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s»Vw t_mi m»...' . iism trt.a É.ia,ss».>

?MSTÔRN^Prnr?J^^° DESTRÓ1 *S PROVOCAÇÕES 0ím MIUEM TORNO DA CONSCRIÇAO MILITAR E O ÊXODO RURAL V£b££iiÁLEIA A COLUNA DO

OBSERVADOR MILi-

ltÊWtâk^Bí^L9tittLWt^MÊl^.^B^ms*.^l*.msmmÊÈmam*n~.~—.

VOLTAM AO CRIME OSDO LEITE

O Repórter Fornece osEflckrecos Dos Envenc-iiatbres de CriançasProcurados Pela Justiça

O Chefe da "Gang"

Continua na C.C.P.L.Onde Está a Dele

g a c i a de Vigilância ?(Leia "Cidade Aberta"na 9.a Pág. Deste Cad.)

mmmmmmimmm

^Mffl!liííti!l!l'!l!líi!ll!!lí,lll!H!ll!í

WNMfTiWiMf»

AMARAL PEIXOTO ESCLARECE;''¦¦:-.¦¦::: ..¦.'¦¦¦"'¦¦¦-.-:: •: Ia ¦:-..¦Não Há Problema Para Juscelino:

o Diretório do PSD Foi RegistradoConstituído Automaticamente sové Obrigatório o Registro de Presidente/ QueFoi Feito em Tempo Cltil — Mesmo Que Houvesse d Falha Apontada o RegistroPoderia Ser Feito em 24 Horos — (LEIA NA QUARTA PAGINA DESTE CADERNO

tsrw LADRÃO DO POVOi Ângelo Lopes de Almei.da, o chefe da "gang" queprocurado pela Jusli"paga, diariamente, echeque, as suns contas ftaC.CT.L. Um bom enden":ço para a Delegacia tíe.

Vigilância

11$ wÊ mmÊUÊÈÊÊÊÈÊÊÊm

yJM&'"^''^WB^^.J£tt&''.

'Ü;-Sp':'> ,.%<:. ,:*:'¦¦ '.,¦':'¦ /V':'S-

WÊÊmÊ&ÊÈ ?:nêiSM'0-^ '¦""¦'&'¦

I AROU30 RUY, ENGENHEIRO DA 'PETROBRÁS'HIIII!lllllllll>llllllllll!li;ill!l!l!UIIII|||flllH!l!lll!||, Wmmmmmmmmmmmmã

Morreu no Seu Po, WimèiL:.^Jmártí. do Petróleo !

TIRAGEM: 83.020 & ANO V - Rio de Janeiro, 29 de Julho de 1955 - N. 1.259

GUATEMALA, O MODELO; CASTÍLLO ARMAS, 0 INSPIRADOR; 0 "CORVO" PQRTaTÓZ

RUMORES ALARMISTAS NA ARGENTINA

CALDERON CONDENADO À MORTE EOLIVIERI A PRISÃO PERPÉTUA!BUENOS AIKES. Í9 (Reuters) — A Argentina estáameaçada de nota crise política, diante dos rumores, aindanfio confirmados, de qne no tribunal militar teria conde-nado à morte o Almirante Samuel Zoranzo Calderon, chefeda revolta antiperonista de 16 de junho. A» mesmas lnfor-mações dizem que o tribuna] militar condenou o Contra-Almirante Aníbal Olivleri, rx-.Ministro da Marinha, <¦ outro»lideres revolucionários, à prisão perpétua. Êsaes rumorescomeçaram a circular à noite passada, depois que se soube

que os dois almirantes tinham sido transferidos da Peni-tenciária Nacional para o Quartel do Primeiro Batalhãode Infantaria, em Palcrrao.

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O Que so Fêz no Gua-temala è o Que s«Pretende Fazer noBrasil — Castillo Ar-mas, o Exemplo deQue se Valem os Gol-pistas Para ImporUma Tese de TraiçãoNacional — Confissãodo Corvo: St Hou-ver Eleições Pracisa-mos de Uma Revolu-ção GuatemaltecoPara "Salvar" o Bra-sil — (Leia "Coluna

de ULTIMA HORA"na Quarta Página)

Era um Saudável Rapaz de 23 Anos —JZomo se Verificou o Desastre — Aroldo Caiu Denirodo P050 em Chamas —Um Pouco da Vida do Jovem Baiano Que Sacrificou Sua Vida Para Queo Brasil Tenha Seu Petróleo — (Reportagem de CARLOS COELHO, Especial Para ULTIMA} HORA — Leia na Quinta Página) *-

As três lindas moças que «•,empolgaram no concursode "Mlss Univeso". Sio aprópria "Mlss Universo",que disputou o titulo como"Mlss Svecla", "Miss No.ruega" e "Miss Finlândia",três exemplos vivas dabeleza nòrdiai fotografa,das pela "Aba Film" para"O Poro", do Ceará eULTIMA HORA, em ]exclusiva

¦pose

ABE SIMON (NO RIO) DECLARA :

ifjAZZ NÃO AMEAÇAA MÚSICA CLÁSSICA"

No Instituto de Educaçóo

Natação em Aulas TeóricasSem Funcionar a Piscina — Apelo de ULTIMA HORAao Novo Diretor, Professor Alair Antunes — Incom-pleta a Educação Física Das Futuras Professoras —Impossível Ensinar a Nadar Simplesmente Atravésde "Manuais Pratkos" — (Leia na Sexta Página)

ABA SIMON: — "O jazz émúsica do povo, como osamba". - {Texto 2.» Pág.)

?6bre^ZJZ/er,!u> àf y**1™1*"* caiu o corpo de A roldo Ruy. No momento da explosão eclodiutambém, um jacto de água quente que o lançou a vários metros ¦ de distância

Lindaura Bastos, mãe ade Aroldo, contempla aigjimas fotos do filho sacrificado. Está visivelmen-

te comovida

DANÇA FANTÁSTICADE BILHÕES NAHISTÓRIA DASIMPORTAÇÕESLeia, na Quinta Pá-ginà, Reportagem deMENEZES JÚNIOR

Coração

A piscina representava muito, para as alunas do Institutode Educação. Não eram atraídas, fundamentalmente, peloensino de educação fisica. A piscina camstituia ntoíiro se.ouro de recreação indispensável a que se forme uma ju.ventude sadia e mstruida, segundo o -lema latino; "Menssana in corpore s0*o*

MANUEL BANDEIRA, INTERPRETANDO OS

SENTIMENTOS DA COLÔNIA PERNAMBUCANA"0 /Mar Destruindo Olinda

Acaba Com Meul.ii foln Nery: "Olinda Não é UmaCidails Qualquer: é uni Pilar doBrasil" — Luiz Luna: "O Govcr-no Federal Não Fará Mais do QueSua Obrigação" — EngenheiroCabral de Vasconcelos (ex.Prefei-to de Olinda: "Durante MinhaAdministração Dei o Grito deAlarma ao Pais, Mas Ninguém, meOuriu" — Apresentado o ProjetoPedindo o Crédito Salvador - (Re-portagem de MAURITONIO MEI-RA — Exclusivo de ULTIMAHORA) — (Leia na 6.» Página)

MANUEL BANDEIRA — "O que omar está fazendo com Olinia arrancaum pedaço de mim.

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BAILE DOS^MOTORISTAS NA "SEMANA DE SÃO CRISTÓVÃO" - Decorreu animada a «,festividade d» noite de ontem na sede do São Cristóvão de Mebcl e Regatas erl molse *

pirimertto à Semama de São Cristóvão" c em homenagem à classe doV&otoristal Z ml"vimento que está sendo patrocinado por aquele tradUHwial clube e ULTIMA HORA Ãsessão fm aberta pelo presidente do grêmio alvo, Prof. aóvte Monteiro Filho que falousobre as justas homenagens que se prestavam aos profissionais tovolarte&ndoot™cido uma flâmula ao Vereador Lauro do Vale Leão, ali simbolizando làda, „ ría% vim,também da palavra o Sr. José de Almeida, do Conselho DcHbcILtivo do^cLf seõumdose-lhes em nome das organizações de motoristas, o Sr. Aldcmiro MaraZe* Foi* „2 1tregue a taça à equipe vencedora do jàgo de futebol (Ponto da Ca^crí^T p™^ Í, ü™Também se oimu a palavra do motorista José de Oliveira. DepoúvíemmastomZascrm'duzidas por ótima orquestra. 'Hoje o programa prevê ampla rStoçíTS? lulas SiS.As foíos são asp*"cf»í tomados durante a festividade P*?"1*™**-

tUtfiK --m^^*áá^sJttlfmd&BÍSBkWKBM st

WASHINGTON IA'SABE COMO VAI SERA REFORMA CAMBIALNO BRASIL

Notícia divutewia ueia"Amerioan Letter" oa%Gr»w-Hi!l lnc Oorpora-tion", ram W:islun~um. dizque se esperam, antes é*easeleições «!„ outubro, im-portante» mudanças nosméUados de bnportaçao demeroaáoria» por porte HoBrasil.' üm plano de des.valorização do eneseiro- jáfoi submetido a W^Mthtng.ton. Corvsídwa aceitávelum valor parítãrici situa-do entre SO e 60 cruzeirospor «lotar. Seirundo a iru-i-ma fonte existem 'duasversões sobre como seráfeita a reforma- A primeiramencionada. qu„ será pro»vávelmente a aprovadaenvolve o, abundono com-pleto do sistema de leilõesde câmbio. Um sistema dl-r©to de lioenoas de impor»

tacco. fixando ágios paratâdas as cateiroiias, é abase do piano. Os artígvo .dV luxo terão sna tmpor-itação proibida. fí•ér JSr-ENERGIA ATÔMICAPARÁ O BRASIL

A anargla atSmloa desemp*.nhará em breve um decisivopapal ns eVssenvcIvImentaj d*interior do Brasil declarou *S>. J.. D. Mickla,' Vleas-Pre»!dent« da "Westinghouae Co""do Brasil, que partiu de NovaYork hela, a bordo do transatlântico "SS. Aroentlna" eomdestino IO Brasil onde residi.

ri O Sr. Mickle ressaltou qu»os r-eatore» «tômicos em oonttruçlo pela Wastinghouse Cs.tio utilizáveis em rcuiões pou*eo povoadas, ou perto doagrandes centros. A energi»atômica nlo deslocará as ou.trás fontes de energia elétrica^mas tem a vantagem de poderaer conseguida nos locais emque oa combustíveis aâo raro».— Í.AFP).

CONFERÊNCIA HOJES6BRE NOVA OLINDA

Está despertando o maiorinteresse a conferência queo engenheiro Décio Otoni.t é c n i c o da "Petrobrás",pronunciará hoje no ClubeMilitar (20 horas*) sobre aimportância do descobri-mento do poço de NovaOlinda no quadro das pos-sibilidades oltteras da ba.cia amazônica-

ürREUNIÃO NOMINISTÉRIO

A hora em que encerra-vamos os trabalhos dest«ediçSo estava reunido todoo Ministério, no Palácio doCatete, sob a presidênciado Sr. Café Filho-

Empresto-se especial im-pertencia à reunião de hojecuja maior parte será de-dicada a assuntos milita-,res. *

41 RÉUS NAAERONÁUTICA

Indiciados por furto ereceptação, resultante dedesvio de .material docampo de provas âa BeseAérea de Santa Cruz, 41acusados serão hoje, á tar.de, sumariado», na 2." An.ditaria da Aeronáutica.Como promotor funciona-rá o sr. Nelson Sampaio,cabendo á presidência aojuiz Ribeiro da Cosia.

ABONO A PARTIRDE JANEIRO

Ao que a reportagemconseguiu apurar. Já estásendo mimeografado oMemorial dos funciona.rios municipais aos Sc.nadores, visandtlfca re|el.ção do veto do^Prefeiton concessão do aoono apartir de janeiro do cor-rente ano. Adiantam aln.da que a matéria foi es.tudada sob todos os seusângulos e que possível,mente, dentr0 dessas 24horas, esse documentoserá entregue aos repre.sententes que têm aasen.to na Câmara Alta.

REI CADETEO Qcnera! Franco nomeou

Sua Atteza Real Don JuanCertos de Borbon y Borben,herdeiro preauntlvo de troneespanhol, "eaballero cadate o»Aeedemii Sanar»! Militar"

Sofrem os Funcionários Enquanto os "Bacanas" se DivertLUA laVa «'EAi A O QUINTA PAGINA DO SEGUNDO. CADERNO *

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«g——————J PÁGINA 2. K/o c/e JoHÍiVÔ, Sexfo-Fe/ro, 29 c/e Ju/7,0 c/e 7955 ULTIMA HORA rÊIBVISTAmÈÈ^^^B\<^*"*™ Rebelam-se os "Barnabés"

K?}3Lt\}l Contra a "EmendarÚnica"

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r • - *|»5

SEXTA-FEIRA. 29 DE JULHO DE 1955Mia ha vlaho que embriague como a Terdada — MACHADO DC ASSIS

JABUTI "VERSUS" BITTENCOURTA briga está boa. O Jabuti vem, em suelto,

no í.4 páíino do "Diário", respondendo ao PauloBittencourt. Mas, resposta de quem tem o cascoavariado...Contudo, ainda reage! Igualzinho ao que acon-tece nas brigas de gaios. Vamos- esperar, para

ver qual é o que corre. . O Jabuti, parece-nosque já prepara as canelas!

Ontem, o Paulo Bittencourt elegou qut oJoáosinho Jabuti devia a èle papel, que o "Cor-reto" emprestara, sem ágio, sem lucro nenhum,ao "Diário", a fim de evitar uma parada na circulaqáo ao -ma-tutino de maior tiragem da Capitai da República".

Hoje, o Joàozinho alega que, há pouco tempo, o "Diáriode Noticias" emprestou ao "Correio" o zinco de que eventual-mente èle precisava, sem o que o Paulo Bittencourt não teriacom que fazer clichês. E, numa larqueza incomum na espécienas tartarugas terrestres, faz oferecimentos:"Sabendo da provável baixa de seu estoque (do "Cor-

reio") em outubro, colocamos & sua disposição o papelque devemos receber nesse mis".

naturalmente, o Paulo replicará com altivez:— "Ora, Jabuti, primeiro pague as bobinas que eu lhe cm-

prestei, num gesto de camaradagem, à qual Você não soube cor-responder!..."

S voltara a marretar no Joàozinho com os contratos doSESI e do SESC. — as "verbas fantasmas" sobre as quais oJabuti passou tão de leve que seu casco parecia asa de pas-sarinho!..,

mESSA, NÃO !

O "Diário Carioca" du:..."QUE o nosáo confrade Tomás Ribeiro Col-

laço, surpreendeu os leitores do "Correio da Ma-ntíã" com uma mensagem telegráfica de Napo-leão para Maria Luisa, em 1814..."

O Tomás Ribeiro Collaço é o tradutor juramenta.do das "Cartas dc Maria Luiza a Napoleão" (encontra-das nos Arquivos do Palácio Real de Estocolmo) e queo "Correio da Manhã" vem publicando com exclusivi-dade.

Por que a surpresa? Explica o Paulistano:...QUE. segundo o Larousse, pai da nos todos.o Morse apareceu com seu telégrafo em 1843 ou1844..."

Para que/explicar mais?

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oa inimigos do seu partido, pelo menos iito 'O. M.

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COFAP revelou mais uma vezo Sr Américo de Carvalho nãoestar à altura de dirigir aqué-lc importante órgão- A sua má-vontade para com o consumi,dor é patente- Apertado pelorepresentante do Comercio Sr.Nilo Se valho, que disse uma se.rie de verdades duras ao Sr.

A Proposta do Deputado Wagner Estelica Camoos Não Encontra Econa Própria Câmara Dos Deputados — Assembléia Hoje da AssociaçãoX- ¦';---,-:"

',..^:¦!-'..:. Dos Funcionários da Fazenda -_—__---__-__—____,

O funcionalismorebelando contra

granjeiros. em face da abun.dância nos .mercados, o Sr.Américo Pacheco não se enver.gonhou de declarar que a ta.bela para os ovos éle fazia quês-tão de manter, a fim de asse.gurar preços altos na praça embeneficio dos produtores-

Assim, o carioca vai ter quepagar talvez até 40 cruzeirospor uma dúzia de ovos, paraque os amigos do Sr. AméricoPacheco, avicultores em Petró.polis, possam ganhar mais-

público da União, em sua maioria, estáa ¦emenda-unica" apresentada pelo Deliuorno

caçãoforma

as reivindicações dos "barnabés''A propósito, a Associação dos

Servidores do Ministério da

5C

¦nego. omoSdemw? a* í?1 din"'Íd°'•*•!»** a aprovação do Plano de Classi Imetido íoS um pa-ecet-

de °"?V e F,uí:çÔM e Eevisáo d0» NÍTeí» de Salário,, naliberando osprodutos P

horti- ""1..-.üüSíí0.'0 I"tu^0:. dei"ndo de ,ado' asslm-

; Fazenda, cujo presidente e o; Sr. Joáo Moorc, realia.rá hoje

43-2241S"REPÓRTER-

ULTIMA HORA'

uma assembléia, com o objetivode discutir problemas rclaclo.nados com classes menos íavo-

TRANSFERIDA PARA SEGUNDA-FEIRA AMAJORAÇÃO DO PREÇO DA GASOLINAt^s' s"bmet.ida °ntem no plenário da COFAP a homo-legião d« mais um aumento no preço da gasolina O reajustamento solicitado pelo Conselho Nacional de Petróleo* de 14 centavos para o Distrito Federal e São Paulo.O novo representante da Lavoura naquele órgão SrAmaro Cavalcanti, alegando desconhecimento do assuntopediu vista do processo. '

Na reunião extraordinária de secunda.feira o citado ron.selneiro apresentara seu parecer.

Evocado num bilhete do Luiz Luna, de¦ongratulação á "Imprensa Popular" pelaja nova sede. num telegrama que da Lapa

j. Rua Álvaro Alvim, levou para chegar nadamenos de cinco dias, Pedro Mota Lima apa-rece num artigo de Egydio Squeff. Diz ocronista >

"Precisamos dele em nosso con.vivio. Entretanto, penso que é a im-prensa brasileira mesma que se

sente diminuída em suas fileiras com a ausência dePedro Motta Lima".

E é mesmo' É a imprensa que deve sentir-se diml-nuida!

Moses, desça deste avião da Varig, pois Você já co.nhece demais os Estados Unidos, e cuide da anistia doPedro! Vá ao nosso amigo Gonçalves Lêdo.marca-.ieri-rum (né João Café», vá à Câmara, vá ao Senado, e facasuas as oportunas palavras do pracínha Squeff.

"A grande família dos homens de imprensareclama a volta de Pedro Motta Lima à sua co-imunidade'.

Pedro é vitima de uma. lei dos tempos da Ditadura!Esaa Ditadura que. por desgraça nossa, o Capanema on-tem defendeu na Câmara e, por isso, mereceu hoje umartigo de exaltação do Tenório Cavalcanti, na "Luta De-mocrátíca".'... Pobre Capanema! Burro Capanema!

A CONSPIRAÇÃOO Carlos Castelo Branco, no "Diário de

um Repórter", escreve hoje : . ."Outro pedido. Do revoltado Sr.Ulisses Lins. Para publicar o seguinte, arespeito de noticia de que, em ara apar-lamento, se realizou reunião subrersira :"Mentiras em série de um paraliticoleral (ou de um cérebro já transforma-do em alambique), de vez. em quando im-pingldas a algum repórter de boa fé".

3e que se trata? E' que "A Noite" publicou anteontemhater • Cordeiro de Farias sé tomado "centro de articulaçõespolítica?-' para o solpr, contando com a colaboração do Etel.viso Lins, F. adiantou :

"Fontes pernambucanas anUeterrlnistas, retelam-sealarmadas com o sentido que teriam essas articulaçõesalegando-se que elas se entrosam numa verdadeira cons-piração militar. Acrescentam que reuniões realizadas noapartamento do Deputado. Ulisses Lins teriam sido objetode denúncias a altas autoridade. militares. Essas denún-cias compreenderiam inclusive a revelação de planos mi-nuciosos de ação"-

Alarmadas por que, estão as "fontes pernambucanas1' ?- O Etelvino, homem da Ditadura de 87 em Pernambuco,eem o Cordeiro, homem da mesma Ditadura no Rio Grandedo Sul, estarão sempre conspirando contra a Democracia,araifoe! O que é precioso é denunciar, por todas as forma», atonspiraçio dessa ala negra! Onde está o Osório Borba qoe nãotem escrito nada no "Diário de Noticias", para desmascararn»t ínímívnR dn _*ii navtlrln n*ln m»M/i_ !«?-» *? . . .

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Na joio vemos (áctal holandesa, Sr.

ao lado do Sr. W*.

direita) o chefe da delegação comer-H. Riemens, Mvustro.Plenipotenciário,J. P. Gertenbach, membro da missão

O MINISTRO PLENIPOTENCIÃRIODA HOLANDA, AO DESEMBARCAR

Podemos Exportar Para o BrasilNavios- Leile e Muita Comida"

Professores Ncrie-Amo-ricanos em Visita ao

. BrasilUm grupo de professores nor-

te-americanos, membros da As-soeiiição Nacional de Ecli-ação,dos Estados Unidos, chegou aSão Paulo pelo avião da BraniffAirways c. hoje, quinta-feira,após dois dias de permanênciana capital paulista, virá ao Riode Janeiro para cumprir umprograma de visita aos nossosprincipais educandários.

O grupo, constituído de Blan-çhe Melynék, Evelyn Kemmer.Ie, Claie Binnie, Jeanette Terr-ill, Richard Hon, Hazel Miller,Erhel Kinum, Max Toy, DorisTaylor. Mary Nelson. ClifíordSessions. Leona Sessions, Eve-leen Johnson Reece Jones, EvaGubser. Dorothy Jones, DewardClark, Hazel Puiman, FlorenceFirh. Garrie Leavcngood. CalatoBoll, Zedna Fowlcr e MlldredJohnson, está realizando umaexcursão pela Américo do Sul.Já visitou o Peru e daqui prós-seguirá para Buenos Aires, Mon.tevidéo e Santiago, e, no per.curso de volta, Quito e Bogotá.

í — "O Acordo Comercial Bi.\ lateral do Brasil com a Ho.

landa, é o passo inicial para |; -um acordo multilateral do ik Brssil com a Alemanha, fngla- \\ .terra, e o nosso Pais. A con-;j .versibilidade da moeda nos i¦ acordos comerciais estender.se- i

á por todo o mundo".í Estas palavras foram dita3 i

nelo Sr. H. Riems, Ministro IPlesipotenciário. e Diretor do'Deijartamento de Relações Eco- lrórnicas da Holanda com o Ex- It;rior. e que chegou na manhã I

. áe hoje a nossa capital a boi-s do dc um avião da Air Fran- !} ce, acompanhado pelo Sr. W. ík P. J. Gertenbach. Ambos fazem I. parte da delegação holandesa2 que assinará em nosso Pais{ aquele acordo comercial.

Prosseguindo em suas decla.!í-ações ao nosso repórter,. dis- íse:

que pode faltar, e fazer comque as transações comerciaissejam interrosnpidss'*.

Disse, ainda, o Sr, Hiemensque é a 3.» vez que vem aoBrasil, e que pretende visitarSão Paulo durante sua estadaentre nós.

DOENÇAS DA PELEDr. Agostinho da CunhaSifiUs. Câncer, Ectenus, Ver-rugas, Espinhas, Queda do

Cabelo, Furnnculos, etc.ASSEMBLf.íA, 13. Tel. 42-Í15S

Das is às 1S horasRESIDÊNCIA: Tel. JS-lOjfl

I SALÃO NACIONALDE ARTES GRÁFICAS

Sob os auspícios da Casa tia IMoeda icrá realizado em prin-1cipios do ano vindouro o I Sa-!lão Nacional de Artes Gráficas, Io qual abrangerá trabalhos de !Xilogravura, Off-Set. Rotogra-1vura. Talho Doce, Tipografia eÁgua Forte.

O projeto dc regulamento do!aludido Salão já foi elaborado'pêlo Serviço de Especialização |e Aperfeiçoamento da Casa daMoeda, e está sendo distribuído iestre os interessados para re.ceber sugestões.

tecidas no Plano de Classifi-cação e traçar medidas para

um plano dc ação na Câmara,de acordo com a União Nacio.nal dos Servidores Públicos. Areunião dos servidores do Mi.nistério da Fazenda será nt,sede da Associação Médica, sitaa Rua Senador Dantas n. 7.sexto andar, às 17,30 horas.

Por outro K-do, segundo in.formações obtidaa pela reporta,gem, diàriamenet comissões defuncionários de diversos minis-térios têm comparecido a Cá-mara. Segundo voz corrente, di.ficilmnge cfaETAOIN ÜN Vficllmente a "etnerda. única'1será aprovada, já q«ie parla,mentares como os Srs. LopoCoelho, Armando Corrêa, Bcn..lamin Farah e outros estão,inteiramente de ácido com odireito de reivindicação ciofuncionalismo.

CONTRA O GOLPEA ASSEMBLÉIAPAULISTA

SAO PAULO, Ú8. fsucur-sall — Foi aprovada ontem.pela_ Assembléia Legislativa,moção proposta nelo depu-tado do PSB Milton Marconl.contando ainda com adesõesde numerosos outros depu.tados, de repudio aos que pre-gam o roIdc contra o regimedemocrático. O texto da moçSo aprovada é o seguinte""A Assembléia Legislativado Estado de São Paulo con-siderando a existência públl-ca e notória de constantes ru.mores de golpe contra o re-gime democrático; conside.rando que a concretizncãõdesse pronalado golpe virápôr em jogo o livre funciona-mento das instituições demo-criticas; considerando-que aconcretização desse propaladogolpe virá ferir em cheio asliberdades democráticas, po.llticas e sindicais; conside-rando. ninda que a concreti.zação desse propalado golpevirá impedir a livre manifes-tação do eleitorado .brasileironas eleições dc 3 de outubro;vera manifestar o seu maisveemente e vigmoso repúdioaqueles que impune e crimi-nosamente vêm pregando ogolpe contra a estabilidndedo regime dí-mocrático, cons.tando de ala um voto nessesentido".

ipopiiuí^am

DOMINGOS VELLASCO

SOCIALISMO E SOCIAL-DEMOCRACIA

Desejo prevenir os leitores que me honram com as suacartas, que nüo «ou o dirigente socialista mais indicado para'"reipondcr a certas questíes dè natureza teórica, que me sSopropostas. Há, nos quadros do Partido Socialista Brasileirohomens de talento e de. cultura que conhecem profundamente a doutrina socialista, seja ele marxista ou não marxista"Basta-me citar João Mangabelr», Castro Rebelo, Hermes Lima, Mário Pedrosa, Dante Costa (leiam o Socialismopublicou recentemente), Antônio Correia da Costa eoutros, a quem recorro constantemente.

Não sendo marxista, meusconhecimentos do marxismo-Icnlnismo se redu/cm <<> es-senclal. LI as obras de .MarxEngels e Lentne, como qual-ouer pessoa costuma farrr, afim dc ter uma visão do pen-samento deles

Estou, porém, muito longedaqueles companheiros que aestudaram pacientemente. Es-tou ainda muito mais longedo Padre Lebret, O. P. quelevou três anos, em sua cela.estudando O CAPITAL tlcKarl Marx ou do Padre Píer.re BIgo, S. J. que passoumuitos anos analisando nmarxismo (I e I a-ie o seu"Marxísme et Humanisine).

Minha ignorância não vai.

quetinto»

todavia, ai» ponto de desço-nhecer o que seja "social-democracla", como parece su."pór um missivista que estranhou não houvesse eu reslpondldo ao almirante Aurujto do Amaral Peixoto, quan!do, em carta a,}ui publicada128-6-55). me disso que »'única diferença, entre nosera que avancei mais e já fujao Socialismo, enquanto éleeslava na Social-Democracla.Não respondi ao meu velhoamigo, porque seria imperlinente ã matéria principal dicarta. Mas outros leitores In-sislem na questão de saber seo "socialismo democrático'' rmais avançado que a "social.

democracia".Ora, não considero um mais avançado que o outro, porque, para ler uma noção dc avanço, seria necessário hjverum ponto de referencia. O socialismo não tem Brinéipioiimutáveis. Trata-se de um movimento que tem o objetivo deeliminar as desigualdades sociais resultantes da injusta distribuição das riquezas e, v.nis especificamente, de valorizaro trabalho humano r.a economia e elevar os trabalhadores nasociedade. £' possível atingir esse objetivo por vários ecnn-nlios ou por jnetodós diferentes. E dai as diversas escolas socialistas. Dizer que todo socialista 6 marxista, será o mesmo

que dizer que todo europeu c francas, ou todo deista é mussulmano ou todo negro é africano. Será dizer que a espéciee o gênero, que uma das parcelas è a soma delas ou oue aexceção é a regra. H

'ABE SIMÒrt (NO RIO) DECLARAi

0 "JAZZ" NÃO AMEAÇAA MUSICA CLÁSSICA

j Após ter se apresentado- noMéxico, Argentina. Peru c va.

j rios outros paisis sulamerica-I nos acha.se no Brasil o famo.I so pianista norte-americano; Ab; Simon. Esta "tournce" ar-(tis ti ca vsm alcançando oj mais amolo sucesso. No Bra-j sil. Abe Simon dará três con.i certos, um- hoje. no Municipal.outro em São Paulo e se apre.

prin última vez cm

BULGANIN FALARÁAO SOVIET SUPREMO

PARIS. 2B — O Presidiumtio Soviet Supremo convocouo Soviet Supremo da URSS,tm sessão extraordinária, pa-ra 4 de agosto próximo, a fimde ouvir uma exposição doMarechal Nicolas Bulganin,Sobre os resultados da confe.réncia de Genebra- — (AFP),

150 DEPUTADOS CONTRA OS AUMENTOS DOS ÁGIOS

um

De autoria do deputado Sou.„- . | Io Maior e assinado por 150- «Iniciaremos imediatamen- ^putados, foi enviado ao Sr.

\ÍekSíSSS?&StS^ StrLt I J°'é Maria Whitaker. MinistroSmTrTnfan^tT-eInW.FSXH df> Fazenda, memorial que concom a Holanda se reinicie, pois , 'a falta de divisas paralisou-o. I uul ¦'""'Podemos exportar para o Bra-sil. navios, produtos químicos,leite em pó, e comida em ge.ral. Por outro lado podemos«"iqulrir de tudo o que o Bra-sil produz, mas em particularcafé, algodão, tabaco, comoíemnrc o fizemos".

Sobre s questão da eonversi-bilidade da moeda, disse: j— "Esse sistema de comer-cio traz grandes vantagens na-ra todos nós, pois resolverá oproblema de uma moeda fixa

au a sgi nós-

NO SOCIAL OSAMAPAENSES

Sspeclalmente convidada, ascleçSo Juvenil dc basquete,boi que competiu cm Cusra.tfnfueta visitou o Social Ralmo« Clube. Cativante receo-çSo foi preparada pelo arls.tocratlcn clube leopoldlnenssaos garotos do aet?ntrilo bra.silelro. Quaado da mesa derefrigerantes oferecida a de.legaçao do Território doAmapá o acadêmico AmaurlNunes, em nome dos vliltan,tes. ofereceu ao clube déAdriano Rodrigues arfstlcotrabalho da cerâmica mara-joara O presidente do Sn.ciai Ramo» Clube, em vi.brantes palavra», agradeceua homenagom e retribuiu cnmuma flamula de seda.

Na partida reallsada, n*amapaanses venveram per 3£a -i depois de evidenciarbom entrnsamanto Ucnlco emulta "garra". Pelo Amapájogaram: Leandro. Aimoré,t.-.iri Mascarenhai, Savlns,Lavor, Benigno, Zé Maria •Cario», No Social formaram;Pasiarinha,. Msx Correia.HOclo, Goulart, Edson, L-.u.xinho e Negrito,

apelo no sentidoI de que seja determinado queI a SUMOC promova a anulaçãoI dos acréscimos sucessivos dos| ágios que, na hora presente, en-- travem a lavoura.

É do seguinte teor o memo-| rial em causa:"Exmo. Sr. Ministro da Fa.

zendaDr'. José Maria WhitakerOs abaixos assinados, depu.

j tados federais, representantesI de todos os Estados .da União,I "data vênia' comparecem à pre-

sença de V. Exa. para fazer aj seguinte exposição de motivos:

ifi — Considerando que oMinistério da Agricultura ad-quirlu de firmas estrangeirasmaquinaria agrícola, com o fi.tq de dar atendimento a umplano previamente delineadopela Comissão Permanente deRevenda do Material, destina,

DESAPARECIDO

da a dar prossecuçào ao planode mecanização de nossa la-vours;

2.° — Considerando qu? aLei 2,143, de 29 de dezembro de1933, regularizando a destínàçãoprecipua dos ágios, estabeleceno art. 9.°, 9 2o, item 3.°, tex-tualmenle, como uma de suasprioridades:"Financiamento a longo pra.zo e juros baixos, da modei-ni-zação dos métodos da produ-cão agrfcolo e recuperação dalavoura nacional, e ainda acompra dos produtos egròpe-cuários. de sementes, adqhos,Inseticidas, máquinas e utensí.lios para emprego na lavoura''-

S* — Considerando que emcontrapartida, é cobrada atual,mente a sobretaxa de 23 cru"zeiros (Cr$ 23,00) por dólar,cobrança essa coní efeito ré-troativo nos pagamentos doscompromissos do Ministério daAgricultura, relacionados com oempréstimo obtido pelo Govêr.no brasileiro, com o Export èIniport Bank;

4.° — Considerando que a re-ferida cobrança de sobretaxa,letermina necessariamente umacréscimo de quase 100°r, nocusto da maquinaria agrícola;

5." — Considerando que atual-mente a Comissão Permanentede Revenda do Material, doMinistério da Agricultura, éobrigada, cm virtude do «crês.cimo do ágio, a cobrar csia di-ferença aos agricultores brasi.leiros, uma vez que na épocada aquisição da maquinariaagrícola, o ágio foi pré-fixadoem 7 cruzeiros (Cri 7.00) pordólar, tendo sido posteriormen-te esta pre.fixação alterada pa-ra 10 cruzeiros (Cri 10,00), 15c 25, sucessivamente;

Apelam, em vista do exposto,nara o espirito patriótico dé V.Exa., a fim de que determineque a SUMOÇ 'promova a anu.lação dos acréscimos»3ucessivosdos ágios. que.na hora presen-te representam verdadeiro gar-roteamento ao incentivo daagricultura nacional*.

sentaraI Recife.

Ontem. /:o Huícl Glória on-; de se acha hosprdado. o repor-j ter manteve rápida palestra- com o fair.oío pianista que de

inicio nos declarou estar en.i cantado com n terra, — "Dos.í,' países que visitei o Brasil e ;! vrincioalmcntc sua Capital foi ii o que niHis me impressionou»-! pela sua beleza que Inspira o '• mais indiferente dos homens", j

Apesar de ter "c csneciallza. í| do na Música Clássica. Abe i| Simon é também um apaixona-

do da música popular folcló.rica. Perguntado se o jazz fazperigar a supremacia da mú.sica clássica, dissc.nos o pia-nista: — Ao contrário. O jazzamericano, o samba brasileiroe outras manifestações musl.cais espontâneas dos povos sãouma eterna inspiração aos cul.tores da música clássica e vi-ce-versa.

Diz mais o pianista que os

I cultores de um e dc outro ;i.: nero devem inpirarje mütüv; mente, pois um completa o ou.; tro, satisfazendo ao anselí

musical dbs povos.Declarou ainda Abe Simon í

que sendo a música uma lin., Kuagcm universal dev.e-se ia,! crementar as trocas dc exp«.i riência tanto folclórica coraj clássica entre os povos ó»: mundo. Sobre o sucesso aican..

