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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ELISÂNGELA SCHUNCK GALINDO RA: 7980715017 JULIANA FREITAS DE MORAES MARTINEL RA: 8111718749 LARISSA FERNANDA F. DA ROCHA VILARINS RA: 8305763876 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO 1

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ATPS HISTORIA DA EDUCAÇÃOFACULDADE ANHANGUERA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAELISNGELA SCHUNCK GALINDO RA: 7980715017JULIANA FREITAS DE MORAES MARTINEL RA: 8111718749

LARISSA FERNANDA F. DA ROCHA VILARINS RA: 8305763876DIDTICA E PRTICA DE ENSINOINDAIATUBA/SP2014UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAELISNGELA SCHUNCK GALINDO RA: 7980715017.

JULIANA FREITAS DE MORAES MARTINELI RA: 8111718749

LARISSA FERNANDA F. DA ROCHA VILARINO RA: 8305763876.

DIDTICA E PRTICA DE ENSINOAtividade Pratica Supervisionada na disciplina deDidtica e Prtica de ensino do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera UNIDERP, apresentado como requisito obteno do grau de Licenciado em Pedagogia, sob a orientao da Tutora Especialista e Tutora Presencial: Mirian A. Arioli Peromingo INDAIATUBA/SP2014SUMRIO

INTRODUO.....................................................................................................4

1. ETAPA 1...........................................................................................................52. ETAPA 2...........................................................................................................7

3. ETAPA 3.......................................................................................................... 104.ETAPA 4...........................................................................................................CONSIDERAES FINAIS................................................................................12REFERNCIAS.....................................................................................................13INTRODUOEste trabalho tem como tema central a elaborao de um quadro cronolgico dos principais estabelecimentos escolares fundados em cada perodo da Histria da Educao Brasileira. Redao e texto dissertativo e a Confeco do relatrio Memria da educao escolar no Brasil contemporneo.ETAPA 1

Somos Feitos de tempo.Somos seres histricos, j que nossas aes e pensamentos mudam no tempo, medida que enfrentamos os problemas no s da vida pessoal, como tambm da experincia coletiva. assim que produzimos a ns mesmos e a cultura a que pertencemos.Cada gerao assimila a herana cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudana. Ou seja: estamos inseridos no tempo: o presente no se esgota na ao que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado. Pensar o passado, porm, no um exerccio de saudosismo, curiosidade ou erudio: o passado no est morto, porque nele se fundam as razes do presente.Se resultamos desse movimento incessante, impossvel pensar em uma natureza humana com caractersticas universais e eternas. No h um conceito de ser humano universalque sirva de modelo em todos os tempos (...) No nos compreendemos fora de nossa prtica social, porque esta, por sua vez, se encontra mergulhada em um contexto histrico-social concreto.Com a HISTRIA DA EDUCAO, construmos interpretaes sobre as maneiras pelas quais os povos transmitem sua cultura e criam as instituies escolares e as teorias que as orientam. Por isso, indispensvel que o educador consciente e crtico, seja capaz de compreender sua atuao nos aspectos de continuidade e de ruptura em relao aos seus antecessores, a fim de agir de maneira intencional e no meramente intuitiva e ao acaso. Se somos seres histricos, nada escapa dimenso do tempo.A Histria surge da necessidade de reconstituirmos o passado, relatando os acontecimentos que decorreram da ao transformadora dos indivduos no tempo, por meio da seleo e da construo dos fatos considerados relevantes e que sero interpretados a partir de mtodos diversos. A HISTRIA DA EDUCAO, no simplesmente uma disciplina. Ela trata da abordagem cientfica de recortes da realidade e oportuniza estudar a educao e suas teorias no contexto histrico em que surgiram, para observar a concomitncia entre as suas crises e as do sistema social. As questes de educao esto engendradas nas relaes que se estabelecem entre as pessoas nos diversos segmentos da comunidade. um fenmeno que sofre os efeitos do jogo de poder, por estar de fato envolvida na poltica. A Histria da Educao tem duas funes:

1. Como disciplina de um curso, oportuniza que as pessoas envolvidas no projeto de educar as novas geraes tenham conscincia do caminho j percorrido e possam, intencionalmente, estabelecer metas para a implementao desse processo, atentas para as mudanas necessrias.2. Como atividade cientfica de busca e interpretao das fontes, para melhor conhecer nosso passado e nosso presente.Por fim, essas duas funes da HISTRIA DA EDUCAO, devem exercer fecunda influncia na poltica educacional, sobretudo nas situaes crticas em que so gestadas as reformas educativas, depois transformadas em leis, a fim de que se possa defender a implantao de uma educao democrtica e de qualidade.Para pensar que somos feitos do tempo, devemos considerar que o tempo uma substncia, e que somos na verdade conscincia, sendo que a conscincia tambm um elemento do ambiente, no apenas uma qumica cerebral, ou ligaes entre neurnios, mas um brilho misterioso que mantm sua unidade mesmo na propagao eterna das luzes e sombras do universo em fluxo perene.Ideias sobre o tempo

O universo eterno mas precisa de um passatempo por isso compe o transitrio e envolve vrios tempos diferentes, simultneos, concntricos, velozes, lentos, relativos a seres, transformaes e tudo que existe no cosmos e impe sua presena, seja de forma retrada, quando se esconde em um refgio fora do foco principal, seja na forma de presena, quando se liga a chamamentos de tempos maiores de formam desde antes, por presso, magnetismo e cumplicidade, at algum princpio insondvel que todavia nos condiciona pelo poder formador, informador transformador e destruidor. Alguns dizem que o tempo uma grande espiral, assim como a nossa galxia, via lctea, avana, retorna, recua, refuga, pode ser parado, mas nunca de forma final, porque o tempo que nos compe em ltima instncia independe de nossa vontade, nosso comando da nave espacial da conscincia e da percepo, fazendo a terra girar em torno de si, do sol e tudo mais. Para a preservao da memria histrica, a reconstituio do passado, o relato dos acontecimentos no sempre idntico em todos os tempos e em todos os lugares. Porque atravs de fatos sociais anteriores, experincias coletivas, e as vivncias ao longo dos tempos, nos informam situaes diferentes de como a histria de cada gerao recontada. Reconstituir a histria importante porque cada povo tem uma cultura diferenciada com interesses sociais e poltica que modifica o meio de vida da sociedade e essa reconstituio nos faz repensar os pontos positivos e negativos de cada poca resgatando atravs dos tempos o aperfeioamento dessa cultura histrica e das experincias que nos faz compreender o presente e futuro. O tempo nos favorece, somos a histria que o tempo se incumbiu de escrever as inmeras colees da nossa histria sociopolticas e culturais. Relata as dificuldades que no passado havia para transmitir essas histrias que hoje contm arquivos exemplares. O tempo constri os fatos e o fundamenta, transmite memrias e experincias, nunca se esgota. Modifica conceitos e significados estabelecendo conflitos e mudanas indispensveis a histria da Educao sociopoltico e cultural. A Renascena ou Renascimento, sculo XV e XVI significa a retomada dos valores grego-romanos. Foi poca das viagens ultramarinas movimentos que ampliaram os negcios da burguesia europeia emergente. Movimento humanista procura dos valores da uma imagem do ser humano e da cultura. O esforo para superar o teocentrismo, embora no fosse irreligiosa.ETAPA 2 Perodo Colonial Perodo Imperial 1 Repblica 2 Repblica

(1549 1759) (1822 - 1888) (1889 - 1929) (1930 - 1936)

Colgio dos meninos de JesusColgio Pedro II

Escola politcnica

Escola Republicana Estudo da EscolaNova

Perodo Colonial (1549 1759)

Perodo Jesutico

O perodo da permanncia dos jesutas no Brasil, que vai de 1549 a 1749, foi o de implementao dos estudos e a fundao dos primeiros colgios. A primeira escola oficial no pas foi fundada em 1550, o Colgio dos Meninos de Jesus.

A criao dos colgios jesuticos passou por diversas organizaes. As primeiras foram os colgios tipo residncias, destinados aos meninos que seriam os futuros jesutas. A segunda quando surgiram os colgios docentes para jesutas, onde l moram e ensinavam, fincando totalmente internos. No terceiro, esses colgios para docentes somente admitiam alunos seculares, tendo como professores os jesutas. Na ltima fase, surgiram os colgios s para seculares, ou s para jesutas, onde era dada uma formao sria e slida para os futuros membros da Companhia. Havia dois modelos de instruo: um para os indgenas, centrado na leitura, escrita e algumas operaes, e outro para os filhos dos colonos, consistindo num ensino mais intelectualizado.

