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História do Contêiner Vale citar que contêiner é a gráfica portuguesa para formar inglesa container, adotada nesse artigo: Nos primórdios da navegação marítima, toda mercadoria era transportada em tonéis. O tonel, por ser uma embalagem resistente e de fácil manuseio, foi o sistema ideal que nossos antepassados encontraram para enfrentar as grandes dificuldades existentes nas operações de embarque e desembarque. Dificuldades estão facilmente imagináveis, se levando em conta que não existia a eletricidade e a maquina a vapor e, por consequente, não se conheciam os guindastes elétricos, nem as empilhadeiras mecânicas. Naquela época, os embarques eram feitos através de pranchas colocadas entres os convés dos navios e o ancoradouros, formando assim planos inclinados onde os tonéis eram facilmente rolados, evitando ou contornando o problema do processo de içamento praticado atualmente. Esta é a razão pela qual, ainda hoje, ouvimos nos meios marítimos a expressão prancha de embarque, como tradução do termo loading rate. Além disso, o tonel, por ser uma embalagem de extra segurança e hermético, facilitava o transporte de quase toda mercadoria conhecida naquela época: o vinho, por exemplo, ainda hoje tem sido transportados em tonéis, devida as vantagem oferecidas por essa embalagem. Por esse motivo, podemos dizer que o mundo antigo, levando as circunstancias naturais, conheceu por muitos séculos um “sistema uniforme de embalagem”. Todavia, esse sistema era uniforme apenas em sua concepção volumétrica, pois os tonéis tinham diferentes capacidades, dependendo do país ou região em que eram utilizados. Com o decorrer do tempo, houve o desenvolvimento da engenharia naval e a consequente construção de navios com maiores capacidades gravimétricas, o que fez com que o problema de peso especifico passasse para o um segundo plano, principalmente com o advento do navio de casco de ferro, de aço etc. Nessa época, o que mais interessava aos armadores passou a ser o espaço, e não mais o peso, e o tonel, como embalagem de alto índice de estiva isto é, que ocupava muito espaço no navio -, foi paulatinamente sendo esquecido e substituído por outros tipos de embalagens. Outro fator preponderante na abolição do uso de tonel, como embalagem ideal, foi o advento da industrialização e consequente produção de varias mercadorias manufaturadas, de dimensões diversas e impossíveis de serem embaladas em tonel. Essas mercadorias passaram então a ser chamadas de carga fracionária, ou seja, mercadorias embaladas de diferentes maneiras e forma. Todo o sistema mundial de transporte começou então a sofrer as consequências dessa diversificação de embalagem, aliada também ao eterno problema da falta de uma unidade

Historia Do Container Vistoria

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Historia Do Container Vistoria

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Histria do Continer Valecitarquecontineragrficaportuguesaparaformaringlesacontainer,adotada nesse artigo: Nosprimrdiosdanavegaomartima,todamercadoriaeratransportadaemtonis.O tonel,porserumaembalagemresistenteedefcilmanuseio,foiosistemaidealque nossos antepassados encontraram para enfrentar as grandes dificuldades existentes nas operaes de embarque e desembarque. Dificuldadesestofacilmenteimaginveis,selevandoemcontaquenoexistiaa eletricidadeeamaquinaavapore,porconsequente,noseconheciamosguindastes eltricos, nem as empilhadeiras mecnicas. Naquelapoca,osembarqueseramfeitosatravsdepranchascolocadasentresos convsdosnavioseoancoradouros,formandoassimplanosinclinadosondeostonis eramfacilmenterolados,evitandooucontornandooproblemadoprocessodeiamento praticado atualmente. Esta a razo pela qual, ainda hoje, ouvimos nos meios martimos a expresso prancha de embarque, como traduo do termo loading rate. Alm disso, o tonel, por ser uma embalagem de extra segurana e hermtico, facilitava o transportedequasetodamercadoriaconhecidanaquelapoca:ovinho,porexemplo, aindahojetemsidotransportadosemtonis,devidaasvantagemoferecidasporessa embalagem. Por esse motivo, podemos dizer que o mundo antigo, levando as circunstancias naturais, conheceupormuitossculosumsistemauniformedeembalagem.Todavia,esse sistemaerauniformeapenasemsuaconcepovolumtrica,poisostonistinham diferentes capacidades, dependendo do pas ou regio em que eram utilizados. Comodecorrerdotempo,houveodesenvolvimentodaengenharianavalea consequenteconstruodenavioscommaiorescapacidadesgravimtricas,oquefez comqueoproblemadepesoespecificopassasseparaoumsegundoplano, principalmente com o advento do navio de casco de ferro, de ao etc. Nessa poca, o que mais interessava aos armadores passou a ser o espao, e no mais o peso, e o tonel, como embalagem de alto ndice de estiva isto , que ocupava muito espaono