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História 6.ª Classe Guia Práco para o Professor do Ensino Primário Monodocência F52

História 6.ª Classe V Guia...Zecola das respostas dos grupos e escrita do resumo da aula no uadro er ainda anual do Aluno pág. . M2 professor anuncia ! o tema do dia. N2) professor

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  • História6.ª Classe

    Guia Prático para o Professor do Ensino Primário

    Monodocência

    F52

  • !"#$%&"'()*+,-".+(',/-"!"#"$%&'(#)*('(#)(#)'+$"+*(#,)-).$(+/+'&)&)$".$('012()'"#*&)(/$&).($)30&430"$)5"+()67(*(89.+&:)offset, fotografia, etc.) sem o consentimento escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no Código dos Direitos de Autor.

    /0,!1+23,40,1

    Título: uia rático para o rofessor do nsino rimário istória . Classe

    Direcção: David eonardo C ivelaedro siangengo

    Coordenação: edro siangengo !""#$%&'$"#()%#'*! ia u ban ila vumbi !""#$%&'$"#(+,-&.-"! Alice ocola entura /%-#%01#.'($"(2#"3%-0"! Cungati uilo Cano !"&4%*5%.#"(+,-&.-"!

    Colaboração: ia u ban ila vumbi Cungati uilo Cano emjamim ernandoamengui abuata ia u duardo Avelino orge a umba i Alice ocola enturaadalena reire os Domingos a enda Albertino Aires

    lora ona inda usso e sel sabel palangaaria António oa uim gueda omes ebeca antana e outros.

    Editora: ditora oderna, .A.

    Pré-impressão, Impressão e Acabamentos: est ráfica, .A.

    Ano / Edição / Tiragem . dição . xemplares

    egistado na iblioteca acional de Angola sob o n

  • !"#$%&'(

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    uia rático constitui um instrumento de orientação para o desenvolvimento das aulas.

    Concebido em forma de ic as edagógicas, constitui um valioso instrumento de apoio actividade docente, direccionada para a a uisição de saberes e o desenvolvimento de abilidades compet ncias do aluno.

    artindo deste pressuposto, a e uipa ue elaborou o uia rático, considera ue a materiali ação da monodoc ncia será mais efectiva para si e seus educandos.

    uia rático não substitui, em momento algum, a perícia e criatividade do professor. um meio auxiliar, sendo de extrema import ncia ue antes do desenvolvimento de cada aula, se estude e analise a lógica das abordagens conceptuais, assim como preparar, conforme as

    condições reais, o material didáctico indispensável.

    esta sublin ar ue o uia rático um projecto em aberto, cuja mel oria aguarda os resultados da sua aplicação e os contributos críticos do seu interveniente directo o professor.

    Director eral do D

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    &7?87@A7B:C istória

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    #;D@EC e minutos)

    !FA:C n e

    #;D:)GC CA, C

    (FHI;D:C ocali ação e imites eográficos

    Material Didáctico: apa olítico de frica e anual do Aluno!Objectivo(s): o fim da aula, o aluno deve ser capa de econ ecer a ocali ação no apa undo do Continente Africano.! ndicar os imites do Continente Africano.

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    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos integram se em grupos de ou elementos.

    s alunos integradosnos grupos observamatentamenteo apa de frica.

    Cada grupo respondes) pergunta s) atribuída s).

    Atrav s do porta vo , os alunos dão as respostas s perguntasfeitas pelo professor.

    s alunos seguematentamente a explicaçãodo professor.

    ema do Dia “África, o Nosso Continente”!

    Colocação do apa no uadro.

    +;J=FBI:?CG2 ual a dimensão do nosso ContinenteM2 uais são os limites naturais de frica a) o orte b) o ul c) o ste d) o este

    ecol a das respostas dos grupos e escrita do resumo da aula no uadro er ainda anual do Aluno pág. .

    M2 professor anuncia ! o tema do dia.

    N2) professor apresenta o apa olítica de frica e divide a turma em pe uenos grupos de a .

    O2) professor pede aos alunos para observarem o apa ! de frica posteriormente ! coloca perguntas no ! uadro e distribui las.

    P2) professor recol e as respostas de cada grupo.

    Q2) professor fa uma explicação da aula.

    min.

    min.

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    An ncio do ema

    Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    aluno passa o resumono caderno.

    Cada aluno desen a o mapa de frica e seus limitesno respectivo caderno.

    Cada aluno pes uisa no mapa de frica a locali ação dos aíses Africanos nas respectivas regiões.

    ,;?FDER(SBI;?;C Continente Africano muito vasto. limitado a norte pelo ar editerr neo e pelo ar ermel o, a

    sul pelos ceanos Atl ntico e ndico, a leste pelo ceano ndico e a oeste pelo ceano Atl ntico.

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    s alunos centrali am a atenção no professor, tomando nota das respostas correctas nos seus cadernos.

    G2)Correcção das tarefas de casa. er resposta no apa olítico de frica, do anual do aluno

    . .).

    G2 rofessor pede aos ! alunos para apresentarem as suas tarefas, fa as correcções e apresenta as respostas correctas.

    min.$BIJE

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    aluno certamente responderáG2) s abitantes actuais de Angola pertencem aos povos antu.M2) s antu não foram os primeiros abitantes do continente Africano.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    Cada aluno fa a leiturasilenciosa do texto e observaas gravuras.

    s alunos respondems perguntas em grupos

    de dois.

    s alunos apresentamem plenário as respostaspartil adas em grupos.

    s alunos tomam atenção explicação do professor.

    Cada aluno passa o resumono caderno.

    G2)Como se c amam os actuais abitantes de AngolaM2) erá ue os antu foram os primeiros abitantes de frica

    oje o nosso tema '!?)+J7D;7J:?)"EDFB7

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    Cada aluno resolve a tarefano caderno.

    Antes o omem dependia da ature aAlimentava se de frutos silvestres, raí es e insectos.

    ais tarde, o omem começou a dedicar se caça, pesca e recolecção col eita de frutos e raí es).

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    s alunos centrali am a atençãono professor e tomam nota das respostas correctas.

    aluno escol ido responde pergunta do professor primeiro er umano

    viveu em frica.

    professor fa a correcção da tarefa de casa.

    G2) nde viveram os primeiros eres umanosM2) á uanto tempo surgiu o omem no lanetaN2)Como era o primeiro er umano

    G2 rofessor pede aos alunos para apresentarem o trabal o de casa.

    M2 professor fa perguntas aos alunos para ! descobrirem o tema.

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    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos formam gruposde dois.

    rabal os de gruposos alunos l em o textoe discutem sobre as respostas a dar.

    s alunos apresentamas opiniões ao professorem plenário.

    s alunos escrevem o resumonos cadernos.

    tema de oje Y.XJ78:Z)E)[;JKE)

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    s alunos fa em exercíciosna sala de aula e em casa.

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    s alunos respondems perguntas.

    G2) nde surgiram as primeiras Comunidades em fricaM2) nde os omens rimitivos praticavam a pesca e a agricultura

    N2) uais são os aíses ue encontramos no ordeste de frica

    G2 professor introdu a sua aula revendo a aula passada.

    M2 professor orienta os alunos ! a descobrir o tema do dia.

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    s alunos tomamcon ecimemto do tema.

    s alunos observam o mapae de seguida respondem

    s perguntas colocadasem forma de c uva de ideias.

    s alunos passam o resumono caderno.

    s alunos respondem ue o gipto fa fronteira com a íbia, com o udão e com srael.

    De seguida passam a tarefa para casa nos cadernos.

    tema “O Egipto Antigo”

    apa olítico de frica no manual do aluno pág . ou desen o no uadro.

    +;J=FBI:?CG2 nde está situado o giptoM2 De ue região da frica fa parteN2 ual o io importante ue atravessa o gipto

    ,;?FDER(SBI;?;C gipto fica situado no ordeste de frica.

    Actualmente fa parte da região do agreb. rio ilo, um dos maior do mundo, atravessa o gipto de ul a orte e vai desaguar no ar editerr neo.

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    s alunos apresentam a tarefa

    respectiva.

    s alunos participam na

    correcção da tarefa de casa.

    G2) professor desen a e explica o mapa do gipto.G2 professor corrige a tarefa !

    de casa em colaboração !

    com os alunos.

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    odemos aprender os seus ábitos e costumes e a sua istória.

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    s alunos estão inseridosnos grupos.

    s alunos apresentamas opiniões em plenário.

    s alunos acompan amatentamente as explicaçõesdo professor.

    s alunos passam o resumo nos seus cadernos.

    M2) ue ac am ue podemos aprender mais sobre os gípcios

    oje temos como tema W7?I>J7:)

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    s alunos respondem s perguntas colocadas, por escrito ou oralmente.

    s alunos passam a tarefade casa nos seus cadernos.

    s araós mas antigos eram negros. araó reinava como c efe nico do gipto. ra um ei e um Deus ao mesmo tempo e protec

    tor do seu povo era um c efe eligioso, ilitar e olítico. primeiro araó foi nes ue c egou ao poder por volta do ano

    antes de Cristo. oi ele uem unificou o alto e baixo gipto.A istória do gipto Antigo pode ser divida em tr s grandes pocas o Antigo mp rio, o dio mp rio e o ovo mp rio.

