

.'<^$$ÊÊLmWmto:m^-

WWJDIAi

ORLANDO DANTAS(Ética Jornalística)

Aforreu liá ponco tempo.Foi uma das maiores fiyu-ras do jornalismo brasileiroem todos i os tempos, isto,porque Orlando Dantas pos-stiía, acima de tudo. o sen-timentti da ética profissio-nal. Como bom nordestinoque era, sabia assumir ati-tudes às vezes extremadas,na de/esit do que julgavaferem princípios dignos deseu espírito rie lula. Muscolocara nessas atitudes umsentimento rie respeito dverdade, algo que o toma-va uma figura dipna desimbolizar o lado positivodo jornalismo. Suas diretri-zes de probidade profissio-nal dominaram, por muilo

tempo, não só o jornal queriirtpia, mas o próprio jor-nalismo brasileiro, porqueOrlando Dantas corporiji-cou em si o verdadeiro sen-tido da oposição compreen-siva e construtiva, da quetinha por maior objetiuo oengrandecimento do .Paísque era o seu. Agora, depoisde sua morte, pode-se, ver,com mais nitid. c, a falta queOrlando Dantas está fazen-do. o claro irreparável dei-.vario pelo seu desapareci-mento. Diante da desagre-gação que se constata iiaempresa jornalística por êlefundada, diante dos novos etortuosos rumos tomados pe-lo órgão que lhe era tão ca-ro, a figura de OrlandoDantas se agiganta, assume,as proporções de um lemade. ética jornalística a serrespeitado por torios, de umdefensor da verdade dignode tòrias as homenagens. E'por islo que, depois de suamorte. Orlando Dantas setorna a "Figura rto Oia",numa prova de que a lio-nesttdarie # capa. de uencera transitoriedarte da vida.

CONHECIDO ASSASSINODEMITIDO DA COFAPEncabeça a Lista Numero-«9 Do. ServhloreB _ QueSerão Ui.pensados uni Cri-minoso ile Morte — As

. Sindicâncias Ainda NãoEstão Concluídas

|i

- .

¦ * .

! i Ainda hão esti completa a lista\> dos que serão demitidos da COFAPI; por atodo Cel. Hélio Braga. Entre-,|< tanto, estamos informados que» até,\ A noite isto se dará. Tudo está de-11 pendendo das sindicâncias que se! [ v£m processando quanto aos nomes¦i dos que serão afastados. Podemos,11 contudo, informar' que entre mui-11 tos outros da relação, consta o no-| ;n» de um antigo assassino. Trata-i|i* de José Barreto de Alencar. mal«^conhecido por "Cear.", autor de um¦ i crime de morte no Largo da Lapa,;em 1048.. "Ceará" é um elemento

] de péssimos antecedentes, que vl-\ \ via na zona do baixo meretrício «11 matou com 4 tiros de revólver seu

antigo desafeto, "Turqulnho da La-. i pa"; **.::

ULTIMA HORA Esportiva

[Licenciado JtubensPelo Flamengo

O que se passa, realmente,entre Ruben? e o Flamengo,ainda não surgiu à tona. Ain-da. ontem, inesperadamente, de

; um encontro, do craque com oVice-Presidente dos InteressesProfissionais do rubronegro, fo-ram concedidas férias extraor-

X dinárias ao antigo ídolo da tor-» cida do grêmio da- Gávea, comoX confirmando os fortes rumoresí de um possível mal-eslar entreí Rubens e o Flamengo.X Hoje, Rubens seguirá para S.X Paulo, terminando suas lérias

?A no r.rr,vimn Hiu SI

1/ j-

ò .1 ü >

;illlllllll!lllll|lllll!ll!lllllllllll!llllllllllllllllllllllllllllll!!lll!illlllllllll

à^^^í9Si^^kP^*mmSmWlBm\mmmm^Ê ^^^Lm^m^

^^^H ^mWm^Êm^^^^

r^BOf **SAi

comautomático

Em diversos Mo-ueios, em lindomovei e de finoauabimt ato

DESDE

crs 3 800.00AVISTA E A LONGO PRAZO

J. isnard & da. lida.Ham lu.n.1 «Ires, 11* - Telsi 52-9112 • S2-IMI«va táa Andradas, S* - T .Ieton• i* 23-444SNlt.r»! - Rua da Conc.lcie, IJ - Tal: 2-0S97

ORGANIZARÃO QUE RESPONDE PELO QUE VENDE

Não sofra com CALOSPare a dor com 3 gotas de Gets-It. UseGeU-It por três dias, e é quase certoque o calo poderá ser facilmentelevantado.- Não suporte os calos—oscalos não podem suportar Gets-It.

GETS-IT^aRECORTE E GUARDE CINCO PRÊMIOS

POR SEMANARecortevV,oi

j=iis K|5Í3 Am. _^^s'»1S mfwwmú sidílig' ^^^^

I »S iB WmfmWmWmWÂ ^ ^ i^SUlI I

,fx :.'¦'-,.... ;

Page 3: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

*'";C*-Tv'™;*m ¦:-:*-¦-** pi-.-r^rftf^,-^-..- ¦yx*4fl.?,$?{$ —;¦ , -i-r.-'-,^„ «... * "r , - ,¦;.-:[;..?¦ ¦ ....... ,:_.-»» ¦ ....^...«p,-

'%mâr&2___í$0^^ ¦T^^.y/

K'' ¦r"h^*lsfKft

p|RÉl__mÊÊÊm

m_~'^\___É

ULTIMA HORA Rh de Janeiro, Sexta-feira, 22 de Maio de J9533ÁGINA 3.— — ¦ ¦ ¦ -. , , |, . ¦»

|IIIII!IIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!IIIIIIIIIIIIIIIIH ,„ iiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiihiiiiiihhihiiiiiiii^!'«*.*>>* » ¦ ¦ *'* ¦ ¦¦<*<*¦¦*m2_

I I I ITfWH I W n in i m Vfrwi r l i ^i-

liljOJDia do Presidente *WêA CEXIM E A GRAVE AMEAÇA

5 QUE PESA SÓBRE A AVIAÇÃO COMERCIALA aviação comercial brasileira também está sendo

I Conúbio de Três TendênciasI Para Manter o Povo no Escuro ii,,^^.^^.^,^,,,,.,,.,.,,.^= ¥Tm Tofnol Hn» Ar.~~.tr. c„i.. -_ r» nt r, , ,r, r-. e. r-t i .. < r~. . =» hia'* K' ° próprio Ministro da Aeronáutica quem afirma, emI um jornal yue Aponte Soluções, Que Trace Roteiros Ten? Que-Ser Combatido Com Unhas ji exposição de motivos airiKida ao Presidente da Republica, „ue|

e Dentes — Dão-se as Mãos.Comunistas ("Imprensa Popular") e Reacionários ("Diários As- ií|

sociados"J Convertendo-se em Instrumentos da "Tribuna da Imprensa" — Orlando Dantas, | \.Jornalista Austero, Jamais Seria Conivente Com Campanhas Difamatórias Ij

LUCAS GARCEZ, ACDESEMBARCARHOJE NO RIO ..¦

Vai Sér Estudada aRecusa de Ademar

O Sr. Liicas Garcez, aodescer do avião, na manhãdè hoje, no Aeroporto Santos Dumont, esposando umfranco sorriso aos inúmerosamigos, correligionários e asmais destacadas figuras donosso mundo político-social,fèz as seguintes declarações aos representantes da"imprensa presentes ao seudesembarque:São Paulo viveu, on-tem, um dos seus dias atuaismais importantes com o pronunciamento do Presidentedo PSP nacional, comunl-cando que decisão de nãoentregar a chefia da seçãopaulista do nosso partidoEstamos, agora, empenhadosem estudar as conseqüênciasdessa decisão para. então,no princípio da semana tomar uma deliberação.

O Governador ainda seencontrava junto ao aviãoque o conduziu, quando respondeu ao questionário dosjornalistas. A uma pergun-ta de um dos repórteres pre-sentes, afirmou o Governa-dor de São Paulo:

Acho que não há rompimento entre mim e o SrAdemar de Barros. Todaviaesperem o princípio da semana vindoura, quando darei uma resposta definitiva.

Como um dos jornalistasInsistisse num pronuncia-mento peremptório, o Sr.Lucas Garcez retrucou:

Vocês querem saber da:coisas antes dos paulistasmas. somente quando voltara Sao Paulo é que podereidefinir a questão.

Sôbre o caráter de suaviagem ao Rio o Chefe doExecutivo paulista ressaltouque a mesma não tem ne-nhum cunho politico.'Vinhafazer uma conferência ncRotary Clube sôbre o tema"Eletricidade no Plano Quadrlenal do Governo de SãoPaulo". '

Um AcontecimentoMarcante

A chegada do Sr. LucasGarcez constituiu um grande acontecimento dado ielevado número de figurasdo nosso mundo politico queo foi saudar.

Entre as personalidadespresentes anotamos ò "SECafé Pilho, Vice-Presidenteda República, Ministros Horáclo fiáfer. Negrão de Limae Sousa Lima, PresidenteNereu Ramos, Senadores Ce-sar Vergueiro, Álvaro Adol-fo. Gomes de Oliveira, Eu-clldes Vieira, Francisco Gal-lottl e Rui Carneiro, Depu-tados Edson Passos, JoséAugusto, Benedito Vaiadasres, Coaracy Nunes, CirilcJúnior, Euzebio Rocha, Neirson Omegna, Ivete VargasGustavo Capanema, M a-nhães Barreto, Arnaldo Cer-deira, Newton Santos, SrsValentim Bouças, RicardcJaffet, Jaime Leonel. Má'rio Penteado, Renato Feio imuitos, outros políticos detodos os' partidos nacional

O Governador Lucas Gar-cèz chegou em' còmpanhiedo Sr. Francisco Cardosoex-candidato- à PrefelturFde São 'Paulo no recentepleito e do seu ajudantede-ordens.

Apenas o "Diário de Notícias",os

"Diários Associados" e a "Im-

prenga Popular" (e são inúmera-veis os jornais cariocas) Conver-

teram-se em instrumentos de"Tribuna da Imprensa",';.paraacolher e divulgar, com malíciaòu má-fé, versões caluniosase injuriosas forjadas na Ruado Lavradio contra ULTIMAHORA S. A. e a "Érica S. A."

_\ Três jornais, três tendências.

Pela primeira vez, um órgãoda tradição do "Diário de Noti-

jj cias" foi apanhado mentindo emflagrante.

jj Poderíamos, se quiséssemos,incluí-lo no processo por perdase danos que vamos mover con-tra

"Tribuna da Imprensa". Esó não o fazemos, na verdade,para não equiparar os dois ór-gãos.Orlando Dantas poderia ter (eefetivamente tinha) defeitos de

formação e temperamento. Masninguém lhe faria a injustiça desupô-lo, em vida, conivente comcampanhas difamatórias. Diver-gimos dâle. muitas vezes — masnoutro plano. Era um jorna-lista austero, que montava guar-da ao patrimônio material e mo-ral que adquiriu e conquistou,com uma pertinácia de espantar.

Entregue, hoje, aiv controleadministrativo da viúva Orlan--do Dantas e (à direção inexperi-ente do jovem João Ribeh-o Dan-tas, o conhecido matutino certa-mente se deixou envolver nestacampanha sórdida. Há de de-ter-se, por certo, no plano incli-nado a que vai resvalando. Pelomenog, acreditámos nisso. E es-peramos que, aprendida a lição,os herdeiros de Orlando Dantasreconduzam o patrimônio qúelhes foi legado por um homemde bem à posição que outroraocupou.

Quanto aos "Diários Associa-dos", o público já os conhece desobra. E na verdade surpreendepouco mais êsse gesto de concor-rente pouco leal. Nâo perdemnada por esperar. Receberão,na hora oportuna, a resposta ade-quada.

Resta a "Imprensa Popular",órgão oficial do Partido Comu-nista do Brasil, por vezes tão es-trarihamente identificada aos"piores reacionários, a ponto dequase caminharem de mãos da-das. . Mas só aos incautos pode-rá surpreender, mais uma vez.o conúbio. Têm. uns e outros.objetivos e interesses que por vê-zes se confundem e se identifi-cam. Ambos puxam a brasapara a sardinha comum: mantero povo permanentemente noescuro. Um jornal que apontesoluções, que trace roteiros, temque ser combatido com unhas edentes.

I!r= »t

ü

= s

f= *s *_= *

I

aviação comercial do l'aís si* encontra riia nto dc nuas al-iernativas: paralisar o tráfego aéreo uu continuar operandocom sérios riscos. Isso ocorrerá, é claro, se não fór fornecidapela CEXIM a necessária cobertura cambial para a importaçãodo material necessário á manutenção e renovação de nossafrota aérea.

O Ministério da Aeronáutica, em colaboração com o Sindi-cato Nacional das Empresas Aernviárias. determinou, em no-vembro do ano passado, que fôsse feito um ¦ igoroso levanta-menlu das necessidades mínimas rie peças e s/jiircssalcntes para1953. Aquele órgão de classe, estabeleceu entã. uma quota ciobal de importação para o ano de 1953 mi base de cinco milhõesde dólares. Êsse levantamento, itue fixou uin índice real dasnecessidades .da indústria de transporte aéreo, foi submetido,pelo Sindicato das .Empresas, ao Diretor da Carteira de Ex-portação e Importação du Banco do Brasil, que, ouvidos osseus órgãos técnicos aprovou a quota pretendida que seriaconcedida em duas parcelas semestrais dc dois milhões e qui-nhentos mil dólares.

(lue aconteceu?Aconteceu simplesmente o seguinte: apesar de o primeiro

semestre já estar a findar-se. somente foi autorizado o processa mento de licenças de importação num montante de apenasquinhentos c sessenta mil dólares, importação essa correspon-dente à aproximadamente 25ró das necessidades mínimas dasempresas nesse periodo.

Diante da exposição de motivos do Minislro da Aeronau-tica, Brigadeiro Xero Moura. que. reconhecendo embora a-dificuldades que o País atravessa nn tocante ns disponibili-dades de divisas, cumpre o seu dever informando o (dele dnGoverno sobre a verdadeira extensão da ameaça uue pesasobre nossa aviação comercial, o Presidente VarRus acaba deexpedir recomendações expressas ao Conselho da Superinten-déncia da Moeda e do Crédito, no sentido ile dar a mais prontasolução ao assunto.

OS VEREADORES, ISO ENTANTO, DISPOSTOS A APROVAR AS CONTAS

O Povo Pediu: Cadeia Parao Senhor Paulo Lauro

S. PAULO, 22 (Sucursal)Por votação unânime, foi adia-da a discussão e votação dascontas do ex-Prefeito PauloLauro, bem como foi designa-da uma comissão para analisara situação criada

TumultoQuando era iniciada, ontem,

na Câmara Municipal, a dis-cussão em torno das irregular.!-

ílades ocorridas na administra-ção Paulo Lauro, na Prefeitu-ra Municipal, um grande tu-multo se verificou, provocadopelos Srs. Bruno Filho c Fran-cisco De Aro, que dirigiramviolentos impropérios ao dIc-nário.

Pediram CadeiaGrande massa popular, n esta

altura, se postava diante da

Câmara, enquanto altos-falan-tes. instalados em automóveis,convocava o povo para expri-mir o repúdio às conlas doDeputado Paulo Lauro e à ati-turie assumida pelos Vereado-res. que estão lutando pelaaprovação. Policiais do grupode choque compareceram à Cn-mara, dispersando os manifes-tantes mais exaltados, que uri-tavam: "Cadeia para PauloLauro"!

Illlllllllillíllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllllll|»

W0A1A 0 CABELO BRANCO |

__W f* ' I¦ y* i ra H

I

GENERALESTILLAC LEAL

Dt* voila de suas férias nosul, em gôzc de licença-prè-mio, bem disposto, saudávele bem humorado, depois desselongo e reparador repouso nnamena terra gaúcha, o Gens-ral Estillac Leal já sn encon-tra no Rio, desde têrca-íeiraúltima, a fim de retomar seu

i posto no Exército. E umn das$ primeiras visitas do ex-Minis-s tro da Guerra foi ao Presidén-i le Vargas. O encontro ocorreuJ ontem.

DESPACHOSVargas recebeu nntem para

despachos os Ministros Cin»do Espirito Santo Cardoso, daGuerra e Renq;o Guillobel, daMarinha.Em seguida conferenclou

com o Prefeito Dulcidio Cnr-doso.t, Em companhia do Ministro

ria Marinha, o Presidente re-cebeu o Almirante Silvio Bor-ges. comandante do navio-es.cola " Almirante Saldanha ".que vem de regressar dc umlongo cruzeiro de mais de um

FROTA MOREIRA NÃOTOMOU CONHFXIMENTO

. A respeito da cobrança feita,"través do Itamarati, de cerca rte'"O mil..francos' (oito mil cruzei-rosr devida? pelo Deputado pete-bista Frota,Moreira a uma emprê-"a fvancesa,. de. carro» rie aluguel.n narlamentar "em

questão foi su-mário: • . * <— Êsse é" urtt.caso que Julgavaencerrado. N5rt'mí rebaixo a fazercomentários. ." .,''...

A empresa .'parisiense "Europ-cara'! dirigiu à Embaixada do Bro-m, na capital francesa, uma car-*» a respeito do débito ainda em«berto proveniente dos reparos noautomó\*el de sua propriedade alu-rado..fceio Deputado Frota Morei-ta, quftnrfrt ..ttfe . sua excursão por,vários'países euroncus. Como se'•tne. o Sr. Frota Moreira, dirigiu-do um veiculo de aluguel, sofreuum acidente, em Florença. do oualresultaram avarias nn auto. Ten-''o de regressar ao Brasil encar-jegnu o advogado florentino Pe.tranelli de acompanh.tr o desen.volvimento do caso, de vez que oautomóvel fora npreendido pelapolicia Italiana. Agora a "Europ-CiarsV a'egando o completo sllên-e»0 da parte do advogado penin-suiar, recorreu, ao Itamarati. quoncaba de enviar-cópia da carta re-«bida à Caniarn dos Deputados,para que o parlamentar tome co-«necimento do assunto.-O Deputado Frota Moreira, até"5 morpento.' Ignora ..o jfato. negan-.("He a fazei-i-comentârios. Aliás.•? jcpóstto feito» pelo Sr. Frota Mo-reira na "Eurooçars", para a reti.[aaa do carro,./segundo a praxe, sc-"«¦ segundo alguns, suficiente pa.r» cobrir as despesas relacionadas,.1 rSferlda firma, num montan.i. d, 702.325 francos.

f^^VÃV

I 11 ¦ I ,' i I 1 I 1 I 1 __a M h Kfl H¦ ¦ •b|IIJ|1>1í m.^ ¦ 11 §m ¦ V11 .11" ________________________m__m¦ ¦lillMilii nvl¦ 1 "^HAx^^muI B¦¦ ^^ 'A. _______________________________w____\__\-____à_______U m_m u__WfK^K-

j/'^\{\<k\ , t j|^/'/\W Irí—W/ ^^j<£^ ^am °sm íar'tii(i" ° ?"e /;"de\\> J^ m /VX. I ill i1 "í^" /t'om e afrradÓMt'- à preços de

E il % ^^. \ à_W M& / ^^y^.

\í Loucuras de \laitz>. Uma completa

- MfL* _____m ______ J? \ \ • Faça-nos uma visita agora

,.' T w m | "%^^ $'

' \ W^^^m. I\ W$_W/

' * S Frônhas, cretone ou perca] c^m Guarnições para chó e jantar, f'

I _wWÊÈ?'**4tt ~' r» aiour e festonê, em todos os ern todos os tamanhos, nos fewk 8 Illl 'Jf W' tamanhos. mais lindos padrões ||f'

W m&È'$i v- W> ^;f:"^^=w A nreços de "LOUCURAS' %

W-' wèWêêê ' '-'.. w4, /?' / ff -~**~""''M~'~"***K X' M-WÈ&. Wm ^:™p'-' :!t ' f%i f ¦ f , r f i! '-^"y^S'' \^**""t W'9

\ Wrmm^r « ^^W Temos os afamodos Lençóes p

^. .- ¦ k j'%'_ - ÊÊ Toolhas felpudas paro rosto e Santista para solteiro e casal. ms.i M 9 banho, dos marcos Artex • Selo de Ouro e Selo de Prata, ffí* **l r^ Ludo!, a preços de Loucuras. em cretone e percal. W__________________________________________ mm M-

¦m\k> pur dezenas ric portos ncmaneio Também esteve pre-sente à audiência o TenenteHugo Stoffol, que ofereceu,em nome da tripulação dõ na-vio-eseola, uma lembrança aoPresidenteLIBERAÇÃO DA VERBAPARA A COMPANHIADRAMÁTICANACIONAL

O Ministro da liducução.Sr. Simões Filho, já prestouoo Presidente Vargas os f,s-clarecimentos necessários dUUeração da. verba orçamen-taria de um milhão de cru-tetros destinada á CompanhiaDramática Nacional, o maiore. mais sério empreendimentocultura! jn tentado no Brasilparu o que se pode chamar a"emancipação tle nosso tea-tro".

A verdade é que Vargas, con-forme esla coluna ja acentuou,linliii informações muito con-traditáritts dos próprios meiosteatrais sóbre a for inação tia-que.la Companhia. E. como enatural, pois náo desejampraticar unia injustiça, solici-tou esclarecimentos ao Minis-Iro da Educação, que patro-cina. através do SNT, a Com-panhia Dramática Nacional.

MAIS DE QUATRO-CENTOS PROCESSOS

Vargas assinou cit- ;tnt>-ontem para ontem, a noite,lc com a mriu direita•mais de quatrocentos prn-cessos nos vários MistériosOimo c de seu hábito ie hacidente nao alterou em na-da êsse habito, o Presidén-te não deixa acumular oexpediente, despacha todosos (lfií'uin**ntos que lhe sãoentregues p •• I o s .Ministrosou encaminhados por ou-tros nriíátts diretamente mi-liordinadiis j ['residência daRepública

Pela manhã, quando osprocessos desceram do üa •binete do Presidente, n -elosa funcionária encarregadade distribui-los, secundo o.sdespachos do Chefe du (io-vêrno, teve de arrumá-losern quatro grandes malas

Todos os processos entre-Kiies na véspera pelos Mr-nistros da Faienda c ;!,iTrabalho e outros iiriim-dos de outros Ministério^ <também encaminhados;) tarde ã* mãos df Vargas es-tavam nau so estudados,como despachados do pro-prio punho peln Presidenle.

Mas ainda não lui um recorde Ha dias piores, emque a avalancha tle protes-sos toma iy pronoreõe*» deum verdadeiro Himalaia

40(1 processos' Ora Min -pies rotina . . .

Não há ?'*¦«:.?. porfc^n» nmenor dúvida «ib*v a ;•>)?•-(,.ção daquela verba. Tmtu-spcam ejeita. dc un; cm prem-dnnento da mais aüti iriinor-láncia no st?tor ientrai e que,por -sso mesmo, mem-,- :,,dr,o apoio üe V(('0uy. v*>Um; n.»»:;•go dos homens de tea-o 'IoBrasil.VISITA DO PRESI-DENTE DA U.D.N.

O Deputado Art ir Sar,te?Presidente ria UDN. esteve.ontem no Catete. cir. visita ciecortesia ao Presidente Variza,s.ATÉ AUTÓGRAFOS

Ma.s entre op d o cury emo,;assinado?- na- úi'winhí: 4o iv.-ras peifj Piesidenie. nãu eslsnsómenle processos drjadministrativa. Ha\ i;-tijgralír'. A!ó:r. cio.-;"de casa", hiaia lambeude tora, isto e, cari&s qr:,--do estranseiro solicitando

au-

ein

t o g rChefetadoschegai

a s amoGové: n

rataoa

\ry L^^-^^SÊ^' - ~ yj£^ -* % - ' ^iil

Para o Presidente, esta pilha de p.'u< c ..* ¦ • . •¦ ;lo de pura rotina administrativa. Nas últimus quin-er,rus, por exemplo. Vargan assinou mau dc quatro,—sor. oriundos de vários .Ministérios. So roto o -rp''¦'¦'panhia do Sr. Durou rio Carmo, alto tuncioiici-:o riaExpediente da Presidência tio Reptthl-va e rir.CaivuHiti do Servira dc Audiências, quando eram "eoiíc/n.'? de documentos assinadas nc -r espera

c cojti a máo riirfiía

COMO SERÁ DISTRIBUÍDOO FUNDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

n[ ni.itne^ ?n«.it 1'rc, iden

vertias estavamrtlo com -¦•- inte-

(la algum tempo Vargas pediu amplas <Ministro do Trabalho sóhre a aplicação (f»> Fumlcia Social. Queria o I1 residente sa ber se essa.*- \ou não sendo efetivamente distribuídas derêsses e as necessidades dos trabalhadores

O Sr. Segadas Viana já prestou ao Chefe do Governo lo-das as informações. Depois de outros es» la rec ime n tos, concluiuo Minislro do írah.*.ho dizendo que o referido rundn vi:, ilt--Mbuido pelo Conselho Técnico rio Departamento Nacional drPrevidência Social proporcionalmente aos créditos das instituiçóes perante a Divida da L*nÍâo, excetuados os casos o> empr-géncia paia atender a situações premente- que. per vé/e* srapresentam em determinadas Caixas de \posemariona. mieonsequêm ia rie avultados débitos.

Movimento Inusitadodo Vice-Príísidente da

noK e p'

Gabineteibíica

Conferên ri a < nm í»4* Srg, NVrru i»»'ireiro Júnior. I';ili*-lra I om ))i*|iulaili1'auii-la- f K\i)OHÍi;iio ilo ( olnr n Si

I «lailuai»OlVrlailo

u(1 •'¦,;¦¦¦

no Senmiisitaripriser -c,

pnMtica

RainliaCafe F:r.

I (i Di IM"C

mJitífC*tmt O CAMIZEIRO

rae:o

cnn- o PresNacional f..qut , ¦•'' portas teduas horas comdenle. Pa paiestrhomens publico*rou

r. .;-.¦ i-r. '.'.cr-.rio Congr-esseNe;'f*r. R;>ntos

iradas, passoua Vice-P: es:-

lada.rs

iln lnsilal''rra

ulf -r.'.

Prn ir.'I..1VH .-. *mar.;, •¦doiJ n* --rem a es:inerH.ciasnha d- IrGovérro

dt

T.idíd.

r* Preside!Deputado:

; da Câ-rioc!rr:o;t

grande BEDHSX Rua dAssemblêia, 2 8

q\\c traiam. Tncr.ne d-^ 'rodulasrotiiiPi!"rtS nar;. o onrr entrosa-mento rrtre a? duas Casas ooCone.:.'.—<.

Kn seguida, o Sr. "afe F ihoreceber, o Sr. T.ourei-o .lunior.;Serviãi'.,. dt* Interior ic Ssr< ¦Pauio. com aueir. manteve ion- i

m_&<á%*&*.,,,

Page 4: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

•''™". ', *,:,4.-..7.-ía^mr^.iliftiri.i...,,. ¦,:.--.:m^a<^a*m,w^mr <•.*¦¦> . ¦í!¥^:yPxY " % T'.' E»:r>lí _.i--.?ií

ifpH''"¦¦

¦;_¦¦¦,-¦ -u,.'.¦__. :..:.:_:.¦•':¦.

i_ili!l!íll!!!ill!'i:i!l!l!ll!i!!llíil!llllilllllliinilWin!I!l'lll!!!l'l!lli:i:illil ll!llllllillll!l!lllll!lll|illllll!IIIIBI IB »H| [PÁGINA 4

| QUEM MATOU SÔNIA?Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 7953 ULTIMA HORA

I a

iOTONIO E D. ANGÉLICAFUGIRAM AO "TEST"

A polícia, o público, tudosindagam: assassinio nu sul-cidio? A hcla Sónl.i pós lêr-mo ã vida ou foi sacrifica-

ULTIMA HORA Enviou a São Paulo o ProfessorBaakaran, Paru Cooperar Nas Diligências Sob uu»No\o Ângulo —; Os Suspeitos Decidiram-se. aAceitar a Prova Psicológica e Depois se Esqui-

j> varam Inexplicavelmente ¦*—Angélica, o noivo oficial ea bela catarinense que tam-bém parecia ocupar um lu-Kar no coração do capita-lisla.

Qual dos dois teria dis-parado a arma assassina?

O Professor manifestou,de modo claro e sincero, osseus propósitos: submeter aum leste psicológico os §us-peitos. Mas sem nenhum"partipris". Fossem quaisfossem os resultados, acusas-sem ou inocentassem os sus-peitos, seriam ob.ictivamen-te divulgados, com todaisenção de ânimo. O Dire-lor de Redação dc LI.TI-MA HOKA, em São Paulo,tomou compromisso em talsentido.

