Homeopatia Perguntas e Respostas

8/19/2019 Homeopatia Perguntas e Respostas

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Dr. Heidwaldo Antonio SeleghiniMédico

Especialista em Homeopatia pelo Conselho Federal de Medicina e

Associação Médica Homeopática Brasileira

O que é homeopatia?

O termo homeopatia foi criado por Hahnemann, tem origem grega e significa moléstiasemelhante: Homeos = semelhante, pathos = moléstia.

Quem foi Hahnemann?

Cristiano Frederico Samuel Hahnemann, nasceu em Meissen, Saxônia, em ! de a"ril de #$$, efaleceu em %aris, em & de 'ulho de ()*. +e origem humilde, estudou medicina em eip-ig. p/s01rios anos de cl2nica, constatando a impossi"ilidade de minimi-ar os males da3ueles 3ue oprocura0am, desistiu de praticar a medicina, dedicando4se a tradu56o de li0ros. o tradu-ir aMatéria Médica de Cullen, um renomado médico ingl7s, ficou admirado com a sintomatologia

produ-ida pela su"stancia China do %eru 3uando tomada em 3uantidades excessi0as8intoxica56o9. O 3ue o impressionou foi o fato de 3ue estes sintomas correspondiam 3uelesprodu-idos pela mal1ria, doen5a a 3ual a china é indicada para seu tratamento até os dias deho'e. partir da2 imaginou a possi"ilidade de outras su"st;ncias terem as mesmas propriedades,ou se'a: %<O+>?<@M S?ABOMS @ @SB@S C<<@M S?ABOMS %<@C?+OS +S +O@ASAB<?S. ?sto foi descrito mais tarde como @? +OS S@M@HAB@S.

Qual foi o procedimento de Hahnemann na época?

Dra5as a esta constata56o, iniciou muitos anos antes de Claude Eernard 8considerado o pai damedicina experimental9, um protocolo de experimenta56o com as mais 0ariadas su"st;ncias,

http://www.webclinicas.com.br/cadmedERPheidwaldo1.asp






Aparentemente a homeopatia é$ em rela*%o + medicina como um todo$ muito recente?

afirmati0a de 3ue se pode curar as doen5as atra0és dos semelhantes é muito antiga. Hip/crates

escre0eu 3ue existem duas formas de curar: S?M?? S?M?? C<AB< e COAB<<?COAB<<?S C<AB<. Cou"e genialidade de Hahnemann sistemati-ar e operacionali-ar ahomeopatia.

orque a consulta homeop"tica é diferente da alop"tica?

consulta homeop1tica se caracteri-a por a"ordar uma série de sintomas e perguntas maisa"rangentes do 3ue a consulta de um médico ortodoxo. lém de fa-ermos os diagn/sticosmédicos usuais reali-amos uma série de outros diagn/sticos homeop1ticos, inclusi0e, o

medicamentoso, utili-ando o procedimento médico <epertori-a56o e recorrendo para tanto, a'uda de di0ersos li0ros e computadores.

Qual a import)ncia da doen*a?

Como para 3ual3uer outro médico a a0alia56o cl2nica do paciente é imprescind20el para oprogn/stico, contudo diferentemente do médico ortodoxo, para o homeopata cada ser humano fa-a sua doen5a particular, com sintomas espec2ficos e ficar doente é um ato muito especial. mapneumonia, além de representar uma inflama56o dos pulmGes, é conse3I7ncia da forma de 0i0ere sofrer de cada um e é isto 3ue d1 o tom indi0idual do ser humano entre todos na humanidade.Bal 3ual a nossa impress6o digital, a forma de adoecer tam"ém é nica. Ca"e ent6o aohomeopata, atra0és de técnicas "em esta"elecidas, chegar ao diagn/stico do doente e n6o dadoen5a

A consulta homeop"tica é mais longa?

Cada ser humano tem o seu JtimingK ou se'a, algumas 0e-es chegamos a um diagn/stico

rapidamente, entretanto em outras oportunidades, apesar de aplicarmos corretamente todas astécnicas, le0amos mais tempo 3ue o esperado. O tempo necess1rio para a reali-a56o da consultamédica homeop1tica depender1 "asicamente da 3ualidade das informa5Ges fornecidas pelopaciente, a experi7ncia do médico e os recursos dispon20eis para sua reali-a56o 8li0ros,computadores, etc9. Aormalmente a cada regresso do paciente, o médico a0alia os sintomas pelos3uais foi prescrito o medicamento, fa-endo, assim, o 3ue chamamos de uma Ao0a 0alia56o, o3ue é a"solutamente diferente de um simples retorno, pois implica na retomada de todo o caso.0alia5Ges mais fre3Ientes para 0erificar como est1 e0oluindo um determinado 3uadro patol/gico8amigdalite, pneumonia por ex.9 chamamos de <e0isGes. s Ao0as 0alia5Ges e <e0isGes s6osolicitadas pelo médico com a finalidade de dar seguimento ao tratamento homeop1tico, sendoimprescind20eis para o seu sucesso.

,-istem médicos que prescreem "rias doses de um mesmo medicamento e outros



somente doses /nicas. Qual a diferen*a?

Dra5as a esta constata56o, iniciou muitos anos antes de Claude Eernard 8considerado o pai da

medicina experimental9, um protocolo de experimenta56o com as mais 0ariadas su"st;ncias,sendo 3ue os resultados e o método empregado s6o reprodu-20eis até ho'e.

Qual a forma de prescreer é mais eficiente?

m"as s6o eficientes. Aas doses repetidas os est2mulos s6o mais fre3Ientes. O uso de dosesnicas ou repetidas, depender1 da experi7ncia cl2nica do médico e da necessidade do paciente.

De acordo com o senso comum$ a homeopatia n%o trata doen*as classificadas comoagudas$ isto é erdade?

A6o. Aormalmente a doen5a aguda é uma forma do organismo procurar o seu e3uil2"rio,necessitando entrar em crise para 3ue este e3uil2"rio se'a alcan5ado. O 3ue fa-emos é aumentara capacidade do organismo reagir e uma doen5a 3ue duraria muitos dias, com o est2mulo domedicamento diminui o seu tempo total de dura56o. Os sintomas, no entanto, fa-em o ciclonormal 4 a diferen5a é o tempo de recupera56o 3ue é menor.

