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I ¦•¦¦¦¦ FObliíl D O a C Rt ²'""~^aH9RioBranoo.;29deüunhode.913li,«¦•¦¦¦ DEPARTAMENTO BO ALTO ACRE -li O geu annluetsactg ItlJitlHtlBimntlMtlUlHffliW y'•':'¦¦' - ' ^H^B !-.' Elle é assim : modesto, simples e bom; amigo dedi- cado e companheiro dis- tincto. ) Creoú-se entre os typos e, •caminhou das officinas dos jornaes até ás salas de redac- tão e, applicado e talentoso, í,.z-se jornJisU primoroso, belletrista itnpeccavel e ins- piradlssimo poeta. Moço ainda, cheio de creu- cas c sonhos, alma¦ irrequieta no labyrintho palpitante do querer, o jornalista, o belle- 1 trista, o poeta, chegou a esta 'erra e se fez político para àupàrecer na fileira da van- guarda do Partido Constru- ctor Acteano o tenente-còro- iH Nelson Noronha, comba-. iLiite sem desfajlecimentos, IHIcorreligionário intransigente, sem mirar sacrifícios á sombra da |jg^|?^^É£^- d3S 'chamado pofseils" correligionários para o logar de confiança mêmÈÈÊmsm ^lí^ST? quelÍ^DO Acre, na mais sublime expies- lÊÊê&mmamí ^¦STSíiSSitíante.^- amanhã cnmprimentando-o pela data fClÍZ ^SdoÍCíeste logar o 0^M-^^MM^ xarmos morrer no campo da ba- talha, como abandonados pela co- vardía companheiros ingratos Vamos!... iTostgamos m idea da tundação da Santa Casa de Misericórdia do Acre . —Depois de amanhã, ás 4 ho- ras da tarde, reunir-se á no edi- ficio onde funeciona a nossa m - tendência Municipal a grande commissão fundadora, desse hu- manitatio estabelecimento, afim .le ti atar de assumpios inherentes a essa sublime idéa. Avante ! : O recenseamento DO TERRITÓRIO mu.inm.i.mmi».*»»»'»»'"""»»'" Vae merecendo os mais francos ãpplausos e a adhesão das outras municipalidades acreanas a pátrio- tica iniciativa do exm. sr. coronel loãod'01iveira Rola, nosso-digms-; simo Intendente, instituindp o ser- viço de recenseamento deste Mu- nicipio e convidando os seuscol- legas para, numa acção conjuneta, promoverem o recenseamento ge- kl do Território, «não para orientar a administração munici- pai, como para dar a conhecer aos altos poderes da Republica a im- porlancia de cada Município, o numero exacto dos- seus habitan- .tes e os detalhes indispensáveis estudo completo de sua demo- graphia, e cóm ofim de habilitar o Acre para conseguir o direito; de;-representação no Congresso Nacional." ' ¦'..-' Eis a resposta que sobre o im- portante assumpto, o exm. sr. co- ronel Francisco Borges d Aquino, digno Intendente do Alto Jurua, enviou ao prestimoso chefe da nossa Communa:•• ( «Intendencia Municipal do Alto Juruá. -N. 39,^Cruzei'ro do Sul, 17 deMaio de 1913,-Aoextno. sr. coronel João d'OH- veira Rola, d. d. Intendente de Rio.Bran- co.-Comsubida honra recebi erespon- do a circular de v. exc, n. 30 datada de 15 de Março próximo Pa^°0;^]^, _pJaudo oimeritojjoltra.liãjj^l^"'w l-)»ey, que servia de guia aos fugiti- vos, tinha affinnado "que o caminho não seria 1pngo : em alguns dias deviam che- gar ás margens do rio Mana. Ali estavam no centro do paiz das minas.-, Os forçados caminharam quatro dias, depois", cinco, depois seis... Fossey con- fessou, então, haver-se enganado. Nãosa- bia pára onde iam. Durante oito dias erraram ao acaso, perdidos na floresta tenebrosa e suffocan- te/marchando á custa de mil difficuldades e girando dentro do mesmo circulo, li- nham, fome! Mastigaram raizes. 1 Exháutòs, resolveram parar. Com ramos de arvores, construíram uma pequena cabana. Maehevel deixou-se cahir, sem forças. Fosse^icoiiao-seii lado. Os outros dois partirkni em busca de improváveis manti- mentos.-... Fosscy olhou para o seu compaubeirp que ia morrer. Uma idéa germinou no seu cérebro... Por que não? ' O forçado sahiu da cabana e correu ao encontro dos companheiros.que voltavam de mãos vazias. Fossey falou-lhes e cia- rões avidez passaram pelos olhos allu- chiados dos três famintos. E, juntos, se :diíifíiram para-o refugio onde Maehevel '.ei-À..- :''':.'.:--.--. , i Fossey entrou em primeiro logar, em- punhando um facão, e descarregou um golpe sobre Maehevel. Monillard descar- regou outro. Então, o moribundo com- prehendeü, e teve á-fOrça de se levantar. O instineto de conservação deü-lhe povo vigor. Começou, então, a terrível perse- guição da "caça", que fugia desesperada- mente, saltando os obstáculos, fermdo-se nos espinhos, rompendo o* cipoaes, ba- tido como um animal feroz .....,x Mas', infelizmente, em breve, para Ma- chevel, extenuado, soou a hora do halati. De joelhos, o infeliz implorou aos seus antigos companheiros, Mas, diz o nfão ventre faminto não tem ouvidos. Perto da presa, elles combinavam o meio de matar Maehevel, sem grande perda de sangue; pois a victima, estando muito- magra, queriam conservar-lhe" todas às suas van- a2Então, fói a carnificina. E logo, deante Um fogo lenha secca, um pedaço de carne assava, contemplado por olhos cúbiçpsos. Saciados, os três homens adormeceram. No dia seguinte/cortaram cuidadosamen- te o corpo do camarada, escolhendo, se- gundo disse mais tarde um delles, «os melhores bocados», e se puzeram em marcha; Para a Nênê. Sonhei que á tona de um formoso lago eu e tú, mgu Amor, nós dois somente,, > . vogávamos felizes, mansamente, i? da brisa sussurrante ao doce afago.-- ' Não era, no entretanto, incerto e vago o nosso rumo nesse andar silente, .pois iamos em busca, alegremente, ,do da ventura paraizo mago. A tua voz divina e murniurosa, soatido-me aos ouvidos deliciosa, dizia-me de amor palavras lindas. E o teu olhar, noímeü olhar gravado, mostrava-me, pharol ideal, sagrado, de um céu aberto as regiões infindas ! J»*»->»*. '•' J.Paulo. r. / - Coronel Cassfano Alves Brazil, I CORONEL JOAQUIM VICTOR auxiliar do encarregado do Campo; | KniinHnsiiiiiniuiinnMitHimiHMiiiiiiiHiiiiiiHHiitmiiinmntHmmHMiumimummifUuiiiiiuB! ¦^tísS^iBaSí;: 'mmMssm * mais antigo funecionario da , U- - extineta Delegacia Agrícola, en- tregou o mesmo Campo á Supe- rintendencia de Borracha e segue em commissão do Governo á Senna Madureira e Cruzeiro do Sul.' ' . . Apresentamos aos illustres via- jantes os nossos cumprimentos e votos de boas vindas. -Nò intuito de bem informai- mos os nossos leitores, manda mos, na ultima quinta-feira, um nosso companheiro ao Campo Experimental onde estão hospe- dados os vários membros da Su- perinténdencia da Defeza da Bor- guinte *. Procedente do seringal Bom-Destino, de sua propriedade, chegou, na ultima ter- ça-feira, 24 do corrente, na lancha "Um- bertina", o sr. coronel Joaquim Victor da Silva, prestiçnoso e digno Presidente do. Conselho Municipal de Rio Branco. . . Ao desembarcar, s. s. foi recebido por grande numero de pessoas de sua amisade que lhe foram levar cumprimentos e vo- tos de boas vindas. Os seus "amigos e correligionárioso.ffere- ceram-lhe hontem no «Restaúrant Fleuri» um lauto almoço abrilhantado com a pre- sença das pessoas mais distinetas da nossa melhor sociedade. Durante a refeição foi servido.o se- mm íüé m m '-sssafí t liz Ia* «U„SCn^ie lo^ar o retrato do' nosso prestimoso cíl- jjiaudo^mieritomiia^ vi.". - '•' '. ¦•'¦ ¦.. um.dever cumprido Os Impostos HimiiiiiimiimmiuiiilBiillimiiii«miuilli»ii»iiililmiiiui.itiii)»ll»imi.m"»i|i»»»»»«« Municipaes MH111III11H HI1I1 lll^fHll I HfWlW ÍI IIHWIIH HIBI l«« BlIHi (HIH1 !H IHIIWtMHtHlHtHlHtl I Itll H flll Ainda sobre este assumpto con- . infinitamente alegrado còm. a victoria. da |ièi nesta terra, conforme era de es- perar. O exmo. sr. coronel Oliveira Rôla.jpor sua vez também, vemos cada vez mais de- dicadám.ente empenhado em corresponder nossa espectativa, dotando a nossa prós- do recenseamento do Território do Acre, epromptifico-me da melhor bôa vontade a prestar todo o meu empenho para que se-realise o almejado fim, que v. exc. como todo aquelle que reside neste tre- rio. Uma. barca ali se achava com provi soes. Os fugitivos apoderaram-se delia. Nâohavia, porém, carne nem conser- vas, mas tão somente sal. Emquanto ps I dois remavam, o terceiro, deu-se a tareta ^è^iph-õsBiJ^^pcdaços-Xiue- resta- Vam de Maehevel. No dia seguinte esta- vaní em Mana. Ali, roubaftmouaa-barea de maior tonalagem e resolveram ganhar ò oceano étoniar o largo. O tempo foi- lhes contrario e encalharam.na.emboca- dura do Maroni., | . -r^ Tendo esgotado o principal de seus mantimentos, a «carne secca" do infeliz eram a este Departamento e so- bre cuja acção no Acre/corriam versões diversas. Sei game i* ¦-¦;''¦ :¦¦'¦'¦.í. ,--v: . , ¦:¦•.". .-....¦ ¦> j pera cidade de melhoramentos que muito escrevendo-rios um nosso honram a sua administração. districto de Rio Branco, ponto •—• I li-' tinua distineto amigo e proprietário nesr te Departamento: ¦•*¦','* V Illmo sr. redactor. Cause despraser, embora, aos ferrenhos inimigos da nossa Municipalidade, o cer- to é que a contrariedade e os desgostos que molestavam o sentimento da popu- lação honesta deste Departamento se vão dissipando, como prenuncio de paz ç progresso para nós. Defere-se isto da maneira de proceder dos nossos municipes, para os quaes sur- giu a comprehensão de que ps que os-in- sinuavão ao não cumprimento das nossas leis municipaes, não podem transporá ibárreira que estreita os typos inimigos do nosso engrandecimento e da felicidade deste recanto que tanto amamos. A acção enérgica do prestimoso chefe nossa Communa fez com que esses w indivíduos se encurralassem entre asqua- tro paredes negras dos seus planos impa- trioticos e fez também com que se tor- nasse palpável a intenção de tão dedicado e benemérito Intendente a bem da ordem 0:t da tranquillidade no mejo da nossa po- pulação, para que -não tivéssemos òs des- gostos arrastados na propaganda negre- gada desses negregados emissários do mal.!¦,';''. - Vimos, e côm muita satisfação, os con- , tribuintes çhegaüdo-se á sombra do di- reito e da ordem, sem a menor coacção, conforme se apregoava; continuamos a saber que os.mais impressionados pela essência dessa propaganda-subversiva vão, aos poucos, procurando o caminho legal onde se encontram os homens de bem; vamos vendo, felizmente, irem silenciando os pregões anarchicos dos inimigos do nosso alevantamento social c material, portanto, nossos próprios iiii- migos, como todo aquelle que res-uc i»»-,»,., manumemos, a -carne ¦«»*«- «« •¦">•"- rho da oatria ambiciona e aspira. Julgo. Machevei; extenuados de cansaço»os três cho da pátria, ammcu_ h vigiavam-se mutuamente, evitando con- que uma acção conjuneta das municip* I cinabul6s em que a perda de um fosse «j-joe pmnrphenderia com mais vanta- K„mKi_a M?