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1 H H e e r r c c u u l l e e s s M M o o t t o o r r e e s s S S . . A A . . MEMORIAL DESCRITIVO Cozinha / Restaurante REVISÃO 00 19.07.2012

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MEMORIAL DESCRITIVO

Cozinha / Restaurante

REVISÃO 00 19.07.2012

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INDICE

1 DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA

2 RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS

3 MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA E ESTRUTURA

4 MEMORIAL ESPECIFICATIVO

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1 DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA

Razão Social HERCULES MOTORES ELÉTRICOS LTDA

Endereço RUA CHAPECÓ, N 590

Bairro DISTRITO INDUSTRIAL

Cidade - UF TIMBÓ – SANTA CATARINA

CNPJ 07.442.711/0001-65

Área a Construir Restaurante / Cozinha: 428,30 m²

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2 RESPONSÁVEIS PELOS PROJETOS

Projetos: Arquitetura, Estrutura

JFP ENGENHARIA LTDA

Endereço RUA GENERAL OSÓRIO, 352 CEP 89120-000

Cidade TIMBÓ – SANTA CATARINA Telefone 47 – 3382.0439

Fax 47 – 3382.3166 E-mail [email protected]

CGC 03.560.643/0001-88 Inscrição Estadual ISENTO

CREA 53035-9 Responsável Técnico JACKSON FERNANDO PACKER

PATRÍCIA ALESSANDRA DA SILVA

TAMMI PIQUETTI Formação ENGENHEIRO

ARQUITETA

ARQUITETA CREA / CAU 38277-0

94233-2

107136-0

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3 MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA E ESTRUTURA

INTRODUÇÃO Empresa Responsável:

JFP ENGENHARIA LTDA CREA 53035-9 Rua General Osório, 352

Bairro Centro Telefone Fax 047.3382-0439 E-mail: [email protected] CEP 89120-000 Timbó Santa Catarina Responsável Técnico:

Jackson Fernando Packer Engenheiro CREA 38277-0 Patrícia Alessandra da Silva Arquiteta CAU 94233-2 Tammi Piquetti Arquiteta CREA 107136

Gerente de Projeto

Jackson Fernando Packer Equipe de Projeto: Jackson Fernando Packer Patrícia Alessandra da Silva Tammi Piquetti

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INDICE MEMORIAL DESCRITIVO 01 - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 02 – INSTALAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA 03 - MOVIMENTAÇÕES DE TERRA 04 - ESTRUTURA DE CONCRETO 05 - ALVENARIAS 06 - DIVISÓRIAS 07 - REVESTIMENTOS DIVERSOS SOBRE ALVENARIA, TETOS E CONCRETO 08 - PISOS 09 - PINTURAS 10 - ESQUADRIAS 11 - FORROS 12 - COBERTURAS E FECHAMENTOS 13 – IMPERMEABILIZAÇÕES 14 – LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS 15 – INTERRUPTORES E TOMADAS 16 - DEMOLIÇÃO, LIMPEZA E ENTREGA DA OBRA 17 - NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS

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1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 Discrepâncias, prioridades e interpretação: 1.1.1. Os serviços e obras serão realizados em rigorosa observância aos desenhos do projeto e respectivos detalhes, bem

como em estrita obediência às prescrições e exigências contidas no memorial de especificações.

1.1.2. Em caso de dúvidas quanto à interpretação do memorial de especificações do projeto arquitetônico, detalhes ou das

instruções da concorrência, deverá ser previamente consultada a gerenciadora ou o proprietário.

1.1.3. Em casos de divergências entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão sempre os de maior escala.

1.1.4. Em casos de divergências entre detalhes e estas especificações, prevalecerão sempre os primeiros.

1.1.5. Em casos de divergências entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala, prevalecerão sempre as

primeiras.

1.1.6. Todos os detalhes de serviços constantes dos desenhos e não mencionados nas especificações assim como todos os

detalhes de serviços mencionados nas especificações que não constarem dos desenhos, serão interpretados como fazendo

parte do projeto.

1.1.7. Nenhuma alteração nos desenhos fornecidos, bem como dessas especificações, poderá ser feita sem consulta prévia e

autorização por escrito dos autores do projeto. A gerenciadora poderá impugnar qualquer trabalho feito em desacordo com os

desenhos e especificações fornecidos.

1.1.8. A construtora se obriga a tomar conhecimento e consultar todos os projetos antes e durante a execução de quaisquer

serviços.

1.1.9. Em todos os casos de caracterização de materiais ou equipamentos através de determinada marca, tipo, denominação

ou fabricante, fica subentendida a alternativa ou rigorosamente similar a critério do autor do projeto.

1.2. Orientação geral e fiscalização: 1.2.1. O proprietário manterá nas obras arquitetos, engenheiros e prepostos seus convenientemente credenciados junto a

construtora e sempre adiante designados por gerenciadora com autoridade para exercer, em nome do proprietário, toda e

qualquer ação de controle e fiscalização das obras e serviços de construção.

1.2.2. As relações mútuas entre o proprietário e cada contratante serão mantidas por intermédio da gerenciadora.

1.2.3. A construtora se obriga a facilitar meticulosa vistoria dos materiais e execução das obras e serviços contratados,

facultando a gerenciadora, o acesso a todas as partes das obras contratadas. Obrigando - se do mesmo modo a facilitar a

vistoria em oficinas, depósitos ou dependências onde se encontrem materiais destinados a construção, serviços ou obras.

1.2.4. À gerenciadora é assegurado o direito de ordenar a suspensão das obras e serviços sempre que estes estiverem em

desacordo com o memorial de especificações, projeto respectivo ou detalhes.

1.2.5. A construtora será obrigada a retirar da obra, imediatamente após o recebimento da comunicação em diário de obra,

qualquer empregado que venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.

1.2.6. Os serviços a cargo de diferentes firmas contratantes serão articulados entre si de modo a proporcionar o andamento

mais harmonioso da obra em seu conjunto.

1.3. Disposições gerais: 1.3.1. Todos os materiais a empregar na obra bem como a mão - de - obra serão de primeira qualidade, em obediência ao

memorial especificativo, projeto e detalhes, objetivando a obtenção de um acabamento esmerado nos serviços.

1.3.2. A construtora se obriga a manter na obra ou com freqüência diária, um engenheiro responsável, devidamente inscrito

no CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da região sob o qual esteja jurisdicionada a obra. Todo

o contato será, de preferência, procedido através do engenheiro responsável.

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2. INSTALAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E LOCAÇÃO DA OBRA:

2.1. Em local previamente escolhido, com layout submetido ao proprietário, serão construídos os barracos necessários ao

atendimento geral da obra. O barraco deverá possuir no mínimo os seguintes ambientes: banheiros, sala engenharia (mesa

para reuniões), depósito materiais, vestiário, refeitório.

2.2. O proprietário deverá providenciar as instalações provisórias de água e luz. Cabe à construtora a execução dos sanitário,

obedecendo as diretrizes municipais da Vigilância Sanitária, além de ter a preocupação de mantê-los em ordem, limpos e sem

equipamentos e/ou revestimentos danificados.

2.3. Periodicamente a obra deverá ser limpa sendo procedida a remoção de todo entulho e detritos. Madeiras de formas e

andaimes deverão ser limpos e empilhados, livres de pregos.

2.4. A construtora e suas sub-empreiteiras deverão fornecer aos seus funcionários crachá de identificação no qual conste:

nome da construtora, nome do empregado e sua função. O empregado deverá obrigatoriamente usá-lo de modo visível

enquanto trabalhar na obra. Da mesma forma deverá usar capacete e equipamento de segurança (EPI).

2.5. A construtora deverá providenciar a execução de tapumes e cercas, de acordo com as exigências legais.

2.6. A remoção e o transporte de todo o entulho de detritos provenientes das obras serão executados pela construtora de

acordo com as exigências da municipalidade local.

2.7. A completa limpeza do terreno será efetuada dentro da mais perfeita técnica tomados os devidos cuidados de forma a se

evitarem danos a terceiros.

3 - MOVIMENTAÇÕES DE TERRA

3.1 - Movimento de terra: 3.1.1. Será feito o movimento de terra necessário para localização e implantação da construção de acordo com as indicações

do projeto.

3.1.2. Será executado todo movimento de terra necessária para o nivelamento do terreno nas cotas fixadas no projeto, tanto

para as áreas internas como para as externas. A manutenção das condições originais será de responsabilidade da

construtora.

3.1.3. Na preparação da base, devido as movimentações decorrentes do processo construtivo, deverá estar prevista a remoção

da camada superficial do terreno onde a obra será executada, e após os procedimentos de base deverão obedecer aos

detalhes de projeto estrutural.

3.2. Escavações para fundações: 3.2.1. As cavas para fundações serão executadas em obediência rigorosa ao projeto de fundações (estrutural) e demais

projetos da obra e de acordo com a natureza do terreno encontrado e o volume do trabalho a ser realizado.

3.2.2. As escavações quando houver necessidade, serão convenientemente isoladas, escoradas e esgotadas devendo ser

tomado o cuidado aconselhável para a segurança dos operários e da própria obra.

3.3. Aterros: 3.3.1. Os trabalhos de aterro e reaterro de cavas de fundações e outras partes da obra como enchimento de pisos serão

executados com material escolhido, de preferência macadame, sem detritos vegetais, em camadas sucessivas de 20cm de

espessura no máximo, compactadas mecanicamente para serem evitadas fendas, trincas e desníveis por recalque das

camadas aterradas.

3.3.2. Fica a cargo da construtora as despesas decorrentes de laboratório quando a julgamento da gerenciadora.

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4 - ESTRUTURA DE CONCRETO

4.1 - Fundações: 4.1.1. As fundações serão executadas de acordo com o respectivo memorial de especificações, projeto e detalhes, que estão

integrados ao projeto estrutural.

4.1.2. A construtora deverá assumir inteiramente a responsabilidade pela execução da obra, não só quanto aos acabamentos,

mas também com relação a resistência e a estabilidade da construção.

4.1.3. Caberá ao construtor investigar a ocorrência de águas agressivas no subsolo, o que caso constatado, será

imediatamente comunicado ao proprietário e a gerenciadora.