Houve a primeira entre-vista. Os advogados, tantodc Dona Angélica, como deTeotonio, decidiram-se aaceitar a prova. Os seusclientes, também. Marcaramo leste para o dia seguinte.

Súbito, porém, começamus csqulvanças e as nega-ças. Teotonio e iJona An-iéüca não se deixam en-conlrar. Os advogados nãocomparecem. O Professorinsiste. Improficnamcn-lc. Volta a insistir. Nada.

Teotonio c Dona Angéli-

48 Famílias de Ex-Combatentçs TerãoCasas Financiadas; Pela Caixa EconômicaO Coronel Gilberto Marinho Assinou, Ontem, à Tarde, á Escritura de Empréstimo

fev:ingclica Colle nimbemttiâdo da experiência

gra/ológicaria ao capricho dc outra mu-lher, que lhe disputava oamor dc um mesmo ho-ni cm.'

Não só n amor, mus tam-bém, por certo, cem milhões.Tal é a fortuna do capila-lista Teotonio I'iza de La-ra. o "pivot" da Irugédia.

Na fase atual dus investi-nações. 1 ndo indica (|Uc Só-nin foi assassinada, mas nioc-íislc nada dc conclusivo,ao menos sóbre a auloria damorte

ri.TliMA HOKA. (lo Rio.quis cooperai- nas investiga-cões nor um novo ângulo: aslençóes psicológicas. E en-vioti à capital paullsla umfamoso psicólogo (ie famamundial: <j Professor Baska-rán. Tão log» chegou a SãoPaulo, o Professor avistou-se cnni a maior parle duspessoa* implicadas no cri-me Procurou descobrir cinterpretar us atitudes dccada titti hos.-dias que iw .se-guiram â morte rie SónlaSondar as opiniões rios ad-Vogados, (nnto ri_i defesa'¦orno (Ih acusação. Levoumais Ioiikc us pesquisai, eprocurou fazer uma iinâil-__c srafológlca da assinutu-ra do milionário r da.s car-tus escritas por Dona Angé-lica Colle,

As suspeitas se dividemenlre os dois: Teotonio e

IH HI lÜI ¦1 WWWÈ WmÊ?" WÊÊ WWm WwWf^Êrm \\\\\m_\\m3*ÊI Pü WWWÊ \W_\\\w9_\\\mm_^mM_m_\\\WwK^W

'i j^J ____kí#JB____3 B_» il^liPfffjB \wiIi.\\\\\l f ki * t ^Ta ________KiflÉIS WÈtWÊí WÊSÊ_\\\ WsÊÊÈÊ&Êr*: M ^m\_____\ __¦

I mWÊÊ _\_\^_w^^*\x^mtjiÊ_\ WÊÊ_m W^^^^^tm. WM m

^H !.B_h_^____PEi_El9_Bifiifl WWW

Quarenta e quatro famílias de •x-eomHiÉtr.Ur da F.E.B,compareceram, ontem, i Carteira de Hipotecai da Caixa leo-nõmlea, para «Minaram a escritura d* financiamento para aconstruçSo da suai residência». •_ '

Nessa oeasiSo, o pracinha Domingos de Oliveira Melo, emnome de seus companheiro», manifestou leu reconhecimento ae

CÍfenil Gilberto Marinhe, Diretor daquela Carteira,' oferéceri-de-lhe a caneta com a qual a»«lnou a eicriturii do, empréstimo.

Foi um ato «imple», ma» tocante, que destaca, nia!» uma vez,a política aultteneial adotada pela Carteira de Hipoteca» daCaixa Econômica na eoneeisão de financiamento» imobiliárie*.

ÉS '

RVMOS INESPERADOS, NO PROCESSO DO "CRIME DO PARJjVE»,

DELGADO TERIA ENCONTRO PERIGOSOCOM UMA MULHER À NOITE DO CRIME

Durante um Churrasco*, Num Fundo de Quintal:

LIMA BARRETO: 'RUSCHEL

i meu à m ig o f -vmiSER MEU PADRINHO"

Não Brigaram, Continuam Amigos c Por UsoMeimo Não Foi Preciso um "Churrasco de Paz"—i' O Diretor He "O Cangaceiro" Continuará naVerá Cruz, Apesar Dos' Termos da Nola à Im-

prensa — (Reportagem deMATTQS PACHECO.xxj'" » Fotos de lVtS'MAMPMN)**-—-—.

8. PAULO, 22 (Dà! Sucursal) — Quando se pensa que o¦ assunto morreu, surge logo unu novidade. E o caso é qüe!| q nome de Lima Barreto nâo >aiu mai» dos jornais, desde!; qüe foi lançado «.premiado o "seu" "O Cangaceiro". Ontem," todos os jornais ganharam -ama matéria paga da Vera Crur,

! em que a direção da companhia cinematográfica dava uma"satisfação aos seus acionistas", verherando contra os tér- .1 moi da entrevista de Lima Barreto an FLAN, elogiando publi- 5;! camento o-desempenho de Marisa Prado e Alberto Ruschcl. 5

\ j Limo JorrttO• AÍbtrtO . Evocê^aceita, Alberto?, pÍi-;; Ruicnel Soe Amigos guntamos. ....»-.

Afinal de. contas Iiima Bar- n^ttto^ame* r^nSSd"»:reto é inimigo_de_Alberto ¦'"L^^Sll^SSV^.Ruschel e Marisa Prçdo ou

ji vice-versa? E" p que dèvéi: pensar muita gente, depois da!; entrevista de FLAN. Mas lo-; go em' seguida, também ^.«.tei| repórter- divulgou qüe Lima!; Barreto havia "hasteado a; bandeira branca" convidando* Alberto Ruschel e -Marípa':', Prado, Tonia Cavrero e Adol-!; fo Cell para serem padrinhosji do seu próximo casamento,i! com Aracári de Oliveira.! j... O ¦ capitulo Lima. Barreto-1 Marisa- Prado, ainda precisa

recusa. Vem de um amigo..Nove Mesesno Mesmo Barroco

Lima não deu entreviste, iContou que durante todo }"O.' Cangaceiro", nos nove ?meses que durou a filmagem, ímorou sob a mesma barraca zcom Alberto Ruschel, durama ?toda a locação. l"Quando terminou "O Can. 2

gaceiro". era mais amigo -ne }..... . , Alberto Ruschel do que quan- <. seresclarecido^Hoje, contudo, do começou o filme. Antes não }

0 conhecij|-bem.. Apenas como {ator. Êle se tornou um grande samigo, meti. Um irmão. Nós inos-compreendemos*, ->•':y~i

I j podemos afirmar ' que Lima

j j Barreto e Alberto- Ruschel sãógrandes amigos."Churrasco no Fundodn Quintal" Pretende Faser um Filme'

Com Alberto Ruschel ':'.';'¦'

O capitalista fugiu ao '¦lesl,"nào icnclo mais encontradoca fugiram ao tesle Não.será a fiipra o leste maisobjetivo da culpabilidadedc um délcs ou dc ambos?

BELO HORIZONTE. 22 (Do Correspondente) -- Surge, fl-nalmenle, neste verdadeiro filme policial «De é o crime do Par-que, a figura de uma mulher, Até agora, tudo parecia indicartratar-se de um homicídio praticado por anormais, amigos deDelgado e freqüentadores do ponto do Parque em que o mortofoi encontrado.

Segundo elementos colhidos pela reportagem, os quais vemcontrariar e*sa versão, Luit Delgado, na noite do crime, teriafeito referência clara a um encontro que teria com uma jovem.Quando anuncio» a um companheiro de "república" a aventuraprogramada, e lhe disse que, se fosse bem sucedido, iria dormirtora. Em caso contrario, voltaria para casa envergonhado, pelo"bolo" que levaria. -

Sabe-se, agora, que Delgado, também na véspera do crime,fizera alusão ao encontro daquela noite. Igualmente nesta oca-sião, éle se referira a uma mulher, confessando a novos amigosque seria um "golpe especial, embora perigoso".Choque Entre o Relatórioe o Laudo Pericial

Apresenta-se, como argumen-to a favor da tese do Delegada,o fato de que foram encontra-

Uma da.s principais conclu-1 das, perto do cadáver, as arma-íües áo relatório do Delegado i ções dos óculos de Delgado. A

^lliililüliüii;;!!'!!!!! lllllilllllllllllllllllíllllllllllilIllllllllllllllllllllllllllílíllllíllllllllllllllllilllllilllllllllllllllllll.lliS

WÊi^é: :num dia e'm^^um^nolixÓNHCÇOfS RUBRO NfGROfwfevfeí^*«£;-• -te -:, ¦¦¦£:<¦:¦¦ ¦:.,¦ .. .•

'¦:-*$:'.. J '•**., «"-••-. ¦"¦'¦'¦

CHAL FLORIANO, ^5*-- Loja

Mário Pinto Correia, que mai-ciou Décio Escobar " Justiçacomo o matador do Engenhei-ro Lui-/. Delgado, é frontalmen-te contrariado pelo laudo daPolícia Técnica.

O Delegado afirma que o cri-me foi no Parque Municipal. Olaudo pericial alinha os dadosencontrados, no sentido claro •_____.'_«••'__.do apontar outro- local parn n | warregado Depois de Morto

tvrfcia constatou, entretanto,que tais elementos, reunidosnuma área mínima; dão a im-pressSo de que foram jogadosali, apenas para disfarçar. Onormal seria que os pedaços dosóculos ficassem espalhados pe-las tmedlaçfies, de maneira Ir-regular.

COMPANHIA DOCAS DE SANTOSO relatório 6n CompdnhU Docas

d? Saiuoe, relativo ao çxrrdtlo ri':;f5^, que aenna do fter npfsentscto

» Asaembléln OrdlnUns At. aclo-matis, consigno (|Uf, depois dp umperíodo de tnicnsldadr som prece-rif-ate, cm mnlo daquele nuo «inovimcntaçíio ci'1 mercadorlft.* no 1inslor \'6_'.ti br.iíilelro voltou tt :f-ua Bivu&çtio dü normalidade. ;Acentua que observadores menos j-'.lari^uior, pretenderam, por ví-:¦:¦'-., atribuir ^a dlfículdadaa com;rji.n o P^mprAna se defrontou k nuft <talta de prevlsAo quanto no dí- ]

, 1'iivoU'lmento do porto deixandoiio aparelhá-lo f dolR-lo dat facl- jlri .-ir!'-:, rcrpif rld;i- parn o eecoa-nento (lc um tráfeno fiue conti-^cravam, como expansfto normal.lioje. porém, nil) bt, vr.nlr. nln-utiêm oar dçfenda êbie pomo dt*vlatü, de tal maneira se patenteou

feíCüo Uitf*iromeni.e anômala d«,\ut ^f; rpventtii o Inesperado o ex-' raortiiimrlc. afluxo tle mercndorl»."..\- tntulficócô portuÃrlas, tias qunla'.'<: e:;l'r,iUi o ii-.ny.lina rendimento¦ioor'1-rnm n iut'«*lm«ntaçílo de vim¦rnf-1,.) om If.VJ que aMnghi n'•¦ f?;-.G (Y'i U.n"!::d;i:-, mrnof. qiit* O

.-.¦o ino nntcrlnr i"!>i !35.AIO toni-1-.On:-. o': •Kj.Hm Vi') "" . O o 6 r f. o'ol vi.vi fido. om W-l1. por Í.VlíO' mlifitTíít.-íii1*. ou seja mais 10 doitue no uno anterior

O relatório t-numeru alada as¦_.i).--.,.. ti,, vulto reiiUr.sdiiB para am-.¦._uçmü c rnnodf-iaçíio dna Ivima-;rtt,Cc;-, ft cjucUifAo du novo trecho

.. cnii r o inicio de outro, n cons-tin.fto de 1» células parn n rece-t.mento rív (ripo a granei, uumeii- \¦indo dc II 1)00 para 30.000 tone- ¦

.¦•fiai h oap-tddKdf* rie armazena-•npri'.o. &i. fundações nora 05 rdí-; ¦ lm. t'xi eiíiolnn elétrica '* nlmo- !¦.'»rifado, prontos par» roct-ber n'¦síi-i: ur:' in"! ftllca o multas f ¦miiitae ou.r.s

y.o\a rr ;iii;,i';'-,-'t(j::ru.Ti.T \> ara'üMas n iitiulslçftes foi e;.;udf.d< o !rstlmftdfl nn mata de floo milhões, ;nno inciutnao nç-.-n eyrltnn*lv,i p |relftçÉO-propramii ein rsccuçiú o ¦qur aumenta RÒbren;odo ns encar- Ico:'i da rompaulilii. í*nr fim o v- í.itórto cia circunstanciada notícia i.;« liomuiiái'.» ui prestuda no saudo- jn «n_raiil.cirr, llr Oscar Wetns- jnhenck. arando cuiíiborador daa Do- {1 as d* Snntos c 'iffiTft do niAíor re- '¦'ftvo Ot. sus i ir.ú^r, homem Integrorabfiüiidcr infaticAvei. ru|a herma'oí tiiniipurad» nr*i oficlnns da 1'."cmpt-.ihl-:

O :¦ s¦Oi'.'"' rtâ dtretorie dn? Dv*1- J¦-¦ri H* -,.-,ío; qjc e nimucloíc»,'OiiMiid... líKiift as atividades ri«'onccüionarlti cio urande porto, :.onatltul um documento compro-

hatorlo do alto descortino doutt.uf administradores. . . .

crime. Verificaram os dois téc-nicos que assinam aquile do-cumento qUe nSo havia, nn to-Ihagpm e no chão, qualquer si-naj efut- denotasse lutn corpo-ral. A vegetação estava intei-rarnenle ,nu:o, nas proximi-dades rio local em o.ue toi en-contrario o cadáver.

Pouco Sangue no LoealO laudo pericial revela que

havia quantidade in^igniíican-te dc sansuc. no ponto em queapareceu o corpo de Luir. Del- ,gsdo, o quo não teria adtnissl- : correu dj pescoço para as facei.vel. ?e èle tivesse sido aisassi- ' e o cabelo, porque o cadáver fôranado ali. em virtude da hemor- i sarregado, ficando a eabeça cal-rasia interna que sofreu a vi- : da, durante o transporte. Dois

, tima, -*¦ qup teve conada a ar- ! devem ter sido os carregadores.: téna central. 'um segurando pelas pernas do

Revela ainda o laudo pericialí que grande quantidade de san-! gue fe acumulara na face e no{alto cia cabeça rie Lula Delgado,: escorrendo do pescoço. Nfto ha-

i via nenhum sangue sobre osi olhos, o que é estránhável, sa-i bendo-se que o morto levara! forte golpe na região do super-| ellio.

Tal circunstância surge como: ini dos mais importantes indi-

cios de que o crime não foi pra: tieado no Parque. O sangue es

morto e outro por baixo do bra-ço. Tanto assim qúe a calça e ocinto de Delgado estavam torade sua posição normal, muitn*baixo da altura do umbigo. ;ssoporque, no transporte, aquelaspeças seriam naturalmente pu-xadas Dará baixo, em virtude aoesforço do carregador que segu-rava o morto pelos pés.

Também a manga do paletóestá recuada, ati quase o coto-velo — o que fortalece a veí-sâo de que a vítima íoi réalmén-te carregada,

Opinião| de Peritos Paulistas

A reportagem roi informada nc' — do Instituto de Pe.vI quisas Técnicas de São Paulo.j que analisaran is fututiràfiaô doI morto, como foi encontrado nu| local do crime, concluíram con-I tràriameflte também à tese do

Oelegado. Com base em '.xames¦n!'.ro<:cr"V','t d n a fotografias,

eles emitiram parecer, «U6ten-tando o ponto de vista 'Ie que o••ssassinato n&o foi cometido no

Parque.Chegaram

oi Advogados GaúchosEstão, desde ontem, iie.íta Cs-

pitai os advogados gaúchos EliCosta e Paulino Varcss Vares,«ue vieram atuar na defesa deDécio Escobar. Trata - se deantigos amigos da familia cio

cuíario, que assim quiseram de-«.ir.ttr»r . sua solidariedade aDécio e suus pais.Inquiridos os Testemunhos

Não será balizada, hoie. comoestava marcada, a Inquiriçãodas testemunhas arroladas pelaPromotoria Pública. O depoi-mento dessas testemunhas serãtomado na próxima segunda-feira.

Nós temos o

solução fRA--.TICA, P<>raqualquei tipo

de cosa ou;opoftàmento

MOBILIÁRIA IMBUÍARua dç> Catete, 200

- Tei.: íèVrafo- ¦¦

. •' "Pode noticiar : aue aindapretendo' fazer. um 'filme: com.Alberto Ruschel;. Com-,"men.

.Sabemos que, deoois de di-vulgada a entrevista, LimaBarreto escreveu .üroa" t-arta

i aò. Alberto RusclVel."Ném -.tm,, nem outro divulgou o oue compadre, Alberto/Ruschel:> continha, o que estava escritoi Lima Barreto não aesmen-í tiu publicamente até agora,} pélç-wienos, o texto da entre-

« vista. Ao que saberííos, nemJ.pretende fazt-lo, talveis parui nio criar um caso maior.

'Nio é o Chur t scoó«'Wix'i'x,Y.

Alberto .Ruschel^'defclarou: X. "Não. éste.não'é»"OichUívaa'-- „

. „... .. co da paz".'Ituma-'estive hH- iMas vamos «o çisáúnto que gado com Lima Barreto: ,Sótií

interessa ncstti- ¦ reportagem'. e Sempre 'ui s=u ami.sio.. Na- «Ohteín. ao- melo-dls, auando turalmente eu gostaria . ous- íprocurávamos Lima Barreto . íste-assunto de süas"décláí8- ?

çõe* no FLAN fosse'bem. "és.

FUNDAÇÃOGETÚLIOVARGAS

- E DITA L "¦

CONCURSODE OACTILÓGBAFO.

. Comunlía-ie aos interreisados que as provasde Nivel Mental e Por-tugués serão realizadasdomingo, dia 24, âs 9,00horas, no Edifício Darkede Matto» i Av. 13. deMaio n. 23. 11.* and.ir-

Oa candidatos deverãocomparecer 15 minutesantes do início dat'pre*vai, munidos'de cartlede Identlfleaçlo e íápli-tinta eu earieta-tlntelró.

1 pára^saber suaopiniSo sôbre&J nüjjliçação oficial da Vera{ Cruz.,"fomos oncontrâ-lo niiiii» fundo de ouintal da Rua Con-

selheiro Ramalho. comeíioo.* óhurrásco com Alberto Rus-chéW >.-"..,. - •-•',.

\ -Lima Barreto exeusòu-se <*i-.\ fazer-*, comentários,'•.-.da .. nota" oficial da Verá Cruz. E :.én_

o repórter insistiu. Assuntomais iniDortante. nar-eceu-noso encontro enlre Lima Barro-to e Alberto Ruschel.

íilej e mai.<r Paulo Ruscnrl.dono da casa e do çhurrasnoe.mais Araçari. convidaram orenórter para participar do','fest.m". :,$&'^"Vim nónvifflS Alberto Bus-èhcí.-.oficialmente, para sermeu padrinho de casamento"

clai-ècido. Ali eu apareço tiÓT," jmo um "canasti'ão". iSlãs iiVe-'.'*feri não tomai- conhecimento' Jdo tato, nem. exigir satisfa- J

,ç5es do Lima Barreto: Gbst»-_ jria- que êle declarasse puolli..,jcamente alguma coisa. Mas}não nedirei .'para èle faier ¦ *Isso. Sem dúvida milhares de joessoas leram FLAN e soube- 2ram do ' conceito do Lima ?Barreto sóbre o meu dosem- *penho. O quo 6 desagradável lpara mim. Mas aceito b que jo Lima Barreto m» veiu oro» *por: ser seu padrinho de- vn*. Isamento, Êle' fala num novo,;ífilme comigo. Naturalmente. ?que gostarçl dc trabalhar dè, Xnovo com o Lima Barreto; cóv *mo diretor, que eu respeitomuito... .:'..-'..,'.; 'Y<

fim'\ . .:.:i \i ¦'•':. '...'. .:.xi. ¦.'. . ¦':¦¦'¦_ '¦ '}'y

y -Y. ''$.

. Náo interessa'para éste repórter saber se Lima Barreto .Jdisse ou nSo disse ao Rogaciano Leite que Alberto Ruschel:çra um mau -ítor. A.perias vamos registrar o que disse, on-'tem; entre meio-dia e uma hora, o "ex-cabotino", que agora isó quer "paz e sossego, para trabalhar e aprontar depressa "O jSertanejo":. '•'. -i

-. VAlberto Ruschel é meu amigo. Amigo do peito, Respeito jsèuis méritos dé ator. Talvez éle entre vio meu "O Sertanejo';.-JOu noutro filme. Talvez também, com éle, relngreise no r4- idici.,-fazendo programas com a sua participação". ',< . *

,.í AtJurou aiudao repórter qué Lima Barreto nào tem intení içio de se desli$ar!da Vera Cruz, apesar dos termos da nott à i

i Imprensa. Continua com o firme propósito de dirigir "O Ser- íi tariejo". " • í

«.?>_;__*_.(/?-.-->,•!/¦*¦ .e Avt'- i'i-v. ¦ m * "í. :«_mlK_U-_

^:""^ :-x:*x. *lt-- S)

-y *<W I

'WJtí'.-_t- -,;!;_-',

iiél destas poses lhe agrada mafe?

tm ombas, porém, está o mesma linda criança... Hâ •*?••

riências que não se fazem com. os filhos. Em matéria

de dentifricio, por exemplo: é preciso que a pastg #sco- .-'l. ¦ ' >• ¦ ¦ ¦ ~YY '"-'•*

Ihida não apenas seia da melhor qualidade, mos que'..'. '¦,'ir** v?,'"¦¦-' . .

'..':'¦'..: :':.: :... e**-v'_" >

também tenha sabor agradável e noó seia irritarfte/ tis {*

porque ODOL, contendo Magnésio Peridrol,. é" àty.

preferida por várias, gerações ds brasileiros/ o exemplo

de 70 paises em todo o mundo. ¦.':_•''-.'-r ..,' ¦;-, %*&i}i

«Mí

Pasta - Liquido - Escova

)

¦ .''y."Z,Y.'> .Y'r x" :—4 "¦¦: <*. •*¦; 'íxxx:"t:;yYx,,' j r>, :".m , tf oi -'.¦.-,--.: .,'•' v": : -. '•> ¦ "< ?._ ,& .'«•-,' '•-.,'.'"..'%'¦ <x-y-,r.-.i :•- ,' . ¦ •... '¦,' „'• \í%>*•,*-ri**^****~*.^'**,'^V«»lt:>.*^»,?S»^_;*i^,^j!±iZ*+t*-&P*F^'a&^»$^'*',.'' IÍU ''--SÍÍ. ,'..' , "»'''¦. ti* •.: Ti, -"-s •

*i.rY? . ' t [ílífusSl ¦ "'i . *v^-'^&'),&..¦'•!*!*<';¦.'¦'+*•y- . ¦¦»- ¦ t43J 1 I -.'tf>l n k: t* >> t,v%1** ?f*' -*- ii.J

et. .* *Ç . •*¦ -fa .S^^L*'*, '¦*'¦* .,'*tr ¦ .**»-; ?/,' ~**i ¦".'. J, V*~Y felyÉrs^^t» 'Y ¦.-. rY-YlyiYxY'__flh_£&_M^_r*Q&âr_*i_l__^^_^ l5"*.*"** -' '" t**^** *i

1 fl unSnS ^H ^L *__,•' ¦ •I^^^^H[|i^^^\'-^^'^*t\~^:'.''"

^__^^__|l^S^BHi ¦ -¦ *'«'..+•'-*.•• ¦ -¦'*'-

\* \l_A_aJ____B'Yy- T^KSlBt Y::¦; J^S&B'QUANTAS OPORTUNIDADES h A kl T A n ? NA0

SABER lí A M V A K i NAS líA ACADEMIA MORAES -, Das 14 às 22 Horw — AULAS DESDE CRS 40,0a — RUA SAO JOSÉ» 116, 1°, TeleVOCÊ PERDEU POR NÃONAO IMPORTA IDADE OU SEXO, APRENDA BALLET. SAPATEADO, DANÇAS DE SALÃO EM POUCAS SEMA-

o52-7234 — AVENIDA PASSOS, 13, 3.° andar, Telefone: 22-5611 — RUA DO PASSEIO, 38,2.° and., Telefone: 22-6601

>_\

Page 5: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

-

íy.^u

Sp3wPTO!^pwp

ESCLARECIDO O "GRIME DO GROTÃO" MAS ... ' * ' 0 '¦ *

jVâ© Convencem Xinguema Confissão do Matador

A Iiupressão Que »e Tem é Que -Zé Basilio" Está Ocultando Alguém —líá, Todavia. Provas Materiais Contrn Êle — Mutilou o,Corpo Sem -MotivoAlgum -— Razões Sexuais o Teriam Levado ao Delito — -ULTIMA HOHALyL-aliesa a-Mulher Que se Julgava Ser a Vitima — Basilio Prometeu Mos-liar Onde Atirou os Despojos — Contradições Surgem e Desaparecem

í

A pobreza de detalhes com que o velho José Basilio de Oli-veirá confessou, ontem, no 18.° Distrito Policial, a autoria do"crime do Grotão*' não convenceu, absolutamente, a quantos oouviram. Terminado o seu simples relato sabre o monstruosocrime, considerado até como um dos mais bárbaros já pratica-dns em morros da cidade, ficaram no ar uma dúvida e suspeitas:•lúWda relativa a (utilidade rio motivo alegado e suspeitas deestar cie protegendo alguém de sua familia ou querendo atrairnara si a alenção geral, fato; aliás, muito comum em determina-dos tipos dc dipRomaníacos. —- —Honunciado dla que nao se recordava, en-

% r.-«i-ip- t-Síp R----Í1Í'**,Tl-* conU'9ra uma mulher, no mato,Como mmM^ml. ^WfíÉl- e •# esla lhe Pedi*'** «sforosno , uuuiu ^: . ^ r_. Jml!J_ , lhe presente de uma caixa e se-morro da Saúde, toi detido naúltima segunda-feira por terpropalado no morro, Inclusiveao cabo da Policia Militar, Otá-vio Cardoso de Almeida, queacendera o caximbo de uma•¦pretinha c h e i a de carnes''

guiu para o seu trabalho que éo de carregar ração para por-cos. Nunca mais a vira.Acusado

Acontece, todavia, que o co-missáriò Jorge Santos e o de-

certo dia, nas proximidades do j tective Orestes estavam èm con-local em.quo Ari. do Vale. en-controu.o cadáver mutilado.

Levado para o 18.° Distrito edali cara a Policia Técnica foiéle trabalhado pelo' comissárioJorRc Santos e por uma turmade policiais do Serviço de In-vestigações Criminais, chefiadapelo detective Orestes.

Durante alguns dias "Zé Ba-silio" negou qualquer partici-pação no crime. Manteve-se fir-

tato diário com o legista SéveNeto. dando conhecimento dasdiligências - feitas, contando-lheo que haviam descoberto e pe-dindo-lhe sugestões sôbre o quedeveriam fazer, aue pudesse terligação com os resultados co-lhidos no meticuloso exame pre-paratório que o legista fizera nosdespojos ria desconhecida. Lem-broü o Sr. Séve Neto que osgolpes, possivelmente, teriam si

me dizendo que. realmente, em do vibrados por um canhoto e

ü |P1 PriPI IWÊ UW-:'¦ ¦ ¦¦ «HMf .*. '¦'•:^*H B

ü ' ¦..Hl

liHr «L \ 'ML * -ézÊ wk™*' S2gfê$xpi ¦

O velho .Tosa Basílio de Oliveira diz que è èle o autor do "crimedo Grotão" t exibe o arma com que mutilou o cadáver da

desconhecida

wÊÊBBêê - < ¦ iiiii ÉMBMiuKnBP^BK ^B

IRflHSBSn ^?-:*2fâssâBílll IWFqtÊftÈÈÊÊÊÈr '*:¦¦>%>,: * ¦ JRHPIl \mWLm

0 Comissário Jorge Santos, o detective Orestes e o investigadorSeverino (os dois últimos da Policia Técnica) ladeiam o crimino-

so-con)csso cujas declarações não convencem de todo

AZULEJOS BISAUTÉVende-se qualquer quantidade

— Branco e em lindas cores•V E/N DAS: •'¦•'''

Rua do Lavradio, 146

LIQÜÍDÀÇÂO DE JÓIAS** 23 anos de existência do

"QUEIROZ" das jóias

Entrega da JoalheríaGrande Queimo de Jóias c Brilhantes'.-,,.

