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i * 't _¦-. m Traia I I úxHhú [.NO U tUil 0trttOT\ CAItlIHB aiCAÜta i. rim ii.nMi \ "A SOltlTStlM.KiV. ENUl-NTF.: LU... C RIO M-nOtO - DOMXf-OO. a DE MAIO DE IMS DA costa nbtto NOM. 83C OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, DAND015 NAVIOS DO EIXO NO MEDITE» AFUN NEO ÃCÃBÕUDE destruir as fabricas krupp, em essen NOTICIAS DE TODO O II não mm HKI NÃO RECUAR; PI A FRENTE: SSO NP BRASILEIRA AOS SEUS FILHOS - IS VOZES DE CIANDO Dt -«firmou o pitsiétntt Gctuf/o Vargas, falando aos optririos DVRASTM ai c-MBe-ncra-je*» ta "Dia do rrai«: -:' . --*-•::-- ontem, nem ciye.il a j_nf»_- dente 0«r_t"o VfcffM pr*e-ti_n>ii i*m- etoiefe dt-euno. «jo Het» i ¦ ¦_*- RÍ**»' " | -Ániicru». Ji nos babi-uassj» _. _ti_&9____£-____r festivamente a* caaMBJcrtfrtu.f-j- ••Dia, do Trabalho . e _••*> jtc__-.*e para num miit*rn,í_<* partxtiar s*l&- í*ÇtO AO >*>•' ' C"'"'.l<: .' . 1 ¦ - -' "*- vc ,sa<i manifestações ?_çí:c^-aí*» * vibrante», eacon-ro macro» àt ri-»--1* cívico e o reconfoctc* tto ¦_i,_w*rt_i , _w pesadas respccaa&üiiaíi** fl» =*- gcclos. públicos. N - azo paaa_S3 asa acidente de peccsas caasMBadBS Ihtpediu-me de estar a-* -. :-^ •• ürAt» * associar-me Ia wbr&iití»». ca «*__*-_¦ grande data. Mis e»:a !xs»a» am- .íacla nâo me -fetsaM a aao5___» "_-_* ' vossos problema-.. ajpi:»í_»_s e ae__w- »_dadts. O vestUde-tro ss-SEffí -S-..-*»- mem público caaslat* «ai rtauisar » bem estar da _o_e__*____i._»- NoMn retcnna. nenhuma arid-H-ça _a_P__-r* cional ou iiilaUltuMò e> -gaiâ-w pev m-nistrattvos pode- :*_• ji_s_-_-3cat*»3 ícra, desse imperati-ío ie adem p_>- lltíca. regimes auctács «Sr -£__L=aei e 'pròl-indoai maviaie:-.-* de «_5l__--_5 ' trazem, como s*TS_-. a a_c_*_s_ií__e_ ne realizar as suas cotm.àMas e 5555" Ias até se e«a_i!-iz__f_n_. e se _-3__S-_--- earera. As re-elu-.*-*-. a__> _*•-•-_«•• ««- ter-se e eatscar ca o-C-j-Bg. igo os cascado ou na adauracâ» db laj-Wg*- Na fase de reconstrução. ___* t_JWiijJ-.ni- ção dm processo» cr-eraa-r-çs. •wm'-* i mja Vivem-», as tsxeníiszx&s. «sai natureza equwalf-a. [a í "^íSJr Governo a asap e35éc*-e 4e_^a-:'-5:" çao da coaíla-tça pop-Ja» te expres-a. O trabalbad-rr &:3_k__!_k. decepcicnon. DÜ-g-m-í. «Ca a aprea- der e a executar cem raça- raça- dade! sabe ser táStissx. tosta -jtt-rt»»- Do lato de efesses õ J-utko Socw- ponde com uma gf^^yg que nâo divide., nia to=^__-_-_-J»» 2a contrário- con__r_*vi »•*»** t,anr> ¦ itodo acesses |dM ^f^^° en_traiid-7-iment-« -__í-fisasl. A "W«W que impulsiona-nos » ¦*H5.*L>2 ducâo para tmxaesus o- fc:kt-__3b çc- ST*"unittóir u_*i»«»iBgf**aB£: arasíando a luta de «§M£ «^ lecendo as verdaüetm ftasas **£*¦ Mri «ociaL A. anap-nTÍí ¦ **Xm*- ra nôs uma preoc-tçaía» om.-.-- As nossas rea_i=aç_e? decnaBtsa- 3t'2_Eir_J_. su* ainu,,0 -", it___5_S__I-ir oitasaCTOT amparu ª.----—s-Jas *_* na--"-11- q:s» aciaiSa mSffl ssa-Ert Fala. ã-J cSisraraflcs- u ecrío de normas s__3==_3as..'-'J conseguiram; o- íuste. )Mg5E? « -ater-s de rlü-W» J^f atir^ir ?5se obieiwo* mos conct-os __teo_o?-c<: ¦ d^ ~_ lonnamcs »W* -^^ luto e o trabsOtaiíor en ís-^-to. A Justiço -fc T«obeB_o A justiça cto TTtabaS-7». a5»8bs_S> a> nosso sistema de típs-i.-^ lhtsta. tem. pro-raè® 01 atv&i® macio. InsUtulda em moldes novo*. juRlí-ra-M* pelo* bom rcsuilado» co- ià-ío* vem demonstrando o espirito áe cooperaçio rxi*tente entre empro- fados, e ernpretadorcs. que aceitam «sn relurència «et» reredlUM. «De cer.o ainda ex_s_em falhas a com- gt e disso o governo cuida attvn* B____ie. Aliás, este srr.tido fle nper- lejçri-rnento se patenteia ua| seguin- ,e« lrif recentemente elaboradas fi n_ijr_ta* «oni a rrvlsâo" final paru pram-tlcaçAo. Consolidação das Ler. ;.-, Trabalho. Lei OrRftnlcs de Prcvi- dífflriB Social e Salário Adicional pan a Indúrtrla. Todos enes projeto*, st- rJindo inalteráveis tllretrlr.es do meu Go--rmn na soluçí*. dos problemas socI.ík. loram orgr.nlzados por ro- -jtss5e«. técnicas sob a imediata oii- i_n_ac_io do ministro Marcondes Fl- a», çue empresta atualmente à Pas- ia do Trabalho as luzes dc suo culta -nie-iE-sncia e a su» operosidade n- tansavel. servida por um esclarecido * reailsador espirito público. Vcs-irança econômico e estobil:- dade do ler do operário As tarefas de organização, promo- -..das pelo Estado Nacional visam pri- mordialmrrt? d" sestircnça econô- _nica ao trabsl!..-idor e carantír-lhe a ^-labilidade do lar. Obedecendo a tae propósito persistente, apesar das c-rcirostAncias excepcionais do mo- snento. decretümos a rcgulimcntaçco £i Lei úo Abono Fnmillar. que CTO- <*de auxilio ?>s prólf; numerosas c óssjaeta a Id anterior que propor- ráono-j ai mesmas vantagens aos fun- 'cir.nários públicos. = O problema srndo encavido õo orftão esüfcial para ir.so criado - o Sen-iço de Ai;mentaç5o dc Previ- dència Sorial. A organização dos re- Tj-urantís-moàclo. primeiro passo nes- ,r _-S___T)_a_hn pela nutrição farta e -»dia. será ampliada e des.nvelvida, ãè modo a fstender os seus benefícios ã maior número de trabalhadores, em iodas ss regiões do pais. ' A -nstiruição* das esçolá?, de' f*!?-''-., *«. _niru.tl.T- tentada' cm" vãrlos' paises e entre nós em plsrm execução Teio alargar as possibilidades do preparo profissional do trabalhador e da íub rrole. E" natural, em todo lar organizado, o desejo de ver os _i__.es "continuarem os pais na sua traieTrâ-ia de trabalho honesto, re- petindo em novos lare? as alegrias simples da família. Congregá-los para que tenham, amanhã, um ofi- ido -e possam constituir outras ia- gamas, atende a um anseio afetivo * a nm Juste, reclamo social. F' isso cru? nos proporcionará o ensino in- õusrri-il. capacitando os brnsilelros a atingirem o ide_l da unidade na dl* versidarle Uto é: o trabalho para todos e «a ocupações variadas exer- cldas segundo próprias tendências e aplldócs. Motor-Impulio 1 sindicolixaçoo do trabalhador Neste primeiro de maio, aproveltan do o ensejo de falar-vos diretamente, quero lembrar a necesildado de au- limitarmos a inscrição nos sindicai:*-, profissionais. Nâo se cogita de alie- lar-lhes a organização, a esmit,urn ou finalidade, mas apenas fazer com que o numero de sindicalizados fs eleve ate abranger todos os traba- Ihadores, de forma que estes, repre- remando a totalidade das profissões, poisam influir mais diretamente nas resoluções de caráter econômico, sa dal c político. Náo há. ai. apenas um dever patriótico a cumprir. Reclamam- no a. Interesses gera» e o interesse particular do próprio trabalhador, que lalancio por si mesmo Junto ás ins- tftnclas da admlnistdaçfto mais se m- teg.a na organização do Esiado e se liberta por completo das cxploraçócs parasitárias de politiqueiros e dema- gogós sempre prontos a prometer o nue nâo podem, dar em troca de tudo aquilo a que não teem direito. Sem as bases do Nordeste não teria sido possi-fcl a ocupação do África do Norte Mau grado as rérias apreensões de correntes di atual situação d.i mun- do não devemos alimentar temores receios quanto ao futuro. Sabemos que a guerra ó uma escola de sacrifícios v para enfrentá-los nâo nos faltam ca- vagem e tenacidade. A fase dc reor- da alimentação esta. g8ní2a<j0 qUe sobrevirá ao choque dos seriamente, através cxercitos nào nos encontrará aesprt- -cavidos. Antecipadamente nos prepu- vamos para fazer face aos seus pro- blemas. Identificados com o pros-.a- ma dns nações aliadas, consubstancia- do na -'Carta do Atlântico'-, cumpu- remos até o fim os nossos compromls- sós d- solidariedade, e estreita coope raçâa na luta mjlltar. e econômica- certos de concorrermos pava a vitoria e de compartilharmos, em, íutuvo P-O- ximo„-de acontecimentos .felizes.., fa- pazes'dis aumentar o relevo da nessa ntuaçào. E demasiado cedo para prevermos quais sejam, em última instância, as formas da nossa participação 11a guerra e na reconstrução do mundo, mas estamos seguros de que podere- mes empllar a nossa contribuição pa- ra a luta, onde e quando for necessa- rio As nações a cujo lado batalha- mos reconhecem a eficiência do nosso auxilio. Sem as bases do Nordeste nao teria sido possivel a ocupação aa África do Norte, operação preliminar e ponto de apoio indispensável para ,<.unc!.ie na 2*. pig-) QUARTEL OENKRAL ALIADOiBI ."OKI 1 •-•• _*•* ~ 0l bom" banleiroa «liado* <* nubmarlnos In- «lese» afundaram 15 navio» inlmlgoi. doi» doa qua» eram deatroyera. con- quUtaiido anum. uma nova e impre»- alonante *»õrla contra llnjm» da abastecimento do Eixo, no Medlterrft- ""úven» de avtõe» alUdw mantive- ram uma coiwtante aç»o ofensiva ao- bre aa rotas de navegação do Eixo que se dirigem para o território da Tuní* »la. Alem de dealrufr- o* de*troyer», avariaram um crutódqr ligeiro e afun- darnm a ouiro» tré» mvlov Por «ua ver um comunicado do AimlranUdo Britânico de Londre».enunciou que Mibinarln» de 8. M. meteram » pi- que 10 iiavloa lnltf.lt<» que fariam o irftfego entre 01 porto» controlado-, pelo Eixo no Mediterrâneo. Uma «capitulação do último do> Holpcs aliados contra' as tentativa. Hlemãs de manter reforçada e abaste- clda a cabeça de ponte 00 Elxa em Tunls Indica que e»te íol um do» mais (lemolldores de toda a campanha do Norte Afrlco. Ataque contra Messina A última Jornada da ofensiva aérea c naval coitra base» do Eixo e suas rotas dc abastecimento inclue um for- te ataque diurno, efetuado ontem eo-.i- tra Messlna. no qual oa aparelhos pe «ados dos Estados Unidos, com base no Oriente Médio, caiuaram terríveis explosões e Incêndios. . Os bombardeiros da V Força Aérea Estratégica, com base no nordcs.c da África, registaram Impactos direto-, na proa. na parte central e na popi de um cruzador ligeiro, que ficou ei.- volto cm chamas. A meíma força afundou um destroyer e alcsnçou u.r. navio mercante de uns cinqüenta me- tros dc comprimento, atingindo a sua proa e popa. Cinco "Junker»" derrubado* A força tática pÕ3 a pique um des- troyer e uma barcaça motorizada e al- cariçou um mercante efe «mas 1.500 10- neladas. Tambem foram atacados vá- rios navios dc menor deslocamento. Es- ses aviões ainda lançaram bombas so- bre o cais de K.cllbla. nas proxlmlda- des da ponta do Cabo Bon. onde se pôde registar uma explosão. A sexta- feiro foi um dos dias de mais inten- sa ação contra as linhas de aba3te- cimento Inimigas. A mais espetacular foi, provavelmente, aquela cumprida pelo sargento A. B. Downing. que. tripulando um "Beaufighter" derrubou cinco transportes "Junkers" num ataque, pois abateu quatro ao termo d*> seis minutos de ncao. O quinto fo; abatido em chamas .10 minutos após, nas proximidades Be Cagliarl. Uma informação do.arma sérca so- bro o desenvolvimento, gas ações revê- *«Hj^^ *^B|¦ MAN N__i»ú f itarii-A^ pL ,\a^m\m\W</ \s^^T^^almmW'^ l) TuO_OU.A t"t'u'*m *'_________R* _4 ;c jf^r* ^ a n e o. SC, duvida, a campanha do Ol.aio arreto jX^es^tici^tZe^ mando do papal ^^^^^í^an*^^^. £ -5K* de Romnfil nírcrei dt toda o trrri- percurso aproximado cr diar.te das fortif.caçots da destrui-la. tranipt-la t Ir- a Btterla nto Kirrc.tO rtettmtm um ccntlagraçâo Iniciando lua vou dt roM<1o famosa -Ainka Korpt fórlo do Ltbía. até ás fronteiras da Tunísia, num 2 SOO milhas, /atendo apeno: _*•¦» ptqutno -alto linha Marcth para. apíi uma semana de estagio._.,..., tor 01 foffllffdHoi dt encontro ás costas manitmesdo Protetorado. t a Tunit. dt andt manttcentei dai forçai agora procura eimegar ou erpuUar definitivamente os rr- 'orçai italo-germáttcas. .Vo mapa acima, a "l»/f«w!?' N terrifórii eonijui-fodo eo» naxi-fntcUtai pe.o Oiaiolrtr- noturno», doi qu:iis 13 foram corta o Relrli. Em oure dos mal» violem:» ataque* de março contra a Aleman.ta, lãacaram-M um toial de 8 mil tonei», da» oe bomba*. A liicurráo de ontem A noite íol a 13» tobre a Alemanha. Entre av sete msU intenso» ataques aesses 15, figuram cs seguintes: o de t«3 toneladas sobre Ewen; o de l.soo »obre Ptlsen e Manehelm: de 1.3M aobre Dulsburgo. Esse* ataque* soma. dos dão nm totnl de 3.7S3 tonelada». Em outnv. bombardeio» Inteiros, co- mo os de Klhel Rulir. Stuttgart, attetin. etr.. foi lançado um conslde- ravel número de bombas, o que d> ..ara o mês de abril um número em toneladas maior do que o de m»rço. Rombas de grosso calibre sobre Messina CAIRO. 1 «U. P.» Animcta-'*. que a aviaria nortcamrrl.ana atacou Mttstnà sexta-feira, ontem, em plenu ,lla bembas <1_ groi«o caltbri rar-aram In-índlrs nas cercanias da central elítrca da cdatí". Houve im- pactos diretos nas lnstalntô*.» termi- nats tendo sido avariados diversos ca- 绫 inimlges que tentaram inrercep-_ar os atacantes. Um avião norteamerl- caro não rc-re.sou à sua base. evamente sobre as bases :1 il ffi?2 S^fSSTfflETS^^A^ submarinos TomUl.swt vitoriosas tm todos o* eamoatc, travados Wtta*«e ia nlffrrfdndla qut, felttmente. em breve ia vera livre do fugo mimíco. entre Ras Elm Ilah. ao leste do Cabo -Bon. até Ras El Formais, no üolio de Tunis Alguiu do» ••Kitf.-ltawks * da* forcas aéreas do deserto despejarem un» carga de bomba» sobre o Cabo Kellbia. ao sul do de Bon ^çaod-J Um» íorTe explosão. Cw aparelhos ainda »>"-*,?m/^v,b»r";^mQb" carregavam lambona de combustível, isto no estreito da «^Ul^,^»* res explodiram e lneendlaram-se. Posteriormente cs pilotos metra.haram as afCA forç» aére» siilafricana avistou navio» inimigo* ao largo do Cabo Bur. aos quais atacou, alcançando diretamente a uma nave motor de três nul toneladas. Tanto no caso anterior, cemo neste, os apf.e.hcs da escolta ini- miga recusaram combater, porem os -Spit-ires" que operavam como proio- çáo travaram luta com o**:ros caçrs inimigo», derrubando quairo máquinas Mackl-202 e outra do tipo 109. Em todas as partes cs aviões aliados Investiram contra as concentra- ções de troprs Inimigas e embasamento de artilharia, atacando, alem d.?s--. muitos doa seus aeródromes. Os Boíton da RAF e os Billy Mi.chell norte- americanos bnçaram fortes çolpes contra cc embasamentos de Khan t>t. 10- dos os aparelho» regressaram indenes. Os Blllv Mltchel ataceram tambem o entroncamento da principal estra- da entre Turvi* e Medjes El Bab. r_as proximidades de Tebourda. Por v.lt.- mo. Welllngton da RAF bombardearam os aeródromos d- El Aqulna. pro- xlmo a Detune* e Sipl Ashed nas tmedlaçõM de Blrerta. IIKSTRIliMIS PELOS MB- >1\ HINOS LONDRES, 1 (C. P.) -~ As forças navais britânicas do Mediterrâneo a%sc*laram outro, rude golpe -is cisllgttdcH linha» de comunicação do "Eixo", ao afundar uma dezena de - J tiraiba- ifis saa 0 MUftiSÕ O presidente Getulio Vargas tração trabalhista na Esplanada Ifroticiami die i íejí. Qjne: wat Correios pi homba eizâeirtçctiãsi rendo Charles CmgiSãB. de um mecatmismo), explosivos e ^*Jf^| relho de relofrem. tte »™™™i rios dc àmeto -4«w*w^«^. Sfi8f_-2_5_ ^¦l£','iir ¦í'f"'" Fspatri_ç-fí,i oJi-s á£_sr*pr-<n tuma (O:!!) W&>^- 'àuina"inierrcal! ee» mitriurm ajam*- taque da mecanismo- '"'"' gtg&BW "*•' aconâicionamentm km fwg g«Ç encarregado âscM ^Jf^. cordar-se <3W_e o vurJlmme fm ff* gue por uma mwllhmr- 2 leira. ParÜc-sram -te âas- .. a irnfcireK_t«iat_e -i»K___ ®SwR- roui eriaur raisstis sle 3ir.g_aa portttgneffai e imitara 3_Taá- ¦ 3 Os wjffiams <£&gmvk®s àe da Casm Bn-mmsm pvrifip*®' rass çtse ® presMemtte l®*5®8?* velt falará pela' meia» pam è a717'75 hoje às 22 fcOMB. ãkzemàã viboraar a questão* da areve gemtó. ms mineis de carvão. 4TâIegranEaEs _E_* IBSWwrtoo aáianitiaaim mnEe a Süaècüi P70" test-tai eme-tgpca_ii_iainiii__ v-^ * cobçrtc. leiarais miss-ss ram e_jp_a^ de botatts-. enMF-ntnr3.-5.-s _I_» fie Vcrfe.cte_ pert© ____ tese maTal ?ní'ra de Karls&rQ-ii--. 5 A rádio âê Peirss smvm-cioii que, a. peãMo â® Bssj s\e f*"" aii-t; os alsnsães e iititfiiET'0* esSobeSeefffíEim Étmat ^CT:,7 r--._i.rct em tesmm êa pnSé°S!Q rPrr\ clsncial 'Oo mesam, <es&Ezmm£fr& c-j.e -.aí- seim twrz&wrãsGàs- ?r'a cr.cf-to _.Z-_t_-_e* -¦*v-^_V-**-J-_y^*M^^'í*r^'ír*S.'*'^^ ¦'..-;. :¦¦':'.; .'¦: :.-¦''.'¦-:'*.V'----'-. ::>'-í;,y:>-'¦'.'';:7V-'^^e''"¦¦': y'¦ '¦'¦¦'¦ :¦'?¦¦ ' '""":. ¦¦.-.' . .'.-!¦:.:;'..": '\-l *€?«rw"* Á'$$mmmm\WÈt^ \_JHH____bl_ ^¦^¦_____l_NÉ_^É______b•$*a__W^__Mfe>^^9_____H*nW^ War :'-^-'^P'(!___B'--^__R!^Emam\m\\_______P^^'W_^^!_:^_^_^^_aBWkSí ^HhÜÉF '¦-^¦*^___j_______jf-:j_______!Hk^I^^Hçfaa^mmmWi^fBI^___.Bffil__gB^________W^____^________lBI^ áÈLmxSí-.^'iàffi^rT^U^____^_^ü_____¦ 'Mm\ mmar-^awÊ^Lm B IX'- ;;fe''ffl______^*^_H^JB____¦______!mmmW' y -^SP^_I________[ n| H-fllH^\*S_Í*^_B¦'^'^PsSImmW ^g^^^Sr' •:.'**' 'W! H^^^!yK^^^__B Sh ^ÍÍ__Sl(^*^^w_£^ '" '-*"* ' '**_>¦_£ ' i ^^:-/: ':.s'-_|l3^SBBj^^^^^^>^^^a^BwMaBB ___»»-E^^my*''*»^_Íín__^__R« ¦* ^^T^r^7^f!P!S_Bj^J^t?_,P.'^^^^^OjSmWÊ^^.;"*_*»¦¦¦ %*&*iiV^^^i^^^^^SKi^^-SmKab^&Maia-_fW^_à^^PWBI_W ia auc pelor terceira ;^t..vsucessivp.^nrcos oue conduziam as tropas teuto-itafianas abastecimentos. ,,, ir,:™ tAt'..*. . :m. ndadfi ne^. prova rffl enormt impórtância que o "Eixo" da a esses abastecimentos r.e tem no fato de que um dos barcos inimigos poito a pique era um petroleiro que conduzia uma extraordi- nária escolta de aviões e unidades navais de superfície. O co- munícado do Almirantado a respeito diz o seguinte: "Dez barcos inimigos que tentavam passar no Mcditerrã- neo entre os portos dominados pelo "Eixo" foram destruidos por sumbarinos de Sua Majestade. Entre os navios afundados havia um P^oleiro de grande oorte, que foi interceptado nas proximidades da ilha Ma.itti- Zèm navegação para o oeste com destino a Tunu,0 petro- leiro ia escoltado por um número excepcionalmente^ alto de um- dades de superfície e aviões. Os submarinos de Sua Majesta- de penetraram através da poderosa cortino protetora e torpe- ~ dearam o petroleiro, que explodiu. Outro petroleiro, dejeque- no porte, foi afundado a tiros de canhão em frente a costa oci- dental da /fn/fa". OUTROS XAVIOS POSTOS A PH|liE Na mesma wma. dois barcos de abastecimento. S_fetuaram-se outros um grande aviões* cía ío"rça tôtlca' cõmendadri pe lo marechal do Ar. sir Arthur Cun- nlngham. nssestaram um golpe as 11- nha3 de abastecimento do "Eixo' no Canal de Sicilia. Em suas operações a fundo, os •'Klttyhav.k" da RAF. que tambem conduzem bombas, apoiados por "Spitflres" semearam a destrui- ção entre as concentrações de navio» de todos os tipos postes rm rervlço pe.ra manter a qualquer custo o trans-, porte dos abastecimentos. Atividade» dog "Kittyhawks' Expressa a noticia que os ataques contra a navegaç&o Inimiga abran- geram mais ou menos a zona que vai na concen do Castelo pequenos, foram postos » tó!^rS5S_-_3_SÍ3-S_S outros ataques com èxito^em frente * cos- ?. «iic&tai HaOórseea onde um grande transporte e um barco de abaste..- m»mn át «ande"tondS foram afundadas nas vizinhanças da nha do HfflS cristó Entre aiae a Córsega um grande barco de abastecimento foi SSSSuM™ orilTm * formidável explosão. O bareo que "Ut OutWbmarino de Sua Majestade ^ JS^ta»*«"» 5™!*'- extremo da Tunísia ocupada pelo inimigo torpedeou e pôs a pique um era..- SS" motor. Em frente à costa nordeste da Sicilia um pequeno nav:o de abastecimento íol danificado e imobüta-do. Medacnie ««^ aéreo m Na mesma «ona foi torpedeado e afundado um barco de esc.l- cs atia-maçõei populares, momentos ontem nãlãda na Esplanada--do Ccstcllc marcou um instante tle forte e quente vibra- que o povo, ali reunido cm memorável comício, demonstrasse a .oiiícrietfade ti6 egrégio chefe ào governo. Nessa gravura é um expressivo ^to™»- comemoratóaí do :'Dii do Trabalho", vendo-se o presidente Getulio Vargas, agradecendo pronunciar o seu notável discurso que publicamos nesta página. 4 cer."r,"lr'"'âo trabalhista }âe>"civiea 7 abriu mais uma of(ortunid.qde;]pcrr. èua ir.-cgral e cbsoluta siâsiioas festividades do "Din antes de posto a pique tR dOsP°su_imarlnos que efetuaram essas felizes operações estavam comanda- dos pelo tenente de navio. M. R. G. Wingíield e capitães de fragata. A. R. Daniel H. B. Turner, M. G. R. Lumby e M. 7... .C. Cravrtord . ACABANDO DE ARRASAR AS LSIXAS KRUPP LONDRES, 1 (U. P) Uma poderosa frota de bombar- deiros quadrimôtores da RAF repetiu, ontem à noite, um vio- lento e concentrado ataque às semi-destruidas fábricas de ar- mamentos Krupp, em Essen. Com um péssimo tempo para vôos, os aviões miemaram-se peto continente para bombardear Essen e outros importantes objetivos da região do Ruhr. São regressaram às suas bases 13 aparelhos. Os aviões ingleses descarregaram centenas de toneladas ae bombas, inclusive das famosas "arrasa quarteirões" de duas toneladas cada uma e uma infinidade de incendiárias. Esse ataque aumentou os estragos causados nas usinas Krupp e outras instalações vitais da maquinaria bélica nazista. O fato <do ataque ter sido levado a cabo. apesar do mau tempo, ressalta a determinação dos ingleses em prosseguir sis- tematieamente os bombardeios da zona do Ruhr, cujas indús- irias estão semi-paralisadas. em virtude das incursões ante- riores. Nos círculos autorizados afirma-se que o bombardeio de ontem à noite interrompeu, sem dúvida, os trabalhos de re- paração que os alemães efetuavam. "ENORMES DANOS'% CON- FESSA BERLIM A emissora de Berlim informou sobre o bombardeio e admitiu oficial- mente que causou "enormes danos" em tomo tíe Essen. Acrescentou que en- tre os lugares atacados figurava o distrito de Ostenburgo. O alto comando alemio anunciou que houve grande número de vitimas entre a população civil.£ . ¦_¦_ A afirmação nazista de que foram aba.idcs seis aviões, indica que o mau tem_io reinante tenha, talvez, obrigado alguns dos gigantescos bombardeiros a efetuar descidas forçadas em ourras panes, pois esse número é menos da me- tatíe das perdas confessadas pela RAF. Acredita-se que a ronelagem de bombas lançada pels RAF no mês de abril é superior i do mês março. Em março, efetuaram-se 21 bombardeio» LONTn__S 1 <AP> A Royal Air Fere- rea'!M\i rm "violento ataque" a noltr pasroda cen-ra a cidade ajerr. Es«"n e outróí objetivos do va e r-o Ru:.r e o _.-s'e da Alemanha Ho*» vArla-. esmiadri-has d- bcmbardeirr» prrades oue M f-redUam sewm M_tç- amrrtc-r.os. "Llberatcr" e "J^irly ra- Voadoras', miraram o Canal ca Mancha para p.os.-cv-r seus ataques centra o ootenrtal bi-.ico narisia. C. bombardeiros oue partiram note vi-evam a grande altura e pareciam di-liir-se a Cherbourg. poss.velmen-e pr-ra rnartrlar novamente contra as ba-rs rie submarinos de ílltler. O Ministério do Ar anunríou que nc Rtam;, r;.. noite panada; foram percl- rt;% 13 bcm'iardeires. As condições a"- mr-férlr-a-- sabre o Continente curocei obrlsaram provive'ménte aos »vlots britânicos a cpe-er sobre diversos cb- ie*ivrs pm vez d? realizar um ataoue d-' s-f.-rarío. n?o f-V.o reveledrs rua!*, foram ris r.lvcs atacados nos sls- terras Ce Es?en. C, aosi-clhcs da Royal Air For-e ».araraii\ dia 25. a cidade de Duis- b-irp. fituada a v-r.-. cn qiir.ômetrc*^ a o^rc Efssn. s?nc"o esse o sení.-v.n afanu; rcali-ãdõ eentra es.e p-rio f.-:- vir! na m***' de Abri!^^ n-rn .14 fcl bombardeada 58 vsrs- d",c*."-o 'nicio da ruerra. aviô-s de esea "Spitflre- av-»-. ri-vam ont^n Vm lancB-mln». al-Jtr-^ !.'r-o .-a costa rií*. Sre^nlia. e c?p~ rrl'-cv. '• ,-{•_;<¦lar*!",¦. do 'ccrilanfo Cconcraç?.o do Ey.érc.ío-atacapnvv-T- transporte do Eixo ao largo da—W^ra. sc-ritrir^sl da Frrn-.a. A arti-féBa arrasa Maleur* Q.G. ALIADO NA ARGÉLIA. 1 ,Ui>i a in.an.sria horteamerlcan.. atrr.versou uma zena coberta por -.-.•-.- tenso fogo de artilharia inimiga frente do norte da Tunísia, para mar tr:\. in-.pcr;a.r_c*. posições alcm-^. en:re elas o estratégico Monte r?.- rent tambem crnhecldo por Marco 6C9. no caminho no Mafeur. rnquan- . to rue a aviaç?.o afundou ' tToie'rs e outros três navios. do mais cinco transportes Eixo. A artilharia de erande alcance co- meçou a bombardear Ma.eur imsdia- ramentp deiiois que as norteamerlea- r._s em um ataque de surpresa, toma- reni de assalto a mencionada eleva- ção rimado a pouco mais de 20 qui- lômetros do importante centro de co- municaçóes do Eixo. Outras unidades avançadas norteamericanas. que avis- taram Bizêrta. fazem pressÊo na zona da estrada que corre pelo oc.ne do la55 Arhket, de Bizerta a Mateur e Te- bourda. Mais de 200 priíioneíros fi- ram feitos pelos norteamericanos. •"¦> mesmo tempo qu-_. convergindo sobr^ Mat°ur 'e outros pontos, o 1." exerr.- to era forçado a retirar-se al*o eni Djcbel-Boumaz. a oeste tíe Mcdjs~- El-Bab. onde os alemães -continuara contra-atacando com vio'.êncla. em- pregando sua infantaria. As pere. s dos alemães foram enormes. Por sra parte, o 8.' exército efetuou um ava:-.- ço local de pequena e.-ten.-ão. (Continua na V. pag.) .-: V* ' ^ísfcES ;-'__í-í_^ na to- dois des- derruban - aéreos tío JV--4 4." PAGiyA Hoje: "O ouiro leite", de Afon- so Arinos de Melo Franco; "O elogio do erro", de Sérgio Milliet. I . CABA de ser entregue a c"- culaeão outra grande quantida-, J~\ de. das novas moedas áivislpn-S- rias; os centavos. Vai, assim, o novo regime monetário inccrporanat.- se' à vida nacional parceladamente, sem as medidas radicais que seriem prejudiciais. A aosoíuta procedência da medida de ordem politico-finan- cara adotada pelo Governo c reconhe- cida por tedos. mesmo por cqueles q.tç, desiludidos pelas antigas tentativas ãe reforma, mostraram-se duvidosos da sua implantação. Vale a proposieo, re- tenr que várias vezes ss preietian entre nós alterar o padrão moeda do regime monetário da lei dt 11 de sí- íembro de 1046. que veio reformar a lei de outubro ãe 1332. visando ta* rejermas, entretanto, a questão arí saneamento do meio circ-Aante pel* substituição do papel-moeáa. Em 13_1 pretendeu-se alterar o padrão, conscr- var.do-se entretanto, o "mil reis" e suas subdivisões e introduztr.do-se o Cruzeiro e o duplo Cr;*:e:rq, J.iosriüS de ouro no valor de dez e^pmte •¦•¦it reis. O projeto, aprovado .no Ser.aae), ficou sem andamento na Câvuzra. Agora o presidente Getulio Vargas. "umprir.do um imperativo exigido pí-9 /;iomen.o. crie.' a neva mozia <__*c, o pnr do seu sentido de rzcclhimc"to do dinheiro em circtiae^Q.pcr inç^s inimigas, veio simplificaria munc-aao de preço e utilidade no trato com-.tm da vida. M \m 'X ...i,-*...-^:"

i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

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i *'t _¦-.

m Traia

I I úxHhú[.NO U

tUil0trttOT\

CAItlIHB aiCAÜta

i. rim ii.nMi

\ "A SOltlT StlM.KiV. ENUl-NTF.: LU... CRIO O» M-nOtO - DOMXf-OO. a DE MAIO DE IMS

DA costa nbttoNOM. 83C

OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA,DAND015 NAVIOS DO EIXO NO MEDITE»

AFUNNEO

ÃCÃBÕUDE destruir as fabricas krupp, em essenNOTICIAS DE TODO OII não mm HKI NÃO RECUAR; PI A FRENTE: SSO

NP BRASILEIRA AOS SEUS FILHOS- IS VOZES DE CIANDO Dt-«firmou o pitsiétntt Gctuf/o Vargas, falando aos optririos

DVRASTM ai c-MBe-ncra-je*» ta"Dia do rrai«: -:' . --*-•::--

ontem, nem ciye.il a j_nf»_-dente 0«r_t"o VfcffM pr*e-ti_n>ii i*m-

etoiefe dt-euno. «jo Het» i ¦ ¦_*-

RÍ**»' "

| -Ániicru».Ji nos babi-uassj» _. _ti_&9____£-____r

festivamente a* caaMBJcrtfrtu.f-j- _»••Dia, do Trabalho . e _••*> jtc__-.*e _«para num miit*rn,í_<* partxtiar s*l&-í*ÇtO AO >*>•' ' C"'"'.l<: .' *» . 1 ¦ - -' "*-vc ,sa<i manifestações ?_çí:c^-aí*» *vibrante», eacon-ro macro» àt ri-»--1*cívico e o reconfoctc* tto ¦_i,_w*rt_i

, _w pesadas respccaa&üiiaíi** fl» =*-gcclos. públicos. N - azo paaa_S3 asaacidente de peccsas caasMBadBSIhtpediu-me de estar a-* -. :-^ •• ürAt» *d» associar-me Ia wbr&iití»». ca «*__*-_¦grande data. Mis e»:a !xs»a» am-.íacla nâo me -fetsaM a aao5___» "_-_*

' vossos problema-.. ajpi:»í_»_s e ae__w-»_dadts. O vestUde-tro ss-SEffí -S-..-*»-mem público caaslat* «ai rtauisar »bem estar da _o_e__*____i._»- NoMnretcnna. nenhuma arid-H-ça _a_P__-r*cional ou iiilaUltuMò e> -gaiâ-w pevm-nistrattvos pode- :*_• ji_s_-_-3cat*»3ícra, desse imperati-ío ie adem p_>-lltíca. O» regimes auctács «Sr -£__L=aeie

'pròl-indoai maviaie:-.-* de «_5l__--_5' trazem, como s*TS_-. a a_c_*_s_ií__e_ ne

realizar as suas cotm.àMas e 5555"Ias até se e«a_i!-iz__f_n_. e se _-3__S-_---earera. As re-elu-.*-*-. a__> _*•-•-_«•• ««-ter-se e eatscar ca o-C-j-Bg. igo oscascado ou na adauracâ» db laj-Wg*-Na fase de reconstrução. ___* t_JWiijJ-.ni-ção dm processo» cr-eraa-r-çs. •wm'-*i mja Vivem-», as tsxeníiszx&s. «sainatureza equwalf-a. [a í "^íSJrGoverno a asap e35éc*-e 4e_^a-:'-5:"çao da coaíla-tça pop-Ja»te expres-a.

O trabalbad-rr &:3_k__!_k.decepcicnon. DÜ-g-m-í. «Ca a aprea-der e a executar cem raça- raça-dade! sabe ser táStissx. tosta -jtt-rt»»-

Do lato de efesses õ J-utkoSocw-

ponde com uma gf^^ygque nâo divide., nia to=^__-_-_-J»»2a contrário- con__r_*vi »•*»** t,anr>

¦ itodo acesses |dM ^f^^°en_traiid-7-iment-«

-__í-fisasl. A "W«Wque impulsiona-nos » ¦*H5.*L>2ducâo para tmxaesus o- fc:kt-__3b çc-ST*"unittóir u_*i»«»iBgf**aB£:arasíando a luta de «§M£ -ç «^lecendo as verdaüetm ftasas **£*¦Mri «ociaL A. anap-nTÍí ¦ • **Xm*-

ra nôs uma preoc-tçaía» om.-.--As nossas rea_i=aç_e?

decnaBtsa-3t'2_Eir_J_. su*

ainu,,0 -", it___5_S__I-ir oitasaCTOTamparu .----—s-Jas *_* na--"-11-q:s» aciaiSa mSffl

ssa-ErtFala.

ã-J cSisraraflcs-

u

ecrío de normas s__3==_3as..'-'J

conseguiram; o- íuste. )Mg5E?« -ater-s de rlü-W» J^fatir^ir ?5se obieiwo*mos conct-os __teo_o?-c<: ¦ d^ ~_lonnamcs »W* e« -^^luto e o trabsOtaiíor en ís-^-to.

A Justiço -fc T«obeB_o

A justiça cto TTtabaS-7». a5»8bs_S> a>nosso sistema de típs-i.-^lhtsta. tem. pro-raè® 01 atv&i®

macio. InsUtulda em moldes novo*.juRlí-ra-M* pelo* bom rcsuilado» co-ià-ío* • vem demonstrando o espiritoáe cooperaçio rxi*tente entre empro-fados, e ernpretadorcs. que aceitam«sn relurència o» «et» reredlUM. «Decer.o ainda ex_s_em falhas a com-gt e disso o governo cuida attvn*B____ie. Aliás, este srr.tido fle nper-lejçri-rnento se patenteia ua| seguin-,e« lrif recentemente elaboradas fin_ijr_ta* «oni a rrvlsâo" final parupram-tlcaçAo. Consolidação das Ler.;.-, Trabalho. Lei OrRftnlcs de Prcvi-dífflriB Social e Salário Adicional pana Indúrtrla. Todos enes projeto*, st-rJindo inalteráveis tllretrlr.es do meuGo--rmn na soluçí*. dos problemassocI.ík. loram orgr.nlzados por ro--jtss5e«. técnicas sob a imediata oii-i_n_ac_io do ministro Marcondes Fl-a», çue empresta atualmente à Pas-ia do Trabalho as luzes dc suo culta-nie-iE-sncia e a su» operosidade n-tansavel. servida por um esclarecido* reailsador espirito público.Vcs-irança econômico e estobil:-

dade do ler do operário

As tarefas de organização, promo--..das pelo Estado Nacional visam pri-mordialmrrt? d" sestircnça econô-_nica ao trabsl!..-idor e carantír-lhe a^-labilidade do lar. Obedecendo atae propósito persistente, apesar dasc-rcirostAncias excepcionais do mo-snento. decretümos a rcgulimcntaçco£i Lei úo Abono Fnmillar. que CTO-<*de auxilio ?>s prólf; numerosas cóssjaeta a Id anterior que propor-ráono-j ai mesmas vantagens aos fun-'cir.nários

públicos.= O problemasrndo encavidoõo orftão esüfcial para ir.so criado -o Sen-iço de Ai;mentaç5o dc Previ-dència Sorial. A organização dos re-Tj-urantís-moàclo. primeiro passo nes-,r _-S___T)_a_hn pela nutrição farta e-»dia. será ampliada e des.nvelvida,ãè modo a fstender os seus benefíciosã maior número de trabalhadores, emiodas ss regiões do pais.' A -nstiruição* das esçolá?, de' f*!?-''-.,*«. — _niru.tl.T- tentada' cm" vãrlos'paises e entre nós em plsrm execução— Teio alargar as possibilidades dopreparo profissional do trabalhador eda íub rrole. E" natural, em todolar organizado, o desejo de ver os_i__.es

"continuarem os pais na suatraieTrâ-ia de trabalho honesto, re-petindo em novos lare? as alegriassimples da família. Congregá-lospara que tenham, amanhã, um ofi-ido -e possam constituir outras ia-gamas, atende a um anseio afetivo* a nm Juste, reclamo social. F' issocru? nos proporcionará o ensino in-õusrri-il. capacitando os brnsilelros a

atingirem o ide_l da unidade na dl*versidarle — Uto é: o trabalho paratodos e «a ocupações variadas exer-cldas segundo a» próprias tendênciase aplldócs.Motor-Impulio 1 sindicolixaçoo

do trabalhadorNeste primeiro de maio, aproveltan

do o ensejo de falar-vos diretamente,quero lembrar a necesildado de au-limitarmos a inscrição nos sindicai:*-,profissionais. Nâo se cogita de alie-lar-lhes a organização, a esmit,urnou finalidade, mas apenas fazer comque o numero de sindicalizados fseleve ate abranger todos os traba-Ihadores, de forma que estes, repre-remando a totalidade das profissões,poisam influir mais diretamente nasresoluções de caráter econômico, sadal c político. Náo há. ai. apenas umdever patriótico a cumprir. Reclamam-no a. Interesses gera» e o interesseparticular do próprio trabalhador, quelalancio por si mesmo Junto ás ins-tftnclas da admlnistdaçfto mais se m-teg.a na organização do Esiado e seliberta por completo das cxploraçócsparasitárias de politiqueiros e dema-gogós sempre prontos a prometer onue nâo podem, dar em troca de tudoaquilo a que não teem direito.

Sem as bases do Nordeste nãoteria sido possi-fcl a ocupação do

África do NorteMau grado as rérias apreensões de

correntes di atual situação d.i mun-do não devemos alimentar temoresreceios quanto ao futuro. Sabemos quea guerra ó uma escola de sacrifícios vpara enfrentá-los nâo nos faltam ca-vagem e tenacidade. A fase dc reor-

da alimentação esta. g8ní2a<j0 qUe sobrevirá ao choque dosseriamente, através cxercitos nào nos encontrará aesprt-

-cavidos. Antecipadamente nos prepu-vamos para fazer face aos seus pro-blemas. Identificados com o pros-.a-ma dns nações aliadas, consubstancia-do na -'Carta do Atlântico'-, cumpu-remos até o fim os nossos compromls-sós d- solidariedade, e estreita cooperaçâa na luta mjlltar. e econômica-certos de concorrermos pava a vitoriae de compartilharmos, em, íutuvo P-O-ximo„-de acontecimentos .felizes.., fa-pazes'dis aumentar o relevo da nessantuaçào.

E demasiado cedo para prevermosquais sejam, em última instância, asformas da nossa participação 11aguerra e na reconstrução do mundo,mas estamos seguros de que podere-mes empllar a nossa contribuição pa-ra a luta, onde e quando for necessa-rio As nações a cujo lado batalha-mos reconhecem a eficiência do nossoauxilio. Sem as bases do Nordeste naoteria sido possivel a ocupação aaÁfrica do Norte, operação preliminare ponto de apoio indispensável para

,<.unc!.ie na 2*. pig-)

QUARTEL OENKRAL ALIADOiBI."OKI 1 — •-•• _*•* ~ 0l bom"

banleiroa «liado* • <* nubmarlnos In-«lese» afundaram 15 navio» inlmlgoi.doi» doa qua» eram deatroyera. con-quUtaiido anum. uma nova e impre»-alonante *»õrla contra a» llnjm» daabastecimento do Eixo, no Medlterrft-""úven»

de avtõe» alUdw mantive-ram uma coiwtante aç»o ofensiva ao-bre aa rotas de navegação do Eixo quese dirigem para o território da Tuní*»la. Alem de dealrufr- o* de*troyer»,avariaram um crutódqr ligeiro e afun-darnm a ouiro» tré» mvlov Por «uaver um comunicado do AimlranUdoBritânico de Londre».enunciou que o»Mibinarln» de 8. M. meteram » pi-que 10 iiavloa lnltf.lt<» que fariam oirftfego entre 01 porto» controlado-,pelo Eixo no Mediterrâneo.

Uma «capitulação do último do>Holpcs aliados contra' as tentativa.Hlemãs de manter reforçada e abaste-clda a cabeça de ponte 00 Elxa emTunls Indica que e»te íol um do» mais(lemolldores de toda a campanha doNorte d» Afrlco.

Ataque contra MessinaA última Jornada da ofensiva aérea

c naval coitra a» base» do Eixo e suasrotas dc abastecimento inclue um for-te ataque diurno, efetuado ontem eo-.i-tra Messlna. no qual oa aparelhos pe«ados dos Estados Unidos, com baseno Oriente Médio, caiuaram terríveisexplosões e Incêndios. .

Os bombardeiros da V Força AéreaEstratégica, com base no nordcs.c daÁfrica, registaram Impactos direto-,na proa. na parte central e na popide um cruzador ligeiro, que ficou ei.-volto cm chamas. A meíma forçaafundou um destroyer e alcsnçou u.r.navio mercante de uns cinqüenta me-tros dc comprimento, atingindo a suaproa e popa.Cinco "Junker»" derrubado*

A força tática pÕ3 a pique um des-troyer e uma barcaça motorizada e al-cariçou um mercante efe «mas 1.500 10-neladas. Tambem foram atacados vá-rios navios dc menor deslocamento. Es-ses aviões ainda lançaram bombas so-bre o cais de K.cllbla. nas proxlmlda-des da ponta do Cabo Bon. onde sepôde registar uma explosão. A sexta-feiro foi um dos dias de mais inten-sa ação contra as linhas de aba3te-cimento Inimigas. A mais espetacularfoi, provavelmente, aquela cumpridapelo sargento A. B. Downing. que.tripulando um "Beaufighter" derruboucinco transportes "Junkers" num sóataque, pois abateu quatro ao termod*> seis minutos de ncao. O quinto fo;abatido em chamas .10 minutos após,já nas proximidades Be Cagliarl.

Uma informação do.arma sérca so-bro o desenvolvimento, gas ações revê-

*«Hj^^ *^B| ¦ MAN N__i»ú

f itarii-A^ pL \a^m\m\W</

\s ^^T ^^almmW'^ l) TuO_OU.At"t'u'* m *'_________R* _4

;c jf^r * ^ a n e o.

SC, duvida, a campanha do Ol.aio arreto jX^es^tici^tZe^mando do papal ^^^^^í^an*^^^. £ -5K*de Romnfil nírcrei dt toda o trrri-

percurso aproximado crdiar.te das fortif.caçots dadestrui-la. tranipt-la t Ir-

a Btterla

nto Kirrc.tOrtettmtm um

ccntlagraçâo Iniciando luavou dt roM<1o o» famosa -Ainka Korptfórlo do Ltbía. até ás fronteiras da Tunísia, num2 SOO milhas, /atendo apeno: _*•¦» ptqutno -alto

linha Marcth para. apíi uma semana de estagio. _.,...,tor 01 foffllffdHoi dt encontro ás costas manitmesdo Protetorado.t a Tunit. dt andtmanttcentei dai forçai

agora procura eimegar ou erpuUar definitivamente os rr-'orçai italo-germáttcas. .Vo mapa acima, a "l»/f«w!?' Nterrifórii eonijui-fodo eo» naxi-fntcUtai pe.o Oiaiolrtr-

noturno», doi qu:iis 13 foram cortao Relrli. Em oure dos mal» violem:»ataque* de março contra a Aleman.ta,lãacaram-M um toial de 8 mil tonei»,da» oe bomba*. A liicurráo de ontemA noite íol a 13» tobre a Alemanha.Entre av sete msU intenso» ataquesaesses 15, figuram cs seguintes: o det«3 toneladas sobre Ewen; o de l.soo»obre Ptlsen e Manehelm: de 1.3Maobre Dulsburgo. Esse* ataque* soma.dos dão nm totnl de 3.7S3 tonelada».Em outnv. bombardeio» Inteiros, co-mo os de Klhel Rulir. Stuttgart,attetin. etr.. foi lançado um conslde-ravel número de bombas, o que d>..ara o mês de abril um número emtoneladas maior do que o de m»rço.