4.1.4. Qualquer modificação que no decorrer dos trabalhos se faça necessária nas fundações, só poderá ser executada depois

de autorizada pelo proprietário e a gerenciadora, sem prejuízo ao item 4.1.2, responsabilidade.

4.1.5. Provas de carga quando normais serão determinadas em quantidade e localização pelo projeto e/ou memorial descritivo

da estrutura de concreto armado, quando extraordinários (originados por fato ou suspeita de algum problema com as

fundações), serão determinadas as quantidades e localização pela gerenciadora e/ou proprietário. Em ambos os casos os

custos destas provas de carga serão de responsabilidade da construtora.

4.1.6. Quando necessário a critério da gerenciadora, a construtora deverá mandar proceder ensaios de caracterização de

solos, análise de agressividade de águas subterrâneas, etc.

4.1.7. A definição do tipo de fundação a ser utilizada, leva em conta basicamente os seguintes fatores:

a. Natureza e características do subsolo, cujos resultados da campanha de investigação, não fazem parte deste

memorial.

b. Estudo comparativo de custos dos diversos tipos relacionados, visando a escolha do mais econômico.

c. Menor prazo de execução, viabilizando o cronograma geral da obra.

4.1.8. Nos locais em que haverá fundações diretas a resistência mecânica do solo não poderá ser inferior à 2,00 kg/cm2.

4.1.9. Nas fundações indiretas, teremos a transmissão das cargas ao terreno através de estacas com diversas capacidades de

compressão. As estacas terão que resistir seja pela resistência sob sua extremidade inferior (resistência de ponta), seja pela

resistência ao longo do fuste (atrito lateral) ou pela combinação dos dois.

4.1.10. A disposição das estacas sempre que possível, foi no sentido de conduzir a blocos de menor volume, procurando

atender o funcionamento da estrutura como um todo.

4.2 - Concreto armado: 4.2.1. Toda estrutura de concreto armado, inclusive fundações, será executada de acordo com o respectivo memorial de

especificações, projeto e detalhes.

4.2.3. A gerenciadora rejeitará os serviços cuja aparência não seja satisfatória, correndo por conta da construtora,

demolições e reconstruções que forem determinadas.

4.2.4. Deverão ser tomados cuidados especiais para que as ferragens sejam protegidas contra os efeitos da corrosão, através

de um recobrimento adequado de acordo com a NBR 6118/2004 e utilizando distanciadores colocados entre as formas e a

ferragem.

4.2.5. Nas peças de concreto que serão revestidas poderão ser usados distanciadores de argamassa tipo pastilha.

4.2.6. As interrupções de lançamento deverão ser judiciosamente previstas de modo que sejam praticamente invisíveis as

linhas ou emendas dessas interrupções.

4.2.7. O Concreto a empregar na obra deverá ser da mais alta qualidade, devendo para isto, ser mantido o controle

permanente. A execução dos concretos deverá em tudo obedecer às normas NBR 6118/2004. Todas as etapas necessárias à

fabricação do concreto devem ser rigorosamente acompanhadas, pois não há condição nenhuma de se compensar

deficiências numa etapa.

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4.2.8. A qualidade do concreto dependerá primeiramente da qualidade dos materiais componentes; depois disso é necessário

que se faça uma mistura em quantidades apropriadas de todos os componentes indispensáveis à sua obtenção. Após esta

etapa, ele deve ser cuidadosamente transportado até o local de sua aplicação, onde deverá ser bem adensado.

4.2.9. Antes de iniciar o lançamento do concreto, deve-se observar que todas as etapas foram concluídas a fim de se evitar

o retardamento do lançamento, o que resultaria num comprometimento das propriedades do mesmo.

4.2.10. Cimento

4.2.10.1. Antes de iniciar o lançamento do concreto, deve-se observar que todas as etapas foram concluídas a fim de se evitar

o retardamento do lançamento, o que resultaria num comprometimento das propriedades do mesmo.

4.2.10.2. Serão realizados ensaios de recepção do cimento, obedecendo aos métodos NBR 7225, NBR NM76 ,NBR 7215

da ABNT. Os principais ensaios que regulamentam a utilização do cimento são:

finura da peneira 0,075 mm

área específica

tempo de início e fim de pega

resistência à compressão

4.2.10.3. O cimento deverá ser guardado no canteiro da obra em depósito coberto, ambiente seco e arejado, adequadamente

construído para permitir uma maior preservação do cimento estocado. O cimento deverá ser estocado de maneira à que seu

emprego seja na ordem cronológica de fabricação e/ou recebimento.

4.2.10.4. O tempo de estocagem não deverá ultrapassar a 1 (um) mês, podendo ser de dois meses quando usado em locais de

clima seco; a altura das pilhas não deve ultrapassar 10 sacos. O cimento com sua embalagem original danificada é aquele que

apresentar sinais de hidratação, só poderá ser utilizado no preparo de concreto magro ou de concreto sem responsabilidade

estrutural.

4.2.11. Areia

4.2.11.1. O agregado miúdo será a areia natural e deverá ter condições de granulometria, ausência de substâncias nocivas

( torrões de argila, materiais carbonosos, materiais pulverulentos, sais, etc. ) e de impurezas orgânicas impostas pela NBR

7211 da ABNT. Deve-se manter a areia fora de contato com chuva forte que consiga carregar suas parcelas finas. Havendo

suspeita de que a areia contém quantidades nocivas de impurezas orgânicas, serão preparados corpos de prova que deverão

apresentar uma resistência média, no mínimo a 95% da resistência média apresentada por corpos preparada por corpos de

prova preparados com areia considerada normal.

4.2.11.2. Os principais ensaios à que são submetidos os agregados miúdos são :

composição granulométrica (NBR NM248)

teor de argila em torrões (NBR 7218)

teor de material pulverulento (NBR NM46)

avaliação de impurezas orgânicas (NBR NM49)

ensaio de qualidade (NBR 7221)

umidade superficial (NBR 9775)

4.2.11.3. A areia deverá ser estocada e mantida de tal maneira que evite a inclusão de qualquer material impróprio no

concreto. Não deve ser misturada com outros agregados.

4.2.12. Brita

4.2.12.1. O agregado graúdo será a pedra britada com diâmetro variando entre 4,8 mm e 38 mm, podendo ser para peças de

grandes dimensões, usados diâmetros maiores, a critério da gerenciadora.

4.2.12.2. Ele será constituído de grânulos resistentes e isentos de elementos lamelares. A sua granulometria deve estar dentro

dos limites estabelecidos pelas NBR 12261, NBR 12262 e NBR 12264 da ABNT. As proporções das britas No 1, 2 e 3 na

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mistura do agregado serão estabelecidas nos estudos dos traços da dosagem racional do concreto. O material deve ser o mais

homogêneo possível, reproduzindo a mesma granulometria do laboratório.

4.2.12.3. Os agregados não devem reagir com o cimento dando lugar a produtos expansivos que possam criar tensões internas

na massa do concreto, que alterem ou diminuam as resistências ou durabilidade dos mesmos. As substâncias nocivas, material

pulverulento e materiais orgânicos não deverão ultrapassar os limites impostos pela NBR 7211. Serão realizados ensaios de

recepção das britas conforme os métodos NBR NM26, NBR NM46 e NBR NM51 da ABNT.

4.2.12.4. O manuseio e a estocagem dos agregados serão feitos de modo a impedir segregação, ou mistura com materiais

nocivos. Os diferentes diâmetros dos agregados serão estocados separadamente e dispostos de tal maneira a não permitir

mistura entre eles.

4.2.13. Água 4.2.13.1. A água a ser utilizada deverá ser limpa, livre de teores prejudiciais, de substâncias estranhas e outras impurezas que

possam alterar a qualidade do concreto. Presumem-se satisfatórias as águas potáveis e que tenham pH entre 5,8 e 8,0. As

quantidades de cloretos e sulfatos deverão ser inferiores aos máximos permitidos na NBR 6118/2003 da ABNT.

4.2.13.2. A quantidade de água à ser adotada deve ser precisa. Se for colocada a mais ou a menos, provocará redução nas

suas resistências mecânicas, aumento da retração hidráulica, diminuição de sua durabilidade entre outros.

4.2.14. Aditivos 4.2.14.1. Com a finalidade de melhorar certas propriedades de mistura, será obrigatório o emprego de aditivo plastificante,

aprovado pela gerenciadora. Com o uso correto de aditivos é conseguido:

aumentar a compacidade

aumentar durabilidade

aumentar resistência mecânica

melhorar trabalhabilidade

melhorar a impermeabilidade

retardar ou acelerar o tempo de pega

diminuir higroscopicidade

diminuir calor de hidratação

diminuir retração

4.2.14.2. Será rigorosamente proibido o emprego de aditivos que contenham cloreto de cálcio ou outros halogênios. A

quantidade dos aditivos encontrados no mercado é enorme e a garantia às vezes pode ser nula. Infelizmente na fabricação de

alguns aditivos existentes, eles não tiveram um controle rigoroso, deixando-os com um padrão de qualidade baixo. Portanto é

importante o emprego de aditivos de qualidade comprovada e sempre aprovada pela gerenciadora.

4.2.14.3. Os aditivos usados para alterar o tempo de pega e que tiverem cloretos em sua formulação, não devem ser usados

pois provocarão corrosão nas armaduras.

4.2.14.4. Os aditivos devem ficar guardados em locais adequados, ser aplicados dentro do prazo de validade e devem ser

aplicados rigorosamente nas quantidades indicadas. Os aditivos serão adicionados a mistura de acordo com as

recomendações do fabricante.

4.2.15. Traços 4.2.15.1. A fixação do traço de concreto, será tal que se assegura, uma massa plástica trabalhável, de acordo com as

dimensões das peças, da distribuição das armaduras no seu interior e com os processos de lançamento e adensamento.

4.2.15.2. Os traços de concreto deverão ser determinados pela construtora, aprovados pela gerenciadora e dosados

racionalmente de acordo com as curvas granulométricas dos materiais inertes, de maneira que seja obtido um concreto denso,

impermeável, e com resistência final e coeficiente de variação pretendidos com a menor quantidade de cimento possível.

4.2.15.3. Os materiais componentes devem ser medidos em peso. A umidade dos agregados deverá ser determinada

freqüentemente por métodos precisos e tomada de consideração na determinação do traço do concreto (fator água/cimento).

4.2.15.4. Concretos a empregar :

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RESISTÊNCIA MÍNIMA DE RUPTURA :

TIPO ÚNICO Estrutura de Concreto Moldado in Loco

Infra-Estrutura fck 25 Mpa

Supra-Estrutura fck 25 Mpa

TIPO 1 Pisos Industriais fck 35 Mpa

TIPO 2 Calçadas / sarjetas / meio fio fck 20 Mpa

4.2.15.5. A determinação dos traços será feita com antecedência, com traços experimentais, devendo ser preparados e

rompidos corpos de prova a fim de que, face os valores obtidos, a fiscalização possa aprová-los. Qualquer alteração dos traços

aprovados só poderá ser feita com prévia autorização da gerenciadora.

4.2.15.6. Em caso de utilização do concreto bombeado deverá ser pesquisado o traço apropriado à movimentação para esse

equipamento, devendo ser controlada a plasticidade do concreto através de "slump-tests".

4.2.16. Preparo e Transporte 4.2.16.1. Caso seja empregado cimento em sacos, os traços serão obrigatoriamente determinados de tal maneira que não se

use fração de saco de cimento. A quantidade de água adicionada ao concreto deverá ser estabelecida tendo sempre em vista

a umidade dos agregados. Os agregados e o cimento serão medidos em peso.

4.2.16.2. O amassamento do concreto só será permitido por processos mecânicos e o tempo de mistura deverá ser o suficiente

para garantir uma consistência uniforme do concreto. A mistura deve ser homogênea, a falta de homogeneidade da mistura

determina decréscimo sensível da resistência mecânica e da durabilidade do concreto.

4.2.16.3. O concreto deverá ser transportado do misturador ao local de lançamento o mais rápido possível, por método que

impeça a segregação ou perda de componentes e de maneira a assegurar que a qualidade exigida do concreto seja obtida.

4.2.16.4. O tempo de transporte do concreto, decorrido entre o início da mistura até a entrega, deve ser de forma que o fim do

adensamento não ocorra após o início de pega do concreto lançado e das camadas ou partes contínuas a essa remessa

(evitando a formação de junta fria).

4.2.16.5. No transporte deve-se cuidar com a evaporação da água de amassamento, início de pega do cimento, absorção

de água pelos agregados, trituração dos agregados.

4.2.17. Lançamento 4.2.17.1. Nenhum concreto deverá ser lançado sem que a armadura, as formas e os acessórios, tenham atendido as

respectivas posições definitivas especificadas nos desenhos de projeto e as demais impostas pela NBR 6118.

4.2.17.2. Não será permitida queda vertical superior a 2,0 m, exceto quando equipamentos próprios sejam utilizados, a fim de

se evitar a segregação. Para peças estreitas e altas a queda vertical não poderá ser superior a 1,5 m. O consumo mínimo de

cimento é de 350 Kg/m3. O concreto deverá ser lançado continuamente, ou em camadas não mais espessas do que 40 cm,

num ritmo de concretagem que permita a colocação da segunda camada antes do início da pega da camada inferior.

4.2.18.3. Não se admitirá o uso do concreto redosado, nem do concreto que foi contaminado por elementos estranhos.

4.2.18.4. Todo concreto deverá ser bem adensado, usando vibradores de tipo e tamanho aprovados pela gerenciadora. A

vibração será executada cuidadosamente, para evitar que se desloquem as armaduras, e o aparecimento de vazios ou que

seja provocada a segregação. Na massa do concreto, não serão permitidos a vibração excessiva e o uso de vibradores,

horizontalmente, para empurrar o concreto dentro das formas. É preferível vibrar por períodos curtos em locais próximos, a

vibrar muito tempo em locais mais afastados. O adensamento consiste essencialmente em vibrar o concreto conseguindo-se

uma redução do ângulo de atrito interno, que possibilita a acomodação da massa, expulsando o ar.

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4.2.18.5. A fim de evitar que a concretagem seja interrompida devido a avaria de equipamento, interrupção no fornecimento de

energia, etc., a construtora deverá dispor de pelo menos um jogo de equipamento extra que em qualquer circunstância,

assegure a execução da mistura, transporte, lançamento e adensamento do concreto.

4.2.18. Cura, proteção e Reparo no Concreto 4.2.18.1. A construtora deverá tomar as precauções para que o concreto recém lançado não seja danificado.

4.2.18.2. Os defeitos porventura existentes no concreto, como quebras, fissuras, furos, etc., deverão ser imediatamente

comunicados à gerenciadora, a qual a seu critério poderá autorizar a sua reparação, dentro de 24 horas após a remoção das

formas. Depois de constatada a falha ela não deve ser fechada, para esconder uma eventual falha de concretagem. Essa falha

deve ser tratada com providências de um conserto técnico que não prejudique a estabilidade ou uniformidade da estrutura. Os

serviços de reparo devem ser previamente esquematizados e executados com o acompanhamento da gerenciadora.

4.2.18.3. Onde o defeito se apresentar, o concreto deverá ser cortado e as superfícies lavadas com água limpa. Em seguida,

deverá ser aplicada uma camada fina de adesivo epóxi de pega lenta e a cavidade preenchida com concreto ou argamassa

quase seca.

4.2.19. Controle

4.2.19.1. Quando se projeta e se executa uma estrutura de concreto, tem-se como principal objetivo conseguir uma estrutura

de custo mínimo e que apresente um nível de segurança compatível com sua responsabilidade. Para atingir esses objetivos,

vários parâmetros de qualidade são estabelecidos nos projetos e devem ser controlados durante a execução dos mesmos. O

controle de execução dos serviços de concreto será rigoroso, conforme NBR 6118/2004.

4.2.19.2. Um controle adequado é obtido através do uso de materiais satisfatórios, corretamente dosados e misturados, bom

procedimento de transporte, cura e ensaios.

4.2.19.3. Para cada 100 m3 de concreto serão retirados no mínimo nove corpos de prova para serem ensaiados: três deles

após 3 dias, três após 7 dias e outros 3 após 28 dias. A moldagem e o ensaio dos corpos de prova serão realizados de acordo

com as normas da ABNT. A critério da gerenciadora poderão ser moldados mais 3 corpos de prova de ruptura a 90 dias.

4.2.19.4. O controle da resistência do concreto deve ser feito previamente, ou seja o controle dos materiais, equipamentos e

procedimentos, procurando minimizar os riscos de controle final, pela resistência, se obterem resultados indesejáveis.

4.2.19.5. O controle de trabalhabilidade será feito através de "slump-tests" e os de qualidade através dos métodos encontrados

nas normas da ABNT.

4.2.20. Prova de Carga 4.2.20.1. Os corpos de prova na realidade representam mais uma resistência potencial do que uma resistência real da

estrutura. Para serem significativas as conclusões sobre a resistência do concerto deve-se utilizar uma amostragem de

ensaios que permita estimar com razoável precisão as características do concreto empregado na obra.

4.2.20.2. Se houver qualquer falha de concretagem, o concreto apresentar baixa tensão de ruptura, ou houver ainda

qualquer violação das especificações, serão requeridas provas de carga pela fiscalização, como recomenda a NBR

6118/2004, para avaliar o perfeito desempenho da estrutura, após análise das possíveis deficiências estruturais da mesma.

4.3 - Formas: 4.3.1. Generalidades:

As formas deverão propiciar acabamento uniforme sem ninhos, brocas, falhas, traços de desagregação do concreto e serão

previamente tratadas com agente protetor de formas de composição oleosa fina.

4.3.2. Formas comuns:

A madeira utilizada na confecção das formas comuns não poderá ter espessura inferior a 2,5 cm.

4.3.3. Formas para concreto aparente:

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As formas serão de madeira compensada 100% a prova d’água com lâminas selecionadas e colagem fenólica revestidas com

camada plástica dupla especial não inferior a 150 g/ m, especiais para concreto aparente.

4.3.4. As formas deverão ter espessura adequada para cada tipo de utilização evitando as deformações da concretagem.

4.3.5. Nas peças de concreto aparente deverão ser usados obrigatoriamente distanciadores plásticos da Homerplast Montana

ou similar.

4.3.6. Todo cimento será de uma só marca não sendo aceito cimento Portland Posolânico.

4.4. Concreto Aparente: 4.4.1. Condições básicas: 4.4.1.1. Na execução de concreto aparente será levado em conta que o mesmo deverá satisfazer não somente aos requisitos

normalmente exigidos de concreto armado como também as condições inerentes a um material de acabamento.

4.4.1.2. Essas condições tornam essencial um rigoroso controle para assegurar uniformidade de coloração, homogeneidade de

textura, regularidade das superfícies e resistência ao pó e intempéries em geral.

4.5 - Retificação e limpeza: 4.5.1. As pequenas cavidades, falhas ou trincas que por ventura resultarem nas superfícies serão tomadas com argamassa de

cimento e areia no traço que confira estanqueidade, resistência e coloração semelhante a do concreto circundante.

4.5.2. As rebarbas e saliências maiores que acaso ocorram deverão eliminadas ou reduzidas, onde o processo aprovado pela

gerenciadora.

4.5.3. Todo concreto aparente externo e interno será lixado mecanicamente antes de sua limpeza e impermeabilização.

4.5.4. A limpeza do concreto deverá ser feita com solução adequada antes de sua impermeabilização.

4.5.5. Toda superfície de concreto aparente externo será submetida a um tratamento final de proteção contra a ação das

intempéries em tempo firme de acordo com as instruções do fabricante.

5 – ALVENARIAS

5.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS 5.1.1. As alvenarias serão iniciadas após a execução total das estruturas, ou logo após as mesmas atingirem a resistência de

projeto, de acordo com programação do cálculo estrutural.

5.1.2. Na execução das alvenarias deverão ser seguidas as dimensões previstas no projeto arquitetônico, e normas vigentes

para este serviço.

5.1.3. As dimensões das alvenarias são consideradas acabadas.

5.1.4. Nos cantos vivos, verticais e ou horizontais de todas as alvenarias e ou estruturas a serem revestidas, deverão ser

instaladas cantoneiras galvanizadas, sendo que as verticais com altura igual ao pé direito do compartimento, e as horizontais a

critério da gerenciadora.