Aproveitem os preços antigosCom grandes descontas

RUA VISCONDE RIÒ BRANCO, 35Esquina da Avenida Gornes Freire

Bl>''''';-*-^l y

mm *

VIAJOU O SR. JOSE' AUGUSTO GODINHO — Pelo transa-rvrt-lci°

'•'Au"les" .viajou para a Europa. o_ Sr. José AugustoPaul**' ¦-i-ireto*' das Indústrias Café Paulista, do Consórcioemi-a** S' A- e de numerosas, grandes firmas desta capital. Aoe\m ti0 llustre viajante, que se fêz acompanhar de suadario' *est3ôs*** compareceram destacadas figuras da r.ossa socie*inriiT.t < *?* como a,tfls pereònalidades dos meios comerciais, eD»di*, Í * Na foto ° Sr* Jn-* Augusto Godinho quando se des-Srit • Sr- p,T"-";io Afonso Castanheira. sp.u «ncin s t-unhém¦-iretor «o Caíé Paulista

que » vitima deveria ter seatracado com o seu matador.'Desde êsse instante "Zé Basl-Uo" que fora à Policia como in-forinante, passou a acusado pois,todos os seus gestos são feitoscom á mão esquerda.Vencido

Capacitaram-se os policiais deque tinham em seu poder o bár-baro matador, necessitando, uni-camente, de provas mais con-crelas e de uma confissão paraencerrarem o caso. Falaram en-tâo com "Zé Basilio" sôbre anecessidade dele ser submetidoa exame de corpo de delito; Ovelho relutou, porém, diante dosargumentos dos policiais, con-sentiu. Para sua desgraça fo-ram assinaladas 14 escoriaçõesno seu corpo, espalhadas pelaspernas,, braços, costas e pesco-ço. Afirmou ainda o legista quetodas elas tinham sido feitas nomesmo dia.Confessando

Ficaram entSo os policiaiscom ótimo material para me-lhor interrogar "Zé Basilio". Eontem, cançado de reter um se-grêdo que lhe "pesava na ca*beca", segundo sua própria ex-pressão, o velho resolveu con-fessar o delito.O Crime

—• Nò dia 20 de abril — disse"Zé Basilio" — fui cortar al-gumas varas para fazer um cer-cado. Em lugar ermo do morro,no meio do mato, encontreiaquela escurlnha. A minha ve-lha Emerenciana faleceu há oi-to meses e. desde então, nuncamais falei com outra mulher.Ora, apesar dos meus 54 anos,sinto-me tão viril quanto qual-quer jovem. O desejo sexualque eu julgava ter morridotambém com o desaparecimen-to da minha Emerenciana rc-nasceu de uma maneira vio-lenta, ao ver aquela mulher.Ela estava parada. Quando lhedisse das minhas intenções, elaavançou sôbre mim anertando-me parte muito delicada. Coma dor nerdi a cabeça e passei adesferir golnes. sôbre golpes,com meu velho facão. -Ouandoela caiu, eu estava possessn.Dei-1he nontar"Ss até sentir asnernas dner. O cornn foi ro-landn até ca;r no grotão. Descie. mesmo notando o"p ela es-tava morta reso*i"i.. lhe éoftat*braços e nernas. Fm -seguiria fuinara casa • uma das minha*;gêmeas, a Mát."*ea. l»voi)-m" •**"=rou03? si"i"i de sangue. Wa.a sua irmã /vre*' *. meu filho.Tose Alfcio de oijvMra tf*o-'*»m. completamente, o que fiz.Fraca

Como se vê a confissão de"Zé Basílio" é fraca. Não sepode admitir que um homem,na sua idade,'mate uma desço-nhecida e a mutile, com requin-tes de maldade, só por a en-contrai* parada, em local èr-mo, e não ter aceito a indecoro-sa proposta que lhe fêz.

Por outro lado sente-se quehá uma enorme pobreza de de-talhes na narrativa do crimepropriamente dito. A armaapresentada por "Zé Basilio",um velho facão, não parece tera resistência necessária parafazer as mutilações que o cor-,po apresenta. Não se pode com-preender, também, que èle, la-vrador pacato, sem jamais tercometido um delito, tenha sidoacometido de fúria sanguinária,logo depois de atirar a mulherno grotão. e mutilar o cadáverdaquele modo horrível.Contradições

Houve também, ontem, no 18°Distrito, um momento que qua-se todo o trabalho dos policiaisia sendo destruído. Ocorreuquando perguntamos a Maürease ela tinha lavado as vestessujas de sangue do seu pai. Amoça (15 anosl negou,, peemp-toriamente. Disse ainda que"não iria levantar um falso aseu pai".

Esclareceu também que o ve-lho não estava dizendo a ver-dade. quando contou que tinhaido cortar lenha para fazer umcercado. No barracão onde re-sidem na Rua Adolfo Caminha,900, até hoje não existe cercade escécie alguma. Por últi-mo afirmou que. no dia 20 deabril, o seu pai estava na casade um homem para quem tra-balha transportando rações pa-ra preços. Quando lhe disseramque o velho, possivelmente, es-tava protegendo alguém comoo seu filho José Alicio. Maureaachou que era mais convenien-te mandar buscá-lo c ouvi-lo,não explicando, entretanto, asrazões desta sua sugestão.

Apesar disso, horas depois, naPolicia Técnica, as duas moçasadmitiam ter lavado a calça su-ja de sangue.Mostrará os Membros

Finalmente, reforçando, suaconfissão, depois de saber queo filho estava sendo acusado docrime "Zé Basílio" prometeumostrar, hoje, o local onde ati-rou as partes que cortou no corrpo da mulher.

Se tal coisa fór realizada eidentificado o cadáver nadamais restará do que tributar aoComissário Jorge Santos, ao de-tective Orestes, ao investigadorSeverino e ão guarda civil Ma-noel Muget. n. 1078. os maiscalorosos aplausos por teremresolvido, em sete dias. um ca-sho de -oolícia. verdadeiramen-te dificil. fadado a passar ãscalendas gregas como o "Crimedos Pilões".Seria a Vítima ?

Colhendo informações entreos moradores do Morro do An-darai, investigadores da Poli-cia Técnica e do 18.° DistritoPolicial, vieram a saber queuma mulhe preta, de 30 anospresumíveis, há 20 dias. apro-ximadamente. não aparecia nacasa alugada onde morava. Es-quadrinhando todo o moro. ospoliciais mantiveram contatocom o senhorio da desapareci-da que confirmou a noticia. Lo-go.após a confissão de José Ba-silio. no Distrito, as autoridades

-tendiam, obviamente, a acreái-

ULTIMA MÜKA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 7953 PÁGINA 5

ní° Sm ü»-*"IBllL*iMMl—h»— I lllll I Ul

m»1»*" . . ¦¦ . -.**¦."¦' :.i.s-Asaü»fe

O Drama Dos Filhos Das Prisioneiras, Que Nasceram no Cárcere — Leia Esta Reportagem-An-gustiosa, Palpitante e Humana - Que FLAN Pu-blicará em Sua Edição do Próximo Domingo

?St»ifcife-.fe.-:,:>.a ...:--- fi.í,:fififififi:fifififi-í-4ffi~' lÊM^L?- rrPm

Cassada a Concessãoda Viação Nossa k-nhora Das Graças

Na manhã de hoje o Prefeito Eu:-ledio Cardíso. aprovando o-iroce.* daSecretaria dç ViaçSo. autorizou ocancelamento da conreibèo "iaáa iempresa de rtn-hu** N'osss Senaorada? Graçat para explorar s linhaPenha-Pa vu::.--. No mesrr.c desp-ui-ino Prrf^itn mandou que converujseá Renda Eventual ,i caurâo r.cpoitía-da pu:* aquela er.-,orè=a ra Pref?:*.-!-r,->. pnr íer havido mad.mplemer.Vjda- obri papo es assumidas paia -tquê-le serviço.

Perante o Delegado Hermes Machado e. o escrivão Gonzaga, ofeirante Vicenzo Caravela, além de confirmar seus depoimentosanterior, acusando Mani Crockratt de Sá e o c.'te/e rios fiscaisdo Serviço ele Abastecimento, disse que havia unia "tabela de

preços" de pontos de estacionamento dos caminhões-feira

Manoel Pinto Neto foi obrigado a retirar seu caminharCardoso Júnior, porque não poe',',ei pooar n imporl&nc

da por Manu e seus homens

c P.unexigi-

A Viação N, S. das Gi-a^s-re* = -io Cortinei DcJcidio C*?.paralisação r;o: 30 dias de terimseua veículos para uma reforma fr-ral dos me*cmos, c Pr-fV.c drautorizaçéo ma* cor", -, oo,*.-:!csr.ti¦"¦uarem <sc iráíey.o r.c*.*.dois veículos. Poítcr: o nr ••¦¦*.:rí-ri; íoi -.-ení c.ha ¦-ia retiradoveicuiot. e dai .

requp

€:- -

Oü'

O INQUÉRITO SÔBRE OS CAMINHÕES-FEIRA

Havia Uma Tabela de Preços Para os Feirantes EscolherMany Crokratt «le Sá Dividiu o Produ lo Das Extorsões Cora o Cl»*i'e Dos Fis-cais do Abastecimento — Os Preços Variavam de Acordo Com os "Pon-los", e os Feirantes Que Não se Subordinavam às Exigências Eram Ameaça-dos Pelo "Capanga" do Acusado — Novas e Palpitantes Declarações Pres-

' tadas, na Delegacia de Vigilância, Por Dois Feirantes Lesados •——Mais dois feirantes prestaram declarações perante o Dele-

gado Hermes Machado e o escrivão Gonzaga sôbre o escândalodos caminhões-feira. O primeiro a depor, na (arde de ontem, foio italiano Vicenzo Caravela, morador na Avenida Suburbana.6.614, que além dc confirmar seu depoimento anterior fêz novasacusações apontando Many Crokratt de Sá e o Chefe dos Fiscaisdo Serviço de Abastecimento, Jaime dc tal, como responsáveispelas extorsões.Era Dividido o Dinheiro i

Vicenzo Caravela depois deretificar seu depoimento leitona ocasião em qne esteve naDelegacia de Vigilância pedin-do garantias rie vida, entrouem outros detalhes sôbre a ma-neira que se processavam aschantagens. Disse que conheceraMany Crokratt por intermédiode um funcionário rie nomeFlorindo, na própria Secretaria'

de Agricultura. Ali fora paraobter uma nova autorização pa-ra que seu caminhão voltassea estacionar na Central do Bra-sil dc onde fora retirado porordem municipal. Nessa oca-sião, Many falou-lhe que nordem poderia ser obtida me-diante certa importância em di-nheiro e ao mesmo tempo reco-mondou-lhe que escolhesse ou*

PAR I CRISE COMDECISÃO E PATRIOTISMO

"A situação cambial está mostrando, de forma altamenteeloqüente, que a politica cambial, causadora máxima de todasas perturbações a que vimos dolorosamente assistindo, precisaser mudada, talvez de forma radical".

Assim se expressou o Sr. Vicente Galiez, Presidente doSindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Rio de Ja-neiro, convidado a 'depor na "enquétc" de ULTIMA HORA,sôbre a reunião dt» próximo dia 27, em São Paulo, reunião essapromovida por industriais bandeirantes e destinada ao debatedos problemas com que atualmente se defrontam as indústriasde *odo o País.

tro ponto mais modesto, porqueaquele era muito caro. Depoisdessas primeiras palavras. Manyaproximou-se do fiscal Jaimecom quem conversou long?men*te o que fèz o deelarante admi-tir que tratavam rio seu casoComo nâo poderia deixar desuceder, o italiano concluiu queo "nogócio" era feito de comumacordo entre os dois Many. em••eguirla. voltou o oeriiu-lhe quefõsse ao seu escritório, no Edi-ficio da Associação dos Empre-gados do Comércio. Ali com-iiareciHi por duas vezes não Io-Wando encontrá-lo. mas na lor-'•píi-h conseguiu avistar-se comMany o esto. sem ma;c rndpin.<**,nerguntou-lhe quando eslavatliSDusto a pagar para conse-guir a autorização.TfHoln dp Preces

Ato contínuo exibiu-lhe umatabela de preços, onde fieura-vam os seguintes dados: Cen-trai do Brasil — l.fion cruzeirosdiários: Prnca Cristlano Otoni(perto dn Quartel General' —4-0,000 cruzeiros mensais: Rua

Rua Visconde da Gáves —15.000 cruzeiros e oulros pre*ços qut o declaran.r: não mai.;se recorda. Achando exagera*dos os preçnv Vicenzo p*?diu-lhe nn?. dias t;;;ra estudar aproposta não mais voltando aprocurá-lo p continuando a per-manecer com sfj caminhãono Bairro dc Fátima, onde ain-da se encontra,Novas Acusações

O Deleeadn Hermes Macha-do fêz ao depoente diversasnergunta* nue Toran-, respondi-rias com muita prcci:áo

"Entreoutras coisas a autoridade per*suntou-lhe qua! o comentárioexistente entre os feirantes sn-hre a figura do acusado e doFiscal Jayme Vicenzo declarouque rra \07 corrente que Manynor dinheiro re.<;o!*'js qualquer'íegócio e k' v*-7"s êle fazia un-trato com algum feirante quc.nouco depoi» era inutilizadopornue nutro comerciante fa-7in-1hr* uma nrnpo^'a Quan1'-, r."espor. abiHdatip in fiscpl Jay-mes. o it-iliano não t=m dúvida1-de que êle nãn «rs alheio â?extorsões Secundo r opiniãogeral, Many acerta"? o valor eo prnro. ennuanto o fi^ca' Jay-me concedia a autorizaçãoAlém dis»o. outro- fiscais, cujosnomes desconhece, participa-

[ vam das chantagem" de rnodn.indireto, persesuindo todo-

Manoei Pinto Neto fo; o ol-tro feirante ouvido pelo Dr'"-gado Hermes Machado Decla-rou que. anteriormente, tinhaseu caminhão estacionado r.sRua Cardoso Jumor. dc or.deteve que -,- retirar pai? reci":lugar so feirante José Mor*:?-rio our- pagara a quantia rir*ü ("fin cruzeiros mensa:s Foitambem ao escritório ae Man?,e teve a oportunidade de vr:a tabela cie preços, não se ir*-teressanrio porém, pelo "nesó-cio" porque os orecos erammuitos altos Confirmou tam-bém ai;c- n a m niente enire r."feirante.- que não podiam pa-gar as importâncias exig.d-??pelo acusado era de lerroi. po,ssen-.prr receava:.'; alsuiria v.n-iòncia ire "capangas" rie Manvde C-.-olcrr.t! d? Sa. que diária-monte rondavam «eus ran::-nhõe». Quando, acompanhadode outro? feirante? romparer.r;:na nc-lici-^ p?,--. pedir zarar.tiade vida -. situação agravou-.-.*a i n d a rr. a:r •» r op s'. a n t er- pr. t •?aparecia:-,*, r.a Bari:-, cie Mau?onde ultimamente tem seu ca-minhân estacionado, indivíduosm-1 pnca'-ado? <- com atitudeameaçadora.

Pharoux fpróximo à Praça : aqueles que não se subordina15) — 20.000 cruzeiros mensais: •am à*1, fxicênciac dn Many

Considero muito,oportuna —prosseguiu o Sr. Vicente Ga-liez — e da maior importância,a Convenção da Indústria Bra-sileira, que se vai realizar a27 do corrente, em São Paulo,a convite da Federação das In-dústrias daquele F.stario e sobos auspícios da ConfederaçãoNacional da Indústria".

Recordando congressos ante-riores, n Presidente do Sindica-to das Industrias de fiação ca-riocas lembrou que "já em mar-ço do corrente ano a indústriatêxtil se reuniu nesta Capital,por convocação daquele Sindi-cato, para debater os proble-'mas ligados ao Comércio Ex-terior".

ÁGUAINGLESA

RAN A DTÔNICA*APERITIVí

AS CONVALESCENÇA

tar fosse essa mulher a vítima.Havia mais a circunstância doque a desaparecida em questãocostumava subir o morro a fimdo buscar água numa fonte quehá lá encima, perto de onde fo-ram encontrados os despojos damulher mutilada. Tudo issocontribuiu para alimentar assuspeitas.Doente, Mas Viva' A reportagem de ULTIMAHOBA bateu todos ns recantosdo Morro do Andaraí ontem ánoite e após ingentes esforçosconseguiu apurar os detalhesessenciais sôbre o desapareci-mento. Aconteceu simplesmenteo seguinte: a desaparecida.

jAbrelina Fernandes, preta, de34 anos de idade, solteira, rusi-dente na Rua Santo Augustinho.335, no Morro do Andaraí. há20 dias está adoentada e m-a-mada. no local onde trabalha epor êsse motivo não compareciaà sua residência.

Assim é que na noite de on-tem, confirmando as informo-ções. estivemos eom Abreltnana Rua do Passeio. Tfl. apt."1.114, onrie ela é doméstica.E a Vítima ?

E' voz corrente que não hácrime sem vitima e não há viti-ma sem identificação. Logo. oprocesso policial não estai á

i completo sem o levantamentoda identidade da mulher mutt-lada. desconhecida até do pró-¦ prio José Basilio. As atençõís

Ida Policia estão voltadas paraIa aouração do nome e qualifi-cação da vitima e é com êsse

i objetivo que as autoridades po-j liciais rumaram às nrimcl-as) horas da manhã de hoj" oara o| "Grotão". guiados por José Ba-I silio

Afirma o Sr. Vicente Galiez,que "em São Paulo prossegui-rã o exame da grave situaçãoque atravessa a economia bra-sileira. sendo de esperar que oproblema cambial, com os scusinevitáveis reflexos na normali-dade e desenvolvimento dasatividades industriais e comer-ciais do País, será mais unia vezestudado, a fim de que possamser indicadas ao Governo riaRepública soluções adequadas,tendo em vista os superioresinteresses nacionais".

I Finaliza o entrevistado: "Nãopoderemo;, continuar assistindo,indiferentes, à continuação deuma crise que terá, sob qual-quer aspecto, as mais gravesconseqüências. Precisamos en-frentar a realidade com deci-são o patriotismo. As classesindustriais demonstrarão, maisuma vez, o seu permanente pro-posito de ampla e sincera co-laboração com os poderes pú-blicos, a quem dirigirão as con-clusões do trabalno que vãorealizar".

NÂ TPJBO CACIQUE í O CHEFEJSÍOS FO-AO.Ç CACIQUE t O REí

PARA AS FESTAS JUNINAS PREFIRAM Oc

FOGOS CACIQUEPOSTOS DE VENDAS

Rua Gal. Castrioto, 380 - próx. ao Barreto - NiteróiBarraca em Caxias - Junto ao ponto dos ônibus

Barraca no Rodo — São GonçaloPreços de fábrica e especiais para os revendedores

Acuso^ões do AdvogodoDo*: Lesados

Em certo ponte dot depoi-mor.trv r. Anvosade Ma:-;o F,-gueiredo. patrono dos lesado:-apresenta an Del^cfdo .:—-certidão ris Sexta Vara Cr:mi-nn! ondp *n comnrova nu* M= -ni Crokratt rir Sá fo:

'nroc-**-

sado nor apropriação indébi-ta. fato. aliás noticiar!--, pm nos-

I sa edirâ^ de on*'-'"- O advoga-do do a*^ncado inte.*""0'vipe ee''colega e exibe urna Folha C"* -i-iria px-ieriiria -*-*ln Instituto Fe -lix Pacheco, atestando que <r>*:constituinte nunca fo- oroc-!"-íado Surec rry;, oolêmira ¦=o Deleeado expHca oue < ate'-

j tado pxfbido Delo Dr Linha-I res unicamente assinai' ou*- nr

1 momento o acusado nãn ftct-j resnondendr- a nenhum rrocee-

atestado de hon? antece'. -.'er

H^ji WÈÊÈ/1^1 Ei]

/ BHH ¦ IslfI pi I ü

M Bl

; (A

IEDUCÂ0 de tarifar

em todos os aviões da

MJJ-i.\tÊÊÊSOBB3ÊÊMBaVÊSB^S

na linha

RIO-SÃO PAULO

o famoso serviço,

a provérbio! coiteziacom

TARIFAS REDUZIDAS

IDA cr$ 327/80

IDA E VOLTA - Cr$ 593,70PASSAGENS: TEL. 22-8055

Page 6: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

___» -->"OTerr<»S^>—"T™rv'''*'",~ •5V*^"!»^!*T*'»J"P'l'.l--e.J»,!. «!"">IJ,UII"i ¦,!!; Illl.l .11 J.U l H«"l ... WW ' ' J- - .

i.f.*' .' '^.¦>'-'r.'"..vSi: .

PÁGINA 6 R/o </e Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 1953

;

t

11 ULTIMA, HQRA

Persistindo Implacavelmente cin Sua Corajosa Campanha tle Esçlpreciineivto Nacional, FLAN Desvenda Mais uni Capítulo da Conspiração Criada Pe-os Interesses Monopolistas. O Próximo Número dc FLAN Esla 'Sensacional"

t^^^^ - fi . - ,-'",'.".,.' .''",:"

"1;\--."''.'¦

mm--..,. .¦¦¦ i-¦>;.-'^-y&:t

MÜStívíSi: Si:

iTO fri S jij: I »T»MrNada Justifica a Anulação"0 ENCONTRO NAS BERMUDAS PREPARAA CONFERÊNCIA COM A UNIÃO SOVIÉTICA

LONDRES. 21 (AFP) — Aacolhida dispensada nos meiosparlamentares britânicos ànolicia clc um encontro entrens Três Grandes nns Bormu-das foi unanimemente favorá-vel.

O.s Deputados dc todos osPartidos desejam ardente-mente que essa entrevista po-nha termo ás incertezas dapolítica internacional e. prin-cipalmcntp. às intermináveisconversações dc Pan MimJom. Não há dúvida algumade ouc sc considera, nosmeios parlamentares britâni-ros. a próxima reunião finsBermudas como uma confe-réncia preparatória para umaConferência dos Quatro.

Observam, igualmente, osmeios parlamentares britâni-cos que a escolha das Bormu-

das como local • de encontrodos tros permite contor-nar as dificuldades constitu-cionais que faz surgir a evciv-tualidade de uma viagem dopresidenle americano paraalém das fronteiras dos Es-tados Unidos.

As Bermudas. território bri-tãnico, tém uma base ameri-cana. Èsse fnto permite aoPresidente Eisenhower. Co-mandante-Chefe das forçasamericanas, ir a essa base semque seja obrigado a pedir au-torização ao Congresso.

VIENA. 22 (AFP) — Vie-nn seria o lugar ideal paraum eventual encontro dosQuatro Grandes. — decolaramos círculos políticos desta ca-pitai após a noticia relativa àconferência das Bermudas,

I. .:...••.'.•'. yyyy y yyirfi lí: rfi fir ixifM-i -fi .'Í.Sví: f:>:S :íi::;SÍ."¦¦'¦'¦'¦¦'¦•' 'V:*7"*;-.::: '.'-¦;':- \.:sjy..:':-:-':':''

.¦;•.,¦ ¦'¦)¦,; ..'':¦

fififi - yrfi fifiryyfiy y,y .

/''¦¦¦'.¦^'"¦¦'M&$£M&. 'fi-ifiyfifi

|f "%*¦«.*?"¦ *¦ '^J-fi^fiyyrfiyfi.;/^;

¦™*~»fiÇj , k i %?Z.imlQ&i : i» "'tfi.fi ¦

¦•'"-¦. - ;•,••:-¦• "fifiyy^-fififi ¦ -rfi y^-y-p, J¦ ' r^^.r.fi ¦¦¦,,' ... .: ¦ : ^iwr».';-.;.':-..-í'.W fifiyfiy v.:.:-v..-v': í-: :v S

HOBOKEN (Nova Jerseq) — Pela primeira vez neste últimoquarto dc século, um transatlântico de passageiros espanholnovo entrou «o jiórío ric Nova York. O "Guadalupe" dc 14.540toneladas, (lu nova capitànca da Linha Espanhola, teve ruidosarecepção ao completar sua viagem inaugural — (Foto U. P.)

AS POSIÇÕES ESTAVAM TOMADASPAUIS. 21 (AFP) — Recusan-

do, por I12H votos contra 244,em um total de 572 volan-tes, a confiança ao Sr. RonéMayer, (a maioria constitu-cional era de 314 votos), a As-sembléia Ncional rejeitou aomesmo tempo, o artigo 2 doprojeto, que concedia ao go*gênio poderes especiais emmatéria financeira.

Sr a declaração do Presi-dente do Conselho aa Tribu-na da Assembléia, relativaa uma próxima conferênciafranco - anglo - americana , foiacolhida favoravelmente, nãoleve eia nenhuma influênciasóbre a atitude dos diferentesgrupos. As posições estavamtomadas e disso se tem a pro-va no fato de que nenhumpartido, mesmo da maioria,solicitou, como de hábito, umasuspensão de sessão, antes davotação.

Entre os 32li deputados quevotaram contra o governo, cs-tiveram 105 socialistas. 96 co-munístas, 4 progressistas, VIdeputados do EtFF (om umtotal de 83 ria bancada), 17independentes camponeses (abancada tem 47). 13 deputadosdn Ação Republicana e Social(sóbre 32 da bancada), 12 in-

lp5 * £fr-

CORÉIA - A Quinta ForcaAcn>a rejeitou um pedido doCapitão Manuel Fernandes,para que lhe fòssc permitidovoar mais vinte e cinco mis*soes clc combate na Corcia. E'que Fernandes — de Miami —abateu 14 "Migs 15". e dese-java derrubar mais um paratornar-se um "triplo às". Maso aviador norte-americano jáexecutou 125 missões, ou se-jam 25 mais r/o çtíe o nume-ra normal para a substitui-ção. Pc modo que deverá vol-tar aos EE. UU. — (Foto U.P.,

via aérea)

A Segurança da ÁsiaBANGKOK. 22 (AFP) - O

Primeiro Ministro taüandêsPhibim Songgran esclareceuque o apelo feito pelo seupais às Nações Unidas, a serapresentado à ONU na sema-na próxima, pede que a or-ganização internacional "en-vie urna comissão para ave-riRuar a situação na Indo-Chi-na porque essa situação podeafetar no futuro a segurançade tória a Ásia Sudeste".

Caiu o GabinetePARIS. 22 (AFP) — Pnr

32H votos contra 244, a Assem-bléia Nacional recusou a suaconfiança ao governo presidi-do pelo Sr. Rcné Mayer.

Logo após a proclamaçuo doresultado da votaçSo. anun-ciou-se quo o Gobinete Re-ne Mayer estava dcmtssto-n .1 r i p.

dependentes de além-mar. 4radicais socialistas (inclusiveo Sr. Daladier. ex-Presidentedo Conselho) e 6 indepsn-dentes.

Abstiveram - se voluntária-mente 37 deputados e 11 nãotomaram parle na votação.

RepúblicaCAIRO, 22 (AFP) — Den-

tro de breves dias será pro-clamada a república no Egito,anunciam os círculos bem in-formados.

As Novas PropostasAliadas

TÓQUIO, 22 (A.F.P.) — OGeneral Mark Clark, o Em-baixador Robert. Murphy e oGeneral William Harrison, emcontato estreito com Wa-shington, terminam — acre-dita-se saber — a redação denovas propostas para a solu-ção'da questão do repatria-mento dos prisioneiros da Co-rela. propostas que serão sub-metidas segunda-feira em PanMun Jom.

Nos meios diplomáticos, in-clinà-sc a pensar que essasnovas propostas conterão ai-gumas concessões, mas duvi-da-se muito que o Genera!William Harrison submetaum plano esposando estreita-mente as linhas da resoluçãoindiana votada pelas NaçõesUnidas em 3 de dezembropassado.

Acredita-se, nos mesmosmeios, que o General certa-mente sc oporá a que a solu-ção do problema da repatria-ção dos prisioneiros seja adia-da indefinidamente, e quepersistirá em pedir uma so-lução de eçceção para os pri-sioneiros coreanos.

Acrescenta-se, nesses meios,que o comando militar ame-ricano não pode esquecer qus16 divisões sul-corcanas estãoempenhadas no combate, eque convém, nessas condições,ter em conta, cm uma certamedida, a opinião do Presi-dente Sygman Rhee.

Acicdita-so saber que as 11-nhas gerais das novas propôs-tas do General Harrison fo-ram comunicadas aos repre-sentantes das outras potênciasaliadas interessadas.

Intervenção no Jo-.ckey Club Argentino

BUENOS AIRES, 22 lU.P.)— O Governo ordenou a in-tervenção no Jockey Club, aentidade cuja sed social, ava-liada em quase sessenta mi-Ihões de pesos, ficou quasetotalmente destruída nos in-cèndios do dia 15 de abril, eque será nacionalizada se —como se espera — o Congres-so aprovar um projeto de leienviado ontem pelo Executivo.