navio-, foipaulatinamentesendoesquecidoesubstitudoporoutrostiposde embalagens. Outrofatorpreponderantenaaboliodousodetonel,comoembalagemideal,foio adventodaindustrializaoeconsequenteproduodevariasmercadorias manufaturadas,dedimensesdiversaseimpossveisdeseremembaladasemtonel. Essasmercadoriaspassaramentoaserchamadasdecargafracionria,ouseja, mercadorias embaladas de diferentes maneiras e forma. Todoosistemamundialdetransportecomeouentoasofrerasconsequnciasdessa diversificao de embalagem, aliada tambm ao eterno problema da falta de uma unidade padrointernacionaldemedida.Nessesentido,otransportemartimo foisemduvidas o maisprejudicado,poispodia-sefacilmente,porexemplo,modificarasdimensesdas carroceriasdoscaminhes,obviamenteobedecendoascertasnormaslocais,masno era possvel reestruturar as dimenses dos navios com a mesma simplicidade. Almdisso,oscaminheseramconstrudosparatransportarasmercadoriasdeuma certaregio,podendo,porissoadaptadosparaacomodarosvolumesdaquelas mercadorias, enquanto os navios, construdos para transportar mercadorias de diferentes pases e regies, eram obrigados a receber volumes das mais diversas padronagens. Embora em 1901 o ingls James Anderson tenha divulgado o seu famoso tratado sobre a possibilidadedoempregodereceptculosuniformesnotransporteinternacional, somenteem9150asdiversasnaesdomundoseconscientizaramdesseproblemae comearam a ditar normas para essa padronizao. Apsmuitassugestesedebatesdembitointernacional,apenasumanormaficou definida: a proposta embalagem deveria ser metlica, suficientemente forte para resistir ao uso constante, e de dimenses modulares. Entretanto, com referncia s suas medidas, a briga continuou por mais tempo, levando quasetodosospasesenvolvidosadividirem-seduasfacesdistintas:naEuropa InternationalStandardsOrganization(ISO)enosEstadosUnidosaAmericanStandards Association(ASA).Pararesumirahistriadessapadronizao,vamoscitaralgumas datas com seu respectivos eventos: 1950-OexercitoamericanodesenvolveuoseurecipientechamandoConex,ou Container Express Service, nas medidas 6x6x8 ps. 1955 -Malcom McLean, americano, fundou a Sea Land Service, mediante a aquisio de 37naviosadaptadosparaotransportedecontainereseestabeleceuasseguintes dimenses para embalagem: 35x8x8 ps, ou container, como ficou sendo conhecida. 1958-Omundocomeouasentiranecessidadedepadronizaodasmedidasdesses containeres.Somente ento que na Amrica a ASA e na Europa a ISSO formaram seus respectivoscomitsparaestudar,normalizarepadronizarafabricaodesses receptculos. Porm, como as dimenses propostas por uma divergiam da outra o mundo esperou mais 10 anos por essa famosa unificao. 1968 Finalmente, apesar de muitas ressalvas e controvrsias, parece que atualmente o mundo todo esta adotando, como padro, as especificaes e dimenses propostas pelo ISSO, embora em alguns pases as dimenses ASA ainda sejam aceitas. OBrasil,poradotadoasespecificaesdaISSO,fundamentoutodassuasinstrues tcnicastantoparaousocomoparaafabricaodecontaineresemnossoterritrio, baseadas naquelas normas. Padronizao Apsograndedesenvolvimentodousodocontiner,surgiuentoanecessidadeda padronizaodecontineres,issoporqueosistemamundialdeconteineirizaono podia se desenvolver economicamente e tecnicamente com a multiplicao de dimenses de contineres. A estrutura celular dos navios especializados em transportes de contineres, conhecidos comFullContainersShip,nopodiaatenderaousodegrandesquantidadesde diferentes dimenses de contineres, deixando de usufruir os benefcios da economia de escolageradapelapadronizao,bemcomousodosseguimentosrodoviriosde transportes. Para essa padronizao apresentam-se: ISSO InternationalStandard Organization ASA- American Standard Association O Brasil adotou o sistema ditado pela ISSO, seguindo todas as especificaes e normas tcnicas. O instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial INMETRO, de acordo coma a normativa N.B.R. 5978780 da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT adotou o sistema ISSO. A recomendao ISSO R- 668 de janeiro de 1968, referente a terminologia do continer deu as seguintes definies: Ocontinerumartigodoequipamentodetransporte,devepreencheros seguintes aspectos: Ter carter permanente a ser resistente para suportar o seu uso repetitivo Ser protegido de forma a facilitar sua movimentao em uma ou mais modalidades detransporte,semnecessidadededescarregaramercadoriaempontos intermedirios. Serprovidodedispositivoqueasseguremfacilidadenasuamovimentao (castanha de canto) particularmente, durante a transferncia de um veiculopara o outro, em uma ou mais modalidades de transporte, Ser projetado de modo a permitir seu fcil enchimento e esvaziamento, e Ter o seu interior facilmente acessvel inspirao aduaneira, sem a existncia de locais onde se possam ocultar mercadorias. OcomitNR.104de1965tambmfazrecomendaesquantoaterminologia, classificao, dimenso, especificaes, mtodos