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    s alunos entregam asua tarefa e participamna correcção.

    s alunos respondem sperguntas do professor

    s abitantes do giptoc amam se gípcios.

    G2)Caracteri a as tr s grandes pocas da istória do gipto.

    M2)Como se c amam os abitantes do gipto

    G2 professor fa a correcção ! da tarefa em colaboração ! com os alunos.

    M2 professor coloca perguntas de revisão e ! descoberta do tema do dia.

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    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    s alunos inserem senos grupos.

    s alunos fa em a leitura dotexto e observam as gravuras.

    s alunos partil ame apresentam as suasopiniões, em plenário,de acordo com as perguntas recebidas.

    omam atenção explicação do professor e,

    de seguida, passam o resumo no caderno.

    tema Y!)(E87;

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    assa a tarefa no cadernoe executa a.

    s acerdotes desempen avam a função de inistrosdo Culto eligioso.

    s scribas eram os uncionários eais.as Classes Dominadas encontravam se

    os Artesãos, os Comerciantes e os Camponeses.m suma, a Classe xplorada era numerosa e constituía a força pro !

    dutiva do Antigo gipto.

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    s alunos respondems perguntas do professor

    As Classes xploradas eramartesãos, comerciantese camponeses.A classe mais exploradaera a população em geral.

    G2) uais eram as Classes ociais dos xploradosM2) ue Classe era a força produtiva do Antigo gipto

    G2 professor coloca perguntas de revisão e ! descoberta do tema do dia.

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    s alunos tomamcon ecimentos do tema do dia.!

    s alunos respondem s uestões colocadas oralmente c uva de ideias).

    s alunos tomam atenção explicação do professor.

    s alunos passam o resumono caderno.

    oje, o nosso tema “As Principais Actividades Económicas do Antigo Egipto

    +;J=FBI:?CG2 ual era a actividade produtiva praticada pela populaçãoM2 or u os gípcios adoravam o rio ilo como uma divindadeN2 or u os gípcios abriam canais de irrigaçãoO2 ual foi a necessidade de construir um reservatório de águaP2 or u os desertos da íbia e do inai constituam uma fonte de ri ue a para o giptoQ2 ue o povo do Antigo gipto praticava, al m da agriculturaT2 uais foram os resultados das relações comerciais do gipto ! com as outras regiões e ual foi o canal utili ado

    ,;?FDER(SBI;?;C gipto uma dádiva do ilo.s gípcios adoravam o ilo como uma Divindade, devido ferti

    lidades das terras ue a suas c eias proporcionavam, tornando as muito produtivas para a agricultura. s gípcios abriam canais de irrigação para levar as águas aos campos mais distantes e cons !truíam reservas de água para o tempo seco.

    ilo fornecia tamb m peixe e carne de ipopótamos.s desertos da íbia e do inai tamb m construíam fonte de ri ue

    a para a conomia do Antigo gipto, oferecendo uma reserva de pedra para a construção e metais preciosos, e formavam uma protecção natural contra os invasores.

    ara al m da agricultura, o povo do Antigo gipto praticava a pesca, a caça e com rcio e estabeleceu relações comercias com as outras regiões para onde exportava o trigo excedente e o papiro, e importava a madeira de ue necessitava.

    M2 professor anucia o tema do dia.

    N2) professor fa perguntas ! de descoberta.

    O2) professor recol e as respostas e coloca as no uadro.

    P2) professor explica a aula.

    Q2) professor elabora o esumo íntese com base nas respostas correctas dadas pelos alunos ou do ! texto do anual do aluno.

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    An ncio do ema

    Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    s alunos respondem!s perguntas oralmente ou

    por escrito.

    assam a tarefa no caderno.

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    aluno escol ido responde A crença em Deus ou Deusconstitui uma eligião

    eligião Cristã, uçulmana, essi nica, etc.

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    G2) uem acredita em Deus. Como podemos c amar esta Crença M2) ue entendes por eligiãoN2) ue eligião professasO2) ue tipo de eligiões con eces

    oje falaremos da “Religião do Egipto Antigo”

    G2 professor fa perguntas ! de descoberta do tema do

    dia.

    M2 professor anuncia o tema.

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    s alunos estão inseridosnos grupos.

    s alunos partil am opiniões em grupos.

    s alunos respondems perguntas colocadas

    pelo a) professor a).

    s alunos apresentamos trabal os de gruposem plenário.

    s alunos ficam atentos explicação do professor.

    s alunos copiam o resumo.

    s alunos passam a tarefanos cadernos e apresentamas suas opiniões.

    ormação de rupos.

    Convida os alunos a abrir o livro na pág. e a fa er uma leitura silenciosa.

    +;J=FBI:?CG2 uais são os enómenos ue ocorriam na ature a ue o povo do Antigo gipto não sabia explicarM2 Como este explicava os enómenos da ature aN2 uais eram as Divindades ue os gípcios adoravamO2 Como caracteri a os gípciosP2 or ue ra ão os gípcios eram oliteístas

    professor convida cada grupo a expor as suas opiniões.

    ,;?FDER(SBI;?;C povo do Antigo gípcio não sabia explicar os fenómenos ue

    ocorriam na ature a, como as mortes ou as mudanças atmosf ricas.Acreditavam ue tudo dependia dos Deuses bons e maus.

    or issso, passaram a adorar vários Deuses, prestando l es Culto todos os dias.

    s gípcios eram extremamente religiosos, por ue eram oliteístas.!sto , acreditavam em muitos Deuses ue adoravam.

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    ág. *%

    studámos a introdução eligião do povo

    do gipto Antigo.

    s alunos individualmenterespondem s perguntascolocadas pelo professor.

    G2) ue estudámos na aula anteriorM2) uais foram suas CrençasN2) ue tipo de eligião rofessavamO2) uais são os Deuses ue eles adoravamP2) or ue eram oliteístas

    G2 professor fa algumas perguntas de recapitulação.

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    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos individualmenterespondem s perguntascolocadas pelo professor a).

    s alunos ficam atentos explicação do professor.

    s alunos copiam o resumo.

    s alunos respondems perguntas do professor

    e passam a tarefanos cadernos.

    oje falaremos dosY&;F?;?)

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    ág.

    a aula anterior estudámosos deuses dos gípciose sua adoração.

    s alunos individualmenterespondem s perguntascolocadas.

    G2) ue estudámos na aula anteriorM2) uais os Deuses ue os gípcios adoravamN2) uais foram as funções ou o papel destes DeusesO2)Como os gípcios consideravam os emplos

    G2 professor fa algumas perguntas de recapitulação.

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    ág.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    Depois da leitura silenciosae observação de gravurasos alunos respondem

    s perguntas colocadaspelo professorArte a sica, Desen o,Ar uitectura e scultura.

    s alunos prestam atenção explicação do professor.

    s alunos copiam o resumo.

    oje vamos falar da Y"FAIFJ:);)!JI;)BE)'=7@IE

    +;J=FBI:?CG2 ue compreende por ArteM2 Como caracteri a a Arte gípciaN2 ue o Artista tin a ue respeitarO2 ue o Artista devia evitar de representarP2 ue os Desen os e státuas retratavamQ2 ue os mulos representam para os gípciosT2 ara ue serviam as ir mides

    ,;?FDER(SBI;?;CA Arte gípcia unerária e eligiosa.

    ara os gípcios uma intura, um Desen o e uma státua possuía a mesma força do modelo vivo.

    Artista tin a ue respeitar as regras para as representações resis !tirem passagem do tempo.

    s Artistas evitavam apresentar etratos ou Desen os com defeitos, com rugas e gorduras excessivas evitavam tamb m retratar o sofrimento e a triste a.

    s Desen os ou státuas retratavam sempre pessoas jovens e fortes.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor fa perguntas ! sobre o tema.

    O2 professor propõe a leitura do texto e

    observação das gravuras.

    P2 professor recol e as opiniões dos alunos em forma de c uva de ideias ! e pergunta uais os aspectos mais relevantes ! da nossa Cultura.

    Q2 professor fa uma explicação sobre o tema ! e estabelece um paralelismo entre a Arte ! e a Cultura.

    T2 professor coloca o resumo no uadro.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    s alunos passam o resumo nos cadernos.

    s alunos respondems perguntas.

    U2) professor coloca algumas ! perguntas de consolidação ! dos con ecimentos.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

    ág.

    s mulos eram muito bem decorados. defunto podia ver atra !v s dos ol os pintados no sarcófago, alimentar se contemplando as cenas agrícolas ue tin a diante de si.As ir mides eram mulos igantes destinados a acol er e proteger o corpo mumificado de araó.