* A Intervenção, que afetatambém o Aéro Clube de Bue-nos Aires e o Centro Univer-sltário de Aviação, foi decidi-da por considerar o Governoque esses organismos obede-cem a interesses individuais ede grupos, e náo aos princi-pios do bem comum e do bem-estar geral.

Os respectivos decretos esti-pulam a caducidade do man-dato das atuais diretoriasdessas instituições e passam aseus interventores as tarefp.sde sua administração e reor-ganização.

geralmente considerada emViena como o prelúdio deuma conferência a quatro.

A situação particular deViena, última cidade liberta-da pelos Quatro Grandes, pa-rece constituir um local pro-picio à realização de seme-lhante conferência. A capitalaustríaca está situada no in-terior da zona soviética. Ma-lenkov poderia vir aqui. semse sentir "cortado" de Mos-cou e as condições de segu-rança, a respeito das quais osdirigentes russos estão sem-'pre atentos, poderiam lhe pa-recer convenientes nesta ci-dade quase neutralizada ernlace da presença tle tropas so-viéticas no seu ;olerior e nassuas cercanias

WASHINGTON, 22 (AFP)— O porta-voz da Casa Bran-ca, Sr. James Haggerty, de-clarou que a queda do govér-no Mayer não teria nenhum...feito sóbre os preparativosem curso para uma conferen-cia dos "três grandes" nasBermudas.

Acrescentou o Sr. Hagger-ly que a conferência não oori-ga, necessariamente, o govér-no dos Estados Unidos a uma

eventual conferência dos "qun-tro grandes", isto e França,Grã-Bretanha, Estados Uni-dos e União Soviética.

Todavia, avoluma-se a cren-ca de que da reunião dasBermudas, deverá sair a pro-babiiidade da conferência dosquatro grandes.

ÒS CANDIDATOS INSISTEM Ij O DIRETOR DO DASP DECLARA:

"Revestiuge de Lisura a Prova de Direito Admi-instrutivo e Comercial", Afirma o Sr. Arízio deViana — Questões Fora do Programa, Falta deObjetividade Nas Perguntas, Favoritismo e Que-bra tle Sigilo, Respondem os Candidatos, Foramas Principais Irregularidades- — Memorial ao

———— Diretor do D A. S. P. .

Todos esses comentários vi-i sando desacreditar o concursoi para fiscais do Imposto do Con-i sumo são, simplesmente, onda.i Onda que surge da circunstàn-

Mais Dez Unidades: Elétricas Para a Central

Providencias do Go-vêrno Para AtenderMelhor Aos PassageirosDos T-'ens SuburbanosO Ministro da Vlação submeteu

no Presidente da República a pro-nosta dn Engenheiro Jair dc OU-veira. Diretor da Central do «ra-Sil. no sentido de serem restaura-das mais dez unidades elétricasdessa ferrovia, conforme o plann

recuperação elaborado paraatender melhor ao movimento dc necessidade em relação à pro-passoseiros dos trens suburbanos va de Direito Administrativo ee ãs necessidades de ampllarfio do Comercial, pois o que sc verifi-sistema de transporte da EFCB. cou em Minas Gerais não jus-

Acentuou o Ministro da Viação tifica a anulação. A irregulari-que. a exemplo do que já flrcra dade foi apenas a de horário. OsánterloVmentc. propondo a dis- candidatos, entretanto, nãonensa de concorrência publica, pa- abandonaram as salas onde es-ra a reformo do nutras dez uni- („,.am ,„„^n „ra.„HMra ne ...dades elétricas, a direção da Cen- "vam sendo piocedidos os *\a-

Imes, permanecendo todo o tem-Irai do Brasil encareceu a mesma pn sob sev0i.a vigilância, cen-

te-

cia de serem tantos os interês-ses em jogo — declarou a ULTI-MA HORA o diretor do DASP,Sr. Arízio de Viana.

E argumentou:— Naturalmente que sendo

üm concurso realizado simultã-neamente em todo o territórionacional, está sujeito a falhas,como aconteceu com a prova deContabilidade, no Piauí. Deci-di. no referido caso. pela anula-ção da prova de Contabilidadecm todo o território da União,marcando nova para o dia 31.E' lamentável — prosseguiu —que se obrigue os candidatos arenetição daquele exame, mastal se impõe para que não res-tem dúvidas quanto à lisura deque está se revestindo o cq/i-curso.0 Caso Mineiro

.Tá não admito a mesma

nislrativo e Comercial — e pedindo a sua anulação,'

Figuram entre outras a apre-sentação de questões tora doprograma, a falta de objetivida-de na redação dos quesitos, ie-ferências particulares ao Minis-tério da Educação e ao funcio-namento do Tribunal de Contas,beneficiando candidatos perten-centos aos referidos órgãos, numdesrespeito à igualdade dos di-reitos dos candidatos. O memo-rial alega ainda a quebra do si-gilo antes do inicio da prova,afirmando que em várias salasos cadernos de questões foramentregues fora do envoluero. Aprova de Direito Administrati-vo e Comercial foi realizada nodia 19. aguardando-se no mo-mento a deliberação do dir°tordo DASP em face das novas ia-zões apresentadas para a anula-ção.

í':ls?íSJ:íí7^^

raSKIÍiÍiÉÍ

»" .,,rwri "f?Tit?S^BHÉiÉa# f±JLi I >&¥

O industrial V/illlam Swape -em. companhia da espõsae ãos-ji-lhos Bernard e Chandler, junto do. "Bonanza"., em que estão per-

correndo o mundo , .

ESTRANHO PASSATEMPO DE MILIONÁRIOS

Percorrem o Mundo NiasAsas de Frágil Teco-Teco

• disposição com o fim de acele-irar os trabalhos e de serem en-i tregues As firmas nacionais essasi encomendas.

WALTER PINTO

cluiu o Sr. Arizio de Viana.Novas Razões

Enquanto isso. numerosos can-didatos acabam de dirigir um

| memorial ao diretor do DASP,enumerando as incorreções eirregularidades verificadas nareferida prova — Direito Admi-

"E' FOGONA JACA"

no recreioWBSÊmmH^mi ' ¦ ufl

A Curiosa Aventura Dos Membros da FamíliaSwape — Treze Dias Dos Estados Unidos ao Rio— Forte Tempestade Enlre'Recife e = Vitória—-'

Querem Conhecer Agora o Interior do Brasil

tSe0co»AdoPr Aer^Clube *«™«" ^»$S £2SS ..? ™rS:CjuU& culial^ «unindo-material pa-

tramarlnas, parecia uma figura lillputiana desgarrada num lmpério de gigantes. Depois de manobrar na pista, o "Bonanza" foirebocado para um canto do aeroporto e dele saíram, sorridentes,quatro pessoas: dois adultos e duas crianças. Era tôda umafamilia, aue nasceu com vocaçSo pioneira.Treze Dias

Não tem evidentemente o con-torto dos aviões de luxo. Emcompensação, vê muito mais.

W. OBERLAENDERLANÇA, AGORA"DAKO tf

Amanhã e domingo, vesperal às 16 horasSessões às 20 e às 22 horas —-—

TELEVISÃOTELEVISÃO

TELEVISÃOTELEVISÃOTELEVISÃOCasa BERTONI

:(0 Rei das Geladeiras)R«A WiWÀLHO ÒJRJIGÃO, 22

PREPARATIVOSPARA O SEMINÁ-RIO DE CAMPINAS

Estão sondo ultimados os pre-parativos para a realizaçSo doSemi nario Latino-Ameiúcanoll •-. i -. m I Difl lllUIleJIUI Ul- UUMUL O 1ULIII*sobre Problemas da ,Teíra. em do è através dum teco.teco.Campinas, sob os auspícios do

Governo do Brasil e da Orga-nizaç3o das Nações Unidas pa-ra a Agricultura e Alimenta-t5o (F.A.G.). . .

Numerosos técnicos já seacham naquela cidade paulistae outros chegarSo ainda estasemana. Todo o material jà es-tá sendo remetido do Rio deJaneiro pela Comissão Organi-zadora. que é composta dos Srs.JoSo Gonçalves de Souza (dire-tor do Seminário), Antonio JoséTeixeira Mendes. Ben-Hur Ra-poso. Carlote Alnaldo Krug,Clóvis Caldeira, Klza Futuro,Ernesto de Oliveira: Júnior,JoSo Castelo Branco. José Iri-neu Cabral, Manuel DiéguesJúnior. Márcio Lourenço Filho,Raul Cardoso de Melo Filho,Rui Miller Paiva e Tomás Pom-peu Acioli Borges.

A sessSo inaugural está mar-cada para às 15.30 horas da pró.xima terça-feira, presidida peloMinistro da • Agricultura, Sr.João Cleophas. que proferirá.na oportunidade, um discursofocalizando a importância doconclave e a qucstSo da. refor-ma agrária.

Na segunda-feira. 25. serSolevadas a efeito reuniões pre-paratórias para distribuiçgo dostécnicos pólos diversos gruposde trabalho e elaboração do re-gimento do Seminário.

mais longo da jornada, que exi-giu .sete horas de vôo.

Observações?arà 6 Arquivo Pessoal

O Sr. Swape disse que en.algumas escalas, como Belém,São Luiz, Recife, e nas Guia-

O minúsculo "Bonanza" pousou serenamente na extensa j wÍá!^Íditó tomava fc"1pista do aeroporto internacional do Galeão, a „..in,.;.,i„ ?„,)„ visitava as cidades, tomava fo-mundo pensava que fosse algum "teco.forçado, por motivo de força maior, a descer ali mesmo, Junto ,.„ c„„ ..,.„,,:, „ , ,„ •do.Ç"Const.„atl0n.» ou do. quadrlmotores da. companhias .„.. | jffm ^^°iSS' osT

lhos, para os quais não pode-ria oferecer' melhores liçõespráticas. Em Belém ficou éh-cantado còm o Museu, ondeteve uma idéia da imensa varie-dade da flora e da fauna daplanície amazônica.

Vai Percorrer o BrasilA família Swape foi recebi-

da no Galeão pelas Srtas. Gil-da Maria Vieira e Flora MariaVieira, e pelos Srs. João Jo-sé Vieira, Décio Luiz Vieira eEdgard Bhering, seus conheci-dos da Virginia. Na companhiadesses amigos pretendem reali-zar uma "penetração" no inte-rior do Brasil, realizando, dês-se modo, um velho sonho.

O feito dos Swapes,' percor-rendo o mundo num pequenoaparelho de treinamento susci-tou logo a simnatia dos funcio-nários do DAC e dos demaisservidores do Aeroporto. O Sr.Nicolino, superintendente doGaleão, providenciou com di-ligência no sentido do rápidodesembaraço dos intrépidosbandeirantes do espaço. •

do Virgínia ao RioAntes' mesmo de providén-

ciarem o desembaraço dos seuspapéis, os estranhos viajantesfalaram ao repórter de ULTI-MA HORA. O piloto, Sr. Wil-liam B. Swape, .com a maiornaturalidade deste mundo,. dis-se que não estava fazendo .ne-nhuma proeza. Para êle. a me-lhor, maneira de correr o mun-

FOGÃOFogão a gás de que-rosenè em demons-fração naRUA SENADORDANTAS, 117-A

"Oalêria Õísen"RUA 13 DE MAION..23 — "LOJA M"

"Há muito mais coisa no espa-ço e sobre a superfície da ter-ra do que suspeita 'a

j tíuriosida-dc du maioria dos 'passageirosdas linhas internacionais" —disse êle, parafraseando umapassagem do "Hamlet".

O Sr. Swape é industrial emWelch, na Virginia, onde moracom a esposa c os dois filhos.Bernard e Chandler. De vez emquando, convoca um conselhode familia e programa uma via-gem a terras estranhas. A má-quina fotográfica, o-óculos es-curo e o traje esportivo fa-zem parle da equipagem de ca-da um. E saem pelo espaço adescobrir "novas gentes e leise várias manhas". Desta vez.o pais escolhido foi o Brasil.

A familia Swape gastou trezedias no cruzeiro aéreo. Houveescalas em Nassau, Haiti'.. San.Tuan. Antigue. Granada, Trini-dad. Georgetown, Paramaribo.Caiena. Amaná. Belém. SãoLuiz. Recife, Vitória c Rio.

Só apanharam, 'tempo ruimentre Recife e Vitória, o-trecho

Alarma AntiaéreoTAIPEH, 22 (AFP) — Hou-

ve um alarma antiaéreo emTaipeh, às 13 horas e 30'mi-nutos, impedindo a partida do•avião do Embaixador norte-americano, Sr. Rankih. comdestino aos Estados Unidos,via Tóquio. Mas a populaçãose manteve calma, enquantoa policia patrulhava as ruasdesertas. O alarma terminouàs 14 horas e 49 minutos.'

I¦ o. para bahia, J

Dakar, Barcelona, IMarselha «Gênova sBRETAGNE H Maio - '

PROVCNCE 23 junhoBRETAGNE 14 JulhoPROVENCE 11 AgftjtoBRETAGNE 1 SetembroRio para Santos,

Montevidéo,Bueno» Aireí

TRINSPORÍSMARITIMES

Marseille

Bahi

PROVCNCE 11 JunhoBRETAGNE 2 JulhoPROVENCE 30 JulhoBRETAGNE 1» Agasto

Passagens de luxo,primeiro classe, ete.

Agentei Gerai»COMPflHHia COMERCIAL

l MARÍlIMfl S/A.A». Ria Branco, i

T.I., !3-?O30

IINSTITUTO DOS INDUSTRIAMOS

Concurso para Tesoureiro-Àuxiliar— Para conhecimento dos Interessados, torno pú-

blico que as provai de "Matemática Comercial e Financei-ra"-e "Seguro Social", relativas ao concurso em epígrafe,serão realizadas no dia vinte e quatro (24) dq Corrente, nono

'instituto de Educação — Rua Mariz e Barros'. 273.

— De acordo com decisão do Sr. Presidente dõ.IAPI, todos os candidatos que pediram inscrição, quer porvia normal, quer através de requerimento apresentado aoao protocolo deste Instituto, poderão submeter-se aos exa-mes, cientes, uns e outros, de que, na hipótese de não.aprovação de suas Inscrições, ou de Indeferimento de seusrequerimentos, as respectivas provas serão consideradassem efeito.

3—0 requerente portador !de cartão de protocoloserá admitido às provas mediante apresentação do aludidocartão e mais o respectivo documento de Identidade.

. . .. 4 — Os candidatos deverão comparecer ao local derealização da prova às 7,30 horas, munidos de caneta-tin-teiro ou lâpls-tlnta e, quando fôr o caso, do respectivocartão de Identidade.

Rio de Janeiro, 15 de mala de 1953.

HERACLITO DE SOUZA RIBEIROGerente do Grupamento ..dos

Serviços Locais da Admin) • ._tração Central

I CIA. COLONIALDE NAVEGAÇÃOLISBOA

Rio para LISBOAe escalar

SERPA PINTO 1 JuntlOVERA CRUZ 1! JunbO

Rio para Santos,.'', Montevidéu

Buenos AiresSANTA MARIA fl A'j(talOVERA CRUZ 22 SetemDr.«ANTA MARIA 13 Outubro

Rio para LISBOAVIGO e escalas

VERA CRUZSANTA MARIAVERA CRUZ

10 Junho19 Azfistr

2 Outu oro

COMPANHIA COMERCIALE MARilIMQ S/A.

V Av Rio Bronco. * f|Tol.. 83Í930 W

^ NS DB FÁTIMA MO RIO StNSACIONAl«TOR1AGEM

~^~*'f*\i\)Jyr**'À'* >vV, j*£> TOÍH»»* ,'-.*» ¦¦¦-¦ "IU\.'e|í"A\ "^1/ . /MÍrVr^.l IBW.W»*"* "••••"» JT 1

ix*ím<* iMMnffiNER»SfVllM'$ONJAIKMEr«ai(MMRIS!V'

/

Page 7: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 1953 PÁGINA 7?

>0 CRIME DE PILÕES»

^******t^*********»****f******^*********f.****»***4¦****»******».

"Foram Perdidas as Melhores Pistas55 i! um contraventor matou o outro

responsabilidade. Como não houve até agoranenhuma indicação de pista, há os que dizemque ae trata de um crime perfeito. Dizer isso,convenhamos, c propalar um érro. Náo hâ cri-me perfeito. Existe, não há dúvida, o abando-no de dados preciosos c, então,' logicamente, asinvestigações ficam ã mercê do acaso.

["Não

é uni Crime Perfeito, Pois Êste Não Existe", Afirma o ür. Moraes Cou-linho — Nem Tudo Está Perdido — A Posição de Branko Rancic — Não

Havia Briga Entre Eles —————____ Xo chamado "Crime dos Pilões" as me-

Ihores pistas foram perdidas e, hoje, as pos-sibilidades de esclarecimentos são escassas —afirmou o Dr. Morais Coutlnho, Chefe de Ga-binete do Secretário de Segurança, t continuou:_ "Isto porque, o Delegado Bretz, em sue pe*se sua Inteligência, assiduidade e bsa-vontade,é ainda Inexperiente para arcar com tamanhaParticipação

Após fazer consideraçõçs emtorno das policias

'estrangeiras,

ns quais também tropeçam emsérias dificuldades, só dandoalgo de positivo muito depois doevento, refere-se à sua partici-nação.'

— Por várias vezes fui obri-gado a tomar parte nas dili.Kéncias. Como Secretário deScgurançü. !cabia-rii.¦ dar osrecursos possíveis, à: .Delegaciade Petrópolis, e. ppr outt;o lado,tendo eu ocupado o cargo deDelegado, em vários municipiosfluminenses,- somando com issoenorme bagagem de experien-cia,'tratei de ^emprestar minha,colaboi-açfto.

' Hftja .vista quénesse assunto Jamais- falhei.. èhouve *. até5 casos em qne?" medava' áo- lúxò de marcar tempopara a completa "elucidação decrimes como esse, misteriosos.Nem Tudo Está Perdido

E' claro que o caso dos "Pi-Iôes" é de natureza rara e di-ficil, pois não há local de cri-me conhecido e a Identificaçãodas vitimas até p momento niopôde ser feita. O Rio Jacó, nãófoi trabalhado devidamente.Mandei proceder a uma limpe-za, mas, a essa altura, já o tem-po colaborava contra. Na oca-sitio do aparecimento dos res-tos mortais, sim, e até seriaútil construir "cercadas" em de-terminados lances do leito,evitando de tal maneira que a-

correnteza levasse outros peda-ços dos corpos.

A propósito, — diz-nos o Dr.Morais Coutinho — numa dascartas enviadas pela irmã deIrene, assevera a missivistanunca ter ela furado as ore-Uias para colocar brincos. Ora,se. uma dessas partes do corpohouvesse sido encontrada, co-locaria ou não fora de cogita-çSes a mulher desaparecida.

Entretanto, nem tudo estáperdido. Há outros caminhos aserem explorados. Atualmente,porém, devem ser eles esqua-drinhados pelos Delegados dis-trital.e regional. Minha funçãoaqui no Gabinete absorve todoo meu tempo. O que fiz foi com

. sacrifício.'embora alguns órgãosda imprensa,' não compreendaa minha iniciativa, me fizes-sem pesadas criticas, A popu-lação. de modo geral, não nosauxilia e, se não houver umincentivo, a autoridade se sen-te como num vazio.A Posição de Branko

Voltamos então a falar commais objetividade a respeito doque existe e a figura de Bran-ko, como nâo podia deixar deser. veio à baila.— Esse homem, tem realmen-te muita coisa contra êle, masnão se pode submetê-lo a umsevero interrogatório, pois, exis-tem a seu favor, muitas outras.Os técnicos, por exemplo, cons-

tatai-am, numa das partes dotórax de mulher examinado, aexistência de uma tatuagem(mancha escura de còr viola-cea, produzida por compressão.As. cartas da familia esclarecemnão ter ela nenhuma manchadessa natureza. Suas unhaseram trabalhadas, mas nuncapintadas. Assim, quanto a pri-meira parte, a êle, Branko, fa-vorecé. pois afasta a hipótesedo cadáver sei- de Irene, e asegunda, nada adianta, pois asmãos da vitima não íoram en-contradas.

Um Dia Voltará ...Notamos, todavia, que, como

uni bom detective. o Dr. MoraisCoutinho, tem ressentimentos,mas sua vontade è trabalharno caso. Lembramos, a propó-sito. um célebre caso ocorridohá muitos anos no Municipiode Cantagalo. Uma mulher foimorta o de vestígio, só haviaa caixa craniana. Pois bem, íoio Dr. Morais Coutinho em pe-nosas /investigações que tudodeslindòu, indo até ao EspiritoSanto, onde encontrou o res-ponsável. Em certo sentido,nquêle caso era muito mais di-ficil que o atual a íoi oòsto empratos limpos.

DeclaraçõesOuvido, na larde de ontem,

em Petrópolis, pelo nosso re-

presentante, o Delegado Bretzafirmou que o inquérito está.atualmente sendo orientado peloDi-, Morais Coutinho. De suaparte, era apenas isso què . ti-nha para informai*. Já o Advo-gado de Branko, Dr. Raul Ma-galliãcs, foi positivo:

— "Nâo acredito que a poli-cia tenha elementos para pedira prisão preventiva de Branko,Se assim o fizer, estará la-.orando num érro. prendendo

um inocente. A carta de Irene,não passa de um amontoado delamentações, de queixas, pois,vinda de sua terra pretendiaviver num ambiente de luxo e,náo o encontrando, se voltoucontra aquele homem trabalha-dor que só' lhe poderia dar ofruto de seu trabalho

Não BrigavamEm palestra que manteve co-

nosco, o Sr. Arnaldo Marques,patrão do iugoslavo, fêz as me-Ihores referências sobre oacusado, acrescentando: —"Quando Irene aqui chegou, foimorar em minha casa. na RuaFagundes Varela. Jamais vis-lumbrei qualquer desavençaentre ela e meu empregadp. Atéo dia em que de lá saiu, es-lava tudo em ordem.

Tentou o SuicídioPor haver brigado com o

namorado, a doméstica Heloi-sa Ganinho, de 26 anos deidade, moradora na TravessaJulia, 17, em Niterói, ontem,tentou suicidar-se ingerindocerta quantidade de um cor-rosivo.

Conduzida em ambulânciaao Posto de, Pronto Socorro,foi a tresloucada ali medica-do, ficando internada, devidoao seu estado inspirar cuida-dos.

> ¦# # * *¦+*•++ *+*+++* + * * + + **+*++++ +++ + r+***»***n*m

Avelino Alves Moruis. o "bi-cheiro" assassinado ontem, no

Largo da AboliçãoO contraventor do "jogo dobicho" Oldemar de Almeida,

ex-motorista dc praça, maisconhecido por "Mazinho", omesmo que, na semana pas-¦ada, no Largo cia Abolição,agrediu a tiros tlc revólver

o barbeiro Osvaldo Loureiro,residente na Kua ProrcssorFrancisco Gusmão. '>6, atin-gindo-lhe a região glútea, on-tem, também no Largo daAbolição, assassinou a tiros dcrevólver, o banqueiro do "jogodo bicho" Avelino da SilvaMoreira, de ofi anos, casado,residente na Rua CarolinaMachado, 258. Pessoas que as-sistiram à cena, informaramao Comissário do 23." Distri-to que não só "Mazinho" sa-cou da arma para matar Ave-Uno. Também o "Nelson Jor-naleiro" puxou do revólver,mas foi "Mazinho" quem féz,os disparos.

Avelino que tinha entre oscontraventores o v u I g o de"Capitão Avelino*, era dono

de quase todos os pontos iluLargo da Abolição c adjacên-cias. Antigo agente dc Ani-ceio Moscoso, com a ajudadêste, enriqueceu c açambar-cou dezenas de pontos quepertenciam a banqueiros depouca reputação. Como se.saber há entre os contraren-tores, eterna rivalidade porquestões dc pontos. O egoísmose apodera do "bicheiro" r,quando um percebe que o seuconcorrente está ganhando"rios dc dinheiro", procura to-mar-lhc a zona dc influência,onde banca o jogo.

Essas disputas tem sempredesfecho cm ciladas violentascom cenas de sangue e morte."Mazinho", que c um indi-viduo perigoso, solteiro, dc 30anos dc idade apenas, contan-do com várias entradas naPolicia, quer como conlra-ventor. quer como autor deagressões e desordens, queria,a todo custo, tomar alguns dnsmelhores pontos dominadospor Avelino. Este. entretanto, jsabendo das pretensões do rl- ivai, não se intimidava e con- |tinuava manobrando a sua ré- jdc de bancas,

Oldemar, todas \s nuitrs, seembriagava e provocava dis- Icissão rom o rival, para ma- |lá-lo. Foi numa dessas oca- I

ASSAI í A II O OAs primeiras horas dc lioje, i

dois indivíduos dc còr preta,bem trajados, entraram no jcarro de aluguel 4-30-03. e pc-diram ao motorista, Valdir )Ferreira, casado, de 31 anos ide idade-, residente na Una 22de Novembro, 338, em Nite-rói, c seu colega, Alário .Ma-cedo, solteiro, dc 22 anos deidade, residente na Rua Aimn-ré. 8B, apt." 10,2. que os le-vassem na Rua Barão dc t'e-trópolis, esquina da ItuaGumcrchtdo Bessa. Lá riu--gando, enquanto o motorista

slões, semana passada, quebaleou o barbeiro Osvaldo efugiu. Avelino, como era deesperar, ficou a favor do bar-beiro e fazia carga contra"Mazinho'.

Encontrava-se éste últimono Largo, da Abolição, â portado Bar Tiradentes, em com-panhia de "Nelson Jornalci-m", quando por eles passouAvelino, que acabara de fazera apuração do jogo r, sc en-caminhava para a sua resl-dência.

Os dois amigos sacaram dosseus revólveres, tendo Olde-mar feito os disparos, alé oúltimo cartucho, contra Ave-lino, que caiu mortalmente fc-rido.

Vendo que consumara ir cri-me que, de há muito vinhapremeditando, "Mazinho" cor-reu para o seu automóvel,chapa 12-81-40, juntamentecom Nelson, e fugiu.

A policia do 23." Distritomandou remover o eorpo dcAvelino pura o necrotério doInstituto IMédico Legal.

Foram efetuadas várias dili-sências para captura do cri-minoso, inclusive na residén-cia deste, n;i Rua FerreiraLeite, (15, não tcndii. entre-tanto, as autoridades logradoo desejado exilo.

Iti O T «KIS T Averificava o taximetro, umdeles, puxando de um rcvól-ver. exigiu ludo aquilo quefosse de valor, conseguindo

! ¦".;¦'." £( (omTntffrraCanada ^fftâmêtài

jil "UA DIAS DA ROCHA, 60 . COPACABANA (POSTO 4], .¦',"¦ ««us 2 wmatam m fivuieiio • ions k nun

ll ; / • « • 3 WMIÍS (SUH1 DBPlOi - •*. í wmm.

MNHEMO MIRE EM CÔ8 SHMIW.il BMHEIM-IUUUM COPI-CtOni ,

ctPi-cgzumi iuwu.cwmi 1 IqUIMOIttftKUMWUM WUTIEHMELVUUM 5 \*II . isKcmcicte k tiu *• , li

ji toca: Cr. 890.000.00 Mer Cr$ 175.00,80 J

il ¦* ¦PMIMHTOS SERIO POSTOS EM NOME BO COMPRIMIR. SEM MUS DESP. SIS |ll yf-y^fiÊ «oitro. «cwnmicii t cmsimcio oi **

j | |

Çotutt utora Canada <3t-cV» **2FS£E*i '::

II AH. BIO MANCO. 173 - ÜL* ANDAS . MD* WBONJCAi 3»*1«1 ''^¦^^^^JÊm !

wm"REPÓRTER-ULTIMA HORA"

O nosso leitor Vanderlei fêzjus ao prêmio dc cera cruzei-Iros dois de cinqüenta cruzei-ros, de ontem. Quanto aos ou-ros, couberam á Marco Aure-lio c Gilberto Menezes.

No ato dc Ir asm J tir a no-ticia, o " Repórter - ULTIMAHORA" fornecerá ao redatorqua o atender, seu nome ouseu pseudônimo e endereço.

Instituímos para pagamen-to diário, um prêmio dc 100cruzeiros pafiávris ao ' Re-pórter- ULTIMA HORA" quetransmitir a noticia conside-rada mais importante entretodas as noticias dr; tal pro-ccdõncia publicadas no diada transmissão.

Diariamente, publicaremoso nome ou pseudônimo doàpremiados que, depois disso,poderão comparecer a nossarcdaç5o na Avenida Presi-dente Vargas. 11188. L'.'J andar,a fim de receberem semqualquer formalidade ou cin-baraço o prêmio correspon-deute á sua colaboração.

Independente disso, publi-caremos, também, diàriamen-te na mesma coluna, o nomedos que foram premiados eque não vieram ainda tomarposse dos respectivos pré-mios.