de testes ou marcas. Cercade80%doscontineresemoperaesnoAtlnticoNortesodedimenses padronizadas pela ISSO. ComOobjetivodesedefiniraortografiadapalavraContainer,oINMETRO/ CONMETRO,atravsdoregistrointernodecontineres,oficializouemjaneirode1980 Continer no singular e Contineres, no plural, publicada posteriormente pela ABNT em 25/07/1980 da N.B.R. 5943 at 5979. Material Empregado na Fabricao Para efeito de estudo do material empregado na construo do continer, podemos dividi-lo em trs partes: estrutura, paredes e piso. A estrutura a parte responsvel pela resistncia, feita de ao-liga especial e as demais partessoconstrudasdealumnio,materialsinttico,ao,madeiraantifungo,aplicado por meio de autoclaves apropriadas para aplicao da madeira. Astintasusadasnoscontineressodequalidadeespecial,comgarantiaparaum determinado tempo de exposio, as mais severas condies e trabalho. Afabricaodocontinerestasujeitaaaprovaodassociedadesclassificadoras internacionaisdeacordocomasnormasISSOINTERNATIONALSTANDARD ORGANIZATION. Medidas e Espaos dos Contineres As unidades de medidas utilizadas na padronizao dos contineres so as inglesas ps (feet) e sua subdiviso de base 12, a polegada (inch), representadas respectivamente por uma harpa () e duas (). O p equivalente a 30,48 cm e, portanto, a polegada representa 2,54cm. Um continer identificado pelo seu comprimento, pelas medidas padronizadas externas. Embora tenham diversas medidas padronizadas, as unidades normalmente utilizadas so asde20e40,respectivamentecompoucomaisdeseise12metrosdecomprimento no havendo maior interesse pelas demais medidas. Isso ocorre, em especial, em face da padronizao de navios com suas baias para ambas unidades, sendo que na baia de 40 pode-setransportarduasunidadesde20.Omesmoocorrecomosveculosterrestres que tambm se apresentam com plataformas nessas medidas para seu transporte. Alm disso,sounidadesconsideradasdebomtamanhoparaaacomodaodecarga, movimentao, empilhamento e etc. Asunidadesde20foramestabelecidascomoumaunidadepadro,representandoem TEUTwentyFeetorEquivalentUnit(unidadedevintepsouequivalente).Asua criaofoiditadapelanecessidadedemediodacapacidadedenavios,ptios, movimentao,etc.,oquenoseriaprticosefeitoemquantidadedecontineres,em fase de seus tamanhos diferentes. Os pesos mximos normais de cada continer de 20 e 40 quando com a carga, devem seguiropermitidoemarcadoemsuaporta,edeacordocomasunidadesatualmente existentesso,respectivamente,at 30,48 e36toneladas,queoseupesobruto.Os tipos Flat Rack e o Plataforma podem comportar mais cargas e pesar algumas toneladas a mais em face mais reforado. Emboraoscontineressuportemumpesobastantealto,ressalta-sequemuitospases costumam ter regras que limitam o peso de transporte em suas estradas, a chamada road limitaton, o que impede a utilizao do equipamento em toda a sua capacidade. Outra questo a observao, quanto ao peso da unidade, se o porto tem os guindastes adequadosparasuamovimentao,poispodeocorrerdenoteremcapacidadeparao alto peso da unidade, suportando, por exemplo, no mximo 30 toneladas. Osseusprpriospesos,chamadosdetara,soaproximadamente2,3toneladase4 toneladas para os chamados contineres Dry, sendo essas diferena entre peso bruto e a tara,queopesolquido,representaacapacidadeefetivadecarga.Osdemaistipos apresentamtarasdiferentesemfacedesuascaractersticas,sendo,porexemplo,de cerca de 3 a 4 toneladas os contineres frigorficos de 20 a 40 em face das suas paredes revestidaseapropriadasparaaretenodefrio,bemcomodeseuequipamento. convenienteressaltarqueopesolquidocomportadopelocontinerrepresentaoda carga, portanto, seu peso bruto. Adequabilidade do Continer Emfacedospesosquecadacontinerpodecomportarpercentilqueelesapresentam caractersticastotalmenteentresi,sendocadaqualmaisadaptvelatipodecarga. Assim,adequando-seosde20scargasdensas,emfacedeseupequenoespaoe grandecapacidadedepeso,comominriodeferro,osde40maisvolumosas,pelo motivo inverso, de grande espao e pouca capacidade de peso, como placas ou caixas de poliestireno expandido. Aescolhadeumcontinerinadequadoparadeterminarcargapodesignificarcustos adicionais.Issoocorrenode40pelopequenacapacidadedepesoparacargadensae no 20 pelo pequeno espao disponvel para carga volumosa. preciso considerar os custos envolvidos, em especial os de transporte, armazenagem e embarque, principalmente quando se opta por dois contineres de 20 quando o ideal a utilizao de uma unidade de 40. Sendo assim, sempre dependendo da carga, seu peso e volume, deve-se dar preferncia unidade de 40, cujos fretes e custos finais so mais baixos relativamente. Identificao Todo Continer tem identificao para ser reconhecida, e elas esto na sua porta, a folha diretadequemestaolhandoaunidadeportrs.Soasigladequatroletrasdo proprietrio;umnmerodesetedgitos;pasdeseuregistrocompostodeduasletras; identificao de