çado pela sua "tournée" dis«! o pianista que '.em sido o m*-! lhor possível, esperando cor.j responder à expectativa do A,I B.C. patrocinadora de sua via.í da ao Brasil.

A duração da viagem do p!».nista pela Améy^-a do Sul *•'rá de meses, após este gr»a.de período percorrerá os <pú.ses do Oriente.

Ainda jovem —• Abe Simon -tem atualmente 30 anos— sf tapresentou sob a regência iamais famosos maestros comoMetrpolus Dorati. Birbinoü eoutros, radicado na Suiça e ca.tedrático da Universidade Mu.sical de Lousane, na cadeira àtpiano, tendo iniciado sua car-reira artística aos 13 anos deidade quando deu seu primeiroconcerto.

Formou.se pelo Curtis InMi-tute of Musle, tendo sido »lu.no de Joset Haufman e n, ¦Sarpenter.

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Sindicato Nacional Dos AeronautasO Sindicado Nacior-al dos Aeronautas convoca os seus

associados para uma Assembléia Geral Extraordinária arealizar-se em sua sede social, no dia 1 de agosto vin-douro, às 16 horas em 1.» convocação e ás 16,30 em 2* con-vocação com qualquer número, para tratar da seguinteordem do dia:

- li — Sedes únicas para funcionamento dos Sindicato»dos Aeroiwutas e Pilotos no Rio. S. Paulo c ou-tros Estados.

2i —- Instalação de escola para formação de técnico»para a Aeronáutica Civil.

3) — Fundação de Caixa Beneficente para o* traba.-lhadores da aviarão comercial.4> — Elevação do seguro aeronáutico5j — Reconhecimento da Faderaçào dos Trabalhado-reg em Transportes Aéreos.6) — Aumento de ealirlo-Rio de Jsneiro, ai rie Julho de 1M5.

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SIGILO CATETEANOAs conclusões do inquérito, presidido pelo General Alcides Etcliegoyen, para apurar a respon.sabi

lidade do Sr. Jessé Cale num contrabando entrado"nos portos de Recife e Natal, parece que não serãodadas a publicidade. ,

Isto nos foi dito, em outras palavras, por altoporta-voz do Gabinete Militar da Presidência daRepublica. a» ?-Sl\,Je;ssé,-\,afé é- P°r coincidência, irmão doSr. JoaoÇafe Filho, ilustre e sorridente Presidenteda Republica dos Estados Unidos do Brasil.

uenie

O MAGO DOS CAMPOS ELiSIOS

Os inimigos de Getúlio Vargas combaliamcom veemência e denodo, a filosofia de "dei-xar como esta para ver como fica". Achavam

gj êle* que esta concepçüo era produto de umtemperamento boa vida, indolente, gozador dopoder • nitidamente ImpatrlÓtlco. Acontece

!:g que agora vemos o seguinte: Nunca o* seus\'S Inimigos combateram um ponto de vista de

Getúlio mas, sim, a peitoa de Getúlio. Tudo§§ que a pessoa Getúlio fizesse eatava i>m peca-

do Irreparável. O Brasil esta flutuando sobreSS tudo aquilo que combatiam no Presidente

. Vargas com tanta revolta e destemor. Que os!;§ getuliitai continuem a pensar e agir desta|| forma, vá. Ia. Ma* que os aeus ferrenho» oposi-;i'H tores, arrebanhem o mesmo sistema c fiquemÍS esperando que o te ipo resolva as questões

]' jS rnm e* 4aam!h #4** mi.. *-,..! — ».ià *_-—. a_._

Rio de Janeiro, Sextà-Feira, 29 de Julho de 1955liiMiifiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiirtiiiiiiiiiiiiiniiiiM

< 5'iil

«""¦"" s

... Jânio Quadros i- tiniu cria-tttra de vida interior intensis-sim.i. Quando se pensa estarvivendo multo por fora, e.«távivendo cem vezes mais pordentro. Certas vezes, a abs-tração do mundo exterior «

¦OLHA, O TIRO PELACULATRA...

J Esquecida da sabotagem<t que o senhor Corvc, fez à nos-

sa aviação comercial e dosmales que de resto, tem mu.s.uln a este pais, a VARIO .convidou-o a visitar os Es-tades Unidos cm tiro "supor-constelation". Exatamente »mesmo convite que a 1'anair

i tez a Antônio Maria, Fernitn.\ do Lobo. Diiruyn Brandão e\ outros jornalistas ,. que o se-

nltor Corvo atacou violenta-mente.

Aceitando <• usando o ron-vlte da VARIG. o senher Cor.vo proclamou até que se tra-ta de um» "viacem da maiorimnnrtânria nara o Brasil"-Um modelo de Incoerência ede vaidade.

Quanto a VARIG, que seai .-tutele. O tiro, pode lhe sairpela culatra. Mesmo porque,o homensinho dá um azar dosdiabo*...

leva « atos absurdos e ineom.preenslvels, como por exem-pio no dia da posse do Bene-ral Porfírlo da Paz; Na ante.saia. estivam o prefeito Llnone Mattos, 0 General Falco."íeri, o Brigadeiro Ivc, Borgesr outras alias autoridades,quando o governador surge aprrta Todos se pevantaramou se dirigiram para cumpri-mcnta-Ic Jânio não viu nin- >guem- Olhou vagamente pela I'sala como se procurasse ai-guetn, e voltou-se rdpidamcn- *'"para o seu gabinete e ter-minou às pressas o discursoque rciJIgla (a mão) para em.possar Pcrfirio. Alguns mlnu-tos depois, reapareceu sorri-dente, amabllissimo. abracan-do todos e a todos dlrieinilouma palavra afetuosa. Fora aeorpn de Jânio que apareceraa primeira vez, o espírito es.tava lá dentre., concentradono discurso.

llliüillllllIlUlllfilllilllllllllllllllllilllil 'MillílllllllllllIIlllllIlIflllllllllllllllllJIIIIIIIIIIHllJillliiiiiiiiiiyiiitjiiii!!!,!!,!!,!^ S

1 ' ¦--. fflm

FARDA E POLÍMiCA

com a teoria de que tudo nesta terra temacontecido sobre o inesperado e sS o Inespe-rado Irí salvar a Pátria, é ser por demaisfaccioso.

Para não recordar centenas de exemplosnestes últimos dez .anos, vou apenas citar umfato, passado há 24 horas.

Houve uma reuni5o, em frente a resldèn.cia de um político. Um comício em que se

_ pedia a cooperação do homem das ruas para¦ lg a eclosão de uma revolução. Está quase certa= a diferença entre um comido liderado porum comunista pregando a subversão da ordempública e um comício onde, soldados da de.moeracia Juraram fidelidade a Constituição,

e pedem abertamente um regime de exceção.Digo "quaíe certo" porque precisamos atendera uma coisa multo importante: Imunidade»parlamentares. Só não cedo completamente o"quase" por uma simples razão que, transfor-marei em pergunta ao ilustre e digno Minis-tro da Aeronáutica: Pode um oficial da ativa,ocupando um lugar de responsabilidade noseu Ministério, juntar-se a um comício decivis no qual se conclama, com a maior dasliberdades, o apoio do povo a uma revoluçãocontra os poderes constituídos? Peço deseul-pas ao honrado Eduardo Gomes, para dizerque isto aconteceu e os Jornais publicaram:Compareceu entre os manifestantes parlamen.tares, o Brigadeiro Guedes Munizl Ouviu bemIlustre Sr. Eduardo Gomes? "Deixar como estápara ver como fica" era concepção Inadmls.sivel para os nobres opositores de Getúlio

MELANCÓLICA URBA-NIZAÇÀO

Os doentes mentais dVi Co.Iflnia Juiinrio Aíoreira, embo-ra não tenham muito o quecomer e ülnfim tia mais per-fdía promiscuidade, confor.me já foi constatado por di-tiersos jornais desta cidade,terão, agora, v.ão alimenta-Cüo adequada ou melhoria dealojamento, mas um jardin.rinlio, (ipo Burle ftfar.t, e umportãozirho também de estt-Io moderno,"JORNAL DE LETRAS",

SEMANÁRIO

'ilIlllliilllllWIlliliiiilllillllllllllllIlillllillllilllllillIlllllllM

Vargas. Era concepção antipatriõtlca e rnanl-festações de fundo criminosamente comodís.tas. Se no governo de Vargas, com o seu Mi-nistro Nero Moura, uni cabo da Aeronáuticafosse visto entre a multidão, a estas horas oBaleeiro Já tinha se pendurado em todas aetribunas e galerias da Câmara, já tinha en-gulido todos os microfones, o Afonso Arinosjá teria passado a noite em vigília literáriaproduzindo um discurso sob os moldes da Sor-bohe e anunciado aos quatro ventos da Invprensa e do rádio que a sua voz magníficairia rachar montanha* trazendo à Nação fa.tos de estarrecer! Diriam que Getúlio atra.vés do Nero que, por sua vez, através do caboda Aeronáutica, estava preparando a subver-são da ordem pública para Implantar umavergonhosa ditadura no Brasil! A estas horaso Ilustre Brigadeiro Eduardo Gomes, estaria

lllilrepetindo aquela frase: "Nunca mais a ban. =,deira rio país cobrirá um regime cln exceção!" 2O que houve minha gente foi apenas Isto- 1todos, no fundo concordavam com as Idéias Ide Getúlio. Apenas não concordavam que fôs- 1se o Getúlio o dono da Idéia. Todos tinham %a mesma concepção filosófica mas não se con. 1formavam em não possuir o talento de Chefe ique era dom especial do Getúliol E por isso faconteceu o que sabemos e vemos, de agosto 3para cá.

Onde se viu Brigadeiro Eduardo Gomes, um Moficial de alta patente, em funç2o de mando 1num Ministério do governo, se Irmanar aos pcivis para incitar o povo a revolução? Isto, ga um pobre diabo sem Imunidades. ou sem S:farda, seria caso afeto exclusivamente a De- Mlegada de Ordem Política ei Soci.il! Como '"n3o podem dizer que a culpa é de 'Getúlio

8Vargas, ficam esperando que tudo se resolva jdentro das injunç6es do Inesperado, êsse Ines- Sperado que os grandes brasileiros dizem jer jo fator principal do progresso e da maturi. =-'ade política do Brasil!

Dizfti.me se é mentira... se í verdadeTanto horror perante os Céus?l...Que bandeira é esta fjQue impudente na gávea tripudia? %Silêncio, Musa... chora, e chora tanto j|Que o pavilhão se lavs ho teu pranto!...(Castro Alves)

wiw iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiMiiiiiiiiii iiiiiiimid iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii miniiii iiiiiniiniiiüiWilfí

AO POVO CARIOCA

Oeixe^^

SOCIETYEsta noticia deveria sair

hoje na "penúltima hora",a seção de nosso eompa.nheiro Lcon Eliachnr. Mas"pof confusão na oficina,caiu aqui "Nu Hora H...Pois, a verdade é que osenhor Ricardo Jafcf con-vidou ontem, para jantarem sua residência, o se-,nhor Roberto Marinho, di-retor de "O Globo". Con-vite que íoi aceito praze.rosamente.

Agora nâo ha quem du.vide mais de que, se ó*convite simpático do se-nhor Jofct fosse feito nosenhor Corvo, esta seria"Jantado" também prazo,rosamente..

MERENDA CRIOUASAS...

O Prefeito do Distrito Fe.deral, por medida de eco-nomia, conpelou várias ver-bas orçamentadas, inclusireurna dofacãõ de quatro mi-Ihões de cruzeiros, qup ser.«ia para o custeio de inereii-aas para os ahmos dos ctir-sos noturnos de adultos damunicipalidade.

.O Senhor Alim Pedro des-conhece, naturalmente, o bc.neflcio que essa merendeipropordona aos rapa:es queestudam à noite, na sua tota-lidade, empregados no comer-cio industriaria», o/terários,todos de condição humilde.que mal ganham para o siw-te-tto, c que deixam o traba.lho e vão correndo para aescola sem tempo e, namaioria das réies, sem di-nhdro para comer. A meren-da era assim uma espade dereforço até a chegada emcasa.

Este ano. Infelizmente, amerenda não veio, prejtidi-cando até a jreqtidricia da es.cola, pois muitos alunos tãoem casa jantar c não rolíampara assistir às aulas.

,vyihjjilcüíiSLa

ÊÈk \ :

* \

J "A Cidade d» Perdlolo" < "Ai Grando Paixlo", respectivamente% com Silvam Pampunlni e OinaJ .Loltobriglda, foram o» film«* *xi<

bidas, ontem, no Catete, para oifelizes • austeros rapatei do chi.mado Governo retuurador de 24de agiito" • *

Diretores e sócio* do PE3f Clubdo Brasil viíttarüo hoje, às 18 ho,riu, a Expoji, .!,-< de Livros Católl^cos. * *.Para o velho "Jornal do Co-

mtreio" o Senador Lúcio Bítten.ceurt v'-- de aniversário natalíciohoje. Or», o homem completoutempo, eim mae foi no dia 19 pa».

| .lado. » • • 'Dizia.se. pouco atrás, o.ue AllmPedro era pseudônimo de JoSoCarlos Vital. Agora lnslste.se queAllm Pedro é pseudônimo de Ruii Gomes de Almeida...• * #Encontra.se enfermo recolhido»o Hospital dos Servidores do Es-«do, o Desembargador EduardoEspíndola Filho, Vice Presrdent»l.do Tribunal

Federal.

O colunista pode Informar, eomAbsoluta íegumnva d? que o*mãos Conde (Jo.ió, José c Elfslo)est3o com tudo pronto par.i lançar,dentro de breve* dias, o seu vito-rlojo mcnsarlo "Jornnl do Letras"(sets «nos de clreulocSo Inlnterrup.ta. caso único na história do Jorna"lt*mo JitcrÃrio brasileírot como ae*manürio.

Todo o corpo rcdatorlal (oi revis-to. fie/indo no expediente apenas oajnome» dos que verdadeiramente Ura lhalhnm com assiduidade. A "turraâjilo batente", em outras palavras.(Os "blsextos" ílcarilo ao larso. >

rrancisco (Chico) Barbosa passa.a redator.che/e, ao lado de Brito jBroca. E formam enhre os poucos re idatores os nomes de Herberto Sales"?Flav-io de Acjulno, Mauritnio Melra'Rcnard Pcrcr, Stoacy Fcüx de OUveiro e Jo*o Soní,

Ilustra esta nota, a careta (emTtraçol do Josí Conde o romancista 'du família (que é do Caruaru). t

MOSES AO COLUNISTA *Hcrbert Moses. Presldentf í

da Associação Brasileira deImprensa e grande "praça" iinternaciotiai, esc r e u e.no«, vcom referência uma nota qu» |aqui publicainos em saudação "»aos seus 71 anos. Diz Moses: l"Meu caro Luiz Alípio: A í'«ofa do Comtidador Veníu- Jra — sob o pseudônimo de *Luiz .41ft>io — jwoporcionote íme arriiifo que seu íííulo Januncia: a ventura de teramigos em todas as colunasC principalmente naquelaspor cuja leitura sou "doen.te"...

• Mais 71 anos para M°íes...(Isto é nosso!).

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BANQUEIROS...), .Os banqueiros desta pra-ça recebem hoic o Sr. CaféFilho paia um almoço no17.° andar do Edifício dosSeguradores.

Dão, assim os proprietá-.rios de bancos, financistase homens de negócio emgeral, uma demonstraçãopública de que rstão multosatisfeito com o Presidenteda República.

DP acordo com a lista deadesões divulgada pela im-prensa, o Sr. Café Filhojá conseguiu pelo menosuma coisa: "úniáo nacio-nal" nos meios bancários...

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As entidades das classes produtoras do Distrito Federal,apus o v«to parcial aposto pelo Exmo. Sr. Prefeito ao Projeto120-B, vêm, de público, esclarecer os objetivos que motivarama sua atitude no tocante ao assunto, e até que ponto foram elesatingidos.

Procuraram as-classes expurgar do referido projeto os dis-positivos atentatórios à moral e ao decoro públicos, ao bem-estarsocial ou perturbadores das atividades econômicas. Daí o seuesforço no sentido de serem restabelecidas as normas elementa-res do bom senso, os são princípios que devem prevalecer naelaborarão das leis fiscais e que são os seguintes:

1") — seriedade B decoro nasrelações entre fisco e contri.iuiinte, a partir do seu pontode origem que é o órgão elabo-rador das leis tributárias ell.minando-se os processos lgis-lstivos solertcs e clandestinos,em sessões noturnas, suspeita-mente apressadas, em que osque vetam e pagam impostosricam impossibilitados de excr-cer„os seus direitos de críticas;2. — condenação ao abando-no das considerações moraispor parte de legisladores queprivam a lei da finalidade Ine-rente ã sua natureza, que é ade servir, ae bem comum, paratransformá-la em instrumentode favor-s ou dP privilégios,concedidos a pessoas ou gru-pos;

3o) — defesa das camidaspobres da população, carioca,cm cujas famílias as despesasoe alimentação váo absorven-do, cm porcentagem crescenteos recursos disponíveis, o quêreveH situação social extrema-mente precária que tende aultrapassar o extremo limitesuportável;

4.") — absoluta equidade naIncidência dos encargos tribu-tarios;5.°) — excquibllidade práticadas leis tributárias, com dis-

posições que assegurem o seufiel cumprimento, evitando-sepor outro lado exige noias des-necessárias ou descabidas, queaumentem os custos daproduçãoimpossibilitem ou perturbem aatividade das empresas priva-das;

Felizmente para a populaçãodo Distrito Federal, o Sr. Pre.feito acaba de vetar os dlsposi.tivos do projeto que atentavamcontra a moral e o decoro pú-blieps.

Quanto às repercussões dasincidências tributárias ora ma,joradas, sobre as camadas me-nos favorecidas da populaçãodesta cidade, há o compromis-so, assumido pelo Sr. Prefeitocom as classes produtoras, de

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qual o associado Coronel Tr—™< 00 José Dutra dissertará sobre o, tema "Radiostesin cli.-viaesw.* «i, pJlcometria, cm rêlacüo".

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i| .nealut*.»» hoi», no Instituto Hisji tSrieo CSeoarático Brasileiro (com, conf«ríneia do Sr. Padrinho Cal.- mon), *

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encaminhar mensagrem 3 Cama.ra dos Vereadores, solicitandoa isenção do imposto de vendase consignações para gênerosalimentícios, no varejo, e paraseis mercadorias básicas de ali.mentação, no atacado. Essa pro"vidència evitará, por certo, osefeitos catastróficos que o novoaumento do imposto de vendase consignações teria sobre ocusto de vida.

Quanto aos dispositivos doprojeto que prejudicavam asatividades internas das emprè-sas, o Sr. Prefeito atendeu, emgrande parte, às nossas ponde-rações-

O seu veto, entretanto, nãoeliminou o princípio da tribu.tação com base no valor vonal,que, sem dúvida, abre caminhopara o confisco do patrimôniodo contri buinte. subordinado aincidência baseada nesse prin.cípio, que infringe frontalmcn.te a justiça fiscal- Alegando nãolhe ser possível vetar o dispo-sitivo em causa, uma vez que,com isso, ficaria sem assentolegal para cobrar o tributo soba antiga forma, o Sr. Prefeito,como solução conciliatória, as.sumiu o compromisso formaide enviar, imediatamente, novamensagem à Ciosara dos Ve.reailorcs, pedindo * substituiçãodo critério impugnado, por ou.tro a ser elaborado em conjun.to com o contribuinte-

As classes produtoras apro-veitam a oportunidade paraacentuar as vantagens da ela-horário de leis através de me.todos coletivos de cooperação,e agradecem ao Sr- Prefeito opatriotismo e o alto espíritocoto qüe está procurando levarem conta os vitais interesses dapopulação carioca.

Associação Comercial do Riode Janeiro, Kui Gomes de Al.meida.

Federação das Indústrias doDistrito Federai, Otávio Morei,ra Penna.

* Sindicato dos Lojistas do Co-mércio do Rio de Janeiro. Jc.suino Lourenço.

Sindicato do Comércio Ata.cadista de Gêneros Alimontí.cios, do Rio de Janeiro» NinoGallo-

Sindicato do Comércio Vare.jlsia de Gêneros Alimentíciosdo Rio de Janeiro, Carlos Viei-ra da Silva-

Sindicato de Hotéis e SImila.res do Rio de Janeiro, José Mo.reira da Cunha Netto.

I piI

aUrpaprimeira

isemv7%

O URSO QUE NÀO QUISSER PÁRA-QUEDISTAAo passar pelo Japão„ de vol-

ta da Coréia, uma unidade depára-quedista dos Estados Uni-dos, ganhou de presente um ur.sinho.- Sob o nome de "Rochy".o felpudo plantigrado logo seconverteu na "mascote" dá tro-pa. O animal passou a ser tra-tado a leite e pão.de-ló e nàoqueria outra vida até o diaem que os soldados cismaramde atirá-lo de pára.quedas nolombo, de bordo de um dosaviões de treinamento.' O ursonão gostou da "ursada" e vi.rou "fera" de verdade. Mor-deu os que vieram libertá-lodo pára-quedaa e tratou de daro fora dali, rumo a florestamais próxima. Apesar de irra.cional, o urso tinha lá as suasrazões. E' que lhe faltavam"nervoe" e preparo físico paratais façanhas. Deixando de la-do o urso que não quis ser pá.ra-quedista, podemos aplicar"el-cuento" àsj»*Ssas própriasatividades. S8& um sistemanervoso bem equilibrado e umasaúde perfeita, não podemos"saltar" de um lado para ou-tro, no tumulto das nossasobrigações cotidianas. Por Isso,sempre que as energias caeme o sistema nervoso se descon-trola, é prudente tomar Neu.ro.Fosfato Eskay com vitami-na B-l todos os dias. Neuro-Fosfato Eskay com vitaminaB.l age sobre todo o organis.mo como um poderoso tônico-

% "* V./?

VALORIZANDOO "SHOW"

cevando na malota deviagem pulgas amestradase caspas sintéticas, lá sefoi o ferrabrás dos CamposEliseos fazer pregação préJuarez, começando o"show" em Mossoró. Hános destinos das coletivida-des fatos curiosos e oe aná-Use sutil. Sf,o Paulo, o Es.tado orgulho do Brasil, ca.pitai da indústria, terra on-de se fundem num ritmogigantesco todas as expres-sSes da atividade humana,paga o seu tributo a leido ridículo, deixando-segovernar por um matogros.sense descabelado e histé.rico. O truão Jânio estáagora como quer: encara-pitado nos bordados docandidato Juarez, deitandofalaçSo pelos brasis afora,entre gestos patéticos echoros convulsivos. Os pau.listas botam as mãos norosto quando se fala nisso.Al-uns eleitores despreve»nidos deixaram-se arrastarpela verborragia do ho-mem das caopas e o em.purraram para a governan.ça do Estado, com bigodespor aparar, cabelos por fa-zer e Baúde mental por tra.tar. Iludidos pela distânciafomos daqueles que Julga,ram ter sido a vitória deJânio produto do seu valorpessoal, da sua honestlda-de e dos seus pendores cl-vicos. Mas logo o caspentogovernador não fez mlstS.rio do bcu verdadeiro sor,e os despachos ridículosmlsturaram.se aos ratos,pulga6 e piolhos. No bazarda política brasileira aten-tamos agora com êsse qua.dro estranho: o candidatodos tele.murros de mãosdadas com o austero Mil-ton Campos, levando a re-boque, com trancas e indo,o malucório de Mato Gros.so. Que política é a arte deceder todos nós sabemos.Sem os fluxos e refluxosnaturais das próprias con-tlngêneias humanas, a "ar-te das artes" jamais, pode.ria objetivar o bem co.mum, Mas quando um Jâ.nio assume o comando deum grupo que diz lutar porIdeais nobres e soluçSèsfecundas, a coisa dâ paradesconfiar. Indis.cutivelmente êle atrairá amassa, sempre desejosa dever espetáculos novos e orl.ginais. E haverá algo maisoriginal do que o governa-dor do maior Estado -doBrasil exibliido.se corp fa-tos amestrados, pulgas so-licitas e piolhos a gramfl?O candidato Juarez <.- o ém-presário. Êle quis o díjga.

Eloy Dutra, de 2." ae.».feira, às 20,30 horas,fala na Rádio Guana-bara.

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PETRÓLEO NO FUNDO DO GOLPEQUANDO

s« fslti no Brasil etn Golpeou em estado de emergência, o que

vem a dar no mesmo, sente-se no ar umforte odor de petróleo. £' que o- Golpeestá intimamente entrelaçado eom os in-tcrcssf.s do "trust" internacional do ouronegro.

Aqui, quando fazemos uma afirmaçãodestas,. nos obrigamos a documentá-la.Por isso. vamos dar ao leitor os elemen-tos, que não exprimem, apenas, uma co-incidência, mas uma autenticidade dodo que afirmamos. Vejamos.

Há dois dias, em seu artigo da quar-ta página da "Tribuna da Imprensa", oCorvo escrevia, com a sua habitual sem-cerimônia: "A eleição de S de outubro,como a de Jacob Arbens, vai transformaro Brasil numa grande Guatemala. Etempo ha de levar até que apareça umCastillo Armas para libertar a Nação,por meio da guerra civil, do domínio con-jugado dos conservadores ladrões, dosaventureiros demagogos e dos comunis-tas que, sendo os únicos, no bando, do-tados de uma ideologia e de métodosadequados, serão, em última análise, osverdadeiros governantes do Brasil —i porinterpostas pessoas".

Se fôssemos farer a anatomia do Gol-pe, não chegaríamos a conclusão tão ca-tegórica e tão clara. O Golpe visa, pois,"libertar' o Brasil à maneira por queCastillo Armas agiu na Guatemala. Quemo afirma, com a sua ênfase sistemática,é o Corvo do Lavradio, o "agit-prop" doGolpe.

*wAMOS ver, agora, com que objetivo¦ prático o Coronel Castillo Armai "li-

bertou" a Guatemala. O "Correio ila Ma-nhã", ontem, publicou um telegrama deWashington, bastante elucidativo. Infor-ma que o Governo de Castillo Armas ez-pediu novo decreto sobre a inversão decapitais particulares na exploração dosrecursos petrolíferos daquele país.

Explicando a atitude do seu Governo,o ministro conselheiro da Guatemala,nos Estados Unidos, acentua que "o capi-tal particular íe como na Guatemala nãohá capital particular para investimentosdesta envergadura, deve-se ler, portanto,O CAPITAL ESTRANGEIRO...) ofereceos melhores meios de desenvolver os re-cursos de petróleo da Nação".

A nova lei guatemalteca determinaainda: 1. uma série de disposições retroa-tivas para os investisionisías; 2. limita-ção ao máximo de 50 % do lucro que dasoperações poderá tocar à Nação; 3. o dl-reito das companhias de petróleo dedu-zir, dos impostos, os gastos, tais comocusto de materiais usados nas operações,perdas por danos ou destruição de mat:-riais e também o custo das operações-.

JSZxl dizer: mediante uma percenía-Qlgem. para esse tipo de indústria, insír;-nificante sobre os lucros, a Guatemala naprática entregou o seu petróleo às com-

panhias estrangeiras, ou seja, ao "trust"internacional...

No Brasil, o Golpe teria igual objetivo.E por isto. e não por nenhum outro mo-tivo. vem o Corvo do Lavradio, como por-ta-vos do "front" da traição nacional,lamentando que nio haja, ainda, entrenós aparecido "um Castillo Armas paralibertar a Nação, por meio da guerra ei-vil", Isto é. por melo do Golpe de perjúrioao Brasil!

Para èle. pouco importa que seja der-ramado sangue de brasileiros, que sejasacrificada, na luta armada, a flor danossa mocidade, que lares sejam destrui-dos ou enlatados... Basta-lhe que ven-ca. também entre nós, um Castillo Armas,para garantir ao "trust" estrangeiro, aoqual èle se alugou, cobrando na barga-nha o preço do esforço de incautos ofi-ciais que."por acaso, possa arrastar emsua infame aventura; basta, para o Cor-vo. que suba, na crista do Golpe. » chefiado Governo no Brasil um Castillo Armas,um traidor nacional, a fim de entregar •nosso petróleo ao "trust", do qual êle éagente torpe e descarado... Não lhemexe na sensibilidade, sequer, o sacrifíciodos nossos operários e engenheiros, que,como aconteceu há pouco com o jovemde 23 anos Aroldo Ruv Guimarães Bas-tos, morto no Incêndio no poço AG-13,em Catú. Bahia, jogam a vida no "front"do ouro negro — etapa obrigatória daluta pela emancipação econômica da nos-sa pátria, » • •

|A DOIS DIAS, o Sr. Plínio Cantanhe-de, no almoço oferecido, no Hotel

Glória, ao Sr. Soares Sampaio, realiza-dor da Refinaria União, de Capuava. nu-ma roda em que se comentava as fina-lidades do Golpe, teve esta frase na quala ironia mais fina se mistura com a ver-dade mais pura: — "Se fosse dos-sivel obter-se uma sonda para perfurar oGolpe, no fundo iríamos encontrar, maispetróleo do que em Olinda"...

Tão oportuna foi a observação do Sr.Cantanhede que hoje ela está sendo re-netida em numerosos círculos políticos eeconômicos do Rio.

Engana-se, entretanto, o "trust" inter-nacional quando, em seus cálculos, inclui apossibilidade de noder o Brasil transr-mar-se em uma -rrande Guatemala. En-sana-se mais a!nda quando pensa quenossa surgir, para entregar-lhe o nossonetróleo um Coronel Castillo Armas! Ostraidores no Brasil sempre ficam na His-tória, não como eles pretendem, mas comodetermina a Justiça popular... A Hi»rtó-ria fixou o perfil de Silverio dos Reis e<?e Calabar. a fim de rrue çerai-fies e gc--ações era face deles sentissem náurea!xriuíca. é o quc>*9timos em face do Cor-•o e havíamos de sentir, mais ainiLi. em:ace de «jnalçuer Castillo Armas, que seaventurasse a derramar o sangue dos bra-sileiros para dar o nosso petróleo ao"trnst" !

H'

PÃGINA 4 Pio de Janeiro, Sexfa-Feka, 29 de Julho de 7955 ULTIMA HORA

1 ° P>RET6R{0 NACIONAL É COMPOSTO DOS PRESIDENTES DA S SEÇÕES ESTADUAIS

1I NÃO HÁ PROBLEMA PARA JUSCELINO:

O DIRETÓRIO DO PSD FOI REGISTRADO

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lW»ÍE!r5H»l

DEDO SUJOChorge de NÁSSARA

HA D HAÁGUA^(^yj\

, — O Trxlrmal discute se haverá ou nao tinta pirasujar o dedo, mas o eleitor prefere saber se haverá águapara lavar as mãos depois do pleito...

N80 tem • menor procedência a noticiaque a ausência de registro do diretório na.clonal de PSD cause dificuldades • cândida,tura do Sr. Juscelino KublUchek ou de que«ejam invalidadas «t Interv»nç6»s no» direto,rio» d« Pernambuco ou Rio Grande ds Sul.A comunicação ao Tribunal é necessária, ape.nas, no que tange ao presidenta do diretório,dt vez que a sua constituição t feita auto-maticamente, com a participação do* presi.dentei do» diretório» regional». Essa» Infor.maçSe» foram.no» pre»tadat, na manha d-hoje, pelo Almirante Amaral Peixoto, quadeclarou *er o P8D diferente dos dr-mnl* Par.tido», neste particular, de ver que n5o hSnecessidade de elelçio apenas eara o pre»l.dente. E a comunicação foi ferta ao Tribunal,conforme, aliás, reconhece o presidente doTSE, ao qual foram dadas ontem amplas ex-plieaçBe» a resoeito pelo advogado do Parti,do, Sr. Oarlo Cardoso.— Se isso não bastasse — adiantou o Sr.Amaral Peixoto — bastaria o fato de há qua.tro anos virmos realizando uma sé>le de atos,devidamente comunicados ao Tribunal, com aassinatura do Presidente do diretório que nun_ca foi Impugnada. Trê» convenções já foram

realizadas e todas elas tidas como legal». Hiquatro ano» mantenho correspondência com

Tribunal n» qualidade de presidente do dl.retório nacional. Nao há portanto, nenhumaIrregularidade.

Se houvesse, entretanto, qualquer bate parauma Impugnaçao dos atos do diretório naclo.nal, mesmo astlm náo haveria problema» paraa candidatura Juscelino, Nesse ej»so, o dire-tório poderia ser registrado hoje mesmo, poisnSo existe nada que o Impeça.

•*«A UDN eseolhru, ontem «eu» candidatei

presidência e vice.presidência da República.Como estava previsto, Juarez Távora e M:l.ton Campo». Dez representantes deixaram devotar em Juarez e 5 em Milton Campo», s,en.do que desse» cinco um foi o próprio MiltonCampo», que votou em Odilon Braoa e qua.tro da deleaacSo do Esoíritc- Santo.

Nada houve de Importante na convenças.Apenas o Sr. João Cleofa» foi atacado e oSr. Adauto Lúcio Cardoso fêz um discurtoOlnarte Mariz defendeu Cleofa» e depol» rea-llzou-*e a votação com o» resultados já pr.vistos.

| COMITÊ FEMI-

| NINO NO LEMEIntensifica-se dia a dia o

§§ movimento feminino em tfir.jj no das candidaturas Juscell-

no Kubitsehek e João Gou-lart Diariamente aumenta.seo número dos comitês feml-ninos que trabalham entu.

j§ slàsticamente pelos cândida-to» das íôrças majoritárias.Hoje, sextw-íelra, às 20 ho.

§f ras, à rua Gustavo Sampaio,§§ 535-A. sob a direcSo da se.

nhora Palmerlnco Donato, re-rá instalado o Comitê Femi.nino do Leme, que naquelebairro carioca intensííicará oalistamento eleitoral e traba-

INQUÉRITO PAR-LAMENTAR SÔ-BRE NE''NO MARANHÃO

Vma nova comissão de in-oiiérito, vai ser constituídana Câmara, para investigaros contratos da EmpresaCurzi, a importação de ji-pões a câmbio oficial e re-venda no mercdJaojiegro eo emprego de verbas na es.tân cia hidromineral deVeneza, tudo no Maranhão,Ot autores-do requerimento

jTTsç£Lmo,jri\T PAK'6Juscelino KuWtsabek d"!.

xará. hoje. às 7 horas, a Cída-de de Vitória, com destino aCnícó. no Rio Grande do Nor-te. onde chegará às 36 horns.ali pernoitando e realizandoum grande comício.

No tíia spouinte 30. o can-d'd»to do PSD.PTrVPTN ePPT visitará as cidades na-raibanss de Cajazeiras, Sou»zi. Patos e Monteiro, rcsli-zindo. ã noite, prende comf.e'o em Camnina Grande, on-de -ernoitará.

Hoje, 29. às 5 horas damanhã, deixarão o AeronovtoSantos Dnmont o» memb-ontia coitiva que aromoanVrnbo cpndidato. os qu*"'s se en-centrarão cotn o Sr- Jusee.lino Kubitsehek em Vitória eoue está assim constituída;Senador Georgíro Avelino,Der>. Ivete Vsrgas. Den jnféJoffely. Deouatóo JanduiCsrneiro, Demitado Dra'idHemanl. Deputado Deoclê-c;o Duarte e Debutado Coa-raci Nunes.