Rombas de grosso calibresobre Messina

CAIRO. 1 «U. P.» — Animcta-'*.que a aviaria nortcamrrl.ana atacouMttstnà sexta-feira, ontem, em plenu,lla A» bembas <1_ groi«o caltbrirar-aram In-índlrs nas cercanias dacentral elítrca da cdatí". Houve im-pactos diretos nas lnstalntô*.» termi-nats tendo sido avariados diversos ca-绫 inimlges que tentaram inrercep-_aros atacantes. Um avião norteamerl-caro não rc-re.sou à sua base.

evamente sobre as bases

:1

ilffi?2 S^fSSTfflETS^^ ^ submarinosTomUl.swt vitoriosas tm todos o* eamoatc, travados Wtta*«e ia

nlffrrfdndla qut, felttmente. em breve ia vera livre do fugo mimíco.

entre Ras Elm Ilah. ao leste do Cabo -Bon. até Ras El Formais, no üolio deTunis Alguiu do» ••Kitf.-ltawks * da* forcas aéreas do deserto despejaremun» carga de bomba» sobre o Cabo Kellbia. ao sul do de Bon

^çaod-JUm» íorTe explosão. Cw aparelhos ainda »>"-*,?m/^v,b»r";^mQb"carregavam lambona de combustível, isto no estreito da «^Ul^,^»*res explodiram e lneendlaram-se. Posteriormente cs pilotos metra.haram as

afCA forç» aére» siilafricana avistou navio» inimigo* ao largo do Cabo Bur.

aos quais atacou, alcançando diretamente a uma nave motor de três nultoneladas. Tanto no caso anterior, cemo neste, os apf.e.hcs da escolta ini-miga recusaram combater, porem os -Spit-ires" que operavam como proio-çáo travaram luta com o**:ros caçrs inimigo», derrubando quairo máquinasMackl-202 e outra do tipo 109.

Em todas as partes cs aviões aliados Investiram contra as concentra-ções de troprs Inimigas e embasamento de artilharia, atacando, alem d.?s--.muitos doa seus aeródromes. Os Boíton da RAF e os Billy Mi.chell norte-americanos bnçaram fortes çolpes contra cc embasamentos de Khan t>t. 10-dos os aparelho» regressaram indenes.

Os Blllv Mltchel ataceram tambem o entroncamento da principal estra-da entre Turvi* e Medjes El Bab. r_as proximidades de Tebourda. Por v.lt.-mo. o» Welllngton da RAF bombardearam os aeródromos d- El Aqulna. pro-xlmo a Detune* e Sipl Ashed nas tmedlaçõM de Blrerta.

IIKSTRIliMIS PELOS MB->1\ HINOS

LONDRES, 1 (C. P.) -~ As forças navais britânicas doMediterrâneo a%sc*laram outro, rude golpe -is já cisllgttdcHlinha» de comunicação do "Eixo", ao afundar uma dezena de

- J

tiraiba-ifis saa

0 MUftiSÕ

O presidente Getulio Vargastração trabalhista na Esplanada

Ifroticiami

die iíejí. Qjne: watCorreios pihomba eizâeirtçctiãsi

rendo Charles CmgiSãB.de um mecatmismo) ,explosivos e ^*Jf^|relho de relofrem. tte »™™™irios dc àmeto -4«w*w^«^.

Sfi8f_-2_5_ ^¦l£','iir ¦í'f"'"Fspatri_ç-fí,i oJi-s

á£_sr*pr-<n tuma(O:!!) W&>^-

'àuina"inierrcal! ee» mitriurm ajam*-

taque da mecanismo- '"'"'gtg&BW "*•'

aconâicionamentm km fwg g«Ç

encarregado âscM ^Jf^.cordar-se <3W_e o vurJlmme fm ff*gue por uma mwllhmr-

2leira.

ParÜc-sram -te âas- ..a irnfcireK_t«iat_e -i»K___ ®SwR-roui eriaur raisstis sle 3ir.g_aaportttgneffai e imitara 3_Taá-

¦

3 Os wjffiams <£&gmvk®s àe

da Casm Bn-mmsm pvrifip*®'rass çtse ® presMemtte l®*5®8?*

velt falará pela' meia» pam è a717'75hoje às 22 fcOMB. ãkzemàã viboraara questão* da areve gemtó. ms mineisde carvão.

4TâIegranEaEs

_E_* IBSWwrtooaáianitiaaim mnEe a Süaècüi P70"test-tai eme-tgpca_ii_iainiii__ v-^ *

cobçrtc. leiarais miss-ss ram e_jp_a^de botatts-. enMF-ntnr3.-5.-s má _I_» fie

Vcrfe.cte_ pert© ____ tese maTal ?ní'ra

de Karls&rQ-ii--.

5

A rádio âê Peirss smvm-cioiique, a. peãMo â® Bssj s\e f*""aii-t; os alsnsães e iititfiiET'0*esSobeSeefffíEim Étmat ^CT:,7

r--._i.rct em tesmm êa pnSé°S!Q rPrr\clsncial

'Oo mesam, <es&Ezmm£fr&

c-j.e -.aí- seim twrz&wrãsGàs- ?r'acr.cf-to _.Z-_t_-_e*

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ia auc pelor terceira ;^t..vsucessivp.^nrcos oue conduziam as tropas teuto-itafianas abastecimentos.,,, ir,:™ tAt'..*. . :m. ndadfi ne ^.

prova rffl enormt impórtância que o "Eixo" da a essesabastecimentos r.e tem no fato de que um dos barcos inimigospoito a pique era um petroleiro que conduzia uma extraordi-nária escolta de aviões e unidades navais de superfície. O co-munícado do Almirantado a respeito diz o seguinte:

"Dez barcos inimigos que tentavam passar no Mcditerrã-neo entre os portos dominados pelo "Eixo" foram destruidospor sumbarinos de Sua Majestade.

Entre os navios afundados havia um P^oleiro de grandeoorte, que foi interceptado nas proximidades da ilha Ma.itti-

Zèm navegação para o oeste com destino a Tunu,0 petro-leiro ia escoltado por um número excepcionalmente^ alto de um-

dades de superfície e aviões. Os submarinos de Sua Majesta-de penetraram através da poderosa cortino protetora e torpe-

~ dearam o petroleiro, que explodiu. Outro petroleiro, dejeque-no porte, foi afundado a tiros de canhão em frente a costa oci-

dental da /fn/fa".

OUTROS XAVIOS POSTOSA PH|liE

Na mesma wma. dois barcos de abastecimento.S_fetuaram-se outros

um grande

aviões* cía ío"rça tôtlca' cõmendadri pelo marechal do Ar. sir Arthur Cun-nlngham. nssestaram um golpe as 11-nha3 de abastecimento do "Eixo' noCanal de Sicilia. Em suas operaçõesa fundo, os •'Klttyhav.k" da RAF. quetambem conduzem bombas, apoiadospor "Spitflres" semearam a destrui-ção entre as concentrações de navio»de todos os tipos postes rm rervlçope.ra manter a qualquer custo o trans-,porte dos abastecimentos.Atividade» dog "Kittyhawks'

Expressa a noticia que os ataquescontra a navegaç&o Inimiga abran-geram mais ou menos a zona que vai

na concendo Castelo

pequenos, foram postos »

tó!^rS5S_-_3_SÍ3-S_S outros ataques com èxito^em frente * cos-?. «iic&tai HaOórseea onde um grande transporte e um barco de abaste..-m»mn át «ande"tondS foram afundadas nas vizinhanças da nha doHfflS cristó Entre aí aiae a Córsega um grande barco de abastecimento foiSSSSuM™ orilTm * formidável explosão. O bareo que

"Ut OutWbmarino de Sua Majestade ^ JS^ta»*«"»

™ 5™!*'-extremo da Tunísia ocupada pelo inimigo torpedeou e pôs a pique um era..-SS" motor. Em frente à costa nordeste da Sicilia um pequeno nav:ode abastecimento íol danificado e imobüta-do. Medacnie ««^ aéreo m

Na mesma «ona foi torpedeado e afundado um barco de esc.l-

cs atia-maçõei populares, momentos

ontem nãlãda na Esplanada--do Ccstcllc marcou um instante tle forte e quente vibra-que o povo, ali reunido cm memorável comício, demonstrasse a

.oiiícrietfade ti6 egrégio chefe ào governo. Nessa gravura é um expressivo ^to™»-

comemoratóaí do :'Dii do Trabalho", vendo-se o presidente Getulio Vargas, agradecendopronunciar o seu notável discurso que publicamos nesta página.

4 cer."r,"lr'"'âo trabalhista}âe>"civiea 7 abriu mais uma of(ortunid.qde;]pcrr.èua ir.-cgral e cbsolutasiâsiioas festividades do "Din

antes de

posto a piquetR dOsP°su_imarlnos

que efetuaram essas felizes operações estavam comanda-dos pelo tenente de navio. M. R. G. Wingíield e capitães de fragata. A. R.Daniel H. B. Turner, M. G. R. Lumby e M. 7... .C. Cravrtord .

ACABANDO DE ARRASARAS LSIXAS KRUPP

LONDRES, 1 (U. P) — Uma poderosa frota de bombar-deiros quadrimôtores da RAF repetiu, ontem à noite, um vio-lento e concentrado ataque às semi-destruidas fábricas de ar-mamentos Krupp, em Essen.

Com um péssimo tempo para vôos, os aviões miemaram-sepeto continente para bombardear Essen e outros importantesobjetivos da região do Ruhr. São regressaram às suas bases 13aparelhos.

Os aviões ingleses descarregaram centenas de toneladas aebombas, inclusive das famosas "arrasa quarteirões" de duastoneladas cada uma e uma infinidade de incendiárias. Esseataque aumentou os estragos já causados nas usinas Krupp eoutras instalações vitais da maquinaria bélica nazista.

O fato <do ataque ter sido levado a cabo. apesar do mautempo, ressalta a determinação dos ingleses em prosseguir sis-tematieamente os bombardeios da zona do Ruhr, cujas indús-irias já estão semi-paralisadas. em virtude das incursões ante-riores. Nos círculos autorizados afirma-se que o bombardeiode ontem à noite interrompeu, sem dúvida, os trabalhos de re-paração que os alemães efetuavam.

"ENORMES DANOS'% CON-FESSA BERLIM

A emissora de Berlim informou sobre o bombardeio e admitiu oficial-mente que causou "enormes danos" em tomo tíe Essen. Acrescentou que en-tre os lugares atacados figurava o distrito de Ostenburgo. O alto comandoalemio anunciou que houve grande número de vitimas entre a populaçãocivil. £ . ¦_¦_

A afirmação nazista de que foram aba.idcs seis aviões, indica que o mautem_io reinante tenha, talvez, obrigado alguns dos gigantescos bombardeiros aefetuar descidas forçadas em ourras panes, pois esse número é menos da me-tatíe das perdas confessadas pela RAF.

Acredita-se que a ronelagem de bombas lançada pels RAF no mês deabril é superior i do mês d» março. Em março, efetuaram-se 21 bombardeio»

LONTn__S 1 <AP> — A Royal AirFere- rea'!M\i rm "violento ataque"a noltr pasroda cen-ra a cidade ajerr.d» Es«"n e outróí objetivos do va e r-oRu:.r e o _.-s'e da Alemanha Ho*»vArla-. esmiadri-has d- bcmbardeirr»prrades oue M f-redUam sewm M_tç-amrrtc-r.os. "Llberatcr" e "J^irlyra- Voadoras', miraram o Canal caMancha para p.os.-cv-r seus ataquescentra o ootenrtal bi-.ico narisia.

C. bombardeiros oue partiram notevi-evam a grande altura e pareciamdi-liir-se a Cherbourg. poss.velmen-epr-ra rnartrlar novamente contra asba-rs rie submarinos de ílltler.

O Ministério do Ar anunríou que ncRtam;, r;.. noite panada; foram percl-rt;% 13 bcm'iardeires. As condições a"-mr-férlr-a-- sabre o Continente curoceiobrlsaram provive'ménte aos »vlotsbritânicos a cpe-er sobre diversos cb-ie*ivrs pm vez d? realizar um ataoued-' s-f.-rarío. n?o f-V.o reveledrsrua!*, foram ris r.lvcs atacados nos sls-terras Ce Es?en.

C, aosi-clhcs da Royal Air For-e».araraii\ dia 25. a cidade de Duis-b-irp. fituada a v-r.-. cn qiir.ômetrc*^ ao^rc dè Efssn. s?nc"o esse o sení.-v.nafanu; rcali-ãdõ eentra es.e p-rio f.-:-vir! na m***' de Abri! ^^

n-rn .14 fcl bombardeada 58 vsrs-d",c*."-o 'nicio da ruerra.

O» aviô-s de esea "Spitflre- av-»-.ri-vam ont^n Vm lancB-mln». al-Jtr-^aó !.'r-o .-a costa rií*. Sre^nlia. e c?p~rrl'-cv. '• ,-{•_;<¦lar*!",¦. do 'ccrilanfo rçCconcraç?.o do Ey.érc.ío-atacapnvv-T-transporte do Eixo ao largo da—W^ra.sc-ritrir^sl da Frrn-.a.

A arti-féBa arrasa Maleur*Q.G. ALIADO NA ARGÉLIA. 1

,Ui>i — a in.an.sria horteamerlcan..atrr.versou uma zena coberta por -.-.•-.-

tenso fogo de artilharia inimigafrente do norte da Tunísia, paramar tr:\. in-.pcr;a.r_c*. posições alcm-^.en:re elas o estratégico Monte r?.-rent tambem crnhecldo por Marco6C9. no caminho no Mafeur. rnquan-

. to rue a aviaç?.o afundou' tToie'rs e outros três navios.do mais cinco transportesEixo.

A artilharia de erande alcance co-meçou a bombardear Ma.eur imsdia-ramentp deiiois que as norteamerlea-r._s em um ataque de surpresa, toma-reni de assalto a mencionada eleva-ção rimado a pouco mais de 20 qui-lômetros do importante centro de co-municaçóes do Eixo. Outras unidadesavançadas norteamericanas. que avis-taram Bizêrta. fazem pressÊo na zonada estrada que corre pelo oc.ne do la55Arhket, de Bizerta a Mateur e Te-bourda. Mais de 200 priíioneíros fi-ram feitos pelos norteamericanos. •"¦>mesmo tempo qu-_. convergindo sobr^Mat°ur

'e outros pontos, o 1." exerr.-to era forçado a retirar-se al*o eniDjcbel-Boumaz. a oeste tíe Mcdjs~-El-Bab. onde os alemães -continuaracontra-atacando com vio'.êncla. em-pregando sua infantaria. As pere. sdos alemães foram enormes. Por sraparte, o 8.' exército efetuou um ava:-.-ço local de pequena e.-ten.-ão.

(Continua na V. pag.)

.-:

V* ' ^ísfcES;-'__í-í_^

nato-

dois des-derruban -aéreos tío

JV--4 4." PAGiyAHoje:

"O ouiro leite", de Afon-so Arinos de Melo

Franco;"O elogio do erro", de

Sérgio Milliet.I

. CABA de ser entregue a c"-/§ culaeão outra grande quantida-,

J~\ de. das novas moedas áivislpn-S-rias; os centavos. Vai, assim, o

novo regime monetário inccrporanat.-se' à vida nacional parceladamente,sem as medidas radicais que seriemprejudiciais. A aosoíuta procedênciada medida de ordem politico-finan-cara adotada pelo Governo c reconhe-cida por tedos. mesmo por cqueles q.tç,desiludidos pelas antigas tentativas ãereforma, mostraram-se duvidosos dasua implantação. Vale a proposieo, re-tenr que várias vezes ss preietianentre nós alterar o padrão moeda doregime monetário da lei dt 11 de sí-íembro de 1046. que veio reformar alei de outubro ãe 1332. visando ta*rejermas, entretanto, a questão arísaneamento do meio circ-Aante pel*substituição do papel-moeáa. Em 13_1pretendeu-se alterar o padrão, conscr-var.do-se entretanto, o "mil reis" esuas subdivisões e introduztr.do-se oCruzeiro e o duplo Cr;*:e:rq, J.iosriüSde ouro no valor de dez e^pmte •¦•¦itreis. O projeto, aprovado .no Ser.aae),ficou sem andamento na Câvuzra.Agora o presidente Getulio Vargas."umprir.do um imperativo exigido pí-9/;iomen.o. crie.' a neva mozia <__*c,o pnr do seu sentido de rzcclhimc"todo dinheiro em circtiae^Q.pcr inç^sinimigas, veio simplificaria munc-aaode preço e utilidade no trato com-.tmda vida.

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Page 2: i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

»

A MANHA — PAGINA 23__g____..-*w .r,-t gias

RIO DE JA1.B18Q - DOMINGO. I DE MAIO RE UU

PBBMMfW''t»*'*"»"-*-'"*'''-,w"*' .¦,.-..— .....

¦'NAO VACILAR; NÃO TRANSIGIR; NAO RECUAR;PARA ÀFREOTEi SAO AS VOZES DE COMANDO DA P) —«S v'

Eáaixár ioao ütm k O Prèsldémíeencontra om

do Paraguai já seterras brasileiras

NAÇÃO BRASILEIRA AOS SEUS FILHOS"(Confusão da 1.» pas» Em guorda contra o quinta-

o protieguim-r.io da cem ?»»'..» «.3 II-bjria,-'" ücs pavcs mar;.ri?*.«lM dúofSSSS. o fomawnintp tío «atWMiiStmHfUOfc » vlgll&net» dss DOOUcostas, a açfto powütonU ti WjaMOWda nona valorou Marinha e dff.no»-aas destemlCos Forças Aéreas Ji re

co ur.a

ontem, comisitt, o em-

baixftdór Mo Neves da Fon-°o

ilustro diplomata, que e dosnos-oj mais brilhantes colaborado-

nrTAIHES DA VISITA DO GENERAL MO RI NI GO AO NOSSO PAIS —«JJA

fHEG.wlA^RTO ESPERANÇA - 0 ESWSIASMO EM CAMPO GK.4.*-CWfct" DE -OUTRAS NOTAS

Nfto 6 demais acentuar qu-nto,r,n» circunstância» csp?ciall«~.ima*desta uuerre. representa o eo.-f.clen--tí do iranenorte, Pelos caminhos do

pela» 'velhas rotas marítimas

de continente a contl*e alimentos para pai*omens do mar, que

«i Aeronáutica''«MUlidõ oa pia'-*» de n»rr.VM.iat* oceanos Infeeiados deíooneraçSo militar com 0. Kuados M,bmarlnos e qur Ji enriquei-te-VnLo-i, e ae aprer.a para as evontua- com perdoa f-acrlflcloí o» tradiçõesllrtude» da luta. do rof.w herolfmo; ferroviários e ro-

A ociosidode 6 hojo um crlmo dovi-rlo*. que levais ao» porte

co o ífército Nacional, da tá> ülo- tra.' rereiii-»

UzflL "r,t!.„i-..« rnm a Armada e tei Inteiros.

Precisamos, todavia, acelerar oritmo da nossa preparação mlll»r ecrlar-nos uma mentalidade do gucr*ra. Elevem os ccraç&es todos os ura-Bueiros, coloquem-no nclma dos in*teresses transitórios, dcspresindo in-trigas e trlcas mesquinhas. Onde hou-ver perseRUlçôcs. propósitos do vln-cança. dcshonestldade» ou explorações,far-rc-ft ncnUr a oçfto rcpnradora dopoder público. E. oascBiiro-vos quenfto delxarfto de ser tomadas as me-dldas de justa punição contra os cul-

providências de amparo i

abastecimentos e material» — da vos*sn bravur» e do VOSSO devoiamcnu»depende, em boa parte, o contlnscn*ta da netsa cooperação para a vltô-ria. O governo nfto vo» esquecera, vi*cllante pela vossa situação e daa vo**sas famílias. E, principalmente, vlgl-Un.e para Impedir que os espiões, so-botadores e qulnta-colunlstas de vft*rlr.s c-pécies, nbalcm a nossa mútuaconfiança c perturbem o nosso tr:.-balho com os tuas manobras e exp*>dlentes crlmlnoios. O boato, a Intri*ua. a calúnia e a maledlcêncla. cm

__,„ ..,.»>. ,... , m» s ás Huaias. fortalecida» pelos comuns ?*»•A-W ?V.K M KA irateníui^e, tio MM»-Kl^oSSli I : ne-ta altura.do* aeoniecimen-nino Mortal». O ilustre estadista t»roaualo, que m Ip* acompanhar de«lias autoridade» de seu pala, desdeontem, te cnc*.n.ra cm terrltúrlo na-olonal a caminho de 86o Paulo. Vm-te e Cuco mil homens, em uniformede cala, sob o comando do generalMaurício Cardoso, comandante da l.»Iteaifto Militar, estarão formaces. nes-ia censino. no percurso entre a es_a-cio D. Pedro II e o Palftcio do Ca-tete. onde s. excla. ficará hospe-dado.

Detalhes do programaO Presidente do Paraguai fteari

vários dias no Rb de Jane» o, doven-

io» do mundo. Frisa como o» pre-^dentes Vargas e Moriiuao imerpre-

cl» I ai» amda ttttrtttmtni» MMem .erdadeitx* tpmdi&> àt *ixs*--*_ qu- ¦ mWgtm o* •**«**• ii •H***-1-*--*ta, í«>nira Voltas, Bôwu-rce. Cas-s*-via, ir«vda«u#. e UM MM

\___¦__¦

.... ii —'™

Perguntasbrasiic-ras

»v. mRESFOcSIXGLM.IS í

tam e objetivam o anseio e aapira- t->rre:ua «-scjtltt-nu-- tio Cuco. o n

rou x «ra patentear m ttvvedo *-:«íj* *sua _r»ru-kxa mor»! * gMEB. Torriei-í» peii credor Cm *ea. irmâua* jxíu»favcrf-idca pelo di-».iro # tgm <*-»«,irmio- teem o deitt Ce MM **-*«Itblto -om todo o tx.at » MM ¦roop**r,ÇsVo fratenul. A M «a»presid. :-.:e Vargas ío I»ar*<-iU M»lhe o «a-ejo de aua.-ul-»r. «it Vtvjs. acoraçi> de um -«ser» P**9"». A MMdo |Hcal Mcrinlgo pers.1^

as pftirles Irmft». entre aquele* emcuja» velas corre o mesmo generososangue latino. Acentua, por fim. oreferido orgfto. que, como nlngu-m.os ma"*-tBro!i_e._*cs reconhecem a co»operoçfto dedicada do braço paraguaiono expanslonismo econômeo brasilei-ro. através de sua contribuição ao fio-resclmento da lavoura ervatetra.Sociedade Universitária Amigos

do ParaguaiOs universitários paulistas, dese

- ...-üs -- **•

pad? .. ffi?. Sá Su" "i raurni «Poças como a que otravessamoa. sio demorou algum temi» «_KJ&3_mS-«&ÍS. £ rtSs_tí,lSSPK ns 3W Se»4» cr ° no^°d"

paios troldorcs. Ficai alertas e au- ( a ve 0 rnZer-nosxillal a açfto das autoridades poli- l°r- °- «=

^ jaciais, que no sou zelo pela «eguran- SSffaK,a"o^taMarà chefe de Estado um banqueça pública encontram na presen Sg^SJ^JSgyS Lisboa, interventor Amaral Peixoto oemergência; pooW^o^esponttoea ««tjro

dc iuru-w<•¦«£ , , do rt cm Petr6ppUs; com todas

no meu conhecimento abusos cgressões. i. .

O povo brasileiro nfto faltara, porcerto, aas seus soldados, oos seus ma-rlnhclros o aos seus aviadores, comos elementos de quo c-reçam paraatuar mais amnlamcnte. E para queisto aconteça torna-se indlspea-avclcontinuarmos, cem redobrado empe-nho. a moblllzaçfio dos nessos re-cursos econômicos, diríamos me-lhor. usando a linguagem militar: "ABatalha da Produçfto". Produzir mais,produzir melhor — nas fóibrlcas. noscampos, nas hortas e nos pomares— é a palavra de ordem que deve-remos ter sempre no3 ouvidos, oler-tando-nos e retemperando-nos a von-tade e a decisão do atingir o maxi-mo dentro das nossas possibilidades.Hoje, mais do que nunca, a oelosl-dade deve ser considerada crime con-tra o interesse coletivo. Não se podetolerar a desocupação quando hatantas tarefas urgentes a realizar.Operários nas mftqulnas, marinheirosnos navios, ferroviários, motoristas,funcionários, diretores de Indústria,almirantes nos mares ou generais nos

do, em «-.uida, visitar Minas. Da ca- .an{l0 parttclp„r das manifcst-çòespitai mineira so úniçirá o Saj Pauio. yUe 8Crao prcstndas ao pr:sld:nte Mo-regressando em seguida, a íeu pau.Durante Mia pcrmanincla nesta ca-pitai ser-ÜM-á oferecido um banque-te no Itamaratí peb Presidente Oe-túlio Varnes. Terá. depois, opprtun-dade de conhecer n Instalação da Usl-na Slrieiúrglca de Volu Redonda ens obrnr. da Escola Militar do Rcsen-de. A convite do ministro da Marl-nha visitara o ArscnM ria una dosCcbro.s. O prefeito do Distrito Fe

flnlgo. quo deverá checar por eitesdias a Sfto Poulo. fundaram, ontem,em scssfto realizada na sala "JoáoMentira Junlor". da Faculdade de Dt-reito de Sfto Paulo, a Boct?dade Uni-versltárla Amigos do Paraguai. A di-retorla eleltn. que ontem tomou po.w,ficou assim constituída: presidente,Paulo Henrique Mrlmbcrg: 1- vice-presidente. Benicio Pacheco Ferreira.3° vICB-presldenie. Hello Dias de Mou-

dcrol promoverá em sua honra um es- ra; -erretárlo ceral. bracl Dias No-

de todos os bons brasileiros, empe-nhados na difícil tarefa de descobrire reprimir as atividades dos Inimigosda Pátria.

A conspirara integraKsta de1938

onde assumirá a Embaixada doBrasil.

A A MANHA apresenta ao sr,Joáo Neves da Fontoura os melno- res votos para o cabal desem- qU!?ia ddado fluminense. Do pregrapentao da Importante missão dl- ma que será breve publicado far.cnplomátlca e política que lhe foir_.-»,.j- _ _« _..-1 miMnn* n-n ns

)^:ô"iíIo de gala. no Municipal, devindo, também, oferecer ao ilustreChefe de Estado um banquete. F. o- recebe-

as hc-menosens. entre as quais um olmo-ço tipicamente brasileiro, o generalMcrinlgo deverá vl3itar o Museu Im-pcrial c cutro.- recantos pitorescos da-

confiada, e na qual evidenciará nssuas admiráveis qualidades detacto. de cultura, de Inteligênciae de íinura.

Dentro de dez dias terá ocorridoum lustro da primeira tentativa fel-ta no Brasil, segundo os métodos ea Inspiração nazista, para subversãoda ordem: — o assalto à residênciado cheio do Governo, pelas caladasda noite, c o cerco aos lares de ele- _a„»i-. int-mentos destacados da ndminlstraçáo mente só pensam nos próprios Intemilitar e civil. A censpírata integra- resses c vaidades

gk

lista fracassou, mas só hoje é possl-vel imaginar a que triste condlçüoestaríamos reduzidos se tivesse losra-do Cxlto. Recordemos o fato, .extrata-do ns lições que a sua analise co:n-porta. Há uma faka maneira do

nostoi de comando - todos estão sob ser patriota: - é a dos que se arvo-o mesmo IrnSe-rilvo: fa_er bem e ram em intérpretes dar, necessidadesrapWarntfaP rrte que lhe toca. e aspirações nacionais, quando real-

VES1CULA BIIIAR 4vjÓlÒÍ«£cO; ^'^^á^^M^^lÊ^1Rua Buén^Akés, 70 1-^5*0.4ÍÍ-«tM e ^-4^~>ÍI_w^e^^i-e-V

s.

NOMES DO DIAJOHNSON

OVICE-ALMIRANTE

rio Ar OwenJohnson exerceu, até recente-mente, as funções dc vice-chefe

do Estado Maior do Ar, posto qus

RENATO ALMEIDAUNTAMENTE com a noticia ds

que Renato Almeida assumiu adireção do Suplemento Pana.

mericano cie A MANHA, temos a sa-íação de enriquecer estas colunas como nome desse es:ritor e jornalista,que é uma das mais vigorosas expres-soes da nova mentalidade brasileira,

J

r^ deixou para assumir o de comr.ndan- -j^ eie para a delicada função dete da baSTí geral de instrução aérea

X

*iV* i

mWÊ^MÈmsubstituir Ribeiro Couto, nosso querido companheiro, que se ausenta destacapital, o contingente de uma brilhan-te formação cultural e iiierària.

Renato da Costa Almeida nasceuna cidade de Santo Antônio de Ja-sus, no Estado da Baía, em G de di-zembro de 1895. Vindo muito esdopara o Sul. aqui Ingressou na Facm-dade de Ciências Jurídicas e Sociais.Desde os bancos acadêmicos, ao ladode Ronald de Carvalho, revelou a suainclinação pelas letras, exercitando-seno trabalho das disciplinas do espiri-to. A imprensa o atraiu, e nela m-gressou, então, como elemento dosmais jovens e dos mais promissores.Em 1917 deu à estampa o seu primeirolivro, "Em relevo", crônicas ondejá se esboçava o ensaísta que nãotardaria a surgir com um estudomais sério '"Fausto", aparecido em

i aIm~-

í

cujo quartel-general se acha sedia-do em Toronto. Nesse novo posto in-cumbe-lhe a responsabilidade na di-reção do plano imperial de treina-mento aéreo, do mesmo modo que, an-

• teriormente, já fora o organizadordos cçntros de instrução que assegu-raram o êxito da Batalha da Gra-Bretanha. Nascido em Woodstock. naprovíncia rie Ontário, depois de se-gulr os cursos locais, prosseguiu nosestudos na Escola Normal de Alber-ta, em Calgary. Ao início da GuerraMundial I hlista-se no Real Serviço( Aero-Naval e começa a voar, em 1917,com o Corpo Aéreo Inglês. Depois devinte horas apenas de treino seguepara a França, em setembro do mes-mo ano. Durante a campanha fran-cesa é destacado para os serviços depatrulha encarregados de limpar osares, afim de permitir a ação de re-conhecimento dos aparelhos britâni-cos. A sua brilhante conduta valeu-lhe, então, as condecorações da CruzMilitar, da Grã-Bretanha, e da Cruzde Guerra, da França. Nos últimosseis meses da guerra rie 1914-10 ser-ve num centro de treinamento emCheshire, na Inglaterra. Em junhoda 19Í9 regressa ao Canadá com umacoleção de troféus do guerra da avia

1922, já em olena efervescência domovimento iniciado por Graça Ara-nha e ao qual o jovem escritor baia-no deu o apoio de sua lúcida inteli-gència tornando-se um dos seus me.liióres

'representantes. Ingressando noMinistério das Relações Exterores en-.1927, foi designado redator dos Anaiscia nossa chancelaria, vindo a .ocupar,mais tarde, o alto posto de chefe doServiçoo rie Imprensa desse Minis-tério. Em 1923 lançou uma análiseinterpretativa da "Formação Moder

emparto", ainda, outras cerimônias e ho-m-na-ic-ns ao ilustre homem dc Es-tar'o.

Em Porto Esperança o Pre-siácnto da Pora-juai

PORTO ESPERANÇA; l <Do envia-do csoecial da Agência Nacional» —O Rsrieral Higlno Morintgo chesou aFor'.o Esperança ás 10 horas, haven-do viajado no navio de guerra "Pa-ragual". Ao eer raudado, com a cbJ-va do 21 tiros dado pslo aviso "Ola-

póque'.', toda a populaçüo achavá-seno porto, onde as autoridades bra*-.-loiras aguardavam a comitiva do Pre-sldente do Paraguai. 1*30 que o na-vir, ancorou, cs.generais Firmo Trnive<* Renato Paquct, o ministro José Ro-bsrto dr. Macedo Scares e o coman-rianto Bsrejo. da Mar.nha Brasileira,subiram a bsrdo, s:ndo acompanha-des pelo embai::?dor Ayala, do Paru-gua!. Apresentados ao chancelar Ar-í-ana, foram por s. cx^ia. e pelo em-baixador Negrão de Lima conduzidosà presença do Presidenta Morinigqi Or-eneral Firmo Freire r.pxf.er.tou eum-r:rimrntos ao Chefe da Nação nara-Rual". em nome dr> Presidante Getu-lio Vargas, dizendo-lhe da saMsía-rao, cm* era ds todes., em recabsr, o"ustra Chefe ds E-tado e amigo doBrasil, Anca as Tir?s*ntarõ:r,. o ge-;->eral Mófínigp eferecett uma t-^n der^imna^ne ao.-, delstadcs brasileiros,ooasJSó em que levantou a svja taçapara brindar o Presidente Vartas efa-er vct"s PT'a rmirnde entre os doispa'™s. As p».torldades brasileira';, jáem cemnanhia rica Ilustres visitantes,desceram á t^rra. enormlnhando-Eenárn. o trem C3*)""slãl. A e^mncr-içaofn^a a sua parida marcada para às17 heras.

Um churrascoPORTO ESPERANÇA. 1 (Do en-

viado esp:cial ria A^énala Nacional)— O comandante Marinho Lutz ofe-rsceu vm churrasco aos membros dadelcacão oue receberá o presidentedo Paraguai.Seguiu para Bauru o secretário

da JustiçaS. PAULO, 1 (A. N.) — Seguira

amanhã para Bauru, onde receberáem nome do Governo do Estado ogeneral Moringo, presidenta rio Pa-raguai, o sr. Abelardo Vergueiro Ce-sar, secretário aa Justiça. Em suacompanhia também viajará o chefeda casa militar da Interventoria.Entusiástica recepção em Con-

cepcionASSUNÇÃO, 1 (A. P.) — O pre-

sidente Morinigo, na sua viagem aoBrasil, foi alvo do grandiosa recepçãona cidade ds Concepclón, sendo-lheprestadas • homenagens excepcionaispor parte do povo e autoridades lo-cais.

Entusiasmo em Campo GrandeCAMPO GRANDE, Mato Grosso, 1

(Ai n.) — A população desta regiãoN.) — Convocada pelo brasileira onde é numerosa a descen-.;,,, ., rnmu,r,n Muni d-ncia paraguaia e onde é conside-

ravel o número de naturais do Fa-fasuài radicados, mostra-se jubilosapela circunstância de que a primeiraparte do país a ser visitada pelo pre-

vais; 1* secretário. Carbs Eduardo deCamoos Aranha: 2' secretário. Fran-cisco Bezerra de M?ne*.es; 1" orador.Luiz Arrobas Martins: 2' orador. LuizFrancisco de Carvalho; tasourelro.Bcnjamln Pereira rie Queiroz, e pro-curador, Airanlo de Oliveira. Ficouresolvido, ainda, que a Sociedade en-viasse uma delegaçáo a Bauru, aílmde receber naquela cidade o chefe dogoverno paraguaio e sua comitiva. Areferida delegaçáo. que partirá pelonoturno de hoje, será integrada pelasseguintes universitários: Paulo Hen-rlaue Mclmbert*. Lenlclo Pacheco Fer-relra Germinal Fsíjô. Carlos Eduar-do de Camargo Aranha. Luiz ArrobasMartins. Luta Fra-jclaro rte C?r***Jho,Bcnjamln Pereira de Qurlroz. Enio c"eNovols França e Osvaldo ReverendoVidal.

cemprender que a .pepu^,-» I-.-*letra, era» pela. soüdzx«**i* p«^»do boto Irmáo. no tnst-uc-e vmmuque atraTOMBO» lhe ofer?«ra -* ?»"nhor d,- uma -x-u-ade te-_j-aciu-e. .

As homenagens do lastü-**»»Brcui Paraçuai

Pínalrr-nte t_"a*J»io-n«*». «o4»!»homenas-ru que o MM ¦JH.Para-runi ir* ptt-ttt ao í'sar Cr^

da Naçáo Parajuaia. dume-sc* c s»-*cretttrto Oeral e «--r-w-pet--»--"*daquela entidade:

_ O pro:_x:: do Iratt-urí Br-st-Paraguai, ccmanctintí Erastot coAmaral P.txo-o. airtia enceat crrsi-dia uma r.-Jirüáj> da -fc-t-rt» q« _Çve como" principal ofejemo as ta.menagens cfie serio r-ra-ada-. aailustre l-S-oed-f c:io -^ritfuro -rco-

grama da r.-al--aç4«. que? tu» <í«:--_t-nlos materiais quer tu» culrrr-p. WJBUiando ac;_ela vVxrosa **-ç2o »çaseus mais alta destircs. Dífssaa tomcnag»ns. dastaca-se o xiaurço- tfmoferecer* àquela a_rre*-!iac-o de M-S-câmbio, ao pr?«t-lenre ô^artz-i***. coRestaurante da PtcftttW, * ,Fra^Varirtílh-t. A rsn t-a-tifesr-caiT <»apreço, qne terá I*-a»r co «2a *T. as12.35 heras rom*are-rerão. zlem r**»mernbrcs da diretoria. fJBBBM 1=1-.*-sentativ-s da rc-isa secJdade".

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PALAVRAS DO PROF. FROES LIVRARIA ti««- c******Trabalhadores do Brasil:Estamos em guerra. Isto quer ai-

-jer' emncnhados numa luta decisivapara os destinos da Pátria. Quem nãoestiver conosco está contra nós. Comos homens de trabalho o com todasas forças vivas da Nacionalidade seique posso centar.

Não vacilar: não transigir; nao re-cuar: rara a frente: rão as vozes decomando da Nação Brasileira a to-dos os seus filhos.

AcreIA L. B. A. no município de Sen-

MadureiraRIO BRANCO, l.o. (AN) - Em home-

napcra ao pre.-ldcntc Getulio Vargas, foiinstalada no dia 19 de abril último nomunicípio de Sena Madureira, a oomls-f-o municipal da L?gl8o Braüllcira, deAsslstíncia. única ainda em funciona-mento no território.

Amazonas"Dia do Seringueiro"

MANAUS. 1 (A. N.) - O interventorAlvhro Mala baixou um decreto cons -deràndo esta data o "Dia do SeringueI-ro", em homenagem à classe dos produ-tores do maior fator de riqueza do Es-tado. Esta efeméride coincide com oInicio da safra da borracha, em todo oEstado e foi festeíada. este ano, com ocorte duma seringueira, simbolizando aabertura da safra.

DA FONSECA SOBRE AS AFI-MIDADES RACIAIS DOS POVOS

BRASILEIRO E PARAGUAIOJá ontem pisou em terras brasllíl-

res, tendo recebido as primeiras ho-menagens rio nosso povo. o generrdHigino Morinigo, presidente da Rapu-bliaa do Paraguai, que ora vem oii-cialmente no Brasil, a convite do pre-sidente Getulio Vargas. Seria inte.ressanta ouvir a palavra autorizadado prof. Álvaro Frces da Fonseca, so-bre a significação dessa honrosa visl-ta principalmente sabendo-se que oatiial diretor da Faculdade Nacionalde Medicina é ex-professor de Antro-pologia do Museu Nacional, e no mo.monto, desempanha. com brilho asfunções da secretário geral do Ins-tituto Brasil-Parasuai. donda tam-b:m já foi 1° viac-presideate e presi-dente-interino.

A L V fc 3 do Oatidrsr ¦»" t*

OS ALIADOS CONQDIS-TAM NOVA VITÓRIA.AFUNDANDO 15 NA-VIOS DO EIXO NO 3IE-

DITERRÂNEO(Contia-r-ç-o da. V gã__t

De-imp-t-bido a ejíra-k deacj_jsso a T_a_i_*

Q.G. ALT.1CO FJÍ AKC*_I»- I HE» A infantaria ncr.ezjTtir_jrar_- <_fi**

z—d *m* b -**Ttif Ma_TttK

esi&is&tgt: t

2 — AVtZ^t&x ~-jrt-Ct <* -<É_r $Jí**aS turs-Se imu *4_f f 9&m : |és- ss-****- i<a__*t-*3_*_ * ..*torta pcmalai pn-tórt-j

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Qwztz e-tr* a» 3&>nsptmrasscfc £rx£dãn crmi <_»£ 3»-aszí dá- Ks TPButtks tm'a ron>aTòsücr « Jg_rtrx_jSr'?

5—Esc t-j-j-r -r-p-s-ian*» $& ofiÇ-*-r__h» e •*tt_Si_ «ç-üt *n**fc *& Z&~Btr líife 5*r*-3: sEãõsr t -oo-

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A unidade ra.tal perasuoio

Apôs um entoricUmcnto telefõ-f.co ****, » «

o prof. Frcas. s. s. noa rccrSau. ^j* to c"J"-sa ^

derou-se cçj€s a Ecr-eate ds it-_s. C'ar-__-í *

jemada da hoje. e a-ttfn cjtz-=j--* -3_joda anilh-ria coc.ra o co-;jarí2n_e «rst-tror-arncntD frrrovür.a- e ds er.-a-n.-s«__ resa-ra ds M-ttwrr, q-__* prctaie <&

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ParáNovo diretor da Assistência

MunicipalBELÉM, 1 (A. N.) — Foi exonerado

o sr. Mario Chermont do cargo de dl-retor da Assistência Municipal, sendo no-meado para substitui-lo o sr. Álvaro Ca-melier.

MaranhãoNovos aviadores para a FABS. LUIZ, 1 (Do Correspondente) —

Foram entregues hoje, os brevets daTurma Paulo Ramos, que terminou ocurso. Esteve presente uma esquadrilhada FAB, comandada pclo major Arman-do de Menezes.

Rio Grande do NorteTabeiamento dos materiais de

construçãoNATAL, 1 (A. .... .

prefeito desta capital, a Comissão Municipal, de Preços se reunirá extraordlna-riamente para tratar do tabeiamento demateriais de construção cujos preços es-tão se elevando diariamente sem motivoplausível.

ção alemã, posteriormente doada aos na C[0 Brasil", e em 1926 publicavaArquivo- do Dominio. Ao momento um dos seus livros mais divulgados:da fundação rl!1 Ppal ""nrca Aérea a "História da Música Brasileira'

SergipeNova estação ferroviária em

Salgado'

ARACAJU', 1 (A. N.) — Será iniciadadentro de poucos dias a construção danova estação da Estrada de Ferro Fe-deral Leste Brasileiro, na cidade de Sal-gado.

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Hicarao

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da Real Força AéreaCanadense, em 1920, é nomeado su-perintendente da base de Camp Bor-dsn, e desde então tem dado inces-santemente um esforço infatigavel.de todos os dias, ao desenvolvimentodas forças aéreas do seu país. De-pois de comandar essa força na re-gião de Noroeste, cursa o Colégio deEstado Maior de Andover, na Ingla-terra, serve como diretor assistentedas Operações Aéreas Civis, junta-mente com Lindsay Gordon. Nesseposto conquistou novos louros com oempreso intensivo da aviação paralevantamento de mapas, combate aepidemias, conservação de florestas eoutras iniciativas de ordem civil. EmK'?l matricula-éè no Colsr.io da Dc-fosa imperial; na Grã-Bretanha, e,dá volta" ao Dominio, assume o co-mando do ar da região ocidental,com quàrtsl cm Vancouver, onde par-mneca até ao inicio do atual con-fíito. Ne.-ne momento parte da novopara a Inglaterra cncle ovganrm o-Eirjántessos pianos de treinamento doconjunto das forcas aéreas do Im-péri_. cm território do Canadá, ele-mento seguro da Vitória.

a "História da MúsicaData de 1932 a publicação de "Veloci-dade", volume modernista de análisedos problemas do mundo atual. Em1936 a Livrai ia do Globo publicava"Figuras e Planos", ensaios magni-flcos onde exsurge o escritor elegante,arguto, e onde a naisagem social e oshomens da atualidade são fixados einterpretados luminosamente. Mereceueste seu livro os melhores elogios dacritica estrangeira e nacional.

Em setembro de 1936 representou • oBrasil no XVII Congresso Internacio-nal de História da Arte. realizado naSuiça. e três anos depois fez parte daMissão Cultural Brasileira que visitouo Uruguai.

Professor rie português, de história,ds filosofia, diretor brasileiro do Ly-cóe Français do Rio de Janeiro, pre-sidenta da Fundação Graça Aranha,pão outros tantos titules que comple-tam e recomendam Renato Almel-, , . c..^. ,...;-.,;nr.-l0 f:cc;1 ancra con-fiado "Pensamento da América".

i do i ;ao significa uma antecipa,ria certeza que a obra realizaria atéagora, pelo nosso companheiro Ri-beiro Couto, não sofrerá solução decontinuidade

Representante de impor-tantes firmas Nacionais

e Estrangeiras

PRAÇA BARÃO DEGUAJARA', 27

CAIXA POSTAL 374

BELÉM — PARA'

sidente Morinigo seja este município.For outro lado, o noticiário das ho-menagens preparadas no Rio para arecêbção do chefe do governo para-guaíb' é aqui recebido com excepcio-nal interesse.

Em Campo Grande a comitivaoficial da recepção

CAMPO GRANDE, 1 (A. N.) —Em avião especial da Força AéreaBrasileira, pilotado pelo major NeroMoura, chegaram os generais FirmoFreire e Renato Faquet, o ministroMacedo Soares, o embaixador Ayalae o comandante Melo Metoro queprosseguirão, de trem especial, paraPorto Esperança, afim de receber opresidente do Paraguai. A comitivafoi aguardada no aeroporto pelo in-terventor Jullo Muller, o generrl Ma-rio Xavier, prefeito da cidade, o con-sul do Paraguai, o diretor da Noro-este do Brasil, o diretor do Departa-mento Estadual de Imprensa e Pro-paganda, e oficialidade da 9» RegiãoMilitar.

Mais um passo na política daboa-vizinhança

CAMPO GRANDE, Mato Grosso, 1(A. N.) — O "Jornal do Comercio ,em sua edição especial dedicada avisita do presidente Morinigo, enca-rece o significado transcendente doacontecimento, o qual representa maisum passo da política de boa vizinhan-ça no sul do Continente. Refere-se,a seguir, à importância que o mesmotem para as relações brasileiro-para-

com _ .gentilmente, cm sua residência, ceclarando-no;:• — A vi?ita do general Morinigo. aonosso pais, é. para o Instituto Branl-Paraguai^ um motivo da júbilo e::ce;>-cional. Esr.a agremiação, fundadapara desenvolver, tr.nto quanto passi-vel, o espírito de fraternidade cor.tl-nentãl, considera igualmente irrriosa todos os povos da América. Entre,tanto, se entre irmãos se pode const-dèràr' um irmão mais irmão, esse ti-tulo caberá, de direito, eo Paraauai.Não há nisto mera expressão literá-ria e sim verdade documentada emfatos, infelizmente não bastante co-nheòídos. Antropologicamente — oaqui fala o antigo professor „de Antro-pologia do Museu Nacional — é opovo paraguaio o que maiores afint-dades tem conosco. Na mescla ra-cional brasileira, o teor em sangueindígena é bem maior do que geral-mente se imagina, especialmente nasregiões do centro e norte do país. Foiessa mescla que fez os bandeirantes,os desbravadores da Amazônia, quelevaram o nosso Pavilhão às frcntsl-ras do Acre. Ora. das quatro raçasindígenas da Sul América, reconhe-cidos por Eickstedt, a tupt-guaranl.ou simplesmente guarani, ocupava umgrande anel. abrangendo todaa região costeira do Brasil, tedo o va_le Amazonas e, descendo pelo inte-rior, abrangia o Paraguai. Esta um-dade racial «também era lingüística.Nós, infelizmente, desruramos o ssuestudo e os inúmeros resíduos do tupi,que sobreviveu na flora, na fauna,na geografia e no linguajar populardas nossas populações sertanejas, jádestituídos de significação, são per-feitamente entendidos pelo paraguaioque nos visita e que continua a falarem família, o guarani.

O prof. Froes faz curta pausa, par»continuar:

— Como acabamos de ver. o suos-trato racial indígena é o mesmo, co-mo. aliás, também o é, praticamente,o ibérico".A compreens«io entre paraguaios

e bresileiros

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O nosso entrevistado prossegue:— Espiritualmente, as afinidades

de sangue se traduzem pela facilida.de com que um simples contacto geraa compreensão simpática entre bra-sileiros e paraguaios. Compreendemose amamos a melodia sentimental daspolcas e guaràinas, à primeira audi-ção. Compreendemos e admiramos oseu espirito guerreiro e heróico, quelhes tornou intangível a independèn-

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BELÉM — PARA'

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Õ l? E=crá.c* hcít-g*fc» se v_x cirt-ge_3 a efetuar rx-traenris retratías *ce;;? ca Tttnis. ea virtude- ca v^s-tr-.ses ccn.-a-a:aaues gg-rxiruces.

O L° EmíjtcUo ceve qi? raurar sessunitíacj-s aveladas a __-£a zs ira-.;srEI 3ab, perera os iiassias. apesar «mseus íuricxcs ccn*ra-a:s-raas. u-rer tjatrderam arrebatar acs -üaaos G-rx simetro de tarrsrio fc__-ÁÍi. =&**¦ O Saí-migo sofreu e*K-rinfi5 battrts nesas te-fruuicsjos t-atatt-Tasa.