tamanho e tipo composto de quatro caracteres podendo ser nmeros ou nmero e letras; peso mximos e espao para a carga. Assuasportasmencionamtambmfabricantes,anodefabricao,pesomximode empilhamento, vistoria, etc. A sigla de quatro letras define o proprietrio, sendo as trs primeiras relativas empresa e a quarta sempre o U de unidade. O nmero de sete dgitos, sendo o stimo dgito o de controle, o do equipamento desse proprietrio. Assim, o cdigo do proprietrio e o seu respectivonmerosonicos, oquepermiteaperfeitaidentificao de uma unidade. O tamanhoetipodocontinersoidentificadospelosseusquatrocaracteres.Osdois primeirossonmerosdeidentificao,comprimentoealtura,enquantoosdoisltimos nmeros ou letras identificam seu tipo e finalidade. Peso Lquido, Peso Bruto e Tara Existemuitadiferenaentreoquepesolquido,brutoetara,queprecisamserbem conhecidosjqueinfluenciamnotransporteenofrete.Adiferenciaodessespesos importanteparaoclculodo fretecotadoporpeso,jqueelecalculadosobreopeso bruto. No casode mercadoria a granel e no unitizada s h o peso lquido, no havendo o bruto. Sendomercadoriaembalada,opesolquidoodamercadoriaemsi,portanto,sema embalagem. Nesse caso, o peso bruto o da carga, que de papelo, latas, etc. No caso de carga unitizada em pallets ou qualquer outra unidade, exceto continer, essa unidade far parte da embalagem, portanto, o peso bruto. Ataraadiferenaentrepesolquidoeobrutoemqualquersituao.Nocasode mercadoriasapenasembaladaenounitizada,opesodaembalagemunitizadapara seuacondicionamento.Nocasodeunitizacoouusodequalquerobjetoparasua proteoquenosejaocontiner,oequipamentoutilizadoparaissotambmser considerado embalagem e fazendo parte da tara. No caso de utilizao de continer, o peso deste equipamento a tara. O peso bruto total (Gross weight) do continer a sua tara mais o peso da carga. Isso significa que o peso da sua carga, que a mercadoria mais a embalagem, ou seja seu peso bruto passa a ser, para o continer, o peso liquido (net weinght) a ser ovado nele. A inteno do agrupamento de carga, em especial a carga geral, trazer vantagem a sua segurana,armazenagem,agilidadenamovimentao,reduodecustoatravsda utilizao de modernos equipamentos de movimentao. Dimenses e Capacidade. AsdimensesdocontinersodeacordocomasrecomendaesdaISSO International Standard Organization. Comosrespectivosvolumesteisdecapacidadedecargamxima,estasdimenses, mais precisamente a largura, visam atender as principais entradas de ferro e rodovias dos diversos pases e para tambm facilitar o transportenos navios especializados, os quais possuemclulasguiascomdimensesapropriadasparareceberoscontineressema necessidadedepeao,transportandocomseguranaeoferecendorapidezduranteas operaes de manuseio das unidades de cargas. Os mais usados so os contineres de 20 (6m) ps e 40 (12m) ps de comprimento com volume til mdio de 30 a 33 metros cbicos e 60 a 67 metros cbicos respectivamente, enquanto a carga til mdia a ordem de 28.000 quilogramas. Umpontodegrandeimportncia,quenodevemosdeixardemencionar,adiferena entreosespaostildocontinereovolumeefetivamenteocupadopelacarga acondicionadadentrodocontiner,provocadapelaincompatibilidadededimensodas embalagens com o espao disponvel no interior do continer. Procedimentos par Vistorias O que vistoria e quais os tipos de vistorias? Vistoriaumainspeofeitanocontinerporumapessoacapacidadeetreinada (vistoriador)conformeasolicitaodoarmador,existealgunstiposdevistoriaasquais so conhecidas como: ON-HIRE: Quando o armador aluga contineres de uma companhia Leasing ou de dentro deoutroarmadorusandoocritriodaIICLINSTITUTEOFINTERNATIONAL CONTAINER LESSORS ou Instituto de Arredadores de Continer Intenacional. IN-SERVICE:ApsfeitaavistoriaON-HIREeocontinerestandoinseridonafrotado armadorejterfeitopelomenosumaviagem,aprximavistoriaaserfeitanesse continer a IN-SERVICE, que nada mais que uma vistoria BOM PARA USO. DIRECTINTERCHANGEOUSUB-LEASING:Quandoumarmadoralugadeoutro armador, o critrio usado deve ser do armador que esta fornecendo o continer, exemplo,seaMSCalugaumcontinerdaEvergreenocritriodevistoriaaserusadooda Evergreen, quando MSC for devolver o continer o mesmo ter que esta dentro do critrio daEvergreeneviceversa,nessestiposdevistoriasevita-sepegarcontineresde propriedade do armador. OFF-HIRE: Esta vistoria para recebimento de uma unidade que passou pelas vistorias acima,seoarmadoralugouocontinernocritrioIILCentoterquedevolvero continerdentrodospadresIILCe,seoarmadoralugoudeoutroentoterque devolver dentro do critrio do armador que esta recebendo o continer. CONDITIONS:Essetipodevistoriafeitageralmentenacompradecontineres, exemplo,ocontinerestandoOKouAvariadooarmadorcompraassimmesmopor issoCondition,nacondioemqueocontinerseencontra.Estanoumavistoria usada com uma frequncia, quando acontece? Quando o armador esta com estoque zero oumuitobaixoemumdeterminadoportoouquandoaparecealgumacargaparaum