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ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.....................................................................................................................2 2 - HISTÓRIA DA MEDICINA NA IDADE MÉDIA...............................................................3 2.1 – MEDICNA BIZANTINA..............................................................................................3 2.2 - A MEDICINA ÁRABE..................................................................................................4 2.3 - A MEDICINA NA EUROPA OCIDENTAL..................................................................5 3 - HISTÓRIA DA HOMEOPATIA............................................................................................7 4 – CONCLUSÃO......................................................................................................................9 BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................11 Sites de Pesquisa.......................................................................................................................11 1

História da Saúde Idade Média

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Page 1: História da Saúde Idade Média

ÍNDICE1 - INTRODUÇÃO.....................................................................................................................22 - HISTÓRIA DA MEDICINA NA IDADE MÉDIA...............................................................3

2.1 – MEDICNA BIZANTINA..............................................................................................32.2 - A MEDICINA ÁRABE..................................................................................................42.3 - A MEDICINA NA EUROPA OCIDENTAL..................................................................5

3 - HISTÓRIA DA HOMEOPATIA............................................................................................74 – CONCLUSÃO......................................................................................................................9BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................................11Sites de Pesquisa.......................................................................................................................11

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1 - INTRODUÇÃO

Este trabalho destina-se a apresentação na disciplina de História da Saúde e da Medicina.Tem como temática a História da Medicina na Idade Média e História da Homeopatia.Para tal estruturei-o em 2 partes. Na primeira parte desenvolverei a História da Medicina na Idade Média, efectuando o enquadramento histórico e socio-económico da época. Irei descrever as medicinas mais influentes como a Bizantina, Árabe e a Medicina na Europa Ocidental. Referirei também as suas personalidades de destaque e o seu contributo/influência para o desenvolvimento tanto no ensino como nos métodos clínicos utilizados na época.Na segunda parte desenvolverei a História da Homeopatia, começarei por falar do seu fundador, Hahnemann e as suas experiências, passando depois para as bases e filosofia da Homeopatia.Recorri para a sua elaboração à pesquisa bibliográfica e na Internet.

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2 - HISTÓRIA DA MEDICINA NA IDADE MÉDIA

Na Idade Média, período designado desde a queda do Império Romano do

Ocidente no ano 476 (século V) até ao século XV com a queda de Constantinopla

em 1453, existiu na Europa um rápido desaparecimento da cultura e uma

desmoralização da medicina devido não só às grandes epidemias que causaram

centenas de milhares de vítimas, para as quais não existia nenhum tratamento

eficaz. Também as invasões periódicas dos bárbaros (povos de origem germânica

oriundos do norte e nordeste da Europa e noroeste da Ásia) causam grande

insegurança, grandes perturbações sociais e instabilidade política, originando

miséria e fome. A população perde a confiança nos médicos e volta aos ritos

mágicos e às crenças sobrenaturais.

A igreja católica, sobretudo devido à vida monástica, foi a única instituição que se

manteve íntegra e normalmente, na Idade Média Antiga (476-1000), o homem

instruído pertencia quase sempre ao clero. Existia uma medicina religiosa cristã,

praticada pelos monges, por um dever de caridade e amor ao próximo, que

atendiam e cuidavam os enfermos, sendo a oportunidade de salvação para os mais

humildes e desesperados.

Embora tentasse combater os tratamentos mágicos, a medicina religiosa cristã, não

se preocupava com a investigação das causas da doença porque acreditava que era

a vontade de Deus. A doença era um castigo e dava ao doente a possibilidade de

purificação e redenção. O tratamento era efectuado através da oração, pelo toque

da mão de um santo ou da unção com óleo sagrado. Mais tarde irá sofrer a

influência do oriente e dará origem à medicina monástica.

2.1 – MEDICNA BIZANTINA

No Império romano do Oriente, também conhecido com Bizantino, civilização de

cultura e língua grega, com leis romanas e de religião cristã, com capital em

Constantinopla ( na época conhecida como “Nova Roma”).

A medicina bizantina desenvolveu-se sob a alçada da Igreja Católica e das Sagradas

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Escrituras, desde o ano de 400 a 1453. Foram incapazes de promover inovações na

área da medicina mas reuniram o essencial das obras antigas, em particular as de

Galeno.