Os pagamentos dos prêmiosserão efetuados na caixa, das9 às 12 e das 14 às 16. me-diante prova de identidade.

-wm wmWaldir Ferreira, o motorista

assaltadocoletar: 2 relógios, I canetaParker, um anel, e a impor-tância de CrS ¦1110,00. Isto fei-to, ainda, dispararam um tl-ro, afugentando o motoristar. seu colega. Valdir, mal rc-feito «Io susto procurou os vi-gilanles municipais, n." 2.000e 7!)!), e partiram todos no cn-calço dos assaltantes. Indoencontrá-los na suhida dolUorro de -São Carlos, lm dê-les conseguiu espaçar, o outr»Pedro Ferreira da Silva, iol-telru, dc 1 - unos de idade, re-sidente no próprio morro, foipreso, negando poróm, tivessesido èle o assaltante.

loi conduzido ao M." Ois-trito Policial, para posterio-res averiguações." C a ui p i s t a "Unia caravana de policiais

da Delegacia de J.ogos e Co;-lumes do K.-.tado do Rio rie.Janeiro, chefiada oolo Delega-do Venâncio Bittencourt, deuuma batida, ontem, à tarde,na casa numero -4IÍ da RuaGaspar, uu Município de No-va Iguaçu, residoncia do con-traventor Paulo Benetti. ondese praticava o jogo da "Cam-pista".

A casa foi cercada pela po-licia. tendo sido presos os se-guintes batoteiros todos resi-dentes nesta capital: Russa-ni Elias José. residente naRua Ministro Vieira dc Castro,541: Euclides Correia Barbo-sa. morador na Rua Maceió,30: Acácio de Almeida, domi-t-iliado na Rua Joaquim Silva,fíO: João Soares, morador naRua rio Lavradio, Sã: AlfredoRanioF Martins, residente naRua SSo Martinho, '.i'2: AliHassaf. morador na Rua daMisericórdia, 57; Anlonio Bar-bosa. residente na Estrada doRealengo s. n : Lourival Deu-claro, domiciliado na Vila Ire-ni. -I: Joaquim Teixeira PintoCosta, residente na EstradaMarechal Rangel. 279; Ali Hs.sad, morador na Rua da Mi-sericordia. SD: e Antônio Lo-pes, residente na Rua Sain,ãlG, cm Irajá.

Todos os contraventores. to-•ain conduzidos para Niterói,ondo foram autuados cm fia-grante na citada Delegacia.

Lm Beijo Caro...Ia alia a madrugada, A

Praça Tiradentcs estava úc-scrin c jría. Rubens Augustorie Miranda, solteiro, com 23enas dr idaãc. e residente naRua Chaves Pinheiro. 57, emCopacabana, ccnniuituia sc:adestino. Surgiu-lhe, tncspern-damente, pela frenle, mv.abela nioreiúnha, com o resti-nho enfeitado pelo vais lin-tío svn-iso dc q::c era capei.

Trocaram frazes... depouum longo bei.io, cm plenapraça deserta. V. a linda no-reninfm, com seu sorriso, de-.Policial:

Vinte minutos depois nn: Delegacia uo 10.° Distrito¦ Policia!

— Seu comissário, ela etci parecia uma moça direita,j Quando ela sumiu, depois rioi abraço, verifiquei que a mi-1 illm carteira, comendo mil! Irercntos c cinqüenta cruic-

ros. liaria desaparecido..— Foi um beijo curo. menamigo — respondeu o comis-

I sário .? acrescentou: — Ener-I gicus providências serão ro-; madas, mas penso qur? .seu.

; caso ó nteis dc economia po-! pXlr.r. ..

Queria Matar, aTiro. o Garção

O comerciário Francis-co Antônio, português, soltei-

, ro. residente na Rua Primei-I ro de Março. n.° 49 c empre-! eacio na Rua Silva Jardim.| n° 16. cerca das 14 horas de

ontem, dirigiu-se ao bar situa-| do na Rua Gustavo dc La-| cerda. n.° 19. onde foi aten-I dido pelo garção Clemisso Al-j ves da Silva, de -5 aiin=. m.1-

rador na Rua Custodio rieI Melo. ii0 '.:-!7, ua Penha. Oi freguês solicitou uma bebida,; e. nascendo um desentendi-

mento com o garção. ambosI passaram a discutir. Sentir.-i do-se ofendido. Francisco foi| até sun residência, armou-sej com uma pistola e voltou

paia o bar. Nova 'discussão.o comerciário sacou da arma

i o. no momento preciso em nue| ia alvejar Clemisso. íoi tio-| minado por Joaquim Cana-I barro, que rápido desviou a; pontaria. O tiro não atingiuj ao alvo. sendo o autor prè.-o| e levado á Delegacia do 10.°I Distrito, pela guarniçâo da; RP-5. Ouvidas ambas as par-tes pelo Comissário Maga-| lhães, foi Francisco Antónic

recolhido ao xadrez.+ + + + + *¦-

"0 $EÜ 08ÇÂNEMI0

HU MONUAfetfPCAÍA 0rSÜÂ

O

mm évmm ?

N ü o tom im-portando. Nus

temos n *solução: .

CONSULTEM OS-•¦'ossos parco*E VEJAM A ALTACATEGORIA D E\OSSOS ARTIGOS

MOBILIÁRIA IMBUI,'Rua do Calote, 200

Toi, . 45-7364

Caia «Io IO.» An-d a r o M o r r e u

O ajudante dc pedreiro.João dc Almeida, casario, apa-rentando 30 anos ric idadp.cie residência ignorada, nbmanhã de ontem, achava-tetrabalhando em um prédioem obras, situado na AvenidaAtlântica n. 910. sob a ses-ponsabilidade ria Firma Pe-derneiras S A . Em determi-nado momento, quando no10° andar, o intcli/ trabalha-rior, perdendo o enuilibrio,csiu. indo bater nt' poço doelevador, onde teve morteimeriiata . Outros colegas seu:-.ouvindo o baque, pensaramapenas quo fosse algum peda-cn dc madeira — segundo rie-clararam. Cerca das 18 ho-ras. quando ns operários seretiravam, foi achado o ca-davei- O fato foi levado aoconhecimento da Delegaria do- ° Distrito, tendo c Coirus->ario de serviço tomado 35medidas de sua alçada solidi-tando a pericia para o locale mandando remover o caria-ver para o Necrotério do Ins-tituto Médico Lesa!.

Você é fà de César de Alencar.Gostcna de abraçá-lo ro d,o 6 dc junho, no i^onumcn-

tal festo de seu aniversário que scrà irradiada cio TeatroJoào Caetano.' — Tclegiafc. entáo. peto c Rcd-o Naoonaiou Rari-o Mayrinl*: Veigo. dendo nen-c c endereço :omple:<jf aguarde dia ?3 o resultcdo désse concluso tclàmpog?.

N'ão se preocupe com de.oe-o.. O Lede V-co Noocna'.o jn,ca Cia. que liga Rio a NAcnaus r.um -.o dic, -c -ceu:as passagens e c Pragra-na Ce'-or rie Alencar o hospedarános melhore-, heter. da Caoitol da Reo-biico .

^V£l ¦-•^awtfU "H. - _A.

Page 8: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

¦ *y*.-*'lM*.ri.-i*.*ff.-^r^ '*,.i|.ig''lt'-"" '"¦"TP

W--

,w,i„ ,..! t r'¦^.^WL^Xt^^'l.^.^^¦f^^^^,^l¦»IJII¦ fs^wrívTr fí.7'7 kssíp;»?**•)•'»",'-¦'¦¦¦' • ;.:"ÍÍÍ7Í'

- 11

m glflIilílSM^ iiiii!in!!iiiiainiiiiips;i

í Solidários os Trabalhadores1 Com o Presidente do IAPII Líderes Sindicais Dirigentes «ia Confederação Nacional, de Várias Federa-

1 ções e de Numeroso» Sindicatos do D islrito Federal Aprovaram SignificativoVoto de Confiança na Cestão do Sr. Afonso César *-

O Sr. Afonso César, Presidente do IAPI,esteve presente ã última reunião da Confe-deração Nacional dos Trabalhadores da ln-dústria, realizada juntamente com os representantes de várias federações t sindica-los da classe. A convite desses líderes sindi-rais. o presidente do IAPI apresentou cir-cunstanciada exposição acerca dos problemasque .iá solucionou á frente da autarquia e deoutros que equacionou e está resolvendo comInteresse c prcstena, dc acordo com o progra-ma do Presidente Getúlio Vargas.

Assim aconteceu rom a aposentadoria purvelhice c com n auxilio-maternldade, ambosAssistência Médica

Tratou depois o Sr. AfonsoCésar da questão da assis-tencia medica, frisou que,através das comunicações |ie-riódlcns quo tern enviado aos=indiratos. estes estavam bema par do esforço que o I.A.P.I. vem desenvolvendo paraproporcionar aos trabalhado-re? uma assistência médicacompleta, bem como a suasfamilias. Essa assistência iáestá sendo prestada no Dis-trim Federal, e abrange Ira-lamento ambulatorial; inter-naçSo sanatoiial dos associa-.inf acometidos de tuberculo-se. quando a critério do Ins-tituto. riflo fór possivel o tra-tamento ambulatória] tm do-n-.iciliar; hospitaliza.So paracirurgia, nos rasos indicados:assistência à maternidade ea s s i s t ência farmacêutica,nciontológica e social.

Para fazer face a parte dosm-ivo*-* encargos, o IA.P.I.p.-!.v-'(.it a cobrar dos associa-do? 1 - dos respectivos sala-rios iate 2.000 cruzeiros!. SuaciUi-.ribuiçSn mensal nuncaultrapassará, assim CrS 2(1.00,o que evidentemente é ra-7o«vpi levando-se om conta aampliiiirie da assistência queja vem ser.do prestada.salientar que o I.A.

alem dos serviços já áoosiçho dos associados elefieiárius nos sele postosn.-.sistência dn Distrilo Fe-

ral. vai iniciar desde logo a."Mniçflo He t.m hospitala mi! leitos, em São Cris-ão. Lembrou ainda n pre-•¦:<ic do I.A.P.l. que os de-is Instituto? que prestam

incluídos no plano de benefícios c com a me-lhoria do auxillo-funeral, também em vigor.

Apresentou o Sr. Afonso César amplas in-formações sôbre a posição das reservas dainstituição C da sua politica de aplicação,tendo-se referido ao recebimento de propôs-tas do valor de um bilhão de cruzeiros, emcurto prazo, para a construção da moradiaprópria dos associados.

Acentuou que, indo ao encontro dr antigareivindicação dos trabalhadores, baixara me-didas destinadas ao financiamento, pelnIAPI, da construção ou aquisição dc sedespróprias para os sindicatos.

ji§|l|í* rêÊÊ& m

Afonso César: objetivo princi-pai — a garawia •> o estabi-

lidade <ío IAPI

% Bas-ü

assiMéneia médica, lambemrTiltríim n referida taxa su-plr-MTi^at'.

Fôr o Sr. Afonso CésarrpK^tflo rio salientar, final-o-i-n|o, qne ess.-i contribuiçãotn -v-m cobrada na? localirin-'jn-- onde tôr afetivamenteimplantada a assistência mé-ri i ca

Os representantes sindicaispresentes mani testaram-sefavoravelmente à atuação doSr. Afonso César á frente doI.A.P.l. e concordaram emque o trabalho que vem em-preendendo consulta direta-mente o interesse dos traba-lhadores E paia melhor fixarêsse pensamento, aprovaramunanimemente a moção deconfiança a seguir transc-baPerfeita IdentidadeEntre o I. À. P. I.e Seus Associados

"Os Sindicatos e as Federa-ções de Trabalhadores na In-dústria, representados pelossignatários tio presente, reuni-dos na sede da ConfederaçãoNacional dos Trabalhadoresna Indústria, no dia Ifl riemaio de 1S53. para discutirproblemas de Interesse geraldas classes industriaria.**;, par-ticularmente relacionados eomo instituto dos Industríârios,reunião a que compareceu, aconvite ila C.N.T.I.. o SenhorAfonso César, Presidente da-

queia Instituição, sentem de findeclinável dever perante a =massa de associados do IAPI. |parte da quai representam, I

.apresentar ao titular da Pre- \sidência do Instituto do; In- jdustriãrios um voto de irres- \trita confiança na sua gestfto, ;convictos que se encontram de |que o atua! mandatário daqtie* fla instituição não sú conhece e fcompreende os problemas do IInstituto, não só está inteira- jdo das condições gerais e par- |ticularés da máquina adminis- }trativa que dirige — do que Ideu sobejas provas em sua :alongada exposição aos pre- 1sentes —; não só vem dedican- jdo todas as suas horas de tra- jbalho, o que tem sido larga- !

.mente constatado, em manter ¦:e ampliar o quadro de benefi- jcios e assistência propiciados Ipelo Instituto, não só tudo |islo, más —* e principalmente I- • porque demonstrou, em sua japreciação sobre todos os fato- jres específicos relacionados ¦com os associados, o interesse, jo zelo, a compreensão dos pro-blemas que todos nós sempreprocuramos encontrar em umAdministrador do IAPI.

Os grandes problema? doIAPI sempre estão ligados aos.seus associados. Há uma per-feita identidade, perfeito sin-cronismo entre o Instituto c o.sindustríârios.

Estamos torios certos rie queo Senhor Afonso César terá,acima de tudo, como seu ob-Jetivo principal, a garantia, aestabilidade do IAPI. e queterá, também, presente e.m tó-das ns suas decisões, um au-mento real dc benefícios, umaprimoramento em todo osistema assistência 1, parn. as-sim. garantir aos industria-rios brasileiros o conforto ne*cessário nns horns em quemais dele necessitam.

Êste, portanto, o sentidodeste voto rie confiança e rienpoio no Senhor PresidenteAfonso César"*.

™i!iiiii.iii!i:r*!i'i!iiiiiii:i!iiiiiiPASSA-SE O CONTRATO DKCM TERRENO COM MORA-DIA DE fi CÔMODOS PORCRS RO 000.00. iConstrução só-lida e receme, avun e lur.i.¦¦'ACU ITA-SF.Trata: à Kua Pro.iet.adn A. 256

Estrada Brar de PinaVila da Pnnha-Irnjá. ou pelo

relemne '.'8-9741' eom o SrOs*.*, a Ido Corrêa Das 9 ás

Hi Imra .. diariamenteOinbu* 71 c lotações Praça 15-

Ira iii il,- PI em ltl minutos,saltar na E.-traci-i do Quitungo,depoi- do número 1341 e atra-v"s.a: pequena ponte que dáacesse a Rua Proietada A, pelosfundo* ¦'. niíi •¦ pouco inclinada.

W^i^r/éáábBi».*_#â»#(MW*ríl^

TERRENOLARANJEIRAS - Vende-se ren alguma facilidade" ln'.' 2't f '2*. àa RuaSTEPHA.N /AVEIO - Cl-riatl" Jardim Laranjeiras,medindo lll*..Ox'26 00 Verno local o tratar Rua Mr-xico, 158 ínla _0H com Mi-pn. I

UMP4HHÍ DE

HOMENAGEMDO BRASILÀ RAINHA

ELIZABETH 11Um grupo de amigos dn fn-

glaterra •• cm Presidente Getú-lio Vargas adquiriu um belo co-lar c um par de brincos rie pe-dra.- brasileiras - águas mari-nhn.' e diamantes - de MinasGerais, pnra que S Excin. ofe-reça em nome do Brasil, áRamiu. Elizabeth II. por oca-sino dns festas de. sua coroação.

Entre essas pessoas, figuramos srs Horácio Late:. Jusceli-no Kubitsehek, governador doEstndo de Minas, Euvaldu Lodi,Manoel Ferreira Guimarães,Fulvio Morgante. George Pri-dean Wigle. Diretor da St John-LEI P.r". Mining Co . HaroldFleming. Superintendente doMoinho Inglês, Edwin VlncentMeachaii, Diretor de Mappin &Webb. Vivian f.ownds, DonaldLownds, Hugb Clarence Wat-sou. .Superintendente de Wilson.Sons & Co e Senador AssisChateaubrland.

Essas jóias íoram confeccio-nadas na Casn Mappin & Webb.desla (.•apitai c serão entreguespeia Delegação do uosso pais âscome mora çúe.*. da Coroação, rmnome do chefe do Governo Era-sileiru.

O colar acha-se em expo.il-..,;,., ,*,,, ,.,,,, ,.0 -jp c>r-!\ Mauoin... Wabb, r* Rua rie Ouvidor n."101.

Illllllllllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllil

IbUS/b ______n 9» i

' ________ i^ ^ ____¦ i__L_____Htk-*_a^B vs

B______B_r^^^^^^^f__BBHÍ

¦ Bffiynfcl I1 fl !¦ *B BS_fSB ________ ^1

^^QQfflf^nar^Bfl _Hh___________j_fl

fi wVD-^K ____k__béh

'^WX-U'- 7¦¦¥, /^**£P<»_:' .^^W*8.: u

. Uiidó.nimlrlo .irlfalu-pularira, ift-lo <lc »ur« IB Ií. ílilr* ,U.irutiln^iHin.. nal», lirllhantri. r*.'JWÍ_> -rito» rrB««j(*Jo»- tAbrr

'.' ,.;y ., . 'CR* 1.900,00

\m*I, par» prnhorom owro IBk. fluiu lirilhnntr* m.vrJmlo*eôlirr; plalln» r Holl ruhiu*..'.*: CR» $00,00

!. Útiup lirorhr ladn-rm ourrí

_ _•%. .*-. qiS 450,00*9$Syifrfmri '18. à, cXpuW/rn

ttW^mmr^-u'---'!, ¦ ¦

Hrlojrt., <..lh'r..l» *' «d^un.iifpfiqn.mgfiirm hnmma rum

, PHlwlimlíli.-j Rutal. in»i|ui„_¦•iilii» ilr113 ruíií» oo,J7. «mi*(VlBlttlílIro.. rlrni mirnnlín ilr

:^^1^,':"".' ¦ CM 595,00ivÀiiirrldui-if Uttlttê _t* tipnu¦ír. rrln/ir... por rtiojvrlr,,¦ ;.; ¦¦" fnP*rÍ**Ü*nd»'viífOOi:

UPtClAB ^ARA•'! . (tfVIMOIOOBIS

|:?Q«Í*IKM_A LTDA..°-A«dOr

-*¦: SMmi> U-7W4

mu"<4$,

Música, rnaestroíMinha voz estámais clara e maissonora. Agora, uso

GARGANTEXLIVRO VERMELHO DO AÜTOMOBÍLISTA

i

m^*v*^-~&m>(/^\ '^)___________\

COMPRE HOJE

IA _ «5 M O

A PDICÁO HF 1P*=.3

Preço Cr$ 50,00

1 .'!V_! NO! PSIKtlPJIS

ro.isí r; íL.,::ct ciSJS- r.f !:'tr.v;,:*: stvcts ¦:¦

l.RKíi; l l:.s:-n:

Animio *-di;.i<ir B''.' S. "¦ O LIVRO tCBMtlHO 00* 1F.LfrONE5Pr,ir*i M.h-i.nM C.lnili Ttlrlnnrs *?r*l>f'ioh o p.im-imo nlKi-il rio AU10MOVEL CLUB O 0 BRASU.

,Vocevoou

PÁG. 8 • Rio, Sexta-Feira, 22 de Aio/o de 1953 * ULTÍMA HORA

DIACUÍ ANDA NUA E NÃO LAVA OS PÉS

ít&ÓP-mo1-

¦ p^^e^c

sen^0'

¦^SJS ^u "

O Presidente do Serviço de Proteção Aos ÍndiosVai Consultar o Deputado Divorcista Nelson; Car-neiro a Respeito da Anulação do Casamento —O Sr. Gama Malcher Diz Que o Juiz AdcrbalCatete e o Padre da Igreja Candelária Pecaramem Consentir o Casamento — Também Está In-teressado no Caso o General Rondon — Repor*

tagem de AMÉRICO MATTOS ——-

I , flõ* n _#, -*+£' Bii-j .rm

mJ-Irí" fe :S-rTr""Tj tTTtt! •'n\ i I üJ- :::3 S-H "üt- iTtr

¦K_________________________^ ¦— ¦*- /*tk rr J»*,VTjr \ Ai.jX/A UVw

! j§ flk\_______m -^ '^^*P^ '•¦*'' ^j*'

ça de que não deva permanecerassim o resto da vida. Outracoisa de que Ayres não gostae está constantemente às rus-gas, é que Diacui não lava.os jpés. Mas náo são só esses os 'descontentamentos de Ayres Háuma infinidade deles como ali-mentação e costumes indíge-nas, que um civilizado de modonenhum pode suportar por mui-

UTILIDADESPARA O LAR

qua a Cata MONSANTOofereça eom garantias

"Eu sabia que o casamento de Diacui com n sertanista AiresCâmara náo podia dar certo" — Assim inicia suas declarações ãreportagem de ULTIMA HORA, o Sr. José Maria da GamaMalcher, presidente do Serviço de Proteção aos Índios. E argu-menta:

— "Não me causaram nenhu-ma estranheza as noticias queacabo de receber da aldeia* doscalapalos. Ayres Câmara come-teu um grande erro e deve estararrependidíssimo do que féz.Conscientemente, ninguém po-deria esperar que duas pessoasde níveis culturais tão dlferen-tes pudessem levar a vida num"mar de rosas" pela união domatrimônio. O Juiz Aderbal Ca-tete e o padre da igreja Cande-(ária pecaram por consentirnesse casamento que não passoude uma farsa, a começar pelointérprete oue nada entende rialincua de Diacui. Do vocalm-lário indígena, o Professor Bria-ventura Ribeiro Cunha conheceumas duas ou três palavras dotupi de José de Alencar e na-da mais. Só isso bastaria paraqueo casamento fosse conside-rado sem efeito: entretanto exis-tem outras falhas que citareiquando me dispuser a procederS anulação que não o farei en-quanto não estiver suficiente-mente munido das necessáriasprovas a apresentar à Justiça".

Diacui Não Lava os Pés"As notícias que tenho rece-

bido de Jacaré, posto da Fun-dacão Brasil Central, subordi-nado a Xavaritiria e onde moraDiacui ¦— prossegue o Presiden-te do S.P.T. — são as mais orl-ginais possíveis e que mostramo desapontamento do apaixo-nado sertanista. Os desentendi-mentos dc Ayres Câmara comDiacui vem uns em cima dosoutros. São pequenos nadas quea india faz com naturalidadepor questão de hábito e que seumarido não se conforma. Porexemplo. Diacui andou semprenua e nâo há quem a conven-

to tempo. Passado o entusias-mo ou interesse vem a. fria -rea-lidade".A Anulação .''Para dizer a verdade —- co-mentá o Sr. Gama Malcher —não estou muito interessadopela sorte de Aires Câmara.Contudo, para que se evite arepetição de semelhante èm.,estou acompanhando a vidaconjugai do sertanista. Depoisde recolher as informações queeu preciso, vou ver o que possofazer. Estou mesmo com von-tade de trocar idéias com oDeputado divorcista Nelson Car-nefi-o a respeito da anulação docasamento. Tudo isso, entretan-to. eslá no terreno das conje-turás. Ainda é cedo para umaresolução minha nesse sentido.Talvez nem seja eu a tomar ainiciativa. O General Rondonestá muito interessado no caso,Há pouco 'empo êle esleve fa-lando comigo e sugeriu que eudesignasse alguém para obscv-var como ia vivendo o casal."

. ,

Ferro elétrico "«em fio"Wilkason, moderno, não dd.hoques, ecohcmiza 51)% d«con ente.

Liqüidificador MONSANTObate, mistura, liquidifica, tri-turo e rala.

NÃO ANDE TANTOp/OC-"- <»

Casa MONSANTORua éa Assembléia, 85 - Til! 35*7653I. S. Flane. Xavltr, M4-A - T_l. 58-1500

VENDAS A PRAZOCOMPLETA DISCOTECA Rádios, vários tipoi • mareai.

Fertilidade Decadente,Dificuldades noAbastecimento

Os principais problemas daregião central do BrasU ¦—cuja economia agrícola seapoia como a de todo Brasil,na exportação do café — sãoa existência de zonas velhas,de fertilidade decadente e asconhecidas dificuldades noabastecimento de alimentosdestinados aos centros urba-nos Tais dificuldades estãoligadas ao problema de no-vos métodos agrícolas, vistoque as zonas velhas podemaumentar seus rendimento^por unidade de área c, enfdecorrência melhorar o s\>'primento dos núcleos. Uf"-|nos. Da. ponto

*nômico. essa j&§Hnão é tãosc dirimentft:recu'.jjj|Mpie. pa^uc^Én&Vo n**encanV-il^kas par;ção de I»8n£S eE, ao que^HRsçe,cursos são. escoutro fator còlagravar o probldução dessas zo:Intensiva a fim áa pequena ferti|Todavia, a inteiplantações maisjlas de café —os lavradorespossibilidadescusto devidode mecanizar atanto se apliccuja colheitarece ainda ma:ca Para prodo arroz c oapresentam dmecanização, ntroca, preços io agricultor, «novos invest0 AbondonVelhas o ode Capitais

O abandono daslhas — que se vemdo em São Paulo etados cafeicultores .gos — consideradoponto de vista a lontraduz-se em despe:capitais ao abandas terras outrora cem retardamento nação de melhorias c_ ....técnica ~- já que os capitaisdestinados ao aperfeiçoamentoda técnica de cultivo e novosmétodos vão dedicar-se àagricultura extensiva — e noabastecimento deficiente daspopulações citadinas. Atente-se, porem, para o fato de que.dentro de 30 anos no máximonao haverá mais terras novas.E, quanto maior a área des-nudada e abandonada, maiscara e difícil será seu apro-veitamento futuro

Que fazer? Responde o sr.Rui Miller Paiva (que tam-bém é membro da ComissãoNacional de Política Agrária:1. Melhorar as práticas agri-colas por meio de ajuda téc-nica e financeira aos campo-neses; 2 Preços garantidospara os produtos de consumointerno, que se adaptam aossolos esgotados ou podem sercultivados ,com êxito median-te a intensificação da técnicac. no possível, pela mecani'zaçao; 3. Melhoria do merca,do de produtos agrícolas como fim de reduzir a margemde preços entre o produtor 6o consumidor: 4 Limitaçãoda inflação dos preços da fer-ra; 5 Facilidades aos p».quenos proprietários para quepossam adquirir seu própriosolo e, 6 programa de aju-da em face dos problemas es-pecifícos de cada região.As conclusões ou. melhor, asrecomendações acima, visama todo o Brasil e não só SãoPaulo ou a região centralDeverão ser debatidos aquiem Petrópolis a partir rieho*e. segunda-feira, ouandose dará início ao trabalho dascomissões Os deleeados bra.

cem a palavra a

AGÊNCIA DE PROPAGANDA.

¦WF ¦ ¦-¦*¦¦¦¦''-^S^BB¥ £&_. MK¦W®ÊÊ^w

mm

- "aqui doi forma definitivaàs minhas idéiii-W' J

-I ' ruí !u''U/¦'¦.',>y. ,-U',-*."**:.-¦ uué o meu departamento de arte

te»

linaT^rompanhi u

O senhor >que vinha folheando distraidamente êste jornalpor que deteve o olhar no que está escrito aqui?Aposto que sua atenção íoi atraida pelos desenhos efotografias que ilustram esta minha conversa. Creio quodeste modo estou lhe dando um exemplo prático dopapel que a- arte desempenha na propaganda:vestir as idéias, tornar mais atraente os anúncios,despertar a curiosidade do leitor e fixar-lhena mente a mensagem contida no texto. _.Para isso reuni, neste departamento, desenhistasespecializados na arte de vender pelo poderde sugestão da imagem. Sio eles os mestres na difíciltécnica de valorizar uma mtnsagem de vendastransformando-a com o auxilio do desenho,da fotografia, da côr, dos ornatos, das letras e daharmoniosa distribuição dos titulos e dos textos, 'numa peça visual de grande efeito. Ressaltando oaspecto do produto, pondo em relevo suas qualidadese dramatizando suas vantagens,, meus artistascontribuem enormemente para o sucesso de umacampanha de propaganda. O senhor lucrará muito,utilizando os seus serviços por meu intemédio.

Ultima tteta FMy

Page 9: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

W^-fíí "54-fr #.r-'..?yr-ry-y^'-^"-v:'r''J^.»5*-:,,i^fy.-. i>_t ¦»¦» nni.< ipn t, i.» ii»wpimi",i'ii»' ^--,*!çr.»^«Kt!--,i^;'..