Ações de dess-asteAs forças francesas cue cr^ra-rx. ras

cesta nerte e em tramo «ãe Pceú EraFahs efetuaram toados **ra_sçcs. ce-quanto o 3» Exércí-r> pxcse-rrnrt sezrações ds desgoste con.r,rt£ as re-ã-ue-firiimigas da fronte raerfnftrni-L

As trepas coneamericar_-f. slerxrdas elevações referidas. láiimuHiii urnaterceira pesiçãa- não fgerxcrírrfcTrc, er-provcitarcj-i iruecíiatanigric» os cair-ras para caurionçar Jlareur e as- ejr-traças do Ecrte e sul cesss ajãeijs.protíunnco o crirrioneto terrt:eis efai-tos destruidores.

Djebel Tanerit fcirrbera c±iSJir-_io-cota 603 esti a tras eyrTõr-ytros neNhir. na zona mais efevaca cue^rj--.mina a rota. do> Oriente- Alenx cxssx.as unidades avançadas _Brc*a*cj_-i___o*--nas estfio e£traií_ndo O' cercer errt aome.de Mateur. bas? da úlcimai *_a£r_ ca.defesa fnín_ga em frente de Hitertaj.Mais de duzentos r^isicruaires íerrajarcacturatios nes:3 a«*ão.

Pcuco depois, s artilfiariai dos Esui—des Unidcs" erabasoa suas peças e oi-meçcu a faa;r fceo sebre a rstíe: ceestradas que se estende 24 quiTãs-g-tros ao norte. Os despacnos- da\ ferrasdeclaram que o- efeito, fot rtevíajstatíar.apssar des ocasicuais ataques cos?aviões do **E£"ju.~ contrai as bate-tasnortea raericanas.Os britânicos ocupasa cov-us

poskãesNa frente 6o 15 E-té-ato rn-r^r-xtr

o inimigo tento*i repenrffrs usas re-cupsrar a miciativa carrr vrôterícs c*rn—trã-ataques dos tanques e cõ_ Érrarr.-taria; perem os crcãnfcss agcnrrfríspor tanques **Caurcbii_~ Kcsgmasaposições s leste de SfcE EBu I5a-tsr cgEse acha a It qurlomearcs a ncrrrestjsda estrada de ir=cTjez-EI-Ha;b> a= T*-bourda. Cntem. as nazistas lajuçsranr.um poderoso contra-ataque a 15 quf-lômetros a nerceste de Stcciez EE Baâem terno de D.febeL Bau Acusas se-bre o lado sul da estrada de Teficurrõia Medjez EI Bab. JSC-rs aa suf. cs brx-tânicos ss viram abrigados a einnce-ender uma retirada pecuena. nrar sareantes repelir três furiosas ra^estiessdos alemães, em que estes perderac:muites bemens e rraterüns. Esta açr'.se deu a II quilcrrie:"*cs a naraeste <*•¦Medjez EI Babr na zona de Eirs:Hadour.

No setor de SírB. ^bffrr^arf raaís a isul se combate inteesaraente. A %iõr"de Sidi AbdTiPffh parece que ç*çsflãrr.~em peder dos a*ernães.

Ao sul e sudeste de Senert EI -Bocr-zia continua a atividade de pitruir.Cs nazistas continuara, em pesicríes :encesta oriental da colina ESufiãnE

As tropas do SJ1 ESércita efetuar--ataques locais. canse*-nrraxo> tcadosseus objetivos, sem quê o- Ba_**BB_a i -zesse reação enérsica. &o t_*g_____gjornada, alguns elemenícs ca "rE£rse Infiltrarara atrás das SnÈas áStritãnicos. os cuais treeram <rce etre-preender uroa ligeira retirada. gE^u:ism. cecer o terrena mars imperurur;ou» haviara ccHaqufetadô.

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Ci2iç,75' — c.rnE Si ^s Duran-015

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Vf:t..^ ...-*»,.. -.il ¦ ¦ ¦. *.*_.?.. »• r;:r-í- f-rv\ •¦

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«IO DE ttrâBO - 0090X00, t TE MAIO DE 1913 - (MOINA S — A MANHA mm

A literatura "k nacional poruma fatalidade própria às

obras de arte#/0 ROMANCISTA LÚCIO CARDOSO RESPONDE AO NOSSO INQUÉRITO

SOBRE A POSIÇÃO DA INTELIGÊNCIA EM FACE DA GUERRAPROSSEGUINDO

EM NOSSO INQUÉRITO entre o» grande» vulto» da* arte» t iai tetrat naelonait. o retpeitoda posição do eteritor em face da guerra, ouWpoi hofe o romancíita e poeta Lúcia Cordato, Figura marcou-ti ia moderna inteligência bratileira, a jovem eteritor, já ao» ?0 onet, publicando "Maleita", surgia comiuma foiça poderosa e singular em nossa literatura de ficção. B hoje, teu» romance» e norelat — denso» demistério, 0 em que trantitam, num "clima de pesadelo', estranhos personagens arrostado» pelo implacável dettlna

da dor humana —• rasgam, sem dúvida, noroj itinerário» na norellstlca nacional.O autor de "O Detconhecldo" náo podia ficar á margem deite inquérito, E agora tras-no» ele, tambem, teu ex-

pratico depoimento:peito Mjn ImpredM, sei bastam* oque é o Individualismo do rscr.tor.O Indlvldaullamo nio é uma culturade laboratório, uma orquídea de es-tufa, mas uma força envolvente, umnenergia, tuna corrente que no nlve-lamento dns épocas destaca certos ho-mens, como Ilhas de onde emana alu» e o calor. Ouso prever pnra o fu-turo. na base desse tr&Rico mal en-tendido, nfto a desnpnrlcAn do escrl-tor eo seu esmagamento rob o Influ-xo soc'nl. mas uma compreensfto mal-,profunda do escritor por parte do so-ciai, pois o social é transitório e uIndivíduo è eterno".

Qual o dever do escritor em face daRiierrn. considerada Ideologicamente?

— Creio na pnlavra da Bíblia e achoque atí o fim do mundo os homensse matarfio por coisas que poderiamser resolvidas com boa vontade".

A literatura, ns artes e ns ciênciaspodem ficar indiferentes cos proble-mas sociais?

-- Literatura, nrte ciência, sfto fa-tores autônomos dos problemas so-ciais. A literatura sempre existiu, aarte tambem, bem como a ciência.Os problemas socals sfto transitórios,pedem ser resolvidos — e se dependes-sem da sua existência, que fariam aarte e a clíncla depois disto? Pode-rfto dizer, como tenho ouvido tantasVezes, que arte assim nâo e util —mas quem poderá medir a uiilid.adcd? uma obra de nrte? Como se pode-ri saber o que devemos à "Dívna Co-média"? Onde o homem constrói comsefrimento — e nenhuma nrte é feitade riso; Cervantes. Moliére e Gogol,03 lmmens que mais rlrnm neste mim-

da cultura no destino dos povos? A alguma, sujeitando-a a determlruidos do. fizeram-no de um modo trágico.

IKS, r.WU tJ5A.l*-UÍ<IS«U±lzn earnsisseas»

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O sr. Lúcio Cardoso, ao ser ouvido pelo redator de A MANHA

Qual o conceito que faz da arte e nâo se ferma Independência de arte

história da human'dade não será ahistória das suas idéias?

— "A idéia é o raio rie que dis-pie o homem para criar o seu mun-co. Criar eu destruir, pois os idéias

moldes nacionais ou continentais, maa Esperavam encon*.rar um sol por de-abrlndo-a ao sopro das culturas mas trís de uma nuvem, e só ocharamvelhas, assimilando estas e desta fu- uma chaga — onde existe um tãosáo criando uma fisionomia próoria". Brande esforço para elevar o homem

Cem mil operários na concentraçãotrabalhista da Esplanada do CasteloEM MEIO A DELIR ASTES ACLAMAÇÕES DO FOYO. O PRESIDESTE GETULIO VARGAS FALOUAOS TRAliALHADORES — A VIBRANTE ORAÇÃO DO MIMSTRO MARCO.XDES FILHO - UM AL*MOÇO EM UM RESTAURANTE INAUGURADO PELA LEGIÃO BRA1BRASILEIRA DE ASSISTCMIA EM

COOPERAÇÃO COM O S. A. P. S.Cnü.lTAL DA R£P0BUCA aitittíu. ontem, tmpoiçam;* etptíitsès — -** <í*í*»çfc> dc* trabalhado-u£%! qU* r"!r" *5 **?** chamar o comemoração de l' ie sua tg*. i*% ds BewÃ. tt^&msneaxe o-ixox.

« i-»f»«. v« ," ,. ,,. Cfl:,"a com a presença ao Prenéemu Ge- $Ms s*àw **a* nt-c> represemo iarpei, o trabalho e o maior fator ia eleraçèo de mmümm *e* » Rso át- Jsanr&. 4 oue Ma itrdade ia atterto, pois que foi ianio ao trabalhador mmm* mm* »*-lida e completa compenetração io que ele representa, oue eesi?»:s nato

A' ' í»/in vlrnf.'pan. Kd?KCo.!,"° com e presença io Pftr.it*:* Ge- tizs. w«s t*m usto» «9.-eifr.Jatth,ln.n«l"' V2HE?l ? ,,oba,ha * o maior fator ia tletaUo de d.çsiuát :<* r* R* cr Jawíto, 4 que t*r.ho< -•¦- i i. «em.. -*- « oxta de me d»su aets* instante

* w. ttzs*. O -ar« (ta cue aí oratx* «OKEsnae*. ít. PrwJdtate. en-

,mi.?Zn. L ,lf ,Ó bo"dei,a f mipireiot pelo mesmo tdtal, c^íííí çxe. dM «f STíTSjfeB.» o* ttftit* cone-K.JfnriJL.' f ü te!orí'' >ori»c,am eus galharda ta*g%arde dt e£«- sírau;^ dr Prjsuzv de Maio. Foi

chio onde na*eeram as promessas •onde h<>le »e Iwanta o Palaelo oo Tra»balho, para renovar a •"¦ •• •- >cfta duseu reconhecimento, ria sua condan-Ca. da ma crntidfto ao grande gula. Rnfto só por tfto nobre motivo ansiavampor este momento. Eles procuraram•Ind* i-Me mesmo recanto da primei»ra palavra de «polo As rlasiei sociais,

m

ta3» irzzatrsx atraias de leu prote-'xrzj a.-* ú»Jt* e das prerrojati»ns ea ;zz.r.sr^.is. Es* uma lmeua»c»s» tizzzsiA ns pcímea brawleira.En czas te v. ema. te referisse acu:t-u étsztmàss do ctnvlrio *o-esC. px^ae TMzrieU- ztzapo tan pro-

....¦......-.,., u • -.ii ,u-;.ü.- i! conrcr;açco ar.uai com o Chefe do G*-^»-do qual, em meto a espontânea e carinhosa aclamação, rectben « gata*de ordem, a orientação legura, o aeoroçcamrnfo oml^o, a drretr-^ mt*Outra coisa nio foi, certamente, o iiscurso do Chefe da Neçio ------í.splfinodfl do Castelo. Por uma predeitinaçio h:s!ón;a. fora dt n-.ts-.-u>

'tem 1020. no memorável documento com que st cpres«mara a Sacio rcandidato á Presidência, o sr. Getulio Vargas lançara a; bases da mmlutca em relação ao trabalhador. Quatczs ano» cpõs cumprido o pre

\ ',<,."ron/''{a a° Braiil. Tendo adqu.riia toneteneia it ciattt. :<r-&> czs- MM e^fca. ajw r. txns.. «a 1909. ean- este mesmo ealo sagrado, estj »i!oquinada o mar que lhe compete num regime ie eomtruçdo eosjtew, * a> dttmMi a Pttruátnzis da Repú-Permanente ebulição o operário brasileira lf ufcitanea * encerar dt rreste Htak pcost-^t a dantlx-açAo do tra-oi sem devere», tanto mais que todo» o» seu» dtrtitos eram rteonhecícse Ioda» at sua» asptraeórttíjtufeitas. Olhando a httóna ioi poços, tt* ;*r-cebeu que a» reiviniicaçóe^trabalhistas custaram, em todo» oYxttts -%i'isangue e multai lágrimas. E compreenieu a grandeza dt vm Pctrvt *nobrrsa ie um regime que lhes possibilitou, mansa t MtíflMawfl òos-sutr toda» as formas de garantia, pela ntnbuiçio ;vifa. ptio rete%er£i dtuma juttiça própria, oue nunca conhecer* ante». Foi ctrtantnte .sjntr:icipor tim sentimento ie reconhecimento, que et trabalhadcrt-, riiaiÜFíii m tastü s-rfsr» rraava nõs e6d:fõ» a

-"™a10™ - "" amiitJl!A conrenaçáo anual com o Chefe da- Gzr<r*x **-zxz* ias aahs^jsàu-e;. PerantetT.mzri* ejgüriatji sove-mtroental* uarcirt-üKfi t*sz*z* *i*J"*''n cx-c&zzsis-tz o trabalha dos homens,«.-- iT.-.xi-i - c- --~a d ;'.-,.:mnr.i ll-Ixzíszít niwi«tftal q-st, no lundj erat^txse assa ia de pesaria. Explora-

. vs-se o sabt£» áti siüherw. emfftfp. esse mesmo estadista comparece diante io poro. izr.a r-s forrei* otae áe traa jk-k**-* iaíertoridade,prlo que tem de mais expressivo que * o trabalhador, psra d-^er norst ae- *szz\ rs> tnim pereíta «na lã de cs-lavras M7«. A oração que ontem fei ouviia per cerca de cem m*t opera- crinsra. Zsz^szzvz-st o trabalhorios brasileiros, cncerrc.u um bmíàrio. cinco d: eorage-n. de prudèna- Ce **» sxs-.m. ;rt> p-etrra de 4»maanimo forte, de decido tnqucbrar.tarel. Enquanto se akatam m twVrrss agJrr.^ajeax c». «tj «rdade. eraj)ra»i/eirns e se agitavam no ar auriflamas e estendertes. sent-c-se no «-•h.enfe amplo, coalhado de sons marciais, uma grande presença * zrtsc--iído Estado no que ele possue de mais cito e decisivo, o Homet* çse oii-ríge e os patr.otas que trabalham cm seu redor. Drssa altffsànct- r—.*-oante. dessa perfeita sincrcnlsccâo de espiritas, dessa ider.r.ici* X h£Z.ç<\a eiolca, viveu a tarde dr. I." de maio. A febre da guerra * SmZLuZ.do momento, a multiplicação der dereres. r. dilcTacio das rérr—rd-jlr^roí» o Pátria r.a sua hora tclcr, tudo isso. lengs ie fechar os cr^kés ei-ar os eoracôc; serviu para tecer nis cima* nova» alegri** n'~ma'den.es. 1° de maio de 1P43 marcou uma date de emA« jfesHfcatfa í»^^*^ * a ã etrar-s; srs mmípara o proletariado brasileiro. * ° ^s^r^zçso jjj^j^ tf. pçç^-j-, ^^ prm1;lhaisuja izzv.is. ú*. «==?lKji ansância datúlio Varças. o amigo côssero ea ia Hscaia pkssj; s realidade brasilei-trabalahador brasileiro": -Coca C:- Ia- P^aarsfstes. hibi:?s e prorcisrstttiio Vargas, pela Vitória"-; -3a=- cc-zezCoí. ça~a »b*. tío drama ser-

demes em Getulio Vargas o zzixtizt T-^- a^is sr AZTZzrs.'.rzzi ã C5r>?ra doco cpcráno' : "O Esaío ziszjcasi zrzs «tafett çs?- jsnsrtotinda a* tr^rs-deu a lw;iíIaíào soeútl >-?•* sissrztz- *~=?ti> sctial sso b?Jo das a;:ta-

ôriico

noras altffhr; numas » er- w^jc? ck::-, srs. a: rs pesícais de

das promessas que sfto realizancls. pa-n» trazer tambem a V. Exela promes-sas tfto firmes e tfto sinceras, tfto ela-ras e tân mabalnvels como as que V.Excla, '.!:•« :¦•-• naquele tempo e que,cemo as outras, serfto cumpridas coma mesma vcntnde Irredutível, As pro-messas de que estarfto unidos nn de-f^sa das instituições que serviram deInstrumento aos benefícios concedidose representam a garantia dn vlüênelae <i<\ continuidade dns leis negadaspelos outroí reglmrs. A promessa doma eoesfts, do seu entusiasmo, da suadedicação' c dn sua obetltêncln paradefesa do jeglme que V. Exela. fun-dou. para defesa da Pátria contra osinimigos interiores e para defesa dtsi-beranta contrn os Inimigos externos.

Promwsns Inalienáveis e Indestru-tivrls. porque Jamais se esquecerfto djque a outorga e n permanência dtab»nrflcio que ngora desfrutam e riosdireitos que ngora lhes pertencem,eles as -levem ao descortino, ft clarl-vidínrla. ao patriotismo, ft humanlda-de do seu melhor e incompnravelnmieo — o presidento Getulio Var-cas".

0 ASPECTO DA E5FLANADADO CASTELO

Dc;de o melo dia, d? todos 05 pon-!cs da citiad;, diriglan-so para aEsplanada rio Castelo g: tipos de ope-ráiics. As 13 horrsapresentava um aspreio ímpenen^- ?£c™<? '-cczTTv

^

fndtotriaa o^ empregadaTm Sc" ?£?* Vsrg""i- _A^ <**** ^3 d^S^ %^£? «* P,rob:e-

o servidor de todrs a1 atlvId^MT n tC5 p3ra a lllta ; Cca ° z*** clxir. =a- eB**etvas assSams e taclturj-

marítimo, o estivador, o teccláo. o tra- íi1 ^0J.t3t!tme^-s ¦ ° Ptatts- !r? e £s «==-- aa»3eítaSa.

destroem tambem, e mais depressa do teiras espirituais?Pode-se, nesss caso, falar cm fren- do seu nivel de degradação, não há

esoaço para o desdém. Pois tudo éoiip nrn<;a n ma'orii rin<t hnmons Tn miI> <^e^e que nas auxilie a penetrarda aSa da humanidade é a hisl T -J^0 ss pccle falar em i™^™* um pouco mais neste mistério sem 11-torta da luta dbsSens nata^stó" «P!lituais- Po1? ° Patrimônio cultural mites que é o ser humano",meterem o fenômeno Tclo da vida aos dos h?m?ns náo so extl"&us ncsta f'» Acha que o Brasil poderá colabo-«usid-i- rie m-riem I de b'lo% F naC|^la fronteira- mas & um bpm CO- rar com alguma coisa de próprio naotoSmi^" ideais X' % mmn' dee torios P"rtWlftm. e nada r--cnstrttçSo do mundo e da cultura?cemo nem sempre cps..-, meai.-, sao ^s ri.jo.vipc r-,m tor „„. ,.|çl!> r> nn-> 1411 " •'¦" '•' ,m u "'• ° qa -Ul - O que o Brasil poderá fornecer ao

naqacs: «_a

meemos, as guerras nascem, para pre- frl reáUzado nrt-s de nós Do fun-nas suas-aspirações. ros rtcs e^avo^jos, Dostoiewski foi ao

Para que a e.rte seja universal não mesmo tempo o- mas típico rios es-terá que ser, antes, nacional?

— "Não, antes rie tudo a arte tem roPaque ser arte. Não adianta se:- nacío-nal se não fer antes de tudo arte.Desde que o seja, será nacicnal poruma fatalidade própria ãs obras da

desta guerra, é a suacompreensão do fenômeno assimiladoe sofrido nas suas próprias entranhas.

rrit„„. .....inc „.,, .,„,,—,)„,. j„ n-„ lutando para que alguma coisa se"llfc: .ÍSS^IÍSÍiJBaa^sia'-.*!?: faça cm prol desse progresso que com-ooa o umn pxtraorrinírii font-» riB "^J lí" tJIU1 UCW,B M'"»11»" Hue com-

cm fronteiras, mas não pn^a o imen- SS^^SSSSSfe: 5_qíc™ .8a£?.7'í*surayel rios licmens:

Cemo conciliar o

pn^a oo espírito

•social" da nos-

um homem antigo, um desses homenque se formaram à rude tempera doBrasl de outrora, Quintino BÓcayuva,

arte. "Hamlet" não é menos obra rie sa época cem o individual smo do es- escrevia a Machado tíe Assis, outroarte inglesa por tratar do príncipe da criter? brasileiro qus é um constante exem-Dinamarca. Aliás, uma nrte para ser - -Q-ue é o social da nossa época? pio para nós: "Civilizar-se é Cristia-nacional é preciso ser independente e Se bem que a minha idéia a este res- nizar-se".

Os @bjeff¥@§ dtório Nacional d

| A "

A PROPÓSI

o Conserva-e Canto Or-

"AMANHA" OUVE, TO, 0 MAESTRO VILLA-LOBOS, 0 Dl-RETOR E ORGANIZADOR DO NOVO INSTITUTO DE ENSINO

POR

DECRETO de 26 de novembro de 1942, o governo criou o Conservatório Nacional de Canto Orfeònico es-tabelecimento subordinado ao Departamento Nacional de Educação. O fato teve a melhor repercussão, dadaa. relevância do assunto, pois trata-se ãs uma e-tscla que vri cuidar do problema educacional âa formaçãode professores em- canto orfeònico e. ainda, da educação de nosso povo, Em seguida à sua criação o rninh-tro da Educação entregou a direção daquele importante ergão de ensino ao professor Villa Lcbos, compositor'dcgrande, renome, professor e regente dc projeção continental.

A MANHA procurou ouvir cua palavra scüre a organização do Conservatório cuja direção lhe foi entregue fo-causando o aspecto inédito, para nós, ds suas bases fundamentais. Fomos encontrar o ilustre professor na sedeprovisória do Conservatório, no 3" andar do Edifício Piaui.

divide-se em três secçôes: — 1) Can-to Orfeònico, 2) Musicologia e 3) ln-tegração Profissional, cada seccãoconstituída d» cinco cadeiras; na pri-meira secção é onde se encerra ver-dadsiramente a orientação inédita doCe.nto Orfeònico; a segunda secçãobasea-se numa cultura dc adaptar 'ono nosso meio, inteiramente diversodo3 processos estrangeiros, aonde ex.s-te a criação de uma cadeira desconhe-cida para o mundo — que é á daTerapêutica pela Musica. Por fim. aterceira secção é justamente a inte-gração dos conhecimentos adquiridosnas duas secçôes anteriores, com avida escolar dentro do clima cia nossavida social, contendo, tambem. nestasecção, uma outra cadeira inédita queé a da Educação Esportiva.

Esta cadeira tem por finalidadeprincipal: — disciplinar e guiar o bomhumor no professorado.

Possue ainda o .Curso de Emergèn-cia que compreende as mesmas discl-plinas resumidas, na proporção daduração desse curso.

UM LABORATÓRIO DA VOZ

balhador da Usina de Volta Redonda lf n-^^v" V-0f^J^^'-? e Pofcrrcs qu- rcssMrcn esmo a

rnittST^^«-5P^ %*?£ &-op^S55^ «¦;*'- —& fcsèonSceidadente Getulio Vargas. Tcdcs cs pre- %£$£?•BS5fntE5E*!' j*^*?- **- ** z^z-rzzí tí» t. esra. r.vsea-silencia medica. |u^iça tío txaúbeBs; jjsão as grandes leis çc? ásrezzzzs s> d

presidente Getulio Vargas"; -Azz^e- 3«Cr^m ^--.° -1??3? Ox-a?0Í f* ta :=£i2 =» «2í*"* *> Poderá.SSLÍ T dá? • "G*tS» Var?» e zyzzzrze tzs^zzn zzzn sarido novo, dencoso exemplo ce trrt»i£o e& k- 3l-r=rs. zs zzzxzzlçò*- famnaaas r.atrictismo-; "Ko Brasil rãa U Izzzs ptzaksc cose atê cmão reinava «gno-ae ctaises : Gecuto Vargas vzz=zk-i riatia e õsTasarc-©. Profetizavamo que prometeu : ¦¦Sz-iszzcz- no tas- zzzz* ?„-^-i, & stzzr^çs ainda nãopreridente -

sidentes de Federações e Sindicatostraziam bandeiras, tomando lugar,em uma longa fila, em frente ao Fa-láclo do Trabalho.EM FRENTE AO MINISTÉRIO

DO TRABALHOUma grande bandeira brasileira co-

b:ia uma terça parte da faòiada do so presidente rtfis&v «*-, -r- »-*— 'Ministério do Trabalho. Quinhentrs «e^tótoâ"—*ti*rZ* «rJEÍ ^^a V£P,tmoças uniformizadas formavam a K ^tKrff-S"!^^ *guarda de honra ao edifício, trazendo Trrbnlho é a festa tía r^kfe="cada uma o pavilhão nrcicnal. Os alu-nos da Escola de Instrução Militar aoSindicato dos Empregados no Comer-cio estavam formados na escadaria. Ena alameda .em frente, no primeiroplano, os operários da Usina de Vo'.-ta Redonda, igualmente uniformiza-dos. Estes conduziam o seguinte díst:-co, em pano vcrde-amrrelo: "VoltaRedonda, a maior realização do Brn-sil; Getulio Vergas, seu iãealizador econstrutor". A Banda da Polícia Ml-litar, composta de mais de trezentas

çsrie czmj a rezirea tícsrraiscido. Elaspara usa época nunca

2ssrs cr-sr.rrradí.ras,üjinn prraúnrio de uma

E3 e crtigraçãa das forças. —25 e sotais. E. cemo uma¦u Brasa. tí:a a dxa. pros-uie ersçrs esrz^ji ostra, rrrtíiri^n a encarna-ao eovcrr.o do neso prsrjfec»."" £ ç» d r=ra paã próspera e irannuilo,

zzrzzzttczyãD a jnstiça rociai.££3 homens tíe boa

muitos cutres.A PRESENÇA DE ALTAS AUTO- l^í

RiDADES

tí:s civis e militares, ccapeadb as zz- czzzz-rz-lzz* j? n»%arecadas do edifício. Na trtlrcsa ce i^rc:- z^^a t^Ss psü:ira t

yiss ss zxIztzzís jnaraTühosas eramEstavam presentes altas a^-sxii- s^i» faeseasas. e de prcmrjsss não

2a c> ?nais da'k;- ^a ímtiãsa e atíminislra::7a,

ra encentravam-re cs mirãetres tí-? z~- ° '^zzi^zzz:'3 çsa çu: t. fsc.a., nes-Eeíaco. prefeiro do Distrlta Fecani "? '^^ *¦ Eslsne^a tío Crrtelo. reiodiretor geral á; D. I. p_. esnersií. :ri?í^ cs ns=;:s tíe sra itxttaa cover-

fleuras ecunava tcdi n frpnt-^ rín m almirantes, brigadeires tío ar. chefe cê r'"'- E =s:a sís =S2=s «sm preiMS-íJffi^JSSSISsiS™ aAÍ!!?Í5 d.0_-p5- Fclicia, Cccrdenador tía «ifctfi f3^ pira a? esãraâas zirrras da ia-

Eccnômica. ministros do Saticeaso T.í- c"' rs^32çso. Centra elas se erguiabunal Federal e Tribunsl" d? Ssc~- c-2 z^z^o ce_¥TZZxrzivzrís^ d? prej-.ii-'

lácio do Trabalho, na Avenida Apari-cio Borges, sob a regência do maes-tro tenente Guedes. Executou uir,magnífico concerto que foi bastanteaplaudido. O número final era a mar-cha militar "Getulio Vargas'-, home-nagem da Brigada ao comandante emchefe das Forces Armadas Brasil»:-ias. Esse concerto foi apresentadodurante a concentração, enquanto opovo aguardava a chegada do presi-dente da República.ALGUNS CARTAZES DE OPE-

RÁRIOSA nessa reportagem poude anotar,

entre 03 milhares ds cartazes e dístí-cos que os trabalhadores traziam, osseguintes: — "Vira o presidente Ge-

;•-• ¦:-!; Nacicnal e cotias Hzzzzis ~ãz

J-^j-^-^^^f c? em??deirjdcs ar-destrque

CHEGA O PRESIDENTE DAREPUBLICA

Às 15 horas, em companhia zc nã-nistro Marcondes Rüto. cocanoai--?Ctavlo Medeircs. capirão Gsrcis.Seira e do rr. Si Freire AIrôn. ga-.'3 ao Ministério do Tzzirzízii opreeidente da R>púbíics. Ao asse-mar a tr.cuna. no terceiro srxar ca %?--edifício, o povo irompen esi r^'~'- e ^°"aclamações, que se psofasgssAsa peralguns minutos. Aatantío baxsSesz- A cossíracSo de cn?3 Icgislacce

FABRICA BANGUTECIDOS PERFEITOS

tiPreferidos

noBrasil

jrandesuecesso

ernBuenos Ayres

EXIJA NA OUBEULABANGÚ-INOUSTRIA BRASlLEiPA

——jan ni iiiliuii i« ¦mi»»

nhas cs cperèrics rautíarssi o fafe.der tío Estado Nacional ane. pzz stzsvez, agradeceu a homenageie icage-do para o povo.MAIS DE CEM MIL PESSOAS

Ertavam presentes, rtsjsa cessaicerca d? cem tr.il pesseas. o peesáen-te da República foi accHnõa cc= amais úva demonstraçí" tí? erzrzsns-mo. E a cerimônia prasrests-j; cets oKino Nacional esecutacfo pela bas-

in 5k tíe bJÉKo cartip à míân-ca.

.Klo bz<iis arsa» trines aconttei-oeates. è esesr. tzzz «falida de cruel-«iítíí ãzs esvecgs^t-res. porque aeste fc-xiiKrs. srsa dllti-câo tíetítaa ê tíe srfeCe irr.-imrntal c de O PRESIDENTE DA REPUBLICA

INAUGURA MA!S UM P.ES-TAURANTE DA L. B. A.

A Lrgiái Brnsileírn de Assistênciaestá Instalando, em cada bairro, co.na colaboração Ho S/.PS, um Rcstau-rante Popular. Ontem, às 12,30 horns,teve lugar a Inauguração do primei-ro desses estabelerlmentos, instaladonuma Fabrica rie Cerâmica c Porcela-r.a #. Avenida Suburbana. Com caca-cidade para mil refeições em cada tiir-ma. r.-derã atender, cm duas noras,nada menos de trí- mil pe.soas. Aconfecção dos cardápios, alem dc obe-deeer a todos os preceitos de higiene,tem a assistência medica c racionaldes técnicos do SAPS. Junto a estaRestaurante o Serviço de Subsistênciada Previdência Social fez instalar,tambem um posto de venda de alimen-to.-., a preços especiais. A cerimônia rieontem teve. assim, uma grande cx-pressão, a ela campa recendo não ape-na-, C5 operários da íábrica mas toda apopulação local sendo ó presidente d:iRepública recebido com ns mais calo-rosas e prolongadas manifestações doapreço e solidariedade.

Chega o Chefe do GovernoEm companhia do comandánts

Otávio Medeiros, do capitão Garcia doSouza e do sr. Sá Freire Alvim. o pre-sidente Getulio Vargas chegou à Fá-brica cerca de 12.30 horas, sendo re-cebido pelo ministro Marcondes Fi-lho. sr. Rodrigo Otávio Filho e todosos membros da Legião Brasileira doAssistência. Irmãos Klabin. ministresde Estado, diretor geral do DIP. cheiode Policia, prefeito do Distrito Federale outras altas autoridades, civis e mi-litares na maioria acompanhados dásuas famílias. Ouviu-se o Hino Nacio-nal enquanto a multidão que se com-primia cm frente ao edifício da Fábrl-ca aclamava calorosamente o fun-dador do Estado Nacional.

A inauguraçãoSeguiu-se o ato de inauquração. Fa-

Inu de início a srta. Eiz"a Landolplique. em nome da mulher operária,prestou uma homenagem à sra. Dar-cv Vargas. Falaram, após, nesta ordem,cs srs. Henrique Landi Júnior, Dn-masceno -Vlgnoli e Rodrigo OtávioFilho.

O almoçoO presidente da República toma

parte, en'ão. no almoço, entre os doismil operários presentes. Ser.*e-S3 tíamesma bandeja e senta-se em mesi-nha de ferro idêntica às ÜemalsiFazem companhia n S. Excia.. oministro Marcondes Fitho, o sr. Ro-drigo Otávio Filho e a sp. Res'iKlabin. esposa do proprietário da fá-brica. Entre as mesas das autorida-des. sentam-se os trabalhadores. O

fisz ccmball-las seeTCir rcorãmicas e po-ü££?. iccãrra? ds aarra ebxã&çâo co-l£-.z^ç-2s ãasaatM* em clarear obs-

PB - ^..¦.-itaineiiTe criedas e--^-'f-^ss. O ptrcpno pzis. pelas di-Ter?s-çss TEgírrais p p?3o atrasotòssicãssBl sm cpe o haviam deixa-" 5-'r3:^3 J^rr^Iras crase iníran--

rasa psra rTe*rr;rLa:3? dessa re-rs? cJd^Bca. ús ctie alias es-a zzsztzr* tí3 sen mestra destino.

isortuneBíclT. Hssás. 23S2-È2 depois o governotís BqgajBea. SSgass anes sa passa

zrz-zzzzipflí o trabalho dos mero- "°"^na9^"\ 3 Sra. Der

O professor Villa Lobos, atendendo ao nosso companheiroindagamos:objetivo do

cola de Música tem tido por finalidade até hoje o preparo artístico d'os

Depois de breve pausa, o maestroprosseguiu:

— O Conservatório pretende aindaIniciando a palestraQual o principal

Conservatório ? "

vocacionais "em

música, como sejam 1^,"-; ^^uS^Ha. Pr!,cenae alnaaO Conservatório, respondeu-nos os "virtuoses", os professores de ins- ÍÍHf^L "«"r da voz, para

amavelmente o professor Villa Lobos, trumentos, e tudo aquilo que se refere £££°níarfJS,tlp^ áe Y?5 dos .Pr2fes-que o governo incumbiu-me de diri- à arte universal; o segundo, o Con- „°„f„<..„e_ ^S..*? m«í? a .' desde°gir, tem. entre outros objetivos, o de servatórlo, formará professores para K°ííS,J!e Cant0 Orfeônico ao deformar candidates ao magistério ds o magistério de todos os gêneros maierna';lca-esnto orfeônico nos estabelecimentos tipos em tudo aquilo que se refere ~ E. quanto à vida social do Con-de ensino primário e secundário; es- índole nacional, não só no ponto de servatórlo? — perguntamos,tudar e elaborar as diretrizes técni- vista musical, como do civismo. — O Conservatório de Canto Or-cas gerais que devem presidir ao en- — Quais os planos traçados para feônico — respondeu Villa Lobos —sino do canto orfeônico. Alem dos Conservatório? pretende manter uma vida universi-planes que tem em vista executar. tária, mas dentro dos moldes da in-continuou o ilustre professor, os quais PLANOS A EXECUTAR E "IDÉIAS dole e do sentimento brasileiros. Nãoapresentarei depois, tem o Conserva- seM EXECUÇÃO" haverá centros, nem clubes de vidastnrio a maicr preocupação na forma- sociais. O Conserva tório é considera-çao r.- caráter da juventude, por in- — Vamos executar no Conservatô- cão uma miniatura do Brasil: seu cor-tarmédlo ria, música. rio, pois que. a execução de nossos po discente e docente e todos os seus

planes básicos scbre canto orfeônico funcionários são incondicionais servi-já foram sobejamente demonstrados deres da Pátria, abnegados, sem es-cm quase todo o Brasil, haja vista pirito rie personalismo e ris psrsonaü-a organização rio canto orfeônico da riade. E assim seremos todos pelo Bra-Prefeitura rio Distrito Federal. sil. por intermédio da Música, — fi-currículo dos cursos, como poderá ver, nalizou o nosso entrevistado,

-Qual a diferença ds finalidadeentre a Etcola Nacional de Música eo Conservatório que aciba de sercriado? — indagamos a seguir.— Ê ests um ponto interessante,respondeu o nosso entrevistado. A Es-

MAIS UM "DESFILE"DOS CORRETORES DEPREGÃO IMOBILIÁRIO

O Pregão Imobiliário, uma comple-ta. afirmação no conjunto econômicoda cidade, conquistou mais um êxitona sua décima primeira reunião on-tem realizada no seu recinto rio Io an-dar do edifício do Liceu LiterárioPortuguês, de 11.30 às 12 horas. Diri-giu-a o sr. A. Couto Brito, que ti-nha a seu lado o sr, Milton Ferreirade Carvalho, presidente do ConselhoDeliberativo. As apregoações foramefetuadas na devida ordem, consa-grando a estatística da sessão comocampeão do din o sr. Ascendino Gon-çálves. pelo seu preposto Michel Ste-fani. que registou maior número deinteresses pelos respectivos pregões.Antes de dar por findos es trabalhos,o sr. A. Couto Brito falou aos visi- ,., .,._, . .tantes adfte as garantias oferecidas "-.if111 de Scr Hra,Sa*>. «= ™»

S.T2 C3 ES33

pelos apregoantes. que semente pro-punham transações após o registo das trar.-mitidoautorizações recebidas pelos seus cli- '" "l"~entes, importando isso na imposiçãorie uma confiança- cujos efeitos b"-néficos estão repercutindo noscírculos imobiliários da no.-es uib?.

da ria Pclfcia Militar.FALA O MiNISTSO MARCOS-

DES FILKOO ministro Marcondes Filho prcíe-re. entãe. ao micrefos? tío Hezrzziz,-

mento de Imprensa e Frcpsssiiãí. odiscurso, cr.s tirmos msis aeSaníe. 0~-ve-ee depois o Hino ds IntíepsníH-s.-<".'?..

Através tíos altcs-falastes o nar-j,cm tcdcs cs pentes" ei Esaüaibi:.peud; curir teda a csfsstâizía. czzs.ctíma zzvi:-.izs.

A PALAVRA DO CKSFE DOGOVERNO

Quando o Iectitcr tío Dt? scsciíaque o pi-ecidcnte ia falar, o c^rc psar-rompeu em aplau-cs. EoÈ. GeüSizaVarg-s faicu. interrompiam, cie ca—£0em quando por vibrantes raives c?p?L-nas. "a primeira passa «tetaedição estampamTs o tíisc^rso co ci-r-fe ca Nação.

05 CUMPRIMENTOS DASAUTORIDADES

No salão nobre do Ministério djTrabalho, o presiden-e Gssiüo Var-grs recebeu cs cumprimentes dsdos cs presentes, polo sdiscurso, retirando-das 16 horas, comnagens cem que fora recebais.

IRRADIAÇÃO EM VÁRIOSIDIOMAS

O Departamento de _Propaganda providenciei & fümsreni p"~-—-¦—?=-_ " Tirirem cts r.e.ssosds tcdcs cs aspectos ds ceriaaõgã. "-—" -c:--3i£3 cerras brasileiro'0 d:-ru: ' '- '":";::"-::.-\.": Os rizbrzs rzihrcs de uzn treêi-

cii-sl encentro. Es 2 rssÊs ps- cr», iiesis primeiro

jgj —fj;" ~ I^sidaits qaando se--^'-J- í= ?-fti2 renascença eco-zzzzzp^. a caaaolsâaeão tíe iodos osc_j--t=rs ctísaiMsJzE. çjte enche-n tíe~- o psiSED ds V. Etri3._ m:s cobrernBBjkssçsos cs Isrss rrole-.Érios e çu?i^zss—-_» o c^apriiüerm istezral

tasts. -tzzzjzz. mrir-cõrs ds ideoiotias Pr0.Dno presidente da Renública, co-mo é de hábito em qualquer Rcstau-rante do SAPS. foi. pessoalmente, nogrande balcão de mármore, acõmpà-nhado pelns autorirlarier, n trabalha-dores, buscar sua bandeja, ende se viao almoço, com o seguinte menu: fe1-jao, arroz, carne, batata, farinha damesa torrada, um copo de leite ver-duras e tangerinas.

Ouvindo os trabelhedoresQuase às duas hora'a terminava oalmoço. O presidente ria Eepúbli-aviu-se envolvido, então, pelos opsrá-nes. qus lhe prestaram carinhosa ho-msnagem. Teve S. Excia. opnrtuniria-oe de ouvir es Irabalháciorsii qú° e'-'lavf.m jubüosos pela iriaugurasao áiRestaurante Popular, ene, po'-' ce-tovirá prestar à população cn:.rária da-que!? subúrbio os mais relevantes ser-viços.

35Lit2s. Hea3ãr5-j-jç uma ten-;strra c? zsnczzzz: ãs xrlhas me!duras.MsnffcnrsrsE SHSCEacãáEE, interesses.irx ycataiitSal A própria guerra es-tsTori stísrs o nrints õTüirütío._lí?r. íarsa cs iacnens. essa cs acon---:—Esutosü ikej cs imponderáveis,

z.-zzlizzzzs V. -Lzzzzz. tíos ssJs^sies pro-pcsitrs cssíMos ecs püarj-as comcur- treercr:-ra a pro^nessa tíe umaEt^ts £-z=atsi-e>:.33 psra o Erasil. Aptsreo e p-rro xzzm Irgislsrü? mouu-roersíal s !ci ct2ít?j:i33 seb o impérioêbeí Traíaã? bveâdsiCL que vcnTcec saõsjfâcfcsSãeaEcsedcaiinou toàases eansâEçÊss. O íirsTj-alho des homens,^tj"~3- ssÊa jirsSitiFnt? :ieml"nrrzdo .aeSatãlãSaás S22 Errarie? o IoSjk» e aP^-=.s>Jrc"-i ís^- ?—pira a velhice. OQsj&eSo Cr. —-atbrr íã farbrtcído nnfcsspla ¦-z'z^r?.T:ty psrs trabalho^__.I tgpja-ivgrão 5Tas5- e protegidos

ns sateãdade tíefen-pL. çz; íU3ci berçários

xs c~r=pr;s 5 escDÜT-S jrofissio-z^f-£ pf-31 = ísm3".iití?. Leis tía pro'e-Ç—-_ -tss _€s Esslsiê^cio. Ifãs de amfa-I3l ^s £- prrcrsrs 3ris rb rre-ricên-csa. SEsaré^s ca rsistíotía tí? V. Ex."e R=s=ás3 p-"a jsí ds proteção ã ia-zzzlj.-z =.-it2T^r3. í-j3-2?r3m no Brr-sila íEbiiça St^iaü e rt3^rarsm a Nação^L:l-> dss psves mais 0-silir.atíos'do

AT-trs: fesa. a TesaSação dos probl»-• rjct^srs íteateiaasaSals desa--5cra í,=1 "rif.23 fi- raeriüanos

cy VargasFoi colocado no Restaurante umretrato, a óleo. da sra. Darcy Vargascemo homenagem rios operários à pre-«oente da Legião Brasileira de Assis-tencia. E tambem. na mesma cctsT-o,foi inaugurado um busto, em brõnééido chefe do Governo, por deis opsrá-nos da Fábrica.

FALA A MULHER-OPERARIA;A srta. Elza Landolphi, em nomeda mulher proletária, assim saudouao presidente cia República, referin-do-se à obra de ri. Darcy Vargas:"Sr. presidente: As oparârloa destafabrica, as.1"~ --Jjzt ._.-«- j, c»-^-ji».-. sxua £2 ppres-tn- ^vh\m, ms raujnesrs neste Dairro ia-oi msgrL-icj fena >. Saã. caaa aaaa-easrda de Iam pela minha voz para saudar v.

f? F^tH 22?.^ -I--3 ".^^"--ips ta Mitss tís traba- excia., e pedem permissão para pr:a-*¦" •--"-" 'B n*s»- ~^_ —::_s c? nãl operários tí? Volta tar- nas sua ilustre pessoa, sr. presi--.-rstEcs. ga e a spDp?i^ do aço r.a- ciente da República, a homenagemtzí^y^-EEz^ 'rJS fc?^a e balsnça de grataidão deviria à sua ilustre es.ess^. -^=-=j- es irzz o pensamsn- Pcsa, a nossa grande amiga, a bcn*s-a cs_^.-.i_iar^ts tía Asaszônia. e sima devotaria e incansável patrícia.-¦s se BTfeía. jaas águas d-, d. Darcy Sarmanho Vargas. Não a

' ê¦fàÜÉK

¦È

BSSEO-T0HIGQ CALCIFICANTEDOS OSSOS

;s e curtas, para o estrangeiro 2para tetío o pais. foi. mais tartí?. r~

para o rarcndo. em vãritsitíicmas.

A PALAVRA DO MINiSTROMARCONDES FILHO

Saui-ndo o Fres:tíe-t9 Gs"cüo V2r-gas. em nome rios trabalhatít-rfs ri-cionsis, o ministra Starrc-tís F^Jiopreferiu, na ünpossate csxsnssÉa r?a-l.raca na Esplanada tío Carreie, o se-Euinte di=cars'

de-="--= tEEEsinaca nas promessas192?. es ítataiSi3dts"L5 brasileiros

sam: tesafirar o uasicional en-4. 'Es.zzri. cesta mesno

vemos entre nós neste riia ri? grandefesta, em que se inaugura o Rsstaú-rante Popular n.° 1. da Legião Brrl-1sileira de Assistência. CompreeníSímos bem porque não veio ela' ao nes-so encontro. Compreendemos e res.peitamos o motivo. Sobra-nos confor-to. porem, por sabermos que, nestahora. ela pensa cm nós cora o mesmocarinho que sempre nos tíemonstr.íu.quando tantas vezes aqiii esteve járapromover esta obra rie granas níp!\-ce social e para aeempenhar e vai- c'jperto todas as fases rio trabáutj cieinstalação deste Restaurante.-áPrn-sando 110 bem estar e na saudè do-.3

(Conclue na 6.a pag.)

I

1

S-jé3=^-_"V2-í-^^lírW.-SiS-V^^^^^

Page 4: i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

'A 'MANHA - PAGINA 4 - RIO DK JANEIRO - DOMINGO, 1 PE MAIO PE 1841rfnm^-msafírfrt.ittnm-mmcirtsa-M mmmmmmaSStSmWSmSUSmÊMmmtSmm

PEQUENAS NOTAS O OUTRO LEITE ?r.S*£.r,om•fi*T-»*JC*»l

j/tg^gg/miggmmmmmwmmmmwammmmwa

ELOGIO 1)0 ERRO

W mim.

IlJíof J

I *

- O l"o*ird*n»ilor d» M«t,Ut*»v*° r-f°*____£»*«. atttHtiíau o* goveniM do* ri-la-

do AmawnM, I•ii. n O. do tior,-,. i"»r»»q», rer- -*«**f vgj ...telec.Uftl da nessa

limhHM, ai»so««, wrBiue, n«u • nv iu%'^t,tiulf* reside, a meu ver, nopirito s»mo • .tisr#m. on»t« juu.rsi,, V|_.tvt.| deperecimeiito «-a uifu-mu.» Novemente, ínitapo.io» it í«n*roi t(lo d9 c„(,ura francesa. Hoje 6

o* íuvtínw* do» B-ia- l I j,f {_os roajs |m_>re&sloi.ai\-1'ar*. Maranhão. I»iaui. I | m \ná\m Ue queda do «li-Norte. Para,»,», Per. V* vgj ...tejec.ual da nessa

lulçao. Dal precisamente aqueladecadência cultural das novas«frações a que eu ía-úa mençãona inicio deste artigo.