,nt%o a doen*a aguda ou cr0nica tem um o(1etio?

Sim, o o"'eti0o de manter o indi02duo no e3uil2"rio poss20el, o 3ue nem sempre pode ser o ideal,mas é o 3ue o indi02duo pode alcan5ar.

Do que depende este equil2(rio poss2el?

+e 01rios fatores, passando desde a heran5a genética, o meio am"iente, as condi5Ges afeti0as dafam2lia, até a umidade do local onde 0i0e.

Como assim?



+e nada adianta prescre0ermos o medicamento melhor indicado para um paciente se os pais0i0em em constante conflito. Os est2mulos agressi0os externos para esta crian5a ser6o de talmonta 3ue, mesmo "em medicada, ela desen0ol0er1 uma doen5a, ainda 3ue mais fraca e maisf1cil de se controlar.

, quais ser%o estes sintomas?

?sto depender1 do 3ue chamamos de locais de menor resist7ncia 8loci de minor resistance9. Cadaum de n/s tem no seu organismo /rg6os ou fun5Ges 3ue apresentam pe3uenas altera5Ges 3ue s/aparecer6o uma 0e- 3ue se'a su"metido a grande stress. ?sto é o 3ue acontece com as doen5asLnormalmente, elas ocorrem na3ueles /rg6os 3ue, mais de"ilitados, se transformam nos /rg6os decho3ue 3uando alguma coisa est1 errada.

3 poss2el mudar estes #rg%os de choque?

?sto é o 3ue a homeopatia se propGe: dar condi5Ges para 3ue o organismo mude o seu /rg6o decho3ue, de um mais interno para um mais externo, como, por exemplo, a pele. Bodo pacienteat/pico 8uma doen5a alérgica9 sa"e 3ue, 3uando tem ec-ema, melhora muito da asma e 0ice 40ersa. o passar pomadas na pele para o ec-ema sumir, a asma 0olta com intensidade s 0e-esmaior 3ue da ltima 0e-. Bal procedimento, fa-er sumir um sintoma sem a cura do paciente,chamamos de S%<@SSO.

&as na maioria das e!es a medicina ortodo-a fa! isto$ d" medicamentos para que ossintomas sumam. O que ocorre ent%o?

N exatamente isto 3ue acontece. Momentaneamente o paciente se 07 li0re dos sintomas 3ue opertur"am, mas como o distr"io n6o foi resol0ido, ele somente mudou para outro local de menorresist7ncia. +epois de algum tempo, 0oltar1 so" outra forma, muitas 0e-es mais gra0e, por3ue oorganismo estar1 mais de"ilitado e ser1 mais dif2cil de se auto4curar.

Quanto tempo lea para que esta altera*%o ocorra?

+epender1 da capacidade de rea56o do indi02duo, 3uanto mais r1pido aparecerem os no0ossintomas, melhor capacitado ele estar1L 3uanto mais tempo le0ar, menos capacitado e maissuscet20el a cronifica56o do processo.

, as doen*as infecciosas e epidemias?



O mecanismo é o mesmo, por3ue nem todos 3ue entram em contato com "actérias ou 02ruspatog7nicos desen0ol0em a doen5a em sua totalidade. Muitos nem se3uer apresentam asintomatologia, tornando4se portadores da3uele determinado germe, desen0ol0endo4a somentenuma situa56o de "aixa da imunidade. Ao caso espec2fico das epidemias, a patogenicidade dogerme en0ol0ido é extremamente alta em rela56o resist7ncia da popula56o, o 3ue fa- com 3ue

grande parte dos contactantes desen0ol0am a doen5a.

, e-iste tratamento homeop"tico para as epidemias?

Sim, é o 3ue chamamos de g7nio epid7mico. Cataloga4se a maioria dos sintomas 3ue ocorrem napopula56o e a partir do 3uadro sintomatol/gico coleti0o diagnostica4se um medicamento. Aestecaso, n6o se indi0iduali-a o doente, mas a doen5a epid7mica. Cerca de (! a ! por cento doscasos ser6o "eneficiados atra0és deste procedimento, nos restantes, a indi0iduali-a56o de cada

doente ser1 necess1ria.

O que é uma supress%o?

N todo e 3ual3uer procedimento 3ue impe5a o organismo de expressar os seus sintomas,impossi"ilitando4o de chegar ao seu e3uil2"rio poss20el.

O que ocorre ent%o depois de uma supress%o?

primeira rea56o é a recidi0a da doen5a, ou se'a, o organismo tenta manter o mesmo locus demenor resist7ncia 8amigdalites de repeti56o p. ex9, caso n6o consiga, de0ido s fre3Ientesmedica5Ges, ocorre o 3ue chamamos de met1stase m/r"ida

O que é uma met"stase m#r(ida?

N a mudan5a dos sintomas de um locus de menor resist7ncia de menor noci0idade para um maisnoci0o, mais interno, e algumas 0e-es de muito dif2cil tratamento.

Assim$ quando optamos pelo tratamento homeop"tico$ nunca mais poderemos usarmedicamentos alop"ticos?

A6o, alopatia é tecnicamente capacitada a resol0er situa5Ges onde o organismo intrinsecamenteé incapa- de reagir. %odem ocorrer circunst;ncias onde o est2mulo noci0o externo se'a de talmonta 3ue, apesar de "em medicado, o paciente n6o responde ade3uadamente. Aeste momento,o médico homeopata é antes de tudo médico e de0e a0aliar ade3uadamente a situa56o e, se





,nt%o a homeopatia pode ser usada nas plantas?