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 1953 PÁGINA 9 Em Conseqüência do Escândalo Dos Caminhões-FeiraAPESAR DÁ CALAMIT1SA ENCHENTE DO AMAZONASt

mm SERA AFETADA APRODUÇÃO DA BORRACHA

Prejuízos de Mais de 10.000 Toneladas na Pro-durão de Juta •—Os Seringais Estão Todos em Ter-ra Firme e Por Isso Não Serão Atingidos — 20Milhões de Cruzeiros Solicitados ao Govêrno Paraa». Primeira» Necessidades — Perigo de Epide-mias na Baixada Das Águas — Fala a ULTIMAHORA o Pres. do Barôo de Crédito da Amazônia-.

" ' ¦

f—L.

"A enchente do Amazonas é calamitosa, mas tem se repe-tido periodicamente", declarou primeiramente à reportagem dèULTIMA-HORA o Sr. Gabriel Hermes Filho, Presidente doBanco de Crédito da Amazônia.

E acrescentou: '\— .V funç*o do Banco de Crédito da Amazônia, que nfto é

apenas um Instituto de crédito, é também de fomento à pro-dução. Dentro das recomendações que recebi dò Presidente Var-cas tive oportunidade de percorrer durante mais de uma sema-na lodo o centro principal da ref iio atingida pela grande en-diente. o que fiz de lancha e canoa. Isso permitiu-me entrar emcontato eom as sedes de Inúmeros municípios, vilas pequeninas,criadores e Jutelros, espalhados pela grande região. Viajei emcompanhia de funcionários especializados do Banco, além deagrônomos, o que aproveitei para. fazer um levantamento eco-nòmleei «MM*; df araltart* Mtenrto dos danos presentes e fu-turo>,.tòealisando eu Inúmeras estatísticas as populações hu-man»Í(ft*itomhM»'*s animai». Foi, então, que pude prestar pes-soa!«tónt|.'a^>a|slstéiiéia;,itecessária, dando instruções a todas asaíínélwí"Aútenco na^regUo para - -•¦ - -vnãrlo* »it«>4^.*?7 cantos, (

4,

Filitrti Sébrit a Catástrofe ''¦.;

EmiéwpijJietoT.o Sr.;Gabriel Her,mes T^%'4éclaroti:'-.;; -' - y"..-. '.¦

—•Documiíntei' * Viagem dèestudos, observação" e assistên-cia com grande numero de fo-tografias é fiz filmar tambémas principais passagens drama-ticas. que .mostram a realidadedos fatos. Êste filme farei pas-'sar nos cinemas e na televisão,Tenho aineja um relatório oron-to para ser apresentado ao Pre-sidente Vargas e ao MinistroHorâciOíWfer.. rTodô'este rela

que distribuíssem os funcio-

turo as populações e principal-mente as criações bovinas, que,vão a mais de meio milhão decabeças. : ¦'<;-.•"*

Perda da JutaO repórter lança a pergunta:"Muitos . prejuízos na região

atingida?»*.:— : Alguns prçjuizos, princi-

palmente nò; que se refere à,iutà... E'- possível que sé perca507». dá produção de jutá ípoti-co mais de 10.000 toneladas), po-

tó»-i6"'cbntéfri~Áümerbs e.suges-frém o heroísmo do caboclo taltoes!djé'iCt>mi?-»t«hdeí a crise, tio j.ycz reduza as perdas. E' bommomento :e. como proceder..para declarar, porém, que a produ-ampiraríuitirpouco mais'tiofu-1 ção de fibras de malvas será cie

#

cerca de 20.000 toneladas : aue,somando-se a produção da jutá;não afetará . as necessidades daindústria de tecelagem no ano- corrente. Devo dizer tambémquc em dinheiro os prejuízosquanto ã juta foram a 50 milcruzeiros. . . . -Salvou-se a Borracha

"Uma coisa houve de bom",disse depois o Sr. Gabriel Her-mes Filho.

E prosscguindo: ¦ 'Salvou-se a borracha. Os

seringais estão todos em ter-ras firmes, logo não Eerá atin-gida a nossa grande produçãoporque, espero, no ano corren-te seja a maior de todos os tem-pos. Algo assim como 40.000 to-neladas. ..;..,

Os 20 Milhões ~Sobre um auxilio de 20" mi-

Ihões de cruzeiros por parte doGoverno às regiões inundadas,disse o Presidente do Banco deCrédito da Amazônia:Darão para atender as pri-meiras necessidades, amparar ocaboclo, quo perdeu as palho-ças. as criações. A grande solu-ção, contudo, est ána prepara-ção.- contudo, está ria prepara-tos. de várzeas muito 'férteis,com o desejo dos habitantes da-quela região. Os números e re-latórios em meu poder," que se-rão entregues ao PresidenteVargas, abrangem todos essespontos.Perigo de Epidemia

"À parte mais sacrificada temsido a criação", afirma ainda oSr. Gabriel Hermes Filho.

Para dizsr depois: "Esta é queprecisa ser amparada. Na bai-xada das águas lemo pelo pe-figo de epidemias. Isto seria ummal evidentemente e tomariamais trágica a situação daqué-le povo já tão infeliz".

Abandonou a Bancada Trabalhista oVereador José Venerando da Graça

muito a contra-gÕ5to quc façoj estas declarações, com todas ssj ressalvas, apelando para os

meus adversários a fim de quenão permitam quc e.ssa legendapartidária quc foi lão sooiad.-pelos trabalhadores e tinha co-

| mo lema a lula pcla moraüda-; cie pública neste pais possa seirasgada c manchada dot ele-I mentos que usam da tática doI amolecimento. de não contra-j riar ninguém., para superar ar. grandes crises".

Após vária? considerações,

As águas invadiram as margens e os casebres abandonados sâo,aos poucos, destruídos pela correnteza. O gado, para salvar-se,

é colocado nas marombas construídas apressadamente

0 Coríntians Será o Campeão(Conclusão da 12.* Pág.)

ciplinado é Dequinha. Inca-paz de uma reclamação ou deum ato menos digno, o era-que jamais foi expulso decampo. Na sua opinião, umprofissional nunca devia fa-zer por merecer uma multa.Por falta aos treinos ou, oque é pior, por atos de indis-ciplina:

Jogador precisa não es-quecer, antes de mais nada,que é um empregado do clu-be."Náo há Técnico Ruim"

Perguntamos - lhe o q u eachava de Fleitas Solich:

Um grande técnico e umótimo amigo. Tem todo o

O Sr. Mário Martins, em Discurso Hábil, 1'rovo-cou o Pronunciamento Dos Vereadores Pc<ebis-tas, Sôbrc o Escândalo Dos Caminhões-Feira —Trecho» da Oração do Lider dn l"Ii\ — Ds Tra-luilbislns Afirmaram Que o P.T.II. Tomará Mc-dldas Compatíveis Com o Escabroso Caso — OSr. Soares Sampaio Reptou o Sr. Osmar ll«>zenili>— O Dissidente Acioli e o ex-Trabalhista Jun-queira Também Afirmaram Acreditar Oue n

—•» P.T.B. Tome Enérgicas Providências ——>Falando em explicação pessoal, numa prorrogação dos tra-1 halhos de ontem, da Câmara do Distrito Federal, o Vereador

I José Venerando da Graça desligou-se, pública c oficialmente do i -sempre acentuando a necessiPartido Trabalhista Brasileiro, pelo qual se elegeu em 1950.

A atitude dêsse representante prendeu-se ao rumoroso cs-i cãndalo dos caminhões-feira, no qual está envolvido o Sr. Many

Chrockatt dc Sá, suplente de Vereador pelo P. T. 15., conforme aj opinião pública está ciente, atravts dc farto noticiário ria lm-I prensa c do rádio.

Justificando a sua atitude, » Sr. Venerando da Grana ar-; gumentou que não compreendia como o P. T. B. ainda n&o ha-! via tomado uma atitude decisiva, quando o nome do partido cs-| tava sendo arrastado pela rua da amargura, tendo, ainda, con-i siderdo aquele o momento psicológico para a sua retirada das latitude one deve tomar. Esnera-I hostes petebistas. Aumenta assini o número de vereadores M?in mos. Sr. Presidente, quc o P.T.B| partido na Câmara, sendo ainda cedo para ser especulado o nao venha trazer a derraacin

de que estejamos incompati- i destino politico-partidário do Sr. Venerando da Graça.bilizados. Aliás, não há téc-j Isca

dario de uma atitude clara c dc-finitiva do P.T E . o Sr. Má-rio Martins terminou o seu dis-cur~n coro npsnp nalarras:"Concluindo. Sr. Presidente,cm nome da U.D.X.. venho ia-mentar qu'' ta! coisa tenhaocorrido nas hostes rio P.T.B.lastimando, entretanto, quc oP.T.B. ainda esteja indeciso vu

apoio dos jogadores e da pró-pria diretoria. Não é verda-

nico ruim. O jogador quecumpre com suas obrigaçõesé sempre respeitado.

Outro ponto interessanteda nossa entrevista com De-quinha, foi o que tratou dosárbitros:

Para mim Mario Viana éo maior. .Malcher, também,não fica atrás.

Malcher, Dequinha?...Sim, senhor. E' claro que

às vezes éle erra. Mas, ncre-ditem, nunca o faz com In-tencão tle prejudicar este ouaquele clube.

Bem que a bancada traba-Ihista. cm face do que aconte-ceu. anteontem, na sede do Di-retório Regional, o que ULTI-MA HORA divulgou em todosos seus pormenores. numa reu-nião extra-oficial, na qual nadaficou decidido a respeito do"afíaire" dos caminhões-feira.bom que a bancada trabalhista,repetimos, gostaria de não ternecessidade de tocar num as-sunto. realmente escabroso para

no periodo de prorrogação dostrabalhos! .

E' que o Sr. Mario Martinsfoi hábil; apresentando, r.sssuas palavras a melhor boa-von-lade de colaborar corn os peto-bistas. mas forçando-os a umaatitude, em face dc um assuntoque está comprometendo o nomedo partido.

Damos, a seguir, alguns tre-chos do discurso do Sr. MárioMartin.;, peça oratória que pro-vocou o que houve de mais im-portante nn sessão dc ontem

a dignidade do seu próprio par- i cla câmara dos Vereadores. Re-lido. Nao resistiram, entretanto. ; fol.jndo-3e ao prefeito c ao Se-os vereadores do P. T. B. a isca 'lançada em águas aparentemen-tc calmas, que foi o discurso doSr. Mário Martins, lider daCT. D. N"., o o resultado foi umasérie de pronunciamentos, emtom de explicação pessoal, isso

X

' ^ ' ktÇ>' .I

televisão. *rádio...victrola*

f —- um grande

m < ^» . V mt0Êf

. *» % ..^ ¦.¦m^^^r3¦y-j .¦r/y.,m-yyrr ym

¦ xy.-.. - - ¦, '%t*~'

^yrymmryrr: '':?;r ¦ y'rAxWmyfr yy- rryj¦.H,Aryr.X-y:rr,y,r- :••:..¦¦¦ - .

V'V. ', >«w ¦"¦"¦¦ ^

y

lançamento RCl/VfCTOR

iii WWÈÊÊfík I^^^^^B U

ll, 1U iBHliii KI II f^

ll 1 I U^^^mmmmm^^SS^kmmm^S^S^^^^^^^ ; i ! • • •''tJ«!J»»*,Í!í. • V'|llll lll 11' wfí^^^^^^^^ I • í • • • •**III!'*'*!íí"""***ííI*íí»**ííí lll

II 11 H Hl>** **'*'!*•***'''••••''*' ' * " I • • ¦ * ' * ' I í • • • "IH1

JtJiiilll ll Ht í!Ií**«*'Il!!*' •* ¦ *í?ll • •* ---i HBJmIH Iii Ir Hr'* *''"' * r ' 1 '*''••••'',', \ '•> * • ' ¦••!!!!•**•;!!! * ,m I

Soectaele é a nova tslevisâo-râcíio-victrola* que a P.CA Victor

lhe oferece, para maior alegria de toda a familia. Um

I»«lo aparelho que incorpora os notáveis aperfeiçoamentos dos pioneiro

da eletrônica moderna. Spectacle será uma revolução em sua

casa, um verdadeiro "show" que você e iodos

es seus aplaudirão como se estivessem na platéia. No convívio do

lor, aprecie o seu oraarama oraferido com uma Spectacle,

a maravilha da KCA Victor.

A máxima fidelidade de som e «mais nítida imagem encontram-se

aliadas na magnífica Spectacle, umaobra-orima da RCA Victor

TILIVISâO eom uma telo de 21 polegadas, quslhe proporciono tem Inteiramente puro, a malsperfeita e nítida imagem.

RADIO cem 9 válvulas, olho mágico, «ete faixai /• deidobradai, dois alto-falantes d* 12" para notas

gravo» e ogudai. E o notável aperfeiçoamento da"Garganta de OufB", umo das mais famosas co»quista» técnicas alcançadas pela RCA Victor.

VICTROIA dotada de 9 automáticos - um 78s 33 1/3 RPM, cem capacidade cora 10 discosde 12" ou 12 diieoi de 10", e outro para 45 RPM,cem cepocidade para 10 discos de 7", gue lhe ofe-rece uma reprodução musicai de maior fidelidade.

O finíssimo acabamentoda Spectacle, apresentada

em móvel de lindo estilo,um ornamento para o seu* lar

será

rcaVictor té,4 vos ea

LiOEP MUNDIAL EM RADIO E DISCOS... A PRIMEIRA EM TELEVISÃO!

fe

• "Vlclrtlí" • "íltefrelo" iflo nanai r%illtmlai da Kètfl* Carpotolioae> Aairlto a tá pai1** dailpaar orliaoi 4» um >atxlta«aa.

f®&à \*s / [mm\

lo-secretário da Agricultura, afirmouo lider da U. D N :"...aos quais podemos fazerreservas no terreno político,rnas que os consideramos comofiguras inatacáveis sob o pontodo vista moral, nn nue si? refereao manejo dos dinheiros públi-cos. tomaram atitude, determi-nando qun o processo tosse paraa policia."

Ir * *— "Acredito quc- nem o meu

nem outros partidos sejam atin-üidos. desde que não (-.quem si-lcnciosos r.rite caso que. fata1.-

! mente, vira aumenta4 crédito do* homens' perante o povo..."

# « *Respondendo a um .

Sr. Magalhães Júnior:— "V. Exa. tem ra

ries-publico:-

parte ao

Nósque somos adversários do P.T.

sim. quo apresente, dentro dnnra"o mai* curto. :> sua mani-festaeso oficial, uma inanitss-ta''ão firme c enérgica oue fvacrer ?. ouom votou no P.TBquc. r.o inverto do quc muitosinjustamente am-ccoam. na ver.dade. nom [iinn r>ctã apodrecidonanuelc Partido".

Ésse discurso do Sr. MárioMartins produziu os efeitos qu"èle esperava. A respeito doassunto, falaram os Srs SoaresSampaio. J Machado. SilvinoNTc'.o. Venerando da Graça. F.d-gard di' Carvalho. Castro Mc-ner.es. Odilon Braga. AlivimarGomes Loa'. Roberto Gomjal-ves Lima. Acioli Lins. Adam".s-!or Magalhães c Salomão Fi-lho. quase toda a bancada Ira-balhista. portanto. Em todos o::discursos toi frisado quc cP.T E náo deixaria dc tomaruma alitudo compatível com oescabroso caso. no momento, co-mn se sabe, entregue á policia.

O Sr. Soares Sampaio, cn íeudiscurso, reptou o Sr. OsmarRcr.ende para quc anunciasse osnomes dos parlamentares en-volvidos no caso dos caminhões-feira, conforme declaração an-terior dòssc Vereador do P.S.TJ

O Sr. João Machado assegurouquo o P.T.B. iria cumprir o r:ro-metido, isto í. manifestar-sesobre o caso e o Sr. Acioli Lins.fér. auestão de acentuar a suaposição de petebista dissidente,até quc o partido publique umanota oficial sobre o caso doprojeto 1.000 Mesmo assim, ad-

í mitiu oue o P.T.B. não recuariaB,, esperávamos quo. na tarde , Gn, tomar uma atitude compa-de ontem, a sua sede estivesse | tível com a natureza do caso.transboroante dc tleme ntos I o último orador íoi o Sr. Josídispostos a esclarecer os fatos, a .Junqueira que. embora não Sen-sanear o seu meio. a fim de que • do mais petebista. teceu co-r.ao desencantasse essa centena mentórios favoráveis aos pró-de milhares dc votos de confi- l ceres políticos que lá se encon-povo carioca lhe ; tram. Acrescentou, ainda, quc oma' "'-"¦¦ i P.T.B. náo é o quc dizem e que,! embora afastado dos seus qua-'dros tem certeza dc que o oar-

Mai? adiante: 'tido saíra disso tudo com a ca-— "E' com profunda mágoa. ' beca erguida.

anca quedeu nas urnas, nas u'ções".

* * -lí

\1 rr

fr

CINEULTIMA HORA

Sessão de hoje, sexla=íeirê, dia 22

VIVE-SE UMA SÓ VEZ"Filme de Fritz Lang

EXIBIÇÃO NO AUDITÓRIO DARÁDIO CLUBE DO BRASIL

Horário: 21,45CLUBE DE CINEMA."ULTIMA HORA'1— Ediíicio Cineac, 3,° andar —

Á

Prorrogueo pagamento,

mas não prorroguemais as suas férias.

Você precisa cio terias.O trabalho Intenso. :. viaainlciüa do Rio estãu .; exi-gir quc você descanse nu-ma estância t.-anquilj. pa-ra o rcajuslaineuto áa sau-de e dos nervosos...

Sim, maj voce ainda he-sita... Pensa nas despe-sas... Pois nao pensemais! Nao c preciso! Eíi-tade o plano ue iinaticia-mento que lhe oferece cCARNET DE FÉRIAS diAvipani. Procure conhe-cc-lo. Escolha, r. o ru aAvipam, a sua estância, oseu hotel- Ra para todasas conveniências. Vocepoderá sair, se o qtuser,com tóaa a sua familiapara umi temporada derepouso, e mesmo d-.; curasem ter que juntar dmhe:-ro ou lazer empréstimos.Terá transporte, hospede-gem. alimentação. L terápa,', de espirito. Ptlo CAR-N"ET DE FERIAS da AVI-parn. sen; aumento dc preCO. ioc6 gozará as -uas fé-rias e pagara depois asdespesas, suavemente, cm10 prestações mensais. Nâohesite. Consulte a Avl-pam. Escolha entre Ara-xá. Sào Lourenço, Porosde Caldas;. Caxambn, Pe-trópolis, Teresopolii, ou-tias estâncias. Procureainda hoje. sem compro-misso, a Avipam. '.cçSo"Carnet de Ferias" Aven!-da Presidente Wilson

DISTÚRBIOSj&0#

telefones 42-2064 c 12-2065. ,Avenida Kvi Branco. 120.lojp. IR. tfiPÍor.e 42-97P5 rAvenida, Rio Branco. 277.teleiones 52-5212 e 42-0087.

O comcco e o ot>cnim»n1o fiiice tmorol; pt1 ccni«quaní*a doi dor«> cíu-fia*<cai a^f c irtormenfom nett e à<a,ió? i-noi> poro qy* ^ S. dejeoní* dn»itijt rmi traias *let foncienonao ce'-cetom*nt#*' Por ctr»-o flu* rtõc! O ac--áot"co. uma ^mcureio coit'do no íonpyt.deitando d« \»< Mtrodo ptio» r»*» •oliiTiinjco paia b9S'flí3f sipolho-Jt PO'todo o cganii-no. laconiondo^o, prin*cipoInefttOj io» [tintai, o cj« ©colona(odoi ?5»f* lofrimeMé) c porqut ia?»ie \,Y>a' d« Lna ve; cit íjdo u'o?Ba»'a, 3prr>n> Qur. * S roço uio d«Lmo ie'te dai oíomodos « ia mundio'-¦nerte tor.hc; J3i ^iluías Dc ^!tt na'trot finj e a tpi^go, cs q-'Oir the "3rofl

alicio 'T^tàiafe e ,-**faaia'irc a uo»« lal.dada A, Fu. m D» WiUnoo conféTi dregos •o:,*|3i ou*

p:ugni 8'lyíÍKai -"' *'09"iiihq»

PiíufasDeWITTparo os Rins e a Bexigf

Itr. v:dtos de 1,0 e 100 piluUi' O «rende ( ir,»is tioiomico

n ¦ ¦>¦»

Page 10: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

^*~.Y*5l-

PÁGINA 10 Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 1953 ULTIMA' HORA i<*****> *t *e '"P*--"**»'

.. "~~m\vk*mmm^imm^'^m^^^^^m^^^^^^

Ym^^ykjsi.:yyri,y---'¦¦¦ - 'y'~'-y " ''rw <*ur*—^*

O famoso arqueiro do Fluminense quejamais fraquejou ante as investidas dosatacantes odversários7 baqueou total-mente, diante de uma bela pequena...Castilho vai casar-se. Leia em FLAN do

próximo domingo sensacional reporta-

gem sobre o noivado do grande 'keeper'

patrício

HÉLIO GRACIE ADVERTE

Cuidado Com os Espiões de Kimono!a

Os Oiimtacolum-Uas do Miu-.litsu' BrasiU-iro — Umu Injustiça ir-O Campeoníssimo Concede Sensacional Entrevista a

• ULTIMA HORA — (De Carlos Renato) —————reparavcJ

Por ocasião dn Mesa Circulante, promovida pela rádio Tupi.ocasl&o em que se tentou tratai* da Regulamentação do Jiu-Jlsu, veio á baila o regulamento internacional adorado pelaFederação de Pugilismo. .

acontece que o referido regulamento, aprovado pela P.M.Pembora do conhecimento de todos os professoresBrasil otic presumimos tenham sido consultados,

absolutamente estranho aos irmãos Oracies, introdutores emaiores difusores do esporte nipônico cm nosso pais.

Alguns jornalista

— A finalidade de o verda-

Sóbre o Judô, Hélio Gracie de-clara:

— Um Jiu-Jitsu incompletona sua prática e eficiência.

Depois de suas sensacionaisdeclarações, Hélio informa queestá sendo reparada, com mui-

I to interesse, pela Federação de

de Judô dona época, era

entre osquais se incluía o deste jornal,endossaram o protesto dos Gra-cies nesse sentido. Convenha-mos que houve, por parte da-quêle órgão, uma tremenda fal-ta de consideração para cot. osdiretores, da academia fia Ave-nida Rio Branco.

Os Gracies. independente ieterem sido os pioneiros do ef:-ciente esporte, já dedicaram

REUNIÃO NA C.B.D.:

Decisões SobreO Torneio inter-

nacionalO Conselho Técnico de

Futebol ria CBD se reuni-rã hoje para tratar dc vá-rios assuntos reterenles notorneio internacional tle¦junho, como também deassuntos ligados us elimi-natórias para u Copa r/oMundo.Hoje, a Tabelado Torneio

O Conselho Técnico rieFutebol da CBD apresen->ará hoje o esboço da ta-hein para ns jogos, da "Ta-eu Rivadávia". E m boraanula não se saiba qualnu quais ns dois clubes eu-ríoeas ii participarem dotorneio, n tabela si-rà or-ganizada. anenu- espeian-dn a comunicação da FMI-sobre os clubes seus repre-sentantes no próxima eer-tame internacionalO Sporting Vai ParaSão Paulo

Estava decidido que oSporting iria mesmo pinaa capital paulista. Parem,eomn a colônia partua-uc-sa aqui t muito maior, pre-sunua-se que a TBD ro.'-lasse atras. Mas. será man-tida a indicação rio Spor-tiny pam a chave de .SeioPaulo, porque os própriosdirigentes lusos preterem•ogar nn capital paulista.Assim, n Olímpia ficará noRio. completando « chorecom o Ilibernian e os doisclubes cariocas.Á Questão DosEliminatórias-Também o Sr. .losé Alves

dc Morais, que esteve emAsunción, apresentará seurelatório sobre seu trnbn-lho. falando dos entendi-mentos qur realizou comos paraguaios, pnra os jn-gos eliminatórios com nBrasil, para a Copa doMundo

j mais de cinqüenta por cento deI sua existência em benefício doprogresso do .liu-.Titsu

Na tarde de ontem Hélio Gra-cie visitou a redação de ULTI-MA HORA. tendo, depois, con-'versado com o inigualável Lon-

igras ao microfone da Rádio; Clube.

Como não podia deixar de jacontecer, falou-se sóbre o as- i

Isunto do dia: o anteprojeto dos,famosos professores: *— Realmente — declarou oj'campeoníssimo — nunca ima-:Kinei que qualquer deliberação!

í relacionada ao Jiu-Jitsu pudes-se ser tomada sem que a nossa !academia fosse consultada. Is-

! to. porque, fora de qualquer *'. pretensão, nós. os Gracies. so- |

j mos os únicos difusores, e de-¦ fensores do nome do prestigio !" .

I desse esporte no Brasil,I Lamentam os Gracies que te-i nham sido postos à margem,1 por elementos' de uma oposiçãoI desasjustadn que. por ignora-' rem a verdadeira técnica doJiu-Jitsu. dão o braço aos quetêm interesse em boicotar

: deiro Jiu-Jitsu. adotado pela pllgiHsm0i principalmente seu! Academia Gracie e que tanto, presidente, o major JoaquimI apavora os senhores do Império Cout0i e peios dirigentes do es-ido So! Nascente, que muito |„orte do rmgti'e nacional estabem .organizados andam na téc-. {álha qvje se podel.ia conside-

mica de não deixar que o resto ] rar imperdoável. Alguns des-cio mundo tome conhecimento ; portistas estão interessados nadaquilo que êlcs, por todos os '¦ aprovação do anteprojeto dosmeios, procuram preservar pa- | Gracies quando não seja j»rara defesa da raça nipõnica. * prática em torneios do país.

"MAS GILSON AINDA SERÁAPLAUDIDO POR TODOS"

Geninho Fala «e ..Compara a Situação do JovemGoleiro 8ótaloj*íoeive — Diferença Entre um Ve-lho e um Novo'Arqueiro — O Grande Meia Ana-lisa Com Segurança e Estabele *•«• Uma Compara-ção .Muito Lógica — (De Gemido ESCORAR)

Geninho abordou muito bem o assunto sobre os goleirosdo Botafogo, Analisou e comparou com absoluta felicidade asfases de um jogador que está aparecendo. O assunto veio apropósito dos comentários de que muitos adeptos do clube nãoconfiam no jovem arqueiro. Geninho, que com sua experiência,conhecendo profundamente os detalhes da vida de um jogador,desde o início até o fim, fêz uma defesa firme, lógica e per-íeitamente clara dò novo titular do arco alvi-negro.

A Diferença EntreO Novo E O Velho ,£ )

Geninho falava e nós regis-'.ramos. A palestra entre repor-icrs. que ontem estiveram naroncuntraçãe da Ilha do Gover-nador, tornava-se mesmo inte-ressante quando^ o grande ca-pitão, hoje batizado pelo públi-.... «««,. o "tfâ-nirt" rtn'flltpho1co como o "gênio" do futebol,disse:

— 'Há uma diferença' entreum goleiro veterano, já expe-riente para um goleiro novo,ainda inexperieme. No vetera-no. todo? acreditam,' têm con-fiança demasiada.. Muitas vê-?es o veterano, com toda sua

AINDA NÃO ESFRIOU O SANGUE DA VELHA GENTE DO NORTE:

nõvêntaTseis dias entrêõcéüío marRicardo Severiano da Cruz, velho e ousado desportista de

63 anos de idade, não se atemorizou com o incidente que o fêzinterromper, em Aracaju, o -raid" Iniciado 'com a iole a quatroremos com patrão, denominada "Rio Grande do Norte". Regres-sou a Natal, antes deixando instruções para que fosse construí-da a "Rio Grande do Norte II", com as mesmas característicasda primeira.

Mais tarde, em fevereiro, "'

acompanhado de Antônio deSouza Duarte, 51 anos, J.uínEnéas dos Santos. 52 anos. Os-

Simões Filho. 40 anos, e, Válter Fernandes. 26 anos. vol-tou a Aracaju, mais disposto rioque nunca a reiniciar a viagemcom

Norte II" para executar lindosdobrados, emprestando um as-pecto mais festivo ao ambientu.