A dlliouldado de obit-iicllo de li-vrai franceses no alcance da boi-

A NO A ANO. fi comcmoro-oe* de "Dia do Trabalho" «iiumem um maiortemido d* -ortlrat-rnl.ocõo entro o Proiidonto Oolullo Voiaoi .timano. trabalhlitai do pai*. I* quo, coda ano quo pana, o ttlodo

"

cionol op-rlelcoo o deienvolvo o teu odmlro»*l lliloma do ompaio <piotocio «o* iio.su» operário., t oi irob-lhsdorei — num oe.to prolundo de dl» Jean COClfaU, emogrodocimonlo •- eiprlmom o tuo «rolldào oo «iiodliio quo oi orraneou «?_}».^««M.PfttlnMJ^j™/_(!U,J

Sérgio Milltct

S "N mfmÚttm9 SS.TKSK!• d* IN p ar vtüom, nn tidos milQÚ(ii Q pa c:,nvIcçj0 de 03 a„.minorem. A vida para eles nf.oíol iintièdia nem comédia, nrm tt«

Ilr _...... ,.,. ...... r.a raramente «orda dos moços, do 0,p|0,oÇôo coplralliu, dot opiiidio* ian0renioi dai luto, do dono o d* in- creveu acoroa da mie modenu. devoraflora:^ foi um João «•«, pr.mo.ra nm.noi.oe. mmsVUimT'm\m«T.li Mlffi ,1,,,,u W»V*m correlato. Multl- „„ J, ,_>, Í9Julnn nMt„, Nfll,0, horo. duro. do to.rlli.io. em qu. tu doawarla pregar essa adver- ggBdo^SffiS * «r Banho p>

wum nroco*.-, »m «uo iioiianio c«. ,Í^ÍJ?-IlM%-,ümÍS2«rÍ •mnSSar P»»** 6 w"0- nfl traduções ,, „ , empanhado — do corpo o olma — numo lut» do vida tenda os portas de todo» os re- w „,' ív hClV. Ele» tiverammsZiSZmT^msSmÂ

"To ZvZTm protS de E-' "«*««-& *>%

$#£« «? SS elo oimogomeMo do no.l.mo. ..'opere-., broillciro cobo um, to.oío «n.W J^, W •• rejjjje «jovem E^ft'B&fl*kfla^

ia. .«erivso do ... oueio «t-- orrao*. l_T° J-J; 'SJ wí,

"in minh» fn«5i;m», mas esta prof um.o de ira- oma ,-,__. „., „,_,„, nol i.b.,-.ório*. o not compot. l elo pode IntelootuaUdade nacional.. Porque c0_Ura.llçac3 0 f.8 esponta_ne.dk-

Tm õmtm. oMinieirrie da jumiçii o.,.- gjgi SS a nfto afienS »- ,a"-'àes.6 ,]or,^,ft ve»,obstàculo doditor.|0 ,„,„.,„,_,-, i ,_,, ,fllíl0. poil ,.m o c.rteto d. qu. o Pre.idenr. «f-diflnj a unlea atitude com- gj^ acrcduaram no gênio e!T.. ..'. ' ..,;-L.,,-. „r»ui d. »»,. 'TJV\"""1' 5 T." .HS ..í«. numento de leitores <.a língua pri- ,-._______ Va,0fl, et,o «iaii.nt. n. d.fc.o do direito do. mot»t o na protocio natlvel cem o vordor dos anos, ¦ffi.-iS-.™? *n,..,(„ „.-,^oh-,,í.K-^mürmonv, d. mnmmem ^0 ?»« «ISlropa um' mô^o ÉjgW JUSfi ígpV. çiaumcaçüQ d. candidaio. .m con. Ue 8âo Pftl|,0| dos de qi.atrocen- gg^•« S«í JSclmen.nm ttw nnos. oue ia ava admirável- ?.a"rf.¦ ..„.,,'"31.^„» ...... „.„. .«/.to da.s modloorídados que Hipr süo

da família operário.A* camemorocSet d. ontem tiveram tombem «tte tentldo o te reveitiram,

portanto, do um colori Jo etpoclal.O Pretidento Getullo Vargot falou ao. trobolhodoro. com aquela lucidei,

*S'Unet&<i^^ Impingidas pelo sucesso Jgngmjj t0|n

- „,,, odmUlYS, p.,Cepç6o do. problema, bnillèlm o com aquela .ereno

dTo Svlo íirtou tático ou pelo» Interesse comercial enstfllaq quo § ti,otttHtamp\tíua0U 0, pon,ol cu|winon.e. do rovolut6o bro.Ò.CoumIIio Nacional do Educação apro.

vou o relatório a respeito Uo. trabalho» (lo 0 |mv_0 aportOU «... ¦ .... , ,,,.<,>•¦-«Kolaro. d*, faculdade. Catéllea. em g0 pediu-me que comprasse para

"v,,,,,_:._,.,;___,,fta „_,„ nfl temno*, MtUo' *no"«<,u o» Probl.mo. d* guerra, pondo em relevo a coloboraeâo brati

MUitO Hf".';^,;^^; ,cl , dou uma ,ayra d„ ordlm 0 ,9do, n0|. (.obolhor cada vo* mal. *

da curiosidade ligada à aventura. ^i, n iViô/etialvô

&mT* aS*. ÍS-Bi,8,. ^Sfímmtm^ítt

UO. v,«o terem .ido cumprida, toda* „,„ 'M

bllhete. lle p„ssnRe,„ no ,"«^ttS^WW^W-. d|-poü'.eflca d» IcgulacSo vlaeni.

nealliar.ie.â ,,11 próximo dia S do cor* g(m ^ terra..

trem de Parti, porque nfto se gg" Hg^ff' ,'nteíi.ctüai"' uor melhor * v,°'or _ °»<,•i8tlo,e• nt" P«-'u,h«« «oUtõrio*. o. morinhelro, na. vo.sentia capaz de fa/6-lo na Hn- Í^ÍW ,J!ÍX7u™ {«'hA Hdõo. atlântico., o .old.d

inwr «ao somente a une d , , m0tt,Jftndo a vlrtud-?,u,,s ainda todo» os valores da vi- ^ du n-c.."'^ entrar no mórl-to dos problemas, de perder-se noemaranhado contraditório, envol-

exemplo, íol o francês, antes do

tudo de medo de entrar no mérlícaniim uniiro uc t ÚQ problemas, (ie perder-se no, uma rígida e mortal estrutura. B ^^,,,,'hado contraditório, envol-

„..„_.. ..„. ,.-..--. -. - -.* « homens passariam a existência ™70iorldo da realidade. Cria-

dado no. potrot quo lhot forem do.tinado. o o. eldadào. tesouruanao ¦¦ capitalizando os rftm um nuindo f__ls0i jocoso, ama-Só ot.im v.nceremo» o Inimigo olros qus not atacou o -UUJ'- üe ficls em s^f meses, afim ye« 8(,m COn.scqUénclaS, umda terra... 2"E£ÍY ,v" ", *

«««««i-, ônmori.l o todo. 01 InttontS*, Só ottim v.nceremot o Inimigo olros qua not olocou o *•*•«• »« n*'n c'» ¦J» ¦••«••»— ' — - ¦ " ' ! "í 2âu!aS;-deste jovem. fott. jfjgjjfc Jt/ou^à^ *«*T? « «*« W,,J d« ,'U,nt0•",,"",• dM d°' °m" 9 ffiSrSKSlS

mun-uma ínu- d() jlterftrl0i um mundo de equa-.1 oòcs brilhantes onde nfto haviaParece-me acaclano repetir que >JiJ ¦ tereo do conaelho n.slonat do Ens«nl,a- tüdft em 8jio Pau*0i possibilitara fn * mm eveênetan-il e è verda- •''''"'N d* ,^° * k"-*-

r,a.Arqu„.tur.d.í* R.11S. qu. com- táo paU,lUc desequilíbrio entre » •^S^Sg^MJS^ Dlrlgindo.ee aot oporórlo.. o Pro.ldonl. ofirmou: hlSSISÍÍSSr-*T!^ luBar Para a ÍÔ- ° e»tuslaam0' a,p,.ende o. K*iadoe do lUpirlto Santo, mo M Jlls formações técnica c cul- J^K^ffitÍ''iS5íaSo^S "Homcn' do mor- «u« «•«•«•"'• •eeono- in•e••'",0• d8 «"bmarlno. o quo a ""'"f,"^^

Í^K.^,"?^ gratuidade, mas tao somente para5. 4*„,i» . o DUtrlto redor*., lurttl. Era engenheiro de máqui- gg} {[ ^ ig ma I- onriquccc.te, com pc.odo, tocrlficlo, o, rrodlçíe, do not.o hcrol.mo; ferro-

Jj "ros e de destri.tções que a U

d, .llcõm.la e -rranítoagem

nas. trabalhava numa casa ln- f*iffl-^-i1ií^i_r2^a^'S w"io« • 'odovlérloi quo levai, -o, porto. o. oba.tocimento. « motorioi. — do JW» drnSmm

nÇ°rfn« va.,h«. * «'UJ« estilística. Na modorra do encon-Srlo minutto da AiFicuiiur. indeferiu K,M|li e 8C destacara tanto que J nc8ave' **$£?£ *uc

u oreo- v0«» bro»u» • Jo »"«» <««vo»-mento depondo, em boo porto, o contingent. L^fi-TnrSnn ^fní rn.tr rnn tamento íormalistlco a geração• roquerimento .m qu. o diretor d. BUco- 0btlvera, como prônilo. uma Via- Pa s C

„0S »° t*10 'S

^"L JKL*'" do n8..o cooperaçõo poro o vitorio. 0 governo nòo vo. o.quce.ró, vlgllonlo ""n5"'

„t h° ,„««. x-n« do» discípulos de AllOtOlO dlSCUtla-1. do Asronomi» do Maranhão, -olieitou no

Velho MunUo. Tratava- «WM» SfflSiMiáíiS vi- P««- »••»• »'•-«««• • «"" v«>»" »""ilio'' E< prlnelpelmenr.. vlgilonio par* Im- Srt?;SSf W.SÜ"* ^l8 consoantes de apoio, colocaçüo depermlt-Jlo para que - mc*m* onde».. °„ ^.,. ,,„ „inmn-*r/- nvn-tMlohn.1. mimos, nu primeiros unus _¦__, ..... .......

continuar a funcl-mor.\,f.,'. ?.'¦ B.Blliar-»c-a no próximo dia S do cor- c._tCnder Racllie, O que é lima ÍJSSÍ^Sí^ épocái como a que otravettomoi, tão a. mó.eora. frequentemento uiado.'pel«

rente a reaborlura da Escola de Teatro grave lacunai a.nda para um ver- "*"*^ classes fraldarei. Ficai alortat e auxiliai a ação da. outoridode. policiai., quo no .eu.« Cinema da Prr-fcllun* do DlMrlto Fe- __nt_eli'o engenheiro de máquinas. aupm rmnrr--. hnlP *m dia. ft «do pela .eguranço pública «neonlram. na presente emergindo, cooporaçfio es-

não me repugna o trulsmo cmP"-1"" ae. pois. de elemento excepcional- «•»•£. ^lm d'ad^' de emprego P«-'' •>-• « «p'»«. »«botador., . qulnh,*colunl,to, de vório. .tpéclet. obolem ««o ™« "P«mna 0niar"ls'n°a

vcni pronomes, Brasil com s ou com -'.mente dotado, sub o ponto de °a- a»

^SritenMtrumento a no"° •»»¦»¦ «nfianç. o perturbem o no.w trabalho com o. .ua. manobra. !K,_íl^fc5^_|-_W_1I|ffl__i'?S Enquanto Isso os Qlde e os Peguy,Vista intelectual. Mas nfto podia feStiSSáSSÍ - «xpodienle, crlmlnotot. 0 booto, o Intrigo, o calunio o a moledlcínc.a, .m S^JSl*™&mKÍÍ.-2S « Ctaudcl e. OS Appollnalrc ra3*Antigamente, ao contrário, Isto era

deral.

O Departamento dos Correio, e Tcle-

Quem emprega, hoje em dia. a

arte. sobretudo depois que certo - ,. iscaras da literaturaescritor «catado por muitos mo* ffaSÍ de^ma^erSS- 1çcs resolveu explicar bom humor gjjgg Eanqueantoa lsso Freua 1Nfto repetirei aqui as numerosas expressão "falar írancês", que a ponrânco do todot ot bont brotil.lrot. cmp.nhodct no difícil tarefo de desço

razões, Já tantas vezes proclama- minha (torncão ainda conheceu, brir o reprimir ot otlvidodet dot inimigot do Pátria. néscia esse anuir ..re oi homens v-"-"*1- 1"í'"'.v,j" ',\V^« '1-.'

das, sobre a necessidade de uma na sua mfancia. como sinônima __ .Denfro de de* dias toro ocorrido um lu.tro do primeira tontoiiva feita no d , Joj comprem ..'va|ores garan. ^^^'l^Ji5^_Mjy;, o Intpiraçao naxiifa, .para tubver*..* da ordem: ,,_•„,... „„-,««riliram Aa .Ãni r-nm. psicólogos norteamerleanos apo.i-

como e por que anda tudo errado desvendáva ^ trapaçaS do incon-SS.^àZ\^tJLSÊ1& ciente, purkhclm esclarecia cs

-n-afoi vai por cm (»•«»»»«*> "m*'""m ba8e dc cultura geral mesmo para dè vida facll e,'portanto, de boa Braill, tegundo ot métodot o o Imp

.,lo d. .elo. d* cr» 00. o» vo» o forniaç{lo das Camadas especla- educação? - ° «">•<• * 'otidincia do Chefo do

ao cenlenírlo de Ubaldlno do Amaral

11.Cl'.11*.J>1 •'-"

Governo, polo. caladas da noite, . o c.rcoÜzadas superiores. Nfto pode exis-

~òs viajantes franceses do Império aot lorct d. elementot destacados da odminiirraeõo militar a civil. A contp

tlr nada dc mais pcrlgOSO, para a e da Colônia aludem também com rota integralitto fracottou, mas tó hoje é possivcl imaginar a quo trist. con

tidos"; que se dispam de seus com-plexos, esqueçam as filosofias tava o determinismo dos condi-

univer-

Sob a pretidencla do dr. Ua^lel Par* elite dirigente de

"um pais, do que fre"q"uôncTa ã pessoas que conhe- dlçõo ettarlomot roduzldot te tivette logrado êxito. Recordemos o folo. oxtraln- jétlca''delat reune-se. lerça-felra pr ¦'" estúpida

presunção da deca- c_am a sua Ungua, tnntO em Per- do ot lições quo a suo anólite comporto. Há uma falso moncira d. ser pátrio- da __„___.-_, iP_nm „, __rnmrítiros f- •"l"lua ,"v"> »•*--•», ¦**-.••;—*;—Sociedade d. Medicina . Cirurgia do Rio

^.^ c{|ltura \m face da té- „ambuc0 como cni Minas, e te- to: _ o o dos que ,. arvoram cm Interpreto, do, nece.sldodo, o ospirocôe, pendam a dSr Ô menos pSssí h0ntem m P0SSG de fÜSlffi

piMwa, -.•^utçum as ui*»"""-' clonanientos, escritores e univer-_ transcendentes, ponham, dc lado « á , que_JraVam as grades daaa sociologia, larguem mfto da es- «ggj |rU na tentativa...,<,,- que estudem os clássicos g ¦£ fÍJalha

de colocar 0

de Janeiro. cnlca. Esta 6 uma concepção bár- nl0S documentos tomprobatórios noeionai», quondo reolmenfe >ó ponsom nos próprias Interesses o vaidade..bara, que, como tantas mais, teve do quanto os livros vindos de Alem desse, o dlseurso do Presidente abordou outros asr-:efos quo me

^I.Inl^Ii-.Hn o seu momento há alguns anos. França corriam em mãos de par- recém amplos comentário.. E' o quo faremos cm nossas próximos cdieõei.u d. *et.mbro vindouro ¦»•>'»««•»

chegou a erigir-se em símbolo da tlcujares. desde o século XVIII. _,-, . .Brasileiro de Veterlnirln noyb ^^^ mác Goeth(J fo, p^ ^ ^ ^ VQácmQ, nem | OdPRBOlleaC*IIO Hlfei*-poíto no index, e da nova Italia, devemos regatear apoio a inicia- H _

'*

onde Toscanlnl foi esbofeteado em tlvas que venham baratear e tor-

vel da maneira mais amena. Porfoi transferida para o período dc 7 a

II Congretsoque deveria ter lucnr no próximo mêsd. Junho, cm Belo Horizonte.

Ao passo que esses espíritos co-rajosos se lançavam à desco-

nT,«i,-.irn ns -.coitan- l-len0 Scala- nlas eslà faclada tíar acessíveis^ em textos originaisA Força Aérea BruHalra e*ti^acoltan* ^ como todo Q ^^ da 5Qm_ ^ ^ ^ d^lcas c cter.

. ^. .,m»! .... brla loucura que se apossou de nas das _etras francesas, quo tan

bSo £-"^"d"S'^S masías de homens em desespero. la ^tância tiveram na hlstô

abril p. p.

aiiie^ieaiD»

que? Ora por que? Táo apenas £' d novosvrumos e de novasporque, evidentemente, a arte Sbliidadès criadoras, a geraçãonasceu e íloreceu para deleite de *}"_ "„„,,",""„

Hn An-.toir> fnálanossos olhos e com o fim de reproduzir a natureza. Em verdade,

. CONSTRUÇÃO DA PONTE INTERNACIONAL que ligará o Brasil ;t7 ,,„ nhintlvr. nróHrri mmd. cand,d..io.- no, cr-..* .!, ....mac... ue -~- ^^ ^ ^ ^^ íh, ^-— {e\r^ ir\M^A[ ((U, !an- A à Argentina, amttitue um ü,s u.c. ^i,,,nrr:,;,,; ,-« ?,:iU, dt g^ SSi^S .™„„Pr«" 2'« ««ií!

dos seguidores de Anatole faziapiadas á margem dos cataclismos.

... Ao passo quo 05 novos morriama principio explica 0 articulista, heroicamente sob os escombrosessa reprodução da natureza ti

Fot inaugurado umdireto entre Bolem do Par-

bca vi:i/,/iaHça, de estreita e fecunda colaboração, de entendimento "!"a a"sencia espantosa cie sensi-,-¦.,,,, -, ;,, Mn[.ot leal e construtivo que no governo do presidente Getulio Vargas tanto oilidade nao se lembra sequer o

Não há dúvida que a decaden- ria intelectual orasnena. we-ies tpm ____„__.__,___,_„ p.,ra c..Jlc.,/__r a u„;üo entre as nações sulamericanas. ilustre contemptor da arte moder-cia politica da França terá con- tempos de livro trances leito no Trata-se de um empreendimento da máximo alcance econômico e poli- na de que nem só de caça e pesca

serviço telefônico tribuldo, em grande parte, para o Canadá, e vendido aqui escassa- tico; dc um monumento qu?, conforme já escreveu um jornalista brasileiro, vive o homem. Não passa pela ca->-,râ e esta capitai, dcclinlo da sua influencia espirl- mente a peso de dólar, o Brasil enlaçará duas pátrias e realizará cs anecios dc deis povos vizinhos e irmãos. bcca do c(_t_c0 profcssor tivesse o

tnni r.ntre os novos íovens da r-oderia tornar-se o centro <:e ir- unidos pelas tradiçõss, peles sentimentos e peles interesses.A entrevista concedida recentemente, à imprensa, pelo çeneral Vtlmer

de seus erros admiráveis, os velhes(Concluo na 0.- pag.)

AT

A3 quatro majestades daPolônia

B

X:

ATI DA pelos vendava!* da o:!-vcrsiiíade, quose psrmansr.ía,eomo

'so fora um ossudo vivo

tual entre os povos jovens da poderia tornar-se o muro ce ,r- umuvs paus ^amoet. -jsw tcniynmio» e p=,u8 i-wr-r-e-we*. homem necessidade de expressa

.Me,,,»* o concurso de ca, América. Embora esta^e^cia radiação, paw a ^rica

Espa- ;^?8fl$íS^ SK o que lhe ia na alma, de comunl-

ttw* de propaganda do mate. os traba- politica francesa, que se processa- nhola, aas ot)r„s m e_i zoam g„nijnaf íupertntende „ con.íru-._i0 da grande ponte internacional sobre car aos semelhantes suas desco-lhos podem ser apresentados no institu- va desde há alguns lustros, e que base da rormaçao cunurai ao nus Ho Uruguai< cntre uruguaiana e Passo de los Libres, proporcionou detalhes bertas e seus sentimentos. Igno-to Nacional do Mate, na Avenida Aimi- culminou no espetáculo confran- so continente latino e que tao ai- mXíito interessantes e de uma palp.tantc aiualidadc acerca do andamento rando, sem dúvida, os mais reesn-rante Barroso ai 4o andar até às is ho- gedor de divisão, traição e derro- ficeis ficaram dose ooter. aos trabalhos. Mostrou que estes se acham muito adiantados, apesar das tes trabalhos da etnologia, Leo 005 temporais des paixões humano;,IT

' ' ' ta, não tenha sido acompanhada, Duas casas estão hoje, no_ Kio, dificuldades criadas pela guerra. Existe completa harmonia c efetivo espi- yaz (digamos o nome do dlsoli- .mioli-odcs na fúria dos maus c c*:sr

dentro do pais, por uma paralela trabalhando nesta orientação, rito de colabçrqóáo entre as duas comissões, as quais cada uma no seu res- cente adVersário) ve nos desenhos dòsalmodcs. a PoiSnia, cuja dota necir-o conselho Na+cionai de lm,graÇao decadência «ntetatual^- poise ^^.-^^^ggí-SE fSSS&^ffTt^^ df Altamiro iscas destinadas a n=1 hoi, pBSVo. fetn sabido resistir cs

aprovou a augestflo apresenuda pela De- inegável que nos últimos quinze ^ífef^-^-^Sffli dentei Getulio Varaas e Águstín Justo, no Rio de Janeiro, em im, e cuias ^™. °s animais selvagens e a |ntompéric« do* fodos qua aíporic-iuc-r,,legada de Estrangeiros do Distrito Fe- anos, tanto nas ciências como nas ressante no s !ii irar-aino, P""" pef_ras jltndamentais foram lançadas cm janeiro dc 1943. avós longo e aten- coloca-los ao alcance do tacape triuníondo, -ilncl, <3í loáas cs de-gre-deral secundo a qual deve adotar-se um letras a França tem continuado canao uma seieçao nc'tM"b^ .o estudo dos ante-projetos e contrato dos serviços com os empreiteiros prehistórico. Com esse objetivo ,„, nUe, ,-o ul-cr do pacta, tomors-n

a produzir grandes obras, — o cer- uso da juventude escolar, em que cscoihidos em concorrência pública. puramente utilitário se transfor-to é que o fortalecimento das dou- figuram obras primeis de escuto- o interesse com qus no Brasil e na Argentina está.sendo acompanhado mòu a ponto de fazer da arte umprocedimento especial relativamente ao

reRisto de estrangeiros temporários, di-latando-se o prazo que a lei concede paraesse fim sempre que nos oito dias hajaincidência de domlnso ou feriado.

tnnas políticas raaicais, de que a res cumu uauuei., rium-c, ¦_........•.., tjjc L-,„_y,cunu.mvntu ue u.™ mo «nu oiymii.u^uíi, e u e».f/ç»ni- Win ./uo cieleite eK o aue deixa um tantoFrança não participava mais con- Chateaubriand e Victor Hugo. o- dois governos .procuraram sempre apressar-lhe a- realização, refletem cont' ^Eni

COmuensacão aiei-KS^rS forcas uara Era impossível, ou quase, até bem. o- princjptcs em ene se inspira a politica de solidariedade cooperação Sf^fT

m^os aSien osdo c fraternidade praticada pelos povos americanos e que tao útil lhes tem ^a*10^ mal e mai us aiaUiiitinus,Leo Vaz se diverte à custa dospoetas que vivem a escarafuncharno mais descabolado intelectua-lismo subtilezas desnecessárias emesmo doentias. Tudoé tão sim-

na o Cristo das Noções.Ninguém há, qua arcrconáp-sç.ta

sua milenar hi-fórla, deixa da cntuiics-mar-sa por essa osnti, son!'.ndara 'ra

pai — porqua abamir.a a suarro —mas insuperável ra pc!;ja quondo i Jmister tomar das armas para Ci'.:?.ízto sacro solo cm qua a Pcírla so edií:-ca numa dessas majestades avasaslado-ros.

Tcdcs as supremos mojc:!çdes dapies!Essa espécie de lição de sabedü- ferro, ali so congregam, cultuados peta

.', . . ... „.,,,. -*ia apresenta, ainda que o não p0vo poíonês.

UMA

das mais recentes instituições instaladas no Brasil é a da Juventude dcseje Q autorj como uma mensa- A primeira delas é a Cruz da Cris-Brasileira, entregue à direção de um ilustre e eompernte oficial do nosso gem aos m0ços, mensagem que 3e io, engosfada nas c-pclinhds qua saexército, o major Jair Pinheiro Dontas e funcionando na sede do antigo resume em adverti-los da inocill- encontram suspensas nos árvores cri

Clubo Germania, à praia do Flamengo. dade de tantos esforços, da estu- todas os estrados da Polônia. Os com-Trata-se de uma obra de educação prc-mihrar, imprescindível ao Brasil pidez flas novas concepções, da ponesos, antes do nobre oficio do lo-

^«XÔrn-nr^ubstí- Afonso ArinOS de Melo FranCO mormente çm uma hora em que estamos envolvidos numa peleja guerreira vantagem do conformismo, da Vrar a ferro, anta elas ajoslha pede,LncoiHiamus suusu que nâo sabomos quando terminara. Cumpre assim preparar a nosso |uventudo bondade inexcedivel daquilo que em contrição, o auxílio do céu poro a

Ib.

se defender determinou a atração 5^^;OfeWf•^^-CíJggg do sido nas presentes circunstâncias, cm meio âe um mundo eonvuticnado

ív„n-.m„ w do -anta de secretâ.10 da d** «ventude americana, outrora ciuso ginatial. nao so 1aenuo cio 1 ¦Exonerou-se do cargo deSecieu¦ o da

j f. w e,R a outros j^. curs0 como principalmente fo.a ' dJent palaâino sincero dessa politica.Fazenda do Ceará o sr. José Martin* Ro- dQ mento mundial, que dele. uma conveniente u-eitura 1

¦ *drlíues. tendo sido convidado para subs- seriam estes francesa. A coletânea em boa ho- ^ eJlSI VeSlí-Míle Brifi-titui-io o sr. Aivaro wayne. los n-Q será dlt^cll dlzer: Berllm ra empreendida pela senhora Ma- f» w"fC'" ™"V *** •»

+ J „ e Moscou para o pensamento po- ria Junqueira Schmidt veio per- *al|_iBiSi*_iia colônia polonesa e os amigos da Po-

liüco Nova Yoi'k para o técnico e mitir botarmos na boca dos nos- »Bi»L/ia tuWnia comcmorar.-o, hoje e amanha;, a

tamb'em ara ^ cert0 pensamen- sos filhos este pequeno copo dodata nacional dessa república. tQ cienti-iC0) principalmente edu- outro leite, daquele alimerfto cia-

4. cacional e pedagógico. E para o r0 e básico sem o qual a inteli-No Tesouro serão pagas, amanha, as poj0 verdadeiramente cultural, is- gência não progride e a alma se

seguintes folhas: Divisão do Imposto de jQ £ para aquela luz que nos Veio estiola.Renda. Diretoria Regional do Imposto de _.empre, na Slia maior parte, deHenda, Laboratório Nacional de Análises, França. não "minl-tros e dcsembaruadnres aposentado-,

^^ pQrQ oj d^; porvindou_OSi que poiem ser ^anquücs c bonançosos, mas podem sempre "f

Oi. "o"qlie

Leo Vaz reco- Pátria" o para' õ coTheita." Essõum"cos-JCSik, «er também de rudes combates o de tormentas as mais serias. A nova institui- menda, em suma, aos moços, é que fumo, orroigodo em toda a Polônia

_,_._„ nâo «ode ser criada sem licença <ao riso objetivos muito interessantes, tendo alguns pontos do contacto com o slgam as ciasses conservadoras, quc teme o Senhor e seguo Sua Lei.Mefisto e as ras européias S"Vtado, mesmo se inteiramente «scohsmo, mas dele se diferenciando em certos pontos. O mo.or Ribeiro Dan- «as íorcas v_vas da nação", e, qus, A segunda das majestades é o amor

E» nn SR MIGUEL OSÓRIO o se- mantida por particulares. Uma lei re- tos, em entrevista que há dias nos concedeu, frisou muito bem esses pontos do em iugai. de procurar redifinir OS da Páfria, que 0! poloneses só admi-ndnte conceito sobrTa liberdade cente eslabelece que esta licença nao d.feroneiaeao entre as duas msutuiçoos, e mostrou quo o escot.smo o antes do valores ja definidos uma ve? por fCm, una e indivisível. Pela Pátria lu-5" L:..;""„.,f„. ..a it--i.rrt-.-5o Hp pode ser dada a nenhuma escola on- fudo uma organizoçao extra-escolar. Ao contrario do que aconteceu em noçoe. ioãas_ tratem da vida... e da faram 0 venceram, legando exemplo le-

gendário, os Kosciusxko, Peniatowski,Sempre tive Léo Vaz na conta Puloski, Pilsudski; pela Pátria viveram,

de um dos homens mais inteli- em vidas edificantes, essa legião de sol-- --- ,, ^..^... .... -— •— . - - gentes e Perspicazes de sua-cera- dados sem farda, insurrefos da palavra,quatro são doze shall appear tiiat the lnstructlon pro- „mos incorporou a U. E. B. à Juventude Brosileira, mas este oto esta tácita- *- ...

A Escola de Aperfeiçoamento dos Cor- E se 0 conhecimento for Inexato? posec_ to be given incllldes the tea- mente teyoqad-0 pe|0 decreto-lei n. 4.101 de 9 de fevereiro de 1942, segundoreiós e Telégrafos, instalada A rua Conde E. a pergunta que ocorrerá a qual- c__ings of the doctrine that organizsd . juvcntuá(. Brasileira passou a ser uma instituição nitidamento escolar,de Bonfim 2D0, resolveu instalar un. quer de nós, que nfto possuímos a governments shall be oveithrown by «• aiia\aúer maneira, está criada o instoloda a "Juventude Brasileira", en-curso gratuito para os candidatos ao con- aura cientifica. force, violence, or unlawfol means). j- . - „.o_-. » n«».iÁfir-, » «-t-nmnt certo» dn aus será

Neste caso, a liberdade de pensa- Essa _ei (comenta ainda o sábio autor «W™ ¦ umQ oire5ao «mpefente e patr.otiea, e estamos certo. d« aue scra

mento não encontrará mais frontel- do "ícaro e o futuro da Ciência") diaras... Parece que alguma outra coisa que os certificados para licença de

Secretaria de Estado do Exterior t Co-missão Especial das Faixas de Fronteiras,«bonos provisórios e aposentados da Fa-renda.

+A Caixa de Amortização Iniciará, ama-

.nha, a entrega dos Títulos de Abono deGuerra aos subscritores. Essa entrega pensamento, rnnstderada em si mes- de parecer que a instrução a. ser^rnl- totalitárias, o governo brasileiro decretou que a União dos Escoteiros do Brasil gramática.— o quo é importante — nunca,-Uci.a a^ ......3-. .. -.™- ».. 1»—"»--- ~rh~

„-.. j. „„_,!_-. nistraoa ínciue o ensuiHineinu uu uuu- d . manter a sua própria organxaeão eserá feita no edifício do antigo Banco ma, acha limites naturais no conhe- j Qs vernos organiza- ",'" "?' ",___£,__P ',\-°dé°

{L 5

Francês e Italiano. cimento exato Nlguem pode invocai dQS se^lam destruidos pela foi.çs., vlo- de,xou de Presh9,a-10 8 a'ud°-,a- . ., .

o direito de afirmar (sic) que ti es jência ou meios Ilegais twhere its Na verdade, o decreto-lei que de sua autonxocao a que acima nos rete-

curso de telegrafistas, a ser aberto brevomente pelo DASP

torna inexata a sua tese a respeito professores somente devem ser con-Heune-se amanha, às 17 horas, o con- ^"Conhecimento exato como limita- cedidos aos que mostrarem satisfato

governo deste Estado e dos EE. Uni-trev.istã sua, o próprio conheclnien

A B.B.C. transmitirá das 21,30

EducaçSo.selho Diretor d* Associação Brasileira de _.»

"Jn[_._T _, liberdade de pensar. E' riainente que são leais e obedientes ao

-' " que pelo que se percebe de uma en- governo deste Estado e dos EE. Uni-^ue', í , '„ „ ' •„.,..„ pnniippimpn- cos e recusado aos que tenham ad-trev.istã sua o piopilo conheclnien- ]Q uma f

1 m

às 22 to exato pode variar de clima... Pois nft0 seja ft dos EE ^ »u

deste Eg_horas (hora do Rio) no Serviço Latino ° sr- M1Suel Osório, falando sobre . d r f gove_.nment otherAmolai™ um nroLama em coà'emo- ntaclue ™™"^vo Pel(l resfriamento than of m stóteb 01. ths UnitedAmericano, um programa em comemo bvwco ^ medula da râp nao nos diz states. .ração, ao descobrimento do Brasil, com & e__r0péias, o fenômeno já „. . . ...uma dramatização escrita por A. C. Cal- ^Jo^coZ aspectos diferen- ^A^^^±rBT^°l

umo obra a dar cm breve os frutos mais benéficos.

O nazismo é umadoeiiça

Slado, impressões dc Stefan Zwcig, 1940, edo pintor Debiet, 1BÜ0.

*A convite da Academia Carioca Oe

Letras, o professor Joaquim Ribeiro rea.lizará, no mès corrente, na sala d ses-gfies do antigo Conselho Municipal, uma¦confer4-icU sobre o "Folclore" do Guer-.ra. .' •

presta Bertrand Russel, sobre a exce-

Instalar-sc-â amanha, às 10 horas, no --Q conheclmento exato náo limita,4.". andar do Palácio da Justiça, o Con- mQS m_er|.a_ Ngo tinha ele ido ao ve-selho Federal da Ordem dos Advogados jj10 continente, é claro, só pelo pra-do'Brasil, em sua 11.» Reunião Extra- zer de saborear as rãs européiasordinária.

.0 Instituto Histórico realizará terça-feira próxima uma sessão especial cmhomenagem ao centenário do pintor Pe-dro Américo, falando por e.«sa ocasiãoo ministro Argeu Guimarães.

+De ordem ria administração da E. F.

Central do Brasil, o "Cruzeiro do Sul"nSo circulará no próximo dia 4, em vir-tude dos preparativos e fiscalização dalinha em que vai correr o trem especial.

ção. Sempre o admirei como um Mickiewcki, Slowacki, Krasinski, Wys-dos escritores mais elegantes de pianski, Sienkiewicz; pela Pátria comnosso tempo. Jamais me COllfor- bateram as heroinas Emilia Plater, Anmel, porem, com a sua carência tonieta Tomaszewska, Maria Rosianode sensibilidade. Mais de uma fei- wicx, Eva Felinska, Claudina Potocka,ta discutimos esses problemas es- fechando assim o ciclo da bravura potéticos. Léo acompanhava e bn- lonesa.lhava enquanto não saiu do cam- A terceira majestade polonesa estápo da razão; na hora em que ou no culto da liberdade. Na primeira dasapelava para sua sensibilidad?, insurreições nacionais, a de 1830, des-

ENDO BRASILEIRO não posso ser a favor da Alemanha, porque ele falhava por completo. Leo so tinadá a emancipar a Polônia da jugotZ^iór^pam^anaâffa soberahia do Brasil" afirmou - no prin- sente o que compreende eso com- estrangeiro, dos autocrata, opressores.cípio da presente guerra — o presidente Getulio Vargas. preende 0 que e geométrico, coe- la estava nos estandartes de guerraA afirmação do fundador do novo regime brasileiro constitue uma rente, silogístico. Antes de en- poloneses, o esplêndido lema .dirigido

grande verdade sociológica c politica. Nenhum brasileiro, em sã conciéncia, contrá-lo no meu caminho, ama- então ao povo russo, escravizado pelo'pode torcer pela vitória nuista porque a doutrina dos alemães é, como já ve_( irônico, mordaz até, carinho- txarismo: "pela nossa o vossa liberda-afirmou um escritor, "a negação do Brasil pelo sangue". A concepção alemã s0

-& sua moc_a( preciso." claro, re- de".

da vida e da política é a antítese daquela que nos,, brasileiros, fazemos dai catado> eu nao podia admitir que Que grande o generoso exemplo de''lEe/%cn^od-emonstrá-lo. A civilização brasileira se funda «o amor de ^M^M^Tr^M StP* ''.a|':rnldod«

hun;ano' t0,v« únie° "°todas as raças. Os alemães, desenterrando Gobineau do cemitério cientifico hermeticamente celtas portas. -E h.stor.a moderna!

o enterraram os modernos estudos de antropologia cultural, acham ainda hoje só mesmo um Leo Vaz A quarta das majestades polonesas,tavalèVpecto só porque mudava de iimltSda romõ-"também radoc^em que ^s os arianos formam uma raça superior que deve dominar - pela me obriga a confessar que é pos- temo-la no apego à humanidade. Donmhiente termos mais exatos forca — iodas as outras. sivel ser inteligentíssimo e nao épocas remotas, num desses gestos do

. i '"„=

.lm.iM nnvmpi-nr o A^nra n -.'nWnii,csà „,i Para °s brasileiros, as fronteiras do Brasil sâo aquelas que — ha séculos entéiidêr de arte, por exemplo, tolerância incoereiveis, o solo polonês

tre patrício se a lei de Estado de No- "o^noU^mesmeSramáèmpri, Rio Branco, é prosperar dentro dos ^

'.Professor Jeremias enUque* dos, num mstonfe em quo toda a Eu-limites tradicionais e sermos cada vez mais fortes para defender o patri- ceu-me sobiemaneira, pois me re- ,opa eta um braseiro de lufas con-viônio nacional, contra o imperialismo europeu ou asiático. Para os nazistas, velou a que ponto^ ínctepenaem fessionais.a fronteira da Alemanha-ê elástica: está onde se encontra o alemão, natu- uma da outra a inteligência eu No longo hiato de Copérnieo e mme.ralizado ou não, nascido na Alemanha ou fora dela porque os teoristas da sensibilidade. B mostrou-me tam-710OT ordem aplicam violentamente o "jus sanguinis". E o ideal dos ale- bem quanto esta é mais rica e fe-mães (ideal que, há séculos, vem procurando realizar a ferro e a fogo), é cunc-a do que aquela. Os mais ári-

M 1940 o Governo instituiu o abo estender o seu domínio político até aos países europeus africanos ou america- d raciocínios se alcançam atra-no ^'•^S;SS^^à- ™s; °"de * localizaram as suas minorias étnicas, isto e, onde se encontra

dos re_

damentp mLrintirn p oiip nnr <* fronteira do sangue ou da raça.cumeme paiiiotici l que- por Q Br(i.j.. semprg condenou guerra de conquista. Tudo o que nos per-foice tios foi legado pelos nossos maiores e incorporado ao patrimônio na-cicnal em virtude de um direito cristalino : o •'uti-possidetis". A Alemã-nha formou o seu território ã custa de pilhagem, de assaltos, de extorsões.Agrediu todos os seus vizinhos, a cada um deles abocanhou um pedaço deterra. A Alemanha tem fome âe espaço vital. O Brasil é um pais cósmico,onde talvez se encontram as maiores áreas disponíveis ão mundo. Aplaudir

se aprtes? Tanto que foi ele à Europa cer- fente - , • ft de N

¦ y k ...... "««<-' ««,:^"1

ta vez, especialmente para resolver ^..^ ^v .^ en'clònRda vida e dajoliwa

essa duvidazinha buliçosa. Desejava, pelo sr Mlguel Osório f'ica> evldente.sábio como é, chegar ao conheclnien- mente, ínão obstante a sua admirávelto exato de uma verdade que mu- inteligência de Mefisto) não só mais em 'lu,e

sobre a inexatidão da sua tese, ......Por outro lado, vinha provar-lhe va Yorlt fosse adotada pelo Brasil?

O I.A.P,B. e o abono «iefamília

mas... para se "libertar" de uma dú-vida.

Porem, as coisas não param al.Cita depois o ágil cientista, em fa-

vor de seu direito de pensai- como issQ mesmo M recebida com gr__ndebem lhe apraz - ninguém me impe- entuslasmo peias c!asses trabalhado,dirá de çlizer ,0 que penso - o caso ^ dQ fs_ Trata._. Jgua,mcnte dada liberdade cie pensamento exis ten- consequ|nòiá natural dc= uma ace ,ta,f» n. Rst-idos Unidos. Lá - afiima da ^^ dfi ampa).o soc;ial _ jus_

to anseio de 'todos aqueles que labu-te nos Estados Unidos. Lá — afirma— "as opiniões são publicamente manlfestadas, sem peias nem restei-ções". Qual. porem, o país onde o sr tam e que colaboram na grande obra

Curie, coube ao rei da Polônia Esta-nislau Lcsxczynski lançar, entre os pri-meiros, senão mesmo o primeiro, osfundamentos de uma sociedade dc na-ções. E, finalmente, agora, não foi ij

quintados, ao passo que a menor Polônia que, revidando a cínica cgre-lincongruência lógica se torna in- são de que foi vítima, a primeiro <-.•solúvel problema à inteligência se''levantou em armas eontra o povPura. alemão, inimigo parmanente do gcr.c:

Lèo Vaz pertence à geração que humano?aprendeu a ler na cartilha de Tois são os fatos do que se orgui

' SeçuHi ontem, para Uberaba, afim cie _i que, no mesmo dia em que nos foiassistir à ináuguraçiio da 9." Exposição-FÓlra Asro-Pecuária, promovida pela So-cí-rriade Rural do Triângulo Mineiro, onr. Apolonlo Salles, ministro da Agricul-tura.

Miguel Osório sustentou que diria a í» jf™ Getullo Vargas rea-

verdade, com lei ou sem lei, porque -ua 110 JJla-u-nenhum poder o impediria de fazê-lo?Poi no Brasil. E o mais interessante

Concretizando o pensamento doGoverno, o I. A. P. B. em ato re.cente instituiu piira os seus funcio.líários um abono de família. A dis-

o'mztimo*não^Mrü,'port^ carne âa Anatole, o homem que no Verlai- "-o a Polônia e em nora- deles, corünossa Pátria? ne doloroso, penetrante, infantil n"a nas^ trincheiras, nos msres e r.cs

Somes cristãos, simples e bons. Os nazUtas — pagãos. arrogantes e san- e genial, complexo e milionário na. ""es, até o di.i — que já se a-;rcs::-

dada a ventura intelectual de" ler .sua famosa epístola, tivemos sob os tribuicao deste abono será feita daolhos o comentário que Bertrand Rus- seguinte forma: cem cruzeiros par»sei escreveu, em sua "Mensagem parao mundo", a respeito de um aspecto

as esposas, cinqüenta cruzeiros por fi.lho em idade escolar e trinta cru.

da liberdade de pensamento — a de zeiros por filho em idade pré.escolár

Pcnme-se na próxima terça-feira, àF 17cátedra«o nosso em

que deve interessar muito Com esta medida o Institutolinente patrício, que é pro- Bancários visa amparar todos a

guinários. Acolhemos e alimentamos os náufragos ãe todas as 'pátrias

e reíiaiões. Os nazistas esmagam todos os que não forem "arianos" e não acre-ditarem nos seus mitos exóticos.

A história da cultura alemã (cultura no sentido antropogeográfico), éuma Unha de pilhagens, dc violências, de deformações, dc crimes contra ajermação humana dos indivíduos e das nações. A história da cultura bra-sileira'é a biografia da bondade, da fraternidade, da compreensão mútua.

Somes antipodas. E se há no menor gesto brasileiro uma completa nega

sua aparente simplicidade e na cm ojue suas forcas armedaí, sob o co-Slia voluntária pobreza a Viu ape- mando do bravo general Sikcr:''.;, rn-nas O pitoresco, O grotesco, O clOW- itsm vitoriosos no terr:!ório po!o-£:.nesco. O mestre demasiado lúcido Tem sido posedo o ras-afe da rsrríoe estéril, tão falho de humanidade polonês. A Polônia, poron, jamais rc-quão prenhe de bom gosto reto- gareou seu sangua, per tão- c!'.a c~-rico, ressequiu a alma de toda SQ, tel aquela pela qn-:l ss c-rnerí-a

aque-horas no sai-lo nobre d7 Liceu'

"i/irá- fel-soiTê que

"citou a grande;"dèmócra- lês que no momento lutam com as

. È PoriugS o t^nl ^àrl de çia do Norte, eomo o fâgmto ^^ades

econômicas ocasionadas„ ,? ., . , .. ts, "respeito a liberdade de pensamento pela guena.¦C-.íura, afim de as5li<ir a conferência _.eravrestrições". "No Estado de No- Justifica-se assim a simpatia comda escritora Yveta Ribeiro sob o te-

dos çâo de todos os princípios nazistas — que seria do Brasil sc a Alemanha uma mocidade bem dotada, 03 com ° mó-imo vigor."¦• . _ _• ;.. -.1 *-.-. *. «'...«i^i.,*-. -f*./i «io rt fl n it-.nrlf\\*if\ tinfxn rwtttt*f\ O 1 nt _ -i -. _ __ '^. — __ _..____.„,, _._ __!_^. _» ;

ma\ veta

"Heroinas Modernas do BrasU".

sem restrições' ....._ ..va York — estamos citando as pala- que foi recebida a determinação dovras de Bertrand Russel — uma es- presidente do I.A.P.B

destruísse a esquadra inglesa, o império francês, o poderio econômico e mi- moços dessa época cresceram en- geiras considera-ões quo dorjui dir:-;-litar dos Estados Unidos e implantasse no mundo a ordem gamada? tre formulas sutis i moldaram n*os o Nccão Po!cnc;=, nossa •;;-;'•-

E' per i,ia que nenhum brasileiro jede

torcer pela vüona nazista -^ academlsmo decorati- nesta cruzada do libcrta-.Sá d, àmíc.AtDiplpi ane o fa-em son monstros sao doentes ou tarados. Devem tei um '¦ _ , , . , .....dífeltl gfavèãifnat^làMutaTcu^são poderosa no cérebro. Ou são os vt>. Jamais Pene^arain os pro- em quo lutamos com to*» dor;5?o =••ressentidos" de que fala Max Scheller, ou cão casos extraordinários de tara- blemas em profundidade, com coragem 00 lado do l-^por;, .BtiMorsobiológica. angustia de nao descobrir a so- e des Estados ümdos.

i,,*íív¦1. - ¦

Page 5: i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

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RIO Dl JANEIRO - DOMB-QO. _ DE MAIO DE 19IS — MOINA¦ Oll-ll-illll

S - A MAN!. \

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14:1LO. AIS

Soeiedade de Geografia doRio de Janeiro ..

REALIZA-SE n» próxima Quinta-

feira. dl* fl dc mulo. (_. 1 u.:io ho-ta», em tua lede à praça da Repu

blica. M — ..• andar, a terceira .es-rio ordinária da Diretoria «1 do Con-

.Hino Diretor da Sociedade de Oeo-tífu- do Rio de Janeiro. Durantermranja deverfto «er traindo-f n_..un-» de administração, havendo como"«ie caatume efemérides t comum-:

__¦«« scosráflcas.

Saciedade Brasileiradi Filosofia

REUNIU-SE ontem essa Soeis-

dade, sob a "-prcsldí-nela do w.ministro almirante Raul Tavares.

O dr. Álvaro Bomllcar pronunciou aeoníeríncla Intitulada "Farias Britona Intimidade". Usiratn da pala-vt* recordando Farias Brito os drs.Taciano Accloll e F. Alcântara No-gueira. este lendo- uma carta de Fa-rias Brito dirigida cm 1901 a Clovl.Beviláqua. Ainda usaram da pala-vra durante a sessão d. M.rla Jo-iíde Farias Brito Soares, o tenente-coronel dr. Jullo Mirobéau, o proles-i-or A. Olare Santiago, dr. V. A. drArgolo Ferrto* e o gal. Uchôa Ca-valcantl. Foi aceito soclo correspon-dente da 8ocledade a professora Li-lia Guedes residente em João Pe.-aoa. Paraíba. Ficaram inscritos paraefetuarem conferência., cs sc_.uln.es«oneóclos: almirante Raul Tavaresgeneral Uch&s Cavalcanti, D. RaquelPrado, professora Tlva Tavares deOliveira, professor Arnaldo Santiagoe drs. Mateus A. de pilveirn. F.Alcântara Nogueira, Túlio Chavv.,Raul Pederneiras, Tacl.no Accicll.Luiz Eugênio • V. A. dc Argolo Fer-rio e M. Carlos.

tíeriçio de balanças e me-didas no l! distrito

E8TA" sendo feita no Io Distrito

da Prefeitura Municipal (Centro)à rua General C.-mnra, 11. 39).

até o próximo dia 15 cio corrente.a aferição de balanças, pesos e me-riidas dos estabelecimento-; comerciaist industriais nele localizados.

Incorrerfto nas penalidades ria leios que náo atenderem a e_?a c.:i_._n-cia.

0 Rio e as suas diversõesONTI-

rrA-TC ATDíí «NESTA CRONIQUETA VIRIATO CORREIA (I L Al Al/ NUA A TRATAR DO rtU.-U._l_O CONTRATO

Tlt-I-, ASSINADO EM S. PAULO

£N TEATRO o guarda-roupa 4, ietde oi rtlhoi tempat, astunto de alie

i.i i''uinti. ,'/..-!ci;u_ de vestuário provocam, át iwtt, em teatro deiagM-tadoi desagradageit,., A qutttáo do guarda roupa rifara ..poroia e cia-rameme pravltta no primeiro eatttrato teatral que 1* fet em S, Paulo, con-

(ralo de que not temot ocupado nttttt ultimas quatro dlat. O* rematot aforei,..-; 11,'!-'.i. do remoto contrato obrigavam-te a aceitar o vestuário que o em-preiúrio lhes deste, JC te, qutsetstm ter veiluário próprio? A hipàtest foi pre-vltta. Poúium faxi-la desde que a roupa estivesse "acomodada no paptl".Nada fei eiqutcido no contraio que o empretário alferti AMonto Jaequunde Oliveira firmou em ."_>. na capital paulista, com at crlaluret qut tem fot.mar o elenco da "Casa da ópera". Sem harmonia, sem disciplina mio podehaver oraanitação digna deite nome, já dizia o provecto eonteielhtiro Acá-cio. O alfere* empresário tabia ditto anttt do conselheiro. Tanto tabia queexigiu doi leut artistas o compramhta de disciplina e de harmonia, A clau»:ula lá está expretsa na eicritura. A* cbrigacoet do empretário estão, umapor uma. flrmadat no papel. Obriga-te ela, em primeiro lugar, a pagar 01ordenada dei seut arllttat que, como regittamot, tão qualificado! de open-rios. Em segundo lugar toma a obrigação de tratá-los conforme a categoriade crtda um, "segundo os lugares que ocupam".* Atualmente, pelo menos nonosso melo. os artistas ndo te cercam de garantlat a respeito da capacidadede trabalho que possam produzir. Se as conrenlêncios do empresária exigemuma ou dw.s peças por semana, tão eles obrigado* a ettudar fatlgantemenieos papéis para satisfazer as exigências. No contrato paulista de 1791 etseabuto náo te podia verificar. O empretário obrigava-te a dar aoi artistaslempo nccttsúrto psra o ettudo de cada "ópera" neta. Multo tempo? Vintee quatro diat. o que i, na verdad», tufictente psra que uma peça tuba à cenana ponta da língua. As "óperas" novas «iblríam á cena no* dlat de aniceria-rio tias pessoas da fmüla real, do general governador da Capitania, do bispoou qualquer outro dia que fosse agradável ao governador. O empresário abri-nava-sc a náo exigir de seus artistas trabalho alem do estipulado no contra-Ir. Sdo podia dar rsptfàculas senão nos dias de coitume. Aitim eomo 01ctzrts se comprometiam a car.servz* a krrmonla e a dlsé.plir.a na compa-vltta, o empresário', per sua vez. te obrigar?, a "c_n_er.-or mutuamente retvi-ta a cr.tla nm dou cptrárlc* tslo a b-a l-armoria entre eles." Há ainda ou-trás m.n.iccj. Cuidaremos delas no próximo número.a PRi._:in.\ véspera?. r>K "c:..p\.CABAVA". NO TEATRO si l.j. mmiK

SerA reali_Jds hoje. no Teatro Serra-dor. n primeira venpir-al d? "Copacaba-na", n c.».i.la que Eva Todor • i:u.