    1:)(:A:)

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    &7?87@A7B:C istória

    "A:??;C!"#

    #;D@EC minutos

    !FA:C n

    #;D:)MC A A A C A A CA A

    (FHI;D:C gipto Antigo

    !??FBIEC Ci ncia

    Material Didáctico: uadro reto, i , Apagador e anual de istória!Objectivo(s): o fim da aula, o aluno deve ser capa de econ ecer como os gípcios desenvolveram a Ci ncia atemática e Cálculo inanceiro).

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    ág.

    s alunos tomamcon ecimento do temado dia e anotam noseu respectivo caderno.

    s alunos respondems perguntas colocadas

    pelo professor.

    s alunos estão atentos explicação do professor.

    s alunos copiam o resumonos cadernos.

    s alunos respondems perguntas do professor.

    oje falaremos da “Ciência no Egipto Antigo .

    +;J=FBI:?CG2 ue tipo de con ecimento possuíam os gípciosM2 ue a prática da agricultura gípcia exigiaN2 uais são os factores ue levaram ao desenvolvimento da atemática no giptoO2 Como se desenvolveram as várias operações de Cálculo Aritm tico

    ,;?FDER(SBI;?;Cs gípcios desenvolveram as Ci ncias.

    A prática de uma agricultura ue exigia um controlo rigoroso das c eias e a construção de grandes obras levaram ao desenvolvimento da atemática.

    ara construir di cios, emplos ou mulos, os funcionários do araó tin am ue calcular uanto tempo demoraria a obra e ue uantidade de materiais e de omens seriam necessários. Assim

    se desenvolveram as várias operações de Cálculo Aritm tico.ortanto, a partir da experi ncia e das necessidades materiais,

    os gípcios foram acumulando con ecimentos ue contribuiram para o con ecimento de atemática.

    1:)(:A:)

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    aluno escol ido respondea aula passada falámos

    da Ci ncia no gipto.

    s alunos respondems perguntas colocadas

    pelo professor.

    G2) ue estudámos na aula anteriorM2) uais os factores ue levaram ao desenvolvimento da atemática no giptoN2)Como se desenvolveram as várias operações de Cálculo Aritm tico

    G2 professor fa perguntas de recapitulação aos alunos.

    min.$BIJE

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    ág.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos estão inseridosem grupos.

    s alunos observama gravura e partil amopiniões em grupos.

    s alunos respondems perguntas colocadas

    pelo professor.

    s alunos apresentamas opiniões do trabal oem grupo.

    s alunos ficam atentos explicação do professor.

    Apresentam as suas opiniões

    assam a tarefa nos cadernos.

    oje vamos falar da “Ciência no Antigo Egipto . continuação da aula anterior)

    professor divide a turma em grupos.

    Convida os alunos a abrirem o livro na pág. e observarema gravura.

    +;J=FBI:?CG2 Como os gípcios desenvolveram a AstronomiaM2 A ue se devia o grande con ecimento dos dicos gípcios ! da Anatomia do Corpo umanoN2 numere algumas tarefas ue os dicos gípcios sabiam fa er

    Convida cada grupo a exp r as suas opiniões.

    ,;?FDER(SBI;?;CA partir do movimento dos Astros os gípcios criaram um calendário ue contava dias, desenvolvendo assim a Astronomia.

    s dicos gípcios sabiam ligar uma ferida ou colocar gesso no local apropriado.a iam operações cir rgicas ao c rebro dos oldados feridos nas

    batal as.A Civili ação gípcia um legado umanidade.

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    studámos a Ci nciada Astronomiae Anatomia gípcias.

    s alunos escol idosrespondem s perguntascolocadas pelo professor.

    G2) ue estudámos na aula anteriorM2)Como os gípcios desenvolveram a AstronomiaN2) or u a Civili ação gípcia um legado umanidadeO2) á ouviu falar de alguns mp rios de frica ao ul do aara ! antes da Coloni ação uais

    G2 professo fa algumas ! perguntas de revisão.

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    ág.

    s alunos trocamimpressões orais.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos estão inseridosem grupos.

    s alunos observamo apa e partil am as suasopiniões em grupo.

    s alunos apresentam asopiniões do trabal ode cada grupo.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumono caderno.

    oje temos um novo tema Y$D@^J7E)

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    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos transcrevemno caderno a mat ria

    ue ditada pelo professor.

    s alunos respondems perguntas por escrito.

    ana era um mp rio muito forte e tin a um grande poderio militar. A Capital desse grandioso mp rio era o umbi ale .

    uanto organi ação do mp rio, o ana estava dividido em pro !víncias dirigidas por governadores.A sociedade estava organi ada em duas classesa Classe Dominante, constituída pelo ei, overnadores e Conse !l eiros e a Classe Dominada constituída pelo ovo.A Actividade conómica principal do mp rio era o com rcio do

    al e do uro. amb m a população praticava a Agricultura, a Criação de ado e o Artesanato.A maior parte da população era constituída por camponeses , uepagavam o tributo ao ei sobre as col eitas.

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    &7?87@A7B:C istória

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    #;D@EC minutos

    !FA:C n e

    #;D:)NC D C A CA

    (FHI;D:C s randes mp rios Africanos

    !??FBIEC mp rio do ali

    Material Didáctico: uadro, i , Apagador, apa eográfico, anual do Aluno e Cadernos!Objectivo(s): o fim da aula, o aluno deve ser capa de dentificar a ocali ação eográfica do mp rio do ali.! xplicar a rgani ação e as Actividades conómicas do mp rio.

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    ág. +)

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    s alunos observam o mapae respondem s perguntasem forma de c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumono caderno.

    tema de oje “O Império do Mali”.

    Convida os alunos a observar o apa e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    +;J=FBI:?CG2 m ue egião estava situada o mp rio do aliM2 uem fundou o mp rio do ali e por uN2 Como considerado undiata eita depois da expansão do mp rioO2 Como estava organi ado o mp rio do ali e como foi administradoP2 ual foi a Capital do mp rio do aliQ2 Como se c amam as duas cidades importantes ue surgiram ! do desenvolvimento do aliT2 ue tipo de Com rcio exerciam estas cidadesU2 ual foi a eligião praticada pela população do ali e por uV2 ual era Actividade principal do mp rio ali

    professor convida os alunos a re ectirem sobre as perguntas.

    ,;?FDER(SBI;?;C desmembramento do mp rio do ana fe surgir vários pe ue

    nos einos entre eles o do ali. sta região situada entre o iger e u passou a fornecer aos comerciantes rabes uro e scravos. !ais tarde expandiu se na região o mp rio do ali. seu undador foi undiata eita ue, para alargar o seu terri

    tório, se preocupou em con uistar novas terras. ei ou mperador tin a o tulo de ansa ou an u.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor apresenta o apa eográfico aos alunos e fa perguntas ! em forma de c uva de ideias.

    O2 professor recol e as respostas dos alunos.

    P2 rofessor pode fa er uma ! explicação sobre o tema.

    Q2 professor fa o resumo ! da mat ria no uadro.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    ág. +(

    s alunos respondems perguntas.

    mp rio do ali estava dividido em províncias, e cada uma delas estava administrada por um C efe c amado igui ou arba.As províncias estavam dividas em consel os ou aldeias.

    arba tin a função de inistro, fiscali ava a actividade do C efe ocal e recol ia o ributo pago. A Capital do mp rio era iani. desenvolvimento do ali fe surgir outras cidades importantes

    ombuctu e Djenn .A Actividade conómica principal do ali era a Agricultura e a Criação do ado. m dos produtos mais cultivado era o Algodão. amb m o uro, a Cola e leo de alma eram comerciali ados nas

    duas cidades.s principais rendimentos do mperador provin am dos mpostos

    sobre as Col eitas, do ado, do ributo de A uisição de epitas de uro, das axas Aduaneiras e dos Despojos de uerra.

    1:)(:A:)

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    ág. +*

    s alunos respondems perguntas do professor.

    audação e recomendações sobre o material disponívelpara a aula.G2)De ue mp rio falámos na aula passadaM2) odem citar outros mp rios e einos ue existiram em fricaN2) nde se situava o mp rio aliO2) uem fundou o mp rio aliP2) ue eligião praticava a população do ali e por u

    G2 rofessor fa perguntas ! sobre a aula passada.

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    ág.

    s alunos tomamcon ecimento.

    s alunos observam o apa.

    s alunos trocam impressõesorais acerca do apaapresentado pelo professore em seguida respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos transcrevem parao caderno a mat ria.

    oje vamos falar sobre “O Reino do Kongo”.