As 10,20 horas, afinal, a ioleaproximou-se,, do Cais, levari»tando-se os braços para o acenocarinhoso aos autores da sen-

, . , isaclonal proeza. Entre a multi-destino an Rio de Janeiro, dg0 via.se 0 sr, Café Filho e

numa aventura das mais peri- | D jand^-g, esposa do sr. CaféSíosas. | Filho, e madrinha da iole; De-

E num belo dia de fevereiro, < putado José Augusto, vice-pre-êsse Ia "Rio Grande do Norte" fêz-Se |sidente da Câmara Federal; Mi-

I eficiente método de defesa pes-soai para o Ocidente.

i — Embora levando em con-! sideração a ignorância de eer-tos cavalheiros, neste assunto,

* ao mar, pegando, a principio I nistro da Marinha, além de ou-jondas não muito volumosos, trás figuras da política nacional: Mas á medida que a pequena , e desportistas em geral. Os re-! embarcação se afastava, o mar I madores, deixando notar.aema-! tornava-se mais enoapelado, I çao P^a chegada triunfal, res-

j pondiam. também com acenos.! E com remadas vigorosas, atin-

nnro bravos, entretanto, com ' Kiram ps degraus de acesso aosangue quente da gente poti- Minisí!n° Marinha.—ainda

sob os aplausos vibrantes àamultidão,A Emoção do "Patrão*Ricardo

não podemos, lambem, deixar ífazendo o barco subir e "descer,

de admitir «pie eles cometem um 1lun1 rjtmo algo violento. Oscrime de lesa-patna. E joreciso Inão esquecer que eles nao pre- i 0judicam os Gracies e sim ,o gUar, venciam marolas, ventos epróprio Brasil H. ainda, os chuvas, pensando, unicamente.que por questões dc- antipatia j na meta finai. que alcançariampessoal eslovarvam um trabalho dentro de uns poucos meses.penoso e honesto que tem con- ;centrado a idéia de uma fami-; No r;0 de Janeiro, Afinallia inteira, durante trinta anos.Nosso intuito sempre foi o demelhorar o nível rnornl o físico

.de nossa gente. Um trabalho, |portanto, sumamente patriótico.

i — Mas eu os perdôo. Trata-se de brasileiro.-, falsificadosque nada mais fazem do que.! cumprir sua missão que é a de No Cais do Ministério da Maquintacolunistas do jiu-jitsu na- | rinha, verdadeira multidão, Mais embaixo; o "patrão" Ri

Icional. Nâo podendo ou não aguardava, impaciente, o apa- cardo, de óculos,escuros e som-• tendo capacidade para acomoa- recimento do resistente barco e so franco noslunar um idealismo são e ele-{seus tripulantes. Uma banda d» aos exigentes fotógrafos e ci-I vado. agem como espiões ria Corpo de Fuzileiros Navais es- | negratistas. retribuindo, tam-

ais baixa espécie. perava tão somente surgir* o bl- bém com um sorriso, os cum-E o professor acrescenta: leo tia proa da "Rio Grande «o '

primentos que recebia.

K depois de mais de trintaminutos tivemos, enfim, a opor-Umidade de abraçar o heróicodesportista e ouvir- suas im-pressões após o espetacular"raid". Disse-nos Ricardo Se-veriano da Cruz:

— Mesmo que tivesse passadopelos maiores dissabores, sen-tir-me-ia inteiramente recom-pensado pela manifestação queacabo de ser alvo. A minha

emoção é a mesma de meuscompanheiros. Sabíamos que .iríamos enfrentar riscos de toda cia. C fato e que ele. sendo no-

experiência falha e leva o qua-dro a derota. Mis, os torcedo-res encontram desculpas, ma-neira de justificar sua "infeli-cidade" em certo lance decisi-vo Já o novato, nâo tem a mes-ma Jorte. Apesai de cumprirgrande atuação há sempre oreceio de que venha a talhart-ai lance seguintt. Quando fa-lha. não é perdoado. Logo ser-íz que não tem/experiência.Aind2 falta muitc para apren-der Nunca se act edita no go-leiro novo lançado assim, deuma hora para outra, no pri-meiro quadro"Gilson É Um JogadorEficiente

Na verdade, Geninho é auto-ridade no assunto para falar sô-bre condições técnicas de joga-dores. Falando sóbre o dramade Clson, enfrentando o poucocrédito que o torcedor depositanele. o grande meia acentuou:— "Em muitos jogos Gilsontem se portado com eficiência.É um jagador útii e aproveita-vel. Tem todos os requisitospara progredir nc football. Nociuadro. êle goza de toda a con-fiança dos companheiros. Sepeca em certos lances, nada po-dera ' influir em sua conduta.Os grandes mestres erram eningvém di/ nada. Gilson aindaIc-va a vantagem de ter forçade vontade Êle mesmo procu-i-a acertar. Em todos os nosso»jogos tem atuado com eficiên

a espécie, ventos e ondas, tem-porais e outros perigosos obs-táculos, O sangue potiguar,entretanto, fervia em nossasveias. Pensávamos, apenas, ematingir o nosso objetivo, fossemquais fossem as conseqüências.E hoje. graças a Deus, estamosaqui, sãos e salvos, entregues àesta grandiosa manifestação desimpatia por parte do povo ca-rioca e velhos conterrâneosnossos. Foi o maior prêmio quepoderíamos auferir após noven-ta e seis dias de luta para atin-gir esta bela cidade.

vo. quase ninguém acreditanele"

ConfiançaNão Se Impõe

Poi fim Genmho comparan- [do muitc bem a situação do 1dedicado goleiro capixaba,disse:

— "Mas. nada disso resolvedizer Nada disso porque o tor-c?doi ainda nãc tem confiançaem Gilson. E confiança não seimpõe adquire-se. O tempo seencarregará de me dar razão.Estão analisando mal as ppssi-bilidades de Gilson Èle ê tãotom quanto qualquer goleiroaormal Tem .condições para

Quase 3 meses, após a "RioGrande do Norte IT" apontavana Baia da Guanabara, não de-

' ministrando os heróicos rema-| dores o mínimo sinal de abati-* mento.

O primeiro a subir a peque-na escada foi o "sota-voaa"Válter Fernandes, recebido comum forte abraço pelo sr. CaféFilho, com o' qual'trocou brevespalavras, cuvindo' do vice-pre-sidente da República os maio-res elogios, que o deixaram

A TripulaçãoOs cinco remadores riogran-

deuses do Norte, que acabam ,de inscrever seus nomes numa i isso "Im muitos delesas que êle

ainda mais emocionado

das mais belas páginas do es-porte do remo brasileiro ocupa-ram as seguintes posições nobarco, na ousada travessia:

Ricardo Severiano da Cruz —"Patrão"

Antônio de Souza Duarte —"Voga"

Luis Enéias dos Santos —lábios, atendia I "Sota-Voga"

Válter FernandesVoga"

Oscar"Proa*.

"Sota-

S i m 6 e ¦ Filho - !

pratica demonstra coragem, ar-rojo e disposição"

SEU CUPÃO:2." página do 1.°caderno embai-xo, à esquerda.

^ m JL^l. %Jm\ m 'miWfe JmmmmmmRlÊÍmmwlmamY^]£Èr^Y 9wm\ m9m\^mm.WmmW' '^•?"^^Í^^MH^^^'-^m55'-^^'^^BHHÉÍ» ^mmmfmmmm^^^Bf^SLW W->&W^^ÊÊÊ^AM lÉilll \\WHri' Whiiá ú^sss^^^^^^^^^^Sm^^^mSmmmwmmmT ¦¦ lillllEig'?aggflfl WÈÈÊtà&wa miai

PUIM BIIIIIBÍm m»

NOS BRAÇOS DOS CARIOCAS E CONTERRÂNEOS OSHERÓICOS REMADORES — Depois de -noventa e seis diasde luta conlraros uagalhões e os temporais, chegaram, ontem,ao Distrito Federai, os cinco remadores potiguares, que acn-bam de completar o sensacional "raid" Natal-Rio, numa pe-quena iole. Nas várias fotos tomadas no Ministério da Mari-nha, vemos a chegada triunfal da "Rio Grande do Norte II":os ousados desportistas entre o Vice-Presidente da Repúblicoe Senhora e do Ministro da Marinha,- o "patrão" Ricardobeijado por uma conterrânea, ainda o "patrão" Ricardo eLuiz Enéias recuperando as energias perdidas e, finalmente,no auto, ao deixar o Ministério da Marinha, ainda acompa-ithadqs e ovacionados pela grande multidão.

Suspendendo naPonta Dos Dedos,o Peso de Uma

Tonelada!Tóris vez que uma datilografa |aciona uma tecla da sua má Iquina cie escrever ela suspen- ,<ie um peso insignificante rio !alguns iniligramos. Mas. se *essa jovem escrevesse à má- iquina, durante cinco anos a jfio, H fòrçn despendida nessetrabalho ciaria para suspen-dar um peso de uma tonela- Idal Este exemplo serve para idemonstrar o tremendo es- ;'orço fisim exigido pelo exer- jMeio continuado de muitas'profissões. E' natural que esse |esforço, com o tempo, reflita- jp" no organismo provocando \c esgotamento nervoso, a in- isõnis e a f a á i g a Nessas ;ocasiões. Neuro - Fosfato Es- íkay com Vitamina Bl age i

c o n". o 'tm poderoso fortifi- !cante dc cérebro, dos nervos jp rios músculos, refazendólprontamente as energia5 e ;equilibrando - saúde, porquecontém na sur, fórmula, emdote cientificamente exata, jfósforo, rálcio e vitamina Bl. j

SHÍll

Â!:'-::-:" AW mm. ^AW :Am^!tU^i.-:^nÚ-'U:';!!t^^^ÊSSÍÍr^ YSSSS^../¦¦¦:: ^B ¦*&. ^w ¦mmm^:-.'x!:::iÉL:."-'::!-.'::::.&miSSm^^ Wx/*•¦*.*.-- J*^BBv^>H ^>^>k. : •''AmmmrBmmW' '''*i^mmmm\Vi'X'•^ '•ili'*»i*w9mm m^m9mmmmm*9 \ \

ifàXmWmW''\^ WA^m\'&ttm\\mm^mm\w^riri'ri

v^Cv m--iàm:!mmL::''mf9 B//;V.V;:;.V ¦:'vSs^. wáawWiàmmi::'-^^ mV:ri--ri'riJ )>^. ^^Êm^H\Hmf^^m\W^i0::ri 'v

Wm^ÊimÈÈiÊ y

XWO MOTOR OUPROLONGAÁVIDADOMOTOR

¦ ^B ^B*^^Z^^B ^fc*^B WmTyyiiii

¦V^H ^M*-^^H 99a99a\\'mm mammWÊ '¦¦'¦'¦¦'¦¦ ;'—^3W mm- ^

J;.^:>V--:'So: >:^^

-...•ri.-.-y;- ¦y..":ri-.:.: ¦:¦:•: ¦:•:-:¦::¦:•; :¦:-:¦..:¦:¦.¦¦¦'.¦¦:¦¦:-:-,¦;-.¦¦;¦;¦:¦¦:.¦:¦'¦ ¦¦.-.¦-;.;-¦...¦.;.¦.¦.-.¦...¦.¦ •::¦.¦.*:¦.¦:¦,¦:-.¦ :-yy-,-:.¦:¦:-:¦ ;-:•>:¦;••.¦:¦*¦:-;¦ ;¦;¦:¦:.:•¦.¦;-¦--.¦¦.'..¦ -v. •.-:•:

WÊiimmiiiimim

pdf dentro!

YÍv. Seu carro merece o melhor... use SHELL X-100 MOTOR OIL m

—ririri^ri~' g7"l_^(ASIMI8AS JK 1:1 TROPICAIS lioRio

RUA OA CARIOCA. 29MARECHAL FLORIANO. 4>

RUA OOS ANDRADAS. SS(B«q. de Altindeeaj

RUA 7 DC SETEMBRO. 204<Prox. Pnca. da tndependeoeui

RUA URUGUAIANA. 128<Fsq. Burnns Alrei)

BELO HORIZONTE — AVENIDA AFONSO PENA. 464 j

"—-—r

'ii-v-i riiriy':ri

Page 11: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

¦ ;:.-.-v..

•; •'...¦ . ¦;¦.;•• ¦

Wf^Smw^^^^mf^^T^ rT>:^';rf'^A'-HifK^rr .¦¦^¦¦•^-•7T.,/^fi!mp(ri^[ ^jr^,""f.:~:r vv w->.'!¦¦* >:i™tm-t:r; TW^»W*r_a?3

Jyy^iÀ«^V<^^^^^^^^^^^^^\»vs/s/^^^^<%<><v4,

¦¦A ''.^B P^J

¦i.':.': '¦'"*.'. ¦>•'.* ¦ . * '

. "-. -~

DEDILHAMIO

K.MARCHANT éip»r« na "bôee do gulchet" os 100.000 eru-reiros de percentagem e Ullôa jS está gastando por conta des50.060. do "Drana" . O Joekey. Club resolve fazer a propagandado '.'Cruzeiro" e o tartlstá bate palma, porque antes tarde doque nunca. Lá de 3ío Paulo vem a noticia de que o QUA-LICHO cobriu a volta fechada em 133" e no dia seguinte EuARAGONÉ3 Iguala a marca do cavalo que tem um ponto deInterrogaçlo na cara... E e Cabrera diz que vai ficar, sa-tisfeito se ganhar

"um sábado e outro domingo, depois do JA-BEMÕ.Ni;«èi Portar multo bem numa partida de 600 metros,por outro lado, Mlngulnho esti disposto a mostrar que essahistória de decadência 6 conversa fiada e o Feijô tem alguma« em QUETUA na grama seca... Adio Ribas manda am-pliarnima foto do INDISCRETO e José Portllho trabalha bas-tinte pura enfiar umes quatro corrldlnhas esta semana.. ONelson Rodrigues dedilha "A Vida como ela é" e o Calo deNassau diz que o /'Turfe tem desta* coisas"... "Padre Antó-nio?:de«mé?«t£iim, boato sobre GOLD FOX .e a Rua'§àaf"À1-fândéga contínua sendo um foco de derrubadores. . . E o IN-OÒlíÉNTEfàÉãba làcrifIçado', depois de uni "furo" íadlofò-nleV-âó-iflõlolibai-quIhiie' minutos ; antes da morte-..:•;: "Furo"

que dá assunto para a "Conversa em Familia" e faz o Gaglla-no falar meli»' hora/ eom apartes do Bahia... Nhô-Nhô queixa-se de umá ifòrte gripe, mait uma dás gripes que tim atacadoNb6'-^h*í'8e OKINAWA vencer,'contudo, a gripe acaba e.oFor.un|.t6:'será o primeiro-à. abraçar o Ernani. Vitória tám-bém cura; doença, como um beijo é capaz de alegrar um cora-çio magoado.;.

;•?.:. Tr, X ¦.,-.. ¦ TTr- ¦¦• '¦¦ : LUIZ REIS ,

Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 22 de Maio de 7953 PAGINAI!

Voce

$en$acio*aV.-

DEBUTANTES EM REVISTASobre os Debutantes dà Semana Eis Algu--—"-—— mas Informações —————

MY BABS?, não correrá. ¦ | sendo irmã de Maravilha. Cor-

TALEFE,-2.° produto de FE', !™sm Petrópolis e largou mal,

por TYRANUSP sendo ganha-¦: "a^ PS^rmury* e"°-&5s tíder em Madalena. Correu em I fhf §^S£ ^V^Êí

Cidade Jardim e obteve um 4." 1.400, fácil.

Inf^Á^ lH™á

JT?ca' . em ITUPEVA. fêz forfait. há

LL2'5 a milha. Nada v,mos dias. Trabalhou com OVA-fazer na Gávea, mas corre pou- kw levando a meUlon em

1 ... .''MIO pá os 1.500, com bôa ação.HEROIM, esteve inscrita e E' filha de Venecia II. sendo

não correu-. E' neta de Alvis, | ganhadora em Guabirotuba.

Irigoyen:

ULTIMA HORA ."¦-»• : <¦¦/.luiiiiiniiiiiiiiwiiiiiitiiiiiunijiuiiiu^ m;

v*l| B | #

![-'|' W)mtmrmma\am.m*a. I '" Hux,ey veio para a Gávea em excelentes condições de preparo.

nilXIGy ESlCI W ICCIOSO M^^ gordo- muscul<'So e com pinta de craque, provou que oX.XT* Mário de Almeida sabe caprichar com um cavalinho Aquiencontrou a dedicação de Zuniga e ficou "no ponto", no máximo de estado que um cavalo pode atingir.. .Irigoyen não se cansa de elogiar o po-tro ^üiz: —"Huxley çstá precioso!". TWos já sabem que o Pancho escolherá o bicho para a montaria no" "Outono"... E Huxley, na ma-nhã de ontem, realizou um apronto extraordinário. Vinha fácil e isso não o impediu dc passar «00 metros em 49" 1/5, correndo de verdadede antolhos No Stud Seabra, todo mundo quer ver Huxley perder para Quiproquó .. O 'atleta" do Guanabara é superior ao companheiroAeapulco e o irmão de Accordeon, segundo os responsáveis pela coudelaria da farda verde e preto, poderia ter derrotado o tordilho "do

StudPeixoto de Castro no "Outono"..

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiIIIHIIIIIIIIIIIllllllHIIIIIlUlllffllllIlIflllW

LATORRE, SOBRE DONA LORENA ;"SÓ TENHO UMA DIFERENÇA: OKINAWA!O Chileno Informa a ULTIMA HORA Que a Tordilha Trouxe um Excelente Trabalho de Cidade Jardim —- 2.400 Metros em 160",- Com riigpogiçãoExcepcional — Corre em Qualquer Pista a Pensionista de Cosme Morgado

por-

Esperávamos encontrar um René LATORRE desanimado,para o Orande Prêmio DIANA. Isso porque na Gávea ninguémfala de DONA LOttENA e quando falam, dizem com desprezo:

Essa n&o está no páreo! Risquem sorrindo 1...O antigo pupilo de Covarrubias, entretanto, abordado nela

nossa reportagem, exclamou, confiante:Só tenho uma diferença, a OKINAWA!Escondida

Verificando a surpresa do re-pórter, diante daquela suafranca manifestação de otimis-

-mo, ponderou:— Afirmo isso e é coni base.

Conheço essa tordilha. Já ga-nhei com ela em Cidade Jar-dim e sei o quanto vale. Der-rotou JEQUITAIA uma vez eeu quem montou-a. Tanto nagrama seca como na areia leveé de corrida. Só faço restriçõesa seu respeito se a corrida fâs-te processada na grama pesa-

da, hipótese improvável,tanto.

0 argumento, entretanto, nãoconvenceu ao repórter, que foimais longe, perguntando.ao ex-jóquei do Stud Verde e l^reto,se não' havia uma razão maisapreciável para justificar umafé tão dilatada.

Rodopiou a boina no dedoindicador è ' colocando-a nova-mente na cabeça, confidenciou:

— Aquele trabalho da GáveanSo valeu. E todo» estão pen-

Inshalla Agradou no AprontoMarcou 50. Suave, Para 800, "Enforcando" Par-thenon — Boa Partida de Hale — Muito Suave o

Apronto de Polin ——_.Regularmente animada a ma-

nhã de ontem na Gávea, porocasião dos aprontos para a sa-batina. '

Agarrando um pouco, ainda,a raia não permitiu fossem fei-tas marcas ótimas, mas houvealgumas boas, que agradaram.

Como INSHALA que "enfor-

cou" PANTHER, Plinio, ' em800, fazendo 50 "cravados.

POLIN, uma das atrações doprograma, limitou-se a suavepartida na reta, em 38". mon-tado pelo Araújo.

JAREMON que pintou bemdomingo último, marcou 37"fácil, ao lado de IANA.

Os aprontos que anotamos,foram os seguintes:

BABY, Tinoco, 600 em 39 1/5à vontade.: •.'./","

ELEGIA. A. G. Silva, 800 em37 2'5 bôa ação.

.. ITIM, Cabrera, :700. .em 48"suave.

OG, Armando, 700 em 43 /15muito fácil.

FLUOR, Latorre. 700 em45 2/5 fácil-

MARCO, Irigoyen. 700 em 44"fácil, dominando GLOBO, Os-mani.

RUFO, Cunha, 360 em 22"correndo muito.

' •NOVIÇO, Cabrera, 600 em

38 1/5 à vontade.JANGADEIRO, Calleri. SOO

em 53 3/5 tocado, perdendo pa-ra MI LINDA.

CIMARON, Ribas, 600 em

38", pouca ação.POLIN, Araújo, 600 em 38"

suave.PARTHENON, Plinio,' 800 em

50", bem junto com INSHALA,Latorre.

DON EUVALDO, Urbina, 800em 53" suave.

MADRIGAL, Cunha, 700 em45 1/5 fácil.

INSHALA, Latorre, 800 em50" dominando PARTHENON.Plinio.

ANASSU', A. . G. Silva, 600em 37 3/5 bem. • .

E. FRIND, A. Reis, 600 em39 3/5 fácil.

INDISCRETO, Ribas. 800 em53" suave.

HALE, Baf ica, 600 em 36" to-cado.

RELAMA, A. Portilho,' 600em 39 3/5 suave.

MY PRINCE. U. Cunha. 360em 22" tocado.

GUAMBI, Calleri, 700 em 43"boa ação.

ELANUT. Cunha, 700 em44 1/5 fácil.

MONTANHÊS. Osmani, 600em 38" suave.

HIMETO. Cunha, 600 em38 2/5 suave.

CHEQUE. A. Porilho. «00 em37 2 5 fácil.

CALIDO. Dalcino. 700 em -46"suave. ¦

MTSS .TUDY. Tavares. 700 em44" tocaria.

ELEDOL, Cruz. 600 eni 40"suave.

sando que rende somente aqui-lo que demonstrou Nadadisso. Ela traz de Sâo Pauloum-, excelente trabalho. Afinal,160" cravados para a distanciaivalem ou não valem, para justificar a sua presença no "DIANA", com chance de derrotarOKINAWA?Diferença, no Duro !

Repizamos novamente na te-cia, desconfiados, e pergunta-mos se a QU1LHA não seriamesmo a diferença de OKI-NAWA.

Rindo da nossa persistência,interrompeu-nos. com um ges-to 'largo:¦ — QUILHA nâo chega para adistância! E a minha chega. Jácorreu até aos 2.000 metros esempre deu conta do recado.Dessa eu ganho e ganhando de-Ia também posso ganhar deOKINAWA. E essa. repito, émesmo a diferença de DONALORENA. Diferença, no duro,como dizem vocês brasileiros.

René Latorre, falando à nossareportagem, trouxe pira o car-taz a tordilha Dona Lorena,levada com "fumaças" no"Diana"

Mais uma sabatina teremos na tarde de amanhã, comum bom programa, para o qual damos, abaixo, nossas apre-ciaçóes:

1." PAREO — O retrospecto é favorável a Babv. quevem de bom segundo. Se nâo tiver contratempos] deveganhar. Elegia e Morena Linda são os inimigos

2° PAREO — Itim é o único que tem trabalho na dis-taneia e. logicamente, se impõe. Herú é o competidor maissério e Og o melhor azar.

3." PAREO — Deve resultar em nm duelo entr? Ia-remon c Gold Fox. ambos ótimos e bem melhores que ovoutros, dependendo ria partida o resultado. Rondo o "ter-tius" indicado, em «rama normal.

4.° PAREO — Mais outro "match" ocasional entreNoviço e Algoz, ambos portadores de performance^ supe-riores às dos outros. Incêndio, pelo trabalho, e o "tertius'indicado, sendo fracos os. demais.

5." PAREO — Embora os 63 quilos, é Polin q-;em sedestaca do lote. mas nâo é barbada. Terá serio inimigo emfil Gaúcho, ao qual dará oito quilos cie vantagem. Parthe-non é quem poderá estragar a dupla, pois vai mais leve

6." PAREO — Destacam-se Inshalla. El Banderin »Hosco dos demais, estando o páreo entre êles 4s perip*-cias vão resolver. Não estão no páreo os outros.

, ]:°. PAREO — Esporte i força absoluta cio párec sen-do difícil perder em carreira normal Para « ciupia A nin-gas ou Anassú, tendo éste melhorado,

8.» PAREO — Embora vindo cie Parade. Marroquino I-quem mais chance apresenta, pois a turma e distânciaagradam. Mandi e Montanhês são inimigos perigoso* ten-do. ambos, bons trabalhos.

9° PAREO - Cremos que Cheque e Calido vão deci.dir no final, ambos reaparecendo c-m boa*"tertius" Eledol.condições. Como

Piziornos, ontem, que perdurara o marasmo na direçãodo Jockey Club Brasileiro. As Comissões, a Técnica *• n cieCorridos, continuava de braços cruzados, inexplicavelmente,longe de qualquer iniciativa capaz de combater a situação dèperiyo que atravessa o nosso turfe. E citamos algumas pro-tnaençias, principio de um movimento indispensável de re-cuperação. Entre elas, uatbttr de ve: com o "forfait" livrepratica que vem contribuindo enonncmente para o fracasseidas nossas reuniões titrfistas, c, consequentemente, para o de-«interesse crescente io público carreirista, o que reflete nomovimento de apostas. Ainda no último domingo, num pareôcom onze inscrições, apenas quatro animais compareceramparn a disputa, sendo que dois deles sem a mínima iiorrelnde chance", face à superioridade de Urucánia e Fausto.

Pretendíamos insistir na té-

I radica uK1ECKrabisca dseus ilev

O cronista paga os pecadosfaz unia retificação à nnta•iode atribuiu aci Inãcin de

Souza a responsabilidade peln"levado número de suspen-sões verificadas essa semana.Foi mal informado, ronfesHH.V. reconhecer o erro ji é umavirtude O velho Inácio náomerecia pegar as sobra*, por-que tem o seu nassado dee nunca lana pressão sóhre colegas O jóquei denao vai levar a mal, pela Drlmeira noia desde que nnr de_ssas linhas faz questão de colocar os fato* no*.'idos lugares.

o ruR« rmDESSAS

COISAS...

cia, todavia, informados quea Comissão Técnica desper-tou e está disposta a resolvero assunto com a presteza ne-cessaria, resta consignar aquics nossos louvores pela rea-ção que já tardava. Cinge-sea nossa critica pela imparcia-lidade honesta, portanto,aplaudimos com a mesma ja-cilidade que censuramos.

Devem, os senhores direto-res~técnicos, aproveitar o im-pulso e encarar de frenle aSituação, procurando a soíu-ção de outros problemas, de.natureza diversa è bem ver-dade, mas, que constituem, uomomento, em nosso turfe, nn-trave tão grande i/nanlo o"forfait" livre. A abertura deuma sucursal no centro c/acidade é inadiárel. Não sefnstificatm os escrúpulos que

ate agora impediram a iusm-| lação da agência que propor-I cionará enorme comodidade

aos'cjue apreciam a moda/ida-| de cie jogo que a Lei tolera,i excepcionalmente. A sucursalI no centro da cidade não im-| p/icu, absolutamente, no in-i centivo à jogatina e ci ócio-

j sidade. Tão pouco arranha osi dispositivos legais, está mais

do que provado. Tanio que oJockey Club de Sáo Paulo.onde a repressão ao jogo exis-te de fato. mantém em plenofuncionamento a sun famosa"Quitandinha". Aqui mesmo,na Avenida Rio Branco, o Jo-ckey Club de Petrópolis, en-tidade de outro Estado, lim-ciona eom a sun sucursal,perfeitamente legalizada, cnmAlvará de Localização e tle-mais rer/oi si io» iudtspensá-veis,

LA VISION aevera so encontrar na Gáves. dentro de 15dias, se tanto. Francisco rie Paiva Dreyfus resolveu me'e-as canetas e regularizou a documentação de importaçãoJânio Quadros não pe

Programas da Gávea, Com Montarias Prováveis

36 40i 56 50

56 5036 ?fl56 :«]56 .15

55 5051 3555 2059 ÜO

54 2254 22 .50 (lll :54 .10 I54 .10 !54 40

LUSTRES DE CRISTALAdquira hoje mesmo o seu Lustre, enriquecendo seu lar,

lanternas fechadas em contas e com pingentes tchecos, apli-ques, candelabros, castiçais, lustres em bronze, plafonier,e etc..DESCONTO DE 5% a quem comprar mais de 1 lustre

3 Luzes 1.390,00 6 Luzes 2.035,00.4 Luzes 1.410,00 8 Luzes 2.655,00

5 Luzes 1.620,00 10 Luzes 3.350,00Recebe encomendas para qualquer ponto do País

ABEKTO DAS 8 DA MANHA AS 18 HORASRUA DÈ SANTAN^ 77 — 2.° and. — SALA 206

; ''(quase esquina de Pres. Vargas — Tel, 43-4694

SÁBADO1° PAHEO — às 13.20 horas —

1.600 metros -^ CrS 40.000,00: •' ' •'..." Or. Ks. Cs;•1—1-M. Linda, L. C- 5 96 252—2 Baby, J. Tinoco

Nora, S. Lour.3—4 Joncleta, tí. Silva

5 Horda',' L, Lins .'4—6 Elegia. A. G Silva

7 Delicada, P Tav.2° PAHEO—, às 13,49 horas —

2.200 metros — CrS 72.000,00:1—1 Itim. G. Cabrera .1 55 202—2 Og, A Rosa 2 55 383-t3 Fluor, U, Cunha

Marco, F. Irigoyen4—5 Heru'. J. Tinoco" Deputado, J. Port.