1

Atividades do ServiçoMataria no mês de março

PÇLO Serviço Nacional de ;MM-

rta do D.N.S., durante "o más

dè março último, foram feitas1.002.877 pesquisas para íúcos -!_-..nefeiincs e 31.161 de alsdcs em cio-mieflios. P-ealháram-se 101.0_8 vir.i-t?.í domiciliares p.ra fins prcíllátl-cos. Foram examinadas em laboratú-rio 10.077 preparações de sangue paradiagnóstico de doença. 11.253 p_s-soas (oram medicadas contra mal .r;_,í>tingindo 70.C87 o número dc tra-Umentos minL.tradOG; _ja.._n-_-..:.--.com isto 63.1C8 comprimido.. ri3 -ate-trina. 42.034 d» quinino e 42.0..- Cdplasmoqutna. Foram limpos cursostíèstua ns' extensão de 1.372.,-í'. me-tros. construídos e reconstruic.as ...

'38.230 metros "de drenos __ paríl.ciais, revestidos ds concreto; 34;. ine-tros,de valas: feitos ctsrros no to-tal de 65.973 metros cúbicos é a ro-eagem de 2.116.071 metros ijuadra-dos de terrenos. Chegou a 2.031.86-1quilos o consumo da mistura da vor-'

_f» Paris e a 3.975 litros o de ól.ojnineral, tendo sido diotribuidos 4.720[peixes larvéíagos.'

Curso gratuita detepraüí

ONTINUAM abertas as Injcriçõ.spára três turmas do curso ris ta-quigrafia que (O Dspartamento

lultural da Associação Cristã de Mo-fços. mantém em sua sédc, -em com-binaçáo com a Associação. Taquigia-;íica Paulista, sob a-dire. 10 tío, pro-fessor Paulo Gonçalves.

.Esse curso tem como finalidade adivulgação do conhecimento da ta-quigrafia, através de um sistema ori-ginaL pára a língua p_òrt<a_u. sj». Asturmas serão iniciadas brevemente ofuncionarão nos seguintes dias e ho-ras: 1.» turma — segundas e. sextasfeiras dás 8 às 8,40; 2.» turma — se-pindas e sextas-feiras,..das 13,35 ès14,05; 3.» turma — terças e quintas-

. feiras, das 17,53 às 18,35 horas.,-•-.' As Inscrições poderão ser efetuadas

ria secretaria da Escola Técnica ileComércio da A.CM,, na rua Arau-Jo Porto. Aljgre, 36 — 2.° andar.

leneurso para coletor dedados estatísticos.;

ACHAM-SE abortas até o dia 20

do "corrente, no Serviço de Coor-. denaçãq do Departamento do

Pessoalda Secretaria de Administra-ção as inscrições para as provas.dehabilitação de extranumerários mén-salistas para exercer as funções dcColetor de Dados Estatísticos,. doDepartamento de Geografia e Esta-tfatica. -da . Secretaria do Prefeito.

Os requerimentos de inscrição :de-verão ser assinados sobre um selomunicipal de CrS 3.00, tt-azendo oscaTididatos tantos selos municipaisrie CrS 2,00, quantos forem os do-ciür.entos a anexar.' O requerimentocie inscrição será instruído com osriccumer.tos que provim: a) ser bra-íirciro: b) • ter completado dezclto?-os e tsr menos de trinta e três;e' ser reservista e d) ter sido vacina-cia ou revacinado contra a varíola.

Quaisquer infohnaçces a resprior>"-d?rão ser ohtidas. â avenida G1"!-Ç. Aranha n. 416. 6.° andar, sala 017.'':•¦. 11.30 _* lr> rir-i-r,.. c::-sro r.o-. ri-r--'f- r.-.---"''-i . e.-.p."''.'''_» se Í11C-1"-r«rã is 13 horas.

RÁDIOP-OGRAMA" E*:prcrAIS DA BBC. DSLONDRES, DEDICADOS AO BRASIL

A BrifahN Bmádcattln? Corpnratlnn,a imp-rrtanté òmlciora m~!r-.., vem or-janlMPdo uma ifrle de crava.òcs iledl-cai'?a oipeclalmcnte ao Bralíl e rela-tlónadai cem t% a.iuntoi dn nossa lils-torta, doa nonfoa enstúmea t cia nuvaviria Intelectual. Ainda açcra a BBC vemde terminar Intcrennante trabalho ten-rto como tlinlo "t-anciVr. Brat-lleir.11"p.ue fto poemas rie Cecília Mclrclitrí.retiradas de seu livro "Viajem" e nr-.i-«içado.* por Kom.in Prazer. r«te«! pec-mos <;ue «Ao Interiireladns pela canti-.raarffíntlra Carmen <!el Rio, 11.1 grava...->da BEC, sa_> Interpretados por PntneiaCampe*. p:eudAnlmo cia professora tr.i-silelra Isabrl cio Prado. A PI.D-.. Há-dio Difusora da Prcíeitura úa D.tUritiFederal r.ue foi d -i-.iii-ií:c;,i pela B"_.Ccom a oferta da Interessante _r_v..ç_r.,vai, cem ela, tir»ar.!-;_r uni piojrama es-pecial a ssr irradiado ás 19 horas dap-óvi.-i-.a se_;und3-í.lra, dia 3 de maio.Os poemas a r-erem ppreienlados râo nsseguintes: "Som", "Pausa'", "Cantar","Tentativa", "Despedida" e "Fim".

A Urca reiniciou suas grandes temporadas!Uma reabertura triunfal t um contecimento culminante de arte e beleza — A mnis expressiva concentraçãosocial e mundana dos últimos tempos — Cantiflas, o maior cômico da América Latina, também assistiu t

aplaudiu as grandes atrações da noite.¦ ¦

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B*_„r M wÊÊ __¦___^ k-J_________________! ¦ C*"^> n_____T __r __¦ H^^. VI

A ürca. marcando um grandaaccntccltiiecto nos mr-ios .orlais eartí_tl_.s cia cidid.'. re:bri_i. at:t;-ont.m. o rr.t "grill-roor..". Pela aíiu-ôr.cia invuljhr, q"u3 cr.:h_u iitrr..!-mciite t-trios tu rocmtoí da «-.ii.-i caiatí?. espetáculos com o p'.':bl'.c3 ms!sfino pi nn;sa so.ledart? e p-h valordas atrações apresentadas, a roaber-ívira do ."criU" da Urca rcüctlu umavercindeira rcvrbç_to r;-» ert?. rnur.dis-nismo e c':;i:.::cia. impo5siv:l «-.rlaenumersr nqv.l. t.-doõ o. cbmsnlós

mais representativos do sclfto auril-t.V.o que se concentrou ánte-ontêm naUrra e enchau da galar, fsitlw.s o"srül" preferido dn cldads. Entre-tinto 6 possível destcctir a: ctr;rôesq.w mercccrsr.i di-;,-s amiitório limafaria con-.:_r.....o tí_ ppi-ru-O". Tlvl-ra n'.o; ínl itm po«.:to tl:o do pro-tmraa do r_-ab:!:'U-K e nftj iisu-:r.arnigir maior sucorso. Ela é d? f;._»-a tradução mais viva e e-ti.rcs-lvatío _cr.t:mc_.lr.Usv.:o cricca. Outro nl-vo dcs mal-, prslongado3 cplauso. ícl

Jolin Bux. um cômico que t?:n per-trnilldade e sab* r.er diferente derniro3 cômicos. Tombem Cai-m.n _.-.>•drlgucz alcançou cip?rado e m?r_e_-do rucesso e o mõimo aconts^-u coma famesã diria acrobitica Vis sn-íJce. os ccnh?cido:. mas ocaípre n3-vo. "nzzi" do forcas ccnji*_.ad:s cm":-ilir!0 lento". Ala.1 C: Daic. ba!l..r!-res mod.rr.os, igualmente r-c colocaramr.ci suersios cie primeira r.nln e.nicm d-.-._cs r.úti.crs.. a Ur?a r.~r>rrnt.Tj aind-t tícís quadres da b?!b-

simo efeito: "Ma5--»».!»** um dí.lc:-do po;'ma mime»! lnt?__>:cta_!_. p:li •sru errpo rie "slrL." e "Como re fviur.-.a baiana". d?*.í:!osa s«r.ièn_-_a h-s-morbtica em torno tío su_-_--ro d\r.c-fra musica r.o csíran.-.elro c dvrm-pcrhado com graça e a_?<jria porLinda Batina, orande OÜielo. Jara-raça e Ritlr.ho. Trio de Ouro. Em!-linha Borba. Kel?r.inh\ Co:ta. L-.0Ait-tr-o. Jorge Aa«aral e outres as-tres c c.-ítre-as do "cast" da Urca.

Eva Tiidòr no papel de Ana Maria, dsccir.éCia "Cupccabana", de Mario Do-

mitigues e Mario Magalhãest-omcOiar.íc-. csí.ío aqor.i reprcsentõndocroni imenso H-jrado. Ontcrm i_So houve"Jnatln.âo'-'. cm C3ir.»!noração i data.tra-fc.iüihtf. ma., lin.e Eva oferece arj públi-ca a sua ve-apernl da todos os domingos.O ôxiío quo "Copãcr.l.sna" alcançou nanotta cia ctrír-a; sexts-felra. o nas duasf~r _c- do òi.te!g, cn_ntanr:lo as Iata_6esde friaas, poltronas e l.alcõss rio Ser.a-ún\ ccr-süieni? -ra- repelirá nns cspeífl-culos cie hoje. "Copacabana" se.-á aprtr-fantsda cm ".-natinen" c à noite, am dua.ses-rje.. às 23 e its 22 horas, com a .cn-càníadora Eva no papel tíe Ana Maria,a quo díi todo o realce do seu ta'.c:..ò e.l.rorçirica, com Rodolío T.Iayar crfatídò;úrn L-eln tipo íio pintor Lúcio An.unos.r_'.i:nrt éspiíridlão eiu Pedro Paulo, tn,e?_ruhor hoômio. Elza Gomes admirávelem T.ormci, aluna de pintura de LúcioAntunos, e os demais artistas do elencolambem em brilhante desempenho. '

nrsPEnE-sK hoje. e amanha, "Bun.RO DE CAltGA", NO TKATRO REGINA

SUBINDO Â CENA T"RCA-FEIRA,"BONECO I)E TALHA"Ho.le is 15^ às 20 à"> 22 hbíay vesperai

c iesíõas, —',-c amanhã somehle à noite.— Cl) er 22 horars — a Cia. Cazarré-Modes-to rcpvc-je.ua pclns iiltV.nas vpjcs r.o Tea-tru He__inái a r----'.C'd'-. H'r Bc!r"3t'í-. . deArmando Louzada, "Burro de Carga".Depois c'c amáxi .í te>'!;arrtirà';dta •.: i-.asduas scs_õas!da cícganíe casa dc espe:á-cu.rrs da rua Alcindo Guanabara, (Ci-í.èlâhdià) o elenco cie Car.arré c Mode.toopreseniará a esperada comédia satíricadon escritoen, Eurico Silv.-. e AlfredoToir.é. "Boneco do Palha". E' uma pe-.a na qual toda «.companhia foi bemcontem.Ioda dc papíis,. encerrando boacomicidaricr e ejerita A altura de ínere-cer o sp.eço ria platéia habitual da.tem-poratla r.e Cazarrí-Modesto. Os princi-pais interpretes de "Boneco de' Palha",.Oo: Cazarrè, Modesto, Heloísa Helena.Rtta Ribeiro, Lulza Satanela. Mario Lago,Darçlô Batista e o íovem galiS Rocir.

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ÜMMÂ JANE RANDOLOPH TAMBSM PLANTOU A SUA"KORTA DA VITÓRIA"

HOLLYWOOD 1 {A. P.) — Detijenda. como tanla' entras estrelas, crinr

também a 'tua ¦'•Horta tia Vitória' . Jane llr.r.da.ph não se de:xo;i per-, /_!rbcr tom o fato

'Ce iks císo r.áo dispor nem tíe um palmo d: Urrei.opara plantio. Lai,ç..tio mão Ce adubos qúimiczs e de todos cs recur.ir.;

da /:cr_.'r_.-.'íara' cientifica, J:.ne ergueu horiaa trtiflciais no palco cimsn-/eüo e r.o teto Aa "gerege" dc sua casa. e, embora com multo mela traba-lho do que a snes cclcgr.s que plantaram em terra, jà tem uma razoável ja-Ihzlla de b:.:aias, abolas, cenouras, scíco c fazas.

MUNDO SOCIAL

?Aonde iremos hojelCiNELÀNDIA

jMETRO-PASSEIO — "-.ua excia, o

réu". .'.-'¦.-.'""-PLAZA — "As mil e uma noites '.VITÓRIA — "Unidos venceremos". ¦ODEON — "O .rei dos' zombles'-'.c:APITôLIO — "O intrépide; general

Cusler":REX — "Mov-gli, o menino lobo".CINEAC-GLòklA — "Imagens d'A

MANHA", jornais * desenhos nacionaise estrangeiros,

PATHE- — "Pecadoras de Tunis". -'C1NEAC-TRIANON — "Imasens d'A

MANHA", jornais e desenhos nacionaise estrangeiros.

BAIRROSMETRO-TIJUCA "- "Es?:à fascina-

dera".ASTÓRIA— "As mil e uma noites".CARIOCA — "Relíquia macabra".

j S. LUIZ — "Relíquia macabra".OLINDA — "As mil e uma noites".RITS — "As mil e uma noites".METRO-COPACABANA - 'Cumpre

teu dever".S. JOSÉ' — "Sucedeu no caraavaí".

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' 03 FILHOS; DE HITLER", o chicole é ti arma degradante dessa •'__._(".Uo elenco desse filme, cuja estréia sé dará no próximo dia 10 de maio, os

.principais intérpretes desse grandirso filme da R. K. O. Rádio são BonitaGranvlll;,,plto Kruger, II, B. Warner e Tim HolU

"A VOLTA DO-ÓAROTO"Se bem r.ue t.nlia apenas quinze anos

de idade, Ahn C-illls, uma das novas ten-sações da tela,-aparece como uma jovemdo 18 anos em "A Volfa do Garoto", umaatraente e curiosa . produção da Para-mount que o Capitólio vai oferecer aosseus freqüentadores na próxima quinta-íeira. -v tí ¦ - ' •: -.

¦ Ann adquiriu grande notoriedade emHollywood, justamente por essa aua ha-bilida-ie em interpretar.ot> mais variadospapeis, tanto infantis, coitio juvéntòj em-prestando ans mesmos ' a maior verossi-milhanca possivel., ¦ '. •

Quando o diretor Halph Murphy a 7con-yidoú para.'contracenar com .ladeie Coo-per

"e Suçana Pôster em "A Volta i_o Ga-rota", e]a citava .longe de imaginar t.úeo seu papel iria sèr.o de "vampiro", ouse.a o do terceiro vértice do "eternotrifingulo."... ..

Ann. ace-.tou porem a incumbência, coma sua característica boa vontade, e aoterminarem o filme, constatou-se ser. ex-ceienle a sua i-.itei'pret._ção, o que veioa ser mais tarde confirmado pela opi-nião lr.suspaita c!o critico do "Varie.y".

ReiiniiQ da S.B.Â. T.klvÁ SOCIEDADE Brasileira de Àu-|^..ores Teatrais será realizada

. amanhã, 3 de maio, segunda-fei-ra, a. primeira sessão' mensal conjun-t,a da Diretoria com o Conselho De-liberai ivo. A reunião teni início às21 horas, havendo em pauta assur.-tosada maior relevância.

No "METRO-TIJUCA" c no "Metro-Copacabana" um programa variado eamável, que esíSo oferecendo ao seu_rar.de.público desde ante-ontem o gran-riioso filme "Cumpre Tou Dever", filmejá consagrado tíe-P.obcrt Vouns e MarchaHunt; no mesmo programa às profecia-;do. "Nostradamus", sobre o.'desfecho daguerra atual."Bonita como nunca", com Rita Hay-worth, um filme da Columbia. Agora,Miss Haywortir-volta no mais fascinantee grandioso filme musical de todos ostempos "Bonita como nunca", que esta-rá em cartaz nós Cinemas Plaza. Astó-'ria.- Olinda e Riw.já segunda-feira, aolado de.Fred Astaire.

Navios alemães afundadosLONDRES, 1 (A. P.) — Um des.

pacho inglês de Estocolmo anunciaque ontem afundaram, por terem ba-tido em minas magnéticas, dois na.vlos de salvamento e um pontôo ale-mfies, no !,Suhd, ò estreito que separaa Dinamarca da Suécia. ..Morreram39 homens, na. maioriBi franceses ebelgas. '>'-

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O desenvolvimento da seriei",cultura em S. Paulo

A dis^ibuiçõo de ovos do bichoáa seda e a safra de casulos

S.. PAULO, 1 (A MANHA) — E' ver.dadeiramente animador e interesse doa

.agricultores paulistas pela scricultura,sendo de esperar, que São Paulo se ali-nhe entre os grandes produotres mun-diais'de seda que eram, antes da guerra,o Japão, a China e a Índia, onde a mo-reira produz d'._ certos anuais e na Eu-ropa, um possibilitando obter apènzsigual número de criações, ao passo qui:aqut se conseguem quatro e mais cria-ci.es anuais,'dé acordo com o número decertos da amorclra. Ao passo que a se.cretaria da Agricultura no ano serieicoade 1941/42 distribuiu 120.053 gramas obovos. a 2.0T1 criad(.re.s, no de 1942/43 os.sa distribulçfies elevou-se a 597-621 sra-mas, feitas a 7.045 strguclros. Essa quan-tldade de ovos, acrescida das distribui-COes das'firmas produtoras particulares,assegura ao Estado, este ano, uma saírade casulos estimada em' 1.700.000 quilos.Para o próximo anò, pode-se prover unacolheta de 3.000.OCO a 3.500.000 quilos de

.casulos e na safra de 1944/45, u nossaprodução elevar-se.â certamente a ...5:o00.000 de quilos, passando, assim, aseda a figurar entre os nossos prlnclpamprodutos agrícolas. O desenvolvimentoda sericicultura em S. Paulo se deve,em grande parte, aos trabalhos de ori-entação técnica e assistência oficiais. Nogoverno do Interventor Fernando Costa,sem dúvida um grande animador da se-ricicúltura, ?_m sido dispensada atençSocspectal a esse ramo de nossa economiaagrária. Aó mesmo tempo que íntensi-fica o fomento da sericicultura por meioda distribui.So dc ovos selecionados ede mudas -mereira. p S»r--1.0 . s ¦_--.:-cleu tura r.5o se descuida de parte cau-cativa., no sentido.de c:espevtar o intr-.re.ss pelo assunto e formar operários es-peciallzadns. Com esse objetivo, real;-r/am-sc cm diversas épocas do ano nosmaiores municípios sericicohs os cursos"KApido de Operários Fiandeiros", des-tinado a iniciar operários imjos na arteda dobra gem dos rt-culo*. e o de "Slr.p.ueircs Práticos", quo tem por finalida-•lio formar canazes scricleolas ap'.->s aconduzir tccr-.:c_n.c.-itc uma crlaT.o et---r-ir,it*.r- a o-f'™ -. nações de teoriaprátíca que receberam.

PRIMO VIVERE..

HA 20 ANC3 uni médico

brasileiro vem piégaii-iouma cnizr.tia sar.ta: a Sa

reforma dcs nc-.sos ssnlvos deassislcncla ináclísa aos escola-res. D£V2:uc5-lhe a fundação daprimeira Clinica Escciar do R.oe da ú^-ca ___sccla-Ko_:pitül duErr_3il. E?£e sonhador admira-vel èliaiT.a-53 Oscr.r c;a:l:. K"um sábio e um santo. Vána..admin.stracõES municipais ca-ciuscoram-no, ou fingiram 13:10-li-lo. Como a3 idéias ciam dele.não cenvinha a certos g.^S-orcr,do Município er.eampar-lhe aobra, tâo iiumanitária quantodesassombrada. Clsrl: mostrouaos hígienístas indígenas que.cín matéria dè medicina cscclar,catávamos muito próximos daZuluiándia. Construicm-se ts-colas suntuárias; fariam-se fes-tas retumbantes, com mili.ar__sc|e bandeirolas aiacres; impri-miam-ss milharei de volumespedagógicos — mas o Rio esn-tinuava a ser uma das cidadesde maior índice de mortalidadeinfantil do Mundo, fim cada

'três dos nossos petizes, uni' apresentava sinais de tubsr-culose .futura ou pre_>en_c;muitos padeciam de heredo-sl-fili3; outros' eram correidos devermes ou den-ancados pela sub-nutrição. A Clinica Escolar do8" Distrito — onde se examina-ram alguns milhares de peque-nos das nossas escolas — forma-ra, com.o-simples resultado daspesquisas médicas, um libslo•contra as velhas edministraçõesdo município federal. Apurava-se que ás crianças estavam en-íermas — mas não havia on-de, nem' como, tratá-las ís E nPrefeitura dispendií. milharesde contos para iiístruir pobres einocentes candidatos ao cerni-tério. A Criança — esta matériaprima das Nações — morria àmingua, na Cidade das Maravi-lhas. Eis. a realidade trágica aque nos haviam levsdo muitosdecênios do inciiria. incompe-tência eu vaidade mórbida depolíticos, profissionais. O gover-no Getulio Varg.is elevou a as-sistóncia social à' dignidade deum fundamento estatal. Deve-mos cuidar do Homem, porqueele é a base e a razão de serda grandeza dos povos. E, on-tem, tivemos assentada a pri-meira pedra da primeira Esco-la-Ho.pital do Rio de Janeiro.E' uma vitória da Medicina Pre-vehtiva e um triunfo do governoDodsworth.. E' preciso multlpli-cor por 100 essa escola, onde ascrianças aprendem a viver, án-tes de se desiludirem da pró-pria vida. As Clinicas Escolaresé' as Escolás-Hospitais são efi-cir.as de Deus onde se' corrigemos erros e as imprevidências doshomens. Ali se neutralizam os¦ efeitos da ma, educação física ouda péssima herança dos pais.Ali se robustecem as vergônteasda grande' árvore da famíliahumana. Ali se toucam de espe-rança as gerações em flor. An-tes de aprender cs mistérios su-tis do alfabeto, urge saborearo doce prazer de ter saude. AVida é, por si mesma, uma li-ção da Eternidade. Cuidsndodas crianças enfermas e pobreido Rio de Janeiro, o atual go-vemador da cidade inscreve oseu nome entre os grandes ben-feitores e defensores dela.

tíe «ua p.pc-a. dona Fernanda Vieira Pa-rar.hos Mitto».— Por maüvo de seu aniversário ni-talirro. foi oa*cm muito eu-rorin_pnta_»8 sra. America Rarr.rs. c.po.a do tenen-ts-c-rcnel ArHlarc-io R^mos. *rcrc!r»rn».geral do Hospital Central do Exercito.

& asei men osRubens —¦ Com o na.cimc-'.n do m_nt-

no flu .e-is. acha--!» en frsti o lar Caca ai Msrio Brilhante rCevcs-C3n.e_lSiMaracs Neves.

Gllda —Ael.a-=e enriquecido o'!ar colsr. Maurício Cstevc* Gntíf- Junicr. e oesua esposa, cirna Ad3'5ira Csrriero í.u-..cc«, cò.-n o narcímcr.to do primcS-rni-oque. na pia ba____n__l reerberi o notaidc Cilda.

__________!'I

NoivadosSrta. Mar-ha Victorla-Sr. I.nli Chr!'-

tlano — Com a _enhori;a Uartha VictonaFerreira Mendes. fi'.ha tío tçner.te-coru-r.e! do Ar Maneei Ferreira Mendes, e desua espora, dona Cccilia Ferreira Men-des. contr.itou chiit.i. o ._. LuísChristiaro de Souza Mr.l_os. fi.ho do dr.Hermano Marevrs tíe S-ri-a Mitte-?. e desua e=po__i, dona Alice Br?»il de Sou-iMatt03i

CasamentosEnlace Maria Cahrlela Gnes-Alherf.

Mendes da Silva — Hca!:za-?e arranl«.l. ricasamento da senhorita Maria GabriclaGóes, filha do sr. Joio Bapti_ta U.v_.com o sr. Alberto Mendes da Silva, nos-so cc.etr,a de imprensa, fiiho dr. rr. Jo_eMendes da Silva, e de sua esposa, donaliaria de Jerus da Silva.

A cerimAnia civil terá íucar. âs 14 hü-;ras no Prcíório de Juiz de Fora e o ?.loreligioso efetusr-se-â- à? -4 horas. i:aigreja Catedral daquela cidade mineira. .

Enlace fCcuza Rayée I.eredo.Josè 3ra-ga Vieira — Reaiizar-se-á quarta-ícirapróxima, o enlace matrimonial da senho-rita ..cura R3yêe Loreda, profe-sora mu-nicipal. filha do sr. Amar.cio Lorcdo. iâfalecido, e de d. Marji Argentina Rayé»..dos Santos, o sr.. JcrS Bra--a Vieira d»Fonseca, ftrncionãro do M'T>i.íro.da V;_Cio. filho c*o sr. Jo^í Aínr,-r> VsKr.1 dlFonseca i> tíe dona Cscarlir.a Braga V.<l-ra da Fonseca.

O cto civil r?al:__tr-se-i «-1 "i r--/—--.crlcSo. â; 11 heras e p rc",-.lrrr;o no d'.iseguinte, às 16 heras, na matriz rie -S.ijJo _.

Serão padrinhos: da naiva. n> c.v!1. aprofessor Gerçcn Reis. e sua espera di-na Maria Afían__2a Rajr6. :'c<r P«is. e «ítnotvo o professor Jsnes Erani Vieiri daFon-eca p a rrãe í*a rr_v-. M" rz" _"••-so, serviraf> d* ^_--^^!n^'^*;. iíi !_mí"^. o ^r.Henrioue de T.irna e dona 0!«_ fjma eçlo.noivo os seus pais. _.¦¦'.';,

LBerilo Neves

AniversáriosSrta. Nanete Itoffé — Completa ama-

nhã. 13 anos de idade, a sr.la. NanefpRoffé. fiiha dileta do noso companhei-ro de trabalho Mario Roffé e de suaexma. esposa, dona Nely Roffò.— Transcorreu, ontem, o aniversário dasenhorlta Cacilda Psranhos Mattos, or-namento da sor-mdade carioca, filha dnsr. Jurandyr Gomes Taranhos Mattos, *

Clubes e bailesClnbe GtnâsSro rprtiiPKê«; — I)o^!n—«,

dia 5 — chocolatc-dsnsaníe. das 1B à- :ihoras.

MissasCapitSo Franrlseo Xavier (Ie AÍcáàtan.

Filho — For al-na d» caoitSo de :-ar _.puerra FrancircS, Xavirrr tíe AlrantiraFiiho. rerá ee'ebr_:da a:T.._n:-.5. yi- 10 ho.ras .missa ro altar-mor da ir.rc«a tíe SSa,Franc:sc_ de PaiC-t.

Casirnlro Sar.ta Rosa — Etn sufrátrlít <Jaalma dé Casimiro Santa Rora. serã r.'»-brada a-nanha. às _ horas, r.a iereíia de iSfto José.

I [PARA OS CABELOS Jt

/ttÉXANOJÍEÍNÃO tem substituto^

Deu o sangue, à Cruz Ver-melha

OTTAV."A. 1 (A. P.) — O encar-regado de negó;ics da Arçeníi-ia,Raul Rodrigues Araya, fez, uma doa-ção de seu sangue à Cruz Vermelha.

A operação foi realizsda pelo mi-nistro chileno Eduardo Greve, queé médico e trabalha, gra.u.tamenre,em uma clinica da Crus Vermelhatrês vezes por semana.

Acordo do México com 05Estados Unidcs

MÉXICO. 1 (A. P.» - Q M-r.;.-tério das Relações Exteriores anua-cícu ter chegr,c:o a um acordo cemos Estado; Unidos r.o senííco dc s;-rsm mandados para o pais viühhòe amigo grupes de trabalhadoras comexceção das d? ._r.i-as agrícolas.Para estes, jã houve acordo ante-rior, e o novo é em baíes similares.

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A MANIIA - VMHUA 9& 'j__"'PH1IIIHIII HH-

RIO UK JANEIRO - DOMINGO, 2 DE MAIO DR 1M3

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Cem mil operários na concentraçãotrabalhista da Esplanada do Castelo ELOGIO DO ERROmm e mm

ic .iiii-iu-.au d* I,* pac)trabalhador, ala o tdealiiou « o ele-tivou, congregando em torno da Le.elio Hi.iMi.-ii.. de Assistência a de-elílva cnril-lpaçâo da Diretoria da>-*br|r» e a soliritude dos excelentesprasUmos do Serviço de Alimentação

Ja» Previdência 8oclal do Ministério'4o Trabalho A d. Darcy devemos estes' ben-fí-l-»-.

* Suas altas qualidades,

teus nobres dotes de coração, seu cie»vado espirito de solidariedade socialtransformaram, maglniment». e empouco temi». Ioda» ns possibilidade*em uma esplêndida rcnllznçfto. 8r.presidente.-hoje, de regresso ao lar.ouelra dlrcr t. d. ünrcy que os nos*aoa corações a tem sempro prcsento equa es trabalhadores desta Fábrica

. ccmpuítram o «eu retrato para que.do alto, ela presido, com carinho, aaboas horas em que nos reunimos dia-

.*¦ "rlamente nesta sala, usufruindo osbenefícios deste empreendimento, be»«emérito, cm cujo Inaiwuratfo v.ex-cla. nos deu a alegria do seu hon-roso compareclmento.O DISCURSO DO SECRETARIO

DA I». B. A.1 ralando em nome da Lcgtilo Brn-

clleira de Assistência, o sr. Rodrigo. Ctavlo Filho proferiu no restaurante

organizado por essa instituição cpelo 8.A.P.8., o quo íol Inauguradopelo presidente do Republica, um dis-our-o, durante o qual teve palavrascnqltcccdoras da -lgnl'.ctr.„o do ato.agraílecendo a presença do chefe, da

. Nação o se reportando aa origens d.obra. que. conformo ncentuou. se de-ve ft Iniciativa benemérita da era.Darcy Vargas.

O AGRADECIM/NTO DOS TRA-BALHADORES

Orou, a seguir, o sr. DamaccenoVfgnoll, que proferiu um agradeci-mento em nomo dos trabalhadoresda Indústria de cerâmica. Teve, comoo primeiro orador, palavras do gratl-dio'para com a sra. Darcj- Vargas,assinalando a utilldado da obra nlllevada a efeito, e expressando a sa-.lsfaç-o Geral pela presença do chefeda Naçfio no almoço Inaugural. d-

• restaurante.-Observou o orador, ao relembrar oinicio da obra:"Um dia aqui checou a exma. sra.dona Darcy, Vergas — beneméritapresidente da Legião Brasileira dcAssistência. Noutro dia voltava cmcompanhia dos diretores da fáb-lcaque, pclo.s seus gestos, nos parcelama tudo dizer que sim. N_o tardouque víssemos chegar o pcs-oal do ü.A.P.S., gesticulando e dizendo emvoz alta que turio era possível. VI-mos depois ns-obras o a entrada dosmoveis, aparelham-mos c pêncros ali-mentidos. Finalmente vimos que ha-via chegado a r.os.a vez. Fornoi con-vldados para almoçar, de graç'., du-rante 3. dias e ficamos fregueses parasempre,

Sr. presidente, se ni\o bastasse tu-do o que já vimos, vemos agora afigura de v. excia. .almoçando cm-nossa companhia, com t5o ilustresconvivas nesta festa Inaugural. Dlir*-te disto, permita-me dizer a vo-,sacxcla., em nome dcs operários da fá-brica e dos bons vlzlnhoh que a n-isse reúnem: — o que afinal temo-visto 6 a expressão do progresso ça-minhando a passos largos — Pr°-gresso na vida material — progressonas relaçôeõs democráticas entra oshomens que trabalham, cada um nosau posto,- e que neste dia se con-.re-gam, concratulando-se com s-us che-fes e enaltecendo a obra da colabora-çâo social do povo brasileiro".

¦¦A PALAVRA DO SR. HENRIQUELANDI

O sr. Henrique Landi, engenheirada fábrica fez, npós, uso da palavra..Depois de manifestar igualmente aalegria que era de todos n.ta hpnr*s3compareclmento do -presidente Ge-túlio Vargas e do lembrar, mais umavez, a legislação com nue o chefe daNação tornou a existência dos tra-balhadores livre de incert.zas, tarmi-nou por referir-se á Inauguração daefígiei de s. excia., quo constituíauma atitude de gratidão e admira-ç5o pelo chefe do Governo.

HOMENAGEM PÓSTUMA DOSOPERÁRIOS

MANAUS, 1 (A. N.)'— Dos atospromovidos pela Delegacia do Minis-térlo do Trabalho, cm comemoração1 do l.° de maio, destacam-fie: romã-ria das delegações sindicais ao Oa-mitério de São João Batista, em ho-nienagem póstuma aos operários de-saparecidos; missa campal Oficiadapslo bispo diocesano e assistida por

./autoridades e grande massa de traba-lhadores, seguida do hasteamento da

, Bandeira e desfile do operariado;concentração de trabalhadores, às 13horas, no Teatro Amazonas, afim deassistir umn série de filmes educa-tives e de propaganda ¦ do esforço deguerra das Nações Unidas, sob o pa-trocínio do DEIP e cm colaboraçãocom os Serviços dc Propaganda daInteramericana, tendo a massa po-

. pular ouvido, depois, nesse local, apalavra do presidente da República,recebida através da estação dc rádiodo DEIP, c sessão comemorativa do25.° aniversário de fundação da UniãoOperária Amazonense. Na praça Joãopessoa, houve festejos populares.UMA COROA DE FLORES NO

PEDESTAL DA ESTÁTUA DOOPERÁRIO

BELÉM, 1 (A. M.) — As comemo-.rações de Io cie Maio decorreram bri-¦ lh-J-temenis nesta capital. Logo pelamanhã, o interventor Magalhães Ba-rata depositou uma coroa de floresnaturais no pedestal da Estátua do.Operário, à praça do mesmo nome.As 3 horas, em frente ao momimen-to do general Gurjão, o arcebispo d.Jaime Câmara celebrou missa cam-pai.' Finda essa cerimônia, o inter-

.; \-entor federal assistiu ao desfile oue-rárío de uma das sacadas do Paláciodo Governo, Ao chegarem os opera-rios a esse local, deis representantesda classe usaram da palavra, tendopor fim falado o coronel MaualhâesBarata,- que se referiu em breves pa-lavras à data do proletariado.

DEZ MIL TRABALHADORESIM DESFILE

JOÃO PE880A, 1 (A. N.) - Cercad. 10 mil trabalhadores tomaram par-te na parada hoje aqui realizada «tmcomemoração da daU consagrada aoTrabalho.

TERRENOS PARA A CONSTRU-ÇAO DO PALÁCIO DO TRABA-

LHO BM VITÓRIAVITÓRIA. 1 (A. N.) — Decorrem

com brilhantismo as comemorações do-Da do Trabalho" nesta ' capital.Grande massa de operários percorreuas rua* da cidade, havendo, junto oobusto do presidente Vargas, discursa-do em nome da* classes trabalhistas osr. Ciro Vieira da Ounha, diretor doDEIP que reafirmou a disposição dostrabalhadores do multiplicar os esfor-ços no sentido de que seja aindamnls ef!clent« a colaboração do Bra-sll cotn as Nações Unidas no comba-t« aos "bárbaros que negam a cxls-tòncla da liberdade na terra e negamDeus nas alturas". No salfto de hon-ra do Palácio estiveram presente* al-tas autoridades militares «• civis, o m-terventor recebeu as saudades dasclasses sindicalizadas através da pa-lavro do delegado regional do Traba-lho.

O Interventor decretou a doação dosterrenos para a construção do Fa-láclo do Trabalho, sede de dois slndt-catos. Discursou, nessa ocasião, oInterventor quo, com aqueles otos,procurava seguir as diretrizes traçadaspelo presidente Vargas. Os operáriosprossogutram depois o desfile, acla-mnndo o nome do presidente da Re-pilbl eu.

MISSA CAMPAL EM BELOHORIZONTE

BELO HORIZONTE, 1 (Asapress)Grandes solenidades estão sendocelebradas nesta cidade em cemomo-raçio do Dia do Trabalho.

Na praça da L'berdado houve mis-sa campal e à noite terá lugar no cs-tadio de PaLsandfi uma Imponenteconcentração trabalhista.

Terá lugar ainda a inauguração dan:va sedo da Justiça Trabalhista.

PROGRAMA DO D.E.I.P. DEGOIAZ

GOIÂNIA. 1 (A. P.) — O Depar-tamento Estadual de imprensa e fio-paganda, organizou para noje váriassoicnidaiies para comemorar o -D.arto Trabalho". O pro_rama principalserá levado a eleito i.u.aiue a noue,quando se reallsaráo várias sessõest:Vlcas, Inclusive uma no Palácio das_. mcraldas, falando nessa ocasião va-r.os oradores. A emissora local trans-mitirà as solenidades, devendo ocuparo seu microfone o Jornalista Jcsé Bit-tsneour., que saudará 05 .rabalt.ac.u-res cm nomo da governo goiano.

SESSÁO SOLENE PROMOVIDAPELOS SINDICATOS E ASOCIA-

ÇÕES TRABALHISTASSALVADOR, 1 (A. N.) — Comemo-

rando o "Dlo do Trabalho", realizou-se hoje pela manhã na Delegacia Uu-gichal uo Trabalho a sessão solenepromovida pelos Sindicatos e Associa-ç__3 Trabalhistas, na qual foi acla-mãdo o nome do presidenta Vargaspara sócio benemérito de todas ns en-lidados sindicais o classlstas deste Es-tado. Nesía ocasião foram inauguru-dos 03 retratos do Chefe da Nação odo ministro da Trabalho, di:cur.-andoo operário Díonisio Rodrigues de Mc-ncí-s, presidente do Sindicato da Fia-ção e Tecelagem, e sr. Barros láarri--to, do Sindicato dos Médicos. Outrascomemorações terão 'lugar durante odia do hoje- nesta capital e no inte-rlor do Estado.

Ó 1,° DE MAIO EM S. PAULO' Um discurso do jornalista

Oswaldo MarianoS. PAULO, 1 (Da sucursal üe A

MANHA) — Por ocasiáo das solem-dades do "Dia cio Trabalho", nostacapitai, o jornalista O;v/aldo Mariano,diretor da' sucursal da Agôncia Na-cioiíal, pronunciou ontem o sagüintediscurso, ao microtône da Rádio Tupi:

' "A Comissão Organizadora das Co-memgfàçõ.s de lu ae Maio realiza umaadmirável demonsU-ação da harmoniados valores constitucionais da nos.avida nacional. Estamos assistindo, numlegitimo exercício da Democracia, àmais bela prova de compreensão en-tre ás íorças que, na história, atra-vés dos- .tempos, sempre assinalaramseus encontros com as tintas rubrasda' discórdia. Capital o Trabalho, p_-trâo e operário, foram sempre antino-mias traduzindo ociosidade e sacrifi-cio, tirano e mártir, riqueza e nine-ria, com legendas e conflitos e dqròs;Agora como evidenciam as.maniíes-tações quo presenciamos, o entendi-monto cias classes que pôde efetivaruma confraternização trabalhista —vale como uma homenagem ao Cheioda Nação. Assim, realizando uma evi-dente união nacional, con.titue umpríWtio, uma recompensa moral, ummérito ao grande ldealizador do re-glme cm que vivemos — cuja l3;.i-timn Dem-nvacia, ,1d p-r.slbirri-c':* •"¦•«ra todos, propiciou essa inédita har-moina roca r.ciiiiiíitè no _>ra_).«. ......-,'poderíamos

até dizer qus nossa o'{.íi-nização não chega bem a dis.li._.u:ro Capital do Trabalho. Há, apenas,uma diferença de setor de atividade,imperando sempre nos dois campos detrabalho. Poderíamos explicar essaaproximação de todas as nossas cias-ses trabalhadoras, qualificando a um

o operário da produção — e a ou-tro — o operário do empreendlmen-to. Verificamos, no dinamismo dumundo contemporâneo, que o traba-lho intelectual é tão exhaustlvo quantoo trabalho físico. Na hora presente,não há lugar para o ocioso e aqueleque não multiplicar suas atividadesestá condenado a fragoro&a derrota.Ninguém pode perder tempo. Há umaimposição sumária do momento quonos coloca no ritmo acelerado dosacontecimentos hodlernos. E, no ladode idêntica atividade, que qualifica detrabalhadoras a todas as classes — in-dústl-ias, artífices, profissionais, artis-tas, intelectuais „e produtores — sen-timos que, proporcionalmente a essaidentificação, vai surgindo entre elasuma reciproca efetividade. Antes, ve-rificava-se uma separação absolutaentre patrões e operários e Governoe Povo. Agora vemos que vai se rea-lizando o belo sonho do IndustrialJorge Street. Nas grandes organiza-ções, .vemos que o trabalho, premiado

INSTITUTO HELCO DO DR>JOAQUIM SANTOSCLCERAS¦VAF.IZES iasEC.ZEMÂB

-'."-.-as. -üíüírações duras. Eri-sip.Ia e Flebite das pernas. Trata

rr-n operação c sem repouso

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Doenças do aparelho circulatório:ii| i ~ Aortite, hiper-

Coraçãotensão, hipoten-são, arterioscle-

rose, tonteiras, vertigens,"JXAME VITAL DO CORAÇÃOELE-ROCARDIÓORAFOT. 42-7871 - De 10 às 19

QUITANDA 26-1."

com dlstlnçõe*. honrosas, 4 alndtt cer*cado sempre de conforto moral e ma»teria). Os pntrO*. chegam a contun»tltr-sti nas alegrias e nu dore» comseu companheiros operários. A com-preetu&o do trabalho, que ie operar»gradatlvamente. Jà agora se pronun»cia como estupenda realidade. Serialongo citar nomas. Contudo, lembre-mos de passagem alguns exemplos. Ium dever memorar a todos os brasl»leiros em geral e a todos o. paulistasem particular a Iniciativa pessoal egenerosa do interventor Fernando Cos»in, congregando os Industriais de SioPaulo para a construção da Columade Férias para Filhos de Operários.'

Iniciativa que contem, em seu Idealhumanfstico. um duplo sentido: é olntcrvenjor Fernando Costa, ohefe deEstado no exercido de sua» l-T-çoes,dlgnlflrando, amparando « íortalecen-do a Iflmllla operária; *, por outrolado, o Industrial Fernando Costa an-«lando pela felicidade dos que cons-troem larga parcelo do nosso acervopatrimonial: ns seus cperir!ox e csdemais que fundamentam o futuronacional. Evoquemos o exemplo detrabalho do conde Matararao que. nasua idade j& avançada, ainda era oprimeiro trabalhador a entrar nassuas fábricas.

Lombremos a figura dinâmica deRoberto Simonsen que, nas suas ln-dústrlas, cerco os trabalhadores do aa»:: Minda material, moral c rellglorm,constituindo admirável exemplo. E'alnüo do quo, falando há dias sobreo Io de ftfalo, pronuncia estas pala-vras do elevada comproensâo da horaem que vivemos: "Ness. ambiente depaz !-,o.lal, que JA desfrutamos c quedevemos manter a todo o custo, éque so desenvolverá n possibilidade deuma sólida cstrutura.-o política parao pr.ís, capaz dc defrontar c satisfa-tortamente re-xlvcr-as grandes qujs-tf-.B dc rcajustamento soc'aI, econô-mico e pclltlco. que surgirão com oadvento da paz".

Acentuemos tambem a atenção quehoje cs trabalhadores recebam tio Go-verno. Falavam o_ políticcs do an:i-yo regime que a questão social eracaso de policia e qua o operário dc-veria trabalhar 10 hora? por dia.Hoje, atraví3 da organização sindical,o Governo cetá resolvondo todos csproblemas operários. E, como maisuma prova da valorização cio opera-ro, o próprio ministro do Trabalho,dr. Marccndss Filho, cem sua altatompreenstio dos nossos problemas ecom sua luminosa inteüg-ncia. reall-zando uma grandiosa cooperação àobra de aproximação entre o Governoe o Povo, inaugurada pelo e"*ntnsn.óchnfe G.tulio Vargas, palestra aerria-nalment. erm todos cs trabalhadorcido Brasü. Numa lln_uagcm fraf.crnade ensinamento e de patriotismo, liilustro m nistro Marcondes Filho, a-trave-, do rádio, colabora ds formainédita e eficiente, no exerebio dacomunhão nacional.

Exultemos, pois, comi essa união na-cional que nos assegura a vitór a aolado das Nações Unidas, na luta docangu. que atcrmsn'* todas a3 con-ciências do Universo. Exultemos comesca união que garanto a paz int.r-na. E a prova é tambem este lu deMa'.o, qUo é uma festa cívica. Todasas suas comemorações nos enchem doentusiaenjo. E essa data qu. não vo!-te a ser o que era antes: o dia ííi-nebre dc todas as preocupações. Emcada praça o perigo dc uma bomba eem cada cçqirna a surpresa de umpunhal. Vivíamos caminhando para areal zação caquelas pijinas pungentesoue Eça nos mostra cm --Échos dsParis". Poderíamos ter checado ãexasperarão inútil do carbonárlo queatira uma bomba no Parlamento -que —diz o erande cccrl.or ,-- -tinhaa Inutilidade do uma bolha de snbâocontra a muralha do edifício social".

As flores deste belo mês da maioque não sejam jamais como outroru,para cobrir parentes mertos nos con-flitos do rua. Es-a.s flores de maioquo sejam sempre para os fcstõos riasaleGrlas coletivas. Para enfeitar .asnoivas e para ornar os altares oeMaria.

Nessa harmonia é conseqüência denossa legislação social, que, na sua vi-gorosa pcsltivldadc, não consíitue u-quilo qus os desencantados da verdà-do da vda chamariam tíe vegetaçãoJurídica.

Ela resiste, ao contrário, à mais se-VÓrã e ortodoxa exegese tomistica.Cemo o doutor-angélico preceitua, a.snossas l?is trabalhistas . ordenam-ssnara atender uso' a interesses s'n_u-larss mas no bem comum ou. na cx-presúò temista, à "comunl utilitats".

,E, por ouiro lado, é cvlc.eiflfc seucaráter ds legitimidade, legítima queó o chefe da Nação no exercício doLegislativo e do Executivo, porque ele,cem as razões da totalidade dos go-vcrnãdos ó, ninda na palavra ds San-to 'Tomas

ds Aqulno, a -persona pú-•blsca", a que foi cutorsado, psla co-munldade, o direito ds governar.

Assim, nosso patrimônio jurídico,nas suas relações com o trabalho, fru-tlfica cm rlquesa da Nação e o ca-pitai empreendo a prcpulsão da nos-sa prosporUiEde, Essa harmonia "cria-tíora cxplica-r.e no regime cm qus vi-vamos. O Estacio, Naconal,' qus c na-cional per ser uma ¦integração na vi-da da Nação brasileira, foi •estrutura-'do dentro dos clsmentos básicos danessa formação.

Isto 6, numa legitima Democracia.Uma Democracia orgânica, cuja ori-gem bandeirante o escritor CásslanoRicardo nos revelou na sua grandeobra socíológxa "Marcha para o Oss-te", onde estuda a função' da bnndei-ra na fovma.ão social do Brasil. Eo Estado Nacional, dentro dessas ba-ses vivas da nossa realidade, interpre-tou tambem á alma cristã, que nosacompanha em toda a nossa história,o oujas razões puras vivem na' filo-sofla perene da ciirul católica, inspi-rando o bem e a'verdade.

