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I – PERCEPÇÃO GERAL DA ECONOMIA -Baixo crescimento do PIB -Déficits fiscais elevados -Inflação em alta -Balança comercial em Déficit -Baixo grau de investimentos

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I – PERCEPÇÃO GERAL DA ECONOMIA

- Baixo crescimento do PIB- Déficits fiscais elevados- Inflação em alta- Balança comercial em Déficit- Baixo grau de investimentos- Excesso intervenção governamental (Preços

Administrados).

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- Rebaixamento Rating pela Standard & Poor’s (BBB para BBB-)

- Real ainda muito valorizado- Pouco diálogo governo com empresas- Taxas de Impostos altas e complexas.

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II – EXAME DOS NÚMEROS

- Carga Tributária – 36,3% PIB.- Gasto Público Governo em 2013 cresceu 13,6%.- Grau confiança do empresariado caiu em

fevereiro para 52,4% - média histórica era 58,2%. (Há tendência de recuperação).

- Déficit em Contas Correntes em 2013 – US$ 81,5 bi= 3,6% PIB.

- Balança Comercial 2013 – US$ 2,6 bi.

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- Balança Comercial Jan/Mar = (-US$ 6,04 bi)- Dívida Bruta em 58,2% PIB.- Superávit Primário 2013 = 1,9%

2012 = 2,4% 2011 = 3,1%

- Previsão Superávit Primário 2014 = 1,9%(Bancos acham no Máximo= 2014 = 1,51%

Bradesco 2015 = 1,98%

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- IED = 2011 US$ 66,7 bi 2012 US$ 65,3 bi 2013 US$ 64,0 bi Bradesco 2014 US$ 57,3 bi 2015 US$ 56,6 bi

- PIB 2013 = 2,3%

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III – REBAIXAMENTO RATING

Standard & Poor’s rebaixou o Rating de BBB para BBB- , porém país está ainda com Grau de Investimento.Moody’s e Fitch não rebaixaram.Standard & Poor’s colocou conceito da Economia que era Negativo para Estável.Perder Grau de Investimento, Impacto Inflação, Juros e Câmbio.

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IV – REAÇÃO DO GOVERNO

a) Concentrou estratégia em investimentos não mais no consumo.

b) Privatizações e concessões estão acontecendo:

Campo Libra Aeroportos Galeão e Confins Aeroportos Brasília e Viracopos já

foram em 2012--

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Concessões de rodovias Concessões de ferrovias Portos Investimentos em energia

c) Regras claras e marcos regulatórios confiáveis.

d) Taxas Internas de Retorno – 7,2 a 8%

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e) Dilma em DAVOS: Disse aos investidores pela 1ª vez que o Brasil é país que respeita os contratos e não há motivo para mau humor.f) Após 2 décadas de estagnação, Taxa de Investimento voltou a crescer:

1990 – 16,81992 – 14,91998 – 17,62003 – 14,02008 – 17,72013 – 18,92018 – 22,2

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g) Banco Central com alta de juros, SELIC a 11% compromete-se a manter inflação na meta.

h) Superávit Primário – Mantega compromete-se com 1,9%.

i) Corte de 44 bi no orçamento.

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j) Setor Construção empurra PIB. Infraestrutura – Lançamentos de prédios residenciais e comerciais e “Reformas Formiguinhas” vão movimentar = R$ 255 bi.

k) PAC 2 – Mobilidade urbana “Transporte de Qualidade que traz Cidadania” – R$ 143 bi.

l) Licitações de 2013:

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Projetos vão movimentar: R$ 80,3 bi

Conforme Ministro da Fazenda:

Aeroportos – R$ 7 biPortos – R$ 2,4 biRodovias – R$ 28,7 biGeração Energia – R$ 26,6 biLinhas de Transmissão – R$ 8,7 biPetróleo e Gás – R$ 6,9 bi

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m) Taxa de Desemprego em Fev/2014 – 5,1%

n) PIB 2,3% de 2013 = Terceiro maior crescimento mundial.

China = 7,7Coréia do Sul = 2,8USA, Inglaterra, África do sul = 1,9%Japão = 1,6México = 1,1Alemanha = 0,4

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o) Indústria cresceu 2,9% em Janeiro/2014, porém não cobriu queda de 3,7% em Dezembro/2013.

 

p) Razões para baixo crescimento indústria:

Deficiente competitividade do setor manufatureiro resulta:

- Prolongada valorização do real. 

Região No mês (com Mesmo mês No ano Doze mesesajuste sazonal) ano anterior

Brasil 0,4 5,0 1,3 1,1

Variações % da Produção Industrial - Fevereiro/2014

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- Custos excessivos de logística (infraestrutura deficiente). - Tributação elevada. - Financiamento – juros altos. - Custos salariais não compensados por correspondente aumento de produtividade. - Importações superam exportações na Indústria de Transformação. Déficit – US$ 103 bi. 

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q) Ações do Governo virão retomar crescimento PIB, controlar inflação na meta e evitar o Rebaixamento do País pelas agências de Rating.

r) Previsões PIB /2014

 

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V – PERCEPÇÃO ATUAL

- Rebaixamento foi um “SOCO NO VAZIO” – Movimento fora de hora e desconectado da Realidade.

- Mercado Ignorou – Bolsa subiu – Dólar caiu.

- Tesouro captou 1 bi de euros no exterior, com juros inferiores a 3% ao ano.

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- Produção Industrial cresce 2,9% em Jan sobre Dez.

- Alta de 3,4% na Arrecadação Federal em Fev.

- Desemprego 5,1% em Fev é o menor da série para o mês.

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- Criação de 302 mil vagas formais no primeiro bimestre.

- Rendimento médio real subiu 3,1% em Fev, em relação ao mesmo mês do ano anterior.

- Bancos aumentaram concessão de crédito em 14,7%, em 12 meses.

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- A Inadimplência nas operações de crédito segue no menor patamar histórico – 3,0%.

- Investidores estão voltando e têm demonstrado interesse em investir no Brasil (Esteves do Pactual).

- Ao contrário do S&P, a Moody’s e Fitch mantém nota do Brasil dois degraus acima do Grau de Investimento.

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- Concessões de Rodovias. Das nove concessões anunciadas pelo governo em 2012, cinco já leiloadas – sexta marcada para maio.

- 42 bilhões são os investimentos previstos inicialmente pelo governo para recuperar e ampliar 7.500 Km de trechos em nove estradas federais.

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VI - CONCLUSÃO

Governo está agora no rumo certo - Investimentos em infraestrutura crescendo – Mudança de estratégia centrada no investimento e não mais no consumo – Investimento crescendo PIB cresce.

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Volta confiança – Inflação reduz – Câmbio vem a nível ideal – Juros tendem a cair – Desemprego fica em baixa – Há espaço para inovação e aumento produtividade, pois empresas voltaram a investir em Tecnologia e Produtividade.

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José Antonio Fernandes MartinsPresidente do SIMEFRE – Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários

15/04/2014