O conhecimento médico foi compilado em livros pelos médicos bizantinos, podendo-

se destacar Oribásio de Pérgamo (325-405), Aécio de Amida (502-575) e Paulo de

Egina (625-690).

Paulo de Egina era médico e cirurgião, escreveu o Epitome Medicine Libri Septem

(Compêndio Médico em Sete Livros), no final do séc. VII, onde podemos encontrar,

entre outras, descrições sobre litotemia, trepanação, tonsilectomia, paracentese,

mastectomia e cirurgia ocular.

Por volta de 489, alguns médicos e outros homens da ciência, devido a problemas

religiosos, fugiram para o Oriente refugiando-se em Gundishapur, na altura capital

da Pérsia, levando consigo grande número de obras científicas escritas em grego.

Esta cidade fundada no ano 27, pelo Rei Shapur I foi o centro intelectual e sede do

mais antigo hospital de ensino que se conhece, possuindo uma biblioteca e uma

universidade. A escola de Gundishapur era um importante e reconhecido centro

médico que reunia o conhecimento grego, siríaco e indiano. Em 636 a cidade foi

conquistada pelos árabes, tornando-se o principal centro de educação médica no

mundo árabe. No final do séc. VIII, este importante centro intelectual, foi deslocado

para Bagdade onde o Califa abássida al-Ma'mun fundou a “Casa da Sabedoria”, na

qual se traduziram todas as obras científicas da antiguidade, de médicos e filósofos

como Aristóteles, Hipócrates, Galeno e Discórides.

2.2 - A MEDICINA ÁRABE

A medicina árabe foi uma medicina hipocrática clássica, recolheram a herança grega

e recusaram as explicações sobrenaturais das doenças. A partir do séc. X

enriqueceram a medicina clássica grega com as suas próprias observações, tendo-

se espalhado por todo o mundo islâmico desde a Pérsia até à Península Ibérica, na

época ocupada pelos muçulmanos. Desenvolveu novas observações clínicas,

principalmente em doenças infecciosas e oculares e também construiu hospitais.

Na medicina árabe destacam-se os nomes de:

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Al-Rhazes (865-925) – Médico e professor, autor de 56 obras médicas,

nomeadamente o livro Kitab al-mansuri, que trata em dez partes toda a teoria e a

prática da medicina conhecida na época; mais tarde foi traduzido por Gerardo de

Cremona (1114-1187) com o nome de Liber de medicina ad Almansore, tornou-se o

livro de consulta obrigatória durante toda a Idade Média. Al-Rhazes foi o primeiro

médico a diagnosticar a varíola e o sarampo (diferenciando os seus sintomas)

escreveu ainda um tratado sobre alergia e imunologia. Descreve a febre como um

mecanismo natural de defesa do organismo e a reacção pupilar.

Avicena (980-1037) – Médico, cientista e filósofo. Escreveu cerca de 450 livros

principalmente sobre filosofia e medicina. A sua obra mais importante foi o Kitab

alQanun fi altibb, traduzido em latim como Liber canonis medicine (Cânone de

Medicina ou Cânone de Avicena), escrita em cinco volumes. Durante quase cinco

séculos esta obra foi o texto médico padrão na Europa Ocidental.

Abulcasis (936-1013) – Médico e cirurgião, considerado o “pai da cirurgia moderna”.

Nos seus textos, juntava os ensinamentos clássicos greco-latinos com os

conhecimentos da ciência do oriente próximo, estes foram a base dos

procedimentos cirúrgicos europeus até ao Renascimento. A sua obra mais

importante foi o Al-Tasrif, com trinta volumes sobre prática médica.

2.3 - A MEDICINA NA EUROPA OCIDENTAL

Na Europa Ocidental, a medicina começou por ser uma medicina monástica, sendo

a sua criação atribuída a São Bento de Núrsia (480-547), monge fundador da Ordem

dos Beneditinos, tendo erguido vários mosteiros.

Ao longo do tempo o ensino médico foi introduzido nos mosteiros. Foram criados

vários centros de prática e estudo da medicina em vários países, como França,

Inglaterra, Alemanha.

Os monges traduziram para latim, copiaram e conservaram os textos antigos de

medicina.

Os mosteiros foram os primeiros hospitais na Europa. Inicialmente funcionavam

como abrigo de doentes carenciados, viajantes e peregrinos, visando o atendimento

das suas necessidades corporais e espirituais até estarem recuperados para

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regressar à sua vida normal.

