1
351 Resumos Apresentados ça em plantas de rranão e de tanate.Observou-se tarbémmaior agressividade do isolado00 tcmateiro em plantas de tcrnate e do metoe í ro em plantasde rranão. A FERRUGEM DO OITI (HOQUILEA TOHENTOSA). L. GASPAROTT0 1 ; HIPH LIMA l & FA FERREIRA 2 (CPAA/EMBRAPA, Manaus, AM·, ZüvV, . Óepto. de Fit~p~tologia, 36570-000 Viçosa, HG). .I.h.e. .r..l..I.ll 2!~ CHQaujlea to_entosal. Relata-se a ocorrência de uma ferrugem oi ti (lIoquilea toaentosa Benth.), em Manaue, AH. 08 ataques têm incidido nos 6rgãos tenros, em viveiros e plantas jovens e adultas de áreas de jardins estacionamentos. As pústulas são pontuações minúsculas, salientes, amarelo-claras e Burgem em a.bas a9 faces daR folho8, nGO hetvuras, n08 peciolo9 9 porçõe8 terminais dos gAlhos. E. 6rglos tenros, há queima generalizada de ramos, Queda das folhas e desponteiramento das plantas. E. folhas de mais maturidade as infecções resultam em numerosas lesões necr6ticas, de bordas marrons centros cinza-claros, irregularmente. circulares, As uredínias circulares, com até 5 mm de diâmetro. subepidermiais, anfígenas, irregularmente carreiras uni seriadas ou radiais. As télias, são sub-epidermaist principal.ente abaxiais, como crostas irregularmente circulares, pequenas, aarron-escuras, na periferia das áreas necrosadas das folhas mais velhas. Em viveiros, tem-se controlado a doença com o fungicida triandimenol. Esta ferrugem não se encontra listada Rlndice das Ferrugens do Brasil". Os estudos de caracterização taxonô.ica do fungo como, provavelmente, uma nova Pb•• opsor. encontram-se em andamento. OCORRENClA DE PODRIDXo DE PHY'roPyORA EM IW!OE~RO (~~ L,) NO EST~ I?Y ESPIRlTOSANTO,J.R. LIBERATO ; C. V~I • C.H.RODRIGUES &: V.P. DIAS ( EMCAPA. C.P. 391. 29010--901, Vitória-ES, DeptQ Fitopatologia. UFV. 36570, Vicosa-HG, 3Ex-Peaq. EMCAPA). Ocurrence of Phytophthora rot in papaya plants io the State of E8pirito Santo, Brazil. o Espírito Santo é o segundo •• ior produtor nacional de aaaào. UII& área plantada de aproximadamente 5000 ha. Detectou-se podridão de Phytophthora em1D&1DOeiraB I1D 1IlUIlic{piode Linhares-ES. Os sintous cons1ati81D de extenso cresct.ento atcelial esbranquicado sobre os frutos, causando apo- dreciMnto dos .es.as e podridÃo do caule na altura da insercão dos pecíolos. Inocu1acões do isolado através de 1aersão de raIzes e. suspensÃo de espari:- g':os e aicé1io, seguido de transplantio, resultara. e. apodreciM'nto do colo e raIzes, e .arte doe "eeedlings"; através de at01lizacão, resultara. ea lesões aquo.a. no caule, tris dias após, as qua1a evolulr81D para le.ões ne crótica., circundando-o todo e causando a -.arte da planta; ea frutos destaca= dos coa fert..ento. através de discos de cultura ea _io CA, resultar •• e. sin ta.as tris di•• apÓe, sendo que as inoculacões sea fert..entos prévios revela= r~.e se. efeito. O fungo taabé. foi patoginico a frutos destacados de ca- cau. O patógeno apresentou, ea aeio CA, esparãngi08 caducos ea água, papi- lados, ovóides, ovóide-obpiriforM e elipsóides, com 55 x 27 lUD (34-68 x 20--37 loIa). C01luaa relacÃo 2:1 compru.ento: largura"; coapru.ento do pedicelo de 3,0 loIa e papila coa 6,0 x 9,0 loIa (altura :a:largura). O isolado é heterotá- lico coa anterIdio anfIgeno, ! - 16.2 x 13.7 loIa (11,5 - 23,S :a:11,3 - 14,8 ~ ). oogônio! - 25.7 loIa (23,4 a 29,2 loIa), oóaporo pleurótico de parede grossa, hialino, COlldiã.etro _dio de 22,7 loIa (21,1 a 24,2 ),Ia). Pertence ao grupo de coapatibilidade ;,.2 ", Elacrueeeento com!.. capeici grupo AI produr:!u poucas estruturas sexuais, nao .s produzindo em autocrur:amento. O isolado nao foraou c1aa1dosporoe e. água ou ea culturas velhas. Maiores estudos estÃo sen do conduzidos para a identificacão da espécie. - A ocorrine1.& da doença ainda é restrita, não causando até agora gran- des preju!r:os ã cultura. 353 ESPECIFICIDADE DE lSOlAOOS DE CORYNESPORACASSnCOLA DA REGIÃODE MANAUS _UHi SIVIERO"& L. A. G. ASSIS (INPA!CPCA Manaus - AM. CP 478. CEP 69083-()(x) Speclfi ty of isolatesof COrynesporacassiicolaor theManausregion. f II Determinou-sea especificidadede trêsisoladosdeCorynesporacasiicola, oriundosde plantasde tcmate , mamão e seringueira, COOl o objetivode avaliar a possibilidadede infecçãocruzadadestepatógenona regiãode Manaus. Os isoladosforanrepicadose cultivadosem BOA, Pi -=7,0, sob luzccnstantepor 12 dias, COOl o objetivode favorecera esporulação.Os ccnidioe for-en obtidos atravésde trituraçãoe f11 tt-agem de culturae a suspensãoajustada para 5CXXX) esporos/ml.As inoculaçÕesforamrealizadasemplantasde lTIéI'TIào (4 - 6 folhas)e em plantasde tcmate(6 - 8 folhas)atravésda aspersãoda suspe!! são de coo idtos nas plantas.ImediatwnenteapÓs,as plantas roren transferidas para câmaraÚnida COOl terrper'atura de 25-2S o Cpor 24h. e posterionnentetran~ feridasparacasa de vegetaçãocem UR (ar)=~, terrperatura médiade 26ct;e luznatural.Avaltoe-se a doençaa cada dois dias observando-sea velocidade de aparecimentodos sintcrnas em cada planta.Todosos isoladosceusar-en doe!! 324 COOl várias reaçõesí.nterrredí ar-í as da doençaem outras cceotnaçoes , Este estudo pode servirde orientaçãonas estratégias de cultivosconsorciadosna região. • Bolsistado programaRHAE/CNPq. 354 PODRIDÃO DE FRlJ'roS 1XJ ARAçA-roI CAUSADAPOR ESPtCIE DE PHY'roPHTHORA. A.M.L. NUNES 1 & F.C. de ALRlQUERQUE 1 . EMBRAPA/CPA'lU, LAD. FI'roPA'roLOGIA,· C.P. 48, 66.011-970. Fruit rot 0:[ araçá-boi (Ellgenia stipitata) caused by Ph.,ytophthorasp. são o araçá.-boi (Ellgenia stipi tata) é uma planta da Amazônia pouco cul ti veda, com f'nlt08 de excelentesabor. Desde 1992, t.ees-ee observado no mwucÍpio de Belém, pz-í.nc.ípafmerrte no final do período chuvoso, EIlI pequenas plantações uma nova doença caracterizada pela podridão dos frutos verdes localizados mais próximos do solo. Doe tecidos in1'ectadoe .foi 19018do o fU!l8'O Phytophthora ep • Esta eepec í.e de oomiceto forma inúmeros OOSpOI'OS em meio sol.a do incluei ve em ~ agar-lÍgua.08 aooepor-engí.oa dessnvol vee.-ee em água e cenoura-agar e em poucos minutos liberam zoosporos. As características do fungo assemelham-se f. cactorum. Inoculaçõss em folhas jovens e sadias com discos de cenoura.-a,sarCC!! tendo o fungo ocasionaram infecções caracterizadas pelo apodrecimento rápido dos tecidos. O fungo foi reisolado dessas folhas inoculadas. Aplicações de Metalax:r1 + mancoaeb, a 2.(x)() ppm de concentração a partir da solução come.:: ci aí , tem controlado essa doença. Trata-se da primeira constatação desse p~ tógeno afetando o araçá-boi. 355 PERDAS CAUSADAS POR Mycosphaerella melonis "to,'A CULTURA 00 MELÃO EM ESTUFAS PLÁSTICAS. J .8. VIDA 1 ; E.R.SOUT0 1 & W.M.C. NUNES 1 . ( Uni- versidade Estadual de Maringá. Departamento de Agronomia. C. Pos- tal 331, 87020-900 - Maringá-PR). Damage caused ~ Mycospharella melonis !!!~ ~ !!! plastic greenhouse. Avaliou-se a incidência de ~. melonis na cultura do melão. cu! tivares Sun rice. New prince. Bonus 11. em estufas plásticas. bem como os prejuízos causados na produção. no período de 1990-1993 • Nas onze culturas (estufas) avaliadas neste período registrou -se que a incidência de doença variou entre 4.5% a 100% de plantas i.!l fectadas e as perdas na produção de 1.5% a 100%. com valores mé- dios de 59.8% e 41.1%. respectivamente. O principal problema ca~ sado pelo patógeno nas plantas infectadas foi anel agem do caule com consequente murcha e morte. Nas plantas em frutificação com' murchamento verificou-se queda de frutos. maturação precoce e redução no brix ( teor de açúcares) nos frutos. A intensidade de~ tes sintomas foi tanto menor em plantas. quanto mais prôximo es- tavam os frutos da maturação. 356 PERDAS CAUSADAS POR Mycosphaerella melonis l'TACULTURA 00 MELÃO EM ESTUFAS PLÁSTICAS. J .B. VIDA 1 ; E.R.SOUT0 1 & W.M.C. NUNES 1 . ( Uni- versidade Estadual de Maringá. Departamento de Agronomia, C. Pos- tal 331. 87020-900 - Maring~-PR). Damage caused ~ Mycospharella melonis !!!~ ~ !l:!plastic greenhouse. Avaliou-se a incidência de ~. melonis na cultura do melão. cu! tivares Sun rice. New prince, Bonus 11. em estufas plásticas. bem como os prejuízos causados na produção. no período de 1990-1993 ~ Nas onze culturas (estufas) avaliadas neste período registrou -se que a incidência da doença variou entre 4.5% a 100% de plantas i.!l fectadas e as perdas na produção de 1.5% a 100%. com valores mé- dios de 59,8% e 41,1%. respectivamente. O principal problema ca~ sado pelo patógeno nas plantas infectadas foi anel agem do caule com consequente murcha e morte. Nas plantas em frutificação com' murchamento verificou-se queda de frutos. maturação precoce e redução no btix ( teor de açúcares) nos frutos. A intensidade de~ tes sintomas foi tanto menor em plantas. quanto mais próximo es- tavam os frutos da maturação. Fitopatol. bras. 18(Suplemento), agosto 1993

(HOQUILEA TOHENTOSA). ZüvV, . Óepto. .I.h.e. CHQaujlea to ...ainfo.cnptia.embrapa.br/.../item/188200/1/FiBras-v18n.supl-324-R25… · 351 Resumos Apresentados ça emplantas de rranão

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Page 1: (HOQUILEA TOHENTOSA). ZüvV, . Óepto. .I.h.e. CHQaujlea to ...ainfo.cnptia.embrapa.br/.../item/188200/1/FiBras-v18n.supl-324-R25… · 351 Resumos Apresentados ça emplantas de rranão

351Resumos Apresentados

ça em plantas de rranão e de tanate.Observou-se tarbémmaior agressividade do

isolado00 tcmateiro em plantas de tcrnatee do metoe í ro em plantasde rranão.

A FERRUGEM DO OITI (HOQUILEA TOHENTOSA). L. GASPAROTT01;H I P H LIMAl & F A FERREIRA2 (CPAA/EMBRAPA, Manaus, AM·,ZüvV, . Óepto. de Fit~p~tologia, 36570-000 Viçosa, HG). .I.h.e. .r..l..I.ll

2! ~ CHQaujlea to_entosal.

Relata-se a ocorrência de uma ferrugem oi ti (lIoquilea

toaentosa Benth.), em Manaue, AH. 08 ataques têm incidido nos6rgãos tenros, em viveiros e plantas jovens e adultas de áreas dejardins estacionamentos. As pústulas são pontuaçõesminúsculas, salientes, amarelo-claras e Burgem em a.bas a9 facesdaR folho8, nGO hetvuras, n08 peciolo9 9 porçõe8 terminais dosgAlhos. E. 6rglos tenros, há queima generalizada de ramos, Quedadas folhas e desponteiramento das plantas. E. folhas de maismaturidade as infecções resultam em numerosas lesões necr6ticas,de bordas marrons centros cinza-claros, irregularmente.circulares, As uredínias

circulares,com até 5 mm de diâmetro.

subepidermiais, anfígenas, irregularmentecarreiras uni seriadas ou radiais. As télias, são sub-epidermaistprincipal.ente abaxiais, como crostas irregularmente circulares,pequenas, aarron-escuras, na periferia das áreas necrosadas dasfolhas mais velhas. Em viveiros, tem-se controlado a doença como fungicida triandimenol. Esta ferrugem não se encontra listada

Rlndice das Ferrugens do Brasil". Os estudos decaracterização taxonô.ica do fungo como, provavelmente, uma novaPb•• opsor. encontram-se em andamento.

OCORRENClA DE PODRIDXo DE PHY'roPyORA EM IW!OE~RO (~~ L,) NO EST~I?Y ESPIRlTOSANTO,J.R. LIBERATO; C. V~I • C.H.RODRIGUES &: V.P. DIAS( EMCAPA.C.P. 391. 29010--901, Vitória-ES, DeptQ Fitopatologia. UFV. 36570,Vicosa-HG, 3Ex-Peaq. EMCAPA). Ocurrence of Phytophthora rot in papayaplants io the State of E8pirito Santo, Brazil.

o Espírito Santo é o segundo •• ior produtor nacional de aaaào.UII& área plantada de aproximadamente 5000 ha. Detectou-se podridão dePhytophthora em 1D&1DOeiraBI1D 1IlUIlic{piode Linhares-ES. Os sintous cons1ati81Dde extenso cresct.ento atcelial esbranquicado sobre os frutos, causando apo-dreciMnto dos .es.as e podridÃo do caule na altura da insercão dos pecíolos.

Inocu1acões do isolado através de 1aersão de raIzes e. suspensÃo deespari:- g':os e aicé1io, seguido de transplantio, resultara. e. apodreciM'ntodo colo e raIzes, e .arte doe "eeedlings"; através de at01lizacão, resultara.ea lesões aquo.a. no caule, tris dias após, as qua1a evolulr81D para le.ões necrótica., circundando-o todo e causando a -.arte da planta; ea frutos destaca=dos coa fert..ento. através de discos de cultura ea _io CA, resultar •• e. sinta.as tris di •• apÓe, sendo que as inoculacões sea fert..entos prévios revela=r~.e se. efeito. O fungo taabé. foi patoginico a frutos destacados de ca-cau.

O patógeno apresentou, ea aeio CA, esparãngi08 caducos ea água, papi-lados, ovóides, ovóide-obpiriforM e elipsóides, com 55 x 27 lUD (34-68 x20--37 loIa). C01luaa relacÃo 2:1 compru.ento: largura"; coapru.ento do pedicelode 3,0 loIa e papila coa 6,0 x 9,0 loIa (altura :a:largura). O isolado é heterotá-lico coa anterIdio anfIgeno, ! - 16.2 x 13.7 loIa (11,5 - 23,S :a:11,3 - 14,8~ ). oogônio! - 25.7 loIa (23,4 a 29,2 loIa), oóaporo pleurótico de paredegrossa, hialino, COlldiã.etro _dio de 22,7 loIa (21,1 a 24,2 ),Ia). Pertence aogrupo de coapatibilidade ;,.2 ", Elacrueeeento com!.. capeici grupo AI produr:!upoucas estruturas sexuais, nao .s produzindo em autocrur:amento. O isolado naoforaou c1aa1dosporoe e. água ou ea culturas velhas. Maiores estudos estÃo sendo conduzidos para a identificacão da espécie. -

A ocorrine1.& da doença ainda é restrita, não causando até agora gran-des preju!r:os ã cultura.

353ESPECIFICIDADE DE lSOlAOOS DE CORYNESPORACASSnCOLA DA REGIÃO DE MANAUS

_UHi SIVIERO"& L. A. G. ASSIS (INPA!CPCA Manaus - AM. CP 478. CEP 69083-()(x)

Speclfity of isolatesof COrynesporacassiicolaor the Manaus region.

fII

Determinou-sea especificidadede três isoladosde Corynesporacasiicola,oriundosde plantasde tcmate , mamão e seringueira,COOl o objetivode avaliara possibilidadede infecçãocruzadadeste patógenona regiãode Manaus. Osisoladosforan repicadose cultivadosem BOA, Pi -=7,0, sob luz ccnstantepor12 dias, COOl o objetivode favorecera esporulação.Os ccnidioe for-en obtidosatravésde trituraçãoe f11tt-agem de cultura e a suspensãoajustada para5CXXX) esporos/ml.As inoculaçÕesforamrealizadasem plantasde lTIéI'TIào (4 - 6folhas)e em plantasde tcmate (6 - 8 folhas)atravésda aspersãoda suspe!!são de coo idtos nas plantas.ImediatwnenteapÓs,as plantas roren transferidaspara câmaraÚnida COOl terrper'atura de 25-2SoCpor 24 h. e posterionnentetran~feridaspara casa de vegetaçãocem UR (ar)=~, terrperaturamédia de 26ct;eluz natural.Avaltoe-se a doençaa cada dois dias observando-sea velocidadede aparecimentodos sintcrnasem cada planta.Todosos isoladosceusar-en doe!!

324

COOl várias reações í.nterrredí ar-í as da doençaem outras cceotnaçoes , Este estudopode servirde orientaçãonas estratégiasde cultivosconsorciadosna região.

• Bolsistado programaRHAE/CNPq.

354PODRIDÃO DE FRlJ'roS 1XJ ARAçA-roI CAUSADAPOR ESPtCIE DE PHY'roPHTHORA. A.M.L.

NUNES1& F.C. de ALRlQUERQUE1. EMBRAPA/CPA'lU, LAD. FI'roPA'roLOGIA,· C.P. 48,

66.011-970. Fruit rot 0:[ araçá-boi (Ellgeniastipitata) caused by Ph.,ytophthorasp.

são

o araçá.-boi(Ellgenia stipi tata) é uma planta da Amazôniapouco cul tiveda, com f'nlt08 de excelentesabor. Desde 1992, t.ees-ee observado no mwucÍpio

de Belém, pz-í.nc.ípafmerrte no final do período chuvoso, EIlI pequenas plantaçõesuma nova doença caracterizada pela podridão dos frutos verdes localizados mais

próximos do solo. Doe tecidos in1'ectadoe .foi 19018do o fU!l8'O Phytophthora ep •

Esta eepec í.e de oomiceto forma inúmeros OOSpOI'OS em meio sol.a do incluei ve em~agar-lÍgua.08 aooepor-engí.oa dessnvol vee.-ee em água e cenoura-agar e em poucos

minutos liberam zoosporos. As características do fungo assemelham-se f.cactorum. Inoculaçõss em folhas jovens e sadias com discos de cenoura.-a,sarCC!!tendo o fungo ocasionaram infecções caracterizadas pelo apodrecimento rápido

dos tecidos. O fungo foi reisolado dessas folhas inoculadas. Aplicações deMetalax:r1 + mancoaeb, a 2.(x)() ppm de concentração a partir da solução come.::

ci aí , tem controlado essa doença. Trata-se da primeira constatação desse p~

tógeno afetando o araçá-boi.

355PERDAS CAUSADAS POR Mycosphaerella melonis "to,'A CULTURA 00 MELÃO EMESTUFAS PLÁSTICAS. J .8. VIDA1; E.R.SOUT01 & W.M.C. NUNES1. ( Uni-

versidade Estadual de Maringá. Departamento de Agronomia. C. Pos-tal 331, 87020-900 - Maringá-PR). Damage caused ~ Mycospharellamelonis !!! ~ ~ !!! plastic greenhouse.

Avaliou-se a incidência de ~. melonis na cultura do melão. cu!tivares Sun rice. New prince. Bonus 11. em estufas plásticas. bemcomo os prejuízos causados na produção. no período de 1990-1993 •Nas onze culturas (estufas) avaliadas neste período registrou -seque a incidência de doença variou entre 4.5% a 100% de plantas i.!lfectadas e as perdas na produção de 1.5% a 100%. com valores mé-dios de 59.8% e 41.1%. respectivamente. O principal problema ca~sado pelo patógeno nas plantas infectadas foi anel agem do caulecom consequente murcha e morte. Nas plantas em frutificação com'murchamento verificou-se queda de frutos. maturação precoce eredução no brix ( teor de açúcares) nos frutos. A intensidade de~tes sintomas foi tanto menor em plantas. quanto mais prôximo es-tavam os frutos da maturação.

356PERDAS CAUSADAS POR Mycosphaerella melonis l'TACULTURA 00 MELÃO EMESTUFAS PLÁSTICAS. J .B. VIDA1; E.R.SOUT01 & W.M.C. NUNES1. ( Uni-

versidade Estadual de Maringá. Departamento de Agronomia, C. Pos-tal 331. 87020-900 - Maring~-PR). Damage caused ~ Mycospharellamelonis !!! ~ ~ !l:!plastic greenhouse.

Avaliou-se a incidência de ~. melonis na cultura do melão. cu!tivares Sun rice. New prince, Bonus 11. em estufas plásticas. bemcomo os prejuízos causados na produção. no período de 1990-1993 ~Nas onze culturas (estufas) avaliadas neste período registrou -seque a incidência da doença variou entre 4.5% a 100% de plantas i.!lfectadas e as perdas na produção de 1.5% a 100%. com valores mé-dios de 59,8% e 41,1%. respectivamente. O principal problema ca~sado pelo patógeno nas plantas infectadas foi anel agem do caulecom consequente murcha e morte. Nas plantas em frutificação com'murchamento verificou-se queda de frutos. maturação precoce eredução no btix ( teor de açúcares) nos frutos. A intensidade de~tes sintomas foi tanto menor em plantas. quanto mais próximo es-tavam os frutos da maturação.

Fitopatol. bras. 18(Suplemento), agosto 1993