destino ao qual o armador no tem nenhum representante naquele portopara receber o continer depois que estiver vazio, ento includo o preo do continer no frete de carga e o importador fica com o continer. POST-REPAIR:Vistoriaefetuadaapsoreparodocontiner,essavistoriaservepara asseguraraoarmadorqueosreparossolicitadosnasestimativasforamfeitosedentro dos padres ou critrios exigido na hora na vistoria. Hoje com a situao do mercado financeiro alguns armadores no querem ter altos custos comreparoemcontineres,entoelesinstruemosterminaisparaquesejamusados seuscritriosusaroBOMPARAUSOqueomnimodomnimousandotambmem cima do critrio, o bom senso. Cadaarmadortemseuprpriocritrio,enodevemosconfundi-loscomoscritriosde vistorias IILC, pois alguns critrios no tem nada haver com o IICL outros j tem alguma coisa haver com IICL, varia muito de armador para amador. Porestemotivoprecisamosconhecerbemoscritriosdecadaarmador,eestarbem conscientedecomovaiserfeitaasvistorias,teracertezadoqueoarmadorque, exemplo:algunsarmadoresexigemosTiesBacksnoscontineres,paraoutros armadoressevocsugeriroupediracolocaooutrocadosTiesBackselesvodizer que voc esta de m f com eles, pedindo reparos desse tipo, que no esta sendo usado o critrio dele (armador) que no esta sendo aplicado bom censo etc. etc. etc. Procedimentos para inspeo. Cadavistoriadordeveencontrarousugerirumasequencialgica parainspeodeuma unidade. Umbomprofissionalsecaracterizaporumbomcritriodeanaliseparaoreparopelas verdades ditas. Equipamentos Necessrios para uma Vistoria. O vistoriador deve estar preparado para conduzir as inspees chegando e medindo cada avaria ou suspeita de avaria. importante que todas as reas sejam medidas ao invs de julgamentos subjetivos. Recomenda-se uso de: Giz Para demarcao das reas e locais Trena Para medio das reas avariadas ou reparar Linha Para esticada na rea afetada com a finalidade de se medir a profundidade das avarias. Gabarito Rgua graduada em 5, 15, 20, 25, 30, 35, 40, e 50mm Piquete ou martelinho de vidraceiro peso Mximo de 150 gramas Prancheta ou Coletor de Dados Suporte para anotaes. Nomenclatura de Componentes do Contineres. Portugus / Ingls Alavanca da PortaDoor Handle Aro do caboTir Cord Rings Aros de Apeao Lashing Fitting Barra JJay Bar Barra megaCenter Spacer Bolsas de iamento Forkliff Pockets Borracha da Porta Door Gasket CamLocking Bar Cam Castanha de CantoComer Fitting ou Corner Casting DireitaRight EsquerdaLeft Esteno da Chapa do TetoHeader Extension Plate Guia da HasteLocking Bar Guide Haste Locking Bar Inferior Bottom KeepersLocking Bar Cam Retainers Lado de DentroInside Lado de ForaOutside LonaTarpaulin Longarina Inferior FrontalFront Sill Longarina Inferior LateralBotton Side Rail Longarina Inferior TraseiraDoor Sill Longarina Superior FrontalFront Header Longarina Superior LateralTop Side Rail Longarina Superior Traseira Rear Header Longarina Superior Traseira Removvel Swinging Removable Header Longarina do Tnel Tunnel RailsPainel de MedidasWeigth Panel Painel FrontalFront Painel Painel LateralSide Painel ParafusoScrew PisoFloor Placa CSCConsolidated Date Place Porta Door Poste de CantoCorner Post Soleira da PortaThreshold Plate SuperiorTop TetoRoof Teto CorrugadoCurrugated Roof Teto LisoFlat Roof Travessa do Teto Removvel Removable Roof Bow Travessa do AssoalhoCrossmembers Trincos Mvel e FixoDoor Handle Retainer e Catch TnelTunnel Stiffeners VedaoBlocking Ventilador Ventilator Argola de Cabo Rifle Suporte da LavancaDonredel Retainers Tipos de Reparos e Avarias TIPOS DE REPAROSTIPOS DE AVARIAS INGLSPORTUGUSINGLSPORTUGUS REPLACETROCAR/SUBSTITUIRDENTAMASSADO STRAINGHTDESAMASSARHOLEDFURADO WELDSOLDARCUTCORTADO REAFIXFIXARMISSINGFALTA CALKVEDAR/CALAFETARSLACKSOLTO INSERTINSERIRRUSTYENFERRUJADO PATCHREMENDARSTRIPEDARRANHADO SECTIONSECCIONARBROKENQUEBRADO INSTALLINSTALAR/COLOCARNOT REGULARPINTURA REMOVEREMOVERNOT REGULAR ADHESIVE ADESIVO IRREGULAR FASTENPRENDER/APERTARNOT REGULAR MARK MARCA IRREGULAR PAINTPINTARPATCHREMENDO BLAST / GRINDLIXARBOWEDABAULADO FREE UPLUBRIFICARCRACKEDRACHADO ALIGNALINHARBURNEDQUEIMADO REMARKREMARCARDIRTYSUJO TOUCHPINTARCONTAMINATEDCONTAMINADO REFURBISHINGJATEAR E PINTARDECALS (NOT ORIGINAL) ADESIVOS ( NO ORIGINAIS) SWEEP OR WASHVARRER OU LAVARGRAFFITIRABISCOS Tipos de Desgastes Normais (Wear & Tear) INGLSPORTUGUS CORRISIONCORROSO GENERAL DETERIORATION DETERIORAO GERAL DOOR GASKET AND FITTING DELAMINATIONDELAMINAO PAINT FADINGDESCOLORAOADHESION FAILUREFALTA DE ADERNCIAPAINTING FAILURE FALHAS DE PINTURA Para as avarias encontradas, deve-se eleger o melhor mtodo de reparo, que se baseado nanormaIICLdereparo,devesersempreomaisvivellevandoemconsiderao aspectos econmicos e resultado final. Observandotodasasconsideraesapresentadas,oresultadodavistoriasermais preciso na alocao dos custos de reparos, na exatido