-*-«- j««-.m9«. O mais concorcido"da cidade e bairro pu •ramente commercial, tem sjdo cuidado com todo devotamento, achando-se agora com outro aspecto, tornando-se digno de ser visitado. Acções como esta é que servem de pro- paganda, que engrandecem um chefe de governo e que nobilitam a confiança de um povo, depositada em quem dirige os seus destinos. Agora cabe-nos o dever de nos collo- cairmos ao lado do, exmo. sr. coronel In- tendente deste Municipio, para a nossa mais completa felicidade e. perfeito en- grandecimento. Perdoe, sr. redactor, a minha insisten- cia, mas, amando como amo esta terra, outro não podia ser p meu procedimanto. Ncc^ida^^i^ntc lidades, emprehenderia com mais vanta- gem, trabalho de tão subido alcance, para a vida do Território, acção esto que pôde ser harmonisada por uma convenção es- tabelecida entre as municipalidades e que ü-aga como resultado o direito que nos garante a Constituição federal.--Saúde e fraternidade. - (assignado) - Francisco Bóroes Aquino, Intendente Municipal. combinada entre os outros dois. Mas, cada um esperava com impaciência p si- gnal de enfraquecimento, de qualquer dos outros dois para renovar a "festa", roí neste estado de espirito que foram aRa- nhados. , r . . n i. _ Encarcerados em Saint Laurent, Baqhe- reau fek "ração de sua homvel aven- tura. lnterr-VIdos, Monillard e Fossey completaram e ratificaram a narração cie Bachereau. OM DRAMA DE ÇAH1BALISM0 - ;t comiisSo ia Defeza ia Borrada Uma scena horrível passa- da no inferno verde das Guyanas d Ao lado do agir enérgico do nosso go- verno municipal, surgiu, numa confir- mação que muito nos desvanece, a acção criteriosa erectadosexmos. srs.drs. Deo- cleciano de Souza, digníssimo Prefeito do Departamento, e Curado Fleury, integro e provecto Juiz de Direito desta Comarca. Sem que eu note nos meus sentimentos o mais leve De ha muito vimos pugnando pela fundação de um hoèpitàl nesta Cidade e dia a dia mais nos convencemos da urgente neces- stdade desse humanitário èmpre- hendimento. Dezenas de enfermos, sem arn- mo, sem protecçâo, pobres, infe- lizes, sem recurso algum se de- batem na extrema miséria, mor- rendo á mingua, abandonados á obscuridade de suas dores e do seu infortúnio. E essa caravana de desgraçados, extòi cendo-se nos seus ' excruciadores soffrimentos, não encontra o lenitivo, o abrigo caridoso de um leito onde a mi- sericordia dos seus semelhantes lhes proporcione o conforto da fraternidade humana. Despertem os sentimentos ai- Na Ouyana Fnmceza, colônia queserve de presidio aos criminosos, deportados na. França, acaba de se passar uma pavorosa aventura, cuja narração iguala; -an vence STtoMr armais twriveís: historias que celebrizaram a existência fantástica de Chiri-Bibit de seu bando._ . A scena se desenrolaua decoração im- oonente e sinistra da floresta tropical, fio- Testa apenas explorada, que cerca as pe- nitenciarias de Saint Jeane do Marom. Os heróes são antigos condemnados.as goles e deportados, que tentam conquis- %rai?quatro[: Monillard, Bachereau, Fossey e Maehevel. Monillard nasceu em CoSoi deportado em ,1912, deppisde ter soffrido, em França 13 cçndemna- cõesNà viagem para ò presidio, travou r^ç^ comgBachereau,deportodo^i^ elle por tèr tido, em Paris, 16 Conde- m!Biffireau, tendo chegado com seú companheiro á pemtenaana^do Maron^ 31 de agosto do anno passado, evadiu-se quatro vezes antes de sua ultima fuga.que assignalará uma data na sombria historia Uma visita ao Campo Expe- rimeniaL-Alguns mem- {:-r"j6s da Sujoerin- Ideààa da Defeza da Borracha. -Que vieram fazer. -Uma ligeira palestra com o sr. Carvalho Leal do presidio ò note nos uii-us sciiuiiK-"".--- —--- . esmorecer, sinto-me agora! solidariedade, para truisticos da alma .acreana, para lançar sobre os seus désditosos irmãos o olhar piedoso que elles bem merecem. Luctadoies feridos na terrível peleja da vida, é justo que os am- paremos conduzindo-os na pa- diola do nosso amor, da nossa não os dei- Còm os dois deportados, havia dois outros'«galés», Luiz Fossey e Carlos Ma- chevel, que haviam, ambos, cumprido a | pena, mas que estavam obrigados a resi- dir na Ouyana.. Bachereau, em quem as reiteiradas e in- fnictuosas tentativas de evasão haviam exarcebado o desejo de liberdade,resolveu formar com" alguns companheiros decidi- dos, uma pequena caravana. Munidos do indispensável : viveres e armas, «zarpa- riam" um bello dia, alcançariam, atravez da floresta, um logar onde pndessem juntar um pecúlio sério, e depois trata- riam de aportar a alguma plaga mais hospitaleira., Bachereau entendeu-se, a respeito deste projecto, com Monillard, Fossey e Mactic- Ul e os quatro, na noite de fi de janeiro de 1913, deixaram a penitenciaria, com intenção de não mais voltar. A bordo da lancha Palmyra, na ultima quarta-feira, 25 do cor- rente, chegou a esta Cidade uma parte da Commissão; da Defeza da Borracha que aqui vem proce- der ao inventario e entrega do Campo Experimental de Agncul- tura. ao sr. coronel Francisco de Assis Hollanda. ultimamente -no- meado em substituição aosr. Viç- torino Raposo.' , , Essa commissão se compõe aos srs.: Alexandre Theophilo de Oirvaího Leal, 1' official da Con- tobilidadè em commissão do Mi- nistefio da Agricultura, para pro- ceder ao inventario dos Campos de Experiências que passam a ser subordinados á Superintendência Ida Defeza da Borracha; I -Dr. João Baptista Nunes,auxi- liar do sr. Carvalho Leal. - Dr.Clovis Araujo,representante do engenheiro chefe do Districto da Fiscalisação da Defeza da Bor- racha, no Território do Acre dr. Menu Frios sortidos " jyiayonaise de peixe. tsucs uiv-ciaaa.LPeru recheiado. Seriam 11 horas quando che-l<iaiHnha.aiaSauté.^. _ gamdS l»^fflÍ«r^Wpat^de4-—¦¦Sãlãdãn^ffücíãsT- Campo,_jpJlde_JomO»^eebÍdos j Creme francez. Cpm máxima gentileza pdr alguns ,Sorvete creme de baunilha cavalheiros que trabalhavam, at- Vinhos: tentamente. Após algumas phrases trocadas, nos dirigimos ao sr. Caryalho Leal de quem pedimos informa- ções sobre a tarefa da commissão: -Como deve saber, os Campos Experimentaes que eram subor- dinados á Delegacia Agrícola, passaram agora para a Superin- tendência da Defeza da Borracha, da qual é chefe o sr. dr. Carlos de Vasconceilos. Este, porém, para receber essas repartições resolveu que se pro- cedesse a um minucioso inven- tario. Eis o nosso principal objectiyo. /Acresce, porém, que o sr. Vic- torino Raposo, sendo substituído pelo sr. coronel Francisco de As- sis Hollanda, eu devo, também, após o inventario, proceder a entrega do Campo a este fiinc- cionarlo. . Alem disto viemos estabelecer a contabilidade em todas as re- partições deste gênero, para que se possa proceder a uma fiscali- saçãorigoro^1'/. Terminado' que seja este ser- viço todos rios . regressaremos, com excepçao do coronel Fran- cisco de Assis Hollanda, actual encarregado do Campo. —E sobre ò serviço de terras de què se apregoa na Cidade vir esta Commissão tratar ? -Nada temos a ver, absoluta- mente.. . Esse serviço quem vem fazer e o chefe da Commi*»ão sr. dr. Carlos de Vasconceilos^ que deve chegar aqui até o dia 20 de julho. Após alguns momentos mais de agradabifissima palestra, per- corremos, a conyite dos distinc- tos cavalheiros, as diversas depen- dencias das officinas que ahi es- tão sendo montadas e em segui- da nos retiramos. Visitaram-nos na ultima sexta- feira os srs. Alexandre Theophilo m&mm tmmsm -Coronel Francisco de Assis Hollanda, designado pelo mesmo engenheiro chefe para receber do encarregado sr. Victorino Raposo o Campo de Experiência da Em- preza ; de Assis Hollanda, os dois pri- meiros, membros da Superinten- dencia da Defeza da Borracha, e o ultimo, actual encarregado do Campo Experimental, em Paca- ,tuba. j Gratos pela visita. Còllares, Tinto e Branco Champagne e Licores. Cáfé e charutos. ¦>•--.• Sempre por entre a mais franca cordea- lidade decorreu o almoço até o dessert quando tomando a palavra o srr tenente- coronel Paulino Pedreira, após reme- morar a acção patriótica do homenageado desde a gloriosa revolução que nostrou- xe a reivindicação dos nossos direitos so- bre o Acre até hoje, pleno dominio da paz, offereceu o almoço ao distineto e pres.timoso político. Terminando a sua pe- roroçâo,o tenente-coronel Pedreira conVi- dou os amigos presentes para erguerem suas taças numaeffusiva saudação ao sr. coronel Joaquim Victor. ^ Em seguida, tomou a palavra o nosso companheiro Delduck Pinto que em nome da Folha do Aoie saudou o sr. coronel Joaquim Victor um dos seus mais dilectos e prestimosos amigos. Em nome do homenageado tomou a palavrão tenente-coronel Nelson Noro- nha que num bem elaborado improviso agradeceu a maneira fidalga com que cercavam o sr. coronel Joaquim Victor. ' E em nome deste cidadão (\ orador dis- seque terminava o seu brinde saudando os exmos. srs. drs. Deocleciano de Souza, como chefe da administração local, e Curado Fleury, como chefe do poder ju- diciario nesta Comarca. Agradecendo, o exmo. sr. dr. Deocle- ciano de»Sousa, em um eloqüente brinde, saudou o coronel Joaquim. Victor, o que, em seguida, fez também o exmo. sr.dr. Curado Fleury que terminou brindando os seringueiros do Acre, como primordial elemento do seu progresso, synthetisando ç-sse brinde nas pessoas dos proprietários presentes. _ Levantando então a sua taça, o dr. uen- til Norberto, após relembrar todo esse pa-.. drão de glorias que constitue a historia da revolução acreana, na qual o nome de Joaquim Victor surge como um dos mais intemeratos batalhadores, disse que ia encerrar a homenagem que se lhe prestava erguendo o brinde de honra ás> pessoas dos exmos. srs-drs. Deocleciano de Sousa e Curado Fleury, e coronel João Rola, como principaes representantes do poder publico nesta terra. Recebida com geral enthusiasmo a idéa do dr. Gentil Norberto, os três distinetos cidadãos foram saudados por entre as mais vivas manifestações de apreço e sym- pathia.| A esplendida festa terminou ás 2 horas da tarde, em meio da mais expansiva cor- •í -•> ~-~<:

I FObliíl D O a C Rt - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1913_00117.pdf · aó estudo completo de sua demo- ... d. d. Intendente de Rio.Bran-co.-Comsubida honra recebi

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Elle é assim : modesto,simples e bom; amigo dedi-cado e companheiro dis-tincto.

) Creoú-se entre os typos e,•caminhou das officinas dosjornaes até ás salas de redac-tão e, applicado e talentoso,í,.z-se jornJisU primoroso,belletrista itnpeccavel e ins-piradlssimo poeta.

Moço ainda, cheio de creu-cas c sonhos, alma¦ irrequietano labyrintho palpitante doquerer, o jornalista, o belle-

1 trista, o poeta, chegou a esta'erra e se fez político paraàupàrecer na fileira da van-guarda do Partido Constru-ctor Acteano o tenente-còro-iH Nelson Noronha, comba-.iLiite sem desfajlecimentos,

IHI correligionário intransigente,

sem mirar sacrifícios á sombra da |jg^|?^^É£^-

d3S 'chamado pofseils" correligionários para o logar de confiança

mêmÈÈÊmsm^lí^ST? quelÍ^DO Acre, na mais sublime expies-

lÊÊê&mmamí^¦STSíiSSitíante.^- amanhã cnmprimentando-o pela data

fClÍZ ^SdoÍCíeste logar o 0^M-^^MM^

xarmos morrer no campo da ba-talha, como abandonados pela co-vardía dé companheiros ingratos

Vamos!... iTostgamos m ideada tundação da Santa Casa deMisericórdia do Acre .

—Depois de amanhã, ás 4 ho-ras da tarde, reunir-se á no edi-ficio onde funeciona a nossa m -

tendência Municipal a grandecommissão fundadora, desse hu-manitatio estabelecimento, afim.le ti atar de assumpios inherentesa essa sublime idéa.

Avante ! : •

O recenseamentoDO TERRITÓRIO

mu.inm.i.m mi».*»»»'»»'"""»»'"

Vae merecendo os mais francosãpplausos e a adhesão das outrasmunicipalidades acreanas a pátrio-tica iniciativa do exm. sr. coronelloãod'01iveira Rola, nosso-digms-;simo Intendente, instituindp o ser-viço de recenseamento deste Mu-nicipio e convidando os seuscol-legas para, numa acção conjuneta,promoverem o recenseamento ge-kl do Território, «não só paraorientar a administração munici-pai, como para dar a conhecer aosaltos poderes da Republica a im-porlancia de cada Município, onumero exacto dos- seus habitan-.tes e os detalhes indispensáveisaó estudo completo de sua demo-graphia, e cóm ofim de habilitaro Acre para conseguir o direito;de;-representação no CongressoNacional." ' ¦'..-'

Eis a resposta que sobre o im-portante assumpto, o exm. sr. co-ronel Francisco Borges d Aquino,digno Intendente do Alto Jurua,enviou ao prestimoso chefe danossa Communa: •• (

«Intendencia Municipal do Alto Juruá.-N. 39,^Cruzei'ro do Sul, 17 deMaio de1913,-Aoextno. sr. coronel João d'OH-veira Rola, d. d. Intendente de Rio.Bran-co.-Comsubida honra recebi erespon-do a circular de v. exc, dê n. 30 datadade 15 de Março próximo Pa^°0;^]^,_pJaudo oimeritojjoltra.liãjj^l^"'w

l-)»ey, que servia de guia aos fugiti-vos, tinha affinnado "que o caminho nãoseria 1pngo : em alguns dias deviam che-gar ás margens do rio Mana. Ali estavamno centro do paiz das minas. -,

Os forçados caminharam quatro dias,depois", cinco, depois seis... Fossey con-fessou, então, haver-se enganado. Nãosa-bia pára onde iam.

Durante oito dias erraram ao acaso,perdidos na floresta tenebrosa e suffocan-te/marchando á custa de mil difficuldadese girando dentro do mesmo circulo, li-nham, fome! Mastigaram raizes.1 • Exháutòs, resolveram parar.

Com ramos de arvores, construíramuma pequena cabana.

Maehevel deixou-se cahir, sem forças.Fosse^icoiiao-seii lado. Os outros doispartirkni em busca de improváveis manti-mentos.- ...• Fosscy olhou para o seu compaubeirpque ia morrer. Uma idéa germinou noseu cérebro...

Por que não? 'O forçado sahiu da cabana e correu ao

encontro dos companheiros.que voltavamde mãos vazias. Fossey falou-lhes e cia-rões dé avidez passaram pelos olhos allu-chiados dos três famintos. E, juntos, se:diíifíiram para-o refugio onde Maehevel'.ei-À..- :''':.'.: --.--. ,i Fossey entrou em primeiro logar, em-punhando um facão, e descarregou umgolpe sobre Maehevel. Monillard descar-regou outro. Então, o moribundo com-prehendeü, e teve á-fOrça de se levantar.O instineto de conservação deü-lhe povovigor. Começou, então, a terrível perse-guição da "caça", que fugia desesperada-mente, saltando os obstáculos, fermdo-senos espinhos, rompendo o* cipoaes, ba-tido como um animal feroz .....,x

Mas', infelizmente, em breve, para Ma-chevel, extenuado, soou a hora do halati.De joelhos, o infeliz implorou aos seusantigos companheiros, Mas, diz o nfãoventre faminto não tem ouvidos. Perto dapresa, elles combinavam o meio de matarMaehevel, sem grande perda de sangue;pois a victima, estando muito- magra,queriam conservar-lhe" todas às suas van-a2Então,

fói a carnificina. E logo, deantedê Um fogo dè lenha secca, um pedaçode carne assava, contemplado por olhoscúbiçpsos.

Saciados, os três homens adormeceram.No dia seguinte/cortaram cuidadosamen-te o corpo do camarada, escolhendo, se-gundo disse mais tarde um delles, «osmelhores bocados», e se puzeram emmarcha;

Para a Nênê.Sonhei que á tona de um formoso lagoeu e tú, mgu Amor, nós dois somente,, > .vogávamos felizes, mansamente, i?da brisa sussurrante ao doce afago.--

' Não era, no entretanto, incerto e vagoo nosso rumo nesse andar silente,.pois iamos em busca, alegremente,,do da ventura paraizo mago.

A tua voz divina e murniurosa,soatido-me aos ouvidos deliciosa,dizia-me de amor palavras lindas.

E o teu olhar, noímeü olhar gravado,mostrava-me, pharol ideal, sagrado,de um céu aberto as regiões infindas !

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J.Paulo.

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- Coronel Cassfano Alves Brazil, I CORONEL JOAQUIM VICTORauxiliar do encarregado do Campo; | KniinHnsiiiiiniuiinnMitHimiHMiiiiiiiHiiiiiiHHiitmiiinmntHmmHMiumimummifUuiiiiiuB!

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extineta Delegacia Agrícola, en-tregou o mesmo Campo á Supe-rintendencia de Borracha e segueem commissão do Governo áSenna Madureira e Cruzeiro doSul. ' ' . .

Apresentamos aos illustres via-jantes os nossos cumprimentos evotos de boas vindas.

-Nò intuito de bem informai-mos os nossos leitores, mandamos, na ultima quinta-feira, umnosso companheiro ao CampoExperimental onde estão hospe-dados os vários membros da Su-perinténdencia da Defeza da Bor- guinte *.

Procedente do seringal Bom-Destino,de sua propriedade, chegou, na ultima ter-

ça-feira, 24 do corrente, na lancha "Um-

bertina", o sr. coronel Joaquim Victor daSilva, prestiçnoso e digno Presidente do.Conselho Municipal de Rio Branco. .

. Ao desembarcar, s. s. foi recebido porgrande numero de pessoas de sua amisade

que lhe foram levar cumprimentos e vo-tos de boas vindas.

Os seus "amigos e correligionárioso.ffere-

ceram-lhe hontem no «Restaúrant Fleuri»um lauto almoço abrilhantado com a pre-sença das pessoas mais distinetas da nossamelhor sociedade.

Durante a refeição foi servido.o se-

mm íüé m m wè '-sssafí t

liz Ia* «U„SCn^ie lo^ar o retrato do' nosso prestimoso cíl- jjiaudo^mieritomiia^

vi.". • - '•' '¦ '. ¦•'¦ ¦..

dè um.dever cumprido

Os ImpostosHimiiiiiimiimmiuiiilBiillimiii i«miuilli»ii»iiililmiiiui.itiii)»ll»imi.m"»i|i» »»»»««

MunicipaesMH111III11H HI1I1 lll^fHll I HfWlW ÍI IIHWIIH HIBI l«« BlIHi (HIH1 !H IHIIWtMHtHlHtHlHtl I Itll H flll

Ainda sobre este assumpto con-

. infinitamente alegrado còm. a victoria. da

|ièi nesta terra, conforme já era de es-

perar.O exmo. sr. coronel Oliveira Rôla.jpor

sua vez também, vemos cada vez mais de-dicadám.ente empenhado em corresponder

nossa espectativa, dotando a nossa prós-

do recenseamento do Território do Acre,

epromptifico-me da melhor bôa vontade

a prestar todo o meu empenho para quese-realise o almejado fim, que v. exc.

como todo aquelle que reside neste tre-

rio. Uma. barca ali se achava com provisoes. Os fugitivos apoderaram-se delia.

Nâohavia, porém, carne nem conser-vas, mas tão somente sal. Emquanto ps

I dois remavam, o terceiro, deu-se a tareta^è^iph-õsBiJ^^pcdaços-Xiue- resta-Vam de Maehevel. No dia seguinte esta-vaní em Mana. Ali, roubaftmouaa-bareade maior tonalagem e resolveram ganharò oceano étoniar o largo. O tempo foi-lhes contrario e encalharam.na.emboca-dura do Maroni. , | . -r^ •

Tendo esgotado o principal de seusmantimentos, a «carne secca" do infeliz

eram a este Departamento e so-bre cuja acção no Acre/corriamversões diversas.