@xatamente. Bodo ser 0i0o é suscept20el a a56o terap7utica da homeopatia. O 3ue se tornaimprescind20el é a reali-a56o do 3ue chamamos de %atogenesia Qegetal, ou se'a: oferecer splantas uma su"st;ncia dilu2da e dinami-ada 8atra0és da irriga56o p. ex.9 e o"ser0ar 3uais asrea5Ges 8sintomas9 3ue estes 0egetais irrigados apresentariam em rela56o s plantas saud10eis.ma 0e- coletados e compilados os sintomas, criar4se4ia uma Matéria Médica Qegetal da mesmaforma como é feita a Matéria Médica dos seres humanos, 3ue n/s médicos usamos para medicarnossos pacientes. extrapola56o dos sintomas da Matéria Médica Humana para as plantas é umgra02ssimo erro conceitual, 3ue denota o pou3u2ssimo conhecimento da homeopatia por 3uem ocomete.

, quais seriam os (enef2cios do uso da homeopatia nos egetais?

Muitos, 0isto 3ue poder2amos ter a nosso dispor produtos muito mais saud10eis, sem o uso deagrot/xicos ou su"st;ncias 3u2micas e com su"stanti0o aumento da produti0idade, tal 3ual ocorrena 1rea 0eterin1ria, '1 "astante desen0ol0ida.

, os comple-os homeop"ticos?

S6o produtos 3ue tem 01rias su"st;ncias medicamentosas no seu interior. @xistem escolashomeop1ticas 3ue os estudam e muitos médicos os utili-am.

ode'se usar ch"s e su(st)ncias naturais 1untamente com homeopatia?

Boda e 3ual3uer su"st;ncia 3ue 0enha a mascarar os sintomas interfere na a0alia56o do

tratamento homeop1tico, uma 0e- 3ue o médico homeopata tra"alha com a linguagem dossintomas: locali-a56o, intensidade, destino, aparecimento e desaparecimento.

4sto é erdadeiro para todas as su(st)ncias?

Com maior ou menor intensidade, sim. %or exemplo, em rela56o aos medicamentos alop1ticos 4todo médico sa"e a maioria de seus efeitos, como agem e o 3ue esperar deles, sendo o uso emcertas doen5as crônicas, tais como insufici7ncia card2aca congesti0a etc., uma necessidade. Omais importante é o paciente comunicar sempre seu médico so"re o uso concomitante de outrassu"st;ncias ou produtos para 3ue a a0alia56o do paciente n6o fi3ue pre'udicada.





recomenda 3ue todos os homeopatas sigam o calend1rio 0acinal o"rigat/rio preconi-ado peloMinistério da Sade.

Como os pais podem au-iliar o médico homeopata a diagnosticar o medicamento deseus filhos?

N fundamental a o"ser0a56o acurada e constante de seus h1"itos e atitudes. N muito importantea o"ser0a56o do aparecimento, desaparecimento e a intensidade dos sintomas para podermosreali-ar uma prescri56o "em sucedida.

5os casos de urg6ncia$ e-iste pronto socorro homeop"tico?

Ao sistema capitalista, a instala56o de 3ual3uer unidade de presta56o de ser0i5os depende dacapacidade de retorno do in0estimento reali-ado. ?nfeli-mente, a sade no Erasil tem se tornadoum "em pri0ado e, assim, somente grandes centros contam com prontos socorros homeop1ticos.Aa sade p"lica '1 contamos com muitos postos de sade 3ue atendem homeopatia e algunscom pronto socorro. %articularmente, procuramos sanar esta falta atra0és da disponi"ili-a56o denosso telefone celular para, na medida do poss20el, atender nossos pacientes nos 3uadrosagudos.

, quanto ao medicamento homeop"tico$ quais os cuidados que deemos ter?

Como '1 foi explicado, a a56o medicamentosa homeop1tica se "aseia na informa56o energética.+esta forma, os cuidados com os frascos de0em ser redo"rados em rela56o aos outros produtosn6o homeop1ticos. Campos de energia, tais como os produ-idos por motores elétricos e telefonescelulares podem afetar a 3ualidade e a 0alidade dos mesmos. O sol e o calor 8porta lu0as dosautom/0eis por exemplo9, a c;nfora 8QicR 0apo ru", Branspulmin etc.9, exposi56o a <aios ,compro0adamente diminuem a efic1cia do medicamento, chegando a anular seus efeitos.

, para tomar os medicamentos$ quais os cuidados?

Medicamentos l23uidos: n6o tocar o conta4gotas na l2ngua para e0itar contamina56o. Dl/"ulos outa"letes: n6o tocar com os dedos. +espe'a4los primeiramente na tampa do 0idro para depoiscoloca4los na "oca. Ba"letes podem ser tomados com 1gua.

Do que s%o feitos os medicamentos homeop"ticos?

Easicamente pro07m dos reinos da nature-a. @xemplo: do reino animal: pis mellifica 8a"elha9,





"solutamente, o 3ue ocorre é 3ue o custo operacional de uma farm1cia de manipula56o 3uesegue todas as normas exigidas pela Qigil;ncia Sanit1ria, tendo pessoas capacitadas tra"alhando,é muito alto. +iferentemente das multinacionais 3ue fa"ricam os medicamentos alop1ticos, em3ue o custo é dilu2do na 3uantidade produ-ida, a 0enda dos produtos homeop1ticos ainda é muitoredu-ida em rela56o ao uni0erso de pessoas consumidoras de medicamentos, o 3ue,

aparentemente, em alguns casos, eles poder6o parecer caros.

Com que freq76ncia dee'se tomar o medicamento?

Qaria de paciente para paciente, dependendo da gra0idade e intensidade dos sintomas, desde asdoses nicas, até 01rias 0e-es ao dia. O 3ue se de0e considerar é 3ue o importante n6o é ohor1rio preciso entre as tomadas, mas sim a fre3I7ncia de uso, 0isto a atua56o ser "aseada emest2mulos, 3uanto mais fre3Iente, maior a capacita56o para reagir doen5a.

, quanto aos interalos de tomada?

Com certe-a esta 3uest6o o médico assistente ir1 explicar ade3uadamente e isto depender1 dagra0idade da doen5a.

Quando o paciente est" dormindo$ dee'se acord"'lo para medic"'lo?

A6o, 3uando o paciente, 3ue est1 sendo medicado ade3uadamente dorme, os mecanismosnaturais 3ue o le0ar6o cura est6o atuando. +e0e4se certificar se é realmente sono natural ousonol7ncia patol/gica de0ido ao comprometimento do Sistema Aer0oso Central. @m caso ded0ida con0ém reali-ar uma a0alia56o médica.

