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29/2/2016 1 Higiene e Segurança do Trabalho Profa. Regina Hidalgo Lindgren Seção 1 Objetivos: O aluno deverá reconhecer o contrato pedagógico, regras de convivência bem como a história da segurança do Trabalho até dias atuais e onde aplicar os conhecimentos adquiridos

Higiene e Segurança Do Trabalho - Seção 1

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Higiene e Segurança do Trabalho - Seção 1

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29/2/2016

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Higiene e Segurança do Trabalho

Profa. Regina Hidalgo Lindgren

Seção 1

Objetivos:O aluno deverá reconhecer o contrato

pedagógico, regras de convivência bem como a história da segurança do

Trabalho até dias atuais e onde aplicar os conhecimentos adquiridos

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Introdução à segurança do trabalho

Contrato Pedagógico

A História da Prevenção de Acidentes

Estatísticas de Acidentes do Trabalho

Principais definições de SHT

PPRA E PCMSO

Contrato pedagógico

O que é?

Orientação com direitos e deveres mútuos, para melhor desenvolvimento da disciplina.

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Contrato pedagógico(continuação)

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

UNIDADE 1: questões dissertativas5ª semana – 30% da média

ESTUDO DIRIGIDO:Até 9ª semana – 20% da média

UNIDADE 2: questões de múltipla escolha10ª semana – 50% da média

QUESTÕES COLEGIADAS

As provas U2 serão compostas por 11 questões elaboradas pelo professor da disciplina + 05 questões colegiadas, elaboradas por coordenadores e docentes de todas as unidades Etep.

Contrato pedagógico(continuação)

HORÁRIO DE APLICAÇÃO DAS PROVAS

UNIDADE 1: SEMPRE após o intervalo.UNIDADE 2: 19h30. Após a saída do primeiro aluno, não poderão ser aceitas novas

entradas.

POSTAGEM DE NOTAS

UNIDADE 1: mínimo de uma semana após aplicação da provaESTUDO DIRIGIDO: 9ª semanaUNIDADE 2: postagem automática

SUBSTITUTIVAS

UNIDADE 1 e/ou UNIDADE 2: Data estabelecida em calendário, mediante abertura de protocolo e pagamento de taxa.

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Regras de convivência

Chamadas final 2ª aula e 4ª aula;

Prazos para entrega de trabalhos;

Disciplina em sala de aula.

Contrato Pedagógico

Introdução à segurança do trabalho

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Histórico No Egito, os escravos se sujeitavam a deficientes

condições sanitárias. Escavações arqueológicas localizaram esqueletos humanos fossilizados em galerias de minas com mínimas dimensões: 1 metro de altura por 0,80 m de largura.

Aristóteles cuidou das enfermidades dos trabalhadores de minas e das maneiras de como evitá-las.

Hipócrates, o Pai da Medicina, quatro séculos antes de Cristo, revelou a origem das doenças profissionais que acometiam os trabalhadores em minas de estanho.

Galeno e Avicena indicaram como causa de cólicas, o trabalho em pinturas com tintas a base de chumbo (saturnismo).

Platão chegou a expor certas deformidades do esqueleto, típicas para determinadas profissões.

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Histórico (continuação)

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Século IV a.C. - Hipócrates - reconhecimento e descrição de envenenamento por chumbo;

Século I - Plínio I e Galeno, em Roma, fizeram referência ao envenenamento decorrente do trabalho com enxofre, zinco e vapores ácidos;

1473 - Ulrich Ellenbog, na Alemanha, escreveu sobre a doença do ourives provocadas pelos gases usados no seu trabalho;

1556 - Georgios Agricola, na Alemanha já lidava com doenças dos mineiros.

Histórico (continuação)

1713 - Bernadino Ramazzini, Itália - surge o tratado de referência no campo da medicina ocupacional, do médico;

1775 - Percival Pott, na Inglaterra, descreve o câncer dos limpadores de chaminés;

1801- Thomas Beddoe, descreve condições de higiene do trabalho;

1831- Charlies T. Thackrah, descreve doenças relacionadas ao trabalho em geral.