Seigame

i*¦-¦;''¦ :¦¦'¦'¦.í. ,--v:

. , ¦:¦•.". .-....¦ ¦>

j pera cidade de melhoramentos que muitoescrevendo-rios um nosso honram a sua administração.

districto de Rio Branco, ponto

•—•

Ili-'

tinuadistineto amigo e proprietário nesrte Departamento:

¦•*¦','* VIllmo sr. redactor.Cause despraser, embora, aos ferrenhos

inimigos da nossa Municipalidade, o cer-to é que a contrariedade e os desgostosque molestavam o sentimento da popu-lação honesta deste Departamento já sevão dissipando, como prenuncio de pazç progresso para nós.

Defere-se isto da maneira de procederdos nossos municipes, para os quaes sur-giu a comprehensão de que ps que os-in-sinuavão ao não cumprimento das nossasleis municipaes, não podem transporáibárreira que estreita os typos inimigos donosso engrandecimento e da felicidadedeste recanto que tanto amamos.

A acção enérgica do prestimoso chefedá nossa Communa fez com que esses

w indivíduos se encurralassem entre asqua-tro paredes negras dos seus planos impa-trioticos e fez também com que se tor-nasse palpável a intenção de tão dedicadoe benemérito Intendente a bem da ordem

0:t da tranquillidade no mejo da nossa po-pulação, para que -não tivéssemos òs des-gostos arrastados na propaganda negre-gada desses negregados emissários domal. !¦,';''.

- Vimos, e côm muita satisfação, os con-, tribuintes çhegaüdo-se á sombra do di-

reito e da ordem, sem a menor coacção,conforme se apregoava; continuamos asaber que os.mais impressionados pelaessência dessa propaganda-subversiva jávão, aos poucos, procurando o caminholegal onde se encontram os homens debem; já vamos vendo, felizmente, iremsilenciando os pregões anarchicos dosinimigos do nosso alevantamento socialc material, portanto, nossos próprios iiii-migos,

como todo aquelle que res-uc i»»-,»,., manumemos, a -carne ¦«»*«- «« •¦">•"-rho da oatria ambiciona e aspira. Julgo. Machevei; extenuados de cansaço»os trêscho da pátria, ammcu_ h

vigiavam-se mutuamente, evitando con-que uma acção conjuneta das municip* I cinabul6s em que a perda de um fosse«j-joe pmnrphenderia com mais vanta- K„mKi_a ?- *-«- j««-.m9«.

O mais concorcido"da cidade e bairro pu•ramente commercial, tem sjdo cuidadocom todo devotamento, achando-se agoracom outro aspecto, tornando-se digno deser visitado.

Acções como esta é que servem de pro-paganda, que engrandecem um chefe de

governo e que nobilitam a confiança deum povo, depositada em quem dirige osseus destinos.

Agora cabe-nos o dever de nos collo-cairmos ao lado do, exmo. sr. coronel In-tendente deste Municipio, para a nossamais completa felicidade e. perfeito en-

grandecimento.Perdoe, sr. redactor, a minha insisten-

cia, mas, amando como amo esta terra,outro não podia ser p meu procedimanto.

Ncc^ida^^i^ntc

lidades, emprehenderia com mais vanta-

gem, trabalho de tão subido alcance, paraa vida do Território, acção esto que pôdeser harmonisada por uma convenção es-

tabelecida entre as municipalidades e queü-aga como resultado o direito que nos

garante a Constituição federal.--Saúde e

fraternidade. - (assignado) - FranciscoBóroes Aquino, Intendente Municipal.

combinada entre os outros dois. Mas,cada um esperava com impaciência p si-gnal de enfraquecimento, de qualquer dosoutros dois para renovar a "festa", roíneste estado de espirito que foram aRa-nhados. , r . . n i. _

Encarcerados em Saint Laurent, Baqhe-reau fek "ração de sua homvel aven-tura. lnterr-VIdos, Monillard e Fosseycompletaram e ratificaram a narração cieBachereau.

OM DRAMA DE ÇAH1BALISM0 - ;t comiisSo ia Defeza ia Borrada

Uma scena horrível passa-da no inferno verde

das Guyanas

d

Ao lado do agir enérgico do nosso go-verno municipal, surgiu, numa confir-mação que muito nos desvanece, a acçãocriteriosa erectadosexmos. srs.drs. Deo-cleciano de Souza, digníssimo Prefeito doDepartamento, e Curado Fleury, integro e

provecto Juiz de Direito desta Comarca.Sem que eu note nos meus sentimentos

o mais leve

De ha muito vimos pugnandopela fundação de um hoèpitàlnesta Cidade e dia a dia mais nosconvencemos da urgente neces-stdade desse humanitário èmpre-hendimento.

Dezenas de enfermos, sem arn-mo, sem protecçâo, pobres, infe-lizes, sem recurso algum se de-batem na extrema miséria, mor-rendo á mingua, abandonados áobscuridade de suas dores e doseu infortúnio. E essa caravanade desgraçados, extòi cendo-se nosseus ' excruciadores soffrimentos,não encontra o lenitivo, o abrigocaridoso de um leito onde a mi-sericordia dos seus semelhanteslhes proporcione o conforto dafraternidade humana.

Despertem os sentimentos ai-

Na Ouyana Fnmceza, colônia queservede presidio aos criminosos, deportados na.França, acaba de se passar uma pavorosaaventura, cuja narração iguala; -an venceSTtoMr armais twriveís: historias quecelebrizaram a existência fantástica deChiri-Bibit de seu bando. _ .

A scena se desenrolaua decoração im-oonente e sinistra da floresta tropical, fio-Testa apenas explorada, que cerca as pe-nitenciarias de Saint Jeane do Marom.

Os heróes são antigos condemnados.asgoles e deportados, que tentam conquis-

%rai?quatro[: Monillard, Bachereau,Fossey e Maehevel. Monillard nasceu emCoSoi deportado em ,1912, deppisdeter soffrido, em França 13 cçndemna-cõesNà viagem para ò presidio, travour^ç^ comgBachereau,deportodo^i^elle por já tèr tido, em Paris, 16 Conde-m!Biffireau,

tendo chegado com seúcompanheiro á pemtenaana^do Maron^31 de agosto do anno passado, evadiu-sequatro vezes antes de sua ultima fuga.queassignalará uma data na sombria historia

Uma visita ao Campo Expe-rimeniaL-Alguns mem-{:-r"j6s da Sujoerin-Ideààa da Defeza da

Borracha. -Que vieram fazer.-Uma ligeira palestracom o sr. Carvalho Leal

do presidioò

note nos uii-us sciiuiiK-"".--- —--- .esmorecer, sinto-me agora! solidariedade, para

truisticos da alma .acreana, paralançar sobre os seus désditososirmãos o olhar piedoso que ellesbem merecem.

Luctadoies feridos na terrívelpeleja da vida, é justo que os am-paremos conduzindo-os na pa-diola do nosso amor, da nossa

não os dei-

Còm os dois deportados, havia doisoutros'«galés», Luiz Fossey e Carlos Ma-chevel, que haviam, ambos, cumprido a |pena, mas que estavam obrigados a resi-dir na Ouyana. .

Bachereau, em quem as reiteiradas e in-fnictuosas tentativas de evasão haviamexarcebado o desejo de liberdade,resolveuformar com" alguns companheiros decidi-dos, uma pequena caravana. Munidos doindispensável : viveres e armas, «zarpa-riam" um bello dia, alcançariam, atravezda floresta, um logar onde pndessemjuntar um pecúlio sério, e depois trata-riam de aportar a alguma plaga maishospitaleira. ,

Bachereau entendeu-se, a respeito desteprojecto, com Monillard, Fossey e Mactic-Ul e os quatro, na noite de fi de janeirode 1913, deixaram a penitenciaria, comintenção de não mais voltar.

A bordo da lancha Palmyra,na ultima quarta-feira, 25 do cor-rente, chegou a esta Cidade umaparte da Commissão; da Defezada Borracha que aqui vem proce-der ao inventario e entrega doCampo Experimental de Agncul-tura. ao sr. coronel Francisco deAssis Hollanda. ultimamente -no-meado em substituição aosr. Viç-torino Raposo. ' •

, ,Essa commissão se compõe aos

srs.: Alexandre Theophilo deOirvaího Leal, 1' official da Con-tobilidadè em commissão do Mi-nistefio da Agricultura, para pro-ceder ao inventario dos Camposde Experiências que passam a sersubordinados á Superintendência

Ida Defeza da Borracha;I -Dr. João Baptista Nunes,auxi-liar do sr. Carvalho Leal.

- Dr.Clovis Araujo,representantedo engenheiro chefe do Districtoda Fiscalisação da Defeza da Bor-racha, no Território do Acre dr.

MenuFrios sortidos

" jyiayonaise de peixe.tsucs uiv-ciaaa. Peru recheiado.Seriam 11 horas quando che-l<iaiHnha.aiaSauté. ^. _

gamdS l»^fflÍ«r^Wpat^de4-—¦¦ Sãlãdãn^ffücíãsT-Campo,_jpJlde_JomO»^eebÍdos j Creme francez.Cpm máxima gentileza pdr alguns Sorvete creme de baunilhacavalheiros que trabalhavam, at- Vinhos:tentamente.

Após algumas phrases trocadas,nos dirigimos ao sr. CaryalhoLeal de quem pedimos informa-ções sobre a tarefa da commissão:

-Como deve saber, os CamposExperimentaes que eram subor-dinados á Delegacia Agrícola,passaram agora para a Superin-tendência da Defeza da Borracha,da qual é chefe o sr. dr. Carlosde Vasconceilos.

Este, porém, para receber essasrepartições resolveu que se pro-cedesse a um minucioso inven-tario.

Eis o nosso principal objectiyo./Acresce, porém, que o sr. Vic-

torino Raposo, sendo substituídopelo sr. coronel Francisco de As-sis Hollanda, eu devo, também,após o inventario, proceder aentrega do Campo a este fiinc-cionarlo. .

Alem disto viemos estabelecera contabilidade em todas as re-partições deste gênero, para quese possa proceder a uma fiscali-saçãorigoro^1'/ .

Terminado' que seja este ser-viço todos rios . regressaremos,com excepçao do coronel Fran-cisco de Assis Hollanda, actualencarregado do Campo.

—E sobre ò serviço de terrasde què se apregoa na Cidade viresta Commissão tratar ?

-Nada temos a ver, absoluta-mente. . .

Esse serviço quem vem fazer eo chefe da Commi*»ão sr. dr.Carlos de Vasconceilos^ que devechegar aqui até o dia 20 de julho.

Após alguns momentos maisde agradabifissima palestra, per-corremos, a conyite dos distinc-tos cavalheiros, as diversas depen-dencias das officinas que ahi es-tão sendo montadas e em segui-da nos retiramos.