Em Salerno (Itália), foi criada a que se pensa ser a mais antiga escola médica da

civilização moderna. A data da sua fundação não está definida mas crê-se que já era

conhecida por volta de 757. Esta escola caracterizou-se pela integração e

convivência pacífica das culturas grega, latina, árabe e judaica, dando um

importante contributo na formulação do currículo médico nas universidades

medievais. Outra universidades foram criadas como Bolonha (1088), Montpellier

(1137), Paris (1150), Oxford (1167) e Módena (1175).

Na universidade de Bolonha foram efectuadas, no início do séc. XIV, as primeiras

dissecações anatómicas de cadáveres humanos. Onde se destaca Mondino de

Liuzzi (1275-1326), professor e anatomista, escreveu um livro sobre anatomia em

1316, sendo considerada a primeira obra moderna sobre esta matéria.

Até aos fins do séc. XV permaneceu a teoria humoral das doenças. A anatomia dava

os primeiros passos com o seu estudo em cadáveres e o tratamento médico reduzia-

se a sangrias, ventosas, dietas, purgas e o uso de algumas drogas.

A sangria era, na maioria das vezes, efectuada por flebotomia ou recorrendo ao uso

de sanguessugas, tinha como finalidade eliminar o humor excessivo responsável

pelo desequilíbrio ou derivar o humor de um órgão para o outro.

A dieta utilizava-se para evitar que através da alimentação continuasse a ser

produzido o humor responsável pela doença.

A purga era prescrita para eliminar o excesso do humor responsável pela doença,

acreditando tal como na medicina egípcia que a origem patológica da doença

encontra-se no intestino passando depois para o corpo.

Também eram utilizados tratamentos baseados em poderes sobrenaturais como o

exorcismo (para tratamento de problemas mentais, epilepsia e impotência) ou o

poder curativo das relíquias e das rezas a determinados santos para alívio de

doenças específicas.

A uroscopia era, igualmente, praticada na Idade Média. Acreditava-se que era

possível avaliar o estado dos quatro humores cardinais (bílis negra, bílis amarela,

fleuma e sangue) inspeccionando a urina, pois esta seria constituída por nutrientes

que sobravam após a produção do sangue pelo fígado, reflectindo assim, o estado

de saúde do indivíduo. Através da a análise dos aspecto, do cheiro e por vezes do

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sabor também eram efectuados os diagnósticos e prognósticos.

3 - HISTÓRIA DA HOMEOPATIA

Christian Friedrich Samuel Hahnemann, nasceu em Meissen, Alemanha, a 10 de

Abril de 1755. Licenciou-se em medicina em Agosto de 1779.

Por volta de de 1782, começou a falar em renunciar à prática da medicina, por não

estar de acordo com as práticas da época, preocupava-o poder estar a fazer mais do

que bem. Nessa altura, a doença era vista como um invasor do organismo, que

deveria ser combatido com um produto químico ou com um método que se

considerasse favorável. Assim os pacientes eram sujeitos a sangrias, purgantes,

heméticos, ventosas e à administração de grandes quantidades de produtos

químicos como o arsénico e o mercúrio. A medicina era praticada em ambiente de

concorrência, sendo frequente os pacientes consultarem vários profissionais.

O crescente desalento, face aos métodos de tratamento da sua época,

nomeadamente a flebotomia repetida, levou Hahnemann a acabar por abandonar a

prática da medicina, mudando-se com a família para Dresden, dedicando-se à

escrita de 1785 a 1789.

Ao traduzir o livro, “Matéria Médica” do médico escocês, William Cullen, achou estar

em desacordo com este, no que respeitava à acção da droga de quinino ( feita a

partir da casca da chinchónea peruana), recém-introduzida para combater a malária.

Resolveu testar a droga em si próprio, verificando assim, que esta provocava

sintomas muito semelhantes aos da doença , experimentou outras substâncias, com

os mesmos resultados. Nos 6 anos seguintes, testou, com a ajuda de

“experimentadores” (indivíduos saudáveis, voluntários, que experimentavam as

substâncias activas) e comprovou que, nestes, os resultados eram idênticos.