dos valores a serem cobrados, na agilidadedoprocessodeautorizaoereparo,diminuiodoscustoscom movimentao,posicionamentoediminuiodoscustosadministrativosdaatividadede reparo de containeres. Quandomaisprecisasforemasestimativasdereparoemitidas,menorsera necessidadedapresenadeumvistoriadordoarmador,issoresultaremmaior confiabilidade da exatido e veracidade do contedo das estimativas de reparos. Estimativa de Reparo em Continer Container Repair Estimate Number:___________________Container:___________ Type:___________Tare:__________ MGW: ________________ Year: ______________ DEPOT: _______________ Costumer: ______________ Ship: ___________ User:_________ Date: _________________ Date In: _____________ Rate: ______________Estimated: ____________ Class:__________ Status:_________________ Description of service SizeSizeQuant.LocDamHoraLabourMaterialTotal Tipos de Contineres DRYBOXContainerparacarganoperecvel.omaisusado!Devidoasua versatilidadeparacargassecas,granisemesmocargamidaouliquidadesdeque estejam devidamente embalada. Quando ao Tamanho, os Dry podem ser: 20Porsuasdimensesreduzidaseforteestrutura,recomendadoparacargas pesadasemenosvolume.40idealparacargascujovolumemaiorqueopeso (moveis, geladeiras,...). 40HighCubic(AltaCubagem)indicadoparacargasaindamaisvolumosasemenos pesadas (fumo, cigarros, brinquedos,...).

Container fechado de 40x8x8 6 OPEN TOP Destinados a transportar cargas irregulares ou que possam ser carregadas por cima. A proteo da carga feita por uma lona fixada ao topo do container, exemplo: maquinrio para construo e agricultura, toras de madeira blocos de granito... Container de 40x8x86 com teto de lona removvel FLAT RACK Indicadores tambm para o transporte de cargas irregulares ou que excedem na largura e/ou altura, as dimenses do continer Dry ou Opoen Top, exemplo: Barcos, tubos, bobinas de papel ou ao, caminhes, tratores. Tipos Especficos de Container PLATAFORM So, como o nome diz, Plataformas simples, resistentes, utilizadas para carregar cargas mais complicadas e que tm problema de acondicionamento, exemplo: tratores, peas de mquinas pesadas, grupo de geradores. BULK CONTAINER Foram especialmente projetados para transportar carga seca a granel. Eliminam custos com ensacamento e pode ser carregado por escotilhas, localizadas no topo, e descarregadas por gravidade, atravs de portinholas, colocadas na parte interior das portas. REEFER - Equipamento desenvolvido para o transporte de cargas perecveis, exemplo: carne, peixes, frutas, sucos..., que requeriam o controle de temperatura. Tipos Especficos deContainer CONAIR So, semelhantes aos Containers Reefers e tm a mesma finalidade mas no tm a mquina de refrigerao integrada estrutura. Esta separada do equipamento e chamada de Clip-On. acoplada ao continer conair. TANK -Desenvolvido para transportar lquidos txicos, inflamvel, vinho, cachaa, gases, etc. Apesar de tambm poder ser de 20 ou de 40, este ultimo muito raro. Containers-tanques para carga lquida Tabelas com Critrios de Inspeo IICL em Containeres Tabela 1 Critrio de Inspeo em Longarinas COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Toda as longarinas, incluindo as laterais, frontais e traseirasFuradas, cortadas, rasgadas ou rachadas; componentes ou soda quebrada. RepararPrendedores ou partes faltantes RepararQualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamentoSe exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9. Longarinas superiores e inferiores. Torcida ou com amassamento dentro de 250mm de uma castanha. A solda ou outra conexo como a castanha dever ser cuidadosamente examinada e reparada se houver qualquer evidncia de quebra, corte, rasgo, rachadura, furo ou outra avaria. Longarina frontal e superior lateral, barra chata. Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento, etc... Exceto na chapa de extenso superior (ver tabela 5.5) Se com mais de 25mm de profundidade, REPARAR. Longarina superior lateral tipo caixa Qualquer deformao tal como, toro, abaulamento, amassamento, etc... Se com mais de 30mm de profundidade, REPARAR. Longarina superior traseira.Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento, etc... Exceto na chapa de extenso superior ou de proteo de canto (ver tabela 5.5) Se com mais de 35mm de profundidade, REPARAR. Calhas ou goteiras Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento, etc... Se a operao da porta ou seu fechamento estiver prejudicado Longarinas inferiores laterais, frontal e traseira. Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento, etc...No corpo ou face. Se com mais de 50mm de profundidade, REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento, etc...Na flange Se quebrada, rachada, ou cortada, REPARAR Longarinas superiores einferiores frontal e traseira. Interferindo com o fechamento da porta, proteo ou estanqueidade.