Histórico (continuação)

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1833 - promulgação do ato das fábricas, passou a considerar evitáveis as doenças tais como:

"cólica do pintor" (absorção de chumbo das tintas e que provocava câimbras e dores abdominais);

"tísica" (mineiros que inalavam poeira de sílica e se enfraqueciam seriamente -silicose);

Histórico (continuação)

"tremedeira dos chapeleiros" (exposição vapores de mercúrio do nitrato de mercúrio e usado na atividade dos chapeleiros);

1911 - começa-se a implementar com maior amplitude o tratamento médico industrial;

1943 - criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT;

1944 - oficialmente instituída a criação da CIPA -Comissão Interna Para Prevenção de Acidentes, no Brasil;

Histórico (continuação)

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1966 - Criada a FUNDACENTRO - Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho;

1978 - Criação de Normas Regulamentadoras;

1988 - Promulgação da Constituição Federal de 1988, que estabelece direitos relativos a Segurança do Trabalho aos trabalhadores;

Histórico (continuação)

2001 – 8 de agosto: Ratificação da Convenção OIT 174, que trata de Grandes Acidentes Industriais;

2003 - Criação de novas normas e instruções normativas para o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP);

2011 – Atualmente temos 34 Normas Regulamentadoras.

Histórico (continuação)

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Evolução no Brasil Legislação relativamente nova.

Economia baseada no trabalho escravo até o início do século passado.

Só depois da 1ª Guerra Mundial é que começaram aparecer medidas legislativas para a proteção dos trabalhadores.

Em 08 de junho de 1978 a Portaria Nº 3214 aprova as Normas Regulamentadoras - NRs.

Acidentes e mortes por acidentes de trabalho no Brasil têm índices maiores que os das últimas guerras no mundo.

Os números da barbárie são muitos, elevados e violentos. Os fatos, os dramas são intensos, contundentes, em todo o mundo e particularmente nos países “em desenvolvimento”.

Divulgação, quando feita, é diluída ou escassa.

Evolução no Brasil (continuação)

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No mundo, cerca de 2.000.000 de trabalhadores morrem anualmente em decorrência de acidentes de trabalho e doenças relacionadas ao trabalho;

Os acidentes respondem por cerca de 360.000 mortes.

Acidentes de trabalho

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Período mortes / 10 mil acidentes(média)

década de 70 23década de 80 42década de 90 85

2000-2003 80

Acidentes de trabalho(continuação)

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O BRASIL está entre os países com maiores índices de mortes por acidentes do trabalho no mundo, ficando atrás da Índia, Coréia do Sul, El Salvador. Em 2004, cerca de 2.800 trabalhadores perderam a vida. Se São Paulo responde por cerca de 50% destes índices, aproximadamente 1.400 trabalhadores paulistas morreram por acidentes de trabalho em 2004.

Acidentes de trabalho(continuação)

O que é Segurança do Trabalho?

Segurança do trabalho pode ser entendida como um conjunto de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho do trabalhador.

Definições básicas

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Acidente de trabalho:

“ é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária”.

Definições básicas (continuação)

Também são acidentes de trabalho:

O acidente que acontece quando você está prestando serviços por ordem da empresa fora do local de trabalho;

O acidente que acontece quando você estiver em viagem a serviço da empresa;

Acidente de Trajeto.

Definições básicas (continuação)

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Acidente de trajeto

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Previsão legal:

Lei nº 8213/91 – Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social.

Prevê que se equipara ao acidente do trabalho o acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário do trabalho, no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive no veículo de propriedade do segurado.

Portanto, segundo a legislação previdenciária, o acidente de percurso é equiparável ao acidente de trabalho.

Acidente de trajeto (continuação)

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A ocorrência de acidente do trabalho gera direito ao segurado empregado (exceto o doméstico), trabalhador avulso e segurado especial, a um benefício denominado auxílio doença acidentário.