5.1.5. Todos os vãos de portas e janelas têm suas dimensões indicadas no projeto e/ou detalhes.

5.1.6. Serão colocadas vergas nos paramentos de alvenaria, e que serão em concreto armado, com seção e armaduras

devidamente dimensionadas, sobre os vãos de portas, janelas e outras esquadrias, que não estejam imediatamente sob

vigamento, excedendo-se 50 cm de cada lado ou em todo o vão entre estruturas, ou engastadas em estrutura.

5.1.7. Todos os vãos com nível de peitoril acima do piso receberão uma segunda verga, imediatamente sob a abertura,

excedendo no mínimo 50 cm de cada lado ou em todo o vão existente entre estruturas e devidamente dimensionadas.

5.1.8. A toda superfície de concreto que ficar em contato com alvenaria de tijolos deverá ser previamente aplicada com

desempenadeira metálica dentada de 8mm argamassa AC-II. Deverá ser previsto esperas de ferro nas colunas e paredes de

concreto para o travamento das alvenarias.

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5.1.09. O encunhamento da alvenaria à estrutura será executado com argamassa 1:3 de cimento e areia média com 1% de

expansor da Otto Baumgart ou similar sobre o peso do cimento e conforme especificações do fabricante.

5.1.10. As paredes livres (platibandas, muretas, parapeitos, guarda-corpos, divisões internas), que não chegam a estrutura, de

1/2 ou 1 tijolo, levarão no respaldo, uma cinta de concreto armado de 10x11cm ou 20x15cm amarrando pilaretes de concreto

armado que serão executados nos arremates (pontas), distantes de no máximo 2,5m sendo estas cintas e pilaretes executados

com concreto fck >= 20 Mpa.

5.1.11. As paredes com vãos e ou alturas muito grandes (vãos acima de 3,00 metros e alturas acima de 3,50 metros), sem

amarração, sem travamento, ou com grandes aberturas, deverão ser executadas complementando-se sua estrutura de

concreto com vigas e pilares intermediários, de acordo com orientação da gerenciadora ou cálculo estrutural específico, e em

comum com o engenheiro projetista do cálculo estrutural.

5.1.12. Os pontos principais a cuidar na execução das alvenarias são: prumo, alinhamento, nivelamento, extremidades e

ângulos. As fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas. A espessura das juntas não deve ultrapassar a

15mm, depois da compressão dos tijolos contra a argamassa, tomando-se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou

secas.

5.1.13. Todas as saliências superiores a 40,0cm serão constituídas com a própria alvenaria.

5.1.14. Todas as paredes baixas de alvenaria de tijolos não calçados na parte superior, levarão contra-verga em argamassa

1:3 de cimento e areia média nas duas últimas fugas de tijolos.

5.2 - ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS FURADOS: 5.2.1. Locais: Todas as alvenarias internas ou externas sem especificação particular nos projetos.

5.2.2. Serão utilizados tijolos cerâmicos, de primeira qualidade com ranhuras, fabricados segundo a NBR 15270-1 / NBR

15270-2 e ensaiados segundo a NBR 15270-3.

5.2.3. É vedada a colocação de tijolos com furos no sentido da espessura das paredes.

5.2.4. Os tijolos devem ser molhados até a saturação na ocasião do emprego e assentes com regularidade, executando-se

fiadas perfeitamente niveladas, aprumadas e alinhadas, de modo a evitar revestimentos com excessiva espessura.

5.2.5. A espessura das juntas não deve ultrapassar a 15mm, depois da compressão dos tijolos contra a argamassa, tomando-

se o devido cuidado para se evitar juntas abertas ou secas.

5.2.6. O projeto arquitetônico apresenta as dimensões das paredes revestidas. Não havendo especificação particular em

contrário. Nunca poderão ser cortados os tijolos para formar a espessura definida no projeto.

5.2.7. Deverá ser retirado o excesso de massa, escavando-se a junta com a colher, para facilitar o posterior revestimento.

5.2.8. Os tijolos deverão ser molhados antes do assentamento, executando-se fiadas perfeitamente niveladas aprumadas e

alinhadas de modo a evitar revestimentos com excessivas espessuras.

5.2.9. Os tijolos deverão ser assentes em camadas defasadas para efeito de amarração.

6 – DIVISÓRIAS

6.1. Nas áreas internas dos banheiros (conforme indicado no projeto arquitetônico) serão utilizadas divisórias NEOCOM

System, linha Alcoplac, modelo conforme padrão existente.

7 - REVESTIMENTOS DIVERSOS SOBRE ALVENARIAS, TETOS E CONCRETO

7.1 – CONSIDERAÇÕES GERAIS 7.1.1. Antes da execução de qualquer tipo de revestimento deverá ser verificado se a superfície está em perfeitas condições de

recebê-lo. As superfícies inadequadas deverão ser lavadas com água e escova, ou tratamento similar para a retirada dos

elementos nocivos ao revestimento, quais sejam gorduras, vestígios orgânicos, etc.

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7.1.2. As tubulações de todas as instalações deverão estar perfeitamente embutidas, revestidas e testadas, as esquadrias

devem estar chumbadas, bem como demais fixações embutidas, sejam grapas, etc, e demais embutidos.

7.1.3. Será feita uma cuidadosa inspeção visual da superfície para garantir que a aderência do novo revestimento seja perfeita.

7.1.4. Os parâmetros acabados devem apresentar-se perfeitamente planos, alinhados e nivelados com as arestas vivas, sem

sinais de emendas ou retoques.

7.1.5. Não será admitida a utilização de cal virgem ou saibro nas argamassas de revestimento.

7.1.6. Em todos os locais onde houver necessidade da aplicação de um revestimento novo sobre o antigo, deverá ser

adicionada cola do tipo Bianco à argamassa.

7.1.7. Todas as alvenarias serão revestidas até o teto. Salvo quando indicado diferente em projeto.

7.2 – ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO: 7.2.1. Considerações gerais

7.2.1.1. Locais : Todos as alvenarias, tetos e concretos internos e externos à serem revestidos, conforme indicado no projeto

arquitetônico.

7.2.1.2. Todo o Revestimento deverá ser reguado e desempenado e quando a ponto, todo reboco deverá ser filtrado quando

receber pintura nas duas faces, caso contrário deverá ser somente reguado e desempenado. As Superfícies deverão ter todas

as impurezas removidas.

7.2.2. Chapisco: O chapisco é a base do revestimento.Sem ele, as outras camadas de

acabamento podem descolar da parede ou do teto. Em alguns casos, como em muros,

pode ser o único revestimento. A camada de chapisco deve ser a mais fina possível. Traço

= 1 lata de cimento: 3 latas de areia. Aplicado com rolo de pintura.

7.2.3. Emboço (massa grossa): O emboço (massa grossa) serve para regularizar a superfície da parede ou do teto. Sua

espessura deve ser de 2cm a 2,5cm. Traço = 1 lata de cimento: 2 latas de cal: 8 latas de areia.

7.2.4. Reboco (massa fina):As superfícies deverão ter todas as impurezas removidas. Esta camada de acabamento (massa

fina) final da parede ou do teto deve ser a mais fina possível. A espessura do reboco não deve ultrapassar 5mm.Traço = 1 lata

de cimento: 2 latas de cal: 9 latas de areia.

Espessuras admissíveis para o revestimento de argamassas (ABNT, 1996):

Revestimento Espessura

Parede Interna 5 ≤ e ≤ 20mm

Parede externa 20 ≤ e ≤ 30mm

Tetos internos e externos e ≤ 20mm

7.3 - CERÂMICA / PORCELANATO/ PASTILHAS 7.3.1. – Considerações Gerais

7.3.1.1. A parede deve estar revestida com emboço sarrafeado (com régua metálica) ou desempenada,

- O emboço (massa grossa) deverá ter sido executado há mais de 14 (quatorze) dias, conforme NBR 8214,

- No emboço deverão estar previstas as juntas de movimentação, conforme prevê a NBR 8214,

- O emboço deverá estar isento de graxa, óleo, pinturas e quaisquer partículas que prejudiquem a aderência do revestimento a

ser aplicado,

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- As Pastilhas e os Revestimentos Cerâmicos devem ser aplicados seguindo o nivelamento das placas já aplicadas, mantendo-

se a mesma largura de juntas existentes entre as peças da placa (Telas).

7.3.2. A marcação do assentamento de azulejos deve obedecer aos projetos arquitetônicos de detalhamento, caso este não

exista deverá ser sempre do centro para as extremidades do pano de assentamento referenciando o início no centro da fuga

ou dos azulejos àquele que proporcionar um recorte lateral maior que a metade da peça e iguais nas duas extremidades do

pano. Havendo dúvidas, consultar a gerenciadora.

7.3.2.1. O assentamento será feito com argamassa própria para cerâmicas cimentcola da Quartzolit, espalhado no pano de

assentamento com desempenadeira metálica dentada.

7.3.3. As fugas perfeitamente alinhadas serão de dimensões conforme indicação do fabricante do revestimento a ser colocado,

usando-se sempre um medidor padrão. Para o rejunte deverá ser utilizado rejuntamento Weber Quartzolit, cor a definir.

7.3.4. A compra das cerâmicas, porcelanatos e pastilhas serão por conta do proprietário. Fica a construtora responsável pelo

fornecimento dos demais produtos para assentamento, como argamassa e rejunte.

8 - PISOS

8.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS: 8.1.1. A construtora deverá observar os serviços de terraplenagem conferindo os seus níveis com os de projeto.

8.1.2. As superfícies externas (calçadas) deverão ter caimento de 1,5% em direção aos jardins e ruas.

8.1.3. Os pisos preferencialmente serão executados somente depois de concluídos os revestimentos das paredes e tetos onde

houver, com os devidos cuidados para se evitarem respingos.

8.1.4. Os pisos prontos devem apresentar acabamentos perfeitos, bem nivelados, com as inclinações e desníveis necessários,

conforme projeto.

8.1.5. Deverá ser proibida a passagem sobre os pisos recém colocados e ou construídos, durante três dias no mínimo, ou

conforme recomendações do fabricante.

8.1.6. Os cômodos prontos deverão ser convenientemente protegidos contra manchas, arranhões, etc., até a fase final das

obras.

8.2 - PISO CERÂMICO/ PORCELANATO: 8.2.1. A compra do piso cerâmico, rodapés, porcelanatos e pastilhas serão por conta do proprietário. Fica a construtora

responsável pelo fornecimento dos demais produtos para assentamento, como argamassa e rejunte assim como a mão de

obra para a colocação deste revestimento.

8.2.2. Aplicação da argamassa: técnica de Dupla Colagem que consiste em aplicar argamassa colante na base (piso e parede)

e no tardoz (verso) da placa cerâmica, ao piso de concreto com desempenadeira metálica quadrada 8 x 8 mm.

8.2.3. Para o rejunte será utilizado rejuntamento Weber.color epóxi da Quartzolit, cor a definir.

8.3 - PISO DE GRANITO (SOLEIRAS):

8.4.1. São usados cimento e areia ou cimento-cola no assentamento de mármores e granitos. Caso seja utilizada a massa de

cimento e areia, antes de fazer a mistura, é importante peneirar a areia para evitar que fragmentos de ferro oxidem as pedras.

8.4.2. Este piso deverá observar o perfeito esquadro das peças, o alinhamento das peças no momento da colocação e o

nivelamento do pano de piso que está sendo executado. Deverá ser observado o nível geral dos demais pisos vizinhos, para

conjugar as folgas de argamassa de assentamento, evitando problemas com respeito a “dentes” de desnivelamentos.

8.4.3. O granito que deverá ser utilizado para as soleiras será fornecido pelo proprietário (modelo a definir). Fica de

responsabilidade da construtora a argamassa de assentamento e a colocação do granito

8.4.4. Finalizada a aplicação, proteger o piso com lona plástica transparente, plástico bolha ou nata feita de gesso e estopa.

Esse procedimento é fundamental, principalmente se há outros serviços a serem executados.

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9 - PINTURAS

9.1 - CONDIÇÕES GERAIS: 9.1.1. Todas as superfícies a pintar deverão estar firmes, secas, limpas, sem poeira, gordura, sabão ou mofo, ferrugem,

retocadas se necessário, e convenientemente preparadas para receber o tipo de pintura a elas destinada.

9.1.2. A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento de pó durante os

trabalhos, até que as tintas sequem inteiramente.

9.1.3. Para limpeza utilizar pano úmido ou estopa, e com thinner em caso de superfícies metálicas, retocadas e preparadas

para o tipo de pintura a elas destinada.

9.1.4. Todas as paredes internas que receberão pintura deverão receber massa corrida.

9.1.5. Após a aplicação, um reboco ou emboço será considerado curado, isto é, em condições de receber pintura após um

período mínimo de 30 dias, sendo que o tempo ideal situa-se entre 45 e 90 dias.

9.1.6. Toda vez que uma superfície estiver lixada, esta será cuidadosamente limpa com uma escova e, depois, com um pano

úmido para remover o pó, antes de aplicar a demão seguinte.

9.1.7. Precedendo o processo, deverá ser aplicada uma demão de Suvinil Selador Acrílico.

9.1.8. As pinturas serão executadas de cima para baixo e deverão ser evitados escorrimentos ou salpicos, que caso não

puderem ser evitados deverão ser removidos enquanto a tinta estiver fresca, empregando-se o removedor adequado.

9.1.9. Cada demão de tinta só poderá ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca, convindo observar um

intervalo mínimo de 24 horas entre 2 demãos sucessivas, ou conforme recomendações do fabricante para cada tipo de tinta.

Igual cuidado haverá entre uma demão de tinta e a massa, convindo observar um intervalo de 24 horas após cada demão de

massa, ou de acordo com recomendações do fabricante.

9.1.10. Deverão ser adotadas precauções especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superfície não destinada à

pintura (revestimentos cerâmicos, vidros, pisos, ferragens, etc.), ou em outras superfícies com outro tipo de pintura ou concreto

aparente.

9.1.11. Nas esquadrias em geral deverão ser protegidos com papel colante os vidros, espelhos, fechos, rosetas, puxadores,

superfícies adjacentes com outro tipo de pintura, etc., antes do início dos serviços de pintura.

9.1.12. Só serão aplicadas tintas de primeira linha de fabricação. Se as cores não estiverem definidas no projeto, cabe a

gerenciadora decidir sobre as mesmas. Deverão ser usadas de um modo geral as cores e tonalidades já preparadas de

fábrica, e as embalagens deverão ser originais, fechadas, lacradas de fábrica.

9.1.13. Todas as paredes que não receberem revestimentos com azulejos, inclusive as paredes em gesso acartonado, deverão

receber a aplicação de no mínimo duas demãos de massa acrílica. A fiscalização irá atestar a qualidade da aplicação, caso

seja necessária, será solicitada mais uma demão para uniformizar o pano em questão.

9.1.14. Antes da execução de qualquer pintura, será submetida à aprovação da fiscalização uma amostra com as dimensões

mínimas de 100 x 200 cm, sob iluminação semelhante e em superfície idêntica a do local a que se destina.

9.1.15. Para todos os tipos de pintura indicados a seguir, exceto se houver recomendação particular em contrário ou do

fabricante, serão aplicadas tintas de base, selador ou fundo próprio em 1 ou 2 demãos, ou tantas quanto necessárias para

obter-se a perfeita cobertura das superfícies e completa uniformização de tons e texturas.

9.1.16. Toda a superfície pintada deverá apresentar depois de pronta, uniformidade quanto à cor, textura, tonalidade e brilho

(fosco, semi-fosco, e brilhante).

9.1.17. No emprego de tintas já preparadas serão obedecidas as instruções dos fabricantes, sendo vedada a adição de

qualquer produto estranho às especificações das mesmas e às recomendações dos fabricantes.

9.1.18. A pintura com esmalte sintético em esquadrias metálicas, tubulações aparentes, etc. será executada sobre base anti-

corrosiva do tipo especificado para cada material.

9.1.19. O reboco não poderá conter umidade interna, proveniente de má cura, tubulações furadas, infiltrações por superfícies

adjacentes não protegidas, etc.

9.1.20. O reboco em desagregação deverá ser removido e aplicado novo reboco.

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9.1.21. Manchas de gordura deverão ser eliminadas com uma solução de detergente e água, bem como mofos com uma

solução de cândida e água, enxaguar e deixar secar.

9.1.22. Superfícies ásperas deverão ser lixadas para obter bom acabamento.

9.1.23. Deverão ser retiradas e lixadas antes de qualquer tipo de pintura as rebarbas de solda, de galvanização, etc.

9.2 - PINTURA PAREDES DE ALVENARIA REBOCADAS: 9.2.1. Inicialmente proceder a limpeza conforme descrição anterior.

9.2.2. Os rebocos das alvenarias receberão massa acrílica.

9.2.3. Efetuar a lixação do reboco com lixa para reboco grana 80, 60 ou 30, conforme o caso, para eliminar partes soltas e

grãos salientes.

9.2.4. Os buracos de maior porte devem ser preenchidos inicialmente com massa para reboco.

9.2.5. Pequenas rachaduras e furos devem ser estucados com massa correspondente à tinta a ser aplicada.

9.2.6. Partes soltas ou crostas de qualquer espécie devem ser eliminadas com espátula.

9.2.7. Após a preparação já descrita proceder à aplicação de no mínimo 02 demãos de tinta 100 % acrílico sobre selador

apropriado e observando-se o intervalo de secagem recomendados pela fabricante (para toda a área industrial).

9.2.8. Conforme indicado em memorial especificativo, as tintas que serão utilizadas são: Para as paredes internas: tinta Suvinil

Acrílica Premium Semi- brilho, na cor gelo; Para as paredes externas: tinta Suvinil Acrílica Premium Toque de Seda, na cor

branca. A gerenciadora deverá ser consultada para confirmar tal especificação.

9.3 - PINTURA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA: 9.3.1. As esquadrias de madeira receberão duas demãos de Suvinil Esmalte Brilhante na cor cinza, conforme padrão existente.

9.3.2. Os rodapés e guarnições receberão a mesma pintura.

9.4 - PINTURA EM ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO: 9.4.1. As esquadrias de alumínio terão acabamento em pintura eletrostática na cor Branco RAL 9003, BP.

9.4.2. A Construtora deverá submeter uma amostra à aprovação do contratante e da gerenciadora.

10 – ESQUADRIAS

10.1 - A fim de permitir e facilitar a fabricação das esquadrias metálicas e similares metálicos de ferro, aço ou alumínio

projetadas, adotamos a divisão das especificações em 2 partes :

10.1.1. Especificações Técnicas Gerais, que abordam aspectos qualitativos das esquadrias em geral e que serão descritas a

seguir.

10.1.2. Especificações Técnicas Particulares, cuja parte mais detalhada deverá ser apresentada pela construtora, a critério da

gerenciadora quando da fabricação, e deverão ser incluídos desenhos básicos detalhados de execução para cada tipo de

esquadria a ser construída, indicada nos projetos e detalhes de arquitetura, com plantas, cortes, elevações, e deverão trazer

indicação de todas as medidas, seções e espessuras de todas as peças das esquadrias, incluindo folhas móveis, folhas fixas,

quadro de estruturação, corrediças, batentes, baguetes, pivôs, chapa testa, peitoris, alavancas, dobradiças, puxadores,

fechaduras, venezianas, bandeiras, visores, reforços, travessas, parafusos, etc. especificando todos os tipos de materiais,

acabamentos, fixação da esquadria e dos vidros, sistema de movimentação das folhas móveis, sistema de vedação contra

chuva e vento, canaletas para drenagem da água de chuva, tipos e espessuras dos vidros a empregar e marcas a serem

utilizadas, a serem previamente apresentados à gerenciadora para consulta ao arquiteto projetista e aprovação.

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10.2 – ESPECIFICAÇÕES GERAIS

10.2.1. O fornecimento das esquadrias, compreende todos os materiais e pertences a serem instalados e seu perfeito

funcionamento, inclusive todas as ferragens necessárias, todos de qualidade extra e com acessórios e demais peças indicadas

pelos fabricantes.