REPARAR Tabela 2 Critrio de Inspeo em Postes COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Todos os postes de canto, incluindo a barra J Furadas, cortadas, rasgadas, componentes ou soda quebrada. REPARARPrendedores ou partes faltantes REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento.

Se exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9. Todos os postes de canto, frontal e traseiro.Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... Se com mais de 25mm de profundidade,no obstante do comprimento ou local, REPARAR. Dois ou mais amassamentos em um nico poste Se cada um tiver mais de 15mm de profundidade, no obstante do comprimento ou local, REPARAR Rachaduras REPARAR Postes de canto traseiros Qualquer deformao interferindo na operao de porta, proteo ou estanqueidade. REPARAR Barra J Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... A porta tem que abrir totalmente (270). Se a operao estiver prejudicada, REPARAR. Tabela 3 Critrio de Inspeo em Painel Lateral e Frontal COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Todos os painis laterais e frontais. Furadas, cortadas, rasgadas, componentes ou soda quebrada. REPARAR Prendedores ou partes faltantes REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento. Se exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9. Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... em uma poro chata de um painel de marcao, ou na parte interna ou externa de uma corrugao. Se com mais de 35mm de profundidade, REPARAR Furos no painel interior. Furos nos forros de altura total. REPARAR Cortado, rasgado, rachado ou quebrado; prendedores soltos ou falantes. REPARAR Capas de ventiladores Quebrada, faltando, etc... Se rachado ou quebrado em rea no perfurada do ventilador circundando a passagem de ar, REPARAR, ou se a avaria exceder a abertura limite TIR de 10mm, REPARAR Tabela 4 Critrio de Inspeo em Portas COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Conjunto da porta incluindo as ferragens. Furadas, cortadas, rasgadas, componentes ou soda quebrada. REPARARPrendedores ou partes faltantes REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento.Se a operao ou proteo da porta estiver prejudicada, REPARAR, ou se exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9. Emperrada, congelada ou dura. Se o movimento de trancamento estiver prejudicando, REPARAR Falta de estanqueidade REPARAR Painis da porta Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... Se com mais de 35mm de profundidade, REPARAR Qualquer abaulamento envolvendo o comprimento ou altura de um painel. Se as dimenses internas ficarem reduzidas em mais de 50mm em qualquer ponto, REPARAR. Guarnies de borracha das portas Soltas ou faltantes Se no estiverem estanques a luz e a gua, REPARAR.Cortadas, rasgadas, rachadas ou queimadas. Tabela 5 Critrios de Inspeo em Teto COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Painis do teto, chapas de extenso superior, chapas de proteo de canto e travessas de teto. Furadas, cortadas, rasgadas, componentes ou soda quebrada. REPARAR Prendedores ou partes faltantes REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento. Se exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9. Travessa de teto Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... Se com mais de 50mm de profundidade em qualquer direo, REPARAR Chapas de proteo de canto e chapas de extenso superior Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... Se as dimenses internas ficarem reduzidas em mais de 50mm, REPARAR Todos os painis de teto. Qualquer deformao tal como toro, abaulamento ou amassamento, etc... Se com mais de 35mm de profundidade em qualquer corrugao, interna ou externa, REPARAR Qualquer abaulamento envolvendo o comprimento ou altura de um painel. Se as dimenses internas estiverem reduzidas em mais de 50mm, REPARAR. Tabela 6 Critrio de Inspeo em Piso COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Piso, incluindo soleira e espaador central. Furado REPARAR Componentes quebrados ou solda quebrada, prendedores faltantes, soltos ou protuberantes. REPARAR Nota: No necessrio reparar soldas rachadas ou quebradas em espaadores centrais se no houver vazamento de luz Assoalho de madeiraDelaminao ou tiras. REPARAR Concavidades (independente do comprimento) Se a profundidade exceder 15mm, REPARAR ou se maior que 5mm de profundidade em uma largura de mais de 150mm da concavidade, REPARAR Altura diferente de pranchas ou painis adjacentes ou entre as chapas