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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 – CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500 PROCESSO CEE 519/2001 – Reautuado em 24/11/15 INTERESSADAS UNESP / Faculdade de Filosofia e Ciências do Campus de Marília ASSUNTO Renovação do Reconhecimento do Curso de Filosofia – Bacharelado e Licenciatura RELATORA Consª Guiomar Namo de Mello PARECER CEE Nº 84/2017 CES “D” Aprovado em 22/02/2017 Comunicado ao Pleno em 08/3/2017 CONSELHO PLENO 1. RELATÓRIO 1.1 HISTÓRICO O Pró-Reitor de Graduação da UNESP encaminha a este Conselho, por meio do Ofício nº 517/2015-PROGRAD, solicitação da Renovação de Reconhecimento do Curso de Filosofia-Bacharelado e Licenciatura, juntando ao Processo a proposta de adequação à Deliberação CEE nº 111/2012 e a Deliberação CEE nº 142/2016, que instituiu a Planilha de Adequação Curricular à Deliberação CEE nº 111/2012. Analisando a adequação curricular apresentada no Projeto Pedagógico e na planilha anexada, a Relatora reuniu-se com a equipe de Coordenação do Curso para discutir os problemas encontrados e pactuar ajustes e revisões necessários a fim de reajustar satisfatoriamente o currículo do Curso, em questão, aos dispositivos da Deliberação CEE 111/2012. A adequação curricular do Curso na Modalidade Licenciatura, foi aprovada por meio do Parecer CEE nº 328/2016. As recomendações foram devidamente acatadas pela Coordenação do Curso e fazemos uma transcrição dos principais ajustes, transcrevendo-os de modo a ficarem claros os ajustes realizados, com vistas à Renovação de Reconhecimento do Bacharelado e Licenciatura que ora se realiza: O Artigo 8º da Deliberação CEE 111/2012 é bem claro: os cursos para a formação de professores dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio deverão dedicar, no mínimo, 30% da carga horária total à formação didático-pedagógica, além do estágio supervisionado e das atividades científico- culturais que contemplarão um sólido domínio dos conteúdos das disciplinas, objetos de ensino do futuro docente (grifo meu). 1. A análise comparativa da matriz curricular e da planilha apresentadas no Relatório coloca as seguintes questões:

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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 – CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500

PROCESSO CEE 519/2001 – Reautuado em 24/11/15

INTERESSADAS UNESP / Faculdade de Filosofia e Ciências do Campus de Marília

ASSUNTO Renovação do Reconhecimento do Curso de Filosofia – Bacharelado e Licenciatura

RELATORA Consª Guiomar Namo de Mello

PARECER CEE Nº 84/2017 CES “D” Aprovado em 22/02/2017 Comunicado ao Pleno em 08/3/2017

CONSELHO PLENO

1. RELATÓRIO1.1 HISTÓRICO

O Pró-Reitor de Graduação da UNESP encaminha a este Conselho, por meio do Ofício nº 517/2015-PROGRAD, solicitação da Renovação de Reconhecimento do Curso de Filosofia-Bacharelado e Licenciatura, juntando ao Processo a proposta de adequação à Deliberação CEE nº 111/2012 e a Deliberação CEE nº 142/2016, que instituiu a Planilha de Adequação Curricular à Deliberação CEE nº 111/2012.

Analisando a adequação curricular apresentada no Projeto Pedagógico e na planilha anexada, a Relatora reuniu-se com a equipe de Coordenação do Curso para discutir os problemas encontrados e pactuar ajustes e revisões necessários a fim de reajustar satisfatoriamente o currículo do Curso, em questão, aos dispositivos da Deliberação CEE 111/2012. A adequação curricular do Curso na Modalidade Licenciatura, foi aprovada por meio do Parecer CEE nº 328/2016.

As recomendações foram devidamente acatadas pela Coordenação do Curso e fazemos uma transcrição dos principais ajustes, transcrevendo-os de modo a ficarem claros os ajustes realizados, com vistas à Renovação de Reconhecimento do Bacharelado e Licenciatura que ora se realiza:

O Artigo 8º da Deliberação CEE 111/2012 é bem claro: os cursos para a formação de professores dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio deverão dedicar, no mínimo, 30% da carga horária total à formação didático-pedagógica, além do estágio supervisionado e das atividades científico-culturais que contemplarão um sólido domínio dos conteúdos das disciplinas, objetos de ensino do futuro docente (grifo meu).

1. A análise comparativa da matriz curricular e da planilha apresentadas no Relatório coloca as seguintes questões:

Na matriz constante do relatório, a carga horária das disciplinas que se referem explicitamente à formação didático pedagógica na matriz, descontadas as 400 horas de estágio, somam 255 horas. Essa carga horária está muito aquém do previsto pela Deliberação CEE 111/2012, que deveria ser pelo menos 960 horas.

Na matriz constam várias disciplinas cujos nomes não permitem deduzir o objeto de ensino das mesmas, que também não têm ementas ou bibliografia. Essas disciplinas, a maioria delas optativas, destinam-se à formação didático-pedagógica? Seriam realmente optativas ou eletivas (entre um conjunto de disciplinas)?

A disciplina Política e Organização Educacional consta da planilha para atender aos incisos III e VI do Artigo 10, mas não consta da matriz curricular que está no Relatório. Em

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compensação a disciplina Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio consta da matriz, mas não consta da planilha. Seriam nomes diferentes para a mesma disciplina? Ou seriam disciplinas diferentes? É possível que ambas sejam a mesma disciplina apenas com nomes diferentes por engano. Neste caso, no entanto, deve-se observar que 60 horas é pouco tempo para dar conta dos conteúdos e da bibliografia previstos.

O mesmo se pode dizer da disciplina de Didática, que é indicada para vários incisos do Art. 10 da Deliberação CEE 111/2012 . Pode-se até definir uma única disciplina para todos esses conteúdos, porem com uma carga menor. Como está o tempo previsto de 60 horas é insuficiente para tantos conteúdos.

A disciplina História e Filosofia da Educação consta da planilha mas não consta da matriz.

Diante de todas essas questões é difícil estimar de fato a duração do curso e a carga horária de formação didático pedagógica.

Foi longamente discutido o que se entende por conteúdos pedagógicos, insistindo no foco na didática, prática de ensino e gestão da aprendizagem na disciplina de filosofia. A equipe de coordenação mostrou-se bastante receptiva, provavelmente por causa de ser uma equipe motivada a dar ênfase para o ensino de filosofia, desde a Resolução CNE-CP 001/201. Houve uma clara compreensão do objetivo da Deliberação CEE-SP 111/2012 e compromisso de repensar a estrutura curricular para incluir conhecimentos voltados para a prática docente e refazer a planilha com as ementas. Isso implicou em rever e ajustar o próprio Projeto Pedagógico do curso. O processo com os ajustes foi encaminhado ao Conselho em julho de 2016.

2. APRECIAÇÃO DA ADEQUAÇÃO CURRICULAR

É preciso mencionar que este curso já vinha adotando um procedimento diferenciado, restrito às disciplinas de formação filosófica, estabelecendo que em cada uma delas 20% da carga horária fosse reservado para tratar do ensino desse conteúdo disciplinar filosófico no ensino médio, especialmente no que se refere à adequação da linguagem e à contextualização do conteúdo para o jovem desse nível de ensino. Desde desse período essa carga de 20% reservada para tratar do ensino de cada disciplina filosófica vem sendo chamada de Prática como Componente Curricular.

Apesar desse esforço para colocar o ensino como prioridade na formação do professor de filosofia, as disciplinas de formação didático pedagógica não recebiam a devida atenção da equipe de docentes do curso. Por essa razão a primeira proposta de adequação que chegou ao CEE-SP tinha várias impropriedades como fica claro pela avaliação da relatora já apresentada.

Após as reuniões e discussões com a relatora a equipe propôs um ajuste estrutural no currículo e correções no projeto segundo as recomendações feitas pela relatora, cujos pontos principais são os que seguem:

Os dois primeiros anos do curso passaram a ter uma estrutura comum para todos os alunos, apenas com conteúdos de filosofia, aos quais foi agregada a disciplina de Leitura e Produção de textos filosóficos I e II; após esse período de formação comum, os alunos podem escolher a licenciatura ou o bacharelado, este último organizado em três diferentes percursos de formação.

Nos conteúdos filosóficos da licenciatura criaram-se 03 disciplinas voltadas para a filosofia dos conteúdos curriculares da educação básica, a saber - filosofia da linguagem; filosofia das ciências naturais; e filosofia das ciências humanas;

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Além da introdução de 60 horas de Libras, obrigatória por lei, duas outras disciplinas filosóficas foram criadas na licenciatura: Abordagem Pluralista e Interdisciplinar de Filosofia e Questões de Filosofia e seu Ensino;

Nos dois anos de opção pela licenciatura foram introduzidas as disciplinas de formação didático-pedagógica.

Todos os alunos, tanto do bacharelado como da licenciatura devem fazer 06 (seis) disciplinas eletivas, sendo duas de cada uma das áreas que definem os percursos formativos do bacharelado, que se organizam a partir do terceiro ano.

No novo projeto o procedimento de reservar 20% da carga horária de todas as disciplinas, inclusive das eletivas, para tratar de assuntos relacionados ao seu ensino no nível médio se manteve. Essa carga de 20% de todas as disciplinas formação filosófica ficou computada como formação didático-pedagógica nos termos do que é estabelecido pela Deliberação CEE-SP 111/2012, mantida a denominação de Prática Como Componente Curricular.

No entanto, nessas disciplinas de formação filosófica o que se computa para fins de integralizar as 960 horas de formação didático pedagógica são apenas os 20% separados para tratar o ensino da disciplina em questão. Os quadros pretendem facilitar a visualização dessa distribuição de horas.

O projeto de estágio manteve-se sem alteração pois pode-se afirmar que é um projeto de estágio exemplar desde a primeira versão encaminhada.

Nesta apreciação cabe ainda uma reflexão sobre essa estrutura curricular diferenciada, que oxalá funcione como se propõe em seu projeto. Articular e aderir a prática à formação teórica conceitual do professor é um tema de interesse muito atual. Grande número de estudos e experimentos vêm sendo conduzidos com modelos bastante diferentes, uma vez que ainda não há uma resposta cabal sobre como fazer e o que funciona melhor.

Desde início dos anos 2000, com o primeiro parecer e respectiva resolução do CNE com as Diretrizes Curriculares para os cursos de formação de professores em nível superior (Parecer CNE-CP 09/2001 e Resolução CNE-CP 01/2002), o Brasil vem procurando lidar com esse tema no plano normativo. Para efeito deste parecer um aspecto específico vale a pena identificar, que é a introdução de estudos dos objetos de ensino na Pedagogia e a introdução de estudos pedagógicos nas Licenciaturas. Este é um requisito crucial na Deliberação deste CEE-SP n. 111 de 2012.

O presente projeto de curso apresentado para fins de adequação à essa Deliberação, é uma possibilidade de articulação. A oportunidade é instigante por se tratar de Filosofia, uma disciplina que tem grande potencial de transversalizar o currículo de ensino médio e que, lamentavelmente, foi prescrita como obrigatória pelas emendas feitas na LDB. A respeito da solução encontrada pela equipe docente deste curso após discussão sobre a relevância da formação pedagógica para todo professor, vale a pena citar o projeto pedagógico (com grifos desta relatora).

A prática num curso eminentemente teórico como a Filosofia se refere à prática docente, portanto todas as disciplinas passaram a contemplar a Prática como Componente Curricular (PCC) especialmente voltada para a docência de nível médio. Ressaltamos que a PCC foi definida no Parecer CNE 9/2001 “como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos cursos de formação nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio nos momentos em que se exercita a atividade profissional”, e, segundo a Pró-Reitoria de Graduação da Unesp (Of.Circ.39/2014), faz parte da formação didático-pedagógica.

No Curso de Filosofia, a PCC se refere especificamente à adequação de linguagem e conteúdo ao aluno de nível médio, bem como formas de despertar interesse pela cultura

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filosófica e apontar a importância de uma bagagem cultural geral para o pleno exercício da cidadania. Podemos assim dizer que de certa forma, exceto por alguns detalhes, o curso já atendia a maioria das exigências da Deliberação CEE nº 111/2012 e 126/2014.

Em relação à carga horária indicada no artigo 8 desta Resolução, observamos o seguinte. A Licenciatura conterá 7 disciplinas específicas de 75 horas e 2 disciplinas de 45 horas do núcleo comum, o que totaliza 615 horas, além do estágio supervisionado de 405 horas. Todas as disciplinas oferecidas pelo Departamento de Filosofia adquiriram a PCC na reforma curricular de 2006 e têm a obrigação de dirigir parte de sua carga horária às orientações de adequação de conteúdo e linguagem ao nível médio. Assim, o Ciclo Inicial possui 20 disciplinas de 75 horas, das quais 15 horas são dedicadas à prática pedagógica pela PCC, que totalizam 1.500 horas com 300 horas de prática pedagógica. Pelo Projeto, o graduando fará ainda 6 disciplinas eletivas e 1 disciplina optativa oferecida pelo Departamento de Filosofia que contém a mesma estrutura, ou seja, 525 horas com 105 horas de prática pedagógica. Há ainda as disciplinas que não contêm PCC, a saber, as 4 Tutorias, e a disciplina optativa externa, que somam 180 horas.

RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE FILOSOFIA – BACHARELADO E LICENCIATURA

RELATÓRIO SÍNTESE

1.2 APRECIAÇÃO QUANTO À RENOVAÇÃO DO RECONHECIMENTO

INSTITUIÇÃO: Faculdade de Filosofia e Ciências

Curso: FILOSOFIA

Modalidade/Habilitação/Ênfase: Bacharelado e Licenciatura

UNESP-Campus de Marília

Atos Legais referentes ao Curso

Após a criação da Universidade a partir dos Institutos Isolados, as primeiras estruturas do curso estabelecida estão nas Resoluções Unesp 11/1978 e 56/1983. Uma grande reestruturação foi feita em 1999, com a criação do Bacharelado (Resolução Unesp 9/1999) e a introdução oficial das Tutorias, conforme Resolução 10/1999. A Reforma da Licenciatura introduzida pelo MEC em 2006 propiciou uma adequação curricular que também introduziu a semestralização das disciplinas.

Seguem abaixo as Resoluções que descrevem a estrutura vigente.

Responsável pelo Curso: Coordenação do Conselho de Curso de FilosofiaNome: KLEBER CECON

Titulação: Doutor em Filosofia

Cargo ocupado na Instituição: Professor Assistente Doutor em RDIDP

Dados Gerais

Horários de Funcionamento: noite: das 19h15min às 23h15min de segunda a sexta-feira.

Duração da hora/aula: 50 minutos.

Carga horária total: 3.210

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Formação comum (1º e 2º ano): 1.515.

Formação específica licenciatura: 1.170.

Estágios: 405.

Atividades científico culturais: 120.

Tempo de integralização: mínimo: 08 semestres.

máximo: 14 semestres.

Número de vagas oferecidas por período: noite: 35 vagas, por ano.