Visitaram-nos na ultima sexta-feira os srs. Alexandre Theophilom&mm tmmsm

-Coronel Francisco de AssisHollanda, designado pelo mesmoengenheiro chefe para receber doencarregado sr. Victorino Raposoo Campo de Experiência da Em-preza ;

de Assis Hollanda, os dois pri-meiros, membros da Superinten-dencia da Defeza da Borracha, eo ultimo, actual encarregado doCampo Experimental, em Paca-,tuba.j Gratos pela visita.

Còllares, Tinto e BrancoChampagne e Licores.

Cáfé e charutos.¦>•--.•

Sempre por entre a mais franca cordea-lidade decorreu o almoço até o dessert

quando tomando a palavra o srr tenente-coronel Paulino Pedreira, após reme-morar a acção patriótica do homenageadodesde a gloriosa revolução que nostrou-xe a reivindicação dos nossos direitos so-

bre o Acre até hoje, pleno dominio da

paz, offereceu o almoço ao distineto e

pres.timoso político. Terminando a sua pe-roroçâo,o tenente-coronel Pedreira conVi-

dou os amigos presentes para ergueremsuas taças numaeffusiva saudação ao sr.

coronel Joaquim Victor. ^Em seguida, tomou a palavra o nosso

companheiro Delduck Pinto que em nome

da Folha do Aoie saudou o sr. coronel

Joaquim Victor um dos seus mais dilectose prestimosos amigos.

Em nome do homenageado tomou a

palavrão tenente-coronel Nelson Noro-nha que num bem elaborado improvisoagradeceu a maneira fidalga com quecercavam o sr. coronel Joaquim Victor.'

E em nome deste cidadão (\ orador dis-

seque terminava o seu brinde saudandoos exmos. srs. drs. Deocleciano de Souza,como chefe da administração local, e

Curado Fleury, como chefe do poder ju-diciario nesta Comarca.

Agradecendo, o exmo. sr. dr. Deocle-ciano de»Sousa, em um eloqüente brinde,saudou o coronel Joaquim. Victor, o que,em seguida, fez também o exmo. sr.dr.

Curado Fleury que terminou brindandoos seringueiros do Acre, como primordialelemento do seu progresso, synthetisando

ç-sse brinde nas pessoas dos proprietáriospresentes. _

Levantando então a sua taça, o dr. uen-

til Norberto, após relembrar todo esse pa-..drão de glorias que constitue a historia da

revolução acreana, na qual o nome de

Joaquim Victor surge como um dos

mais intemeratos batalhadores, disse queia encerrar a homenagem que se lhe

prestava erguendo o brinde de honra ás>

pessoas dos exmos. srs-drs. Deoclecianode Sousa e Curado Fleury, e coronel JoãoRola, como principaes representantes do

poder publico nesta terra.Recebida com geral enthusiasmo a idéa

do dr. Gentil Norberto, os três distinetoscidadãos foram saudados por entre asmais vivas manifestações de apreço e sym-

pathia.|A esplendida festa terminou ás 2 horas

da tarde, em meio da mais expansiva cor-

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FOLHA DO ACREOrgam do Partido

Constractor acreanollllHil.lllililill

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Impressa.em MachinaMarinoni e trabalhada em

oíficiua própria

Directorio do Partido :

•Coronel fioírloo do Carvalho, PresidenteS (TOliveira Rola, vice-Dresi ene

silvino Coêllio _e Souza, 1* secretariojr. Bruno Barbosa, 2' secretario

seíastraoPranciscQ üelcllo,tlesoiireiro' joatiuim Victor üa SUva, üireçtorjoannim Domingues Carneiro, diréctorNeutel Newton Maia, diréctor

,« Daniel Ferreira Lima, diréctorRedacção e officinas

Rna do Commercio (RioBranco)O directorio do Partido

Constructor Acreano funccionano mesmo prédio.Endereço teleg. FOLHACRE

í .ASSIGNATURAS (^Por anuo 503.000

Pagamento adiantado

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• dealidade, tendo oomparecido as seguin-tes pessoas:¦ ... ' •'.

Dr. Deocleciano Coelho deSouza, Prefeito do Departamento;coronel João cTOliveira Rola, In-tendente Municipal; dr. AugustoCurado Fleury, Juiz de Direitoda Comarca; coronel JoaquimVictor da Silva, presidente doConselho Municipal de Rio Bran-co; dr. Gentil Nòrberto, dr. An-tonio Ribeiro d'Almeida, Promo-torPublico da Comarca; tenentePaes Barretto, fiscal da Compa-nhia Regional; tenente-coronelNelson Noronha, Secretario daíntendencia Municipal; dr. J. Fa-biano Alves, diréctor do ServiçoSanitário Municipal; dr. Franciscode Paula Leite e Oiticicâ' Filho,Secretario Geral da Prefeitura;tenente-coronel, Paulino Pedreira,advogado Municipal; tenentes-co-roneis Francisco. Manoel d'AvilaSobrinho e Carlos Tristão Nor-

> berto Júnior, .vogaes do ConselhoMunicipal; dr. João Nòrberto,coronel Neutel Maia, tenente-co-ronel Victor Porto, major AnaniasMaia de Lima, Felicio Hajame,tenente-coronel Manoel PereiraVianna, Jeronymo Fleury, Mauri-cio Benatnor e Delduck Pinto,redactor da Folha do Acre.

Folha forense• _!i^S^êJ?Í511I9

Habeas-corpus em que é paciente An-tonio José Linhares.

Foi interrogado o paciente, sendo an-tes qualificado.

Habeas-corpus. Impetrante, coronel Joa-, quim Freire da Silva. Paciente, Antônio,

José Linhares.-Julgou-se improcedente o recurso.-

Custas pelo impetrante.

Requerimento da íntendencia Munici-pai) pedindo que o tabellião e official doRegistro Geral certifique se no referido-artorío tem-se lavrado, registrado, oúiiiscripto escripturas de transmissão depropriedades; qual o valor das escriptu-ras, nomes dos outòrgantes e outorgadosesc tem sido observada a disposição doart. 71 do reg. n. 9S31 de 1912.

-Certifique-se,

Autos de carta testemunhavel em quesilo requerentes: Suarez Hernianos & C,Limita. J. aos autos.

-Cumpra-se. .,..-

Autos de tutela, em que é tutor VictorCorrêa dos Santos Porto.

-Vista ao dr. Promotor Publico.

Autos ciyeis vindos do Tribunal deAppellação, cm que é apj5ellante: Apol-linario Ouçdes Lisboa e appellados, Oun-slv.irger, Levy e C. „

Cumpra-se.

Autos de appellação_crime em que éappellante o Promotor Publico e appel-lados Manoel Martins de Oliveira, PedroBarbosa c Manoel Pedro.

-Cumpra-se. Baixem os autos ao JuizMunicipal para os devidos fins.

Acção executiva. A. S. F. de Mello.\ \. R. Manoel Quintino Bezerra de Arau-] 1 e sua mulher.

odiados os autos, venham-me con-(.'.115.03.

juÜo Gunsburgcr, pedindo deshentra-i iianicnto dos autos-civeis, entre partes1 -mesmo; Francisco Manoel d'Avila SO'

1 inho e sua mulher, de diversos docu; ;çntos,ficando traslado dos mesmosnos

¦;• Hps.Como requer.

Aggravo de petição entre partes : Odi-.1 .Pratagy Braziliense,"aggravante, e E.

c.ruya, aggravado. Deu-se provimento

no aggravo para que o Juiz a quo conce-da a caução opera demoliendo.-CmsApelo aggravado.

Júlio Gunsburger, pedindo expediçãode 'mandado executivo contra Fran-cisco Manoel d'Ávila Sobrinho, afimde pagar-lhe a 'quantia de 15:807$325 cjuros vencidos. ..

-A. P. Mandado 11a forma requerida.

Realisou-se a audiência ordinária dodia 26 de junho e nada houve.

Assignou-se o mandado executivo re-querido por Júlio Qunsburger contraFrancisco Manoel d'Ávila Sobrinho.

Petição da íntendencia Municipal, re-querendo certidão dq numero e datas dasescripturas de transmissão de propriedadepassadas pelo tabellião desde 21 de Maio,os nomes dos outorgàntes e outorgados eo valor dae transmissões.

-Certifiquenos ter,mos requeridos.

Nacib Zaidan & Irmão, requerendo opagamento da itnportáncia de 245$800,que lhes ficou devendo Antônio Dias dosSantos, cujo inventario se procede poreste Juízo.- Respondam os interessados e não ha-vendo .impugnacão junte-se aos autos, de-pois de completado o sello da conta cor-rente.

Falha SaciaiCarlos, o intelligente e travesso filhinho

do nosso illustre amigo dr. Gentil Nor-berto e sua exma. esposa, • e de cujo laré a alegria e o encanto, completou antrosa 22 do corrente.

Por esse motivo receberam elle e osseus ditosos pães innumeras felicitações,tendo sido aquella data festejada na inti-midade, jantando em suas companhiasdiversas pessoas amigas.

Por oceasião da passagem da data doseu natalicio, decorrida a 25 do corrente,recebeu o nosso prestimoso amigo e cor-religionario major Francisco ConradoLopes innumeros cumprimentos.

A' noite, aresidencia do major Lopesesteve repleta de pessoas da nossa melhorsociedade, improvisando-se magníficasoirée que prolongou-se até alta madru-gada.

Faz annos hoje o jovem Pedro MacielParente, auxiliar da Pharmacia Ameri-cana.

Echos e Noticiasi|nm^Mmmni|nmini^

• -:Sah. mr>s quetlò&ó qüe se inicie a co-branca dâs-impostos..municipaes de^in-dustria e profissão e predial, o exmo. sf,coronel João d'01iveira Rola, digno In-tendente deste Município, mandará pôrem execução vários melhoramentos dímais urgente necessidade publica, entreós quaes o da abertura de algumas ruasdo 1.* districto, que.se acham completa-mente tomadas pelo matto.

E' possível que ainda este anno se rea>lisem por iniciativa da nossa íntendenciaa abertura de um mercado nò 2: districto,a construcção de um necrotério e a orga-hisaçãodeum serviço fúnebre compati-vel coníTó nosso adeantamènto.

Os festejos a São João, realisados nes-ta cidade, nas noites de 23 e 24 ido.cor-rente, estiveram bastante animados.

Foram accesas ás tradiecionaes fogúei-ras nas nossas ruas, organisando-se as di-versõesdo costume.. '.>'

O grupo do Pavão exhibin-se em algu-mas casas particulares realisando commuita graça as suas dansas acompanha-das de cânticos e musica. . <

De accôrdo coma Lei, a íntendenciaMunicipal está chamando por edital oscommerciantes desta cidade pam asafe-rições de pesos e medidas usados nosseus estabeiecimentos.

As aferições São feitas naquella repar-tição, de 1 ás 4 horas da tarde de todosos dias úteis. Findo o praso marcadopara o cumprimento desta exigência le-gal, os commerciantes que não a tiveremcumprido sujeitar-se-ão a multa.

Durante a semana finda, no Posto Me-dico Municipal foram attendidos pelosr. dr. J. Fabiano Alves 17 consultantes,sendoll indigentes, dois empregados daíntendencia e quatro presos.