    Apresentação do apa eográfico do eino do ongo aos alunos.colocar o mapa)

    +;J=FBI:?CG2 uem pode locali ar no apa alguma cidade ue con eceM2 m ue egião estava situado o eino do ongoN2 uais eram os limites do eino do ongoO2 uais são as egiões ue abrangiam o antigo território do eino do ongoP2 uem foi o undador do eino do ongo e como foi fundadoQ2 Como conseguiu controlar um território tão vastoT2 m uantas províncias estava dividido o eino do ongoU2 ual era a função dos overnadores ani) das provínciasV2 ual era a Capital deste grande einoG]2 m ue aís actualmente se locali a

    ,;?FDER(SBI;?;C eino do ongo estava situado na frica Central, entre o extre !

    mo ul da loresta uatorial e a fronteira ul do ongo. antigo território do eino do ongo abrangia regiões ue ac

    tualmente estão integradas nos seguintes países abão, Congora aville, Congo Democrático e Angola. fundador deste vasto reino foi imi a u eni, um ei guerreiro,

    con uistador e poderoso.uanto organi ação do eino do ongo, o ei dividiu o seu eino

    em seis províncias e aldeias. s overnadores rovinciais ou ani tin am a função de recol er o tributo para os C efes das aldeias,

    ultas e ndemni ações.A Capital deste grande eino c ama se ban a ongo, cidade ue!se encontra em Angola na rovíncia do aíre.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor apresenta o apa e fa perguntas aos alunos.

    O2 prof. conversa com ! os alunos sobre a situação ! geográfica do mp rio do ali.

    P2 professor fa a explicação ! da mat ria.

    Q2 professor fa um resumo ! da mat ria.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    ág. ++

    s alunos respondems perguntas por escrito.

    s alunos vão ao uadro,um de cada ve , responder

    pergunta em vo altae os restantes fa em a correcção.

    s alunos copiam a tarefa!no caderno.

    1:)(:A:)

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    s alunos respondems perguntas colocadas

    pelo professor.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    G2) ual era a função dos overnadores ue administravam as províncias do eino do ongoM2) ual era a Capital do eino do ongo

    oje vamos falar da “Organização Social e as Actividades Económicas do Reino do Kongo”.

    G2 professor fa perguntas ! de revisão.

    M2 professor anuncia o tema do dia.

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    s alunos integradosnos grupos.

    s alunos observamas gravuras.

    s alunos fa em a leituraem sil ncio.

    s alunos discutem sobreas perguntas atribuídas.

    s alunos apresentamas opiniões em plenário.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos transcrevem para caderno o resumo escritono uadro pelo professor.

    Apresentaçao da gravura do anual do aluno nas págs. .

    +;J=FBI:?CG2 Como estava dividida a ociedade ConguesaM2 uem ocupava todos os lugares do ComandoN2 ual foi a função dos anis na Administração do ongoO2 ue Actividades desenvolviam os CamponesesP2 ue fa iam os ArtesãosQ2 A uem pertencia a propriedade das errasT2 Como explica o Direito atrilinear U2 m ue assentava a conomia do einoV2 ue papel desempen ava o trabal o de erreiroG]2 ual era o tral ado dos erreiros neste einoGG2 Como se caracteri a o Com rcio do eino do ongoGM2 Como se c amava a oeda do eino do ongoGN2 uando Diogo Cão descobriu o erritório do eino do ongoGO2 ual a conse u ncia do Acordo de Cooperação assinado ! entre o ei inga u u e os ortugueses

    ,;?FDER(SBI;?;CA ociedade onguesa estava dividida em duas classes a Aristo !cracia anis) e o ovo composto de Camponeses e Artesãos.odos os lugares de Comando eram ocupados pelos anis Coman !

    dos ilitares, Comando Administrativo e Comando eligioso.

    N2 professor forma grupos ! de ou alunos.

    O2 professor apresenta as gravuras do manual e ! pede para fa erem uma ! leitura silenciosa.

    P2 professor coloca no ! uadro fa as perguntas ! e distribui as aos diferentes ! grupos.

    Q2 professor recol e o trabal o de grupo em plenário.

    T2 professor fa uma breve ! explicação da mat ria.

    U2 Depois da plenário o professor elabora o resumo no uadro.

    min.Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    s alunos debatem o exercício.!

    rabal o individual em casa.

    o eino do ongo, a propriedade da erra era comum. as cada omem livre com a sua família recebia uma lavra.m caso de morte do C efe da família, uem erdava os bens do fa

    lecido, eram os irmãos ou sobrin os maternos . sta forma de agir!c ama se Direito atrilinear.A conomia do eino do ongo assentava numa Agricultura relativamente bem desenvolvida. Cultivava se mil o, feijão.

    trabal o do erro desempen ava um papel muito importante.utra parte da população trabal ava no Artesanato e no Com rcio.!

    A oeda ue servia de troca de vários produtos nos mercados locais era conc as do mar c amadas imbu, recol idas na il a de uanda.

    com rcio a longa dist ncia era tamb m controlado pelo ei. Acordo de Cooperação assinada entre o ei inga u u e os!ortugueses fe com ue estes se envolvessem cada ve mais na

    vida do eino, causando assim a confusão e a desordem entre os ongueses e enfra uecendo deste modo as estruturas conómi

    cas e ociais do eino.

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    esposta dos alunos.studámos a rgani açãoocial e Actividadesconómicas rincipais.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    G2) ue estudámos na aula anteriorM2)Como era composta a ociedade onguesaN2) or ue ue a conomia do eino era muita rica

    tema de oje “O Império do Monomotapa”!!

    G2 professo fa algumas ! perguntas de revisão.

    M2 professor anuncia o tema.

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    ág.

    s alunos observam o mapae as gravuras e respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumo no caderno.

    Convida os alunos a observar o apa e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    +;J=FBI:?CG2 m ue região estava situada o mp rio do onomotapaM2 uem fundou este mp rioN2 ue significa imbab eO2 ue demostravam no mp rio as ural as e ortificações ! com grandes adornosP2 ue ue fe surgir o mp rio de onomotapaQ2 m uantas classes estava dividida a ociedade do imbab eT2 uais eram as funções dos amboU2 uais eram os outros rupos ociais ue surgiram com o desenvolvimento da produçãoV2 uem beneficiava com uma parte dos produtos agrícolas proveniente da população

    professor convida os alunos a re ectirem sobre as perguntas.

    ,;?FDER(SBI;?;C eino do imbab e desenvolveu se na parte Austral de frica,

    na região situada entre os rios ambe e e impopo.ste eino foi fundado por ovo antu vindo dos grandes lagos.imbab e significa a rande Casa ou a rande Casa do efe.

    As ural as e ortificações com grandes adornos demostram uma organi ação social com forte sistema defensivo.

    desenvolvimento deste eino fe surgir o mp rio onomotapa.A ociedade do imbab e estava dividida em uatro classes

    uene utapa o mperador, os ambo, os C efes dos einos su !bordinados pelo mperador, os C efes das Aldeias e os Camponeses.!

    N2 professor apresenta o apa eográfico e as gravura aos alunos e fa perguntas em forma ! de c uvas de ideias.

    O2 professor recol e as respostas dos alunos em ! forma de c uva de ideias.

    P2 professor pode fa er uma ! explicação sobre o tema.

    Q2 professor fa um resumo ! da mat ria.

    min.Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    s alunos passamas perguntas para serem respondidas em casa.

    s ambo e outros uncionários da Corte ajudavam o mperador na administração do mp rio.

    desenvolvimento da produção fe surgir outros rupos ociais !com diferentes funçõesAgricultores, astores, Artesãos e Comerciantes.

    ambo ue residia em imbab e recebia os tributos em uro e arfins destinados ao uene utaba ue eram trocados por ecidos, rolas, orcelanas com outros mercadores rabes vindo

    no orte de frica. declínio do mp rio surgiu com a morte do mperador atope.

    'D)":?:esponda s perguntas com clare a

    G2)Como surgiu o mp rio onomotapaM2) ale sobre o declínio do mp rio onomotapa

    T2 professor coloca algumas uestões de verificação de

    con ecimentos.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

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    s alunos apresentam a tarefade casa e participamna correcção da mesma.

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    G2)Como surgiu o mp rio onomotapaM2) ala sobre o declínio do mp rio onomotapa.

    tema de oje “A Chegada dos Europeus a África”.

    G2 professo fa a correçao ! da tarefa em colaboração ! com os alunos.

    M2 professor anuncia o tema.

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    s alunos observamas gravuras e respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan am atentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumo no caderno.

    Convida os alunos a observarem as gravuras e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    +;J=FBI:?CG2 uando ue os uropeus decidiram sair das suas ronteirasM2 Como se c ama o período em ue os uropeus se lançaram descoberta das outras partes do mundoN2 Como foi possível a xpansão uropeiaO2 ual foi a primeira ação uropeia ue tentou controlar o Com rcio undialP2 or u os ortugueses tentavam a todo custo encontrar o Camin o arítimo para ndiaQ2 ual foi o primeiro Acto xpansionista dos ortuguesesT2 A ue egiões os ortugueses procuraram c egar para a sua xpansão

    professor convida os alunos a re ectirem sobre as perguntas.