Caracterização da Infraestrutura Física da Instituição reservada para o Curso

Instalação Quantidade Capacidade ObservaçõesSalas de aula 08 50 Salas regularesLaboratórios 02 20 LAV, LECApoio 01 10 Espaço Antônio TrajanoOutras (listar) 01 10 Biblioteca Michel Debrun

Caracterização da Infraestrutura Física da Instituição reservada para o Curso

Instalação Quantidade Capacidade ObservaçõesSalas de aula 60

(para todos os cursos da FFC);

Entre 10 e 120 O curso de Filosofia ocupa de 4 a 8 salas no período noturno e outras salas pequenas para a Tutoria, quando esta é oferecida em horários alternativos.

Laboratório de Informática

1 120(para todos os cursos da FFC)

Curso de Filosofia é eminentemente teórico, mas o uso de microcomputadores com impressora e acesso à Internet hoje se tornou bastante importante para pesquisa e docência

ApoioSeção de Graduação;Seção Técnica Acadêmica;Conselho de CursoDepartamento de Filosofia

01

01

01

01

-

Seções de atendimento ao aluno, objetivando atender suas necessidades e questionamentos relacionados ao Curso

Biblioteca

Tipo de acesso ao acervo

Livre

É específica para o curso

não Os 101.683 volumes de livros se distribuem pelas seguintes áreas (com seu respectivo número de volumes): Ciências Exatas e da Terra (1.747); Ciências Biológicas (1.063); Engenharia/Tecnologia (626); Ciências da Saúde (6.944); Ciências Agrárias (78); Ciências Sociais Aplicadas (19.489); Ciências Humanas (57.886); Linguística e Artes (13.309); Multidisciplinar (541).

Total de livros Títulos: 6.723 Volumes: 9.522

6

Periódicos Aproximadamente 2.410 títulos de periódicos nacionais e internacionais (62.909 fascículos);Quantidade de títulos para o curso: 188 (versão impressa);Periódicos eletrônicos - Acesso ao Portal Capes http://www.periodicos.capes.gov.br/Quantidade de bases da área Filosofia: 39

Videoteca/Multimídia 309 (geral/não específico)Teses 3.338 teses e dissertações

Para o curso de Filosofia: 198Outros Para o curso: 33 TCCs

http://www.marilia.unesp.br/biblioteca

Corpo DocenteRelação Nominal dos Docentes

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho

Disciplinas Horas/aulasemanais

Ana Maria Portich Doutora RDIDP Estética IHistória da Arte e Filosofia da Arte ITutoriaOrientação de TCC

10

Andrey Ivanov Doutor RDIDP História da Filosofia Medieval e Renascentista I e IITutoriaOrientação de TCC

Afastado por motivo da realização de Pós-

doutorado

Edna de Souza Alves

Doutor SUBSTITUTO/12 hs

Filosofia da LinguagemFilosofia das Ciências Humanas ITutoriaOrientação de TCC

12

Jézio Hernani Bomfim Gutierre

Doutor RDIDP OBS: afastado oficialmente junto à Fundação Editora da Unesp

0

Kleber Cecon Doutor RDIDP Filosofia das Ciências Naturais OptativaTutoriaOrientação de TCC

10

Lúcio Lourenço Prado

Doutor RDIDP História da Filosofia Moderna I e IIOptativaTutoriaOrientação de TCC

10

Márcio Benchimol Barros

Doutor RDIDP Estética IIHistória da Arte e Filosofia da Arte IIOptativaTutoriaOrientação de TCC

10

7

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho

Disciplinas Horas/aulasemanais

Marcos Antonio Alves

Doutor RDIDP Introdução à Filosofia e à Leitura de Textos FilosóficosFilosofia Geral: Problemas MetafísicosTutoriaOrientação de TCC

10

Maria Eunice Quilici Gonzalez

Livre-Docente RDIDP Teoria do Conhecimento I OptativaTutoriaOrientação de TCC

10

Mariana Cláudia Broens

Livre-Docente RDIDP Filosofia da MenteTeoria do conhecimento IITutoriaOrientação de TCC

10

Matteo Raschietti Doutor SUBSTITUTO/ 12 HS

História da Filosofia Medieval e Renascentista ITutoriaOrientação de TCC

12

Paulo César Rodrigues

Doutor RDIDP História da Filosofia Contemporânea I e IITutoriaOrientação de TCC

10

Pedro Geraldo Aparecido Novelli

Doutor RDIDP Ética I e II/Ética em SaúdeOptativaTutoriaOrientação de TCC

10

Reinaldo Sampaio Pereira

Doutor RDIDP História da Filosofia Antiga I e IIOptativaTutoria Orientação de TCC

10

Ricardo Monteagudo

Doutor RDIDP Filosofia Política I e IIOrientação de TCCTutoria

10

Ricardo Pereira Tassinari

Doutor RDIDP Lógica I e IIOptativaOrientação de TCCTutoria

10

Sinésio Ferraz Bueno

Doutor RDIDP Filosofia das Ciências HumanasOrientação de TCCTutoria

10

Ubirajara Rancan de Azevedo Marques

Livre-Docente RDIDP Filosofia das Ciências IIOptativaOrientação de TCCTutoria

10

Vandeí Pinto da Silva

Doutor RDIDP Prática de Ensino I e II 27

Rodrigo Gelamo Doutor RDIDP Didática 4Regina Rondia Doutora RDIDP Psicologia da Aprendizagem 4

8

Nome Titulação Acadêmica

Regime de Trabalho

Disciplinas Horas/aulasemanais

Claudia Darós Doutor RDIDP Estrutura e Funcionamento de Ensino Fundamental e Médio

4

Todos os docentes são doutores.

Docentes segundo a titulação para Cursos de Bacharelado e/ou de Licenciatura (Deliberação CEE 55/06)

TITULAÇÃO Nº %Graduados - -

Especialistas - -

Mestres - -

Doutores 16 100

TOTAL 16 100Pós-Doutoramento: 7 docentes (6 finalizados e 1 em andamento)

Corpo Técnico disponível para o Curso

Tipo QuantidadeListar o tipo (laboratório de informática, de ensino, de bioquímica, clínica, biblioteca, etc., usando quantas linhas for necessário)

02

Demanda do Curso nos últimos processos seletivos desde o último Reconhecimento (últimos 5 anos)

Período VAGAS CANDIDATOS Relação Candidato/VagaManhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite

2011 35 143 4,12012 35 155 4,42013 35 157 4,52014 35 209 6,02015 35 200 5,7

Demonstrativo de alunos matriculados e formados no Curso em 2010 e 2011

PeríodoMATRICULADOS Egressos

Ingressantes Demais séries TotalManhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite Manhã Tarde Noite

2010 28 522011 25 23

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Matriz Curricular do Curso, contendo distribuição de disciplinas por período (semestre ou ano)

O elenco sequencial das disciplinas na nova matriz curricular passa a ser o seguinte:

A - Eixo de formação comum ao Bacharelado e à Licenciatura: Ciclo Inicial de dois anos.

Primeiro ano, primeiro semestre:

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga horária Total

Créditosteórica

CréditosPCC*

CréditosTotal

Filosofia Geral: Abordagem temática 60 15 75 4 1 5

Filosofia Geral: Abordagem histórico-filosófica 60 15 75 4 1 5

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos I 30 15 45 2 1 3

Tutoria I (6 turmas) 30 -- 30 2 -- 2

Teoria do Conhecimento I 60 15 75 4 1 5

História da Filosofia Moderna I 60 15 75 4 1 5

TOTAL 300 75 375 20 5 25

Primeiro ano, segundo semestre:

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga horária Total

Créditosteórica

CréditosPCC*

CréditosTotal

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos II 30 15 45 2 1 3

Lógica I 60 15 75 4 1 5

Filosofia Política I 60 15 75 4 1 5

Tutoria II (6 turmas) 30 -- 30 2 -- 2

Filosofia das Ciências Naturais I 60 15 75 4 1 5

História da Filosofia Antiga I 60 15 75 4 1 5

TOTAL 300 75 375 20 5 25

Segundo ano, primeiro semestre:

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga horária Total

Créditosteórica

CréditosPCC*

CréditosTotal

Abordagem Pluralista e Interdisciplinar de Filosofia I 45 15 60 2 1 3

Tutoria III (5 turmas) 30 -- 30 2 -- 2

História da Arte e Filosofia da Arte I 60 15 75 4 1 5

Ética I 60 15 75 4 1 5

Filosofia da Linguagem I 60 15 75 4 1 5

História da Filosofia Medieval I 60 15 75 4 1 5

TOTAL 315 75 390 20 5 25

10

Segundo ano, segundo semestre:

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga horária Total

Créditosteórica

CréditosPCC*

CréditosTotal

Abordagem Pluralista e Interdisciplinar de Filosofia II 30 15 45 2 1 3

Tutoria IV (5 turmas) 30 -- 30 2 -- 2

Filosofia das Ciências Humanas I 60 15 75 4 1 5

Estética I 60 15 75 4 1 5

Filosofia da Mente e da Ação I 60 15 75 4 1 5

História da Filosofia Contemporânea I 60 15 75 4 1 5

TOTAL 300 75 375 20 5 25

No início do terceiro ano, o aluno deverá escolher entre Licenciatura ou uma dentre as três áreas do Bacharelado.

No terceiro e quarto anos, o aluno poderá fazer as disciplinas em qualquer sequência desde que não haja conflito de horário.

As disciplinas oferecidas no primeiro semestre para o ciclo inicial terão seu equivalente oferecido apenas no segundo semestre para o Ciclo Conclusivo, e analogamente no segundo semestre do ciclo inicial e no primeiro semestre do ciclo conclusivo, ou seja, por exemplo, como Ética I é oferecida no primeiro semestre, Ética II será oferecido somente no segundo semestre, e assim para todas as disciplinas do Ciclo Inicial.

As disciplinas Optativas (normalmente numeradas III, IV ou V) serão oferecidas indistintamente no primeiro ou segundo semestre. Cada área deve oferecer ao menos uma disciplina por semestre.

B- Eixo de formação específica para Licenciatura, exceto estágio - 3º E 4º anos. Terceiro/Quarto ano

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga total

Créditosteórica

CréditosPCC*

Créditosprática

CréditosTotal

Introd. à Leitura e Produção de Textos Filosóficos I

30 15 45

Introd. à Leitura e Produção de Textos Filosóficos II

30 15 45

Prática de Ensino I 60 15 75 4 1 -- 5

Prática de Ensino II 60 15 75 4 1 -- 5

História e Filosofia da Educação 60 15 75 4 1 -- 5

Psicologia da Educação 60 15 75 4 1 -- 5

Didática 60 15 75 4 1 -- 5

Política e Organização Educacional

60 15 75 4 1 -- 5

Questões de Filosofia e seu Ensino

60 15 75 4 1 -- 5

11

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga total

Créditosteórica

CréditosPCC*

Créditosprática

CréditosTotal

Lingua Brasileira de Sinais - LIBRAS

60 60

Eletiva 1 da área de História da Filosofia

- 15 15 4 1 -- 5

Eletiva 2 da área de História da Filosofia

- 15 15 4 1 -- 5

Eletiva 1 da Área de Epistemologia e Lógica

- 15 15 4 1 -- 5

Eletiva 2 da Área de Epistemologia e Lógica

- 15 15 4 1 -- 5

Eletiva 1 da área de Filosofia Prática

- 15 15 4 1 -- 5

Eletiva 2 da área de Filosofia Prática

- 15 15 4 1 -- 5

Optativa Filosófica I - 15 15 4 1 -- 5

Optativa externa I - - 4 -- -- 4

TOTAL 540 240 780 60 14 27 101

C- Eixo de formação específica para Bacharelado, Área de História da FilosofiaTerceiro/Quarto ano

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga teórico (orienta- ção)

Carga Total

Crédito teórica

Crédito (PCC*)

Total de Créditos

Trabalho de Conclusão de Curso -- -- 120 120 8 -- 8

Metodologia da Pesquisa Filosófica 60 15 -- 75 4 1 5

História da Filosofia Antiga II 60 15 -- 75 4 1 5

História da Filosofia Medieval II 60 15 -- 75 4 1 5

História da Filosofia Moderna II 60 15 -- 75 4 1 5

História da Filosofia Contemporânea II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia na Atualidade 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de Epistemologia e Lógica 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de Epistemologia e Lógica 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de Epistemologia e Lógica 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica I 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica II 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa externa 60 - -- 60 4 - 4

TOTAL 900 210 120 1.230 68 14 82

12

D- Eixo de formação específica para Bacharelado, Área de Epistemologia e LógicaTerceiro/Quarto ano

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga teórico (orienta- ção)

Carga Total

Crédito teórica

Crédito (PCC*)

Total de Créditos

Trabalho de Conclusão de Curso -- -- 120 120 8 -- 8

Metodologia da Pesquisa Filosófica 60 15 -- 75 4 1 5

Lógica II 60 15 -- 75 4 1 5

Teoria do Conhecimento II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia da Linguagem II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia das Ciências Naturais II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia da Informação 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de Filosofia Prática 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica I 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica II 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Externa 60 -- -- 60 4 -- 4

TOTAL 900 210 120 1.230 68 14 82

13

- Eixo de formação específica para Bacharelado, área Filosofia Prática

Terceiro/Quarto ano

Disciplinas Carga teórica

Carga teórico-prática (PCC*)

Carga teórico (orienta- ção)

Carga Total

Crédito teórica

Crédito (PCC*)

Total de Créditos

Trabalho de Conclusão de Curso -- -- 120 120 8 -- 8

Metodologia da Pesquisa Filosófica 60 15 -- 75 4 1 5

Ética II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia Política II 60 15 -- 75 4 1 5

História da Arte e Filosofia da Arte II 60 15 -- 75 4 1 5

Estética II 60 15 -- 75 4 1 5

Filosofia das Ciências Humanas II 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de História da Filosofia 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 1 da Área de Epistemologia e Lógica 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 2 da Área de Epistemologia e Lógica 60 15 -- 75 4 1 5

Eletiva 3 da Área de Epistemologia e Lógica III 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica I 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Filosófica II 60 15 -- 75 4 1 5

Optativa Externa 60 -- -- 60 4 -- 4

TOTAL 900 210 120 1.230 68 14 82

Quadro das Disciplinas Didático-Pedagógicas – para o caso da Licenciatura

Disciplinas de Formação Didático-Pedagógica e Prática como Componente Curricular (PCC)

Carga Horária 

PCC

1. Filosofia Geral: Abordagem temática 152. Filosofia Geral: Abordagem histórico-filosófica 153. Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos I 30 154. Teoria do Conhecimento I 155. História da Filosofia Moderna I 156. Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos II 30 157. Lógica I 158. Filosofia Política I 159. Filosofia das Ciências Naturais I 1510. História da Filosofia Antiga I 1511. Abordagem Pluralista e Interdisciplinar de Filosofia I 1512. História da Arte e Filosofia da Arte I 1513. Ética I 1514. Filosofia da Linguagem I 15

14

15. História da Filosofia Medieval I 1516. Abordagem Pluralista e Interdisciplinar de Filosofia II 1517. Filosofia das Ciências Humanas I 1518. Estética I 1519. Filosofia da Mente e da Ação I 1520. História da Filosofia Contemporânea I 1521. Prática de Ensino I 60 1522. Prática de Ensino II 60 1523. História e Filosofia da Educação 60 1524. Psicologia da Educação 60 1525. Didática 60 1526. Política e Organização Educacional 60 1527. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 6028. Questões de Filosofia e seu Ensino 60 1529. Eletiva 1 da área de História da Filosofia 1530. Eletiva 2 da área de História da Filosofia 1531. Eletiva 1 da Área de Epistemologia e Lógica 1532. Eletiva 2 da Área de Epistemologia e Lógica 1533. Eletiva 1 da área de Filosofia Prática 1534. Eletiva 2 da área de Filosofia Prática 1535. Optativa Filosófica I 15

Sub-Total 540 510Total  1050

Praticamente todos os indicadores de qualidade para o ensino superior estão presentes no Curso de Filosofia da UNESP Campus de Marília. Além de satisfazer os requisitos formais de duração; titulação do corpo docente e dedicação exclusiva de grande parte deles; infraestrutura adequada, entre outros, o Curso adota uma proposta curricular de qualidade, até onde é possível avaliar pelos títulos das disciplinas e suas ementas. Os professores egressos do Curso terão oportunidade de fazer estudos sobre a filosofia dos demais componentes das áreas do currículo da educação básica (Linguagens, Ciências da Natureza, Ciências Humanas e Arte), o que poderia ser uma forma de preparar coordenadores pedagógicos tanto para o ensino médio como para o segundo segmento do ensino fundamental.