Se observarmos, a-nda que de re-lance, a nossa situação social de an-tigarnsiitc, ssntlmos a presença deuma moral cremátíca no pais. Usan-do a definição de moral dos ilustressociólogos —Baldus e Willens", pods-mos mostrar' o contraste da situaçãoantiga com a presente. ViViamos nu-ma falsa Democracia, não de possl-bllídadea para todos, mas de próprio-dade de um grupo.

Os direitos pertenciam ao partidopolítico dominante e a Nação pro-priamente só tinha deveres. Hoje, asituação é outra) trabalhadores do..Brasil. Entendemos bem a consolida-cão do plano Jurídico tíe um tipo su-perior de relações morais, no convíviocomunitário a que n,os impulsionamas normas trabalhistas: — a moral"comunitária, na sua mais alta ex-pressão dc catolicidade; na sua maisefetiva realidade social; na sua maisfecunda floração de bens. Moral quetem cm suas sugestões normativas aconcilindora presença cristã e oue,pelo ampr construindo pnra a cteíni-dade e pela «ife'çâo construindo paraa vida terrena realiza o ideai evangs-llco dc paz. na terra, aos homens

"deboa vontade''.

(ConcluUe da *.* pa-..)acumulavam valores sólido*, Emverdade juntavam notas Ja reco»ihidas! Na aculdade da vida mo-derna seu., pronomes sfto Jogadosàs urtlgas, suas análises lógicasprovocam o riso, Porque mais ve-Ie agora um erro expressivo •.'.:>que a perfclçto estagnada. Nu-ma época em que milhfies demoçcs se atiram contra a mortena simples Ilusão de Impor umaidéia justa, apenas tristeza noatraz a confiança noi conceitos enas fórmulas que permitiram aloucura do mundo e a cegueirados intelectuais. Aoa que naosouberam construir uma arte vi»va e uma vida fecunda, cabe ape-nas aplaudir os esforços moçosdc renovação, os entusiasma, att-vos. Os banqueiros compram va-lores garantidos, aos intelectuaisoutro destino menos pacato e sa»tlsfetto se apresenta,

Ainda há pouco ArchlbaldMeleis.., o grande poeta nortea-mericano, retomava o tema, de-batido por Bonda, da traiç&o dosclérigos, e que censurava ele ksua (.riaciid, cs-:, mesma geração-do.- discípulos de Anatole? A dis-plicéncla diante dos problemastranscendentais da psicologia, dasociologia c da estética, o con-forn.!."mo, a aceitaçüo dos valo-res passados cm juízo. Que t •'.atltud. íoi um crime a prova nósa temos na hora atual. Ainda étempo dc emendar a mâo; c é oquo ivtàn procurando fezer osmoços, através de tentativas e dnerro. merecedores pelo menos darimraUa' daqueles que, por n.loterem Jamais errado, tampoucocriaram muita cousa. Os velhosvão pela estrada larga; os moçosFa.'"r.m pela "porta estreita". Mn-ceta à uma promessa de possívelf-o.u--.i_o e a outra ninguém ignorapara onde conduz. E ninguémmais deseja a meta a que podelevar-nos.

*+ +

P. S. — Já escrito este artliro,calv.-me n._. mãos um ensaio deHuxley sobra a graça. Não mefurto ro prazer de citar uma ira--c: "Porque um homem podepossuir uma dada espécie de ri-quera espiritual e ao me.mo tem-ra t-.-irccn- de outro.- dom e deoutrrs prendas. Intolectua.mente,por r*-~mp!o, ücde ser rico e msiso'nd-. lh2 será dado; porem emo-dcncl o esteticamente tudo lhessrá tirado • porque bem poucolh" coube. Aldoil. Huxley (Musi~at Nlght — On Grace — pg. 911.

Sérgio Mil li. t

_2*^M^ ^Ittaitoyx A^tuvmwtr\IMtKOIwiM_lHe) KIH____

|vuT»-..i_* ...Mi.,..»*--*-», mmm$A±.

m! num 9**iKêsfWoçxoLAMBÚ

Dlst.: Rua Souza Dantas, ZS — R'o.

Controle oficial sobre to-das as minas de carvão

dos Estados UnidosWASHINGTON, 1 (U. P.) — Mos cír-culos competentes con3Ídera-sc qus opresidente RooEevelt tomará enérgicasmedidas, A-3 10 horas do ho|e, quando c:<-pio acu "ultlmatum" aos mineiros docarvão, para obrigá-los a coopornr noo.*for.q bólico da nação, acrcditnndo.seque para isso. o governo determinará,provavelmente, b cncampamènto das ml.nas. A produção daquele combuslivclcessou quase por completo à mola noite,ao vencer o contrato assinado por 45Dmil operários das minas de hulha, bemcomo outro .que abrange 00 mil traba-lhadores. dai minas de antracita. A grv-ve cirí que, portanto, participam SIO milhomens, tem sua origem cm uma' exi-géncta do sindicato dos mineiros, que

_ pretende um aumento dc dois dólarestíini !ob nos salários dc cada operário,.item dc oulros bcncílclos,'bsseando-«e naelevação do custo da vida. A indústria doaço, segundo os entendidos. se veráobrigada a suspender suas atividades, sise prolongar mais a greve dos mineiros.

De acordo com oi poderes deemergência

' WASHINGTON, 1 (A.P.) - Logo qvicos Irabalhadorcs das minas carboniferns,

pondo pm execução suas nmcsçaR. deirxarnm o trabalho, o Presidente Roosc-veH, de acordo com os poderes de emer-gínela que lhe adiudienu o Congresso,rrilcnnii ao secretário do Interior, sr.leitos, que seu departamento tomasse rleimediato n si n controle absoluto de to-dns as minas de carvilo do pais — cnm-preendendo, especialmente, ns que tinhamlido suas atividades paralizndas em con-scqt__ncia do movimento grevista, « ascm oue existe a possibilidade de Inter-rupeõ.s do trabalho. Ao mesmo tempo,o preMdent'? determinou, lambem, aosccrelárlo da Guerra, sr. Stlmson, quetomasse todas as medidas que achassenecessárias "para proteger a todas as pes.soas e a todas as minas". A decisão dopresidente foi tomada logo após ter asecretaria da Casa Branca anunciado queo Chefe do Estado falaria no Povo Nor-te Americano sobre o problema das ml-nns de carvão, em discurso que pronun-dará polo rádio às "2 horas de ama-nhã, domingo, no qual assinalará» ne-cessidade de se continuar em ritmo ca-da ver. maior a produção carbonlfera,para o incentivo do esforço bílico na-clon-"l. A ordem dada ao secretário doInterior, que tem-a seu cargo a coor-denaeflo da produção: di» combustíveis,diz que ao referido Departamento cabetomar Imediatamente o controle dás ml-nas "de acordo com as necessidades edc conformidade com o que se tornar dc-setavel" íuntHmcnte com chwlqitcr nutodos nu p-.irte dos bens rie raiz ou nes-soais, franquias, direitos, facilidades, fun-rios, eic., titlllsadós. em relação com ofuncionamento das mesmas minas. O se-cretário do Interior espera proceder aoreatamento- do trabalho nas minas, naforrim mais conveniente para a eflcaicontinuação do etforco de guerra. Fienutambem o Departamento autorizado a fa-*cr tudo quanto for necessário para avenda e distribuição do carvão, contan-dn o sr. Ickrs para esse ílm com o au-xillo dai entidades nàrtlculares Intercs-sadas. Cabe-lhe igualmente proteger ostrabalhadores que queiram voltar ao tra-balho e as pessoas que, neste momento,procurem colocação ou selam 'necéssá'rias ás minas. Ao secretário da Guerracaberão as medidas de prnkcão efetivas.atendendo a turio auantn "ele requerero secretário do Interior. Pouco depois dese ter dado A publicidade a ordem dn pre-sidcnlr. rtoi.sevfilt, nn sentido rio contro-le oficial i» efetivo sobre todas as .mi-nas carbontférasi '.òrnallstás procuraramn prcirlrnto ria ITnlão rins Mineiros, n,oual ?p*-nas r.snorjdelfj "Nada tenho srieclrirar". O prfMdéKti! HrtoSev.slt! na suamensagem, "pediu aos mineiros grevis-

(Conclue na 9.* pág.)

INFÂNCIA FOLCLORE:"A MOURA"-fiirr Of ¦ iiurmifii_,i_o>" tíieao»

i'-iu.j cnançai espanholai, incluiu rir-nando Uotca o denominado "La mo»ra", qu» auim começai

"fitando la mora tn iu moralfino (a maiea a na-cfi* metila mosca â la mara,qu» nta tn iu morai loia...Xitondo la moica en #u lugari mo cl gato d nacerla mal.ei gato a la motea,la mosca á Ia mor»,que eitd en -u moral mia... tte."Attiin vai aumtntando cada tttrn-

fe, at» titã ill.ima."Bitando ei bu»u en su lugarvmo ti hombre v l» hito mal;ti hombre al buty,ti bucg al água,ti água ei fitrgo,et i.ir'cm al pau,et paio al perra,ti perro al gato,ei gato a la motea,la mosca d Ia moraque esta en su moral Mia..."Aqui »e encontram encadeado» al-

gutt» do« elemento, c-mutu at dua»veriott de "A moura", publlcadat naultima nota. Apenas, o homem, o boi,a água, o fogo, o pau, o cachorro, ogato e a mosca náo fazem mal a•moura fiandeira" de que trata a i-">-liga pernambucana, nem á "moça",da eiuOQlada popular, — ma* d "amo-ta, que está sozinha na atnomra",conforme reza o texto cspwhct.

Por outro tado, Ptrez Ballcstcros,nente segundo votume de seu -Can-ctoncro foputar Isatlego-', apresenta«o capiíulo "iniantiití", esta compu-tlçioi

"Estando â nllvt»n-o »eu lugarveu a morapar'a pular...mora n-a silvatilva n-o ciiai..o pobre Co ciiinus Iodo tén man.EMantlo a mora

s. n-o »:u tuger,t'-t- o polupar'a p.ttar..polo n-a mt,ramero n-a ííít-aí:/i-o n-o c/isn,o pobre d'o ciicnde tedo tén mcn..."

Contlr.ua a cantiga, acrr.scentanaoa silva, í. amora e ao ira .-•/.•, — artípcsL, o pau, o fogo ,c a c-jua, aaV.oCo a assim ccr.cluir;

"Estando o /rp-n-o seu Utícrvs:t a avgapt'ti cptgtr;aug.t t:-o /._.¦>fogo n-o pí.i

pau n-o f.rrazol-ro n-o ;í-upolo n-o mo; amera n-a cilvssilva n-o cliav,o psbre dò chande tado ten ma:;."

Do confronto dt todus essa» vzrsòcs-vcrlfica-ze haver, inicialmente, umacontusão cturc "rwra" (moura) e"mera" iam-.ra), sem que se possasaoer (peto menos náo conhecemosestudo nenhum-tobre isso) qual tfasduas seja a anterior.

Será a cantiga origmariamente ga-lega, portuguesa ou espanhola'/

Aliás, como tipo de composição, elaexi3tc em inúmeros cancioneiros, va-nando alguns elementos, çonseivan-do-se intactos outros. Sáo evidentesn.. cuas afinidades, no trecho do en-cadxamcnto, esm o brinquedo do "Dc-tio miudinho" c cs acalantes "Vamosdclrás da serra" _.', "Ta-ta, tona,ífinr,-'.

C.

OR. B. ALBAGLIDocente da Pac. Nac. de Med

Endocrinologia - Neurologia

GRAÇA ARANHA, 226Salas 401-3 - 2as„ 4as e Gas.às 4 horas - Tel. 42-2373 - 48-<H>2_

MORUIOm.

11.250 dólares para o ensino deinglês aos sulamericanos

ANN AREOUR, Ali.hlj.an. 1 (AP) —A Juiltt de "Rcecnts Unlvcrsity", destacidade, tomou conhecimento da ofertafelía pelo Departamento de Estado nou;;-americano, da quantia de 11,280 dólaresdestinados ao estabelecimento de Instl.u-tos dc ensino na língua inglesa aos sulamericanos. O Departamento do Estadoconcedeu, outroslm, 18.000 "dólares

paiaum Instituto similar da cidade do Mc.xlco, afim de que este funcione pnr umano, a partir de 1.» de julho, ligado aBiblioteca Benjamin Franl.Iln, daquelacidade. Numa rrção separada, a Junta aeRcgcnts Unlvei.ily estabeleceu 20. bolsasde ensino, dè 100 dólares cadft por termti,para um período de quatro termos, des-tlnadas aos estudantes ds sevlcultucá ia-tino-atncrlcanos. O defio Samuel T. Ta-na, que "apresentou o plano, disse: Gran.der, áreas dos países latino-americanosconsistem inteiramente dc terras cober-tas por florestas inhospltas, de grandevalor como potencial, especialmente rle-vido as devastações continues das fio-restas,da America do Norte e da Eu.ropa".

NA AR-'ERI O-»\ S C. ERI) S *¦

Superior a mil alunos a matriculados cursos ds português no

UruguaiAo Instituto Nacional de Estudos Feda-

gógicos remeteu a Embaixada do Brasil,cm Montevidéu, Informações sobre o de»senvolvimento dos cursos de-língua por-tuguesa no Uruguai, e que, no correnteano, foram inaugurados cóm matriculasuperior a 4 mil alunos.

Jóias, brilhantes e cautelas —-Vendam _

OASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

(Junto a Casa Nazaré)

Agradecimento do Congresso do$V Jogos Universitários ao Sr.

Gustavo CapanemaO ministro Gustavo Capanema rece-

beu o seguinte telegrama: "O Congressotlns V Jogos Universitários aprovou porunanimidade uma moção de louvor, «•-conhecimento e solidariedade dos des.porto» universitários ao ilustre ministro.Saudações. Afonso Aclolj-, presidente".

EDITALConcorrência na Policia Civil

do Distrito FederalD* ordem do exmo, ar. chrte de Policia, íaço público, para cordie-ln-ento

dos interetriado*:

CONDIÇÕES PARA O FORNECIMENTO DE RAÇÕES PREPARADASAOB PRESOS DA POLICIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL.

PRIMEIRA — A» propostas «erao entregues rm envelopes lacrados ii14 horas do dia 30 de maio corrente, em Iria vlaa convenlentenjente datadase assinada*, sendo a _,• via selada, especificando-se. «m acréaclmo, emendas,-aturas ou entrelinha* em Jls-arlam-» e por extenso, os preços parciais e ototal, nlo sendo tomadas cm consideração as que nao apresentarem preçospara as três refeições e as que excederem o preço estabelecido na elausu!-.4.», adjudlcando-si. o fornecimento ao proponente quo .menor preço totaloftrrec.r, para cada tabela.

8EOUNDA — Os candidatos requererão ao senhor diretor geral do Ex-prdlente e Contabilidade da Policia Civil do Distrito Federal, ate is 16 horasdo dia 18 de maio corrente, a sua lnscrlçfto na concorrência de que sa traia,Juntando nara prova de idoneidade, os seguintes documentos: recibo de qui-trtçào de Impostos federais e municipais a que estiverem sujeitos; talão deImposto sobre a renda: documentos provando que negociam com esse gênerode fornecimento; atestado de fiel e completo cumprimento do contrato defornecimento do refeições preparadas a Repartições dn Governo, bem comotodos os documentos que possam Identificar a existência legal da firma, compnnhla ou sociedade.

As propoMas serflo aceitas para todas as dependências da Policia civitdo Distrito Federal, ou para o fornecimento aos serviços. Depósitos de Presos.Distritos Centrais u." ao 16."). e distritos afastados (11.° ao 30."), em con-Junto ou separados, dando-se preferência, em Igualdade de condições, fia pro-postas gerais.

As propostas parciais serflo aceitas, enquanto nao houver propostas gerais,depois de decorridas quatro meses do fornecimento.

. Nfto ssráo aceitas inscrições dc funcionários públicos, ou dc parentes des-tes, até segundo grau

TERCEIRA — Os proponentes apresentarão no ato da abertura das pro-postas, documentos provando que depositaram na Tesouraria da Policia Civildo Distrito Federal, a ImportAncla de Cr$ 5.000.0!) iclnco mtl cruzeiros), queservirá de garantia ao fornecimento proposto nesta concorrência.

No caso do Interessado candidatar-se apenas ao fornecimento de refeiçõesa um ou dois Distritos, a caução *erá de Cr$ 1.003,00 uni! cruzeiros).

QUARTA — As rações dcvcrfto ser preparadas dc acordo com as sesuinteatabela.?,:

Primeira tabela — 1.» Rcfelçfto — Preparada com 35 grs. dc café cmpô; 50 grs. de açucar refinado de _'.* qualidade; um p5o de 150 grs. Para cadaum. Uma '. Cr$ 030

Segunda RrfcJçIo —• Devidamente preparada com 1G0 grs. de fclJAo preto,novo, cozido, com 150 grs. dc carne verde de l.» qualidade e 25 ditas de tou-etnho mineiro, 100 grs. de arroz dc 1.- qualidade, devidamente preparada o5'J ditas dc farinha dc mindlcca, fina, para cada um. Uma Cr3 3,43

Terceira Refeição — Pr-parada com 35 í*rs. dc café cm pó; 50 grs. dc-çuc?r refinado ds 1* qualidade; um pâo tíe 139 grs. P.tra cada um.Umi . . -. CtS 0B)

TOTAL'— pnra as três refeições CrS 4.0flSegunda labela — 1.1 Refciçüo — Preparada cem 15 grs. de c*!fé em pó;-"Ogrs. do leite; 30 grs. dc açucar e um pão de 53 srs. com mp.n«eiga (10 -*rr.).

Para cada um. Uma ." Cr$ 1.0)

2.» Refeição — Devidamente preuarada com 80 rts. d; feijão preto, novo.cozido cem 150 grs. da carne vrrde tl.e 1.» qualidade; CO a"s.*-de arroz de l.acu-tlldadc. devidamente preparado; 33 g:s. de toucinho; 100 gvs. da banana oa-30 dl'a- de laranja. Para ceda um. Uma CrS 2 6)

3.» Refeição — Sopa preoarada com 200 cc. ds c.ldo c 25 grs. d: mcssi:150 grs. de carne verde de 1." qualidade; 30 grs. de arroz dc 1,** quaii-dade, convenientemente prcpnr.iria e 50 grs. de bananada. Para coda urn.Uma . . CrS 2.0)

Cr$ 5.63

1¦ _'*»'I -V

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TOTAL para as trís refeições

QUINTA — O fornecimento nm questão conforme especificação na cl&u-sula Quarta, deverá ser feito nas seguintes condições:

a) Ás refeições deverão ser prepnradas com gêneros do 1." qualid--?,acandicionedas em recipientes de'-alumínio, de çr.pacidadc su-íiclcnte; /

b* o concorrente a quem for adjudicado o fornecimento de refeiçõesfica obrigado a colocá-los, „ sua conta, nes Depósitos de Pre-.-da Diretoria Gsral de Investi-j.ções e Delegacia Erpscial dê Se-gurança Política e Social, Delcg-ciRS Distritais e Serviço de FL_-

. taü_aç_o e Repressão à Mendicância e Menores Abandonados.-a) Requisição.- d<* refeições deverão s.r feitas: l.*~e 2.1 refeições

entre ns 5 e 0 heras, e 3." entre ns 14 e 15 horas pelas depen-dêncins citadas na alinea "b":

d) Os fornecimentos dr.s refeições solicitadas dentro dos horário-,estabelecidos na alínea "c". deverão ser satisfeitos entre ns 7

. e 8 horps para n 1." refeição; entre as 12 c 13 horas, pqra a2." refeição e entre as 16 c 17 horas para a 3." refeiçáo;

e) O concorrente deverá indicar o número do telefone e o locelonde ns d.pendêneias citadas na .ilinea "b" poisam ter enten-dimento sobro o fornecimento;

í) Deverá ser observado o máximo asseio aos fornecimentos rcsp~cti"o..SEXTA — O concorrente a, quem fôr adjudicado o fornecimento lica obri-

gado a depesitsr na Tesouraria da Polícia Civil do Distrito Federal cm mc-da corrente, a importencia ds Cr$ 3.000.00 itrês mil cruzeiros) que servirá oar.--atender ao pagamento.das multas provenientes dcs Infrações que cometer, eque são as seguintes:

a) de Cr$ 100,00 a 500,00:l.u — no caso de ser rejeitada qualquer requisição por ser con-

siderado o alimento de má qualidade ou de má confecção, bemcomo por falta de higiene;

2." — no caso de qualquer refeição ser servida com atraso de hoinem desacordo córnXo qus foi estafcelcci_o na alinea "b" da clá'i-sula 5.";

y b) — a multa de que trata a alinea "a", será imposta cm dobro rcaso de reincidência das Infrações referidas nes ns. l.° e 2." calinea anterior.

SÉTIMA - Incorrendo o contratante cm falta pela terceira vez. c*iqualquer dos casos previstos nos itens 1.° e 2.°, da alínea "a", da c'áu:u'iO.-*, será procedida imediata anulação.da prescrita concorrência.

OITAVA — Alem Ai multa que.sevá imposta, correrá por coãta do fer-necedor a despesa proTeniehte da Imeõiata aquisição nn pt-cça da raísiçê:nâo fornecida de acordo com o horário estabelecido na letra "d"', da"c"á**-sula 5.\ ou rejtütadn, nos casos do número 1.1 da letra "a", da cl.usula r.\sendo essa despesa paga na Tesouraria da Poliria a quem fornecer a rsieíc.-.em lugar do concorrente, e deduzida da importância depesitada para ess?fim como determina a cláusula 6.°.NONA — As multas decorrentes de infrações serão recolhidas n TrsTjrarla da Polícia, como "renda eventual".DÊOIMA — No caso de anulação por motivo de infração comatld-t p"lofornecedor, a caução do CrS fi.000.00 icinco mil crozeires). psra gir-mtíidesta.concorrência e depositada ha Tesouraria da .clíei-t, revert-rá Inte-rra"-mente cm favor da. Fazenda Nacional, sem o direito ds icclãmaoao" p-rparte do interessado.

, DÉCIMA PRIMEIRA — As multas serão nplicstías pelo chofe ds Poliriado Distrito' Federal, cr.benoo recurso a quem do direito.DÉCIMA SEGUNDA —.As infrações "às

condições estebslccidas na prr-sente concorrência, para o fornecimento de rações preparadas, serão aptirt-das mediante relato circunstanciado, no "livro de ocorrènci--.s" quando l*ou-ver, subscrito por duas testemunhas e pelo delegado ou chefe da depentíèn-cia p. pelo fornecedor. *No caso ds r-.ie.cao deteriorada,: deverá ser pedida a perícia r»sp-cnva.Em qualquer caso, o fornecedor, depois de cientificido terá düarenta o

oito horas, para apresentar defesa. -,.-«» i -

. DÉCIMA TERCEIRA - A Policia Civil do Distrito Federal, reserva-^o direito de anular a presente concorrência, cm oualquer época pnr mo'i-Mque julgar convenientes mos seus interesses, s3m oiie clrsse fato caiba so cr- .corrente,, a quem for adjudicado o fornecimento, direito a reclamação eu in- Idenizaçao sob qualquer di-etexto, salvo restituição dá caução _o depó*-iti pi 'seu saldo. __ 5?%*° d0 Materlal <-a Policia Civlt do Distrito Federal, em 3 de m-lode 1943. — (as.) Assonipo de Sarandy Raposo. — Díretor-geral.

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Presidência da República MensaKIOPK JAUfOttO - DOMINGO, I Dl MAIO DE IHI - MOINA T - A MANIA

isagem do Ministro da Edu- Mobilização dt todos os profesProrroçodo o mandato dot otuait -. w-v rr. , •« »•'•'.«»b-«-uiJM.tiÇadpTfpboihoCaçao sobre o Dia do Trabalho SOrtS primários tm exercício,»SwSf^jiSu^,S^ÍM"S í\ «SS^^é^ÍI^SSÉ «°"»b«-**r • rediuír no mínimo: • do* J- ni-»4W2âV---. plàfU ^i«***«• do. nui*«%rtr*4inadM o pre*. ( ) ffv' j""

"n ' "IS ,tl"^"1*5 honwru ou, mu, -ontrlbuom para o QO UISlTitO Federaltmm áa fcymniZ S&en ornem o W g,,ln?eUm"»±e,if enir-m-teeimeni* do p»(j, * do- oclo- **** wm9mna ,MP ¦ ^•iWI ¦¦

"58 S2SSfên»«do o min. -^"g* SEi4rá3È 3 ^«^wS. um e«- «. MEDIDAS SECESSAMiAS A DIREÇÃO DO RACIO-*3aúo aos amais, presidente*, vogau • ••"»< k-''" "-1 *ii'i:»'">-i ...lui^ .mi.- n.i.. .,,.i«i ..... ,.,....-... ..

üto» suplente» dos Coiu-lho* nes»Com rw »auilae6-s cordlaU mw tido Mcirtl. eu» funcao d» conuirúcÂo viurvT/» imtàtr r-*ar»-*x.-\7*- ^«.^..Y.\Xenwjo envio a quantos, direto- naelonal, devem ai «ktoIm eiulnar kAMEnTO DOS G&SKRÜS DE COXSl MOm a- -m±ma»r-tta% \ji ag *w "rlltfPlIli fB ^^f *»¦--¦ ¦» «»

asstonau do Trabalho e du Jumas íf*.8 PIS fff?í»\pr<ín,ovem.ou ort<m• *»b«lh»r 4 Juventude em lermoa de«le Conciliação e Juramento, ate 5*fi *„í, uf25ft0 "* Juventude na« e». cooperação, lato *-. «ob forma do ea-pos* dca que forem de*lgnadoa para „mh P.r""*J»Ba e no» eMobele-lmenti» ferço comum para objetlvoa comuna,o s-sundo biênio de funcionamento da ds "•»••>•• M 8™» (secundário, peço urvTinn unnist .„. „,, 11AJa-àf» do Trabalho. lim med tem «bre a slimlficaçAo des- BENT,D0 JfiFJAtJiP DIA °°

Ar4»o 2* - a presente lei entrar* ¦» «rtndo data e. anda. que façam < o dia 1 de maio * .«.r *,.fini,--„«aa Sr na dat* da aua publlcaçào. «om 1"» «« noasaa comunidade» eaco- 0 'd,.0.,'* KXíTaJ^- de,,nlç*°*-*-mn-n •« m.-^. *\.. •!» -»«..*_ lares reahnanta uniam • ..,..,.i,r».„. " 9,¦?.00., iraoainaoorej

OJTvoe»da» u diipoa.çoej em contra-ria

lares realmente nlnum e compreendam o problema nacional a humanodo trabalho.

MINISTRO Joàa Alberto, eo-- itntlBff a .rumoarener. «o dia paraordenador da .Münillaaipíii. ia» ttHsutnm-lB ao jwelo de dlstrl-Econômica, Mamou, ontem* tmu-&t .a-mii -arssímo de tua resl-à noite, a seguint** portaria: cama*. *£m <ra> stenaciar-se r re-"Considerando que aâa de carat- aetoir m 2*Hçmr*rJvo r:.r:úo de ra-ausfnda

chefe de ía-?rr.hrdV^.brrqrse.dSn«^nIs, hseswsôinecMaaria* ¦ ~io - kTquo nossa dau «a reveatêm. em noa- a.reaUu^io do rac-onaaienía etes om «iswfinnmítn dn cb-t,

• Congrcuo de Eiru*dontea da Amazônia

MANAUS, 1 t/aapreu) — Com a pr«.•enca do inlrrventor Alv-m Mala

Recomendo como maU dlínoa d* "° P*u> í« um *--P*clal Júb.lo u de- Bêaeros de eonaumo. Conntderar&- anüm .im rjraatt-a rraspancavea. po-atenclo m do-ium aeLulniea* moiuuaçooa do proletariado? H4 nU- «•o.que Para esse fim é mdt-*^n-»- dscrt m-moHnronr para inacriçâo do* B' precUo que as eacoUa não so- *° -VW*1 P»™ permanente esclarec.- vel o recenseamento doa con-«m-^ mrrimi» 'umanüm ¦

te aa de flnnllilade profissional. 5J°i5 .íí,*. 0,Jnn<M1 • dM a<lt>I-«:en- dores; Considerando que a Intimai nmi*-«imí-»-an. 1 2.»i. i: prn-iM, qu,. IL, evnias ,.*,„ Sií !?.Il1.ftWíí* paTtt P«monente esclarec.- vel o recenseamento doa con-«m-^ tamimm Jümanü» pessm capaz deIderando que a lntíram «t*c*«»i"

mas também ta que teem uma íinafí- ^n"^" !ÜS™l™L „_.„ ,A _. colaboraçio do público nm esm- Ua tsta üetjui «imraitf a um carmente Cada faml-umííllnSfl- Us de ,alM"í "co1"S!*-J*WÍft». «•»l.""Utq «. " ««•* nourim^U^nmViínf^L''!!!* cu.Ç*o doptanTíl»? MEMbi aMf;-*---da1t:,L::ir:.::.. r.a:. j -c.rien-pouoo mala de um decênio, uma mui-

P«» Oo* t«udantet da Am»<6nla. der'a trabalhai M«r™ «».."&£ 1M0' dl«» Oetullo Vnrgaa. candidato rCMe COmo *lnd*1 eonatllM». tmr w* mi. im-a» ««t,. ««-« ~......-MSx^^Sd^ "=!"«

& T 6 V-- =»S c^Pqrd1Sm^íV;nÚm,^rL;0dcTe-^t-aode.Sno, destino, bra.ileiro.. qu3 cada um deve estar convencido «e g°|2"í0PS

"ào 6 aplicado ou »d

g&SffgS-Ã--^ S2got« £ c.r^dhe0mU»o0efto íÇfc ? « tm pWtf ínln,mB* •-¦«*=¦•«rm ata ainda. Wndo mu.to apUu- ? menlte ,

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resse como ainda constítra» uns ws m» -mnmnr' past» ou tm postosdever; Tendo em vista oa entec- (üfi-crona- 3T — Determinar qut*dlmentos havidos com a sr. prefcü- x macrisla> <Om ^-síabele^imen^nto do Distrito Federal: auliümw s&ds -particulares, comoResolve: arrtíflK. rawginum. na-I — Considerar mobilizado» na- im. âtroeis. -pims6«. íáhricax. es-dos os profe.-sores em exercido nas «níanus; a .nutroK cnnper.-r.-cs. s?'*iEscoln.t Municipais Primarias da ffeüs» enn ipet-iw! «-ppcials de dlstrt-

pn.-Mvol. níle nâo ha Wtrcmos oi» ""f5* P"1?10 de membros do Burcau Distrito Federal, para. nosdia-rqtie bmmãn am 3nrma nas ir.itraçôrs anüo sejam de e"p?rnr OomS?nada ••*ter»ac!°nal d? Trabalho, cujas con- forem determinados peta CnonèT- aoroa -r-*-p»*íltfiEB ptío Serviço depode haver de qui deSw!» 22SÍ" e íondUÍO" "»• observa- nação da Mcbllízaç- Económlmr,, S^SlI W

A ESCOLA E O TRABALHO2. Que as escolas ensinem, pois. atrnbi.lhar. E para que esse ensino, emtudo e por tudo, alcance os melhoresresultados, tenham cm vstn as esco-los prlmà'las e secundárias qu» nftomais podem limitar o seu papei e oscu tempo ás cxclurlvos atividades deordem Intelectual, ma« força è que.tanto pela execução dos programas de , ...... ..trabalhos manuais como pela realiza- tica e econômica da Naçio.

ç.lo de freqüentes e metódicas atlvlda- Fcram lançados cs fundamentos

Todo anurleexecuç-io doa tratai- qm» se mpumr iou trisr —ntaraçnso

"presidente* oíSilto Varaís a

"sTm irfÍ ae r^sn3sa-nento doa eamn;- à «Kcm»a (flciKa pa:tax^ ca ten-hercúlea obra de troníiormaçio da "?Worfs* ,n X Dispor, com assen- tar tanÜEr -flutüquOT flos ^rus dis-masia proletária, para íacé-la part - L"^1"0 t*° sf- Prefeito 'do Dtstnfcs pcaüMana. temmrrB cn pcn». C re-clpar das rcgallus vltah, Isto *. das

"fderal, de todas as Eacolaa Ptí^ cüiafi» drli3 nn^s e jnulta atecondições materiais e ccplrltuals d; márias Municipais para eascuçãj CiS snEiimBiDD íjds tiaroos do dis-qiif iirt- iíi io.? virn humana, c des*cs trabalhos, nelas lastalamíiii pan.. m» an. *.•' õo decreío-lcl nmV.fte^áSir*«SS JàSPráf V°stos,ás distribuição dos cartórí ÍJÕÊ mt Mms «tenâss dè 1MÍ

Inaugurado o «orvirn mrlin»*. dcs c,3<lr!**cur*-iculares de ordem pra- erguidos os monumentos ds uma b-¦xauguiaao o serviço radIOtS- tica. lovem os alunos a adqu rir o gos- tlslaçlo trabalhista, que pods co*~.-irlegráfíco entre o Equador e Oi to,i"Ji«í£,i0, de ,trablilnM prodjitlvps. ds medeb para os mais adiantados^*^ ¦ *~r »-M"**-«**-*» c **• que demandem, alem da aplicação sls- pal^s do mundo.

Estados Unidos temática da vontade e da Inteligência, 5. Oi ttrmo3 escenebis da legisla-NOVA TORK. 1.» (ü. P.) — A¦"Sadio Corporatlcn of America"

inangnron um serviço radiotclegráfí-co «altre o Equador e os Estado; Uni-«les. tendo trocadas, por esse motivo,irns-sam-n-i entre cs pre?lden*es Ar-tcto dei Rio e Roosevelt.

Partldp-dram também da IniUTtira-cíb o mlnlrtro c!-» Comunicações doEgnidcr. Alberto Wright e o presiden-te úa Comissão FedcrM de Comuni---aries dos Estados Unidrs. JamesI5y. que trocaram fel!citaçõe*í.dpvo serrjço funcionará entrec Nova York.

execuçáo artística ou técnica. çio trabalhista, decretada e pos"'S""«mDar-se-á, assim, de um modo geral execuçfio, até r.-;oia, polo pr*s'd»ntefts crianças e aos adolescentes uma Getullo Vargas, deverão constituir

Amanha naRádio Nacional

ài 21 horas

TEATRO-ROMANCEEOS PRODUTOS MARCAPEIXE

a estupenda novelaradiofônica

todos os chefes de família atr pes- «annriii am (flata fia .râa pntlica-soa .responsável por domicílio. Eb- ç!m"L_

"/s famílias numerosas fazemjus ao amparo da pátria"

S mâft¦¦£»."SSS"S SS PlSPn^eoE^^5: DIZ À REPORTAGEM DA AGELXCIA XACIONALda def.nltlva profissão, quer esto de- camporta cs seguintes Itens: a) ura O PROFESSOR FÍOR<tTJiXTi »/ PIFPt.marde, quer náo, pos'.erlorcs cstudo3. hofário de trabr.lho limitado a cl*D t-^ovA rm-jbuíl» AJâAM MM flt,K'JE, des39 modo, ainda verificarão os heras nermals; b) o gon de ííri.is n r-c^x, **<-** t»«,,< ,jovens que. afinal, todas hs profissões, anuais* o um salário mínmó- d) a ant--££ VíS V^Sf^T***"* £Z *a»—annmi » ^ntinuiúadr ai.numa soekdatía cil-ti e democrática protelo centra a díp^iAju-t,: t"m eííSdo^-ÍS SfSSTt.^E \\\\\% 5&Í5PK£ kaW*^«5o igualmente nobres: •• Náo distingo, c), indcnbarSo por ac dente no trá^ «m.todas as clames à -nata *,. %T%L SS?« —r^rTiS^

jiaa pabres.zanhando sa-

iiiuiyiiauntiTtcs. nicrcí Cm cnnai-Eíttn rticsan jw*. Se a únicarrentln. .nu Tiiclhnr. de irannbaítnflr áie iTntnlliB pofar é o seu

<o-*-ttn. sp .rTurmrtra -rie Incapaci-• <E!!iii»irir raa iflet-er primário?mrx anirn ttf ffilhns. -fcr.-nr que Etmseigu-iütnnrtl-f .o .inxcícCnae e a 3>àtrla.

•fcáafia Ss&Cat, ----ajisfica emsz

na valor zaçfto do esforço construtivo, balho ou moléstia prcfbsionr.1: í) au- canea com° mediai de prete-rão i nroiè- mr (isscnTp^hxxiiixi prjr» i™~ db o presidente Getulb Vargas, xilia e cpos:ntadcrla cm ca-.o de mo- B"ínerc*'*l.J! "-•c*"-:nuid-in> da Pàtcai iii!s*-jj-thrfs-» me n-muram. rantuO — o opsrcr.o inorn ao tecn^o de dl- icsta e ae mvalldcz; g) p->ns§o à fi- r" '""^-""f Brera-™-™» ouv-r <r ac. unrans i

Quito reÇâo. do engenheiro especializado, do mllla em caco de morte; h) alLm-n- uZ-^Tr' Zl-Z^J*'?0£T1h'tt,Z\\?' £5 8tl?"mécüeo fo advogado, do (ndustrial. taçio sadia; 1) P?oteçlo aos abCdad0èco"'Íeâ^edSnaae'er^ *Tnr,*• tio asrlcultcr." centra tratamento desigu-1 com rela- .'ocente d- ciHsca Rttdia f-^SI?S tófifcS

3- Cumpre farer ver reiíeradamcnte Ç-^o a estrante rr:; J» -rm-aro e?*3r- ''a tJniversidade ío Bncni ff CdnaaOtar tncOr. riaa todos cs jovens nfio semente que o ciai ao trcbslin <'•! mulher e dcs n**-rabalho é o condiç2o de vida de cada nores; 1) abono fami-lar- mi cn-i-o•esica e que, nas dlílccls contlnsín- profissional; n) tribunal-. rsp22lá*s

assa

ALEGRIAde ODUVALEO VIANA

TODAS as 2as., 4as. e 6as. FEIRASRÁDIO NACIONAL

das 21 às 21,30

980 QUILOCICLOS

Míííiclj do Ministério do TrataEtm.Grande Mtudioao áxis probltnnsn- .«r-

cikís brasileiras e es*-ec;al;nr-!tte «ns. «a<-•Ias do neseo tempo, mas do"qua"Vm para o Jffisámenttfr-íos dtaÍífcT-"ne ^"tãdS"*£*A íí^^. "21qualquer outra época; ninguém, grau- trabalho; o) associações sindicais para A^e.-a Nadónaíf J -SSfS^Sie ou pequeno, pode viver sem trabK- defera e represenMçSo dos intercss?s ra^cs- "wmnai aecte-inar mas também que o trabalho dos trabalhadora. ... a Ibí (Bm-iiin Tarc-c ae amparo aim dever soeiel, conforme reza o pre- 6. Neeessíro é nbda fazer ver A* cb:i33*;5es afs fcmáTra am Bm^^ «**ot omü-n- xtc certa lorma a¦•elto censtitucioncl (Ccnsiltulç-üo, an. Juventude que tal lcslslaçao o*j-> ts- fa-» ri-» *»«?--« rptíHtai <fl* mm' T-rurtiade-ro crime. Qual!36>, e representa o mah legítimo, menha cbra de justiça soeiai fbl r--^-- rmssa ^"-JLí!? 1TTE-r|i50 ™ ^ssna do «n-mais sd-lido alicerce da riqueza e aa Iteada cem chcou;s r-m viclôncfas. - "*Sn um pais e» axter.ssn d» mas» ^^-SSD^,.air^. ^ttaníâ:>

'q,u"5c *-*•vultura da Nae?.o. Por isto 4 que »m provoe-r desentendimentos e con- £? .atLil-^Jra'?5rtatt hc=-=^- r-ar- aSS^aâoS S*SSSr^Lfr3ttie' <BU!* nriar-isEnttH -«amslhn-rte prática"

m-mmxW ° «B™^rW m^ an^cn. de ^ de asrilü-.- »:,™^I TU"* gmtlnu, smnra ;nrrulamcnta:3o cnmoaas suas mr- aamçfcmi * üãi fie LPr-noç5o i famüia.

Jal". A sabedoria e a capaedatíe- ni-gf-t-i».-. ísí*tU.1,^! ""T :l,H!'n '-*0 ^=otno «nterjor."Sempre fve em vista, ao «¦» Pr**-*-*èBl. 36*^SS5^SSSS m^S'^I1^Ra,:-|nrtri"tica *-P™*u"-i»-resses cclctlvos, a luta de classes pode resolver o problema das relações do ?ntre ou:ras muitas leis., ess» te que-' ^Sw^^St-ÍS-- lrn15°rtancIa nà0surgir com o' caráter de um fcácâo trabalho e do capl',al.nnir, harmcrl- t,rat-írn':s- « «!•*= "ia cumsnr am, cecar- STÍÍnimW^ ™T^^'^e^S.e n?'-e consequênelas funestas. Por is3í. zar e fortalecer todes os'ellmen os &adTtmmm»»^^os les sociais, psra serem boas e a- dessas duas poderosas forcas dó pro- G-íS?r. vS^nS^^SS^0" * ^^'^ «¦ SS1Sdaptayeis; devem exprimir o equilíbrio gressa sccial. e qssim e-*i. nüp k~.2- esc gi-a-.de S altoed^cum*rcunE!,ni' ¦ tttm» Wnrnns. ae -espraiaíSo cm inSScios interesses da ccletvldade, elimi- na^emebediência a prüicípio3 de cr- As famílias' numerosa» 'fazem

io* ~- — ^rLaH3B °! ntw-nrr-sâsi fei-ndc-o cada

pres derte Oetullo Vargas, depois de iiucs. s;m acender a luta d» classòs ,;wc " i:D'c-«n*c-K" qq »mr-rr acimlravelmer/e af.rmado rjué "O Eslat'-», — asseverou o Dresíáen-e ~1l cntc;?nte .pri2bí*nthJ¦*'trabalho é -uma alta forma de pátrio- Getulio Vargas, — não qu-.r. nio 'rê- p^füem

exatamente t Sí,tismo", poude dizsr o seguinte; renheee luta de classes. As le's tra- ?«SefwS^*•Numa sociedade onde os lnteresssü balhistcs sSo leis de harmonia ro:

Juizo de Direito da PrimeiraVara da Fazenda Pública

Segundo Oficioeditai, DE CITAÇÃO, com o praso de trinta (30) dias paaaado trequerimento da Prefeitura do DUtrito Federal, na forma abaixo;

O Doutor Bdgard RibM carneiro, jui/ de Direito da Primeira Vara daFazenda pública, nesta capital Federai da República dos Estadoa uni-dot do Brrwll.

FAÇO SABER aos que o presente edital de cltaç&o viremou dele tiverem notícia, que por parte da Prefeitura do DMrito Fede-ral me foi dirigida a petição do teor seguinte i petição de fti. doti:Ermo. «r. dr. Juiz de Direito da Vara do» Feitos da Fazenda Pública.Dia a Prefeitura do» DUtrito Federal, por seu advogado da ComUsioEspecial de Desapropriações infra assinado, que vem expor e requerera V. Excla. o segulntei l. O Dec, Municipal número seis mil selscentose um, de dezoito de dezembro de mil novecentos e trinta e nove deaa-propriou "oa

prédio» « terrenos necessário» .1 execução do projeto daestrada de rodagem de acesso à Estrada Rlo-Petrópoíl» aprovado sob onumero trê» mil duzentos e quinze, em vinte e quatro de Julho de milnovecentos e trinta e nove" (cópia Junta como doe. número um) 3 En-tre essas imóvel» se inclue um terreno à rua Saldanha da Oa ma, 'situado

Junto e depois do número cento e setenta e dois da mesma run, com aárea de selscentos e cinqüenta e um metro» quadrados em configuraelotrapezoldal, medindo dezesseis metros e quarenta centímetros de testadapara dita rua. trinta e dois metros pela direita, onde confronta com ter-reno de proprlcdado da Cia. Predial, trinta metro» pela esquerda con*írentando com o número cento e setenta e dois daquela rua e vinte e setemetros pela divisa do» fundo» (cópia de planta Inclusa como doe. nume»ro dois). 3. Por malore» esforços que flzesso a Supllcante, não conse-guiu saber a quem pertence esse terreno, pol» é Ignorado nfto aomenioquem seja aeu proprietário como onde ae encontra ele. 4. Assim,desejando propor contra o proprietário e mais Interessado que possahaver a açfto prevista e regulada pelo Dec Lei número três mil tre-rentos e sessenta e cinco, de vinte e um de Junho-de mil novecentos equarenta • um, a Supllcante declara oferecer-lhe como Indenizacáo aquantia de frere confo» de réis (Rs, 13:000$) e requer a V. Excla., D.e A. esta com os documentos que a Instruem, que se digne mandarcitar por edital o proprietário do terreno e mal» interessados que posíahaver, para todos o» termo» da presente ação de Desapropriação, de-pois de verificada por certidão de dois oficiais do Juizo a circunstânciaplcgada, prossegulndo-se como de Direito, p. Deferimento. Rio deJaneiro, cinco de outubro de mil novecentos e quarenta e dois. (a) --Alberto Trigo dí Loureiro, advogado da P.D-F. Inscrição número trêsmil cento e trinta e três da Ordem. Distribuição: d. à Primeira Varada Faz. Publ. Segundo Oficio. Em quatorze de outubro de mil nove-centos e quarenta e dois. a) Duque Estrado. Despacho: Nomeio o»oficiais Guilherme José do» Santos e Alfredo da Costa Soares paraprovidenciar, certificando o que verificarem. D.F. qulnze-dez-quaren-ta e dois. (a) Ribas Carneiro. Certidão de fls. seis verso: — Certlfl-carnes que nos dirigimos à rua Saldanha da Gama s.n., Junto e de-pcls do número cento e setenta e dois. afim de intimar o proprietáriodo Imóvel constante no mandado ratro, procurando obter informaçõesa qual não fel possível descobrir o referido proprietário, o que damosfé. Rio de Janeiro, vinte e um de outubro de mil novecentos e qua-renta e dois. (aa) — Guilherme J. dos Santos. Alfredo da Costa Soa-res Despacho de fls. sete: Não conhece a Prefeitura exnroprlantoquem seja o proprietário do terreno à rua Saldanha da Gama sitoíur.to e depois do número cento e setenta e dois,, nada constando naRronda Imobiliária a respeito. E' um caso interessante, mesmo original.r'ante disso faça-se a citação edital, fixando o praso de trinta (3o*di??. Aguardarei surja o proprietário neste praso, e surgindo desejoconhecer essa pessoa que se conserva anônima. D. F. vinte e três —dez — quarenta * dois. (a) Ribas Carneiro. Em virtude do que manc'0passar o presente edital de citação com o praso de trinta dias parac'ência ds todos cs interessados. Dado e passado nesta Caoitai Federal,res vinte e seis de outubro de mil novecentos e quarenta e dois En,Sylvio Pereira, escrevente substituto, dalitorjrafei. e eu, escrivão, Man-lio Giudice. subscrevo — a) Dr. Edgard Ribas Carneiro.