A ingest%o de alimentos interfere na a*%o medicamentosa?

N recomend10el nos casos crônicos, esperar ao menos U! minutos antes e depois das refei5Ges,para fa-er uso da medica56o. Aos casos agudos, onde a prem7ncia da resposta do organismo émuito mais necess1ria, e a fre3I7ncia de uso muito maior, de0e4se dar o inter0alo de $ minutosantes e depois das refei5Ges.

Qual a diferen*a dos medicamentos l2quidos e em gl#(ulos?

Hahnemann usa0a os gl/"ulos para arma-enar os medicamentos, 3uando 3ueria us14los,dissol0ia4os em 1gua. diferen5a é 3ue 3uando agitamos o frasco do medicamento 4 na formal23uida 4 modificamos o m2nimo 3ue se'a a dinami-a56o, em gl/"ulos ou ta"letes tal procedimento



é imposs20el.

,ste é o motio de agitar o frasco antes de cada tomada?

@xatamente, de0e4se com uma das m6os pegar o frasco e fa-er mo0imentos 0igorosos contrauma superf2cie macia, ou a palma da outra m6o.

Quantas e!es?

+e tr7s a cinco 0e-es no m2nimo.

Os medicamentos homeop"ticos t6m efeitos colaterais?

@feitos colaterais cl1ssicos n6o. Contudo se utili-ados inade3uadamente indicados por pessoasn6o ha"ilitadas poder6o tra-er danos irrepar10eis.

Quando o médico manda diluir o medicamento em "gua e tomar em colheradas$ qual o

o(1etio?

N aumentar um pouco sua dinami-a56o. @ste método chama4se %lus4modificado.

or que se dee pingar o medicamento diretamente na (oca e su(lingual?

+e0ido facilidade de medica56o e pela presen5a de 0asos sangu2neos e termina5Ges ner0osas de

f1cil acesso so" a l2ngua. Ao caso de crian5as, pode4se diluir as gotas em um pouco dV1gua. A6ose de0e misturar o medicamento com 3ual3uer outro l23uido 3ue n6o se'a 1gua pot10el.

ode'se repetir a receita ou o idro do medicamento caso o mesmo aca(e antes dopaciente oltar a consultar o médico?

pesar deste procedimento ser usual em alopatia, na homeopatia est1 totalmente contraindicado. repeti56o do medicamento na mesma dinami-a56o poder1 antidotar o seu efeitoanterior causando sérios pre'u2-os ao tratamento. Caso o medicamento prescrito for insuficiente,

até a no0a a0alia56o solicitada pelo médico, o ideal é o paciente entrar em contato com o mesmopara, caso poss20el, se'a prescrita outra dinami-a56o até a 0inda do paciente ao consult/rio.



, quando$ apesar do médico ter pedido a 5oa Aalia*%o$ ainda tem medicamento

so(rando?

O seguimento do tratamento homeop1tico re3uer plane'amento ade3uado e as a0alia5Gesmédicas seguem uma programa56o esta"elecida, respeitando a sintomatologia e o 3uadroindi0idual de cada paciente. Aormalmente, o médico prescre0e uma 3uantidade de medicamentoexcedente, 0isando 3ual3uer tipo de incidente 3ue possa ocorrer entre as a0alia5Ges 83uadroagudo, p. ex9, assim, uma pe3uena so"ra é normal. A6o se de0e esperar o término domedicamento para marcar a no0a a0alia56o.

,-istem especialidades em homeopatia?

O surgimento das especialidades dentro da medicina de0e4se ao fato de 3ue a 3uantidade deinforma5Ges espec2ficas de uma determinada 1rea passou a ser t6o grande 3ue somente umindi02duo n6o poderia a"arc14las integralmente. +esta forma, su"di0idiu4se o ser humano em01rias partes e /rg6os para 3ue se pudesse dominar melhor o seu conhecimento. Bal situa56o,apesar de representar um grande a0an5o atra0és da pes3uisa da fisiopatologia 8estudo dosmecanismos f2sico43u2micos e genéticos das doen5as9, e de no0as e apuradas técnicasdiagn/sticas 8ultra4som, tomografia computadori-ada, <aio etc.9, es3ueceu4se de 3ue o serhumano é um todo indissoci10el. homeopatia, entendendo esta indissocia"ilidade, e utili-ando4apara medicar o paciente, n6o prescinde da opini6o dos especialistas 8ginecologistas, urologistas,

cardiologistas, oftalmologistas etc.9 para a elucida56o do diagn/stico cl2nico, pois, ao trat14lo,sempre o le0a em conta como um todo. ssim uma paciente 3ue 0enha a apresentar umaleucorréia 8corrimento 0aginal9 de0e ser tratada na sua integridade e n6o medicadaespecificamente para o corrimento. ?sto se repete com as con'unti0ites, as pneumonias, aspiodermites etc.

Qual a situa*%o da homeopatia no 8rasil?

partir de (!, foi reconhecida como especialidade médica, tanto pelo Conselho Federal deMedicina como pela ssocia56o Médica Erasileira. ssocia56o Médica Homeop1tica Erasileira8TTT.amh".org."r9 representa os médicos homeopatas no Erasil e exterior. %ara ser homeopata,o médico necessita participar de um curso de especiali-a56o de dura56o de * anos, com o m2nimode &!! horas. W1 existem 01rias faculdades de medicina 3ue oferecem cursos de homeopatia deU! horas durante o curso de forma56o médica. <esid7ncia Médica em Homeopatia '1 foiapro0ada pela Comiss6o de <esid7ncia Médica do Ministério da @duca56o, pela ME e CFM.@xistem ho'e no pa2s mais de U mil médicos homeopatas e centenas de "oas farm1ciashomeop1ticas de manipula56o. Cerca de oito por cento da popula56o "rasileira se trata commedicamentos homeop1ticos P de forma cont2nua 8X ou P & milhGes de pessoas9 e umaporcentagem muito maior de forma espor1dica. Aas capitais "rasileiras, grande nmero depessoas se tratam pela a homeopatia atra0és do ser0i5o p"lico e seu acesso est1 aumentandono interior do pa2s.