Como já se ponderou a equipe de Coordenação foi muito receptiva às questões colocadas quando se discutiu a primeira proposta que apresentaram para a adequação curricular. Na verdade, fizeram uma contraproposta bastante criativa comprometendo-se em reservar uma porcentagem da carga horária de cada disciplina do conteúdo filosófico para estudos dessa disciplina no contexto do ensino médio e de seus alunos, usando para isso a atividade de Prática como Componente Curricular. Não será uma experiência fácil, mas vale a pena acompanhar e oferecer ajuda se estiver ao alcance do CEE-SP.

DA COMISSÃO DE ESPECIALISTAS

Os Especialistas designados para elaboração de Relatório circunstanciado sobre o pedido de Renovação de Reconhecimento do Curso foram os Professores Doutores Marcelo Martins Bueno e Cassiano Terra Rodrigues, conforme Portaria CEE-GP nº 340, de 26-10-2016, que recomendaram a renovação do reconhecimento. Ficou registrado que o Curso atende aos requisitos necessários para a renovação do reconhecimento, de qualidade e ética acadêmicas. É elogiável o clima de pertença e interação entre discentes, docentes e funcionários, ponto fortíssimo do curso (que parece poder ser estendido a todo o campus)".

15

2. CONCLUSÃO

2.1 Aprova-se, com fundamento na Deliberação CEE nº 142/2016, o pedido de Renovação do Reconhecimento do Curso de Filosofia – Bacharelado e Licenciatura, oferecido pela Faculdade de Filosofia e Ciências do Campus de Marília, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, pelo prazo de cinco anos.

2.2 Convalidam-se os atos escolares praticados no período em que o Curso permaneceu sem reconhecimento.

2.3 A presente renovação do reconhecimento tornar-se-á efetiva por ato próprio deste Conselho, após homologação do presente Parecer pela Secretaria de Estado da Educação.

São Paulo, 21 de fevereiro de 2017.

a) Consª Guiomar Namo de MeloRelatora

3. DECISÃO DA CÂMARA

A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como seu Parecer, o Voto da Relatora.

Presentes os Conselheiros Décio Lencioni Machado, Francisco José Carbonari, Guiomar Namo de Mello, Hubert Alquéres, Jacintho Del Vecchio Júnior, Márcio Cardim, Maria Elisa Ehrhardt Carbonari, Martin Grossmann, Roque Theóphilo Júnior e Rose Neubauer.

São Paulo, 22 de fevereiro de 2017.

a) Cons. Francisco José CarbonariPresidente

DELIBERAÇÃO PLENÁRIA

O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO toma conhecimento, da decisão da Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto da Relatora.

Sala “Carlos Pasquale”, em 08 de março de 2017.

Consª. Bernardete Angelina Gatti Presidente

PARECER CEE Nº 084/17 – Publicado no DOE em 09/3/2017 - Seção I - Página 39

Res SEE de 14/3/17, public. em 15/3/17 - Seção I - Página 19

Portaria CEE GP n° 111/17, public. em 17/3/17 - Seção I - Página 30

16

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 – CENTRO/SP - CEP: 01045-903 FONE: 2075-4500

2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

CAPÍTULO II - DELIBERAÇÃO CEE-SP Nº 111/2012PROPOSTA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

DISCIPLINAS (onde o conteúdo é trabalhado)

Indicar somente os textos principais da Bibliografia Básica onde o conteúdo é contemplado

Art. 8º - Os cursos para a formação de professores dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio deverão dedicar, no mínimo, 30% da carga horária total à formação didático-pedagógica, além do estágio supervisionado e das atividades científico-culturais que contemplarão um sólido domínio dos conteúdos das disciplinas, objetos de ensino do

futuro docente. (NR)Art. 9º - A formação científico-cultural incluirá na estrutura curricular, além dos conteúdos das disciplinas que serão objeto de ensino do futuro docente, aqueles voltados para: (NR)

Inciso I – práticas de leitura e de escrita em Língua Portuguesa, envolvendo a produção, a análise e a utilização de diferentes gêneros de textos, relatórios, resenhas, material didático e apresentação oral, entre outros; (NR)

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos I e II

a) Almeida, M. E. B.; Prado, M. E. B. “A formação de educadores em serviço com foco nas práticas escolares com o uso do laptop educacional em uma escola pública”. In: XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2008, Fortaleza. sbie Tecnologia e Educação para todos. Fortaleza : Universidade Federal do Ceará, 2008.

b) BORNHEIM, G. A. Introdução ao Filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970.c) Castro, M.F.D; Alves, L.A. “Avaliação da implementação, uso dos

computadores e formação dos professores das escolas públicas de Niterói/RJ”. In: III Seminário Internacional: As Redes de Conhecimento e a Tecnologia, UFRJ, 2005.

d) COPI, I. Introdução à Lógica. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1987.e) Celso Cunha & Lindley Cintra. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. Porto Alegre, LPM. f) FOLSCHEID, D.,WUNENBURGER,J.J. Metodologia filosófica. Trad. P.

Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.g) FRANÇA, J. L, VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 7a ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.

h) GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.

i) Gimenez, M.C. “A Utilização do Computador na Educação”, Revista da Educação, Vol. 1, n. 2, Jul-Dez. 2001, pp. 19- 32.

j) JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1988.

k) Mazzili, S.; Rosalen, M.A.S. “Formação de professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática”. In: 28ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa em Educação, 40 anos de Pósgraduação em Educação no Brasil, p. 1-17, Caxambu, 2005.

l) NOLT, J; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: Ed. MacGraw Hill Ltda, 1970.

m) SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

n) UNESCO Brasil, “Computador na Escola - o futuro anunciado”, Revista

18

TICs nas Escolas, vol 3, n. 2, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – a dura realidade nas escolas”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 1, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – tecnologia e aprendizagem”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 3, 2008. Valente, J.A. “O uso inteligente do computador na Educação”. Pátio Revista pedagógica. Editora: Artes Médicas Sul, ano 1, nº1, pp.19-21, 1997.

Inciso II - utilização das Tecnologias da Comunicação e Informação (TICs) como recurso pedagógico e para o desenvolvimento pessoal e profissional.

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos I e II

Almeida, M. E. B.; Prado, M. E. B. “A formação de educadores em serviço com foco nas práticas escolares com o uso do laptop educacional em uma escola pública”. In: XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2008, Fortaleza. sbie Tecnologia e Educação para todos. Fortaleza : Universidade Federal do Ceará, 2008.

BORNHEIM, G. A. Introdução ao Filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970. Castro, M.F.D; Alves, L.A. “Avaliação da implementação, uso dos

computadores e formação dos professores das escolas públicas de Niterói/RJ”. In: III Seminário Internacional: As Redes de Conhecimento e a Tecnologia, UFRJ, 2005.

COPI, I. Introdução à Lógica. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1987. Celso Cunha & Lindley Cintra. Nova Gramática do Português

Contemporâneo. Porto Alegre, LPM. FOLSCHEID, D.,WUNENBURGER,J.J. Metodologia filosófica. Trad. P.

Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997. FRANÇA, J. L, VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de

publicações técnico-científicas. 7a ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.

Gimenez, M.C. “A Utilização do Computador na Educação”, Revista da Educação, Vol. 1, n. 2, Jul-Dez. 2001, pp. 19- 32.

JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1988.

Mazzili, S.; Rosalen, M.A.S. “Formação de professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática”. In: 28ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa em Educação, 40 anos de Pósgraduação em Educação no Brasil, p. 1-17, Caxambu, 2005.

NOLT, J; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: Ed. MacGraw Hill Ltda, 1970.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2004.

UNESCO Brasil, “Computador na Escola - o futuro anunciado”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 2, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – a dura realidade nas escolas”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 1, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – tecnologia e aprendizagem”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 3, 2008. Valente, J.A. “O uso inteligente do computador na Educação”. Pátio Revista pedagógica. Editora: Artes Médicas Sul, ano 1, nº1, pp.19-21, 1997.

OBSERVAÇÕES:

19

2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

CAPÍTULO II - DELIBERAÇÃO CEE-SP Nº 111/2012PROPOSTA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

DISCIPLINAS(onde o conteúdo é trabalhado)

Indicar somente os textos principais da Bibliografia Básica onde o conteúdo é contemplado

Art.10 - A formação didático-pedagógica compreende um corpo de conhecimentos educacionais, pedagógicos e didáticos com o objetivo de garantir aos futuros professores dos anos finais do ensino fundamental e ensino médio, as competências especificamente voltadas para a prática da docência e da gestão do ensino:

Inciso I – conhecimentos de História, Sociologia e Filosofia da Educação que fundamentam as ideias e as práticas pedagógicas; (NR)

História e Filosofia da Educação

ADORNO, T.W. e HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Zahar, 1995.

ADORNO, T.W. Teoria da semiformação. In: PUCCI, B. ZUIN, A.A.S.e LASTÓRIA, L.A.C.N. (orgs.) Teoria Crítica e inconformismo. Campinas, Autores Associados, 2010.

CAMBI, F. História da Pedagogia. Trad. de Álvaro Lorencini. São Paulo: Ed. da UNESP, 1999.

HILSDORF, Maria Lúcia S, História da Educação Brasileira: Leituras, São Paulo, Pioneira Thomson, 2003.

KANT, I. Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo? In: www.lusofonia.net. Acesso em 09/04/2015.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2000.

MANACORDA, M.A. História da educação – da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez, 2000.

MARCUSE, H. Razão e revolução – Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.

PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Belo Horizonte, Autêntica, 2000.

REALE, G. e ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo, Paulus, 2000, 3 v.

ROMANELLI, Otaíza de O., História da Educação no Brasil, Petropolis, Ed. Vozes, 1997.

ROUANET, S.P. Mal-estar na modernidade. São Paulo, Cia. Das Letras, 1993.

Inciso II - conhecimentos de Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, que fundamentam as práticas pedagógicas nessa etapa escolar; (NR)

Psicologia da Educação ABERASTURY, Arminda. Adolescência. Porto Alegre. Artes Médicas, 1986. 4ª ed..

ABERATURY, A. e KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre. Artes Médicas, 1922. 10ª ed..

ANTUNES, M.A.M. & MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo,2003.

BLAIR, G.M. e JONES, R.S. Cómo és el adolescente y cómo educarlo. Buenos Aires, Paidós, 1965.

CONGER, J. Adolescência: geração sob pressão. São Paulo, Harper & Row, 1980.

DEUTSCH, H. Problemas Psicológicos da Adolescência. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.

ERIKSON, E.H. Identidade, Juventude e Crise. FINKELSZTEIN D. E DUCROS, P. Un dispositif de lutte contre l'échee

20

scolaire in Révice Française de Pédagogie, nº 88, 1989. pp. 15-26. JOLY, M. C. R. A. & VECTORE, C. Questões de pesquisa e práticas

em Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. MERCURI, E. & POLYDORO, S.A.J. Estudante universitário:

características e experiências de formação. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2003.

NÓVOA, A. (coord.) Os professores e a sua formação. Lisboa. Publicações Don Quixote, 1995.

PATTO, M. H. S. . A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.

PATTO, M. H. S. (Org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

PICHON-RIVIERÈ. O Processo Grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1988. 3ª ed.

ROCHEBLAVE-SPENLÉ, A.M. El adolescente y su mundo. Barcelona, Herder, 1972.

SALVADOR, C.C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre. Artes Médicas, 1994.

SCHRAML, W.J. Introdução à Moderna Psicologia do Desenvolvimento para Educadores. São Paulo, EPU, 1977.

SISTO, F. F. & MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São Paulo: Vetor Editora, 2006.

VYGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

Inciso III - conhecimentos sobre o sistema educacional brasileiro e sua história, para fundamentar uma análise crítica e comparativa da educação; (NR)

História e Filosofia da Educação;

Política e Organização Educacional

ADORNO, T.W. e HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Zahar, 1995.

ADORNO, T.W. Teoria da semiformação. In: PUCCI, B. ZUIN, A.A.S.e LASTÓRIA, L.A.C.N. (orgs.) Teoria Crítica e inconformismo. Campinas, Autores Associados, 2010.

CAMBI, F. História da Pedagogia. Trad. de Álvaro Lorencini. São Paulo: Ed. da UNESP, 1999.

HILSDORF, Maria Lúcia S, História da Educação Brasileira: Leituras, São Paulo, Pioneira Thomson, 2003.

KANT, I. Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo? In: www.lusofonia.net. Acesso em 09/04/2015.

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2000.

MANACORDA, M.A. História da educação – da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez, 2000.

MARCUSE, H. Razão e revolução – Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.

PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Belo Horizonte, Autêntica, 2000.

REALE, G. e ANTISERI, D. História da filosofia. São

21

Paulo, Paulus, 2000, 3 v. ROMANELLI, Otaíza de O., História da Educação no

Brasil, Petropolis, Ed. Vozes, 1997. ROUANET, S.P. Mal-estar na modernidade. São Paulo,

Cia. Das Letras, 1993.

1. BISSOLLI DA SILVA, C. S., MACHADO, L. M. (Orgs.). Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.

2. BRASIL. MEC/INEP. Série Documental: Avaliação do ensino médio e acesso ao ensino superior, n.9, Brasília, 1998.

3. __________. MEC/SEF. O que é o Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília: 1993.

4. BRZEZINSKI, I. (Org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002.

5. BUENO, M. S. S. Orientações nacionais para o ensino médio. Cadernos de Pesquisa, Campinas, n.109, 2000.

6. BRUNO, L. Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Atlas, 1996.

7. CADERNOS DE PESQUISA (Tema em destaque: ensino médio e educação profissional), Campinas, n.109, mar.2000.

8. __________. Tema em destaque: mudanças no ensino fundamental. São Paulo, n.108, nov.1999.