superiores do tnel, bolsas de empilhadeira e pranchas do assoalho. Se a diferena for maior que 5mm, REPARAR Assoalhos de pranchas Rachado ou dividido Se houver vazamento de luz, REPARAR Chapa de soleira Curvada para cima Semaior que 5mm, REPARAR. Tabela 7 Critrio de Inspeo em Subestrutura COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Travessa de fundo, componentes da bolsa para garfos de empilhadeira, travessas curtas e componentes do tnel pescoo de ganso.Furado, rasgado, cortado ou rachado, componentes ou solda quebrada. REPARAR Prendedores ou partes faltantes ou soltas. REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, ou amassamento. Se exceder as tolerncias das dimenses ISSO, ver tabela 5.9 Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, ou amassamento no CORPO ou FACE. Se com mais de 50mm de profundidade, REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, ou amassamento na FALANGE INFERIOR. Se rasgada, cortada ou rachada, REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, ou amassamento na FALANGE SUPERIOR. Se a intruso no cantainer for maior que 50mm, REPARAR. FALANGE SUPERIOR separada do fundo de madeira ou piso de ao. Se a separao no ponto de unio ao piso medida na margem formada na falange superior for maior que 10mm, REPARAR. Conjunto do tnel pescoo de ganso e chapa superior da bolsa dos garfos de empilhadeiras.Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, ou amassamento, etc... Se maior que 50mm, REPARAR Tabela 8 Critrio de Inspeo de Limpeza COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Inferior e ExteriorEtiqueta, incluindo as de carga perigosa. REPARAR Contaminao (perigosa ou parcialmente perigosa) Se a condio ameaa a sade ou a vida humana, o container pode ser rejeitado na entrada. Ou ento, Segregue o container e procure o agente de re-entrega para estabelecer o tipo de contaminador e obter tratamento adequado. No tente reparar antes de receber instrues. Fita adesiva nos ventiladores. REPARAR Pintura atacada por cargas corrosivas ou vazamentos. REPARAR Interior, incluindo paredes, teto interno e piso. Resduos de cargas orgnicas como trigo, feijes, etc... incrustados nas fendas entre as tbuas do piso ou nas corrugaes da parede. REPARAR Outros materiais que p normal e sujeira, grudados nas calafetaes. REPARAR Resduos ou restos de forraes acima do que seria normalmente deixado aps uma varredura. REPARAR Marchas transferveis, mofo ou fungo (exceto ou marcas de pneus). REPARAR Fita ou outro material solto ou no completamente aderido. REPARAR Remendo de qualquer tamanho de cola pegajosa, incluindo qualquer resduo adesivo pegajoso. REPARAR Infestao (exeto mofo no transfervel). REPARAR Odor persistente.REPARAR Condensao ou agua paradaREPARAR Material de apeao tais como pedaos de cabo/metal, cabos, correntes, barbantes, cordas, etc... deixados nas hastes, argolas, paredes, teto interno, pisos, etc... REPARAR Grafite Se no estiver obviamente relacionado ao transporte da carga, REPARAR ExteriorGrafite REPARAR Derrame no interior do continer que tornem ilegveis as marcaes regulamentares. REPARAR Tabela 9 Critrio de Inspeo de Diversos COMPONENTECONDIOAO REQUERIDA Superfcies pintadas. QueimadasREPARAR Contaminao devido a fogo ou contato com substncias estranhas. REPARARPinturas descascadas ate o metal devido a carga abrasiva que afeta inteiramente qualquer superfcie interior. REPARAR Superfcies internas do piso. Pregos com cabea acima do piso. REPARAR Encaixes para apeao Partes e ou soldas quebradas, fixadores faltantes ou soltos REPARAR Marcaes exigidas por regulamentos, padres internacionais ou pelo dono. Faltando, soldas ou deformadas. REPARAR Placas de marcaoSoltas, quebradas, fixadores ou placas faltantes ou soltas, informao ilegvel. REPARAR Castanhas e seus acessriosRachadas, soltas, quebradas, aberturas fora das tolerncias dimensionais ISO. REPARAR Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento que afetem as dimenses diagonais ISO entre as aberturas das castanhas. REPARAR Componentes da extremidade (postes, painel frontal, portas, batentes superiores, soleiras, castanhas). Qualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento que afetem as dimenses diagonais ISO. Se a deformao exceder as tolerncias ISSO em mais de 05mm, REPARAR Container interno, exceto componentes das extremidades das castanhasQualquer deformao tal como toro, abaulamento, amassamento que afetem as dimenses diagonais ISO. Se a deformao exceder as tolerncias ISSO em mais de 10mm, REPARAR