Perodo Imperial (1822 - 1888)Em 1823, na tentativa de se suprir a falta de professores institui-se o Mtodo Lancaster, ou do "ensino mtuo", onde um aluno treinado (decurio) ensina um grupo de dez alunos (decria) sob a rgida vigilncia de um inspetor. Em 1826 um Decreto institui quatro graus de instruo: Pedagogias (escolas primrias), Liceus, Ginsios e Academias. E, em 1827 um projeto de lei prope a criao de pedagogias em todas as cidades e vilas, alm de prever o exame na seleo de professores, para nomeao. Propunha ainda a abertura de escolas para meninas. Em 1834 o Ato Adicional Constituio dispe que as provncias passariam a ser responsveis pela administrao do ensino primrio e secundrio. Graas a isso, em 1835, surge a primeira escola normal do pas em Niteri. Em 1882 Ruy Barbosa sugere a liberdade do ensino, o ensino laico e a obrigatoriedade de instruo, obedecendo as normas emanadas pela Maonaria Internacional. Em 1837, onde funcionava o Seminrio de So Joaquim, na cidade do Rio de Janeiro, criado o Colgio Pedro II, com o objetivo de se tornar um modelo pedaggico para o curso secundrio. Efetivamente o Colgio Pedro II no conseguiu se organizar at o fim do Imprio para atingir tal objetivo.

Perodo da Primeira Repblica (1889 - 1929)A Repblica proclamada adota o modelo poltico americano baseado no sistema presidencialista. A Reforma de Benjamin Constant tinha como princpios orientadores a liberdade e laicidade do ensino, como tambm a gratuidade da escola primria. Uma das intenes desta Reforma era transformar o ensino em formador de alunos para os cursos superiores e no apenas preparador. Outra inteno era substituir a predominncia literria pela cientfica. A Constituio estipula o ensino leigo nas escolas pblicas, em oposio ao ensino religioso. criado, em So Paulo, o Instituto Adolfo Lutz e a Escola Politcnica. A Reforma Rivadavia Correa, de 1911, pretendeu que o curso secundrio se tornasse formador do cidado e no como simples promotor a um nvel seguinte. Retomando a orientao positivista, prega a liberdade de ensino, entendendo-se como a possibilidade de oferta de ensino que no seja por escolas oficiais, e de frequncia. Alm disso, prega ainda a abolio do diploma em troca de um certificado de assistncia e aproveitamento e transfere os exames de admisso ao ensino superior para as faculdades. Os resultados desta Reforma foram desastrosos para a educao brasileira. Num perodo complexo da Histria do Brasil surge a Reforma Joo Luiz Alves que introduz a cadeira de Moral e Cvica com a inteno de tentar combater os protestos estudantis contra o governo do presidente Arthur Bernardes. A caracterstica tipicamente agrria do pas e as correlaes de foras polticas vo sofrer mudanas nos anos seguintes o que trar repercusses na organizao escolar brasileira.

Perodo da Segunda Repblica (1930 - 1936)

A nova realidade brasileira passou a exigir uma mo-de-obra especializada e para tal era preciso investir na educao. Sendo assim, em 1930, foi criado o Ministrio da Educao e Sade Pblica e, em 1931, o governo provisrio sanciona decretos organizando o ensino secundrio e as universidades brasileiras ainda inexistentes. Estes Decretos ficaram conhecidos como "Reforma Francisco Campos": - O Decreto 19.850, de 11 de abril, cria o Conselho Nacional de Educao e os Conselhos Estaduais de Educao (que s vo comear a funcionar em 1934). - O Decreto 19.851, de 11 de abril, institui o Estatuto das Universidades Brasileiras que dispe sobre a organizao do ensino superior no Brasil e adota o regime universitrio. - O Decreto 19.852, de 11 de abril, dispe sobre a organizao da Universidade do Rio de Janeiro. - O Decreto 19.890, de 18 de abril, dispe sobre a organizao do ensino secundrio. - O Decreto 20.158, de 30 de julho, organiza o ensino comercial, regulamenta a profisso de contador e d outras providncias. - O Decreto 21.241, de 14 de abril, consolida as disposies sobre o ensino secundrio. Em 1932 um grupo de educadores lana nao o Manifesto dos Pioneiros da Educao Nova redigido por Fernando de Azevedo e assinado por outros conceituados educadores da poca. Em 1934 a nova Constituio (a segunda da Repblica) dispe, pela primeira vez, que a educao direito de todos, devendo ser ministrada pela famlia e pelos Poderes Pblicos. Ainda em 1934, por iniciativa do governador Armando Salles Oliveira, foi criada a Universidade de So Paulo. A primeira a ser criada e organizada segundo as normas do Estatuto das Universidades Brasileiras de 1931. Em 1935 o Secretrio de Educao do Distrito Federal, Ansio Teixeira, cria a Universidade do Distrito Federal, com uma Faculdade de Educao na qual se situava o Instituto de Educao.