9. CASTRO, M. H. G. Educação para o século XXI: o desafio da qualidade e da equidade. Brasília: INEP, 1999.

10. CUNHA, L. A. Ensino médio e ensino profissional: da fusão à exclusão. 1997. (Mimeo.)

11. CURY, C. R. J. O ensino médio no Brasil: histórico e perspectivas. Seminário Internacional sobre Políticas Públicas do Ensino Médio. São Paulo: SE, 1996.

12. DAVIES, N. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.

13. DE TOMMASI, L. e outros (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, PUC-SP, Ação Educativa, 1996.

14. DELORS, J. (Coord.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 1998.

15. DOURADO, L. F., PARO, V. H. (Orgs.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.

16. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Formação de profissionais da Educação: políticas e tendências. Campinas: CEDES, ano XX, n.68, dez./1999. (Número especial)

17. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas públicas para a educação: olhares diversos sobre o período de 1995 a 2002. Campinas: CEDES, v.23, n.80,

22

set./2002. 18. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Dossiê "Letramento". Campinas: CEDES,

v.23, n.81, dez./2002.19. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Dossiê Ensino Médio. Campinas: CEDES,

ano XXI, n.70, abr./2000.20. FERRETTI, C. J. Formação profissional e reformas do ensino técnico no

Brasil: anos 90. Educação & Sociedade, Campinas, n.59, 1997.21. FONSECA, M. Uma experiência de cooperação Brasil-Banco Mundial no

campo da formação de professores. Brasília, 2001. (Mimeo.)22. GHIRALDELLI JR., P. (Org.). Infância, educação e neoliberalismo. São

Paulo: Cortez, 1996.23. GUIMARÃES, J. L. As vulnerabilidades do FUNDEF: conjeturas a partir da

sua implantação no Estado de São Paulo. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

24. KUENZER, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000.

25. KULLOK, M. G. B. Formação de professores para o próximo milênio: novo locus? São Paulo: Annablume, 2000.

26. MARTINS, M. F. Ensino Técnico e globalização: cidadania ou submissão? Campinas: Autores Associados, 2000.

27. MELCHIOR, J. C. A. Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas: Autores Associados, 1997. (Polêmicas do nosso tempo, 57)

28. MENESES, G. C. e outros. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.

29. MIZUKAMI, M. G. N. Os parâmetros curriculares nacionais: dos professores que temos aos que queremos. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: avaliação institucional, ensino e aprendizagem, v.4. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

30. MONLEVADE, J. A. Sobre a municipalização do ensino. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

31. OLIVEIRA, C. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

32. OLIVEIRA, D. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000.

33. OLIVEIRA, R. P. Política educacional: impasses e alternativas. São Paulo: Cortez, 1995.

34. PARO, V. H. O Conselho de Escola na democratização da gestão democrática. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

35. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO: 500 anos de educação escolar,

23

ANPEd, n.14, p.5- 18, mai./jun./jul./ago.2000. (Número especial)36. SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma

outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.37. TORRES, R. M. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre:

Artmed, 2001.38. USP. Estudos avançados: dossiê Educação, vol15, n.42, maio/ago.2001.

(Edição especial) 39. VIEIRA, S. L. Política educacional em tempos de transição 1985-1995).

Brasília: Plano, 2000.40. WEBER. S. Novos padrões de financiamento e impactos na democratização

do ensino. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.103, p.5-13, mar.1998. 41. ZIBAS, D. Transformações no setor secundário da economia e o desafio

do ensino médio. Textos FCC. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1997.Inciso IV - conhecimento e análise das diretrizes curriculares e currículos nacionais, estaduais e municipais em seus fundamentos e dimensões práticas que orientam e norteiam as atividades docentes; (NR)

Prática de Ensino I e II 1. ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. In. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

2. BRASIL. Lei 9394/96 - Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

3. ______. Orientações Curriculares para o ensino médio; Volume 3: Ciências Humanas e suas Tecnologias. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf

4. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM): http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf

5. CEPPAS, Filipe. Antinomias no ensino de filosofia. In. KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 87 - 96.

6. DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. Assim pois a questão. In. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 - 21.

7. GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia. Uma didática para o ensino médio. Campinas – SP: Papirus, 2012. Cap. 3 Problema e conceito. Problematização e ensino de filosofia, p. 69 - 84.

8. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121

9. HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.

10. KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: relatos de um viajante educador. Trad: Hélia Freitas. 1. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, (Coleção Educação: Experiência e Sentido).

11. MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e seu ensino. Educ. e Filos., Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 79-99, jul./dez. 2008.

12. PEREIRA, Oswaldo Porchat. Prefácio a uma filosofia. In. Vida comum e ceticismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 22 – 45.

13. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas/São Paulo, Autores Associados, 2009.

24

14. SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Filosofia / Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008. http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf

15. SEVERINO, Antonio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. In KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 183 – 194.

16. SILVA, Vandeí Pinto da. Ensino médio e filosofia: determinações e resistências no contexto paulista. In. PINHO, S. Z.; SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.) Núcleos de ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, p. 185 a 189. Cap. II. www.unesp.br (graduação/livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp – Edição de 2008).

17. SILVA, Vandeí Pinto da. Filosofia e ensino médio: mediações. Revista Educação em Revista (UNESP/Marília). Ensino de Filosofia, vol. 12, série 1, jan-jun, 2011, p. 125-138. Disponível em www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista.

18. SILVA, Vandeí Pinto da. Formação profissional e emancipação humana: desafios permanentes na construção do PPP. Pesquiseduca, v. 6, p. 300-312, 2014.

19. SOUZA NETO, Samuel de; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), v. 14, p. 889-909, 2014.

Inciso V - domínio dos fundamentos da Didática e das Metodologias de Ensino próprias dos conteúdos a serem ensinados, considerando o desenvolvimento dos alunos e a etapa escolar em que se encontram; (NR)

Didática ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995. ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. AQUINO,Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola – alternativas teórico práticas. 7.ed. São Paulo: Summus, 1996. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática.3ªed.Petrópolis: Vozes, 1990. DUARTE, Newton, (2001). As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, Campinas: Autores Associados, nº 18, Set - Dez, p. 35-40. LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. LUCKESI, C. Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992. MÉSZÁROS, István.A educação para além do capital.São Paulo Boitempo, 2005. MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. Trad. Nicolás Nyimi Campário. São Paulo: Edições Loyola. 2003. MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com

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tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.5.ed.Campinas,SP:Papirus, 2002. MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. NOT, Louis. As Pedagogias do Conhecimento. São Paulo: Difel, 1981. ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica.2.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991. SERBINO, Raquel Volpato et al. (orgs.) Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998. SILVA, Vandeí P. da. O ensino de filosofia no 2º grau – abordagem dialética a partir de temas do cotidiano (dissertação de mestrado). Marília: UNESP, 1993. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Inciso VI - domínio das especificidades da gestão pedagógica nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, com especial ênfase à construção do projeto político- pedagógico da escola, à elaboração dos planos de trabalho anual e os de ensino, e da abordagem interdisciplinar; (NR)

Política e Organização Educacional BISSOLLI DA SILVA, C. S., MACHADO, L. M. (Orgs.). Nova LDB: trajetória para a cidadania? São Paulo: Arte & Ciência, 1998.

BRASIL. MEC/INEP. Série Documental: Avaliação do ensino médio e acesso ao ensino superior, n.9, Brasília, 1998.

__________. MEC/SEF. O que é o Plano Decenal de Educação para Todos. Brasília: 1993.

BRZEZINSKI, I. (Org.). Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano, 2002.

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CADERNOS DE PESQUISA (Tema em destaque: ensino médio e educação profissional), Campinas, n.109, mar.2000.

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DAVIES, N. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo: Xamã, 2001.

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DELORS, J. (Coord.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório

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para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: UNESCO, 1998.

DOURADO, L. F., PARO, V. H. (Orgs.). Políticas Públicas & Educação Básica. São Paulo: Xamã, 2001.

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Formação de profissionais da Educação: políticas e tendências. Campinas: CEDES, ano XX, n.68, dez./1999. (Número especial)

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Políticas públicas para a educação: olhares diversos sobre o período de 1995 a 2002. Campinas: CEDES, v.23, n.80, set./2002.

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Dossiê "Letramento". Campinas: CEDES, v.23, n.81, dez./2002.

EDUCAÇÃO & SOCIEDADE. Dossiê Ensino Médio. Campinas: CEDES, ano XXI, n.70, abr./2000.

FERRETTI, C. J. Formação profissional e reformas do ensino técnico no Brasil: anos 90. Educação & Sociedade, Campinas, n.59, 1997.

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GUIMARÃES, J. L. As vulnerabilidades do FUNDEF: conjeturas a partir da sua implantação no Estado de São Paulo. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

KUENZER, A. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, 2000.

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MENESES, G. C. e outros. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.

MIZUKAMI, M. G. N. Os parâmetros curriculares nacionais: dos professores que temos aos que queremos. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: avaliação institucional, ensino e aprendizagem, v.4. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

MONLEVADE, J. A. Sobre a municipalização do ensino. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

OLIVEIRA, C. Municipalização do ensino no Brasil. Belo Horizonte:

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Autêntica, 1999. OLIVEIRA, D. A. Educação Básica: gestão do trabalho e da pobreza.

Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, R. P. Política educacional: impasses e alternativas. São

Paulo: Cortez, 1995. PARO, V. H. O Conselho de Escola na democratização da gestão

democrática. In: BICUDO, M. A. V., SILVA JR., C. A. Formação do educador e avaliação educacional: organização da escola e do trabalho pedagógico, v.3. São Paulo: UNESP, 1999. (Seminários e Debates)

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO: 500 anos de educação escolar, ANPEd, n.14, p.5- 18, mai./jun./jul./ago.2000. (Número especial)

SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: por uma outra política educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.

TORRES, R. M. Educação para todos: a tarefa por fazer. Porto Alegre: Artmed, 2001.

USP. Estudos avançados: dossiê Educação, vol15, n.42, maio/ago.2001. (Edição especial)

VIEIRA, S. L. Política educacional em tempos de transição 1985-1995). Brasília: Plano, 2000.

WEBER. S. Novos padrões de financiamento e impactos na democratização do ensino. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n.103, p.5-13, mar.1998.

ZIBAS, D. Transformações no setor secundário da economia e o desafio do ensino médio. Textos FCC. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1997.

Inciso VII – domínio da gestão do ensino e da aprendizagem, e do manejo de sala de aula, de modo a motivar os alunos e dinamizar o trabalho em sala de aula; (NR)

Didática 1. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.2. ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 3. AQUINO,Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola – alternativas teórico práticas. 7.ed. São Paulo: Summus, 1996.4. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 5. CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática.3ªed.Petrópolis: Vozes, 1990.6. DUARTE, Newton, (2001). As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, Campinas: Autores Associados, nº 18, Set - Dez, p. 35-40. 7. LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. 8. LUCKESI, C. Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.9. MÉSZÁROS, István.A educação para além do capital.São Paulo Boitempo, 2005. 10. MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. Trad.

28

Nicolás Nyimi Campário. São Paulo: Edições Loyola. 2003. 11. MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.5.ed.Campinas,SP:Papirus, 2002. 12. MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 13. NOT, Louis. As Pedagogias do Conhecimento. São Paulo: Difel, 1981.14. ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.15. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica.2.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.16. SERBINO, Raquel Volpato et al. (orgs.) Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998.17. SILVA, Vandeí P. da. O ensino de filosofia no 2º grau – abordagem dialética a partir de temas do cotidiano (dissertação de mestrado). Marília: UNESP, 1993.18. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Inciso VIII – conhecimentos sobre elaboração e aplicação de procedimentos de avaliação que subsidiem propostas de aprendizagem progressiva dos alunos e de recuperação contínua; (NR)

Didática 1. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.2. ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 3. AQUINO,Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola – alternativas teórico práticas. 7.ed. São Paulo: Summus, 1996.4. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 5. CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática.3ªed.Petrópolis: Vozes, 1990.6. DUARTE, Newton, (2001). As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, Campinas: Autores Associados, nº 18, Set - Dez, p. 35-40. 7. LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. 8. LUCKESI, C. Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.9. MÉSZÁROS, István.A educação para além do capital.São Paulo Boitempo, 2005. 10. MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. Trad. Nicolás Nyimi Campário. São Paulo: Edições Loyola. 2003. 11. MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.5.ed.Campinas,SP:Papirus, 2002.

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12. MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 13. NOT, Louis. As Pedagogias do Conhecimento. São Paulo: Difel, 1981.14. ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.15. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica.2.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.16. SERBINO, Raquel Volpato et al. (orgs.) Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998.17. SILVA, Vandeí P. da. O ensino de filosofia no 2º grau – abordagem dialética a partir de temas do cotidiano (dissertação de mestrado). Marília: UNESP, 1993.18. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Inciso IX – conhecimento, interpretação e utilização na prática docente de indicadores e informações contidas nas avaliações do desempenho escolar realizadas pelo Ministério da Educação e pela Secretaria Estadual de Educação. (NR)

Didática ● ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.● ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. ● AQUINO,Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola – alternativas teórico práticas. 7.ed. São Paulo: Summus, 1996.● CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. ● CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática.3ªed.Petrópolis: Vozes, 1990.● DUARTE, Newton, (2001). As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, Campinas: Autores Associados, nº 18, Set - Dez, p. 35-40. ● LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. ● LUCKESI, C. Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.● MÉSZÁROS, István.A educação para além do capital.São Paulo Boitempo, 2005. ● MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. Trad. Nicolás Nyimi Campário. São Paulo: Edições Loyola. 2003. ● MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.5.ed.Campinas,SP:Papirus, 2002. ● MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. ● NOT, Louis. As Pedagogias do Conhecimento. São Paulo: Difel, 1981.● ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares

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formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.● SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica.2.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.● SERBINO, Raquel Volpato et al. (orgs.) Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998.● SILVA, Vandeí P. da. O ensino de filosofia no 2º grau – abordagem dialética a partir de temas do cotidiano (dissertação de mestrado). Marília: UNESP, 1993.● VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

OBSERVAÇÕES:

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2 - FORMAÇÃO DE DOCENTES PARA OS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO

CAPÍTULO II - DELIBERAÇÃO CEE-SP Nº 111/2012

PROPOSTA DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Descrição Sintética do Plano de Estágio Indicar os textos principais da Bibliografia Básica específica para o Estágio

Art. 11 - O estágio supervisionado obrigatório deverá incluir, no mínimo:

Inciso I - 200 (duzentas) horas de estágio na escola, compreendendo o acompanhamento do efetivo exercício da docência nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio e vivenciando experiências de ensino, na presença e sob supervisão do professor responsável pela classe na qual o estágio está sendo cumprido e sob orientação do professor da Instituição de Ensino Superior; (NR)

- Preparação das regências, exposições e atividades docentes;- Orientações de Estágio, sistematização dos planos de ensino, dos planos de aulas e do relatório;No local de estágio:- Desenvolvimento das etapas do estágio:1. Observação: percepção do processo educativo em seus vários aspectos.a) reflexão sobre a realidade observada;b) levantamento de propostas e problemas enfrentados pelo professor no seu cotidiano;c) busca de alternativas para a solução dos problemas.2. Participação: nas escolas em consonância com os objetivos propostos para os estágios e mediante o plano do curso do professor que recebe o estagiário.3. Docência Supervisionada: responsabilidade por uma atividade e/ou aulas.

● ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. In. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

● BRASIL. Lei 9394/96 - Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

● ______. Orientações Curriculares para o ensino médio; Volume 3: Ciências Humanas e suas Tecnologias. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf

● ______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM): http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf

● CEPPAS, Filipe. Antinomias no ensino de filosofia. In. KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 87 - 96.

● DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. Assim pois a questão. In. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 - 21.

● GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia. Uma didática para o ensino médio. Campinas – SP: Papirus, 2012. Cap. 3 Problema e conceito. Problematização e ensino de filosofia, p. 69 - 84.

● GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121

● HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.

● KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: relatos de um viajante educador. Trad: Hélia Freitas. 1. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, (Coleção Educação: Experiência e Sentido).

● MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e seu ensino. Educ. e Filos., Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 79-99, jul./dez. 2008.

● PEREIRA, Oswaldo Porchat. Prefácio a uma filosofia. In. Vida comum e ceticismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 22 – 45.

● RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas/São Paulo, Autores Associados, 2009.

● SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Filosofia / Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008. http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf

● SEVERINO, Antonio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. In KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 183 – 194.

● SILVA, Vandeí Pinto da. Ensino médio e filosofia: determinações e resistências

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no contexto paulista. In. PINHO, S. Z.; SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.) Núcleos de ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, p. 185 a 189. Cap. II. www.unesp.br (graduação/livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp – Edição de 2008).

● SILVA, Vandeí Pinto da. Filosofia e ensino médio: mediações. Revista Educação em Revista (UNESP/Marília). Ensino de Filosofia, vol. 12, série 1, jan-jun, 2011, p. 125-138. Disponível em www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista.

● SILVA, Vandeí Pinto da. Formação profissional e emancipação humana: desafios permanentes na construção do PPP. Pesquiseduca, v. 6, p. 300-312, 2014.

● SOUZA NETO, Samuel de; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), v. 14, p. 889-909, 2014.

Inciso II – 200 (duzentas) horas dedicadas às atividades de gestão do ensino, nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, nelas incluídas, entre outras, as relativas ao trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reforço e recuperação escolar, sob orientação do professor da Instituição de Ensino Superior e supervisão do profissional da educação responsável pelo estágio na escola, e, atividades teórico-práticas e de aprofundamento em áreas específicas, de acordo com o projeto político-pedagógico do curso de formação docente. (NR)

4. Observação de organização e gestão desistemas e instituições de ensino, englobando planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas na Escola; coordenação peda- gógica; direção da escola; integração das outras disciplinas.Conhecimento e análise do Projeto Político-Pedagógico escolar e conhecimento e participação em processos de coordenação e gestão pedagógica, tais como, reuniões de trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reuniões do grêmio estudantil e de reforço e recuperação escolar.

● ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. In. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

● BRASIL. Lei 9394/96 - Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

● ______. Orientações Curriculares para o ensino médio; Volume 3: Ciências Humanas e suas Tecnologias. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf

● ______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM): http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf

● CEPPAS, Filipe. Antinomias no ensino de filosofia. In. KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 87 - 96.

● DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. Assim pois a questão. In. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 - 21.

● GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia. Uma didática para o ensino médio. Campinas – SP: Papirus, 2012. Cap. 3 Problema e conceito. Problematização e ensino de filosofia, p. 69 - 84.

● GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121

● HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.

● KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: relatos de um viajante educador. Trad: Hélia Freitas. 1. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013, (Coleção Educação: Experiência e Sentido).

● MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e seu ensino. Educ. e Filos., Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 79-99, jul./dez. 2008.

● PEREIRA, Oswaldo Porchat. Prefácio a uma filosofia. In. Vida comum e ceticismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 22 – 45.

● RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas/São Paulo, Autores Associados, 2009.

● SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Filosofia / Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008.

33

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf

● SEVERINO, Antonio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. In KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 183 – 194.

● SILVA, Vandeí Pinto da. Ensino médio e filosofia: determinações e resistências no contexto paulista. In. PINHO, S. Z.; SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.) Núcleos de ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, p. 185 a 189. Cap. II. www.unesp.br (graduação/livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp – Edição de 2008).

● SILVA, Vandeí Pinto da. Filosofia e ensino médio: mediações. Revista Educação em Revista (UNESP/Marília). Ensino de Filosofia, vol. 12, série 1, jan-jun, 2011, p. 125-138. Disponível em www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista.

● SILVA, Vandeí Pinto da. Formação profissional e emancipação humana: desafios permanentes na construção do PPP. Pesquiseduca, v. 6, p. 300-312, 2014.

● SOUZA NETO, Samuel de; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), v. 14, p. 889-909, 2014.

Parágrafo único – Os cursos de Educação Física e Artes deverão incluir estágios em educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, nos termos deste artigo. (Acréscimo)

-

OBSERVAÇÕES:

3- PROJETO DE ESTÁGIO:

Curso: Filosofia (Filosofia, Sociologia e História Ensino Fundamental II e Ensino Médio)

Disciplinas: Prática de Ensino I e II / Estágio Supervisionado I e II

Professor Orientador: Dr. Vandeí Pinto da Silva

1. Justificativa: Considerando-se que o Curso de Filosofia da FFC de Marília tem como objetivos a formação do Pesquisador e do Docente, a realização do estágio supervisionado para o caso dos estudantes que optarem pela Licenciatura torna-se uma atividade imprescindível. O estágio, em continuidade às atividades de “Prática como componente curricular” propiciará ao licenciando tomar consciência das determinações e possibilidades concretas do trabalho docente e de sua gestão e ao mesmo tempo obter dados para construir, como pesquisador, uma reflexão sistemática sobre a questão do ensino. Durante o estágio, o licenciando será desafiado a investigar conteúdos e temas filosóficos, sociológicos e históricos, bem como a repensar os conteúdos e princípios

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científicos já adquiridos na graduação, tendo em vista selecioná-los e adequá-los aos estudantes aos quais será destinado como profissional. Trata-se de um momento estratégico privilegiado de análise do processo de ensino e aprendizagem: o estagiário poderá colocar-se tanto na situação do estudante de ensino básico como na situação de professor.

2. Objetivos : Objetivos Gerais: Tendo como suporte as orientações do professor de Prática de Ensino Estágio e Supervisionado I e II e os instrumentos teórico-práticos adquiridos durante o curso de Filosofia, o licenciando estagiário deverá conhecer e avaliar a situação do Ensino Fundamental e Médio e formular e aplicar uma proposta pedagógica que considere, simultaneamente, a realidade da escola local de estágio, a formação recebida na sua graduação e as especificidades das disciplinas nas quais será habilitado. Possibilitar o conhecimento e a participação em processos de gestão e planejamento escolar.

Objetivos específicos: - situar o Ensino de Filosofia, Sociologia e de História no contexto educacional brasileiro; - refletir sobre a importância da Filosofia no Ensino Médio e na Educação em geral; - identificar os objetivos do estágio e a sua importância na formação profissional; - distinguir as etapas de observação, participação e docência supervisionada que integram o estágio; - conhecer o funcionamento dos processos de gestão pedagógica e de planejamento escolar.

3. Cronograma das Atividades que os estagiários deverão realizar (Este cronograma deverá ser adaptado às exigências dos Projetos Pedagógicos das escolas locais de estágio):

3.1) Conhecimento da escola e sua gestão. Estudo e avaliação do Projeto Pedagógico da Escola, incluindo, dentre outros elementos considerados relevantes, os que seguem: caracterização da escola; objetivos; conteúdos; recursos pedagógicos; avaliação; acervo bibliográfico relacionado com as áreas do estágio; pesquisa sobre o perfil dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. Conhecimento e participação em processos de coordenação e gestão pedagógica, tais como, reuniões de trabalho pedagógico coletivo, conselhos da escola, reunião de pais e mestres, reuniões do grêmio estudantil e de atividades de reforço e recuperação escolar. (Estas atividades deverão ser realizadas prioritariamente durante a Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado I);

3.2) Observações e participações em aulas e projetos da escola. Estas atividades deverão ser distribuídas entre as disciplinas de filosofia, sociologia e história. As observações e participações serão realizadas durante as disciplinas de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado I (prevista para o 3º Ano) e Prática de Ensino e Estágio Supervisionado II (prevista para o 4º Ano) e poderão ser cumpridas em unidades escolares legalmente reconhecidas de Marília ou Região.

3.3) Elaboração e aplicação de Projeto de Intervenção: Elaboração de Planos de Ensino e de Aulas de Filosofia, Sociologia e História; preparação de Material Didático-Pedagógico; realização de regências supervisionadas; inserção em projetos, eventos, palestras, etc, conforme solicitação da escola local de estágio; apresentação de relatório final do estágio. Os projetos e planos devem estar referenciados em bibliografia estudada no curso e em documentos oficiais tais como Parâmetros e Orientações Curriculares Nacionais e Estaduais para o ensino de Filosofia, Sociologia e História. (Estas atividades deverão ser realizadas prioritariamente na Prática de Ensino e Estágio Supervisionado II).

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4. Avaliação/critérios: - Análise das observações, participações e levantamentos; - Participação nas discussões sobre o desenvolvimento do estágio; - Elaboração dos planos e projetos em conformidade com os diagnósticos realizados, as propostas Oficiais os referenciais teóricos do curso de filosofia; - Capacidade de regência: conteúdo e forma; - Apresentação dos atestados exigidos.

Observação: a) Os licenciandos que são docentes na área terão 50% das atividades de observação e participação reconhecidas e os que são docentes em outras áreas 25%. Em ambos os casos deverão apresentar declaração emitida pela escola onde lecionam, constando período e disciplinas.

IMPORTANTE:

1. O Parágrafo único do Art. 12 da Deliberação CEE nº 111/2012 estabelece que “as alterações decorrentes da presente norma serão motivo de análise nos processos de reconhecimento e renovação do reconhecimento dos cursos correspondentes”;

2. Na análise dos processos de Reconhecimento/Renovação de Reconhecimento de Cursos, devem ser considerados os termos do §2º do Art. 10 da Deliberação 99/2010: “Cursos com avaliação igual ou superior a 4 (quatro) no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), terão prorrogado o seu Reconhecimento enquanto perdurar esse desempenho”.

4- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS BÁSICA:

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EMENTAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos ILíngua portuguesa: norma culta e norma oral. Gramática portuguesa. ABNT. Tecnologias de comunicação. As características de um texto filosófico. Elementos para a leitura, compreensão e produção de textos filosóficos.

1. Almeida, M. E. B.; Prado, M. E. B. “A formação de educadores em serviço com foco nas práticas escolares com o uso do laptop educacional em uma escola pública”. In: XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2008, Fortaleza. sbie Tecnologia e Educação para todos. Fortaleza : Universidade Federal do Ceará, 2008.

2. BORNHEIM, G. A. Introdução ao Filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970.3. Castro, M.F.D; Alves, L.A. “Avaliação da implementação, uso dos computadores e formação dos professores das escolas

públicas de Niterói/RJ”. In: III Seminário Internacional: As Redes de Conhecimento e a Tecnologia, UFRJ, 2005. 4. COPI, I. Introdução à Lógica. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1987.5. Celso Cunha & Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Porto Alegre, LPM. 6. FOLSCHEID, D.,WUNENBURGER,J.J. Metodologia filosófica. Trad. P. Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.7. FRANÇA, J. L, VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7a ed. Belo

Horizonte: Editora da UFMG, 2004.8. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.9. Gimenez, M.C. “A Utilização do Computador na Educação”, Revista da Educação, Vol. 1, n. 2, Jul-Dez. 2001, pp. 19- 32. 10. JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1988.11. Mazzili, S.; Rosalen, M.A.S. “Formação de professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática”. In: 28ª

Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa em Educação, 40 anos de Pósgraduação em Educação no Brasil, p. 1-17, Caxambu, 2005.

12. NOLT, J; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: Ed. MacGraw Hill Ltda, 1970.13. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2004.14. UNESCO Brasil, “Computador na Escola - o futuro anunciado”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 2, 2008. UNESCO Brasil,

“Computador na Escola – a dura realidade nas escolas”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 1, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – tecnologia e aprendizagem”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 3, 2008. Valente, J.A. “O uso inteligente do computador na Educação”. Pátio Revista pedagógica. Editora: Artes Médicas Sul, ano 1, nº1, pp.19-21, 1997.

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos IITecnologias de comunicação. Características de um texto filosófico. Elementos para a leitura, compreensão e produção de textos filosóficos. Identificação da estrutura argumentativa de um texto filosófico. Normas e regras para a formatação de trabalhos filosóficos.

● Almeida, M. E. B.; Prado, M. E. B. “A formação de educadores em serviço com foco nas práticas escolares com o uso do laptop educacional em uma escola pública”. In: XIX Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2008, Fortaleza. sbie Tecnologia e Educação para todos. Fortaleza : Universidade Federal do Ceará, 2008.

● BORNHEIM, G. A. Introdução ao Filosofar. Porto Alegre: Globo, 1970.● Castro, M.F.D; Alves, L.A. “Avaliação da implementação, uso dos computadores e formação dos professores das escolas

públicas de Niterói/RJ”. In: III Seminário Internacional: As Redes de Conhecimento e a Tecnologia, UFRJ, 2005. ● COPI, I. Introdução à Lógica. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1987.● Celso Cunha & Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Porto Alegre, LPM. ● FOLSCHEID, D.,WUNENBURGER,J.J. Metodologia filosófica. Trad. P. Neves. São Paulo: Martins Fontes, 1997.● FRANÇA, J. L, VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7a ed. Belo

Horizonte: Editora da UFMG, 2004.● GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2002.● Gimenez, M.C. “A Utilização do Computador na Educação”, Revista da Educação, Vol. 1, n. 2, Jul-Dez. 2001, pp. 19- 32. ● JASPERS, Karl. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Cultrix, 1988.● Mazzili, S.; Rosalen, M.A.S. “Formação de professores para o uso da informática nas escolas: evidências da prática”. In: 28ª

Reunião Anual da Associação Nacional de Pesquisa em Educação, 40 anos de Pósgraduação em Educação no Brasil, p. 1-17, Caxambu, 2005.

● NOLT, J; ROHATYN, D. Lógica. São Paulo: Ed. MacGraw Hill Ltda, 1970.● SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2004.● UNESCO Brasil, “Computador na Escola - o futuro anunciado”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 2, 2008. UNESCO Brasil,

37

“Computador na Escola – a dura realidade nas escolas”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 1, 2008. UNESCO Brasil, “Computador na Escola – tecnologia e aprendizagem”, Revista TICs nas Escolas, vol 3, n. 3, 2008. Valente, J.A. “O uso inteligente do computador na Educação”. Pátio Revista pedagógica. Editora: Artes Médicas Sul, ano 1, nº1, pp.19-21, 1997.

Prática de Ensino I e II, e Estágio Supervisionado I (anual)Conhecimento teórico-prático das condições pedagógicas do Ensino de Filosofia e de Sociologia no Ensino Médio e de História no Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Colocar o licenciando, futuro profissional, em contato direto com o cotidiano de escolas de Ensino Fundamental II e de Ensino Médio, não só para refletir sobre ele, como também dar condições para vivenciá-lo. Conhecimento e participação nos processos de gestão e planejamento escolar.

1. ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. In. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

2. BRASIL. Lei 9394/96 - Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

3. ______. Orientações Curriculares para o ensino médio; Volume 3: Ciências Humanas e suas Tecnologias. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf

4. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM): http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf

5. CEPPAS, Filipe. Antinomias no ensino de filosofia. In. KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 87 - 96.

6. DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. Assim pois a questão. In. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 - 21.

7. GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia. Uma didática para o ensino médio. Campinas – SP: Papirus, 2012. Cap. 3 Problema e conceito. Problematização e ensino de filosofia, p. 69 - 84.

8. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121

9. HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.10. KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: relatos de um viajante educador. Trad: Hélia Freitas. 1. Ed. Belo Horizonte:

Autêntica Editora, 2013, (Coleção Educação: Experiência e Sentido). 11. MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e seu ensino. Educ. e Filos., Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 79-99, jul./dez. 2008.12. PEREIRA, Oswaldo Porchat. Prefácio a uma filosofia. In. Vida comum e ceticismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 22

– 45.13. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas/São Paulo, Autores

Associados, 2009.14. SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Filosofia / Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008.

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf15. SEVERINO, Antonio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. In

KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 183 – 194.16. SILVA, Vandeí Pinto da. Ensino médio e filosofia: determinações e resistências no contexto paulista. In. PINHO, S. Z.;

SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.) Núcleos de ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, p. 185 a 189. Cap. II. www.unesp.br (graduação/livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp – Edição de 2008).

17. SILVA, Vandeí Pinto da. Filosofia e ensino médio: mediações. Revista Educação em Revista (UNESP/Marília). Ensino de Filosofia, vol. 12, série 1, jan-jun, 2011, p. 125-138. Disponível em www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista.

18. SILVA, Vandeí Pinto da. Formação profissional e emancipação humana: desafios permanentes na construção do PPP. Pesquiseduca, v. 6, p. 300-312, 2014.

19. SOUZA NETO, Samuel de; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), v. 14, p. 889-909, 2014.

Prática de Ensino I e II, e Estágio Supervisionado II (anual)Análise das situações didático-pedagógicas encontradas

1. ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. O conceito de esclarecimento. In. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

2. BRASIL. Lei 9394/96 - Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional. 1996.

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no estágio já realizado no ano anterior e elaboração e aplicação de propostas. Contato direto com o cotidiano das salas de aula de escolas de Ensino Fundamental II e de Ensino Médio e exercício da docência supervisionada. Conhecimento e participação nos processos de gestão e planejamento escolar.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm3. ______. Orientações Curriculares para o ensino médio; Volume 3: Ciências Humanas e suas Tecnologias.

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_03_internet.pdf4. ______. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCNEM):

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/cienciah.pdf5. CEPPAS, Filipe. Antinomias no ensino de filosofia. In. KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo

Horizonte: Autêntica, 2002, p. 87 - 96.6. DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. Assim pois a questão. In. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 -

21.7. GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia. Uma didática para o ensino médio. Campinas – SP: Papirus, 2012. Cap.

3 Problema e conceito. Problematização e ensino de filosofia, p. 69 - 84.8. GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-1219. HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.10. KOHAN, Walter Omar. O mestre inventor: relatos de um viajante educador. Trad: Hélia Freitas. 1. Ed. Belo Horizonte:

Autêntica Editora, 2013, (Coleção Educação: Experiência e Sentido). 11. MURCHO, Desidério. A natureza da filosofia e seu ensino. Educ. e Filos., Uberlândia, v. 22, n. 44, p. 79-99, jul./dez. 2008.12. PEREIRA, Oswaldo Porchat. Prefácio a uma filosofia. In. Vida comum e ceticismo. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 22

– 45.13. RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia em sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas/São Paulo, Autores

Associados, 2009.14. SÃO PAULO. Proposta Curricular do Estado de São Paulo: Filosofia / Coord. Maria Inês Fini. – São Paulo: SEE, 2008.

http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/18/arquivos/Grade_FILO_Volume_1_cor.pdf15. SEVERINO, Antonio Joaquim. A filosofia na formação do jovem e a ressignificação de sua experiência existencial. In

KOHAN, Walter (org.) O ensino de filosofia – perspectivas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002, p. 183 – 194.16. SILVA, Vandeí Pinto da. Ensino médio e filosofia: determinações e resistências no contexto paulista. In. PINHO, S. Z.;

SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.) Núcleos de ensino. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008, p. 185 a 189. Cap. II. www.unesp.br (graduação/livro Eletrônico dos Núcleos de Ensino da Unesp – Edição de 2008).

17. SILVA, Vandeí Pinto da. Filosofia e ensino médio: mediações. Revista Educação em Revista (UNESP/Marília). Ensino de Filosofia, vol. 12, série 1, jan-jun, 2011, p. 125-138. Disponível em www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/educacaoemrevista.

18. SILVA, Vandeí Pinto da. Formação profissional e emancipação humana: desafios permanentes na construção do PPP. Pesquiseduca, v. 6, p. 300-312, 2014.

19. SOUZA NETO, Samuel de; SILVA, Vandeí Pinto da. Prática como Componente Curricular: questões e reflexões. Revista Diálogo Educacional (PUCPR. Impresso), v. 14, p. 889-909, 2014.

História e Filosofia da EducaçãoSubsidiar a história da educação no Brasil. Fornecer subsídios para uma compreensão histórica e filosófica dos processos educativos, em sua conexão com as transformações materiais e sociais da civilização ocidental, e com os modelos epistemológicos gestados ao longo da história da filosofia.

1. ADORNO, T.W. e HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro, Zahar, 1995.2. ADORNO, T.W. Teoria da semiformação. In: PUCCI, B. ZUIN, A.A.S.e LASTÓRIA, L.A.C.N. (orgs.) Teoria

Crítica e inconformismo. Campinas, Autores Associados, 2010. 3. CAMBI, F. História da Pedagogia. Trad. de Álvaro Lorencini. São Paulo: Ed. da UNESP, 1999.4. HILSDORF, Maria Lúcia S, História da Educação Brasileira: Leituras, São Paulo, Pioneira Thomson, 2003.5. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é o Iluminismo? In: www.lusofonia.net. Acesso em 09/04/2015. 6. LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de

Educação no Brasil. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2000.7. MANACORDA, M.A. História da educação – da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez, 2000.8. MARCUSE, H. Razão e revolução – Hegel e o advento da teoria social. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998.

39

9. PETERS, M. Pós-estruturalismo e filosofia da diferença. Belo Horizonte, Autêntica, 2000.10. REALE, G. e ANTISERI, D. História da filosofia. São Paulo, Paulus, 2000, 3 v.11. ROMANELLI, Otaíza de O., História da Educação no Brasil, Petropolis, Ed. Vozes, 1997.12. ROUANET, S.P. Mal-estar na modernidade. São Paulo, Cia. Das Letras, 1993.

Psicologia da EducaçãoAnálise da dinâmica das forças que regem os fenômenos do desenvolvimento e da aprendizagem. Discussão sobre as condições que possibilitam as interações sociais que permeiam o processo de ensino-aprendizagem.

1. ABERASTURY, Arminda. Adolescência. Porto Alegre. Artes Médicas, 1986. 4ª ed..2. ABERATURY, A. e KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre. Artes Médicas, 1922. 10ª ed..3. ANTUNES, M.A.M. & MEIRA, M.E.M. Psicologia Escolar: práticas críticas. São Paulo: Casa do Psicólogo,2003. 4. BLAIR, G.M. e JONES, R.S. Cómo és el adolescente y cómo educarlo. Buenos Aires, Paidós, 1965.5. CONGER, J. Adolescência: geração sob pressão. São Paulo, Harper & Row, 1980.6. DEUTSCH, H. Problemas Psicológicos da Adolescência. Rio de Janeiro, Zahar, 1974.7. ERIKSON, E.H. Identidade, Juventude e Crise.8. FINKELSZTEIN D. E DUCROS, P. Un dispositif de lutte contre l'échee scolaire in Révice Française de Pédagogie, nº 88,

1989. pp. 15-26.9. JOLY, M. C. R. A. & VECTORE, C. Questões de pesquisa e práticas em Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo,

2006. 10. MERCURI, E. & POLYDORO, S.A.J. Estudante universitário: características e experiências de formação. Taubaté: Cabral

Editora e Livraria Universitária, 2003. 11. NÓVOA, A. (coord.) Os professores e a sua formação. Lisboa. Publicações Don Quixote, 1995.12. PATTO, M. H. S. . A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996. 13. PATTO, M. H. S. (Org.) Introdução à Psicologia Escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.14. PICHON-RIVIERÈ. O Processo Grupal. São Paulo, Martins Fontes, 1988. 3ª ed.15. ROCHEBLAVE-SPENLÉ, A.M. El adolescente y su mundo. Barcelona, Herder, 1972.16. SALVADOR, C.C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre. Artes Médicas, 1994.17. SCHRAML, W.J. Introdução à Moderna Psicologia do Desenvolvimento para Educadores. São Paulo, EPU, 1977.18. SISTO, F. F. & MARTINELLI, S. C. Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem psicopedagógica. São

Paulo: Vetor Editora, 2006.19. VYGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

DidáticaColocar os alunos diante da realidade em que atuarão enquanto profissionais, discutir as alternativas possíveis. Contato com as discussões conceituais que vem sendo travadas no âmbito da Didática. Análise da importância e limites do planejamento na sala de aula.

1. ADORNO, Theodor W. Educação e emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995.2. ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003. 3. AQUINO,Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola – alternativas teórico práticas. 7.ed. São Paulo: Summus, 1996.4. CANDAU, Vera Maria (Org.). A didática em questão. 22. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 5. CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática.3ªed.Petrópolis: Vozes, 1990.6. DUARTE, Newton, (2001). As pedagogias do “aprender a aprender” e algumas ilusões da assim chamada sociedade do conhecimento. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro: ANPEd, Campinas: Autores Associados, nº 18, Set - Dez, p. 35-40. 7. LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro. DP&A, 2002. 8. LUCKESI, C. Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.9. MÉSZÁROS, István.A educação para além do capital.São Paulo Boitempo, 2005. 10. MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. Trad. Nicolás Nyimi Campário. São Paulo: Edições Loyola. 2003. 11. MORAN, José Manoel. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In MORAN, J. M., MASETTO, M. T., BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica.5.ed.Campinas,SP:Papirus, 2002. 12. MORETO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 8. ed. Rio de Janeiro:

40

Lamparina, 2008. 13. NOT, Louis. As Pedagogias do Conhecimento. São Paulo: Difel, 1981.14. ROSA, Dalva E. Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.15. SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica.2.ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.16. SERBINO, Raquel Volpato et al. (orgs.) Formação de professores. São Paulo: Fundação Editora da Unesp, 1998.17. SILVA, Vandeí P. da. O ensino de filosofia no 2º grau – abordagem dialética a partir de temas do cotidiano (dissertação de mestrado). Marília: UNESP, 1993.18. VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Política e Organização EducacionalAnálise crítica da educação no interior da prática social. Estudo sobre a história, política e a organização da educação básica no Brasil. O direito à educação e a obrigatoriedade escolar. Estudo dos recursos financeiros em educação. Análise da organização política e administrativa, problemas e perspectivas do ensino fundamental, ensino médio, educação de jovens e adultos, educação profissional na atualidade. Formação de profissionais da educação.

1.  MELLO, Guiomar Namo de; SILVA, Rose N. da. A gestão e a autonomia da escola nas novas propostas de políticas educativas para a América Latina. Estud. av.,  São Paulo ,  v. 5, n. 12, p. 45-60,  ago.  1991 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR (se houver)

2. ALMEIDA, L. C.; DALBEN, A.; FREITAS, L. C. de. O Ideb: limites e ilusões de uma política educacional. Educação e Sociedade,  Campinas,  v. 34, n. 125, p. 1153-1174, dez.  20133. BALL, S. J. Profissionalismo, gerencialismo e performatividade. Cadernos de Pesquisa,  São Paulo,  v. 35, n. 126, p. 539-

564, dez.  2005.4. BALL, S. J.; MAINARDES, J. (orgs.). Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.5. BARROSO, J. O Estado, a educação e a regulação das políticas públicas. Educação e Sociedade,  Campinas,  v. 26, n.

92, p. 725-751, out.  2005.  6. BONAMINO, Alicia; SOUSA, Sandra Zákia. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o

currículo da/na escola. Educação e Pesquisa,  São Paulo ,  v. 38, n. 2, p. 373-388, jun.  2012.  7. CUNHA, L. A, O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado. Educação e Sociedade, 

Campinas,  v. 28, n. 100, p. 809-829, out.  2007.8. DAVIES, N.  Fragilidades e desafios do financiamento em planos de educação. Educação (Porto Alegre, impresso), v. 37,

n. 2, p. 190-200, maio-ago. 2014.9. DAVIES, N. Fundeb: a redenção da educação básica. Campinas: Editores Associados, 2008. 10. FREITAS, H. C. L. de. A (nova) política de formação de professores: a prioridade postergada. Educação e Sociedade, 

Campinas,  v. 28, n. 100, p. 1203-1230, out.  2007.11. FREITAS, L. C. de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 2003.12. HAIDAR, M. de L. M.; TANURI, L. M. Educação Básica no Brasil: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São

Paulo; Pioneira, 1998.13. LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,

2007. 14. MENESES, J. G. de C.; BARROS, R. S. M. de; NUNES, R. A. da C. Educação básica: políticas, legislação e gestão -

leituras. São Paulo: Thomson, 2004.15. PARENTE, C. da M. D.; VALLE, L. E. L. R. do; MATTOS, M. J. V. M. (orgs.). A formação de professores e seus desafios

frente às mudanças sociais, políticas e tecnológicas. Porto Alegre: Penso, 2015. 16. PEREZ, J. R. R. Avaliação, impasses e desafios da educação básica. Campinas, UNICAMP, 2000.17. PERONI, V. M. V.; OLIVEIRA, R. T. C. de; FERNANDES, M. D. E. Estado e terceiro setor: as novas regulações entre o

público e o privado na gestão da educação básica brasileira. Educação e Sociedade,  Campinas,  v. 30, n. 108, p. 761-778, out.  2009.

18. PINTO, J. M. R. Federalismo, descentralização e planejamento da educação: desafios aos municípios. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, vol. 44, n.153, p. 624-644. 2014.

19. PINTO, J. M. R.; ALVES, T. O impacto financeiro da ampliação da obrigatoriedade escolar no contexto do Fundeb. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, p. 605-624, 2011.

41

20. SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb. Campinas, SP: Autores Associados, 2007.21. SHIROMA, E. et. al.  Política Educacional.  2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.22. SILVA, E. B. da (org.) Educação básica Pós-LDB. São Paulo, Pioneira, 1998.23. SOUZA, D. B. de; FARIA, L. C. M. de. Reforma do estado, descentralização e municipalização do ensino no Brasil: a gestão

política dos sistemas públicos de ensino pós-LDB 9.394/96. Ensaio: avaliação, políticas públicas e educação,  Rio de Janeiro,  v. 12, n. 45, p. 925-944, dez.  2004 .  

24. TOMMASI, L. de; WARDE, M. J. H., Sergio (orgs.). O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 1998.

25. Vieira, S. L. Educação Básica: política e gestão da escola. Brasília: Liberlivro, 2009.

EMENTAS BIBLIOGRAFIA das Práticas como Componentes Curriculares

Filosofia Geral: Abordagem temáticaApresentar e discutir problemas filosóficos clássicos, tais como o problema da relação aparência/realidade, da natureza dos valores morais, da natureza da informação, dentre outros, sob uma perspectiva temática que privilegie a investigação do contexto em que os problemas se colocam, os pressupostos de que decorrem e suas possíveis implicações.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 1.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Introdução.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidades 2 e 3.GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, Introdução.

Filosofia Geral: Abordagem histórico-filosóficaA natureza da filosofia, seu método e sua problemática. Historiografia da filosofia e dos sistemas filosóficos. História e lógica dos sistemas filosóficos. Metodologia da explicação de textos e do comentário.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 1, capítulo 4 e 6.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Introdução.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidades 1 e 4.GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, Introdução.

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos ILíngua portuguesa: norma culta e norma oral. Gramática portuguesa. ABNT. Tecnologias de comunicação. As características de um texto filosófico. Elementos para a leitura, compreensão e produção de textos filosóficos.

GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidades 1 e 4, questões e exercícios.FOLSCHEID, D. & WUNEMBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo, Martins-Fontes, 2001, Capítulo 2, exercícios.

Introdução à Leitura e Produção de Textos Filosóficos IITecnologias de comunicação. Características de um texto filosófico. Elementos para a leitura, compreensão e produção de textos filosóficos. Identificação da estrutura argumentativa de um texto filosófico. Normas e regras para a formatação de trabalhos filosóficos.

GAARDER, J. O mundo de Sofia. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidades 2 e 3, questões e exercícios.FOLSCHEID, D. & WUNEMBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo, Martins-Fontes, 2001, Capítulo 3, exercícios.F.S. Corrêa da Silva & M. Finger. Introdução à Computação para Administração. São Paulo, Elsevier, 2009.

Teoria do conhecimento IAnálise das relações entre ação, linguagem e conhecimento. Conhecimento e opinião verdadeira. A polêmica racionalismo-empirismo: o debate Externalismo VS Internalismo. Observação, conhecimento e

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 15.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Teoria do conhecimento”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 4, capítulos 2 a 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia

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objetividade. Conhecimento científico e Conhecimento comum. Informação, tecnologia e conhecimento. Problemas da epistemologia da tecnologia.

inglesa”.

História da Filosofia Moderna IAnálise crítica dos principais problemas filosóficos desenvolvidos na tradição do pensamento ocidental no período moderno. Análise de sistemas filosóficos idealistas, empiristas e criticistas.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia moderna”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 2, capítulos 3 e 4; Unidade 3; Unidade 4, capítulo 1.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “A filosofia de Kant”, “Filosofias do século XVII e XVIII”.

Filosofia Política IIntrodução a algumas das principais escolas de pensamento político clássico e moderno. Discussão conceitual de questões éticas e políticas. Análise de sistemas teóricos sobre a estrutura e exercício do poder. Relações entre política e moral. Análise da origem moderna das articulações entre o espaço da prática política e da reflexão filosófica.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Filosofia política”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulos 7 a 11.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “A filosofia francesa no século XVIII”, “Comte”, “Socialismo”.

Lógica IIntrodução à lógica e à lógica contemporânea. Lógica Proposicional e Lógica de Predicados de 1ª Ordem Clássicas: a linguagem formalizada (sintaxe e semântica); tradução entre a linguagem natural e a linguagem formalizada; argumentos válidos; regras de inferência, dedução; métodos de decidibilidade; correção e correção inferencial, completude e completude inferencial; e decidibilidade de sistemas formais. A noção de sistema formal. Sistemas formais para a Lógica Proposicional Clássica e para a Lógica de Predicados de 1ª Ordem. Demonstração, dedução e teorema em um sistema formal. Completude, incompletude, decidibilidade e indecidibilidade. Lógicas não-clássicas.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 2.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Lógica”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 5.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Aristóteles”.

Filosofia das Ciências Naturais IAnálise e discussão de temas gerais sobre a relação entre a filosofia da natureza e as ciências naturais. Perspectiva histórica que auxiliará na percepção do que é filosofia natural. Exposição da filosofia da natureza de um autor clássico (por exemplo, física de Aristóteles) e de um autor moderno (por exemplo, física em Descartes).

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Filosofia das ciências naturais”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “O nascimento do pensamento moderno”, “Empiristas ingleses”.

História da Filosofia Antiga IAnálise crítica dos principais problemas desenvolvidos a partir da tradição grega, da qual se origina o pensamento ocidental. Análise de alguns sistemas filosóficos articulados em torno de um tema central que permita uma

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Undade 1, capítulos 3 e 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia antiga”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulos 1 e 2.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Platão”,

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reflexão sobre diversas abordagens historiográficas de autores antigos.

“Aristóteles”, “Os pós-socráticos”.

Abordagens Pluralistas e Interdisciplinares de Filosofia IInvestigar concepções, temas, problemas e métodos filosóficos não pertencentes à tradição filosófica de inspiração europeia ou temas e problemas clássicos abordados a partir de concepções filosóficas não hegemônicas.

ALBERT, B. & RAMOS, A. R. (Eds.) Pacificando o branco. Cosmologias do contato no Norte-Amazônico. São Paulo: Editora da UNESP, 2002.ARRUDA, A.T. M. n: A Filosofia: sua natureza, seus problemas, seu método. In: Filosofia (Coleção Temas de Formação). 1ed.São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2013.VIVEIROS DE CASTRO, E.  Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. In: O que nos faz pensar. Cadernos de Filosofia da PUC-RJ. No. 18.

Filosofia da Arte e História da Arte IDistinguir a noção de arte como imitação e a noção de arte como expressão da subjetividade. Estabelecer limites entre a filosofia da arte e a estética. Compreender por que a beleza deixa de ser uma característica de objetos ou da natureza, para se tornar um critério que só existe na mente do artista e do apreciador das obras de arte.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 6.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Estética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulo 3.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia pessimista e filosofia trágica”.

Ética ICaracterização da ética em geral e da ética enquanto ramo de consideração da atividade filosófica. Apresentação de paradigmas da ética filosófica. Análise de sistemas éticos.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 5.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Ética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulos 4 e 5.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Idealismo pós-kantiano”.

Filosofia da Linguagem IAnálise dos problemas que determinam a dissolução de questões metafísicas e epistemológicas em termos semânticos no século XIX. Compreender a função da linguagem em alguns problemas da filosofia contemporânea.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 2, capítulo 9.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia contemporânea”.RUSSELL, B. Introdução à filosofia da matemática. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

História da Filosofia Medieval IIntrodução à filosofia mosaica, patrística e do período baixo-medieval. O percurso histórico em contato com os temas mais relevantes de alguns autores. Analisar temas, autores e textos concernentes à filosofia do período.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 12; Unidade 4, capítulo 21.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia Medieval”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulos 3 e 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Neoplatonismo”, Filosofia cristã”.

Abordagens Pluralistas e Interdisciplinares de Filosofia IIAprofundar a investigação de temas, problemas ou teses centrais de autores não pertencentes à tradição filosófica de inspiração europeia, que questionem tal tradição ou que abordem problemas ou temas clássicos sob perspectivas teóricas não clássicas.

ALBERT, B. & RAMOS, A. R. (Eds.) Pacificando o branco. Cosmologias do contato no Norte-Amazônico. São Paulo: Editora da UNESP, 2002.ARRUDA, A.T. M. n: A Filosofia: sua natureza, seus problemas, seu método. In: Filosofia (Coleção Temas de Formação). 1ed.São Paulo: UNESP/Cultura Acadêmica, 2013.VIVEIROS DE CASTRO, E.  Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena. In: O que nos faz pensar. Cadernos de Filosofia da PUC-RJ. No. 18.

Filosofia das Ciências Humanas IAnálise de textos fundamentais da história da filosofia moderna e contemporânea, sobretudo os textos cruciais

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 16.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, parte II, “Teoria das ciências humanas”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7, capítulo 4.

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para o surgimento de novas disciplinas acadêmicas, ou formas de pensar contemporâneas, tais como a antropologia, a história, a psicanálise, a historiografia da filosofia, etc.

MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia contemporânea”.

Estética IRefletir sobre os princípios fundamentais da Estética, sua natureza, seus limites, suas incumbências, através da leitura de textos fundamentais da história da Estética. Ampliar o campo de reflexão sobre a Estética, estendendo-o às inter-relações entre estética e teoria(s) da(s) arte(s), estética e crítica, estética e poética, o que permitirá articular o caráter a um só tempo especulativo e concreto da indagação filosófica sobre a experiência estética.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 6.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Estética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulo 3.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia pessimista e filosofia trágica”.

Filosofia da Mente e da AçãoAnálise do problema mente/corpo a partir da abordagem do dualismo ontológico. As várias tentativas de elaborar uma teoria materialista da mente são investigadas: O behaviorismo lógico; a teoria da identidade mente/cérebro e o eliminativismo. Análise da abordagem funcionalista e sua caracterização da mente como uma estrutura funcional. Discussão de problemas relativos ao projeto funcionalista e sua abordagem mecanicista da mente; aos qualia; e à noção da Intencionalidade na perspectiva da Filosofia da Mente.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 5, capítulos 31 a 35.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia contemporânea”.

História da Filosofia Contemporânea IAnálise histórico-filosófica da filosofia francesa contemporânea, seus principais autores e interlocutores. Exposição e análise de algum dos grandes sistemas. Fenomenologia. Espiritualismo.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 1, capítulo 7; Unidade 4, capítulos 26 e 27; Unidade 5, capítulos 33 e 34.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, parte I, “Filosofia contemporânea”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Espiritualismo francês”.

Prática de Ensino I (anual)Conhecimento teórico-prático das condições pedagógicas do Ensino de Filosofia e de Sociologia no Ensino Médio e de História no Ensino Fundamental II e Ensino Médio. Colocar o licenciando, futuro profissional, em contato direto com o cotidiano de escolas de Ensino Fundamental II e de Ensino Médio, não só para refletir sobre ele, como também dar condições para vivenciá-lo. Conhecimento e participação nos processos de gestão e planejamento escolar.

ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 – 21.GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.

Prática de Ensino II (anual) ADORNO, Theodor W., HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1985, p. 19 – 80.

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Análise das situações didático-pedagógicas encontradas no estágio já realizado no ano anterior e elaboração e aplicação de propostas. Contato direto com o cotidiano das salas de aula de escolas de Ensino Fundamental II e de Ensino Médio e exercício da docência supervisionada. Conhecimento e participação nos processos de gestão e planejamento escolar.

DELEUZE, Gilles, GUATARRI, Félix. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p. 9 – 21.GRAMSCI, Antonio. Cadernos do cárcere. Introdução ao estudo da filosofia. A filosofia de Benedetto Croce. 3. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004, v. 1, p. 83-121HELLER, Ágnes. Estrutura da vida cotidiana. In O cotidiano e a história. 4. Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1970, p. 17 - 41.

História e Filosofia da EducaçãoSubsidiar a história da educação no Brasil. Fornecer subsídios para uma compreensão histórica e filosófica dos processos educativos, em sua conexão com as transformações materiais e sociais da civilização ocidental, e com os modelos epistemológicos gestados ao longo da história da filosofia.

MANACORDA, M.A. História da educação – da antiguidade aos nossos dias. São Paulo, Cortez, 2000.ROMANELLI, Otaíza de O., História da Educação no Brasil, Petropolis, Ed. Vozes, 1997.

Psicologia da EducaçãoAnálise da dinâmica das forças que regem os fenômenos do desenvolvimento e da aprendizagem. Discussão sobre as condições que possibilitam as interações sociais que permeiam o processo de ensino-aprendizagem.

CONGER, J. Adolescência: geração sob pressão. São Paulo, Harper & Row, 1980.PATTO, M. H. S. . A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1996.VYGOTSKY, L.S. A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.

DidáticaColocar os alunos diante da realidade em que atuarão enquanto profissionais, discutir as alternativas possíveis. Contato com as discussões conceituais que vem sendo travadas no âmbito da Didática. Análise da importância e limites do planejamento na sala de aula.

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 4. Ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001.NÓVOA,António(org.)Vidas de professores.2.ed.Portugal:Porto Editora, 1995.SAVIANI, Demerval.  Educação: do senso comum à consciência filosófica.  São Paulo: Cortez, 1982.

Política e Organização EducacionalAnálise crítica da educação no interior da prática social. Estudo sobre a história, política e aorganização da educação básica no Brasil. O direito à educação e a obrigatoriedade escolar.Estudo dos recursos financeiros em educação. Análise da organização política eadministrativa, problemas e perspectivas do ensino fundamental, ensino médio, educação dejovens e adultos, educação profissional na atualidade. Formação de profissionais daeducação.

ALMEIDA, L. C.; DALBEN, A.; FREITAS, L. C. de. O Ideb: limites e ilusões de uma política educacional.  Educação e Sociedade,  Campinas,  v. 34, n. 125, p. 1153-1174, dez.  2013 .CUNHA, L. A, O desenvolvimento meandroso da educação brasileira entre o estado e o mercado. Educação e Sociedade,  Campinas,  v. 28, n. 100, p. 809-829, out.  2007. PINTO, J. M. R. Federalismo, descentralização e planejamento da educação: desafios aos municípios. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, vol. 44, n.153, p. 624-644. 2014.

Questões de Filosofia e seu EnsinoA natureza da Filosofia e seu ensino como problema filosófico. A relação entre o aprender a Filosofia e sua ensinabilidade. Ensinar a Filosofia (História da Filosofia) e ensinar a filosofar. O ensino da Filosofia e a formação filosófica no Brasil. O ensino da Filosofia como leitura

ARANTES, Paulo Eduardo; FAVARETTO, Celso Fernando. Filosofia e seu ensino. Petrópolis: Vozes. 1995.KANT, I. (1784). Que é o esclarecimento? (Aufkalärung). In: CARNEIRO LEÃO, E. (Org.). Immanuel Kant: Textos seletos. Petrópolis: Vozes, 1985.LEBRUN, G. Por que filósofo? Estudos CEBRAP, São Paulo, n. 15, p. 148-153. jan-mar 1976.MAUGÜÉ, J. O ensino da filosofia: suas diretrizes. In: Revista Brasileira de filosofia. São Paulo. V.5, fasc. 4, n. 20. p. 642-649, 1955.

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estrutural de textos filosóficos. Questões contemporâneas do ensino da Filosofia. Novas propostas para o ensino da Filosofia e do filosofar.