Para conhecimento da ocorrência e a necessária caracterização do acidente do trabalho, é preciso comunicá-lo aos órgãos competentes da Previdência Social por meio do formulário conhecido por CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho).

Acidente do trabalho

A comunicação acerca dos acidentes ocorridos com segurados empregados ou trabalhadores avulsos deve ser feita pelas empresas até o primeiro dia útil após o acidente (24 horas). Caso contrário, o segurado perderá seus direitos e a empresa estará sujeita a pena de multa, na forma prevista do artigo 22 da lei nº 8213/91.

A multa referida varia entre o limite máximo do salário de contribuição, por acidente que tenha deixado de ser comunicado nesse prazo. A multa, aplicada e cobrada pela Previdência Social, é sucessivamente aumentada nas reincidências.

Acidente do trabalho (continuação)

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Caso a empresa não notifique a Previdência Social sobre o acidente do trabalho, o próprio acidentado, seus dependentes, o médico ou a autoridade que lhe prestou assistência ou o sindicato da sua categoria podem encaminhar essa comunicação.

Acidente do trabalho (continuação)

Tendo em vista que o acidente de trajeto é equiparado ao acidente de trabalho, o empregado acidentado adquire garantia de emprego pelo prazo de 12 meses, após a cessação do auxílio doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio acidente.

Os acidentes de trajeto foram os que mais aumentaram nos últimos quatro anos, segundo estatísticas da Previdência Social. Este fato é consequência da violência no trânsito e da violência urbana.

Acidente do trabalho (continuação)

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Mesmo que o empregado tenha dado causa ao acidente, esse fato exclui qualquer responsabilidade civil do empregador, mas não a garantia de emprego prevista na lei.

Cabe ao empregado o ônus de provar que se acidentou no percurso do local do trabalho para sua residência.

Caso não haja comprovação, não há como ser reconhecido o direito à estabilidade provisória.

Acidente do trabalho (continuação)

I. Acidente típico - aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa;

II. Doença profissional ou do trabalho;III. Acidente de trajeto, aquele que ocorre no percurso do local

de residência para o de trabalho, desse para aquele, ou de um para outro local de trabalho habitual, considerando a distância e o tempo de deslocamento compatíveis com o percurso do referido trajeto.

É importante ressaltar que não se caracteriza como acidente do trabalho o acidente de trajeto sofrido pelo segurado que, por interesse pessoal, tiver interrompido ou alterado o percurso habitual.

O Acidente de trabalho éclassificado em:

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a) A incapacidade temporáriab) A incapacidade parcial e permanente é ac) A incapacidade total e permanente é a invalidez

Da incapacidade

Doença profissional – Doença em que o trabalho é determinante para o seu aparecimento (Profissão).

A causa da doença atua de forma lenta e repetida, provocando lesões que só se tornam visíveis ao fim de algum tempo. (São conhecidas e listadas pela Previdência Social).

Doença de trabalho – é aquela que decorre de condições especiais em que o trabalho é realizado. Dos acidentes de trabalho podem resultar diferentes graus de incapacidade.

Definições básicas

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Ato inseguro

Causas dos acidentes

Condição insegura

Causas dos acidentes(continuação)

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A empresa é responsável pelo trabalhador;

O pagamento pela Previdência Social das prestações decorrentes do acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de terceiros;

A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à Previdência Social até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência;

Em caso de morte, de imediato, à autoridade competente.

CAT

Deverá receber cópia fiel da CAT o acidentado ou seus dependentes, bem como o sindicato a que corresponda a sua categoria.

Na falta de comunicação por parte da empresa, podem formalizá-la o próprio acidentado, seus dependentes, a entidade sindical competente, o médico que o assistiu ou qualquer autoridade pública, não prevalecendo nestes casos o prazo de apenas um dia útil.