Foram aviadas 32 formulas e ministra-do tratamento a dois indigentes em suasresidências.

Na quarta-feira ultima, fundou-se nes*ta cidade uma associação espirita, sob adenominação de Centro Espirita S. fho-maz de kquino.

A novel aggremiação ficou installadanuma casa á praça Tavares de Lyra, tendosido eleita a sua directoria provisória queficou assim constituída:-presidente, JoãoNòrberto; vice-prlsidente, José Patríciodo Nascimento; secretario, João PauloNòrberto; thesoureiro, Luiz Fialho; vigilante da mesa, Mario Rovere.

publicado no Diário Official, de 29 deMarço do Corrente anno.

Chegou a esta cidade, fazendo parle dacommissão encarregada da entrega doCampo de experiência de Pacatubá á su-perintendencia do serviço de valorisaçãoda borracha, o nosso velho e prestimosoamigo - coronel Cassiano Alves Brasil,valoroso soldado de revolução acreana.

Enviamos-lhe cordeaes saudações.

Passou por esta cidade, terça feira ul-tima, com destino ao Xapury, o nossoamigo e correligionário capitão Manoelde Almeida Nobre.ultimamente nomeadoescrivão do eivei, provedoria e residüpsdaquella comarca.

•«••Ml»

• O exm. sr. dr. Deocleciano Coelho deSouza, Prefeito do Departamento, rece-beu hontem do exm. sr. dr. Jonathas Pé-drosa, eminente governador do Amazo-nas um lougo radiogramma communi-cando-lhe os acontecimentos de 15 docorrente, desenrolados na capital do visí-nho Estado. >«,

Esse radiogramma confirma em abso-luto os informes radiographicos que hojepublicamos-na competente secçao sobreáquelles acontecimentos e affirma reinarplena paz em todo o Estado, achando-seperfeitamente garantido o poder publicoalli.

Na mahhá de 24 do corrent^Uâtido"João Narciso regressava de udL t.ij*)rêa-lisada no logar denominado Bananal, no

seringal Riosinho, ao chegar em meio dpcaminho foi alvejado de emboscada, portiro de rifle disparado pelo seu desaffectoBártholomeu da Silva (vulgo Bengala).

A victima, que vinha a cavallo, recebeuo projectil em pleno peito, cahindo im-mediataittente morto, tendo o criminosose evadido em seguida no mesmo animal.

Com satisfacção e agradecidos registra-mos a visita-do primeiro numero do nos-so jovem collega El Acre Boliviano quese publica em Cobija e que iniciou a sua'publicação a 12 do corrente.

Desejanmos brilhante tirocinio ao no-vel confrade.

D. Senhorinha Meirelles da Paz Coê-lho, esposa do cabo Manoel Francisco Coê-lho, deu hontem á luz uma interessantepequerrucha que recebeu o nome deIzaura.

Folha PolicialEm completo estado de embriaguez,

petçorria_na_tarde de 2'ò dò1 Corrente, obairro Pgnnapolis, o conhecido turbu-leliíu Antônio Francisco de Oliveira.

Chegando á taberna de Mamede Abra-

hão, á rua Maranhão, começou a provo-car as pessoas que alli se achavam.

Nessa oceasião João Felix Fernandesprocurou acalmar o desordeiro, ceriíuran-do-lhe o procedimento.

Oliveira, porérn, exaltou-se ainda mais,è investiu furioso contra Fernandes.desfe-ch ando-lhe varias cacetadas pelo corpo e,não satisfeito, saccá da cinta um punhalferindo a sua victima na mão direita.

Uma praça da Companhia Regional,passando pelo local deu voz de prisão ao

perigoso ebrio que resistiu desfechandovários golpes na referida praça, a qual,com destreza, poude desviaí-sedosmes-mos golpes que lhe àttingiram a fardaInutilisando-a.

Em seguida o turbulento sahiu em ver-tiginosa carreira, sendo porem, preso logoadiante e condusido á Delegacia de Poli-cia, onde foi lavrado o respectivo auto deflagrante.

Acham-se recolhidos ao Xadrez poli-ctal os indivíduos João Juvenal dos San-tose João Raymundo Gonçalves, aueto-res do furto de quatro encapados de fa-rinha pertencentes ao sr. major HoracioAmorim.

Por embriaguez e offensas a moral, fo-ram presas na quarta-feira ultima, Jacyn-tha Maria da Conceição e Maria Lúcia.

22jJe lunhaPara o Carlos Guimarães Noríerto.

Carlinhos, a minha MuzaDe flores hoje se enfeita,E, qual galante andaluza,Numa attitude escorreita,

Vae levar-te, prazenteira,Saudações e parabéns; .'"Desejando-te fagueiraMesse infinita de bens.

Que sempre dês aos teus pãesMotivos de justo orgulho,Estudando um pouco mais,Fazendo menos barulho.

E quando fores, mais tarde,Moço cheio de vigor,Possam elles, sem alarde,Chamar-te: senhor doutor...

Desejo-te, emfim, Carlinhos,Na vida, uma longa estrada,Sem abrolhos, sem espinhos,Ampla, recta, illuminada 1 .

RadiogrammasiiiiiwiwniuiiiiuiMM^ niiiiiiiiiini miiiiii iiiniiiiiiiiiiiniittiiiiwiiiiiiiii minou iiiemiiiiiiiiiiniigiiiiiiiiii

1913.J. Paulo.

E5THTUIDS<4_^dajw

«Associação Sommcrciat de JHo Sranco

Pelo exmo. sr. dr. Prefeito do Depar-tamento nos foi offerecido um exemplardo novo regulamento de letras do Aqj'e,

Capitulo 1°DOS FINS DA ASSOCIAÇÃO

Art. 1.' A Associação Commer-ciai de Rio Branco, com sede nacidade de Rio Branco, capital doDepartamento do Alto Acre, fim-dada em 3 de Setembro de 1911,sem determinado tempo de dura-çãò, tem por objectivo o seguinte;

, 1.* — Religar os vínculos dein-teresses do commercio em geraldentro e fora do Departamento,acceitar a nomeação de arbitro ouintervir para que as questões en-tre commerciahtes sejam dirimi-das, sem estrepito de juizo, demodo a reaíisar-se completa co-hesão e harmonia da classe com-mercial.

2: — Proporcionar ao commer-cio e á industria um centro deapoio e de auxilio, que, investi-gando as, suas necessidades, de-tenda os seus direitos e promovaquanto directa ou indrrectamentepossa contribuir para ós seus in-teresses.

3.* — Prestar aos seus associa-dos todo o auxilio e proteccãomoraes de que elles se tornemmerecedores.

4/ — Coparticipar,por qualquermeio conveniente ou de direito,de alguma acção que uma ou to-todas as suas congêneres inicia-rem no interesse da classe com-mercial.

5; — Promover, por convergen-cia de esforços, a expansão com-mercial, agrícola e industrial doDepartamento, no que concernirao trabalho e á producção em to-das as suas modalidades econo-micas, especialmente : •

ia) propugnando pela creaçãoe aesenvolvimento efe industria doDepartamento, e pelo aperfeiçoa-mento das industrias de gommaelástica e pastoril;

(b) estudando o problema danavegação fluvial em todo o seuconjuneto, Ouvindo os interessa-

dos; indicando, atinai, aos pode-res públicos as medidas que aAssociação julgar convenientespara melhor, mais rápido e baratotransporte de mercadorias.

Art. 2: — Sendo essência daAssociação, para bom desidera-tum de seus fins, manter na me-Ihor ordem a união de todos osmembros das classes industriaés ecommerciaes do Departamento,dignificando a todos, na mutui-dade de interesses é opiniões,sem contraverter idéas extranhasao fundamento da Associação, fi-ca-lhe expressamente vedada todae qualquer demonstração POLI-TICA, quer mesmo por meios in-directos.

Capitulo 2° '

Dos Sócios

Art. 3.* Os sócios qualificam-seem beneméritos, honorários e ef-fectivos ou contribuintes.

§ 1.* Beneméritos — áquellesque receberem essa distineçãoconferida pela assembléa geral,sob proposta fundamentada ouda directoria ou. qualquer sócioeffectivo, em attenção aos relevan-tes serviços que houverem pres-tado á Associação e ao commer-cio do Departamento.

§ 2: Honorários—Áquelles quetenham prestado serviços relevan-tes ao commercio e á industria emgeral. .

§ 3.* Ef fectivos e Contribuintes—os que tiverem capacidade legale forem : commercrantes e indüs-trraes que exerçam ou tenham ex-ercido essas profissões, comman-dantes da marinha mercante, di-rectores e gerentes de casas com-merciaes, seringaes, sociedadesanonymas, correctores, leiloeirose auxiliares no commercio e naindustria do Departamento, todosno pleno goso de seus direitos eregalias civis; e concorrerem coma jóia e mensalidades estabeleci-

 borracha fina está sendocotada a 4.600; o sernamby a2500; o sernamby de caucho a2.690 e o caucho a 1.950.

Manáos, 2é-À policia militar do Estado

sublevou-se no dia 15 do cor-rente, com o fim de depor ogovernador. àx: Jonathas Perdrosa.

Uma parte, porem, daquellamilícia, tendo á frente officiaes,oppoz resistência á subleva-ção, havento tiroteio dentro doquartel. Morreram nessa ocearsião o tenente Rocha e umapraça, ficando feridos outrosofficiaes e praças.

A força federal conseguiodominar os rebeldes, fazendoo canhoneio contra o seu quar-tei. A cidade nada soitrái.Está restabelecida a paz.

Manáos, 26-Da lucta travada dentro do

quartel da policia sahiram fe-ridos o commandante do bata-lhão, o major Severinò, com-mandante dos bombeiros e ai-gumas praças.

Após pequeno canhoneio, aforça federal tomou o quarteldos reyoltosos.

Manáos, 26.Foi aberto rigoroso inque-

rito ..afim de apurar quaes os

íiiiuiiiiiiini' ''.iiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiHiiniuiiiiiniiiniiiiniiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiianiiiiiiiiiiiiiigiiuiiij

Manáos, 2(> \ responsáveis pelo suecesso dodia 15 deste mez.

Consta que o principal cul-pado é o coronel GuerreiroAntony, vice-governador doEstado.

— Foram empastelladosquatro jornaes desta capital.

Manáos, 26.Os drs. Silverio Nery e Sá

Peixoto apoiam francamente ogovernador- dr. Jonathas Pe-

drosa.

Xapary, 28.

Os impostos lde licença ematrículas municipaes estãosendo aqui pagos da melhorboa vontade por parte do com-merciojocal.

Xapary, 28-Por se achar envolvido no.

crime da falsificação da preca-toria devolvida pelo juiz substi-tuto de Maranguape, foi peloJuiz de Direito desta Comarcasuspenso do exercicio.'de suaprofissão o advogado provisio-nado Lourenço Moreira Lima,até que o Presidente do Tribu-nal de Appellação resolva ocaso.