10.2.2. Os desenhos básicos, dimensões aproximadas e as especificações particulares das esquadrias, encontram-se no

detalhamento do projeto arquitetônico, e caso não estejam contempladas no mesmo, seguir as orientações deste memorial,

dos responsáveis técnicos e ou da gerenciadora.

10.2.3. As medidas indicadas nos projetos deverão ser conferidas nos locais de assentamento de cada esquadria ou similar

metálico, depois de concluídas as estruturas, alvenarias, arremates e enchimentos diversos, e antes do início da fabricação das

esquadrias.

10.2.4. Todos os trabalhos de serralheria, quais sejam: portas, janelas, caixilhos, gradis, suportes, etc., serão executados com

precisão de cortes e ajustes e de acordo com os respectivos desenhos de arquitetura e de fabricação e com as normas da

ABNT no que couber.

10.2.5. Todo o material a ser empregado deverá ser novo e de boa qualidade e sem defeito de fabricação, ou falhas de

laminação, e deverá satisfazer rigorosamente as normas, especificações e métodos recomendados pela ABNT.

10.2.6. Todos os quadros fixos ou móveis serão perfeitamente esquadriados ou limados, de modo a desaparecerem as

rebarbas e saliências da solda. A estrutura da esquadria deverá ser rígida e perfeita.

10.2.7. As folgas verticais e horizontais deverão ser as mínimas necessárias ao perfeito funcionamento da esquadria, e

deverão ser uniformes em todas as esquadrias.

10.2.8. Os perfis deverão ser compatíveis com as dimensões dos vãos e com a função da esquadria objetivando rigidez do

conjunto, durabilidade e menor necessidade de manutenções.

10.2.9. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados e as asperezas limadas.

10.2.10. Todas as ferragens, tais como: dobradiças, cremonas, fechaduras, fechos, etc., para as esquadrias, sem

especificação particular nos projetos ou neste memorial, serão da marca PAPAIZ cromado, ou sob consulta junto a

gerenciadora.

10.2.11. Todo o trabalho de colocação de esquadrias deverá ser executado por profissionais qualificados dentro de suas áreas

de atuação.

10.2.12. O fabricante deverá se responsabilizar pela estabilidade estrutural dos painéis.

10.2.13. Os rebaixos ou encaixes para dobradiças, fechaduras de embutir, chapa testa, etc., terão exatamente a forma das

ferragens, não sendo toleradas folgas ou empenamentos que exijam emendas ou outros artifícios, não sendo permitidos

esforços na ferragem para seu funcionamento.

10.2.14. Poderão ser realizados antes do assentamento na presença da gerenciadora e à critério desta, teste de vedação com

jatos de água.

10.2.15. Antes de iniciar a fabricação em série, a critério da gerenciadora, fornecer e montar na obra um conjunto completo,

com vidros e todos os acessórios para a aprovação pela gerenciadora, e a critério desta.

10.2.16. Todas as esquadrias recebidas na obra deverão ser cuidadosamente inspecionadas e conferidas com régua e

esquadros, a linearidade e ortogonalidade das peças, para fins de aprovação pela gerenciadora.

10.2.17. A gerenciadora poderá designar um representante para acompanhar na fábrica das esquadrias, durante todo período

de fabricação, com poderes para recusar peças defeituosas e sustar serviços inadequados.

10.2.18. Deverão ser fornecidos à gerenciamento, amostras de todas as ferragens a serem usadas para aprovação.

10.2.19. Demais detalhes, tipos, quantidades, e acabamentos das esquadrias metálicas, deverão ser executados conforme

desenhos básicos de execução, e demais detalhes constantes do projeto arquitetônico.

10.2.20. Toda superfície metálica deverá receber tratamento anti-corrosivo do tipo especificado no item pinturas.

10.2.21. Fica sob responsabilidade do proprietário a solicitação de orçamentos e compra das esquadrias. As aberturas e

preparo das mesmas para instalação das esquadrias é de responsabilidade da construtora.

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10.3 – ESQUADRIAS DE MADEIRA 10.3.1. As esquadrias em madeira serão executadas conforme dimensões e cores especificadas na tabela de esquadrias do

projeto arquitetônico e no item Pinturas.

10.3.2. Fixação com espuma de poliuretano expansível: deve-se calçar os marcos forçando levemente para fora. Não retirar os

calços antes de 24 horas após a colocação da espuma.

10.3.3. As portas de madeira serão lisas, enchimento maciço em cedro e sarrafos de canela aglutinados com cola a prova

d’água sendo a sua superfície lixada e pintada.

10.4 - ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO: 10.4.1. Os modelos, cores e sistema de fixação das aberturas deverão obedecer à tabela de esquadrias e indicações

discriminadas nos projetos arquitetônicos.

10.4.2. As esquadrias de alumínio serão confeccionadas com perfis ALCOA de alumínio e acabamento em pintura eletrostática

na cor Branca RAL 9003, BP, com gaxetas, fixações, vedações, etc., de acordo com o fornecedor dos perfis.

10.5 – FERRAGENS 10.5.1. Maçanetas e espelhos em alumínio, testa e contra-testa em aço inoxidável e, cilindro em latão maciço, da marca PADO,

linha Ecoinox, modelo Victória – 735 – 766, acabamento cromado.

10.5.2. Puxadores das portas em vidro, sobre aprovação da gerenciadora.

10.5.3. As fechaduras, maçanetas, rosetas, dobradiças, roldanas, etc., não especificados, serão de primeira qualidade da

marca PADO, com acabamento cromado.

10.6 – VIDROS 10.6.1. Nas esquadrias, os vidros terão as espessuras e especificações indicadas no projeto arquitetônico com baguetes e

gaxetas especiais de vedação.

10.62. Nas fachadas com Structural Glazing e nos guarda- corpos (conforme projeto arquitetônico), os vidros deverão ser

laminados refletivos na cor prata, espessura conforme indicação do fabricante ou consultar gerenciadora.

10.6.3. Serão recusados vidros que apresentem defeitos de fabricação como ondulações, bolhas ou gretas, ou que não sejam

bem colocados apresentando envergamento, instabilidade ou trepidações.

10.6.4. Antes da colocação dos vidros nos rebaixos dos caixilhos, estes serão bem limpos e lixados; os vidros das esquadrias

serão assentes entre as 2 demãos da pintura de acabamento.

10.6.5. Deve-se tomar cuidado no assentamento dos vidros para, além de não quebrá-los, não danificar as peças (baguetes)

de fixação com manuseio ou no uso das ferramentas.

10.6.6. As placas de vidro já deverão vir cortadas nas medidas corretas, após conferência destas no local de assentamento,

lapidadas e polidas, e não deverão apresentar defeitos de corte (beiradas lascadas, pontas salientes, cantos quebrados) e nem

apresentar folga excessiva com relação ao requadro de encaixe.

11 – FORROS:

11.1 – CONDIÇÕES GERAIS

11.1.1. Os serviços só deverão ser iniciados depois de concluídos e testados eventuais sistemas de impermeabilização, as

instalações elétricas, hidráulicas, de ar-condicionado etc. Deverão também estar concluídos os revestimentos de paredes

(curados e secos), as caixilharias (inclusive com a instalação dos vidros) e quaisquer outros elementos que possam ter

interferência com o forro.

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11.1.2. Nos forros em que for empregada pasta preparada na obra (rejuntamento de placas, assentamento de molduras ou

cimalhas, etc.), qualquer superfície metálica passível de entrar em contato como gesso (caixilhos, metais sanitários, etc) deverá

ser previamente protegida, mesmo que tais componentes sejam anodizados, cromados, etc.

11.1.3. Caso seja necessário reparar o material deve ser aplicado uma nova camada sobre partes danificadas perfeitamente,

não deixando marcas devido à plasticidade do material.

11.2 – Na área do restaurante será utilizado forro de gesso acartonado com design conforme projeto arquitetônico. A

contratação da empresa responsável pela execução do forro ficará a cargo do proprietário. Por conta da construtora deverá ser

incluso os trabalhos de preparação e pintura do forro.

11.2.1. O material deverá ser instalado com equipe e acessórios especializados, conforme indicado pelo fabricante.

12 – COBERTURAS E FECHAMENTOS:

12.1 – CALHAS, RUFOS E DESCIDAS: 12.1.1. As calhas deverão ser confeccionadas em alumínio 1.0mm (liga 3105 H24), com suportes em alumínio tipo barra chata

(BC 26), com distanciamento máximo de 70,0cm.

12.1.2. As descidas deverão ser de diâmetro 100.0mm.

12.2 – TELHAS DE COBERTURA

12.2.1 - As telhas de cobertura do Refeitório serão do tipo TELHA STD TRAPEZOIDAL TP-40 - Aço pré-pintado, espessura

técnica de 0,50mm (Conforme normas ABNT-NBR 7013 e ABNT-NBR 7008), na parte superior cromatizada com primer epóxi

(4 a 6 microns) e pintura de acabamento em poliéster (18 a 22 microns) cor branco gelo (padrão RAL 9003) e na parte inferior

com primer ou pré-pintado.

12.2.2 - O preenchimento térmico deverá ter em seu núcleo o material E.P.S. (Poliestireno Expandido), pantografada, espessura 50 mm, classe F-I, com densidade média de 14,5 Kg/m

3 e tolerância descrita na norma ABNT-NBR11949-9.

12.3 – COBERTURA LAJE / FORRO

12.3.1 - Conforme indicado nos projetos arquitetônicos, haverá cobertura tipo laje forro no depósito de lixo (lixo descartável e

lixo orgânico). Esta deverá ser devidamente impermeabilizada, conforme descrito no item específico, com manta asfáltica

Torodin 4 mm armada ardosiada, sendo que nas laterais dos beirais onde a manta desce na laje será colocado rufo metálico

em chapa 22 para tampar a manta e dar acabamento, sendo que o rufo deverá ser pintado na cor adjacente.

13 - IMPERMEABILIZAÇÕES

13.1 - CONSIDERAÇÕES GERAIS 13.1.1. As superfícies a serem impermeabilizadas terão caimento em direção ao escoamento das águas, drenos, ralos,

canaletas e outros, conforme indicado nos projetos ou conforme orientação da gerenciadora.

13.1.2. Todas as superfícies a serem impermeabilizadas, depois de adequadamente preparadas para cada tipo de

impermeabilização, deverão ser perfeitamente limpas e lavadas, até que fiquem completamente isentas de poeira, resíduos de

argamassa ou madeira, pontas de ferro, rebarbas de concreto e manchas gordurosas.

13.1.3. As superfícies perfeitamente limpas, deverão receber, de um modo geral, para regularização, dependendo do tipo de

impermeabilização uma argamassa de cimento e areia média no traço 1:3 em volume, com espessura mínima de 2 cm,

formando declividade de 0,5 à 2% para escoamento pluvial, ou conforme projeto.

13.1.4. Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com argamassa.

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13.2 - EMBASAMENTO DE ALVENARIAS 13.2.1. Os embasamentos de Alvenarias serão impermeabilizados com duas demãos de Sika Baldrame ou de Neutrol da

Vedacit, tomando o cuidado para não manchar as superfícies adjacentes, ficando elas aparentes ou não.

13.2.2. Após a execução desta impermeabilização deverá ser proibido trânsito sobre a mesma evitando-se danos futuros e

pontos de infiltração.

13.3 – LAJE 13.3.1. Sobre toda a extensão da laje de cobertura exposta a intempéries, será executada uma impermeabilização com manta

asfáltica Viapol 4.mm com proteção mecânica.

13.3.2. Sobre a laje deverá ser feito previamente uma camada de argamassa simples com o objetivo de direcionar as quedas

das águas e arredondar os cantos com a platibanda.

13.3.3. Todos os pontos sobre a laje deverão sofrer a proteção com a manta (saída de tubulações, ralos,...)

13.3.4. Após execução da manta deverá ser feita a proteção mecânica com uso de argamassa de areia mais cimento numa

proporção de traço 1:4 em volume, com espessura mínima de 2,0cm.

13.3.5. Na área da cozinha, haverá laje tipo forro. Esta deverá ser lixada e pintada.

14 – LOUÇAS E METAIS SANITÁRIOS

14.1. Os materiais a serem utilizados são:

- Cubas: DECA, de embutir, universal oval L37, COR GE 17 BR (49x36,5cm);

- Bacias: DECA Convencional – Carrara - P60 – cor branca

- Torneiras: DOCOL, torneira Pressmatic Alfa Mesa CR 00446106.

- Válvulas e acabamentos: DECA, válvula Hydra Duo de descarga com duplo acionamento; DECA, sifão lavatório

cromado articulado 1x1. ½; DECA, engate flex 40cm (para instalação torneira); DECA, Parafuso, Decanel e Tubo ligação (para

instalação bacio); DECA, Válvula e tubo extensivo para lavatório (para instalação cuba).

14.1.1Os sifões e demais acabamentos não descriminados neste, nem nos projetos hidrosanitários, devem ser de primeira

qualidade da marca DOCOL ou, consultar gerenciadora para aprovação de diferente material.

15 – INTERRUPTORES E TOMADAS

15.1. Os interruptores e tomadas serão da marca Pial Legrand, modelo Pial Plus.

16 – DEMOLIÇÃO, LIMPEZA E ENTREGA DA OBRA

16.1. Os elementos a serem demolidos e adequados ao novo projeto, deverão ter o cuidado para não afetarem áreas que não

sofrerão alterações.

16.2. Todos os materiais de demolição deverão ser retirados da obra, os materiais a serem removidos deverão ser depositados

em local definido pela gerenciadora.

16.3. A demolição somente poderá ser executada com a autorização da gerenciadora, que fará uma programação para este

evento.

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16.4. Ao término das etapas a construtora deverá efetuar uma limpeza para que o local possa ser utilizado. Mesmo durante o

processo de construção a limpeza do local de trabalho deverá ser mantida.

16.5 - Limpeza da obra:

16.5.1. Serão aqui considerados como limpeza os serviços de raspar, calafetar e encerar os pisos, lavar ou retirar os detritos

que ficarem aderentes às louças, aos materiais cerâmicos, aos aparelhos de iluminação, aos vidros e aos metais, polir metais e

ferragens, etc. e finalmente retirar entulhos.

16.5.2. Deverão ser removidos dos limites da obra todas as sobras de materiais, madeira utilizada em andaimes, entulhos, etc.

Não deverá ser deixado qualquer vestígio do canteiro de obras.

16.5.3. Limpeza de pisos ou paredes de material de cimento com ácido muriático em solução 1:5 de água. O local esfregado,

logo em seguida, deverá ser lavado com bastante água. Na limpeza dos pisos deve-se ter o cuidado inicial de tampar os ralos

a fim de que os detritos provenientes da limpeza não venham a obstruí-los.

16.5.4. Limpeza dos metais dos aparelhos sanitários e das ferragens: Os metais com acabamento cromado serão limpos com

removedor de tintas e resinas quando se acharem sujos destes materiais. Em caso contrário, serão unicamente esfregados

com flanela seca até recuperarem seu brilho natural.

16.5.5. Limpeza de aparelhos sanitários: Serão lavados com água e sabão; deve-se ter o cuidado de retirar o excesso de

massa que foi utilizado na colocação das peças de metal. Em nenhum caso será permitido o emprego de soluções ácidas nas

louças e metais sanitários bem como o uso de palha de aço. Os restos de limpeza dos aparelhos, de modo algum, deverão ser

lançados no esgoto do próprio aparelho.

16.6. Entrega da obra:

16.6.1. A construtora antes da comunicação do término da obra deverá efetuar a vistoria preliminar acompanhada dos autores

dos projetos, da gerenciadora e do proprietário.

16.6.2. Após a verificação da obra pela fiscalização será elaborado em conjunto com a construtora o aceite provisório da obra,

se necessário, com listas de pendências a serem providenciadas em trinta dias, para a elaboração do aceite definitivo, não

devendo a construtora eximir-se de eventuais consertos após a aceitação definitiva (anexo modelos).

16.6.3. A construtora deverá entregar ao proprietário, por intermédio da gerenciadora, todos os projetos devidamente

aprovados pelos respectivos órgãos competentes, Habite-se e a Certidão Negativa de Débitos (CND) da obra perante ao

IAPAS.

17 - NORMAS TÉCNICAS DA ABNT APLICÁVEIS.

As normas abaixo e ou suas sucessoras, bem como as demais não citadas neste e nos demais itens a seguir e que se referem

ao objeto da obra deverão ser os parâmetros mínimos a serem obedecidos para sua perfeita execução.

Os casos não abordados serão definidos pela fiscalização, de maneira a manter o padrão de qualidade previsto para a obra

em questão e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais, e as melhores técnicas preconizadas para o

assunto.

17.1 - Alvenaria de tijolos. NBR-6460: 1983 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Verificação da Resistência à compressão NBR-15270-3:2005 Componentes cerâmicos – Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural NBR-7170: 1983 Tijolos maciços cerâmicos para alvenaria. NBR-8041: 1983 Tijolo Maciço Cerâmico para Alvenaria - Forma e Dimensões NBR-8545: 1984 Execução de alvenaria sem função estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. 17.2 - Argamassas. NBR-7175: 2003 Cal hidratada para argamassas. NBR-7200: 1998 Execução de Revestimentos e Tetos com Argamassas inorgânicas- Procedimento NBR-7222: 2011 Argamassas de Concreto - Determinação. Da Resistência a Tração por Compressão Diametral de

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Corpos de Prova Cilíndricos. NBR-10908: 2008 Aditivos para Argamassa e Concreto - Ensaios de caracterização 17.3 - Aterros e Escavações.

NBR-5681: 1980 Controle Tecnológico da Execução de Aterros em Obras de Edificações NBR-12266: 1992 Projeto e Execução da Valas para Assentamento de Tubulação de Água, Esgoto ou Drenagem

Urbana - Procedimento 17.4 - Concretos/argamassas. 17.4.1. Cimentos. NBR-5732: 1991 Cimento Portland Comum - Especificação NBR-5733: 1991 Cimento Portland de alta resistência inicial - Especificação NBR-5735: 1991 Cimento Portland de Alto-Forno NBR NM-10:2004 Cimento Portland – Análise química – Disposições gerais NBR-5741: 1993 Cimentos - Extração e Preparação de amostras - Método de Ensaio NBR-6118: 2007 Item 08 - Obras de Concreto NBR-6118: 2007 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado NBR-7215: 2007 Ensaio de cimento Portland NBR-11172:1990 Aglomerantes de Origem Mineral - Terminologia NBR-11579: 1991 Cimento Portland - Determinação da finura por meio da peneira 75 Mm (n° 200) NBR NM-43:2003 Cimento Portland – Determinação da Pasta de Consistência Normal.

17.4.2. Agregados. NBR NM ISO 3310: 2010 Peneiras para Ensaio – Requisitos técnicos e verificação NBR-6458: 1988 Grãos de Pedregulho Retidos na Peneira de 4,8 mm - Determinação da Massa Específica, Massa

Específica Aparente e da Absorção de Água. NBR NM-51: 2001 Agregados - Determinação da Abrasão “Los Angeles” NBR-6467: 2009 Agregados - Determinação do Inchamento de Agregado Miúdo NBR-6491: 1985 Reconhecimento e Amostragem para Fins de Caracterização de Pedregulhos e Areia NBR-7211: 2009 Agregados para concreto - Especificação NBR-7214: 2012 Areia Normal para Ensaio de Cimento - Especificação NBR NM-26: 2009 Amostragem de Agregados NBR-7218: 2010 Agregado - Determinação do Teor de Argila em Torrões e Materiais Friáveis NBR NM-46: 2003 Agregado - Determinação do Material Fino que Passa Através da Peneira 75 um, por Lavagem NBR-7221: 2000 Agregado - Ensaio de Qualidade de Agregado Miúdo NBR NM-45: 2006 Agregado – Determinação da Massa Unitária e do Volume de Vazios NBR-7389: 2009 Agregados – Análise Petrográfica de Agregado para Concreto NBR-7809: 2008 Agregado Graúdo - Determinação do Índice Forma Pelo Método do Paquímetro – Método de Ensaio NBR-15577: 2008 Agregado - Reatividade Potencial da Álcalis em Combinações Cimento - Agregado NBR-9775: 2011 Agregado - Determinação da unidade Superficial em Agregados Miúdos por Meio do Frasco de

Chapman NBR NM-52: 2009 Agregado miúdo - Determinação da Massa Específica e Massa Específica Aparente NBR NM-30: 2001 Agregados - Determinação da Absorção de Água em agregados Miúdos NBR-9917: 2009 Agregados para Concretos - Determinação de Sais, Cloretos e Sulfatos Solúveis NBR-9935: 2011 Agregados – Terminologia NBR-9936: 1987 Agregados - Determinação do Teor de Partículas Leves – Método de Ensaio NBR NM-53: 2009 Agregados - Determinação da Absorção e da Massa Específica de Agregado Graúdo NBR-9938: 1987 Agregados - Determinação da Resistência ao Esmagamento de Agregados Graúdos – Métodos de

Ensaio NBR-9939: 2011 Agregado Graúdo – Determinação do Teor de Umidade Total – Método de ensaio NBR NM-27: 2001 Redução de Amostra de Campo de Agregados para Ensaio de Laboratório NBR NM-66:1998 Constituintes Mineralógicos dos Agregados Naturais - Terminologia NBR-10341: 2006 Agregado Graúdo para Concreto- Determinação do Módulo de Deformação Estático e do diagrama

tensão-deformação em rocha matriz – Método de ensaio NBR-12695: 1992 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Natural – Método de Ensaio NBR-12696: 1992 Agregados - Verificação do Comportamento Mediante Ciclagem Artificial Água Estufa – Método de

Ensaio NBR-12697: 1992 Agregados - Avaliação do Comportamento Mediante Ciclagem Acelerada com Etilenoglicol 17.4.3. Concretos. NBR 11768:2011 Aditivos Químicos para Concreto de Cimento Portland - Requisitos NBR-5738: 2008 Procedimentos para moldagem e cura de corpos-de-prova NBR-5739: 2007 Ensaio de compressão de C.P. cilíndricos de concreto - Método de Ensaio. NBR NM-33: 1998 Amostragem de concreto fresco produzido em betoneiras estacionárias - Método de ensaio. NBR-6118: 2007 Itens 8,12,13,14,15 Projeto e execução de obras de concreto armado.

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NBR-6120: 2000 Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações NBR-7212: 1984 Execução de concreto dosado em central - Especificação NBR NM-67: 1998 Concreto - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone - Método de Ensaio. NBR-7584: 1995 Concreto Endurecido - Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão NBR-8045: 1993 Concreto - Determinação da Resistência Acelerada à Compressão - Método da Água em Ebulição NBR-8224: 1983 Concreto Endurecido - Determinação da Fluência NBR-8522: 2008 Concreto - Determinação do Módulo Estático de elasticidade à compressão NBR-8953: 2011 Concreto para Fins Estruturais - Classificação por Grupos de Resistência NBR-9204: 1988 Concreto Endurecido - Determinação da Resistividade Elétrica Volumétrica – Método de Ensaio NBR-9605: 1992 Reconstituição do Traço de Concreto Fresco – Método de Ensaio NBR NM-68: 1998 Concreto - Determinação da Consistência pelo Espalhamento na mesa de Graff NBR-9607: 1986 Prova de Carga em Estruturas de Concreto Armado e Protendido - Procedimento NBR NM-9: 2003 Concreto e Argamassa - Determinação dos Tempos de Pega por meio da Resistência à Penetração NBR-9833: 2009 Concreto Fresco - Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo Método Gravimétrico NBR-10342: 1992 Concreto – Perda de Abatimento – Método de Ensaio NBR-10786: 1989 Concreto Endurecido - Determinação do Coeficiente de Permeabilidade à Água – Método de Ensaio NBR-10787: 2011 Concreto Endurecido - Determinação da Penetração de Água sob Pressão NBR-11768: 2011 Aditivos Químicos para Concreto de Cimento Portland - Requisitos NBR-12142: 2010 Concreto - Determinação da Resistência à Tração na Flexão em Corpos de Prova Prismáticos NBR-12317: 1992 Verificação de Desempenho de Aditivos para Concreto - Procedimento NBR-12654: 2000 Controle Tecnológico de Materiais Componentes do Concreto - Procedimento NBR-12655: 2006 Concreto de cimento Portland - Preparo, controle e recebimento de concreto - Procedimento 17.4.4. Aços para armaduras. NBR-6118: 2007 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado NBR-7477: 1982 Determinação do Coeficiente de Conformidade Superficial de Barras e Fios de Aço Destinados a

Armaduras de Concreto Armado NBR-7478: 1982 Método de Ensaio de Fadiga de Barras de Aço para Concreto Armado NBR-7480: 2007 Barras e Fios de Aço Destinados a Armaduras para Concreto Armado - Especificações 17.4.5. Estruturas de madeira/Escoramentos. NBR-7190: 1997 Cálculo e Execução de Estruturas de madeira NBR-6118: 2007 Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado 17.5 - Esquadrias. NB-346/73 NBR 15873 :2010

Esquadrias modulares. Coordenação modular para edificações

NB-423/74 NBR 15873:2010

Detalhes modulares de esquadrias. Coordenação modular para edificações

ABNT-6060: 1990 Perfis. ABNT-1050 Laminados. ABNT-1100 Laminados. ABNT-5005: 2001 Laminados. ABNT-5052: 1984 Laminados. ABNT-5357 Laminados. NBR-5426: 1989 Plano de amostragem e procedimento na inspeção por atributos/Procedimento. NBR-10821: 2011 Desempenho de Janelas de Alumínio em Edificações de Uso Residencial e Comercial NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela dos Tipos de Abrir e Pivotante - Verificação da Resistência às

Operações de Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Projetante - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Tombar - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Basculante - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Reversível - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo de Correr - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Caixilho para Edificação - Janela do Tipo Guilhotina - Verificação da Resistência às Operações de

Manuseio NBR-10821: 2011 Projeto e Utilização de Caixilhos para Edificações de Uso Residencial e Comercial - Janelas 17.6 - Ferragens. NBR-14913:2011 Fechadura de Embutir – Requisitos, Classificação e Métodos de Ensaio NBR-14913:2011 Fechadura de Embutir tipo Interna - Padrão superior. NBR-14913:2011 Fechadura de Embutir Tipo Banheiro - Padrão Superior NBR-7177: 1982 Trincos e Fechos

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NBR-7779: 1983 Alavanca para Basculantes - Padrão Superior NBR-7787: 1983 Trinco e Fecho - Ensaio de Laboratório NBR-7788: 1983 Trinco e Fecho - Ensaio de Campo NBR-7794: 1983 Fecho de Embutir - Padrão Superior NBR-7797: 1983 Fecho de Segurança - Padrão Luxo NBR-8208: 1993 Fechaduras - Ensaio de Campo – Método de ensaio NBR-8489: 1993 Fechaduras - Ensaio de Laboratório – Método de ensaio NBR-13053: 1998 Fechaduras de Embutir Externa para Portas de Correr - Requisitos 17.7 - Fundações. NBR-6118: 2007 Projeto e Execução de obras de concreto armado NBR-6122: 2010 Projeto e execução de fundações. NBR-6484: 2001 Solo – Sondagens de simples reconhecimentos com SPT – Método de ensaio NBR-6489: 1984 Prova de Carga Direta sobre Terreno de Fundação NBR-6497: 1983 Levantamento Geotécnico NBR-6502: 1995 Solos e rochas - Terminologia NBR-7678: 1983 Segurança na execução de obras e serviços de construção NBR-8036: 1983 Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de Edifícios. NBR-9061: 1985 Segurança e Escavação à Céu Aberto - Procedimento NBR-12131: 2006 Estacas - Prova de Carga Estática - Método de Ensaio

17.8 - Impermeabilizações. NBR-9575: 2010 Impermeabilização – Seleção e Projeto NBR-8521: 1984 Emulsões Asfálticas com Fibras de Amianto para Impermeabilização NBR-9227: 1986 Véu de Fibras de Vidro para Impermeabilização - Especificação NBR-9228: 1986 Feltros Asfálticos para Impermeabilização - Especificação NBR-9229: 1988 Mantas de Butil para Impermeabilização NBR-9396: 2007 Membrana elastométrica de policloropreno e polietileno clorossulfonado em solução para

Impermeabilização NBR-9574: 2008 Execução de impermeabilização NBR-9685: 2005 Emulsão Asfáltica sem para Impermeabilização NBR-9686: 2006 Solução e Emulsão Asfáltica Empregada como Material de Imprimação na Impermeabilização NBR-9690: 2007 Impermeabilização – Mantas de Cloreto de Polivilina (PVC) NBR-9910: 2002 Asfaltos Modificados para Impermeabilização sem Adição de Polímeros – Características de

Desempenho NBR-9952: 2007 Manta Asfáltica para Impermeabilização NBR-11797: 1992 Mantas de Etileno-Propileno-Dieno-Monômero (EPDM) para Impermeabilização 17.09 - Materiais de Revestimento. NBR-7200: 1998 Execução de Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento NBR-11172: 1990 Aglomerantes de Origem Mineral - Terminologia 17.10 - Pintura. EB-095/96 Esmalte a base de resina sintética. EB-175/64 Removedor de tintas e vernizes. EB-226 MB-061/45 Pigmentos para tintas. MB-062/51 Secantes em pó. MB-063/51 Solventes para tintas. MB-229/56 Esmalte à base de resina sintética para exteriores. NB-769/73 Teor de substâncias voláteis e não voláteis em tintas e vernizes. PMB-396 NBR-11702: 2010 Tintas para Edificações não Industriais - Classificação NBR-12554: 2011 Tintas para Especificações Não Industriais - Terminologia

17.11 – Segurança NBR-6494: 1991 Segurança nos Andaimes NBR-7678: 1983 Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção NBR-8681: 2004 Ações e Segurança nas Estruturas - Procedimento 17.12 - Vidros. NBR-7199: 1998 Projeto, Execução e Aplicações - Vidros na Construção NBR NM -293: 2004 Terminologia de Vidros e dos Componentes Acessórios a sua Aplicação NBR-11706: 1992 Vidros na Construção Civil - Especificação NBR-12067: 2001 Vidro Plano - Determinação da Resistência à Tração na Flexão