OS CURRATS DE PESCA E OFENCONTROS DO MINISTRO

ciram iodo?O oabinefe do MinMro daMarinha tem rido muito vi.si'ado, nos úUimos dias. F.as visitas são quase sempreas mesmas. Lá estiveram,nus últimas 4$ horas, com.razoável frentiéncia, os gs.nerais Canrobert Pereira daCosia e Cordeiro de Farias(que não vai mais renunciarao governo de Pernambuco)e o Brigadeiro Eduardo Go-mes, com quem o sr. Amo-rim do Valo, foi ontem aGuaratinguetá. IA tambémerttve o general Góis Mor»,íefro, para protestar contrao golpe, por constituir eiteuma carta.patente de suapropriedade.

A atmosfera no gabinetedo Ministro è de francaconspiração. O sr. Amo.rm do Vale, fez convergirpara o seu gabinete tudo ciodos <vue direta ou indire-

tamente se interessam por so.luções próprias para o pro.blema político nacional. E

as conversasne*te sentido.

Só o sr. Virgílio Távora,que ontem também tá es.teve, consentiu em declararas ra;ôes da sua vitita^.roitrotar de currais de pescae outros Btmntot vordrrtirtosde ÍTiteri**e do zeu Partidov.o Ceará. Entrou, quandoCanrobert saia. E ajinnoucategórico que não foi conrpirar.

De todas tu visites es maisestranhas — c também- 01mais freqüentas — tão as dogeneral Cordeiro de Fariasque, sendo ootemador dePernambuco e»fd hé mait deum mês no Rio e, segundotudo indica, não tem ncnJtunicurral de petea a defenderjunto ao MCnistérto da Ma.tinha...

1 lhará pela chapa da vitória: / sã° os/^""íado* Neiva Mo

gssnngwt-j-- '¦'¦^sp.' - t*yt-y»rr ¦'¦ '*'" ^'~T»^~~"'^^l»*a;r^'f%.l¦^' -^-'•?f '

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Juscelino e Jango.A solenidade que *e revés,

f tira de grande brilhantismo= contará com a presença de| altas figuras dos quadros par-I tldários que auoiam Juscelino| e Jango, devendo falar entre| outros oradores o alm- Augus-! to do Amaral Peixoto, o presi,I dente do Comitê, o deoutí^ó1 ^"-fnio Ferrari, lider doI PTB na CAmara Feder-i e a: sra. Sarah J>mos Kub^f^ík,\ "ressente do Comitê Central|. Feminino.''U!iaaiiinii!iiii!ii!iii!iH!iii!nniTi;!™iiiffl-mi!iisiiiii«!!iiiii:

relra fPSP) e Hugo CunhaMachado (PSD) e o mesmodeverá completar, hoje, onúmero necessário de assl.noturas.

O deputado Neiva Morei-ra, declarou que será esteum inquérito sensacional."Vamos arrancar as masca,ras dos desonestos e provarnegociatas tterdadelravienteespantosas. Temos provas de.finitivas de tudo, Acho quemuita gente podre vai mes-mo arrebentar".

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CT A maioria dos observadores políticos se83 náo te atreve a fazer prognósticos se-gttros quanto aos resultados da eleição do íu-turo presidente da República, admite, no en.tanto, como certa a vitória de Joio Goulart.Esta impressão que Já se tornou generalizadaestá preocupando seriamente certos círculoscivis e militares que se mosíram. de algummodo, temerosos com semelhante resultado.Daí toda uma estrntécría vem sendo objetode csftidoe P°r parte dos prupos poüUcos queee • aglutinaram cm torno do nome do Oc.ie-ral Juarez e de Ademar de Barros. PoUe.-ncdizer mesmo que um dos principal* «*}<;U-vos dessas íôrças é conduzir Goulart a umaderrota a qualquer preço.

A posição do urcsitírntp do PTB é parti-

cularmente privilegiada, pois su* eondldatu-rn se beneficia tanto de Juscelino «mo deAdemar de Barros. os quais dl&put&ndo, emgrande parte, as simpatias do me*mo eleito-rado, numa corrido desfavortvel a ambos, $0a João Goulart náo prejudica, pois fcste es-pera, não sem razáo, vir a ser o usufrutuirioda cwnpanha dos dois. E teto í fècilmenteexplicável, pois o ex-mtnistro do Trabalhocarteia para si a votação de toda mas.** ge-tuUsta ensrajado na cnndjclatura de juskc-lino Kubitechelc ou arrastada pelo populis-roo ademarista. A isto deve-se ticrescerrtttr oaoolo do eJetlorado pesscdlsta. Dal a Impres-sáo de muitos, no caso de prevsieaer es«sstendências, de que náo será lmpowfvel aGoulart «leger-se com votação etiperior ado candidato vitorioso à pre^dencííL

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B| D1ASTF. de tet persuee-13 Uva a UDN Jncllnou-iepelo noine de Milton Camposcoma companheiro de ch"pade Juarez. O critério da es-'ha ¦visa. esnecialmente. en-frn"WC'.r n posição de Gou.Utrt «o'i«pi>s centroseor.wwdores do pais. romoMinas, por vxsmplo. Admi-tem os urjcntsías qum r.$ rf;r|.pcnre» políticos do PSD, m->s-•mo os mais exiltados comrelação à candidatura Jus-c«l$-o. níio se mostram wuf.to inclinados a fazer torçapor Goulart, a quem temempela mia atuação à frente AoMinistério do Trabalho, deonde se afastou após hnverdesencadeado, com o nonalei do saiárionifiiifno, o co-

m

mf.ço da crise que orroífouo pai* aos graves e dramáti-cos acontecimentos de agostodo ano pçstado.

No caso de nrevalecer íí-se raciocínio. MHtrm Compôspnterin contrabalançar os• -1» » êxitos de Goulart em outros«oiito* do Pais. principal-vienie «o? ijranÀes centros«rocios. oi"1" é mala pode-rosa siis liifíuÍMcio dates aso'tnr;es»'rí>çfi>í operárias, ts.se critério — acreditam assiãenltías — seria iffunlme-it-fc stgufdo por outras serôexdo pcíscdisnto. ame. ditta"ede paragem, não se aoracc-rira realmente oonio iuii» 16r-ça pojnilnr e renovadora,mas <r tes como ttm co«r;!«-merádo poüSoo aceiituetín-mente conservador.n

E' difiil. no entmtto, m «s>Jbcr até onde funcionara o»nfio itse esmtemeu Kesse ca»ao ê ,bom não se esquecer pexemplo de Café Fitha, hobena PYesidêrtHfi da êttpúbVu-cs. e cuja eleição foi alnciR'cada com as resistências - ¦ ¦ •s^rifls, incftislris, de muitasdas correntes qw então apoie.vmn a Varoat. tste, por tuaver, nfi*> jf>Ifoi( co Çatete «pe-nas por força da onda popa-ter. mas, também, oor cuvfpUcldade dos chefes peste-distas. A Imtm pelo poder i»<>miírí» fé-'!* â base de con.tradições aparentes an reais,e isto é oue nos faz dea-rerdo *ÍJJiDl!císrao de certos ro-ciocíjtíos.

1I11

Ig

E' certo t»mb#m que Ademar nSo se mostra muito entusiasmado com a hip6te*e de *erGoulart a seu lado. Esta é uma hipótese qur- o assusta bastante. Ma» a verdade # «ueele dificilmente poderia arrastar como seu companheiro de chape wm norru» conservadore obrigar seu eleitorado a apoiá.lo. Todavia, enauanto nüo se decide a ê>*e resoeito, hinusm conite di indicação de um candldrti jt vleí.presidência da República ao lado deAdcm?r de Barros saído das fileiras do PTB. O prlnelrtni objetivo dtw«ji manobra *wla o~\ de distrair «arte da votaçlo populista, enfr3ourC!ndo eom Isto as probabilidades de #*it*•¦ o» Jpao Goulart, que está sendo olhado como o "bicho pspãç" düs elelçía» de S d» outuhr»,poi» «¦ disc-iísSes era torno rie s-u nrme subs tfUiiram outras, como a da iteoibilidade « dapos»e ou não de Juscelino Kubitsehek, » • «« ¦«sw.mmu* w mr

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ítOMEHAGEH AO AUTOR DÉ "ÜUE SABE VOti frO Pmmi"Amigos e admiradores do consagrado escritor c jornalista »atrfe»o

gr. tioudiii da Fonseca, resolveram prestar-lhe juste e merecida home-ungem pela publicação de seu patriótico e desassombrado trabalho"QUE SABE VOCÊ SOBRE PETRÓLEO ?", no qual estuda com másimaclareza e notável independência a posição do petróleo no Brasil*• no mundo.

Essa homenagem será rcçlixad» na Livraria São José, à Uua SãoJosé, 38, no próximo dia 5. de agosto, sexta-feira, às 16,30 horas, ©pertu-mdade cm que Gondin da Eousçca autografará para o púWico qualauerde seus livros. -Trabalhos de Gondin da Fonseca que podem ser adquiridos e *\ute-grafados no momento:

«•QUE SABE VOCÊ SOBRE PETKÓLSO ?" CrS"POESIAS DA ANGUSTIA ALHELV »«SfS^r^^^^^00" <2 voiume.;r;;::::; »«f^P^AFrA D0 J°RNAHSMO CARIOCA" »"SAftTTOS DUMONT» <Biografía) .... »

LIVRARIA SÃO JOSêíiUA SÃO JOSÉ, 38 KIO DE JANEWO

- Tan^lTZSnrCOmenda È,*^ -t«í«fa*» Para todo o Bra.il.nSFÍL li

"ÍST " PCd <k§ de Uvros ^<*^â<* •*!• Telefone:«-VSM7, para as pessoas que nao possam comparecer.

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tÍÁ^ÈM^íhTjM;/TmCOISAS DA VIDA E DA MORTE

O FIM DO "PAI DE SANTO"Manuel Claudlno da Silva não era um

homem qualquer. Era um "pai de santo", um homem da Intimidade dos deuses— deuses bárbaros e Inexoráveis, maádeuses. E ainda mais: era o presidentedo Centro Espírita Bandeira dos índiosrefúgio de tantas almas aflitas e tan-tos corações desesperados. '

Durante vário/;anos, Claudlno, coma sua sina de eleitodu divindade, seus po-deres de "cavalo*' ca-paz de receber numasó noite de inspira-ção os mate estranho*e diversos espíritos —desde o temerário etodo-poderoso espirirl-to de "Sete Monta-nhas" ate a Inocentaalmlnba de umacriança de peito — íoio "pai de santo" pie-ferido peios frequen-tadores dos " terrei-ros" cariocas, infali-vel nas suas artes algo quase diabólicas.

Curou cegos e aleijados, consolouamantes * beira do suicídio, acolheu viu-vas desamparadas, ressussltou coraçõesem desespero, fèz verdadeiros milagres.Quem tivesse uma tragédia na alma ouuma equlrema no dedão do pé esquerdoera só procurar Claudino que èle faziabaixar sobre a vitima todos os espirl-

ah?vld0 bCm' t6daS M benesses' todos 0S

Conta-se que, certa vez, apareceujlm- s?°i tenda um menino atacado de-«murofobia e éle não perdeu tempo: fèzbaixar na criança o próprio espirito dePasteur, de injeção anü.rábica em punho,douto e Infalível. ^ '

Mas o que nln.guém sabia, o que detodos Ciaudino ocul-tava, é que éle próprio era um enfermo.Um enfermo sem re-médio.

Sofria de um ma)Irreparável. M a 1 docoração, insidioso, le-tal, terrível. Amavaperdldamen-te uma mulher, que oabandonara. De nadavaliam os seus pode-res sobrenaturais sõ-bre o coração ingratoda bem-amada indi-

., ferente. Inutilmente,ele Invocava a intervenção de seus deusesem nome de seu amor. Tudo em vão Éleque curara tantas almas aflitas e tantoscorações apaixonados, que reconciliaratantos casais desavindos, não era capazde operar o milagre em si mesmo.Ontem, Claudino não suportou mais.Deu um tiro na cabeça. Deve ter sidoeste o único melo que encontrou de saber.Ia no Infinito, como se curam as paixõessem remédio... t. c.

wmm

ÜiÊt

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sexta-feira, 29 de Julho de 1955 PAGINA 5.Irofrfo ttiiy. I Utgvtiheiro da "Pelrqbrás99

Morreu no Seu Posto o PrimeiroMártir da Batalha do Petróleo!

Era um Saudável Rapaz de 23 Anos — Como teVerificou o Desastre — Aroido Caiu Dentro doPoço em Chamas — Um Pouco da Vida do JovemBaiano, Que Sacrificou Sua Vida Para Que o Bra-

sil Tenha Seu Petróleo

frsot* 6 estacou ferroviária da \ torrtóta e se enconirava nu *»,,Leste Brasilfiu-p. Nm íarma. posto de MS^S%2 «*clfl. Arolao trabalhou, revê. | Julho corrente, quando os tfc-rücos, na plataforma Wrroa, ob-

BastosDois vigaristas purtugue-

ses (vejam sói estavam nasproximidades da CaixaEconômica, esperando um"utário",

já com "paços"p r e p a rndinhos e tudo.Abordaram, porém, o "ve.Ih»" detecthv Mariplò, quenão teve outro trabalho se-não prendè-lus. ValcntimFernandes Bastos e DelfimRibeiro Guedes <sa<> osdoisi foram imediata menterecolhidns a0 xadrez.

Sobem SempreCorreram os Bom o

í

tarde, voltou a se ocupar daaviação, construindo aéro-mude.los. a principio se baseando emmoldes publicados pelas revis.tas rspecíalizadas, depois criando- êle próprio, oi Jeus prutò.tipos.

Foi mal» ou mi-nus por essa| ípoca que Aroido conheceu dois.rapazes de sua idade, que, maisj tarde, seriam seus amigus inse.; parãveis.- Geraldi' Simòi-s ver. ao falar d"uel doméstica Floram.r.iva .-m fi;enle, e FernandoSantos, vizinho da esquerdaTrês rapazolas Donhadores. trêscabeças cheias de projeto» drealizaçSes

Dança Funtústieu de Bilhõesna História Das Importações

fLançamento de Bilhões de Cruzeiros no "Livro-Caixa", Referir.-do-se ao Més e Omitindo o Ano -- Esse o Expediente Usado PeloGolpista — Militares e Nomes de Destaque na Sociedade Inseri-—""¦""¦-—•"¦""—¦ tos Por Domício em Sua "Lista" -

os Bomoeiros. attí e os curiosos ficaramoiliando. Lá no Pico do Pa-pagaio estavam o* rapazes'riols) causadores da correriaExplicaram que estavamacostumados a subir sempreàquele local, Quem disso nãosabia era uma senhora rnsi-dente no Bairro do Giiijaü,que, divisando os alplnlstas <.julgando-os em perigo, deu o

?Balico" PresoConfessou

primeiros.'Petrobrós":

Reportagem de MENEZES JÚNIORAo« pouco*, nora Jur vai se facendo sobre o Mcándslu «Ias i«« sehsvsm nalicença» frandnleiitu* Ar Importação, no qual est» envolvido or-onhecido "scroe" Dom ido de Oliveira Torre». Atravcs de síriasInvestigações, depoimentos e aeareaçóe*. a Policia vai chegando

á eonclns&o de que etlstc exagero por parle de Doraicio quaii-do se refere ao» "bilhões" de cruzeiro» invertidos na ne»orfata.Realraente, • fraude náo parece suprr.tr a minja (também eon-slderável) de alguns railhõra.O 'Golpe" Era o Livro

As »us tudo indica natta alturado o"o«mo policial, Comício irtill.nv.t.«e. sara dar cunho ala hen«*t<4adi «o seu "neotoio", de um II.vr» anda eram -"lançadas" at im.p»-tane)as «ut lha teriam tido da.eaa c»r outras vitimai. Levada e•¦ovo "ctsesMV k 'j'j-. prtstnt». jxtfb »,»*• a r*f**r m :.yt p Df¦¦¦¦:!- +4t*y?.rrrapontadas t,u. § mirabolantai, c»i»«\Lt Undo tido «ntregun* por pr.*t;oi> bastante conOscidss no Ris,

Apenas «e ReferiaAos Meses

D «rsnds golo* it tstsir|» isr»auande "lançava*» uma ouantia nolr»re em qu««tto, refei-ir.ae apa«,i<'9 m(« m fumais) .-a #n« em «u« dr'.-h«;rc teria «Rtrads. Nunca ne,i.iium^ d*t vitimas iembr<tu.»« Ma.«• detalha, • qut provàvelwent»,oaada 1S30, teria aida utilltado vi.rias v»zes, para ludibriar ínfimera»peste»!,

S-»t* Bilhões «ie Cruuiros!Cxlblde • y-./rc_¦ j . \ »o Oalaosdo

NUrl» de Lucana, havia Inimero»'--..': i relativo* ,io dia J1 daoutubr» (evid/tntamgnta nenhuma¦<!<leiitlp do e«lo). fram at «souin.ta», feitas em nomaa de diversa*petaoati

Or, Fl*l d* Carvalha Fentat —r-^ t(S.090,C0: MarJ.i Puma BorpriTerra» — CrS 1403.000,00! Coro.nel Arlititetea )Ltms Câmara CrS...'"•Jrrson: Térclo T«le» de Seuia —e'<in.0DO.oO: Ambraalna «aury daRiiva — CrS «8.009.05; (.IcEnto Fernande* l>*ríira — Cr» 1,4SJ.000,OO:Antínlo Masoimanto yascpnetlos —Cr$ 1,103.000.00: Manoel D!»s Morslr» _ Cr> Í10 000.00; Or. MarioCindido Maohudo — Cr* Sr.000,00;Oenerat Joaa Certos «ena Vaaconce.io« m. e,r% isr.ooo'..' Albano Bar.ru Leal ~ CrS 15.000 00; Maria 4ú„lia Marcatinp — CrS 15.000 4)0; Ni!ton Teles — Cr» «0.000 00; .lpí.0 C»r,valho Cunha — Cr» SOOOOflO; Ma,roal fiüfaai P,„ Cantei — Cr»?.010,00$: a«i «¦ u ftrsiorla nome Çoinício da Olly«lra T«rr«a — Cri...jcjOaooo. o- ;-v..:v t.. i .-...; , a*.r>K" W. • aaber; Bar* of L,ond«n:N*t'nm>! f-ty Bank of Wew Yerk;Bank of Canadí: Bank of Boiton:Banco Soaviata; stanco do jBrasil:P'neo de ¦',,.., ti,,, ,)„ E,,ad0 dtM -aa Çerals; Banco do «Utade deSSo Pnulo: Banco Itsjtrb*: Banco'"i li--.it,: Çjir.o da Lavourade Mins* Gereia: Bínc« Ultrjimt»•no; B->nc-> Portunti»i do HraiU:•*• ico NaeãonaJ .«t» Mnai ow*i»;Banco da Prefeitura do o. f*.,Antônio Cj,~.--\ frenteo F"en*e Com Dpr^-io ,

Acflr«ído com Domlc1©, Aní^níoOiiirnai da Coata Notuieira.frmcioni"o ds Carteira da Câmbio do fl».i,e? do Brpail nroov tftdaa «a «eus*-ws que lha lio fpHM. apreaentan.do. inclusive documentos compro.'•-.'.irpos da sua tctal ijmorAnela dita!¦*¦**-•* n^cl^rru. inicíatn»fnt«.«u* «xarce o cai oo d» inspetor de' ntUio e '' ¦• '.;,.-.i,,.w BancAria doBanco do Brasil. o.»-c tambám <iueenerteu «a tunç«as de assessor tecmto tfa antipa CEXIM np períodode a d* Julho de -leso i 4 d* fevepeiro de JSM. Afirmou nunca ha-v»r Ripnttda «ualouer transadocom Domlcio. a c-.ir.n «ementa «io

Atropelado» MenorP caminhão da Ultra Gazn° 10-230. ao Jjuso do Ber-radas, çoUieu o menor JosteBernardo ,(16 anos. moradorno bain-o dn Engenhoca^ quetoí ntlarnedo no Pronto Sa-corro de KltwrV

Domício: Bitlíies.e üdadeit

(vvtomótci»a*

conhecer em 195Í, nuuntlo a chjmado do tilular d* furtoi, conipa *• aceu a Oalapacia para w acareadaCOm p ii'.r'.i:;9i COrUD ãQOfâ. «|»1 f*Cedas ......-.Bit que a*t« lha fixara.pisaara Dornluo, então, que Gurgsl:c apoderara de seus créditos atua

Inglaterra . E»;a.d*a Unido*. Tambim fora aeutadôd* tar m apropriado de «ida a for.tuna do referido Domício no valorde «00 milhOes de crureírój.Os Números Dos Auto-.

No tacanu ao f«to d* ter Ijrno.ciuo a Oomicio oi números doi iu".Ui cenatante* dó contrato com ocomerciante Mário Miranda o »uemotivou o atual inquérito '.eviden.i.uu.te que o declarante no ano dê194», «So ers ainda «uesaor técnicoda CEXIIM. Aisim, tudo quanto o"*eroe'' sfirmnra, com referência aimpertado de farinha de trige.mirnosa da Cerrara, automéveii èa aprspriapSo indébita de valorei tabsolutamente falsa.Deciaioção tJe Bens

Cxibind* S autoridade um otemofanao do Ej'i:o de Brasii( ditadoda 17 da favareiro de 1054] Surgaiprovou estar absolutamante Isentoda «ulpa no que refere as imperti.ceei levsda* a afeita por outra Co!misaSa euj* »r«sidente era o Sr.Miguel Teixeira.

Ififermeu, «inda, que |*osaui umapartamento em Copacabana, pndei vive( na Avenida N, S. Copacabana.1Í4«, 0« número -101 cujo valoratual é de 1 milhão e'500 mil cru.zeirea mas »ue havia adquirido por500 mil. tom um «mandamento do

í iapi. C prop'.e,Ur|.j também deI uma caaa em f>etrépólis, ne valorj da 250 mil cruaeiro» a de um ter.

rena em Campp Orandi.

- -Hb . i

',

Antônio Gurgcl Acredita em Vingançat'in,.ii/Hndu. Antônio Gurgcl c5a Contai Nosueir» dí^e náosaber a que atribuir as acusações que lhe são feitas. Acredita,entretanto, que Ilomieto esteja «ervtndo de Instrumento a .lUutn

inimigo seu, posalvelsnente o Sr. r.rnani G6«is.Aehando bakiante exageradas aw rtomai em dlnUrtro queDomútr» afirma ter dejMMdtaélo em vario., bancos, o DelegadoMurio Pereira de lmw uai oficiar aos mesnto», soiieitando< uniu ii,.ti mi. lie antemão, arrrdiu-.-e «ue o jtwntante do» aens••goI)>e»•• nio sej* do vulto «ie SETE BILHÕES DE cnrZEHtOK,

ma» uw apenas csaa-i eltns teriam «ido irtdieadas |..>r i ba-pressionar as vitima».

NA MORTE DO "GAÚCHO"

Não Passou de Exploração Políticaa Acusação ao Comte, BaMaou*

publicámos, iimeui, re-portagetn -sabre a dtr.uriciado promotor Paulo Oherniontde Araú.k> apontaüdo ébíoMote Góls como verdade!-to responaftvtl pela morte<ie .Anaiireliuo Pereira Portes«vulgo -Gaúcho"), crime quecertos Jornais estavam sttri-buiudo ao comandaate Bal-da<jue GuÍBiataes.

O advogado Celso do Nas-t í.-ic!!'y, pauxmo do acusado,ouvido boje por UtTIMAHO BA. teve ojjortwucladede mostrar a raa&o <Je as8,cwittCo*4 terem fido dirigi-'das ooatr» o camandsiit*.

— Ka verdade, fcernaramexplorar o caso «ob o aspectopojííico — disse-a<» o advo-gado Celso JSascimettto —O ;títuUíte num «scAadalo qualquer, horac *p*)a o suicídio doPresidente Vargas, uma vee que -os acontectoierjloe de queresultou a morte de "Gaúcho" se veriíicarjan no dia se-guiute à morte do Preííid«ate Vargae. Mo é, 25 d« agosto.Todavia, o laudo cadavririco, jogo de inltáo, -veio corroborara vewfio deíenalva. Ga evédlcos encontraram "infiltraçãohemorrágica do músculo cuticular esquerdo do pescoço e he-morragia".MIOCARDITf

^-Acresce que a viu»»» era portadora de "míocarditecròiíica — adiantou o advogado. —Ora, os pefitoá «fir-maram que -tanto a hemorragia punetíforme da protube-rância, como a miocarõite taônica, poderia determinar oêxito letal. "A cavwa da coorte íoi "compressão do pesco-ço". Gs peritOõ opon«uram e "nexo de mm* e eíeito en»tre a comprassfio do pescoço e a lesão hemorrágica daprotuberaneja, responsável pela morte".

wÊÈmwÈ

fS&M '¦¦¦¦- >'-«^ff«

tlwBsaiia '-^^^^Efe4»8s«wí

BalícoPreso "Baüco'' tValter

Carlos do Nascimento) con.fessou vários cHmes: Napraia do Pinto, maíou Wil-son da Silva; No morit» daMangueira, Osvaldo Morei,ra Batista, conhecido iadrãoe Lou rival Brito.¦

Tiros ErradosCom méáo dos ladrões

Arur Freitas (Teodoro daSilva, 182i nunca abandonaseu revólver. Ontem à noi.te. ouvindo um barulho noquintal da casa, deu ao ga.ttlho, indo ferir um rapazolaque tentava pular o muro:Oto de Oliveira Madeira (14anos. Rua Ubi. 35 apt. 209»que desejava apenas apanharuma bola que ali havia caido.¦5 a 2 em Favor doAssassino

Foi julRado pelo Júri deCaxias o indivíduo AfonsoRosa Pereira, que no dia 2fide abril do ano passado, agolpes de faca matou Domln-gos Alves o "Dominuão",motorista do Deputado Tenó,rio Cavalcanti. A s?ss5o foipresidida pelo luús Ari Fon-tnnele, atuando na defesa oadvogado Enrico Novais e nancussçSo José Peixoto Filho.Ao final dos debates o réufoi absolvido por dinco votoscontra dois. ¦

Bebe MalMarina Maria cie Oliveira,

<:'.3 anos. Rua Pereira Nunes,153). brigando com o nomo-r-do tomou um traço de *>6dac.-iustica. Com as tripas <:míõgo foi internada no HPS-¦

O Vigia Saiu DosTrilhos. . .O guarda ooruiéno 303,

psendeu o yigia da Cia. Si-denirgicii Nacloniil. OtatiPereira d» Silvo, quando omesmo, no depósito da APRJ.autorizava o embaraue detrilhos da referida Cia. oa.ra à Jjua Carlos Seide, 851,onde seriam vendidos* razãode vinte centavos o quilo. Ohnm^m teve de se avistarcom o comissário do 12.° p.P.para dar explicações.¦

Não AtravessouQuando tentava atravessar

a Av. Presidente Vargas,f~iC'pj)\o a Rua de Santana,Ursino Souza Gomes tmari-timo. 65 anos. Rua Fernan.des pinheiro> foi colhido pe-Io auto n.° 104R-74, f com es.civ-íoções foi medioado i*oH.P.S..

Reportagem de CARLOS COELHO, Para ULTIMA HORAULTIMA HORA dlvulsa hoj» a história dolorosa do prl.m«lro m*rtlr dl batalha do pertoleo no Brasil. Traiase do

jdvem engenheiro baiano, que morreu em seu posto quandoexplodiu o poço petrolífero de Catu. E' a mesmo tempo um*honemagem e um estimulo a quanto» brasileiros, como Aroido,se sacrificaram no anônimo trabalho de construir a emancipação'econômica do Brasil.

Uma vida fascinante, que náochegou, realmente, a .ser vivi-

I da. foi se desenrolando, comont> cinema, através de depoi-mantos cuidadosamente anota.d"s pelo repórter, quando êslese decidiu a colher dados sobre io jovem engenheiro '23 anost |Arold<> Ruy Guimarães Bastos,;primeiro mártir da batalha do!petrólpn no Brasil, vitima doincendia do poço AG-13. emCatu-

Aroido. que nasceu em Sa'vu-dor, nu dia V de março de 1932,viveu a infância em companhia-de sua avó materna, d. Anto-!nia Guimarães, residente U Ave-1lida Sete de-Setembro, 176. na

capital baiana. Seu espírito!curioso, sua* indagai/Sés cons.jtautes sobre qualquer coisa que!lhe despertava a atenção aoon-'tavam nele o pestiuizador emjque. mais Urde. se transf irma.jria. Seu CUrSo primário foi con-'cluindo com di)itinr,'l5o. no roiégio'Jesus Maria José Ao», 12 anos,!Arrldo. nâo sem ver muitas lâ-jHiimas e ouvir niuitas lecomen-Jdaçôt"1 rie d. Antonia. /oi resi-dir na Rua Caetano Moura. 1211. ¦Por essa época, o Brasil se 'em-j

penhava, pelo concurso da FEB.;na ia nflagráçâo mundial e Arol-'do costumava se lastimar por!

o ter idade suficiente para !seguir com o !¦* Gruoo Exiicrii-;

onériri dp Caça. tu:e a FABjmandara «o campo de luta. Sua! ?ü°f a_e, "dlversSo oredilett era. então,recortar figuras de aviões pu-jblicadas nas revistas de prooa-«anda qup circulavam entSo.iFoi talvez ê?se ''hobby" infan-jtil qtii' despertou no menino]uma das suas mais acentuadas-vocações: a aviaçSo.Ar Livre, Proio e Engenho

A Rua Caetano Moura, onde oJovem Aroido residiu e onde asua família se encontra ale ho.jjc.flca num bairro que *e es-tende sobre uma lombada ondea brisa corre franca e saudáveldurante o dia Inteira. Para umlado dessa lombada- fica « va.le de Ondina, que vai dar a umar*as mais belas praias da Bahia-Dono de um espirito esportivocuie o caracterisou até os seus;''¦Itimos dias de vida. Aroido;Uuy não tardou a descobrir ocaminho da praia, para onderorria durante as suas horas defolna. Graças a esse seu amorpela vida ao ar livre, gorousempre de boa saúde e demons-trou sempre grande atividaden.i trabalho.

— Él« Jamais mandou alguémfater o que êle próprio podiafazer com as suas mlat — disseao repórter o «eu IrmSo Andrl.

Por outro lado, em casa de.monstrava pendor e habilidadeoara as tarefas mecânicas: eraêle quem consertava o relógio, abomba dâpua. a fechadura en-quiçada. ou o que mais apresen.tasse defeito.

/ando horário com o seu irmãoAndré, durante os três últi-mus anos do seu curso supe.rior. André se formou antes edeixou a farmácia, ficandoAroido sozinho ajudando o seuvelho pai, enquanto o manotentava a advocacíia. Quandose formou. Aroido confessou aoirmão o seu dilema: não sabiam* seguia a engenharia, OU a !aviação. Pouco tempo depois. |porém, a conselho de André,Ingressava como estagiário na !Petrobrás.'"A Doméstico : "Seu"

Aroido Era Bome Brincalhão"

Em tua* andanças, cataudo.aqui r- ali. retalhos da. vida doprimeiro mártir da Batalha doPetróleo n» Brasil, a repórterriS» encontrou uma pessoa se-quer que nio sr deixasse como

aervaratn uni eseapamento dega.s no poço AG.13...

O posto do torrjstá fica auma certa altura na torre, asua função e de orientai- o en-eaixe das sondüs, que vão sen-do empurradas .par* àeulra dopoço. Quando o escapainefiteno gás foi observado. Aroidose encontrava no .seu pòato.em uai» plataforma localiza.da mais ou meno* no meio dstorre, no sentido da altura Desua plataforma, Aroido podiaobservar 0 que se passava. Faria calor e éle se encontravade calção e capacete. De re-! P?me. o imprevisto: o motor

j rjue movia 8 maquinaria sofreu, unia reversSo e tima fasuliia• provocou a explosão, no ain-I Mente, saturado de gás. Ime.j díalament^, um jacto d<> água

quente, esguichando da boca doAroldc Até a! 90Ç0' se rlevou * m,,is de 30

que wrvr i!2 ãnut.. falou douma ter'-,urà c«ir,A'oido era ale<«r

• Tod"s gsiljv

fa-jo.

ivi.

O Curso Superior :Sempre Entre os Primeiros

Aroido ingressou naEscola Politécnica, rompendo aiarreira de um exame vestibú;Tar que é lido como dos maisrigorosos da Universidade daBahia. Na. sua turma, insere.veram.se cerca de 200 rapa/es^dos quais apenas trinta e pomcos foram aproveitados. AroidoRui. tirou a. searla colocação e,durante todo o curso, esteveBímpre entre o«Estagiário daum Dilema

A fsmiüa dede dois irmãos:bacharel em

mi lia hâvim cninda: "Seu

e,i)rincslhJ¦iilt"

Depois, como se entivesM- fa-!ando de um filho seu. oliiardistante, comentou: ' é!r eçtavase dando bt-in no trabalho. Dr.pcis que foi para Catu. já tinhaÇ/iqírdado ooalro quilos".Como se Deu o Desastre^Destacado para o campo de [Ca!_ii._ Aroido começou o spu»«tâgio como simples operád™(pJatafonnistai. quatro méseajapós ter sido diplomado pela 'K;<colu Poiüécuicu da Úalver-1sldade da Bahia. Hi pouco!tínipo atrás. íôru promovido a i

m«tros de altura, colhendoAroido. nu .^eu pósro de ob.seí-vaçfiti. O jovem, anu-dldo"üinda tentou se lançar sobre asca lha* «te lama que circundamo poço. Se o<"fizpsse. atleta ebom<saJtHdor como wa, teria!no máximu, quebrado um bra.vo, ou uma perna, Foi infeliz,uoréni: atingido pelo jacto sú.bito. pelo gás, que, asora. ema-Dava. e pelo calor, se despren.deu do >eu pó?to. vindo cair,por dentro da torre, exatamen.ie sobre a boca do poço, de

J onde fluia a água quente. Ojacto era tão forte que tomoua ialiçá-!o para longe, em lo-cal, aliás, onde puderam so.correio. iHá outras versões so.bra o acidente, FMu é, porém,a une as circunstâncias mnfii-sraanji.

Aroido con.staAndré, que é

Direiíu. dr 2*e fleacir, de 27

anos. casada. Sua mãe, d. Lin-dai ira Bastos, sofre de umadoença nervosa e vive cerca-da peios carinhos dos filhos.Seu pai. o dr. Pedro Bastos doJíascimenio, é proprietário detuna farmácia, no largo 03 Cal.cada (Farmácia Cruzeiro», em]-

9ffiH

QUEIMADURAS DE PRIMEIRO GRAUA principio, o estado de Aroido não pan.-cia tSo assustador:«mente queimaduras de primeiro urau faram anotadas. M*« astoxinas produzidas pela prle rm carne viva sobrecarreoaram-lheos rim. Era o que os médicos do Sanatório Manoel Vlfrinoonde ele ficou hospitalizado, temiam. Provocaram uma dlsfu«v;SÓfisiológica, por intermédio do hibernamento. mas nada conse.

ÍUirsm. Na nwdrugada de domingo dia 10 de julho, um déasesdomingos que, no inverno, seriam excepcionalmente de aolAroido, que perniane«.eu .-m estado de coma desdedo choque, entregou sua alma ao Criador

O petróleo, no Brasil, ganhou

momento

assim o fceu primeiro mártir.