A estação radiographica dê'.Senna Ma*dureira reencetou desde hontem as suascommunicaçõesi

dis sem distineções de qualquer j 10. -=— A receber,gratuit atmente,¦espécie, pendente apenas de pre- um exemplar dos relatori os e. devia aceitação na forma prescripta ' quaesquer publicações que foremnestes estatutos.

Art. 4.* A admissão de sócioseffectivos será precedida de pro-posta escripta á directoria, assignada porvos,s mèncionando-se nella a na-cionalidade, condueta e nome porinteiro do proposto.

Art. 5/ Depois da necessáriasyndicancia, com resultado favo-ravel unanime da commissão seráadmittido o proposto para sócioeffectivo, ficando a secretaria ha-bilitada a expedir o respectivo di-ploma, que ser| assignado pelopresidente, secretario e thezou-reiro.'

Art. .6.' Para admissão de so-cios honorários basta a noticia doreconhecimento official do pro-posto nas funeções acima declara-das.

Art. 7.* O sócio effectivo e con-tribuinte, é aquelle que, tendo sa-tisfeito a jóia de trinta mil réis, seobriga ao pagamento de quinzemil réis por trimestre, adeantada-mente.

Art. 8.* Concessão de titulo debenemerencia isenta o sócio dopagamento de qualquer quota. é

Art. 9.* O sócio effectivo temdireito:

1.* — A.propor novos sócios;2: — A freqüentar as salas da

Associação» e a bibliotheca, utifi-sando-se dentro do edifício, doslivros, revistas e-jornaes;

3.* — A examinar o mostruarioe a secçao de catálogos, revistascommerciaes, preços correntes einformes industriaés do exterior ;

4.* — A pedir quaesquer infor-mações sobre assumpto que possainteressar á sua profissão eindus-tria;

5.- t- A examinar os registroscommerciaes, mappas, tabellas eestatísticas que forem organisa-das;

6/ — A apresentar quaesquerindicações ou propostas de utili-dade para a Associação ou parao commercio em geral;

7.* — A concorrer ás Assem-bléas Geraés, discutir os assum-ptos contidos na ordem do dia decada uma dellas, votar e ser vo-tado para qualquer cargo da Dr-rectoria;

8.* — A pedir, em requerimen-to que assignarem quinze sócios,pelo menos, convocação de As-sembléas Geraés, justificando osmotivos do pedido;

9.- - A apresentar visitantes dequalquer outra praça, de passa-gem ou recém-chegados a esta ci-dade, os quaes serão recebidosuessa qualidade;

ia^oçiüs-effecti-- ^íío_p_x>.^a_p£kJ2_i_s£te^

feitas a expensas ou por conta daAssociação;

11.— A recorrer para a As-sembléa Gerar de qualquer deci-

assumpto que individualmente lheaffectar.

Art. 10. — Cumpre ao sócio ef-fectivo:

1/ — Acceitar o cargo para quefor eleito, ou for designado pelaDirectoria, salvo caso justificado;

2: — Observar e cumprir asresoluções da Directoria e das Às-sembiéas Geraés;

3.* — Guardar o maior respeitonas Assembléias Geraés e seio daAssociação;

4.* — Empregar todo o seu va-limento, ¦ para que nos contractosde sociedades mercantis, em quepossam intervir, se torne. obriga-toria a decisão arbitrai da Asso-ciação Commercial nas duvidas equestões que se sucitarem.;

5.* — Prestar aos corpos diri-gentes todas as informações quelhe forem pedidas no interesse dacollectividade social;

õ.* — Enviar á Directoria todae qualquer noticia de interessegeral para o commercio.

¦ Art. 11. Quando uma firma so-ciai for sócio, effectivo será repre-sentada para todos os effeitos porum dos sócios componentes oupor seu bastante procurador nestapraça.

Art. 12. Aos sócios honorários •e correspondentes, bem assim osbeneméritos, quando presentesuesta praça, cabem-lhes os direi-tos de sócios como se fossem ef-fectivos, excepto o de votar e servotados.*

Art. 13. Suspendem-se os di-reitos. de sócio sem recurso dequalquer natureza:

1.* — Por pronuncia em crimeinafiançável, emquanto durar oseffeitos da pronuncia;

2.* — .Por mau comportamentodentro do edifício social, limitadaesta suspensão de um a três me-zes, a juizo da Directoria;

3.* — Por falta de pagamento dasmensalidades estatuídas no art. 7*.

Art. 14. Perde-se a qualidadede sócio sem recurso de qualquerespécie :

1.* — Por condemnaçao infa-mante, em sentença regular e de-finitiva ;

2: - Pela reincidência em pro-cedimento que já tenha merecidopenna de suspensão de trez mezes;

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1 [Continua.]

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PREFEITURA DO ALTO ACRE

Portarias registradas |,EM JUNHO

Dia 21. ,N 97.—Exonera do cargo üe

iüia de paz do districto de Mon-tevidéo o sr. Antônio Conradodo Rego, visto.ter mudado deresidência para fora do mes-modistricto.. ,

N. 98:—Exõnera do cargo de•2o supplente do .juiz de paz dodistricto de Montevidéo o. sr.-Francisco Freire, visto ter mu-dado de residência para tora aomesmo districto.,

N> gg^Nomeia para o cargode juiz de paz do districto deMontevidéo o sr. Manoel Joa-quim Dias Peixoto. ¦

N. lOO.-r-Nómèia para o cargoáVltf-supplente do juiz de paz dodistricto de Montevidéo o sr.Francisco Assiz Teixeira.

N/ioi.—Nomeia para o cargode 2o* supplente do juiz de paz dodistricto de Montevidéo, -o sr.Temistócles de Moura.

N. 102.—Nomeia para o cargode subdelegado de policia dodistricto de Montevidéo, o sr.José Antônio Almeida.

solemnemente a Prefeitura do Departa-mento de Tarauacá, creada pelo decreto9831. de 23 de outubro do anno passado.

- Do exmo. sr. dr. Deocleciano Coelhodé Sousa, Prefeito deste Departamento,aceusando o recebimento do .officio n.-60 desta Intendencia e communicando,haver providenciado no-sentido de fazercumprir ;e respeitar a Lei Municipal pelosaue lhe oppoem resistência.

-Do sr. dr. Adolpho Teixeira Lopes,juiz Municipal do 1.- Termo da Comarcade Xapury, communicando haver tomadoposse e entrado no exercicio do cargo dejuiz Municipal do 1.'Termo da Comarcade Xapury. • ¦ ¦•". D„

.-Do exmo. sr. coronel Francisco Bor-'es de Aquino, Intendente. Municipal doUto Jurul respondendo ã' circular desta

Intendencia, de 15 de Março ultimo,applaudindo a idéa do recenseamento ge-ral do Território, e promptificando-se aprestar todo o seu empenho para a rea-lisação desse importante egipreriendi-mento.

Regimento das sessões-DO- V

Conselho Municipal de Rio Branco

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Sgvgrne do JfiimteipteEXPED1ENTEJPJTENDENTE

Officios recebidosNa Sscretaria"da Intendencia foram

•rotocollS os ^uinte%tSente*idos pelo exmo. sr..coronel Intendente.

Dia 2 <te Junho. Do Secretario do governo ¦¦do'Estadade Alagoas, agradecendo em nomeiogovernador a communicáção de naver oSS coronel Intendente a=do oexercicio de seü cargo e instai lado

^ero-nemente esta Intendencia, a 15 de Feve-reiro ultimo.

Dia 6.Do exmo. sr. coronel Silvino Coelho

de Souza, Intendente Municipal deite-pury, remettendo a copia de «ma-moçãoque pelo presidente do Conselho da-Juella municipalidade oi dirigida aoexmo. sr. marechal presidente da Repu-ulica.Dia». .Do exmo. sr. dr. Francisco Salles, mi-

nistro da Fazenda, agradecendo a com-tnunicação de haver o*exmo. sr. coronelintendente assumido o exercício de seucanro e installado solemnemente esta, In-tendência, a 15 de Fevereiro ultimo.

Dia 13.. Do exmo. sr. capitão ?tod» S. RgoBarros, Prefeito de Juruá. Idem, idem.

Dia 14.Do exmo. sr. dr. Alfredo Augusto Cu-

rado Fleury, Juiz de Direito da Comarca,pSdo e^larecimentbs acerca da^mea-ca de constrangimento allegada porjesusMarques Rodrigues e outros empregadosde"nestaurant Fleury, que impetraramuma ordem de habeas-eorpus preventivonor se julgarem ameaçados de constran-pimento Alegai em vista 'da intimaçaodo fiscal desta intendencia, em nome damesma Intendencia, para os impetrantesse matricularem.

Dia 18.Do sr 1.* tenente Godofredo Luiz Pe-"1

reira Lima, delegado auxiliar de Policia,apresentando diversos empregados de ho-teis e restaurantes situados nesta cidade,afim de serem inspeccionados de saúde,para effeito de matricula.

Dia 19.Do exmo. sr. coronel Antônio Antunes

Alencar, Prefeito do Alto Tarauacá, com-municando que a 19 de Abril inaugurou

Pelo exuio. sr. coronel Intendente Mu-nicipal foram deferidos os.4requerimen-tos de: '

•Alexandre de Oliveira Monteiro, pe-dindo licença para abrir estabelecimentocommercial, á rua General Olympio daSilveira. .. ;¦ ...

^Manoel Agostinho Moreira, pedindolicença para abrir deposito de estivas, arua Plácido de Castro. * „'

-Antônio' Lopes. Cardoso Filho, pe-dindo para lhe ser certificado o nome dequem pela Folha do Acre fjrmou ocontracto

"de publicação do expediente

desta Intendencia; o riome dopropne-tario do mesmo periódico e o de .quemtem assignado òs recibos do pagamentoda publicação do referido expediente.

-Túfi Mussuli, pedindo licença paraabrir estabelecimento commercial, áruaRio Grande do Sul.-, ,. .,

-Miguel A. Fecury & Irmão, pedindolicença para abrir estabelecimento com-mercial.árua Oéneral Olympio da Sil-veirana. ,, ... ., >

-Mello & Bezerra, pedindo licençapara abrira Pharmacia Americana, desua propriedade, á rua General Olympioda Silveira. '* - - , , ... .

-Miguel de Araújo Cabral, pedindodispensa do lançamento do imposto deindustria e profissão, em que foi cpllecta-,do. visto ter resolvido fechar o seu esta-belecimento commercial situado em Ppr-to Acre. "¦¦". ¦ . ;¦..'¦-José Ciccarelli, pedindo licença paradar bailes públicos em seu estabelecimen-to commercial, nas noites. de23e 24 docorrente mez.

-N. Máia & C, pedindo licença parafazerem um passeio de cimento em fren-te a uma casa de sua propriedade, a ruaGeneral Olympio da Silveira. r,

-Affonso, Lopes &C, pedindolicen-ça para abrir deposito de mercadorias, arua Plácido de Castro.

EDITALEstabelece ó praso de 30 dias

para as aferições de pesose medidas, de accôrdo

.v^comáLei.De ordem do exmo, sr. coronel

Intendente Municipal, faço publi-co para conhecimento dos interes-sados que de accôrdo com o art.7 da Lei n; 4 de 22 de Abril docorrente anno, fica estabelecido opraso de 30 dias para as aferiçõesde pesos e medidas, conformeexige a referida Lei, sob pena demulta. m ....