3o PAHEO — às 14,10 horas1 000 metros — (Pista de grama}— CrS 65.000,00:1—1 G. Fox, D. Fer.2—2 .Taremon, S. Cab.

M. Skelton. O. M,I 3-4 Rondo. XX ....

4—6 M Rio, A. Àrau.107 Rufo. U. Cunha.

4».PAHEO i- As' 14,35 horas500 metros — CrS .10 000,00-

1—1 Noviço. Q. Caí.. . 3 54 252—2 Baluarte, N. Per.

¦ '3 .Tangadelro. M. C.

3—4 Cimaron. G. G.Incêndio. M. Vieira

4—6 Algoz. J. Portilho7 Creoulo. A. G. S.

5» .PAREO — às 15 hora»200 metro» — CrS 60 000.00;

1—1 Polin. A. Araújo. S 63 252—2 Ill.Gauoho. J. T." Catão, XX 3—3 GUarumon, C. Cal.

Parthenon. • F. Ir.4—9 Idealista, A. G. S." D. Euvaldo.R. Ur.

!• MádrUal, ü. C.6» PAHEO — às 15.30 horas —

1.800 metros — Crí 40 000.00:1—1 In»hall«. F. Irlg. 3 58 252-^2 El Banderin. G. C.

Rio, L. Lins 3—4 Hoscov Rib;

Mantuano, R. F. F.4—6 Garufero. J. Port.

7 Tirolés, A. G. Silva7» PAREO — às 16 horas

1.400 metros — CrS 40 000,00(Betting): .1-1 Anlngas, J Graça

2 Ambu', L. Lins ..2—3 Anrssu'. A. G. S..

E. Friend..C. C.

56 3560 .1656 ..'4054 3056 25

1 52 30

6 Encantada, J. Ar.7-Ex, XX

4—8 Esporte. XX 9 Geléia, XX .,

10 Talefe. A. Ar8" PAREO

1.300 metros(Betting):1—-1 Marroquino. G. C.

Indiscreto, A. Rib.Hale. D Fer.

2—4 Corallaco. B. Cruz, 5-Relama, A. Port.

6 Cangopí, A. G. S.3—7 Má Prince, U. C.

Don Zuza. J. P.Gangorra, XX

10 Guambl, C. Cal.4-1.1 Cataguá, A, Araújo

12 Elanul. XX .'. ..13 Mandi. J. Tlnoco." Montanhês, O. M.fl°. PAHEO. —

1.50 metros —(Bettlng):1—1 Kantar,"2

Hlmeto2—3 Cheque

4' Heròin3—5 Calido4—7 Elerio!

54545fi54

....... .56às 16.30 horas

CrS .10,000.00

<35

101

. . . 6ás 17 hornsCr$ 40.000,00

56.5452565R825660ffí.56545052'54

A.U

. A., J

. A•B

8 El Garhnso,•Eonlo. XX

RibasC. ..

Port,Port.

Ar.Cru?

J: T.

" Açude, A. Ribas, 6 56" Sarllho, U. Cunha 1 564" PAREO — ás 14.35 horas

1,600 metros — CrS 30,000,00;1—1 Juvenil, G. Greme 7 54

2 Albardão, A. G. S. 7 522—3 Aliado. A. Araújo 9 56

1 Jaborandi, B, Cruz 8 603—5 Scarface. F. Ir. .. 4 52

Attackcr, G. Cab. 6 SALobèlia, L. Lins . 10 50

4—8 .Cravodor, U C 5 569 Maracaju . XX . . 3 65" Tangedor. D. Silva 2 52

5" PAREO — às 15 horas1.600 metros — CrS 35.000,00-

DOMINGO

55 404 50 407 31 50

35 506 S5 2»

50 2393 23

55 2350 7058 3055 *tl60 3095 50

'825 56 .103 34 30

54 3056 40

1» PAREO — âs 13,20 horas1 000 metros — CrS 65 000,00:

• - Or. Ks.1—1 Pulombeta. G. Cab. 5 342—2 Jennlfer, U. C. 4 543—3 Goiane, F. Irlg. 1 544—4 Balcárce. B. Cruz 2 54" Igar2lá, A. Arauio 3 54

2» PAHEO — às 13.45 horas1.500 metros — CrS 55 000,00-1—1 Ovatton O. Macedo 5 55'" Itupava. U. Cunha 4 962—2 B. Doll. A. Araújo 6 55

3 Marsala, J. Graça 7 55S—4 Ortita. G. Cabrera 1 55

5 Hilanllza, XX .... 2 554—6 A! Quica. B. Cruz 8 59" Bamba. XX 1 55

3» PAHEO — às 14,10 horas1.600 metros — CrS 40 000,00:

1—1 -Mar Negro. G. G.2—2 M. Royal, G. Cab.

Bacon, A. Araújo.1—1 Romano, A. Ribas

Gasconha, XX 4—6 Presidente. O. F..

7 Croydon, F. Irlr-6» PAREO — às 15.30 horas

1.H0O, metros — CrS 60.0110,00Premis -24 de Maio'' — (Hamcap Especiali:1—1 Ombu', G, Greme.

2 Madrigal. J, Port.2—3 P. cie Anjo. A. B.

Origoil, O. Macedo3—9 Neru'. G. Cabrera

Grev Girl. ,1 Tin4--7 Prosper, XX" Quidam, U. Cunha•o PAREO — ás 16

4S

hora

3—J P»ladin, B. Cruz 10 56 39

1—1 Egil. F. IrigdyenAldebaran. B. Cruz

2—3 Repentino, C. Cal.Ciarei, D. Silva .

3—5 Submarino, XX ,.Maruqülnha.' J. P.Predica. P. O. S.

4—R Manlcoré, G. G.

5656565256545*156

1.4110 melros — Cr$ 30 0(10.00IBettingi:1- 1 Bingo, C Calleri 6 60," Eton. P. Tavares 2 52

2 Horeb, B. Cruz .. 9 32

2-3 Tarascon, U.-, c.4 Muzuzo. L. Clns..1 Waldorf, XX ..

3-6 Radlmba, A. G. S.'Charuto. XX ....Panqueca. M. C.Toropl, XX

4-10 Kspariaite, ,} C.I !l Colmete, XX . ..j lü Tuparny , D. F." Tanmbeirn. A. R

6" PAREO — Grande"Diana" — às 16.30 horametros — (Betting) —

; 500 000,00:] 1—1 Okinawo, O. Ullôa" Opereta, I,. LeÍR.

2 En-.oaze, A. Arauio2—3 Dyear, D. Silva

I 4 Praulein, F. Irlg." My Baby, D. FI .1—.1 Jequítaiá, G. Gr',j 6 D. Lorena, R. L.

7 Qucrela, L. Rigoni4—8 Ofensiva, U. C.

í> It ipornnga, G. C.I 10 Quillia, J.Mi " Quetua, È. Caítil.

90 PAREO — às 171 500 metros — CrS 55(Betting):1—1 Iblal, S. Cabrera

2 Sereno, A. Ribas2—3 Danger, D. Silva

I 4 Mon Per. F. I3—5 Segrel, U. Cunha

I 6 Sepoà. R. UrbinaI 7 Buckingam. XX .'.I 4—6 Descuido. ,T. T] 9 Mareof XX ....

10 Quaral, A. Rosa

555555

í) 55

12ãf

1.1 5íã;ã;

11 51:i 5!

horasOOO.llll

aa

3040

15 I15 I6(130 ,2525 !

50 ;50 ;

ciei tempo, interditou n Cusncie Apostas rin Jockey Cluhde São Paulo. A 'amosa "Qui-tandinlia" oferecic, risco àevidn aos seus {.requentado-res e o homem do tostão ie-chou aquele reduto, com nmasô penada..

_ Os amigos de Paícoa!Leãii estão se movimentandocom um memorial para riis-suadi-lo a transferir suaapreciada seção "Carroussel"

para oulra freguesia. Onde seenconl ra atualmente — ver-dadeiro terreno baldio — nãopode continuar . ..

Roberto Reis Santos re-tor nrm n Gávea. Passou urnatemporada em Cidade Jar-dim, vendo de peno a família"Gaúclw". O Ze e o Chicoandaram riassando mal e nepidemia se pronagnu rio Ks-pinheiro, L'iinnio e Vnulau-Vent.

9 .'ncepnai. o potro 'creio-ção de Cidade Jardi"i, mndnestá muilo 'eto. Dizp», méque toi vitima cios tiarbirti-i-ros nn quadrilha paulista,nuarido perdeu para Huxley.O pensionista d*3 CelestinoGo^iez sn srrn mesmo aprp-sentado na Ga.-ea. nos 3 . 000nietros do "Grande PrêmioDistrito Federal".

• .1 ,-1 r <? m o n demonstrougrande classe, ac vencer naestréia. E reaparece no <jo-mingo vindouro frente nGold Fox e Rnndó. manifes-tando condições paia perma-necer invicto Além de ndoem boa conla om seu Stud.Ja remon. na manhã de np-tem. ensopou a tordilha iana.vindo dos 800 metros. Houvealguém que marcou os 700 em41" e 3 ã. marca excelente,nada? a* condições como toiregistrada •Barbada" di-zem .

• O rorarriihio*. no StudV\ce-Rey. 'cr a sei' serviço,nrn carnlariço ^inito persií-tente Encasquetou na idéiade sô cortn- os seus rabelo*quando n carnio Mckf^h pa-nhar Kin eonsequêncAa. jfirtân :pm •'-¦.ais lugar pa"5 es~conder n vasta cabeleira. Sf

quem de olho na tordilha que | '/jr,

fe'?era\ PT vitória iio

e uma excelente égua .. Maktub acabara como verda-! detra Lr.ay God-.-a

• Gonçalino Fei.iii onda sc.

0 Flecha Dourada encontra-se na Vila Hipica, recém-che-«ada do hipódiomn de Pi-nheiros. A ganhadora cie Re-touche no "Prêmio Rio deJaneiro" não tem mais cam-panha en: Cidade Jardim, anão ser um páreo, ;i ser cor-rido somente em outubro. Fi.

:: 556 55 50

25

35 :305040 i60 !

3liü '

rtsfetlo com </ 1-isi'n c7ue -c-cebeu do seu par/cio José Fer-rnecio, proprietário da Dyear,Bnco,. (• ("qlício ill.SC—itOS 1H'Sparcos rio fim de semana. Ocriador da filha de Neu- Yearneio assisiir ao '¦Diana" equem sahe se mio ira à pistapara buscar pelo menosdOTS'.' .

• Ficou deliberado ontemque Dyear será mesmo eon-duzida pelo Armando Rosano "Grande Prêmio Diana".O velho "cozinheiro" é paupara tíida y obra e não sc tézde rogado. Aceitou mesmo amontaria da gaúcha, recor-dando aquele segundo lugarpara Miriday Lass, no "Cri-terium rie Potrancas".

Muito cuidado cor-. - ea-valo Parthenor. Perdeu or,-tem para Inshalla. nos SOOmetros, em pouco ma:1 df50". ma.-, em sua derradeiraintervenção, deu urr galopede saúde, com Irigoyen

Andam talando àe-.airnesse cavalo Ar.assu, K hr.procedência nos rumores,porque meUtorou viu iro rie-pois rie sua ultima corrida..4. G. Si-vc; vai ".on!d-!o ¦- éum dos rnelhores aprendizesda Gávea'm% Marroquino aparece comoforça no oitavo pareô de ama-nhã. Vai de Cabrera. o jo-ckey oa moria Aprontou nu700 metros em 44" mas seuexercício não disse tude Se-rá que ainda é cedo"

LOTERIAFEDERALOUARTA-fCIRA

amoAtm

DOMINGO NO HIPODROMO DA (JÁVEA \%\\l,D0EQUINHENTOS MIL CRUZEIROS ^ís^SX^t^^I CR$ 509.000,00 | DIANA

Outro Grande Prêmio Para Cavalos Nacionais de Três Anos, o JOCKEY CIXB BRASILEIRO Fará Correr Èste Mos. a 31. Domingo, Grande Prê-inio Cruzeiro do Sul, Com a Dotação de CrS 1.000,000.00. (Cm Milhão de Cruzeiros)

Page 12: HH wm VAI SER ESTUDADA RECUSA DE ADE - BNmemoria.bn.br/pdf/386030/per386030_1953_00595.pdf · 2012-10-05 · TIMA HORA tèm como principal motivo o desespê ' ro daqueles que temem

"• '',;; * 7^-y'y'yi'y:':

'¦'* •*; r V'1-. '¦ . '¦ 'V-Vr'- " ¦'' ' ^-A.*'.*:-'*'"' " ." ;¦' *',¦*•"- ''/••.'.'.:'':¦"',' V'-:.-{;' W: VrV ? VX/V r' "'.VV"" r-V. *>;fV:.V:'' -yVr r

"ir

.'-

;;¦ :'.

¦

É.V.

.1. . .ií-

1

fê\

V

; ;*

DESFALQUE NA SEMANA DO VASCO: PARAGUAIO SERÁ OPERADOO CAMPEONATO DE TRÊS TURNOS:

E OS CLUBES DISSERAMQUE 5 4 SERIA O ANODA COPADO M U N D OCasiello Branco e um Calendário Que Sofrerá Novas Alterações — Pelo

Quo se Observa, os Clubes Dificultam TudonraaoR

Palavras Categórica» Dos Vascainost

"FLUMINENSE, INICIO DAARRANCADA DICISIVA!'

Nti tranqüila concentração de Urussango, longe di

agitação da cidade, os craques cruz-maltinos entregarro corpo e o espirito ao mais absoluto repouso, aguar*dando, sem preocupações, o momento de pisar o gramado do Maracanã, para saldar um dos seus mais im

portantes compromissos, frente ao Fluminense.

ADVERSÁRIO DIFÍCIL, MAS NÃO INVENCÍVEL.

Ontem, num rápido contato com os defensores vascainos, livemos oportunidade de observar o entusiasmocom que esperam enfrentar o tricolor, quase todos certosde colher mais um grande triunfo.

Jorge* o eficiente médio esquerdo do grêmio de SãJanuário, que, com o seu estilo algo diferente, talvezinão seja compreendido, calmo, e com voz pausada,revelou:

O Fluminense sempre foi um adversário dosjmai*. perigosos. Já nos causou embaraços .em outras;ocasiões. Desta ver, entretanto, creio que será diferenteTenho os tricolores na conta dc rivais dos mais difíceis,!porém não invencíveis. Acredito nu vitória do Vasco e

para isso lutaremos até o fim.

ARRANCADA DECISIVA

Mirim, abordado pela reportagem, não se féz derogado. Atendeu-nos com a simpatia de sempre, esclarecendo:

Agora é que o Rio-São Paulo atingiu sua fasedecisiva. Vasco, São Paulo e Corintians são os líderese, como lideres, não poderão facilitar. Claro que torcerei para que os dois paulistas desçam, enquanto estareidando o máximo para que o Vasco permaneça na mesmasituação. O Fluminense será mais um perigoso obstáculo,mas acredito que o venceremos para partirmos para aúltima arrancada, a arrancada decisiva contra Corin-tians c Santos.O ENTUSIASMO DE ELI

Ainda ontem falávamos da atuação assombrosa deEli durante o treino dc conjunto de quarta-feira. E o"Cheiife", com a grande disposição de retornar à"cancha", nâo esconde o entusiasmo. E declara:

Não tenho certeza de estar presente contra oFluminense. Sei, openas, que estou em ótimas condiçõesc, se jogar, creio que reaparecerei com uma vitória.

Outros craques vascaínos também revelaram amaior disposição para o grande combate, dando-nos aimpressão dc que o Vasco surgirá, amanhã, com fé in-quebrantávcl na conquista do triunfo, correndo até àsultimas forças para não deixar escapar a grande opor-tunidade de marchar decisivamente em busca do titulolHp ramDeão do Rio-São Paulo.

Êste caso do campeonatode três turnos, vem sendomotivo para amplos debatesnos meios esportivos. Os clu-bes, apesar do grave erro quecometeram Insistem /em. suatese, sendo que consideramassunto liquidado. Dos cha-atados grandes clubes,'sòmen-te o Vasco tenta fazer pres-são, querendo reabrir.a quês-tão. Depois de seu'répresen-tante, Serzedello Machado,ter aprovado a idéia, os di-rigentes procuram dar con-tra a decisão de seu mem-bro junto a entidade*

Os ClubesComplicam Tudo

Conversamos com » Dr.Castéllo Branco sobre aquestão das datas para osjogos eliminatórios, da Copado Mundo. O Presidente doConselho Técnico de Futebolda CBD disse mesmo que.nomomento é impossível pensarnisso. Disse mais: ~

*' — "Os clubes fizeram umcampeonato de três turnos.Não vi a tabela, mas me pa-rece que acabará mais tardeo camoeonato carioca. Issovem dificultar tudo, princi-palmer.te desrespeitando umcalendário que os própriosclubes fizeram e foi aprova-do pela CBD, embora tivessesido feito antes de se cônsul-tar a CBD". .*»

Falaram Que 54 Era da"Copa do Mundo"

Outra revelação importan-te, fez-nos Dr. Castéllo Bran-co:

*— "Os clubes haviam ditotambém, que o ano de 54 se-ria para preparação do sele-clonadn brasileiro que irá aCopa do Mundo. Seria umano de sacrifícios, mas queera em defesa do interesse dofutebol nacional. E agora sur-*çe esta história de três tur-nos. Por isso, não posso mes-mo pensar em selecionado, anão ser depois de janeiro. Co-mo poderei convocar os joga-dores se os clubes estarão emplena atividade'':

Realmente, como expôs Dr.Castéllo, os próprios clubesdificultam tudo. O conserto,a organização não deve só seoperar na CBD. Deve sertambém em todos os clubes,onde os dirigentes rompemos próprios acordos que íir-raam, esquecendo um calen-dário e organizando um cer-tame regional mais longo.

jmwrtmmrm .tar- *-*ps«* *, ',. ^f^WV^-W''''* \' J-* ttmWf_\m '

W__\ ^H _V**M Bí^-M ^r U TB

W^^m __________ ^W__\W\ wffiSxwBm \W\ t ^_^_w_\ mm^^ÊÈW\W____WW \_W___. m\ WÊtyWÊtmÊm A -MU Mfe».^ilB__\_\\__\\\W_________% ___________ fl Ib ___m__\W\ e& ^B

¦ ^1 íw H ¦¦ vIIth

¦ \Wè, :&* ¦ ^*1 _\WÊ_r '7 * * 9 mÉm Hii 1 HflH^L tBÊ j^m - ^ÊSê Ws**BbS\ ^^^_________W___W ^m ^KÊÊk$$ÊÈyiÊ i5-'^^^L i^h ^ÊW' ^B mmW 1SI ^^F*^*-a^^^' m\'

^^k \\\u_l___\\__\wÊ3lm _______ m\ WWwS áfl ks!P .^fl! Hk 7iM9^| BV RII BnU n ^H ___W$JebB mtÊ Ky^ ___^m mB A—^m\ BBf-W ,Ki3*Í*bM

^^9 K*BÍ»*#*5§ri^í W&^ B BUIm Bs^-sjlflj mm arÊv^mi&Ê K^^BJ^Hl^^^^'''

i^mÊÊÊÊÊÊÊÊÊm^^- I H '¦"'¦- * . ___m Bk.

^k\ ___^ •¦.'-rrr-' 'Xrxps; ¦ ________________

______________________________________________*"a ^fl B^ •'.

âwê BT%/ y* w^^^l ^kmBL _\mv'-,-^7 •* ''••^M SR-

. j*J wBM^MMMmfâsà B

^^mm\ mm\'-'/f .^m\ Wm^^mmm\ ^mm^r

W^Smmt^

Com PosiçãoAsseguradaApenas Telê eQuincas - DidiMelhorou, Po-rém Dependeda Revisão

Médica

UWÊBÊÊKiW

cm face das eiretínitdncíttí, uetierd ftatier rodtóio.tte atacantesfricoiores durante a contenda de amanhã contra o Vasco. Aliás,até agora, «peitas dois atacantes tricolores tim assegurada a suaescalação para o jogo com os cruz?maltino$: Telê e Quincas. Ocaso do meia-direita poderá ser solucionado com VilaZobos. Docentro do ataque, tanto poderá entrar, inicialmente, Simões comaMarinho, Na meía-ésquerda, Didi. poderá ou não revezar.comRobson. Didi, com efeito, melhorou, mas sua escalação dependeáo resultado da revisão médica que será procedida hoje, após oindividual em-Alvaro Chaves.

Paraguaio Vai Ser Operado

ANO lll • RIO, 22 DE MAIO DE 1953 + N. 595

O. Fiumtitense náo contará com o concurso^ ie Paraguaio pa-ra o jogo com o Vasco. O ex-craque boía/oj/tiense tiat ser operadoaas amigdalas. *E a intervenção cirúrgica, é pbvio, implicará, noseu afastamento ão Torneio Rio-São Paulo. Entretanto, sem essefoco de infecção J>araguait> voltará, bTtvementé,.:k. plenitude desua forma -fisica'e 'ttícnic«v*co>*io um elemento-dtptirhèira ordempara. o ataque tricolor. ," ..

'-'C-'rW* Mm» Bb£** -. .a JBJHB m^m-:7y.,.V.-t; li ¦ ''^M ^U^i^j^^j-S ^B?-:^':'"-•¦-¦'A''*,"¦

iWSÁ^mmmmV & " TB »^ l^i: ^hÍWhÍ ^PeS«.Sk:*v.!frm Uk. B* ^"Ht*** ra.pS3 ^^. '*' /¦í':^Bl ^^SBL ^^L - 'R * -' x*^^^S'í*i***I^BÍ ^Er

- xx^TxnWÊmi BB -*sí^^^ íBUHhÍw|IíH'í'11 -

^mf - ¦¦ • "C ¦ JwflP -*V' '!/*W*'+«HS' íf'&&_&¦- ¦'1- ' ri li Varftó C tfiW^E =S

^Eíi* >r -j '^§y V

"•'ÍS ã• ^^^^^feí«ií^ *^^-'^'1' — 3

*ttKS

.'* :,, It-^."^

% Dias Enlreo Céu e o Mar

Do Incidente rie Aracaju e, Cons-fiação da "/?io Grande do Nor-\te II" no Vitorioso Dcs/ccho daPerigosa Aventura — Apenaslinu Jovem dc Vinte e Sei", Ano^¦ Entre os Velhos Homens dn Mai: — A Emoção rio "Patrão" Ri-| cardo, um Desportista Ousatlv\de fi*'! Anos dc Idade. —- Re-cepçáo Giandior.a Aos Heróicas| Remadores — O Abraço do Vi-; ca-Presidcnte dn República, o| }Ielhor Prêmio Pelo Triunfo —, L''í; roí/co r/o Arriscado "Raid"I Xaial-Rio, Num Baixo Barco dr.Poucos Metros dr Comprimento

(LEIA NA IO." PAGINA)

Reunião na CBD:Decisões SôbreoTorneio. In*

ternacional e as Eli-m i n a t ó r i a s Para aCopa do Mundo de 54O Conselho Técnico de FutebolAprcscntbrà a Tabela do Octo-gonal — O Relatório de Josc

Alves dc Moraes

Pinheiro c o Clássico:

fc

A HÉLIO GRACIE — tr.tc Ahomem /(: dormir muitor-amrcáo japonês. A iami-Uc Gracie c a pioneira edifusora do "jiu-jitsu"

nacional.

Hélio Gracie Adverte :"CUIDADO COM OSESPIÕES DE QUÍMONO!"Os Quinla-Colunas do ".Tiu-Jitsu" Brasileiro — Iraa In-Justiça Irreparável — OCampoonísMmo Concede Sen-Racional Entrevista a ULTI-MA HORA - iLcr na pag. 10)

"DURO, PRA MIMrSE GENUÍNOESTIVER NODIA DELE..."

Nâ concentração dos tri-colores, no Hotel Paissandu,nâo há, .seguramente, umjogador menos animado doque outro para o clássicode sábado, no Maracanã,contra o Vasco. A começarperi zagueiro Pinheiro, queco.Mta levar a melhor. E. apropósito cio "duelo" comGenuíno, disse:. — S;rá duro. para mim.se Genuíno estiver no diadele... Enfim, era só oque falta*.a: sair para um.loco com o Vasco contandocom "sopa". Entretanto, Jádei muito azar este ano pa-ra me conformar, antecipa-damente. em deixar o cam-po derrotado. Náo. Precisa-mos vencer o Vasco. Reco-nheçõ que não tenho an-dado bem. mas até que estasemana me sinto outro...

-rr .,.-*. r . :-:-.£'SsíMíií%—ti BI

(Jj fty X Bb^^B> ••'?tWBwkBB W

¦B W£ÊÉÍJL40r% _W\_,:T_\W ____ ^M BeÉM MBalBg...': -.

I 1 II RIh^^^^^BP^ '^^mÊSSÊ_^______W--é^^M^mmM^^B?^^^^»'* ¦-*- ¦ --*¦•• :*t*™p^iB íi_V_;::**iBLí«tiMHí^^^P^?> "y-y-i. %'?*¦"-*• ¦'?.: -.:M*_W_m Kim ¦

9fV^^t9^^y^<-*>^^.^W.<- .¦:--yyyxyy->yyyyy. <tt$?R>1VÍs^

Gilson, o substituto de Osvaldo, jovem que promete muito, embora, no momento, possa estarum tanto ou quanto perturbado com a ascensão inesperada. No clichê, Gilson entre fãs mirim

\ CONFIANÇA NAO SE IMPÕE, ADQÜCRE-SE

tiMas Gilson Ainda SeráAplaudido Por

! Geninho Fala e Compara a Situação do Jovem Goleiro Botaiogüense' — Diferença Entrei um Velho-e um Novo Arqueiro — O Grande Meia Analisa Com..Segurança, e Estabelece¦ Uma Comparação Muito Lógica — (De GERALDO ESCOBAR) —(LeiaHa 1Ó.* página)

.0

Todos"

"A Còntusãoje Barbosa Foi Catastrófica Para o Vas£ó'yy§*:"DaniloNão é Bruto, Não Senhor" — "Nâo .-..iTécfe

* o Maior" * De CARlJÓS RENATOA contusão espírita de Dequl-

nha impressiona á torcida ru-bronegra. Todos desejam co-nhecer o* verdadeiro» motivosdo afastamento do "maestro"do quadro da Gávea. E' claroque não convence a explicaçãoinicialmente apresentada e quediíla respeito ao encontro Oa-;nilo x Dequinha. Ontem o cra-que visitou 'esta redação e foilogo explicando ao repórter o.verdadeiro motivo de sua au-sincia dos gramados:'" —' Estou esgotado fisicamen-te.* Eis, porque, não podereiatuar antes do campeonato ca-rioca. O clube, conhecendomeu 'estado, resolveu conceder-me alguns dias de licença. S6.

E pergunta:a_. Há mistério nisto?Dequinha visita quase quediariamente . o Departamento

Médico do clube e ji se senteoutro:', í . ..- * .Estou até engordando —diz. ".'Corintians o Campeão

1, Explicada á doença mis-teriosa, Dequinha passa a fa-lar sôbre o Rio ts São Paulo:

Para mim o Corintiansserá o campeão dó torneio, r

-r E o Vasco?—• Não-fosse o caso Barbo-

sa, o mais recente, e os deDanilo, Ademir e Sabará, ain-da acreditaria. Mas desse jei-to, não. Serã mesmo do qua-dro paulista os primeiro pôs-tpfV:' V..- ¦-'. '"''¦ ¦'..,;

O craque .- rubronegro falasôbre Danilo: "

. r— . Um craque, perfeito.Quem disse que pie é vlolen-to? Absolutamente! Jojra umfutebol vistoso,' produtivo edecente.. Êle e ZÍzinho, queconsidero q maior do mundo,são jogadores capazes de melevar a um estádio, como as-sistehte.

Todos sabem o quanto dis-r (Conclui ná 9> Fif.)

^oa-íHOVW^

SftlOOHW

Todos os paises que participo-'rão do Campeonato Mundial deFutebol, no próximo ano, já estãose preocupando com os seus res-pectivos quadros. O Brasil, evi-dentemente, não poderia fugir òregra. Vamos, para a Suíça e comdisposição para a lata. Paro ran-

ato, cantamos com numerosos yoló-res positivos Muitos já sã.o veteranos, consagrados. No entanto,uma quantidade ainda maior de"brotos", de caros novas, surgedisposta a conquistar um lugarno selecionado. Leia em FLAN dcpróximo domingo, quais os valo-res novos capazes de integrar ase-leção nacional em 1954.

g. -. *vy ""V"":': ¦'""'.' 1

*». *;

-* * ¦ ¦¦; Z\ ¦ ¦ •