ETAPA 3CONSIDERAES FINAIS

Aps estudo sobre o tema, o grupo chegou concluso da importncia em conhecer as relaes existentes entre o sujeito surdo e sua relao com a escola regular. O organismo humano sempre que se defronta com algo de novo tem uma capacidade incrvel de adaptao. No caso dos surdos a ausncia do sentido de audio, permite que outros sentidos o substituam, nomeadamente a viso, de forma a desenvolver uma linguagem diferente, visual ou gestual. Esta a lngua natural do surdo, a que ele aprende sem esforo que no se desenvolve de forma automtica nem ensinada, tal como a lngua oral nos ouvintes, mas que simulada no contato e nas trocas comunicativas com os que o rodeiam. Se for bvio que o surdo deve dominar a lngua oral e escrita, tambm no menos bvio que no devemos esquecer o seu prprio patrimnio lingustico. A influncia da surdez sobre o indivduo implica caractersticas particulares que vo desde o desenvolvimento fsico e mental at ao seu comportamento como ser social. A linguagem um fator importante para o desenvolvimento dos processos mentais da personalidade e integrao social do surdo, apresentando-se como elemento essencial na sua integrao. Como professores, confrontamo-nos com grandes dificuldades quando deparamos com alunos surdos, uma vez que a comunicao dbil. O problema fundamental nos surdos focaliza-se na sua dificuldade de comunicao, mais concretamente na sua dificuldade de linguagem. Desde sempre, a grande preocupao dos tericos foi introduo da linguagem verbal pura, nas crianas surdas. luz das novas teorias preconizam-se outros mtodos, nomeadamente a linguagem gestual, que facilitem a comunicao e o acesso linguagem oral. Aos professores coloca-se o problema de no dominarem a lngua natural dos surdos, o que facilitaria a capacidade de dilogo, a troca de impresses e uma melhor compreenso estrutural da lngua oral por parte dos surdos. O que se passa, na generalidade, na sala de aula e fora dela que a linguagem considerada de uma forma muito ambgua, sendo teoricamente o objetivo a atingir, ele no encarada em termos de processo a desenvolver, mas sim de produto acabado a fornecer. O desenvolvimento paralelo das linguagens gestual e oral conduziria certamente a um melhor e mais rpido desenvolvimento cognitivo. Tendo como exemplo os erros cometidos ao longo dos anos nas metodologias utilizadas no ensino dos surdos, pretende-se maximizar as potencialidades dos alunos surdos e proporcionares-lhes a conquista do lugar a que tm direito na sociedade de que fazem parte e que deles necessita. REFERNCIASBRASIL. Lei 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispe sobre a Lngua Brasileira de

Sinais (LIBRAS) e d outras providncias. Disponvel em:

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surdas. Disponvel em:.

Acesso em: 05 Nov. 2013 s 20h02min hs. Coleo Letras e Libras: Universidade Federal de Santa Catarina. Disponvel em:

. Acesso em: 05 Nov. 2013 s 20h17min hs. Espao Universitrio de Estudos Surdos da Universidade Federal da Bahia. Disponvel em:

. Acesso em: 06 Nov. 2013 s 09h25min hs.MANZINI, Eduardo Jos; DELIBERATO, Dbora. Portal de ajudas tcnicas para

Educao: equipamento e material pedaggico especial para educao, capacitao e.

Recreao da pessoa com deficincia fsica: recursos para comunicao alternativa.

2. Ed. Braslia: MEC, SEESP, 2006. Disponvel em:

. Acesso em: 06Nov. 2013 s 09h53min hs.LACERDA, Cristina Broglia Feitosa. A insero da criana surda em classe de crianas ouvintes: focalizando a organizao do trabalho pedaggico. Associao Nacional de Ps-Graduao e Pesquisa em Educao. Disponvel em: http://www.anped.org.br/reunioes/23/textos/1518t.PDF>. Acesso em 06 Nov. 2013 s 11h06min hs.REVISTA NOVA ESCOLA: Ano 2010 (dezembro), Edio 238, PG: 3 Ttulo: A arte de incluir.

Revista Nova Escola: Ano 2010(maro), Edio 230, PG: 2 ao 5, Ttulo: coletneas de cantiga e roda. Acesso em 17 nov.2013 s 14h52min hs. http://www.youtube.com/watch?v=dnoB5OMX6HQ 5