Curso Secundário :Maristos — Mais Aviação

Por esaàs alturas, Aroido jáse matriculara no Colégio Ma„:ru.t.is (N. Sa- da Vitoriai, nndecursava o ginásio, também ali]demonstrando a sua InclinaçSojpara as ciências concretas- Mais

--—-y-,~-,p^-,r»T 1—rílss1n"^llllisssSJWsiiWllstlMniliniirmiiintiiTsTtirrm..iiismsrrnriiTiis..! mi ,.-tim.iimL -

SQSS IbM :- * «UBsfmHsa WèÈsx UW^.^ .'''âMlw^l B8:,?"'•'»•»* ^^^^^'^^^^mW^^^s. BK' Jssg ¦•• m\ >'^ffr-*-;«g'¦^¦T,í'Z¥v^h.'::-iW^mmw ,fá$ÊL' Âm '-''^^n«ltr-*V* "v» '•'« sí sssssW ¦¦ - ' ilmmmKwSltii'-* < ''-J^ssssSSH sBSS'^^^í-':íff '^«HW HK :r^^c^?^WJPWtMHlrgasWMBBWBssBls88jJpMsMsBs^r^ gsssTOsus^ssssB ^^^mv^^^^m^^MBW^4 wBk^^^^^^-MS^. ?&&&

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BsBsHKÍ'!!^—'¦ ^cSBKflHlffBrsasssssgWssM íí"",jí',^KI ^KS^: WÈ I<*^i^*^sWsjsia«ssasH^swWisWlsMpnss^^ WvmSÊl .V'-:

I âMPUAVAO DA ÍSUCSTKIA BüN&OTTl - Seguiram para a Alemanha, nu semana passa-aa. pela Scauainavimi. os senhores Vitorio e Alberto Bonani. reSDectlyamehte diretor co-íoercíal e técnico <ia "INDÜfSTRIA E COMÉRCIO DE R4DTADORES BONGOTTI LTDA-que tem sede «-m fS&o Paulo. Bases dois conheüdos mdu*tnai.s que aparecem na foto ao alto'[>ouco antes t".e tomarem o aviso, dirigiram-se ao parque industrial alemão com o objetivo deadquirirem novas máquinas para a ampliação e intemviiicação daquela importante íirma nnclo-nal, enjo setor de atividade reflete dir«lauienle rm nossa halanea comercial e contrlbue apre-elavelmente para. a economia de no*«as divisas.

AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOSA EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO

BRASIL, de acordo eom a ASSOCIAÇÃO DOS SER-V1DORES CIVIS DO BRASIL, instituiu um segurode vida em Grupo para funcionários públicos e au-tirquicos,

Essa modalidade de seguro, como todos sabem, ofe-rece aos seus membros 'sobre outros plartosi a van-tagem de não haver prazo de carência para a suaaceitação e ser isento de exame de saúde para oscandidatos até .60 anos de idade, desde que estejamno exercício ativo de suas fisUições.

Quaotp maior íôr o numí-ro de Comj»on*ates doGrupo, tanto mais proveitoso será o seguro, pela dls-tiibujçáo periódica de lucros, etc., razão pela qual a"A EQUITATIVA" <:<>nvida os Srs. funciatsáiios uueestiverem interiessadoí uêsse Grupo a fazerem á ?*udinscrição por intermédio da A.S.C.B (à rua Pedro,Lessa. 36 — Edifício do IP ASE — 2.° andar i. nos diasúteis, das 10 às 17 horas, ou no Departamento de Se-guros *m Grupo tía "A EQUITATIVA", á TravessaOuvidor, 22 — i." andar, expediente das 11,30 às16.30 horas.

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WÊÊÊFWm

"•"'¦mae»instruído*Juiz Ciovis

ZT^Í', MGI NA 6&clSMfv, 29 de Julho de 7955 ULTIMA HORARodri.

gues. da 9.» Vara Criminai. |, Ma""e> Bandeira, Interpretando oj Sentimentos do Colônia

condeeou ã pena de uni aoo g ! ÍT" r~ -; •ce reclusão o indivíduo Joa- § I Pernambucana no Caso da Ressaca Contra a Secular Cidade:quím Ribeiro, proprietário § jde ema pocilga no Méier. sur. S ¦preendido .-„¦¦-.'.- adultera- Iv=> o leite.

íí

I

OS"GANGSTERS"DOLEITEVOLTAM AO CRIME!Endereço Doí Envenenadore» de Crianças Procura-

dos Pefa Justiça da Capital Federal — O Chefe daQuadrilha, o Larápio Ângelo Lopes de Almeida,Milionário à Custa da Desgraça da Infância, PodeSer Preso em Frente à C. C. P. L., no Praça da Ban-deira — Palavras do Juir Anselmo Sá Ribeiro ATragédia de Itacuruçá e o Governador Miguel Cou-to Filho — Apelo oo Povo! — Onde Está a Dele-

gacia de Vigilância!

O crime monífruoso q«e ocorreu em Itacuruçá, onde mais de quatrocentas crianças es'ãointoxicades peío leite podre, vendido por -uma malta de assassinos^ alguns foragidos da Jus-tiça ca Capita! Federal, vale como uma advertência ás autoridades encarregadas de zelarpeia saúde do povo. O leite entregue à indefesa população de Itacuruçá era misturado

"com

água putrefata colhida num riacho. Dei a violenta infecção intestinal causada em maisde quatrocentas crianç-l». sendo que algumas morreram, após dolorosos sofrimentos.

Itacuniçá dista, apenas, três horas de viagem da Avenida Rio Branco. E' uma etdod»do Estado do Rio, cujo aoreraadon, Sr. Miguel Conto Filfio, desde jovem, é conhecidocomo médico da pobreza, assistrndoji na própria zona rural. O jornalista tem razão paraacreditar aue toste crime monstruoso não ficzrá impune, principalmente, quando são conh'.cidos os nomes dos assassinos, a escória que fugiu da Capital Federal, em conseqüência dãcampanha de ULTIMA HORA contra os "gangslers" do leite.

nffif^tff: fferfi

Doze Assassinosde CriançosContinuam Softos,Xo momento era- que o

jj jornalista está sendo proees-aado por uma malta de des.classificados, à frente o in-divíduo Luiz Freire Fausto,vulgo KDr. Fausto', falsomédico e achacador de lei-teiros. mais de 80 por eén-to da população de Itacuruçáforam atacados por infecçãointestinal, provocada por jò-te podre, causando a rr.tm.-.de vários recém-nascidos.Proclamo o rigor da Justi-

ça contra os miseráveis en-venenadores dos nossos fi-lhos- A "gang" já recorreuaté ao Supremo Tribunal Fe.deral. que rechassou as pre-"ten=ões dos traficantes, pres-tígiando a Justiça comum,

s O bravo Juiz Anselmo deSá Ribeiro, da 25-» Vara Cri-minai, no seu corajoso des.pacho pronunciado a 12 de

§} Abril do corrente ano, cas-sando a fiança cada a doze

§j criminosos presos no própriocovil, declarou, textualmen-.te:— "Sou daqueles que pen-

sam que o Juiz Criminal nãodeve ser uma autoridade degabinete, limitando-ae, ape-

^ttatmmmãWtmm

nas. a despachar nos autos,alheio às realidades sociais..Tal campanha se fór conti-

nuada. sincera e enérgica.estou certo, solucionará o ter-riveí problema'*.

Naquele dia. o íntegroJuiz Anselmo de Sá Ribeiro,que irmanou a Justiça e o

.Jornalismo na luta em õ-?íe-sa da saúde do povo. expediumandado de prisão contra do.ze "gaaãsters", os quais, aví-sados por advogados de por-ta de xadrez, fugiram, cõníi-nuando evadidos. a despeito

.de ama série de providências'omaHas pelas autoridades.São eles: Adão Hermínio Ri.beiro. Eduardo da Silva, quevendia leite' podre ao-' pró-prio Delegado da EconomiaPopular. José Pinto Gomes,

.Alexandre Seabrade Olivei-ra, Osv.-a!do Gomes. JoaquimLouro. Justino Pinto Cunha.Manoel Ferreira dos Santos.José Marques. Garião Ribei-ro do Souto Menor e, finai,meste. o asqueroso ladrãoAíi?eío Lonas de Almeida, o

.chefe da "gang*. Homem de-resíigio e milionário.EndereçoD-s Assassinos

São decorridos mais de 90

dias da expedição dos man-dados de prisão dos assassi-nos, ato do Juiz Anselmo deSá Ribeiro que marco-a umacova éra na campanha con-tra os envenenadores de cri.ancas. Nenhum deles até ho-Je foi recapturado- Doz» ce-Ias na Casa de Detenção es-tao à espera dos repelentescriminosos, todos estrangçi.ros processados por crimecontra a economia popular eq-ase sempre prjstos em li-"herdade peia asrúcia d? sd-vogados de porta de xadrez epelas talhas dos processosoriundos da polícia, falhas

.oue faziam pane do planodos causídicos. Agora a his-lória é outra. Os processos'..

Informo às autoridades «n. §csrregedas da recaptura dos gdoze assassinos, de que os ímesmos pedem ser encontra- =de* nos seguintes endereços- IRua da Passagem; 127. fon- 1<*« não dormem V O laráolo §Kdaardo da S:rra, todavia. 1pose ser preso na Rua Ju- §ba:a. n.» 48. em Olaria. Jus. Itino Pinto Cunha, por »xem- 1olo. tem »rm quarto na Rua §Gustavo Samoaio 692- Os- Êwaldo Gomes, é visto no.' Ibotequir.s da Rua Mário Por- Iteia. em Laranjeiras A'e *xandre Sesbra de Oliveira, fveAo gatuna continua fa- szendo ponto na Rua da Pas- §.s??em. Joaquim Louro Mar- Pc;lino. o mais atrevido de to. Idos. anda armado e pode ser 1encontrado na Rua G?neral gPoüdoro. 260. O refinado !a- §ráp:o Anseio Looes de Al- smeida, não saiu do comércio 1do Isife. pa?anéo as suas h; cantas na Cooerativa dos 1Produtores de Leite, na Rua sSotero dos Reis. na Praça Ida Bandeira, em cheque 1Posso isformar ao Delegado §Pereira da Costa, da Delega- §c;a de Vigilância aue o re. ^ferido terápio eítá usando 1aceras. um disfarce: bigodes scompridos e óculos, escuros Hf^shtrrja chegar so biteauim 1òa Rua Sotero dos Reis, em gfr-r4" à Fstscão Fran-rlsco f.tíé Sá entre 8 e 10 horas bda manhã). Alguns dos ôo- 1ze. realmente, não são en- =centrados na Capital Fede- Ira!. Estão e»oa:hados r^.o ginterior do Estado do Rio. Iinclusive em Itacuruçá. csó> §acabam de envenenar 400 scrianças com leite podre, pT-errrifo esta reportagem com gas pa!a\Tas do bravo Juiz gAnselmo de Sá Ribeiro:

— "Tal campanha se for '£ontinírsda. sincera e enér. ggica, solucionará o trerível gproblema". a

O Mar Destruindo OlindaAcaba Com Meu Coração!"

Reportagem de MAURITÓNIO MEIRA — Exclusivo de ULTIMA HORAO» Deputados Pontes Vieira e Amaury Pedrosa {ambos do \ roais completos da imprensa ¦

P. e». D. — dissidente de Pernanibuco) apresentaram projeto aCâmara dos Deputados, autorizando o Governo Federal a abrirum crédito especial de 30 milhões de cruzeiros para as obrasnecessárias ã preservação de Oünda contra a fúria do mar. Co-mo temos aqui noticiado, aquela cidade pernambucana, rellcá-rio das mais legitimas tradições brasileiras vem sofrendo a»conseqnènclas de continuas investidas do Atlântico. \'a últimasemana, perdeu o !<4mo e quase toda a praia dos Milagres. Abataustrxda que serve de barreira entre o mar e a avenida pria-cipal da cidade também sofreu sérios danos, tudo Indicando queno próximo mês de agosto — de maiores ressacas — cairá porcompleto, comprometendo seriamente a avenida e as residências.

O projeto dos dois deputadospernambucanos foi. até agora.a medida mais concreta de neu

pedido. Porque já estou certode que. tanto a Câmara Federal

tralização da força inconscientedo Atlântico. De agora em dian-te, teremos que seguir ó pro-jeto. palmo a palmo, em suatrajetória pela Câmara. Sena.do e iPresidência. E é nessesentido que estamos levantan.do a colônia pernambucanadesta capital. Nesse trabalhotemos recebido as mais signifi-cativas adesões, demonstrandoque a turma -da terra" estáatenta ao seu destino e â suasorte. Nâo houve ainda um per-nambucano procurado quedemonstrasse a mais leve indt.ferença. E a? manifestações es.pontãneas já são incontáveis*.

canoca, é pernambucano dos:| bons. Suas . «* . . sobre Olín- {: da foram as seguintes:

—Olinda é um dos pilarei da i! civilização brasileira, com seus '.

j primitivos conaviais, a sua fa- ;culdade. o seu seminário. Brava je ilustre, renasceu depois do ij incêndio holandês Resistindo ;i ao fogo, quer o mar agora des- 'i íruí-la,. numa rivalidade cega'j de bravura. Roma há de sem- {pre querer eliminar Cartago. jRecebo com entusiasma ,, me í

i como o Senado, darão passapor. I associo ao movimento da colo- jI te imediato no projeto. i m? pernambucana eni favor da i

aAV"-'•=-'•»• salvação da ínchta cidade áobNao Deixemos Que ameaça do aríete liquido do i

o Mor Retome ?piào M^ie°- Nenhum par- .; c » ir

^erome lamentar brasileiro pode deixar f: 5uoi Terras j de ter vínculos, embora longfn- i

luH Tim» í^au.,» .. ; nuos com o espírito de Olinda. ?i ^o p^t^ , l r,» ^^a ''

nnf CL TJ" s*>e,"r:arn!'uc-a- tanto tonificou os músculos nas -;; "O"-vern acompanhanao b ação; praias olindenses será de certo. '! oestruicpra do Atlântico, com ] 0 campeão olímpico

'dessa se- ¦

. o coração se magoando a cada' gunda Rjjstauração pernambu- !. onda que investe contra as tra. ; cana-; dições rte Olinda-

O Governo está na obriae i O engenheiro Cabrsl de Vas.

"O Mar Está AcabandoCom Meu Coração!"

APELO AO POVOO mandado dt prisão contra os assassinas está com aDelegacia de Vigilância. Qualquer popular, ao Indentificar ot criminosos, pode avisar ã Delegacia de Vigilânciaou a Radjopatrulha. usando os telefones 42.3816 e 32_424£O que não é poaiivel é o mandado de prisão continuarna gaveta, quando são cantacidot os endereço» dos "gan-

gsttrj" que envenenaram oi nostos filhos.A população espera pela ação enérgica e imediata daDelegacia de Vigilância, que recebeu o mandado de prisão contra o» "gangsters" do leite em abril. E estamosem fins de julho!

• eso de zelar pela veiha clda-j de — disse. Velha, e sempre no-| va em nossa admiração e em; nosso sentimento. Ninguém po-i de esquecer Olinda, nem peloi Indo sentimental, nem prio Ia.

„ , i do histórico. Olinda é um marHoje continuamos a ouvir co em nos^o coração c em nos-pernambucanos ilustres, do*muitos ilustres que moram aquinesta mui leal cidade de SãoSebastião. <"Moram aqui maso coração está é mesmo lá").O meu querido poeta ManuelBandeira, a tirar pelos seuspoemas sobre o Recife, e pen-saria que êle não dedicasse o

concelos foi prefeito de Olinda.Agora mora no Rio.

r£SI?^!B@&ÍSf3>ró*l^^ MNaaalDOENÇAS DA 9E(.£

Dr. Agostinho do CunhoSílílls, Câncer, Br7.rRi.is. "t-rugas, (.-..-. onedj do

cabelo Furúncnlos. *te.ww$m% tecidos fitos dealçõd&r

mesmo amor a Olinda, princl-"j palmente agora nessa hora em- que — como disse Barbosa Li.ma Sobrinho — Recife promo.ve "nova guerra de mascates"

} j contra a velha Marim dos Cae-j| I tés. atirando-lhe as fúrias dog j mar contra suas praias e suas=! ruas- Mas Bandeira, como todoS; bom pernambucano, não negag | fogo. Eis suas palavras:

— Li as reportagens que vo.§ | cê vem escrevendo, com a mais11 profunda emoção. E com muita§ dór. O mar, destruindo Olinda,

11 está é acabando com meu co.j ração. Cada pedaço que êle reJ'¦ tira da cidade, representa tam.. bem um pedaço de meu cora-

ção. Empresto minha irrestritasolidariedade à campanha econfio no Governo FederaL Es-toa certo de que o Presidenteáa República, nordestino, nãoi se negará a sancionar o crédito

— Durantp minha adminís-tração — dises-nos êle — tive :oportunidade de alertar às au-toridades federais, em longomemorial publicado por toda a-— imprensa pernambucana. Mosi :

cdnsK^, n-1T v0P°,Vén10 tre! ° Perigo. que pairava sobre ic^truiu a Base Naval que B cidade. Infelizmente o situa-í^ a as ,^orJ*n:es Pa« " cioniw.o da época não se inte-

'<praias da cidade, cresce ainda ressou e minhas palavras fica- imais a obrigação do G-y.-èmo ] rs.m no ar Meu aoêlo ficou ]!• MeraL Resta agora completar i srm resposta. Como perna-nbu-a_obra j cano apelo para o Sr. Café Fi-

'¦.

„ Lmcoln Nery, ex-diretor de I lho. no sentido de qiie tome i"O Jornal" e um dos Jornalistas ' uma providência que Olinda í—— exige."UM CRIME. ABANDONAR A CIDADE"

O Jornalista José Firmo, diretor do IPASE. nos declarou ao |solidariedade à campanha que estamos pro-emprestarmovendo :

— Seria um crime abandonar Olinda nesta hora de anrús-tia para a grande cidade histórica. A construção da barragem 'e uma necessidade Imperiosa que nossas tradições exigem doGoverno Federal.REUNIÃO ESTA SEMAN A

Esta semana ainda realizaremos a reunião da colônia nrr- !nambueana para formação de uma comissão encarregada a In- !terreder junto a Catnar» dos Deputados, ao Senado e ao fio-verno Federal, visando apressar o curso do projeto.

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NATAÇÃO EM AULAS TEÓRICASHO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO...

CONVAIR

Encontra-se sem funcionar,há anos, a piscina do Institutode Educação. Anteriormente seintegrava no sistema educado-nal daquele centro de ensino,colaborando para a formaçãode professoras sadias Hoje,,não serve para coisa alguma.É uma enorme inutilidade nopátio do Instituto. O lema"roens sana in corpore sano"dá lugar às aulas teóricas sô.bre a maneira de como flu.tuar e locomover-se dentro dá-

| eua. Não c de hoje que os teó-1 ricas de natação têm morridoafogados. Talvez seja uma daspoucas coisas que não se pos.sa aprender através de "ma.nuais práticos". A teoria nanatação integra o aperfeiçoa-mento da "classe", do estilopropriamente dito. Nunca ser-ye para "ensinar a nadar". Eisto ê o que está ocorrendo na.quela casa de ensino: as moçasestão a receber aulas sobre co-mo nadar...

Centenas de professoras têmsaldo do Instituto sem com-pletar o curso de Educação Fí.sica. Justamente porque a pis-cina não funciona. .

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Não se sabe o motivo, ou jquais osmotivos que determl- jnam o não funcionamento. Fal.ta de água? Defeito de ordemtécnica? Não se tem conheci,mento. A verdade é que atéhoje, transcorridos meses daIntemipção dos exercidos, adireção do educandário não deuexplicações.

Novo DiretorTemos recebido queixas dos

pais e das alunas., A piscina apar do aperfeiçoamento físicoque proporciona, serve comorecreação. Agradável se torna ínadar, mergulhar em suaságuas, pular nos trampolins.conversar calmamente às suasmargens. Isto, para as alunas,serve como arejamento deidéias, como descanso. Priva-Ias significou uma restrição aque não se submeteram satis-feitas.

ULTIMA HORA lança o senapelo ao novo diretor. Que osr. Alalr Antunes, compreen.dendo a importância do pro.blema. o solucione. Este o de-sejo ardente das alunas, pre-judicadas inexplicavelmente.

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0 CÜE HÁ PELASFORÇAS ARMADAS

OÉxodo Rural e oExército

(I)Observador Militar

De raro em raro o Mini.tério da Guerr, Vem ,público dar eaclarecimsntos a respeito dat raz5t,que o levaram a uma de-cis3<j. ieropre tomada nosuperior" ifuerêsse da úgurança -r/acional. e assimdeve ser, r5o »6 em reijuarao di »ua alta autsrfdade e reapontabilldade"que não podem tlcar rx,postas .1» provocAçítt djqualQuer n-les panfleUrioou ridículo demagogo, M'mo. também, e é êtse o caso'em foco, para sô fazè.lo nshora prápria, reimplantando o impário da /erdadeem via» de derrulr.

Muito se tem dito, .<,(,o silànciii das autoridade!cm relação à iespon;ibiU-aade da conscrição militarno êxodo dos jovens habi'.tantes dos campos era dire.çSo aos grandes centrotVisando a desfazer *quivo.Cos e esclarecer dúvidas ique está sendo distribuídoentre autoridades e insti.'tuiçôca. um pequeno ias-cfcailo intitulado "O txodoRural e o Exército". Trata.«e de uma publicação epor-tuna e merecedora da maisampla divulgação. Lamen-tàvetmenle, as eternas ra.z&es de ordem material ici!p*dem que a documentochegue às mãos e sob uvistas de todos quanto'dele precisam ter conheciamento.

Estamos certos de queserá bem apreciada a realv.-f ia do documento extm.plar. revelador do alto sen-»o de responsabilidade .dignidade de quem o ex.pediu. Elaborado, comodeixa claro, no Estado-Maior do Exército, é íledistribuído pelo Gabinetedo Ministro que, assim, lhedS o devido realce. Do.cumento vazado em termosde serena firmeza e sim.piicidad: d» forma, e, aln.da, notável pela dignidadecom qu* tira de sobre ascoitas do Exército um far.do de amarguras sociaisque nlo lhe cabe carregar,está tadado a ser uma Meiodefinitiva sobre o magnoassunto. Por isso mesmo se-ria de todo louvável sualeitura nas casas leglslati-vas, 'ederal, estaduais, emunicipais.

As provocações a que. in.diretamente, responde essedocumento vem sendo fei.ias há muito tempo. Vezpor outra so levanta urr.avoz em defesa da eonscri.ção miliar argumentandonao lhe caber a responsa,bilidade do abandono docampo. Mas, a renitênciade uma argumentação fá-cil, frágil e inveridica,mas tão ao gosto geral,abafa o clamor da verdadepartido de fontes menosautorizadas do que u queora se manifestam.

Sentindo o crescer diavalancha suspeita, sope-sando a . conveniência dedeixar es,boroar-se o amontoado do falsidades, ou depermitir.l/ie tomar corpoe enganar pela aparênciade seu vulto, decidiram asautoridades militares seresta a hora do esclareci,mento público. Certo nln.guém virá contraditar o Ir.rpfutável mas, njo duvidt-mos, a balela continuará iter curso pelos que repu.diam o serviço militar uni-versai que baniu o anacrô-nlco sorteio, fonte de con.de níveis discrimina.cSes Com os elementos queora vêm a público sé sedeixará enganar quem oquiser. Imp8e-se a todos oscldad.los dignos difundir osesclarecimentos que o Ml.nistério da Guerra está dis-trtbuindo is autoridades,dos representantes do po.vo. e a todas as Instttuíçüeicapazes de transmiti-las 304seus ,-issoeiades eu assisti-dos.

Oa nossa parte procura,remos cumorlr o dever ef.viço que nos cabe. E va.mos fazê.lo trazendo paraesta coluna, em comenta-rios sucessivos, as partesmais Importantes do noU.vel doeumento.

| Nomeado o Diretor deI Educação Moral e Cívica) da Campanha BrasileiraI

de EducaçãoO Ministério tia Guerra áe-

slgnou para ocupar o cargo «diretor de Educação Morsl *Cívica da Campanha Braiilei"ra de Educação, o tenente-»roncl Antônio Joaquim de R*gueiredo. Nome sobejamente o>nhecido nos meios educados*1

j e militares, o tenente-coro-| ronel Antônio Joaquim de ÍV; gueiredo, que desempenha $j funções de professor do Cotf-'j gio Militar, constitui mais un-Jj garantia de êxito daquela no-

bre Iniciativa.

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ULTIMA HORA

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Rio de Janeiro, Sexia-Feira, 29 de Julho de 1955 PÁGI NAr-f#4>«##4f#rf'*W*»e*.**#4,7-*#*'#Jr^*» ****** *+++.„,,•***«# *>#-#j

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tó Mundo j\ é Assim lj Mesmo l

v4í Invenções do HomemSer Consagradas a Sua

DevemVida "

Pai e Mãe Dos Sous Fi-lhos ao Mesmo TempoAntes de ser convocado pa-

)H o Exercito dos EE.UU., on-de serviu como pára-qucdláta.flibert Rcesera casado e paide dois filhns de cuja m5e seri voiciara. Finda a guerra, naHolanda, foi submetido a umaintervenção cirúrgica, mudan.òo de sexo, razão porque pus-auti a adotar o nome de Ta-mara Edrll Rees. Voltou aosEE.UU. e. no sábado último,na Cidade de Reno. casotiye.novamente, deiJa feita corrium guapo concidadão sou aouifti espera dar ali;tmü filhos,Serão pstes, é o caso de pe»'.guntsr-se, irmãos por parte de-pai e mãe" dos resultante,df> primeiro matrimônio?¦Atiovosnou o Atlânticoàv">a "Casca de Noz"

,1 ;ir <j U é'i Vves de Toiimelinnnottoti, ontem, cm Bsin N*ialr«,na rnst» trances», depois de v«»rir 56 dias, sozinho.' t>elas acuasdo Atlântico, numa lote de novemetro». Touroelln, que sairá <Ul(ht Martlnlca. nas .Vntlllias, a

1 de lunlio, declarou ao araitlfr|r-ra firmei "Kstou canaaito. masiirjiilo para outra viaçcni".

mÇ -n Tentativa

Enquanto isto, nfio vêm«rncío muito felizes os tripti-íánies da janaada "L'Egarc". ,,cm número de quatro, que j

w^Htvr-rrnv IjSta e a Leg«««la do Selo "Átomos Para a Paz

¦>i..i. <ín» r .°í' 2!l T ° l,res'denle Eisenhower anun-,Z IL!

Sta(,,>S Vniúur faráo tud» ««""to P«clerrm. .1.-?. i

"V''uses ''smanteti da Píu» a desenvolveras ciências nucleares.

r,<iPnJiÍaentc' quc fkz cssa declaração nos jardins dal.tsa Branca, perante personalidades oficiais ímerica-as e diante dos representantes do Corpo Diplomático,pot inot.vo da apresentação do novo selo "Átomos

parat,luL l

iu'restc,,u,u m "reza c espera que os homenstenham a coragem de dominar os impulsos de sua am-

progressos nas ciênciasblçâo, a fim de que realizematômicas, no interesse do bem-estar geral'

Por trás do presidente encontrava-se uma grandereprodução do selo, que Fera posto à venda amanhã.Esse selo traz o seguinte dístico, tirado do apelo do

presidente em favprda utilização da energia atômicapara fins pacíficos, feito perante as Nações Unidas em8 de dezembro de 1953:"As invenções tio homem devem ser consagradas àsua vida".—(A.F.P).

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CANTINFLAS, COMOTOUREIRO, VAI FILMAR

NA ESPANHAMADR1D. 29 — O ator• mexicano Cantlnflas. fará

sua primeira exibição empublico, na Espanha, emf-gósto próximo, na locallda.do de Chinchon, escolhida

. para cenário da filmagemde uma tottrada. Espera-seque o popular ator cheguea Madríd a 2 de agosto,acompanhado de seu empre.íário, já que no dia seguintedeverão chegiit- o resto dopessoal e o aparclhamcntonrcessário à filmagem.

A tourada do Cantinflas napitoresca arena de Chinchonvai ser o ponto culminanteda película, na qual intervi.rão milhares de extras, ves-tidos e maquilados para umafesta do ano 1870. (AFP).

DIRIGE-SE PIO XII AOSALEMÃES OCIDENTAIS

Afirma o Papa Que 'a Coexistência jáEslava Sendo Praticada Pelos Católicos deAmbos os Lados da "Cortina de Ferro"

CIDADE DO VATICANO. 2BI — O Papa Pio XII fez saberj aos católicos alemães ociden-| tais, em carta hoje publicada,I que a coexistência já estavai sendo praticada pelos catóil.: i.'os de ambos os lados da¦ "cortina de ferro". Os calóli.í cos cravam juntos paia que aj vida pública e privada se toi-I liasse uniforme com a ajuda de[ Deus e que os ateus encon-! ttassem o caminho que os le-| vasse das trevas para a luz da

verdade, da justiça e do amor— disse o Santo Padre.O serviço de imprensa do

Vaticano divulgou o texto deuma carta escrita do próprio i — (Ri),

I punho do Papa ao bispo deRubsburg. mons. .Tosef Freun-

; dorfer, para comemorar o pii-i meiro milênio da batalha deI Lechfeld. no sul da Bavária.i Disse o Papa que o triunfo de

T.í»chfeld n5o fora a vitóriarias tropas do imperador Oto

1 I sobre 05 húngaros pagfios,; mas a subsequente conversão! dos húngaros ao cristianismo.

A igreja não se identificou' com nenhuma civilização- dis-I Se a carta, mas reconheceu aj parcela de todas as civilizações: que era compatível cm aI "dignidade do homem- e seus

direita e deveres naturais".

RECUSOUA REDUÇÃO DA PENA

BUENOS AIRES. 29 — Aocontrário do que fora jjotl-ciado, no último momento osr. Cipriano Reys, lider tra.balhista argentino, preso háoito anos, recusou se benefí-ciar da redução de cincomeses em sua pena, o qtiflhe permitiria sair da prisão'ontem. "Tenho que cumprira pena até o fim" — disseele (AFP).

CANHÕES ATÔMICOSWASHINGTON, 25 — Seis

conhões atômicos p um certonúmero de foguetes atômicosdirigidos pelo rádio foramenviados para o "ExtremoOriente", confirma um co-municado do Departamentodo "Exército. O brevP comurr-cado não precisa qual o des-tino dêss» material, limitar.-do-se a indicar que será oõstoà disposição do Oitavo Exér-cito Americano. (AFP).

OUVIDO POR UM JUIZ ijO CHEFE DOS RADICAIS \

!

BUENOS AIRES, 29 -, Ar. ituro Frondizzi Chefe do Par. Xtido Radical, da oposição, que 2pronunciou um discurso, pelo *rádio, provocando grandte in-terèsse, foi convocado peloJuiz Federal para prestar es-clarecimentos a respeiuo decertas passagens do discurso-

Ao término da audiência,que durou hora e meia, o juizdeu a entender a Frondfizzi quenão será processado. (AFP).

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0 Reino Encantado Das Histórias em¦Quadrinhos Visitado Por Deputados daComissão de Cultura da Câmara Federal

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HB:S°-EH;!"NÃ0 SE PRESERVA A DEMOCRACIA TRUCIDANDO A LIBERDADE //

yictory", ao Urw, ac.p..rt » REAFIRMAM OS ESTUDANTES:

\ux Dasques, Terra Nova, <por sinais. c íanunciaram .

tudo ia bem,, muito embora jtenham levado 14 dias para \

percorrer duzentos quilõme- Zti-os, exatamente a distância <que medeia entre o ponto. on. stíe foram encontrados e aij

ilhas de Madclcine, à entrada }rio estreito de Cabot. onde se jrnconlravam, no diacorrente.

14 do

M.oii Uma Travessial'm outro feito, no mesmo ter-

renn, temoi a re|rl»tr*r. o s<>tihrrél, no entanto, mais prático,KTf-rrrlii o avlio. r a sua jiroe/ainnslstlu, em atravrssar a Ma»

Em Moçcío Aprovada Por Uma Grande Maioria de Congressistas, em Belémdo Pará, os Universitários Brasileiros Condenam os "Políticos Deformados eJornais Que Pregam a Palència do Regime" — Contra o Golpe e a Descrimi-naçõo Ideológica — Sugestão Para Uma Grande Campanha Constituciona-

'"¦ lista — O Teor da Proclamação . ..(De ARNALDO NISKIER e EVARISTO DE MORAIS, Enviados Especiais)

> r.l.l.i ">l. 29 — No expediente da sessão plenária de ontem, 's do XVIII Consrcaso Nacional de Estudantes, o universitário ca- í; rioea Arnaldo Acioli apresentou uma moção que, pela palavra:£ dos lideres de diversas nutras bancadas, mereceu a aprovação ;* dos, congressistas. Vários oradores se fixeram pre.icntes ã tri- is bunit para hipnterar o seu apoio á moção, tais como os repre- !

i ha. mim avião. qiie_ é a rniiia J sentantc» do Ceará. Kspirilo Santo. Rio Grande do Sul, lia{ l!. X. E., do Distrito Federal e do Paraná, sendo este, contudo,s favísfável ao atestado de ideologia que se pretende seja im-j planiado. O orador Wilson Primo, do Distrito Federal, a certaí altura, teve mrasiáo de duer: i—? — Um ecrio deputado era I °« universitários opõem a Cons.

ta da anislia aos presos poli.ticos; o sangue generoso* deDemócrito; os que justificaramfôase a UNE cognominada a"Casa da Resistência Democrâ-tica,"' - - toda a tradição dos 1 —

lelros. reunidos no XVIII Cr,n-gresso Nficional de Estudantes.cônscios do papel da Univevsi- idade. com.orometem.se" solene, jmente a cumprir aquele deier ie conclamam os colegas de todo :o país pai-a uma grande tcam-panha consíitucionalisttt>movimento pela salvaguarda da !Constituirão, a denúncia das >manobras poloistas è nela poí- ise aos candidatos eleitos em 3de outubro próximo".

E conclui sua proclamação ouniversitário Arnaldo Acioli:

"Xão se preserva a de. j

^^^;v<-^K6«sBsssssDsiss^HssKÍ'^ ^^^^HHssHsIIssssHsCsUsWss^^s tWI&£mm8s&. ~ Sm t\\\wtt\W8$a>WÊs* ¦'v^sSÊ^mSs^is^- ã**í.»«,,~«j,

íâé^C4»$^^fO^Ra& Ivtaeasss^sss^HssBmr '¦lÍ2c2síí&f8SÊ&l ?> -C^X^víí^ f*&&:^*&hf&$P $&¦ ->i v' '-«W'" >i-^W^OSU^S ¦'::; v '¦SüÍ0K^<S^^^3SÍ3a6^!vÍ<-'1'

WÊÈmÈÈmWm WÈÊÈÊÊÊÊÊ m£ jll Mil. ^^i:.'-.MÊÈfflir^Êr>'^%>!^S^^I^Ã0S^'S ;•» r*« '¦¦"¦:¦-' 9&sÍ4 --SiÍÍB?>Ív52a« SWfj^te^sBEai'- -í-'. ^:jaWsssWaWBi^s^

flrl rfo afroplano de nlerlot, pio-nelrn francês que reallíon o mes.mo feito, em 1909. i> herói «tevuautêntica retrospectla aérra foio pllíto francês Jean Salls. De-colou de Calai* as fM* tmras eaerrlsou, em T>o»er, no aetiSdrn-mn (le Ferrtfleld, soh npl»u«nssruls, jks li.lo horas de botam.¦

Cismes do EtnaO vulclo Llipen. eom ci/n-.M J ^riPar™ representante ca.rir, Etna, há pouco em grande • câmaraPFecicral..-•f.vidade, entrou em erupçSo. * _ rnmntetnu-

K as cidades chilena, de Va!- ? _E ^TfaMado do poder urriivta, de. Llipeni a W$°J<> i homem eleito ror cinco anor.I.aso Rancho essfio pbsanccl- [ò armadaJ> agorènas pelas «ts emas, O solo * Jirantam

* p6sM dos cleít0;:nestas localidades c-mais o das i A d joe Rio Negro e Gaunion estão J v

i->bcrios de grossa camada iie ; ^ Moçãocinzas.

estudantes brasileiros nos lm- : moeracia trucidando a libsrpõe, neste instante, como um j dade: a democracia se firma êdever sagrado, o combate enêr- I se desenvolve à medifJa que *egico às soluções extrtilegais e ; a exercita. As Faculdades, noa defesa intransigente da Carta | povo, pela sobrevivência daMagna"

J contra o roubo e o golpe Foi títuiçao da Republica. As seta.. Componhaí eleito por isso. Agora é pelo ç6es que fundaram a U. N. E,

Con,Vi»u,ionn|i,fnpolpe e está mancomunado com ! nas Inesquecíveis jornadas anti- tonstitucionohsta

s o roubo, t èle. para .«ermos' fascistas; as vitimas da cha- | Firma se a dtspos- ;híoH» r.rin. : clna dl Larao de bao Francis- universitários:

co; os que ajudaram a conquls.

ição dos"Os universitários brast-

Conatituição", Assinam o do_eumento, além rie Arnaldo Acip-li, mais os acadêmicos José Ba-

Grandes nomes da hteraturm brasileira tem sido lembrados através de s™,Snra r«ImT"

" hlstor,^.e,° tJ"adrinhoS"_acentua o sr. Adolfo Aizen. diretor daEditora Brasil-Amenca aos drepuUdo. Menwes Pimentel, Víytmes Lins e João Mene-zes, da Coiwissao de Cultura da Câmara FederalInteressando-se pelo sadio j Os ilustres parlamentares, li-(cão iornalistica mie ^Ur.fi» A*

! ob latlh°litdpea dÍfUSã° d,e

Hb°aS ' drÇVíd0S- PC!° PrCSÍdenl* da ; ™ SSSSffi poTr!obras, literárias e artisracas. , Comissão, se mostraram viva- ! dalores. desenhistas, itrifieoff. sao ae Cultura da Cantara ,oroem e a perfeita orientação já tem oublicadn em n-,=H, iiFederol dos Deputados estive--ali reinantes. Chamou parti- i nhoc, riiveríjram em dias do mês passado ' cularrnente a atenção dos vi-1

rsas obras de gran-des escritores brasilêTros tais

tista. Potieuara Antunes, Wil. | °"\Jf^ " ,!"oae",as.I1:is,Br S!lsnt<?s ° . «^roso erílcrio! como José dc Alencar! Eer

„ T . „... .'. laçoes ria Eoitora Brasnl-Ame-. com que são coafeccianàdas *son Primo e José Heho, todos rica, com sede no bairro delas revistas de histórias cm,do Distrito Federal. I São Januário, nesta Capital

nnrõo Guimarães. Joaquim,'j.íaiiüel de Macedo, Ribeiroquadrinhos naquela organiza-. Couto. jnsé LjJls rto Reg0,Manuel Victor

Volta ao BrasilA companhia teatral bras!.

letra que, há quatro.anos. per-corre a Europa, cxibindo.sena1* suas principais cidades

Aprovada por 171 votos con-} tra 43, com i> abstenções, a prr-' clamação do acadêmico de di-! rcito Arnaldo Acioli está vaI sada nos seguintes termos:

s — "A naçáo vive momento

edopregam a

democrático; uns e outros ar-regime

voltou a Londres, paia uma i de expectativa e sobre os sctir{ destinos pena a sinistra amea.

ça de retorno à ditadura. Po-liticos deformados e jornais

í pregam a falência? demotJ quiíetam c exigem " soluções"5 extralegaís: o alarido golpista2 chega mesmo a ecoor no Par.

lamento e o Senado FederalJ aprova o artigo 32 do projetoS Durio Cardoso, que deixa ao

arbítrio ria polícia, em ultimaanálise, o direito dc votar e

s «r votado, assegurado pelaCarta Magna a todos os cida.

s dâ«i«. As prerrçgattvaí e ^ran-i quia» constitucionais — resul-2 tado dos menicrável.t embates? que deMiioronafam o Estado| Novo — c" n o risco ac sé-{ rem. anuladas",

K pi .. 3 n proclamaçSo:5 — "Ao aspecto da ditadura.

temporada de 4 semanas. Fdo o contrato, os artistas, jásaudosos do Brasil, regressarão«o -Rio.

¦O Palhaço o Que é

Um autêntico circo desfilará, no rôximo dia 7 de agftstonelas ruas de Paris Músicos,palhaços equilibristas, nmazonas, cavalos, leôcs, zebras telefantes participarãocurioso cortejo, que teráfrente, dois consagrados artis,tas dc cinema: "Cina Lollobrt-'sida c Burt Lancastcrê. Trata,«c dc um "trailcr", ao vivo. dofilme "Traoezc.

prodijíldo porCarol Reed e rodado, em Pa-ris, com participação daquelesdois Ídolos da cinematografiamundial.

"É um dos melhoresespetáculos do mo-nento" — Disse c"Jornal do Brasil",

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Füho, PauloSetúbal e outros. Aos parla-mentares da Comissão deCultura da Câmara Federalfoi dado ver. ainda, o serviçode elaboração da História doBrasil em Quadrinhos, cujotexto foi escrito pelo Dr. Gus-tavo Barroso, dn AcademiaBrasileira de Letras c Diretordo Museu Histórico Nacional.A foto acima foi colhida nosalão de recepções da Editora

j Brasil-América. nessa ocasião.| vendo-se. da esquerda para adireita, os Srs, Deputado JoãoMenezes. Adolfo Áizcn. Díre-

J tor da Editora- n DeputadoUlysses Lins e Deputado Me-uezes Pimentel. presidente da

i Comissão de Cultura.

ebras 6 l¦) desae Irã à rua '

Contmflai, na Etpanha í Mrini iikinrCantinflas, depois de v.m J fln s IlHhsem número de imitaçSes dc 4Utoureiros, irá o Espanha Um-rear, dc fato. E suas façanhastauromáquicas serão exibidas,em todo o mundo, através ofilme "A volta do mundo emoilenta dias'. Aguardemos.

mBombardeio de Trigo

Kalph Flander|( propôs, oru'¦cm. no Senado, o bombardeiodo território chinês. Os petar-do», no entanto, se consti.ul.¦ riam. em sacos de trigo, con

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O FLUMINENSE NOS JOGOS DA PRIMAVERA DE 55SiVtó <«i»tó Pt „

TEVESPORTECom cwse nome, vai

ser levado ao vídeo daTV.Eio, pela primeiravez, um programa de es.porte capaz de êxito cer.to. £ uma seqüência denotas pitorescas, comAugusto Rodrigues de«co.brindo aspectos diíeren.tes do esporte, para le.vá.los a distração dos ou.vintes em casa. Imagina,ram, por exemplo. Bigode |confessando, conforme o 'íÊgÊÊtitulo do quadro, '•Errei |jgj||'sim"? Isto faz parte doprojrrama, que começahoje. às 20,30 horas. Além disso, váo ser transportadas pario canal 13 as emoções e as confidencias de um técnico aboca do túnel, igualzinho como Augusto idealizou na Cl-TIMA HORA. E, o que é melhor, vamos ter a Sra. Terezade Souza Campos falando sobre ooio. Quem d.ria" \ elegãn'cia, beleza e simpatia. Teresa soma esta qualidade inve"javel: conhece tao bem quanto o marid„ o aristocráticoesporte que ele pratic»

«dai») na "Atnot-Première'' aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBaMaBBBBBltaaBBK9 M

s- atam . L ^__aV. ._. aV . SM •

Tudo Pronto Para Ido Campeonato Carioca de 1955

iBOTAF/3GO,PRIMO RICO

Çpiíae ãois milhões decruzeiros ganhou o Botafo.so. na sua excursão â Eu-ropa! À surpreendente no-vidade íoí trazida a pübii-co, esta manhã, ca entre,vista de José da Gama àImprensa. Registro, aqui. aunanimidade cias opiniõesacerca cesse ercpresárfo. dequem só ouvi falar bem'.Será que apareceu alguémcapaz de representar nossosinteresse lá fora? José daGama vem ca Europa coraoutra notícia quase tocri.vel; na Tcheco-eslováquiaestá o melhor futebol da Eu-ropa. Ou. pelo menos, um tcec dois melhores, pois nãose pede esquecer os hún.garos. A nota triste da ía-lação ce da. Gama é a ir:-formação de que-ainda estáproibida na Alemanha arelação com o futebol bra-siieiro-..

OLHO CLÍNICOfoco rei que se falaem. Benedito Rosa, vem à

memória os nomes de Pi-rheiro. Didi, Telè e Paul;-nho do Flamengo. Porque

foi Benedito quem fêz adescoberta dessa gente,¦usando, na proeza., seu ja-"rnoso olho clinico. De sorteciue um palpite q-.ie seja doBanedixo. sobre um nowtro.põe logo os amigos de so.breaviso. Agora, por exem-pio, o homem trouxe do E.C. Anchieta um raparrnrio

ce 19 anos, um metro e 73de altura, com o nome deFreitas, para "half direitodo Flamengo. Solich -nãoeFCor.de seu entusiasmo. Ea verdade i que seu quasehorridrumo tem es cárcere-Ttiíicas de Jair do Pia. mas

promete muito mais..,

OS ESTRANGEIROS NO CHILEPalestrando com s Im-

prensa de Santiago sobre n• scratch" chileno que viráao Rio, em setembro, o téc.nico Tirado afiançou que omaior mal de que padece »futebol andino ê o eseessivonúmero de estrangeiro* queli se e n c o n t r a m. As ei-iras, realmente, impressio-nam, embora a lei tõ permi-ta 4 alienígenas em cada ti-me. A exceção do Colo Coloe do Audax Italiano, todosos clubes importaram joga-dores, cinco, sei» e até sete,como no caso do Palestino,^^ «der'absoluto do"câmp^ôn»-

to chileno. Estatísticas da "Sport Press" adiantam que dos154 profissionais, 62 são de fora, quase, pois, 50 por centode estrangeiros. Agora, na hora de fazer a seleção, Tiradomm trio...

I ml' ' "'-

UM BANHO SUJOExceto este -.• - Ugico r-roxásta, que nâo sabe nadar até

hoje, o fato è que ninguém escapa ã sedução de pularnágna. sem preocupações e sem "maillot", em certas tar-de» de calor mais forte... Se isso ocorre ã luz do sol, oque não se dã nas quente» noites de luar? Foi assim, obse-nados pelo prazer da lírica aventura nudista, que eles,aqueles cinco cavalheiros perderam o emprego no Vasco.Tão loeo correu a noticia, faz tempo, de que os atletasamadores de São Januário se dispuseram a aparecer decorpo nó sob o ingênuo testemunho da lua, o presidenteArtur Pires abriu inquérito, que agora termina com a de-missão coletiva do grupo. De onde se conclui que nemtodo banho é limpo... Mesmo que seja nas águas da pis-«usa do Vasco.

AS ÚLTIMAStnforns de Montevidéu

a F, P. que o uruguaio!_ui» Amade» Scsa derroítou per "knock.out" naí.o round a brasileiroWaldsmar Adio,O "boxeur" paulista S-.bas-iãc Ladíílau emoatsjcom *> uruguaio Lmz Aí^bírto Magarino», emborimerectM» a vitoria.A Fedtraçio EapaihoianSo «Misou « condiçõesfinanceiras da C, B. D^para s a*nisto$o com è"•cratch** brasileiro. En.lubstituíçio, a Confedera-çâo Técnica propõ* ííoíijogo* com Portuoaí.¦ O Flamengo venc*u 1».ctlmente ontern ã notte oFíajFíu de voleibol mucoiino por 2x0 (t5x13 i15x51).

- MSrío Viana, Mjlchír,Eunápio Queiroz, Antônio

«VÚ19 a Joio Aguiar, o»juizes do "inrtium" dtdomingo. O árbitro dojogo decisivo será esco-Iftitío de comum aeârdo.

1 — O •¦íirstb-*>" paulista !n.tegrado por jogadores doCoríntians, Palmeiras ePortuguesa jogará emMontevidéu a 23 e 2* d»agosto contra a ieleç£'uruguaij, A diretoria daA_ U, F. aprovou unanilmemente a real-zaçio dss,ses amistosos.

7 — Informa a F. P. da Hei.$?nki. • húngaro Uharosbateu o record mundialdos 1.500 em 3'«"S. Amarca anterior de 3*41"Spertencia a J. Landy dtade 1S54.

ó — Por 5x0 o Palmeiras Im*oor.se ao Sáo Bento deSio Caetano • o Corín^ttans venceu o Juventuspor 2x1 em "match* trei.no realizado ontem.

9 — Ronatd Moreira aue re-cen te mente derotou oaustralano Lew Hcad tpoeteriormente o imeriu.no Sam Wood foi elimitnado ontem do torneiointernacional de Southampton pelo americ*-"*Fiam: í/3 e 6/2.,

0 FLU VOLTOU ÀS OLIMPÍADAS

i X

' V -.:.-'-•;..¦ ;:.. ::... :....; '—**, '

Hilda Lassnn, grande valor da representação tricolorPara ser franco, os "Jogos da Primavera", a princl.

pio, nsto andavam nas minhas cogitações... Até que umdia, por acaso, fui ver de perto a grandiosa olimpíadafeminina ideada por Mário Filho. E compreendi, então,que não havia exagero quando eles se fatiam annnclar

.como a maior olimpíada do mundo, entre moças. Ê Issomesmo, sem tirar nem pôr. Daí. a satisfação com queTejo o Finminrnse voltar a se inscrever nos "Jogos daPrimavera", onde se sagrou campeão, por vários anos. Ti.nha cabimento o Flu ficar de fora? Ú

^foão Carlos- que fari sua estréia domingo i-atinio a «rmt-vido Botafogo

Treinando o Canto do Rio Durante Cento • VinteMinutos Para Possível Kepetição de ReCente Proeia

O Flamengo Sem Rubens, Mas Com Paulinho na"Ponta-Esquerda" — As Maiores Novidades iSerãoApresentadas Pelos •Pequenos" — Possível a Estréiade Valter no Vasco fo Que Seria Uma Outra Atração)

Esforços do Botafogo Para a Apresentação de Gato,Que Está com o Tornozelo no Gêsso — Certa a Es-tréia de João Carlos Com a Camisa Alvinegra — UL-TTMA HORA Antecipa as Prováveis Equipes Para oGrande Desfile de Domingo Próximo, no Maracanã

•s»w^s^s^srf*»»s*v"v*srA» dose equipe» carioetu Já estão prontas psra a "largada"

do Campeonato (Carioca de 1955, acontecimento programadopara depois de amanhã, no Maracanã.

Será a oportunidade de os "torcedores" metropolitanos tra-varem • primeiro conhecimento com os concorrentes ao certa-me do ano em curso. Como nam pequeno teste para as possi-bHidades do clube de toas .simpatia* e também para apreciaro trabalho <!<> renovação de valores — que será melhor obser-vado, eomo sempre, esstre as equipes considerada* "pequena*".de vesi que,' do» grandes dulres, apenas • Tasco, (posBrvètntenteoons Valter) e o Botafogo (com João Cario» « Gatoi atsresen-tarãe essas mais reoeotes conquista-.

Corat Msvos• Outras Conhecidas

As eaias sovas, portanto, serioapreciada» nos clubes "pequenoi '.na eterna luta contra a lei da ofer-ta • da procura. On melhor, bus-cando os valores anônimos pataotereci-los, mais tardos as equipualorturudas.

£ntre os craques lamoto» — sem.pre atrações, indiscutivelmeate —encontraremos, mal» uma vez, Zi-zinho, Pinga, Castilho (reaparecen •do, em gramados cariocas, após acpreação dos meniscos). Pinheiro,Dequinha, Índio, Pavão, Paulinho<do Vasco) — como num verdadel-ro coquetel de "astros".

Os rubronegros, embora empe-abados em oferecer total prestl-(io ao certame — propósito de to-dos oa quadreis, acrescente-se —nao poderão contar, infelizmente,com seu -•meia'' Rubens. Comocompensação, feremos Paulinho, na,"ponta ¦~'íw;íí:i". Esta é umaprovidência que será recebida, porcerto, com agracio pela "torcida"do bicampeão carioca, e tambémcumo & oportunidade para o trei-nador Fleltas Solih armar defini-iivãmente a ofensiva que tentaraoi "goaJs" para o tricampeonato.

Os Novos do BotafogoUs alrínegros, com seus limiares

ainda a bordo do "Conte Granue ,serão,»!! únicos que estarão rcjj.»;-Gaitado* por uma equipe "mi&ta ,.unila auim, mus uirigentes, mo-tidos pelo mesmo propósito uus?emain concorrentes cm prestigiaio "inilium", lançarão as novas con-quistas, ou se>u: João Carlos et..i--. Devemos esclarecer, entre-tanto, que o atacante mineiro te»eo tornozelo imobilizado e que so-mente após leste terá sua escaia-vao garantiu.As Equipes Prováveis

Numa ligeira "corrida" pelosconcorrentes ao titulo do "izutium"de 35, postemos apresentar as equi-pes provãvris para o sugestivo •rápido certame.

AMERICA: — Pompéia; Caca eOsmar; Jvan, Ohvaldliilio e Hèiio;( a n ã r i o, Washington, Leoninasisassil), Alarcon e Ferreira.

UANUC: — Jorge; Joel e Torbls;Oavilan, Zó/lmo e Jurge; Hobeni*uno (Caiazauu), Mario iDècio), íi-atiut.o, Luiz Cario* e Nivio.

ríu.sSCCESSO: — Juilao; Bibl eOunçalo; Oecio, Pacheco e Pa&iu,Jiiiiun, Ceralao, 1'auUsta, .Navai ejoaozinho.

BOTArOGO: — Lugano; CailosAioerto e Noel; lluneiis, tiranoau-/inhii e camuti; Ary. juão tariui,AU1, Gato (Vaiai e Dodó.

ciNTO DO KIO: — Xíceto; Gar-cia e Carlos; Ldézio, Moreno e Ar-IIUIMO; CèüOj }'<:,¦¦_ /¦<;i;in.. ¦,Bene e Jairo.

FLAMENGO: — Aníbal; Tomire,e Patao; Jadir. Uequinba e Jordan;Joel, lluca, índio, bvarlsto e Pau-Unho.

rLUMINEXSE: — Castilho; La-faieta * Pinheiro; Clóvis (Vitor;,fcdson e Bigode; .Miguel, lelé. Vai-uu. Didi e Escurinho.

MAOCKEIKA: — Danton; Jorgee salvador; Nilo, Bitum e Mário; .••ai". Machado, Tlão, EdUio e Os- .vai do.

iii.\i:i\ — .Walter iBarbosa); iOsvaldo e Renato; Moaclr, Olavo eDodó; A r 1 i n d o, Cosme, Simóca, )>i.i .uri! e .Mário.

SAO CRISTÓVÃO: — Geraldo;Manfredo • Jorge; Zé Alves, Vai- idir-e ii-• Darcv, Santo Cristo,'CaVo Frio, Júlio e Olivar.

VASCO: — Gonzalez; Paulinho e |Beiini; l --.-.-. . Orlando e Dàrio ¦(Coronel»; Sabará, ViJter (Mane- 'ca), Vavâ. Pinga e PaJódi.

PORTUGUESA: — Antoninho;Walter e Cicaríno; Haroldo. Hen- !rique • Mário Faria; Guilherme, ;Perinho. Mitttnho, Neca e Baducai. |Há ainda, como se observa, pos- jsívct novidade entre os otariense<, :alem de co^me, anUgo sancrlsto-vense e Simões. Trata-se do golei- !ro Barbosa,.qna deverá se trant-rerir, mesmo, para o grêmio leo-poldinens. _. conforme antecipa-mos _ e euJa ^rr,,^ p^,^ ^m»r dominco. n» traarle "rguada"*» Cajnpeosato,

A Seleção Brasileiro Venceu o "Scratch" UniversitárioNa tarde de ontem, na quadra da Ilha das Enxadas-, foidisputado um "rruitch".tr«rio entre as seleçòtt ttntversitdria

e nacional, e que deixou a melhor das impressõe-s. Após 80minutos de treinamento venceram oi "tcralchmen'' nacionaispor 103 i 86. iVos 60 mtnutoj rt^ulameíntare» «enceram o$nacionais por 68 x 58, depois de? perderem o primeiro tempopor 32 x 31. Os marcadores foram os seguinter. Universitários— Paula Mota 12, Roberto 15, Zé Luís 9 Maurício 6 César3, Fausto 9, Milano 6, José Carlos 6, Cajabi 2 Luts Cãrios 18e Mário Nelson. Seleção Nacional — Víamir 16 Algodão 8.Anpeiim 13, Zcitnho 8. Oto 2, Almir 7, Oiittierf' 15, Gedeãó14, Pecenfe 7, Pentnha 7 e .Arnaldo 8. Amanhã haverá novotreino, desta vez contra a seleção jucenií, também na Ilhadas Enxadas, havendo ume lancha que sairá às 15 hora».

Brilharam os Dois Goleiros: Barbosa e Osvaldo "Baliza*

Empataram Vasco e Sport Por 2x2

Barbosa, que te.ve destacada atuação no fogo de ontem emRecife

RECIFE. 28 (de LaudeonorPereira, da Sport Press) —Perante numeroso público queproporcionou a arrecadaçãoespetacular de 303-460 cruzei-ros, deírontaram-se na noited? hoje, amistosamente, asequipes do Vasco da Gama ,•do Sport Clube Recife, no Es-íádio da Ilha do Retiro. O en-contro era aguardado comgrande expectativa, uma vesque no quadro rubronegropernambucano estreariam trêsjogadores que pertenceram aoclube de SSo Januário: Amau-ri. Osvaldo (centromédio) eXaninho,

A partida foi iniciada com

bastante entusiasmo, empre-gando.se os jogadores a fundopara proporcionar à torcidaum bom espetáculo de futebol.Aos 19 minutes, foi aberta acontagem por intermédio deAdemir, falhando o zagueiroBria. Mas os pernambucanosreagiram e aos 28 minutos.Gringo estabeleceu o empateda primeira fase, falhando ozagueiro Belíni em furada es-petacular. O equilíbrio predo.minou nos primeiros 45 minu-tos-Final: Empate de 2 x 2

A mesma movimentação dafase iniciei, se verificou naetapa complementar do prélio.

Os pernambucanos mais perigosos. conseguiram dominar oi20 minutos iniciais- Aos 12 ml-nutos, Gringo de cabeça, apro-veitando a cobrança de umescanteio colocou em vantagem o Sport Clube Recife.Com algumas modificações in-introduzidas na equipe dirigidapor Flávio Costa, esta reagiu e1conseguiu t> empate aos 33 mi-nutos, por (intermédio de Pin-ga. após Ademir chutar a pe-lota e sobrar para o meia es-luerda completar a jogada, es-abelecendo a igualdade no

. marcador. 2 s 2 • terminou o/encontro amistoso, que corres) pondeu plenamente-

Brilharam Osvaldoe BarbosaOs dois goleiros foram as

rluas grandes figuras do match-Barbosa, pelo Vasco teve gran-de atuação, realizando inter-vcnçOes magnificas. o mesmoacontecendo com o arqueiroOsvaldo "Baliza" que por si-nal, já pertenceu também aoVasco da Gama.

Dos estreantes, Osvaldo H,Amauri e Naninho. o "pivot"Osvaldo II. foi o melhor, comatuação primorosa, distribuin-do com perfeição o jogo e do-minando a meia cancha.

As duas equipes estiveramassim organizadas:

VASCO DA GAMA: Barbo-sa; Paulinho e Belinl: Orlando,Eli e Dario; Sabará. Maneca(Nestòr). Vavá (ledo). Pinga eAdemir.

SPORT CLUBE RECIFE: -Osvaldo "Baliza"; Bria P Mi-guei; Amauri (Claudinho),(Geraldo), Osvaldo e Pinhel.rense; Traçaila. Naninho, Grin.go. Soca e Gêo (Eliezer).

Na arbitragem funcionou, o'paulista Jo5o Batista Laurito,com boa atuaçSo-

A arrecadação somou Cr$ ..303.460.00-

"

fropõe a Suécia NovasRegras Para a "Copa

do Mundo" de 1958A FIFA Apreciará emTempo a Proposta Sueca

- 0 Processo Dat Eli-minotõrioi

Pari a Copa de Munac st tt$tna Sulcia no parlodo de t a 10 dáJunho, a FlfA aneerrou ontem umareumlo da trta dias. 0 objetivo dareferida rauolio era dc diaeutir novaa rtgrae. Cocjitou.sa antio de umanova fórmula. Aialm é qua aeriamtíciniembraoii *m quatro grupo» aiequipe* apuradaa naa eliminatoriaa.Simplificando; '« equlpea vencadoraa naa «limlnatériaa aeriam divlldidaa em quatro erupos para diaputar aa oitava de finaia Dentro decada orupo a oitava dá final compreendera Jo»ar todoe contra todo»*o que dará um total de aeia parti'da» por grupo ou um lotai de 24*Depoia detta etapa, os doia malho'rea de cada grupo pauarao aoseiuartoe da final. Oepola, o vencedordo grupo 1 jogara com o aegundodo grupo doía, a o primeiro dèal»eom a aeoundo daquele. O meimoproceaio com o» grupo» S e «.

Na» aamifinaia, o vencedor doe•rupoe 1 a 2 Jogará eom o aegundodoe grupo* | a 4, e vica.veraa eomonoa quarto» de final. Para a' final,obvlament», aobrario oe dou methoree dta aemifinala.

CERTAME DEBÂ5QUETEB0LSerá Iniciada hoja, eom a roail.

aaçlo da dela Jogos, a pert» finaldo campeonato da basquete da eicfade, para aa equipes nio cia»»,"ficadas para * "Supercampeo.nato",

RIACHUELO X SAMPAIO, Ia».S0 hora» -_ Juiiaa: Aladino A».tuto a Eliodoro Dülettti.

ATLtTICA ORAJAO X AMeRI.CAr ás 21f30 horaa — Jufzea: LuísManxolillo • Jorge Siqueira.

Cronomartriata: Jos* R. Pinh»Pilho; AponUdor: José R. d* Almalda; Delegado: Ananiaa Civilcante,

TAÇA «MONTEIRO OE REZENDE»Auguato Rodriguea — Riachuelo

!- > « • Atlética, 60 x 47.Joio Carlea CarrtuSria — Ria.

ehuelo; Ualli Atlética, Htsi,Ronaldo Boacell — Riacftueto,

4S * 4J a América, SS x SI.

GOLEADA SENSACIONAL DO VALÈNCIAIlerroton o La Salle Pela Contagem de 4 x 0

CARACAS, 28 (Serviço Kspecial da Sport Presa) — Perantepúblico bastante . numeroso, leve prosseguimento na noite dehoje o Torneio Internacional de Caracas, denominado ""Peque-na Copa do Mundo". Estiveram* frente a frente as equipes doValència c do La Salle, lutando ambas por um resultado queas colocasse junto ao Saio Paulo, na liderança do certame.

O Inicio do prélio pertenceu In- .rtai em diante datnhia.rara a partt-da os Jogadores do La SsJIe e tosZ3 minutos, consignou o sem pri-

| meiro tento por intermédio de Ml-[ !'.'•¦. nus que foi anulado pelo ir-; Tbitro da partida, una \n que o; mela Padin se encontrava em Im-I pedimento fna 2x0 no placar,| terminou a primeira fase, reafin-í do os Teneruflanos no final dosI 45 minutos iniciais.j Kl fts» compjeBe&tsi ria pJLTtloa,

i_f inicio no prcíii> prticãic-c»* in- ,—teiramente ao València, que logo j.aos t minutos, por intermédio de IVllla. abriu a contagem. Ficaramum tanto desorientados os jogado-res do La Salle, do que se apro-•.•¦,,-: a València, para consolidaro placar, novamente por lntermé-<i", de vilia, aos ls minutos, frstetento ehamou à realidade o* de-fentmres do time Tenernelano, quepasaaram a reagir e atacar forte-meau a asete sxsBilacla a Xlmor.

o time espanhol dominou comple-lamente o campeio venezuelano ecomr-eulu impor um» goleada, con-quistando mais dois tentos. Aos 5minuto», fVilkes assinalou o ter-ceiro tento e Segui, aos 4» minu-tos, completou o placar da vitóriasensacional e esmagadora do Va-léncja por 1x0.

A grande figura do eneontro, foisem dú-rlda. o mela Vllla, autor derlols tentos e que teve uma atua-rjo realmente espetacular. O LaSalle. apesar das raodifieac&es in-troduzidas, nio conseguiu fugir aoreses.

Formação Dos Equipe»Oe dots qsaaatfesi .

: seguinte constituído:VALÈNCIA; — Timor; Quincocesi e Sendra; Sócrates, Pastegulto e

; Pnchades; Mano, Fuertrs, Wilkr-í,j Vlüa e Segui.

LA s ili.í . — Saaibria; Kernan-: dex e Meto: Otero. Tovtr e Nova-Padron, MIIoc (Delgado), Tojuea.Pslin e Munlx (Belgrano).A arbitragem estése a cario deMr. Delow.

ColocaçõesO Sio Pauto « „ ValéncU esUoUderando o cettame. com 3 pontosperdidos, enquanto La Salle e Ben-rwa se encontram su segundar co-•wat*» com 5 pontos j^djdo».

'^émmmmmmmmmimmi,

SEM FUTEBOLTAMBÉMj! YIYE

JVUO »E tsJÊUmmAHivKte f Atilaiítogktroo no HtiU

iKlefl eariocaws no ficul <<-->** *«is{joradi ja»» ,»„,„:uma estafáo no nori* 4»pais, a c*rjro de eesis atsa.aeres particulares-

| Assrim é que Alfredo d,Mola no basquete e Atit»g no volibol deixarío o R|„

ainda êst* anc, o rubro-B negro transaterido no Exer

íito para o Ceará e o lsie«lor estagiando em «eu etn-prêg-o no Rio Grande do=1 Verte. Felizmente, a au-seneta dos dois desportás-tas nâo será das mais Io*,.

gas, mas deixará saudade*naturalmente. J: clara e«.

ti, no ano que vem. Al- i| fredo e Atila esUrio de- I

g fendendo novas camlae» i| espertivas, apros-eitando a I1 sua permanêDcsa era ou- |I tros Estados, retornando |I ao Flameniro e Fruminen- 1m s* uma ver. mai* quando I1 Toltarem definitivamenteH ao Rio de Janeiro

| Completo-seI o "Tour de Fronce"I A Voita Cicliílica aa

França de 1955, como sen-,-pre o maior espeticuio ti,maior atração do calendárioesportivo gaulês em todo oano. será encerrada ama-nha. com a disputa da ei.tíma etapa, entre Tours «Paris, no percurso sem aci-dente* físicos e na distância 11de 225 quilòmetroa- Ontem- |foi realizada a ante-penúl-tima etapa, a de número 20entre Bordeaux e Portier*.correrido-*e hoje a penúl-tima, entre Chatellerault .Tours. contra cronometro.para amanha então te Te-hficar a chegada dos eiclií.tas a Paris, completando a«22 etapas do "Tour" e «w.total de 4.320 qtritómetros.LouUon Bobet. o granoVcampeão mundial de eatra-da em 1954 » vencedor daVolta da França em 1953 e

54, possivelmente será uma ,i vez maig seu jrrande vence- 1s dor, tendo assumido a lide-1§ rança geral e « tradicional Ig camiseta amarela que reco- I§ nhecc o líder, exatamente í| no ponto mais difícil da fg prova, qual foi o de per-

*1 curso em alta montanha.s demonstrando o seu sentidog tático extraordinário, que oa£ permitiu seguir de perto a

lider Antonin Rolland «mI quase todo o "Tour" e esta-1 belccer a sua supremaeiaI quando julgou necessário.8 AmanhS portanto, no Ve-S lodromode Paris, o públicog parisiense vibrará de emo |I S5o^cúm. a «rande chegada 11 do Tour de Franee de 3955 II e muito provavelmente com i| a terceira vitória consecuti- *1 va do ídolo gaulés IxnrisonBooet-

I Noite de Gola1 do Atletismo

Fltulmeotei prevaleceu .esta denominação para a i 1grande compcUçáo qua, e |I DeparUmento de Impren- Ij sa Esportiva da ABI fari I| realizar na noite de sába- I1 do 3 de setembro no Es- i1 tãdio do riuminen.M-. eomo |ã auxilio deste sosso depar- II tamento para o Fundo I| Olímpico Nacional.f A competição noturna Iterá tudo de swnsmcional, I

com Ituminaiçao direta sô- Ibre a» provas qtj^ estivr- |rtan se realizando. • asais Iainda pintura fosaforecente Inos maOriate a sserezn wn- I

s. pregados, como barreiras. 1disccft, dardos etc a fim de |se obter um efeito B«*á- 1

I A maior atração Maidtri II na luta ezttre Rio e Sin |3 P.tuKrom^atle-lasderi- |1 da entidade por prova. |g devendo tòda a competi- |g ção au desenrolar wm «m s1 minuto sequer cJe Inter- II rupçáo, com prova em ri- II ma de prova, para pren- |¦ der o interesse) do píbllce. %i S< rã o dbdribuidoe) emhle- |g mas p nirmil.is cem o dis- |I tico "Eu Contribui para o %| Fundo Olimplco". sendo I| erersça geral doa"(srgani- |!p sadores de que a compe- |g tlção pelo que de inédito r |^ seiisacicfla} que apre-wri i§ tara se coiutitairi num ;| grande suceoso, a ser rc- | .| petido logo depois «a 8- Ii Paulo, já ai » cargo da |I ACEESP. qjf* ctsBirrtHr» m1 Jornalistas •esportivwi i*| raiilircla.

1 Universitários *4| Ainda em Luta

Depois de teretn sido ef.1 calados os sete aquapolis-1 tas que defenderiam aI CBDU, nos Jogos de SanI Sebastian. voltou-se *g abrir a convocação P*r8§ todos os que estavam trei.1 nando. preferindo assim| SKir o técnico Alencar dei Carvalho, para mostrar aI lisura que imperara n* susI escolha e contra a qua-1 haviam se insurgido do-sÜ jogadores. Ainda mais-§ Alencar convidou José Ro-| berto Haddock lobo, aI nossa maior autoridade"

cm water.polo para super-visionsr os ensaios ate apróxima segunda-feira.,

quando então este despor.tista é quem apresentaraos nomes dos integrantesda equipe nacional. Os an-tigos escalados eram ka*ra. Oswaldo, Rolando. N.«.no, Alexandre Medicis. m-son' Perri e Alberto D*-niel, vo!tando-$fl as chsnces agora também para °paulista Zebú. e os c8-riocas Mamio e Im»

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GJIETA GARBO, SUA VIDA, SEUS AMORES - I"Eu Era Uma Humilde Vendedourade Uma Loja de Estocolmo..."

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se»ratete"n8 *****" puW,c«»*a' **«*«• <* "Estocolmo, a noticia

"PUB™ ^L^l^tl,i"tmt'*zlatm" {l0***> de Estocolmo, oI.U.B. , expôs, na vitrina, ama fotografia alta de dois me"«-íuncZiSr qUe fo1 ,n5 •'"«•¦oSla, Grita Gu^sio_:«J2 e_?í_^*r,*i."1,,i' ««««ndo-se para o elnema, se chamou<rrrta Garbo, acaba de completar cinqüenta anos". '

ru PtliÜb eni,re o» adimradores que oonaervaram na meraò-1,,

'?.;*.. ?*^'n * Prel. qne ÍMCin*™ »« multidões, lendo estanoticia, terio exclamado mentalmente: "Ji cinqüenta ano*-."

?e fato, a Inesquecível. Greta Garbo, na verdade Greta Lartsa(.ustafsson, nasceu em Estocolmo em 1805, numa família hu-

iiTnfímíinri

GARBO, a enigmática "es.trila" . auéca. Os anos sepanem e o sei» nomt con.tlnna a desperter »im mu».do d« eríocações « lem.

brancas

mama

O modo eom que o grande"magazine" lembra que soa^--funcionaria passou a mar-ca dos cinqüenta anos é ba.nal- Mas a noticia, lançadaaos quatro v.-ntos como porum "camelot" ipregoeiro",evoca na memória de todos afigura e e rosto daquela que,durante quinze anos, mantevesa multidões snbjagadM e'qne foi, com certeza, a mu-lher mais admirada domundo-

Greta Garbo. essa extraor-dlnirl» filha de Eva, da vidahermèticamente fechada emst mesma, que annbe como-ver as plateix» de todos oscontinentes, e embora boje

descida do Olimpo ao qual es.lava entronlzada na unsanos atrâü, continua exereen.do uma grande atração.'

A Garbo não surgia ióbre a"passerelle dos ooncursos debeleza « não pertence à ge-reeáo das estrelas de atribu-tos "curvülneos" e de selo»maravilhoso». Chegon ao tea-tro, e diste a tela, depois d*uma séris r,r<rr>snr*o. Em-pregada como vendedora emodelo na «eçio de modasdo* grandes magazines "Bergs-trom", os mesmos que hoje aexpuseram em efígie, e des.coberta pelo diretor rinema-togrifico Eric Petschler de-'g»(ift_pBi<Twmi)n)praigas»-a

Maria JVedette.

osé, Candidata aem Três Tempos

EFmflca—IHBaÍHBBKJkB—8%o__9_£rf fjjyf*^SM.'fe*Sí'*^r>r^,asH^ V t .17-uJ"^£&.. XÍ, i^^^iíilass—bà^-—iIsiÍbTB l*^T __R 9__r. - '- '**- "i—_8—I'- " ''-¦*, _m"'" '-V:t____3Síf

pois ds um primeiro filmepublicitário, entrou para oConservatório de Estocolmo.E a grande ati-ts lembra daforma seguinte nas suas me-mortas, o dia das provas deadmissão:

"Sendo aprovada, meu so-abo se realizaria- Se eu fra-cassasse,, tudo acabava, por.iiue em setembro, completa-v» os 1? 'anos, idade limitepara as admissões.

"Ho dia d_s provas, meusJoelho* cr anuam,.. Nem meerr.bro como entrei na saia de

exame. Uns vinte personagenstormavam o juxi: jornalistas,crítico*, atores. professores-Estavam sentados nas pn.melras üias de poltronas, mas<*u nao via nada. e estava qua.,se, para desmaiar. Enquantoesperava a mixüia vez. ouviaos cochiches nas travas: o meufuturo estava para decidir_sa>.Sentian» votada ao fracasso.Pensei então no minha miequa estava me esperando emcasa. ansiosa- Finalmente.chegou a minha vez. Avanceino palco, para a ribalta. „ ré,citei meu papel como num so.nho. Apenas saindo do palco,,caí meio desmaiada e. valtau."do a mim, fugi para casa temdizer uma palavra a ninguémCaminivando, estava entregueaos maiores remorsos: talvez.,pensava estraguei tudo, jnòo'embora de tal modo, sem aizernada- Passei a noite inteirasem fechar olhos. O dia se.guinte nao trouxe novidades.Estava reprovada, com certeza.i'erg_ntei.me se não era uti!e urgente voltar ao magazineBergstrom para pedir se; lnjtintegrada no meu antigo em.prego- Finimente, n-> ieisfe.ro dia, fui chamada in telefo.ne: tinha sido aprovada Q-j.i.sf fiquei louca tie aletrna. Já

lima verdadeirame sentiaatriz"."Fiquei n0 Conservatóriodurante duas temporadas;1922.23 e 1923.24. O diretor eraGustev Melander, hoje diretor"metteur en scène" de cinemaEntre os professores, havia vi.rias celebrlddes do teatrosueco

"Que época rnaravilhosa foiessa na minha vidal... Tinhacontudo dificuldades porqueéramos pobres e. embora asaulas fossem gratuitas- falta,vam.me multas coisas. Masrnlhha mâezinha estava cheiade esperança . me animava: asituaçSo financeira da minhaIrmS e do meu irmão melho.raram e aasün' pu3émoV ir.ranjar nossa vida. Depois dês.ser dois anos, fui éontratade.pelo Teatro Dramétieo d« Es_"tacolrao eom o ordenado deconto dhrru«_jta mn**fc_( permês. Já trnsàra-rne- unta swda.deita atriz

"No Teatro Drarnátloo, real-tava pequenos papeis: tirebastante sucoseo no de Ermlo.ne. no VConto de Inverno", no"Kóntem Invendver de WetroLagerkvist e numa comediade Schnizler: "Lágrima* deadeus" .

"Um dia recebi um-, cartão,uma carta, lacônica de Mauri.cio Stiller que dizia: "NSo as-suma compromisso* para o re.,rSo". Era uma ordem, a qualme submeti porque vinha dohomem mais genial do cinemasueco".

Foi desse carta? que nasceua maior artista rínematográ.fica- dos nossos tempos.

Greta Garbo. com efeito, foia última imagem da mulherdos grandes amores romántí.cos do século XIX, ááss? "800",como dizem. os italianos, quemais se vai afastando de nós

Pt* ms^tmMdmta* o motor «ri- «v tHw*&, om tbâsaf es4o ttm mistério t ume. lrmbraiio_'ii« «*_«**. 80 «cm*» ét •m todo • «ttmáo.

j-8-. ___*. A. A A A A A^ J| íf*\ J^ J"^ ^ ^n ^ ^I

Ano V — Rio, 29 de Ju- • JT"W mmp^m~f\\

lhodel955 — N 1.259 ^j jfc^AÜ

e mais no« sparso* oomo umaépoca fabulosa.

Do fume "Destino" até *Or.quídeas Selvagem", da "Mu.lher Divina" até "O Beijo",de "Anáa Christie" ate "Mo.dtlo". "Grande Hotel", "Akns.¦Karenine". Mata Hari", "Maria'Walesks" e finalmente "Comotu me querer" e "A Dama dasCamelias". Greta Garbo M¦empri! uma criatura apaíxo.nada por um amor ardente,criatura que acredita n* amorcoma num dom divino, mastambém na mia caducidade, co.mo na caducidade da moclda.d* e da beleza. Talvez fôeseesse seu faialismo conformado,nascido da dôr de uma grandepaixão impledosamente eorta.ria peia morte repentina, quefêz com a Garbo a criaturaapaixonada na qual milhares e.milhares de homens encontra.V3m em sonho o que nuncapuderam possuir na reaiidada-

gin^im^ „,1 A Esfinge Sueca, Que Acaba de Compie-{ tar Cinqüenta Anos, Não Pertence à Ge-| ração Das Lollibrigidas —A Arte Foi e• Caminho de Sua Glória — 'Tremia

Toda oo Enfrentar o Júri Pela PrimeiraVèz" — Um Pouco da História da Gran-

- de Atriz Que o Mundo Inteiro Jaitiats% Esqueceu — Primeira de Uma Série da

Reportagens de G. A. CÁSTELLÁNI,Escritas Para ULTIMA HORA

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2"n^s*^'5S3®3SÇ2__^^K_*S£2!E!___aS

Jruern. dticobriu .Varia José? Não se sabe com certeza. Mas no carnaval passad/i ela estava;om „rela, como cortefd (eabrocha) de Herivdto Martins. Com uma porção de outras, gente de5n«etra linha, com boa voz « o sambo nas veias. Foi-se o ccrnanal, acabou, temporário.nen.e o conjunto de cohrocrw- do Trio de Oura. Afãs o Casablanca abriu suas portaspara alciimaj daquela-* peqfiew», entre eta», Maria Jost, candidata a vedete. U no -shou-"O «omba nasce no coraç.o", ela brilha sambando e cantandofsS-WHH^IIl.111 ¦¦¦ I I »«-J-e»e»eà«-»*--^---....- -, -^ ¦ MÉSS-IlilSJIIl I I

ii li,,.,,,,._,,. ¦__ Contínua) s

?_SWi*^s5-8b* <w&&- wwF^+sSSLtadf&xBl '-safa? _

Puisisía einérita, eia :em o íaruba no cora-çiio. Ho coração * ud corpo, pois quando elaentra em cena iun:o com. suas companheiras,ela não vè nada. Apenas escute a'marcaçãodo surdo, a rjatidVt dos íambor.n-s, o cantodo pandeiro. E dançn títn samba bem rebo-lado, um sn?nbn bem samba. Puxando urnaala das passistas, ela chama loao a atenção.KSo só pela sue f.gura, nas, sobretudo, peloritmo de samba que irradia de sua pessoa.

O Mundo InquietoREI ATOR

Tb Dia eom e BeC é • tftjsia ***filme que será brevemente r*aai»#4» »*Dinamarca. S. M. Predertco ria J)b»a-marca será 0 principal intérprete éotamprodução.

É, sem dávida, a primeira v«c q.»se t* nm monarca reiruuito represe*.ta._ num filmo, ezeernando-se, natnralmente, a« apa-rições nos jornais rfnematogTáficos. T, M.CONTRA 0 SERVIÇO •MILITAR

No* Estados Cnidos, porenviar panfleto* pele cor-rdo, Inertando o» rapazesa fugir ao serviae militar,a Sra. Lncülc JBller, mo-radora numa ddade do In-terlor de Vennont, foi pré-sa « está sendo processada.Como, além de apregoar onao cumprimente de umalei. resistia à polícia de es-pingarda era punho, a Sra.Mlllr.r estará snjeita a umapena até 90 anos de ca-deta e • ama moita de180.000 dólares.

A HOLLYWOODESPANHOLA

Depot* de -tesão, MjufrMaoaabnent* psurece a eadsv-de mais aates^tr_csdsv par*.rieshenov Holrj-irood. Mm-tre a« práxintas peUcalat »serem rodadM na esvpsjtalespanhola estáo ia«ai_*faMi:uma biografia de taesvlreManciete.. com Jeca Perrer,uma de pintor Gora, eomMarlon Brando, e nm fll-mo «ir grande »-ntafeexsobre Alexandre e Gree-de, dirigido per K. Ks*»».

'•i^SSXBfl^K&^mmi^rmB^a^r^tmKV^^'-^s-~.,í^r.,,..-^í^YvV- ¦'¦T-ir iJ''li|i-'yr™,«™l^rT*T'T''*T* ' --....-„.-.,-.....-. j air-ja*,

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PASSA FOttA!çE besteiro de grosso calibra matasse, muita

gente boa, que anda por aí produaindohistórias radiofônicas, a estas horas, estariatqcando harpo, lá em cima, com os olhosrevirados. Palavra!

Ainda ontem, a gente ouviu uma, naTupi, oí dezessete horas, ihi... Espera aí!Posso fora! Feito exclusivamente pró quempossui estômago de avestruz,que aceita tudo e ainda pedemais! Sai pra lá!

Mas vão espiando só co-mo (oi a inteligente história.Título: "0 homem que nãocasou". Começo da geringon-ça: um cara vai casar. Umfulaninho, seu amigo, em.presta-lhe seu fraque, dizen-do: "Fiz isso pra me casar.Afinal, estou solteiro..."E, a pedido do amigo conta;não vâ que sempre foi rico

e boêmio. Namorava muitas enão ligava a nenhuma. Umavez, deu a lata numa certaMaria Alice...

E, dai em diante, passa a ser radiofò-nizada a churumela, assim: alguns amigoerecriminam o procedimento do Fulaninho,abandonando a Maria Alice e, proféticos:"Você, um dia, ainda vai sar despresado ehumilhado por u'a mulher..." E apostam,dando um prazo de dois anos, pra que issoaconteça. 0 Fulaninho, á: zombando! Malsabia êle que o castigo estava próximo!

E cie vem a conhecer Alice, um amorde moça. E que distinção! Namoram-se. Fi.cam noivos. Os amigos, ó: bestas com atransformação do Fulaninho!

Mas continuem espiando: nos vésperas docasamento, cie combina encontro com a

noiva, num restaurante. Quando chega lá,encontra a moça embriagada! E ela .beijaoutro e faz escândalo! Ih, o Fulaninho ficalouoo! Levo-a pró casa. E sabem quemencontra lá? A noivo, gente! A noiva!

E Alice: "Essa é minha irmã MânlcalSomos gêmeas. Você não sabia que eu tinhauma irmã gêmea?... Bobinho! Olhe,

eu tenha esto sinal preta namão direita. Ela não tom. As-sim você poderá idontift.car..."

* Nossa mãe! Estão ven.dor" E querem ver mqis umpouquinho? Então espiem só:no dia seguinte, novo encon.tro marcado, no restaurante.E e de novo a Fulaninho en.contra a noiva bebeda e fa-xondo escândalo! Olhe suamãol Tem sinal preto! E'Alice! Leva-a pra casa. E só.bem quem encontra li? Ali-ce' Alice, novamente! Ecia: "Bobinho! Esta ó Li.

dia outra irmã gêmea que eu tenho. Somostrigêmeas, não sabia? E ela tem também umsinatzinho preto na mão direita!"

Com um milhão de macacos!Mas, pra encurtar história: ai, elas con-

fossam: fizeram aquilo pra vingar sua amigaMaria Alice, que fora por êle abandonada! Evem o fim do lindo drama com o amigo por-guntando ao Fulaninho: "Mas, afinal, porque

você não casou com Alice? Ela era uma boamenina..." E o Fulaninho: "Sc eu me cas-sasse com cia, nunca saberia com qual tinhacasado. .." (!)

Misericórdia!. ..Que Deus perdoe o nome brabo que esta.

mos pensando! — Mangalã três vêzcs!

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PÁG. 2 (2.° Cad.) Sexto-Feira, 29 de Julho ULTIMA HORA

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E O VENTO NÃO LEVOU...SÔ HA UM! ,1

Ali, ontem foi interessante, mas muito mesmo! Nâovè que ligamos pra Mayrink, justamente quando irra-diavam um "jingle". Até ai nada de mais, nem demenos. O diabo ê que alguém tinha que falar assim."Só há um Alka.Seltzer..." Mas acontece, que o discoenguiçou e o que a gente ouviu foi isto:— ...só há um.., »ó há Um... só há'um., sóhá um.., so há um,., só M um.., só há um).Cruzes! *i pareôs que na estação, $6 há mesmaaquele!•«' ' Pão dttní ds uma figa!

Que Vantagem!Ontem, òs oito horas a

quarenta minutos, na May-rink Veiga, entrou outro"jingle" com um cara ur-rendo, assim:

E. agooora.» Vamos-.-Ouvir-,- O Senhor... Fulano!.,,de!~ Tal...;'B entrou o Fulano de tal,falando desta maneira:

No meu posto de servi-

co, aá uso saponáceo Rádio,porque o- saponáceo, Rádionio bebe, nio fuma, nioxinga a mie dos outros, nema avó, nem Joga no bicho,nem mete o dedo. no nariz,nem-.-

Ah, que vantagem! Comgaita, a gente é até capaz dedizer que é bom lamber sa*bão!

Sé besta

Só que tem uma celsa: Martinhs não «entoa, naquele dia!Opa! Não coma gato por lebre!... (E, dequi a sete dias, jásabe: missa ao malho da gato pré um!)

.... *" '„,*',?

Ouvimos e gostamos (Dio 27) ."Ressurreição" novela daTupi, com explêndida interpretação).'

•" . ¦

.

Recado porá Adolfo Crus (Nacional): Minhauuuuuh!...

Noticiário

KIIé

SmÍmÊÈÈÊ$$!!K

RECITAL DEBABI DE OLIVEIRA

A conugrada,..-.nista BabiJe Oliveira,Ja Rádio Mi.11 i a t ririo daeducação, da.ri um recitald e p p I a de

¦ manha (do.ni i n o o), naABI com a

participação de HeVmelindoCastelo Branco também pi».nlata, e de Tarquinio Lopes,cantor Babl, que Já ae apre.aentou em recitaia na Europa. noa Estados Unido», 4 umada» mai» aplaudidas interpre.tos da nos»» música folclórica.

CAUBY & PAULWESTON!

A Columbla do Brasil S, A.oferecerá, na próxima terça.feira em »eu» esoritórlo» aAv. Rio Branco, 52, 22.» an.dar, um coquetel ao» oroni».ta»

'radiofônicos, quando terá

oportunidade de apresentar agravação feita no» EstadosUnido» peto seu artista Cau-by Peixoto, com a orquestrade Paulo Weston.

MÚSICA IMORTALPara você quo gosta do ma*

sic*, recomendamos ouvir, ho-je na Rádio Guanabara, ás2130 — "Música Imortal",programa apresentado pelosimpático locutor WoideckMagalhães.

CLUBEDOS NAMORADOS

A «eatrallnha" RoiIUGonzalez e».tara hojemal» umav S z, frenteao famoso"Clube do»N a morados"d e Sllvlno

Neto, "Clube do» Namorados"transmit.do à» 21,35 hora» obe.deca ao "icript" de WilliamFalssal."0 CAVALEIRODO FOGO"

Sob isso empolgante tftutoAmaral Gurgel apresenta ago-'ra ás segunda», quarta* e »ex.tai-feira», uma nova produçãoseriada. Com o magnífico"caat" de radio-teatro da Rã-dio Mundial, onde ae desta-cam o» nome» de Amélia SI.mone, Elza Martin», ZéliaGuimarães, Nélio Pinheiro, Jo.

na» Garrct e Antônio NoDre,"Cavaleiro do Fogo" vai ao arás 11 horas da manha,

NOTICIAS*POLICIAISA Rádio Guanabara Irradia

todos os sábados às 8 horasdentro do programa "NoticiaiPoliciais", de Newton Guima-rfies — "Ritmos da PoliciaMilitar", uma grande atracüoque apresenta os grandes va-lores artísticos dos Cosmo eDamJão.

PARADA *

LEOPOLDINENSE"Parada Leopoldinense" e

uma das grandes atrações ves-pertinas da PRC-8, que vai aoar todos os dias das 15 às 16horas, com Walotr Ribeiro o«eu criador e organizador.

?"A Rádio MinistérioDa Educação e aTemporada Lírica" ,

A Rádio Ministério da Edu-cação transmitirá hoje, às 21horas, diretamente do TeaiiuMunicipal, a ópera "Cosi FanTutte" de Mozart. Esta ópe.ra interpretada por um grupo<te artistas alemães sob a dl-reção do maestro Hugo Balzersera apresentada em prlmeir*audição no Brasil.' Comentários a carge deGalvfto Peixoto.

Muraro em AtividadeHerlberto Muraro, cuja atua-

cão ao microfone da Rldl*Globo é das mais destacada»,está revelando novos valoresna difícil arte da composição.Através do programa qu.apresenta às sextas-feiras, nohorário das 21,35, o conhecidapianista,seleciona músicas quelhe slo enviada» por autoresdesconhecidos, 8 mais umacontribuição prestada àquelesque lutam por um lup*- aosol radiofônico.

Hebe Camargo»Jm.i ds» mais queridas e

graciosas figuraa do "broadeaa-tlng" bandeirante, é aem da-vida, a cantora Hebe Camargo.Como um presente ao* seus'."•'¦ cariocas, a OrganttaçSoV ctor Costa apresenta umprograma com Hebe Camarão,todas ás sextas-feiras, as 20.40horas, ouando e I a cantanumeres especais eom arran-jo» do Maestro Gsá.

\\

BEM sabemos quáo dificll foi a Sadt Cabral o brado de revolta com que deixou ettarre

clda a platéia do Teatro Municipal, naquela noite gloriosa, após cair o pano, dando doÍacabado o magnífico espetáculo promovido pela Casa dos Artistas, cm homenagem ao nrii melro centenário de nascimento de Artur Azevedo em ben-"-! ¦ ¦

} nha de Copacabana. Mas as palavras lacônicas do diretormelro centenário de nascimento de Artur Azevedo em benefiolo da reconstrução da Igreil* >

7 nha de Copacabana. Mas as palavras lacônicas do diretor de "O Mambembe", proferidas »s debaixo da grande emoção do êxito, da consagração e dos aplausos delirantes do audl s7 tnfl/i riauam **¦* i*isr I i «•»•/. i A ri • nnc eniie .Ir.uirlnn i Int n I h..r nn fllln «ti* a «Imbh!(1mkiu *. " 2l tório devem ser esclarecidas nos seus devidos detalhes, no quo elas significam como de* íi «abafo numa hora em qua a olasae, consola dos seus legítimos „¦»—im——. í

'0 MAMBEMBE", NOMUNICIPAL (3)

ALDO CALVET

<¦***•*»*«».

^mm m Bwgi m m bv,wJÊsw \

:;

direitos, te une em defesa daa tuas reivindicações, Que opúblico saiba, pois, que a direção do Teatro Municipal dl.ficultou no que pôde a realização do espetáculo organizadopaio Sindicato doa Atorea a patrocinado pela 8ra. do Preel.denta da República, D. Jandyra Café. Por uma dessas In.oompreenaSee absurdas, ad vistas no Brasil, travou.se nopalco ,do Teatro Municipal, durante a Urde de .segunda,feira ultima, uma verdadeira batalha entre um maestroalemão a oa dlretoree do Sindicato dos Atores para- que oaienco de "O Mambembe" pudease dispor do palco algumashora» para os ensaloa de apuro da peça.

E Isto só foi possível em fa-ce da, greve dos músicos qnesolidarizaram com seus cole-gaa e patrícios. recusandoobedecer à batata do recentegermânico persistente na suarecusa, arirogant. e atrevido,desafiador e petulante. Narealidade, o Teatro Municipalnio pertence aos artistas na-clonàfs. Êle, o majestoso tem-pio de arte que erguido feraem vista de uma campanhade Artur Azevedo a sonhar

i cem um Teatro para a "Co- '; média, Brasileira" ao dia ae-i' seguinte da soa Inauguração

(14 de Julho de 1909) Já ba-V nia de li oa artistas braslléi-

ros para ho:nedar a atriz! i francesa Gabrlcla Réjane. que1 > ali' estreara com "Le Refoge"

! de Daria NMcccdemi. Desde}

ai nunca mala puderam con-tar com o "Municipal" os ur.tLstas piitririns. As cuspa-nhlas estrangeiras entram aliem qualquer época, mesmono período estabelecido porlei para a chamada "Tem-pnrada de Arte Nacional". As-Sim tem acontecido sempreera tôihis as administrações.Como esse estado de desres-peito oausa a maior revoltano melo teatral, Sadí Cabral,tendo sofrido na carne a tre-m.nda Injustiça, não pôdecalor. Graças a esse ímpetodo diretor-ntor, D. .T-ndyraCaf" teve ciência até onde vaia falta de consideração alirciKntc. só „ sr.i. do Presl-dente da República poderá f 1 •zer com quo o sr. Allm Pe-dro escute estes clamores.

I

PROGRAMAÇÃODO GLÓUA

Oseartto fleirard . <,feafro o 7 ou li de agosto,mantendo em cena "ÒGolpe" de José Wan DerLey e Mario Lago. Em se.guião, voltará àquele pai.co .o hipnotizador KarlWeissmann, para uma cur.fo temporada, pois para amesma sala virá a Cia.Dercil Gnnçalvs, ora no"Cultura" de São Paulo.

1 tf&*S*l9tpl9+&+*P é*ss>ss>se*^s»^#^##^s#sa»####^^#^,f^J^^#^^^>»p^^#»»^^^^#^st>i»ir>## #-#i#sfS

HOJE, às 21.30 horas — ÚLTIMOS DIASA SEGUIR: "E' PRECISO VIVER"

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TEATROSTEATRO DULCINA

Ar Refrigerado Perfeito, tel.: 32-5817HOJE, às 21 horas

Amanhã — PENÚLTIMO DIADULCINA e ODILON

3 ÚLTIMOS DIAS"LEONORA"A belíssima e divertida comédia de

PEDRO BLOCHAmanhã, vesp. às 16 hs. e à noite às

21 horasDia SI — Despedida de

DULCINA E ODILON

«©sraM»HOJE ÀS 21 HORAS

NO TEATRO GINÁSTICOAv Graça Aranha, 187-Tel: 42-4090

HOJE — às 21 horas'S«i. MâRTA FABRIL S. A."

De Abílio Pereira de Almeida

Uma sátira amarga à Sociedadepaulista

UM ESCÂNDALO DE 400 ANOS!Com o elencq permanente do T.B.C. •—

Direção geral de Adolfo CeliBILHETES \ VENDA i

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TEATRO DE BOLSOTei. 27-103? a partir das 13 h

SlLVEmASAMPAIOTeófUode

Vasconcelos?

^"Saa Exa. em 2$ Poses"- ~4 Hoje, às 21 horas — Amanha, às 20 e 21 nona

No eleneo: Carmen Verônica, RaymundoFurtado, Rosamaria Murtínho • Vanda OHlcIca

r.: ;.:. ¦ -- --

X**"-"" VMI3JE

TEATRO CARLOS GOMESTel. 22-758'

Empreso Vicente Celestino Cunha FilhoÚLTIMOS DIAS de' "tVma JVoífe Feliz"Com VICENTE CELESTINO

Proibida até 19 anos— Hoje, às 20 o 22 horasA seguir: "O ÉBRIO"

HOJE — às 20 e 22 horas — ÚLTIMOS DIAS

wBBLsX^ssSSBeHoje, às 21 horas

EVA NO SERRAD0RHoje, às 21 horasSABRINA

(A Cinderela do Século XX)Comédia de Samuel Taylor — Trad.

de Al Neto — Direção de HenrletteMorlneaa — hoje — Festa de des-

pedida de JAKDEL FILHO. — Dia 2 —Estréia de ANDRÉ VILLON no papel de

LINUS JR.

TEATRO FOLLIESRESERVAS 27-8210

TEMPORADA DE COMEDIA"INGENUIDADE"De John Van Drutren

Com NICETE BRUNO, PAULOGOULART e ELEONOR BRUNO

Hoje. as 20.20 e a2.20 horas

AT MataBtt <rA-^f1: mLB HpBSja:BT^ *'¦: >:\a»Br ^HP '-jkW-Sss-íaHIw*$1És1B

-í-

Direção de

EMILIA LIMAO bar mais elegante de Copacabana apresentaWALTER MACHADO — OTACILIO AMARAL — CÉSAR

SIQUEIRA — LIM MORENO e o GAROTO DÊ OUROHoje e todas as noites

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SERllADOR — -Sabrlna»Comédia de Samut-l Tuj lor pe.Io elenco d* F.va Todor — LuísIgleslas,

COPACABANA — «Diáriodsa Cnrmtlit.il", d» llcrn.ino».Pelo elenco da "Os ArtistasUnido»".

GI.oniA — "O Golpe", deJ. Wsnderley e Mário Lano.pelo .elenco de Oscnrito e Fa,mllla.

CARLOS GOMES — "UmaNoita Falli", espetáculo senti,mental muticado pelo elencode Gilda d» Abreu • v.centoCelestino,

RIVAL — "Mulher de Brl.Cs", de Pedro Bloch peloelenco de Alds Garrido. fc

JO*0 CAETANO — "NioVou no Golpe", revlsu comSllvine Neto

*GINÁSTICO — "Santa Mar.

ta Fabril S. A." comídln d»Abílio Pereira de Almeida pe.Io elenco do Teatro Brasileirode Comédia.

RECREIO — <'Eu quero 4i me badalar". Revista pelo elen.

co da Walter Pinto,sfc

TEATRO E BOLSO — "SurExa, cm 2B poses" pelo elen.co de Silveira Sampaio.

DULCINA — "Leonora". dePedro Bloch, pelo eleneo d*Dulcina e Odilon

*FOLLIES — "Ingenuidade",

de Van Druttcn, pelo elenco deNlcete Bruno.

*JARDEL — "Pracisa.se de

um presidente", pelo elenco deJosé Vasconcelos e Geysa Bo».coli.

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DR. JOAQUIM SANTOSVindo ¦ consulta nio urinar antes. Baseado no teste de

saúde Indicaremos como deve viver e qual o regime allmon.tar a seguir se pode ou não usar bebidas alcoólicas, fumar. açu.car e dose, etc, para tor uma vida equilibrada. Faca o TESTESAODE, periodicamente, • viva de acordo com st auaa poaal.bllldades.

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NOTINHASDA PAULICÉIA

tV O «Teatro do Povo» |nf_elari atlvldad»» em agosto r«-pre»»ntando "Canele d* Ni-nar», de Mtrtlnec Sl.rre, »0ba dlreclo de Bvsrlrto Ribeiroo oenárlo» de Clovi» Carola

ir Palmerlm Silva mune »i».manto» par* reorganlcar a »uaoompsnhl» d» comédia».¦d Rescindiu seu oonb-atooom a Empresa Santtre Po.lonio o ator Amandle OlivaPilho, Maumindo compromissop»ra Inteqrar o «lenço dt "AMulher 4 dt Morte", no TINBa estrear dia 1J dt igotto, t»nido como "entrei»" Lux deiPutoo. Otlxa, assim a co-média pare reviste. ¦ um»exptrllnclt quts» ttmpre nt-aativa.

4 Rtsrtsunde da Uruiuale Argentina, s "Lido" dt Pa-ris dará Inicio a sua ttmpora-da, no "Santana», a • dt ago».to. Entra o» componente» api-rece a dupla de aorobtta»brasileiro» „vic and Jot" come nome atualmente de "Vicand Adio".

'Os Idealistas"Iftttti"^"-táttaL

;»BBIp^w*:*'":''>'''1* **

I

-«¦»» 111 arle,k

~ sibado e do-mlng», 4noite nt

I A11 octatlol| doe Bmpr»-

a «d o a naí> c o m 4 ralo,- o f e retendoI ae e.uadr»

¦oeltl "MeutA d o r 4v»l»'-' Maridos", de

Geraldo Campou 4 tarde tdomingo dt manhl, ne Foi.Ilta. eom "Jolexlnho Mal» Ma-ria", dt Danltl RochaNo Botafogo dt Futebolt Rerjnta». eom tata mesmapeta Infantil darlo um «soe-t4culo extra, »> 14 fierti d»dom|ngt. Dlreclo dt Adtm»rAlvlm.

HISTÓRIA DA ARTEA Academia de Testro

lançnrá a partir de 3 deagosto próximo o curso detítulo acima, constante deum ciclo rio palestras emesas redondas com a par-tlcipação de aluno* e dosprofessores José PauloMoreira da Fonseca, Junl-to Brandão, Cecília Mel-reles, Alceu Amoroso Ll^ma. Roberto Alvlm Cor-rela, Afrftnlo Coutlnho,Rojand Corblsler e Gtier-relro Ramos. Será feito aiestudo da arte do Eirito,Mesopot&mia, Creta, Ilhasdo Eg:eu, Grécia. ATexan-drla, Roma, Israel Atenas,Arte Medieval, Renasci-mento, o Barroco, SéculosXVTfT. XIX e XX e Cul-tura Brasileira,

"TEATRO DO SACI"Scri Inaururado', em ou.

tubrq, em São Paulo, osrua catorze de julho, vinte

e quatro, a sede própriado. "Teatro do Saci", destl-nado a oferecer espeti-culos Infantis as criançaspaulistanos. O projeto dol'Atrinln> (• do arquitetoBernardo Castelo Branco.Da direção técnica se en-carregará Bassontf Vacca-rinl e di artlsHica Mar»Mno, O repertório inclui"O Casaco Encantado" e"Joseflna e o Ladrão", deLúcU Benedettl; "Oficinade Papal Noel", "O Dra>río Desdraicnnado" e "Rei-nado Miluco", de Cavailhelro Uma; e "Na Cortedo Rei BoUo", de LuísMaranhão. -

> "SS. AMATOMASri

Mm^<MWmmm\%m^ÊBBl8Sí

[jÊÈSêDulcina.

Cste 4 otitulo do n».vlo de "As-sim de Mu-Iher", co.média mu-slcada d eCésar La-deira e Mi-rio L a t«com a qualestreará a10 do misa entrar no

Renata Fronii-»¦»•¦»»•*.!-»«, «a V..*». iiiM'ii,i *••—-—-

Cejar Ladeira. Nlck Nlco!» (»do cticbf-l fêr-re ostro nest»e!?nco. A primeira «vjsjette"t Glâri» M.\r, sesv-ida de Pln»Brunettn ClõrU Norton, Ta.mi-!r, Lliian Fernandes e Dl'-ce Kres. esta ••descoberta" eraS5o Paulo.

" '"*M»"<SSilrT " -"- - ~-J - -."..- :.T-Tí; i>-.:"-"' . -^-'í;.-

HS^M^^^r^fíw^Êri^ -?».

?AG. 3 (2.° Cad.)'". ¦" ¦. i

Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 29 de Julho de 7955 ULTIMA HORA

Q^ÊjÈ^^^iWQdade ^Uô^t^ Cidade & Werlc têt\

OQpfWiiütájo^

ÚD COMSÜI do THúMíLÍD

BA cantar» Lia Marques foi coroada, em São Paulo, Rainha

do Clube dos Henrique VIU. associação composta portrabalhadores (maqulnl.ilas, eletricistas, etc.i. do teatro.

0A< Orfanhações Vlctor Costa oontrataram o cantor New-

ton Pai. O moco, intérprete de nosso* rltnm» populares,Mirrr durante multo tempo nos Estados Unidos,

0 Gilberto Souto', diretor de publicidade da United Artistae velho e querido amleo do Comendador, ev.ft pm íorma

nutra vez. refeito da moléstia que o afastou durante algunsdia-i do trabalho. Gilbtro voltou à atividade com um bigoriftoi italiana...

HCiéa. "lady-crooncr" do

'•Niahtand.Day" estA em-ponto õe bala" para gravar.Can'a muito bfm a moça. Ecom muito mais "bossa",

agora...

BStlrío Caldas, parece que

vai "topar" mesmo «mcontrato para uma têmpora-da a partir de agosto, rioRddfó í TV-Tupi de Sõo Pó»-Io. Pdo menos f o que sefomenta na capital rmuli^fa

A senhora Ligia de Frei-taí. espftsa do diploma-

!« Mauro de Freitas, pr.co.i.ia.se nara «rguir para a Eu.rnpa. Mas ainda tem um tem-pinho para aproveitar a vi.An noturna carioca, que ela!,inío ama ..

0

Cl .Vo pairo do audifririo daMM TV.IV.n, o Murilo Néri,mànuilado, fazia jiflse. comnina Ucltu'a de maestro, brin.rfinrio com a orquestra, antesdn programa entrar em ação,T.'m ravm na phitMa, alio eem hom som, perqtmla paraumo moço .tentado a seu la-do: "Quem i! injtiíte rama.rofla mftffln o bonita»?"

fjl Comenta-se na praça ar.*"~I tística do Rio de .lanei-ro. que a saida de Adolfo Co.li <e a de Tònia Carrero) do»' r.co do Teatro Brasileiro•de Comédia- foi motivada pelocontratação de "metwren-?cÊncs" eslrntiítelros. em ba.s'?s financeiras multo altas...OU era O diretor geral dogrupo teatral paulista.