Metodologia da Pesquisa FilosóficaIntrodução à redação de projetos de pesquisa em Filosofia e de Trabalho de conclusão de curso de Filosofia. Acompanhamento inicial do aluno e designação do orientador de TCC.

FOLSCHEID, D. & WUNEMBURGER, J.-J. Metodologia filosófica. São Paulo, Martins-Fontes, 2001.

História da Filosofia Antiga IIEstudo de temas de grande relevância para a História da Filosofia Grega e também para a posteridade, como alguns problemas metafísicos, físicos e também da Teoria do Conhecimento, como algumas questões envolvendo o problema de como é possível conhecer o que está em movimento, em transformação, problema esse sobre o qual trataram a escola megárica, os eleatas, os sofistas, Sócrates, Platão. Conhecimento das alternativas fornecidas por Aristóteles.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Undade 1, capítulos 3 e 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia antiga”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulos 1 e 2.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Platão”, “Aristóteles”, “Os pós-socráticos”.

História da Filosofia Medieval IIIniciação ao

pensamento medieval pela leitura e análise dos textos de autores nucleares do período, visando capacitar o estudante para a abordagem dos temas, autores e textos concernentes ao período. Estudo de tema referente a um ou vários autores nucleares cuja obra seja relevante para a História da Filosofia Medieval no período entre os séculos I e XVI (I a XIV para o período Patrístico e a Idade Média e XV a XVI para a Renascença).

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 12; Unidade 4, capítulo 21.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia Medieval”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulos 3 e 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Neoplatonismo”, Filosofia cristã”.

História da Filosofia Moderna IIAnálise crítica dos principais problemas filosóficos desenvolvidos na tradição do pensamento ocidental no período moderno. Análise de sistemas filosóficos de grandes pensadores modernos.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte I, “Filosofia moderna”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 2, capítulos 3 e 4; Unidade 3; Unidade 4, capítulo 1.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “A filosofia de Kant”, “Filosofias do século XVII e XVIII”.

História da Filosofia Contemporânea IICompreender os

problemas e os conceitos fundamentais das filosofias de Bergson e Sartre. Espiritualismo e existencialismo.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 1, capítulo 7; Unidade 4, capítulos 26 e 27; Unidade 5, capítulos 33 e 34.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, parte I, “Filosofia contemporânea”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 6, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Espiritualismo francês”.

Filosofia na Atualidade ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 1, capítulo 7; Unidade 4, capítulos 27;

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Analisar teses centrais de filósofos atuais, especialmente daqueles ainda em atividade, pertencentes a diferentes tradições filosóficas, e frequentemente não estudados na história da filosofia contemporânea.

Unidade 5, capítulos 32 e 33.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, parte I, “Filosofia contemporânea”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 4, capítulo 7.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.

Lógica IILógica e conhecimento. A questão da justificação formal e material do conhecimento. Lógica e as estruturas necessárias ao conhecimento. Lógica e os conhecimentos científicos e filosóficos. Lógica e Teoria do Conhecimento. Lógica e o sujeito e o objeto do conhecimento. Lógica e a gênese das estruturas necessárias ao conhecimento.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 2.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Lógica”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 5.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Aristóteles”.

Teoria do Conhecimento IIAnálise das relações entre ação, linguagem e conhecimento; conhecimento e opinião; conhecimento e experiência; observação, conhecimento e objetividade; problemas da teoria da informação relevante para a epistemologia e ciência cognitiva; problemas da epistemologia da tecnologia.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 15.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Teoria do conhecimento”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 4, capítulos 2 a 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia inglesa”.

Filosofia da Linguagem IICompreender o papel das questões referentes à linguagem em muitos dos principais problemas da filosofia contemporânea. Investigar a natureza da linguagem e das relações que se estabelecem entre agentes, linguagem e mundo. Realizar diálogos interdisciplinares com outras áreas do conhecimento filosófico e científico, especialmente com a Lógica, a Filosofia da Mente, a Linguística e a Psicologia.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 2, capítulo 9.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia contemporânea”.RUSSELL, B. Introdução à filosofia da matemática. Rio de Janeiro, Zahar, 1981.

Filosofia das Ciências Naturais IIAnálise e exposição dos expoentes contemporâneos da filosofia da ciência. A forma como a filosofia analisa as ciências naturais enquanto objeto de análise filosófica. Filósofos da ciência contemporâneos tais como Kuhn, Popper e Lakatos.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Filosofia das ciências naturais”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “O nascimento do pensamento moderno”, “Empiristas ingleses”.

Filosofia da InformaçãoFamiliarizar os alunos com discussões sobre a natureza da comunicação informacional na contemporaneidade, bem como suas implicações éticas. Investigar, de modo interdisciplinar, problemas centrais da Filosofia da Informação, com especial ênfase no estudo da natureza ontológica da informação e sua relação com o conhecimento e a ação.

BATESON, G. Os homens são como a planta: a metáfora e o universo do processo mental. In: THOMPSON, W.I. (org.). Gaia: uma teoria do conhecimento. Gaia Ltda, 2001.LOVELOCK, J. Gaia – um modelo para a dinâmica planetária e celular. In: THOMPSON, W. I. (org.). Gaia: uma teoria do conhecimento. Gaia Ltda, 2001.

48

Ética IIA ética como resultado objetivo da experiência religiosa. A reação subjetiva na ética e a relação entre as perspectivas subjetivas e objetivas numa compreensão absoluta.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 5.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Ética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulos 4 e 5.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Idealismo pós-kantiano”.

Filosofia Política IIAnálise crítica e disciplinada de problemas filosóficos e políticos. Iniciação nos seguintes temas: formas de governo, democracia; poder, potência, guerra, direito natural, direitos humanos; estrutura e exercício do poder. Análise de sistemas teóricos sobre a estrutura e exercício do poder. Relações entre política e moral. Análise da origem moderna das articulações entre o espaço da prática política e da reflexão filosófica. Representação política e democracia.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 4.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Filosofia política”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulos 7 a 11.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “A filosofia francesa no século XVIII”, “Comte”, “Socialismo”.

História da Arte e Filosofia da Arte IIAcompanhar a gênese da história da arte: a partir do século XVIII, a produção artística passa a ser vista como criação, perdendo a uniformidade natural, para variar de acordo com a livre disposição do espírito. Compreender a arte como processo que, em sua diversidade de formas, atua como uma espécie de sismógrafo, registrando a marcha em direção à autoconsciência que demarca a subjetividade plena. Definir a noção de morte da arte: a filosofia acaba por tomar a frente da produção artística, que, por depender do suporte sensível, teria ficado no passado para dar lugar à pura reflexão.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 6.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Estética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulo 3.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia pessimista e filosofia trágica”.

Estética IIAnálise da produção artística moderna ocidental. Exame da reflexão estética sobre a modernidade artística privilegiando o contato com os diferentes tipos de discurso filosófico sobre a arte, e com as diferentes modalidades assumidas pela linguagem artística e literária. Análise crítica da produção artística do mundo moderno industrial para compreender seu processo de formação. Abordagem de algumas tendências do pensamento estético que analisaram o período.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 6.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, Parte II, “Estética”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 8, capítulo 3.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia pessimista e filosofia trágica”.

Filosofia das Ciências Humanas IIO neokantismo na filosofia contemporânea: conhecimento, linguagem, ética, política e estética. Psicologia psicofísica, psicologia experimental e psicanálise.

ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H.P. Filosofando. São Paulo, Moderna, 1986, Unidade 3, capítulo 16.ASSIS, J.E.P., CHAUÍ, M & alii. Primeira filosofia. São Paulo, Brasiliense, 1984, parte II, “Teoria das ciências humanas”.CHAUÍ, M . Convite à filosofia. São Paulo, Ática, 1994, Unidade 7, capítulo 4.MORENTE, M.G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo, Mestre Jou, 1981.VERGEZ, A. & HUISMAN, D. (org.). História dos filósofos ilustrada pelos textos. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1982, “Filosofia

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contemporânea”.

História da Filosofia Antiga IIILeitura cuidadosa da obra de Aristóteles em relação com sua metafísica. Ética e justo meio.

Platão. Protágoras. Belém, EdUFPA, 1986.

História da Filosofia Medieval IIIIntrodução aos grandes temas da filosofia de Agostinho. A descoberta da verdade e como esta deve ser exposta. O problema do mal e a polêmica antimaniqueísta.

LIMA VAZ, H. C. DE. A ética agostiniana. Escritos de filosofia IV: Introdução à ética filosófica I. São Paulo: Loyola, 1999.

História da Filosofia Moderna IIITrata-se de discutir a questão da origem das representações elementares na filosofia crítica de Kant, traçando-lhe o histórico antecedente e consequente.

Descartes. Discurso do método. Col.Os Pensadores. São Paulo, Abril, 1976.

História da Filosofia Moderna IVLeitura de obras de grandes filósofos sistemáticos racionalistas do século XVII. Leitura filosófica e análise estrutural.

Espinosa. Tratado da reforma do entendimento. São Paulo, martins-Fontes, 2001.

História da Filosofia Contemporânea IIIExplorar o diálogo, crítico ou não, que a filosofia contemporânea mantém com as diversas linhas da psicologia empírica (psicofisiologia, psicanálise, Gestalt, behaviorismo etc.). Analisar como a noção de subjetividade figura nessa disciplina científica. Identificar as contribuições que o desenvolvimento da psicologia empírica trouxeram para a filosofia.

HEIDEGGER, Martin. Carta sobre o humanismo. São Paulo: Centauro, 2005.

Filosofia na Atualidade IIAnalisar novos problemas e teses centrais tratados por outros filósofos da atualidade, ainda em atividade, pertencentes a diferentes tradições filosóficas, e não estudados na história da filosofia contemporânea.

Apel, K. O. Transformação da Filosofia. São Paulo: Loyola, 2000.Habermas, J. Técnica e ciência como "ideologia". Lisboa: Edições 70, 1987.

Teoria do Conhecimento IIIDelineamento e questionamento do tipo de cientificidade inerente a determinadas produções teóricas na área de ciências humanas e sua relação com a epistemologia e a teoria do conhecimento.

DAMASIO, A. O Erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. São Paulo: Campanhia das letras, 1996.

Filosofia das Ciências Naturais IIIApresentação da relação entre a filosofia mecânica, como proposta no século XVII por filósofos racionalistas da revolução científica, e a filosofia experimental enquanto proposta de compreensão do mundo natural via experimentos, e precursora de ciências naturais como a

ZATERKA, L., A Filosofia experimental na Inglaterra do século XVII: Francis Bacon e Robert Boyle. São Paulo: Associação Editorial Humanitas: FAPESP, 2004.

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física e a química contemporâneas. Análise de questões sobre as origens de uma comunidade ou sociedade dita científica.

Filosofia da Linguagem IIIAnálise dos problemas que determinam a dissolução de problemas metafísicos e epistemológicos em termos semânticos no século XIX. Compreender o papel das questões referentes à linguagem na filosofia contemporânea. Compreender os principais problemas que determinaram a chamada virada linguística no século XIX e os desdobramentos dessas questões na filosofia contemporânea.

Mill, J. S.: Sistema de lógica dedutiva e indutiva. (Livro I) in: Col. Os Pensadores, Abril Cultural, São Paulo, 1979.

Filosofia da Mente e da Ação IINovas perspectivas explicativas da mente: dualismo, materialismo, fisicalismo, funcionalismo, filosofia ecológica. O lugar da mente. Características de estados e faculdades mentais. Consciência; Subjetividade; Identidade; Mentes e máquinas. Mente e informação.

CHURCHLAND, P. Matéria e consciência. São Paulo: Editora da Unesp, 2004. NAGEL, T. O que é ser um morcego? Revista de Filosofia da Ciência, Coleção CLE, 2006.

Filosofia Política IIIAnálise disciplinada de problemas filosóficos e políticos. Aprofundamento na reflexão sobre a obra de Rousseau e de seus conceitos. Vontade geral, direito de guerra, princípio de obrigação.

Lefort, C. A invenção democrática. Saõ paulo, Brasiliense, 1988.

Filosofia Política IVDemocracia e representação. Marxismo e crítica da economia política. Direito e economia na filosofia contemporânea.

Foucault, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro, Graal, 1979.

História da Arte e Filosofia da Arte IIICompreender por que, na modernidade, não existe um padrão único de beleza. Distinguir a noção de bom gosto que, desde a antiguidade, se regia por um padrão de medida, e o juízo de gosto subjetivo. Acompanhar a constituição da estética como saber objetivo, contornando o tendenciosismo e o relativismo implicados na noção de bom gosto como livre disposição do espírito.

Batteux, C. As belas-artes reduzidas a um mesmo princípio. São Paulo: Humanitas/Imprensa Oficial, 2009.

História da Arte e Filosofia da Arte IVDefinir a obra de arte como exteriorização de um processo interior, segundo o qual o próprio pensamento se torna objeto de reflexão. Comparar esse processo de autoconscientização ao trabalho do ator, que se objetiva no papel que representa e assim se aliena de si mesmo.

Hegel, G.W.F. Cursos de estética. São Paulo: EDUSP, 2001-2003, trechos.

Estética III BARTHES, Roland. Crítica e verdade. São Paulo, Perspectiva, 1970.

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Destacar a interdisciplinaridade e a inter-relação científicas da estética com os demais campos do conhecimento: Semiologia, Psicologia, Antropologia, Sociologia da Arte, Cinema, Literatura, Teatro, Artes Plásticas. Inserir a reflexão filosófica sobre a arte no contexto da modernidade e da interdisciplinaridade. Abordar a reflexão estética a partir não apenas daquela(s) elaborada(s) pelos filósofos, mas ampliá-la, de forma a estudar igualmente o pensamento dos criadores (literatos, pintores, músicos, poetas, cineastas) sobre as questões da arte.

Ética IIIAnálise de aspectos no desenvolvimento da ética. Momentos filosóficos principais da ética. Sistemas éticos da Antiguidade e/ou Modernidade.

AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. Porto Alegre: Editora Loyola, 2009, “Os sete pecados capitais”.

Ética IVExposição filosófica dos desafios para uma ética na atualidade. Estudos de situações. Bioética como abordagem transversal da ética. Análise filosófica de perspectivas da Bioética.

GOULD, S. J. Darwin e os grandes enigmas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

Filosofia EcológicaA virada naturalista na Filosofia: o projeto de uma epistemologia naturalizada. Abordagem mecanicista da ação: a herança da cibernética na epistemologia. Informação e ação no contexto da Filosofia da Ecológica: a natureza ontológica da informação ecológica e seus vínculos com a ação. Educação ambiental.

DEBRUN, M. A Idéia de Auto-Organização. In: DEBRUN, M.; GONZALEZ, M. E. Q.; PESSOA JR., O. (Org.). Auto-Organização: estudos interdisciplinares em filosofia, ciências naturais e humanas, e artes. Campinas: UNICAMP, Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência, 1996.LOVELOCK, J. Gaia – um modelo para a dinâmica planetária e celular. In: THOMPSON, W. I. (org.). Gaia: uma teoria do conhecimento. Gaia Ltda, 2001.