O que significa o fato da homeopatia ser especialidade médica?

O Conselho Federal de Medicina é a autar3uia federal criada em $# pelo @stado Erasileiro para

determinar 3uais os procedimentos com risco sanit1rio, de0em ser considerados atos médicos,0isando sade e o "em estar da popula56o "rasileira. o transformar a homeopatia emespecialidade médica, o Conselho Federal de Medicina constatou, além de sua efic1cia, 3ue aprescri56o para seres humanos de0e ser restrita a pessoas capa-es acad7mica e tecnicamente dereali-ar diagn/stico de doen5as, prescre0er e indicar tratamentos, inclusi0e por3u7 a prescri56ode medicamentos homeop1ticos sem o de0ido diagn/stico médico pré e intra tratamento podeacarretar danos irrepar10eis aos usu1rios da homeopatia

5os casos cir/rgicos$ qual é o procedimento do médico homeopata?

@xistem situa5Ges, tais como fraturas, a"dome agudo o"struti0o ou inflamat/rio 8apendicite porex.9 em 3ue somente a cirurgia resol0e. O homeopata encaminhar1 o paciente para um cirurgi6oe, se poss20el, ha0endo a concord;ncia do colega, prescre0er1 medicamentos homeop1ticos0isando o pronto resta"elecimento do paciente.

5ecessitando do dentista$ qual o procedimento?

"oca como parte do organismo, tam"ém reflete o 3ue ocorre no todo. s altera5Ges em seuinterior s6o produto da tentati0a do indi02duo chegar ao seu e3uil2"rio poss20el. ssim, medicar aparte sem le0ar em considera56o a desarmonia glo"al, poder1 acarretar a simples supress6o dasintomatologia. N claro 3ue os procedimentos odontol/gicos de0em ser sempre reali-ados 3uandonecess1rios, contudo, o uso concomitante do medicamento homeop1tico proporcionar1 aoindi02duo condi5Ges de alcan5ar o e3uil2"rio poss20el com muito maior rapide- e facilidade.

5este caso$ a prescri*%o é feita pelo médico ou pelo cirurgi%o dentista?

prescri56o exclusi0amente para um sintoma 8a"scesso dent1rio por ex.9 poder1 tra-ercomplica5Ges posteriores para o paciente, assim, somente o médico e o cirurgi6o dentista 'untospoder6o a0aliar o melhor procedimento a ser tomado em rela56o aos pacientes homeopati-ados83ue '1 07m fa-endo uso da homeopatia9.

Qual o significado das letras 9C e L&?

Brata4se da escala farmacotécnica empregada para a manipula56o do medicamento. FC: fluxocont2nuo, onde um aparelho dilui e dinami-a ao mesmo tempo, M: a dilui56o é de :$!.!!!,

sendo a dinami-a56o feita manualmente.







O que s%o medicamentos isoter"picos?

?so significa igual, s6o produtos 3ue, apesar de produ-idos utili-ando4se a farmacotécnica

homeop1tica, t7m como matéria4prima as su"st;ncias 3ue diretamente produ-em a doen5a. S6ousados, na maioria das 0e-es, ou para aumentar a resist7ncia do organismo contra umdeterminado agente in0asor, ou para dessensi"ili-14lo contra produtos 3ue lhe causem algumdano. lém disso, n6o passam pelo processo de %atog7nesia.

O que s%o auto'isoter"picos?

S6o medicamentos feitos a partir das secre5Ges da pr/pria doen5a do paciente. %or ex.: utili-a56oda secre56o nasal para tratamento de sinusite. Deralmente, s6o utili-ados de forma coad'u0ante

ao tratamento homeop1tico.

5o caso de pequenos acidentes$ pode'se usar produtos anti'sépticos?

@m homeopatia existem excelentes anti4sépticos, medicamentos destinados a contusGes etc.Com certe-a, seu médico poder1 fa-er uma pe3uena lista para poder utili-14los rotineiramente.

O que fa!er quando um médico n%o homeopata afirma categoricamente quedeterminado caso ou doen*a n%o dee ou n%o pode ser tratado pela homeopatia?

pesar de respeitarmos profundamente 3ual3uer colega médico, homeopata ou n6o, achamos 3uesomente 3uem é especialista em determinada 1rea tem total capacidade de expressar opini6ocategori-ada tecnicamente so"re assuntos relati0os mesma. %ara opinarmos so"re aa"rang7ncia e efic1cia de uma determinada técnica terap7utica, s6o necess1rios muitos anos depr1tica e experi7ncia cl2nica utili-ando4a. %ara o "em estar do paciente, 3ue de0e ser o principalo"'eti0o do médico, o contato pessoal entre colegas, para esclarecimentos de d0idas e

interc;m"io de conhecimentos, de0eria ser regra e n6o exce56o. m médico homeopata "empreparado tecnicamente n6o su"meter1 seus pacientes a riscos desnecess1rios, nem prescindir1da opini6o de outros colegas médicos ortodoxos, se a situa56o assim o exigir.

O tratamento homeop"tico pode ser reali!ado paralelamente + sicoterapia?

Sim e, em certos casos, é a"solutamente recomend10el.

O uso de -ampus e desodorantes tra! algum pro(lema para o tratamento homeop"tico?



O uso de xampus comuns, 3ue sir0am somente para limpe-a, n6o interferem, contudo, se forem

espec2ficos para algum tipo de tratamento, o médico de0e ser comunicado. s caracter2sticas datranspira56o s6o importantes para a indi0iduali-a56o do paciente, desta feita, o uso de 3ual3uersu"st;ncia 3ue a suprima poder1 falsear as informa5Ges. Aeste caso, o médico tam"ém de0e seralertado.

Quanto ao uso de anticoncepcionais?

op56o por ter ou n6o filhos é uma escolha da pessoa. <ecomendamos o uso dos métodos maisnaturais poss20eis. uando a op56o pelo uso de hormônios é tomada, alertamos 3ue a efic1cia do

tratamento homeop1tico poder1 n6o ser total, 0isto a exist7ncia do 3ue chamamos o"st1culo cura, contudo, esta situa56o é minimi-ada frente a uma poss20el gra0ide- indese'ada.