    ,;?FDER(SBI;?;CDepois de terem desenvolvido a avegação, os uropeus decidiram!sair das suas ronteiras e lançar se para o ar procura da ndia.

    sse período em ue a uropa se lançou descoberta das outras partes do mundo c amou se xpansão uropeia .

    ssa xpansão só foi possível graças aos Con ecimentos Cien ficos e cnicos ue os rabes transmitiram aos uropeus ssola

    ema e ólvora), principalmente arin eiros talianos.ortugal foi a primeira ação uropeia ue tentou controlar o com r

    cio undial da poca. s ortugueses tentaram encontrar a todo!custo o Camin o arítimo para a ndia para importar directamen !te as especiarias.

    N2 professor apresenta as gravuras aos alunos e fa perguntas em forma ! de c uvas de ideias.

    O2 professor recol e as respostas dos alunos em ! forma de c uva de ideias.

    P2 professor pode fa er uma ! explicação sobre o tema.

    Q2 professor escreve o resumo síntese no uadro.

    min.Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    s alunos passamas perguntas para seremrespondidas em casa.

    primeiro Acto xpansionista dos ortugueses foi a Con uista de Ceuta no orte de frica, no entanto encontraram uma grande resist ncia por parte dos rabes.

    s ortugueses seguiram com a sua xpansão nas egiões deudão cidental, io uro, Costa de arfim e ão eorge da ina

    , actual ig ria.a frica Central o eino do ongo, ao cabo egro e ao cabo oa sperança.a Costa riental de frica, atal e adagáscar.

    'D)":?:G2 ue fi eram os uropeus uando c egaram a fricaM2 Como foram as relações políticas entre os eis Africanos e os uropeus

    T2 professor coloca exercícios de análise de con ecimentos para casa.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

    ág.

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    -789:)+;=78:

    s alunos apresentam os trabal os de casa e participamna correcção dos mesmos.

    G2)Como foi possível a xpansão uropeiaM2) ual foi a primeira ação uropeia ue tentou controlar o com rcio undial.N2) or u os ortugueses tentavam a todos os custos encontrar o Camin o arítimo para a ndiaO2) ual foi o primeiro Acto xpansionista dos ortugu ses

    G2 professor fa perguntas ! de revisão da aula anterior e correcção dos

    trabal os de casa em colaboração com os alunos.

    min.$BIJE

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    ág. $$

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    s alunos observamas gravuras e respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumono caderno.

    tema de oje “O Tráfico de Escravos”

    Convida os alunos a observarem as gravuras e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    +;J=FBI:?CG2 uem foram os primeiros povos a fa er o ráfico de scravos M2 ual a diferença entre a scravatura praticada em frica e o Com rcio de scravos praticado pelos uropeusN2 uais eram as ra ões favoráveis para se obter scravosO2 uem comandou o primeiro avio a c egar s guas ropicais

    e com ue objectivoP2 m ue ano o ráfico de scravos teve início na Costa cidental de frica

    ,;?FDER(SBI;?;Cs rabes foram os primeiros a fa erem o ráfico de scravos ne

    gros e vendiam nos na uropa.Antes da c egada dos uropeus já avia scravatura em frica.

    xistia uma grande diferença entre a escravatura praticada em frica e o Com rcio dos scravos. m frica, o scravo era acima

    de tudo um er umano com Direitos Cívicos e at podia possuir ropriedades. ra integrado numa família. or isso, a escravatura

    era Dom stica ou atriarcal e não Comercial. n uanto ue o Com rcio dos scravos praticado pelos uropeus era desumano e por interesses.A uerra e a eitiçaria eram outras ra ões favoráveis para se obte !rem scravos.

    s vencidos eram redu idos scravatura pelo vencedores.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor apresenta as gravura aos alunos e fa perguntas em forma ! de c uvas de ideias.

    O2 professor recol e as respostas dos alunos em ! forma de c uva de ideias.

    P2 rofessor fa uma explicação sobre o tema.

    Q2 professor escreve o ! resumo síntese no uadro.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    s alunos passamas perguntas para seremrespondidas em casa.

    primeiro avio uropeu a c egar s guas ropicais foi comandado pelo avegador ortugu s Antão onçalves. ste atingiu a Costa de aurit nia onde capturou de pessoas ue foram vendi !das como scravos em ortugal. oi assim ue, em , o ráfico de scravos teve o seu início na Costa cidental de frica, tendo perdurado at ao culo .

    s nvestidores de isboa ficaram interessados no egócio de scravos, pelo ue se associaram e financiaram algumas expedições maiores, tendo como resultado a captura de scravos ue foram vendidos em ortugal.

    ráfico de scravos na Costa cidental de frica, começou a ser onopólio dos ortugueses, ue não permitiram parceiros neste

    negócio altamente lucrativo.

    'D)":?:G2) ue aconteceria se o proprietário dos scravos matasse um

    delesM2)De ue modo se inaugurou o trágico capítulo na istória de ! frica associado ao ráfico de scravos

    T2 professor coloca! exercícios de controlo de

    con ecimentos para serem resolvidos em casa.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

    ág. $"

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    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    -789:)+;=78:

    s alunos respondem s perguntas colocadas pelo professor e colaboram na correcção da tarefa de casa, tomando nota das respostas correctas.

    s alunos tomamcon ecimento do tema do dia.

    G2) ual a diferença entre a scravatura praticada em frica e o Com rcio de scravos praticado pelos uropeus

    oje vamos falar de “Tráfico dos Escravos” continuação)

    G2 professo fa perguntas ! de revisão e corrige a tarefa anterior.

    M2 professor anuncia o tema do dia.

    min.$BIJE

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    ág. $&

    s alunos estão inseridosnos grupos.

    s alunos observam o mapae as gravuras e fa ema leitura do texto em sil ncio.

    s alunos discutem sobreas perguntas atribuídas.

    s alunos apresentamas opiniões em plenário.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos transcrevempara o caderno a mat ria

    ue ditada pelo professor.

    Apresentação do apa e das gravura do anual do aluno, naspág. e .

    +;J=FBI:?CG2 uem foram os pioneiros do Com rcio de scravos Africanos ! para o continente AmericanoM2 m ue ano c egou o primeiro carregamento de scravos ! negros ao Continente AmericanoN2 ue ue aumentou a necessidade de mão de obra Africana no Continente AmericanoO2 or ue o circuito deste Com cio c amou se Com rcio rangularP2 uais são os tr s lados do Com rcio de scravos

    rabal o em lenário.

    reve explicação da mat ria.

    ,;?FDER(SBI;?;Co eino do ongo, o ráfico de scravos era inicialmente um onopólio do ei, mas com a penetração dos ortugueses, Comer

    ciantes e issionários, envolveram se mais pessoas nesse egócio.s ortugueses e os span óis foram os pioneiros no Com rcio

    de scravos negros para o Continente Americano, cujo primeiro carregamento c egou em .

    N2 professor forma grupos ! de ou alunos.

    O2 professor apresenta o apa e gravuras do anual propõe, ainda, ! uma leitura silenciosa

    do texto.

    P2 professor coloca no ! uadro fa as perguntas ! e distribui as aos diferentes ! grupos.

    Q2 Depois do debate em ! grupos, o professor recol e ! as opiniões em plenário.

    T2 professor fa uma breve ! explicação da mat ria.

    U2 professor coloca o resumo da aula no uadro.

    min.Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    s alunos respondems perguntas por escrito.

    aluno investiga.

    As plantações de Cana de Aç car e de abaco no Continente Americano aumentaram a necessidade da mão de obra Africana, o

    ue transformou este Com rcio de scravos num grande egócio. circuito deste egócio c amou se Com rcio riangular

    por ue era organi ado em tr s pontos ou regiões tr s continentes), e cada um deles dava lucros.

    ntre os vários produtos ue serviam de troca destacam seos Artigos de lam, Algodão barato, Armas de ogo, ólvora e ebidas Alcoólicas.

    s tr s pontos do Com rcio de scravosG2 s produtos eram levados para frica onde eram trocados por

    scravos.M2 s scravos eram levados para a Am rica e vendidos nos ercados Americanos.N2 s Comerciantes dos scravos vendiam nos a preço muito alto

    e com o din eiro obtido compravam carregamento de Aç car e de abaco, cultivados pelos scravos, para comerciali ar na

    uropa. trabal o dos scravos Africanos nas Am ricas gerou grandes

    fortunas na uropa.

    'D)":?:G2) uais foram os prejuí os ue trouxe o ráfico de scravos para o Continente Africano

    V2) professor orienta alguns ! exercícios no uadro, com base no ue aprenderam.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

    ág.

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    -789:)+;=78:

    ág. ")

    s alunos respondems perguntas do professor.

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    G2) m ue ano c egou o primeiro carregamento de scravos ! negros ao Continente AmericanoM2) uem foram os pioneiros do Com rcio de scravos Africanos ! para o continente Americano

    tema de oje “As Classes Dirigentes Africanas e o Tráfico”.!!

    G2 professo fa perguntas ! de revisão da aula anterior.

    M2 professor anuncia o tema

    min.$BIJE

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

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    s alunos observamas gravuras e respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumo no caderno.