As ditas aferições serão feitaspelo Porteiro da Intendencia, de1 ás 4 horajs da tarde de todos osdias úteis, nesta repartição.

Secretariada Intendencia Muni-cipal de Rio Branco, 20 de Junhode 1913.

Nelson Noronha,Secretario.

(Continuação )Art. 16. Nos dias das reuniões jordinárias, ás 8 horas da manhã, o

Presidente, ou quem o substituir,oecupará o seu lugar na Meza.

Paragrapho único. Completa aMesa com os 1* e 2* Secretários, everificado pela chamada, havernumero legal, o Presidente abriráa sessão.' *• -¦

Art. 17. Aberta a sessão o 2: Se-cretario lera a acta da sessão an-terior, que será posta em discussão,com- as observações e emendasque forem: offerecidas.

Paragrapho único. Se não esti-ver sobre á Mesa a'acta, o Pre-sidente communicará. ao Conse-lho e proseguirá nos-trabalhos.

Art. Í8. Approvada a acta se-guir-se-á, pelo .1" Secretario, alei-tura do expediente, dos pàreceresdas Commissões e bem, assim, aapresentação i dé projectos, indi-cações e requerimentos, etc.

Paragrapho unicp. -Esta partçda sessão não poperà exceder deuma hora, passando-se logo a or-dem do dia^ marcada anterior-mente.

Art. 19. Na occasião em que oPresidente dér a ordem. do diáseguinte, qualquer Vegal poderálembrar ou requerer a inclusãode qualquer matéria qüe entenderde urgência.

Art. 20. Quando a sessão fôrsecreta o Presidente providenciarápara qüe se retirem do recinto dasala das sessões todas as pessoasextrahhas ao Conselho. ,

Capitulo IVDOS PROJECTOS DE LEIS,

POSTURAS, REGULAMENTOS OURESOLUÇÕES

Art. 21. Todos os projectos se-rão escriptos em termos concisos,divididos em artigos e paragra-phos e assignados pelo seu autorou autores. ,

Ali 22. Uma vez apoiados osprojectos na hora dà apresenta-ção) serão numerados pelo 1°Secretario/ protocollados na Se-cretaria do Conselho e remettidosá Commissão que tiver sido de-sigriada pêlo Presidente, em des-pacho lançado sobre os mesmos.A Commissão exhibirá seu pare-cer dentro de 48 horas, exceptose obtiver prorogaçâo em viritidede requerimento feito aô Con-selho. Exhibindo o parecer aoConselho, este será lido em sessãoe ficará na Secretaria, durante 24horas, a disposição dos Vogaes.

Paragrapho único. Se findo oprazo referido, a Commissão nãotiver exhibido o seu parecer,poderá o projecto seguir sua mar-cha, independente deste, a reque-rimento do autor.

Art. 23. Antes de entrarem os-projectos em primeira dis-cussão, poderá o seu autor re-querer a sua retirada. O Presiden-te attenderá a esse pedido sem osubmetter a deliberação do Con-selho. »s

Capitulo VDAS DISCUSSÕES

Art. 24. Todos os projectos pas-sarão por duas discussões: na pn-meira, serão discutidos artigo porartigo; na segunda, a discussãoserá englobadamente.

§ l.o Em qualquer das discussoes, cada Vogai não poderá fal-lar mais de duas vezes, exce-*ptuando o auetor do projecto, quepoderá fazel-o três vezes.

§ 2." O tempo máximo paracada orador -fallar será dè meiahora, em cada vez que lhe tocara palavra.

Art. 25rNão poderá exceder de48 horas o tempo, máximo queintermidiará entre as diversas dis-cussões do projecto, devendo con-tar-se aquelle praso, para os pro-jectos qqe forem emendados, dadata da approvação dasredacçõesexhibidas pela respectiva Com-missão.

Art. 26. Approvado o projectoirá á Commissão de redacção,'afia

de redigH-o de novo, e estáexhibil-o-á á Mesa, dentro de 48horas, no máximo. .

Paragnupho único. Assim redi-gido o projecto, será novamentelido em sessão e, depois de approvada a redacção, será submettido a nova discussão.>•. Art. 27. Uma vez o projecto.approvador em ultima discussão,irá novamente á Commissão deredacção, afim de redigil-o emordem a ser enviado, pelo Pre-sidente do Conselho,ao Intendente,para os devidos fins.

Paragrapho único. Esta rédac-ção também será submettida, nahora do expediente, á discussão eapprovação do Conselho.

Capítulo VIDAS VOTAÇÕES

Art. 28. As votações serão sym-bolicas e vencedoras por maioriados votos presentes, salvo o casoprevisto no Art. 28 do Decreton. 9831, de 23 de Outubro de1912.

§ 1.* Em caso de empate resol-ve o voto do Presidente.

§ 2: O voto será nominalquando o requerer qualquer Vo-gàl jjresente e"assim o approvaro Conselho, sem debate, lançan-do-se na acta os nomes dos votântes.

CapitnloVHDA PUBLICAÇÃO DAS LEIS, REOULA

MENTOS E OUTRAS RESOLUÇÕESArt; 29. Todas as resoluções

definitivas do Conselho serão en-viadas ao Intendente para seremdevidamente publicadas, usandoo Intendente, para esse fim, daseguinte formula: Lei n.... OConseiho Municipal de Rio Brancoresolveu e eu publico como Leido Municipio o seguinte: (se-guem-se os artigos e paragraphos).

Mando portanto, a todos os ha-bitantes do Municipio, que acumpram e a façam cumprir tãointeiramente como nella se con-tem.--Dada e passada nesta Cidade de RiaBranco, Departamentodo Alto-Acre, aos... dias do mezde.... de;. .* O Intendente, F...»

§ L* Quando o Intendente nãopublicar, dentro do praso de 15dias, qualquer resolução, fal-o-á oPresidente do Conselho.

§ 2." Espirado aquelle prazo ese, á resolução não fôr publicada,pelo Presidente do Couselho,dentro de 24 horas, qualquer Vogal poderá fazel-o.

Ari. 30. Dado o caso de Vetoe submettida ao Conselho a re-solução com as razões da não pu-blicação pelo Intendente, serão as

| mesmas razões submettidas im-mediatamente a uma única dis-cussão. Se o Conselho mantiver,pòr dois terços da totalidade dosseus membros, as resoluções ve-tadas, o Intendente dará ás mes-mas execução, sübmettendo-as áapprovação do Prefeito do De-partamento. (Art. 28 do Decreton. 9831 de 23 de Outubro de1912).

Paragrapho Único. No caso deviram para o Conselho as razõesde que trata este artigo, depois deencerrada a reunião, só serão to-madas em consideração no se-gundo dia de sessão da reuniãoseguinte.

• Capitulo VIII

Santa Casa

De ordem do exmo. ir. dr.(presidente da Orande Commissão{Fundadora da Santa Casa de Mi-jSericordia do Acre, convido ossrs. membros da mesma Com-

! missão para uma reunião que terálogar depois de amanhã, ás * hp-ras da tarde, na sala onde func-ciona o Conselho Municipal deRio Branco, no edifício da Inten-dencia Municipal, cedida paraesse fim pelo exmo. sr. coronelIntendente.

Rio Branco,39.de Junho de 1913.Nelson Noronha,

Secretário.

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. . .'

DAS ACTAS E ANNAES,Art. 31. As actas das sessões,

organisadas sob a responsabilida-de. do 2: Secretario do Conselho,serão publicadas pela imprensacom a máxima urgência possivel;

§ 1: As actas conterão apenasuma exposição suscinta dos tra-balhos de cada dia.

§ 2. Os projectos,emendas.pa-receres de Commissões, indica-ções e" requerimentos, serão men-cionados nas actas com a compe-tente numeração e declarações deseus autores; as informaçõese do-cumentos e em geral todo o ex-pediente lido em mesa, serão só-mente indicados com a declara-ção do objecto a que se referi-rem.

Ari. 32. Todos os trabalhos dassessões serão promptamente pu-blicados pela imprensa tambémsob a responsabilidade do 2*. Se-cretario, de modo a serem collec-cionados os annaes e conterão, naintegra, todos os projectos, pare-ceres, emendas, requerimentos, in-dicações etc, na integra ou emsynopse, conforme deliberar oConselho, as discussões de cadaum dos seus membros.

Art. 33. O apanhamento dos tra-balhos e organisação dós annaesficarão a cargo do amanuense daSecretaria do Conselho e a publi-cação de uns e outros será con-tractada pelo Intendente, quesubmetterá o contracto á approva-ção do Conselho.

§ Único.-A,.Secretaria da In-tendência providenciará afim de

3ue seja entregue, a cada membro

o Conselho, um exemplar de cadanumero do jornal que publicar asactas eos trabalhos das sessões.

DeclaraçãoTendo de retirar-me desta ci-

dade, declaro que deixo comomeu procurador o sr. José OabrielFilho, com quem poderio todosos interessados se entender.

Rio Branco, X*. de Junho de1913.

Antônio Lopes, de Mendonça.

Ao CommercioNós, abaixo assignados, com-

municamos ao commercio desta

graça e das praças de Manáos e

ará que resolvemos de com-mum accôrdo a continuarmos no-vãmente com a firma que giravanesta praça sob a razão de Amo-rim 8* Quedes, ficando de ne-nhum effeito o distracto lavradoem notas do tabellião Cardoso,em 3 de maio ultimo. '

Rio Branco, 9 de Junho de1913.

Horacio da Silva Amorim.Manoel Quedes Sobrinho."

Eòlha Particularj*^*j*^±m,S>*f^'^^^****m^*

A estimavel priminhaMa-rocas Lemos e ao Chico, felidrto e abraço, pela passagem doanniversario do joãosinno.

Do primo -A. F.

SSciaactstf—***•*«—

Associação CommercialDe ordem do sr. Presidente,

convido todos os dignos sócios acomparecerem a sessão de posseda nova Directoria para o annosocial de 1913—1914, a qual rea-lisar-se-ha no dia 6 do mez vin-douro, ás 8 horas da noite, nasede do Empreza Club.

Rio Branco, 20 de Junho de1913.

João Aiacedo\B 1.* Secretario.j fc

AMÜNGI08Casa a venda

Vende-se uma casa, acabadade construir ultimamente ecom madeira das nossas mattas,com magníficas accommoda-ções e situada á rua Maranhão,em Pennapolis. . _,

Trata-se com o ex-sargentoAlfredo.

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Kua Mare-cRaVpeodòrò; 51 ? 56^ e avenida Eduardo Ribeiro, 20, 41 e ^5Importam (mu todos os vapores direetainente dos mercados produetores, nacionaes e estrangeiros, mercadorias des^^Í3Í||*í|!; qualidade de estivas, louças, fazendas, calçados, artigos de armarinho e outros de seu ramo

dè negocio, e vendem a preços reduzidos, sem competência,'Recebem a consignação gêneros de producção do Estado, pe vendem ao maior preço do mercado,

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