, o uso de horm0nios na menopausa?

terapia hormonal para suprir a defici7ncia fisiol/gica 3uando do ad0ento da menopausa érecente. Os riscos de c;ncer ginecol/gico s6o pouco estudados. priori, por se tratar desuplementa56o de uma su"st;ncia 3ue n6o mais é produ-ida pelo organismo, n6o existiriamempecilhos para o uso concomitante com a homeopatia, entretanto, somente o tempo ir1 di-erdas 0antagens, dos riscos e da inocuidade do uso da terap7utica hormonal, independente de seuuso associado ou n6o.

er mais so"re reposi56o hormonal.

,-iste alguma restri*%o alimentar para quem se trata com homeopatia?

@specificamente n6o. orienta56o 3ue sempre fa-emos é e0itar o m1ximo poss20el produtos 3ue

contenham su"st;ncias artificiais. O uso moderado de "e"idas alco/licas é permitido. @m algumasdoen5as pedimos para e0itar este ou a3uele produto.

eia so"re a dieta do Mediterr;neo

eia so"re C;ncer de mama e dieta

, no caso dos fitohorm0nios < a so1a e seus deriados?

@studos recentes t7m demonstrado 3ue algumas pessoas 8n6o todas9 reagem "em ingest6o deprodutos 0egetais 3ue apresentam ati0idade parecida aos hormônios femininos. +escontando

http://makemainwindow%28%27http//www.webclinicas.com.br/detartsele01.asp')








toda propaganda para aumentar as 0endas, acreditamos 3ue, em alguns casos, podem cola"orarcom a diminui56o da sintomatologia da menopausa. O uso de0e ser comunicado ao médico.

eia mais so"re fitohormônios

ode'se tomar itaminas e ferro 1untamente com homeopatia?

O uso terap7utico das 0itaminas e do ferro é "em determinado. @xistindo necessidade, o médicohomeopata n6o se furtar1 em prescre0er.

, no caso de erminoses?

uando o paciente é portador de 0erminose é comum a expuls6o dos 0ermes durante otratamento, contudo, até n6o o"termos o e3uil2"rio dese'ado e dependendo dos graus deinfesta56o e reinfesta56o, a utili-a56o de medicamentos alop1ticos pode ser necess1ria.

, os medicamentos anticonulsiantes?

+ependendo do diagn/stico da causa das crises con0ulsi0as, os medicamentos poder6o sersu"stitu2dos por medicamentos homeop1ticos. Sen6o a su"stitui56o completa, ao menos adiminui56o da 3uantidade ao longo do tratamento, mas nunca os retirando a"ruptamente.

, os medicamentos fitoter"picos chineses?

%ara a prescri56o de medicamentos fitoter1picos chineses, necessariamente precisa4se deconhecimento profundo da fisiopatologia energética chinesa. Sua atua56o terap7utica n6o serestringe aos efeitos "io3u2micos das er0as, tendo tam"ém atua56o energética. Seu uso

concomitante com homeopatia s/ é poss20el 3uando o médico prescritor tem forma56o ade3uadanas duas 1reas 8MBCZacupuntura e homeopatia9. Caso contr1rio, a atua56o con'unta dohomeopata e do médico acupunturista é necess1ria.

ode'se usar cortic#ides com homeopatia?

O uso terap7utico de cortic/ide dificulta a a56o do medicamento homeop1tico. homeopatia 0isaaumentar os mecanismos de defesa en3uanto 3ue o cortic/ide fa- exatamente o contr1rio.uando alguém 0em nos procurar fa-endo uso do mesmo, 0amos retirando4o gradati0amente, deacordo com as condi5Ges do paciente.





Com que idade dee'se iniciar o tratamento homeop"tico?

+i-emos 3ue 3uanto mais cedo melhor, pois ter1 feito menos uso de su"st;ncias 3ue pro0ocamsupressGes. Bodos, independente da idade, de alguma forma, "eneficiam4se com o tratamentohomeop1tico.

O que fa!er quando aparecem sintomas noos ap#s o in2cio do tratamentohomeop"tico?

O homeopata tra"alha com a linguagem dos sintomas, seu aparecimento ser0ir1 de guia para oprosseguimento do tratamento. +e0e4se reali-ar uma no0a a0alia56o médica homeop1tica.

or que durante o tratamento homeop"tico$ quando aparecem sintomas relacionadoscom a pele e os emuct#rios$ se di! que é a =doen*a saindo>?

homeopatia proporciona, atra0és dos mecanismos naturais de defesa e exonera56o, a 0olta aoe3uil2"rio. ssim, as supressGes ocorridas ser6o sanadas da forma mais natural e menos dolorosa

poss20el, 0isando a homeostase. Aem sempre é a forma mais agrad10el, contudo a menos noci0aao organismo como um todo.

A Homeopatia cura todas as doen*as?

A6o, a homeopatia n6o é a panacéia uni0ersal. Como toda técnica terap7utica tem seu campo deatua56o e limites. ha"ilidade e experi7ncia do médico homeopata influem nos resultados, namedida em 3ue os sintomas a serem tomados para a prescri56o dependem de um acuradoexame, em 3ue a hierar3ui-a56o realmente efica- para cada caso depende muito mais da

capacidade de percep56o e 'ulgamento do homeopata 8ad3uiridas na pr1tica di1ria9 do 3ue daerudi56o técnica. cola"ora56o do paciente, fornecendo os sintomas de forma clara e fidedigna, ouso ou n6o de outros produtos concomitantemente, a 3ualidade do medicamento homeop1tico e acondi56o genética 8herdada9 do paciente tam"ém s6o fatores determinantes do sucesso total ouparcial do tratamento homeop1tico.

ode'se fa!er o tratamento homeop"tico associado a acupuntura?

Medicina Bradicional Chinesa 8MBC9, na 3ual est1 inclusa a acupuntura, é uma <acionalidadeMédica milenar 8cerca de cinco mil anos9 3ue tam"ém trata o ser humano como um todo.+ir2amos 3ue a MBC é a medicina energética do Oriente e a Homeopatia é a medicina energética



do Ocidente. acupuntura, se "em reali-ada P por um médico P complementa magnificamente otratamento homeop1tico em muitos casos.

Como funciona?

m"as as terap7uticas atuam energeticamente, de forma com"inada. @n3uanto a homeopatiaintrodu- uma informa56o no organismo, a acupuntura, com a coloca56o das agulhas nos pontosespec2ficos, des"lo3ueia os canais por onde esta energia transita, melhorando significati0amente aatua56o de am"as as terap7uticas.

5o caso da acupuntura$ n%o poderiam ocorrer supress;es?

Como toda técnica terap7utica 3uando mal aplicada, podem ad0ir complica5Ges. O fato de ser ummédico 3ue a exerce elimina su"stancialmente a possi"ilidade de acidentes e erros diagn/sticos.uando o paciente '1 se trata com homeopatia é interessante 3ue a a0alia56o do seguimento dotratamento se'a feita sempre em con'unto 8homeopata e acupunturista9L

,m que casos esta atua*%o é mais intensa?

Aa maioria, contudo temos 0isto melhores resultados especialmente nas dores 8lom"algias,enxa3uecas, etc9, asma e o"esidade. A6o significa 3ue s/ estes casos podem ser "eneficiadoscom o tratamento con'unto, mas s6o os casos 3ue, na nossa experi7ncia, melhor se adaptaram aotratamento com"inado.

, a Antroposofia ?

ntroposofia n6o é s/ uma terap7utica. N um sistema filos/fico criado por <udolf Steiner 3ue

compreende o ser humano no ni0erso so" outro prisma, 3ue n6o o puramente material. @nglo"atodas as ati0idades humanas desde a %edagogia, passando pela %sicologia, dministra56o,gronomia e tam"ém a Medicina. Easeada na Beosofia, afirma 3ue o ser humano tem 01rioscorpos P f2sico, etérico, astral e o @u 8indi0iduali-ante9. O médico antropos/fico utili-ando 01riastécnicas, inclusi0e medicamentos, o"'eti0a a harmonia destes corpos sutis 0isando integra56odo ser humano com o meio am"iente onde 0i0e e +eus.

Como s%o feitos os medicamentos antropos#ficos?

ma "oa parte s6o dilu2dos e dinami-ados, s/ 3ue de forma diferenciada dos medicamentoshomeop1ticos



O uso da homeopatia e antroposofia pode ser comcomitante?

ssim como no caso da Medicina Bradicional Chinesa, o uso de duas <acionalidades Médicascon'untamente re3uer preparo ade3uado do médico. Caso o mesmo n6o tenha forma56oade3uada, é necess1rio o concurso de 01rios colegas para o atendimento do paciente.

ode'se usar 9lorais de 8ach 1untamente com homeopatia?

Os Florais de Each foram criados pelo médico homeopata ingl7s @dTard Each. tra0és de seus

estudos introspecti0os, intuiu 3ue o uso de certas flores poderia ser til para determinadasdesordens emocionais humanasL sugeria 3ue as pessoas se automedicassem. O fato dos floraisn6o serem en3uadrados como medicamentos possi"ilitou seu uso indiscriminado, fomentando olucro pela sua comerciali-a56o. partir da década de !, um nmero cada 0e- maior de pessoascome5ou a fa-er uso dos mesmos. @m &, no Congresso Erasileiro de Homeopatia, associa56o Médica Homeop1tica Erasileira fe- um comunicado a popula56o dos poss20eis efeitosdeletérios dos florais, 0isto 3ue foram o"ser0ados casos de supress6o ap/s a prescri56o pormédicos homeopatas. p/s mais de ! anos de o"ser0a56o de pacientes medicados por outrosprofissionais n6o médicos e leigos, temos constatado 3ue: certamente os florais t7m atua56o noser humano, em alguns casos com al20io de medos e angstias. @m 01rios casos o"ser0ados,hou0e uma migra56o 8met1stase9 "astante e0idente dos sintomas 3ue deixaram a esfera mentale foram se alo'ar no f2sico 8medo e triste-aZ asmaL s2ndrome do p;nicoZartrite9, além de uma

parte ra-o10el dos pacientes desen0ol0erem 3uadros depressi0os tardios, apesar da euforiainicial. N muito importante 3ue o médico homeopata se'a comunicado de seu uso em 3ual3uerper2odo da 0ida do paciente.

A homeopatia tem algo em comum com alguma religi%o?

+e forma alguma. homeopatia nada tem a 0er com 3ual3uer religi6o, seita ou cren5a.

,-iste algo em comum da homeopatia com a Astrologia?

O paradigma cient2fico 3ue ainda domina parte da Eiologia, em especial a 1rea "iomédica, é oparadigma Cartesiano, ou se'a, todas as manifesta5Ges da Qida para ter alguma 0alidade cient2ficat7m 3ue ser mensurado, 3uantificado e a0aliado de acordo com os cinco sentidos. strologia foia primeira técnica de a0alia56o psicol/gica 3ue o Homem conheceu. Aasceu em temposimemoriais e est1 descrita em todas as ci0ili-a5Ges. Aeste in2cio de século ? um no0oparadigma est1 se firmando em todas as 1reas do conhecimento humano 4 o paradigma Hol2stico,no 3ual o todo n6o é somente a somat/ria das partes estudadas, de forma 3ue os cinco sentidos

n6o s6o suficientes para entender a complexidade da Qida. O Mapa stral 8feito de acordo com adata, hora, local do nascimento9 sim"oli-a o potencial poss20el a ser desen0ol0ido pelo indi02duodurante sua 0ida. O estudo astrol/gico n6o se "aseia no paradigma cartesiano, mas nas inter4



rela5Ges do indi02duo com o uni0erso conhecido. @0entualmente, alguns médicos P homeopatasou n6o, psic/logos, psicoterapeutas utili-am4se dos conhecimentos astrol/gicos para melhorentender seus pacientes.

ara se tratar pela homeopatia é necess"rio acreditar que funciona?

A6o. Easta ter a mente li0re de preconceitos, fa-er a consulta médica, tomar os medicamentos eesperar os resultados.

Quais as maiores dificuldades encontradas por um paciente que queira sehomeopati!ar?

Aestes mais de 0inte anos estudando homeopatia e clinicando ininterruptamente em 01rios locaisdo Erasil, ti0emos oportunidade de constatar 3ue 01rios /"ices se apresenta0am, e ainda seapresentam, ao paciente 3ue 3uer se tratar com homeopatia. O primeiro deles é a falta deinforma56o 8este é o moti0o principal deste li0reto9 tanto do paciente 3uanto dos familiares e atéde colegas médicos n6o homeopatas 3ue, in0oluntariamente, interferem nas escolhas dospacientes Jorientando4osK a n6o prosseguirem no tratamento por acharem4no inade3uado para otipo de doen5a 3ue s6o portadores. Outra constata56o significati0a é 3ue o pacientehomeopati-ado é diferenciado. +iria até 3ue, para se tratar com homeopatia o paciente tem 3ueser diferenciado, n6o economicamente nem culturalmente, mas, acima de tudo e unicamente,tem 3ue ter a consci7ncia de 3ue a SY+@ n6o é um "em milagrosamente ad3uirido, o"tido

atra0és de p2lulas m1gicas compradas na farm1cia ou na internet. responsa"ili-a56o pelapr/pria condu56o da 0ida e da sade, n6o delegando a outrem a capacidade de decidir o 3ue émelhor para o seu pr/prio "em estar, manter uma rela56o médico x paciente participati0a ecola"orati0a s6o fatores imprescind20eis para o sucesso do tratamento. ?nfeli-mente, uma partedas pessoas gostaria de delegar a outrem esta responsa"ilidade. %arafraseando um apresentadorde BQ: A6o adianta 3uerer ser homeopati-ado P tem 3ue participar[[

, no caso das crian*as?

%ara a homeopati-a56o das crian5as, o ideal é 3ue am"os os pais concordem plenamente com aop56o terap7utica escolhida. %ais separados de0em concordar com o tratamento a fim de e0itarposs20eis desa0en5as com grande reflexo na sade glo"al da crian5a. +e0ido necessidade doconhecimento das rea5Ges e da 0ida da crian5a, estas necessitam de maior aten56o familiar3uando adoecem, suas 3ueixas tem de ser ade3uadamente a0aliadas e precisam de paispresentes para ser medicadas na medida de suas necessidades.

, as dificuldades relatias ao médico?

forma56o do médico homeopata "rasileiro é uma das melhores do mundo. S6o tr7s anos deespeciali-a56o ap/s o término da faculdade de medicina. %ara se denominar homeopata o médico



de0e prestar uma pro0a de titula56o reali-ada pela ssocia56o Médica Homeop1tica Erasileira.Becnicamente, estamos muito "em 3ualificados para o exerc2cio profissional. m grandeempecilho é o entendimento P a partir do médico P 3uanto s dificuldades dos pacientes emadotar plenamente a homeopatia como terap7utica. Bodos estes anos de cl2nica t7m demonstrado3ue, apesar de existirem pacientes ansiosos em utili-ar a homeopatia, o grau de inseguran5a para

fa-74lo é muito grande. Aestes casos, a paci7ncia do médico e do doente é importante. Muitas0e-es a utili-a56o de medicamentos alop1ticos associados, antes de serem imprescind20eis para amelhora, s6o importantes para a tran3Iilidade do paciente P em especial dos pais no caso decrian5as. calma do médico, compreendendo as ansiedades e inseguran5as dos pacientes e dospais, cedendo e dialogando 3uando necess1rio, a longo pra-o, possi"ilita ganho significati0o emtermos de homeopati-a56o de pacientes, 3ue, numa primeira tentati0a tornar4se4iam refrat1riosao tratamento homeop1tico.

,-istiriam outras dificuldades?

Como '1 foi dito, 0i0emos numa sociedade capitalista. Sade transformou4se num neg/ciomuito lucrati0o. Os con07nios e os seguros sade prometem desde B?s aéreas até interna5Gesem hospitais de primeiro mundo P para 3uem pode pagar. automedica56o ou ingest6o deprodutos sem prescri56o médica é constantemente estimulada pela indstria farmac7utica8independente dos efeitos deletérios9. cada semana no0os e diferentes produtos s6o expostospela m2dia atra0és da propaganda ou de artigos em re0istas de grande circula56o de cunho

'ornal2stico, mas 3ue na realidade s6o matérias pagas, 3ue 0isam influenciar a popula56oconsumir determinadas drogas ou exames sofisticados. Os con07nios diminuem constantemente aremunera56o paga consulta médica com a finalidade de aumentar progressi0amente seuslucros. s %ol2ticas de Sade priori-am os procedimentos 8exames9 ao in0és da ten56o ao%aciente 8consulta cl2nica9. homeopatia n6o se coaduna com este tipo de explora56o do serhumano. Os medicamentos homeop1ticos s6o pass20eis de serem fa"ricados artesanalmente,"astando um farmac7utico 3ualificado e alguns insumos. A6o existe reser0a de patente para suaexplora56o econômica. %ara ser efica-, o tratamento homeop1tico necessita da indi0iduali-a56o dopaciente atra0és da a0alia56o médica 4 mais demorada 3ue a a0alia56o ortodoxa,conse3Ientemente o médico homeopata, particular ou con0eniado, tem pro0entos "em menores3ue os n6o homeopatas com a mesma experi7ncia e tempo de profiss6o. O maior empecilho ser1a Homeopatia perpetuar4se num mundo capitalista t6o ad0erso sua exist7ncia, caso n6o ha'apriori-a56o do %oder %"lico a SadeL transformando as %ol2ticas de Sade %rocedimentoCentrada\ em %aciente Centrada\ e maior conscienti-a56o popula56o em rela56o ao 0alor real daSade para a 0ida humana, retirando4a do rol de mera mercadoria a ser ad3uirida pelo menorpre5o.

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