    Convida os alunos a observarem as gravuras e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    Colocação das perguntas no uadro.

    +;J=FBI:?CG2 Como foi possível o ráfico de scravos praticado pelos uropeusM2 ual foi o objectivo dos avios egreiros ue vin am a fricaN2 or ue ue os Dirigentes Africanos se envolveram nesse

    egócioO2 Como surgiu a uerra de ata ataP2 uem eram os ançadosQ2 uais foram os efeitos do ráfico de scravosT2 Como eram tratados os escravos antes e depoisU2 ue destino tin am os scravos ue c egavam vivos Am rica

    xplicação do rofessor.

    ,;?FDER(SBI;?;C ráfico de scravos, praticado pelos aíses uropeus, só foi pos

    sível com a cumplicidade de alguns C efes olíticos Africanos.s avios egreiros ue vin am a frica tin am como objectivo

    tra er objectos como spel os, issangas, gua Ardente e Armas de ogo.C egado Costa de frica, os Comerciantes uropeus trocavam esses produtos por uro, arfim, eles e sobretudo scravos.Devido aos fabulosos lucros ue esse Com rcio dava, muitos dirigentes Africanos envolveram se nesse egócio, provocando ue !rra entre ribos, bem como as uerras de ata ata, nas aldeias para poderem obter o maior n meros de scravos.

    N2 professor apresenta as gravura aos alunos e fa perguntas em forma ! de c uvas de ideias.

    O2 professor recol e as ! respostas dos alunos em ! forma de c uva de ideias.

    P2 rofessor fa uma ! explicação sobre o tema.

    Q2 professor escreve o ! resumo síntese no uadro.

    min.Desenvolvimento!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    ág. "(

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

    !"#$%$&!&'(&*)!561*

    s alunos passam asuestões no caderno para

    serem respondidas em casa.

    Devido caça excessiva de scravos as populações assustadas começaram a abondonar o itoral para se refugiar no interior.

    avia intermediários Africanos ue iam caçar os scravos para ven !der aos egreiros. sses omens eram designados ançados .

    stes organi avam ercados onde os scravos eram vendidos em eilão e em seguida eram arma enados em pe uenos uartos, em

    condições desumanas espera de arco.Durante o transporte, muitos deles morriam devido s p ssimas condições.

    s ue c egavam vivos, eram vendidos aos a endeiros para trabal arem nas plantações de cana de Aç car, abaco e nas inas.

    'D)":?:G2) bservando a gravura Caravana dos scravos , descreve as condições desumanas em ue foram sujeitos os scravos negros.

    T2 professor coloca uestões de consolidação

    de con ecimentos, para os alunos responderem em casa.

    min.!@A78:KLEe Avaliação

    ág. "*

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    -789:)+;=78:

    s alunos apresentam a tarefae respondem s perguntas.

    #:J;X:CAs condições desumanas em ue foram sujeitosos scravos negros.

    G2 ue significa uerra de ata ataM2 uem eram os ançadosN2 uais foram os efeitos do ráfico de scravos

    G2 professor recol e a tarefa e fa algumas perguntas de revisão.

    min.$BIJE

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    ág. "+

    s alunos tomamcon ecimento do tema.

    s alunos observamas gravuras e respondem

    s perguntas em formade c uva de ideias.

    s alunos apresentamas respostas em formade c uva de ideias.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    s alunos copiam o resumono caderno.

    s alunos passam a uestãono caderno para resolverem em casa.

    ema do dia“Consequências do Tráfico em África, na América e Europa”

    Convida os alunos a observarem as gravuras e re ectirem sobre as perguntas colocadas.

    +;J=FBI:?CG2 uais foram os efeitos dolorosos e destruidores do ráfico de scravos no Continente AfricanoM2 or ue ue a uerra e a Caça ao omem se tornaram uma necessidadeN2 Durante uanto tempo frica foi alvo de uerra e outras operações nefastasO2 ue provocou o atraso do desenvolvimento de fricaP2 uem ficou a beneficiar do ráfico

    ,;?FDER(SBI;?;C ráfico de scravos provocou efeitos dolorosos e destruidores

    no Continente Africano e estes ainda oje se fa em sentir.A uerra e a Caça ao omem passaram a ser uma necessidade devido ao enri uecimento fácil.A deslocação de africanos jovens para os outros Continentes, provocou a diminuição do crescimento da população e da força de trabal o necessário para o desenvolvimento, lançando frica no

    ubdesenvolvimento.Como conse u ncias nefastas, frica perdeu os seus mel ores fi !l os, en uanto a uropa e a Am rica fi eram acumulação de gran !des fortunas com o trabal o dos scravos negros.

    'D)":?:G2 screve por palavras tuas sobre as conse u ncias do ráfico ! de scravos em frica feito pelos egreiros uropeus e Americanos.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor apresenta as gravura aos alunos e fa perguntas em forma ! de c uvas de ideias.

    O2 professor recol e as respostas dos alunos em ! forma de c uva de ideias.

    P2 rofessor fa uma! explicação sobre o tema.

    Q2 professor escreve o ! resumo síntese no uadro.

    T2 professor coloca uma uestão para ser resolvida

    em casa.

    min.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

    !@A78:KLEe Avaliação

  • !"#$%$&!&'()&*)+,*-'((*,-!('(&$&."#$"!(#'/+*0/$12

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    -789:)+;=78:

    s alunos apresentama tarefa ao professor,participam na correcção da mesma e no fim registamas respostas certas.

    Correcção da tarefa sobreAs conse u ncias do ráfico em frica .

    G2 professor fa a correcção ! da tarefa de casa.

    min.$BIJE

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    ág. ""

    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos acompan amatentamente a explicaçãodo professor.

    ob orientação do professor,os alunos vão tomandoos apontamentos necessários.

    professor pergunta aos alunos o seguinteG2 sta prática era ben fica para fricaM2 xistem algumas práticas semel antes nos dias de ojeN2 ue seria se esta prática prevalecesse at aos nossos dias

    professor explica aos alunos ue avia necessidade de se p r fim prática de ráfico de scravos e, em seguida, anuncia o assunto a tratar e escreve o no uadro“A abolição do Tráfico de Escravos: As Causas”.

    +;J=FBI:?CG2 uais foram as causas da Abolição do ráfico de scravosM2 uando ue o overno ngl s proibiu o Com rcio de

    scravos no seus aviosN2 m ue s culo todas as ot ncias Coloniais pararam com o

    Com rcio de scravosO2 ual foi a ltima ot ncia Colonial a parar com o Com rcio de

    scravosP2 ndica uma característica mais dominante nas Colónias

    ortuguesas

    professor lembra aos alunos ue uma das grandes finalidades do ráfico era o de transformar os fil os de frica em mão de obra barata sobretudo nas nd strias da uropa e da Am rica.

    ,;?FDER(SBI;?;CCausas da Abolição do Tráfico!

    A nvenção de á uinas na nglaterra. stas má uinas reali a! vam um conjunto de actividades na produção e transformação ! dos produtos, substituindo assim o omem scravo)

    urgimento de ndas de Condenação do Com rcio de scravos ! na nglaterra, tendo proibido esta prática em . Depois a rança aderiu Abolição e, finalmente em ec. )! a Abolição foi total em todas ot ncias Colóniais. ntretanto, ortugal foi a ltima ot ncia Colonial a Abolir o ráfico de scravos.

    M2 professor fa perguntas ! para descoberta do tema.

    N2 professor anuncia o novo tema.

    O2 professor coloca perguntas sobre o novo tema.

    P2 professor fa explicação ! do tema.

    Q2 labora o resumo.

    min.

    otivação

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    +,*"'&$/'1#*(+'&!343$"*(

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    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s alunos passam a tarefa para os cadernos.

    Abolição do Tráfico. Repercussões em África ortugal substituiu o ráfico de scravos pelo trabal o forçado !

    nas suas Colónias. s uropeus, sobretudo ngleses, tiveram maior interesse em !

    con ecer a frica e iniciaram as xplorações eográficas de fri ! ca para sua invasão efectiva.

    Con uista de erritórios Africanos, depois de debilitar as orma ! ções olíticas outrora existentes.

    1:)(:A:)

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    s alunos apresentama tarefa ao professor,participam na correcção da mesma e no fim registamas respostas certas.

    G2)Correcção da tarefa sobre a Abolição do ráfico de scravos.G2 professor fa a correcçao ! da tarefa e descoberta do tema do dia.

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    ág.

    ntre as diversas conse u ncias, os alunos referem As

    xplorações eográficas .

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    m forma de c uva de ideias, os alunos tentam responder s

    uestões colocadas.

    ob orientação do professor,os alunos vão tomando osapontamentos necessários.