Individuais prevalecem sobre os inte-' E ainda

nanao os antarjonismos, ajustando os «em política, mis também guiado ce- amparo do Estado, poi» conet-rrem^ara i^_2~ í my* anrtg ma 7-ropnrçao dofatores econômicos, transformando, Io sentimento, pela convicção de que ínlnorar a *"t-«cào criada por- una *» SdTd* m^S KSSKwS?*1'Ssleo ' m°'rnflm, o trabalho em denomlnadc co- só na paz e na compreensão frat-r- ílInda--""n'ais problemas <a-S pau*,

™ ^ *" &™0 mus * ^fc*1-mum de todas as atividades úteis. nal podem os homens renil7r>r ns «1» \vas'? e*-a*fao. ta-mo-riai ç cmn. pem-er- —_^—•—-—«•——

A primeira turma de sargentos espe-cializados incorporados à F. A. B.A SOLENIDADE DE ONTEM, NA ESCOLA DE ES- SSÍSSS -nâX-PECIALISTAS, COM A PRESENÇA DO MINISTRO Hrfil^.-ffSáí ÍÍ2*

DA AERONAUTICxA 5 partidos, mas do Impulso da vonta-de e do anseio do coração dcs ho-

A ESCOLA de Especialistas, uma das .-uucridndes. Forsin eles os sargentos: mens, dcs homens rcalmp-te Íivre«Stím,LÍras^-,,Juaatlva!i d0, min-5tr0 Eder Ex-iodito de Andrade, mecânico de porque devotados ao trabalho e cana'-'Salgado Pilho, ao assumir a pasta armamento; Asostinho Kuster, mecâni- zes d" trabalhar '.""¦.da Aeronáutica, acaba de prepa- co dé rádio de vôo; Aldizlo F. da Cos- 8. En*fm rc-ín-er.nHum »« «cv,i„--rar jmra a T. A. B. a sua primeira ta. mecânico de avião, e Paulo Moreira -¦°-' -. * .rc:r!l>-cerniam as escola-:

ita-rma ie sargentos especializados nos Leal, mecânico de rádio de terra. Tam---anos ramos da aviação militar. Essa bem recebeu diploma das máos das au-tarma recebeu, ontem, numa brilhante torídades o sareento Ar-el Wendeil, quesolsmdade. o certificado e o distintivo, mais se distinguiu nas competições atlé-estando pronta para prestar os serviços ticas. .<rjne lhe incumbem. Comoareceram à ce- _Binn&nia, mae teve lugar na Ponta do ° compromisso que assumiram, comoGaleão, onfle aquele estabelecimento de especialistas, é. o de cuidar com carinho

aiiviaao.es uie:s. u nai poairm os nomens realizar as suas «rvr»„-~jr**T rf Vtrabalho é, assm. o primeiro devtr aspira-ões de aperfeiçoamento mate- ™c™vtm*

í' fS'^,..sccial. Tanto q operário como o ln- ral e cultural.» nSfob^i^S^S1^dustrial, o patrão cemo o emprerjaco, 7. Deve-se concluir qus. cem es«2 servaçâo da saúde do» eiSs-^cíaSl••.:alrrm';e votados ti? cuas. tarefas, nao erierço para a clova^?o do nivel de _1se diferenciam, perante a Nação, na vida d?, massa prolrtèrla, e para esforço construtivo: são todos fcraS&V.-súa transformação cm força organto-lhadeves. Diante deh5 e contra elas da que coepere na vida eeonômiea eso há uma classe em antagonismo pelitica da Nação, e. mais, com a har-permanente, cuja nocivldade è preciso monia e cc-operaçâo que vieram a.ser estabelecidas entre todos cs cm-

pregadores e empregados, numa pala-vra, com a obra de JusMça social im-plantada cm nosso país, assentou opresidente Getulio Varsas, de formadefnitlva, uma das pedras an-rularesda nossa democracia, de uma

"demo-cracia que, — passada a grande, a

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(cnsmc- iem sua sede, o capitão de mar«e Eneira Aielardo Matos, representante(üo Lpresidente da República, o ministro"SalBaflo Trilho, que se fazia acompanhartie sua esposa e de oficiais do seu gabi-mete, o major brigadeiro ArmandoItam-powdtí, chefe do Estado Maior, oFtmisaTJeiro Heitor Varady, comandante'¦da 3.*; Zona Aérea, o coronel Neto dosIveis. comandante da Base do Galeão, ecoronel Ajalmar Mascarenhas, diretor«3o Pessoal, e outros numerosos oficiais realizado. Está, assim, a Éscõla,"~entre

c dedicarão do material que lhe foi con-fiado, sabendo que dessa forma estarãocooperando para o progresso cia Aero-náutica. . O compromisso de servir Apátria todos prestam quando entrampara a Escola, e íoi o que fez a novaturma.

Em resumo saiu uma turma, outra ini-ciou o curso e prestou juramento àbandeira; outra acaba de ser admitida;e dentro em pouco novo concurso será

awiadores e chefes de serviço, alem detrfWririis de missão aeronáutica dos Es-tados Unidos. A assistência de .pessoasda iamíiia dos formados e dos alunos«jrra numerosa, todas elas conduzidas emlanchas especiais postas à disposição.

CS terceiros sargentos que deixaram aI"soola com esse posto estavam forma-«Ips «m frente do edifício do comando,itin-idiâos em dois grupos, aberto pela"banda de música da Escola de Aeronáu-füca. <t»ue executou várias marchas, im-jJTEãEianando hem, como sempre acon-ttece. Mais ao fundo, via-se a Compa-Büna de Guarda, e noutra formação osalunos recentemente matriculados e jáuniformizados, e um pouco distante ou-ttoos, ainda -em trajes civis, aguardandoa incorporação, que foi efetuada ontemiraEsmo. A colocação do pessoal imprl-

gue ao coronel aviador Pinheiro de 'An-drade fazendo obra util A FAB, dando-lhe segurança e aumentando a sua ca-pacidade de ação no que concerne aoelemento humano indispensável ao bomuso e conservação do material.

A turma diplomada foi homenageadapela turma do terceiro periorio. Fala-ram, nesse sentido, ó aluno GonçalvesMata, e o sargpnto Alves do Amparo.O emblema da FAB, desenhado em fio-res, foi entregue' por duas' senhoritasaos que se afastam. Depois de falar ocomandante da Escola e de entoados acanção do aviador e o Hino Nacional,efetuou-se o desfile, em continência aoministro e demais autoridades. Entreos alunos se encontram alguns para-guaios e uruguaios, o.ue aqut vieram fa-

ama mm aspecto agradável ao ambiente zer esse cur?-0' aP»,°velta'"i° o governo de*--"- -1- - ' seus respectivos paises do oferecimentofeito pelo governo brasileiro. Como aEseola de Aeronáutica, a' Escola de Es-pecialistas também colabora na política

•inflo ele com o fardamento branco ermima irrepreensível postura militar.COMO DECOHBEU A CERIMÔNIA

Clom a -chegada do ministro da Aero- de boa vizinhança.rnairbca deu-se inicio à solenidade. . . .sr. Salgado Filho, em .companhia doM*t°r»-^rÍSí^T „Armand°, Trçmpows- Concluída a cerimônia, que aeixou^LaL-. T1^

P,?heiro de An?radc- ótima impressão, o comandante da Es-ífSSâ?16 da Esco1^* Paj?°u revista à cola ofereceu ,um "lunch" ao ministro etormacao, e em seguida dirigiu-se para autoridades. Nessa ocasião, o sr. Sal"ZiiZ*- l>

^^P^ d.° edifício do co- gado Filho manifestou, com orgulho, co-mando. O ca-pnao ajudante Coutinho mo disse, a sua satisfação pelo trabalhori-a nrrtAtvi ri n .-J i« ..— i* -..-<— . .. -- rlen trechos da ordem do dia referenteao ato. A turma teve ordem de marchar,e ao passar por duas mesas colocaciasm:> pátio foi deixando o emblema de alu-tra. xetomado, depois, pela turma queiüviüia *> curso.

Os especialistas receberam das mãosdfs -oficiais o distintivo da aviação mili-.tar, * -entraram depois a canção do es-ipDiúaliçta, de autoria de um deles, o me

oue o D!a Cn Trabalho não deveráser para as crianças e os adolescen-t°.s f]o preso pr.Í3 "simplesmente mndia de descanso escolar, mas um d'àde ânimo e fervor, um dia de confra-terniiaçao nacional, um dia tambémdas escolas, de todas as escolas qussao mestras da vida e do trabalho.Rio d» .Taneiro, 30 d» abril de W'3.(a) Gustavo Capanema.

POLICIA MILITARServiço para hoje (domingo)

Superior de dia — major Davi; Ofifcrrlde dia ao Q. G. — capitão Lúcio; Médicode dia — capitão dr. Martin; Médico deprontidão — dr. Serxas; Farmacêutico dtdia — l.o tenente Clímaco; Dentista dedia — 2." tenente Gosllng.Guarnições e ronda

Guarda da Moeda — 1> ten. Munlzdo B.o B. I.; Guarda do Tesouro — asp'Santos, do l.o B. I.; Bonda pelo E. M.2.° ten. Antenor, do R. C. è asptran-tes Jason. do R. C. e Jucá, de 4." B. 1.Serviços designados pelos corpos»}\. B,- T' ~ CBp- VaItar — a5P- Hélio;2.0 B. 1. — cap. Pedreira — 2.° ten. Jo.sias; S.o B. T. — 1- ten. Barros — 2."ten. C. Júnior; 4.o B. I. — cap. Rubem2.° ten. Adornar; S." B. I. -- cap.AlarcSo — 2.» ten. Anapurús; .».o b. i.l.o ten. Marques — asp. Ribeiro; R.C. — cap. Aires — asp. Guedes; C. S.A. — 2.» ten. Abinafilo; Na D. t. — J otenente 'Orlando.Serviço para amanhã (2." feira)

Superior de dia — capitão Lírio; Ofi-flclal de dia ao Q. G. — l.o ten. te-nente. Paranhos; Médico dè dia — capl-tão dr. Noronha; Médico de prontidão —dr. Silvino; Farmacêutico de dia — 2«tenente TorreB; Dentista de dia — dr.Chaves.

Guarnições e rondaGuarda da Moeda - j.» te. Fausttno.

CÂPfKl ilEEMEâDO -.. Cr$ 15.000.000,00KBKVÃS Cr$ 8.440.926,10

-fete iM 15 DE NOVEMBRO, NS. 21,25 a 31PARA-BRASIL

ÍMh POSTAI lííTsÍÊsr..- FESKSBg

SEUS. ARMAZÉNS;

que está sendo realizado pelo coronel .do r7c.; Guardando Tesouro'—3o^Vén"Pinheiro de Andrade. Não se tratava Ribeiro do 4. - - - '

Rm 15 efe NRBBSK& n. 31n Fones BSw MZ e SÍS3

ÂNCORAPRAÇA D. PEDRO \\ ats. HS 112

Foses ns.. (US,. SM e

ESCRITÓRIO CENTRAIFone N. 781

COSMOPOLITA ,

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AVENIDA CASTILHOS FRANÇA, 12- Fone n.° 502

À DOMÉSTICAAVENIDA INDEPENDÊNCIA N.° 156

Fone n.° 38Ô

da seqüência do uma etapa vencidanuma organização, que progredia. Na-da existia antes, tudo estava sendo feitoagora, e o nue já podia apresentar o co-mandante era o bastante para poder di-zer que ele, polo seu esforço é pela suadedicação estava se fazendo credor detodas as homenagens, porque a aviaçãocônico de armamento George Ayres Bor- já lhe devia muito.

;££5. Os que conquistaram o primeiroüasar, por classificação, em cada espe-'cialidade, rsceberíjn os diplomas dásmães do representante do presidente daííejjfiíxuca. |j0 minisiro da Aeronáutica, dos mecânicos especializado».ia cbeíe do Estado Maior • de outras de guerra do Brasil.

E todes beberam pelo progresso sem-pre crescente da Escola de Especialis-tas, que dessa forma corresponde, in-tensificando e apressando a formação

m -*e*-*»rço

B. I.; Ronda gelo E. M.— 2os. tens. Fiel, do 2.» B. 1.. Santanado R. C. e Jíiro, do E. M. e asp. Nelsondo 4." B. I.Serviços designados pelos corpos

1.» B. I. — cap. Floriano — 2.« te. Os-valdo; 2." B. I. — cap. Alvarez — asp. .Jorge; 3.» B. I. — cap. ValenUm —asp. Silton; 4." B. I. — cap. Silveira —1.° ten. Marino; 5.» B. I. — cap. Pe-reira — asp. Constantino;'6.» B. I. —cap. Aquiles — l.o ten. Bresciano; R.C. — cap. Barnabé — 2.» ten. Matos;C. a. A. — l.o ten. S3o Paulo; Na D.t. _ s . »«,„. iarj.

BRAGASPRAÇA FLORIASTO FEIXO!^ u." S20

MASCOTTEBUA 28 DE SETEMBRO N.° 518

Fone n.° 697

PEGOEUA CONS. JOÃO ALFREDO N.* §7

Fone n.° 177

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Page 8: i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

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SessCes publicai todas as sextas-feiras àl11,30 horas em seu amplo audltorlum no 1.° andar doctüficlo do Liceu Literário Português, com capacidade pars""'" persoas, sentadas, rem majoração de preços ou taxas

corro dispõe o Regulamento

SECRETfíRIfilAV.RIO BRANCO12011U noa* = Tel. 2 2-02 2 4

.10 CORRETORES DO PREGÃO IMOBILIÁRIOA. Couto Britto Si CarvalhoA. G. Cardoso Ce Mene:es Albunuerout. & Van*Erv:n Antônio Brito Vasconcelos A. C. Ourlvlo Antônio de Castilho Gama ........Antônio Gomes Filho Antônio Teixeira Garrido Armando David Pereira Braga ....Ascendlno Gonçalves Carlos Mac-Dow.ll «Ia Costa Clyto Barbosa Eck.l Crlstovam de Sor.a MonUIro Djalma Reis Dedo Lcfèvre ESmúnt-o Crs:io II:r'.a E'Jas Mar^tm Ernani de Arzuj. E~lr.d-_ia Freilerieo Darrijue Faro rx.o —Grcsor.o Gomes dcs San.os Hcmetcrlo Fernandes de Queiroz .J. C. Faria J. C. Mat-hado J. C. Miranda 1'x J. R-.endeJalr Carlos Maciel Jarbas de Cam?.r;o Pc_-t__t!oJoaquim Santos Parente JosS Freire Dantas FilhoJosá Mendes Figueiredo Josó da Silva Couto Luiz Antônio B^rcc.los Luis Fabricio da BÍlva M. de Freitas Vaile ...'.Milton Freitas de Souza Milton Ferreira de Carvalho 'Milton

de Holanda Ma.a Criando MesquitaOtacilio Mcs-uita Otávio Babo Filho Penafiel & DuarteRama César Raul Rebouças ¦Roberto Moreira Calçada Satyro Bosélli Theodoro Martins da Richa Jr. ...Thucydides Mello Araujo ........Wicar Teixeira

Av. Klo Branco, 111, 3.» and., s. 304........R*.a Secador Dantas 118. 4." and., s. 4:3Trav. da Cuvldsr 7, 3." and. .'.Av. Al!. Barre.o 97, 12." and. s. 1235 R General Câmara 13, 9.° and., s 4 Av. Ria Branco l.S. 13.*- and., s. 1033 ....Av. P.ia Branco 123, 13." and., s. 1508 Iltb da Candelária 9. 3." and., s. 3.3 r-.a do Ccvidnr 73, |-*a T.-arcsra do Cuvh.ar Cl 4." andAv. Rio nranco 1.3, 7.° and., s. *Í3 Rua Álvaro Atvira 31, IO.9 andRua do Carmo 63, 4.° and., a. 2 ..."Rea da Quitanda 23, 3." end ,.Vxs. 7 de Setembro 5., 1." endP.rça Getulio.Varram 2. 6.» ar.d, s. C17 ...V.V.S. do Ouvidor i"_3 S."* .-r».d. s. 517 Trr_-.-C3:a do Ouvlder 8, 2.° nr.dAv. A.t. Barroeo 93. 11." p.ndTua Dom Gerar:*1.-) 7, sobAv. P.!o Branco 1.9, 3." ar.d., s. 20 Lsrra da Cnrier.a B. l.» ar.d.. s. 1?4 Av. 3-0 Branco 137. 7.» and., s. 71S Ar. r..o Er.r.ro 1..*. 3." ar.dA". Tio Errnco 117. 5." and.Ar. Fi? Branco C9-77, 3." e.-.d.. s. 1J .....r.-.:-. .13 d: Melo ... I.9 an::. ...I'ca 13 de Maio 37, i.° andR-j-, Álvaro A.vim 27, s. 30 Av. Rio Branco 133, s.leja -.Ü3 Gor.ç_.v.s Dias 67, Z." andRns 1> de Março 59, 1." andAv. Gra-;a Aranha 317, 6." ar.d.. s. 679 ..I.--3 Álvaro Alvim 33-7. 11.» ar.d., s. 11.4 .Rua I-lsacl Cou.i 27-A, 1.» and., s. 402 ..F^a Mijuel Couta, 51, 1.° andAv. -Graça Aranha.. 337 /.v. -tia Eranco i:S, 15.° aniar .'.£:. Rio Trar.eo 12-3, 1j.° and. s. 1533 ....Eus 1." de Marco 6, 3." andar., s. 5 .....R.:a Álvaro A.virn 24, 5.° andAv. Rio Sraneo 13_, 15." and., s. 1512 ....R::a Gonçalves Dias 67, 2." andAv. Klo Eracco 128, 12." and., s. 1210 ....Rua da Quitanda R7, 1.° andAr. Eio Sraneo lÜ, 11.° and., s. 1111 ....R::a do Rc3ario 101, A." andRua Senador Dantrt? 113, 4." and., s. 412 ,

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O GOVERNO DA ODADE

Estamos ganhando, lenta masseguramente, a Batalha do

Atlântico. LONDRES. 1 (A. P.) - O almira-rt.Harold Stark, comandante das forçasnavais norteamericanas nas ásuas èu-p-péias, declarou, em um discurso, que"lentamente, mas com segurança, esta-mos ganhando a batalha do Atlântico".E acrescentou: Estou longe de preten-der diminuir o que tem feito e estãofazendo os submarinos. Eu o sei porfei-tamente. Mas sei, também, que os sub-

: marinos estão perdendo a batalha".Acentuou assim o almirante a eficáciade todas as forcas navais aliadas, semdistinção de classe, e as derrotas que' tem tido os submarinos dó Eixo, venci-dos pela marinha aliada, em geral.

Afundou o destroyer "Be-

verley", IiONDRES, 1 (A. P.) — O Alml-rantado anuncia, em comunicado:—"A Junta do Alrr.irantado lamenta

• informar que o destroyer Beverley,sob o comando do capitão-tenenteRodney Price, perdeu-se. Os paren-tes das vitimas foram informados".

NOTAS RELIGIOSAS JUSTIÇA

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PAR A*-BRASIL

R.aliza-se amanhã, segunda-feira,as 17,30 horas, a sessão solsne de re-inicio das atividades tío ano leiivo doInstituto C.tcl.co, devendo falar orevmo. pe. Maurilo Tsixeira Leits Pe-nido," sobra o tema "O Test.munhodos Mártires".

O ato premet. revestir-se de gran-üs brilho, realizando-se na sede daColigação Católica Brasileira, à pra-ca 15 de Novembro n. 101, 2o andar,sendo franca a entrada.

Esperado em Washington epresidente Eduardo Benes

WASHINGTON, 1 (U. P.) —*O Departamento de Estado infor-mou que o presidente da Tche-cestováquia, dr. Eduardo Benes,chegará possivelmente no próxi-mo dia 12 a esta capital, afimde conferenciar com o presidenteRooseve.t. O presidente Benespretende visitar igualmente ascidades de Nova York e Chicago.

O barco sueco bateu em umamina

LONDRES, 1 (A. P;) — Segundodespacho de Estocolmo para a agên-cia alemã" de noticias DNB, aqui ou-vido pelo rádio, uma barca do ser-viço sueco de "ferryboats" bateu em.uma mina britânica em águas dlna»marquesas e ficou tão avariada yqueteve que encalhar. Os passageiros fo-ram salvos.

Repercussão em Lisboa doacordo telegráfico entre o

Brasil e PortugalLISBOA, 1 (U.P.) — A assinatura

no Palácio Itamarati, do Rio de Ja.neiro, pelos representantes do governoportuguês e brasileiro, do acordo te-legráfico luso-brasileiro, reduzindo aum terço o. custo da palavra telegrá-fica, conforme a notícia divulgadapela imprensa portuguesa e forneci-da exclusivamente pela United Press,mereceu elogios e comentários dosjornais locais, que se referem ao fa.to como a um grande acontecimen-to para o estreitamente das relaçõesde amizade, comércio e imprensa deambos os paises, acrescentando queesse acordo vem completar o acordopostal luso-brasileiro concluído em 30de abril de 1942 e frizando que estenovo serviço telegráfico está sendoexecutado a contento, explorado pelaCompanhia Rádio Marconi.

PAGAMENTOS DO PESSOALDia 4 — Serão pagas, no dia 4 do cor-

rente, as sesuintes folhas do pessoalpermanents e extranumerárlo mensalis-ta, referente ao mês de abril:

Departamento de Administração. Con-sultoria Geral da República, Diretoriada Justiça e do Interior, Secretarias doExtinto Senado Federal e Câmara dosDeputados, Deoósito Público, Juízo deMenos, Serviço" de Estatística Demográ-fica, Moral e Política, Diretoria Nacio-nal do Servido da Defesa Passiva Anti-Aérea, Comissão de Estudos dos Nego-cios Estaduais, Comissão de Permanên-cia de Estrangeiros, Conselho Nacionaldo Trânsito e Conselho Penitenciário,Os pagamentos serão efetuados nos mes-mos locais dos meses anteriores. Os quenão receberem no dia da escala só po-derão fazê-lo do oitavo ao décimo diaútil. Os servidores que perceberem ven-cimento, remuneração ou salário supe-riores a CrJ 12.000,00, anuais, deverãoapresentar o recibo da entrega da de-claração de vencimentos correspondente

ao exercício de 1043. Dia 5 •- Serão pa-gas, no dia 5 do corrente, as seguintesfolhas do pessoal permanente e extra-numerário mensalista, referentes ao mêsde abril: Serviço de Assistência a Me-nores, Instituto Profissional Quinze deNovembro, Aro.ui»o Nacional, Pcniten-ciáHa Central do Distrito Federal e Pre-sfdio do Distrito Federal. Os pagomen-tos serão efetuados, nes mesmos locaisdos meses anteriores Os que hão rece-b.rem no dia da escala sô poderão fa-zê.-lo do oitavo ao décimo dia útil. Osque* perceberem vencimento, remunera-ção ou salário superiores a Cr3 12.000,00,anuais, deverão apresentar o recibo daentrega da declaração de rendimentoscorrespondente ao exercício de 1943.Dia 6 — Serão pagas, no dia 6 do cor-rente, as seguintes, folhas do pessoalpermanente e extranumerárlo mensa-lista, referentes ao mês de abril: EscolaJcão Luiz Alves, Colônia Penal CândidoMendes, e Pessoal em Disponibilidade.Os pagamentos serão efetuados nosmesmos locais dos meses anteriores, Osque não receberem no dia da escala sópederão fazê-lo do oitavo ao décimo diaútil. Osjservidores que perceberem ven-cimento, remuneração ou salário superriores a CrS 12.000,00, anuais, deverãoapresentar o recibo da entrega da de-claração f»« re1»-"'——*os corresponden-

te ao exercício de 1943.

Concuno poro múiico da \ oliclaMunicipal

A,Ila,II.SC -Ulla, RO llri-M-ll;.;.!.. leVuiUncM d» i'icici.1,. Munitip») p.l<.pruio d» M iii_t. • mula! d» «mannà,ti liiitllvi.es Mfl prOVIl dt lial.lll!»'.--».!> eni-i.i.ii, ii.» luiii;*. s ae iiiiisii-i» ex»i-.iuiiner-ini-, i'_"» preenchimento do*teguintei fUro* exittentei na lumu deMusi.â — st íi-uia. ts com i».vif.iii devcii-iiüKiti.s de Crt 700,00 I-..I--..1S. 7com padrio de vencimento! de Crf too.oomenial»; T eom padrfto d« venctmentoide Crf ftoo.oo menuti.

Para o» legutntet Instrumento»: Fim.Um, flauta, nboi, remilnU, clarinete,ctarone, fagote, taxofone, > »op., Idem,•lm, Idem t»nor, Idem barítono, rorne*Um tpliUot, trompa, trompete trnm*iiinc, mntrabaixo e bugie. II — De con»(nrmldade com •• InKrlçftei de n. 1, doI de junho de 1943, balxadat pelo iccii»»Urlo geral de AdminUiraçün, • inicrtçuotfiS feita mediante requerimento dirigi*do ao ir. prefeito, devidamente aelado •aiilnado pelo candidato. III — O requr.rlmento de ln»crlçlo deveri ter Initrul»do com 01 documentai que provem: •)ter brasileiro; b) ter compleUdo 10 tnoge ter no miximo 33 anoi de Idade; clhaver cumprido ai obrlgaçOc» e 01 en»cargoi para cnm a lefurança nactonm;d) ter telto varinaçSn nu revarlnaç.to.¦> !t!»v..i'..Mi- .1 no' ii-.a'.ini.i ato dali anoi-¦•i-«. mediante atestado panado nnr au»toridade ranliirla competente. IV —Alrm '" ii documentoi acima Indicado»,c*3 .-!•••-.".-".• irv, obrigatória, o''candidato•I-.-r.. apreKntar qualiquer outrot re*lattvci a «'• .ni de seu procrdlmento ede tua ant!-"'-! V — Oi documento»aríícs^í-íodci para mirrlcao icrío «e-vrlviíoi. mediante recibo do candidatoou «*o procurador legalrrierte habilitado,i^pc!» íe ultl*n»do» o» mjwtlvo» tr,i»l*t*.>.?a» v' ". N*a flcwn iiiq-lto» ao II.mi!e de IfoSe ocupiaitei efetlyoi der*rgo público da Prefílturn do Distritor.írr.l. VH — Oj funcionai Ias e estra»mimrrârlo deverito apruentar prova telísntlíaíe e ttertsáo i!o dlrríor do D?,pcrtsmcnto ou chefa de Serviço quecoT.^reve o carro ru funeSo quo exvr-c:m. VIII — £er..o entrcjuei. Junto»n.--*.» com n ^""""'nento d*> !n*-"i-..o01 documenta exljUsi. a» estatnprh.s erelca nrc:::_r;?s e c*uu có-iiaa.de Totó-"r:f'i »'o raatUíítõ. f.n f'A rns.. Ura-» as rt« frr-'s e r .n ch_".f.u. IX — A»rrcvrs rerfo r5.*:'.::t!ra em dia. local e'•.•»-a F""*í!*'aíca rcr eviro público, cnmrrícrsiir.çia de 24 hera*.

Pa» r»-3*"*» -" A» prnvfi» eonttarflo d*raTt::» SL»:ic!íncla" artlstlco.muslcal e

r\:.""el6nch Intelectual.A prova d? surici.ncla »rl!s!lco.mu£tr..i,qu. rcr4 tllrn'na;ôrla c.n.-Tar.. oe; c)i"»-a m""'":"- cm r»s»*ría da venctirnn-tos da fr*. 7*D,Ç3 r'-—*l». l-!lu-n A p*".nelro vl:!a, de uti t-:c!io de música di-f.cll: l») p:ra o'a rr»ú':!r»';. .cam raírío ^a%•:-•:'—?r.'~, ''3 C-rt G"-"-. rnerasl». Ir'-tv-a ,. rr!"r_'.r_ vl.tn. da um tr_cho demú.ica de mediana diíiculíade: cl pari-'•'•tiros c.r-1 pedrío da vencimentos deCrí Í00.C. rcr.tals. leitura a rrimeíravr'a. tíe iiti trecho de música de peque-n, r,^..,ízCr.

A prova di n_f!c'êr..*3 ln!al;ctit-lfs"s*.'"_rj ''s: ai u:n r".rT'o de ivú trs.liotíe 20 linhas, r.o mlnirr.o. da eutrr cen-t.mpcr.nco. ohra.van:*'--." a c—"¦"*'!?ríc!-!; M rm rro>.aT*a a-T-.-rca daa q'ja.«ro onarrT-.a fun:'3r.-.n;''a. rort:T-'o ror»o r'.. rrcv-: c) lçüura de um trecho de20 lính-s. tís au*sr cohtsKlcrar.-r».

Em todes es cares. a parte musicalrerá a-rrasantada ao candidato 3 (cinco)nvnutu. antes da provo.

Do .lulsaminío ias provas — As no-tas rcrSo greduadas de 0 a 100 pintos,rendi r.o'.-. mínimas para aprcva-»5o rsca-u'n'.a.: 60 (a«3.enta) para a prova de_U-íc'ínc'a art!-tlcc-mt--'cp.l n 45 iqua--rrr»t3) urra cria uma dna outras.

A raí-Tia caral de aprava-Si rara l-u-Iá média rentíeradã da3 notas obtidasem carta uma dai provas, ob.arviindo-reos sr-ruintas peaas: 4 par,-» a prova deEl'"c!ênc!a, artlctici-musical e 2 paracada uma das outras.

O gríu mínimo para ."provarão s--j^. (dnoucntá), cor.aiderando-.e repro.vado o candidato que obtiver nota infs-rirr a eata.

Dlspolrêes gerais — As provas rie ha-billtação a que se refere este edital se-râo validas pelo prazo r.e dol_ anas. con.-taribs da data rie sua homologa-ão, no:*Diârlo Oficial**.

A nenhum candidato será dado alegardesconhecimento das Irjrtruçôes Geraisreguladoras de Concursos e Provas cieHabilitação, publicadas no "Diário Ofí-ciai", de 3 de Junho de 1S42.

Os candidatos que Já. forem músicasda banda do Dé^artaríiontò d? Vinilán-cia, estarão Isentos das provas da n:_unt!a parte (prova de suficiência Inte-lectual). )Para a constru;ão d& uma .ponta

.obre o canal da L.gh.A Comissão Coordenadora dos Planos

de Urbanização e Obras Complementaresabriu concorrtncl.a pública para cons-trução de uma ponte em concreto er-msáo e de otíras camplementares, sotreo canal da Llght. Essa concorrência ra-tara aborta até o dia 17 de maio próxl-mo, até âs lá,., horas.Sujeitas à cobrança do imposto

de localização as chamadas"Casa de pensão"Com respeito â cobrança do imposto

de localização , das chamadas "casa depensSo",'o diretor do Departamento oeHendas de Licença, dirigiu ao dr. ManoMello, secretário geral de Finanças, um.consulta. Examinando o assunto, aquelaalta autoridade municipal deu a seguintesolução: ¦ "A falta tíe definição na leiqut» regula a cobrança do imposto de li-cença para localização de cstabeléclmen-tos, do que seja "casa de pon.ao", con.sulta o sr. diretor do Departamento deRenda de Licenças como proceder em rf-lação a estabelecimentos dessa natureza,cujas atividades, limitadas ao forneci-mento de hospedagem e comlüa, ou so-mente de comida, a res.trltissimo numerode pessoas, são exercidas sem objetivoscomerciais. O decreto-lei n.° 251, de ..4.II-1938 fornece resposta a consulta e,assim, norma a ser observada no casosuscitado. Embora esse decrcto-Ial nüo

autorli* qualquer cUüífimlo d» eita.l-ele. Illlel,!..». MlVO l'»l» deli.» d* ta»»-.;a„ na Imposto de lirenve para loca»Iimsío, por ele regul.de uri, TJ») per*mtte .UM!, _n!-i. . quando dtipAe (ar,tI.*) qu» o impnito d» lleenta tnelde m»bre queisquer etiabeleclmentoi lecaltia»doa no Diitnto rederal. "exenti»do»" aquele» cuja» atlvldidei »e)*mexercida» iem ebjetlvo d» lucro ou 1».muneraçío",

Quer iii.-m que hA duai eipeclei d»estab-lerimentoi comtderadoi no relt»rido decreto.lei;

o) 01 que oojetlvem lurro ou remune»raçdo; • b) 01 que rio exercido» temIntuito d* lucro ou remuner«ç3n, Sobreoi eitabelectmenio» compreendidoi nadefinição da alínea a) Incide n impoitu;01 da alínea bl nSo 1I0 atlngldoi puloimpoito, r i.cin ,i. ver qut a» caiai depenun. aulm cnnMderadoi m que exer*cem atlvldidei com objetivos comer*ciai», de lurro nu remuneração, eiMoIncluidai entre 01 eitabelrclmentoi 111-butavel». O meimn n.lo ocorre em rela»çSo • caiai de habltacHo familiar, naiqum a alimentação e hospedagem »»-j 'in fornecldai • peiuai pertencente» ¦metma família, ou dependemei deita,morando em comum, por motivo de eco»nomia particular e, em comum, ie aua.ciando no cuitelo da» deipeui domeiti»cai,

Neite último cato a atividade A do-mestiça, reitrlta a cada família, e exei*rida tem objetivo de lucro ou remunera»i.'i.\ e, portanto, iem fln» comerciais,»' i.i fora da órbita do Impoito. NSo etributável. Cabe, porem, A flicilliaf.loverificar cada caio de per si, Identlfi»cando 01 eitihelecbnrntci pela extenv,iode tuai nttvldadfi, de acordo com aicnndi.Oci em que citai ido exercidai".

SKRETARIA DO PRr.FE.TODepartament» de VlclUnrla — Atos

do dlrfirr — «.'-larior de dia — De h"'.para dia 2 chefa Oo Serviço de IinpSçSoManoel Valdare» Gomes, e de 2 par»3 deste, o chefe do serviço de In-pcç-uCrrla A!on:o Gnn^alvri Junlcr; Com.parac'"T»er>.ioi - r*a?*rrrln'» r"m*iireçsr:i

i Inspetoria Geral de Pollcta, com aporrlvcl urcencli. em hora» da c::pc_i»rnts, o vigilante Luiz Joaquim Ribeiro;A D-i-i» ..ia do 17- Di:trlto Policial, nodia 3 de rralo, As 11 horas, o vlgilanlt.»Baldomaio Soares de Azevedo; ao Juízode Mati.rca. A BVOtiJtla Apaiiclo Cornes4"), 3.° andar com brevidade, o •.•Igilanl?Manoel Vicente de SA; DcsigrarSo — Fa.iam designados para responder paio ex»P"v"i*3'": — tiarcleho Guadcs Bi.tan-court, do 9 DV, enquanto durrr ts f4»¦ *r 1 o Chría tíe Distrito; Pedro AfonsoMachado, do 0 PV2.

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Derartamcnta do Tesouro — Atos dodlratcr — Teram auteriaada. as ti" -adoj ti:£ubits. liiryajtuárlas: — Gylv.oda r.Trra». Fariindo ôllva. L1::! Hclc.oPcraíra Rego e Hello Lobo. Despaches —Jcsé tíe Aguiar Garcez — compareça.

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ESTOCOLMO, 1 (U. P.) - A'Gestspoempreendeu uma campanha em todo opais contra os terroristas, na Noruega.Acredita-se que o chefe destes e o elia-mado "Pimpinela Escarlate" da Norue-ga, a quem a policia alemã procura emvão hi um ano e meio.

Diz-se que Sundee (tal é o nome docitado terrorista) é um gênio na arte dodisfarce, o que lhe valeu aquele cogno-me. Muitos de seus partidários vieramda Inglaterra e se especializaram emfazer entrar no pais, clandestinamente,armas t explosivos. -,

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CONSELHO REGIONALDO TRABALHO

Pauta para amanha — Empresa deConstruções Gerais Ltda. contra Arman-do de Vidal Fernandes Eiras. — ViaçSoBrasil Ltda. contra Anacleto Lopes deAlmeida. — Banco do Brasil S. A. con-tra José Pinto Ribeiro Junlor — Benja.min Meyer contra .Temtsh Colonization IAssoclation. — Olímpio Moreira da Silvae outros contra Cordoaria Brasileira s.Empresa Construtora. Gruenbilf Ltda. —A. — Antônio Rodrigues e outros contraEstaleiros Cruzeiro do Sul S. A. contraDlrço Moreira.

1.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para amanha: — Arlstldes .*"*•-_Massl contra S. A. do Gás. — AnísioFerreira Nobre contra Cia. de Carris,'Luz e Forca do Rio de Janeiro Ltda. -Ondlna Bonfim contra Cia. Nacional deFumos e Cigarros. — Loreto Vltormocontra Fàbric. de-Tamancos. — .TnaqumiFernandes Alves Junlor contra Franc!.»co Eiras Lopes. — Jnsélia Costa contra"Clamons" ProduçScs e RepresentaçõesLtda.

2.» JUNTA DF. CONriLIACAOE JULGAMENTO

Pauta para amanhã: — Agostinho Mar-tins contra FábriC3 de Cslgsdos "Cupi-do". — Marieta K-ndall. c—.tri "E°.vi-"ada Semana". — Manuel Correa contra „José Alves & Barbosa. . -a- uin ,.iSilva Neto contra Sociei. »lè Cooperativados Chaufeurs Propnetai.os do Rio ceJaneiros. — José Augusto de Oliveiracontra Antônio Figueira da Silva. — Do»mingos Marques Lins contra Cia. aeCarris, Luz e Força do Rio de JaneiroLtda.

3.»- JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para amanhã: — Morvan CêíloVieira contra J. P. de Souza — CarolinaRodrigues de Carvalho' contra Isaias deOliveira.

. Fierre Ca"n-'r" ("."•r.-"'-" <•-•-¦-- * •>•-.Lopes. — José Ferreira contra Calçados" Excelsior & Cia. L.da. — rt-,.ina _>».-.zde Oliveira contra Robert Puhc.

5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para .amanha: — José Alves Ju-nior contra Vítor Miraglla. — Judl Maga.lhães contra Olinda Ramos. — Albertoda Fonseca contra Bastos de Oliveira. —Henrique Alves contra S. A. —"Domln-gos Joaquim Silva. — Felipe Barbo*»contra Manuel Inácio VergTueiro. Otaci-lia da Silva contra Mc Kinlay S. A. —Geraldo Hetzcl contra Sociedade "La-bor" de Máquinas Ltda. — Teófílo Si-mão da Fonseca contra Fundação Gafrôfit Guinle.

í.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Pauta para amanhã: — Maria da Con-celção Mendes contra Cia. Nacional daTecidos Nova América. — Otacilio Fer-reira de Mlranda contra Braga, Irmão& Cia. — Joaquim Ferreira contra Jo.éde ÍM-Vetrá Soar. s. — Alfrrdo Navarrocontra Antônio Machado Segundo." —Agostinho Lopes Lisboa contra ViaçãoSão Jorge Ltda. — S?ba-,!-"o Pcr»<"acontra Construtora Lemos Ltda. — Da-rio da Mota contra Orlando V. Dou.rado.

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to, do prof. Tavares da Silveira,- ex-diretor de Escola de Comércio em Minas.Nova edição auerfeiçòadá. Obra extraordinária, considerada de utilidadepúbiica, nela concisão e clareza Fremiada na Exposição do Centenário; elo-giada pelas autoridades. Ninguém idealizou jamais método tão facll e efi-ciente, conciliando necessidades do comércio com exigências do Código Co-mercial e do fisco. Facílimo; por ele se aprende rapidamente sem professor,e qualquer negociante fará sua escrita, dispensando guarda-livros. Eco.nômico: ocupa só três livros, Borrador, Diário e Contas-Correnles, e o Dia-rio comporta DEZ vezes mais lançamentos qus pelo sistema antigo. Assom-brdsa economia de tempo e livros. Caros como estão os livros em branco,vejam que vantagem ! Ünico processo que serve a quem quer escrita LE-GAL, RESUMIDA, SIMPLES e CLARA. Indispensável eos comerciantes caspirantes ao comércio. Pedidos, informações e atestados comprobatórios —só â EDITORA INDUSTRIAL. PARASÓPOLIS. SUL DE MINAS. PreçoCrS 25 00 (VINTE E CINCO CRUZEIROS). Pelo correio, sob registo, maisCr$ 3,00 (TRÊS CRUZEIROS). Remete.se para todo o Brasil. Não há re-vendedores. Peçam diretamente. Mandar o dinheiro registado com valordeclarado, ou vale postal. Juntar este anúncio.

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MO M J ANWKO - DOMINGO, S DI MAIO Dl 1.13 - PAGINA • - A MANHAmmmmbbbbmbhbhbmmbbmmmmmmmmmmmwmmmmm»mmxxmmiwwmmmmmmw*k*Mmmmm

A 1.ADIO NACIONAL transmitirá, hoje, em ondas cnr-tas e longas, a partir das 15 horas, na palavra deGagliano Neto, o jogo FLUMINENSE x BOTAFOGO

\l»* i.assiio- vasco b íhjminense os Magnífico o programa de hojeHWHt-IK

»>.¦¦,»..¦»¦. . ¦¦' ."'..«^f A -torcida" bandeirante vem *n*lo.»* junente aguardando para a tarde de ho-

.... a realização do mal* Importante-clássico" do futebol paulista, que rc»unira no majestoso estádio municipal doPacaembú as equipes do Corintians e do- sao Paulo. Quadros fortíssimos pelos va-

I lore* que reúnem, est&o em condições d*_.ercoer uma verdadeira luta ds gtgan-

I ie*. Para te avaliar o grande Interesseque «tá despertando o encontro número

I um do certame paulista baste que acen-im mo» jà terem sido esgotadas, desüs

| quarta-feira última, a* cadeiras nume-radas, Jà terido sido vendidos mais de160.000 cruzeiros de Ingressos, aguardan-do-se que a renda de hole constitua umverdadeiro recorde.de bilheteria.

O sr. João Steel, scrà o Juiz da partida.O* dois quadro* deverão atuar caslm

ronstltuldos:CORINTIANS — Rato; Bcgllomlne. e

Chico: Jango, Brandão e Dtno: Jerónl-ao, Servillo, Oeraldlno. Mllanl e' Hcr--ules

SAO PAULO — Doutor; Piollm e^ Florindo: Ze__ Procóplo. Zarzur e Noro-

hmToÉBc*. »__¦ tas-rn hrje rm «-«o nha: Lulzmho. Waldcmar, Leônldas,_o errre"**» io «Sorte «rapa«Uno Snstre e Pnnlai ,

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DE HOJE FAVORITOS DO CAMPEONA-TO DE ESTREANTES

HOJE, EM SÃO JANUÁRIO, A DISPUTA DO INTE-RESSANTE CERTAME DA FEDERAÇÃO DE

ATLETISMO

no Hi|i6dromo <la taívoaPROGRAMA E MONTARIAS PROVÁVEIS — INDICAÇÕES

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*.* Prova — 200 metros — Nado depeito (moças) — I.° lugar — HelenaAmaral (M. T. Clube) — Tempo: 3'23" 0.2.» lugar — Daly Krug (Pinheiros) —Tempo: 3-25" 8. 3.° lugar — HelenaTroncilo (Corintians) — Tempo: 3'27" 6.

5.» Prova — 800 metros — nado livre(homens) — 1.» lugar — Alberto de Oli-veira Filho (Praia Clube) — Tempo:15-58'" 2. 2.» lugar — 'Eduardo Alljó(Fluminonre) — Tempo: 1'16". 3.° lugar

Demétrio Bezerra (Fluminense) —Tempo: HW 5.

« 6.» Prova — 100 metros — nado dcpeito (homens) — 1." lugar — WlllyOtto Jordan (Pinheiros) — Tempo: ...m* 2. 2." lugar — Pedro Mlhlell. deCarvalho (Fluminense) — Tempo 1'18" 2.3.«- lugai — Horácio Martins RibeiroiTieté) — Tempo: 1*17" 8.

7.» Prova — 200 metros — nado decostas (moças) — l.o lugar Piedade Cou-tinho (Guanabara) — Tempo: 3'12" 1. 2.»lugar — Havanú Santana (M. T. C.) —Tempo: 3'19" 2. 3.» lugar — Llllan Sch-midt (Pinheiros) — Tempo: 3'23" 2.COLOCAÇÃO DOS CONCORRENTESEncerradas as provas, a colocação fl-

nal ficou sendo a seguinte: l.o lugar —Pinheiros" com 125 pontos; 2.° lugar —Fluminense: 93 pontos: 3.° lugar — Ml-nas Tênis Clube: 60 pontos; 4.» lugar —Guanabara: 52 pontos. _¦ ¦

E1 a seguinte a classificação dos clu-bes concorrentes ao troféu "Capitão Sil-vio de MagalhSes Padilha", até o pre-sente momento (4.» disputa): 1,9 lugar

Pinheiros (SSo Paulo, 539 pontos: 2.°lugar — Fluminense (Rio), 422 pontos;3.° lucar — Tietê (Sfio Paulo), 225 pon-tos; 4.o lugar — Corintians (SSo Paulo),151 pontos; 5.° lugar — Floresta (SSoPaulo), 95 pontos.

A Federaç-o Metropolitana de Atletismo, realizará hoje no e_t__tÍQ doOlube de Regatas Vasco da Oama pela manha dois certame* de seu ca»lendário oficial deste ano: O Campeonato de Estreantes _. a primeira com-petlçAo de provas de campo.

Ambos reuniram as inscrições de quatro clubes, ou sejam, vasco dadoma, Fluminense, Flamengo o 8&o Crlstovfto.

No Campeonato de Estreantes deverá observar-se Interessante duetoentre as representações do grêmio tricolor e do grêmio cru_maltlno quo(oram aliás, os que maior número de elementos Inscreveram,

O Sfto Crlstováo e o Flamengo poderfto entretanto influir na contagemgeral com colocações destacadas quo esperam obter.

Dado o preparo do todos os clubes concorrentes, sfto aguardados, poroutro lado, boas performances.

O PROGRAMAE' este o programa e horário daa provas:9,00 hs. — 83 mt*. com barreiras — Semifinal. Salto em altura. 9,20

horas — 100 mts. razos — Semifinal. Arremesso do peso. 9,35 lis. — 300metros razos — Semifinal. 0,80 hs. — 1.000 mts. razos — Final. Salto cmdistância. 10,0*. hs. — 83 mts. com barreiras — Final. 10,10 hs. — Lan-çamenfo do disco. 10.30 hs. — 100 mts. razos — Final. 10,40 hs. — 300metros razos — Final. 8alto com vara. 10,65 hs. — 3.000 mts. razos —Final. Lançamento do dardo. 11,15 hs. — Revesamento 4x100 mts. — Final.11,30 hs, — Revesamento 4x300 mts. — Final.

As provas da competlçfto de provas do campo serfto realizadas slmul-taneamente com as do certame de estreantes á exccçftp do arremesso dopeso que terá lugar ás 11 horas.

O CONTROLEA F. M. A. escalou os seguintes Juizes c autoridades para o controle:

árbitro geral, cap. Jeronlmo B. Bastos-, diretor geral, Jofto Ourlque dlOliveira; anunclador, dr, Paulo Araújo; médico, dr. Alulzlo Caminha; co-mlssárlo, Arman-o Ferreira da Rocha; Juiz do partida, Rubens Esposei;verificador apontador, Carlos Alberto Silvo; diretor de chegada, dr.Vlctor Oouvea; Juizes de chegada: Euzeblo de Queiroz, Horacio Wernc, Ru-bem PImentel Céa. Alfredo Brandes, dr. Paulo Caminha Rolim, Maria Lenk,diretor dos cronometristas, Carlos Glrardim; cronometristas: Maurício A.Beckcnn, Domingos Castro Sá Reis, Sebastião de Brito, Miguel de Brito,Manoel Labandera; Inspetor chefe. Eduardo Pinto da Fonseca; auxlüares:Hello Costa, Alv.no de Souza, Marcello Santiago; Juiz chefe de saltos, cap.ten. Abel de Barros, Cid Nascimento; Juiz chefe de lançamentos: chefe,dr. Gastfto H. Lobfto; auxlliares, Paulo Barbosa, e Arnaldo Preuss.

. QUADROS PROVÁVEIS PARA HOJE

O programa quo será cumprido natarde de hoje no Hlpódromo da O.-vea oferece magníficas perspectivas.

Os oito páreos elaborados sáo ln-teressantlsslmos e estáo amparadospelo "Clássico Henrique Possolo" des-tuiado aos nacionais de 3 anos. Den-tre seus concorrentes destacam-seCuráo e Monln, que segundo se podeconcluir devem decidir entre si a ri-tórla.

Para a prestigiosa sociedade, a tar-de de hoje deverá marcar mais umretumbante sucesso.PROGRAMA E MONTARIAS PRO-

VAVEIS PARA A TARDEDE HOJE

l.o Páreo — 1.500 metros — As13.00 horas - Cr$ .7.000,00 (Paraaprendizes):

Ks.1 — 1 Montalvan, J. Martins .. 54

2 Tlblrl. J. O. Silva 36 INDICAÇÕES§1

S Monln. O. Costa .. .. ..f 4 Fulminar, C. Pereira .. ..ti

c2 Angahy, N. Linhares .. .. 52

Camões, J. Mala .' . 51

Destino, J. Portllho 50

61

51

l S Rezongo, J. Carales .. .. 62

f 6 Damplerre, L. Benltea .... 59

l 7 Violeiro. J. Zunlga 55

5.° Páreo — 1.000 metia. — As13,30 horas — Crt io.ooo.oo — Bet-ting:

Ks.1 Jeribá. O. Coutinho 53

H 3 Oolondrlna. D. Ferreira .. 513 Feronla. G. Costa 53

535355

Air Force. C. Pereira ... 53Asúvn, J. Canales 53

. 9 Royal Park. L. Mezaros .. 55

Dorica. J. MorgadoDarlle. C. Brito .. .

[ 6 Taubaté, J. O Silva

Paro a reunião de hoje for-ncccmoi at 1e9uin.es indica-ções:

Montalvan • Camões • An-ronjo.

Donatello - Domo - Fenícia.Marota • Durando - Mo-

rongo.Curáo - Monin - Dampiorrc.Jeribá • Dolguruki - Dóríca.Peão • Itaba - Tupon.B. I. M. • Acaraú - Mocon-

sito;Luxemburgo - Ugelo - Rio

Casca.

5 Sapateador. A. Barbosa ... 55

. 6 Grumete, O. Macedo ... 46

2.4 Páreo — 1.500 metros — As13,30 horas — Cr$ 10.000,00:

flO Damler, A. Nobrega4U1 Desacato, I. Souza 55

f " Dolguruki. J. Zunlga .. .. 33

Leda, E. P. Coutinho

Demo, J. Zunlga .. ..

3Sertfto, L.. Mezaros ..

Donatello, J. Canales

Os quadros para os Jogos de hoje serfto provavelmente os se-gulntcs: . '

Fluminense —. Batatais, Norival e Renganeschl; Vlcentlnl, Spl-nell e Afonso; Amorlm. Anito, Maracai, Tim e Careca.

Botafogo — Aimoré, Caieira e Hornandez; Zarcy, Hello e Santa-• marla; Lula, Gonzalez, Heleno, Geninho e Plrica.

São Cristóvão — Joel, Pelado e Mundlnho; Bianehl, Papetl e Cas-tanheira; Santo Cristo, Alfredo, Caxambú, Nestor e Magalhães.