Galhardo: Católico, Apostólico* Falando sobrepropalado

seucasa.

inento rjrüouai" (civili «na Igreja Brasileiro do Bi.*,po de Mauro (religioso), ocnnlor Carlos Calhará',uma das mais belas v»;eido Brasil, esclareceu;

"— Sou solteiro, logo návejo razão para me ca*»-no Uruguai. Por outro lc.Ao, sendo católico, aposte.Itro. romano, tino trnhonenhuma ratão para pro.curar a $an'a btnçãn co-no Birpo d# Maura ... Omeu casffiTaettfo, porfonro,jerrl realizado na IqreUida tninha religião e comtodo o ritual que carac.trriira a cerimônia de um•nía-ry» •nar.rifnonln!".

Sobre a idenffdade danofuo, disse:

—"O nome riilo "ou dizerporqiw nãn quero publt.

Ê&k*"- ¦ ¦••¦ -;''-''VKSaaa»

ddad* em i(,TMi do meucasamemo, Quero ver seCOtuioò me casar sevi estarilalhaço. Mas que imporiao nome, se' dia * linda tlem apenas i!0 primatrerat?"

¦IHttlItH I tl«If lltll If Mil tlll IMIH ¦HIlitllHIHIilMIt UIIM Mf Itl MMtlt IM IliHIHf HII1IU1 IWf IIMIHIHftlMHI -IMIHnf mmt««Htllt llf 1*1 HCIH U UH»«till IttMtHllllf M HUHllllll«iNU»HtUtt«HI tf (VltHH tfH kHI lltf *IHM1*HtMn« lUtWlf «ti !*WlniillIH<HiUHI*ttl« J»KIWt«f Hlf tf IIH IIHffCVHtf Hl HllfmnimnMMS*^

Correio de Hollywo°d(Por Phillip (iui-lii

Confusão: da "Miss" ou do Ibrahim?.O nomo qurrldo Ibnvhltn

Sned, em soa coluna de auite-«JtMn (remetida de Ilollr-wnort), dia que "palestrou ra-pldamente com "Ml.»s Unlrer-te de 1954, M.rrlun Steveiuon.qn* emtftr, no Brasil no svno!>««id.i", e que rU lhe haviedeclarado: ¦ Ima cnlsat me im-premlonoe realmente no senpais: foi • r-leicantiwtnvo hal-le dn Municipal".

On a mova esti melo "blru-•»" on roeè se enganou, Ibra-hlm... Mvrlnn SteTenson náocompareceu *n baile do Mu-nlcipat. Kla passou a Carna-tal em S4o Paulo, asminto queserriH para o* mais desencon-trados comentários.

E nem a moça estere noBrasil em 1954, como iltt to-

rê. Kla estere, sim, mas foi nocomeço deste ano, Carnaval,ral em fevereiro ou março...

Festa de Jardel(Despedida)

* Hoje. ai 21 horas, na ses-siio de "Sabrina', no palcodo Teatro Serrador. «erá rea.Üzada ¦ festa (de despedida)tio jovem e cnnsagraiio ator.'ardei Filho, que embarca-ri para os Estados Unidos(onde fará OUrsoa de cinema «teatro) no próximo dia 2

Além da homenagem doelenco que deixa (Bva •Iglesias), Jnrde! será home-nageado por vário* artistas

desta praça.

Haroldo: "Show" de "Boite** Haroldo Barbosa, um dos

maiores produtores (exceien-ta humorista) do rádio bra.siieito. foi convidado por Car-10! Machado para escrever otexto do próximo espetáculoque o dinâmico produtorspresessará no 'Níght-and.Dav", quando " Agrande re-vaia** deixar o cartaz. Em

principio, o "enredo* do"shoW ser* baseado em umaconferência internacional denegros (os "quatro grandes"em negativo) no Rio de Ja.neiro.

Desde ornem Haroldo Bar-bíiüa trabalha no anri*mentodo espetáculo que ainda nãotem tmilo. ¦

A1,1 11UI" dus aiiuiire» superioi-es ao EdUIClo Segurado- if^ re» «eKjuina de Stnador Dantas com Evaristo da XVeiga» tem ,4U1 i;e(jtaurame qUB merece a atenção daque Jles que gostam de comer bem á em ambíorlc agradável, jtwtadó. de boas imstàlaçôfis é de unva perlflta rofricer . «

cão. o tal resíauraiite ti-ve grande aceitação <i- •• • " }e hoje um dos pontos mais «incorridosna hora do almoço. »„

% Ê.bcm fri.^ r que a casa è de primei-ra orden>;, e cobra preços respeitáveis.Mas querú tem o seu clinhelrinho maisem dia t goste de passar bem, pode ir"em susto fazer a sua "luxiuínhà" alino Seguradores.

O -falso Vogue" làli emfrente -o verdadeiro...) es.'a como rabo de oavalo,crescendo para trás. Umaturma grande de noctiva.«os, que Io sempre ali fazer» sua "boquinha" da ma-nrusi da. deixou de compa.

recer. Tajmuem, nAo erapara menos...

aF. por hoje é só. At* «mi.

nhã. que tem móis. E náocoma gato por lebre nemesbra por qarnelro...

EXPERIMENTE PARA CONCORDAR

m. '-< * *« 'A.aa«aaaaaatdH •^TAa^aa^Bk J$F t

WILUAM HOLDKN, noldentelmcntí-,ao tentar pescar, "fisgou" um dos olhosde Nick Adítms, durante a filmagem de"Picnic", tendo este de levar 13 pomos nasobrancelha.

JIMMY STBWART interrompeu porquatro dias a filmagem de "The Man WhoKnev) Too Much", d<i Paramontit parapoder ir ao Texas vender "Man from Ia.ramie", um 'western".

aParece que a verfcedora do Oscar de

atriz coadjuvante. Eva Marie Sslnt, volta-rá a Hollywood em agosto para começarum "show" na televisáo.

OF.DÜIE F1SHER e í)ehbie. Reynolds an.

dum muito difeférite.1, daimlo razão aosrumores que correm.

OJESS " BAR.KER 'em saldo com Llli

KardelL.a

Dizem que Montgomery Cíi/r quer oprincipal pape! em 'The Swan" «i paraver se Grace Kelly e realmente uma boa«tríj!

ROSAUNTJ RUSSELL disse queFreddie Briison considerou Eddie Al-liert táo bom a or que novameníe ocontratou para estar ao seu lado «m-The Gíri With The Milhou Dolbr

t.egs''.

Aly Khuu e¦Oklahomál" l,iliitfos »lii Eu-

st

O irmão mais moço deShh-ley Joues (estréia detêm saidii constantemente,ropa...

aANTHONY QUINN. que levou três me.

ses para aprender a lidar com a línguafrancesa, afirmou que agora tem de ..pren.(ier a lidar com Gina Lollobrigida em-Tlii- Hunchbnck Of Notre Dame".

"A ILHA DAS CABRAS"EM FILMEA ooiuetiia ifc> teatrólogo

italiano Ugo . Bettt, faiecidohá cerca de dois anue, "lüelit.to alflsola delle o^pie". « quejá foi apresentada, bimi^ nosem São Paulo, com o titulo"A ilha das cubras'', wrá le.vada paia a tela numa co.produção franco-Uflliana soba direção de Charles Bradam.O filme será lut.icuV.do "!#«possedés" e tei-á como prlnci.

¦pais intérpretes MsdeieineRobinson, R«l Vallone e Ma.^ali Noel.

•FILMES DE ARTEForuiii concluídos, na llalü

par "Sele Arte Olivetti". tré>documentários de arte. reali"zados com a supervisão fl"critico C- L Ragglnanti. umdos mais conceituados «su »fiiosos italianos dos problema:das artes figurativas. Inriu -ii<n-,"ãé "Coüiiliiilá inilisiiailH'"II CVnacl di Anrirí-a dei.Caslussiio." e "Stile-di 'Pieri. dell^dancesca". Nos ü:é.« doctirueuitáriòs i finalidade si5^ é me-rameitíe cínematográtícá; Rngj^hianii entendeu a'plicftr íi'rf¦ieter- ciiíematógráfico- o pro.-gratos já realizado, e-rr, nutiáforma; « cum êxito,, na reviste"í|ele Arte", isto é. Cornar acessivél a um público mais amp1os resultados critícos ria« pe a,quisas c dn cultura

' aríistii.'

Internacional

_^

VIDA DE RICO . . .AUÜRÊY HEPBUKN « M<H Forrer estão reolmente vlvenu.

bem. Além de 350 000 dólares que elo ganha t 150.000 qu«éjU ganha por "Gueiro • Pai", Aiirirey recebe 5ÜÜ dòlan»» .Wel 250 por «n.ano para "pequer.as despesos", liem COmó uricarro corn cfiofer e uma lindo coío fora de Romo, Façam a<oaotasl

___«

9^ -il^.lP

jkw "Mm:

* CINEMA "VERSUS" TVS.img otrvcúrruj» p*uniio re*í.£atfa tm HoUywoad,

DrtfiftúnU* üt ntcrcí cínKiiit&^jií/ttü* ; « TV) tíi*cutrj«viA/n entrar ou inão eir> yi«»c corttr» * fílmagtfn dt 'd* IV, Muilo . pi üvav-lnentf * areve íeri deciarjifíi noU'0 iii tffâktc príximò^ m*i ser* deituttu «té o comtco ti•i«rr,an« Na fgm, distribuída ptio INP apareçam: Rich«Gorúon. Hrcuiítnt* do Sindicato d»t feKtrftl Ginern;ttt>g'"'itik hJctton, Pr**iti«tit« <io Sindicato íJ* Atorti de TV;Ptduton Prflsidentr do Sindicato do» Artistas de C'tHa«r>h Bf^my. Pns.iid*rii» da AKlociavia) d* Caixa de B••ncia d'*» Atot *•.

oi rc.ani acílliVV»*"princij,

outrarú Hrat;C0«;Waltn

ema; c•néfíci.

AGOSTINHO QUERATINGIR O ALVO

Agostinho A/aniii.\ Pereiraestá, (ütundo com o relógiopura dar "A Carrocin.hu" nuhora justa. R uma verdadei.-.a hita eoiix o tempo, mus se.mindo us tnjarinaçúes a pe-íícitlo estreará va data mar-¦ada. Mazumxipi. Dóris Mon.'eiro. Adoiiiran Barhoau eModesto de Sousa,

AMANHÃ,A ÚLTIMA

Amar.liã, .ia redução deS.VBTIMA HORA", (os 13horaji), será feita a úíliumapuração do concurso "Or'nelhorer. do cinema hrasiiei.ro e.rn l)),54'', patrocinado por"ULTIMA HORA" e. "Jornal<lo Cinema". Estão convida-dos os interessados e os fãs.Featinha miui em casa.

"Lembrança do Pecado"(Sonvenltí Perdus)

0«ni um ....... ila ... -. ..... ohasa.nt*&»t« filma d* Cnnatian,sl«Mii«i rfc«tlV*do numaépÕo<i «m nuê ¥ tèaiiaadar ?*>.*. ainda "*••atava ....•>. n,m Martlna Ciròl a r.a» tmha »oompVòrnJéao conjugai d« úti»t>ir tm tina a btvHnita • ,•¦... -i u ..m,.,. Trata.M d» um fll„m« d* «pltódlo*, oom uni "ponto da referén<.i," p4Pi utr llascte kt auaa «jüatro hiatiiriaV.A fórmula « tâu vt-ih* «.otno o pronf-c cinema;ia om tsií o notaval u««nj w Gnífith n« mumonurrttiital "intui«ratit«", d»ví.m,t i.m« ten.utiv/ de cstuiii cin«malo»rafloo o» íntolerln,oi* atravii aoi Umpoa, em quatro hiatíírlaíri^rraiia* p«r.*j*l6nwr)U (um **tOut de forf;»*' d*COTAÇaO do dia

ro,uiik.ti. Mplindldoa) com um slmbòlia*"büiüO ui liini,ani<la(it" 'como pdMlo""dt oontimudada.

Ajjuí, a ralacít, nnrre uma hiatoria i outra• Ibiiu «liive» <|, „„, ii.Udiiji„.nt« Uc -objt'to» üorUiiloi". Holani. em filme. uu« adotam a'tarmula d. "epiiònio»", runiidoi um Ut cada«a t nlo naral«iim«i>t*, o uut nicnoa Impor,ia a a lelaoJo «ntre ai ru.nna», ja qu* cadauma poau« t iuí r ijotiBuua • a «ua ,...irpendentia de Éntfrptrtjiai)

Da» uiniro hialõriáa -_ ,„„, VOf.i,ut ouira suntiniental mm, dramática, a onu'a dâuapn-ito tipir.anioiit. paiisuntii" i m»lhoi- éa dramauea. qu« nana a tra»édii'ae um picopata qu» toas lio asila .a com.ca , utcr jum "

ta pílaa-propriai mia, na tu, u.U a, winuãrTca contra o, mui «ncarcarador.. e out pon.ii*«.lui.ura na narrativa a InUiuiãada na t.agedia. Nintí, i«„io. um Gírard Phillini am plrna'posti Ui tua tapacjdada dt *rti.t, Seout lha» ultima hlatària, Mu. o próprio Chri.tlan Ja?ou. u„ ltr ,„ ..,piHto multo parisiense»* qu»!iX\&í.,í.n?*"^ *' ¦¦°'"""* r"^A. duas ouira» historiaa pecam por ummtlhw w.rut,.,» . melnor inspírasio criador.SSo jii.t»m«itt« «te, do,. spLidio qué àutbrarn um pouco o inter««. da pííeíls- Ur"nanoo.. mesmo „m p„,,to m...iníoiia

Sdwis."-^!,?^"*";*!"" -.'«írard emiiip.

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Você tí"" •**•-»'*'*•*#***»•

em 2 caminhos à sua escolha...

H tf \ ^£m\mm¥ *

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mmmmÉÊ & Âm&* )^^r cO I I issB ¦*> \* * 'J7\\YÍ mmM M'':h^'J

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... depois que, à custa de trabalho e de muitas economias, Vocêconsegue juntar um dinheirinho •

•«uievue»» «nein» i» »..»«¦¦¦%.

mmWKÊÊÊmWmMxmm *wwivp**«*v*fVrm I—¦< mmM wi.

ii«a»a»asi»»uii»1»»illiiii H mm iwui>itsi»iimaia»>.»

¦rii»ji.li..i... i.mwi» m'-*e.**um*m*.mn.<>uiim*Mit

ui »iiuiw»>ji«i ,i.iii'»>eae».ii7ie»^-»w>»a*iM>»«»...ji»ii;;

O primeiio caminho é p»naitir que o TempoNADA as suas economias.

e a Desvalorização do dinheiro reduzam a

2 O

y«e>«ewa""«""' iniii«««»iee»iiii<«prriiiiais?a»rnim

sssssiesstssssiaiii ui mui w.wiissii i»»«»»«saw»»»

,mmm '—i»p ¦<¦¦« ai i ~

¦¦ 'nu «i ii«u.«w»i»ajaiiitiiiiii»i»i.)Si '»»tmoan»»«

O segundo caminho é empregar suas economias em Vüa Mar de Guaratiba e deuaique o Tempo as transforme num patrimônio I

Vila Mar de Guaratiba tem sua va

loriíacâo assegurada, nào por pala-

Trás, mas pela maior concentração,

ate hoje verificada no Distrito Federal,

de tratores e máquinas de todos os

tipos para a urbanização de um

loteamento. Terrenos a partir de

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* ^^ÊjJ^/^âs^m^^^0â EGAiG 4f2° Coò) Rio de Janeiro, Sexta-Feka, 29 de Julho de 7955 ULTIMA HORAl

jVA RESIDÊNCIA dos pois do noiiw, sr. « sm. AdolfoPinto Brochado, durante a recepção, foi feita esta fotoda elegante noiva, a srta. A/da, agora sra. Antônioingaglin

f|

A CAÇADA CONTINUAEstamos, desde ontem, na vársea do Sr. Raul Soares, entre §rrtmonte c Volta Grande, com iodo aquele aparato de caca, 1e ja havendo os senhores entendidos constatado, através de Isinais var-uns, a presença da deliciosa "Oallinago Scollopax" §Afranlo solta o "Boy", as arma» estão prontas. O "varlfin" P

88 /J',e'!l m"lhild?'

V!-apiw verdinho, a manhã aelnzcnlada. tUosUríamos lambem de prevenir àqueles que nunca se Imeteram em caçadas que sempre qtte se tem de entrar num 1desses ocais, jamai, existe uma porteira. Ocorre, eníã Igtnástlea de ultrapassar a cerca de arame, on.le duas a «i- 1çoes sao exigidas ao mesma (empo: nao ferir a entre-nernas I(sitio sumamente delicado) e não rasgar a camisa; o ™è 1será sempre um aborrecimento. IIsto feito, os caçadores ¦§

de, o que não impediu que, 1no brusco movimento quase 1alado (onde o sangue se es. =vaiu), tudo nos Saltasse dos Sbolsos: cartuchos, óculos is. 1queiro. cigarro, De galinhas, Sprofundamente humilhado §diante naquela falta de jeito ipara as coisas do cíirnpo, §Só nos restava catar silencio- Ivãmente os objetos espalha. Idos pelo terreno, que não era 1apenas líquido, como tipre- gsentava aqueles sinais evi. Identes da presença do gado, gdesde gado sadio e bem ali! 1mentado, =

mais treinados, con-.' botaspróprias, pais sabem eles on.de pisao ou afundar, avan.çam com relativa velocidade,dão pulinhoe. pinotes, en-quanto aqui o velho rio as.falto, vai perdendo rilstàn.cia no páreo sendo de acres,

.contar que a arma (dois ca-nos. calibre doze) pesa maistio que os papéis que geral-mente carregámos para ca.sa, Cartucheiras não temos,de modo que a nrovisão es-tá espalhada pelos bolsos dacamisa e ria oalça zuart*.Um pequeno córrego aparecequase todo coberto pela ve-getação. E só verificamosnâo ser êl? tão pequeno,quando após' havermos aberlto todo o compasso de nos.sas pernas, ainda faltou pa-ra alcançar a outra margem,o pé afunda e, depois de umruido que poderia se ssseme-lhar a carinhoso ósctilo dehipopótamos em lua de mel,verificamos que um dos sa.patos desapareceu na mar.gem do riachinho que agoraassume proporções de To-cantins ou Araguaia. Pode-mos garantir qup nãrj há na.da pior que voltar de meia.num pântano, para procurarum sapato perdido...

PEIXE COM BERINGELAINGREDIENTES;1 quilo de file de peixe (badejo, robnlo ou semelhan-te)

beringela, de tamanho médio, em fatiasFarinha de milhoovos batidos

1 cebola, em fatiascolheres de sopa de gordura

MANEIRA DE FAZER:_ Depois de limpar e preparar o peixe, passe-o de leveem sal c na fnrlnha de milho.-~ Parta a beringela om fatias de 1 centímetro de es-

possuía e ponha numa vasilha com água (que as cubra). Tatn-pe a vasilha e deixe por 10 minutos.

— Escorrn-ns bem. Seque num pano limpo e mergulhe'cada fatia primeiro na farinha de mi|ho e depois nos ovos ba-tidos, temperados com sal.i — Arrume as fatias de beringela num prato de a.«nrbem tintado.

—• Cubra com fatias finas de cebola e arrume por cima npeixe, passado no ovo- que restou.

-— Espalhe por cima um pouco de mantelc» e asse riu-rante 45 minutos, ou atí que fique liceiramente tostado porcima.PUDIM AMERICANO

INGREDIENTES:1/2 xicnrn de manteiga1 xícara de açúcar mascavo

xícara de leite172 xicttnis de farinha de trigo

2 colheres de chá de fermento em pópitatltnhn de salclaras de Ovo

molho de chocolateMANEIRA DE FAZER:

— Bata a manteiga eom o ncúcar masravn.— Quando n mistura virar um creme, acrefoente n leite,

a'fnHnha ric t.iiKo. o fermento em pó e o sal. Bata bem—¦• Acrescente, tio fim, as claras de ovo bhtltihà r • heyeColoque em banho maria no forno, durante uma hora, e sirvaquente com molho de clioc-ola' e.

BOLINHOS DE GALINHAINGREDIENTES:2 xícaras de fminha de trigo peneirada1 colher de sopa de fermento em pó1 pitada de sal ..

pltadinha de pimentaaemas1 xícara de leite

ÊLES E ELASa mvri.;'.1'1 i*",'A '* "''•'" LiiVÜRTA^laÀ?QÜÉ

Ti aparência, ns boas maneiras e o gosto novestir aludam muito a vencer na vida e lalvw mal» doque grandes conhecimentos. Nfio se diz isto para retiraro estimulo-dos estudiosos, ma» sim para estimular o» ca-pMes a olharem um pouco mal»'o chão em que pinam eas "coisas banais" da terra.„, „?tU-Uís cont*n»«">-«e em estudar « avolumar «onhecl-mentos durante anos e nunca olham-se no espelho. Tildol?r-,üaV; re,crir à clêncla ou *» ar<*s não tem valor,para eles. Este excessivo apego ao estudo, fasendo com que?„mir,= sr

'. lft f""le de«,(!,Md». '«•«» «« »«ses desgosto, pro-fundos. Estas pessoas geralmente habituaram-se a viver só*ou então em companhia de Indivíduos que tenham os mes-mos gostos e ajam tia mesma maneira. O futuro desta* pes-soas so pode ser horrirel. Quando sentem a necessidadepremente de ganhar o pão ou trabalhar por sua própriavontade, mesmo com um grande número do cohheclmen-tos, sao substituídos por outros, menos sábios. Consideram-se, então, incompreendidos perseguido, pr|a tnn-vontade do»chefes e superiores que, em geral, são tidos por analfabetos.Mas a realidade é outra. .O» artistas e estudiosos, quetornam a ciência ou arte uma verdadeira obsessão, dlstan-clam-se das pessoas comuns, perdendo o senso da auto-critien • podendo dificilmente ser compreendidas pelos mienfio os conhecem e qtle lalvít os admirem.

As mães e esposas destes homens ou moças devem fatertudo para que interessem-se p"cla vida cotidiana da Terra,I)evem chamar-lhes a atenção discretamente, para se ves-tirem melhor, falarem com desembaraço e tentarem sernormal» para não passarem por "gênios" e assim serem co-locados à margem por qualquer pessoa multo menos es-elareclua.

2 colheres de sopa de manteigaxícara de carne de galinha cozidaclaras '

GorduraMANEIRA DE FAZER;

— Misture a farinha iieneirada com o fermento, o sal eí pimenta.— Bata muito bem as 2 gemas e combine eom o leite eh manteiga. Junte nos ingredientes .secos o bata bem, mlstu-rando tudo.— Adicione então a xícara de carne de galinha cosida opassada na maquina.— Depois bata as claras e acrescente à. iimss» cuidado-samente.— Coloque a massa, as eolheradns. numa fiigidelra romgordura bem quente e deixe fritar até-que os bolinhos fiquembem tostados.— Amime-ns num papel absorvente e depois coloque-osnum prato para serem servidos com farofa.

*í

T llANDKERCfílEF PROMOTlON combinou muito bem isteconjunto de blusa branca, de mttnpns compridas e polinha Tredonrin, com calças inteiriças r.om jaqueta sem mangas dedecote quadrado e alfas com fivelas. O lenço bronco óorflotio, rtrl outra tilda av> conjunto ídbrio * elíóaní*.(Foto THANSWORLD, especial para ULTIMA HOnÁl

A PRIMEIRAVÍTIMA

A primeira vítima foi aminha maior satisfação."Boy" levantou uma nutridanarceja e o dr. Olímpio a aba.

O SEGUNDOCÓRREGO

Os moços ligeiros

narceja e o dr. Olímpio a aba. §Tr . ..'_ ;teu no primeiro Tiro. Nesta sHoje: '

Cosi Fali Ttltte". !altura, diga-se à guiza de rs >, . . ,clarecimentos, ai nd a es. no Municipaltávamos agachados no pãn- s com a quarta récila dé assi- itano, catando aqueles obje- g natura de gala, iniciar-se-ã, ítos esparsos. E. na silencio. = boje, sexta-íeira, o segundo jsa várzea, ouviam-se os elo- -1 período da Temporada Lírica |gios ao belo e certeiro tiro = Oficial, oom a apresentação Sdo velho mestre. = do grupo de artistas alemães, |Devr-mos esclarecer que g entre os quais se acham vá- Inão deram a menor ftalta = rios já nossos conhecidos dits Iaossa, havendo a caçada so- - g duas últimas, temporadas ali- .'frido pequena interrupção 1 teriores, sob a regência do ipara que fosse apreciado o g maestro Hugo Balzer.belo estado de enlameamen. g Será representada a ópera jfo em que nos encontrava- S "Cosi fan tutte", de Mozart, jmos. § ainda nova para o nosso pú-Estávamos contentes por- = bllco, apesar de seus cento eque, mesmo sem que soübés. m sessenta e ciuco anos de ti* Isemos daquele truque de pro. g da gloriosa nos maiores teu-

'curar sinal de boi para en- 1 tnls da Europa,contrár naroeja. havíamos I "Cosi fan tutle" ou "Assim •acertado com o brejão para § fazem todas" (A escola dosnf-recer nos caçadores do f amantes) é uma comédia cm rRio. A partir da primeira S música. Nutna epoea de grau-narceja atingida, mais quin. | de dificuldade financeira „ze vieram, nao sem muitas = imperador Joié II, da Áustria ¦peripécias, pois houve outras I incumbiu Mozart de escrevercercas de arame a vencer, | por dusentos ducados, uniaoutros córregos a saltar. | nova ópera. Como libretisía

UMA MADrriikiu* ..„, Ilf0i escoibido o italiano Lo- ,UMA NARCEJINHA CARA | rp.nzo da Ponte- l>izia-sc emO narcejão tem vôo calmo e. consequentemente, mais 1 vicna que o próprio imperafácil para o atirador. Mas a'narcejinha. ao escapar, levan- I dor h»via dado a idéia paratnda pelo cfto, decola cm coregi^fia de andorinha zlYüe- ! " " ' "¦" '-zagueante, o que lhe dá maior oportunidade de se salvarHa gulodk-e humana.

Naquela manhã sen» sol, uma houve que se tendo le-vantadn de sua moitinh», recebeu na linha de combate, osprimeiros dois tiros do Dr. Olímpio: falharam. Scgulu-se,nmr M',n*rcha: n*0»- Quando ela passou pelo Ollmpinho(Illllui (aeUno Gome», Já Unha a parte Inferior de seunlço, desmontada. E continuava a voar, sem pousar. Novavolta e mais dua» descargas de César Monarcha, Resulta-

SINGER-I

A aKtt^W*&Ê& ; -sss. —~ st tssz £ s 1HB *¦•» wsw

| r^{£*k;í| InieresBante Exposição em Mon-\ WLl:^ „g levldéu (o Equipamento da Casa)

InieresBante Exposição em Mon-tevidéu (o Equipamento da Casa)

- a mais procuradamáquina de costura

*epi.dos, já vão longe. Boy j»começou a amarrar. Os" ca-çadores, que avistamos de,longe, dfspõem-se em Unhasemi.circular. Aparece outroTocantins, ííste. Sem a me.nor dúvida, pra mais largo,tendo sido também maior dnosso equivoco no cálculo.A primeira perna que avan-çou não deu senão para atin-grir o tahvegue fluvial. Sal.vou-flos a pouca profundida-

novamente ao alcance detodas, em formas de paga-inento acessívei» e suaves!

Na ru« 18 de Julho, em Montevidéu, uma interessanieI roniitrucAo em madeira chama a atenção do* que por »i pas-i *«m. Trata-se do maren de uma exposição organizada pelosestudantes da Escola de Arquitetura: O "equipamento d*5 uma rl?end»". O fim de*la mostra como a de outra* que te, renllt»m anualmrntr, é angariar um» quantia ou» permite} a um rrupo escolhido entre os futuros arquitetos ir à Europaver e estudar. O* estudantes escolhem o lugar da mo-tr»,organliam o conjunto e alugam. U e»«ft* que ai expflem *t[ seus produtos, o* espaços ucresuárlos. I

'\u... '"¦ "."•" ¦'¦¦¦¦•.¦'•"""• ••••. "•-¦'"- ;u[ii: mio .-ir-iurno-.ü ua ,^reSa- Els *rnio «inanoo o Sr. Bernardino Rochachumba-lhe a asa. Afranlo (dono de "Bo)-'i e tssü, pauta-no*o colunista vlram-n. cair, e precipitamo-no* qual per-iliguelros. A bichinha ainda vivia, O Prefeito foi nomeadocarrasco para, no exercício da eutanssia, dirimir-lhe ossofrimentos, por meio de uma torcidela dé pescoço.M„u '. °'ímÇl0 G««nes '*» o cálculo: aquela narccjlnhatinha citstailo cerca de oitenta cruzeiros!!!T«nnéí,ho!hâ

VSn>OS C"^M' tr(>ca,s e marrequinha,, de pé

| o argumento, segundo uma| história ocorrida na alta so-g ciedade vienense do seu tem-1 P°-= A primeira representação de§ "Cosi fan tutle" deu-se em1 36 de janeiro de 17!>0, no Tea-f tro Nacional de Viena. Kmg "Cosi fan tutle" trabalhava ug libretista Ponte, pela primei-» c ...«„ nuas aescargax de César Monarcha, Resulta- ! S "oretisia fonte, pela primei-uma pernlnha quebrada. Já temos aqui oito cartuchos i i ra ve^, para Mozart, sem usarí! <\ presa.. F s sriiun mianisf* n dr it<.r.r.-. »-,i:.... «j«_i_.. '¦ ^§ um livro cimui» «icim rri i s>mI "Bodas de Flgaro" (Beaumar-| chals) e "Don Giovannl". Mo-= zart deu á composição de "Co-| si fan tutte" toda a iõrça ui«-ã lodiosa e dramática do» anos;| mais produtivos. Cm velho fi-g lósofo, dois casais de noivos egj uma camareira são os perso-U nagens da. comédia. Mulheres

... l g e homens cantam, como em«llg^ miimilIillllllimilliHlfl a^Se^ao^ÔuVro^«^'ó

'"*« ^r^lrílleiam ao público sua experi-

êneta como recomendação pa-r» a vida, ooniinnantlo assimo empenho dos personagenstia "comédia da arte". Tudo èjogo alegre nesta ópera Imor-tal.

P Kl i^^^SP WM»¦• ^ewa^alB9raa^l^naBHt^asn*ianíaBHanBlB^Ha^ana^»fla^B»B*^^B

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AfARCHA, imrjorfarife Jor.nal de MontrtvtdVo sobre ar.tei em geral, referindo-se a

esta mostra dis: "Ao nosreferir d exposição anterior,falamos Aa necessidade <lchabituar a público a peruarqti* o arquiteto" 4 qutm det>ecriar * oroanlíar o espaçousado pelo homem. Assinala.mos também o perigo dr>"pseudo moderno" na arqütteíura. A presente mostrasupera a experiência antt-rlor, fixa o problema socialda uifenda e o absurdo emque bltxtn o» que podem sepermtHr o luxo * a ualda.dê. A finalidade do equipo.nienfo d« uma raia e <te ser -ilfll ao homem em ruas at».Ai Dificuldades

«tríades e também a it darao ambiente condições e»t«-ticas adequadas. .Viio se tra.ta dt dícôrrtçflo no lenfidotradicional. A industria de.ve dar para Uso poisiblllda.dts econômicas t o bom dê-senho facilitar a sua reallrd.çrTo. O desenho Industrial ifato» de etffo para ave umproduto se fmpouba.

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 29 de Julho de 7955

- ¦ .-

PAG. 7 (2.* Cad.)MARIO DE ALMEIDA, JA TRABALHANDO NA GÁVEA, VEIO CHEIO DE ESPERANÇAS

"Quiproquó Trabalhou Melhor do Que Adil e, Pará Este, Creio Não Perderá'

r rvfxrPaf-*

Mãriv de Almoida, o competente preparador do "Stud" Pel.xoto de Castro na Paulicéia, está na Gávea. Veio ao Rio acom.uanhando o' craque Quiproquó, candidato ao milhão e meio tiòdia 7 do ngôsto. Nestos primeiros dias entre nós, Mario de Al.mclda m ii teve tempo do rever e abraçar todos os inúmeros aml-B-s que deixou nesta Capital. E o jornalista, ao encontra Io noprado, pela manha, teve a primeira manifestação de elogria aorever o «ntlftp treinador de tantas glórias na OfVvea. a primeirapergunta veio do um j«to:

_"E' certo que você permanecerá no Rio, após o GrandePrêmio

"Brasil"? »

t- "Não creio", afjkrmou-nos oMário Português. "Não dese.

jo sair de São Paulo. Custei,naturalmente, a adaptar-me aochegar a Cidade Jardim. Masagora, tanto tempo decorrido,apesar de ainda sentir saúda,des dos amigos do Rio, já meacostumei na Paulicéia. Se fôrconsultado, direi que meu de-sejo é continuar em CidadeJardim!"

"E o tordilho, como vai?""Multo bem. Muito bem,

mesmo. Acredito que Quipro'.quó dificilmente perderá paraAdil no G.P. "Brasil". Semprói.*-nsões, acho-o um grandecandidato ft maior prova donosso turfe. Dizem que Adiltrabalhou melhor, devido aotempo assinalado, nada maisMas a verdade é que o exerci.cio de Quiproquó foi multo

*MJ:I»Mã!tf EMSL1.» PÁREO —• 1..000 metros — Recorde: Empenosa, 57"3/5

A Barbadado Dia:

VENCIMENTOPrêmios: Cr$ 60.000,00 — Cr$ 18.000,00 - Cr? 9.000,00Largado as 13,45 horas

ANIMAIS Ks. St. Cl. I

1—1 Oounndo .... 30>—a Hllo-Dcoro ... 18 203—3 Líivolíiler 114-4 Trtíego 58 40

"Bopc lioy .... 5fl- 40

Nosso palpite: H1XO DEORO — Distante ve- 1In ti o nosso favorito. Deverá Banhar |

Í°~PARÉÕ — í .300 metros — Recorde:

JÓQUEIS

M ailvaE. CaitllloL. Dlaati. CunhaD. Silva

í* o S s I n I 1, I DA DBSMantém seu estado e poderá repetir I p. SchnelderBastante veloz e poderá ganhar j. s SilvaSeu trabalho agradou. Tem chance a. FclóCirre multo bem na rolva. B. poule f e. MorandoO companheiro esta melhor. Chance | L. Ferreira

! TREtNAnOHES: OIUiii.it performances! Dlst. Tempo Pista

Inimigo: LAYOI81ER — Tem soberbo trâba-_°

* CÜ'üí*m ae*roUt °» nossos preferidos

1.» p. Qulmper3-° p. Orlou

Estreante7.» p. Sol1.» p. Fablam

10001000

14001300

03 4/583 3/5

APAP

GLAL

Farinelli, 79"3/5 — Prêmios: Cr$ 50.000,00Largada às 14,10 horas

Surpresa: DOURANDO — Mantém seu estado• poderá derrotar os nossos preferidos

Cr$ 15.000,00 — CrS 7.500,00

1—1 Vencimento .. íb a isj-3 pickwick a i nj—s soouopa M a so

4 Oraon 53 1 804-5 Jonalg 53 8 r»

C Ch»ncháo ....60 4 40

Momo palpito: VENCIMKNTO — Apanhou umTpáreo nu* é verdadeiro "doe* d* coco". jjet*galo»*» " J

J. liamosO. uno»A. FortllhoO SUvaF. Ir.goycnJ. Marinho

E* a torça destacada da carreira. DaiVolta multo bem a poderá vencerBem no percurso. Coutam ganharFraco para o tropel. Nao gostamosMantém sua lorma s pode vencerNesta turma a sua chance é grande

O. CabralE. FreiiasL. FerreiraA. Mor.ilv.M. SalesC. Rosa

Inimigo: PICKWICK — Volu om ótima for-ma • deverá lormar a dnpla

3,»p.5.» p.l.« p,4.«p.a» p.i.» p.