    A partir da correcção da tarefa, o professor insiste ue os alunos refiram as conse u ncias da abolição do tráfico de escravos para frica.!

    professor anuncia o assunto a tratar, explicando ue a aula se refere a uma das conse u ncias da Abolição do ráfico de scravos“As Explorações Geográficas”

    +;J=FBI:?CG2 or ue ue os ingleses tiveram mais interesse em con ecer o interior de fricaM2 ue criaram para materiali ar a intenção de con uistar e explorar fricaN2 ob ue tutela foram reali adas as primeiras viagensO2 uais foram os vários xploradores interessados em con ecer ! o interior de fricaP2 A ue cidades Angolanas foram atribuídas nomes dos

    xploradores

    ,;?FDER(SBI;?;CA Abolição do ráfico de scravos foi fruto da invenção de má

    uinas ue substituíram grande parte das actividades do omem.stas má uinas necessitavam de mat rias primas ue se encon !

    tram em grandes uantidades em frica, originando, assim, a nvasão de frica pelas ot ncias Coloniais.

    ara materiali ar esta xploração foi criada uma Associação para!a Descoberta de frica , ue mais tarde passou a c amar se Asso !ciação Africana .

    ntre os vários exploradores ue invadiram os territórios africanos, temos a destacar ivingstone, tanle , avargnan de ra a, António da ilva orto, oberto vens, Alenxandre ilva orto e

    enri ues Dias de Carval o.ntretanto as primeiras viagens foram reali adas sob tutela da

    bandeira nglesa, incluindo issionários e astores, ue na sua maioria eram Alemães.

    M2 Anuncio do tema do dia.

    N2 professor coloca uestões de consolidação

    de con ecimentos e de desenvolvimento das capacidades intelectuais dos alunos.

    N2 Depois do diálogo entre ! professor e aluno, ele ! explica a mat ria.

    O2 professor coloca o resumo no uadro.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s alunos passam a tarefa para os cadernos.

    1:)(:A:)

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    -789:)+;=78:

    s alunos apresentama tarefa ao professor, participam na correcçãoda mesma e no fim registamas respostas certas.

    Correcção da tarefa sobre xplorações eográficas.

    professor explica aos alunos ue grande parte das mat rias primas ue os exploradores precisavam encontravam se no subsolo e era necessário ocupar terras para concreti ar os seus objectivos.

    G2 professor corrige a tarefa.

    M2 professor fa uma explanação para a descoberta do tema.

    min.$BIJE

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    ág. %*

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos respondems perguntas em forma

    de c uva de ideias.

    ob orientação do professor,os alunos vão tomando osapontamentos necessários.

    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s alunos passam a tarefapara os cadernos.

    Assunto a tratar “A Conquista dos Territórios Africanos”.

    +;J=FBI:?CG2 or ue ue todas as ot ncias mostraram coragem e

    bravura em explorar fricaM2 m ue poca se reali ou a Con uista e a cupação ColonialN2 uais foram as causas das Acções ilitares de algumas ot ncias

    ,;?FDER(SBI;?;CA Con uista e a cupação dos erritórios Africanos decorreu de

    at , para satisfa er os interesses económicos ue as ot ncias Coloniais tin am nas egiões do itoral do Atl ntico e

    do ndico.A Con uista e a cupação efectiva dos erritórios foram materiali adas atrav s de Acções ilitares das ot ncias Coloniais.

    1:)(:A:)

  • !"#$%$&!&'()&*)+,*-'((*,-!('(&$&."#$"!(#'/+*0/$12

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    -789:)+;=78:

    s alunos apresentama tarefa ao professor,participam na correcção da mesma e no fim registam as respostas certas.

    Correcção da tarefa sobre a Con uista dos erritórios.

    professor explica aos alunos ue avia uma grande disputa entre as ot ncias uropeias na cupação dos erritórios Africanos.

    urgiu a necessidade de se regulamentarem as normas para a cupação, convocando se uma eunião entre essas ot ncias.

    !

    G2 professor corrige a tarefa ! em colaboração com os alunos e fa uma explicação ! para descoberta do tema! do dia.

    min.$BIJE

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    ág. %+

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos l em o texto e respondem oralmente s perguntas colocadas.

    ob orientação do professor,os alunos vão tomando osapontamentos necessários.

    professor anuncia o assunto a tratar “A Conferência de Berlim”.

    +;J=FBI:?CG2 ue provocou a cobiça das ot ncias uropeias na cupação do Continente AfricanoM2 uem convocou a Confer ncia de erlim e com ue objectivoN2 uando e onde a Confer ncia de erlim teve lugarO2 uais são as ot ncias ue estavam envolvidas no con itoP2 ual foi a import ncia da Confer ncia de erlinQ2 uando ue os aíses uropeus começam a delimitar as ronteiras das suas ColóniasT2 uais são os aíses uropeus ue partil aram a frica entre si

    ,;?FDER(SBI;?;Cs exploradores ue referimos anteriormente foram fornecendo

    as informações importantes para os seus respectivos países sobre os recursos ue encontravam nos territórios africanos.

    stas informações incentivaram cada pot ncia a ocupar o maior!n mero de territórios possível.A luta pela cupação dos erritórios Africanos estava uase a pro !vocar uma guerra na uropa, nomeadamente entre ortugal, !nglaterra, rança e lgica. C anceler Alemão rimeiro inistro) ismarc , convocou a

    Confer ncia de erlim para resolver os referidos con itos.A Confer ncia teve início a de ovembro de e terminou a

    de evereiro de .A Confer ncia de erlim serviu para definir as regras ue legitimavam a cupação efectiva dos erritórios Africanos em disputa.Depois da Confer ncia os uropeus começaram a traçar as ronteiras das suas Colónias at . A frica ficou dividida entre

    rit nicos, ranceses, Alemães, ortugeses, elgas e talianos.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor convida os alunosa abrirem o anual do Aluno e lerem o texto respectivo.

    O2 Depois da leitura do texto formula perguntas de a uisição de con ecimentos.

    P2 professor fa o resumo ! da aula.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s alunos passam a tarefa para os cadernos.

    1:)(:A:)

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    &7?87@A7B:C istória

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    (FHI;D:C As esist ncias cupação

    !??FBIEC A cupação fectiva dos erritórios

    Material Didáctico: uadro, i , Apagador, apa eográfico, anual do Aluno e Cadernos!Objectivo(s): o fim da aula, o aluno deve ser capa de econ ecer as Características das esist ncias cupação.! Demonstrar ue a uperioridade ilitar dos uropeus não impediu a esist ncia cupação.

    /;IE

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    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos l em o texto do manual e respondem, oralmente, s perguntas colocadas.

    s alunos ficam atentos explicação do professor.

    ob orientação do professor,os alunos vão tomando osapontamentos necessários.

    professor anuncia o assunto a tratar“As Resistências à Ocupação”

    +;J=FBI:?CG2 m ue poca aconteceu a cupação efectiva das ot ncias ! uropeias no Continente AfricanoM2 xplica ue causas provocaram estas transformações.N2 or ue ue os ortugueses se interessaram pelo Continente ! AfricanoO2 ala sobre o papel da Confer ncia de erlim.P2 Cada ot ncia tin a ue dar provas de controlo sobre os erritórios ue possuia. Com ue objectivo eles fa iam issoQ2 s C efes Africanos eram amigos dos uropeus ustifica a tua resposta.T2 xplica como começou a esist ncia Africana penetração ! uropeia.U2 uais foram as grandes figuras de esist ncia ue se destacaram em todas egiões de fricaV2 uanto tempo duraram as esist ncias Africanas

    ,;?FDER(SBI;?;CA cupação efectiva do Continente Africano pelas ot ncias uropeias foi feita na poca em ue decorriam algumas transformações económicas e sociais na uropa, devidas nvenção das má uinas industriais na nglaterra.A Confer ncia de erlim contribui para o controlo efectivo do erritório e para regular a concorr ncia entre as ot ncias Coloniais

    uropeias.As ot ncias uropeias dividiram o Continente Africano em de enas de Colónias ue ficaram dependentes dos uropeus.

    s uropeus romperam a el a Aliança com ercadores intermediários Africanos e recorreram força para ad uirirem o direito exclusivo de comerciali ar. Assim começa a esist ncia Africana

    ue durou duas a tr s d cadas.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 professor manda fa er ! uma leitra do texto do anual e fa perguntas.

    O2 artil a de opiniões com os alunos.

    P2 professor fa uma explicação da aula.

    Q2 professor coloca um ! resumo da aula no uadro.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos respondems perguntas formuladas

    pelo professor.

    s stados Africanos pretendiam nesta luta conservar a ndepend ncia e oberania acionais. or isso tin am de optar

    pelo confronto directo e não na aceitação da submissão.Algumas figuras da esist ncia cupação Colonial neste período são usmane Dan od , a gdi, C a a, gungu ani, e outros.

    1:)(:A:)

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    s alunos respondems perguntas.

    Correcção da tarefa sobre a Confer ncia de erlim. G2) m ue poca aconteceu a cupação efectiva das ot ncias ! uropeias no Continente AfricanoM2) uais foram as grandes figuras de resist ncia ue se destacaram em todas as regiões de fricaN2)Depois da cupação dos erritórios Africanos o ue aconteceu

    G2 evisão da aula anterior.