Madurelra — Lauro, Rubens e Geraldo; Alegrete, Nllton e Es-tevês; Jorginho, Godofredo, Durval, Waldemar e Murillnho.

Vasco — Roberto, Haroldo e Oswaldo; Otacilio, Flgliola. e Arge-mlrç; Ademir, Lelé, Isaias, Jair e Chico.

Canto do Rio — Pedrinho, Gerson e Laranjeira; Bolinha, Daniloe Alcebiades; Orlandinho, Mical, Zé Luiz, Carango e Noronha.

Bangú — Ananias, Enélas e Mineiro; Nadinho, Antônio e Adalto;Madurelra, Baleiro, Moacir, Otacilio e Joaquim.

Bonsucesso — Pintado, Clodoaldo e Toninho; Bolinha, Telesco eJaime; Sá, Careca, Bororó,- Eunapio e Lènine.

f 5 Promlssfto, C. Pereira .3< ¦»

I. 6 Fenícia. J. O. Silva ..

Ks.93

56

55

55

53

53

6.8 Páreo — 1.500 metros — As16.00 horas — Cr$ 7.000.00 — Bst-ting:

Ks.54

50

50

50

38

52

f 1 Pefto. ,W. Andrade M

I. 2 Mirahy. J. Mola

f 3 OJamba, S. BezerraM

l 4 Itaba, J. Zunlga

f 5 Arco íris. A. Barbosa .. ..

6 Tupan, S. Batista

f'7 Maninbú, G. Costa4 .

.. . 55-, 8 Três Divisas. J. Morgado . 56[ " Gurupé, S. Batista 55 nf 7 Effectlva.i D. Fenreira .. 50

Taco, I. Souza 58übiratan. J. Martins .. .. 52

3." Páreo — 1.500 metros — As14,05 horas — Cr* 10.000,00:

1 — 1 Morongo, W. Andrade

2 — 2 Durandé, J. Zunlga

3 — 3 Marota, R. Freitas ..

Ablahy, L. Leyghton

Fiara, O Pereira ..

Ks.55

55

53

55

53

7.° Páreo — 1.400 metros — As16.40 horas —' Cr$ 8.000,00 — B:t-ting — Handlcap.

Rs.fl B.I.M., C. Pereira .... . 56

1 .L 2 Integro, A. Brito .. ..

'{ 3 Oün. G. Costa 2 l 4 Maconslto. T. Batista .. ..

5 Muychic, O. Fernandes .. .

Contrile oficial sebre todas as minasie carvão ias Estados Unidos

donar o trabalho, autorizando-o por »iiavez a empregar forcas militares nacto-nais para dar proteção, em Raso de ne-cessldade, aos mineiros, que desejem re-iniciar seu trabalho. A produçSo cessouvirtualmente em todas as minas, comexceção de umas poucas, segundo de-clarou o presidente, o qual acrescento!':"Os Interesses nacionais estao om. eravaperigo. O pais necessita os jerviços <Jo.imineiros tanto quanto os das forjas at-madas". De Blrmlngham, Estaclo deAlabama, chegaram noticias dè que astropas do Exército haviam ocupado asminas, porem no Departamento da ííuer.ra negou-se afirmar se .0 Exército jâ ha.via recebido do primeiro magistrado aordem de proceder à ocupaçSo. Onresi-dente Koosevelt Invocou seus poderes decomandante-chefe das forças armaSas danação, quando faltavam duas horas paraexpirar o prazo dado os grevistas paravoltar ao trabalho, fixado para' as dezhoras de hoje. Os técnicos calculam quea Indústria de aço se verá obrigada adeixar de trabalhar completamente den-tro de duas semanas, se nSo se reiniciara exploração das minas de carvflo, por-que as fábricas que fornecem energiaelétrica às fundlçSes nSo teem depósitosde combustível para funcionar mai3 que15 dias.

Acredita.se que o efeito pleno da «re.ve se sentirá na segunda-feira próxima,não somente nas minas de carvão comotambem nfcj grandes centros industriaisdo leste. As últimas Informações lndi-cam que apenas 2S mil mineiros contl-nuam trabalhando nos quatro grandesEstados carboníferos do Mlssíssipí, po-rem até agora não há noticias de ato.de violência. Os observadores duvidama ocupação das minas pelas trop,\s* façareiniciar a produção.. Dizem, com efeito,que os soldados podem tomar posição,porem não. trabalhar, pelo que a situa-ção pode continuar agravando-se. a me-nos que John Lewls, presidente do Sln.dicato de Mineiros Unidos, ordene aos

.trabalhadores que reiniciem o trabalho.Lewis manifestou que não tinha "çomen-tário algum" para fazer, quando lnfor-mado da ordem do presidente Roosevelt.A decisão oficial de ocupar militarmenreas mlnas é o ponto culminante de umalonga disputa entre a Junta de mão deobra de tempo de guerra e o Sindicatode Mineiros Unidos. Lewls havia pedidoum aumento dè dois dólares por dia,porem a referida Junta sustentou quetal aumento seria o começo de uma in-fiação que atingiria todo o pais. O adsrii-nistrador de preços, sr. Prentlss Brown.explicou qué o Congresso nâo aprovou aalta de preços dos produtoi agro-peçuá-rios, e exortou os mineiros a não iniciaruma competência entre os salários e ocurto da vida. Acrescentou que os preços

, eram altos, porem, por sua vez, exprf.s-sou que os salários dos mineiros aumen.taram uns 533, desde que estalou a guer-ra, enquanto que o aumento do irusto davida foi somente de 22íó.

A declaração do primeiro mandatário_obre a necessidade da medida tomadahoje ssrá difundida pela radioUlefonl..de forma ampliada, para o pais, amanhã' às 22 horas. Por outra .parte, a ordemdo presidente fechou o conflito pessoalque se desenvolvia entre ele e Lewis riep-de 1937, quando o presidente não acedeua todas as exigências dos' mineiros pr-ganizados. A principal acusação de LeWi.iao primeiro magistrado é de que o sln-dicato de mineiros unidos emprestou aopartido democrata 470 mil dólares paraos gastos da campanha presldenry-1 d»1S36. Lowis pensou nessa ocasião que talsoma constituía uma boa inversão dosmineiros no governo.

(tO__-_-s__- <_a €.* pãg.;tas -E_-S a_aM____BB_ ti_n___s_í-_fil_---T-C_a'-e is ml-w.ift e tr_____._cs pocra % pais", porque osinteresses _______s-2s «s_fio cm jogo. As-cetuie *____ uni Bont-os a -SCDOO o nú-mecQi efe ____i________?3!_s _2__e e_-_BS__-__n__ a tralia-u__.___tebe_-C_-_. o conlrok do Estado

WASM-kV-rTlC-.. 1 tá-. _-.. — -__ faceda atíttaâe dte íaratnt-hnflm-s,"qne se de-elararain. «aa ©wwe, _> sareaâente Soose-__Ut _c_H3__«a 10 e____»_5o_i-ncrtto do cai-trote afi-dM safiare ttoftas as iándas car-fcarteferas. . .A met-_ogg__i presiiencial sobre

o esso os greveWA___-_SC-__tS. 1 ÍA. P.í — _ía sua

mensagena s___e -1 <____> da greve dos tra-ijaUjadjjaies lias __ite__ de ta_T_o, ç pre-' sícfente itoo_5«ít«Bt, agaSs orfl-T-aT t» con-trofe- cr___-t___E_l. jiieíbiffi __E»_ípB_^feBT---_Eíto5 do ,ln-tetri-ar e <S___t__. «Se toSas ss jazidas cai-' boriBfe-aa <_» 5_^_. dw3-T-o aos traba-lüa-fores «goe "*a pi__k-_5a deve cantt-

.nuair. e c__jt__i!___nS'"'. "Eister-ti <o presl-

c__t-_í a títaBaitiE» <fls Hpe as sreves, nastrrfn-afc cte ccsBincão (o_xri____iín_iem uma 3nter-posiçã» ÈEsefta ac» pi-ossegtíi-nento dagjiainia * iie_03___»_it_n-pn_o.dn -naqulna-ita d-» gj_w_-_ii <-T_»3a para a solução ot-áeaaiía e p_______. das a-isputas tralJalhis-133. ass-S- -OT-ia d_s Saouiasaes de tfaeestá a-roa-Bfcs on SMaia.. par 3. continuaçãoda, smeniiat'"'. © ipi<c___-_t_ IRooserclt _n-ftH!t__K-t ao> sett_eft_-i_> do Interior que po-'.de ieesnn_ar às forcas i.rtn__as pars üp_oteçí_->- (fas d____k, era tudo quanto ior'neeessS-rl&i.

O cairão carregado será entre-g_te aos consum-dores

WASHHNCrWSN. 1 <fU- _*-. — O sr.Bomi-i -NelSmõ. ss_________* «3a Junta de__rc<St»___i. oSe (_____ct, a_r_*nou «pie .todo„,. __«„«--.-. (p^,, çrtí}^ .t->TT. -rTíT^Bt-5: ícrroviÃriosseja e_-_t_tegt-_e 3k__5 (KmsxrouâoTes- pjo-

. _. ¦¦¦.«_..- «-__« .pro ireSoür a- consequèn-ctas ecM. t_n______B 32HÍETC n^C-rcínal "de .mineiros_______ pimias c£c _s_rct-_3> btíS-rninoso venha aó__snr_

Btitis. i£a B»tnc__-la raiül âesses jnlnelmsfá .est-Èo* ejaa g^-írcíp-. e © _ga£ I^ttís recusou-se a seftã_r__ar a a-trt__a_?B <âc jrre^e 'âe -450 0W)

A TO____i (Ses M_____b_s ne .íãtnu até age-m tr__5 nwc5ii!«!t_j! suwrinâo a __nt_mia-.ção. iíoi (_ratoi___. ôn-iii-e as negociações.

Perda dé 26 mil heras detialX-InO

HEEIMMnr. 1 1(5-. P.} — A série deg_e*-ea, aSa aml__r____3is, 3___tanâo a pro.átBIÍto iíe gaBonra, JS ranasoa a perda apro-

. '_mr-a__» ifie Tiaitee e stís mil _>oras tíe tra-baTítín. ma fftoaiâ Ocraip-Ta.-

- CMca iie uff-atSro raSl Ihomens traba-Etara» ttots p.___i-B. fen_->_s e notamos dasecçãJo. cüe _______â5ç__ioi <c_* aço e *alun_}nÍo.em era» se c_s_lhii'o'a a 3_-CT_\ O conflitostirgíts e_ia i_roii__m!E!r«_a a_e i_m 'desenten-dimente eoltte a 'iMirap__fl__s e t> Sindicato«ftji» Op<_-â---S o5» BnâiSstrJa de Automo-

. V-ísi -jlture njÉB-ESÍ-Bi iâ5-C!pl__Bi_s.

Ccn^adss railitanneiHe todos osrrrs.; carbcniíeros

^ASHiEií-TrcíSr. J..'» ((C B.. — O pre-s*_!ei__e -_-«__i--«-J irsndf-jcu ihojje a ocupa-f-ía má_Ssr si- _a__ã bs minas de carvãoerríí es cg<Rrã--_5 ttenha-m fato írreve, ej*á" _-«-__oi tsjnoa e-sortoxi uns 315 milr._T»íTc*s a ujae ~-__ cmem imediata-c»tr°. 4s es___kr. aü_m de tT-_a_h2T para

; o.' soa gav-irao"". O priTaeiro mandatí-j r» daí- -__s.tar_.t_tes ao aflrnin_?traâor de

. c?*--6!-_?ir&r!-__ sSS__s_R. sr, Haro.d Ickes.; f-sa entre s? 5,7. _-s? E_y_S___arr.enie de 1o-| o?s r> r___-_s i& csrrSo í>T.de ns minei.

i cs..-. ;•-. ít.ví :.-j __n_s;___ eban.

FM >II\K\SK ENTRARA EMCAMPO DISPOSTO A MAIS-

TER-SE MA V1€E-LI»E-RANÇA

EM SÃO JANUÁRIO O CHOQUE PRINCIPAL DEHOJE -T- NOVO COMPROMISSO FÁCIL PARA O

. SÃO CRISTÓVÃO — OS OUTROS JOGOS

4.° Páreo — Clássico "HenriquePossolo" — 2.000 metros — Cr$ ...25.000,00 — às 14,45 horas:

Ks-1 — 1 Curáo, L. Leyghtcn .. .. 66

.f 6 SeguidUha, A. Neves ..3 \ 1 Buena Pleza, L. Benitez

l 8 Condurú, O. Serra .. ..f 9 Brasil. O. Coutinho ..

4-110 Acaraú, J. Canales .. ..I " Oásis, J. Zunlga .. ..

48

554355

495853

501)357

O "Torneio Municipal" prosseguiráhoje comsa realização de quatro jo-gos, pois, um dos prélios da rodada.o que. reuniu Flamengo e América, Jáíoi disputado.

Dos jogos de hoje, sem dúvida, oprincipal será o que reunirá no está-dio de São Januário, as equipes doFluminense «do Botafogo, Inegável-mente duas das melhores da cidade.

O Fluminense que, juntamente como América, ocupa a vlce-Uderança databela vai para; campo dispôs/» avenòer, pois, n&o quer perder a posi-ção que ostenta no torneio, isto é, comum. ponto, apenas, do "líder" o SãoCristóvão.

A sua turma, que se encontra ajus-tada, se fizermos um estudo retrospec-

SAHA-TlHICfl rONICO E DEPUEA-TIVO DO SANGUE

tiyo de suá atividade, deverá vencer.Forem, não sem dificuldade, pois oalvi-negro depois do revés frente aoCanto do Rio, melhorou multo. Osempates com o Flamengo e o Améri-ca, dizem bem sobre o que afirma-mos.

O São Cristóvão, que vem à frentedo certame sem nenhum ponto per-dido, terá. ainda hoje, um compro-misso facii.

A sua equipe que atravessa umafase de ouro, deverá lutar como ia-vorita absoluta contra-a do Madurei-ra. que em três jogos sofreu três re-vezes.

O campo do América será o teatrodeste encontro.

Os outros prélios serão disputadostun no longínquo campo da. Gávea, eoutro no do. Madurelra. ..

Vasco e Canto do Rio, lutarão noprimeiro, e Bonsucesso e Bangú, nodo segundo.

Vasco e Bangú são os favoritos daspelejas em apreço.

ULTIMAS DO ESPORTEAlguns associados do Flamengo resolvo-

ram auxiUar Plrllo, a conseguiram ar-recadar numa Ulia CrS 50COO afim d»qus não sinta aquele profissional 01 -f*l-tor da multa que lhe. foi aplicada peloTribunal d* Penai.

O campeonato Mineiro da' Futebolinicia-se hoje, com a realização doi'sa-guinte» jogo»: Vila Nova ie Cruielro aSete de Setembro x,América.

O >r. Mario Viana nao entrar A no sor-leio de hoje, para a escolha doi Juízasdoi prélios desta tarde em prossegui-mento ao "Torneio Municipal".

Biguá, jogador proflulonal do Fia-mango, deverá «er punido pilo Tribunalde Penas por prática de "jogo violento",poi», da maneira que agiu, InfaUvelmen-Je foi citado em súmula pelo árbitro,sr. Mario Viana. • ' -

O sr. Mario Viana, juiz que n&o con-cordou com a "Caixa ttnlca", no corrsn-le més, sobre os seus companheiro», poli,arrecadou um lotai de CrS 1.050,00, en-quanto que 01 outros juizes perceberão,apenas, CrS 650,00 cada um.

E' Inttresianle frisar qua devido aeste falo, já existe outros Juizes dispôs-'tos a seguir as pegadas do sr. MarioViana.

O sr. RIvidavia Corrêa Mayer reassu-mlrá amanhã, a prssldêncla da C.B.D.

O sr.. Vargas Neto, presidenta da F.M. F. vidlará, terça-feira, a sede daextinta Foderação Atlética Suburbana,localizada à avenida Amaro Cavalcanti,no Engenho de Dentro, afim de conhe-cer o novo departamento e respectivopatrimônio, recentemente incorporado àentidade que preside.

Por ocaslio da visita do sr. VargasNeto á sede do Departamento dos Clu-

ÓTICA RIO

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RUA DOS ANDRADAS, 56

lios da 3.* Divisão, o sr. José Arthur LI-ma, tesoureiro daquele órgão esportivo,apresentará um relatório completo so-bre o patrimônio, t a situação financeiradeixados pela extinta F. A. S,' *

Seguiu, oniom, para Porlo Novo, arepresentação do Leopoldina Railway A.A., quo naquela cidade das AUérosas,enfrentará o Independentes..

Pelo Cruzeiro do Sul, chegou ontem aesta capital, do regresso de sua visita aS&o Paulo, o sr. Ciro Aranha, presiden-le do Vasco da Gama, devendo assumir,amanhã mesmo, a direção do seu clube.%'- *

Piedade Coutinho reapareceu em ex-celenles condições, lendo conquistado,anie-ontem, na piscina do Fluminense,dois primeiros lugares, no Torneio Tri-angular de Natação, o que é bem umótimo Indicio para o reinicio daa suaiatividades. *

• . * ¦

A presença de Carreiro no embata dehoje conlra o Botafogo, segundo apura-mes, é Incerta devido o seu' estado desaúde não ser dos mais animadores, poisainda se ressente da operação a qua foisubmetido.

O sr. Al tino B. de Souza, foi eleitopresidente da Federação Metropolitana'de Ciclismo, para o biênio de 1943-1944.

José Alberto, íuluroso elemento quepertenceu ao São João Del-Rel, Ingres-sou, nas fileiras do Botafogo.

¦,': • • •

O E. C. Joalheiro, prestigiosa agre-mlaç&o da rua do Acre, prestará, hoje,em sua sede, significativa homenagem

-ao seu presirenle, sr. José Manso. Nes-la ocasião, as crônicas falada a escritaserão recepcionadas.. •

A Associação dos Funcionários doBanco Boavista sagrou-se campeã doTorneio Inicio de Basquétebol, realizadona quadra do Ginástico PorlguSs, apóslar vencido a representação do Provi-dãncia A. Clube, por 23x7.

Foi onlem eleito para o cargo de pre-sldente do Conselho Regional de Des-portos em Belo Horizonte o desportistadr. Olinlo da Fonseca Filho.«

Confirma-se quo Bispo, ex-guardiãodo quadro dc amadores do Vasco da Ga-ma assinou contraio com o Atlético deBelo Horizonte, pelo qual disputará •

campeonato do: corrente ano.

HOJEAs 19,30 horas, a

Rádio Nacionalapresente com

GagHano Netoa

RESENHA ESPORTIVAOferta da

CASIMIRAIMPERIAL

B. MONTEIRO & CIA.

Roa, Uruguaiana, 106-Esq. RosárioONDAS LONGAS E CURTAS

VITORIOSO O PUGILIS-TA MANOEL ROMIZ

SANTIAGO, 1 (A. P.) — No Es-tédio Caupolican, '

na presença de12.000 pessoas, que o aclamaram en-tusiasticamente, Manuel Romiz, chi.leno, de 64 quilos e meio, venceu, pordecisão, o pugilista cubano JoaquimTorregrosso.

8.* Páreo — 1.800 metros — As17,20 horas — Cr$ 12.000,00 — Han-dicap;

Ks.62

1 - -- o

54

53

52

5^

fl Tam Tam, t. Benitez .. ..

Rio Casca, S. Batista .. ..

f 3 Ügelo. J, Zunlga .. .. ..

l 4 Mono Siblo, C. Pereira ..

st,[5 Luxemburgo, J. Canales

8 Crecelle, L. Mezaros .. .. 54

[ 7 Gibraltar, R. Freitas .. .. 59" Jaca, W. Andrade .. .. . 58

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(antiga nu doi Ourives)

DISSÍDIO NA REUNIÃODO ATLÉTICO, DE BELO

HORIZONTEHouve um dissídio na ultima reu-

nião do Conselho Deliberativo doAtlético de Belo Horizonte, tendo.seretirado do recinto o conselheiro To-maz Neves. Sua atitude prende-se â,controvérsia surgida em torno da ca-paridade jurídica da Assembléia, ln-tegrada de novos membros não em-possados,' par., funcionar e deliberarsobre questões de interesse funda-mental do clube.

O orgfio supremo, por maioria devotos, rejeitou essas alegações tendovotado o ante-projeto dos Estatutos eaprovado as contas da diretoria.

A REUNIÃO DE ONTEM —RB50MO TÊONICO

lo PAREÔ — 1.400 metros — Or|8.000.00;

1* Yankee. R. Fretas, 58 ks.2' Arsentino, N. Linhares, ai ks.a* i_ui_n_, S. BaUsta. __ „..'J.ÍI..P-: Do e 4 Qu.mcs.Diiercnças: 2 corpos e 2 corpos.Pcnta: Cr$ icúj.Dupla (14): ei. 22.30.Movimento do páreo: Cr| 53.000,23.Entralneur: O. rtljô.a* PAKi.0 — l.-kiJ rac.ros — C;l

C.CCO.0O.1» -.eurgl.6, J. Santos, 53 __..2° Marauna, J. Mala. 54 k_.3« Apach.. w. Andrade, 53 tó.Tcmpu: 91 e 3 quintos.Diferenças: cau-.ç.i e 3 corpos.Ponta: CrS 15U,8U.Dupla 113/; Crs 83,40.Placas: Ct$ 25,io; ia.uo e 14,80.Movimento do parco: Crs 98.380,03.Entraineur: w. Lima.3' PAREÔ — 1.200 metros — Cr$

15.000.00.Io Encrglna, R. Freitas. 52 ks.2* 0...i::s, L. Benitez. 55 k...

. 3» Mabel W. Andrade, 52 Ks.Tempo: 75 e 4 quintos.Diferenças: 3 corpos e 1 corpo.Ponta: Or* 174,00.Dupla (14): Cr$ 42,70.Movimento do páreo: CrS 95.000,00.Entralneur: Israel R. Silva.4e PAREÔ — 1.400 metros — Cr 5

600.00.1° Clatrsolell, T. Batista, 48 ks.2s Festivo, L. Benitez. 53 ks.3' Astor, D. Ferreira, 59 ks.Tempo: 89 e 3 quintos.Diferenças: cabeça e meio corpo.Pcnta: Cr$ 83,00.Dupla (14): Or$ 57.40.Placés: Cr$. 39,000 e 38,20.Movimento do páreo í CrS 184.990,00.Entraineur: F. Schneider.5o PAREÔ — 1.600 metros — Cr$

700,00.1. Erix, C. Pereira. 5S sa.2° Condoreira, L. Benitez, 54 ks.3o Oidil, W. Andrade, 58 ks.Tempo: 104".Diferenças: 1 corpo o melo corpo.Ponta: Cr$ 100,80.Dupla (14): Cr$ 69,40.Placés: Cr$ 23,30; 36,70 e 16.90.Movimento do páreo-. CrS 135.500,00.Entraineur: João Attianesi.6o PAREÔ — 1.400 metros — Crt

7.000,00 (Betting).Io Cylgadin, J. Canales, 58 ks.2' Cupidon, J. O. Silva, 56 ks.3° Robusto, L. Leighton, 55 ks.Tempo: 88".Diferenças: vários* e 3 corpos.Ponta: Cr$ 57,80.Dupla (14.: Cr? 106.20.Placés: Crt 22,30; 26,50 e 2930.Movimento do páreo: CrS 237.180,00.Entraineur: F. Schneider.7» PAREÔ — "Clássico Major Su-

ckow" — 1.000 metros — Crt 30.000,00(Betting).

1° Mamoré. O. Coutinho, 51 ks.2o Latero, R. Freitas, 58 ks.3o Carpincho, I. Souza, 53 ks.Tempo: 60 e 1 quinto.Diferenças: 3 corpos e 1 corpo.Ponta: CrS 205,60.Dupla (34): CrS 44.60.Placés: CrS 22,30; 15,50 e 21,20.Movimento do páreo: Crt 247.370,(_>.Entraineur: Indalécio Carneiro.8o PAREÔ — 1.600 metros — Cr$

7.000,00 (Betting).1° Pancho, D. Ferreira, 52 ka.2o Shantung, J. O. Silva, 58 ks.3° Motinero, R. Benitez, 52 ks.Tempo: 102 e 1 quinto.Difererjas: cabeça e melo corpo.Ponta: Cr$ 62.00.Dupla (12): Crt 92.00.Placés: Crt 25,00, 18,00 e 32,30.Movimento do páreo: Cr$ 290.870,00.Entraineur: Paulo Rosa.Concursos: Cr$ 214.720,00.Movimento geral das apostas: Cr|

1.401.620,00.Pista de grama, úmida.

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Page 10: i Traia OS ALIADOS CONQUISTAM NOVA VITORIA, AFUN …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00530.pdf · 2012-05-21 · Vcs-irança econômico e estobil:-dade do ler do operário

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Em expectativa aolargo das Àntilhas aesquadra americana

WASHINGTON, 1 (A. P.l — Com o rompimento df relaçAtsentre o governo dot Estados Unldoi e ai aurorldodoi francesas 4oMartinico, navios do esquadra nortoomerieano estão na expaeto-tiva doi acontecimentos quo possam vir a ocorrer no ilha, unieosetor do outrora vaito império colonial francês quo ainda st achoafastado do conflito mundial. Raferlndo-io .» iltuaçio assim cria-da, o Sr. Knox, lecretàrio da Marinho, declinou do declarar qualterá o próximo proxo oficial dos Estados Unidos.

•EMBAIXADAS CHILENAS EM TOOAS ASREPÚBLICAS AMERICANAS

SANTIAGO l (U P.l — E' o seguinte o texto da declaração dogoverno chileno no elevar à categoria, dc embaixadas todas U MujgRações nas Repúblicas americanas: "O governo do Chile, no desejod! estreitar os laços dc amizade que. felizmente, unem tQdO£MMgM_este hemisfério, c do uniformizar a ca egorla de «ua represenUçlodiplomática no exterior, afim de dar mais ampla iM»fgpio de igualdade Jurídica, que é uma das normas b^Ja.noasaconvivência Internacional, deliberou elevar à categoria de embaixadas

¦aa leeac-cs nas repúblicas americanas. B'-lhe especialmente gratoTnuSr agora que a referida, resolução, encontrou a mata cordialacolhida d!i parte doa governos desses países, o que contribuirá paraacentuar ainda mais as caracterütlcas de solldareldade entre Iguais,Se constSe o principal fundamento da organização fraternal dospovos do continente".

A PROCLAMAÇÃO DO PRESIDENTE DA BOLÍVIALA PAZ, 1.° (A"! P.) — Por motivo de sua viagem aos Estados

Unidos e a outras nações americanas, o general Enrique Penaranda,presidente da Repúblico da Bolívia, dirigiu a toda a naçfio uma

proclamação em que dix que essq sua excursSo terá por efeitoimediato uma maior aproximação da Boüvia com as demais naçõesdo continente, acrescentando que, por escassez de tempo, está obri-

gado a adiar a aceitação de honrosos convites que recebeu paravisitor outras Repúblicas americanas, alem das que já foram in-cluidas em seu itinerário oficial.

COINCIDEM COM AS ASPIRAÇÕES E SENTI*MENTOS DO POVO BOLIVIANO

WASHINGTON, 1 — (A P.) — O Secretário de Estado, sr. CordellHull. recebeu com "genuína satisfação" a declaração de guerra daBolívia ao Eixo, e sua adesão à Carta do Atlântico, tendo o Departa-mento de Estado dado à publicidade os telegramas trocados entre ochanceler SllvL.no. sr. Tomas Manuel dei Ello. e Mr.Hu - poucosdias antes da chegada do presidente Panarandas aos ^.tados.unidos.O sr. Tomas Manuel dei Elio. ao informar ao Secretário dc Estado Hullsobre o decreto de declaração de estado de guerra, emitido, em 7 deabril, afirmou que "chegou o momento de contribuir em toma maiscompleta para o programa de fins e princípios da Carta do Atlântico,íins e princípios que coincidem com 'as aspirações e sentimentos dopovo boliviano". O presidente Panarandas é esperado na próximaquarta-feira, 5, em Washington.

PARA QÜE INTENSIFIQUEM A BATALHA CON*TRA O EIXO

MÉXICO, 1.° (U. P.) — O sr. Vicente Lombardo Toledanofax um apelo aos trabalhadores para que intensifiquem a batalhacontra o Eixo, certos de que a vitória da liberdade e da justiça"pode ser comemorada do aqui a um ano". Em uma mensagemespecial por motivo da comemoração do Dia do Trabalho, a Confc-deração de Trabalhadores da América Latina recomenda às esferastrabalhista» que se ponham em guarda contra o conf-sionismo dosapaxiguadores que tratam de faxer "tentativas de pax negociada— o que deve ser repelido."

MENOS VÍVERES DO QUE NO ANO PASSADO

Flagrantes dâs comemoro--*t_F mmWM I I

ções do Did do TrdbalnpfUMHI

EMPRESA "A NOITE" SUPERINTENDENTE! LUIZ C

AN0 II RIO DE JANEIRO - DOMINGO, 2 DE MAIO DE IM.1

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Os exércitos russos atacamviolentamente nas frentes deOrei, do Neva e de Leningrado

As fotografias que dltiulf/amoi nesfaj colunas jtfo flagrantes que valempor um expressivo documentário da vibração e brilhantismo com queforam, este ano, celebradas as festividades do Dia do Trabalho, Asprincipais etapas dessa bela jornada ('.viça estiveram presentes o pre-sidente Getulio Vargas e altas autoridades do pais. em contato com aimassas trabalhadoras, num twtemurtfto de acsrfada C-W"™^,"maneira como se pratica a vtrdúWa democracia. No "cltché "acimaum aspecto da concentração dot trabalhadoras nacionais na Esplanada

do castelo

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Vèmosaqulo presidente Getulio Vargas tendo ao ^J^ojninütreMarcondes Filho, num flagrante tomado no novo Res.auran.s Saps^^ r mm m9U xWÊmWr'' r"ãÊÍ

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yjÊ B^«9BliBw<>wVí'**-i «¦OisSOuíro detoft. da v-sfía das auíoi-idcd^ Sops •uendo-se o Cfts/e do Gc^rno rJíít-r.cfndo em companhia do .mineirodo Trabalho e interino da Justiça, e do sr. Rodrigo Otávio.Filho e

sra, .Rosa Klabin - .-. ;.-:¦*-. 'i

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WASHINGTON, 1 (Por Ovid A. Martin, da A. P.) -- Segundo es-tatístlcas organizadas pelo Departamento de Agricultura dos EstadosUnidos, a Europa Continental tem este ano de um a três por centomenos v-veres do que no ano passado, e cerca de quinze por cento me-nos que antes do início da guerra. Pelos dados colhidos pe'.o Departa-mento de Agricultura, aumentou em quase todos os paises europjuso cultivo de certos produtos, como sejam as batatas e as gramineas,registando-se que as colheitas de trigo e de centeio são muito infe-r'ores às da época normal dos últimos anos. A produção do açúcarparece que virá a ser, afinal, superior àde anos anteriores. A produ--cão do azeite de oliveira, no continente europeu, sofreu uma diminn-cão importante e segundo os dados disponiveis no Departamento deAgricultura, estão esgotados todos os depósitos do produto e iodas asreservas das sementes de oliveira. ¦ - .

O PRESIDENTE DO CHILE VISITARÁ O CANADÁSANTIAGO, 1 (A. P.) —Anuncia-se que o presiderite da Re-

pública, sr. Juan Antônio Rios, visitará o Canadá, depoi* de suavisita aos Estados Unidos.

Não foi todavia dado a conhecer a data da viagem.

ELEITO O NOVO VICE-REI DA ÍNDIALONDRES, 1 (U. P.) — O "Daily Sketch" diz que já foi eleito o

novo vice-rei da índia, mas que a nomeação só será anunciada den-tro de alguns dias. E' provável que, quando se tornar conhecida apersonalidade em quem recaiu a nomeação, se verifique uma consl-deravel surpresa, particularmente nos círculos militares. O íim domandato do Marquês de Linrighow terminou há algum tempo, poremíol prorrogado temporariame.nte. A designação de uma figura militarpara o vlce-reinado não é de surpreender se se levar em consideraçãoque a Índia desempenha um papel importante em uma eventual ofen-siva aliada contra o Japão. Nesse caso, seria natural que a nomeaçãorecaisse em"'um comandante militar muito familiarizado com os pro-blemas da índia.

HELSÍNQUIA AFIRMA QUE MANNERHEIM NÃO• RENUNCIOU

HELSÍNQUIA, 1 (U. P.) — Em círculos oficiais desmente-secategoricamente que o marechal Mannerheim tenha renunciado aoseu posto e que já tenha sido substituído. Pelo contrário, dix-se,está sendo esperado dentro de breves dias, em cuja ocasião tornaráa ficar à frente das forças armadas.

PONTOS DE VISTA DE LAVALLONDRES, 1 (A. P.) — Segundo um despacho procedente de Pa-

ris, transmitido pela rádio emissora de Berlim, a D. N. B. informou que. Pierre Lavai, ao regressar do quartel general de Hitler, manifestou aos

jonalistas que "nossa política interna não deve continuar saboteandonossa poMtica externa". Acrescentou que as contribuições em traba-

- lho, da Franca ao Eixo. determinariam suas "relações futuras" comeste. Lavai pediu aos jornalistas que explicassem sua política ao povo,afim de eliminar as dificuldades que encontra na frente interna. DeParis Lavai seç-uiu de avião para Vichy, para informar o marechalPáta'n dos resultados de sua conferência com -Hitler.

VA! VISITAR A ÁREA DEFRONTE DE GIBRALTARLONDRES, 1 (A. P.) — lnforma-jão de Osio, aqui eapí-ada do

rádio daquela capital, anuncia que o g.neral Fronco, chefe do go-verno da Espanha, irá dsn'ro em breve à porta meridional do seupaís, visitando a área costeira em face do estreito de Gibral*pr.

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MOSCOU. 1 'A. P.) — As !or;*sruMU cominuar-im. na iwiir de o**-ii-m. a deter as tcntnUvaa alemli dentravri-jar o tio Donru. na reglno cioaul de liyum, a 70 mlllias sudoestede Kharkov e ponto focai da Invent.-da nasata sobre Voroahllovgrnd.

Noa outroa aetorea, — segundo o co-munlcatío distribuído — os russo» cap-lurarom dlvcrsaa poslçõea-chave, oque na realidade deu margem, em via-ta da Impetuosldade dessaa açoea, aaalegaçfies do comando alemão de queaa forças russas estavam Iniciandouma nova ofensiva.

ei* área do Kuban, continuara--*durante a noite fortes combates ae-reos. Aparelhos Stormovlcs destru'-ram uma dúzia de avlft-ss alemães queop-Javam a açfto das suas tropas deterra. No tocante à atividade terres-tre — notadamente à anunciada novaofetutva dos russos, nada ae soube cmparticular, multo embora «e saiba quona verdade açoea ronhidas se travamde Novorossisk attl às costas norte domar de Azov.

Ca ataques contra estações Icrrovia-rias e outra» comunicações prossegui-ram durante & no!te Inteira, slgnlfl-cando que oa russos ccmprccndem cs-tarem o» nailstas procurando concen-trar grandes reservas de todas as cias-ses e materiais bélicos na írente rus-sa. Até agora nfto tinham sido lan-çados ataques tfto violentos, desde vir-tualmcnte o principio do ano, contraas comunlca-ocs alemos. :. -. ¦.. -

Um despacho procedenU» do Kubimdiz que a infantaria e a artilharia en-contram grandes dificuldades, devidoà grande porçSo de barro e.no mauíempo em geral. Os russos arrastamsuas peças de artilharia ligeira atra-vés das barricadas e obstáculos ini-mlgos e com elas atacam as fiu-rn -ções alemfis e rumenas. Os nazista»conseguiram cruzar o rio Dsne.z -diz ainda o mesmo despacho — qomum destacamento de exploração, masforam atacados pelas forças russas emortos, em sua maioria.

Outro despacho diz que umn uni-dade de guerrilheiros em do.s dias deaçfto destruiu toda uma flotllha flu-vlal alemft e deu morte a 288 nazs-tas que a tripulavam, numa batalhaferrenha travada sobre as ájuas deum rio, cujo nome nfto foi citado.

Ataques' dos russos ao suldu Orei, uo lera u ao su-

doeste de LeningradoLONDRES, 1.° (A. P.) — Ur-

9ente _ A DNB, através a emis-sara de Berlim, revela que osexércitos russes reiniciaram, on-tam, ataques ao sul de Orei e nafrente do Neva ào suestè de Ue-ningrado. Acrescenta a notíciaque as forças teutos repeliram csrussos. A DNB tambem revelou

, que tropas de choque eslavas in-temeram nas ações.

Ponto* fortificado» nazistastomados de assalto

MOSCOU, 1 (TJ. P.) - As forças

aovléticaa tomaram fie a»»alto umasérie de pontos multo bem fortifica-dos no rio Kuban. mediante um ir-reelsilvel ataquo com apoio de avioe»e de Uniu.

Pereceram neaut açlo mais de m'lsoldados alemftes, tendo o ataque sidoprecedido de intensa e eficaz prepa-raçfto de artilharia. Os aparelhos•ú.ormovlcs" metralharam as posl-çoe» Inimiga». «Uenclando os numero-sos ninhos de metralhadoras do ad-versado, ao qual causaram considera-ve'a baixas. A» peça» de artilharia delongo alcance fizeram repetidas e vio-lentíssimas descarga», que pulveriza-ram as posições de artilharia McmA eabriram uma brecha nas defesas ini-rr,lga.*i, aplainando o caminho para oavanço da infantaria.

Per outro lado. segundo os mal» re-centes despachos, no setor do Izyum,na írente de Kharkov, os russos efe-tuaram avanços loca's com bom ôxlto,sendo repelido um contra-ataque na-zlsta com graves perda» para o lnl-mlgo.

Vários pontos defendidos to*mados aos nazistas

MOSCOU, 1 (U. P.> — Atacandocom fort; apoio da aviação, as tropasrussas se apoderaram de vários pon-te» defensivos da cabeça de ponte r.le-ma no Cáucaso. Prossef-uem o.t ata-quês russos às posições nazistas narifertda zonaí

Comunicado do ako comandorusso

MOSCOU. 1 <U. PI —O Alto Co-mando Russo publicou o seguinte co-munlcado:

'•Duratite a noite, de ontem nftohouve alterações importantes nas d -versas frentes. Na írente ocidentalverificou-se duelos de artilhara e tiemerteiros de trincheira. Um grupo desoldados que atendia a um morteirode trincheira, comandado pslo sargen-to Bodonosov, dispersou certo num'.'-ro ci» teutos que trabalhavam numarenstruçáo defensiva. Os íranco-ati-radores dc uma unidade ei minarammil inimigos no curso do unimo mss.

Ao sul de Izyum. um grupo de sol-dados alemftes. armados com pistola-e m-tralhadoras tentou forçar a pas-sagem do rio Donetz. A maior partedos inimigos que cruzaram o rio fo-ram eliminados por nossas tropas esemente alguns alemftes conseguiramrecruzar o rio para voltar à margemd'relta. A arma aérea russa bomba r-deou estações ferroviárias e linhas deromun'.ca-âo na retaguarda inimiga.Foram registados vários Impactos dl-retos de bomba» altamente explosivasem trens militares teutos.

Na frente noroeste, um dostacamen-tj de exploradores russos penetrounas defesas inlmisas e atacou um gru-po de alem.es que empenhava-se nacenstrur/ao de fortíleações. Depo.s deeliminar 30 inlm;i?os. nossos homensvoltaram à sua unidade sem quaisquerinconvenientes.

Na frente de Leningrado as tropasrussas aniquilaram duas. centenas dealemães. Uma unidade de artilhariadestruiu sete embasamentos de ca-nhões. quatro reduíos de artilharia eum morteiro de trincheira.

Rompida», de assalto, u K-nhas alemãs do Cáucaso

MOSCOU. 1 (U. V.> — As forçasrussa» tomaram a inlclttlvs na fren-te de batalha do Kuban e conquista-ram de luwalto uma série de poli-ções fortemente defendida» pelo ini-mlgo. depol» de um breve combataque cuitou ao» nazlata» mal» do l.twJ

Ao longo da extensa frente deguerra houve constante» duelo» <ieartilharia e operações aéreas emgrande escala, se bem que a attvlda-de terrestre teve um alcance reiati-vãmente reduzido.

Ao aul de Izyum, onde o» russosempreenderam uma série de acome-tidas contra os flancos nazistas, íolfrustrada uma tentativa doR m»trs-lhadores alemftes de atravessarem oDonetz sctcntrioml.

O» soldados alemftes »c aproxima-ram da margem do rio. protegidos p?-Ia obscurldadc. e tentaram cruzá-losem ter descobertos. Fracassaram emseu propósito, ao serem descobcrtisquando se encontravam cm melo atravessia. As metralhadoras e mo»-t--lros russos abriram um fogo crnr.rt-do que afundou a pequena embarca-çfto que os conduzia. A maior part-«dos inimigos foi aniquilada antes qu-fosse pos3lvel alcançar a margem deonde partiram os incursores.

Foi essa uma das multas tentatl-va» dos alemftes para estabelecer umacabeça de ponte na margem opostado Donetz, onde se encontra uma nu-merosa -força russa pronta para fu-turas operações. Por outra part*. ncomando russo parece ter o propósl r»de desenrolai- uma forte opernç-ncontra o f lanço esquerdo nazist8. a ti-cando cm direção ao mar de Azov,como movimento dc diversão da cíe:i-siva no Kuban. As operações ru-,----.nessa zona aSo 'consideradas nos cr-culos militares como evidencia de cui-jo alto-comando russo deseja llqulaarh cabeça de ponte nazista no Kub-n.antes que o Inimigo possa refor-çá-la.

Uma intensa preparação de artl-iharia precedeu o assalto das po í-ções Inlmigrs do Kuban. p?lo*> rus-sos. Por sua parte, esquadrilhas de"Stormovik" acometrram as def**-:*sinimigas c deixaram fora ds açfto nu-morosos ninhos dc . metralhadora*-,enquanto as peças pesadas russa-, tu-zlam o mesmo contra os ponto» for-tifleados, particularmente contra nsembasamentos dos canhões, muito.-des quais foram inutilizados.

A Infantaria russa Irrompeu atra-vés das brechas abertas nas fileirasinimigas, precedida pelos tanques eanulou o resto da resistência. As po-sições tomadas foram consolidadasimediatamente pelos russos, que seprepararam para fazer frente aosInevitáveis contra-ataques.

Uma 'transmissão radiotelefônicialemai captada nesta capital, reco-nhece oue os russos empreender.imum ptfdèroso ataque com tanques,precedido-por uma intensa cortina defogo de artilharia e de ataques nó-reos em massa e que as linhas alemfisdò Cáucaso experimentaram uma "11-gcira ruptura".

Os aliados conquistam nova vitória, atun-dando 15 navios do Eixo no Mediterrâneo

Flagrante apanhado no momento em que o ministro Marcondes.Filhopronunciava seu expressivo discurso, tendo ao lado o chefe do Governo

fe-:j|| Kn^-'---1*- * ''':''Í':':^--Íl-^B^^'nffiS8^B ^K*yi-*-*ilÍâjflB ^Bffis-JJÜ WltWfy-^ÊWm

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(Conclusão da 2." pig.i

200 prisioneirçsQUARfEL GENERAL AUADO NA

AROfiLIA, 1 (U. P.) - Urgente -Informa-se oficialmente que as tro-pas norteamericanas continuaramavançando e capturaram três lm-portantes localidades e 200 prisione:-ros. ¦...-¦:•

Na' frente do 1.° Exército se con-tinuou lutando intensamente. As fer-ca» biitànioas efetuaram um curtorecuo intleterminado em virtude doscontra-ataques inimiscos, por-im man-tiveram suas posições em todos osdemais setores.

Heróis da guerra aérea naÁfrica

' QUARTEL GENERAL ALIADOEM ARGEL, 1° (U. P.) - Os cincoprimeiros cilotos de caça norteame-ricanos pôr número de aparelhosinimigos destruídos, na frente da.África do Norte, sfto atualmente, osseguintes: major Levl R. Chaschase,com dez vitórias oficialmente reco-nhecidas; coronel Wllliam WallaceMomer, com oito; tenente SylvianFeld, com sete; tenente Jaek M. IU-frey e 2o tenente Thamas White, comseis cada um.

O Canadá e a Inglaterra pro-tegerão os navios

Finalmente neste aspecto histórico aparece o presidente Getulio Vargaslendo a sua magistral oração, destinada, sem dúvida, a enorme a

significativa repercussão no país e no estrangeiro

OTTAWA, 1 (U. P.) - Noticiou-seoíicialmente que o Canadá e a Gra-Bretanha assumiram toda a respon-sabilldade para a proteção de naviosmercantes que se destinam a portosbritânicos, de conformidade com onovo plano para escapar à ação dossubmarinos.

Esse piano consiste, em parte, na-proteção aérea da rota marítima emtoda a sua extensão, através doAtlântico Norte.

A medida tem por fim permitirque as unidades navais norteameri-canas possam ser empregadas em ou-trás frentes de batalha.

Assinala-se, entretanto, que os Es-tados Unidos continuarão controlar-do as operações na frente ocident3ldo Atlântico, inclusive as tarefas deescolta, com exceção dos transpor-

tes britânicos nfto militares e dos na-vios canadenses de cabotagem.

DizimadosCHUNGKING. 1 (A. P.) - Foi

oficialmente anunciado que se e3talutando violentamente a leste e oes-te das montanhas de Taiheng, nonorte da zona fronteiriça*de Homan,e que as forças, chinesas utilizam-sede minas terrestres para impedir oavanço japonês.

Acrescentam as informações quemais de 800 japoneses foram dizima-dos ao leste das montanhas, ao se-vem surpreendidos por um contra-ataque chinês, quando tentavam,avançar por um campo minado.

Êxitos chineses em ShansiCUNG-KING, 1 (U. P.) — As for-

ças chinesas lograram assinaladosêxitos contra os contingentes japo-neses ad" sul da província de Shansi,atacando as posições inimigas emWáng-Mau-Chen e ovtvos pontos àmargem do rio Amarelo.

Os chineses interceptaram aindaum contingente- japonês enviado de.Heng Lin para socorrer as forças ni-pônicas de Wang-Mau-Chen, causan-do-lhe fortes baixas.

Campanha submarina emáguas da Austrália

QUARTEL GENERAL MAO AR-THUR. 1 (U. P.) — Noticia-se ofi-cialmente que o Japão' lançou umacampanha submarina em águas ori-entais da Austrália para conter a on-da de abastecimentos britânicos enorteamericanos para a ilha.'

O comando não forneceu maioresdetalhes para que o inimigo nfto te.nha conhecimento dos primeiros re-sultados de sua campanha.

Cinco bases amarelas sobbombas

WASHINGTON. 1 íU.- P.) —Urgente — O Departamento da Marinha informa que foram realizadosataques contra cinco bases japonesassituadas no arquipélago de Salomão.Segundo a nota daquele organismoestadunidense, foram causados incên-dios em duas das citadas bases'.Ncvas bases estratégicas —*

anuncia TóquioNOVA YORK, 1 (A. P.) - A rádio

emissora de Toquiô, em irradiaçãoaqui caotada, informou que o majorgèneraf Nakno Vanagi, chefe do ser.viço de imprensa do'quartel generalimperial janorifis, declarou em umdiscurso que -O Japão já completouo estabelecimentos de bases estrale-gicas no sudoeste do Pacifico, prepa-rando assim o caminho para.novasoperações nesse te?.tro de guera".

As bases a que se referiu o oficialjaponês devem ser as da- ilha cl Ti-mor, da Nova Guiné. Nas ilhas Sa-lomon e de outros pontos ao norte ea nordeste da Austrália.

As operações no setor ind?ano*

NOVA DELHI. 1 <A. PV) - Foidistribuído hoje o seguinte comunica,do: "No front arakan continua a con-slderavel atividade de patrulliament?de ambos os lados, porem n&o ha co-nhecimento de mudanças na situaçãoanterior. RI -

No dia de ontem os '-ombardelros eos caças da Royal Air Force mantl-veram seus ataques contra as tropas,japonesas, na área da batalha, em"Mayu".

Em outros camix-s da - Birmânia,formações de "Blenhsim_" escolta-dos por "Hurricanès" bombardearamos objetivos militares.em Mylnsyan.sobre Irrawaddy, a sudoeste de Mari-dalay. Diversos Impactos foram oo.servados sobre os alvos visados, ha-vendo uma fábrica incendiada. Datodas essas operações, nossos aprre-lhos - rsgressai-am incólumes às suasbases".

13 aparelhos perdidosLONDRES, 1 (A. P.' --- A perda

de treze aparelhos de bombardeio. s'j-írida esta noite, durante o ataq*.**contra Essen e outros pontos da Ah-manha, elevou o total de bomiarriei-ros perdidos pela Royal Ah Enrc.,desde o principio deste ano. a 602.

Estas perdas não são Inesperadas,considerando o enorme total de to-nelogem de bombas lançadas cm ça-da ataque, o qual triplicou o totaldo ano passado.

Uma indicação do ritmo mal? ir.-tenso das ações aéreas é cr.-r-tir*;''*pelas perdas mensais: 75 bomba****:!-ros em janeiro, 104 cm fevereiro, 153em mr...-ço e 284 em abril.

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