Pactolo 1500 93 ALGael 1600 102 APGardu 1400 87 ALJangol leoo 98 1/5 GMGo-Draka ( ÍBOO 110 2/5 GLGael | 1600 102 AP

3.° PAREÔ — 1.500 metros

Surpresa: CHANCHAO — Baixou a turma •poderá derrotar os nossos pre.erlaos

Recorde: Oxford, 92"l/5 — Prêmios: Cr$ 45.000,00Largada às 14,35 horas

Cr$ 13.500,00 — Cr$ 6.750,00

melhor do que o d» AdiL Se-não, vejamos: Adil correu coma preocupação do relógio.4marcou 203". Quipioquó^es205", mas a mais de iiféTo deraia, sem preocupç,çlf0 da mar-ca Chegou muito bem, CMn ex.celente disposição, jjjg0 í^ecom sinceridade qut correreio tordilho com grandtj esperan.ça, com quase oonvi,—g0 dgque o meu pupilo ga-,hará 0"Granda Prêmio" dêst* «.no!"

"Quiproquó «sti realWntelindo", afirmamos ao Mario ,jeAlmeida, pois ficáramos, conl0todos que estiveram na Gáve^pela manhã, impressionados coií,a beleza do representante dablusa estrelada ao reaparecerno prado para galopar.

"Está de fato multo bonl-to o anima]. í um excelentecorredor e tenho procuradomantê-lo em "entrainement"adequado ás suas característi.cas. Esteve bem doente mas, íe-lizmente. tudo passou o agorase encontra no melhor de sua.forma. As corridas anterioresfizeram muito bem a Quipro.quó. Vamos ver. Aqui estamos

a disposição de todos é ven.cer. assim como também eupenso somente em ganhar. Te.nho, porém, fortes razoes paraestar esperançoso:

Quiproquó está tinindo!"E assim encerramos nossa pa-

lestra com Mario de Almeida.Aqui deixamos as informa,

ções do competente preparadorda farda branca e estrelas azuis,que serão levadas na devidaconta pelos nossos leitores.

1—1 Papo d* Anjo 53 8a Pather Flnder 53 8

2—3 cruzado 54 a4 Montanha» ... 54 1

3—3 piratini 83 s8 Matlpó 54 3

4—7 Oran Soaante 53 3g Mtrcury ...... 54 7» Aprtsco 53 4

ao80 I30

I O. mioaJ. RamosJ- PorUlho

50 I B. MarinhoI Nao corre

45 | N. PereiraI Nao cerra

10 A. Roaa30 I G. SUva

Anda multo bem a poderá vencerfraco para o tropel. Nao gostamosEm soberba lorma e poderá vencerApenas regular. Como asar serv*Nilo será apresentadoBastante velos • podará ganharN»o terá apresentadoVcccou em bonito estilo. Pode blsarBastante veloa e anda bem. Dal...

Nosso palpitei PAPO DB ANJO — Anda mulcobem s na turma k a forca. Devs ganhar

R. OarrapltoM. SalesC. CabralA. CardosoA. MoralesJ. BurlonlC- GomesA. RoaaIdem

2.° p. My Sun8.° p. Convésl.o p. LUlbety5.» p. Don Roberto2.» p. Mercury4.» p. Majestlc8° p. Plratlnl1.» p. Plratlnl1." p. Domolidor

4.<- PÁREO — 1.300 metros — Recorde1 e«r__2«_^/E .T""41* | ítff^

1800220014001900160013001800160o2200

100 3/5HB l/S

87 3/5126102

81 2/5113 3/5102148

ALAMAMAPALALALALAB

O nosso distinto arnlgjo ••legante" turfista Nelson Ca-

laza propiciou boa "poule" aseut amigos, quando duran-te a corrida noturna de se.gundx-íefra indicou o cava.Io GáioJ Reuniram-ae, paraos abraços oi turfistas que »ebeneficiara!»! da informação,entre eles e ^Ivaro Rosa, oGilberto Cockãfcíie de Sá, oVereador OrillorT Braga, oFernsndo Plm*nt*l Lima, oPaulo Roberto* Seitpa • o FuadGuerio*, No/»»» repórter fo-

togr&fico fonif-llzou a cena queserá reprodAlz'da em nossapróxima aVaiçSo, Já que, porearAnci» de espaço, e impôs-sível jrublicarmo* a série de

n-apulficos flagrantes rolln-dos fiótiog nas Sociais, duran.te «noturna do dia 25.

•Muitos t muito» os grupos

elegantes que se reunirem na"peíoiise" na corrida de 25.d 7ioife. Pudemos destacarentre eles o advogado Speri.

c?r Machado de Campos eSenhora do qual faziam parteas jovem e bonitas senhori-¦nhas Vera Lúda e Te rezaMaria.

•No bar da.« Sooiais íegis-

tramos, em uma das mesas os'Senhores Jorge RodriguesCarlos Rodrigues e Sendo-

ra e Euclides Caetano de Pai-va e Senhora- Muito elegan-tes e adeptos entusiastas dareunião noturna!

,Torna-se quuse impossíceí'

A juventude colabora cnm sua irradiante beleza t gracíositiuãe inra as festas do turfe. Nesta fotografia vtmo* o es-£•"',?'"/ cr"íro Anu,ni° Olinto, muito bem acom punhado:iul\ a-.teno e Siael Maria. As jovens demonstram a aua uleuna iMr -haverem acertado em vários páreos, devido h

piçdciu do Anfóifio Olinto!pers.

enceu multo bem e

1—1 Descuido .... 54 1UUantlaa 50 •

2—3 lbsen 4Bojsgua 50 5

3—o Silvestre, ..... sa 08 Zarlk 54 1

4—7 Fstrllgm 54 1"Embalo 80 t" Jameséo ..... 53 a

Farinelli, 79"3/5— Prêmios: Cr$ 45.000,00 — Cr$ 13.500,00Largada às 15 horas

Cr$ 6.750,00

40 | £. OssUllo— | Náo oorre40 I u. Cunna50 | J. Batlloa35 i F. Irtgoyon30 | A. a. SUva

Náo oorrsJ. MarinhoO. Silva

INo melhor de sua íorma, Pode vetvisrl E. MorgadoNao será apresentado «. aaphaslVolta bem preparado. Orauda chanes | J. Venándoíraca para o tropel. ao como azar M. Sousa !/»Jda multo bem e poderá ganhar | c. CovarrubiaiiVem preparado de S- Paulo. B. poule | O. W. RelaNío será apresentado i j^. TrlpodiReaparece em ótima* oondlções. Dal...; WsmBastante veloa • poderá aasusuu- idem

3.» p.l.o p.3.° p.5.o p.l.o p.

*-°P.10.0 p

Nosse palpite; EMBALO — Faa o seu rea»*- I jjnJmlío: ZAR1K _ VeãTr.™^ _*'«'-"rect-yue eaa i*b>fbas oaadlcoes. Devs ganhar | Pa^Tp^^venTer ""P»""10 *« SSo

JohtlLalogataOlcayamaDlvluuCabanelEstxeantaDesctUdo

. Qlbatáo5.o p. Silvestre

3000IB001300160UISi.iO

160014001300

123 1/5116 2/58099 4/385

10185 3/585

OLALALAL

GM

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5.° PAREÔ — 1.300 metros — Recorde: Okoyoma, 77" — Prêmios: Cr$ 60.000,00"Espanha"

— Largada às 15,30 horas

Surpresa: S1XVESTRE — Náo poda andar me-lhor s seus lesponsàveb contam ganhar

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I—I Paslphaé ... .Mias Brs-U ..

3—3 ler lioc*. .....OMSldy

1-5 La MeU ......¦ Sil-, «•»••••¦„•

4-7 Dumraa ......Saave .......

5453se58sete54

palpitei PASIPUAAM« jette a

10 | P. Irisoyen60 | J. Batlloa30 I O. UUôa50 F. O. SUva50 I L Domlnguu40 I E. Caaullo80 | N. Pereira50 I A. PorUlho

— Apanho» tim>» ter checada a

And* multo bem e poderá vencer I c. CovarrublasíForcando a turma. Náo acreditamos , M MendonçaNo melhor do seu estado. Boa poule , m. SousaBastante veloa e gosta do percurso J. SUva FSeu eieroiclo foi bom. Tem chance i B. Carvalhovolu multo bem • poderá ganhar w. CostaCone menos aa raiva. 80 como arar | M. AraújoApenas regular. No placS é possível | W. Plotto

5.o p. a.im»S.o p. Aurora4.o p. Quljunga7.o p. aarua7.0 p. Xará4.° p. Krachá8.o p. Quljunga7." p. Joseftna

10001000150010001200130015001400

60 l/J63 3/38760 1/574 3/S81 2/507B7 2i5

—ge: ICY BOCK — Bem ao percorra etem grano* chance na carreira. Boa pouleSurprlsa: SIVA — Tem soberbo exercício

•ata compromisso e poderá vencer

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usatnalar os nomes de todosque compareceram à Tribuna.Social em a noite de segit. .da-feira. A Tribuna es.aralotada e os mais representa-tiros elementos de nosso me ¦lhor sociedade ro-mparecera-màquela reunião,.padrão de ele-gáncia social e. de tmtusiãs-mo turfisüco! Foi.nos puni.eulaniieitfe grato conhecer oSr- Fausto de Carvalho e

(. Silva e Senliora, que acom-l punhavam as elegantes da-v mas Madame Hasson. Senho-¦ ra Rubem Carta.' e Senlio-

ra Ester Galano. Fotogruja-mos, igualmente, o distlniis-simo grupo de turfistas.

Duas Jovens * bonitas"turfwomen" se destacavam' por seu interesse no de?pn-rolar das carreiras: Senho-

ritas Marlene Barcos de Aze-vedo Souza e Nilmar Cal-das. Futuras freqüentadora.»

cio Hipódfrrno, vamos tf-iasentre as que abrilhantam asreuniões semanais do JockeyClub oom mais assiduidade.

Nossos cumprimentos ao

Dr. Murilo Lavrador, Dire-tor Social da Jockey Clube aos seus ilustres compa.nheiros ãe Diretoria, peloêxito inigualável da corrida,noturna, crtte foi sem dúvidaum acontecimento marcantena vida social da eidatip,j4atínrrie7i*os a próxinia "noi-te na Gávea" em 9 de aposto.

Waldlr Aives parece queacerta edm mais segurança

quando os animais corremsob a luz dos refletores! Con.seguiu acumular nada menosde quatro cavalos, no duro!E as comemorações se reali-y.uram ali mesmo, no Hipó.dromo, pois um grupo de nu-inerosos amigos, entre éle«. ojornalista, se reuniu no barria Trib.ma dos sócios parao "champa.sne" da vitórii(náo importava que os ca--valos do "Stud" não houves-'sem corrido!). Ali estiveramHélio Catftlano. José Antô-nio, Gilberto Solanés Mi-ttvc-\ r--rrvo, "Dn/ .*'MVa"'e muitos outro*.' A conta foi :a!ta. mas que importava aoWaldir?

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Mantém sua lorma * poderá veaoar IBem no penurso. Orande ehaaoe jNem de "Bambe Atômica". RlaquemSou trabalho foi bom. Tem chance IPraoo para o tropel. Náo acreditamos)Nada sentindo pode vencer, is. ,<.-u;aPouoo deverá pretender, como azar...|No melhor de «ua torma. Pode venoerlDopenderá da partida. Saindo 4 rivalCorre mal*, na grama. Aaer viávelNáo será apresentadoApresentou melhoras. OUsno pião*ií.i.»w-iJiío veitfi a a iiàjjttiuclik a„.»ii--.Vai debutar bem preparado. ChanceO oompanbslre) 4 aselhor. como searl

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a» p. Domlnguslro7.» p. Horáüo3-o p, HcraiteA»p. Qatoao p. ei Negrito

10.* p. O. SombraX* p. (ImIí.o p. Dommguetro3-o p. Galo9** p. lAiau•.* p. Et Qarboso3.* p. Msjueloa,* p. Pampeu-luho

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10.* p. Domlnguelro8.o p. Punny3.* p. Pampeirinho4.* p. Aliviada

10.0 p. Certerlto4.« p. Pampeirinho

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1500 87 3/S AL1500 98 AL1800 120 4/5 AP1500160013001500150013001500

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Apresentará o Vasco da Gama o Seu Quadro Titular no Torneio Início

DRAMA • TRAGÉDIA - FARSA COMÉDIA

Nelson Rodrigues Fala do"Puxa-Saco" no Futebol

UMA FIGURINHA

Fala-se muito do cantorde rádio, do jogador defutebol, do magistrado edo guerreiro. Mas seomite o que está por trástíe cada uma dessas ÍLguras. Refiro-me a esse

Argumentemos. Quandoe que um Napoleão sesente napoleónico? Équando vê, em torno desi. eficiente e irresietí-vel, o "puxa-saco" imor-tal. Assim acontececom 03 outros conquista.

cores. Mesmo sem vitória e sem bata-lha, um general se sentiria invencível,

Se acontece assim nasoutras atividades, muitomais no futebol De fa.to, no futebol o "puxa"exerce uma função queninguém lhe tira o na°.u.aL J: «. Insubstituível.

Com o seu descaso"* e"üráa"seríé de ou-trás virtudes específicas, é êle quedinamiza o craque, que o valoriza, queo projeta. Mal comparando, faz na vi.

O jogador que se trans-forma em craque passa ater vários "puxas". Umdeles, porém, se destacados demais, oficializa-se,ofusca e afasta os con-correntes. E o craquepassa a viver à sua som.

br», dominado, tiranizado. Há tempos,eu conheci um Fulano cuja históriatabe, perfeitamente, na ordem de con.

Muito bem. Um dia, fal-ta o "back" efetivo e élejoga. Como das vezesanteriores, nâo fez nadaalém do que "taparburaco". Mas ao sair decampo, esbarra no pri-meíro "puxa" de sua vi.

d*. T/m sujeito agressivo', atraca-se aéle: — "Sabe que você abafou?" E ri-lhav» os dentes: — "Vá jogar assimno raio que te parta!" Está claro que,arrancado de sua obscuridade assim

Aquele primeiríssimo"fã" não o abandonoununca mais. E, até o se-guints jogo, o perna depau viveu dopado pelosúnicos elogios de sua his-tória. Encheu-se de mo-ral como um pneu de ar.

Mi l«ora de entrar em campo, o "pu-"' foi levá-lo até à cerca: —

~^w8B~y

wJjÈ

v ;

Era um "puxa-saco'* ais-sorve ate, tentacular.Não contente de elogiaras atuações do craquecomo tal, entoava ver-riadetros cantos aos ter-nos, aos sapatos, àsmeias, às gravatas, as

tMBàma do sou ídolo. Uma vez, o joga-dor apareceu com uma gravata de si-nirtro, tenebroso mau-gôsto. O "puxa"dftlteotti tinha espasmos ao bradar: —

xté qo.c o craque amou.Antes, quis saber: —"Que tal a minha ps-quena?" o "puxa" sófaltou subir pelas par*,des:—"Fabulosa!" e por-que era "fabulosa", oho.mem casou-se. No dia,

foi até Interessante: — o "puxa" an-dava atraz do noivo, cotucando: —"Tua noiva, menino, é um espetáculo!"Boa" demais!" Então, o noivo olhava,de esguela, para a pequena, com uminteresse maior. Pois bem: — despedi-dos os convidados, etcetera, o casal es-tava só, enfim. E' aí que se dá a tragé.

MÈS^k.

«"^WwyaSMMtSaMBajasiaMiiawiyiiijiiijp |inii i j^iiijmi^.imi^ ^.^tr^mmsmmíx,

elemento indispensável, insubstitui-vel, que é o "puxa-saco". Um grandehomem já não seria grande se lhe fal-tasse o "puxa-saco" qrtf o completa,que lhe dá uma dimensão histórica,definitiva

desde que tivesse, à mão, um bajuladorexpedito e deslavado, a sussurrar-lhe:

"V. Exa. é o maior! O maior!" Detanto ouvir isso, o general há de jui-gar-se montado na própria estátuaeqüestre. Em suma: — a existência e aeficácia do "puxa-saco" militante dão-nos o exato sentimento de nosso des-tino terreno e de nossa vida eterna

da do Jogador o papel do espelho deBranca de Neve. Quando um perna depau quer haurir um pouco de alento,interroga o seu "puxa": — "Joguei

bem?" O outro urra: — "Você é omaior!" Essa bajulação frenética ins-pira e inflama o craque, transfigurado,"'exalta-o. Êle sai dali e vai comer abola.

slderações. Era um "back" de quallda-des moderadas, que marcava passo nofuteboL No fim de quatro anos de atl-vidade ininterrupta, não conseguiraser mais que reserva de aspirante. Comatuações apagadíssimas, não conseguiaimpressionar ninguém; e jamais ouvi-ra uma palavra de estimulo, jamaisescutara um elogio. Rosnavam, a seurespeito: — "Perna de Pau!" Só.

de repente, o homem tomou um susto.A princípio, pensou numa brincadeiracrueL Mas o "puxa" continuava, numasinceridade feroz: — "Você devia terjogado na Suíça! Você fez falta ao"scratch!" Ora, esta era a primeira ad-miraçâo que o pobre diabo jamais lns-plrara. Aquilo subiu-lhe à cabeça. Novestiário, de baixo do chuveiro, espe-culava: — "Será?" O "puxa", que as-slstia ao banho, esbravejava, ainda:"Tu és quinhentas vezes melhor queo Newton Santos!""Pinheiro não chega a teus pés!" E,de fato, sob o impacto do "puxa", aqué-le zagueiro descolorldo agigantou-se,assombrou. Ao bater um tiro de meta,atravessa o campo, quase marcandoum goaL Na saída, o "puxa" searremessa, desvairado: — "Aquele teu«rs do meta foi genial I Uma obra-primai""Que gravata, minha Nossa Senhora)Assim já é demais!" Essas opiniões,esses elogios, essas apoteoses pasasrama constituir o clima vital, sem o queêl» morreria como um peixe fora doaquário. Até em matéria de mulher, ocraque só se Interessava quando' o"puxa" o Instigava: — "Bacana! Baca-na!" O outro era o espelho, que refle-tia a Imagem retocada, caprichada,agigantada do craque. Os dois anda-vam Juntos, sempre, por toda a parte.

dia. Sem o "puxa" ao lado, à mao, onoivo sente-se um pobre ser incomple-to, mutilado, som estímulo, diminuídona sua capacidade vital, ou, se me per-mltem a expressão chula, "sem bossa"Não lhe ocorro a iniciativa de um boi-Jo, de um galanteio, nada. E, assim, nu-ma inércia profundamente anti-nup-ciai, o noivo arrastou-se até às 4 horasda manhã. Por fim, decldlu-se; ligoupara o "puxa" o fêz o apelo: — "Vem.chispado, vem!" O outro despencou-se.E, do lado de fora, no corredor, ficougritando: — "Já ganhou! 2á ganhou!"Isso até ao amanhecer. Foi um sucesso.

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ULTIMA DORA Apresenta • \>m*t* Para 9 Campeonato*

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FSâvio Costa espera, com econcurso de Walter, etetwr «100% o Tsrdfrnento da eaví

pe do Vasco

Otimistas os Associados do Grêmio de São JanuárioCom a Renovação da Diretoria e Com as PrimeirasProvidências Para a Recuperação do Plantei — HélioSerá a "Sombra" de Victor Gonzalez — Três Jogado-res Para Cada Posição — Quanto Custa, Mensalmente,o Futebol ao Vasco da Gama — Três Técnicos Com

Trabalho Dividido

Quando foi anunciada a renovação da Diretoria doVasco da Gama, sentia-se o indisfarcável otimismo doassociado cruz-maltino. Não só pelo acerto ns escolhados novos nomes como também pelos reflexos benéficos

que seriam sentidos no Departamento de Futebol.E oe que assim acreditavam

parece. nSo erraram. A primei-ra grande. conquista dos cruzmilUnos, no setor profissionalveio. ao que tudo indica, preen-cher a grande lacuna da equl.pe e principal preocupaçãoconfessa do treinador FlávioCosta: — Valter. Dentro demais algumas horas, o joveme excelente jogador estará emSSo Januário, participando dostreinamentos e possivelment'participando de alguns jogosdo "Torneio Inicio".

Sôbr„ Valter, convém »recer, ULTIMA HORA teveoportunidade de divulgar, emprimeira mão, do interesse doVasco e do desejo do jogadorem defender a equipe cruz.maltlna. Isto foi por ocasiãodoa treinamentos da seleçãobrasileira ainda paxá as elimtnatórias da "Copa do Mundo"

-Estávamos na residência do go.

leiro Osvaldo "Balisa", em Bo-tafogo. em companhia de aLguns jogadores convocados, in-cluindo-se o atacante paulista.Em certa altura, o próprio Vai.ter revelou que fora procuradopelo Vasco, mas nada poderia

Hélio, Rival de Victor Gon.zalez — O arco cruz.me.Uinoagora está bem servido. Alemde Victor Gomaalez. há Hi-lio, como um arandr rival.Gonzalez terá rrue caprichar

*

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» PINGA, GOALS PARA O VASCO — O "artUAosfo" Pinpa, ovfa salda do Vateo chegou1 ser anunciada, manténue firme mu São Januário. Paru fazsr goaU, já m vé.¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦as... U

ABANDONA 0 BRASIL 0 PRINCÍPIODO-TÉCNICO-REI...?"

Um dos pontce rnais simpáticos e intereawantei da "plata-torma" dos atuais dirigentes da C.BX». fora sem duvida, apromessa de consagrar aos problemas do Selecionado nâeio.nal de futebol uma atenção carinhosa, criando, em particular,o que foi chamado aqui de "scratch permanente". Com umquadro nacional Jogando várias vezes por ano contxa adver.sarios de qualidade, seria rnais fácil chegar a apresentar, nomomento da disputa do Campeonato Mundial de Futebol,uma "equipe" de verdade, capaz de refletir fielmente o podertécnico brilhante do "sooccer" desta terra e de conquistaresse título mundial que é o sonho de todos os amante* bra-sileiros do futebol.

A verdade é que, até hoje,Se fez pouca coisa de concre.to nesse sentido. E última-mente, o Conselho Técnicode Futebol da C.B.D, adiouvárias vezes a discussão dosassuntos ligados oom esse

manente, quer por falta denúmero, quer porque o tem.po das sessões foi consagra,do a outras discussões Jul-gadas, evidentemente, demaior interesse.

Soube-te, contudo, ou* oconselheiro '•newrofaao de

apresentar um relatório ao.bre esse projeto de organiza-ção do "scratch" permanente,— te, segundo o pareeerunânime, é, infelizmente, omembro do Conselho queparecia o menos qualificado,técnica e moralmente, paratão Importante tarefa) — Jadeu a conhecer os ponto»principais do seu trabalho.

Um deles, essencial aonosso vêr, é o seguinte: Adireção técnica e psicológicado "scratch" permanente se-ria confiada, segundo o an-te.projeto do relator, a um"supervisor", obrigatorlamen.te membro do Conselho Téc-nico da C.B.D., o qual eseo.lherla dois "auxiliarei", istoé "técnicos", um em SSo Pau-Io e outro no Rio, ineumbldofde "selecionar" o« "astres"das duas capitais a, étpetg. ét

trabalhar eom êle. o supervisor, na organização do"scratch" permanente,

So o'Conselho Técnico • aDiretoria da C.B.D., acom.panharem o relator nas suasconclusões, o futebol doBrasil mudará, portanto,

completamente os principio*que regiam, há anos. a eseo-lha ,. a preparação do seuSelecionado nacional.

Em outros termos, o "Téc-nico" com um *T" malús.culo. o técnico único e tem-bém selecionador . único,(profissional, escolhido porseus conhecimentos e qua-lldades de toda ordem), se.ria', substituído por um"triumvirato", cujo chefe

não seria mais um técnicoprofissional, pois deverá sermembro do Conselho Técnl-co (o não há, como se sabe,qualquer "técnico" no Con-selho Técnico, o que nficdeixa, aliás, de ser um tenteparadoxal.

t uma decisão de sumigravidade é claro. • por mo.tivoe óbvios.

Afirma-se, aliás, que o "su.pervisor" Já seria escolhido,sendo o nome mais citado ade Luiz Vinhais, deeportis.te multo conhecido d» todos,e cuja personalidade rica In.dlssolúvelmente ligada à his-tórica vitória da "Copa RioBranco" de 1932.

Não queremos, alias, entrar em discussões pessoais, e nãoIremos anallzar as qualidades do simpático Luis Vinhais.

O que nos interessa é a questão de principio: o abandono da idéia forte do "comando único" e doa "plenos poderes"confiados a um "profissional", e a volta ao passado, com achefia entregue, de fato. a um grupo de homens, obrigatório-mente sob a influência direta do Presidente da C.B.D., porexemplo, e dos seus colaboradores mais Íntimos.

Se a Confederação adotar realmente tel posição, assumi.ré graves responsabilidades. E haverá, aliás, o problema con-se<iuente da descoberta de dois "técnicos" rjróflssioriais queaoeitaseem colocar.se na posição secundária oriada pelo projeto. Um no Rio e um em São Paulo. B vai ser difícil, nftc hádúvida

O pseMtew. mereça, portento, estado mala detoBaatfo, •

Mas Valter nao sen» s tmiconovidade do Vasco para a tem-porada oficial de 55. O ooleiroHélio, recentemente contrata,do — num bom trabalho deVltorimo Carneiro — está empleno período de recuperaçãotécnica e física, em francos pre.parativot. portanto, para disputer o pósío com o arqueiro pa-raguaio Victor Gonzalez.

Hélio, conforme tnformamos,anteriormente, swgira em SioJanuário, com excesso d* pisoe completamente fora de for.ma. Hoje, o ex-saoerístovenieesclarece qu« está em excelentet condições fisicas, aouardan:do, tao eomenfe, a oportunida.de para mostrar as possibllídc.des técnicas.Três Jogadores ParaCada Posição

O plantei do Vasco, não tum plantei milionário, conforme se pretende fazer crer. Hdtrês jogadores para cada potição — como a maioria das^«fes equipes — e em provi,dencia que bem responde pelointeresse dos cUrioentes t>a>.cainos na complete reeuperaçfir.da equipe.

Mas vejamos como está eonstiluião o Departamento de Futebol Profissional do Vasco daGama.Na Vtea-Presidêncte doa m-tertteM* Profissionais,

A equipe do 7asco que jo.gou na Suropa. Nessa ex.curssío. Belml fot o 'graudez". X, para >' técnicoriátrto Coefa, a recupera-cão integral do zagueirocentral valeu pela excursão

decidir, na oportunidade, em.oora desejasse, ardentemente,vestir a camisa cruz-maltlnaContudo, acrescentava o eraque bandeirante que assim quesurgisse o momento oportuno,estaria a disposição dos dlri-gentes vascalnos para integraro plantei do grêmio da RuaSão Januário. Mais tardrquando de um encontro entreo Vasco e Santos, no Maracaná. pelo "Torneio Roberto Pe-drosa". voltamos a falar com"ex^cratchmen" bandeirante,lembrando o compromisso eomo Vasco. Valter reafirmou quegostaria de vir para o Rio eque as possibilidades eram bemmaiores pois seu contrato es.tava praticamente encerrado.

Mas somente agora a trar.sação foi efetuada, Isto apósinúmeras sondagens efetuada*e que responde pelo empenhodos atuais dirigentes em reco-locar o grande clube em suoverdadeira posição de prestí.glo no futebol brasileiro e in-tem acionai.

ULTIMA HO*AREPHOVA

"v duv* vSm« maraea •Cona»ffce Tienfoo «a CSO rm«iíaa eom • fim «r»r«*: ntoma.- ta a^lmaír»» »—.«»,w< Para «" f<wnit4<g ^-xratcfi" ,-..»• i-'-- qt» «n•Membro, Jovar* «am • C-liidAa iv lí-i én «toe** «««aadê «olncldianv, aaalm «aa»!•u» Imetfiatame***, mm , „,¦ ¦.•'.'-, .-.->,¦ tfg. _v{'no*, t adiantada* *¦ *-»«/r**4e f a*ü «r«ntal. a,»*-•i i.junas m farta anr iBrail! >'fi.va »aut s-»-».,?vot n» rn*«m« }tt«ts»fttt tm ¦-.*!eom«ç*vim « wair «t M«t tirarairle*. Par •«** mio,, ^trabal»ie« da a*l*c4e krmIWIntC^fifonttt • rapí^;*nf'f >* j•«olha d* rmoemtvtt «ia»)ee. Nada mal» r*aw|v*4 ¦ *»/.-¦¦«o d* moreaUad, „ „*S"St*«l0 invtiimUrif •**! ••t»tivadls dM prlmtirm amvidlndaa. Im totf« «aa* Ia m'«¦unir * e»na*rna Tt«f.!«e asCBO.. Mai, e«m« a* aaiaiiava. a rtimil, nl* aala da f«'taire. Ou pté »uf* m**lm«'•a m eonuthalrM rwrt .ia 4"»l» <ií-(,ir _ vtma» a*V»r ** naraa • tratlam Sa••flunda v«. p^nmtacM a «a.nb«nt»o anterior kj hH iboa Idala d» •dtamano* f• Mim, ati aoorg nada Saaaj*e«rtodo '|t! *

f*lcaA*"acratt*" racionaid« «uam m »»«•*.. .»m~.s»ne **ra(*r d« iimmao, a»!ra aua b«-»»»«»# -

WALTSR, A "CHÂVSr —O» eruz.maHinot contamcomo Walter como « "cite-t>«" do Voaco para « con.quista do campeonatoacreditam, pote menos,que tste era o oraqut queWtawt Justamente a ofensiva cruz-maltína

pai e supervisionando os qua-ria\:o costa O antigo Craou*&A, d" P0** Reinara7 ÓádíiarA? Daspirantes- enquantoguardo Peregnno - que tem-b*m andou tentando pelai librae - estará à frentedo es-'esquadrão juvenil e orientandoplantei. E para as diversas po-siçoes .contará a Vasco com oswEtl * í°f!8dor*s: GonwUer,a m2».a2,ní. 1 Wa«ner- Para

tmetai. PB"llnho, Belini, Ha-w.do, Fantoni. Tomai e Pe-dro, para a zaga; Eli. Mirim,ÃP, • JDaHo- Adésio. Corone'Orlando Beto e Benito. para a.u^"1 médla' * Sabará. PedroBala. Valter, Vsvá, Pinga. ParS1-. MS,^cn- Ademir. Yédo'.Dejalr, Wilson 2». Vadinho eDodó, para a ofensiva.

Como se observa, vários ju-venis campeões do ano anteriorforam promovidos. Incluindo-se os Jovens Orlando e Coro-nel. que Já tiveram oportuní-daoe de figurar — com destaTk' *«"*•«>*«.» — no eoqua-drio principal.Um Milhão Por Mis

O número de Jogadores emSio Januário - trinta e três— poderia sugerir importSncisastronômica na folha de pagamente mensal. Entretanto, gs?.¦Sa0 Y*300- eZD w^dí». um m\-h»o de cruzeiros por mês CWfra que oscila, naturalmentr.para mais ou para menos, de-pendendo das despesas extras etambém e-ratifieaç8e« por pttó-rias e empates.

O mais Important». entretan-te. é que os cruzjnaltinc* nãoescondem o entusiasmo -.ara atemporad» que se aproxima •que será provávelment» n<i<:sensacional e emooípante dosúltimos tempos. Há ma-o^s eiperança», repetimos, eom iaquisição de Valter. tido aomeo^dVr^ixo» que o técnico

ém «Mis jmmm t «vâmM. «. dinseatas acabam ds

mo. oe onllonoe. w. ~,.'¦<!»•. H oenflorm a A-**,WfcsrffdBi toSoo ee . Matameara a «ormooSs Se ool«»<r«.do. Tirado, altuend» a». .U,,',*."> *?"»• " W^»a »ee7Unonte fu «tvtiltwr a Krei dal"»«"« retratado, asn * aa,iKlonado atoe AnSoe I ¦ aenuncia a reeltaatetó «e smwelro exercteU «Ia nrm."At diapvtae da oetembro *»!».rio um trafett. At oentudt. aque menee v»<. 4 a Ttos0'M.aolnt, n»-a n6,t devemotreclamar a eonvo«aelo doaitletae e dlretaree «fonloeomalt paio aue reoroeenta >providíneta ns eampo da die.eiplina, do ejue t>re«rlam*rittcoloe aoua efeltoa do prepara»«o palMtooJea ou tteníee. BI»çlpllna Haeree* o Infle» n/ef.* o eu. oompre fam» le aeaut ersenlxaeSM. Vr^» raaa'r'ter nooeee artonoN, para.ES*! .*"••• '••Bintirmae afutebol braefMra Ou nde aosomondamoe onauanta | tempe, ou obHmee mie Sm Snn*raa daa dtrptrtae mtemaolonali'S ainda falampe tm «raoreSeedo -«erateh- bmai|«)ro.,.

ULHMA HORAAPROVA

l*or lutlauar Ifj. , VIM ^^íi «?f*e,,*<»«. • raelmoate «a.«âv. , id«u de OosartmmeMÍ«o Imprenae ticrtvi ookeujoa autpleloe oart levada 4efeito peta primeira voa. 1lua d»e refletorea, a .*-• «aioaoe atfttieoa de pr«lma » 1s de oetembro. Sm verdade acri.rn.d. "Noit, de Oala d.Atletismo» aue ter* „r eai.v«lo nlo ao polo aue r*«r*M*

?'"«?,.""'*¦ •"< vlrtudt 4.imü

mô ** *"« eMUtaete..m'»m'r"" um mpmscuí.

.Mito tr.plla. .tet »,, , ^«loriaa. cem *nU roeferat.oente, ai prevae aanatituírla,28.» . '• """» etridavat«'•tração p.r, oa olho.. M..ttva proirte,,, pe„ 0lt"S,,-¦o roetrlng. , »»„, ,,,,„„.-- . * m*H,° -» eempttieâü«m »l. dando mala vida a«circulo» do atletiemo da CMÜ.Iui da Hapdbllea, a laieiatívsvem oendo praperada Ntatrair a maior numera taeií.vel de ouriaeoe ofltra aa áuslinaturalmente, coümari arr».banhar nevae «rupaa Be aV«».,toa a amantee do artlatiee ei.cone. fará tento elaoereu.nrum preorame eapaa de »u»-.7 " trecee a« mofiotecu,dentro doa ouale tal» »ro»-»«eoitumam aparatar aoa olhosoe pública leias a ati anm>•aa.duo i, praeaa de atl»»?»."jo. Aaeim, ppr «««w ? "ee.r*o «uprimido» a» Interveio»•"tra a raalliapâo *• um «uoutro numera ar pro»Mm»,Correndo ea diasutaa con M.-«"dade, para nla ultramM'o tempo de duae fiara* a »•*'Como .r v», » -Noit» de Oa!«00 Atletismo*' tem previaH»*.te atteaurado um *»it» tm."¦¦¦¦>' Maie ainda sa comoet-í*e» de aatembra' planai»»»»eom louvava! antáeedlneii, •*.cerram um eentido not«, *que toda a ari-ecadede *"*•'«ttré am beneficie do "u»**Olímpico, es» • «Kit e*J«fveo Die ceíaborar eara « <**do» no»»»» atleta» * f'*,'í,olfmpiad» inumation*1. ***quer » imprtnaa aepartiv» VJ«<ul»da 1 CBO à marotr- <wsroblem»» da nota» ««St»»!1**'todo», st »ne» em t-t,»vit"'para tumenr mm eamprem'»»toa eom »• outret haest* ••mundo.

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