    M2 erguntas de descobertado tema do dia.

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    ág. &)

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos l em o textoem grupos e discutem sobre as perguntas colocadas.

    s alunos ficam atentos explicação e, posteriormente, copiam o resumo nos seus cadernos.

    professor anuncia o assunto a tratar“A Implantação do Sistema Colonial”

    +;J=FBI:?CG2 m ue consistiu a nova fase das ot ncias uropeias depois ! da reali ação da Confer ncia de erlimM2 m uantas pocas distintas se divide o eríodo ColonialN2 Como se c amou a nova esist ncia olítica nos anos O2 uais foram as duas regras básicas nas uais assentavam todos os istemas ColoniaisP2 uais eram os dois tipos de Administração ue os Colonialistas ! utili avamQ2 m ue se baseava a conomia do istema ColonialT2 ual a import ncia das ias de Comunicação

    ,;?FDER(SBI;?;CDepois da reali ação da Confer ncia de erlim, a nova fase das

    ot ncias Coloniais uropeias consistiu na xpansão do istema Colonial no Continente Africano.

    eríodo Colonial pode dividir se em uatro pocas distintas ue vão de a .uta pela ndepend ncia ovimentos de ibertação acional.odos os istema Coloniais tin am duas regras básicas s interesses dos uropeus sobrepõem se aos dos Africanos. Dar lucros aos seus possuidores.s Colonialistas utili avam dois tipos de Administração nas

    Colónias AfricanasA Administração Directa e a Administração ndirecta.

    N2 professor anuncia o tema.

    O2 ormação de grupos de alunos.

    P2 eitura do texto por parágrafos, colocação de perguntas e sua distribuição aos grupos.

    Q2 artil a as opiniões com os alunos.

    T2 Apresentação das opiniões ! dos grupos em plenário.

    U2 xplicação do professor.

    V2 professor fa o resumo ! da aula.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos escol idosdão respostas s perguntas.

    A conomia do istema Colonial baseava se na Agricultura e na Actividade ineira.As ias de Comunicação são muito importantes por ue contribuem para o desenvolvimento do aís tamb m facilitam a deslocação das populações e o escoamento dos produtos agrícolas.

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    s alunos respondems perguntas.

    G2) m ue se baseava a conomia do istema ColonialM2) m uanta pocas distintas se divide o eríodo ColonialN2) ual seria a sua reacção perante o injusto istema Colonial

    G2 evisão da aula anterior e motivação para descoberta do tema.

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    ág.

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos integram os grupos.

    s alunos l em o texto e, em grupo, procuram respostas sperguntas colocadas.

    s alunos ficam atentos explicação do professor e, posteriormente, copiam o resumo nos seus cadernos.

    ema do dia “Surgimento do Nacionalismo Africano”

    +;J=FBI:?CG2 or ue surgiram as esist ncias Africanas contra o istema ColonialM2 uando começaram as esist ncias dos Africanos contra a cupação dos erritóriosN2 uais foram as diversas formas ue as esist ncia Africanas ! assumiramO2 uem foram os grandes eróis da esist ncia cupação

    Colonial em fricaP2 uais foram as reacções dos overnos Coloniais face s revindicações dos ovimentos AfricanosQ2 m ue consistiram as contradições das ociedades Coloniais ! em frica

    ,;?FDER(SBI;?;CA esist ncia começou com a c egada dos uropeus a frica, por não aceitarem a cupação das suas erras, nem a xploração das suas i ue as.As esist ncias dos Africanos assumiu diversas formas, tais coma ecusa de agamento de mposto, a Destruição das á uinas,

    reves e ormação de ovimentos olíticos para lutarem contra o Colonialismo.

    s grandes eróis da esist ncia cupaçao em frica foram, neste!período gungun ana, em oçambi ue, na frica riental C a a!

    ulo da frica do ul uibe angalibelr, esot o frica do ul !endri itbooi, C efe da esist ncia contra os Alemães na actual!amíbia amor our dirigiu a esist ncia na frica cidental.

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 ormação de grupos de alunos.

    O2 eitura do texto por parágrafos e colocação de perguntas e sua distribuição aos grupos.

    P2 artil a de opiniões com os alunos.

    Q2 Apresentação das ! opiniões em plenário.

    T2 xplicação do professor.

    U2 esumo da aula.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos respondems perguntas.

    As revindicações dos ovimentos Africanos foram respondidas com viol ncia, espancamentos e prisão.As contradições da ociedade Colonial em frica contribuíram para!o despertar da Consci ncia acionalista, o ue levou os ovos Africanos a começar com a uta Armada de ibertação nos .

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    s alunos respondems perguntas.

    G2) or ue surgiram as esist ncias Africanas contra o istema ! ColonialM2) ual foi o resultado do surgimento do acionalismo em fricaN2) m ue ano o nosso aís se tornou ndependente

    G2 evisão da aula anterior e motivação para descoberta do tema.

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    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    s alunos inserem se nos grupos.

    bservam o apae l em o texto.

    artil am as suas opiniões sobre as perguntas em grupo, respondendo por escrito.

    Apresentação dos trabal osdos grupos.

    omam atenção explicação do professor.

    Cópia do resumo.

    ema do dia “Os Primeiros Países Africanos Independentes”.

    +;J=FBI:?CG2 Como os Africanos tomaram consci ncia da necessidade de recon uistar a sua ndepend nciaM2 m ue eríodo o Continente Africano foi marcado pelo surgimento de alguns aíses ndependentesN2 numere os seis primeiro aíses Africanos ue se tornaram ! ndependentes nos anos O2 ue impulsionou nos anos as lutas anticoloniais nos

    países sob o jugo colonialP2 uais são os íderes dos ovimentos de ibertação destes ! stados ue se tornaram ndependentes em Q2 ue dificulta o desenvolvimento dos stados ndependentes

    ,;?FDER(SBI;?;Cs Africanos tomaram consci ncia da necessidade de recon uistar

    a sua ndepend ncia atrav s de trocas de experi ncias e dos contactos directos com os trabal adores de outras partes do undo.

    o período entre e surgiram os primeiros aíses ndependentes no Continente Africano, nomeadamente íbia, de De embro de , o udão, de aneiro de , arrocos, de

    arço de , unísia, de arço de , ana, de arço de aís na frica egra), a uin Cona r , de utubro de aís na frica egra).

    M2 professor anuncia o tema.

    N2 ormação de grupos de alunos.

    O2 bservação do apa ! olítico de frica e leitura ! do texto por parágrafos e colocação de perguntas e sua distribuição aos grupos.

    P2 artil a das opiniões com os alunos.

    Q2 Apresentação das opiniões ! de grupos em plenário.

    T2 xplicação do professor.

    U2 esumo da aula.

    min.

    An ncio do ema

    Desenvolvimento

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    s alunos respondem!s perguntas.

    s alunos passam a tarefa.

    s países ue se tornaram ndependentes em sãoCamarões, de aneiro, ogo, de Abril, ali, de un o, !

    enegal, de un o, adagáscar, de un o, ongo eopolville,! de un o, omália, de ul o, Daom actual enim), iger, !

    de Agosto, Alto olta actual ur ina aso) e Costa do arfim, ! de Agosto e C ade, de ovembro.s íderes dos ovimentos de ibertação desses stados desem

    pen aram um grande papel nesse processo, dos uais se destacamame ruma do ana, e ou our da uin Cona r e atrice!

    umumba do Congo eopoldiville, entre tantos outros.

    1:)(:A:)

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    -789:)+;=78:

    Apresentação de tarefa.

    s alunos passam o assuntonos respectivos cadernos.

    G2) or ue ue c amado o Ano de fricaM2) ue dificulta o desenvolvimento dos aíses Africanos

    ema do Dia “Os Movimentos de Libertação Nacionalnas Colónias Portuguesas”.

    G2 Correcção da tarefa de casa e perguntas de descoberta

    do tema do dia.

    M2 professor anuncia o tema.

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    s alunos formam grupos de a elementos.

    bservam o apae l em o texto em sil ncio.

    m grupo partil am as suas opiniões sobre as perguntas e tentam responde las correctamente.

    Cada grupo apresenta as suas conclusões.

    s alunos ficam atentos explicação do professor.

    eguidamente copiam o resumo nos seus cadernos.

    +;J=FBI:?CG2 uando e onde se reali ou a Confer ncia de C efes stados e overnos dos aíses recentemente ndependentes de fricaM2 ual foi a Agenda desta Confer nciaN2 uando ue os Africanos em frica tomaram a decisão de ani uilar o oder ColonialO2 uando ue foram criadas as rgani ações acionalistas nas Colónias ortuguesasP2 uais são os ovimentos de ibertação acionais criados nas Colónias ortuguesas

    xplicação.

    ,;?FDEC ano de foi universalmente considerado o Ano de frica.elo facto de de assete erritórios Africanos, outrora Colónias das!ot ncias uropeias, se terem tornado ep blicas e stados!

    ndepend