Convenceu-se que tinha identificado um método físico de selecção de remédios com

base no conceito de “o similar cura o similar”. Percebeu da necessidade de

individualizar os tratamentos, pois, nem todos os pacientes iriam reagir ao

tratamento da mesma maneira. Já Hipócrates, pai da medicina ocidental , defendia

este princípio, podendo dizer-se que as raízes da homeopatia vêm já do seu tempo,

pois este já defendia este princípio no século V a.c.. Também Paracelsus, 300 anos

antes de Hahnemann, tinha declarado que administrado em pequenas doses, “o que

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faz o homem ficar doente também o cura”.

Ao método de prescrever pela Lei dos Similares, chamou Homeopatia, do grego

“homoios” (similar) e “pathos” (doença). Na obra que inaugura a homeopatia,

“Ensaio Sobre um Novo Princípio de Avaliação do Poder Curativo de um Fármaco”,

publicado em 1796 no Hufeland's Journal, Hahnemann dá um corpo único, coerente,

sintético, com fundamentos compreensíveis à homeopatia.

Toda a doutrina homeopática, as suas bases e a sua filosofia, está descrita no

“Organon da Arte de Curar”, livro escrito por Hahnemann em 1810, chegando a

publicar 5 edições em vida sendo considerado a Bíblia de todo o homeopata.

No início administrou doses substanciais de remédio aos seus doentes de acordo

com a prática corrente, causando, por vezes, agravamentos possivelmente por

reacções tóxicas perigosas. Experimentou, diluindo os seus remédios na esperança

de aumentar a segurança. As vantagens da diluição simples eram claramente

limitadas, o medicamento rapidamente ficava demasiado fraco para poder ser eficaz.

Então submeteu cada diluição a uma série de agitações vigorosas, ou sucussões,

descobrindo que diluições progressivas não só eram menos tóxicas como também

mais potentes. Como Hahnemann chegou a esta conclusão não se sabe

exactamente, possivelmente devido aos seus conhecimentos de química e alquimia.

A concentração do principio activo do medicamento diluído é, muitas vezes, tão

baixo que nenhuma molécula é mensurável, motivo pelo qual muita gente, ainda

hoje, tem enorme dificuldade em aceitar que os remédios homeopáticos possam

actuar. A homeopatia é uma filosofia vitalista, segundo a qual o organismo vivo está

sujeito a leis diferentes das que se encontram na física, química ou nas ciências

biológicas. Leis essas que foram determinadas pela observação e não pela dedução

de princípios teóricos.

Para os homeopatas a doença é uma expressão da força vital de cada indivíduo.

Hahnemann encarava o processo de doença como um enfraquecimento dos

mecanismos fisiológicos normais de adaptação e compensação, correlacionando

este desequilíbrio interior às diversas manifestações sintomáticas da individualidade,

utilizando esta totalidade de sinais e sintomas como o único referencial para

diagnosticar este “padecimento da força vital” para prescrever os medicamentos

homeopáticos mais semelhantes à individualidade do paciente.

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4 – CONCLUSÃO

A Idade Média foi um período negro na história europeia. Período de grandes

perturbações sociais, instabilidade política e de grandes epidemias originando fome

e miséria. A Igreja Católica, manteve o que restou de força intelectual, especialmente

através da vida monástica. Só com o surgimento das primeiras escolas, como a de

Salerno, existiu uma ruptura com a religião. Com a influência das culturas grega,

árabe, judaica e latina começa-se a verificar alguma evolução não só no ensino

como nas tratamentos utilizados.

Como podemos verificar na época de Hahnemann, embora alguns séculos depois,

os tratamentos não tinham tido grande evolução. Os doentes continuavam a ser

sujeitos a sangrias e a purgas com na Idade Média. Foi contra estes métodos que

ele inicialmente abandonou a sua carreira médica e mais tarde desenvolveu a

Homeopatia.

A homeopatia é uma abordagem terapêutica particular, que utiliza remédios,

extremamente diluídos , de modo a estimular a capacidade de auto-cura do

paciente.

Baseia-se na Lei dos Similares, segundo a qual os remédios podem produzir, em

indivíduos saudáveis, os mesmos sintomas que curam nos doentes. Tem como

base, também, uma filosofia holística, vendo o paciente como um todo, de maneira

sistemática, para restaurar a saúde, nos níveis físico, emocional, mental e social.

A homeopatia surpreende pelas quantidades diminutas de remédios utilizadas, na

sua maioria das vezes inferiores às concentrações moleculares que os cientistas

conseguem medir, podendo no entanto os seus efeitos serem demonstrados.

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