CAT (continuação)

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O segurado que sofreu acidente de trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de 12 meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente da percepção de auxílio-acidente.

Somente aplicável para afastamentos de mais de 15 dias.

CAT e Estabilidade

CATCIPAPCMSOPPRAASOCACNAEDORT

Siglas a abreviações

EPCEPIFISPQ LERNRPCAPPR

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Quais as possíveis causas das lesões por esforços repetitivos?

Podemos citar entre tantas outras,1. posto de trabalho inadequado e ambiente de trabalho desconfortável2. atividades no trabalho que exijam força excessiva com as mãos,3. posturas inadequadas e desfavoráveis às articulações,4. repetição de um mesmo padrão de movimento5. tempo insuficiente para realizar determinado trabalho com as mãos.6. jornada dupla ocasionada pelos serviços domésticos.7. atividades esportivas que exijam grande esforço dos membros superiores.8. compressão mecânica das estruturas dos membros superiores.10. ritmo intenso de trabalho11. pressão do chefe sobre o empregado12. metas de produçao crescente e pre-estabelecidas13. jornada de trabalho prolongada14. falta de possibilidade de realizar tarefas diferentes15. falta de orientação de profissional de segurança e ou medicina do trabalho16. mobiliário mal projetado e ergonomicamente errado.18. postura fixa por tempo prolongado19. tensão excessiva e repetitiva provocada por alguns tipos de esportes20. desconhecimento do trabalhador e ou empregador sobre o assunto

Quais as doenças decorrentes de esforços repetitivos?

São diversas, a saber as mais comuns são,1. tenossinovites2. tendinites3. epicondilite4. síndrome do tunel do carpo5. bursites6. dedo em gatilho7. sindrome do desfiladeiro toracico8. síndrome do pronador redondo9. mialgias

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PPRA

PPRA é a sigla de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Este programa é regulamentado pela Norma Regulamentadora 9 (NR- 9) da Portaria 3.214/78.

Seu objetivo é estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde e integridade dos trabalhadores frente aos riscos dos ambientes de trabalho. Dentre os riscos ambientais citamos os agentes físicos, químicos e biológicos, variáveis quanto a natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição.

PPRA (continuação)

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O PPRA é obrigatório em todas as empresas, inclusive instituições de ensino, independente do número de empregados ou do grau de risco de suas atividades e deve estar articulado com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional, pois a partir daí pode-se relacionar a doença às condições de trabalho.

PPRA (continuação)

Riscos AmbientaisAgentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (frio ou calor), radiações ionizantes e não ionizantes, umidade.

Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, substância sou compostos ou produtosquímicos em geral, absorvidos por via respiratória, pela pele ou pelo trato gastrointestinal (ingestão) comação nociva.

Agentes biológicos: bactérias, fungos, parasitas, protozoários, vírus e outros microrganismos com açãoPatogênica.

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PCMSO – NR 7

O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.

Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho - NR's

NR 01 - Disposições Gerais

NR 02 - Inspeção Prévia

NR 03 - Embargo ou Interdição

NR 04 - SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

NR 05 - CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

NR 06 - EPI's - Equipamentos de Proteção Individual

NR 07 - PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

NR 08 - Edificações

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NR 09 - PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ocupacionais

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

NR 12 - Máquinas e Equipamentos

NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão

NR 14 - Fornos

NR 15 - Atividades e Operações Insalúbres

NR 16 - Atividades e Operações Perigosas

NR 17 - Ergonomia e Análise Ergonômica

NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

NR 19 - Explosivos

NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis

NR 21 - Trabalhos a Céu Aberto

NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

NR 23 - Proteção Contra Incêndios

NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

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NR 25 - Resíduos Industriais

NR 26 - Sinalização de Segurança

NR 27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho

NR 28 - Fiscalização e Penalidades

NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

NR 31 - Agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura

NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde

NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Naval

NR 35 - Trabalho em Altura

NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados

NR 37 (?) - Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho