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1 HOT CLUB DE PIRACICABA (2018)

HOT CLUB DE PIRACICABA (2018)€¦ · respectivamente baterista e clarinetista da prestigiada banda paulistana “Traditional Jazz Band Brasil”. Não se trata propriamente de um

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HOT CLUB DE PIRACICABA (2018)

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I- HOT CLUB DE PIRACIBA: O Hot Club de Piracicaba (HCP) foi fundado em 2008 pelo juiz de direito José Fernando Seifarth de Freitas, que tem a música por hobby, e pelos profissionais liberais Alcides Lima (Cidão) e Marcos Mônaco, respectivamente baterista e clarinetista da prestigiada banda paulistana “Traditional Jazz Band Brasil”. Não se trata propriamente de um clube com associados, mas de um conjunto de jazz, que sempre tem participação da amigos e convidados, formado para o tocar o “jazz manouche”, mas aproveitando elementos do jazz tradicional e da música brasileira. O HCP gravou, em 2008, o seu primeiro CD, "Jazz a La Django", inspirado na obra do guitarrista Django Reinhardt, produzido pela Traditional Jazz Band Empreendimentos Artisticos Ltda. Gravou ainda, em 2010, o cd “Quinteto do Hot Club de Piracicaba”. Seu novo trabalho, “Amigos”, tem lançamento previsto para 2018, quando o grupo celebrará seus 10 anos de existência, com participação de músicos nacionais (Bina Coquet, Florian Cristea, Seo Manouche) e internacionais (Howard Alden, Richard Smith, Robin Nolan e Paul Mehling). Com sua sonoridade única, misturando instrumentos de metais (típicos da bandas de jazz tradicional) com violões ciganos, o HCP foi o primeiro grupo brasileiro a ter incluída uma música no prestigiado selo europeu “Hot Club Records”, de Jon Larsen, dedicado exclusivamente ao jazz cigano. O grupo realizou inúmeras apresentações nos teatros municipais de Piracicaba, no SESI e SESCs do estado, e em São Paulo, em locais como os prestigiados Bourbon Street Music Club e Jazz nos Fundos. Tocou no palco principal da Virada Cultural Paulista em 2015 e acompanhou artistas internacionais no Brasil, como Eva Scholten e Paul Mehling. É o grupo anfitrião do Festival Internacional de Jazz Manouche de Piracicaba (este ano, em sua 6a edição) e encabeçou o movimento do jazz cigano brasileiro, que surgiu justamente por meio deste festival. Porque o nome Hot Club? Pedro Cardoso, que elaborou o texto do encarte do CD “jazz a la Django”, explicou: HOT CLUB DE FRANCE e os “HOT CLUB”: Idealizado por Hughes Panassie (crítico) e Charles Delaunay (discógrafo) o “Hot Club de France” foi fundado em 1932, após muitas idéias de constituição, discussões, reuniões, debates e encontros. Como Presidente de honra foi escolhido LOUIS ARMSTRONG. Em apresentação no dia 02/dezembro/1934 o quinteto de cordas formado por DJANGO REINHARDT (guitarra solo), STÉPHANE GRAPPELLI (violino), ROGER CHAPUT e JOSEPH REINHARDT (guitarras)

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e LOUIS VOLA (contrabaixo e líder), obteve extraordinário sucesso no “HOT CLUB DE FRANCE” e foi batizado como o “QUINTETO DO HOT CLUB DE FRANCE” (QHCF). Essa formação terminou em 1939 em função da IIª Guerra Mundial, ocasião em que DJANGO e GRAPPELLI excursionavam em Londres; GRAPPELLI ali permaneceu, enquanto DJANGO retornou a Paris. Em 1940 DJANGO remontou o “Quinteto”, com o então jovem clarinetista HUBERT ROSTAING substituindo GRAPPELLI; o “Quinteto” gravou o eterno clássico “Nuages” de DJANGO em outubro desse ano. A herança do “HOT CLUB DE FRANCE” tornou-se universal e os “HOT CLUB” espalham-se pelo mundo, seja como “combos” (pequenos conjuntos), seja como “clubes” onde a clientela desfruta de Jazz. Eles são encontrados na Noruega, em Detroit, São Francisco, Sandwich, Cowtown, Las Vegas, Montevidéu, Berlim, Suécia, Hungria, Argentina (Boedo e Rosário) e em Portugal (fundado em 19/março/1948 e, portanto, já com 60 anos). As formações musicais variam de quantidade de músicos (quintetos, sextetos) mas seguem a linha da tradição “Manouche”, o “Gypsy Jazz” que tem DJANGO REINHARDT como criador, inspirador. O “Jazz Manouche” (expressão francesa que indica o “Jazz Cigano”, cigano como a origem de DJANGO REINHARDT) ou “Gypsy Jazz” é originado exatamente a partir de música de DJANGO. II- INTEGRANTES:

a) ANDRÉ GRELLA (piano) b) ELIEZER SILVA (trompete) c) FERNANDO SEIFARTH (violão/guitarra) d) FRANK EDSON (tuba) e) GILIADI RICHTER (washboard/bateria) f) PATRICIA MORENO (vocal) g) ELOY PORTO NETO (trombone)

III- CURRICULUM DOS INTEGRANTES: a) ANDRE GRELLA: Natural de Piracicaba-SP, é formado em piano popular e erudito pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí, onde teve aulas com André Marques, Cláudio Borici, Fábio Leal, Luís Carlos Sanches, Hudson Nogueira e Hector Costita. Participou de workshops e festivais ministrados por Benjamin Taubkin, Nelson Ayres, Vinícius Dorin, Gilson Peranzetta, Cristóvão Bastos e Proveta. Em 2010, participou de turnê pelo nordeste com o Fábio Leal Quarteto, e do XVI Seminário Internacional de Música Yamaha na Colômbia, tocando com o saxofonista e compositor Hudson Nogueira e com a Orquestra Latinoamericana de Vientos O.L.V. Foi bolsista de 2008 a 2010 da Cambanda Jazz Combo do conservatório de

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Tatuí, sob a coordenação de Paulo Flores, dividindo palco com Léa Freire, Fernando Corrêa, Laércio de Freitas, Toninho Ferragutti, Vinicius Dorin e Sara Serpa. No ano de 2012, participou de uma turnê pelo Proac com Fábio Leal, tocando em cidades do interior e em São Paulo, em 2014 fez uma temporada solo de dois meses na Suécia e Finlândia com o show “Piano Brasileiro”. É graduando no curso de Educação Musical pela UFSCar, e atua como integrante dos grupos: Trio Jabour, Fábio Leal Quarteto, Carrapicho Quarteto, Orquestra “Vintena Brasileira”, André Grella Trio e Hot Club de Piracicaba. O seu trabalho tem como foco a música instrumental brasileira. b) ELIEZER SILVA: Iniciou no trompete aos 13 anos de idade, com o maestro e professor de trompete João Romeu Pitolli. Posteriormente, aperfeiçoou-se no Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” em Tatuí, com o professor Daniel Alcântara. É professor de trompete da “Escola de Música de Piracicaba - Maestro Ernst Mahle”(EMPEM) e integra a Orquestra Filarmônica de Piracicaba, o Quinteto de Metais e o Grupo de Metais e Percussão da EMPEM, a Big Band Pirajazz e o conjunto Falando da Vida. c) FRANK EDSON: Iniciou seus estudos aos 11 anos de idade, tendo como professor o maestro João Romeu Pitolli, na “Guarda Mirim de Piracicaba”. Prosseguiu seus estudos na “Escola de Música de Piracicaba - Maestro Ernst Mahle”(EMPEM), participando de vários conjuntos como Orquestra Infanto-Juvenil, Orquestra Sinfônica Jovem, Orquestra Filarmônica da EMPEM, Quinteto de Metais da EMPEM e Coral EMPEM. Tornou-se músico profissional a partir de 1996. Formou-se técnico em Tuba pela EMPEM em 1999. Participou de grupos musicais da cidade de Piracicaba, entre os quais a Band Pira Jazz e a Orquestra Sinfônica de Piracicaba. Atualmente é integrante e Diretor Musical da “Russo Jazz Band” (com a qual gravou 2 CDs e participou de vários festivais de Jazz pelo Brasil), músico da Art Musical e participa de eventos. Integra, ainda, o grupo The Jazz Brothers (também participando de gravação de CD); é o mais novo integrante do “HCP”. d) FERNANDO SEIFARTH Iniciou-se no violão aos 7 anos de idade, no conservatório musical “Frutuoso Viana” (SP); e estudou violão erudito por 4 anos, passando depois para o violão popular, a guitarra elétrica e o contrabaixo. Integrou o conjunto “Bombom” em 1983 e 1984 (sucesso com o hit “Vamos a La Playa”). Após formar-se na Faculdade de Direito, iniciou, paralelamente à sua atividade profissional, o estudo da guitarra “Country” (“Western Swing”) e do Bluegrass, como autodidata. Sob a influência dos amigos Cidão e Monaco, passou a se interessar pelo “Jazz tradicional” e a estudar o “Jazz manouche”. Organizador do Festival de Jazz Manouche no Brasil, que estará na 6a edição neste ano de 2018. Participei do CD de 45 anos da Traditional Jazz Band e de dois cds do grupo campineiro Hot Jazz Club. Em 2015, lançou o seu CD solo “The Nashville Sessions”, que foi

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gravado nos EUA com o Hot Club de Nashville. Toda a renda dele é doada à NUPRON. Participou de importantes festivais internacionais dedicados ao jazz manouche, ao lado do músico Bina Coquet, como “Django Festival Amsterdan” e “Django Festival Colômbia” (2017) e “Festival Django Reinhardt Chile” (2018) e) GILIADI RICHTER: Fez parte da banda da guarda mirim. Estudou no projeto Unibanda da Unicamp e no conservatório de Tatuí, Fez parte da Havana Street Band, Time jazz band, Mambo 7, Banda R7 e Banda mensageiro de Cristo. Atualmente toca na banda ministério de louvor ADMP e no Hot Club de Piracicaba f) PA MORENO: Construiu sua carreira nos últimos 22 anos com a veia rock apimentada de nuances do blues e do jazz. Compositora, vocal e gaitista com dois cds lançados no mercado nacional: "Pa Moreno" em 2011 e "Tetraldas" de fevereiro de 2017. Ao longo de sua carreira percorreu palcos internacionais, é também front do grupo Hot Club de Piracicaba. Seu primeiro CD faz parte do port folio do renomado selo norueguês Hot Club Records sendo a primeira mulher da América Latina a fazer parte dessa pasta concorrida. Hoje atua também na banda Sexy Jazzy (já participou de trilhas de novela da rede Globo) no espetáculo Life is a Cabaret. Pa Moreno também é produtora e apresentadora do programa de Rádio Sons de Pira, voltado ao trabalho autoral de Piracicaba na Rádio Municipal Educativa FM” g) ELOY PORTO NETO: Musico profissional desde os 17 anos de idade, participou de várias formações de MPB e Jazz, entre elas a “PIRAJAZZ BAND Experimental”, de Piracicaba; o grupo “Falando da Vida”, de Piracicaba; a “Torres Jazz Band”, de São Paulo; o “The Jazz Brothers”, de São Paulo; o grupo “Fat Family”. Tocou também com a cantora Flavia Virginia e participou do programa de TV “Sabadaço”, da rede Bandeirantes. Participou de gravações dos CDs: “Livro Mãe”, da cantora Flavia Virginia, “ Vou Bem, Obrigado”, do saxofonista Marco Abreu; “TALKING”, do guitarrista Ricky Furlani; “Por um Fio”, de Lú Garcia; “Clamor”, do IBNV.Teve também participações nos Festivais de Jazz e Blues de Guaramiranga, Rio das Ostras, Garanhuns, Fortaleza e Recife, onde teve a oportunidade de presenciar workshops e oficinas com importantes músicos, entre eles: Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, André Marques, Itiberê Zwarg, Jovino Santos Neto, Marcio Bahia, Vinícius Dorin, Nenê, Hélio Delmiro, entre outros. Desde de 2008, integra a Orquestra Vintena Brasileira.

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IV – WEBSITE E LINKS YOUTUBE:

https://www.hotclubdepiracicaba.com.br/ (site oficial) https://www.youtube.com/watch?v=GfsEOtEvtxI (documentário da banda) https://www.youtube.com/watch?v=izO23dbHOSc https://www.youtube.com/watch?v=MZCoSwsAxGU https://www.youtube.com/watch?v=XVEtqjI5yqY&t=31s

V- EVENTOS MAIS RELEVANTES;

1- Jazz a la Django, na sala Ernst Mahle, da Escola de Música de Piracicaba (2008)

2- Quinteto do Hot Club de Piracicaba e convidados, na sala Ernst Mahle, da Escola de Musica de Piracicaba (21/10/10)

3- 100 anos de Django Reinhardt, no Teatro Municipal de Piracicaba, em com a Traditional Jazz Band e o Hot Club do Brasil (5/11/10)

4- EMPEM EXPO, na sala Ernst Mahle, da Escola de Música de Piracicaba (28/11/2010).

5- BEER EXPERIENCE, Shopping Frei Caneca, São Paulo (20/8/2011). 6- 2º Bar Cruzeiro Jazz Festival, no Bar Cruzeiro, Piracicaba (6/11/2011). 7- Quinteto do Hot Club de Piracicaba e convidados, no Teatro Municipal

de Piracicaba (28/9/2011). 8- Noite Francesa, com convidados, na sala Ernst Mahle, da Escola de

Música de Piracicaba, em (20/10/2011). 9- 100 anos de Django, no Bourbon Street- SP (22/8/2012). 10- Festival de Jazz Manouche de Piracicaba (2013 a 2017) 11- Virada Cultural paulista – Monte Alegre (25/5/2014). 12- Almanaque Café (2/10/2014) 13- HCP e Richard Smith (Nashville) na Florença (30/10/14) 14- Almanaque Café – Campinas (19/3/15 e 16/5/15). 15- Virada Cultural Paulista, palco principal de Piracicaba – (21/5/15) 16- Música na ESALQ (27/8/2015). 17- 1˚ Festival de Jazz na casa do Marquês (2015). 18- Jams sessions no Primo Luiz (diversas vezes em 2015/2016/2017) 19- HCP e Paul Mehling no SESC/Piracicaba (29/10/15) 20- Projeto Música na Capela – Piracicaba (2/5/16). 21- Jazz na Casa do Povoador – Piracicaba (15/5/16). 22- Projeto Jazz no Largo – (2016/17) 23- Festival de Jazz Manouche no Jazz nos Fundos (5/10/2017) 24- Projeto Vamos ao Jazz, no SESC de Piracicaba (durante 2017)

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VI- DISCOGRAFIA: a) Jazz a La Django

b) Quinteto do HCP

c) Django Festival 6 (Hot Club Records – participação)

d) Django Festival 11 - 2018 (Hot Club Records – participação)

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e) Amigos ( lançamento em 2018)

VII- Fotografia (Antonio Trivelin)

           

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VIII  –  MAPA  DE  PALCO  e  RIDER  TÉCNICO:    a) mapa de palco: 1 linha de músicos, da esquerda para a direita, em semi-círculo, vocalista no centro:

Legenda:

1- teclado 2- guitarra, locução 3- bateria 4- tuba/baixo elétrico 5- trompete 6- trombone 7- vocal (centro)

b) iluminação:

Focos de luz localizados em 1 a 7

c) rider técnico: 1- Mesa de som digital mínimo 16 canais. 2- Sistema de PA, com 7 Retornos vias independentes. 3- microfones: 1 Mic para locução: Sm 58 Shure Beta ou semelhante, sem fio

HCP RIDER

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1 Mic para trompete – mic próprio, para a boca do trompete, ou SM 57 shure 1 Mic para trombone- se possível, próprio ou SM 57 shure 1 Mic para tuba – se possível, próprio ou sm 57 shure 1 Kit de mics para bateria, incluindo over 2 Directs box para teclado e baixo 1 mic SM 57 para a guitarra

4- diversos: Bateria/pedestais (os pratos o baterista levará) amplificadores para o contrabaixo (ampeg ou similar) e para a guitarra (fender twin reverb) 4 estantes partitura 1 apoio guitarra